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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL,
ARQUITETURA E URBANISMO
ALTERAÇÕES NA NATUREZA DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO
SUL E SUA INFLUÊNCIA NOS PROCESSOS DE POTABILIZAÇÃO
NO MUNICÍPIO DE JACAREÍ - SP
NELSON GONÇALVES PRIANTI JUNIOR
CAMPINAS
2009
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i
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
FACULDADE DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITETURA E URBANISMO
NELSON GONÇALVES PRIANTI JUNIOR
ALTERAÇÕES NA NATUREZA DA ÁGUA DO RIO PARAÍBA DO
SUL E SUA INFLUÊNCIA NOS PROCESSOS DE POTABILIZAÇÃO
NO MUNICÍPIO DE JACAREÍ - SP
Tese de Doutorado apresentada à Comissão de Pós-
Graduação da Faculdade de Engenharia Civil,
Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual
de Campinas, como parte dos requisitos para
obtenção do título de Doutor em Engenharia Civil,
na área de concentração de Saneamento e
Ambiente
Orientador: Prof. Dr. CARLOS GOMES DA NAVE MENDES
CAMPINAS
2009
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ii
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA
BIBLIOTECA DA ÁREA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA - BAE -
UNICAMP
P93a
Prianti Junior, Nelson Gonçalves
Alterações na natureza da água do rio Paraíba do Sul
e sua influência nos processos de potabilização no
município de Jacareí - SP / Nelson Gonçalves Prianti
Junior. --Campinas, SP: [s.n.], 2009.
Orientador: Carlos Gomes da Nave Mendes.
Tese de Doutorado - Universidade Estadual de
Campinas, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e
Urbanismo.
1. Paraíba do Sul, Rio. 2. Água - Qualidade. 3. Água
- Purificação. I. Mendes, Carlos Gomes da Nave. II.
Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de
Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo. III. Título.
Título em Inglês: Alterations in the nature of the water of the Paraiba do Sul
River and its influence in the potabilization processes in the
municipality of Jacareí, state of São Paulo [Brazil]
Palavras-chave em Inglês: Paraíba do Sul, River, Water - Quality , Water -
Treatment
Área de concentração: Saneamento e Ambiente
Titulação: Doutor em Engenharia Civil
Banca examinadora: Ricardo de Lima Isaac, Pedro Magalhães Lacava,
Maurício Luiz Sens, Angela Cristina Orsi Bordonalli
Data da defesa: 18/12/2009
Programa de Pós Graduação: Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo
iii
iv
Dedico este trabalho a meus pais
Nelson e Alzira Prianti (Zéia)
v
Agradecimentos
Ao professor doutor Carlos Gomes da Nave Mendes, meu orientador, que
generosamente me acolheu, abriu caminhos e acreditou na possibilidade de uma construção
conjunta. Meu eterno agradecimento e profundo sentimento de filiação acadêmica.
Ao Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí (SAAE), nas pessoas dos
presidentes, engenheiros David Monteiro Lino (
in memorian
), Stélio Machado Loureiro Filho,
Luciana Braggio Santana, Renan Caratti Alves e Antonio Fernando Batista, pela possibilidade da
conciliação de meu trabalho na área de saneamento e a realização desse doutorado.
Aos professores da Área de Saneamento e Ambiente da Universidade Estadual de
Campinas pelo acolhimento. À doutora Angela Cristina Orsi Bordonalli e ao professor doutor
Ricardo de Lima Isaac pelas inestimáveis contribuições no processo de qualificação.
Ao professor doutor Ronaldo Alexandre de Oliveira, companheiro na vida, pelo
incentivo inicial e pelas discussões acadêmicas que sempre me ajudaram numa reflexão mais
abrangente.
Ao biólogo Fábio Henrique do Carmo, pelo apoio amigo e pelo inestimável auxílio nas
discussões; aos engenheiros André Luiz de Sousa Carneiro e Mateus Augusto Rocha Andrade,
pelas conversas acadêmicas e conselhos para a busca de uma vida mais harmônica. À técnica
Neusa Maria Rodrigues Ramos pela ajuda com a montagem das fotografias aéreas e carinho.
Aos técnicos do SAAE, Adriana de Oliveira, Angela Sabino Machado, Edilson Farias
Claro, Sonia de Oliveira Mendes, Antonio Leite, aos coletores Sebastião Nogueira dos Santos,
Vicente Pereira Dias, aos estagiários Jesiel Alves de Morais, Mateus Nogueira Martins, Aryane
Félix Leite e Adrielly Cristina Pereira Lobo pelo auxílio e trabalho minucioso realizado.
vi
Às amigas Jania Arouca, Aparecida de Fátima e Silva, Ana Cristina de Moraes,
Elisabete de Moraes Santos, Clara Brigido Policarpo e Sueli Maria Ferreira Ribeiro por me
brindarem com sua amizade e respeito.
Aos professores doutores Nivaor Rodolfo Rigoso e Marisa Pereira de Souza Echer pelo
auxílio e, por me mostrarem o quanto as pessoas podem ser generosas. Aos mestres Izabel
Christina Marques e Roberto Cordeiro Waltz pelo suporte nas atividades docentes.
Ao professor doutor Marcelo Libânio da Universidade Federal de Minas Gerais pelas
conversas e debates. Ao estatístico Maurílio José Barbosa Soares pela inestimável pela ajuda
nas avaliações dos dados. Ao arquiteto e artista plástico Amilton Damas pela elaboração da
gravura sobre o mito de criação do rio Paraíba, feita especialmente para este trabalho.
Aos caros Marcelo Ximenes e Samuel de Oliveira Junior pelo suporte e atenção nessa
fase de minha vida. Aos tios e primos pelos momentos prazenteiros, alegres e carinhosos, que
me reconciliaram com as boas coisas da vida. Aos queridos amigos Amira, Bia, Elenice, Eliana,
Evelise, Fausto, Raquel, Silvinha, Zezé, Celsinho, Luiz, Rodrigo, Sérgio e Victor, pelo respeito e
atenção dispensada numa época de construção e reconstrução de meu cotidiano.
Aos meus pais Zéia e Nelson pelo carinho, atenção, incentivo e pelos mimos; ao meu
irmão Carlos Eduardo, sempre companheiro, grato pela preocupação e amor constante; à meu
irmão Mário Sério Prianti (
in memorian
), constantemente presente em meu coração; às minhas
sobrinhas Lucia Helena e Ana Luisa pela energia emanada e por acreditarem nesse tio.
Obrigado ao nosso Criador pela possibilidade de ter finalizado mais esse projeto em
minha vida com saúde e, sobretudo sempre rodeado de pessoas tão especiais e generosas.
vii
Recorro a Bruschi (2003, p.61), para fundamentar a estrutura de
minha visão na elaboração desse trabalho:
Quando nos encantamos com uma árvore, admitimos de fato
a árvore que projetamos, e não aquela que captamos com
nossos olhos. Neles se formada, nesse ato, apenas uma
pequenina árvore sobre a retina, em imagem invertida. Uma
árvore é a exata projeção de uma imagem que construímos
em nosso cérebro, após a apreensão dela na Natureza.
Da mesma forma que nenhuma unidade autopoiética é igual
à outra, a percepção também é um ato absolutamente
individual. Uma mesma árvore terá um contexto
diferenciado para o pássaro que nela encontra abrigo e
alimento, para a borboleta que passeia por suas flores ou o
inseto que com ela se relaciona em processo de simbiose.
Embora o objeto seja o mesmo - a árvore -, a construção
das relações com ele será distinta. A construção de sua
imagem será individual e pode-se dizer que a árvore que
descrevemos será sempre a nossa árvore.
viii
Resumo
PRIANTI JUNIOR, Nelson Gonçalves. Alterações na natureza da água do Rio
Paraíba do Sul e sua influência nos processos de potabilização no município de
Jacareí - SP. Campinas: Faculdade de Engenharia Civil UNICAMP, 2009. 415 p.
Tese (Doutorado) Faculdade de Engenharia Civil, UNICAMP, 2009.
Os padrões de desenvolvimento assumidos pelo homem, trazem em seu bojo
maiores demandas dos recursos naturais, podendo ocasionar a degradação dos
corpos hídricos, comprometendo os diversos usos, sobremaneira o abastecimento de
água para consumo humano. Desta forma, esta tese propõe-se a analisar possíveis
alterações das características físicas, químicas, microbiológicas e de toxicidade da
água bruta do Rio Paraíba do Sul em dois pontos de coleta: Estação de Tratamento
de Água (ETA) São Silvestre e ETA Central, distantes aproximadamente dezessete
quilômetros, e verificar os efeitos dessas alterações do corpo lótico em ensaios
realizados em reatores estáticos em três períodos do ano. O local do estudo tem
como diferencial, a existência de uma indústria de grande porte, a jusante da ETA
São Silvestre, sem outras inserções de efluentes domésticos ou industriais ao longo
da área estudada. As avaliações estatísticas das águas dos dois pontos da pesquisa
demonstraram haver diferenças em alguns parâmetros (alcalinidade, cloreto,
sulfato, sólidos totais dissolvidos e oxigênio consumido), sendo encontrados maiores
médias na água da ETA Central. Quanto aos períodos, foram encontradas maiores
médias dos parâmetros analisados no período de chuvas frequentes, decrescendo no
período de chuvas ocasionais e estiagem. Houve maior consumo de coagulantes na
ETA Central, tanto nos testes de bancada, quanto nos dados obtidos em escala real
(37,2%), e pelos diagramas de coagulação foram observadas diferenças de
comportamento da água bruta entre os dois pontos, reafirmando terem ocorrido
modificações após o ponto da ETA São Silvestre que interferiram nos processos de
tratabilidade.
Palavras chave: rio Paraíba do Sul; qualidade da água; tratamento de água;
potabilidade; Jartestes; diagramas de coagulação
ix
Abstract
PRIANTI JUNIOR, Nelson Gonçalves. Alterations in the nature of the water of
the Paraiba do Sul River and its influence in the potabilization processes in the
municipality of Jacareí, state of São Paulo [Brazil] Campinas: School of Civil
Engineering UNICAMP, 2009. 415 p. Doctoral Thesis School of Civil Engineering,
UNICAMP, 2009.
Development standards defined by men bring along a greater demand for
natural resources, which may result in the degradation of rivers, compromising
their diverse uses, especially the supply of water for human consumption. The
purpose of this thesis is to analyze potential alterations of the physical, chemical,
microbiological and toxicity characteristics of the raw water from the Paraiba do
Sul River in two collection sites: the São Silvestre Water Treatment Plant (WTP)
and the Central WTP - located approximately seventeen kilometers apart - and to
verify the effects of these alterations in the lotic system by tests conducted in
static reactors in three different times of the year. The study site presents
distinct characteristics: the presence of a major industrial plant downstream the
São Silvestre WTP, without any other insertion of domestic or industrial waste
lines along the studied area. Statistical assessments of the water at the two
collection sites showed differences in a few parameters (alkalinity, chloride,
sulfate, total dissolved solids and consumed oxygen), greater averages being found
in the Central WTP waters. Regarding the period of time, greater averages of the
parameters studied were found during the season of frequent rains, decreasing
during the time of occasional or no rain. A greater consumption of coagulants was
verified at Central WTP, not only in bench tests but also in the data collected in
actual scale (37.2%), and differences in the raw water between the two sites were
observed through coagulation diagrams, reaffirming that modifications occurred
after the São Silvestre site that interfered in the treatability processes.
Key Words: Paraíba do Sul river; quality of water; water treatment;
potability; jar tests; coagulation diagrams
x
LISTA DE FIGURAS
Página
FIGURA 1.1
Montagem de fotografias aéreas ortoretificadas do município de
Jacareí, enfocando curso do rio, com detalhe da área da ETA São
Silvestre, da indústria de papel e celulose, bem como detalhe da ETA
Central, situada a aprox. dezessete quilômetros a jusante da ETA São
Silvestre, pelo eixo longitudinal do rio ...........................................................
7
FIGURA 2.1
Distribuição dos Recursos Hídricos, da superfície e da população em
percentagem do total do Brasil .........................................................................
24
FIGURA 2.2
Divisão Hidrográfica Nacional. ..........................................................................
38
FIGURA 2.3
Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São
Paulo (UGRHIs) ......................................................................................................
45
FIGURA 2.4
Gravura sobre o mito de criação do Rio Paraíba do Sul ...............................
49
FIGURA 2.5
Mapa de localização da bacia do Rio Paraíba do Sul no contexto
brasileiro .................................................................................................................
52
FIGURA 2.6
Bacia do Rio Paraíba do Sul ................................................................................
55
FIGURA 2.7
Sistema hidráulico da bacia do Rio Paraíba do Sul .......................................
58
FIGURA 2.8
Vazões médias anuais (m
3
/s) do Rio Paraíba do Sul, de 1997 a 2006 ......
73
FIGURA 2.9
Fluxograma do tratamento convencional da água para fins de
potabilização .........................................................................................................
80
FIGURA 2.10
Representação esquemática de uma partícula de argila .............................
82
FIGURA 2.11
Caminhos para a coagulação por adsorção-desestabilização de carga e
por varredura, utilizando sulfato de alumínio ...............................................
87
FIGURA 2.12
Representação esquemática do modelo de pontes na desestabilização
de colóides por polímeros ..................................................................................
88
FIGURA 2.13
Diagrama de projeto e operação para a coagulação de turbidez com
sulfato de alumínio (Al
2
(SO
4
)
3
14,3 H
2
O) ......................................................
97
FIGURA 2.14
Escalas de pH contemplando as faixas de pH de coagulação ....................
101
FIGURA 3.1
Localização do Vale do Paraíba no Estado de São Paulo .............................
124
FIGURA 3.2
Localização do Vale do Paraíba e do município de Jacareí no Estado de
São Paulo ................................................................................................................
124
FIGURA 3.3
Esquema da localização da ECA e ETA São Silvestre ................................
128
FIGURA 3.4
Floculador hidráulico da ETA São Silvestre .................................................
129
FIGURA 3.5
Tubos coletores de água decantada da ETA São Silvestre, podendo-se
visualizar abaixo da linha d‘água os módulos tubulares ..............................
130
FIGURA 3.6
Canal e gradeamento da Estação de Captação de Água da ETA
Central, situada na margem direita do Rio Paraíba do Sul - Jacareí
SP ............................................................................................................................
133
xi
FIGURA 3.7
Réguas para mediação do nível do Rio Paraíba do Sul, situadas na
captação de água da ETA central Jacareí SP .........................................
134
FIGURA 3.8
Estação de Tratamento de Água - ETA Central Jacareí SP, com
suas duas alas contíguas de tratamento (ETA I e ETA II) ......................
136
FIGURA 3.9
Fluxograma de produção de água da ETA Central .......................................
138
FIGURA 3.10
Esquema de produção de água da ETA Central com as duas alas
contíguas em funcionamento ETA I e II .......................................................
139
FIGURA 3.11
Vazões das bombas de recalque e combinações de acionamentos de
bombas em uso na ETA Central de Jacareí SP ...........................................
140
FIGURA 3.12
Fluxograma dos estudos iniciais de turbidez da água bruta,
objetivando-se agrupar os resultados anuais de turbidez em escalas e
em períodos ...........................................................................................................
146
FIGURA 3.13
Fluxograma da metodologia aplicada na tese ................................................
147
FIGURA 3.14
Resultados do ensaio de Jarteste de 28.09.06, com água coagulada da
ETA Central, em diferentes tempos de agitação (de 18 a 33‘),
sedimentação (4, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada
da ETA ..................................................................................................................
157
FIGURA 3.15
Resultados do ensaio de Jarteste de 29.09.06, com água coagulada da
ETA Central, em diferentes tempos de agitação (de 6 a 21‗),
sedimentação (4, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada
da ETA ...................................................................................................................
159
FIGURA 3.16
Resultados do ensaio de Jarteste de 09.11.06, com água coagulada da
ETA Central (Q 570L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12 a
22‗), sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e
decantada da ETA ...............................................................................................
160
FIGURA 3.17
Resultados do ensaio de Jarteste de 10.11.06, com água coagulada da
ETA Central, em diferentes tempos de agitação e sedimentação (de
12 a 22‗) .................................................................................................................
161
FIGURA 318
Resultados do ensaio de Jarteste de 13.11.06, com água coagulada da
ETA Central (Q 944.4 L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12
a 22‗), sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e
decantada da ETA ..............................................................................................
162
FIGURA 3.19
Resultados do ensaio de Jarteste de 14.11.06, com água coagulada da
ETA Central (626.4 L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12 a
22‗), sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e
decantada da ETA ..............................................................................................
163
FIGURA 3.20
Resultados do ensaio de Jarteste de 16.04.07, com água bruta da
ETA São Silvestre, em diferentes tempos de agitação (12 a 27‘),
sedimentação de 20‘ e turbidez decantada operacional ...........................
167
FIGURA 3.21
Resultados do ensaio de Jarteste de 16.04.07, com água bruta da
ETA São Silvestre, em diferentes tempos de agitação (12 a 27‘), com
gradiente de 20 s
-1
, 20 minutos de sedimentação e turbidez
decantada operacional .......................................................................................
168
xii
FIGURA 3.22
Resultados dos ensaios de Jarteste de 17.04.07, com água bruta da
ETA São Silvestre, com 15 minutos de agitação com gradiente de 20
s
-1
, coletas para averiguação de sedimentação aos 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12,
15, 20, 25 e 30 minutos e turbidez decantada operacional .....................
169
FIGURA 3.23
Resultados dos ensaios de Jarteste de 17.04.07, com água bruta da
ETA São Silvestre, com 18 minutos de agitação com gradiente de 20
s
-1
, coletas para averiguação de sedimentação aos 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12,
15, 20, 25 e 30 minutos e turbidez decantada operacional ......................
169
FIGURA 3.24
Equipamento Jarteste Laboratório sico-químico da ETA Central
de Jacareí .............................................................................................................
172
FIGURA 3.25
Modelo de folha para Ensaio de Jarteste a ser utilizado na pesquisa ..
177
FIGURA 4.1
Distribuição de frequência (Fi) da turbidez da água bruta do Rio
Paraíba do Sul no ano de 2006 água captada na ETA Central ..............
180
FIGURA 4.2
Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba
do Sul Jacareí - São Paulo - 2006 água captada na ETA Central.........
180
FIGURA 4.3
Percentagem média (jan. a dez.) de ocorrência da turbidez da água
bruta do Rio Paraíba do Sul em limites de classes - captação Jacareí -
ETA Central 2006 ............................................................................................
183
FIGURA 4.4
Percentagem média (jan. a dez.) de ocorrência da turbidez da água
bruta do Rio Paraíba do Sul em limites de classes - captação Jacareí -
ETA Central 2007 ....................................................................................
184
FIGURA 4.5
Percentagem de ocorrência da turbidez da água bruta do Rio Paraíba
do Sul em limites de classes (aglutinação das classes mais
representativas) - captação Jacareí ETA Central 2006 e 2007 .........
185
FIGURA 4.6
Vazões médias (m
3
/s) do Rio Paraíba do Sul, 2004 a 2007 captação
ETA Central Jacareí São Paulo ..................................................................
186
FIGURA 4.7
Médias das vazões mínimas, máximas e médias anuais (m
3
/s) Rio
Paraíba do Sul 2004 a 2007 captação ETA Central Jacareí São
Paulo ........................................................................................................................
187
FIGURA 4.8
Precipitação pluviométrica acumulada (mm/ano) - Jacar São Paulo
188
FIGURA 4.9
Precipitação pluviométrica acumulada (mm) em períodos do ano
(chuvas frequentes, chuvas ocasionais e estiagem) 2004 a 2007
Jacareí São Paulo .............................................................................................
189
FIGURA 4.10
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
cor aparente (uH) ................................................................................................
192
FIGURA 4.11
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
turbidez (uT) ........................................................................................................
194
FIGURA 4.12
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
pH ............................................................................................................................
195
FIGURA 4.13
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
alcalinidade (mg/L) ..............................................................................................
198
FIGURA 4.14
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
dureza total (mg/L) .............................................................................................
200
xiii
FIGURA 4.15
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
ferro total (mg/L) ..............................................................................................
201
FIGURA 4.16
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
oxigênio consumido (mg/L) ................................................................................
203
FIGURA 4.17
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
sulfato (mg/L) ......................................................................................................
205
FIGURA 4.18
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
cloreto (mg/L) ......................................................................................................
207
FIGURA 4.19
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
manganês (mg/L) ..................................................................................................
208
FIGURA 4.20
Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
sólidos totais dissolvidos (mg/L) .....................................................................
209
FIGURA 4.21
Resultados dos exames de
Escherichia coli
divididos em períodos:
chuvas frequentes, chuvas ocasionais e estiagem 2007 .........................
216
FIGURA 4.22
Presença de cianobactérias (cél/mL) água bruta - Rio Paraíba do Sul
- ETA Central Jacar SP .......................................................................
217
FIGURA 4.23
Diferenciação das cianobactérias em gêneros - água bruta- Rio
Paraíba do Sul - ETA Central Jacareí SP ..............................................
218
FIGURA 4.24
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre ....................
227
FIGURA 4.25
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT
percentual da turbidez remanescente ETA Central ................................
227
FIGURA 4.26
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre ..................
228
FIGURA 4.27
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA Central ................................
228
FIGURA 4.28
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre ..................
229
FIGURA 4.29
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA Central .............................
229
FIGURA 4.30
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre......................
230
FIGURA 4.31
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA Central ................................
230
FIGURA 4.32
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT)
Turbidez decantada ETA São Silvestre .....................................................
231
FIGURA 4.33
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT)
turbidez decantada ETA Central .................................................................
231
FIGURA 4.34
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
turbidez decantada ETA São Silvestre ....................................................
232
FIGURA 4.35
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
turbidez decantada ETA São Central ........................................................
232
FIGURA 4.36
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
turbidez decantada ETA São Silvestre .....................................................
233
xiv
FIGURA 4.37
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
turbidez decantada ETA Central ...........................................................
233
FIGURA 4.38
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT)
turbidez decantada ETA São Silvestre .....................................................
234
FIGURA 4.39
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT)
turbidez decantada ETA Central ...........................................................
234
FIGURA 4.40
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
percentual da turbidez remanescente nte ETA São Silvestre .............
235
FIGURA 4.41
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
percentual da turbidez remanescente ETA São Central ......................
235
FIGURA 4.42
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre ....................
236
FIGURA 4.43
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais
percentual da turbidez remanescente ETA Central .............................
236
FIGURA 4.44
Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem percentual
da turbidez remanescente ETA São Silvestre ......................................
237
FIGURA 4.45
Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem percentual
da turbidez remanescente ETA Central .....................................................
237
FIGURA 4.46
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
turbidez decantada ETA São Silvestre .....................................................
238
FIGURA 4.47
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
turbidez decantada ETA Central .................................................................
238
FIGURA 4.48
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais
turbidez decantada ETA São Silvestre ................................................
239
FIGURA 4.49
Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais
turbidez decantada ETA Central .................................................................
239
FIGURA 4.50
Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem turbidez
decantada ETA São Silvestre .................................................................
240
FIGURA 4.51
Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem turbidez
decantada ETA Central ...................................................................................
240
FIGURA 4.52
Comparação da dosagem de coagulante (mg/L) dados operacionais
ETA Central X ETA Sâo Silvestre ...............................................................
243
FIGURA 4.53
Comparação da dosagem de coagulante (mg/L) dados dos ensaios em
bancada ETA Central X ETA Sâo Silvestre ...........................................
243
xv
LISTA DE TABELAS
Página
TABELA 2.1
Tipo de uso da água do Rio Paraíba do Sul e sua vazão de captação ........
63
TABELA 2.2
Uso da água por segmento industrial ...............................................................
64
TABELA 2.3
Principais usos da água na planta industrial ...................................................
64
TABELA 2.4
Dados médios de qualidade da água do Rio Paraíba do Sul no trecho
entre Jacareí e Santa Branca (PARB 02100), e junto à captação de
água da ETA Central em Jacareí SP (PARB 02200) ..................................
69
TABELA 3.1
Dados das dimensões, áreas e volumes das unidades de floculação,
decantação e filtração da ETA São Silvestre ...............................................
132
TABELA 3.2
Dados das dimensões, áreas e volumes das unidades de floculação,
decantação e filtração das duas alas ETA Central (ETA I e ETA II) ....
141
TABELA 3.3
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul - ETA Central .......
156
TABELA 3.4
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
Central ....................................................................................................................
158
TABELA 3.5
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
Central de Jacareí em 09.11.06 .........................................................................
160
TABELA 3.6
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
Central de Jacareí em 10.11.06 .........................................................................
161
TABELA 3.7
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
Central de Jacareí em 13.11.06 .........................................................................
162
TABELA 3.8
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
Central de Jacareí em 14.11.06 .........................................................................
162
TABELA 3.9
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA
São Silvestre .........................................................................................................
166
TABELA 3.10
Densidade x Concentração: Sulfato de Alumínio Líquido ............................
176
TABELA 4.1
Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba
do Sul Jacareí - São Paulo - 2006 água captada na ETA Central ......
181
TABELA 4.2
Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba
do Sul Jacareí - São Paulo - 2007 água captada na ETA Central ........
182
TABELA 4.3
Resultado da análise de variância da variável cor aparente .......................
191
TABELA 4.4
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável cor aparente, para os
tratamentos ETA e CHUVA ...............................................................................
192
TABELA 4.5
Resultado da análise de variância da variável turbidez ..............................
193
TABELA 4.6
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável turbidez para os
tratamentos ETA E CHUVA ...............................................................................
193
xvi
TABELA 4.7
Resultado da análise de variância da variável pH ..........................................
194
TABELA 4.8
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável pH para os tratamentos
ETA e CHUVA ........................................................................................................
195
TABELA 4.9
Resultado da análise de variância da variável alcalinidade .........................
196
TABELA 4.10
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável alcalinidade, para os
tratamentos ETA, CHUVA e INTERAÇÃO ....................................................
197
TABELA 4.11
Resultado da análise de variância da variável. dureza .................................
198
TABELA 4.12
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável dureza, para os tratamentos
ETA, CHUVA e INTERAÇÃO ............................................................................
199
TABELA 4.13
Resultado da análise de variância da variável ferro total ...........................
200
TABELA 4.14
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável ferro total, para os
tratamentos ETA e CHUVA ...............................................................................
201
TABELA 4.15
Resultado da análise de variância da variável oxigênio consumido ...........
202
TABELA 4.16
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável oxigênio consumido, para os
tratamentos ETA e CHUVA ...............................................................................
202
TABELA 4.17
Resultado da análise de variância da variável sulfato ..................................
203
TABELA 4.18
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável sulfato, para os tratamentos
ETA, CHUVA e INTERAÇÃO ............................................................................
204
TABELA 4.19
Resultado da análise e de variância da variável cloreto ..............................
206
TABELA 4.20
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável cloreto, para os
tratamentos ETA, CHUVA e INTERAÇÃO ....................................................
206
TABELA 4.21
Resultado da análise de variância da variável manganês .............................
207
TABELA 4.22
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) da variável manganês, para os
tratamentos ETA e CHUVA ...............................................................................
208
TABELA 4.23
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo da mediana de
Mood da variável sólidos totais dissolvidos ....................................................
209
TABELA 4.24
Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul Coletas: ETA
São Silvestre, a montante da indústria de papel e celulose e, a
jusante, na ETA Central ......................................................................................
213
TABELA 4.25
Número de ensaios em Jartestes realizados nos dois pontos de coleta
de água bruta, distribuídos em quatro escalas de turbidez ....................
221
TABELA 4.26
Número de ensaios em Jartestes realizados nos dois pontos de coleta
de água bruta, distribuídos nos três períodos de estudo do ano ............
221
xvii
TABELA 4.27
Variações (Δ) e médias do pH de coagulação, dosagem do sulfato de
alumínio, turbidez decantada e percentual da turbidez remanescente
por escalas de turbidez, considerando-se os dados com turbidez
máxima de 5,0 uT da água decantada ..............................................................
222
TABELA 4.28
Variações (Δ) e médias do pH de coagulação, dosagem do sulfato de
alumínio, turbidez decantada e percentual da turbidez remanescente
por períodos do ano, considerando-se com turbidez máxima de 5,0 uT
da água decantada.................................................................................................
225
TABELA 4.29
Comparações de dados operacionais e dados de ensaios em reatores
estáticos das dosagens de sulfato de alumínio, pH de floculação,
turbidez decantada das duas ETAs ..................................................................
242
TABELA 4.30
Resultado da análise de variância da variável coagulante ..........................
244
TABELA 4.31
Resultados dos testes de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK), para os tratamentos ETA e CHUVA,
da variável coagulante ..........................................................................................
244
TABELA 4.32
Resultados do teste de múltiplas comparações pelo método de
Student-Newman-Keuls (SNK) entre dados operacionais e dados de
bancada, quanto a variável coagulante .............................................................
245
xviii
LISTA DE QUADROS
Página
QUADRO 2.1
Panorama da Legislação Federal sobre águas no Brasil ...............................
22
QUADRO 2.2
Atividade humana e seus impactos sobre a disponibilidade de água ........
25
QUADRO 2.3
Principais rios da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste por
subdivisões em dois níveis ...................................................................................
39
QUADRO 2.4
Classificação dos corpos d‘água na Região Atlântico Sudeste ...................
42
QUADRO 2.5
Regiões/bacias hidrográficas do Estão de São Paulo e sua Unidades de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHIs) ...........................................
44
QUADRO 2.6
Especificações de cada categoria de estado trófico ...................................
70
QUADRO 3.1
Metodologias utilizadas para as coletas e análises da qualidade da água
148
xix
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS, SÍMBOLOS E UNIDADES
AF
Ácidos Fúlvicos
AGEVAP
Associação Pró-Gestão das Águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul
AHAs
Ácidos Holoacéticos
AH
Ácidos Húmicos
ANA
Agência Nacional de Águas
AWWA
American Water Works Association
CAP
Carvão ativado
CBH-PS
Comitê de Bacia Hidrográfica do Paraíba do Sul
CEIVAP
Comitê para a Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
CESP
Companhia Energética de São Paulo
CETESB
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental
CRH
Conselho Estadual de Recursos Hídricos
CONAMA
Conselho Nacional do Meio Ambiente
CONs
Compostos Orgânicos Naturais
CRH
Conselho Estadual de Recursos Hídricos
CNRH
Conselho Nacional de Recursos Hídricos
CSN
Companhia Siderúrgica Nacional
DBO
Demanda Bioquímica de Oxigênio
DNAEE
Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica
DCE
Dupla Camada Elétrica
ECA
Estação de Captação de Água
EDCs
Endocrine Disrupting Chemicals
EDTA
Ácido Etilenodiaminotetracético
ETA
Estação de Tratamento de Água
FUNASA
Fundação Nacional de Saúde
HAAs
Agentes Hormonalmente Ativos
IBAMA
Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis
IMESC
Instituto de Medicina Social e de Criminologia de São Paulo
IPEA
Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada
IPT
Instituto de Pesquisas Tecnológicas
MASP
Museu de Arte de São Paulo
MIB
2-metilisoborneol
MINTER
Ministério do Interior
OD
Oxigênio dissolvido
PIB
Produto Interno Bruto
PNRH
Política Nacional de Recursos Hídricos
PROÁGUA
Programa de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo Humano
PVC
Cloreto de polivinila
xx
RMRJ
Região Metropolitana do Rio de Janeiro
SAAE
Serviço Autônomo de Água e Esgoto
SGA
Sistema de Gestão Ambiental
SIGRH
Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
SNGRH
Sistema nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
SPD
Sub-produtos de Desinfecção
TAM
Trihalometanos
TRS
Compostos Reduzidos de Enxofre
UGRHI
Unidade de Gerenciamento de Recursos Hídricos
USEPA
United States Environmental Protection Agency
ºC
Grau Celsius
CE(I)50
Concentração efetiva que causa efeito xico inicial/imobilidade a 50% dos
organismos expostos em 24 horas (devido a não ter utilizado parâmetros
químicos para comparação).
CL50
Concentração letal média de 50% dos organismos expostos em 24 horas
cm/min
Centímetros por minuto
CV
Cavalo vapor, uma unidade de potência
d.C
Depois de Cristo
fi
Frequência
Fi
Frequência relativa
Gf
Gradiente de velocidade médio na floculação (s
-1
)
Gmr
Gradiente de velocidade médio na mistura rápida (s
-1
)
g/L
Gramas por litro
h
Hora
HP
Horse Power
unidade física de potência
Km
Quilômetros
Km
2
Quilmetros quadrados
Km
3
Quilômetros cúbicos
L/h/d
Litros por habitante por dia
L/s
Litros por segundo
m
Metros
mg/L
Mligrama por litro
mm
Milímetros
m
3
/m
2
/d
Metros cúbico por metro quadrado por dia
m/s
Metros por segundo
m
3
/s
Metros cúbicos por segundo
m
3
/t
Metros cúbicos por tonelada
MW
Megawatt unidade de potência
NC
Número de Camp
N.C. MF/100 mL
Número de Colônias em Membrana Filtrante por 100 mililitros
pH
Potencial hidrogeniônico
PZ
Potencial Zeta
Q
Vazão
SD
Sistema de Distribuição
sp
Espécie
spp
Espécies
xxi
ST
Saída do tratamento
s
-1
Unidade de gradiente de velocidade
Tf
Tempo médio de detenção nos floculadores (min)
Tmr
Tempo médio de mistura rápida (s
-1
)
Ts
Tempo médio de sedimentação (s
-1
)
uH
Unidade de cor
uT
Unidade de turbidez
Vs
Velocidade de sedimentação (cm/min)
μm
Micrômetro
μg/L
Microgramas por litro
μS/cm
Micro Siemens por centímetro
xxii
SUMÁRIO
Página
1 ANUNCIANDO A MORFOLOGIA E CONSTRUÇÃO DA TESE.................................
1
1.1 Introdução .........................................................................................................................
1
1.2 Definição do problema .....................................................................................................
3
1.3 Objetivo geral ...................................................................................................................
3
1.4 Objetivos específicos ......................................................................................................
4
1.5 Delimitação do estudo ....................................................................................................
4
1.6 Organização da tese.........................................................................................................
9
2 REVISITANDO AUTORES E IDÉIAS SOBRE O APORTE AMBIENTAL
HUMANO, GESTÃO E TRATAMENTO DAS ÁGUAS................................................
11
2.1 Contextualização da aventura civilizatória humana: da visão antropocêntrica
ao pensamento sistêmico.................................................................................................
11
2.2 Gestão das águas no Brasil: evolução legal. Instrumentos normativos sobre
qualidade da água...............................................................................................................
21
2.3 A Região Hidrográfica Atlântico Sudeste, a Divisão Hidrográfica no Estado
de São Paulo e a bacia do Rio Paraíba do Sul.............................................................
37
2.3.1 Região Hidrográfica Atlântico Sudeste ..........................................................
37
2.3.2 Divisão Hidrográfica no Estado de São Paulo.................................................
43
2.3.3 História e descrição da bacia do Rio Paraíba do Sul.....................................
46
2.3.3.1 Do mito da criação da bacia do Rio Paraíba do Sul .........................
46
2.3.3.2 Da ciência .................................................................................................
51
2.3.3.3 Ocupação e uso do solo da bacia do Rio Paraíba do Sul.................
59
2.3.3.4 Usos da água do Rio Paraíba do Sul...................................................
62
2.3.3.5 Sobre as vazões do Rio Paraíba do Sul..............................................
71
2.3.3.6 Sobre a indústria de papel e celulose inserida na área de
estudo......................................................................................................
73
2.4 Tratamento de água para consumo humano (coagulação, floculação e
sedimentação) ...................................................................................................................
78
2.4.1 Jartestes..................................................................................................................
94
2.4.2 Diagramas de coagulação......................................................................................
96
2.4.3 Parâmetros físico-químicos e bacteriológico para a caracterização da
água bruta e para os ensaios de Jarteste........................................................
98
2.4.4 Análises de cianobactérias para a caracterização da água bruta...............
112
2.4.5 Toxicidade da água bruta.....................................................................................
118
xxiii
3 ABORDAGEM SOBRE OS MATERIAIS DA PESQUISA CONTEMPLANDO OS
MÉTODOS UTILIZADOS.....................................................................................................
123
3.1 Caracterização da área de estudo ..............................................................................
123
3.1.1 O município de Jacareí..........................................................................................
123
3.1.2 O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí........................................
125
3.1.3 A Estação de Tratamento de Água de São Silvestre.....................................
127
3.1.4 A Estação de Tratamento de Água Central......................................................
133
3.2 Métodos .............................................................................................................................
142
3.2.1 Coletas de materiais, informações e descrição das metodologias
utilizadas para a caracterização das variáveis analíticas...........................
142
3.2.2 Análises estatísticas.............................................................................................
152
3.2.3 Avaliação empírica dos tempos de floculação e sedimentação a serem
aplicados nos Jartestes da ETA Central .......................................................
154
3.2.3.1 Objetivo da avaliação empírica.............................................................
154
3.2.3.2 Metodologia da avaliação empírica ......................................................
154
3.2.3.3 Considerações sobre os testes empíricos..........................................
156
3.2.4 Avaliação empírica dos tempos de floculação e sedimentação a serem
aplicados nos Jartestes da ETA São Silvestre ...........................................
164
3.2.4.1 Objetivo da avaliação empírica..........................................................
164
3.2.4.2 Metodologia da avaliação empírica.....................................................
164
3.2.4.3 Considerações sobre os testes empíricos........................................
166
3.2.5 Ensaios de Jarteste: normalização para os ensaios em reatores
estáticos .............................................................................................................
170
3.2.5.1 Objetivos da normalização .................................................................
170
3.2.5.2 Equipamentos e materiais ..................................................................
171
3.2.5.3 Reagentes e procedimentos ..............................................................
172
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO.............................................................................................
179
4.1 Análise para verificação de possibilidade de delimitação do estudo em
períodos ...........................................................................................................................
179
4.1.1 Turbidez ..................................................................................................................
179
4.1.2 Vazão..........................................................................................................................
185
4.1.3 Precipitações pluviométricas ...............................................................................
187
4.2 Análises estatísticas dos parâmetros físico-químicos.........................................
190
4.3 Comparações dos resultados das análises semestrais...........................................
211
4.4 Análise descritiva dos ensaios de
Escherichia coli
e toxicidade .......................
216
xxiv
4.5 Análise dos resultados dos ensaios em Jartestes ...............................................
220
4.6 Avaliação dos Diagramas de Coagulação das duas ETAs ......................................
226
4.6.1 Diagramas baseados nas escalas de turbidez: percentual de
remanescente X turbidez decantada .........................................................
226
4.6.2 Diagramas baseados nos períodos do ano: percentual da turbidez
remanescente X turbidez decantada .............................................................
235
4.6.3 Comparação entre os diagramas construídos com base nas escalas de
turbidez X períodos do ano ..............................................................................
241
4.7 Comparação entre dados operacionais e dados de testes em bancada ............
242
5 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES ...............................................................................
247
6 COMENTÁRIOS DO AUTOR ...............................................................................................
253
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................................................
255
APÊNDICES...............................................................................................................................
269
ANEXO........................................................................................................................................
389
1
APÍTULO 1
ANUNCIANDO A MORFOLOGIA E CONSTRUÇÃO DA TESE
1.1 Introdução
O crescimento demográfico e a industrialização, o necessariamente
acompanhadas de compromissos e ações de manutenção da qualidade do meio ambiente, vêm
alterando as características ambientais originais e degradando a qualidade desse meio,
afetando a biota e os recursos naturais.
Esse aumento dos contingentes populacionais, aliado aos padrões de
desenvolvimento e crescimento econômico assumidos pelo homem, trazem em seu bojo
maiores demandas dos recursos naturais, ocasionando o esgotamento desses recursos,
transferindo os custos para o ambiente, não respeitando os direitos das gerações futuras.
Mesmo sendo necessária uma racionalização para mudanças de comportamentos na
utilização do meio ambiente, têm-se observado um exacerbado aumento da demanda de
água, aliado a uma crescente degradação dos corpos hídricos, comprometendo os diversos
usos, sobremaneira o abastecimento de água para consumo humano, trazendo à tona um
cenário de dificuldades a serem questionadas.
C
2
Desta forma, as relações entre conservação, qualidade e quantidade de água
ganham importância para a elaboração de políticas menos permissivas de apropriação dos
recursos hídricos e esse panorama, mostra a necessidade de avaliações no Rio Paraíba do
Sul, principal manancial que abastece a região do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo,
além de parte dos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Esse corpo hídrico que percorre 1.150 Km, abrangendo cento e oitenta municípios,
é essencial para a manutenção das atividades industriais da região, sendo suas águas
prioritariamente utilizadas para o abastecimento de cerca de quatorze milhões de
habitantes.
No curso médio superior da bacia do Rio Paraíba do Sul, foco desta pesquisa, têm
ocorrido variações de quantidade de água disponível e, além da introdução de esgotos
domésticos, este segmento do corpo hídrico é utilizado para a diluição de efluentes
industriais que, dependendo de sua origem e quantidade, podem influenciar na manutenção
do equilíbrio da biodiversidade, bem como nas demais utilizações da água.
Essa combinação de redução de quantidade e deterioração da qualidade interfere
no uso das águas, sendo necessárias maiores atenções por parte das empresas de
saneamento para a correta utilização de tecnologias para uma eficiência dos processos de
potabilização. Com efeito, as alterações da qualidade dessa água bruta, podem então
influenciar diretamente nas operações unitárias das estações de tratamento de água para
consumo humano, interferindo na manutenção dos índices de qualidade do tratamento.
Observa-se serem ainda incipientes estudos sobre as consequências das variações
na qualidade da água deste manancial superficial nos processos de coagulação, floculação e
sedimentação, desta forma, este trabalho poderá propiciar uma avaliação dos efeitos de
algumas características da água bruta nos processos citados, e os resultados poderão ser
3
utilizados para um melhor entendimento da influência das interferências antrópicas nos
corpos lóticos e seus resultados nos processos de tratabilidade.
1.2 Definição do problema
O estudo se propôs a investigar se ocorrem alterações na qualidade da água do rio
Paraíba do Sul, num espaço delimitado entre dois pontos que equidistam 17 km onde está
inserida uma grande empresa de papel e celulose que atende à legislação vigente, e se essas
alterações interferem nos processos de tratabilidade para o consumo humano.
1.3 Objetivo geral
Avaliar as possíveis alterações na natureza da água do Rio Paraíba do Sul, em dois
pontos de coleta situados em duas captações que aduzem água bruta a duas Estações de
Tratamento de Água (ETAs), avaliando-se os efeitos dessas alterações na qualidade do
recurso hídrico para o tratamento da água para consumo humano, através de ensaios
realizados em reatores estáticos (Jartestes) e comparações com dados em escala real.
4
1.4 Objetivos específicos
Comparar as características físicas, químicas, microbiológicas e de toxicidade da
água bruta nos dois pontos de coleta do Rio Paraíba do Sul, verificando as diferenças da
qualidade da água ao longo de histórico representativo.
Comparar os resultados dos testes em reatores estáticos realizados em
laboratório, com estudos de dados em escala real das duas ETAs convencionais, abastecidas
com água bruta desse rio.
Executar e avaliar os diagramas de coagulação efetuados baseando-se nos testes
com reatores estáticos, comparando-se os diagramas de percentagem de turbidez
remanescente com os de turbidez decantada, bem como os diagramas efetuados
considerando-se os períodos diferenciados do ano.
1.5 Delimitação do estudo
A pesquisa analisará a qualidade da água do Rio Paraíba do Sul (de 2004 a 2007), no
seu curso médio superior, em dois pontos de coleta que equidistam 17240 metros
(considerando-se o eixo longitudinal do rio), e estão situados em duas captações de água que
aduzem água bruta a duas ETAs convencionais, conforme Figura 1.1, geridas pelo Serviço
Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), na cidade de Jacar São Paulo.
5
O primeiro ponto de estudo é localizado na captação de água da ETA do Distrito de
São Silvestre em Jacareí, com vazão de adução máxima de 20 L/s, situada a montante de
uma empresa produtora de papel e celulose, que também utiliza as águas do Rio Paraíba do
Sul, e lança seus efluentes tratados neste corpo hídrico.
O segundo ponto de estudo, a captação da ETA Central, está situado a jusante da
ETA São Silvestre, e utiliza vazões de 444 a 990 L/s da água do mesmo rio, aduzindo água
bruta com a contribuição dos efluentes tratados da empresa produtora de papel e
celulose, sem contudo neste percurso, o rio receber qualquer outra contribuição pontual
expressiva, tanto de efluentes domésticos, industriais ou de atividades agrícolas.
.
6
FIGURA 1.1 Montagem de fotografias aéreas ortoretificadas do município de Jacareí,
enfocando curso do rio, com detalhe da área da ETA São Silvestre, da
indústria de papel e celulose, bem como detalhe da ETA Central, situada a
aprox. dezessete quilômetros a jusante da ETA São Silvestre, pelo eixo
longitudinal do rio.
Fonte: SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE JACAREÍ (2006c)
7
8
9
1.5 Organização da tese
Objetiva-se dividir a tese em cinco capítulos, sendo o Capítulo 1 destinado à
introdução, na qual serão anunciados a morfologia e o modo de construção do trabalho,
elencando os objetivos e relevância, bem como a delimitação do estudo.
O Capítulo 2 terá por objetivo uma revisão da literatura, contemplando os seguintes
temas:
i. Contextualização da aventura civilizatória humana, abordando-se a visão
antropocêntrica, chegando-se ao pensamento sistêmico, no qual se verifica
uma mudança de paradigma e uma alteração de padrões de comportamento
quanto aos recursos do meio ambiente;
ii. Nessa vertente, será explanado o novo modelo de gestão das águas no
Brasil, trazendo à tona um histórico dos instrumentos legais sobre
qualidade das águas e, uma abordagem sobre a utilização das bacias
hidrográficas como nova proposta de instrumento de política e
gerenciamento dos recursos hídricos;
iii. Apresentação de um panorama sobre as regiões hidrográficas brasileiras, a
divisão hidrográfica no Estado de São Paulo, chegando-se a bacia do Rio
Paraíba do Sul, e finalmente ao Rio Paraíba do Sul, corpo lótico de
importância incontestável para a população de três estados brasileiros;
iv. No estado da arte desta pesquisa, serão elencadas ainda, informações
sobre tratamento de água para consumo humano, sobremaneira o
10
tratamento de água convencional, sendo apresentados os conceitos dos
processos de coagulação, floculação e decantação, além de um descritivo
sobre testes em reatores estáticos Jartestes. Em seguida será
apresentado o Diagrama de Coagulação como ferramenta de análise da
tratabilidade da água do rio em estudo, nos dois pontos enfocados neste
estudo;
v. A revisão da literatura caracterizará ainda, os principais parâmetros físico-
químicos e bacteriológicos utilizados para avaliação da água bruta, bem
como para análise dos ensaios de Jarteste, enfocando uma revisão sobre
cianobactérias e, finalmente trará informações sobre a importância dos
testes de toxicidade como referencial sobre qualidade da água do
manancial.
Será feita no Capítulo 3 uma abordagem sobre os materiais e métodos,
contemplando o local da pesquisa, o município de Jacareí, e a autarquia em que o estudo foi
desenvolvido, explorando as duas ETAs, foco do estudo: ETA do Distrito de São Silvestre
e ETA Central, sendo também descritos os testes iniciais de avaliações empíricas sobre
tempos de floculação e sedimentação a serem aplicados nos Jartestes das águas brutas das
duas ETAs; a metodologia de coletas de materiais para a pesquisa, os equipamentos
utilizados e, finalmente as ferramentas estatísticas a serem usadas.
No Capítulo 4 serão demonstrados os resultados obtidos, passando-se então para o
Capítulo 5, no qual serão elaboradas conclusões e recomendações acerca dos temas
tratados. Posteriormente serão apresentadas as referências bibliográficas e o os apêndices
necessários e relevantes para complementação da argumentação.
11
APÍTULO 2
REVISITANDO AUTORES E IDÉIAS SOBRE O APORTE AMBIENTAL
HUMANO, GESTÃO E TRATAMENTO DAS ÁGUAS
2.1 Contextualização da aventura civilizatória humana: da visão
antropocêntrica ao novo pensamento sistêmico
O homem é, antes de mais nada, um animal que se conta histórias, é
isso que o diferencia entre as espécies. Um animal que se conta várias
histórias
...
(MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO, 2007).
Objetivando-se refletir sobre a trajetória do homem, aborda-se aqui uma breve
história da aventura civilizatória desse mamífero bípede, que graças ao desenvolvimento do
neocórtex (cérebro pensante), desenvolveu a racionalidade, a linguagem e a abstração,
podendo assim fazer escolhas pessoais e também sociais, que vem interferindo
sobremaneira no ambiente.
Segundo Cook (2005, p.19), ―os seres humanos modernos, no sentido de pessoas
anatomicamente indistinguíveis de nós, datam de bons cento e trinta mil anos atrás, e estes,
viviam como animais‖, faltando-lhes características fundamentais das sociedades
C
12
posteriores como linguagem, agricultura, ferramentas de metal, uso do fogo, roupas, casas,
navegação, prosperidade, leis, justiça para os fracos, religião ou escrita. Segundo esse
autor, cinqüenta mil anos seria o tempo mais provável para o surgimento de seres humanos
modernos, no sentido comportamental.
Contudo, somente os últimos dez mil anos podem ser comprovados por vestígios
arqueológicos. Esses dez mil anos estão situados no Período Holoceno, que tem como
característica, serem anos inusitadamente quentes, com uma estabilidade climática que
favoreceria os humanos, diferentemente das antecedentes eras geladas (COOK,
op. cit
.).
Precedendo os anos de história, os primeiros humanos eram essencialmente
nômades, explorando o ambiente de modo extensivo, vivendo em pequenos grupos, devido à
sua necessidade de divisão do pouco suprimento duramente conseguido. Neste período não
foram observados vestígios de agricultura, pois o período que antecede o Holoceno - o
Período Pleistoceno, com clima extremamente frio, impossibilitava essa prática (BRUSKI,
2003; COOK,
op. cit.
).
Com a irrupção e o domínio da agricultura, nossos ancestrais deixaram de ser
caçadores de animais e colhedores de frutos, para se estabelecerem como cultivadores de
terra e criadores de animais domésticos, podendo então criar vínculos entre os membros da
sociedade formada, levando a um processo de homeostase do grupo social, passando então a
interferir com mais intensidade na natureza (CHASSOT, 1994).
Smith (1984) aponta que há duas vantagens na vida social dos primatas e dos
humanos. Uma primeira vantagem seria o fato de que um conjunto de indivíduos localizaria
um predador com maior facilidade, e uma segunda, deriva do conhecimento e da experiência
que os membros mais velhos do grupo têm
.
13
Desta forma, segundo Leite (1994), para satisfação de suas necessidades, o homem
começou a agrupar-se em pequenas comunidades, dando início às cidades primitivas,
alterando assim sua relação com a natureza e causando uma transformação da paisagem
natural em espaço construído, assegurando suas condições de sobrevivência.
Conceituando paisagem, Santos (1996) a define como algo que precede a história
que será escrita, e explica a terminologia espaço, como sendo a paisagem mais a vida nela
existente, ou seja, no espaço está inserida a sociedade em movimento.
Sendo a água, recurso indispensável na manutenção da vida, Dervis (2006),
descreve que o desenvolvimento da sociedade humana tem dependido do acesso à água
potável e, da capacidade das sociedades do controle do potencial hídrico enquanto recurso
produtivo.
Da necessidade de se fixar em paisagens adequadas para a construção de espaços
favoráveis para sua sobrevivência com conforto, referindo-se à necessidade de fácil
obtenção de água pelas primeiras civilizações históricas, Taton (1959) e Ronan (1987)
descrevem a importância dos rios Tigre e Eufrates para a Mesopotâmia, rio Nilo para o
Egito, rio Indo para a Índia e rio Huangô para o desenvolvimento da civilização chinesa.
Além da necessidade de proximidade às fontes de água, Rebouças (1999), afirma
que as antigas civilizações, entendidas como sociedades altamente complexas, reconheciam
a importância do saneamento e sua associação com a saúde. Existem diversas citações na
história dos povos, sobre a preocupação com a construção de aquedutos, destino dos
dejetos, métodos de purificação de água, e as práticas sanitárias e higiênicas eram
reconhecidas para o controle das doenças, contudo as preocupações não eram
sistematizadas.
14
Com suas necessidades primárias satisfeitas, o homem pôde buscar o entendimento
do mundo, recorrendo inicialmente a explicações míticas, relacionadas muitas vezes à
intervenção divina. Na Grécia antiga surgem os filósofos que descreviam a natureza com o
menor número de elementos possíveis, sendo incorporada nesta época a visão científica,
visão esta, praticamente abandonada na Idade Média.
Como descreve Leite (1994), na Idade Média as relações novamente se dirigiram
para o entorno, com as atividades voltadas para a grande propriedade. Nesse período houve
uma estagnação/involução no que diz respeito aos cuidados com a higiene, padrões
sanitários e saneamento do meio. Liebmann (1979), assinala o baixo consumo de água em
algumas localidades nesse período, chegando a menos de um litro diário por habitante.
A idéia de buscar novas áreas de produção em lugares menos propícios e a
exploração de outros espaços produtivos em novos territórios, surgiu no Renascimento,
entre os séculos XV a XVI, que segundo Silva (1998), pode ser considerado a linha de
divisão entre o mundo medieval e o moderno.
Galileu Galilei efetivou uma mudança no pensamento do homem, combinando a
experimentação e, introduzindo o uso da linguagem matemática para a formulação de leis
que explicariam o mundo. Neste período emerge a visão antropocêntrica, e se
desenvolveram as ciências naturais, sendo René Descartes um de seus expoentes.
Descartes retoma o legado grego estabelecendo a sistematização da investigação científica
(CAPRA, 1982).
Surgem nesta época os estudos de Isaac Newton sobre a mecânica celeste e
terrestre, que propõem a unificação das leis da natureza. Esse pensamento provocou uma
mudança no mundo marcando o início da visão científico-filosófica conhecida como
15
determinismo mecanicista. Fazia-se suficiente estudar as partes constituintes para se
entender o todo.
Segundo Capra (1982), a decisiva mudança na imagem da natureza, de organismo
para máquina, teve um poderoso efeito sobre as atitudes das pessoas em relação ao meio
ambiente natural e, na visão desse autor, a natureza passou a ser vista sob o aspecto da
divisão matéria e espírito, e não mais de forma integrada.
No Renascimento, o comércio tornava-se o motor da agricultura e também dos
transportes e, a partir daquele momento, a percepção ampliada do mundo cria relações
entre o homem e a natureza e novas formas de desenvolvimento dessas relações, sendo a
água considerada, cada vez mais, importante elemento para o desenvolvimento econômico.
Como cita Leite (1994), buscando o seu bem estar e maior satisfação de suas
necessidades materiais, o homem culminou com o advento da industrialização. Despontam
neste período em que a termodinâmica era essencial (relação entre calor e trabalho),
dúvidas sobre a teoria mecanicista, visto que esta não previa a tendência natural da energia
se dissipar.
Durante o século XIX, através de estudos e observações de cientistas como Pierre
Simon Laplace, Jean-Baptiste Lamark e Charles Darwin, o modelo newtoniano perdeu
gradativamente seu papel de explicar os fenômenos naturais. Nesta fase do
desenvolvimento da história humana, no século XIX, os grandes centros urbanos,
necessitavam de grandes quantidades de água. Começava assim um desequilíbrio com
grandes concentrações de pessoas nas cidades, num fenômeno de urbanização social, e a
poluição passou a fazer parte efetiva da vida da humanidade.
16
Sabe-se que no início do século XX, a ciência e tecnologia possibilitaram um enorme
avanço nos bens de consumo e, com isso, o homem cada vez mais gerava resíduos que
acabavam em muitos casos, na degradação de seu meio.
Ward e Dubos (1973), afirmaram que a população mundial, por volta de 476 d.C era
de 400 milhões de pessoas; em 1.600 atingiu o primeiro bilhão; em 1.900 chegou ao segundo
bilhão; cinquenta anos após, ao terceiro bilhão; trinta anos após, em 1980 chegou ao quarto
bilhão e, no ano de 2000, seria próxima de sete bilhões. Segundo o Fundo Mundial para a
Natureza (2000), em 25 anos, dois terços dos habitantes da Terra poderão sofrer uma
escassez dramática no abastecimento de água, e no máximo em 50 anos, de cada três
pessoas, duas viverão em regiões com deficiência hídrica.
Observa-se que a despeito dessas projeções sobre escassez de água num futuro
próximo, Rebouças (1999), enfatiza que uma mudança nas concepções de uso e
gerenciamento dos recursos, além de uma proposição de estabelecimento de relações mais
profundas com a natureza poderão criar uma consciência, capaz, segundo Bruschi (2003),
de preservar a integridade das relações planetárias, podendo desta forma mudar
significativamente o quadro dramático apresentado.
Sobre as visões acerca das relações entre as sociedades humanas e a natureza,
Acot (1990), cita duas concepções: na primeira ocorre uma dissociação entre o homem e a
natureza, e uma segunda onde esse homem é parte integrante da natureza, de onde ele é
originário e a transforma. Segundo esse autor, essas formas de pensamento determinaram
concepções filosóficas que legitimaram práticas sociais que coexistiram e continuam a
coexistir contraditoriamente na consciência de muitos.
17
As descobertas de Albert Einstein, sobre relatividade e teoria quântica, o levaram
a acreditar na harmonia inerente à natureza e, estudos/reflexões posteriores fortaleceram
a concepção do homem sobre a necessidade de uma visão mais integrada e ecológica.
Na contemporaneidade, por sua vez, verifica-se que o homem passa a perceber um
outro papel na sua relação com o meio, vislumbrando um novo paradigma no qual deve ocupar
um papel não de externalidade, de perturbador ambiental, mas sim de interação com o
ambiente, buscando melhoria de qualidade de vida, mas com um olhar para as múltiplas
relações sócio-econômicas, culturais, éticas, morais.
A nova visão da ciência busca assim entender a complexidade, sendo um de seus
atributos o princípio hologramático
1
, que ultrapassa o reducionismo - que as partes e,
também ao holismo - que vê o todo. A reforma do pensamento do homem deve então estar
vinculada a visão sistêmica
2
, procurando a preservação da relação entre os elementos vivos
e não vivos, buscando assim uma nova consciência coletiva e planetária (RODRIGUES, 2006).
______________
1
O princípio hologramático se refere à imbricada relação entre a parte e o todo, sendo um
paradoxo em que a parte está no todo, assim como o todo está na parte. A idéia do princípio concebe
a imagem física do holograma, que concentra em si todos os pontos, sendo a imagem projetada no
espaço em três dimensões (PETRAGLIA; MELLO, 2008).
2
Galileu Galilei perpetuou a idéia de que o que pode ser medido ou quantificado é objeto
da ciência, e essa idéia foi reiterada por Descartes, Newton e Bacon. Na visão mecanicista, os
elementos da natureza eram vistos como máquinas e, postulava-se que ao entender as partes
separadamente, seria possível compreender o todo. Na visão sistêmica é proposta a idéia de que
quando os elementos estão em rede, novas propriedades aparecem no todo. Bruschi (2003), cita que o
todo é sempre mais que a soma das partes.
18
Verifica-se uma tendência de pensamento de alguns cientistas, governos,
indústrias, e de diversos segmentos da população mundial, na racionalização e utilização dos
recursos, observando a necessidade de mudança de padrões de comportamento e
desenvolvimento, tendo como foco a sustentabilidade do meio físico e socio-econômico, e a
manutenção da biodiversidade, observando-se nesta nova visão sistêmica, as inter-relações
e interdependências existentes, com uma abordagem metodológica mais integrada.
A ciência da complexidade
3
, sendo uma visão integrada do sistema, pressupõe a
abordagem em que o foco é o sistema ambiental, formado por subsistemas que se inter-
relacionam e integram sistemas maiores, independente da área de conhecimento, buscando
um novo modelo que adeque a sustentabilidade, pressupondo a integração compatibilizada da
preservação ambiental, equidade social e crescimento social e econômico.
Mesmo sendo necessária essa racionalização e mudanças de comportamentos na
utilização dos recursos naturais, têm-se verificado um exacerbado aumento da demanda de
água, aliado a uma crescente degradação dos corpos hídricos, comprometendo os diversos
usos, sobremaneira o abastecimento, trazendo à tona um cenário de dificuldades a serem
questionadas.
______________
3
Segundo Gleick (1989), a ciência da complexidade é considerada uma ciência que
transgride as fronteiras que separam as disciplinas científicas, sendo portanto, uma ciência de
natureza global dos sistemas. De acordo com Morin (1990), ―a complexidade compreende,
efetivamente, o tecido de acontecimentos, ações, interações, determinações e acasos que constituem
o nosso mundo fenomenal‖.
19
Sabe-se que a contaminação proveniente das atividades antrópicas modifica a
qualidade das águas, tanto superficiais quanto subterrâneas e seus efeitos alteram o
equilíbrio natural, interferindo também na quantidade disponível. Essa alteração do
equilíbrio natural, pode ser considerada então, uma decorrência paradoxal do próprio
esforço que o homem realiza no sentido de aumentar as suas condições de conforto e
segurança (BRANCO, 1991).
Nesta vertente, então que se buscar novas alternativas para a utilização dos
recursos naturais, objetivando-se o equilíbrio ambiental e manutenção da qualidade da vida.
Com efeito, temos vivenciado nos últimos anos uma preocupação dos governos quanto a
implantação de legislações mais adequadas quanto a preservação do meio.
As empresas, mesmo que por força da pressão dos consumidores, têm mudado suas
relações e preocupações com o meio ambiente e, além disso, observa-se uma maior
ocorrência de organizações não governamentais com propósitos de incrementar projetos de
sensibilização/conscientização ambiental visando a melhoria de qualidade de vida, que
perpassam pela manutenção adequada do meio ambiente.
Daí a importância das sociedades contemporâneas, das empresas e dos governos se
sensibilizarem para novas reflexões e ações que possam modificar os modelos de
desenvolvimento e gestão, minimizando/adequando assim a interferência no meio natural.
Desta forma, as relações entre conservação, qualidade e quantidade de água ganharam
importância para a elaboração de políticas menos permissivas de apropriação dos recursos
hídricos.
Sendo os sistemas hídricos indispensáveis para a manutenção da vida e
imprescindíveis para o desenvolvimento sustentável, as bases de um novo modelo de gestão
das águas no Brasil foram definidas pela introdução de novas leis, inserindo a proposta de
20
estudos específicos no manancial que auxiliem nas inter-relações entre
qualidade/quantidade e sua influência nos usos dessa água, com base no aproveitamento,
racionalização, proteção e conservação, com ênfase no envolvimento da sociedade.
A promulgação desses instrumentos legais trouxeram o conceito de gestão
integrada, considerando-se o ciclo hidrológico, indissociando as águas superficiais e
subterrâneas, introduzindo instrumentos de política e gerenciamento.
Esse panorama mostra a necessidade de avaliações do principal manancial que
abastece a região do Vale do Paraíba, no estado de São Paulo, além de parte dos estados de
Minas Gerais e Rio de Janeiro, o Rio Paraíba do Sul.
21
2.2 Gestão das águas no Brasil: evolução legal. Instrumentos
normativos sobre qualidade da água
Traça-se aqui, a trajetória da gestão das águas no Brasil, revelando um panorama
sobre a evolução legal, com enfoque em alguns instrumentos normativos, hoje coadunantes
com a nova visão sistêmica, numa tentativa de modificação dos antigos modelos de gestão
desse importante recurso.
Segundo dados do Ministério do Meio Ambiente, as Ordenações Filipinas,
decretadas em 11 de janeiro de 1.603, no período colonial, marcaram a preocupação com as
águas no Brasil, contudo, foi o Código das Águas de 1934, o instrumento de aplicação de
mecanismos financeiros e institucionais para o gerenciamento dos recursos hídricos, que
garantiu o acesso público às águas, assegurando seu uso gratuito para as primeiras
necessidades, dando preferência ao abastecimento das populações, impedindo a derivação
de águas para agricultura, indústria e higiene, sem a solicitação de concessão (BRASIL
2006e).
O referido Código define uma responsabilidade criminal aos infratores quando da
conspurcação ou contaminação das águas que não se consome. O Quadro 2.1, mostra um
panorama da Legislação Federal sobre as águas no Brasil.
22
QUADRO 2.1 - Panorama da Legislação Federal sobre águas no Brasil
Continua
Antes de Estocolmo 1972
1603 Ordenações
Filipinas
Instituíram dispositivos específicos sobre gestão da água.
1828 Lei de de
outubro
Disciplinou as atribuições das Câmaras Municipais, determinando
competência legislativa sobre as águas.
1834 Lei n.º 16, de 12
de agosto
Estabeleceu competência das Assembléias legislativas provinciais
para legislar sobre obras públicas, com reflexos sobre a política
a ser adotada às águas.
1891 Constituição da
República
Limitou-se a definir competência federal para legislar sobre
águas no Direito Civil.
1904 Decreto 5.407
Regulamentou a utilização da força hidráulica para a geração de
energia elétrica.
1916 Código Civil
Dedicou uma das seções à água.
1930 Revolução que pôs
fim a hegemonia da
burguesia dc café
Esboçou-se uma nova política para a exploração das riquesas
naturais
1934 Constituição
Abordou pela primeira vez o tema água considerando os aspectos
econômicos e de desenvolvimento.
1934 Código das Águas
Principal instrumento que trouxe uma profunda alteração dos
dispositivos do Código civil.
1937 Constituição
Atribuiu competência privativa à União para legislar sobre os
bens de domínio federal, águas e energia elétrica.
1964 Lei n.º 4.466
Determinou a arborização das margens das rodovias do nordeste,
bem como a construção de aterros-barragem para represamento
de águas.
1967 Lei n.º 5.357
Estabeleceu penalidades para embarcações e terminais
marítimos ou fluviais que lançarem detritos ou óleo em águas
brasileiras.
23
QUADRO 2.1 - Panorama da Legislação Federal sobre águas no Brasil
Conclusão
De Estocolmo 1972 até a Eco 1992
1974 Lei n.º 6.050
Dispunha sobre a fluoretação da água em sistemas de
abastecimento quando existir estação de tratamento.
1976 Portaria GM-0013
do Ministério do
Interior
Estabeleceu o primeiro sistema de classificação de águas
interiores e determinou o enquadramento das águas federais.
1979 Lei n.º 6.662
Instituiu a Política Nacional de Irrigação
1981 Lei n.º 6.938, de
31 de agosto
Estabelece a Política Nacional de Meio Ambiente
1986 Resolução n.º 20
do CONAMA, de 18 de
junho
Estabelece os padrões de qualidade de água dos corpos hídricos.
Revoga a Portaria GM-0013, de 1976
1988 Constituição
Federal
Traz uma profunda alteração em relação às Constituições
anteriores, caracterizando a água como um recurso econômico.
Da Eco 1992 a Johanesburgo 2002 (Rio+10)
1996 Decreto Federal
n.º 1.842 de 22 de março
Institui o Comitê de Integração da bacia do Rio Paraíba do Sul.
1996- Lei n.º 9.427, de
26 de dezembro
Institui a Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL,
disciplina o regime de concessões de serviços públicos de energia
1997 Lei n.º 9.433, de
8 de janeiro
Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos e cria o Sistema
Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos
2000 - Lei n.º 9.984, de
17 de julho
Cria a Agência Nacional de Águas ANA, entidade federal de
implementação da Política Nacional de Recursos Hídricos.
2004 Portaria n.º 518
de 25 de março
Estabelece os procedimentos e responsabilidades relativos ao
controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano e
seu padrão de potabilidade.
2005 Resolução n.º 357
do CONAMA, de 17 de
março
Revoga a Resolução CONAMA n.º 20, e dispõe sobre classificação
dos corpos d‘água, dando diretrizes para seu enquadramento e
estabelece condições s padrões para lançamento de efluentes.
Fonte: Adaptado de COIMBRA, ROCHA e BEEKMAN; ANEEL:1999
Dervis (2006), cita no prefácio do Relatório de Desenvolvimento Humano, a
dependência das civilizações quanto ao acesso à água potável e, da capacidade de controle
do potencial hídrico como recurso produtivo.
24
A duplicação da população mundial ocorrida entre 1950 e 2001 (de 2,3 bilhões para
5,3 bilhões de habitantes), cujo consumo de água que passou de 1.000 Km
3
para 4.000 Km
3
anuais, são considerados pelo Ministério do Meio Ambiente como fatores preponderantes
para embasar os cuidados e o aproveitamento dos usos da água, pautando-se em preceitos
legais contemporâneos (PROGRAMA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA O DESENVOLVIMENTO,
2006).
Dados do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (2006), explicitam
que a utilização da água tem crescido quase duas vezes mais rapidamente que a população,
confirmando a necessidade de uma reflexão sobre os usos desse recurso, com o
realinhamento das ofertas visando a sustentabilidade,
No Brasil, verifica-se uma distribuição não uniforme dos recursos hídricos, (Figura
2.1), e como a maioria da população está concentrada em núcleos urbanos, observa-se um
maior uso desses recursos em regiões específicas, intensificando os conflitos em relação
aos diversos usos.
FIGURA 2.1 Distribuição dos Recursos Hídricos, da superfície e da população em
percentagem do total do Brasil
Fonte: Adaptado de SILVA JÚNIOR, 2002
68,5
15,7
6,5
6
3,3
45,3
18,8
6,8
10,8
18,3
6,9
6,4
15,1
42,7
28,9
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Norte Centro-
Oeste
Sul Sudeste Nordeste
(%)
Recursosdricos
Superfície
População
25
Tundisi (2003), discorre sobre a crise da água, como sendo uma ameaça permanente
à humanidade e à sobrevivência da biosfera como um todo, criando dificuldades ao
desenvolvimento, aumentando as doenças de veiculação hídrica, produzindo estresses
econômicos e sociais, aumentando-se assim as desigualdades entre as regiões e países.
O autor
opus cit.
descreve as atividades humanas que desencadeiam inúmeros
processos com repercussões econômicas, ecológicas e sociais e seus impactos sobre a
disponibilidade de água, como pode ser observado no Quadro 2.2.
QUADRO 2.2 Atividade humana e seus impactos sobre a disponibilidade de água
Continua
Atividade humana
Impacto nos ecossistemas aquáticos
Valores/serviços em risco
Construção de
represas
Alteração do fluxo dos rios, transporte de
nutrientes e sedimentos, interferência na
migração e reprodução de peixes
Habitats, pesca comercial
e esportiva, deltas e suas
economias
Construção de
diques e canais
Destruição da conexão dos rios com as
áreas inundáveis
Fertilidade natural das
várzeas e controle de
enchentes
Alteração do
canal natural dos
rios
Danos ecológicos dos rios. Modificação dos
fluxos dos rios.
Habitats, pesca comercial
e esportiva. Produção de
hidroeletricidade e
transporte.
Drenagem de
áreas alagadas
Eliminação de um componente fundamental
dos ecossistemas aquáticos.
Biodiversidade. Funções
naturais de filtragem e
reciclagem de nutrientes.
Habitats para peixes e
aves aquáticas.
Desmatamento /
uso do solo
Mudança de padrões de drenagem, inibição
de recarga natural dos aqüíferos, aumento
da sedimentação.
Qualidade e quantidade da
água, pesca comercial,
biodiversidade e controle
de enchentes.
Poluição não
controlada
Prejuízo da qualidade da água.
Suprimento de água.
Custos de tratamento.
Pesca comercial.
Biodiversidade. Saúde
humana.
26
QUADRO 2.2 Atividade humana e seus impactos sobre a disponibilidade de água
Conclusão
Atividade humana
Impacto nos ecossistemas aquáticos
Valores/serviços em risco
Remoção
excessiva da
biomassa
Diminuição de recursos vivos e da
biodiversidade.
Pesca comercial e
esportiva. Biodiversidade.
Ciclos naturais dos
organismos.
Introdução de
espécies exóticas
Supressão das espécies nativas. Alteração
dos ciclos dos nutrientes e ciclos
biológicos.
Habitats, pesca comercial.
Biodiversidade natural e
estoques genéticos.
Poluentes do ar
(chuva ácida) e
metais pesados
Perturbação da composição química dos
rios e lagos
Pesca comercial. Biota
aquática. Recreação. Saúde
humana. Agricultura.
Mudanças globais
no clima
Alteração drástica do volume dos recursos
hídricos, dos padrões de distribuição de
precipitação e evaporação, riscos de
enchentes
Suprimento de água,
transporte, produção de
energia elétrica, produção
agrícola, pesca.
Crescimento da
população e
padrões gerais de
consumo humano
Aumento da pressão para construção de
hidrelétricas, da poluição da água, da
acidificação de lagos e rios. Modificação
dos ciclos hidrológicos
Praticamente todas as
atividades econômicas que
dependem dos serviços dos
ecossistemas aquáticos.
Fonte: TUNDISI (2003)
Isto posto, verifica-se, que a inadequação dos processos de gestão tem causado os
principais problemas ambientais, sendo que, muitos dos processos que atualmente afetam o
meio ambiente, poderiam ser solucionados ou minimizados pela correta utilização do
conhecimento e tecnologia adequadamente empregados.
Além do correto uso da tecnologia, Dowbor (1999), cita que a reconstrução dos
horizontes, hoje necessários, envolve a discussão de que civilização queremos construir.
Afirma que o homem, nestes últimos anos, acumulou mais conhecimento técnico do que
durante toda a história da humanidade, concluindo que este maneja tecnologias mais
avançadas do que sua própria maturidade política, sendo necessária a adoção de formas
mais claras e avançadas de organização social capazes de ultrapassar os interesses
corporativos.
27
O tema gestão de recursos vem fomentando discussões sobre os destinos do meio,
sendo necessária a adoção de políticas públicas adequadas, bem como de ações concretas
que levem a modificações de conduta de cada indivíduo.
Lanna (1995), define a gestão ambiental como sendo uma atividade voltada para a
formulação de princípios e diretrizes, estruturação de sistemas gerenciais e tomada de
decisões, tendo por objetivo final promover, de forma coordenada, a proteção, conservação
e monitoramento dos recursos naturais e sócio-econômicos em um determinado espaço
geográfico, com vistas ao desenvolvimento sustentável.
O mesmo autor ensina que para a efetivação da gestão, que se implementar a
política ambiental, definida como sendo um instrumento legal, que ofereça um conjunto
consistente de princípios doutrinários que conformam as aspirações sociais e/ou
governamentais no que concerne à regulamentação ou modificação no uso, proteção e
conservação do ambiente.
Quanto a uma ―crise da água no mundo‖, Rebouças (1999), cita que essa assertiva é
derivada das considerações malthusianas
4
, e da distribuição da água doce no planeta, ou
seja, nos locais os quais existem grandes concentrações populacionais, invariavelmente se
tem pouca água. Segundo o autor, pouco se fala em termos de uso eficiente de cada gota de
água disponível.
______________
4
Thomas Robert Malthus, no século XVIII, em seus estudos sobre a explosão demográfica no
planeta, fez profecias sobre a escassez de alimentos no mundo se não houvesse uma manutenção da
população, através de um controle da natalidade. Porém, o mesmo não vislumbrou o desenvolvimento
tecnológico no que tange à revolução verde, ao desenvolvimento da biotecnologia, ao aumento da
produtividade agrícola, da queda de natalidade no mundo, e do desenvolvimento da medicina, que
propiciou uma crescente queda das taxas de mortalidade da população humana.
28
Dervis (2006), também rejeita a idéia de que a crise da água se prende a faltas
absolutas de fornecimento hídrico, defendendo que as raízes do problema se prendem à
pobreza e a desigualdade, e que, os problemas de escassez tem sua gênese na deficiência
da gestão de políticas públicas.
No que diz respeito ao quadro de aumento de população e maior demanda, com
conseqüente poluição das águas, no Brasil, em 08 de janeiro de 1997, foi instituída a Lei
Federal n.º 9.433, que é considerada o instrumento legal que propiciou um avanço no setor
de recursos hídricos, pois, através deste instrumento, foram implantadas a Política Nacional
dos Recursos Hídricos e, os diversos instrumentos de gestão, como o Plano Nacional de
Recursos Hídricos, a outorga, a cobrança pelo uso, o enquadramento, bem como o Sistema
Nacional de Informações sobre Recursos Hídricos (BRASIL, 1997a).
Esta lei adotou a bacia hidrográfica como unidade de gestão e planejamento do
meio e reconheceu a água como um bem de domínio público, finito, vulnerável e, sobretudo,
dotado de valor econômico, contemplando ainda um modelo de administração
descentralizada e participativa. Para esta proposta de gerenciamento integrado, que se
por em prática planos economicamente viáveis, articulados com propostas sociais, avaliando-
se os impactos ambientais e, a necessidade de se consolidar a educação ambiental para a
população.
A bacia hidrográfica, considerada então uma unidade de gestão pela legislação, é
uma área drenada por um mesmo conjunto de rios, rregos, ribeirões, podendo sofrer
interferências de ações desenvolvidas em outros locais do Estado, ou mesmo em outros
Estados.
O rio, elemento preponderante que recebe as contribuições de toda a bacia, é
conceituado por Schwazbold (1990), como um sistema muito aberto, fortemente pulsátil,
29
formado por elementos bióticos e abióticos inter-atuantes, de fluxo energético
multidirecional, tendo como limite do sistema a própria bacia, com fronteira de entradas e
saídas.
Nesse novo paradigma de gestão do meio através da intervenção nas bacias, leva-se
em consideração um número maior de variáveis para a caracterização das mesmas: a
cobertura vegetal, climatologia, vulnerabilidade, população, hidrologia, educação, aspectos
sociais, econômicos, éticos, devendo ser então executados por entidades que estejam
inseridas nas realidades locais.
Um bom exemplo a ser citado, é o da bacia do Rio Paraíba do Sul, que, segundo
informações do Projeto Marca D‘Água, é precursora na implementação de sistemas de
administração de recursos hídricos em bacias de rios da União, possuindo como gestores
ambientais, o Comitê de Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CBH-PS), formado em
decorrência da aplicação da Lei 7.663 de 1991 do Estado de São Paulo, e o Comitê para a
Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul (CEIVAP), que tem como
abrangência a totalidade da bacia (PROJETO MARCA D‘ÁGUA, 2006; SÃO PAULO, 1991)
O CEIVAP, instituído pelo Decreto n.º 1.842, de 22 de março de 1996, foi
formalmente instalado em 18 de dezembro de 1997, quando foram aprovadas deliberações
acerca da criação de duas câmaras técnicas, e implantação de seis estações de
monitoramento da qualidade da água no Rio Paraíba do Sul, contudo, o citado comitê não
conseguiu a implementação das ações, e teve dificuldades em sua operacionalização, devido
à falta de recursos financeiros.
Tendo sido um programa pioneiro no Brasil, o processo de cobrança pelo uso da
água, que teve início na bacia do Rio Paraíba do Sul em março de 2003, vem se consolidando,
e os recursos arrecadados pela Agência Nacional de Águas (ANA), são repassados à
30
Associação Pró Gestão das Águas da Bacia do Rio Paraíba do Sul (AGEVAP), criada em 20 de
junho de 2002, que tem personalidade jurídica de uma associação civil de direito privado, e
seus associados são inseridos no CEIVAP, possibilitando que os recursos sejam aplicados,
com base no estudo dos projetos apresentados, e nas obras previstas no Plano de Bacias
aprovado pelo CEIVAP (BRASIL, 2006d).
A AGEVAP, segundo dados do Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio
Paraíba do Sul (2007), é um órgão executivo, que a partir da edição da Medida Provisória n.º
165/04, posteriormente convertida na Lei n.º 10.881/04 pôde, pelo estabelecimento de
contrato com a ANA, desempenhar a função de uma Agência de Bacia, que é essencialmente
o recebimento de recursos provenientes da cobrança pelo uso da água bruta, objetivando
reinvestir em projetos que estão de acordo com o plano de investimentos aprovado pelo
CEIVAP.
Observa-se assim que, anteriormente à possibilidade de cobrança pelo uso da água,
não obstante terem sido instituídos órgãos de gestão, os comitês de bacias não possuíam
efetiva possibilidade de implantação das propostas para melhoria do meio. Contudo, a
viabilização dessa cobrança pelo uso, foi um fator preponderante no andamento dos
projetos de recuperação ambiental, pois os recursos gerados têm propiciado, no caso da
bacia do Rio Paraíba do Sul, a implantação dos projetos de recuperação e gerenciamento,
sendo também um importante instrumento de controle que levará ao uso mais racional da
água.
Para Pizella e Souza (2007), na maioria dos estados brasileiros, os diversos
problemas de ordem técnica, econômica, política e a desorganização dos segmentos sociais
interessados na gestão dos recursos hídricos são considerados como barreiras na
estruturação dos sistemas de gestão como preconizado na Política Nacional de Recursos
Hídricos (PNRH), sendo os estados do Rio Grande do Sul e de São Paulo os que contemplam
31
maior número de comitês de bacias, sendo também pioneiros na implementação destes,
mesmo anteriormente à instituição da Política.
Além dos instrumentos legais para a gestão administrativa, visando a manutenção
da qualidade das águas para os diversos usos, a legislação brasileira tem evoluído nos
últimos anos, e se tornado mais contemporânea, melhor adaptada à realidade e necessidades
atuais. em 15 de janeiro de 1976, através da Portaria MINTER GM 0013, implantou-se a
classificação dos corpos d‘água superficiais, que elencou os padrões de qualidade, além da
normatização da emissão de efluentes.
No Estado de São Paulo, a definição dos padrões de qualidade para quatro classes
de água e seus usos preponderantes, além da definição da emissão de efluentes líquidos foi
dada pelo Decreto n.º 8.468, de 08 de setembro de 1976, ainda vigente, no qual alguns
parâmetros para o estado eram obviamente mais restritivos que os da legislação federal.
Foi publicada pelo Ministério do Meio Ambiente em 1986 a Resolução n.º 20 do
Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), que estabelecia uma classificação para as
águas doces (em cinco classes), salobras (em duas classes) e salinas (em duas classes),
segundo seus usos, incluindo-se as classificações para águas de recreação de contato
primário. Em 29 de novembro de 2000, foi publicada a Resolução CONAMA n.º 274 que
possibilitou uma visão mais detalhada do uso da água para balneabilidade, sendo então a
primeira revisão da Portaria n.º 20/86 do CONAMA.
Aos 17 de março de 2005 foi publicada a CONAMA n.º 357, revisão da Resolução
CONAMA n.º 20/86, na qual foram incorporados os avanços técnicos e institucionais
ocorridos desde 1986, sendo assimiladas as alterações legais ocorridas no período, e, este
novo instrumento legal, trouxe à luz, diversas modificações que se pautaram na Política
32
Nacional dos Recursos Hídricos, e na Portaria n.º 518 de 25 de março de 2004, do
Ministério da Saúde, sobre água para consumo humano. (BRASIL, 2004a)
Nos debates para a revisão da Portaria CONAMA n.º 20/86 foram considerados os
padrões adotados nos EUA e Austrália, tidos pela comunidade científica internacional como
sendo bastante restritivos, além dos parâmetros da África do Sul, país que apresenta dados
mais próximos à nossa realidade sócio-econômica (BRASIL, 2004c).
Entre as modificações mais significativas inseridas na Resolução n.º 357/05 do
CONAMA, citam-se:
i. a introdução de um capítulo específico de definições;
ii. o estabelecimento da necessidade da preocupação com os mananciais de
abastecimento público;
iii. a revisão de diversas variáveis de qualidade da água e a inserção dos usos
preponderantes para cada classe;
iv. a alteração do número de classes água doce (classes especial, 1, 2, 3 e 4), águas
salinas e salobras (classes especial, 1, 2 e 3);
v. introdução de dezenove novos parâmetros de qualidade química;
vi. a introdução de ensaios ecotoxicológicos para a proteção da vida aquática, e dos
ensaios toxicológicos, para a proteção da saúde humana, como parâmetros de avaliação
da água;
33
vii. o estabelecimento de metas ou objetivos de qualidade da água a serem alcançados ou
mantidos nos corpos hídricos;
viii. o estabelecimento de instrumentos para a avaliação da evolução da qualidade da água.
Segundo este diploma legal, a água a ser utilizada para abastecimento público deve,
no máximo, estar enquadrada dentro dos parâmetros físico-químicos e microbiológicos da
Classe 3, devendo-se nas águas de Classes 2 e 3, passar por um tratamento convencional.
Mesmo tendo sido fixados limites máximos individuais para cada parâmetro em cada
classe, a legislação CONAMA n.º 357/05 aborda também, em seu artigo 7º, a necessidade
de que sejam estudadas eventuais interações entre substâncias, especificadas ou não,
verificando assim alterações na água capazes de causar efeitos letais, alterações de
comportamento, reprodução ou fisiologia da vida, ou restrição dos usos preponderantes
previstos.
Quanto ao lançamento de efluentes, está especificado no art. 34º que os mesmos
não devem causar efeitos tóxicos aos organismos aquáticos do corpo receptor. Desta forma,
os artigos citados remetem à necessidade de exames ecotoxicológicos que teriam a função
de avaliar as condições dos corpos hídricos e o impacto dos lançamentos de efluentes,
complementando-se assim os exames físico-químicos solicitados para cada classe. Verifica-
se então que esta Resolução trouxe uma visão mais abrangente sobre a qualidade da água
dos corpos hídricos.
A legislação brasileira também tem evoluído significativamente quanto a definição
dos padrões de potabilidade de água para consumo humano. A legislação hoje em vigor, a
Portaria n.º 518/04, do Ministério da Saúde, é a que estabelece as quantidades de amostras
34
a serem efetuadas de acordo com a população de cada sistema, os parâmetros a serem
analisados, bem como a frequência de amostragem.
No escopo dessa Portaria, assim como na sua antecedente, a Resolução n1469 de
29 de dezembro de 2000, ocorreram alterações significativas em relação às legislações
precedentes sobre potabilidade (Portaria n.º 56 BSB de 14 de março de 1977 e Portaria n.º
36 de 19 de janeiro de 1990), tendo sido nelas inseridas algumas figuras importantes:
i. divisão entre sistemas e soluções alternativas: sistemas (sob a responsabilidade do
poder público), e soluções alternativas (distintas do sistema público: fonte, poço
comunitário, veículo transportador carros pipa, e instalações condominiais);
ii. distinção dos tipos de manancial: superficiais e subterrâneos, com amostragens
diferenciadas para os sistemas superficiais, que necessitam de monitoramento mais
expressivo, devido a maior possibilidade de poluição e contaminação;
iii. estabelecimento da turbidez da água como parâmetro sanitário importante, e não
apenas um padrão organoléptico;
iv. recomendação para pesquisa de protozoários como
Giardia
spp,
Cryptosporidium
sp, e
de enterovírus, além das pesquisas rotineiras de colimetria, e Contagem Padrão de
Bactérias;
v. introdução da pesquisa de cianotoxinas, toxinas produzidas pelas cianobactérias (algas
azuis organismos procariontes do Reino Monera);
vi. monitoramento de cianobactérias na água do manancial no ponto de captação das águas
superficiais;
35
vii. necessidade de que as empresas de saneamento efetuem análises para o controle das
características do manancial, com solicitação de coletas semestrais, remetendo assim
para o estabelecido na Resolução CONAMA n.º 357/05.
Desta forma, observa-se que além do maior controle da qualidade da água, desde o
manancial até o cavalete do consumidor, as empresas de saneamento (além das empresas e
condomínios com soluções isoladas), têm a obrigação de manter disponibilizados os dados do
manancial, bem como das análises das saídas do tratamento de água e das águas tratadas da
rede de distribuição, além de informar os dados aos órgãos controladores.
Além dessa disponibilização citada na Portaria n.º 518/04, é obrigação das
empresas seguir a Resolução Estadual SS 65, de 12 de abril de 2005, que estabelece
procedimentos e responsabilidades relativos ao controle e vigilância da qualidade da água no
Estado de São Paulo.
Essa Resolução adequa os procedimentos do Programa de Vigilância da Qualidade da
Água para Consumo Humano (PROAGUA), vinculado ao Centro de Vigilância Sanitária da
Secretaria de Estado da Saúde, estabelecendo obrigações, aos responsáveis pela operação
dos sistemas e/ou soluções alternativas, para que apresentem à autoridade sanitária
municipal de sua localidade:
i. relatórios anuais até o dia 20 de março, sendo um cadastro para cada sistema;
ii. relatórios anuais até o dia 20 de janeiro, que contemplem os planos de
amostragem, das saídas dos tratamentos e das redes de distribuição;
36
iii. relatórios mensais até o dia 20 de cada mês, referentes ao controle de
qualidade de água.
Como as legislações solicitam que o consumidor tenha acesso a todas as
informações, deve-se cumprir o Decreto n.º 5.440, de 4 de maio de 2005, do Poder
Executivo Federal, que estabelece definições e procedimentos sobre controle de qualidade
da água, e institui mecanismos e instrumentos para divulgação de informação ao consumidor
sobre a qualidade de sua água tratada.
Segundo este Decreto, as empresas de saneamento deverão adequar a conta de
água, de modo que o consumidor receba mensalmente dados sobre parâmetros analíticos
sobre qualidade da água básicos, que na verdade não estão claramente estabelecidos, além
de solicitar o envio de relatórios anuais ao consumidor, assegurando-lhe o acesso aos
resultados dos demais parâmetros de qualidade da água para consumo humano estabelecidos
pelo Ministério da Saúde, não incorporados nas contas de água mensais.
Este instrumento legal cita também as responsabilidades dos prestadores de
serviço de transporte de água para consumo humano, que devem atender a Resolução
Estadual SS 48 de 31 de março de 1999.
Diante deste panorama, verifica-se uma evolução da legislação brasileira quanto ao
resguardo desses recursos naturais e seus usos, alterando-se a premissa até então vigente,
de que o homem para a satisfação de suas necessidades, se utilizava dos bens naturais,
ciente de sua superioridade e independência em relação ao meio.
37
2.3 A Região Hidrográfica Atlântico Sudeste, a Divisão Hidrográfica
no Estado de São Paulo, e a bacia do Rio Paraíba do Sul
2.3.1 Região Hidrográfica Atlântico Sudeste
Segundo Rebouças
et al.
(1999), o Brasil responde por 53% da produção de águas
doces no continente sul-americano e 12% do total mundial, sendo estas distribuídas em três
unidades hidrográficas: Amazonas, São Francisco e Paraná, concentrando cerca de 80% da
produção hídrica brasileira.
O Conselho Nacional de Recursos Hídricos, com base em suas competências
conferidas pelas Leis n.º 9.433, de 8 de janeiro de 1997, n.º 9.984 de 17 de janeiro de
2.000, e pelo Decreto n.º 4.613 de 11 de março de 2003, adotou através de sua Resolução
n.º 30, as subdivisões das bacias hidrográficas brasileiras. Posteriormente, o CNRH
introduziu através da Resolução n.º 32, a Divisão Hidrográfica Nacional, tendo sido
contempladas doze regiões hidrográficas no Brasil (Figura 2.2), a saber: Amazônica,
Tocantins/ Araguaia, Atlântico Nordeste Ocidental, Parnaíba, Atlântico Nordeste Oriental,
São Francisco, Atlântico Leste, Sdeste, Paraná, Uruguai, Atlântico Sul e Paraguai (BRASIL,
2006e).
Essas regiões hidrográficas são definidas como o espaço do território brasileiro
compreendido por uma bacia, grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contíguas, com
características naturais, sociais e econômicas homogêneas ou similares, visando uma
orientação para o planejamento e gerenciamento.
38
FIGURA 2.2 Divisão Hidrográfica Nacional
Fonte: BRASIL (2003c)
O trecho médio superior da bacia do Rio Paraíba do Sul, objeto deste estudo, está
inserido na Região Hidrográfica Atlântico Sudeste, região esta delimitada pelas
coordenadas 17º44‘ e 25º28‘ de Latitude Sul, e 39º42‘ e 49º57‘ de Longitude Oeste,
drenando uma das mais expressivas regiões brasileiras e suas bacias formadoras deságuam
no litoral sudeste brasileiro.
A região possui elevada população, crescente desenvolvimento, e uma grande
importância industrial, apresentando uma das menores disponibilidades hídricas do país,
contudo com uma das maiores demandas (BRASIL,
op. cit
.).
39
Cada uma das Regiões Hidrográficas foi subdividida em dois níveis, denominados
Sub 1, dividido em seis sub-regiões: Doce, Litoral ES, Litoral RJ, Litoral SP, Litoral SP PR
e Paraíba do Sul, e nível Sub 2. O Grupo Sub 2 é dividido em 26 Sub-regiões hidrográficas,
que compõem as regiões do grupo Sub 1, como pode ser observado no Quadro 2.3.
QUADRO 2.3- Principais rios da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste
por subdivisões em dois níveis
Continua
Sub 1
Sub 2
Principais cursos de água
Obs.
Doce
Barra Seca
Rio Barra Seca
Doce 01
Rio Piranga; Rio Casca; Rio Matipó
Afluentes e
formadores
do Rio Doce
Doce 02
Rio Piracicaba, Rio Santa Bárbara
Doce 03
Rio Santo Antônio; Rio do Peixe, Rio Guanhães
Doce 04
Rio Suaçui Pequeno, Rio Suaçui Grande, Rio
Itambacuri
Doce 05
Rio Caratinga, Rio Eme, Rio Manhuaçu
Doce 06
Rio Guandu, Rio Pancas, Rio São José
Litoral ES
Itabapoana
Rio Itabapoana
Itapemirim
Rio Itapemirim
Jucu
Rio Jucu
Litoral ES 01
Rio Benevente
Litoral ES 02
Rio Piraque-açu, Rio Fundão, Rio Riacho
Santa Maria
Rio Santa Maria
Litoral RJ
Litoral RJ 01
Rio São Pedro, Rio do Imbé, Lagoa de Cima,
Lagoa Feia, Rio Macaé, Rio Macabu
Litoral RJ 02
Rio São João, Rio Uma, Lagoa de Araruama
Litoral RJ 03
Rio Macacu, baía de Guanabara, Sistemas
Lagunares de Maricá e Jacarepaguá
Litoral RJ 04
Rio Guandu, represa Ribeirão das lajes, Baia de
Sepetiba, baia da Ilha Grande, Rio Mambucaba
Litoral SP
Litoral Norte SP
01
Rio Ubatuba, Canal de São Sebastião
Litoral Norte SP
02
Baia de Santos, Rio Preto, Rio Branco
40
QUADRO 2.3- Principais rios da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste
por subdivisões em dois níveis
Conclusão
Sub 1
Sub 2
Principais cursos de água
Obs.
Litoral
SP PR
Ribeira do
Iguape
Rio Ribeira do Iguape, Rio Juquiá, Rio Ribeira
da Aldeia
Paraíba
do Sul
Paraíba do Sul
01
Represa de Santa Branca, Represa de
Paraitinga, Represa do Rio Jaguari, Rio
Paraitinga
Afluentes
formadores
do Rio
Paraíba do
Sul
Paraíba do Sul
02
Represa do Funil, Rio do Braço, Rio Piraí, Rio
Piabanha
Paraíba do Sul
03
Rio Pirapetinga, Rio Negro, Rio Grande
Paraíba do Sul
04
Rio Glória, Rio Carangola (formadores do
Muriaé), Rio Muri
Pomba
Rio Xopotó, Rio Novo, Rio Pomba
Preto-Paraíba do
Sul
Rio do Peixe, Rio Paraibuna, Rio Cágado, Rio
Preto
Fonte: Adaptado do Caderno da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste. BRASIL, 2006f
A Região Hidrográfica Atlântico Sudeste, com uma área de 213.171,63 Km
2
(2,5%
da população brasileira), possui uma topografia acidentada, abrigando na região as Serras
do Mar, da Mantiqueira e do Espinhaço, o que, segundo a Agência Nacional de Águas (Brasil,
2006b), favorecem as precipitações pelo aumento da turbulência do ar pela ascendência
orográfica (fenômeno através do qual o ar sobe em altitude, diante do obstáculo oferecido
por uma elevação).
Verifica-se na Região Hidrográfica uma precipitação média anual de 1436 mm,
sendo que a região Sub 1 Litoral SP possui índice de 1823 mm, seguido pelas Sub 1 Litoral
SP PR (1559 mm), Paraíba do Sul (1453 mm) e Litoral do Rio de Janeiro (1344 mm) (BRASIL,
2006f).
41
Está inserida no bioma Mata Atlântica, que originariamente se estendia do Rio
Grande do Norte ao Rio Grande do Sul, na costa brasileira, numa faixa de 300 km, com
ocorrência de variações nos ecossistemas costeiros e em áreas nas encostas da Serra do
Espinhaço, região noroeste, nas quais a Mata Atlântica vive a transição para o Cerrado.
A Mata Atlântica da região vem sendo significativamente influenciada pelo uso e
ocupação do solo no território, através da implementação dos diversos ciclos econômicos:
pau brasil, açúcar, pecuária, ouro, café e recentemente devido à intensa industrialização,
levando a reflexos consideráveis nos recursos naturais, com a supressão de grande parte da
cobertura vegetal, que hoje, encontra-se preservada apenas na forma de fragmentos,
encontrados principalmente nas Unidades de Conservação.
Esta unidade hidrográfica abriga cerca de 3.600 indústrias concentradas
principalmente no vale do Rio Doce e no vale do Aço, e ainda perto de 8.000 indústrias
agrupadas entre Jacareí e Taubaté SP, e entre Resende e Volta Redonda RJ, ao longo do
vale do Rio Paraíba do Sul, sendo responsável pela produção de aproximadamente 10% do
Produto Interno Bruto (PIB) nacional (BRASIL, 2006e).
Conforme dados do Ministério das Cidades (Brasil, 2006a), a região Atlântico
Sudeste possui um atendimento total de água de 85,1%, com média ponderada de 35,3% de
perdas de faturamento, e consumo médio per capita de 181,9 L/h/d.
Aliado à preocupação com a quantidade de água disponível para os diversos fins,
que se observar a deterioração da qualidade da água da região, oriunda dos efluentes
domésticos, industriais e mesmo os advindos da poluição difusa de áreas rurais.
Dados do Caderno Setorial de Recursos Hídricos, referente à indústria e turismo
(BRASIL, 2006e), indicam que nesta região, os corpos d‘água receberam a classificação de
42
―preocupante a muito crítica‖, (Quadro 2.4), estando o Rio Paraíba do Sul enquadrado na
classificação ―preocupante‖.
QUADRO 2.4 Classificação dos corpos d‘água na Região Atlântico Sudeste
Principais bacias
Classificação
rio Barra Seca;
rio Itapemirim, entre Cachoeiro do Itapemirim ES
e a foz.
Rio Paraíba do Sul, Pomba e Muriaé. SP, MG e RJ.
Preocupante
rio Grande (afluente do Paraíba do Sul)
Crítica
rio Guandú RJ
rios da baia de Guanabara - RJ
Muito crítica
Fonte: BRASIL, 2006e
43
2.3.2 Divisão Hidrográfica no Estado de São Paulo
A Lei Estadual n.º 7.663, de 30 de dezembro de 1.991 estabeleceu normas de
orientação ao Sistema Integrado de Gerenciamento dos Recursos Hídricos (SIGRH), que
tem como objetivo a execução da Política Estadual de Recursos Hídricos de São Paulo (SÃO
PAULO, 1991).
Essa normativa legal criou o Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CRH), e os
Comitês de Bacias Hidrográficas, que segundo o art. 29, poderiam criar uma unidade
jurídica com estatuto administrativo e financeiro próprio, denominada Agência de Bacia.
No art. 20 daquele instrumento legal, consta ainda que, no Plano Estadual de
Recursos Hídricos do Estado de São Paulo, deveriam ser definidas unidades hidrográficas
com dimensões e características que permitissem o gerenciamento descentralizado dos
recursos hídricos, desta forma, através da Lei n.º 9.034 de 27 de dezembro de 1.994, o
Estado de São Paulo foi dividido em vinte e duas Unidades de Gerenciamento de Recursos
Hídricos (UGRHIs).
Observe-se que no Estado de São Paulo existem sete regiões/bacias hidrográficas,
sendo que cada região é composta por uma ou mais UGRHIs, conforme Quadro 2.5.
44
QUADRO 2.5 Regiões/bacias hidrográficas do Estão de São Paulo e sua(s) Unidades de
Gerenciamento de Recursos Hídricos (UGRHIs)
Região/bacia hidrográfica
UGRHI
Bacia do rio Tietê
UGRHI 05 Piracicaba/Capivari/Jundiaí
UGRHI 06 Alto Tietê
UGRHI 10 Tietê/Sorocaba
UGRHI 13 Tietê/Jacaré
UGRHI 16 Tietê/Batalha
UGRHI 19 Baixo Tietê
Região Hidrográfica da Vertente Paulista do
Rio Grande
UGRHI 01 Mantiqueira
UGRHI 04 Pardo
UGRHI 08 Sapucaí/Grande
UGRHI 09 - Mogi-Guaçú
UGRHI 12 - Baixo Pardo/Grande
UGRHI 15 - Turvo/Grande
Bacia do Rio Paraíba do Sul
UGRHI 02 Paraíba do Sul
Região Hidrográfica da Vertente Litorânea
UGRHI 03 Litoral Norte
UGRHI 07 Baixada Santista
UGRHI 11 Ribeira de Iguape e Litoral Sul
Região Hidrográfica da Vertente Paulista do
Rio Paranapanema
UGRHI 14 Alto Paranapanema
UGRHI 17 Médio Paranapanema
UGRHI 22 Pontal do Paranapanema
Região Hidrográfica Aguapeí/Peixe
UGRHI 20 Aguapeí
UGRHI 21 Peixe
Região Hidrográfica de São José dos
Dourados
UGRHI 18 São José dos Dourados
Fonte: SÃO PAULO, 2006
Ressalta-se que, de acordo com o Plano Estadual de Recursos Hídricos, essas vinte
e duas UGRHIs formam o Sistema Integrado de Recursos Hídricos de São Paulo (SIGRH),
sendo que, cada uma delas é formada por partes de bacias hidrográficas ou por um
conjunto delas, portanto, as UGRHIs não podem ser consideradas como bacias
hidrográficas, contudo, essas Unidades de Gerenciamento têm extrema relevância, pois são
objeto efetivo dos Planos de Bacias.
45
A Figura 2.3 mostra as UGRHIs, agrupando-as conforme sua vocação em relação
ao uso (industrial, em industrialização, conservação e agropecuária), conforme o Anexo III
da Lei Estadual n.º 9034 de 1994, estando a bacia do Rio Paraíba do Sul na área classificada
como de predominância industrial e inserida na UGRHI 02 (SÃO PAULO, 2006).
FIGURA 2.3- Unidades de Gerenciamento de Recursos Hídricos do Estado de São Paulo
(UGRHIs)
Fonte: SÃO PAULO (2007)
46
2.3.3 História e descrição da bacia do Rio Paraíba do Sul
2.3.3.1 Do mito da criação da bacia
O mito é uma forma do sentido. Uma das primeiras formas do
primeiro sentido, da primeira grande narrativa que o homem se deu
(MUSEU DE ARTE DE SÃO PAULO, 2007).
No período pré-colonial, a região do Vale do Paraíba era ocupada por índios das
tribos Tupi e Guarani, remontando uma história de mais de mil anos, assim, a descrição
científica da bacia do Rio Paraíba do Sul, vem precedida de uma lenda que explicava a
criação do referido rio (Figura 2.4), objeto deste estudo, contada pelas pesquisadoras
Turci e Baruel (2006, p.12-13)
Como nos tempos em que a tentativa de compreender o mundo e os eventos da vida
não eram baseados na ciência, e que os mitos levavam a crenças e certezas, não sendo
necessários estudos e observações para a elaboração de teses.
47
Uma história pode ter muitos começos, e esta se deu no
tempo em que os deuses dos índios andavam por aqui. Diz o
povo que muitos anos um deus cobra apavorava toda essa
região. E de tempos em tempos, as tribos se reuniam para
oferecer a ele as armas dos guerreiros mais corajosos e uma
virgem em sacrifício.
Numa dessas oferendas, o guerreiro escolhido para levar as
armas se deparou com a virgem que seria sacrificada, a flor
mais graciosa que os seus olhos já tinham visto.
O índio se encantou com tanta beleza. O amor laçou os dois
corações e ele pediu aos deuses da sua tribo proteção para
combater a cobra medonha e salvar sua amada.
Os deuses ficaram comovidos com a coragem do índio e
resolveram ajudar. Mandaram a terra se abrir e das
profundezas saiu uma lança, a arma para o duelo. O índio se
curvou, recebeu a lança e neste momento soube que
ganharia a peleja se cortasse a cabeça da cobra num
golpe.
O guerreiro se sentiu protegido por seus antepassados e
pelos deuses do seu povo, por isso, não teve medo de perder
a vida naquela batalha. Foi uma luta mais dura de que se
ouviu falar nessas terras, um índio contra um deus!
Mas o amor que o guerreiro sentia era maior que qualquer
artimanha do inimigo. O índio juntou todas as forças que
tinha e com um corte preciso arrancou a cabeça do deus
cobra.
48
Por sua coragem, o guerreiro salvou a vida de sua amada e
devolveu a paz para todas as tribos da região, que
comemoraram a vitória durante três luas.
O corpo do deus cobra caiu ferido sobre a terra e de tão
grande e pesado, abriu um sulco que se desfez em água. E foi
assim que nasceu o Rio Paraíba.
As terras que se ergueram em volta do rio formaram duas
serras que lembram o amor do guerreiro e da virgem. As
serras do Mar e da Mantiqueira, eternamente juntas, lado a
lado. Esse foi o presente dos deuses.
FIGURA 2.4 Gravura sobre o mito de criação do Rio Paraíba do Sul
Fonte: DAMAS, 2009
49
50
51
2.3.3.2 Da ciência
A explicação mítica da formação do rio e do seu entorno, lugar à definição de
bacia, bem como a uma contextualização e a descrições embasadas em observações e
estudos sobre a bacia do Rio Paraíba do Sul (Figura 2.5).
A bacia hidrográfica sendo a unidade de gestão definida pela legislação, foi
instituída como base para o planejamento regional pela Constituição Federal do Brasil,
promulgada em 1988.
Com a criação do Sistema Nacional de Gerenciamento dos Recursos Hídricos
(SNGRH), pela Lei 9433/97, foi implantada a lógica da abordagem de decisões, que
contempla vários níveis decisórios em escala nacional, estadual e da bacia. Neste último
nível local insere-se a criação dos Comitês de Bacias Hidrográficas, sendo uma instância
participativa e descentralizada, palco de discussões e deliberações com diversos segmentos
sociais (LIMA, 2005).
O autor
opus cit.
reflete que, a bacia, embora seja um espaço geográfico
circunscrito, é unificadora dos processos ambientais e das interferências humanas,
requerendo assim amplas abordagens.
52
FIGURA 2.5 Mapa de localização da bacia do Rio Paraíba do Sul no contexto basileiro
Fonte: BRASIL (2006b)
A bacia do Rio Paraíba do Sul possui uma extensão total de 877 Km, sendo situada
entre as latitudes 20º26‘ e 23º39‖ Sul e as longitudes 41º e 46º30‘ Oeste. Possui fortes
declividades, muitas corredeiras, saltos, pontes rodoviárias, ferroviárias e obras
hidrelétricas, abrangendo uma área de 55500 Km
2
dos estados de o Paulo (13900 Km
2
),
Rio de Janeiro (20900 Km
2
), e Minas Gerais (20700 Km
2
), que correspondem a cerca de
0,7% da área do país e aproximadamente 6% da área da região sudeste (BRASIL, 2006b).
Além dos 5,5 milhões de habitantes da região que se abastecem de suas águas,
some-se ainda 8,7 milhões de habitantes da Região Metropolitana do Rio de Janeiro (RMRJ)
que se beneficiam de suas águas pela transposição de 40% de sua vazão feita pela Light
(160m
3
/s do Rio Paraíba do Sul e mais 20 m
3
/s do rio Piraí) que são desviados para o sistema
Ribeirão das Lages - Guandu. Deste volume outorgado para a transposição,
aproximadamente 45 m
3
/s são destinados ao abastecimento da RMRJ, sendo a maior vazão
53
destinada à geração de energia elétrica (COMITÊ PARA INTEGRAÇÃO DA BACIA
HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL, 2006; BRASIL, 2007).
A bacia possui mais de oito mil indústrias, cerca de seis mil propriedades rurais, e
65% de sua cobertura vegetal é formada de área de pastagem, 24% por culturas de
reflorestamento, sendo apenas 11% por florestas nativas da Mata Atlântica.
O Rio Paraíba do Sul que nasce no Estado de São Paulo, a 1800 metros de altitude
na serra da Bocaina em São Paulo, tem uma extensão aproximada de 1150 Km, e sua bacia
alongada, possui um comprimento cerca de três vezes maior que a largura máxima,
distribuindo-se na direção leste-oeste entre as serras do Mar e Mantiqueira. Seus
principais rios afluentes na margem esquerda são Jaguari, Paraibuna, Pirapetinga, Pomba e
Muriaé, e da margem direita os rios Uma, Bananal, Piraí, Piabanha e Dois Rios (SEABRA,
2004).
Formado pela confluência, dos rios Paraitinga (que nasce em Areias) e Paraibuna
(cuja nascente fica no município de Cunha), próximo ao município de Paraibuna, têm seus
cursos orientados na direção sudoeste, ao longo dos contrafortes interiores da Serra do
Mar. Após essa junção, e já denominado Paraíba do Sul, o rio continua seu curso para oeste,
até as proximidades da cidade de Guararema, o qual é barrado pela Serra da Mantiqueira,
que o obriga a inverter completamente o rumo do seu curso, passando a correr para
Nordeste e, depois, para Leste, conforme pode ser observado na Figura 2.6.
Ainda na região serrana, encontram-se os reservatórios de
Paraibuna/Paraitinga e Santa Branca, e a partir do reservatório de Santa Branca, o rio
percorre ainda o vale do Paraíba em São Paulo, parte de Minas Gerais, até a sua foz no
Oceano Atlântico, no Distrito de Atafona em São João da Barra no estado do Rio de
54
Janeiro (COMITÊ PARA INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL;
PROJETO MARCA D‘ÁGUA, 2006).
FIGURA 2.6 Bacia do Rio Paraíba do Sul
Fonte: BRASIL (2006c)
55
56
57
Conforme citado, o rio possui em seu percurso diversos reservatórios de água
(Figura 2.7), que se destinam à provisão de água, controle de cheias e geração de
eletricidade. A Represa de Paraibuna/Paraitinga, gerida pela CESP produz 86,0 MW de
energia elétrica, Santa Branca, operada pela LIGHT, cerca de 58,0 MW, e Jaguari, gera
cerca de 27,6 MW (CESP).
Quanto às represas localizadas na cabeceira do rio, situadas à montante das duas
estações de captação de água utilizadas neste estudo (São Silvestre e Central), cabe
ressaltar
i. Represa de Paraibuna: localizada no município do mesmo nome, com reservatório de
177 Km
2,
interligada à barragem de Paraitinga com 47 Km
2
, com 104 metros de altura,
uma das mais altas do Brasil, sendo responsável por 61% do volume útil reservado do
sistema Paraíba do Sul;
ii. Represa de Santa Branca: com uma área de abrangência de 27,5 Km
2
, situada nos
municípios de Santa Branca, Jacareí, Paraibuna e Jambeiro, foi construída no final de
década de 1950 objetivando a regularização de vazão do rio, iniciando a produção de
energia em 1999. Possui um volume de água acumulado de 438 x 10
8
m
3
, e profundidade
máxima de 45 metros (LIGHT ENERGIA, 2006).
58
FIGURA 2.7 - Sistema hidráulico da bacia do Rio Paraíba do Sul
Fonte: BRASIL, 2003c
O vale do Rio Paraíba do Sul é situado numa região de relevo bastante acidentado,
com colinas e montanhas de mais de 2000 metros e poucas áreas planas, conforme dados do
Laboratório de Hidrologia e Estudos do Meio Ambiente da Universidade Federal do Rio de
Janeiro (2006), o referido rio apresenta trechos com características físicas distintas:
i. Curso superior: da nascente até a cidade de Guararema São Paulo, a
aproximadamente 572 m de altitude, com fortes declives, declividade média de
4,9 m/Km e extensão de 317 Km;
59
ii. Curso médio superior: da cidade de Guararema até Cachoeira Paulista São Paulo,
com altitude média de 515 m, sendo o corpo lótico neste trecho muito sinuoso e
meandrado, com declividade média de 0,19 m/Km numa extensão de 208 Km,
percorrendo terrenos sedimentares de grandes várzeas;
iii. Curso médio inferior: entre a cidade de Cachoeira Paulista São Paulo e São
Fidélis - Rio de Janeiro, com altitude média de 20 m, declividade de 1,0 m/Km, e
extensão de 480 Km; neste setor, o rio apresenta setores encachoeirados;
iv. Curso inferior: que se estende de São Fidelis até sua foz, com declividade média
de 0,22 m/Km, 95 Km de extensão, atravessando uma extensa planície litorânea.
Possui clima predominantemente tropical quente e úmido, com temperaturas médias
acima de 21ºC e umidade relativa do ar média superior a 70% (PROJETO MARCA D‘ÁGUA,
2006).
2.3.3.3 Ocupação e uso do solo da bacia do Rio Paraíba do Sul
O Rio Paraíba do Sul, na região de Jacareí, foi citado pelos naturalistas Spix e
Martius (1981, p.128), em sua viagem de três anos e meio pelo Brasil colonial, ocorrida entre
1817 e 1820: ―[...] chegando à Vila de Jacareí (rio dos jacarés, na língua local), [...]
encontramos de novo o Paraíba, que faz uma grande curva, e, em vez de continuar na direção
primitiva para o sul, volta-se para o norte [...]‖.
60
O botânico e o zoólogo citados, descreveram os problemas de cheias causadas na
região do rio (SPIX E MARTIUS. 1981, p.128)
O Paraíba, por causa da enchente, com correnteza impetuosa,
produzida no momento por chuvas contínuas, estava com 170 pés de
largura. A navegação deste rio, por enquanto, não tem ainda
importância nenhuma, sem dúvida, por causa das diversas cachoeiras
consideráveis no trecho inferior, ou talvez porque o comércio nos
seus arredores é ainda insignificante
[...].
Em alguns trechos das descrições dos autores
opus cit
. existem passagens sobre o
clima e sobre a água no início do séc. XIX.
[...] quase sempre coberto por nevoeiro denso. A direção de ambas as
serras de sul para o norte não permite a bastante saída das
exalações; as mesmas neblinas que se formavam durante o dia rio
acima, e dos brejos úmidos em parte cobertos de matas, caem
novamente à noite no vale. Ao lado disso, o calor é intenso, e a água
do rio muitas vezes turva, impura e morna [...].
Até meados do século XVIII, a maior parte do território era coberto por
florestas, sendo que a agricultura e pecuária estavam contidas na região litorânea. Ao final
do século, com o declínio do ciclo do ouro, tomam seu lugar as culturas de café e da cana-
de-açúcar, que se desenvolveram em latifúndios utilizando-se do trabalho escravo. Assim, a
ocupação significativa do uso do solo, em grande parte no Vale do Paraíba e Zona da Mata
mineira, se deu a partir do desenvolvimento da monocultura agrícola do café utilizando a
cultura escravocrata no Brasil Imperial, quando iniciou-se um processo de desmatamento e
ocupação antropogênica significativas na bacia (BRASIL, 2007).
61
Com a expansão das lavouras de café, a região era responsável pela maior parte da
produção cafeeira brasileira, sendo estas culturas realizadas em linhas ao longo das
encostas da região de relevo acidentado. Desta forma, houve a destruição significativa das
matas originais, reduziram drasticamente suas florestas naturais, e hoje, a bacia conta
somente com 11% de remanescente de cobertura vegetal natural e, considerando-se a parte
paulista da bacia, têm-se hoje cerca de 20% de cobertura natural (ANDRADE, 2007).
Contudo, em meados do século XIX, a monocultura cafeeira foi à decadência,
devido ao uso inadequado do solo e, ao fim da escravatura, essa monocultura deu então lugar
à pecuária e a cultura de cana-de-açúcar, que se tornou a principal cultura regional.
Findo este período, em meados do século XX, inicia-se então a era industrial,
havendo uma intensa migração da população rural para as áreas urbanas, que se
desenvolveram utilizando-se da infra-estrutura de transportes amplamente utilizada na era
comercial.
O intenso processo de industrialização observado em São Paulo, aliado à
implantação da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) no Rio de Janeiro, e ainda a
implantação em 1950 da Rodovia Presidente Dutra, a primeira estrada moderna do país, que
liga as cidades de São Paulo ao Rio de Janeiro, levou a região, em menos de três décadas, a
uma condição de economia rural para urbana, formando as regiões metropolitanas. Conforme
Vitale (2001), ―a Dutra e o Rio Paraíba estão intimamente ligados [...] cortando
longitudinalmente o vale, ela (a Dutra), foi a infra-estrutura que incentivou o
desenvolvimento industrial na região na década de 60‖ (SEABRA, 2004; COMITÊ PARA
INTEGRAÇÃO DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIO PARAÍBA DO SUL, 2006).
62
2.3.3.4 Usos da água do Rio Paraíba do Sul
Dados do Ministério das Cidades, indicam que na bacia do Rio Paraíba do Sul o
consumo per capita de água é de 171,7 L/h/d, com atendimento total de água de 88,6% e
31,8% de perdas de faturamento, tendo a região um menor consumo per capita, menor
índice de perdas e maior atendimento total de água, em relação a Região Atlântico Sudeste
como um todo (BRASIL, 2006a).
O Relatório Preliminar do Projeto Marca D‘Água, caracteriza a bacia como tendo
uma diversidade de indústrias, segmentada em diversos setores como a química, metalurgia
e produção de papel e celulose, sendo que no trecho paulista, estão cadastradas na
Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (CETESB) cerca de 2.500 empresas,
sendo algumas de grande porte e com alto potencial poluente (PROJETO MARCA D‘ÁGUA,
2006).
Das empresas cadastradas, de acordo com os setores de maior relevância, citam-
se, dezenove da área química, vinte e seis empresas metalúrgicas e siderúrgicas, quatro de
material elétrico e eletrônico, uma petroquímica, três de papel e celulose, estando as
mesmas localizadas nos municípios de Jacareí, São José dos Campos, Caçapava, Taubaté,
Aparecida, Guaratinguetá e Cruzeiro.
Conforme o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), de um universo
amostral de 488 indústrias, 95% são de porte pequeno ou médio, não tendo sido encontrada
63
nenhuma predominância maior que 15%, sendo que a maior porcentagem (13,3%), é
concentrada no setor de alimentos e bebidas (BRASIL, 2003a).
Estudos realizados pelo Instituto
opus cit.
apontam que o segmento metalúrgico
tem uma demanda de água de 29% do volume total, seguido de bebidas e alimentos (65
empresas) e papel e celulose (7 empresas), cada uma demandando 20% do volume total.
Observa o IPEA que, dessas indústrias com maior demanda de água, 78% fazem pré-
tratamento de seus efluentes, antes do lançamento nos corpos hídricos e recirculam, em
mais de 80%, sua água de produção (BRASIL, 2006d).
A despeito de uma vocação predominantemente industrial da bacia e, sendo esta
também altamente urbanizada, o maior usuário de suas águas é o setor de irrigação, não se
considerando as transposições da água para o Rio de Janeiro. A Tabela 2.1 mostra os tipos
de uso e vazões de captação correspondentes.
TABELA 2.1- Tipo de uso da água do Rio Paraíba do Sul e sua vazão de captação
Tipo de uso
Vazão de captação (m
3
/s)
Abastecimento urbano
16,50
Uso industrial
13,65
Irrigação
49,73
Uso pecuário(criação de animais)
3,45
Transposições
180,00
Total sem transposições
Total com transposição
83,33
263,33
Fonte: PROJETO MARCA D‘ÁGUA, 2006
Especificamente no município de Jacareí, as empresas mais significativas
presentes, devido a possibilidade de poluição do manancial, são as de papel e celulose,
químicas e cervejarias. As Tabelas 2.2 e 2.3 apresentam os usos da água por segmento. e os
principais usos da água nas diversas plantas industriais.
64
TABELA 2.2 Uso da água por segmento industrial
Segmento industrial
Mínimos
Máximos
Indústria química
0,3 m
3
/t
11 m
3
/t
Cervejarias
5 m
3
/m
3
13 m
3
/m
3
Usinas de açúcar e álcool
15 m
3
/t cana
32 m
3
/t cana
Celulose e papel
25 m
3
/t
216 m
3
/t
Petroquímica
150 m
3
/t
800 m
3
/t
Têxteis
160 m
3
/t tecido
680 m
3
/t tecido
Refinarias
78 m
3
/t álcool
760 m
3
/t álcool
Siderúrgicas
50 m
3
/t aço
200 m
3
/t aço
Fonte: BRASIL, 2006e
TABELA 2.3 Principais usos da água na planta industrial
Segmento industrial
Resfriamento sem
contato (%)
Processos e
atividades afins (%)
Uso sanitário e
outros (%)
Laticínios
53
27
19
Bebidas maltadas
72
13
15
Indústria têxtil
57
37
6
Fábricas de celulose e papel
18
80
1
Gases industriais
86
13
1
Produtos químicos inorgânicos
83
16
1
Matérias plásticas e resinas
93
7
-
Borracha sintética
83
17
-
Tintas e pigmentos
79
17
4
Produtos químicos orgânicos
91
9
1
Fertilizantes nitrogenados
92
8
-
Refinaria de petróleo
95
8
-
Fonte: BRASIL, 2006e (modificado)
A presença de diversas indústrias na região, traz problemas em seu bojo que
interferem na qualidade do meio, como os citados pela ANA (Brasil, 2003b), indicando que a
bacia tem sofrido acidentes que afetam a qualidade de suas águas, muitas vezes
inviabilizando os usos em determinados períodos, inclusive para abastecimento humano, além
das interferências econômicas e sociais associadas. Tais assertivas podem ser melhor
especificadas quando observamos a cronologia dos fatos:
65
i. 1982 - Rompimento da barragem da lagoa de lama tóxica da Companhia Paraibuna
de Metais que carreou resíduo de metais (cromo e cádmio) e outras substâncias
tóxicas desde a confluência do Paraíba do Sul até sua foz;
ii. 1984 - Acidente rodoviário no qual um caminhão despejou 30 mil litros de ácido
sulfúrico no rio Piabanha;
iii. 1988 - Acidente com 150 litros de ascarel, contidos em 3 mil litros de água
utilizada para apagar o incêndio de transformadores na Thyssen Fundições, que
vazaram;
iv. 1989 Acidente com caminhão tanque de metanol, que teria despejado o produto
no rio Piraí, na altura de Barra do Piraí (RIO DE JANEIRO, 2009);
v. 2003 Aos 29 de março, ocorreu rompimento de uma barragem contenção de
rejeitos na Indústria Cataguases de Papel, com vazamento de 1,2 a 1,4 bilhões de
litros de resíduos, que contaminou o córrego Cágado, bem como os rios Pomba e
Paraíba do Sul, tendo afetado 120 hectares de terras cultiváveis, e
principalmente deixando milhares de pessoas sem abastecimento de água potável,
em diversos municípios (GONÇALVES, ALMEIDA e LINS, 2009). Segundo
análises realizadas pela Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais, a quase
totalidade do material xico era composto por material orgânico proveniente da
decomposição da madeira (90%), e 10% de material inorgânico, principalmente
sódio, mas sem vestígios de mercúrio e outras substâncias mais prejudiciais ao
organismo humano, (MINAS GERAIS, 2009);
vi. 2008 Aos 20 de novembro a empresa Servatis anunciou um vazamento de 8 mil
litros de endosulfan (organoclorado usado na produção de pesticidas e
66
inseticidas) no rio Pirapetinga, por falha em uma conexão de uma caminhão tanque,
ocorrendo o aparecimento de milhares de peixes mortos no leito do rio
(PORTALECODEBATE; RIO DE JANEIRO, 2009).
Tavares (2006) estudando o impacto causado pela urbanização e pela industrialização
na qualidade das águas do trecho paulista do rio Paraíba do Sul entre dezembro de 2001 e
novembro de 2002, verificou que a falta de tratamento de esgotos domésticos tem
acelerado a degradação da água do rio em alguns de seus trechos.
A autora
opus cit
. tendo estudado a água bruta através de nove pontos de
amostragem denominados de estações: Santa Branca, Jacareí (um a jusante da empresa de
celulose e papel e outro após o lançamento dos efluentes domésticos e industriais da
cidade), Caçapava, Pindamonhangaba, Aparecida, Guaratinguetá, Cachoeira Paulista e Queluz
afirmou que o desmatamento de áreas marginais causam assoreamento e erosão nos corpos
d‘água, contudo, com relação aos efluentes industriais, os métodos utilizados na pesquisa
não permitiram resolução suficiente para o diagnóstico de sua influência na água.
A pesquisa demonstrou que o ponto de Jacareí a jusante da empresa de celulose e
papel (estação 02), apresentou maiores valores de condutividade no verão (188 μS/cm). O
ponto de coleta de Santa Branca (estação 01) apresentou os menores valores de pH durante
todo o teste, sendo o ponto menos influenciado pelas atividades antrópicas, e o ponto 02
apresentou invariavelmente os maiores valores de pH da pesquisa, com máximas de 7,09 em
dezembro de 2002. O estudo foi concluído com afirmação de que as estações de Santa
Branca, Jacareí, Pindamonhagaba, Aparecida e Cachoeira possuem água bruta com moderada
influência urbana, sendo classificadas de ligeiramente a moderadamente poluída e Caçapava
e Guaratinguetá consideradas com água bruta fortemente poluída (TAVARES,
op.cit
.).
67
Segundo dados da Revista Brasileira de Saneamento e Meio Ambiente (2003), a
bacia do Rio Paraíba do Sul enfrenta sérios problemas de degradação de suas águas, devido
a queda dos índices pluviométricos que vem se repetindo desde 1996, e pelos despejos de
esgotos
in natura
das cidades ribeirinhas.
Barbosa, Valeriano e Scofield (2005), estudando dados sobre precipitações na
região do alto curso do Rio Paraíba do Sul entre os anos de 1962 a 1992, concluíram que o
período chuvoso inicia-se lentamente na região em setembro, ocorrendo até março, e a
partir de abril, os valores médios começam a diminuir, apresentando um período seco entre
junho e agosto. As precipitações aliadas a reduções de vazão do rio, interferem na
qualidade da água, pois um menor volume de água possibilita uma menor diluição da poluição.
De acordo com o Ministério do Meio Ambiente, nesta bacia, são relevantes os
problemas causados pela poluição de origem industrial, sendo que, as áreas mais críticas
situam-se em Rezende, Barra Mansa e Volta Redonda tendo sido encontrados poluentes tais
como fenóis, cianetos, sulfetos, solventes orgânicos e além destes, metais pesados como
cromo, zinco, cobre chumbo, cádmio, mercúrio. No trecho paulista da bacia, por sua vez são
observados metais como cádmio, cromo total, níquel e mercúrio, além de fenóis e oxigênio
dissolvido em desacordo com os padrões de qualidade (BRASIL, 2006b).
Contudo, o que afeta predominantemente as águas do Rio Paraíba do Sul é o despejo
de efluentes domésticos não tratados, sendo que o trecho paulista do Rio Paraíba do Sul
concorre para a deterioração da qualidade da água devido a ausência de tratamento de
esgotos domésticos em níveis adequados (BRASIL, 2005).
Conforme a Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (2006), a carga
poluidora de origem doméstica do município de Jacareí, foi calculada com tendo um
potencial de 10851 Kg DBO/dia, com carga remanescente de 9185 Kg DBO/dia.
68
Segundo o Caderno da Região Hidrográfica Atlântico Sudeste (Brasil, 2006e), a
qualidade das águas no Rio Paraíba do Sul mostra-se melhor no início do trecho, situado à
jusante do reservatório de Santa Branca e, posteriormente a este trecho, verifica-se uma
deterioração na qualidade, principalmente devido à presença de coliformes termotolerantes
e totais, além de fósforo total, o que efetivamente demonstra contaminação por esgotos
domésticos.
Dados do mesmo autor indicam que a deterioração citada está relacionada com a
desestabilização das margens, decorrente da atividade mineradora, especificamente a
retirada de areia do leito do rio, que ocorre no trecho meandrante entre Jacareí e
Cachoeira Paulista. Dos 507 municípios com sede na Região Hidrográfica, são descritos
problemas de assoreamento em 283, e em 206 municípios verifica-se a ausência de mata
ciliar como causa desse problema.
Estudos da Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental (2006, 2007b),
compilados na Tabela 2.4, mostram os níveis médios dos principais parâmetros sanitários
referentes há dez anos, bem como a média do ano de 2005, tendo as coletas sido realizadas
na ponte da Rodovia SP-77, no trecho que liga Jacareí a Santa Branca, e outro ponto junto a
captação de água da ETA Central de Jacareí.
69
TABELA 2.4 Dados médios de qualidade da água do Rio Paraíba do Sul no trecho entre
Jacareí e Santa Branca (PARB 02100), e junto a captação de água da ETA
Central em Jacareí SP (PARB 02200)
Parâmetro
PARB 02100
PARB 02200
VM para
Classe 2
CONAMA 357
Média
1994-2004
Média
2005
Média
1994-2004
Média
2005
Condutividade
28
33
82
122
-
Turbidez
17
6
32
9
100 NTU
Nitrato
0,14
0,09
0,15
0,11
10,0 mg/L N
Nitrog. Amoniacal
0,05
0,02
0,08
0,08
3,7 mg/L N p/
pH ≤ 7,5
Oxigênio Dissolvido
7,3
4,8
5,9
5,6
Não inferior a
5 mg/L
DBO (5,20)
1,5
0,7
1,6
1,4
5 mg/L O
2
Coliformes termotol.
1,3 E+2
1,6 E+2
3,7 E+3
6,2 E+2
1.000/100mL
VM Valores máximos
Fonte: COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL (2006)
Comparando-se ao ponto de coleta da divisa das cidades de Santa Branca e
Jacareí, observa-se um aumento das médias dos parâmetros condutividade, turbidez,
nitrogênio amoniacal, demanda bioquímica de oxigênio (DBO) e coliformes termotolerantes,
no ponto junto a captação de água da ETA Central.
Exames hidrobiológicos realizados pela Companhia de Tecnologia de Saneamento
Ambiental (2007a), referentes aos anos de 2000 a 2005, no ponto de coleta junto à
captação do município de Jacareí, descritos nos Resultados dos Parâmetros e Indicadores
de Qualidade das Águas, apontam uma dia de 0,88 μg/L de clorofila a. Baseados nos
resultados de clorofila e fósforo total do ano de 2006, a água foi classificada naquele
ponto como ultraoligotrófica.
70
A clorofila e o fósforo total são utilizados pela CETESB para a avaliação do estado
trófico, ou seja, o enriquecimento de um corpo hídrico por nutrientes e seus efeitos
relacionados ao crescimento algal e potencial do crescimento de macrófitas. Utilizando-se
dos dois parâmetros descritos, segundo cálculos matemáticos, os resultados são avaliados
segundo uma Tabela, na qual se chega a especificações de cada categoria de estado trófico
(Quadro 2.6).
QUADRO 2.6 - Especificações de cada categoria de estado trófico
Estado trófico
Especificação
Ultraoligotrófico
Corpos de água limpos, de produtividade muito baixa e concentrações
insignificantes de nutrientes que não acarretam em prejuízos aos usos da água
Oligotrófico
Corpos de água limpos, de baixa produtividade, em que não ocorrem
interferências indesejáveis sobre os usos da água, decorrentes da presença de
nutrientes
Mesotrófico
Corpos de água com produtividade intermediária, com possíveis implicações
sobre a qualidade da água, mas em níveis aceitáveis, na maioria dos casos
Eutrófico
Corpos de água com alta produtividade em relação às condições naturais, com
redução de transparência, em geral afetados por atividades antrópicas, nos
quais ocorrem alterações indesejáveis na qualidade da água decorrentes do
aumento da concentração de nutrientes e interferências nos seus múltiplos
usos
Supereutrófico
Corpos de água com alta produtividade em relação às condições naturais, de
baixa transparência, em geral afetados por atividades antrópicas, nos quais
ocorrem com frequência alterações indesejáveis na qualidade da água
decorrentes do aumento da concentração de nutrientes e interferências nos
seus múltiplos usos
Hipereutrófico
Corpos de água afetados significativamente pelas elevadas concentrações de
matéria orgânica e nutrientes, com comprometimento acentuado nos seus usos,
associado a episódios de florações de algas ou mortandade de peixes, com
conseqüências indesejáveis para seus múltiplos usos, inclusive sobre as
atividades pecuárias nas regiões ribeirinhas
Fonte: COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, 2007a
Avaliações ecotoxicológicos efetuados com água bruta do mesmo local, indicam que
as amostras apresentaram caráter não tóxico aos microrganismos testados em 93,3% das
amostras, sendo encontrados efeitos crônicos nos meses de abril de 2000 e agosto de
2005.
71
A despeito da classificação trófica e dos ensaios de toxicidade do ponto de coleta
avaliado, segundo o Comitê para Integração da Bacia Hidrográfica do Rio Paraíba do Sul
(2006), numa visão mais abrangente, diversos fatores contribuem para piora da qualidade
da água na bacia, citando-se a disposição inadequada de lixo, desmatamento indiscriminado
com conseqüente erosão e assoreamento, uso não controlado de agrotóxicos, extração
abusiva de areia, ocupação desordenada do solo, e principalmente o lançamento diário de
cerca de um bilhão de litros de esgotos domésticos praticamente sem tratamento, e ainda
cerca de 150 toneladas por dia de DBO (Demanda Bioquímica de Oxigênio) derivados dos
efluentes industriais orgânicos.
2.3.3.5 Sobre as vazões do Rio Paraíba do Sul
Conforme medições realizadas pela Fundação Centro Tecnológico de Hidráulica
(2004), com dados fornecidos pela ANA, no Rio Paraíba do Sul, em outubro de 2003, a
montante da captação de água da ETA Central, foram encontradas vazões de 47,90 m
3
/s e
velocidade média de 0,333 m/s, e vazões de 49,47 m
3
/s, a uma velocidade média medida
foi de 0,364 m/s.
Em março e abril de 2004, foram novamente efetuadas medições, sendo
encontrados na captação da ETA Central do SAAE de Jacareí, vazões de 39,425 m
3
/s e
velocidade de 0,297 m/s; à montante deste ponto foi observada vazão de 39,498 m
3
/s e
velocidade de 0,243 m/s.
72
A vazão do manancial é também um fator preponderante nas variações da qualidade
da água do corpo lótico. Como o regime do Rio Paraíba do Sul é regido pela presença das
barragens, criando uma artificialização de sua vazão e, devido aos diversos fins que são
utilizadas suas águas, foram implantadas regras para a operação dos reservatórios nele
implantados.
Segundo a Portaria 22/77 do Departamento Nacional de Águas e Energia Elétrica
(DNAEE), foi estabelecido que o reservatório de Santa Branca, operado por uma empresa
privada, deve regular a vazão do manancial, liberando uma vazão mínima de 40 m
3
/s
(VIEIRA, 2002).
A Resolução ANA n.º 211/2003, manteve as condições de descarga mínima de 40
m
3
/s para o reservatório de Santa Branca, contudo, devido à redução do volume útil
armazenado no reservatório, e à queda dos índices pluviométricos, foi estabelecida uma
redução de vazões defluentes na cabeceira, alterando-se a condição de descarga
temporariamente para 34 m
3
/s, através da Resolução 98, de 02 de março de 2004.
Posteriormente a Resolução 465/2004 restabeleceu as condições preconizadas na
Resolução 211/2003, devido à regularização de precipitação na região e consequente
elevação do volume de reservação das represas (BRASIL, 2006d).
Observa-se na Figura 2.8, que em 2004 e 2005 houve uma diminuição das vazões do
rio, sendo que a partir de 2006 ocorreu um aumento das mesmas, devido a elevação das
precipitações na região, com consequente ampliação dos níveis dos reservatórios.
73
FIGURA 2.8 - Vazões médias anuais (m
3
/s) do Rio Paraíba do Sul, de 1997 a 2006
As médias aritméticas das mínimas, máximas e médias vazões do Rio Paraíba do Sul
na região de Jacareí são provenientes das leituras horárias das réguas fixadas pela Light,
às margens do manancial, próximas ao ponto de captação de água da ETA Central, na qual
podem ser comparados na série histórica de 1997 a 2006.
2.3.3.6 Sobre a indústria de papel e celulose inserida na área de
estudo
Para Costanzi e Daniel (2002), as indústrias de papel estão inseridas no rol dos
grandes consumidores de água, sendo essa água utilizada principalmente no transporte e
dispersão de matérias-primas, para a formação da folha de papel, na limpeza, resfriamento,
na selagem e na lubrificação.
68,8
70,0
67,4
76,0
56,9
51,5
44,5
33,6
33,7
50,8
162,2
133,3
157,4
127,6
129,7
109,9
90,1
59,0
95,9
117,1
108,3
95,9
87,6
96,3
83,8
64,0
58,8
37,8
48,6
79,1
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
Q (m3/s)
nima máxima média
74
Desta formas, situar-se-á a presença de uma indústria de papel e celulose de
grande porte, que se localiza na margem direita do rio, no Distrito de São Silvestre, pois
esta, além de fazer captação de grande volume de água bruta do Rio Paraíba do Sul, efetua
seus lançamentos de efluentes tratados àquele corpo lótico, a jusante da captação de água
de São Silvestre e, a montante da captação de água da ETA Central de Jacareí. A empresa
citada é, segundo a ANA, a primeira indústria da bacia que faz parte do grupo das empresas
com maior potencial poluidor, tendo passado por abras de expansão, finalizadas em outubro
de 2002.
Além dos investimentos internos para a expansão, foram empregados na região R$
1,1 milhão na construção da estação de tratamento de efluentes sanitários para o distrito
de São Silvestre, em parceria com o SAAE de Jacareí e, aplicados R$ 1,2 milhão na
construção de um Núcleo de Educação Ambiental (VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL, 2007b).
No que concerne à preocupação com o meio ambiente, é descrito no relatório
referente ao ano de 2003 da referida empresa, que a mesma tem compromisso com o meio
ambiente e, busca prevenir e reduzir os impactos ambientais através do comprometimento
das pessoas, melhoria de processos com a correta aplicação de tecnologias dirigidas ao
desenvolvimento industrial (VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL, 2007a).
o relatório anual de 2006, informa que a empresa norteia sua atuação por três
diretrizes contidas em seu Plano Diretor de Meio Ambiente (Votorantim Ceulose e Papel,
2007c), a saber:
i. execução de projetos por meio de parcerias com instituições de pesquisa, e
intensificar o intercâmbio com órgãos governamentais e não governamentais;
75
ii. proposição de ações que sejam integradas com a comunidade e com o
desenvolvimento sócio econômico da região sob a influência de seus
empreendimentos;
iii. promoção de melhoria de seu desempenho ambiental, expresso por indicadores
corporativos, indicadores locais e, requerimentos do Sistema de Gestão
Ambiental (SGA).
De acordo com a VOTORANTIM CELULOSE E PAPEL (2007c), a empresa se diferencia
pela inovação e postura pró-ativa no terreno ambiental, conforme os resultados de estudos
sobre ferramentas viabilizadoras da eco-eficiência (busca de redução de materiais e
energia considerando-se uma unidade de produto ou de serviço com aumento de
produtividade e redução de pressões sobre o meio ambiente).
Piotto (2003), que estudou as ferramentas viabilizadoras da eco-eficiência no setor
industrial na citada empresa de celulose e papel de 1992 a 2002, concluiu que o uso dessas
ferramentas teria sido decisivo para a melhoria ambiental e competitividade da empresa.
Segundo a pesquisadora
opus cit
. (p.246) antes do projeto denominado P-600, que
teve início em 1988 e objetivava
―...dar continuidade operacional à Unidade, tendo em vista que o
sistema de recuperação de produtos químicos era obsoleto e estava
no final da vida útil. Além desse aspecto, havia a questão da não
conformidade ambiental devido à elevada emissão de gases odoríficos
e de material particulado, também decorrente da tecnologia
ultrapassada‖.
76
Piotto (
opus cit
.) descreve que anteriormente ao projeto P-600, além da alta emissão
de particulados, eram identificados como problemas ambientais a elevada cor das águas
residuárias, o consumo elevado de água e alta geração de águas residuárias. Além do projeto
iniciado em 1988, são descritos outros projetos da referida empresa, entre os quais o
P-200, que contemplava, entre outros objetivos, a construção de uma nova estação de
tratamento de águas residuárias (ESTAR).
Tendo o projeto sido implantado, Piotto (2003, p.329-330), descreve que no período
analisado, entre outros dados, houve redução de 87% da cor da água residuária tratada por
sistema de lodos ativados; 50% de redução na vazão de água captada do rio Paraíba do Sul
e de 57% na vazão de águas residuárias; redução de 27% na DBO do efluente industrial, e
de 31% na DBO da água residuária tratada por sistema de lodos ativados, além de redução
de 65% na DQO da água residuária tratada por sistema de lodos ativados.
De acordo com a Votorantim Celulose e Papel (2009), com a inauguração do projeto
P-2000, que se deu em 2003, a Unidade Jacareí ―ampliou de forma significativa sua
capacidade produtiva, sempre em busca de excelência ambiental e desenvolvimento da
comunidade‖, e se tornou ―uma das empresas de menor consumo de água para cada tonelada
de celulose [...] Em 1998 eram consumidos 60 metros cúbicos por tonelada de celulose e
atualmente a unidade gasta 30 metros cúbicos por tonelada de celulose‖.
Sobre as ocorrências ambientais nas quais a empresa esteve envolvida,
constam do Relatório Anual de 2006:
i. Dez de outubro de 2005: rompimento de talude do aterro industrial (resíduos não
perigosos classe 2
A), na unidade de Jacareí. O material invadiu parte de uma
77
estrada e um córrego, provocando danos reversíveis ao meio ambiente. A empresa
comunicou o fato ao órgão fiscalizador ambiental, a CETESB, à Defesa Civil, e ao
Ministério Público, havendo sido aplicada multa de R$ 77 mil;
ii. Vinte de junho de 2005, a empresa recebeu uma advertência do órgão ambiental,
devido a emissão de Compostos Reduzidos de Enxofre (TRS) acima do limite
estabelecido em licença;
iii. Primeiro de maio de 2005: ocorreu um derrame de efluente no Rio Paraíba do Sul,
ocasionado pelo rompimento de uma linha de subproduto da planta química. Foram
tomadas ações de contenção e bloqueio da linha, tendo a empresa recebido
advertência do órgão ambiental, não havendo a aplicação de multa (VOTORANTIM
CELULOSE E PAPEL, 2007).
Constam dos relatórios de análises de água bruta do Rio Paraíba do Sul,
informações sobre alterações na qualidade da água do rio, em dois momentos distintos
(agosto de 2005 e setembro de 2006), em que a indústria se encontrava em regime de
alteração de rotina para manutenções e adequações internas (SERVIÇO AUTÔNOMO DE
ÁGUA E ESGOTO DE JACAREÍ, 2006a).
Nos dois casos foram detectados mudanças das características da água do
manancial: no primeiro episódio comparando-se com dados do rio de um dia antes da parada
da indústria, houve uma redução da alcalinidade de 20,5 mg/L para 14,3 mg/L, em pontos de
coleta logo após a empresa, e em setembro de 2006, verificou-se um súbito rebaixamento
de pH da água do rio para 2,9, com alterações da quantidade de sulfato, cloreto e
manganês.
78
Além da pesquisa bibliográfica dos dados da empresa, foi realizada uma visita em
28 de maio de 2007 na ETA da indústria, na qual verificou-se que são captados
aproximadamente 108 mil m
3
/d de água bruta e, cerca de 60 a 80 mil m
3
/d passam pela
Estação de Tratamento de Efluentes, evidenciando que de 55,6 a 74,1% de efluentes
industriais tratados são devolvidos ao manancial.
2.4 Tratamento de água para consumo humano
Sabe-se que as contínuas degradações provenientes das atividades antrópicas vêm
alterando a qualidade das águas, notadamente as águas superficiais, devido à introdução de
esgotos sanitários, efluentes industriais e pela presença de agroquímicos.
Desta forma, algumas águas necessitam ser submetidas a um processo industrial de
potabilização, para a eliminação de impurezas, de modo a adequá-las ao uso pretendido. À
medida que se verificam águas brutas com menor qualidade, é necessária a inserção de
etapas adicionais para a potabilização, que, segundo Libânio (2005), funcionariam como
barreiras sucessivas à passagem de partículas, suspensas, dissolvidas e microrganismos para
água tratada.
Ferreira Filho e Alves (2006) descrevem que ao início do século XX, a etapa de
filtração era a única operação unitária componente das ETAs e, posteriormente, até meados
de 1920, o foco do tratamento passou a ser a qualidade microbiológica, devido aos padrões
organolépticos, contudo, com o desenvolvimento de novos produtos químicos, que
invariavelmente são incorporados ao meio, passou-se a uma fase de avaliação do
79
fornecimento de água baseando-se no controle de concentrações de produtos químicos que
pudessem ser deletérios à saúde humana.
Considerando-se a importância da ingestão de água com qualidade para a
manutenção da saúde, Rebouças (1999), explana sobre a evolução do julgamento dos padrões
de qualidade da água para consumo humano. Também para esse autor, inicialmente essa
preocupação teve um caráter eminentemente organoléptico, passando para uma avaliação
bacteriológica, chegando-se a avaliações químicas dos componentes.
Verifica-se que quanto maior a deterioração da qualidade da água, devem então ser
incorporadas etapas diferenciadas nos tratamentos de água, objetivando-se alcançar o
produto final água para consumo humano, com requisitos de qualidade que atendam aos
padrões cada vez mais restritivos do ponto de vista sanitário, o que torna a potabilização da
água mais complexa e, consequentemente com maiores custos.
Acerca do manancial em estudo, o Rio Paraíba do Sul, o tratamento requerido para a
potabilização de suas águas, conforme os limites de qualidade fixados pela Resolução
CONAMA n.º 357/05, é o convencional (Art. 4º, III), que engloba as etapas descritas na
Figura 2.9.
80
FIGURA 2.9 Fluxograma do tratamento convencional da água para fins de potabilização
Fonte: VIANNA, (2002)
Observa-se que embora em muitas épocas do ano a qualidade da água bruta deste
corpo lótico tenha características que possibilitariam a eliminação de algumas fases como a
floculação e decantação, grande parte das estações que potabilizam água deste manancial
foram projetadas com todas as etapas de tratamento convencional, pois nos períodos de
chuvas aumentam as impurezas contidas na água, necessitando-se de todos processos de
tratamento para uma efetiva adequação aos padrões para água potável.
Entre as impurezas contidas na água citam-se as partículas de colóides, gases
dissolvidos, microrganismos, substâncias químicas provenientes da degradação da matéria
orgânica, além de poluentes advindos das atividades humanas.
Como ressalta Mendes (1989), as partículas coloidais suspensas ou em solução são
as responsáveis pela cor e turbidez da água, cabe então uma explanação sobre as
81
propriedades dessas partículas, para um efetivo entendimento do processo de coagulação.
Segundo esse autor, quando uma dispersão coloidal é sujeitada a um campo elétrico,
verifica-se que os colóides migrarão para um dos eletrodos (eletroforese), comprovando-se
assim, que essas partículas possuem cargas elétricas.
Santos ET AL. (2004), observam que as unidades de coagulação e floculação são
projetadas para otimizar a mudança de distribuição e tamanho das partículas, através de
mecanismos de adesão (cargas elétricas na superfície que devem ser alteradas), pela
agitação: floculação pericinética (movimento Browniano); floculação ortocinética (movimento
do fluido) e, sedimentação diferencial.
Mendes (1989), ensina que tanto a turbidez quanto a cor se devem à presença de
partículas coloidais em suspensão ou solução, e define sistema coloidal como um sistema em
que as partículas encontram-se em estado finamente dividido e dispersas em meio contínuo.
Conforme este autor, as partículas coloidais se encontram entre 10
-6
e 10
-3
mm.
Referindo-se às águas superficiais, o mesmo autor afirma que estas contém sólidos
suspensos e coloidais, microrganismos e outras impurezas e que, a maioria das águas turvas
são suspensões coloidais de partículas de argila carreadas pelo escoamento superficial.
As argilas, constituídas de partículas cristalinas conhecidas como argilominerais, do
ponto de vista químico, são silicatos hidratados de alumínio e ferro, com certo teor de
elementos alcalinos e alcalinos terrosos, matéria orgânica, quartzo, mica, pirita e calcita, e,
possuem grande superfície específica (superfície total que um corpo possui em relação ao
seu volume). Esta propriedade das partículas é extremamente importante, pois sabe-se que
quanto maior a superfície das partículas, maior a probabilidade de sucesso das reações em
sua superfície (MENDES, 1989; PAVANELLI, 2001; VIANNA, 2002).
82
Mendes enfoca ainda que os argilominerias tenham uma capacidade de troca iônica,
pois quando um dos íons de maior afinidade encontram-se nas proximidades de um sítio
susceptível à troca iônica, ele substitui o íon de ordem inferior, ocupando determinado sítio.
Vianna
op. cit.
esclarece que as argilas, ilustradas na Figura 2.10, interagem com a
água substituindo íons metálicos por outros, também metálicos, mas de cargas elétricas
diferentes, fazendo que as partículas tornem-se carregadas, assim como o meio que as
circunda.
FIGURA 2.10 Representação esquemática de uma partícula de argila
Fonte: DI BERNARDO (2004)
Além das partículas que causam turbidez, as águas superficiais apresentam
compostos orgânicos de origem vegetal e de substâncias oriundas das atividades humanas,
que podem causar alterações de cor nas águas. As soluções coloidais, que contém
substâncias húmicas (ácidos húmicos AH, ácidos fúlvicos AF, e humina), dão coloração às
águas e, assim como as suspensões coloidais, quase sempre possuem carga negativa.
Estudos de Campos, Di Bernardo e Vieira (2005), demonstraram que quanto maior a
massa molar das substâncias húmicas presentes na água bruta, maior a eficiência de
remoção de cor aparente com menor uso de coagulantes e que, quanto maior a porcentagem
83
de ácidos húmicos presentes, maior a dosagem de sulfato de alumínio necessária para
remoção da cor aparente.
Ferreira Filho e Marchetto (2006), citam que águas naturais podem conter
significativas concentrações de compostos orgânicos naturais (CONs) que não proporcionam
cor real, mas poder ser precursoras de sub-produtos de desinfecção (SPDs), ficando o
controle mais difícil e oneroso, devendo-se ter nas ETAs um maior controle do processo de
coagulação por meio do pH, com dosagens adequadas de coagulante, além de algumas vezes
ser necessária a adição de carvão ativado em pó, que não sendo seletivo apenas para
remoção de odor e sabor, podem também remover os CONs.
Como as impurezas da água bruta possuem, em sua maioria cargas negativas em suas
superfícies, ocasionando uma repulsão entre elas, mantendo-as em suspensão por períodos
muito prolongados, para a remoção dessas partículas, adicionam-se na água, compostos
químicos denominados coagulantes, floculantes ou auxiliares, que têm como função a
aglutinação dessas partículas através de processos físicos e químicos (AZEVEDO NETTO
1976; MENDES, 1989; PAVANELLI, 2001; DI BERNARDO e DANTAS, 2005).
84
Coagulação
Segundo Barbitt (1962), a coagulação consiste em misturar rapidamente com
suficiente potência, produtos químicos coagulantes com a água para que se produzam
precipitados.
A coagulação é o processo de desestabilização das partículas coloidais e suspensas
contidas na água bruta, que se quando da dosagem de um coagulante ao meio líquido, que
tem por função, a alteração da força iônica do meio. Esse processo que dura frações de
segundos, inicia-se com a adição à água de um agente coagulante, usualmente um sal de
alumínio ou ferro, e o processo envolve a superfície das partículas e, a alcalinidade da água
(VIANNA, 2002; PERNITSKY, 2006).
Campos e Povinelli (1987), ressaltam que esta etapa constitui-se uma parte delicada
do tratamento convencional, pois falhas neste processo pode acarretar enormes prejuízos à
qualidade do produto final, além de aumento dos custos associados.
Di Bernardo, (2004), assevera que o processo de coagulação é dependente das
características da água, bem como das impurezas nela contidas, mensuradas através de
parâmetros tais como pH, cor verdadeira, turbidez, temperatura, potencial zeta,
condutividade elétrica, tamanho e distribuição das partículas.
Em interessante lição sobre a coagulação, Libânio (2005), cita que primeiramente
ocorre a hidrólise, na qual os íons metálicos, positivamente carregados, ―formam fortes
ligações com os átomos de oxigênio, podendo coordenar até seis moléculas de água ao redor,
85
liberando átomos de hidrogênio (aumentando a concentração do íon H+) e reduzindo o pH da
suspensão‖.
Para esse autor, a hidrólise possibilita a formação de diversas espécies hidrolisadas
de alumínio ou ferro, ou, quando em maior dosagem do coagulante, em precipitados de
hidróxidos metálicos. Após a formação das espécies hidrolisadas ou de hidróxidos, a
mistura rápida possibilita então desestabilização (neutralização) das partículas, havendo a
adsorção dos produtos de hidrólise na superfície específica dos colóides, o que reduz a
carga total da partícula, tornando-a próxima de zero.
Quando ocorre a hidrólise com a formação de espécies monoméricas e poliméricas,
a natureza dos produtos formados é afetada diretamente pela alcalindade, pH, dosagem de
coagulante e pH de coagulação (AMIRTHARAJAH E O‘MÉLIA, 1990).
Para a consecução da neutralização, os produtos de hidrólise positivamente
carregados, decorrentes do uso de sias de alumínio, devem ser adicionados em local de
grande dissipação de energia no líquido, permitindo assim que os produtos de hidrólise
atravessem a dupla camada de cargas positivas que envolve o colóide (desestabilização por
adsorção). Este processo deve acontecer em um período inferior a um segundo, pois
decorridos de um a sete segundos, parte dos produtos de hidrólise se transformam em
hidróxido de alumínio Al(OH)
3
, quando o pH estiver próximo do neutro, na forma de um
floco gelatinoso precipitável, ocorrendo a desestabilização por varredura (VIANNA, 2002).
Di Bernardo
et al.
(2002), reafirmam que atualmente a coagulação é considerada
como o resultado da ação de quatro mecanismos: compressão da dupla camada, adsorção e
desestabilização, varredura e formação de pontes.
86
- Compressão da dupla camada elétrica: A introdução de coagulantes que
possibilitem elevar a concentração de íons positivos e negativos, possibilita um
aumento de cargas na atmosfera iônica que envolve a partícula, diminuindo
assim, a condição de influência de suas cargas de superfície, ocorrendo a
compressão da dupla camada. Como consequência do aumento da força iônica,
ocorre a diminuição do potencial de repulsão eletrostática entre as partículas
vizinhas, possibilitando assim a ação das forças de Van der Walls (forças de
atração com campo de ação limitado a curtas distâncias) na união das mesmas.
(MENDES, 1989; DI BERNARDO, 2004; DI BERNARDO E DANTAS, 2005).
- Adsorção e desestabilização: Ocorre a desestabilização dos colóides através da
adsorção de produtos de hidrólise de carga oposta em sua superfície. As
espécies adsorvíveis conseguem desestabilizar os colóides em dosagens menores
que às necessárias para o mecanismo de compressão da dupla camada elétrica
(MENDES, 1989; VIANNA, 2002; DI BERNARDO
et al.,
2002).
- Varredura: Quando ocorre a formação de compostos insolúveis como o hidróxido
de alumínio e hidróxido de ferro, dependendo da quantidade de coagulante
adicionado, do pH, e da concentração de algumas espécies da solução, conforme
ilustrado na Figura 2.11.
,
A varredura (
sweepfloculation
), desestabiliza os
colóides através da formação precipitados de gel de hidróxido de alumínio ou
ferro Al(OH)
3
e/ou Fe(OH)
3
, com posterior arraste dos mesmos pelo seu
aprisionamento no gel. O processo não depende da neutralização das cargas
superficiais, sendo este influenciado pela relação pH/solubilidade dos
compostos de hidróxido (MENDES, 1989; VIANNA, 2002; DI BERNARDO E
DANTAS, 2005).
87
FIGURA 2.11 Caminhos para a coagulação por adsorção-desestabilização de carga e por
varredura, utilizando sulfato de alumínio
Fonte: AMIRTHARAJAH E MILLS (1982)
apud
DI BERNARDO, (2004)
- Adsorção e formação de pontes (
interparticle bridging
): Alguns compostos de
grande cadeia molecular (massa molar >10
6
), naturais ou sintéticos, são capazes
de agirem como coagulantes. Estes compostos são conhecidos como
polieletrólitos, que dependendo da característica de seu sítio ionizável podem
ser: aniônicos, catiônicos, anfolíticos ou não iônicos. Segundo Mendes (1989), a
ação dos polieletrólitos como coagulantes se dá pela adsorção dos polieletrólitos
à superfície das partículas coloidais, seguida, ou pela redução da carga ou pelo
entrelaçamento das partículas dos polieletrólitos (Figura 2.12).
88
FIGURA 2.12. Representação esquemática do modelo de pontes na desestabilização de
colóides por polímeros
Fonte: MENDES (1989); DI BERNARDO E DANTAS (2005)
O‘Melia
apud
Mendes (1989), descreve que a adsorção e a varredura são os dois
mecanismos que efetivamente regem as reações de coagulação de águas em processo de
potabilização, sendo possível a ação distinta de cada um, ou ainda a combinação entre os
dois, podendo ainda existirem discordâncias quanto a forma de ação da adsorção e
neutralização sobre moléculas orgânicas causadoras de cor. Di Bernardo e Dantas (2005),
asseveram a assertiva de O‘Melia descrevendo que o mecanismo de varredura é o mais
apropriado quando a coagulação é realizada para posterior floculação e remoção de flocos
por sedimentação ou flotação.
89
Salienta Mendes (1989), que segundo pesquisadores, ―na gama de variação de
dosagens de sulfato de alumínio empregadas para o tratamento de águas de abastecimento,
a concentração molar do íon alumínio varia de 10
-6
a 10
-3
, e entre valores de pH variando de
5 a 8‖.
Em sua pesquisa sobre coagulação e floculação, esse autor enfatiza que podem ser
destacadas espécies predominantes diferenciadas de alumínio, de acordo com valores de
pH:
i.
para valores de pH inferiores a 4, ocorre a predominância da espécie Al
3+
;
ii. para valores de pH entre 4 e 6, manifestam-se cátions mono e polinucleares de
alumínio: Al(OH)
+2
, Al(OH)
2
+
,
Al
6
(OH)
15
3+
, Al
8
(OH)
20
4+
, Al
7
(OH)
17
4+
e Al
13
(OH)
34
5+
;
iii. para valores de pH entre 6 e 8, predomina a espécie insolúvel Al(OH)
3
;
iv. para valores superiores a 8, predomina a espécie Al(OH)
4
-.
.
Sabe-se que os fenômenos de coagulação são dependentes da relação entre o pH, a
concentração de coagulante e, a concentração da superfície coloidal. Mendes
op. cit
.,
descreve que dispersões contendo alta concentração de superfície coloidal, com a redução
de alcalinidade podem resultar numa redução de dosagem de coagulante, contudo, em águas
com concentrações intermediárias de superfície coloidal, a coagulação pode ser feita com
baixas dosagens de coagulante, mesmo com alcalinidade baixa.
Santos
et al.
(2007), explicitam que o pH, a alcalinidade da água bruta, a natureza,
o tipo, o tamanho das partículas coloidais e, a dosagem de produtos químicos como fatores
que interferem na coagulação, e citam que a concentração, a idade da solução do coagulante,
90
a temperatura e, o tempo de agitação da mistura rápida podem também interferir na
coagulação, porém em menor grau.
Floculação
A floculação é a etapa do processo em que deve ser proporcionado o encontro entre
as partículas desestabilizadas, objetivando a formação de agregados com tamanho e
massa específica propícios para a etapa seguinte de clarificação, a sedimentação/flotação
ou a filtração direta.
Na fase inicial da floculação, é fornecido um gradiente de velocidade maior para
propiciar o contato e a agregação das partículas previamente desestabilizadas, contudo, nas
demais câmaras de floculação, ocorre uma redução desse gradiente de velocidade, de modo
a minimizar a ruptura dos flocos já formados, evitando-se assim o cisalhamento dos mesmos
(DI BERNARDO, 2002).
Estudos realizados por Mendes (1989), em reatores estáticos, utilizando-se
diversas águas sintéticas e naturais, demonstraram que, para cada tempo de floculação,
havia um único gradiente de velocidade que proporcionava maior remoção de cor e turbidez
através da sedimentação. Nestes estudos, foi também constatado que o gradiente de
velocidade ótimo de floculação diminui a medida que aumenta o tempo de floculação.
Como descreve Vianna (2002), ocorrem então choques entre as partículas coloidais
contidas na água e, estas colisões resultam de movimentos ortocinéticos e pericinéticos. Os
91
movimentos ortocinéticos são decorrentes da introdução de energia, e os movimentos
pericinéticos são advindos do movimento Browniano (proveniente da energia térmica).
Di Bernardo e Dantas (2005), citam ainda a sedimentação diferenciada como uma
terceira possibilidade de choque entre as partículas, e esclarecem que, a eficiência global
da floculação depende das características hidráulicas do escoamento nas unidades e do
período de tempo.
São fatores relevantes no processo de floculação, o gradiente de velocidade (Gf) e
o tempo de detenção (Tf), além do correto dimensionamento das câmaras de floculação e
geometria das paletas dos agitadores mecanizados. O tempo de detenção é correspondente
à relação entre o volume dda câmara de floculação e sua vazão afluente. O gradiente de
velocidade é o responsável pelas colisões entre os flocos, influenciando assim, seu tamanho
e densidade. Esse gradiente pode ser fornecido tanto por agitação mecânica da massa
líquida, quanto por mudanças de direção do escoamento e também devido ao atrito com as
paredes dos canais e chicanas (LIBÂNIO, PÁDUA E DI BERNARDO, 1996).
Sabe-se que nos floculadores com menor tempo de detenção hidráulico, devem ser
adotados maiores gradientes de velocidade, objetivando-se assim, maior oportunidade de
choque entre as partículas (VIANNA, 2002).
Referindo-se a importância da floculação, Libânio, Pádua e Di Bernardo (1996),
esclarecem que a ineficácia da floculação, essencialmente relacionada ao desempenho da
coagulação, reduzirá a eficiência da sedimentação e o intervalo entre as lavagens das
unidades filtrantes.
92
Decantação
A decantação é o processo de sedimentação das partículas sólidas em suspensão
contidas num líquido. As partículas sólidas floculentas advindas dos floculadores, se têm
peso específico maior que o da água, sofrem um processo de sedimentação, que se pela
ação de forças gravitacionais, possibilitando a separação das mesmas formando o lodo
depositado. Verifica-se ainda que as partículas floculentas, durante o processo de
sedimentação, podem chocar-se umas com as outras (RICHTER E AZEVEDO NETTO, 1991).
Libânio (2005), traz à tona a importância da distribuição uniforme da água
floculada aos decantadores para a eficiência do processo de sedimentação, bem como a
necessidade do correto dimensionamento dos tanques para se evitar a ruptura dos flocos.
Cita ainda como fatores limitantes à eficiência da decantação, as correntes convectivas
ascensionais causadas pela insolação (água fria, mais densa, escoa pelo fundo, e a água mais
quente, menos densa, escoa pela superfície), a ação dos ventos que podem proporcionar o
arraste de flocos, bem como os efeitos de curto-circuitos que reduzem o tempo de
permanência da água nos tanques.
Os decantadores convencionais podem ser classificados em função do tipo de
escoamento: os de escoamento horizontal, são tanques na qual a água entra numa
extremidade, move-se na direção longitudinal e sai pela outra extremidade, o os
decantadores de escoamento ―vertical‖, são tanques de profundidade relativamente grande,
nas quais a água é direcionada na parte inferior, elevando-se a seguir em movimento
ascendente até a superfície, normalmente de formato circular (AZEVEDO NETTO, 1976).
93
Verifica-se que no Brasil, o tipo mas utilizado de decantadores é o de seção
retangular, embora algumas ETAs possuam decantadores circulares. Para possibilitar uma
distribuição mais uniforme do fluxo de água floculada nos tanques, a água é neles admitida
através da passagem por uma cortina distribuidora, percorrendo então toda a extensão do
tanque com velocidade lenta, para possibilitar a sedimentação das partículas (sedimentação
diferenciada), até atingir a zona de saída, sendo então a água decantada captada pelas
calhas coletoras ou por tubulações com perfurações (menos usuais no Brasil) (VIANNA,
2002).
Ainda quanto ao aspecto hidráulico da sedimentação, os decantadores laminares ou
de alta taxa tem sido usados. Com a utilização de perfis tubulares, ocorre uma redução no
tempo de detenção da água floculada, a taxa de escoamento pode atingir 200 m
3
/m
2
/d em
relação à área coberta por módulos, e o tempo de detenção se reduz à metade. Comparando
os decantadores convencionais com os de fluxo laminar constatou que estes últimos são
mais constantes na eficiência da remoção da turbidez, enquanto os decantadores
convencionais podem, por vezes apresentar eficiência péssima (TANGERINO,
MATSUMOTO e DALL‘AGLIO SOBRINHO, 2009).
Azevedo Netto (1976), cita que, cada decantador é projetado visando assegurar um
tempo de permanência para a água, chamado de tempo de detenção, e este tempo é
calculado considerando-se a sua igualdade com o tempo necessário para o decantador se
encher com a vazão estabelecida.
Esta etapa do processo de tratamento tem extrema relevância, uma vez que
segundo Libânio (2005), a decantação tem como objetivo a redução do afluxo de partículas
aos filtros, e efetivamente traduz a eficiência das operações que a precederam.
94
2.4.1 Jartestes
Di Bernardo, Brito e Moreira (1999) enfatizam que, para a remoção das impurezas
da água durante o tratamento, há que se levar em consideração suas características
particulares e peculiares.
Assim, as diferenças entre a qualidade das águas dos corpos lóticos, bem como as
variações sazonais das águas verificadas nos corpos hídricos, trazem à tona a necessidade
de se fazer testes experimentais, tanto para a implantação de novos projetos de estações
de tratamento de água, quanto para estudos de otimização de processos nas plantas
existentes.
Necessita-se atentar continuamente para as dosagens de produtos químicos, bem
como para os processos de agitação rápida, coagulação, floculação, sedimentação e
filtração, havendo muitas vezes a necessidade de modificações operacionais para a efetiva
adequação da água para fins de potabilidade.
O equipamento Jarteste, é um simulador dos processos que acontecem nas
estações de tratamento de água, composto por seis reatores estáticos com capacidade de
dois litros, dotados de sistemas coletores de água floculada padronizados aos sete
centímetros da altura da capacidade de dois litros, e agitadores com velocidade controlada.
Segundo Di Bernardo
et al.
(2002), os agitadores podem fornecer gradientes de
velocidade entre 10 e 2000 s
-1
, simulando então desde a agitação rápida, até os menores
gradientes aplicados. Desta forma, os testes realizados com este equipamento tem como
95
objetivo, verificar dosagens mais adequadas de coagulantes, alcalinizantes ou de auxiliares
de floculação, ou mesmo averiguar demais condições operacionais da ETA.
Além da adequação de dosagens, o Jarteste é importante para a avaliação da
introdução de novos produtos químicos no tratamento de água. Como o equipamento
possibilita uma diversidade de testes, as metodologias utilizadas são bastante variáveis, o
que dificulta sobremaneira uma padronização de procedimentos.
Verifica-se que embora o ensaio procure reproduzir as condições operacionais da
ETA, os resultados obtidos com o Jarteste podem não ser absolutamente iguais quando
aplicados em planta, devido às diferenças entre os ensaios em reatores estáticos e a
realidade das condições em regime operacional normal, contudo, os resultados obtidos
podem auxiliar na tomada de decisões da operação, bem como propiciar adequação do uso de
produtos químicos.
96
2.4.2 Diagramas de coagulação
Segundo Di Bernardo (2004), trabalhos realizados por Black e Willians (1961);
Black e Hannah (1961); Black e Christman (1963), O‘Melia (1978); Rubin (1974); Stumm e
O‘Melia (1968), Tambo e Watanabe (1979); Tambo e Mischnick (1979), auxiliaram
Amirtharajah e Mills (1982), na proposição de um diagrama de coagulação que objetivava
apresentar as regiões em que ocorriam os mecanismos de coagulação por sulfato de
alumínio, utilizando-se dos valores de pH de coagulação e da dosagem de coagulante
utilizada.
Conforme cita Libânio (2005, p.356), os diagramas de coagulação
[...] consistem em gráficos nos quais plotam-se em ordenadas a
dosagem de coagulante em mg/L ou a concentração molar do metal,
alumínio ou ferro, e nas abcissas, o pH de coagulação. Cada ponto do
interior do gráfico corresponde à remoção percentual do parâmetro
de interesse, usualmente cor aparente ou turbidez, associado ao par
de valores pH-dosagem de coagulante.
A realização do diagrama proposto possibilita a visualização das regiões de
ocorrência dos diversos mecanismos de coagulação, das curvas de espécies hidrolizadas de
alumínio, além da variação do Potencial Zeta referente a interação colóide/espécies
hidrolizadas, definindo assim zonas de coagulação e suas características, conforme
demonstrado na Figura 2.13 (HENDRICKS, 2006).
97
FIGURA 2.13- Diagrama de projeto e operação para a coagulação de turbidez com sulfato
de alumínio (Al
2
(SO
4
)
3
14,3 H
2
O)
Fonte: MENDES, (1989)
Di Bernardo (2004), esclarece que existem regiões no diagrama onde a coagulação
se da pela combinação de mecanismos de neutralização de cargas pelo precipitado e
varredura, esclarecendo não existirem na verdade dosagem ótima e tampouco pH ótimo, mas
sim, existe um par de valores - dosagem de coagulante x pH de coagulação considerado
apropriado.
Segundo Amirtharajah e Mills (1982), a região onde ocorre o mecanismo de
varredura está ―compreendida‖ entre os valores de pH 6 e 8, com dosagens de coagulantes
acima de 10 mg/L.
98
Com efeito, os diagramas de coagulação possibilitam uma efetiva visualização das
zonas onde ocorrem os mecanismos de coagulação/floculação, possibilitando um
estudo/aplicação das dosagens mais adequadas de coagulantes em uma ETA.
2.4.3 Parâmetros físico-químicos e bacteriológico para a
caracterização da água bruta e para os ensaios de Jarteste
Lage Filho e Andrade Junior (2007), enfatizam a importância do monitoramento
constante dos parâmetros de qualidade da água bruta e tratada e, consideram esse controle
como sendo essencial para a avaliação da qualidade da água potabilizada.
Desta forma, a determinação de um número adequado de parâmetros, pode
possibilitar uma apreciação das reais condições em que uma água se encontra, bem como
avaliar as alterações por ela sofridas após um aporte de despejos de atividades antrópicas,
ou mesmo as modificações das suas características pós-tratamento.
Assim, visando avaliar as águas coletadas para este estudo, serão aqui descritos, os
principais parâmetros analíticos envolvidos na pesquisa.
99
Parâmetros físicos:
Cor aparente
A presença de cor em uma amostra de água está associada ao grau de redução de
intensidade que a luz sofre ao atravessá-la, sendo a mesma devida a presença dos sólidos
dissolvidos (material orgânico e inorgânico) e/ou colóides, sendo caracterizada como um
padrão organoléptico da água. Pode-se aferir a cor da água em duas formas: cor aparente e
cor verdadeira.
Segundo Branco (1991), na medição da cor aparente, estão contidas as partículas
em suspensão responsáveis pela turbidez, sendo sua medição realizada diretamente por
comparação visual (comparação com solução sólida de cloroplatinato de potássio em cloreto
de cobalto), ou por espectrofotometria. Para a medição da cor verdadeira, deve-se
proceder uma centrifugação, sedimentação ou a filtração da amostra, retirando-se assim as
partículas de turbidez (com diâmetros superiores a 1,2 m) para posterior medição. Tanto
nas medições de cor aparente quanto cor verdadeira, os resultados são expressos em
unidades de cor (uH).
Os processos de decomposição que ocorrem no meio aquático são os fatores
preponderantes para a ocorrência de cor nas águas naturais, além da possível presença de
taninos (provenientes de curtumes), anilinas, ligninas (efluentes de celulose e papel), desta
forma, as águas superficiais estão mais sujeitas às alterações de cor que as águas
subterrâneas. A presença de compostos inorgânicos, como os íons metálicos de ferro e
manganês podem também concorrer para mudança de coloração da água.
100
Usualmente nas ETAs, utiliza-se a cor aparente, juntamente com a turbidez para
avaliação estimada da quantidade de coagulante a ser utilizada no processo, sendo um
parâmetro importante para avaliação da qualidade da água em todas as fases do tratamento.
pH
O potencial hidrogeniônico (pH) de uma amostra, segundo Piveli e Kato (2006),
expressa a atividade do hidrogênio na água de forma logaritmizada, resultante da
dissociação da própria molécula da água e posteriormente acrescida pelo hidrogênio
proveniente de outras fontes como efluentes industriais e dissociação de ácidos orgânicos.
Libânio (2005) ensina que o pH representa a intensidade das condições ácidas ou
básicas do meio aquático, dependentes da concentração dos íons H
+
nas águas, e que valores
inferiores a sete indicam condições ácidas, e superiores a condições básicas, conforme
Figura 2.14.
101
FIGURA 2.14 Escala de pH contemplando as faixas de pH de coagulação
Fonte: Modificado de ENVIRONMENTAL CANADÁ (2007)
O pH é considerado um parâmetro fundamental para o controle dos processos de
coagulação e floculação, na desinfecção, além da correção final dos efluentes das ETAs,
pois, águas ácidas podem atacar as tubulações de ferro e, águas alcalinas podem ser
incrustantes, interferindo assim na água a ser consumida pela população (DI BERNARDO e
DANTAS, 2005; LIBÂNIO, 2005).
Atualmente para a determinação do pH é utilizado o método eletrométrico, usando-
se o equipamento pH-metro, composto de um potenciômetro, um eletrodo de vidro, um
eletrodo de referência e dispositivo de compensação de temperatura.
102
Sólidos totais dissolvidos
Ensina Macêdo (2001) que, sólidos são todas as impurezas contidas na água, à
exceção dos gases dissolvidos, sendo portanto toda a matéria contida na água que após a
evaporação, secagem ou calcinação, permanece como resíduo. Essas operações na verdade
definem as frações de sólidos encontradas (totais, em suspensão, dissolvidos, fixos e
voláteis).
Para a determinação dos sólidos totais, uma amostra de água contida em cápsula de
porcelana é submetida a evaporação em banho-maria e, posterior secagem em estufa a 103-
105°C, sendo os resultados expressos em mg/L.
A presença de sólidos dissolvidos tem relação com a condutividade elétrica da água,
correspondendo na verdade a quantidade de sais como cloretos, sulfatos, carbonatos
presentes na água, desta forma, a Portaria n.° 518/05 do Ministério da Saúde estabeleceu
um limite máximo de 1000 mg/L de sólidos totais dissolvidos como padrão de potabilidade.
Turbidez
A turbidez de uma água é o grau de redução da intensidade que um feixe de luz
sofre ao atravessá-la, produzindo uma difusão ou absorção dessa luz. Essa redução de
intensidade do feixe de luz é provocada pela presença de partículas de areia, argila, silte,
microrganismos e outras partículas em suspensão num líquido (MACEDO, 2001; PIVELI e
KATO, 2006).
103
Desta forma, este parâmetro tende a ser mais elevado em cursos de água
superficiais que possuam turbulência, ou em épocas chuvosas, quando ocorrem os
escoamentos superficiais, trazendo material em suspensão (VIANNA, 2002).
Este parâmetro, anteriormente considerado um padrão estético, atualmente é
definido como um padrão sanitário, pois sabe-se que as partículas suspensas podem abrigar
eventuais microrganismos presentes na água, reduzindo desta forma a ação do agente
desinfetante nos mesmos, podendo assim contribuir para a veiculação de doenças.
A determinação da turbidez tem extrema relevância para o controle dos processos
de coagulação/floculação, decantação e filtração, além de ser um parâmetro para o
monitoramento do desempenho dos efluentes das ETAs. A Portaria n.° 518/05 estabelece
como limite máximo permissível nas saídas das unidades filtrantes das ETAs uma turbidez
de 1,0 uT, contudo, existe uma recomendação para que sejam estabelecidas metas de
turbidez abaixo de 0,5 uT nos efluentes filtrados.
Segundo Daniel (2001), remoções de turbidez superiores a 90% nas ETAs devem
assegurar eficiência mínima de 2 log para cistos de
Giardia
e ooscistos de
Cryptosporidium
,
sendo que efluentes de ETAs com turbidez inferior a 0,2 uT podem alcançar até 3 log de
remoção de cistos de
Giardia
.
A turbidez atualmente é medida utilizando-se o nefelômetro, equipamento que
apresenta um sistema ótico que possibilita captar os raios dispersos numa amostra de água
num ângulo de 90°, quando é incidido um feixe de luz sobre a mesma. A energia luminosa
dispersa é transformada em impulsos que acusam o valor da turbidez, que é expresso em
unidades de turbidez (uT).
104
Parâmetros químicos:
Alcalinidade
A alcalinidade é resultante da presença de sais de ácidos fracos, principalmente o
ácido carbônico (bicarbonatos, carbonatos e hidróxidos), além de sais de ácidos húmicos e
acético, presentes na amostra de água, e indicam a massa de radicais químicos presentes
(MACÊDO, 2001).
Segundo Piveli e Kato (2006), a alcalinidade é definida como sua capacidade de
reagir quantitativamente com um ácido forte até um valor definido de pH. De acordo com
esses autores, esse parâmetro que está associado à dureza, embora não seja um padrão de
classificação, tampouco de potabilidade, tem importância para o controle de processo em
ETAs. No processo de floculação por varredura, a alcalinidade reage com o coagulante,
formando hidróxidos metálicos polimerizados altamente insolúveis.
A metodologia para a determinação a alcalinidade em águas é a titulação com
neutralização, utilizando-se um potenciômetro, sendo seus resultados expressos em mg/L
de CaC0
3
.
Valores de alcalinidade mais elevados nos corpos hídricos podem estar associados a
processos de decomposição de matéria orgânica, à atividade respiratória de
microrganismos, e ao lançamento de efluentes industriais (LIBÂNIO, 2005).
105
Cloretos
O ânion Cl
-
é encontrado em águas naturais em níveis baixos, sendo as descargas de
esgotos sanitários fontes significativas desse parâmetro em águas superficiais, pois os
esgotos possuem concentrações de cloretos que ultrapassam a 15 mg/L de Cl
-
.
Além disso, efluentes industriais como de petróleo, indústria farmacêutica e
curtumes apresentam concentrações de cloretos elevadas, podendo assim interferir nos
corpos d‘água (PIVELI e KATO, 2006).
Conforme Campos e Bazzoli
apud
Macêdo (2001), estudos em 76 sistemas de
tratamento convencionais e 55 poços artesianos, realizados em Minas Gerais, demonstraram
valores médios de 7,5 mg/L de Cl
-
.
Os cloretos podem provocar corrosão em estruturas hidráulicas e provocam
alterações na pressão osmótica das células de microrganismos, não sendo removíveis nas
ETAs convencionais. A determinação de cloretos é feita através de análises titulométricas,
sendo os resultados expressos em mg/L de Cl
-
.
Dureza total
A dureza é a medida da capacidade de uma água em transformar os sabões em
complexos insolúveis. Essa medida indica a presença de cálcio (Ca
+2
), Magnésio (MG
+2
), além
de outros cátions como ferro (Fe
+2
), manganês (Mn
+2
), estrôncio (Sr
+2
), que estão
associados a ânions carbonato, pricipalmente o bicarbonato, que é mais solúvel (LIBÂNIO,
2005).
106
Como citam Piveli e Kato (2006), os principais compostos que conferem dureza à
água são o bicarbonato de cálcio, de magnésio, o sulfato de cálcio e de magnésio. Segundo
esses autores, o parâmetro dureza tem pouca significância quanto a ser um indicador de
poluição da atividade industrial em águas superficiais, embora os compostos que a produzem
sejam normalmente utilizados em fábricas.
Esse parâmetro é expresso em mg/L de equivalente em Ca CO
3
, sendo determinado
por titulometria (complexometria com ácido etileno diamino tetrácetico sal dissódico
dihidratado - EDTA sódico), ou por espectrofotometria de absorção atômica, metodologia
mais precisa, porém menos utilizada.
Libânio (2005), cita que em corpos d‘água de dureza reduzida, a biota é ―mais
sensível à presença de substâncias tóxicas, uma vez que a toxicidade é inversamente
proporcional ao grau de dureza da água‖. Piveli e Kato (2006), asseveram que a presença de
dureza nas águas naturais pode formar complexos com outros compostos, modificando assim
seus efeitos sobre os constituintes de um ecossistema.
Ferro total e manganês
O ferro confere à água uma coloração amarelada e turva, além de sabor amargo e
adstringente, sendo esse metal encontrado principalmente em águas subterrâneas, pela
dissolução do minério pelo gás carbônico. Em águas superficiais, observa-se um incremento
das concentrações de ferro quando da ocorrência de chuvas (MACÊDO, 2001).
Esse metal se apresenta nas águas em dois estados de oxidação: Fe
+2
e Fe
+3
(insolúvel), sendo o íon ferroso mais solúvel que o férrico. Embora não seja considerado
107
tóxico, traz inúmeros inconvenientes para a água de abastecimento público, pois pode
conferir cor e sabor à água, além de manchar vasos e estruturas sanitárias, além da
possibilidade de desenvolvimento de depósitos em canalizações.
Segundo Piveli e Kato (2006), a presença de ferro nas etapas de coagulação e
floculação, confere cor elevada e turbidez baixa, e os flocos formados o pequenos, com
velocidades de sedimentação baixa.
A metodologia utilizada na determinação do ferro nas ETAs é o método de
espectrofotometria, através da reação de complexação com a ortofenaltrolina. Os
resultados são expressos em mg/L Fe.
O manganês é usualmente encontrado associado ao ferro, embora seja encontrado
em menores concentrações. Apresenta-se na forma dissolvida (Mn
+2
) e na forma de Mn
+4
.
Pode conferir à água uma coloração negra e assim manchar roupas e aparelhos sanitários, e
para sua remoção, diferentemente da remoção de ferro, a simples aeração não é
considerada eficiente.
Assim como o ferro, o manganês não apresenta significado sanitário, e sua
determinação na água é realizada através de análises espectrofotométricas, sendo os
resultados expressos em mg/L Mn.
108
Oxigênio consumido
A determinação do oxigênio consumido permite analisar a quantidade de material
redutor na água, grosso modo, pode-se admitir que fornece a quantidade de matéria
orgânica que se encontra na água, nas condições impostas no ensaio (SÃO PAULO, 1973).
Essa determinação tem sido substituída pela determinação da demanda bioquímica
de oxigênio (DBO), que é um processo comparável aos fenômenos de oxidação que ocorrem
na natureza, contudo, a análise de oxigênio consumido, pode ser utilizada como uma
estimativa da presença de matéria orgânica (TRATAMENTO DE ÁGUA, UNIVERSIDADE
FEDERAL DO PARÁ, 2008).
Na análise é utilizado o permanganato de potássio em meio ácido para a oxidação e,
nessa condição, ocorre a oxidação da matéria carbonada, deixando de incluir nesse
processo, a porção nitrogenada.
Águas com oxigênio consumido elevado, em geral, estão associadas a presença de
ferro redutor solúvel e, estas águas à medida que percorrem a rede de distribuição e
entram em contato com o oxigênio, ocorre uma oxidação do ferro, tornando-as coloridas e
turvas (SÃO PAULO, 1973).
Sulfato
Sendo um dos íons mais abundantes na natureza, o ânion SO
4
-2
é encontrado em
águas superficiais e subterrâneas. Possui efeito laxativo (sulfato de magnésio e de sódio) e
apresenta importância quanto a promoção da dureza na água.
109
Nas águas superficiais manifesta-se pela degradação das proteínas do esgoto
doméstico, devido a presença de efluentes industriais de celulose e papel, e indústrias
químicas. Sua presença em águas tratadas é devido ao uso de coagulantes como sulfato de
alumínio, sulfato ferroso e férrico (MACEDO, 2001; PIVELI e KATO, 2006).
Em águas naturais sua concentração varia entre 2 a 80 mg/L, e sua presença pode
provocar incrustações em caldeiras e trocadores de calor, além de provocar corrosão em
coletores de esgoto de concreto (PIVELI e KATO, 2006).
Sendo um íon solúvel em água, pode ser removido por processo de troca iônica
(resinas aniônicas) e por osmose reversa. Sua concentração na água é determinada por
turbidimetria ou por espectrofotometria, e os resultados são expressos em mg/L de SO
4
.
Parâmetro biológico
Escherichia coli
Como cita Branco (1986), os microrganismos patogênicos normalmente não
proliferam na água em condições de vida livre e, devido à impossibilidade da identificação
individual de cada organismo possivelmente causador de doenças que possa estar presente
na água, utiliza-se o grupo de bactérias denominadas coliformes como indicadores de
contaminação.
110
As bactérias do grupo coliforme, definidos como bacilos gram-negativos,
anaeróbios facultativos, não formadores de esporos, não parasitas, existentes em grande
número nos intestinos de animais homeotérmicos, ao lado de possíveis microrganismos
patogênicos foram definidas como indicadores de contaminação, devido a alguns aspectos:
i. serem prevalentes em esgotos excretados pelo homem ou por animais
homeotérmicos;
ii. possuírem densidade com relação direta com o grau de contaminação;
iii. são incapazes de se reproduzir no ambiente aquático ou multiplicarem-se menos
do que as bactérias entéricas;
iv. apresentar maior resistência aos desinfetantes que as baterias entéricas;
v. serem quantificáveis por métodos laboratoriais simples e com pequeno tempo
de execução (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL,
1994).
Assim, devido ao elevado número de coliformes presentes no intestino humano, em
média 300 milhões por grama de fezes, com concentrações de 10
6
a 10
8
organismos/mL nos
esgotos domésticos, estando assim presentes em toda fonte de contaminação de água por
esgotos domiciliares, daí sua utilização como organismos indicadores de possíveis doenças
de veiculação hídrica.
No grupo dos coliformes totais, bactérias que se reproduzem quando incubadas a
temperaturas de 35 ± 0,5 °C durante 24 a 48 horas, estão presentes os gêneros
111
Escherichia
(95% dos coliformes existentes nas fezes humanas e de animais de sangue
quente),
Citrobacter
,
Enterobater
e
Klebsiella
.
Alguns dos gêneros podem viver e reproduzir-se em vida livre, no solo, como a
Klebisiella
ou
Enterobacter aerogenes
, alguns não são de origem exclusivamente fecal,
podendo ser encontradas no solo ou em vegetação como a
Citrobacter
,
Enterobacter
e
Klebsiella
(COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL, 1994).
A
Escherichia coli
, do grupo dos coliformes termotolerantes (subgrupo dos
coliformes totais), é um organismo de fácil detecção em água, de origem exclusivamente
fecal, que fermenta a lactose do meio de cultura, produzindo gás, quando incubadas a 44,5 ±
0,2 °C, o que não acontece com as patogênicas
Salmonella
e a
Shigella
(MACÊDO, 2001).
Assim, a
Escherichia coli
, tem sido consolidada como indicador para possível
presença de organismos patogênicos que possam ter sido introduzidos nos corpos dricos.
A Portaria n.º 518 do Ministério da Saúde, estabelece que a detecção de
Escherichia coli
deve ser preferencialmente adotada ao exame de coliformes termotolerantes para
avaliação da qualidade bacteriológica da água para consumo humano.
As metodologias mais usuais para a detecção de coliformes em água, são o método
de tubos múltiplos (resultados expressos como número mais provável - NMP), e o da
membrana filtrante (resultados expressos como número de colônias por 100 mL - N.C.
MF/100mL) sendo este método mais utilizado para águas tratadas. Atualmente utiliza-se
também o método de contagem utilizando-se um substrato cromogênico, que possibilita uma
avaliação em menor tempo, comparando-se aos métodos mais tradicionais, sem a
necessidade de confirmação de resultados.
112
2.4.4 Análises de cianobactérias para a caracterização da água bruta
O contínuo enriquecimento artificial dos ecossistemas, principalmente pela
presença de compostos nitrogenados e fosfatados, tem possibilitado a proliferação de
diversos grupos de organismos de pequeno tamanho, como as cianobactérias, algas,
bactérias, protozoários, rotíferos, cladóceros, copépodes, fitoplâncton, além de plantas
aquáticas superiores.
As cianobactérias são organismos fitoplanctônicos, fotoautotróficos, que se
reproduzem por divisão simples e possuem a clorofila geralmente associada à ficocianina e
ficobilina, pigmentos que lhes conferem uma coloração de verde azulado ao pardo, têm
ocorrência tanto no meio aquático como no solo, preferencialmente nos ambientes dulcícolas
de águas alcalinas ou neutras, com pH entre 6 e 9, com valores ótimos para a taxa de
crescimento de pH acima de 7,5 e temperaturas entre 15 e 30°C (BRANCO, 1978; ROSSET
et
al.
apud OLIVEIRA
et al.,
2005).
Estes microrganismos procarióticos e aeróbios existem a cerca de 3,5 bilhões de
anos, sendo consideradas ao mesmo tempo plantas, e possuindo características de
bactérias, consideradas possivelmente como os primeiros produtores primários de matéria
orgânica a liberarem oxigênio na atmosfera primitiva do planeta, havendo mais de 2 mil
espécies, contudo, muitas ainda não estão identificadas (FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE,
2003; AZEVEDO, 2005).
As cianobactérias podem ocorrer no ambiente de forma unicelular, como nos
gêneros
Synechococcus
e
Aphanothece
ou serem unicelulares coloniais como
Microcystis
,
113
Gomphospheria
,
Merispmopedium
ou apresentarem as células organizadas em uma unidade
em série, como
Oscillatoria
,
Planktothrix
,
Anabaena
,
Cylindrospermopsis
,
Nostoc
.
Esses organismos possuem importante significado ecológico-sanitário, pois algumas
espécies são fixadoras do nitrogênio atmosférico, e também devido à sua possibilidade de
produzir gosto e odor, além de toxicidade, levando riscos à saúde humana e problemas
ambientais, sobretudo quando da ocorrência de floração (
bloom
).
Como citam Ferreira Filho e Alves (2006), com o advento do crescimento dos
conglomerados urbanos, e conseqüentes deficiências no tratamento e disposição dos
esgotos sanitários e no controle da poluição industrial, intensificou-se a possibilidade de
ocorrência de crescimento algal, que podem favorecer o aparecimento de cianotoxinas, e os
problemas de gosto e odor em águas de abastecimento.
As alterações organolépticas oriundas dos problemas citados são causadas
principalmente pela presença de constituintes inorgânicos (ferro, cloreto, sulfato, gás
sulfídrico), presença de compostos orgânicos (fenóis e nitrofenóis), e demais compostos
aromáticos (tetracloreto de carbono, tetracloroetileno...), bem como pela ação de agentes
oxidantes e/ou desinfetantes com compostos orgânicos de origem biogênica ou
antropogênica, além dos problemas no sistema de distribuição, e ainda, pela presença de
cianobactérias e actinomicetos.
Sobre os citados problemas organolépticos na água, Ferreira Filho e Alves (2006),
esclarecem que, em água superficiais, a maior parte dos problemas de odor e sabor (terra,
mofo e gramíneo), estão relacionados à presença de um agente oxidante. Esses autores
citam trabalho publicado em 1962 por Palmer, no qual este estabelece uma relação direta
entre determinadas espécies de alga e compostos causadores de gosto e odor.
114
Descrevem ainda os autores
opus cit,
que em 1965 o composto Geosmina,
proveniente de culturas de actinomicetos, teria sido isolado por Gerber e LeChevalier, e
ainda que, em 1969, Gerber teria isolado também da cultura desses mesmos
microrganismos, o composto 2-metilisoborneol (MIB). Posteriormente novos subprodutos
metabólicos de microrganismos foram isolados, contudo, devido a necessidade de utilização
de técnicas sofisticadas para identificação desses compostos, não tem sido comum a
utilização das mesmas pelas companhias de saneamento.
Sobre a possibilidade da presença de cianotoxinas em águas, no estudo realizado
por Sant‘anna e Azevedo (2005), foram identificadas no Brasil, vinte espécies de
cianobactérias potencialmente tóxicas, incluídas em 14 gêneros, sendo treze de ocorrência
no Estado de São Paulo.
De acordo com esses autores, a espécie
Mycrocistis aeruginosa
apresenta a maior
distribuição no Brasil, e o gênero
Anabaena
possui o maior número de espécies
potencialmente tóxicas (
A
.
circinalis
,
A
.
flos-aquae, A. planctônica, A. solitaria e A.
spiroides
), contudo, segundo dados da Fundação Nacional de Saúde (2003), tem sido
verificada na última década, em várias regiões do Brasil, a ocorrência da espécie
Cylindrospemopsis raciborskii
.
Conforme Branco (1991), algumas cepas de
Mycrocistis aeruginosa
podem produzir
toxinas violentas, e outras, ao se decompor, propiciam ambientes anaeróbios para o
desenvolvimento de bactérias tóxicas, e ainda, a
Anabaena flos-aquae
pode produzir uma
toxina que pode provocar a morte de um camundongo inoculado de um a dez minutos.
Muitas espécies de cianobactérias podem produzir hepatotoxinas, como a
microcistina e a cilindrospermopsina, ou neurotoxinas como a saxitoxina, do grupo de
115
alcalóides carbamatos que causa bloqueio neuro muscular. São também conhecidos os
efeitos dermatotóxicos causados pelo gênero
Lyngbya
(BRASIL, 2004b).
As neurotoxinas conhecidas são produzidas por espécies dos gêneros:
Anabaena
,
Aphanizomenon
,
Oscillatoria
,
Trichodesmium
,
Lyngbya
e
Cilindrosperpmopsis
, contudo, o
tipo mais comum de intoxicação envolvendo cianobactérias é ocosionado pelas
hepatotoxinas, que podem levar à morte em intervalos de poucas horas a poucos dias, sendo
as espécies
Mycrocistis
,
Anabaena
,
Nodularia
,
Oscillatoria
,
Nostoc
e
Cylindrospermopsis
identificadas como produtoras dessa hepatotoxinas (FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE,
2003).
No Brasil, no início de 1996, ocorreu um relato toxicológico relacionado com
cianotoxinas envolvendo humanos. Este caso emblemático da presença de cianotoxinas
(microcistinas e cilindrospermopsina) ocorreu em uma clínica de hemodiálise na cidade de
Caruarú (Açude Tabocas) Pernambuco, no qual vieram a óbito cerca de 54 pacientes, em
até cinco meses após o início dos sintomas de hepatotoxicose (RODRIGUEZ et al., 2006).
Segundo Azevedo (1998), ―a referida clínica recebia água sem um tratamento completo e
usualmente era feita uma cloração no próprio caminhão tanque utilizado para transportar a
água, em períodos de falha no abastecimento pela rede pública‖.
Além dos problemas citados, esses organismos podem também interferir nos
processos de coagulação, floculação, sedimentação e filtração nas estações de tratamento
de água, causando também alterações organolépticas na água para consumo humano (DI
BERNARDO, 1995).
A espécie
Microcystis
aeruginosa
em conjunto com
a Anabaena flos-aquae
e
Aphanizomenon flos-acquae
além de toxigênicas, podem conferir cor à água, formando limo
nas paredes de reservatórios de abastecimento e, corrosão do concreto, além de alterarem
116
o odor da água capim (quando os organismos estão vivos) e séptico (quando entram em
decomposição) (DI BERNARDO, 1995; KÖNIG
et al.
, 1999).
Graham
et al.
, (1998) estudando ambientes eutróficos identificaram que tanto a
biomassa quanto seus produtos extracelulares podem atuar como precursores de
trihalometanos, sendo essa formação de TAM dependente do pH, da temperatura e da
razão carbono/cloro.
São citados alguns fatores que influenciam o bloom algal
i. O aumento da carga de matéria orgânica despejada nos mananciais superficiais,
possibilita o aumento de microrganismos que consomem oxigênio e, em meio
anaeróbio, ocorre a predominância de nitrogênio e fósforo inorgânico, facilitando
assim, a assimilação destes nutrientes pelas cianobactérias;
ii. aumento da carga de nitrogenados e fosfatados provenientes da agricultura;
iii. variações na temperatura, luminosidade na coluna d‘água e da corrente do
manancial;
iv. locais de maior sedimentação de material suspenso no meio líquido;
v. a construção de represas modificam os corpos d‘água de lótico para lêntico,
permitindo maior acumulação de sedimentos, devido as inversões térmicas (ROOS
e VOS, 2005).
117
Com efeito, em 2000, o Ministério da Saúde incluiu na legislação para águas de
abastecimento humano, a Portaria n.º 1469, a análise de cianobactérias e detecção de
toxinas, no conjunto de parâmetros para a avaliação da qualidade das águas.
Em março de 2004 entrou em vigor a Portaria n.º 518 que revogou a Portaria n.º
1469/00, havendo uma ampliação do prazo para que as instituições de saneamento
promovessem as adequações necessárias ao cumprimento das análises citadas.
Segundo a Portaria ora em vigor, no seu artigo 19, §1º, [...] O monitoramento das
cianobactérias na água do manancial, no ponto de captação, deve obedecer a frequência
mensal, quando o número de cianobactérias não exceder 10000 células.mL
-1
(ou 1mm
3
.L
-1
de
biovolume), e semanal quando o número de cianobactérias exceder esse valor‖.
Sabe-se que a possibilidade de floração das cianobactérias tem relação efetiva com
fatores ambientais, e devido a alterações produzidas pelas ações antrópicas, assim,
justifica-se o controle dos diversos parâmetros biológicos e físico-químicos do manancial.
No Relatório de Qualidade das Águas Interiores do Estado de São Paulo, quando
foram avaliados os níveis de condutividade do Rio Paraíba do Sul, verificou-se que o trecho
inicial, entre Santa Branca e Jacareí, difere do restante do rio, estando numa condição
superior de qualidade, contudo, em 2002, as condutividades medidas nas águas mantiveram
valores superiores às médias históricas, caracterizando este período como crítico do ponto
de vista da qualidade da água (COMPANHIA DE TECNOLOGIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL,
2007b).
De acordo com esse relatório, a regra operativa dos reservatórios da cabeceira do
Rio Paraíba do Sul tem acarretado baixa disponibilidade hídrica ao longo do rio,
118
principalmente nos períodos chuvosos, sendo portanto, um dos motivos pela piora da
qualidade desse corpo lótico.
Estudos de Oliveira
et al.
(2005), sobre a presença de cianobactérias em
mananciais superficiais do trecho médio inferior do Rio Paraíba do Sul, região do Vale do
Paraíba, realizado em 2003 e 2004, demostraram principalmente a presença da ordem
Oscillatiriales
em todos os pontos amostrados e. em menor número o gênero
Cylindrospermopsis
, (ambas potencialmente tóxicas), contudo, o número de células por
mililitro estava em todos os casos, abaixo do limite da legislação.
Assim, devido à importância desse grupo de organismos para a saúde pública,
justifica-se a pesquisa constante desses organismos nos mananciais, como parte do conjunto
de parâmetros para a avaliação da qualidade das águas.
2.4.5 Toxicidade da água bruta
Bruschi (1999), relata que os seres vivos, mesmo os mais primitivos, dialogam com o
meio e com a vida através de uma linguagem essencialmente físico-química, através de um
trabalho harmônico de bilhões de células de um organismo dependente de uma rede de
comunicação entre elas.
Além desse diálogo com o meio, realizado através da comunicação físico-química,
ocorre entre as células e o meio uma modalidade de relação: a sensação, que se explicita
através da percepção, que confere aos seres vivos o mecanismo de escolha (capacidade de
cognição).
119
Assim, sendo os seres vivos cognitivos, a vida responde com mecanismos de
percepção e escolha aos acontecimentos do meio (temperatura, umidade, luz...) e, as células
vão responder aos estímulos, objetivando a manutenção de sua estrutura autopoiética,
contudo, a despeito de sua capacidade de responder a estímulos, a possibilidade da
manutenção da vida pode sofrer interferências significativas ou mesmo ser inviabilizada
(BRUSCHI, 2003).
Sabe-se que tem havido um incremento no despejo de poluentes nos ambientes
aquáticos, que invariavelmente possibilitam a interação entre esses produtos, causando
modificações físico-químicas e biológicas, podendo desta forma atingir os diversos níveis
tróficos, devido às alterações de toxicidade. Essa toxicidade é definida pelo Instituto de
Medicina Social e de Criminologia de São Paulo (2007), como sendo a capacidade de uma
substância química produzir um efeito nocivo quando interage com um organismo vivo.
Branco (1989) cita que, as diversas substâncias tóxicas de origem antropogênica
podem causar alterações ambientais imprevisíveis e, considerando-se a impossibilidade de
se avaliar a influência dos poluentes e suas interações na biota aquática somente através de
análises físico-químicas, o biomonitoramento pode preencher esta lacuna, possibilitando
avaliar o grau de toxicidade de uma água.
Sobre a realização das análises físico-químicas contidas na Resolução CONAMA n.º
357/05, sabe-se que o cumprimento da referida resolução não implica, necessariamente, a
inexistência de compostos ou elementos tóxicos na água, devendo-se recorrer a ensaios
toxicológicos, os quais se baseiam em princípios fisiológicos ou ecológicos. A realização de
bioensaios permite verificar se inibições que se manifestam por diminuição da
capacidade reprodutiva ou mesmo a morte dos organismos teste.
120
Cairns Junior
et al.
(1998), enfatizam ser o teste de toxicidade uma resposta
ecológica a uma determinada amostra proveniente do ambiente, de uma substância ou
elemento químico, e cita cinco propósitos que podem ser dados aos referidos testes:
predição, diagnóstico, classificação, regulação e mapeamento de contaminação.
Considerando-se a mudança da visão da averiguação da qualidade da água apenas por
critérios físico-químicos, para uma visão ecossistêmica dos recursos hídricos, como ocorre
nos Estados Unidos da América, Austrália, Nova Zelândia e União Européia, a introdução de
parâmetros biológicos de análises vem trazer um critério mais consistente para a avaliação
de todo o sistema (PIZELLA e SOUZA, 2007).
Nessa vertente, os autores citados explicitam que países como Austrália e Nova
Zelândia dão grande ênfase na avaliação dos elementos biológicos como ferramenta para
diagnóstico de impactos e análise de eficácia de estratégias para reversão. Citam também
que os parâmetros máximos químicos devem estar de acordo com o nível de proteção
desejada às comunidades biológicas, o que deve ser verificado através de testes de
toxicidade com indicadores biológicos representativos.
Nos testes de toxicidade, uma quantidade conhecida de organismos, como os
microcrustáceos (
Dapnhia similis
,
Dapnhia magna
,
Ceriodaphnia dubia
), as algas da espécie
Selenastrum capricornutum
, ou peixes (
Pimephales promelas
e
Danio rerio
), são expostos a
alíquotas de amostras ou a agentes extressantes, por períodos específicos de tempo, para
posteriormente serem avaliados os efeitos comportamentais, morfológicos e fisiológicos
dos mesmos (JARDIM, 2004).
No Brasil, a Resolução CONAMA n.º 357 de 17 de março de 2005 em seu Capítulo
III Das Condições e Padrões de Qualidade das Águas, cita no parágrafo 3º, que a
qualidade dos ambientes aquáticos deve ser avaliada por indicadores biológicos, quando
121
apropriado, utilizando-se organismos e/ou comunidades aquáticas, citando também no
parágrafo 4º, sobre a realização de ensaios toxicológicos para a investigação de interações
entre substâncias.
Este instrumento legal estipula também que para as Classes 1 e 2 de águas doces,
além das salinas e salobras, os padrões não devem conferir efeitos crônicos à biota
aquática, enquanto que para a Classe 3 não deve conferir efeitos agudos.
Os testes de toxicidade aguda são respostas rápidas (24 a 96 horas de exposição),
normalmente os
end points
considerados são a letalidade (CL50 concentração letal média
de 50% dos organismos expostos), ou imobilidade (CE50 - concentração que causa efeito
tóxico/imobilidade a 50% dos organismos expostos) dos organismos expostos ao estímulo,
fornecendo informações sobre a letalidade relativa de um material, sendo delineado para
determinar a concentração suficiente para dizimar 50% dos organismos teste, com a
sobrevivência dos organismos no controle de 90% no mínimo (RAND e PETROCELLI, 1985;
JARDIM, 2004).
Os efeitos crônicos, como alterações na reprodução, crescimento, comportamento,
longevidade, são respostas dos organismos aos poluentes a que são submetidos. Segundo
Jardim (2004), nos testes de toxicidade crônica, todos os organismos, exceto os de
controle, são submetidos aos agentes tóxicos em cinco concentrações subletais, durante um
período significativo do seu ciclo de vida e, são avaliados os efeitos subletais. Explana a
autora que este teste pode ter a extensão de horas para algas e protozoários, semanas a
um ano para grandes invertebrados e peixes, podendo ainda este estudo abranger toda o
ciclo de vida do indivíduo.
Bertoletti (1990) avaliando os efeitos dos efluentes industriais através da
comparação de testes de toxicidade utilizando-se o microcrustáceo
Daphia similis
com
122
análises físico-químicas, concluiu não haver correlação da maioria das análises com os testes
de toxicidade dos efluentes, resultado esse, devido a provável interação das substâncias
que é detectada somente pelos testes de toxicidade, o que sabe-se, não é verificada pela
ação dos contaminantes sozinhos.
Mozeto e Zagato (2006), explanam sobre as interações toxicológicas, enfatizando
alguns conceitos sobre efeitos sinérgicos (um efeito combinado de dois contaminantes é
maior que a soma dos efeitos individuais); efeitos de potencialização (quando um
contaminante tem seu efeito tóxico somente quando é aplicado juntamente com outro);
efeito antagônico (quando dois contaminantes quando aplicados juntos, interferem um no
outro); e efeitos aditivos (quando o efeito combinado de dois contaminantes é igual à soma
dos efeitos dos contaminantes individuais aplicados sozinhos).
Testes de toxicidade com microcrustáceos da espécie
Daphnia similis
, realizados
por Guimarães
et al
. (2004), na água bruta da captação da ETA Central de Jacareí,
demonstraram que a água está sempre abaixo da CL50, contudo, este mesmo estudo aponta
ser o cloro, o elemento causador de toxidez nos pontos de coleta nas diversas etapas de
tratamento.
123
APÍTULO 3
ABORDAGEM SOBRE OS MATERIAIS DA PESQUISA
CONTEMPLANDO OS MÉTODOS UTILIZADOS
3.1 Caracterização da área de estudo
3.1.1 O Município de Jacareí
Situado na parte sudoeste do Estado de São Paulo, no Vale do Paraíba (Figuras 3.1 e
3.2), no início da Bacia do Rio Paraíba do Sul, entre as coordenadas geográficas 23º18‘10‖ de
Latitude Sul, e 45º57‘31‖ Longitude Oeste, com uma área 460 Km
2
e altitude média de 596
m, dista 80 Km da capital do estado, contendo em sua unidade territorial, várzeas, colinas e
morros. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2006), o município
contava no último censo com 199948 pessoas residentes.
C
124
FIGURA 3.1 Localização do Vale do Paraíba no Estado de São Paulo
Fonte: CARNEIRO (2004)
FIGURA 3.2 Localização do Vale do Paraíba e do município de Jacareí no Estado de São
Paulo
Fonte: CARNEIRO (2004)
Jacareí
125
Conforme dados da Carta Geotécnica e Hidrológica de Jacareí, elaborada pelo
Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), e pelo Departamento de Águas e Energia
Elétrica (DAEE) em 1990, o município é formado por três principais elementos fisiográficos:
i. serras adjacentes, constituídas por rochas do embasamento cristalino, com
topografia íngreme e topos de altitudes de 750 m;
ii. superfície inclinada do enchimento sedimentar que varia de suavemente ondulada
a irregular, e altitudes de 550 a 650 m.;
iii. várzeas do Rio Paraíba do Sul e seus afluentes (rios Parateí, Comprido, Turi e
Jaguari), formadas por terraços aluviais e planícies de inundação.
A área territorial do município, é formada por três distritos: a Sede Principal, São
Silvestre na parte oeste; e Meia Lua, na parte leste.
3.1.2 O Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí (SAAE)
O município de Jacareí tem como prestador de serviços de água e esgotos o
Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE), órgão onde foi realizada esta pesquisa. Esse
organismo de natureza autárquica, com abrangência local, atende 99% da população com
abastecimento de água e 96% de índice de atendimento quanto a coleta de esgoto, com
20% de tratamento de efluentes sanitários (BRASIL, 2003a; SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA
E ESGOTO DE JACAREÍ, 2006b).
126
Conforme dados da Divisão de Garantia de Qualidade da Água do SAAE, a
população é abastada por vinte unidades de potabilização de água, sendo cinco unidades de
captação e tratamento realizadas em mananciais superficiais, e quinze sistemas de captação
de mananciais subterrâneos (SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO, 2006b).
Verifica-se que em algumas regiões abastecidas por poços profundos, devido a
queda de produção de água, aliada ao aumento de ligações de água, é realizado a
complementação do abastecimento com água proveniente da ETA Central, desta forma,
considera-se o índice de 18,8% referente a água da ETA Central em conjunto com águas
subterrâneas.
As tomadas de água dos mananciais superficiais são efetuadas em dois corpos
hídricos distintos:
i. Rio Paraíba do Sul, que abastece as duas estações de tratamento de água (ETAs),
objetos deste estudo: a ETA São Silvestre, que atende a 2,2% da população total,
situada à montante da sede central da cidade, suprindo o Distrito de São
Silvestre, e a ETA Central, que atende a 71,4% da população, situada na região
central da cidade (mais a contribuição para sistemas com água subterrânea);
ii. Represa do Jaguari, que abastece quatro estações de tratamento de água
compactas, de filtração direta, representando 2,2% do total de população
abastecida.
127
3.1.3 A Estação de Tratamento de Água de São Silvestre
O Distrito de São Silvestre, do município de Jacareí, São Paulo, é situado nas
coordenadas geográficas 23º 17‘ de latitude e 45º 58‘ de longitude, na parte oeste da
cidade, ficando próximo ao limite territorial do município de Guararema (COMPANHIA DE
SANEAMENTO BÁSICO DO ESTADO DE SÃO PAULO, 1998).
Teve seu início e crescimento devido à implantação de uma indústria de papel e
celulose, com uma população atual de aproximadamente 4.900 habitantes. Do conglomerado
urbano do distrito, estima-se que atualmente metade da população ativa desloca-se até a
sede centro do Município para trabalhar (SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO DE
JACAREÍ, 2006b).
O distrito é cortado pelo Rio Paraíba do Sul longitudinalmente, que o divide em dois
setores, a saber: margem direita (Vila Garcia, Jardim São João, Vila São Simão), e margem
esquerda (Jardim São Gabriel, Chácara Marília, Jardim Boa Vista).
A região tem topografia bastante acidentada, com cotas de 570 e 700 metros, com
clima quente e inverno seco, com temperaturas médias das máximas de aproximadamente
30ºC e médias de mínimas de 10°C. Possui média anual de precipitação de 1.250 mm/ano no
período chuvoso (DEPARTAMENTO DE ÁGUAS E ENERGIA ELÉTRICA, 1998).
A população local conta com um Sistema Produtor de Água composto de: Estação de
Captação de Água (ECA), Estação de Tratamento de Água (ETA), com vazão máxima de 20
128
L/s, casa de química, reservatório apoiado de 100 m
3
, estação elevatória, tanque de
recuperação e leito de secagem de lodo, que atende a 100% do distrito. Possui rede coletora
de esgotos e o tratamento dos efluentes é realizado por lagoas facultativas, abrangendo à
totalidade da população local.
A captação de água é realizada na margem direita do Rio Paraíba do Sul, sendo a
ECA São Silvestre do SAAE de Jacareí, situada dentro da indústria de papel e celulose, e
sua tomada de água bruta é efetuada à montante do lançamento dos efluentes tratados da
referida empresa (Figura 3.3).
FIGURA 3.3 Esquema da localização da ECA e ETA São Silvestre
Dois conjuntos moto-bombas centrífugas de eixo horizontal de 20 CV, aduzem água
bruta do manancial superficial através de uma adutora com 670 metros de extensão, com
150 mm de diâmetro, que atravessa uma ponte sobre o Rio Paraíba do Sul, até a ETA São
Silvestre, que se situa ao lado da ponte, na margem esquerda do rio.
129
A planta original da ETA possui uma caixa de chegada de água bruta, hoje
desativada com a construção de nova adutora. Atualmente a água bruta aflui diretamente na
quarta câmara do floculador (as duas primeiras foram desativadas), sendo neste local a
adição do coagulante, o sulfato de alumínio. Desta forma, a mistura rápida é realizada
apenas através da queda d‘água da adutora, não havendo agitação mecânica.
O floculador hidráulico de chicanas (vertical) possui quarenta e quatro câmaras,
com separações construídas com madeira, conforme Figura 3.4, que se comunicam por
orifícios de passagem de água inferiores e superiores intercaladamente, estando em
funcionamento atualmente quarenta câmaras, pois como descrito, as duas primeiras estão
desativadas e as duas posteriores estão sendo usadas para a coagulação.
FIGURA 3.4 Floculador hidráulico da ETA São Silvestre
Os dois decantadores de escoamento vertical, recebem a água floculada através de
orifícios de interligação contidos numa caixa de coleta de água floculada, e esta água passa
130
na porção inferior de uma cortina de madeira, sendo distribuída na área de decantação pela
parte inferior.
Os decantadores, classificados como de alta taxa e fluxo ascendente, são
providos de módulos tubulares retangulares, compostos por tubos plásticos de pequena
seção, com ângulo de inclinação de 60º, que permitem a adoção de taxas elevadas de
escoamento superficial, em relação aos decantadores convencionais, possibilitando a esses
decantadores ocupar área bastante reduzida.
Os flocos sedimentados ficam retidos no fundo cônico dos tanques, e a água
decantada que aflui à superfície, é coletada através de três tubos de cloreto de polivinila
(PVC) com 100 mm (em cada decantador). Os tubos coletores possuem, cada um deles,
quatorze orifícios para coleta de água decantada, com diâmetro de 5/8‖ e espaçamento de
10 cm. (Figura 3.5)
FIGURA 3.5 Tubos coletores de água decantada da ETA São Silvestre, podendo-se
visualizar abaixo da linha d‘água os módulos tubulares
Após a sedimentação dos flocos, a água decantada aflui a um canal de distribuição
para a entrada nos quatro filtros de camada dupla. A água já clarificada passa então para o
131
tanque de contato, que possui um ressalto hidráulico, no qual recebe as dosagens de
hipoclorito de sódio, ácido fluossilícico e barillha.
Após a correção, a água é encaminhada para um reservatório de 100 m
3
, e é aduzida
aos demais reservatórios para a distribuição nos diversos setores do distrito.
Existem tanques de coleta de lodo no fundo do decantador, bem como de água de
lavagem de filtros, que direcionam o efluente a dois tanques de recuperação, nos quais o
lodo é bombeado aos dois leitos de secagem, com 7,5 x 10 x 0,4 m, de tijolos assentados
com rejunte de areia (com volume de lodo produzido de 48,72 m
3
/mês e tempo de detenção
de 10 dias), ocorrendo a desidratação do lodo para posterior disposição final em aterro
sanitário.
Na época dos estudos, problemas de adequação da parte elétrica interferiam no
funcionamento das bombas de captação, desta forma, a ETA São Silvestre vinha
trabalhando com uma vazão de 11,4 L/s, sendo que o restante da água para abastecimento
do bairro, era recalcada da ETA da indústria de papel e celulose, sendo aduzida
diretamente ao reservatório de distribuição de água tratada, no final do processo.
A Tabela 3.1 apresenta as dimensões dos tanques da ETA São Silvestre, com áreas
e volumes a serem utilizados para os cálculos das taxas, considerando-se as unidades em
funcionamento: um floculador hidráulico, dois decantadores, quatro filtros.
132
TABELA 3.1 Dados das dimensões, áreas e volumes das unidades de floculação, decantação
e filtração da ETA São Silvestre
Largura
(m)
Comprimento (m)
Profundidade (m)
Área total
(m
2
)
Volume total
(m
3
)
Floculador
(com 40 câmaras)
1,60
5,80
4,40
9,28
40,83
Decantadores
(dois)
2,80
2,80
2,22
15,68
34,81
Filtros
(quatro)
1,30
1,30
2,00
6,76
13,52
Dados adicionais:
Produção média da ETA São Silvestre: 1.053 m
3
/dia
N.º de horas em funcionamento: 24 horas
Tempo de carreira dos filtros: 24 horas, com lavagem com tempo determinado de 10
minutos.
133
3.1.4 A Estação de Tratamento de Água Central
Situada na margem direita do Rio Paraíba do Sul, a uma altitude de 564,84 metros, a
captação de água da ETA Central (Figura 3.6), capta água desse corpo lótico através de um
canal disposto perpendicularmente ao rio, encaminha suas águas a um sistema de
gradeamento com inclinação de 60º em relação ao fundo do canal, e posteriormente a um
poço de sucção da estação elevatória com 14,5 de comprimento, 2,80 m de seção, 5,85 m de
profundidade, com quatro tubulações para sucção, com diâmetro de 28‖ (LATOU, 1987).
FIGURA 3.6 Canal e gradeamento da Estação de Captação de Água da ETA Central,
situada na margem direita do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
134
A captação da ETA Central, se encontra à jusante da captação da ETA São
Silvestre, primeiro ponto de estudo deste trabalho, a aproximadamente 17240 metros de
distância, e neste trajeto do rio, segundo levantamentos efetuados no SAAE de Jacareí,
não lançamento de esgotos sanitários sem tratamento, ocorrendo apenas a diluição dos
efluentes tratados da empresa de papel e celulose situada no Distrito de São Silvestre.
Às margens do manancial, próximas ao ponto de captação de água, existem réguas
fixadas pela Light que possibilitam leituras que fornecem os dados dos níveis da água do Rio
Paraíba do Sul, no período de (Figura 3.7).
As leituras de nível do rio (m), realizadas a cada hora, podem ser convertidas em
vazão do rio (m
3
/s) utilizando-se a Tabela de nível/vazão HM-0153, da região V-1-020
Jacareí, fornecida pelo Departamento de Usinas Elevatórias, conforme Anexo 1.
FIGURA 3.7 Réguas para mediação do nível do Rio Paraíba do Sul, situadas na captação de
água da ETA Central Jacar São Paulo
135
Através de um conjunto de três bombas centrífugas de eixo horizontal, de carcaça
bipartida e motores de 600 HP, a água é aduzida à ETA central por intermédio de uma
adutora de recalque de água bruta, constituída de tubulação de ferro dúctil, com 1000 mm
de diâmetro.
Uma segunda e mais antiga adutora, esta de 300 mm é utilizada para conduzir água
bruta de uma quarta bomba com menor potência (150 HP), sendo que, esta linha de adução
não tem comunicação com a linha de adução de 1000 mm. As bombas de 600 HP podem
funcionar individualmente, aos pares entre si, bem como em conjunto com a bomba de 150
HP.
Após a água bruta ter percorrido os 365 metros de comprimento das tubulações
das adutoras, que se encaminham à ETA tendo passado abaixo de uma linha férrea, e por um
terreno bastante íngreme, na chegada à ETA, que se situa a uma altitude de 607,50 metros,
são medidas as vazões da água bruta através do uso de medidores de ultra-som. A água
bruta aflui a uma caixa de chegada, e nesta caixa é realizada uma pré-cloração, com adição
de cloro na ordem de 3 mg/L.
Posteriormente a água aflui a uma câmara de mistura rápida mecanizada, dotada de
agitador rápido com turbina de paletas planas, que confere grau de agitação (gradiente de
velocidade), para dispersão do coagulante e, coagulada, a água passa através de quatro
vertedouros retangulares, que dividem a vazão total aduzida em parcelas proporcionais, a
dois canais de distribuição de água coagulada com 1,5 metros de profundidade, para cada
uma das alas contíguas da ETA Central (Figura 3.8).
Devido à extensão dos canais de distribuição que encaminham a água aos
floculadores (ETA I canal com 63 metros de comprimento e ETA II com 66,3 metros),
136
foram instaladas bombas com sopradores de ar, que durante o percurso da água, fornecem
uma agitação, evitando uma prematura sedimentação de partículas.
FIGURA 3.8 - Estação de Tratamento de Água - ETA Central Jacareí SP, com suas duas
alas contíguas de tratamento (ETA I e ETA II)
A água aflui a quatro unidades de floculação mecanizadas de passagem forçada,
cada um deles dividida em quatro câmaras, sendo duas unidades localizadas na ETA I, e duas
na ETA II.
A água floculada converge então para as canaletas distribuidoras de água
floculada, passando posteriormente, no início dos decantadores, por cortinas dispersoras de
madeira de 3,70 metros de altura, 12 metros de comprimento, contendo 216 orifícios
circulares de 75 mm de diâmetro, espaçados de 45 cm.
137
Com a distribuição uniforme do fluxo de água pelas cortinas dispersoras, a água
floculada se encaminha a quatro decantadores convencionais de fluxo horizontal com
sistema manual de retirada de lodo (dois em cada ala da ETA), para a sedimentação dos
flocos formados.
Já decantada, a água passa por vertedouros ajustáveis do tipo V- North, caindo nas
calhas coletoras para água decantada, de 0,40 metros de largura, 0,25 metros de
profundidade e 10,15 metros de comprimento, dispostas no final dos decantadores, que
encaminham a água já decantada aos filtros.
A ETA Central possui sete unidades filtrantes descendentes de dupla camada,
sendo três filtros na ETA I e quatro na ETA II. Cada filtro duplo possui sistema de lavagem
superficial, e a retro lavagem é efetuada utilizando-se água filtrada da ETA.
Após a filtração, são adicionados produtos químicos para a correção final,
objetivando adequar a água clarificada aos padrões de potabilidade descritos pela Portaria
n.º 518, de 25 de março de 2004, do Ministério da Saúde. São dosados o ácido fluossilícico
para adequação do flúor aos padrões, o ortopolifosfato de sódio para quelação dos metais e
melhora da qualidade organoléptica da água distribuída, o cloro para desinfecção, e cal
hidratada para correção do pH, conforme descrito no fluxograma da Figura 3.9.
138
Na ETA Central eventualmente ocorre a dosagem de carvão ativado pó, para
minimização de problemas de aparecimento de odor e sabor na água, provenientes de
florações de cianobactérias. A água já tratada é então encaminhada aos reservatórios para
distribuição por gravidade, ou aduzida a reservatórios em maiores cotas que a ETA, através
de bombas de adução.
FIGURA 3.9 - Fluxograma de produção de água da ETA Central
Fonte: PRIANTI JUNIOR (2001)
Na Figura 3.10, tem-se o esquema de produção de água da ETA Central com as duas
alas em funcionamento ETA I e II.
cloro
sulfato
cal
flúor
ortopolifosfato
Água
bruta
Mistura
rápida
Floculadores
Decantadores
Filtros
Tanque de
contato
Água
tratada
139
FIGURA 3.10 - Esquema de produção de água da ETA Central com as duas alas contíguas em
funcionamento ETA I e II
Ressalta-se que os produtos químicos utilizados no tratamento de água, passam por
testes de adequabilidade no laboratório central do SAAE, objetivando-se a avaliação da
qualidade dos produtos. Na ETA Central não é realizado o tratamento de resíduos gerados,
sendo que a água de lavagem dos tanques e o lodo gerado são encaminhados ao manancial
quando da lavagem das unidades.
Objetivando se conhecer os tempos reais de detenção dos floculadores, das
velocidades de sedimentação, e o tempo de decantação, descreve-se a situação operacional
da ETA Central, iniciando-se com os dados de vazões das bombas de captação, bem como
das condições de operações das bombas, Figura 3.11.
140
FIGURA 3.11 Vazões das bombas de recalque e combinações de acionamentos de bombas
em uso na ETA Central de Jacareí SP
A Tabela 3.2 apresenta as dimensões dos tanques da ETA Central, com áreas e
volumes a serem utilizados para os cálculos das taxas, considerando-se as unidades em
funcionamento: quatro floculadores (sendo dois em cada ETA), quatro decantadores (dois
em cada ETA), três filtros na ETA I e três na ETA II (houve rompimento de fundo das
câmaras 6 A e 7A, estando as mesmas fora de uso na época dos estudos, contudo foram
restauradas posteriormente, em junho de 2009) .
Vazões das bombas de recalque e combinações de acionamento em
uso na ETA Central de Jacareí
abril/2007
97,76
385,04
390,19
396,39
482,8
487,95
494,66
775,23
781,43
786,58
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
B 4
B 3
B 1
B 2
B 3+ B 4
B 1+ B 4
B 2+ B 4
B 1+ B 3
B 2 + B 3
B1 + B 2
Bombas
Q (L/s)
141
TABELA 3.2 Dados das dimensões, áreas e volumes das unidades de floculação,
decantação e filtração das duas alas ETA Central (ETA I e ETA II)
Largura
(m)
Comprimento
(m)
Profundidade
(m)
Área total
(m
2
)
Volume total
(m
3
)
4 Floculadores
(cada um com 4
câmaras)
5,93
5,85
3,28
555,05
1.820,48
(1)
2 Decantadores
ETA I
29,30
12,0
4,69
703,20
3.298,00
2 Decantadores
ETA II
27,60
12,0
4,69
662,40
3106,66
3 Filtros
ETA I
6,60
3,30
2,10
130,68
274,43
4 Filtros
ETA II
8,15
2,70
2,10
132,03
277,26
(1) 16 câmaras;
(2)
são três filtros na ETA I e quatro na ETA II na época da pesquisa doze câmaras
em funcionamento, sendo quatro na ETA I e seis na ETA II
Desta forma, a ETA Central funciona, conforme as necessidades de abastecimento,
com vazão mínima de aproximadamente 385 L/s e máxima de aproximadamente 786 L/s,
com maior tempo de operação com vazões médias de 480 L/s, e funcionamento médio de 23
h/d, com produção média de 47005 m
3
/d.
.
142
3.2 Métodos
3.2.1 Coletas de materiais, informações e, descrição das
metodologias utilizadas para a caracterização das variáveis
analíticas
Inicialmente, objetivando-se avaliar o comportamento da água bruta do Rio Paraíba
do Sul, foi realizado um estudo da turbidez da água aduzida a ETA Central no ano de 2006.
Neste estudo preliminar, utilizando-se uma população de 3058 dados, provenientes das
planilhas diárias do laboratório físico-químico da ETA Central, procurou-se avaliar, a
possibilidade dos dados serem agrupados em períodos com diferentes escalas de turbidez,
para a efetivação dos estudos propostos.
Optou-se pela avaliação da turbidez devido à sua importância nos processos de
tratabilidade da água e pela ocorrência de alterações de seus índices ao longo do ano de
acordo com a presença/ausência de chuvas.
Utilizando-se então os dados de turbidez diários do ano de 2006, foram feitos
cálculos estatísticos (rol, frequência e frequência relativa), sendo encontrados limites de
classes de turbidez (0 a 22 uT).
Como a maioria dos resultados anuais de turbidez do ano estudado se encontravam
agrupados na faixa de 0 a 22 uT, efetivou-se um segundo estudo, desta vez com um
143
menores variações no rol (0 a 10 uT, 10 a 20 uT, e assim sucessivamente), objetivando-se
vislumbrar se os resultados desta forma agrupados, não teriam melhor resposta para se
dividir adequadamente o ano em períodos diferenciados (chuvas, estiagem).
Com o intuito de certificação dos resultados obtidos, novos estudos de turbidez
foram efetuados no ano de 2007, desta vez com uma população de 2890 dados, também
provenientes das planilhas diárias do laboratório físico-químico da ETA Central.
Foram estabelecidos dois pontos de estudo no Rio Paraíba do Sul, na cidade de
Jacareí, para amostragem de água bruta objetivando-se a realização de diversas análises
(semanais, mensais e semestrais), bem como para os ensaios em reatores estáticos:
Ponto 1 Estação de Tratamento de Água do Distrito de São Silvestre;
Ponto 2 Estação de Tratamento de Água Central
Tendo sido estabelecidos os pontos de coleta, foram estudados os dados de médias
das máximas, médias e mínimas mensais, da vazão do Rio Paraíba do Sul (m
3
/s), e estes
foram agrupados em períodos, acompanhando-se a mesma lógica do estudo de turbidez
anteriormente desenvolvido.
Foram estudados dados de precipitações pluviométricas (mm/ano) do município
fornecidos pela Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de Jacareí
referentes aos anos de 1996 a 2007, tendo sido os mesmos agrupados em períodos.
Testes empíricos foram realizados utilizando-se o equipamento Jarteste com o
objetivo de avaliar o tempo de floculação/sedimentação da ETA Central, bem como da ETA
o Silvestre, que mais se aproximassem do que ocorre em escala real nas das ETAs.
144
Avaliando-se os resultados dos ensaios de Jarteste dos testes empíricos, foi
proposta uma normalização para a realização dos Jartestes semanais nas águas brutas
provenientes dos dois pontos coletados, onde foram efetuados dois ensaios semanais para
cada amostra: água bruta ETA São Silvestre, bem como da água bruta aduzida a ETA
Central.
Após a compilação dos dados dos ensaios, foram retirados os dados operacionais
das duas ETAs para que fossem efetuadas comparações de vazão das ETAs, dosagens de
sulfato de alumínio, turbidez da água decantada, pH de floculação.
Dos ensaios de Jartestes semanais foram realizados diagramas de coagulação para
cada ETA. Primeiramente foram efetivados diagramas de coagulação das águas aduzidas
para as duas ETAs separando-os por escalas de turbidez, tentando-se assim vislumbrar o
comportamento das dosagens de coagulantes nas escalas de turbidez previamente
definidas: 0 | 10 uT; 10 | 20 uT; 20 | 40 uT e, ≥40 uT; posteriormente realizou-se
novos diagramas para cada período do ano (períodos esses previamente delimitados nos
estudos iniciais de turbidez).
Na construção dos diagramas de coagulação foi utilizado o programa MATLAB -
Matrix Laboratory
,
The Language of Technical Computing
, versão 7.0. Este
software
interativo é direcionado ao cálculo e permite a realização de análises numéricas, análise de
dados, cálculos matriciais e elaboração de gráficos. Foi efetuado um script para a
construção dos gráficos de isolinhas, agrupando-se os resultados de turbidez remanescente
e de turbidez decantada em áreas visualizáveis (MATHWORKS, 1997).
Nas amostras de água bruta coletadas semanalmente foram avaliados alguns
parâmetros analíticos (cor aparente, turbidez, pH, dureza total, ferro total, oxigênio
consumido, sulfato, cloreto, manganês, sólidos totais dissolvidos e
Escherichia coli
) dos dois
145
pontos pré-estabelecidos. Estes parâmetros, realizados nos laboratórios do SAAE de
Jacareí, também foram agrupados nos períodos de estudo delimitados pelas avaliações da
turbidez já citadas, para estudos estatísticos e construções de gráficos Boxplot.
Além das coletas semanais da água bruta dos dois pontos estudados,
semestralmente foram analisados os demais parâmetros citados pela Resolução CONAMA
n.º 357/05 por laboratórios contatados para tal finalidade, objetivando-se avaliar se as
amostras estarvam dentro dos padrões de qualidade estabelecidos para a Classe 2 da
Resolução citada, bem como as possíveis diferenças na qualidade da água dos dois pontos
distintos.
Foram avaliados os resultados das análises mensais de cianobactérias da água bruta
dos dois pontos de estudo, e também estudados os resutados dos ensaios de toxicidade
realizados com a espécie
Ceriodaphia dubia
. Um estudo realizado em conjunto com os
pesquisadores Eduardo Santos Guimarães e Claudia Rodrigues, avaliou um terceiro ponto
(que fica a aproximadamente a 460 metros do ponto inicial de coleta - ETA São Silvestre, à
jusante da empresa de papel e celulose) através da realização de ensaios de toxicidade da
água bruta, verificando-se assim sua toxicidade nas imediações dos despejos tratados da
indústria. As Figuras 3.12 e 3.13 mostram os fluxogramas da metodologia aplicada para a
efetivação dos objetivos.
146
FIGURA 3.12 Fluxograma dos estudos iniciais de turbidez da água bruta, objetivando-se
agrupar os resultados anuais de turbidez em escalas e em períodos
Limites de classes:
por escalas
Divisão em peodos:
- chuvas freqüentes
- chuvas ocasionais
- estiagem
Rol
Freqüência
Freq. relativa
Limites de classes
Estudo de turbidez da água bruta:
2006 (3.058 dados)
2007 (2.800 dados)
Normalização para ensaios de Jarteste
a serem efetuados na tese
Testes empíricos no Jarteste
avaliação dos tempos de floculação e sedimentação
comparando-se com resultados em escala real
Água bruta - Rio Paraíba do Sul
ETA Central
147
FIGURA 3.13 Fluxograma da metodologia aplicada na tese
Água bruta rio Paraíba do Sul
Ponto 1 – ETA São Silvestre
Ponto 2 – ETA Central
Análises semanais: cor, turbidez, pH, dureza, ferro,
manganês, oxigênio consumido, sólidos totais dissolvidos, E.
coli
Análises mensais: cianobactérias
Análises semestrais: demais parâmetros descritos na
Resolução CONAMA 357/05
Coletas de dados em escala real das duas ETAs
Resultaram:
- Avaliações estatísticas dos resultados das análises
realizadas semanalmente;
- Diagramas de coagulação por escalas de turbidez e por
períodos do ano – sendo efetuados para cada
tratamento diagramas de percentagem de turbidez
remanescente e de turbidez decantada;
- Comparações dos dados dos testes de bancada com os
dados em escala real das duas ETAs
Jartestes semanais
148
As metodologias a serem utilizadas para as coletas e análises obedeceram o
descrito no Quadro 3.1.
QUADRO 3.1 - Metodologias utilizadas para as coletas e análises da qualidade da
água
Continua
Parâmetro
Metodologia utilizada para análise
Coletas de amostras
Guia de coleta e preservação de amostras de
água 1ª edição CETESB, 1998.
Coliformes termotolerantes
1
9222 (1) / Norma Técnica CETESB L5 202,
1993
DBO
5
20 (mg/L O
2
)
5210 B (1)
OD (mg/L O
2
)
4500 O-C (1)
Turbidez (uT)
2130 B (1)
Cor aparente (uH)
2120 C Spectrophotometric Method (1)
pH
4500 H + B (1)
Clorofila α (µg/L)
Norma Técnica CETESB L5.306
Densidade de cianobactérias
Sólidos tot. diss.
2540 B/C/D (1)
INORGÂNICOS
Alumínio diss. (mg/L Al)
3030E; 3110; 3113B e 3111D (1)
Antimônio (mg/L Sb)
3113 A e B (1)
Arsênio total (mg/L As)
3114 B (1)
Bário total (mg/L Ba)
3030 E; 3110 e 3111D (1)
Berílio total (mg/L Be)
3030 E; 3110 e 3111D (1)
Boro total (mg/L B)
3030 E; 3110 e 3111D (1)
Cádmio total (mg/L Cd)
3030 E; 3110 e 3111D (1)
Chumbo total (mg/L Pb)
3030E; 3110 e 3111 B (1)
Cianeto livre (mg/L CN)
4500 A,B,C,D e E (1)
Cloreto total (mg/L Cl)
4500 Cl-C (1)
Cobalto total (mg/L Co)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Cobre dissolvido (mg/L Cu)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Cromo total (mg/L Cr)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Ferro dissolvido (mg/L Fe)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Fluoreto total (mg/L F)
4500 F-C (1)
149
QUADRO 3.1 - Metodologias utilizadas para as coletas e análises da qualidade da
água
Continua
Parâmetro
Metodologia utilizada para análise
Fósforo total ambiente lótico (mg/L P)
4500 PD (1)
Lítio total (mg/L Li)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Manganês total (mg/L Mn)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Mercúrio total (mg/L Hg)
3112 B (1)
Níquel total (mg/L Ni)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Nitrato (mg/L N)
4500 NO3 (1) ; Hach 8192
Nitrito (mg/L N)
4500- NO2 B (1)
Nitrog. amoniacal total (mg/L N)
Automatic Phenate Method 4500 NH3 (1)
Prata total (mg/L Ag)
3030E; 3110 e 3111B (1)
Selênio total (mg/L Se)
3114 B (1)
Sulfato total (mg/L SO
4
)
4500 SO4 2 E (1)
Sulfeto (H
2
S não dissociado) (mg/L S)
4500 S2 Método iodométrico (!)
Urânio total (mg/L U)
////
Vanádio total (mg/L V)
3030 E; 3110 e 3111 D (1)
Zinco total (mg/L Zn)
3030 E; 3110 e 3111 D (1)
ORGÂNICOS
Acrilamida (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Alacloro (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Aldrin + dieldrin (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Atrazina (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Benzeno (mg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 D
Benzidina (µg/L)
///
Benzo(a)antraceno (µg/L)
6440 B (1)
Benzo(a)pireno (µg/L)
6440 B (1)
Benzo(b)fluoranteno (µg/L)
6440 B (1)
Benzo(k)fluoranteno (µg/L)
6440 B (1)
Carbaril (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Clordano (cis+trans) (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
2- Clorofenol (µg/L)
6420 Phenols (1)
Criseno (µg/L)
6440 B (1)
2,4- D (µg/L)
6440 Acid Herbicide Compounds (1)
Demeton (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Dibenzo(a,h)antraceno (µg/L)
6440 B (1)
150
QUADRO 3.1 - Metodologias utilizadas para as coletas e análises da qualidade da
água
Conclusão
Parâmetro
Metodologia utilizada para análise
1,2- Dicloroetano (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
1,1- Dicloroeteno (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
2,4- Diclorofenol (µg/L)
6420 Phenols (1)
Diclorometano (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
DDT (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Dodecacloro pentaciclodecano (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Endossulfan (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Endrin (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Estireno (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Etilbenzeno (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Fenóis totais (mg/L)
5530 C,D (1)
Glifosato (µg/L)
J.E. Cowell, 1988
Gution (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Heptacloro epóxido+H. (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Hexaclorobenzeno (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Indeno(1,2,3-cdpireno (µg/L)
6440 B (1)
Lindano(Ύ-HBC) (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Malation (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Metolacloro (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Metoxicloro (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Paration (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
PCBs- Bifenilas policloradas (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8081 B
Pentaclorofenol (mg/L)
6420 Phenols (1)
Simazina (µg/L)
USEPA SW 846 2ª Ver. 8141 B
Substâncias tensoativas que reagem com o
azul de metileno (mg/L)
5440 C (1)
2,4,5-T
6440 Acid Herbicide Compounds (1)
Tetracloreto de Carbono (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Tetracloroeteno (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Tolueno (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Toxafeno (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8081 B
2,4,5-TP (µg/L)
6440 Acid Herbicide Compounds (1)
Tributilestanho (µg/L)
///
Triclorobenzeno (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
Tricloroeteno (mg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
2,4,6-Triclorofenol (mg/L)
6420 Phenols (1)
Trifluralina (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8081 B
Xileno (µg/L)
USEPA SW 846 4ª Ver. 8015 D
(1) Standard Methods for The Examination of Water and Wastewater (1998)
151
Os ensaios de toxicidade foram realizados pelo Método Litchfield Wilcoxon, com
a exposição de indivíduos jovens de
Ceriodaphnia dubia
à várias concentrações de agentes
tóxicos por um período de 24 a 48 horas, determinando-se a CEI 50: 24 ou 48 horas do
agente tóxico em teste. O teste preliminar estabeleceu o intervalo de concentração a ser
utilizado no teste definitivo, e este foi utilizado para se determinar a CE(I) 50.
Para a efetivação das análises e ensaios propostos foram utilizados os seguintes
equipamentos: jarteste marca Nova Ética, modelo 218 CDB; balança analítica marca Ohaus,
modelo AS 200S; fluorímetro marca Digimed modelo DM 21; aqua tester marca Hellige;
espectrofotômetro marca Hach, modelos DR 2010 e DR 2500; pHmetro marca Micronal,
modelo B 474; condutivímetro marca Digimed, modelo DM 3P e turbidímetro marca Orion,
modelo AQ 4500.
O sulfato de alumínio líquido utilizado nos testes com reatores estáticos possui
como características: densidade de 1,32 g/L (recomendado entre 1,31 a 1,33); pH da
solução a 1% de 2,85; ferro solúvel na faixa de 0,18% (máximo permissível 0,35%);
alumínio solúvel 7,65% (mínimo recomendado 7,5%) e acidez livre 0,32 (máximo
recomendável (1,0%).
Com efeito, esta trabalho aliou a pesquisa laboratorial da água bruta do Rio Paraíba
do Sul (análises físico-químicas, bacteriológicas, de toxicidade, bem como de
cianobactérias), ensaios de jartestes de amostras dos dois pontos diferenciados do rio, e
ainda estudos nas duas ETAs convencionais, objetivando efetivamente avaliar os efeitos das
alterações da água do rio e suas possíveis interferências nos processos de potabilização.
152
3.2.2 Análises estatísticas
Foram estudadas através da estatística as seguintes variáveis: cor aparente,
turbidez, pH, alcalinidade, dureza, ferro, oxigênio consumido, sulfato, cloreto, manganês,
sólidos totais dissolvidos e, os tratamentos considerados para análise foram: a água bruta
dos dois pontos de coleta (ETA São Silvestre e ETA Central), bem como os três períodos do
estudo (chuvas frequentes, ocasionais e estiagem).
Para o estudo foram utilizados respectivamente os testes de Shapiro-Wilks e teste
de Levene, respectivamente para a verificação de distribuição (normalidade) dos dados e da
igualdade de variâncias (CIRILLO e FERREIRA, 2004).
Como o estudo possui um grande universo amostral, pelo Teorema Central do Limite
pode-se utilizar os testes paramétricos, uma vez que a aproximação para a normal melhora à
medida que o tamanho amostral cresce. Esse teorema permite procedimentos de inferências
sem qualquer conhecimento da distribuição da população, assim, pode-se ter uma variável
original com uma distribuição muito diferente da normal (ou gaussiana), tomando-se várias
amostras grandes desta distribuição e, fazendo-se histogramas das médias amostrais, a
forma se aproxima de uma curva normal (PAES, 2009)
Posteriormente, foi realizada a análise da variância (ANOVA) para determinar se os
grupos (para cada tratamento) se diferenciavam estatisticamente entre si. Este teste
busca a identificação de fatores que expliquem o comportamento de uma ou mais variáveis
quantitativas, avaliando-se o grau de dependência dessas variáveis. Após essa análise, em
caso de hipótese nula (de que os grupos sejam iguais) fosse rejeitada, seguiu-se com o teste
de comparações múltiplas pelo método de Student-Newman-Keuls (SNK), visando verificar
quais das médias dos grupos diferiam entre si (HOOG e LEDOLTER, 1991; REIS, 2009).
153
Para a variável sólidos totais dissolvidos, foi utilizado o teste da mediana de Mood,
que é um teste não-paramétrico onde se testa a hipótese de que as medianas de amostras
de uma mesma população são estatisticamente idênticas. Para as análises estatísticas foi
utilizado o software SAS 9.1.
Foram realizados gráficos boxplot (ou
box-and-wisker diagram
) para cada parâmetro
analítico estudado, utilizando-se o software MINITAB v. 14. Os diagramas possibilitaram
apresentar as distribuições dos conjuntos de dados, suas dispersões e as possíveis
existências de valores atípicos ou destoantes, também chamados de
outliers
.
Nos gráficos realizados, a linha central da caixa retangular indica a mediana (Q2)
do conjunto estudado, a parte inferior da caixa (Q1), representa o Quartil, que
corresponde à separação dos primeiros 25% (1/4) dos elementos da série; a parte superior
(Q3), representa o Quartil, que corresponde a 75% dos elementos da série, e a
dispersão é representada pela altura do retângulo (RUFINO; SAS, 2009).
154
3.2.3 Avaliação empírica dos tempos de agitação e sedimentação a
serem aplicados nos Jartestes da ETA Central
A despeito dos testes descritos contemplarem resultados, sua inserção no capítulo
de metodologia, se deve à necessidade de obtenção de uma normalização para a posterior
consecução dos ensaios em reatores estáticos propostos no estudo.
3.2.3.1 Objetivo da avaliação empírica
Avaliar o tempo de agitação e de sedimentação mais adequados a serem aplicados
nos ensaios de Jarteste do estudo, considerando-se como referências, os resultados de
turbidez da água floculada e decantada da ETA Central da cidade de Jacareí São Paulo.
3.2.3.2 Metodologia da avaliação empírica
Para a efetivação dos ensaios, realizados em 28 e 29 de setembro, bem como nos
dias 09, 10, 13 e 14 de novembro de 2006, foi utilizado o Jarteste da marca Nova Ética,
modelo 218 LDB, doze frascos de coletas de 500 mL, com graduações para 50 mL, e três
frascos de coletas de 500 mL para amostras de água bruta, floculada e decantada da ETA.
As medições de turbidez foram realizadas em turbidímetro marca Orion, modelo
AQ 4500, o pH foi medido no pHmetro marca Micronal, modelo B 474, a análise de
alcalinidade foi realizada por titulometria.
Para o primeiro ensaio foi coletada uma amostra de água bruta
na ETA Central,
tendo sido realizadas medições de turbidez, pH, alcalinidade e temperatura.
155
Foram coletados quinze litros de água coagulada da ETA Central, provenientes do
vertedouro da canaleta da ETA II, bem como uma amostra de 500 mL de água da saída do
floculador n.º 3, e uma amostra de 500 mL da água decantada proveniente do decantador n.º
3, ambas da ETA II.
As amostras foram encaminhadas ao laboratório em que, da amostra de água
coagulada, alíquotas de dois litros foram distribuídas nos seis recipientes do reator
estático, e das amostras de água floculada e decantada, foram medidas a turbidez.
Como a amostra de quinze litros de água coagulada havia recebido a agitação
rápida na ETA, para se avaliar o tempo de agitação que mais se aproximasse aos resultados
da turbidez conseguidos na amostra de água floculada da ETA, foram testados diversos
tempos de agitação (floculação) no reator estático, respectivamente 18, 21, 24 , 27, 30 e
33 minutos, considerando-se um gradiente de floculação de 20 s
-1
, que corresponde a
aproximadamente 30 rpm.
Após os tempos de agitação diferenciados para a floculação terem sido aplicados,
foram efetuadas coletas de amostras aos quatro, vinte e trinta minutos de sedimentação, e
posteriormente foram realizadas medições de turbidez e do pH de floculação nas amostras
nos três tempos de sedimentação.
Após a avaliação dos resultados do primeiro teste, foi feito um segundo ensaio em
29.09.06, utilizando-se os mesmos passos do primeiro ensaio, o mesmo gradiente de
velocidade de floculação, porém com menores tempos de agitação (6, 9, 12, 15, 18 e 21
minutos), objetivando-se verificar se esses diferentes tempos de agitação forneceriam
resultados similares à ETA, nos mesmos tempos de coleta de água floculada (4, 20 e 30
minutos), anteriormente aplicados.
156
Posteriormente foram realizados mais quatro testes nos dias 09, 10, 13 e 14 de
novembro, com tempos de floculação variando de 12 a 22 minutos e coletas de água aos 5,
20 e 30 minutos.
3.2.3.3 Considerações sobre os testes empíricos
Considerações referentes ao primeiro ensaio:
A amostra de água bruta coletada no dia 28 de setembro de 2006 às 13h 50min,
apresentava as características descritas na Tabela 3.3.
TABELA 3.3: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul - ETA Central
Temp.
(
o
C)
Turbidez
(uT)
Cor aparente
(uH)
pH
Alcal. tot.
(mg/L CaCO
3
)
24
10,2
25
7,0
13,0
A ETA Central neste primeiro ensaio apresentava uma vazão afluente (Q) de 651,4
L/s (bombas n
os
1 e 4 em funcionamento), com uma dosagem de sulfato de alumínio
equivalente a 9,15 mg/L. Nesta vazão, o tempo de detenção teórico nos floculadores da
ETA era de 46,6 min, com velocidade de sedimentação de 2,86 cm.s
-1
, tempo teórico de
detenção nos decantadores de 2,73 horas, com taxa de escoamento de 41,2 m
3
/m
2
.d.
Das coletas de água floculada e decantada foram medidas a turbidez, encontrando-
se respectivamente, 6,40 uT e 1,88 uT, dados estes que serviram para comparar os
resultados obtidos no ensaio de Jarteste, utilizando-se um gradiente de velocidade de 20
S
-1
(aprox. 30 rpm), e diferentes tempos de agitação e sedimentação, cujos resultados
157
estão expressos na Figura 3.14. O pH de floculação foi da ordem de 6,4 e, a temperatura da
água se encontrava em 24ºC.
FIGURA 3.14- Resultados do ensaio de Jarteste de 28.09.06, com água coagulada da ETA
Central, em diferentes tempos de agitação (de 18 a 33‘), sedimentação (4, 20 e
30‘) e turbidez da água floculada e decantada da ETA
Apreende-se dos resultados plotados na Figura 3.16 que, na água coagulada da
ETA Central, submetida a um ensaio de Jarteste, com iguais gradientes de floculação e
coletas aos quatro minutos de sedimentação, representaram uma turbidez equivalente à
água do floculador da mesma ETA, e que todas as amostras (de dezoito a trinta e três
minutos de sedimentação), são bastante representativas da condição da água decantada da
ETA, no momento do teste.
Como as equivalências citadas foram relativas à todos os tempos de agitação
aplicados (de dezoito a trinta e três minutos), novo ensaio foi realizado utilizando-se o
mesmo gradiente de floculação, mesmos tempos de coleta de água floculada (4, 20 e 30
6,41
5,39
6,37
2,19
2,51
1,41
1,88
6,4
5,29
6,98
6,22
1,94
1,68
1,79
1,51
1,84
1,47
1,32
1,64
1,39
0
1
2
3
4
5
6
7
8
18' 21' 24' 27' 30' 33' água
floc
ETA
água
dec
ETA
tempo de floculação (min)
turbidez da água decantada
Turb. aos 4' Turb.aos 20' Turb aos 30'
158
minutos), porém reduzindo-se os tempos de agitação para floculação (6, 9, 12, 15, 18 e 21
minutos), e verificou-se:
A amostra de água bruta coletada no dia 29 de setembro de 2006 às 13h 50,
apresentava as características descritas na Tabela 3.4.
TABELA 3.4: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA Central
Temp. (
o
C)
Turbidez (uT)
Cor aparente (uH)
pH
Alcal. tot. (mg/L CaCO
3
)
22
11,7
25
7,0
14,0
A ETA Central neste segundo ensaio apresentava uma vazão afluente de 651,4 L/s
(bombas n
os
1 e 4 em funcionamento), com uma dosagem de sulfato de alumínio equivalente a
10,5 mg/L, e mesmos tempos de detenção teórico nos floculadores da ETA, velocidade de
sedimentação, tempo teórico de detenção nos decantadores e taxa de escoamento do ensaio
anterior.
Das coletas de água floculada e decantada foram medidas a turbidez, encontrando-
se respectivamente, 7,63 uT e 3,17 uT, dados estes que serviram para comparar os
resultados obtidos no ensaio de Jarteste com gradiente de velocidade de 20 s
-1
em
diferentes tempos de agitação e sedimentação, expressos na Figura 3.15. O pH de
coagulação foi da ordem de 6,3, e a água estava com a temperatura de 22ºC.
159
FIGURA 3.15 Resultados do ensaio de Jarteste de 29.09.06, com água coagulada da ETA
Central, em diferentes tempos de agitação (de 6 a 21‗), sedimentação (4, 20
e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada da ETA
Através do segundo ensaio realizado, verificou-se que à partir de doze minutos de
agitação, com coletas aos vinte e aos trinta minutos, os resultados de turbidez foram
similares à turbidez do decantador da ETA.
Pelos resultados dos testes, verificou-se a possibilidade de utilização de tempos de
doze minutos para a floculação no Jarteste, nas condições descritas, contudo, para uma
efetiva garantia de aplicação de energia suficiente para a formação dos flocos, seria, a
nosso entender, recomendável a utilização de quinze minutos de floculação, podendo-se
assim utilizar um menor tempo de sedimentação de vinte minutos, compatível com a
avaliação empírica do tempo de sedimentação da ETA Central, anteriormente realizado.
Os ensaios efetuados em 09 de novembro (Q ETA 570,8 L/s), dia 10 e 13 de
novembro (Q ETA 944,4 L/s), bem como no dia 14 de novembro (Q ETA 626,4 L/s), foram
realizados com agitação lenta de 35 ± 2 rpm por tempos de doze a vinte e dois minutos, com
8,1
7,94
8,16
8,32
6,98
6,97
6,39
4,97
3,87
3,85
3,07
2,55
5
3,65
2,74
2,49
1,78
1,46
7,63
3,17
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
6' 9' 12' 15' 18' 21' água
floc
ETA
água
dec
ETA
tempo de floculação (min)
Turbidez (uT) decantada
Turb. aos 4' Turb.aos 20' Turb aos 30'
160
coletas aos cinco, vinte e trinta minutos, e os resultados podem ser verificados nas Figuras
3.16 a 3.19. As características das águas brutas estão descritas nas Tabelas 3.5 a 3.8.
TABELA 3.5: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA Central
de Jacareí em 09.11.06
Temp. (
o
C)
Turbidez (uT)
Cor aparente (uH)
pH
Alcal. tot. (mg/L CaCO
3
)
22
5,7
15
6,8
10,0
FIGURA 3.16.- Resultados do ensaio de Jarteste de 09.11.06, com água coagulada da ETA
Central (Q 570L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12 a 22‗),
sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada da
ETA
6,18
6,24
6,23
4,97
4,56
4,93
6,65
2,39
3,66
3,7
2,88
3,16
3,05
4
2,29
2,64
2,11
2,16
2,24
2,07
0
1
2
3
4
5
6
7
12' 14' 16' 18' 20' 22' água
floc
ETA
água
dec
ETA
tempo de floculação (min)
turbidez dec. (uT) decantada
Turb. aos 5' Turb.aos 20' Turb aos 30'
161
TABELA 3.6: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA Central
de Jacareí em 10.11.06
Temp. (
o
C)
Turbidez (uT)
Cor aparente (uH)
pH
Alcal. tot. (mg/L CaCO
3
)
22
9,53
15
6,8
10,0
FIGURA 3.17- Resultados do ensaio de Jarteste de 10.11.06, com água coagulada da ETA
Central, em diferentes tempos de agitação e sedimentação (de 12 a 22‗) e
turbidez da água floculada e decantada da ETA
Turbidez remanescente aos 5, 20 e 30 minutos de sedimentação água
coagulada - ETA central - Jacareí
(Q 944,4 L/s) - 10.11.06
4,96
6,33
6,21
6,02
5,07
5,79
5,19
3,79
2,97
3,46
2,44
2,84
3,4
2,14
1,96
2,12
1,58
2,14
1,8
1,4
0
1
2
3
4
5
6
7
12' 14' 16' 18' 20' 22' água
floc
ETA
água
dec
ETA
tempo de floculação (min)
turbidez dec. (uT) decantada
Turb. aos 5' Turb.aos 20' Turb aos 30'
162
TABELA 3.7: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA Central
de Jacareí em 13.11.06
Temp. (
o
C)
Turbidez (uT)
Cor aparente (uH)
pH
Alcal. tot. (mg/L CaCO
3
)
22
5,22
20
7,1
18,0
FIGURA 3.18- Resultados do ensaio de Jarteste de 13.11.06, com água coagulada da ETA
Central (Q 944.4 L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12 a 22‗),
sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada da ETA
TABELA 3.8: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA Central
de Jacareí em 14.11.06
Temp. (
o
C)
Turbidez (uT)
Cor aparente (uH)
pH
Alcal. tot. (mg/L CaCO
3
)
22
3,52
12,5
7,2
18
5,51
6,18
5,56
5,05
5,12
5,49
8,33
1,88
3,01
3,95
3,31
2,86
2,56
2,51
2,24
2,67
2,11
2,08
1,88
1,96
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
12' 14' 16' 18' 20' 22' água
floc ETA
água
dec ETA
tempo de floculação (min)
turbidez (uT) decantada
Turb. aos 5' Turb.aos 20' Turb aos 30'
163
FIGURA 3.19- Resultados do ensaio de Jarteste de 14.11.06, com água coagulada da ETA
Central (626.4 L/s), em diferentes tempos de agitação (de 12 a 22‗),
sedimentação (5, 20 e 30‘) e turbidez da água floculada e decantada da ETA
Nos quatro últimos ensaios, (com gradiente de floculação de 20 s
-1
, em tempos de
doze a vinte e dois minutos, e coletas aos cinco, vinte e trinta minutos), os tempos de
agitação de doze a dezesseis minutos apresentaram oscilações no resultados de turbidez
decantada, sendo que à partir dos dezoito minutos, foram encontrados resultados mais
estáveis.
Conforme os testes realizados, para a normalização dos ensaios de Jartestes a
serem efetuados na ETA Central, serão usados tempos de agitação de dezoito minutos,
optando-se pela padronização das coletas aos vinte minutos de sedimentação, que
comprovaram ser compatíveis com os resultados conseguidos em escala real (PRIANTI
JUNIOR
et al.
,
2007).
5,76
5,26
5,94
6,6
6,17
4,9
5,07
1,92
3,38
4,01
3,61
3,32
3,29
2,84
2,47
3,69
2,17
2,4
2,16
1,75
0
1
2
3
4
5
6
7
12' 14' 16' 18' 20' 22' água
floc ETA
água
dec ETA
tempo de floulação (min)
turbidez (uT) decantada
Turb. aos 5' Turb.aos 20' Turb aos 30'
164
3.2.4 Avaliação empírica dos tempos de floculação e sedimentação
a serem aplicados nos Jartestes da ETA São Silvestre
3.2.4.1 Objetivo da avaliação empírica
Avaliar o tempo de agitação e de sedimentação mais adequados a serem aplicados nos
ensaios de Jarteste do estudo, considerando-se como referências, os resultados de
turbidez da água floculada e decantada da ETA do Distrito de São Silvestre Jacareí, São
Paulo.
3.2.4.2 Metodologia da avaliação empírica
Para a efetivação dos ensaios, realizados em abril de 2007, foi utilizado o Jarteste
da marca Nova Ética, modelo 218 LDB, doze frascos de coletas de 500 mL, com graduações
para 50 mL, e três frascos de coletas de 500 mL para amostras de água bruta, floculada e
decantada da ETA.
As medições de turbidez foram realizadas em turbidímetro marca Orion, modelo
AQ 4500, o pH foi medido no pHmetro marca Micronal, modelo B 474, a análise de
alcalinidade foi realizada por titulometria.
Inicialmente foi efetuada uma amostra de água bruta
na ETA São Silvestre, tendo
sido realizadas medições de turbidez, cor aparente, pH, alcalinidade, condutividade, e
temperatura.
165
Foram coletados cinqüenta litros de água bruta proveniente da ETA São Silvestre,
bem como uma amostra de 500 mL de água da saída do floculador, e uma amostra de 500 mL
da água decantada.
As amostras foram encaminhadas ao laboratório, no qual, da amostra de água
coagulada, alíquotas de dois litros foram distribuídas nos seis recipientes do reator
estático, e das amostras de água floculada e decantada, foram medidas a turbidez.
Inicialmente foi executado um Jarteste com água bruta do Rio Paraíba do Sul,
coletada na captação de água do Distrito de São Silvestre, utilizando-se como referência a
dosagem operacional que estava sendo utilizada na ETA, tempos de agitação lenta de doze a
vinte e sete minutos, e coletas para avaliação da turbidez aos vinte minutos de
sedimentação.
Como não houve bom resultado com a mesma dosagem de floco-coagulante utilizada
na planta, foi efetuado um ensaio para avaliação da melhor dosagem de sulfato.
Um terceiro ensaio foi realizado com dosagem de sulfato menor que a usado na
operação, com agitação lenta de doze a vinte e sete minutos, e tempo de sedimentação de
vinte minutos. Neste ensaio foram estabelecidos os dois melhores tempos de agitação lenta.
Foi realizado um quarto ensaio, mantendo-se os 26% da dosagem operacional, e com quinze
minutos de agitação lenta e coletas para avaliação da sedimentação aos, 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12,
15, 20, 25 e 30 minutos.
No quinto Jarteste foram utilizados os mesmos procedimentos usados no quarto
ensaio, porém utilizado uma agitação lenta de dezoito minutos. Em todos os ensaios foi
padronizado um gradiente de floculação de 20 s
-1
.
166
3.2.4.3 Considerações sobre os testes empíricos
A amostra de água bruta coletada no dia 16 de abril de 2007 às 7h00, apresentava
as características descritas na Tabela 3.9.
TABELA 3.9: Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul, coletada na ETA São
Silvestre
Temp.
(
o
C)
Turbidez
(uT)
Cor aparente
(uH)
pH
Alcal. Tot.
(mg/L CaCO
3
)
Condutividade
(µS/cm)
26
10,84
35
6,9
11,0
40,7
A ETA São Silvestre apresentava uma vazão afluente de 11,39 L/s, com uma dosagem
de sulfato de alumínio equivalente a 17,6 mg/L.
Das coletas de água floculada e decantada foram medidas a turbidez, encontrando-
se respectivamente, 7,2 uT e 4,4 uT, dados que serviram para comparar os resultados
obtidos no ensaio de Jarteste, utilizando-se um gradiente de velocidade de 20 s
-1
, dosagem
de sulfato de 17,6 mg/L (dosagem operacional), e diferentes tempos de agitação e
sedimentação, cujos resultados estão expressos nas Figuras 3.20 a 3.23. O pH de
floculação foi da ordem de 6,2.
167
FIGURA 3.20 Resultados do ensaio de Jarteste de 16.04.07, com água bruta da ETA São
Silvestre, em diferentes tempos de agitação (12 a 27‘), sedimentação de
20‘ e turbidez decantada operacional
Apreende-se dos resultados plotados na Figura 3.22 que, a água bruta da ETA
Silvestre, submetida a um ensaio de Jarteste, gradientes de floculação de 20 s
-1
, com a
mesma dosagem operacional utilizada na ETA, tempos de agitação lenta de doze a vinte e
sete minutos, e tempo de sedimentação de vinte minutos, não foram compatíveis com a
realidade encontrada na operação da ETA, obtendo-se resultados de turbidez decantada
maiores que o operacional.
Como não houve bom resultado com a dosagem de floco-coagulante utilizada na
ETA, foi efetuado um ensaio para avaliação da melhor dosagem de sulfato com o gradiente
citado, observando-se que com dosagens de 20 a 30% menores de sulfato que as usadas na
operação da ETA, eram obtidos resultados semelhantes a turbidez decantada operacional,
optando-se assim para uma dosagem com 26% menor que a dosagem da operação para a
continuidade dos ensaios.
8,54
8,52
8,62
8,59
8,51
8,28
4,4
0
2
4
6
8
10
12
15
18
21
24
27
turb decantada
operacional
Tempo de floculação (min)
Turbidez (uT) decantada
168
No terceiro ensaio para se avaliar os melhores tempos de agitação lenta, com
dosagem de sulfato de alumínio de 13 mg/L, tempos de agitação de doze a vinte e sete
minutos e tempo de sedimentação de vinte minutos, observa-se pela Figura 3.23 que, os
melhores resultados de turbidez (compatíveis com o operacional), foram conseguidos a
partir de doze minutos de agitação lenta.
FIGURA 3.21 Resultados do ensaio de Jarteste de 16.04.07, com água bruta da ETA São
Silvestre, em diferentes tempos de agitação (12 a 27‘), com gradiente de
20 s
-1
, 20 minutos de sedimentação e turbidez decantada operacional
Mais dois ensaios foram realizados mantendo-se a dosagem sulfato em 13 mg/L, o
mesmo gradiente de agitação, utilizando-se quinze minutos de agitação lenta para o quarto
ensaio, e dezoito minutos para o quinto ensaio, com coletas para medição de turbidez
remanescente 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12, 15, 20, 25 e 30 minutos.
Como pode ser observado nas Figuras 3.22 e 3.23, resultados mais compatíveis com
a turbidez decantada operacional foram conseguidos perto dos vinte minutos de
sedimentação com quinze e dezoito minutos de agitação.
4,65
4,6
3,15
2,77
2,29
2,62
4,4
0
1
2
3
4
5
12
15
18
21
24
27
tub
decantada
operacional
Tempo de floculação (min)
Turbidez (uT) decantada
169
FIGURA 3.22 Resultados dos ensaios de Jarteste de 17.04.07, com água bruta da ETA
São Silvestre, com 15 minutos de agitação com gradiente de 20 s
-1
,
coletas para averiguação de sedimentação aos 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12,
15, 20, 25 e 30 minutos e turbidez decantada operacional
FIGURAS 3.23 Resultados dos ensaios de Jarteste de 17.04.07, com água bruta da ETA
São Silvestre, com 18 minutos de agitação com gradiente de 20 s
-1
,
coletas para averiguação de sedimentação aos 1, 3, 5, 7, 9, 10, 12,
15, 20, 25 e 30 minutos e turbidez decantada operacional
6,21
6,93
6,04
6,63
6,23
6,87
5,89
5,26
3,34
3,28
3,3
4,4
0
1
2
3
4
5
6
7
8
1
5
9
12
20
30
turb
decantada
operacional
Tempo de sedimentação (min)
Turbidez (uT) decantada
7,46
7,25
5,57
5,82
5,26
5,52
5,25
5,14
3,91
3,02
2,94
4,4
0
2
4
6
8
1
5
9
12
20
30
turb
decantada
operacional
Tempo de sedimentação (min)
Turbidez (uT) decantada
170
Conforme os testes realizados, para a normalização dos ensaios de Jartestes a
serem efetuados na ETA São Silvestre, serão usados tempos de agitação de dezoito
minutos, optando-se pela padronização das coletas aos vinte minutos de sedimentação, que
comprovaram ser compatíveis com os resultados conseguidos em escala real.
3.2.5 Ensaios de Jarteste normalização para ensaios em reatores
estáticos
3.2.5.1 Objetivos da normalização
Padronizar os procedimentos a serem efetuados nos ensaios de Jarteste deste
estudo, para a averiguação do efeito das diferentes dosagens de sulfato de alumínio líquido
à 50% (usado nas ETAs) na água bruta proveniente do Rio Paraíba do Sul, em dois pontos de
captação: ETA São Silvestre e ETA Central.
Com os ensaios procurou-se averiguar em águas de diferente qualidade, nos dois
pontos de estudo, ao longo do ano, com diferentes dosagens de coagulante, os resultados do
pH de floculação, os valores de turbidez decantada e remanescentes, bem como os
resultados de alcalinidade, cor aparente, sólidos totais dissolvidos, condutividade e
alumínio.
Para estes testes específicos foram padronizados os gradientes de mistura rápida,
de floculação e o tempo de sedimentação, conforme descritos nos itens 3.2.3 e 3.2 4.
171
3.2.5.2 Equipamentos e materiais
i. Equipamento de reatores estáticos Jarteste marca Nova Ética modelo 018
LDB (Figura 3.24);
ii. Turbidímetro marca Orion, modelo AQ 4500;
iii. Comparador colorimétrico de disco marca Hellige;
iv. pHmetro marca Micronal, modelo B 474;
v. Espectrofotômetro marca Hach modelo Odissey para análises de metais;
vi. Condutivímetro marca Digimed, modelo DM-3P;
vii. Cronômetro;
viii. Densímetro;
ix. Vidrarias diversas (erlenmeyers, provetas, pipetas, béqueres) e bureta
automática para as análises de alcalinidade (por titulometria);
x. Recipientes de coleta de 25 L, frascos de coleta de polietileno de 500 e 100 mL;
xi. Sulfato de alumínio líquido à 50%; água destilada.
172
FIGURA 3.24 Fotografia do equipamento Jarteste Laboratório físico-químico da ETA
Central de Jacareí
Fonte: Autor
3.2.5.3 Reagentes e procedimentos
Solução de sulfato de alumínio à 50% :
i. Utilizar sempre a solução de sulfato que está sendo usado nas ETAs.
(Observar as concentrações do produto, encontradas nos Boletins de Exames
de Produtos Químicos, realizados pelo Laboratório do SAAE)
Solução a 2% (em massa por volume) de sulfato de alumínio à 50% diluída, a ser
utilizada nos testes:
i. Ajustar a temperatura da solução de sulfato de alumínio para 20 ºC;
ii. Medir a densidade do quido em uma proveta de 1000 mL, utilizando se de
um densímetro;
173
iii. Consultar a Tabela 3.10 anexa de densidade X concentração (g/L), e anotar a
concentração correspondente à densidade encontrada;
iv. Cálculo da % em massa:
C (%) = g/L . 100 onde: (1)
d. 1000
C concentração do sulfato de alumínio em %
g/L concentração do sulfato conforme Tabela 3.10
d - densidade da solução de sulfato em g/L
v. Encontrado o valor da concentração, pesar o equivalente a 20 g de sulfato de
alumínio (base seca), calculando-se da seguinte forma:
20 x 100 = Al (g) base seca (2)
C(%)
vi. Pesar a massa encontrada e diluir a solução de sulfato com água destilada,
avolumando para um balão de 1.000 mL;
vii. Cada mL desta solução preparada contém 20 mg de sulfato de alumínio;
Desta forma, cada mL desta solução, adicionada aos dois litros de água bruta do
Jarteste, corresponde a 10 mg/L de sulfato de alumínio.
Procedimentos para a realização dos ensaios em reatores estáticos:
i. Inicialmente devem ser coletadas as amostras de água bruta a serem
ensaiadas, em volume suficiente para no mínimo dois ensaios (25 litros), bem
como um litro da mesma água, em frasco de polietileno;
174
ii. Levar o frasco de um litro ao laboratório para a caracterização da água
bruta, devendo-se fazer os seguintes parâmetros: temperatura da água, cor
aparente, turbidez, alcalinidade, ferro total e condutividade;
iii. Após a lavagem dos frascos do equipamento Jarteste, proceder a uma
agitação da amostra de 25 litros, devendo ser tomadas alíquotas de 2 litros
da água bruta em cada um dos seis jarros;
iv. Posicionar as hastes de agitação na amostra a ser ensaiada;
v. Pipetar as quantidades de coagulante a serem utilizados, colocando-as nos
recipientes de dosagem do Jarteste, contidos no suporte frontal do
equipamento;
vi. No caso dos ensaios semanais da água bruta do Rio Paraíba do Sul nos dois
pontos (ETA São Silvestre e ETA Central), o gradiente de agitação e os
tempos de sedimentação foram previamente definidos, de acordo com os
resultados dos testes definidos nos itens 3.2.3 e 3.2.4.
vii. Ligar o equipamento e acertar a rotação correspondente ao gradiente de
velocidade para mistura rápida conforme especificado no ensaio a ser
realizado;
viii. Cronometrando o tempo especificado, adicionar o volume de coagulante
dosado nos seis jarros simultaneamente;
ix. Após o tempo estipulado para a agitação rápida, mudar o gradiente de
velocidade (rotações) para a rotação estipulada;
175
x. Após o tempo estipulado para a coagulação, interromper a agitação,
desligando a chave de rotação;
xi. Aguardar o tempo de sedimentação, fazer um descarte de pequeno volume
da água contida nas mangueiras, e fazer coletas simultâneas da água
decantada nos seis frascos previamente numerados;
xii. Se necessário o estudo de vários tempos de sedimentação, repetir as
coletas nos diferentes tempos estipulados;
xiii. Levar os frascos com amostras de água decantada para as medições de:
turbidez, cor aparente, condutividade, alcalinidade e pH de floculação;
xiv. Anotar na folha padrão de Jarteste (Figura 3.25), todas as informações
sobre qualidade da água bruta, água decantada, bem como os demais itens
solicitados;
xv. Descartar as amostras ensaiadas, lavar os jarros e posicioná-los no
equipamento com a boca virada para baixo;
xvi. Verificar as mangueiras, coletores e frascos de coleta, deixando-os prontos
para novos ensaios.
176
TABELA 3.10 Densidade x Concentração: Sulfato de Alumínio Líquido
Densidade
g/cm
3
Concentração
g/L
Densidade
g/cm
3
Concentração
g/L
1,005
11,6
1,175
319,6
1,01
19,7
1,18
330,4
1,015
27,4
1,185
340,1
1,02
35,7
1,19
349,9
1,025
43,6
1,195
360,9
1,03
52
1,2
372
1,035
60
1,205
382,6
1,04
68,6
1,21
393,3
1,045
76,8
1,215
404
1,05
85,6
1,22
414,8
1,055
93,9
1,225
426,3
1,06
102,8
1,23
437,9
1,065
111,3
1,235
448,3
1,07
119,8
1,24
458,8
1,075
129
1,245
470,6
1,08
138,2
1,25
482,5
1,085
147
1,255
493,9
1,09
155,9
1,26
505,3
1,095
164,8
1,265
516,8
1,1
170,8
1,27
528,3
1,105
182,9
1,275
540,6
1,11
192
1,28
553
1,115
201,3
,285
564,1
1,12
210,6
1,29
575,3
1,125
220,5
1,295
587,9
1,13
230,5
1,3
600,6
1,135
239,5
1,305
613,4
1,14
240,5
1,31
626,2
1,145
258,8
1,315
637,8
1,15
269,1
1,32
649,4
1,155
279,5
1,325
662,5
1,16
290
1,33
675,6
1,166
299,4
1,335
688,2
1,17
308,9
1,34
700,8
Temperatura: 20ºC
177
FIGURA 3.25 Modelo de folha para Ensaio de Jarteste a ser utilizado na pesquisa
ETA
sim não
Data chuvas 24h
Temp Turbidez STD Cor ap. pH Alcalin. Condut. Fe tot. Q rio Al
-
Dados ETA Q (ETA) L/s Dosagem sulfato mL/min
Turb dec pH floc ppm
Jarro Al mol/L
Al2(SO4)3.14,3 H2O
turb. cor ap. pH coagul. % Turb reman. condut. STD Al
1 0,00 -
2 0,00 -
3 0,00 -
4 0,00 -
5 0,00 -
6 (ETA) 0,00 -
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20' Vs 0,35 cm/min
OBS:
Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uC); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (µS/cm)
ETA
sim não
Data 0 chuvas 24h 0 0
Temp Turbidez STD Cor ap. pH Alcalin. Condut. Fe tot. Q rio Al
0
0,0 0 0 0 - 0 0 0
Dados ETA Q (ETA) 0,0 L/s Dosagem sulfato 0 mL/min
Turb dec
0,0 pH floc 0 0,0 ppm
Jarro Al mol/L
Al2(SO4)3.14,3 H2O
turb. cor ap. pH coagul. % Turb reman. condut. STD Al
7 (ETA) 0,00 -
8 0,00 -
9 0,00 -
10 0,00 -
11 0,00 -
12 0,00 -
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20' Vs 0,35 cm/min
OBS:
Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uC); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (µS/cm)
Ensaio de Jarteste - água bruta - rio Paraíba do Sul
Período de estiagem (jun/jul/ago/set)
Local da coleta:
São Silvestre
hora coleta
Características da água de estudo
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - rio Paraíba do Sul
Período de estiagem (jun/jul/ago/set)
Local da coleta:
São Silvestre
0
hora coleta
Características da água de estudo
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
variação de dosagem de 2,5 mg/L
178
179
APÍTULO 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1 Análise para verificação de possibilidade de delimitação do estudo
em períodos
4.1.1 - Turbidez
Para a análise de delimitação do ano em períodos, avaliando-se a turbidez da água
bruta, foram estudados os dados estatisticamente, ressaltando-se que os intervalos de
classes para a delimitação dos intervalos deveriam ser mutuamente exclusivos (um indivíduo
não poderia ser classificado em dois intervalos ao mesmo tempo) e exaustivos, pois nenhum
indivíduo deveria ficar sem classificação, conforme verificado nas Figuras 4.1 e 4.2.
C
180
FIGURA 4.1 Distribuição de frequência (Fi) da turbidez da água bruta do Rio Paraíba do
Sul no ano de 2006 água captada na ETA Central
FIGURA 4.2 Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba do Sul
Jacareí - São Paulo - 2006 água captada na ETA Central
Frequencia relativa (fi) da turbidez da água bruta -
rio Paraíba do Sul - 2006
população - 3058 dados
75,97
13,57
4,35
1,67
1,60
1,08
0,69
0,52
0,13
0,29
0,03
0,07
0,03
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 I-- 22
22 I-- 44
44 I-- 66
66 I-- 88
88 I-- 110
110 I-- 132
132 I-- 154
154 I-- 176
176 I-- 198
198 I-- 220
220 I-- 242
242 I-- 264
264 I-- 286
Limites de Classes de turbidez (uT)
Frequencia relativa
181
Observa-se nas Figuras 4.1 e 4.2 que a maioria dos resultados de turbidez da água
bruta do ano de 2006, estão inseridos no intervalo de 0 a 22 uT, faixa essa muito ampla e
não tão adequada para este estudo, visto que a maioria dos resultados nela se encontram
agrupados. Buscando-se dissecar melhor os resultados, foi feito novo rol com limites de
menor amplitude (10 uT), de acordo com a Tabela 4.1.
TABELA 4.1 Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba do Sul
Jacareí - São Paulo - 2006 água captada na ETA Central
A Tabela 4.1 demonstrou que com os dados agrupados em intervalos de limites de
classe com menor amplitude, ocorreu uma melhor distribuição, sendo possível uma avaliação
mais adequada dos resultados de turbidez, podendo-se assim melhor vislumbrar a
possibilidade de divisão do ano em períodos diferenciados. Verifica-se na Tabela 4.1 uma
dispersão de dados de turbidez em diversos limites de classes nos meses de janeiro,
fevereiro, março e dezembro, menor dispersão dos dados em abril, maio, outubro e
Turbidez (uT)
Limites de classes jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
0 I--- 10 12,81 0 0 0 48,35 96,19 92,65 73,28 89,54 77,54 79,17 26,09
10 I--- 20 56,23 17,79 0,38 73,59 46,28 3,81 4,90 26,72 10,46 19,39 11,25 22,92
20 I - 30 8,54 30,04 11,07 22,08 3,72 0 2,04 0 0 2,46 4,17 15,02
30 I--- 40 4,98 10,28 37,02 3,90 1,65 0 0 0 0 0,62 2,50 7,11
40 I--- 50 3,91 10,67 17,56 0 0 0 0 0 0 0 2,50 7,91
50 I--- 60 2,49 4,74 8,40 0,43 0 0 0 0 0 0 0 5,14
60 I--- 70 0,71 3,95 6,49 0 0 0 0 0 0 0 0 2,37
70 I--- 80 0,36 3,56 3,44 0 0 0 0,41 0 0 0 0,42 1,19
80 I--- 90 0,71 2,37 2,67 0 0 0 0 0 0 0 0 1,19
90 I--- 100 1,07 2,77 2,29 0 0 0 0 0 0 0 0 0,79
100 I--- 110 2,14 4,35 2,29 0 0 0 0 0 0 0 0 1,19
110 I--- 120 0,71 1,98 3,44 0 0 0 0 0 0 0 0 1,19
120 I--- 130 1,07 0,79 1,91 0 0 0 0 0 0 0 0 0,79
130 I--- 140 1,42 1,19 0,76 0 0 0 0 0 0 0 0 1,19
140 I--- 150 0,36 0,40 0,76 0 0 0 0 0 0 0 0 1,19
150 I--- 160 1,07 1,58 0,38 0 0 0 0 0 0 0 0 1,98
160 I--- 170 0 0,40 0,76 0 0 0 0 0 0 0 0 0,79
170 I--- 180 0,71 0,40 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,79
180 I--- 190 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
190 I--- 200 0,36 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,40
200 I--- 210 0 1,58 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,40
210 I--- 220 0 1,19 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
220 I---230 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
230 I---240 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
240 I--- 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,40
250 I---260 0 0 0,38 0 0 0 0 0 0 0 0 0
260 I--- 270 0,36 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
%
182
novembro, e os dados concentrados no menor limite de classes em junho, julho, agosto e
setembro.
Para a certificação dos resultados auferidos no estudo anterior, foram avaliados
também os 2890 dados de turbidez da água bruta do ano de 2007, conforme Tabela 4.2.
TABELA 4.2 Percentagem de frequência de turbidez da água bruta do Rio Paraíba do Sul
Jacareí - São Paulo - 2007 água captada na ETA Central
Com base nos dois estudos, considerando-se a distribuição dos dados de turbidez nos
limites de classes ao longo dos meses nos dois anos avaliados, verificou-se a possibilidade da
Turbidez (uT)
Limites de classes jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez
0 I--- 10 0,82 0 0 12,97 93,93 71,01 84,71 91,94 78,79 68,72 71,84 0
10 I--- 20 2,88 0,90 25,91 81,17 6,07 28,57 9,09 8,06 21,21 26,75 26,94 32,38
20 I - 30 19,34 47,09 46,15 3,77 0 0,42 1,24 0 0 1,23 1,22 40,57
30 I--- 40 32,10 22,87 8,10 0,42 0 0 1,24 0 0 2,47 0 6,97
40 I--- 50 11,52 9,87 4,45 1,26 0 0 1,24 0 0 0,82 0 4,92
50 I--- 60 6,58 3,59 4,45 0,42 0 0 1,65 0 0 0 0 2,05
60 I--- 70 5,76 2,24 3,24 0 0 0 0,83 0 0 0 0 2,46
70 I--- 80 4,53 2,24 1,62 0 0 0 0 0 0 0 0 2,05
80 I--- 90 3,70 3,14 2,02 0 0 0 0 0 0 0 0 0,82
90 I--- 100 1,65 0,45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2,46
100 I--- 110 0,82 1,79 1,21 0 0 0 0 0 0 0 0 0,82
110 I--- 120 2,06 2,69 0,81 0 0 0 0 0 0 0 0 0
120 I--- 130 0 0 0,40 0 0 0 0 0 0 0 0 0,82
130 I--- 140 2,06 0,90 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
140 I--- 150 0 1,35 0,81 0 0 0 0 0 0 0 0 0,41
150 I--- 160 0,41 0,45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
160 I--- 170 1,23 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
170 I--- 180 0 0,45 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,41
180 I--- 190 0,82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
190 I--- 200 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
200 I--- 210 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
210 I--- 220 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
220 I---230 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,41
230 I---240 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
240 I--- 250 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
250 I---260 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
260 I--- 270 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,41
270 I--- 280 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
300 I--- 310 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,41
330 I--- 340 0 0 0,4 0 0 0 0 0 0 0 0 0,82
360 I--- 370 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0,82
370 I--- 380 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
380 I--- 390 0 0 0,4 0 0 0 0 0 0 0 0 0
410 I--- 420 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
500 I--- 510 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
510 I--- 520 0,82 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
740 I--- 760 0,41 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
%
183
divisão do ano em três períodos distintos, períodos esses que foram utilizados no
agrupamento dos dados em estudo nesta tese:
i. Chuvas frequentes (jan./fev./mar./dez.);
ii. Chuvas ocasionais (abr./maio/out./nov.);
iii. Estiagem (jun./jul./ago./set.).
Com o intuito de conhecer a percentagem de ocorrência de turbidez nos anos de
2006 e 2007, nos diversos limites de classes (com variações de 10 uT), foram agrupados os
dados anteriormente estudados, cujos resultados são apresentados nas Figuras 4.3 e 4.4.
Observa-se que 49,63% dos resultados de turbidez da água bruta, estão inseridos na faixa
de 0 a 10 uT.
FIGURA 4.3 - Percentagem média (jan. a dez.) de ocorrência da turbidez da água bruta do
Rio Paraíba do Sul em limites de classes - captação Jacar- ETA Central -
2006
49,63
24,48
8,26
5,67
3,55
1,77
1,13
0,78
0,58
0,58
0,83
0,61
0,38
0,38
0,23
0,42
0,16
0,16
0,06
0,16
0,1
0,03
0,03
0,03
0
10
20
30
40
50
60
0 I--- 10
20 I - 30
40 I--- 50
60 I--- 70
80 I--- 90
100 I--- 110
120 I--- 130
140 I--- 150
160 I--- 170
190 I--- 200
210 I--- 220
250 I---260
Limites de classes
% de ocorrência anual
184
FIGURA 4.4 - Percentagem média (jan. a dez.) de ocorrência da turbidez da água bruta do
Rio Paraíba do Sul em limites de classes - captação Jacareí - ETA Central -
2007
Os resultados de percentagem de ocorrência de turbidez em limites de classes da
água bruta do rio Paraíba do Sul, foram plotados em gráficos, visando-se comparar os anos
de 2006 e 2007. Conforme a Figura 4.5, verifica-se que as percentagens de ocorrência de
turbidez por limites de classes no ano de 2007, são bastante compatíveis com os resultados
de 2006.
22,49
13,42
6,18
2,84
1,56
1,21
0,87
0,81
0,38
0,39
0,46
0,1
0,25
0,21
0,07
0,1
0,07
0,07
0,03
0,03
0,03
0,03
0,07
0,1
0,1
0,03
0,03
0,03
0,07
0,03
47,89
0
10
20
30
40
50
60
0 I--- 10
20 I - 30
40 I--- 50
60 I--- 70
80 I--- 90
100 I--- 110
120 I--- 130
140 I--- 150
160 I--- 170
180 I--- 190
220 I---230
270 I--- 280
330 I--- 340
370 I--- 380
410 I--- 420
740 I--- 760
Limites de classes
% de ocorrência anual
185
FIGURA 4.5 Percentagem de ocorrência da turbidez da água bruta do Rio Paraíba do Sul
em limites de classes (aglutinação das classes mais representativas) -
captação Jacareí ETA Central 2006 e 2007
4.1.2 Vazão
Tendo sido estabelecida e comprovada a possibilidade da divisão do ano em três
períodos através do estudo da turbidez da água bruta, foram estudados dados de médias
das máximas, médias e mínimas mensais das vazões do Rio Paraíba do Sul (m
3
/s). Foram
avaliados os dados de vazão do rio para verificação do comportamento do mesmo na divisão
do ano em períodos proposta, possibilitando assim uma avaliação da possibilidade de maior
ou menor dispersão de poluentes ao longo do ano.
49,63
24,48
13,93
11,96
47,89
22,49
19,6
10,02
0
10
20
30
40
50
60
0 I- 10 uT 10 I- 20 uT 20 I- 40 uT > 40 uT
Limites de classes
% de cocorrência de
turbidez
2006 2007
186
Na Figura 4.6 pode ser observado um decréscimo das vazões mínimas do rio em 2004
e 2005, sendo que em 2006 ocorreu uma tendência de retomada das vazões a níveis
similares ao ano de 2000.
FIGURA 4.6 - Vazões médias (m
3
/s) do Rio Paraíba do Sul, 2004 a 2007 captação ETA
Central Jacareí São Paulo
Agrupando-se os dados de vazões do rio nos períodos estabelecidos (Figura 4.7),
verificou-se que quando da época de chuvas frequentes, tem-se invariavelmente as menores
médias de vazões. Como o vazão do rio Paraíba do Sul é regida pela presença de
reservatórios, infere-se que, na época de chuvas, ocorra uma maior reservação de água a
montante dos locais de estudo, para a manutenção do nível mínimo de vazão estabelecido
para o rio em épocas de estiagem.
68,8
70,0
67,4
76,0
56,9
51,5
44,5
33,6
33,7
50,8
56,9
162,2
133,3
157,4
127,6
129,7
109,9
90,1
59,0
95,9
117,1
106,7
108,3
95,9
87,6
96,3
83,8
64,0
58,8
37,8
48,6
79,1
74,6
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
140,0
160,0
180,0
1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Q (m3/s)
mínima máxima média
187
FIGURA 4.7 Médias das vazões mínimas, máximas e médias anuais (m
3
/s) Rio Paraíba do
Sul 2004 a 2007 captação ETA Central Jacareí São Paulo
4.1.3 Precipitações pluviométricas
Dados históricos das precipitações pluviométricas acumuladas (mm/ano), dos anos
de 1996 a 2007, obtidos na Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura Municipal de
Jacareí (Figura 4.8), foram inseridas neste trabalho objetivando futuras comparações das
chuvas na região.
35,4
81,1
44,5
39,9
96,0
59,3
55,9
104,2
76,1
0,0
20,0
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
Min Máx Média
m3/s
Chuvas freentes Chuvas Ocasionais Estiagem
188
FIGURA 4.8 Precipitação pluviométrica acumulada (mm/ano) - Jacareí São Paulo
Fonte: Jacareí (2007)
A Figura 4.9 apontou significativa diferença dos níveis de chuvas nos períodos do
ano (chuvas frequentes, chuvas ocasionais e estiagem), demonstrando ser coerente a
divisão do ano nos três períodos citados. Essa diferença na precipitação pluviométrica
acumulada reafirmou os dados de maiores percentagens de turbidez da água bruta em
alguns períodos do ano, demonstrados na Figuras 4.1 e 4.2.
2262
1586
1587
1421
1684
1734
1508
1444
1600
1397
1713
1394
0
500
1000
1500
2000
2500
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Precipitação acumulada (mm/ano)
189
764
597
239
613
611
173
1138
392
183
729
450
215
0
200
400
600
800
1000
1200
chuvas freqüentes
(dez./jan./fev./mar.)
chuvas ocasionais
(abr./mai./out./nov.)
estiagem
(jun./jul./ago./set.)
Precipitação pluviométrica acumulada
(mm)
2004 2005 2006 2007
FIGURA 4.9 Precipitação pluviométrica acumulada (mm) em períodos do ano (chuvas
frequentes, chuvas ocasionais e estiagem) 2004 a 2007 Jacareí São
Paulo
Fonte: Jacareí (2007)
190
4.2 Análises estatísticas dos parâmetros físico-químicos
Objetivando-se avaliar possíveis diferenças nas características físico-químicas na
água bruta do rio Paraíba do Sul nos dois pontos de estudo, foram efetuadas 466 coletas,
realizadas entre 17 de junho de 2004 a 25 de dezembro de 2007, tendo sido efetuadas
4541 análises, assim distribuídas:
i. cor aparente, turbidez, pH e alcalinidade (466 dados de cada parâmetro);
ii. dureza total (403 dados);
iii. ferro total (453 dados);
iv. oxigênio consumido (463 dados);
v. sulfato (423 dados);
vi. cloreto (426 dados);
vii. manganês (458 dados);
viii. sólidos totais dissolvidos (51 dados).
Os dados das análises físico-químicas semanais da água bruta do Rio Paraíba do Sul
dos dois pontos, efetuadas de 2004 a 2007, contidas nos Apêndices 1 a 6, foram agrupados
por períodos, objetivando-se a avaliação estatística das águas da ETA São Silvestre e ETA
Central.
Foram avaliadas estatisticamente as seguintes variáveis: cor aparente, turbidez,
pH, alcalinidade, dureza, ferro, oxigênio consumido, sulfato, cloreto, manganês, sólidos
totais dissolvidos e, os fatores considerados para tratamento foram as coletas realizadas
nas ETAs (São Silvestre e Central), bem como os três períodos do estudo (chuvas
191
frequentes, chuvas ocasionais e estiagem), especificados nas tabelas como ETA e CHUVA,
respectivamente.
Foram efetuados gráficos Boxplot para cada parâmetro avaliado considerando-se
as duas ETAs em estudo, bem como os três períodos avaliados, conforme as Figuras 4.10 a
4.20, objetivando-se visualizar as distribuições dos conjuntos de dados, suas dispersões e
outliers
.
Cor aparente
De acordo com a Tabela 4.3, para a variável cor aparente, através da ANOVA
constatou-se haver diferença significativa apenas para o efeito da CHUVA (p < 0.05), sendo
que em tempo de chuvas frequentes ocorreu a maior média. Em tempos de chuvas ocasionais
e em estiagem, as médias são estatisticamente iguais, não sendo verificadas diferenças
entre a ETA São Silvestre e Central (Tabela 4.4).
TABELA 4.3 Resultado da análise de variância da variável cor aparente
Fonte
Valor de F
1
p-valor
MODELO
20.12
< 0.0001
ETA
1.48
0.2251
CHUVA
49.43
< 0.0001
ETA*CHUVA
0.13
0.8754
1
Teste F usado quando se tem variância desconhecida
192
TABELA 4.4 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável cor aparente, para os tratamentos ETA e
CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
43.39
A
SÃO
SILVESTRE
37.08
A
CHUVA
FREQUENTE
85.85
A
OCASIONAL
33.94
B
ESTIAGEM
22.12
B
Observe-se que na Tabela 4.4, assim como nas demais tabelas de comparações, os
valores das médias seguidas de letras iguais, não se diferem estatisticamente.
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
700
600
500
400
300
200
100
0
Boxplot
FIGURA 4.10 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre cor
aparente (uH)
193
Turbidez
Os resultados da variável turbidez da água bruta se mostraram semelhantes aos de
cor. Através da ANOVA (Tabela 4.5), constatou-se haver diferença significativa apenas
para o efeito da CHUVA (p < 0.05), sendo que em tempo de chuvas frequentes ocorreu a
maior média. Em tempos de chuvas ocasionais e em estiagem, as médias são
estatisticamente iguais (Tabela 4.6).
TABELA 4.5 - Resultado da análise de variância da variável turbidez
Fonte
Valor de F
p-valor
MODELO
18.92
< 0.0001
ETA
0.16
0.694
CHUVA
47.09
< 0.0001
ETA*CHUVA
0.14
0.867
TABELA 4.6 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável turbidez, para os tratamentos ETA e
CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
14.11
A
SÃO
SILVESTRE
13.24
A
CHUVA
FREQUENTE
32.60
A
OCASIONAL
10.82
B
ESTIAGEM
6.28
B
194
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
350
300
250
200
150
100
50
0
Boxplot
FIGURA 4.11 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
turbidez (uT)
pH
Para a variável pH, através da ANOVA conforme Tabela 4.7, constatou-se haver
diferença significativa para o efeito da CHUVA (p < 0.05) e para a ETA (com nível de
significância de 10%), sendo que a ETA São Silvestre apresentou maior pH. Quanto à chuva,
tem-se que em período de chuvas frequentes a ocorrência de menor pH, seguidos dos
períodos de chuvas ocasionais e de estiagem (Tabela 4.8).
TABELA 4.7 - Resultado da análise de variância da variável pH
Fonte
Valor de F
p-valor
MODELO
10.82
< 0.0001
ETA
3.81
0.5501
CHUVA
16.92
< 0.0001
ETA*CHUVA
8.21
0.0003
195
TABELA 4.8 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável pH, para os tratamentos ETA e CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
SÃO
SILVESTRE
7.029
A
CENTRAL
7.022
A
CHUVA
ESTIAGEM
7.06
A
OCASIONAL
7.02
B
FREQUENTE
6.97
C
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
7,50
7,25
7,00
6,75
6,50
Boxplot
FIGURA 4.12 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre pH
196
Alcalinidade
Segundo a Tabela 4.9, para a variável alcalinidade, através da ANOVA verificou-se
que tanto os fatores quanto a interação apresentam diferenças estatisticamente
significativas.
TABELA 4.9 - Resultado da análise de variância da variável alcalinidade
Fonte
F
p-valor
MODELO
74.25
< 0.0001
ETA
313.73
< 0.0001
CHUVA
23.76
< 0.0001
ETA*CHUVA
5.00
0.0071
De acordo com a Tabela 4.10, a maior alcalinidade ocorre em períodos de chuva
frequente, seguidas de chuvas ocasionais e estiagem, respectivamente. A ETA Central
apresentou maior alcalinidade que a ETA São Silvestre.
O efeito da interação teve como resultado maiores valores de alcalinidade na ETA
Central, em momentos de chuvas frequentes, chuvas ocasionais e estiagem, nessa ordem.
Para a ETA São Silvestre, não diferença entre os períodos de chuvas ocasionais e
estiagem.
197
TABELA 4.10 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável alcalinidade, para os tratamentos ETA,
CHUVA e INTERAÇÃO
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
19.05
A
SÃO SILVESTRE
12.68
B
CHUVA
FREQUENTE
17.99
A
OCASIONAL
15.84
B
ESTIAGEM
14.89
C
INTERAÇÃO
FREQUENTE CENTRAL
21.98
A
OCASIONAL CENTRAL
19.29
B
ESTIAGEM CENTRAL
17.54
C
FREQUENTE SÃO
SILVESTRE
14.00
D
OCASIONAL SÃO
SILVESTRE
12.33
E
ESTIAGEM SÃO
SILVESTRE
12.25
E
198
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
35
30
25
20
15
10
5
0
Boxplot
FIGURA 4.13 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
alcalinidade (mg/L)
Dureza
Para a variável dureza, através da ANOVA, foram verificadas diferenças
estatísticas significativas apenas para a interação entre ETA e CHUVA, segundo a Tabela
4.11.
TABELA 4.11 - Resultado da análise de variância da variável dureza
Fonte
F
p-valor
MODELO
3.26
0.0067
ETA
1.85
0.1739
CHUVA
0.07
0.9367
ETA*CHUVA
7.15
0.0009
199
Conforme a Tabela 4.12, na ETA Central somente o período de chuvas frequentes (de
menor vazão do rio) diferiu dos demais períodos. Quanto à ETA São Silvestre, não foram
observadas diferenças de médias estatísticas na dureza, nos períodos estudados.
TABELA 4.12 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo todo de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável dureza, para os tratamentos ETA,
CHUVA e INTERAÇÃO
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
16.39
A
SÃO SILVESTRE
15.77
A
CHUVA
FREQUENTE
16.22
A
OCASIONAL
16.08
A
ESTIAGEM
16.01
A
INTERAÇÃO
FREQUENTE
CENTRAL
17.807
A
OCASIONAL
CENTRAL
16.809
B A
ESTIAGEM
SÃO SILVESTRE
16.508
B A
ESTIAGEM
CENTRAL
15.517
B
OCASIONAL
SÃO SILVESTRE
15.353
B
FREQUENTE
SÃO SILVESTRE
14.640
B
200
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
40
35
30
25
20
15
10
5
Boxplot
FIGURA 4.14 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre dureza
total (mg/L)
Ferro total
Como discriminado na Tabela 4.13, para a variável ferro total, através da ANOVA
constatou-se haver diferença significativa apenas para o efeito da CHUVA (p < 0.05).
TABELA 4.13 - Resultado da análise de variância da variável ferro total
Fonte
F
p-valor
MODELO
26.32
< 0.0001
ETA
0.000
0.9622
CHUVA
18.505
< 0.0001
ETA*CHUVA
0.045
0.852
201
Segundo a Tabela 4.14, tem-se em ordem decrescente, maior quantidade de ferro em
períodos de chuvas frequentes, ocasionais e estiagem.
TABELA 4.14 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável ferro total, para os tratamentos ETA e
CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
SÃO
SILVESTRE
0.477
A
CENTRAL
0.475
A
CHUVA
FREQUENTE
0.973
A
OCASIONAL
0.424
B
ESTIAGEM
0.272
C
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
7
6
5
4
3
2
1
0
Boxplot
FIGURA 4.15 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre ferro
total (mg/L)
202
Oxigênio Consumido
De acordo com a Tabela 4.15, para a variável oxigênio consumido, através da ANOVA
constatou-se haver diferença significativa para o efeito da ETA e CHUVA (ambos p < 0.05).
TABELA 4.15 - Resultado da análise de variância da variável oxigênio consumido
Fonte
F
p-valor
MODELO
49.02
< 0.0001
ETA
117.43
< 0.0001
CHUVA
61.57
< 0.0001
ETA*CHUVA
2.26
0.105
Conforma a Tabela 4.16, a ETA Central foi a que apresentou maior quantidade de
oxigênio consumido e, em relação aos períodos, em chuvas frequentes encontrou-se maior
índice desse parâmetro, seguidos de ocasionais e estiagem.
TABELA 4.16 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável oxigênio consumido, para os tratamentos
ETA e CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
3.058
A
SÃO
SILVESTRE
2.178
B
CHUVA
FREQUENTE
3.411
A
OCASIONAL
2.525
B
ESTIAGEM
2.295
C
203
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Boxplot
FIGURA 4.16 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
oxigênio consumido (mg/L)
Sulfato
Como descrito na Tabela 4.17, para a variável sulfato, através da ANOVA constatou-
se haver diferença significativa (p < 5%) para o efeito da ETA, CHUVA e o efeito da
INTERAÇÃO.
TABELA 4.17 - Resultado da análise de variância da variável sulfato
Fonte
F
p-valor
MODELO
93.27
< 0.0001
ETA
334.15
< 0.0001
CHUVA
59.19
< 0.0001
ETA*CHUVA
6.92
0.0011
204
Na ETA Central, todas as médias de sulfato são maiores que na ETA São Silvestre,
sendo que nos períodos de chuvas frequentes, ocasionais e estiagem, nessa ordem, temos
maiores quantidade de sulfato (Tabela 4.18).
TABELA 4.18 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável sulfato, para os tratamentos ETA,
CHUVA e INTERAÇÃO
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
16.87
A
SÃO SILVESTRE
4.91
B
CHUVA
FREQUENTE
16.76
A
OCASIONAL
11.30
B
ESTIAGEM
7.94
C
INTERAÇÃO
FREQUENTE
CENTRAL
24.19
A
OCASIONAL
CENTRAL
18.32
B
ESTIAGEM
CENTRAL
12.73
C
FREQUENTE
SÃO SILVESTRE
9.46
D
OCASIONAL
SÃO SILVESTRE
4.15
E
ESTIAGEM
SÃO SILVESTRE
3.15
E
205
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
70
60
50
40
30
20
10
0
Boxplot
FIGURA 4.17 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
sulfato (mg/L)
Cloreto
Conforme as Tabelas 4.19 a 4.20, para a variável cloreto, através da ANOVA
constata-se que houve diferença significativa (p < 5%) para o efeito da ETA, CHUVA e o
efeito da INTERAÇÃO.
Na ETA Central, verificou-se efeito diferenciado em chuvas frequentes em relação
aos outros dois períodos, não havendo diferenças no efeito INTERAÇÃO na ETA São
Silvestre. Assim verificou-se maiores quantidades de cloreto na água da ETA Central no
período de chuvas frequentes, onde o rio tem menores vazões, contudo, as diferentes
vazões do rio não influenciaram os níveis de cloreto no ponto 1 ETA São Silvestre.
206
TABELA 4.19 - Resultado da análise de variância da variável cloreto
Fonte
F
p-valor
s/cloreto 217
MODELO
22.13
< 0.0001
ETA
88.27
< 0.0001
CHUVA
5.13
0.0062
ETA*CHUVA
6.06
0.0025
TABELA 4.20 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável cloreto, para os tratamentos ETA,
CHUVA e INTERAÇÃO
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
10.950
A
SÃO SILVESTRE
8.194
B
CHUVA
FREQUENTE
10.37
A
OCASIONAL
9.58
B
ESTIAGEM
9.19
B
INTERAÇÃO
FREQUENTE
CENTRAL
12.622
A
OCASIONAL
CENTRAL
10.924
B
ESTIAGEM
CENTRAL
10.178
B
ESTIAGEM
SÃO SILVESTRE
8.218
C
OCASIONAL
SÃO SILVESTRE
8.215
C
FREQUENTE
SÃO SILVESTRE
8.118
C
207
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
25
20
15
10
5
0
Boxplot
FIGURA 4.18 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
cloreto (mg/L)
Manganês
Conforme a Tabela 4.21, para a variável manganês, através da ANOVA constata-se
que houve diferença significativa (p < 5%) apenas da CHUVA. Em tempos de chuvas
frequentes oorrem as maiores médias (Tabela 4.22).
TABELA 4.21 - Resultado da análise de variância da variável manganês
Fonte
F
p-valor
MODELO
13.05
< 0.0001
ETA
0.05
0.8206
CHUVA
32.56
< 0.0001
ETA*CHUVA
0.02
0.9766
208
TABELA 4.22 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) da variável manganês, para os tratamentos ETA e
CHUVA
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
CENTRAL
0.2865
A
SÃO
SILVESTRE
0.2757
A
CHUVA
FREQUENTE
0.6222
A
OCASIONAL
0.2194
B
ESTIAGEM
0.1533
C
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
8
7
6
5
4
3
2
1
0
Boxplot
FIGURA 4.19 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
manganês (mg/L)
209
Sólidos Totais Dissolvidos
O resultado indica que a ETA Central apresenta maior valor da mediana.
TABELA 4.23 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo da mediana de Mood da
variável sólidos totais dissolvidos
Mediana
ETA
A
43.8
CENTRAL
B
18.9
SÃO
SILVESTRE
São SilvestreCentral
TotalOcasionalFrequenteEstiagemTotalOcasionalFrequenteEstiagem
110
100
90
80
70
60
50
40
30
20
Boxplot
FIGURA 4.20 - Comparações entre água bruta da ETA Central e ETA São Silvestre
sólidos totais dissolvidos (mg/L)
210
Desta forma, pelos estudos estatísticos observou-se:
i. Não haver diferenças entre a água bruta da ETA São Silvestre e ETA Central
para as variáveis cor aparente e turbidez. Nos períodos de chuvas ocasionais e de
estiagem as médias são estatisticamente iguais;
ii. Não haver diferenças entre a água bruta da ETA São Silvestre e ETA Central
para a variável pH. Ocorreram valores de menor pH no período de chuvas
frequentes, seguido dos períodos de chuvas ocasionais e estiagem. Reportando-se
à Figura 4.7, verificou-se que no período de chuvas frequentes ocorrem as
menores vazões do rio;
iii. Não haver diferenças entre a água bruta da ETA São Silvestre e ETA Central
para as variáveis ferro total e manganês. Em ordem decrescente, verificou-se
maior quantidade de ferro nos períodos de chuvas frequentes, ocasionais e
estiagem;
iv. A água bruta da ETA Central apresentou maiores quantidades de oxigênio
consumido, alcalinidade e sulfato que a ETA São Silvestre. Os resultados das
análises foram maiores em chuvas frequentes, decrescendo nos períodos de
chuvas ocasionais e estiagem;
v. Na água bruta da ETA Central verificou-se maiores quantidades de cloretos que
a ETA São Silvestre. Na água bruta da ETA Central verificam-se maiores índices
em chuvas frequentes em relação aos demais dois períodos, não havendo
diferenças estatísticas na variável cloreto nas águas da ETA São Silvestre nos
três períodos.
211
vi. Quanto ao parâmetro dureza total, foram verificadas diferenças estatísticas
significativas apenas para a interação entre ETA e CHUVA. No período de chuvas
frequentes, a ETA Central difere dos demais períodos, sendo que na ETA São
Silvestre não foram observadas diferenças estatísticas entre os períodos.
vii. A água bruta da ETA Central apresentou maiores valores de mediana da variável
sólidos totais dissolvidos.
4.3 Comparações dos resultados das análises semestrais
Além das comparações dos resultados da análises semanais referentes aos dois
pontos de estudo pré-estabelecidos, efetuados nos três períodos, de 2004 a 2007, foram
compilados e avaliados os resultados das coletas semestrais da água bruta do manancial em
estudo em quatro amostragens realizadas em março e setembro de 2007 e 2008,
referentes aos demais parâmetros não anteriormente estudados, citados pela Resolução
CONAMA n.º 357 de 17 de março de 2005.
Essas avaliações não tiveram a magnitude do estudo anterior, devido ao reduzido
número de coletas e análises realizadas e, também devido a terem sido realizadas apenas
dentro dos períodos de chuvas frequentes e de estiagem, não contemplando o período de
chuvas ocasionais, contudo, serviram de instrumento para avaliar se as amostras dos dois
pontos de estudo estariam dentro dos padrões estabelecidos na Classe 2 do referido
instrumento legal e ainda, se existiram diferenças entre a qualidade da água nos dois
pontos.
212
Conforme a Tabela 4.24, os resultados de coliformes termotolerantes estão em
desacordo com os padrões estabelecidos pela Resolução n.º 357/05 para águas doces de
Classe 2, nos dois pontos estudados, contudo, não ocorreram variações exponenciais quanto
aos resultados, comprovando assim, não haver significativa introdução de esgotos sanitários
entre os pontos estudados.
Verificou-se discreto aumento na média da demanda bioquímica de oxigênio no
ponto 2, e insignificantes variações nos demais parâmetros inorgânicos estudados; quanto
aos parâmetros orgânicos, também não houve variação de resultados nos pontos 1 e 2. Os
resultados da Tabela 4.24 confirmaram a assertiva contida na delimitação do estudo, de que
entre os dois pontos não havia qualquer outra contribuição expressiva de efluentes
domésticos ou de resíduos provenientes de atividades agrícolas.
213
TABELA 4.24- Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul Coletas: ETA São
Silvestre, a montante da indústria de papel e celulose e, a jusante, na
ETA Central
Continua
Parâmetro / unidade
Condições e
padrões da
CONAMA 357
p/ Classe 2
(valores
máximos)
ETA
SS
ETA
SS
ETA
SS
ETA
Central
ETA
Central
ETA
Central
mar/07
set/07
mar/08
mar/07
set/07
mar/08
Coliformes termotolerantes
1
1.000
1
1,6 E10
4
2,0 E10
3
4,6 E10
3
1,8 E10
4
1,2 E10
3
3,3 E10
3
DBO
5
20 (mg/L O
2
)
5
<1
<1
2
4
<1
3
OD (mg/L O
2
)
Não inferior a 5
6,6
7,9
7,3
7,2
7,1
6,8
Clorofila α (µg/L)
30
<10
<10
<10
<10
<10
<10
INORGÂNICOS
Alumínio diss. (mg/L Al)
0,1
0,01
0,02
0,02
0,01
0,01
0,02
Antimônio (mg/L Sb)
0,005
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Arsênio total (mg/L As)
0,01
<0,001
<0,005
<0,005
<0,001
<0,005
<0,005
Bário total (mg/L Ba)
0,7
<0,01
<0,05
<0,05
<0,01
<0,05
<0,05
Berílio total (mg/L Be)
0,04
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
Boro total (mg/L B)
0,5
0,01
<0,01
0,07
<0,01
<0,01
0,06
Cádmio total (mg/L Cd)
0,001
<0,001
<0,0001
<0,001
<0,001
<0,0001
<0,001
Chumbo total (mg/L Pb)
0,01
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Cianeto livre (mg/L CN)
0,005
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Cobalto total (mg/L Co)
0,05
<0,001
<0,001
<0,01
<0,001
<0,001
<0,01
Cobre dissolvido (mg/L Cu)
0,009
<0,001
<0,001
<0,003
<0,001
<0,001
<0,003
Cromo total (mg/L Cr)
0,05
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
Fluoreto total (mg/L F)
1,4
0,12
0,11
0,09
0,14
0,13
0,10
Fósforo total ambiente lótico
(mg/L P)
0,1
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
<0,01
Lítio total (mg/L Li)
2,5
<0,001
<0,001
<0,05
<0,001
<0,001
<0,05
Mercúrio total (mg/L Hg)
0,0002
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Níquel total (mg/L Ni)
0,025
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Nitrato (mg/L N)
10,0
1,5
1,8
1,5
1,8
1,6
1,2
Nitrito (mg/L N)
1,0
0,11
0,10
0,08
0,15
0,13
0,11
Nitrog. amoniacal total (mg/L
N)
3,7 para pH
≤7,5
0,8
0,6
1,1
0,9
0,8
0,9
Prata total (mg/L Ag)
0,01
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Selênio total (mg/L Se)
0,01
<0,001
<0,003
<0,003
<0,001
<0,003
<0,003
Sulfeto (H2S não dissociado)
(mg/L S)
0,002
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Urânio total (mg/L U)
0,02
<0,0001
<0,0001
<0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
Vanádio total (mg/L V)
0,1
<0,0001
<0,0001
<0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
Zinco total (mg/L Zn)
0,18
0,007
0,005
0,02
0,008
0,007
0,03
214
TABELA 4.24 - Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul Coletas: Estação de
Tratamento de Água São Silvestre (ETA SS), a montante da indústria de
papel e celulose e, a jusante, na Estação de Tratamento de Água Central
(ETA Central)
Continua
Parâmetro / unidade
Condições e
padrões da
CONAMA 357
p/ Classe 2
(valores
máximos)
ETA
SS
ETA
SS
ETA
SS
ETA
Central
ETA
Central
ETA
Central
mar/07
set/07
mar/08
mar/07
set/07
mar/08
ORGÂNICOS
Acrilamida (µg/L)
0,5
<0,001
<0,05
<0,05
<0,001
<0,05
<0,05
Alacloro (µg/L)
20
<0,001
<0,05
<0,05
<0,001
<0,05
<0,05
Aldrin + dieldrin (µg/L)
0,005
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Atrazina (µg/L)
2
<0,001
<0,05
<0,005
<0,001
<0,05
<0,005
Benzeno (mg/L)
0,005
<0,0001
<0,001
<0,005
<0,0001
<0,001
<0,005
Benzidina (µg/L)
0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
Benzo(a)antraceno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
Benzo(a)pireno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
Benzo(b)fluoranteno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
Benzo(k)fluoranteno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
Carbaril (µg/L)
0,02
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Clordano (cis+trans) (µg/L)
0,04
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
2- Clorofenol (µg/L)
0,1
<0,001
<0,01
<0,05
<0,001
<0,01
<0,05
Criseno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,01
<0,001
<0,01
<0,01
2,4- D (µg/L)
4,0
<0,001
<0,01
<0,05
<0,001
<0,01
<0,05
Demeton (µg/L)
0,1
<0,001
<0,01
<0,05
<0,001
<0,01
<0,05
Dibenzo(a,h)antraceno (µg/L)
0,05
<0,001
<0,01
<0,005
<0,001
<0,01
<0,005
1,2- Dicloroetano (µg/L)
0,01
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
1,1- Dicloroeteno (µg/L)
0,003
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
2,4- Diclorofenol (µg/L)
0,3
<0,001
<0,001
<0,05
<0,001
<0,001
<0,05
Diclorometano (mg/L)
0,02
<0,0001
<0,01
<0,005
<0,0001
<0,01
<0,005
DDT (µg/L)
0,002
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Dodecacloro
pentaciclodecano (µg/L)
0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
<0,0001
<0,0001
<0,001
Endossulfan (µg/L)
0,056
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Endrin (µg/L)
0,004
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Estireno (mg/L)
0,02
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Etilbenzeno (µg/L)
90,0
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Fenóis totais (mg/L)
0,003
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Glifosato (µg/L)
65
<0,001
<0,5
<1
<0,001
<0,5
<1
215
TABELA 4.24 - Características da água bruta do Rio Paraíba do Sul Coletas: Estação de
Tratamento de Água São Silvestre (ETA SS), a montante da indústria de
papel e celulose e, a jusante, na Estação de Tratamento de Água Central
(ETA Central)
Conclusão
Parâmetro / unidade
Condições e
padrões da
CONAMA 357
p/ Classe 2
(valores
máximos)
ETA
SS
ETA
SS
ETA
SS
ETA
Central
ETA
Central
ETA
Central
mar/07
set/07
mar/08
mar/07
set/07
mar/08
Gution (µg/L)
0,005
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
Heptacloro epóxido+H. (µg/L)
0,01
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Hexaclorobenzeno (µg/L)
0,0065
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Indeno (1,2,3,cdpireno (µg/L)
O,05
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
Lindano(Ύ-HBC) (µg/L)
0,02
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
Malation (µg/L)
0,1
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
Metolacloro (µg/L)
10
<0,0001
<0,001
<1
<0,0001
<0,001
<1
Metoxicloro (µg/L)
0,03
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
Paration (µg/L)
0,04
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
PCBs- Bifenilas policloradas
(µg/L)
0,001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
<0,0001
Pentaclorofenol (mg/L)
0,009
<0,0001
<0,001
<0,001
<0,0001
<0,001
<0,001
Simazina (µg/L)
2,0
<0,0001
<0,5
<0,01
<0,0001
<0,5
<0,01
Substâncias tensoativas que
reagem com o azul de
metileno (mg/L)
0,5
<0,001
<0,001
<0,05
<0,001
<0,001
<0,05
2,4,5-T
2,0
<0,001
<0,001
<0,05
<0,001
<0,001
<0,05
Tetracloreto de Carbono
(mg/L)
0,002
<0,001
<0,001
<0,001
<0,0001
<0,01
<0,001
Tetracloroeteno (mg/L)
0,01
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Tolueno (µg/L)
2,0
<0,001
<0,001
<0,01
<0,001
<0,001
<0,01
Toxafeno (µg/L)
0,01
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
2,4,5-TP (µg/L)
10,0
<0,001
<0,001
<1
<0,001
<0,001
<1
Tributilestanho (µg/L)
0,063
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Triclorobenzeno (mg/L)
0,02
<0,0001
<0,001
<0,01
<0,0001
<0,001
<0,01
Tricloroeteno (mg/L)
0,03
<0,001
<0,001
<0,01
<0,001
<0,001
<0,01
2,4,6-Triclorofenol (mg/L)
0,01
<0,001
<0,001
<0,005
<0,001
<0,001
<0,005
Trifluralina (µg/L)
0,2
<0,001
<0,001
<0,01
<0,001
<0,001
<0,01
Xileno (µg/L)
300
<0,001
<0,05
<0,005
<0,0001
<0,05
<0,005
1
Coliformes termotolerantes limite de 1.000 em 80% ou mais de pelo menos 6 amostras em um ano.
Condições e padrões da Resolução CONAMA n.º 357, de 17 de março de 2005. Resultados em negrito
acima do especificado.
Fonte: Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Jacareí (2007, 2008)
216
4.4 Análise descritiva dos ensaios de
Escherichia coli
e toxicidade
Os trinta e quatro exames de
Escherichia coli
realizados na água bruta dos dois
pontos (Figura 4.21), indicaram que, em onze coletas, foi verificado maior múmero dessas
bactérias no ponto 2, e em sete coletas maior número no ponto 1, reafirmando não haver
introdução significativa de efluentes domésticos entre os dois pontos de estudo.
FIGURA 4.21 Resultados dos exames de
Escherichia coli
divididos em períodos: chuvas
frequentes, chuvas ocasionais e estiagem 2007
Após as comparações dos parâmetros físico-químicos e de bacteriologia, foram
avaliados os dados de cianobactérias existentes na água bruta do Rio Paraíba do Sul no
ponto 2 ETA Central. Conforme a Figura 4.22, no ano estudado, o maior número de
células/mL de cianobactérias foi verificado no período de estiagem. Foram compilados na
217
Figura 4.23 os dados de número de células/mL, diferenciando-os em gêneros, tendo sido
verificado que invariavelmente a
Microcystis
era o gênero predominante em todas os
períodos do ano. Não foi possível a verificação da diferença do número de células nos dois
pontos, devido à falta de resultados no ponto 1.
FIGURA 4.22 - Presença de cianobactérias (cél/mL) água bruta - Rio Paraíba do Sul - ETA
Central Jacareí - SP
196
175
434
546
844
650
745
926
1519
772
2044
993
0
500
1000
1500
2000
2500
27.01.06
15.02.06
24.03.06
06.12.06
18.04.06
05.05.06
04.10.06
08.11.06
07.06.06
07.07.06
02.08.06
06.09.06
chuvas freqüentes chuvas ocasionais estiagem
cél/mL
218
FIGURA 4.23 - Diferenciação das cianobactérias em gêneros - água bruta- Rio Paraíba do
Sul - ETA Central Jacareí SP
Em março de 2007 foram realizados dois ensaios de toxicidade crônica utilizando-
se o microcrustáceo
Ceriodaphnia dubia
, nos dois pontos de coleta: água bruta proveniente
das ETAs São Silvestre e ETA Central, concluindo-se pelos resultados dos dois testes não
haver toxicidade para os organismos estudados.
Objetivando-se avaliar se uma coleta de água mais próxima aos efluentes tratados
da indústria de papel e celulose poderia causar efeitos agudos aos organismos
bioindicadores, em um estudo realizado nos anos de 2008 e 2009, foram efetuadas coletas
e exames da água bruta a 460 metros à jusante do ponto n.º 1 - ETA São Silvestre, tendo
sido verificado não haver toxicidade aguda nas amostras coletadas.
1.036
1.820
0
100
200
300
400
500
600
700
800
27.01.06
15.02.06
24.03.06
06.12.06
18.04.06
05.05.06
04.10.06
08.11.06
07.06.06
07.07.06
02.08.06
chuvas freqüentes chuvas ocasionais estiagem
cél/mL
Microcystis Oscillatoria Aphanizomenon Schizothrix
219
que se considerar que embora tenha havido a negativação para toxicidade,
concentrações consideradas não tóxicas num período estabelecido de horas, podem
apresentar toxicidade em maior período de exposição, havendo portanto, a necessidade de
maiores estudos tanto com organismos diferenciados, quanto com tempos/concentrações
diversas de exposição
Com os resultados sobre a caracterização e comparação das características físicas,
químicas, microbiológicas e de toxicidade da água bruta nos dois pontos de coleta, um dos
objetivos do trabalho foi efetivado, verificando-se haver diferenças da qualidade da água
entre o ponto 1 e ponto 2, sobretudo em alguns parâmetros, ressaltando-se o sulfato,
cloreto, dureza, alcalinidade, além dos sólidos totais dissolvidos.
Conforme discutido na revisão bibliográfica, o parâmetro alcalinidade pode estar
associado à decomposição da matéria orgânica ou ao lançamento de efluentes industriais; os
cloretos podem estar associados à presença de efluentes industriais de petróleo,
farmacêutica, além de esgotos sanitários; o oxigênio consumido à presença de material
redutor encontrado na água, fornecendo indiretamente a quantidade de matéria orgânica e,
a presença de sulfato, pode ocorrer pela degradação de proteínas de efluentes domésticos,
além da presença de efluentes industriais de papel e celulose e indústrias químicas.
220
4.5 Análise dos resultados dos ensaios em Jartestes
Como uma segunda etapa da pesquisa foi avaliar os efeitos das alterações da
qualidade da água desse corpo lótico sobre sua tratabilidade em ensaios realizados em
ensaios de bancada utilizando-se reatores estáticos (Jartestes), foi necessário estudar os
tempos de floculação e sedimentação adequados a serem aplicados em ensaios laboratoriais
que pudessem simular condições mais próximas do que acontecem escala real nas duas ETAs,
tendo sido executados testes empíricos que pudessem apontar os referidos tempos,
comparando-os com os resultados reais das duas plantas.
Utilizando-se então dos tempos de floculação e de sedimentação dos testes
empíricos e, objetivando-se avaliar os comportamentos das amostras de água bruta nos dois
pontos de coleta nos processos de tratamento de água, foram efetuadas coletas semanais
de água bruta nas águas que abastecem as duas ETAs (São Silvestre e Central), sendo
realizados dois ensaios semanais em reatores estáticos, de cada amostra, conforme a
normalização anteriormente descrita neste trabalho (Item 3.2.5).
Com início em 27 de dezembro de 2006 até 22 de fevereiro de 2008, foram
realizados 206 ensaios no equipamento Jarteste, conforme dados dos Apêndices 7 a 109. A
Tabela 4.25 mostra o número de ensaios realizados em reatores estáticos, distribuídos em
quatro escalas de turbidez, e a Tabela 4.26 demonstra esses mesmos ensaios, distribuídos
nos três períodos de estudo.
221
TABELA 4.25 Número de ensaios realizados em Jartestes nos dois pontos de
coleta de água bruta, distribuídos em quatro escalas de turbidez
Escalas de turbidez da água bruta
Número de ensaios
(uT)
ETA São Silvestre
ETA Central
0 | 10
46
40
10 | 20
20
18
20 | 40
18
28
≥ 40
18
18
TABELA 4.26 Número de ensaios realizados em Jartestes nos dois pontos de
coleta de água bruta, distribuídos nos três períodos de estudo do
ano
Período do ano
Número de ensaios
ETA São Silvestre
ETA Central
Chuvas frequentes (jan./fev./mar./dez.)
44
44
Chuvas ocasionais (abr./maio/out./nov.)
30
32
Estiagem (jun./jul./ago./set.)
28
28
Utilizando-se os dados dos Apêndices 7 a 109, foram avaliadas as variações e
médias do pH de coagulação, dosagem do sulfato de alumínio, turbidez da água decantada e
percentual da turbidez remanescente por escalas de turbidez, considerando-se os dados
com turbidez máxima de 5,0 uT da água decantada, conforme compilado na Tabela 4.27.
222
TABELA 4.27 Variações (Δ) e médias do pH de coagulação, dosagem do sulfato
de alumínio, turbidez decantada e percentual da turbidez
remanescente por escalas de turbidez, considerando-se os dados
com turbidez máxima de 5,0 uT para a água decantada
Escalas de
turbidez (uT)
Δ do pH de
coagul.
Δ da dosagem
coagulante
(mg/L)
Δ da turb.
decantada
(uT)
Δ da turb.
remanescente
(%)
Água bruta afluente a ETA São Silvestre
0 | 10
média
5,0 - 7,1
6,3
0,6 - 30,4
12,9
0,6 - 5,0
3,1
10,8 117,5 (*)
55,5
10 | 20
média
6,1- 6,9
6,4
4,0 16,5
10,8
1,1 5,0
2,6
7,9 48,1
23,4
20 | 40
média
5,6 6,8
6,4
7,6 25,5
13,7
1,0 5,0
3,5
4,4 21,8
14,3
≥ 40
média
4,5 6,7
5,5
7,6 55,4
27,5
1,0 5,0
3,6
0,4 10,8
3,5
Água bruta afluente a ETA Central
0 | 10
média
5,9 7,2
6,5
1,0 33,2
17,0
0,8 5,0
2,6
12,3 96
35,4
10 | 20
média
5,7 6,9
6,4
8,0 41,8
22,0
1,5 5,0
3,1
8,4 45
23,1
20 | 40
média
5,3 6,7
6,2
12,3 48,9
29,7
1,9 5,0
3,6
6,6 22,2
12,7
≥ 40
média
4,8 6,7
6,0
19,3 50,7
33,2
2,4 5,0
3,5
0,5 11,4
5,1
(*) A escolha dos melhores resultados apresentados nesta tabela foram com base no limite
máximo de 5 uT para turbidez da água decantada. Desta forma, na escala de 0 l- 10 uT
parte considerável dos testes foram feitos com água bruta abaixo do limite
estabelecido, justificando o valor de 117,5%.
Considerando-se a Tabela 4.27, de variações por escalas de turbidez, foram
analisados os resultados dos testes estáticos no equipamento Jarteste para as águas brutas
das ETA São Silvestre e ETA CentraL:
223
i. Tendo em vista que não há prévia correção de alcalinidade da água bruta
nas duas ETAs, confirmou-se que o pH de coagulação decresceu a
medida que se aumentou a dosagem de coagulantes;
ii. As médias de resultados de turbidez decantada dos dois pontos de
captação foram similares;
iii. As dosagens de coagulante utilizados nos ensaios de bancada com água
bruta da ETA Central foram maiores que as dosagens utilizadas na água
bruta da ETA São Silvestre, para resultados similares de turbidez
decantada;
iv. Os resultados de pH de coagulação nos ensaios de bancada com água
bruta da ETA Central foram maiores do que a ETA São Silvestre (a
despeito das maiores dosagens de coagulante). Estes dados indicam um
claro diferencial na qualidade da água bruta dos dois pontos de
captação. Com toda a certeza, maiores valores da alcalinidade da água
bruta afluente à ETA Central proporcionam valores mais estáveis do pH
de coagulação dessa água, frente a maiores dosagens de coagulante, no
caso o sulfato de alumínio, sabidamente mais eficiente para o mecanismo
de varredura (que é o caso empregado nos testes estáticos e na
operação das duas ETAs) para faixas de pH entre 6,0 e 8,0 (vide Figura
2.13).
224
Com efeito, há que se observar que as variações da turbidez remanescente em cada
escala de valores de turbidez da água bruta: as médias da turbidez remanescente foram
decrescentes à medida que aumentaram os valores da turbidez da água bruta.
Partindo-se da premissa de que a grande maioria dos diagramas de coagulação
desenvolvidos a partir de estudos de tratabilidade de diversos tipos de água bruta tomam
como referência o ―percentual da turbidez remanescente‖, os resultados demonstraram
que, no caso da água em estudo, a fixação de um valor mínimo para a eficiência de
clarificação (por exemplo: percentual de turbidez remanescente 20%) não seria aplicável,
já que boa parte dos ensaios realizados, utilizaram água bruta com turbidez baixa o
suficiente para que fosse empregado o mecanismo de coagulação por adsorção-
desestabilização e a clarificação por filtração direta, tendo em vista a dificuldade de
obtenção de flocos com características de sedimentabilidade nessas condições.
Os dados demonstraram serem mais apropriados os resultados pontuais de
turbidez decantada até uma faixa especificada (no caso foi utilizado 5,0 uT), para a
construção dos diagramas de coagulação.
Considerando-se a Tabela 4.28, de variação por períodos do ano, foram analisados
os resultados da ETA São Silvestre e ETA Central e, assim como na comparação por escalas
de turbidez, ressaltando-se:
225
TABELA 4.28 Variações (Δ) e médias do pH de coagulação, dosagem do sulfato
de alumínio, turbidez decantada e percentual da turbidez
remanescente por períodos do ano, considerando-se com turbidez
máxima de 5,0 uT da água decantada
Períodos
do ano
Água bruta da ETA São Silvestre
Água bruta da ETA Central
Δ do pH
de coagul.
Δ da
dosagem
coagulante
(mg/L)
Δ da
turb. dec.
(uT)
Δ da turb.
remanesc
(%)
Δ do pH
de coagul.
Δ da
dosagem
coagulante
(mg/L)
Δ da
turb. dec.
(uT)
Δ da turb.
remanesc
(%)
Chuvas
frequentes
média
4,5 6,8
6,0
5,6 55,4
19,9
1,0 5,0
3,5
0,4 32,9
10,2
4,8 6,7
6,1
12,3 50,7
30,3
1,9 5,0
3,6
0,5 25,4
10,9
Chuvas
ocasionais
média
5,0 7,1
6,3
0,6 30,1
12,5
0,8 5,0
3,0
10,8 102,1
49,7
(*)
5,3 7,2
6,4
3,9 46,0
21,6
0,8 4,8
2,7
6,6 96,0
26,1
(*)
Estiagem
média
5,0 7,1
6,3
1,5 30,4
12,9
0,6 5,0
3,2
7,9 117,5
56,8
(*)
5,9 7,1
6,5
1,0 33,2
16,6
0,9 5,0
2,7
12,2 - 90,4
35,1
(*)
Períodos: Chuvas frequentes (jan./fev./mar./dez.); Chuvas ocasionais (abr./maio/out./nov.);
Estiagem (jun./jul./ago./set.)
(*)A escolha dos melhores resultados apresentados nesta tabela foram com base no limite
máximo de 5 uT para turbidez da água decantada. Desta forma, na estiagem, e
eventualemnte em chuvas ocasionais, parte considerável dos testes foram feitos com
água bruta já abaixo do limite estabelecido, justificando o valor mais elevados.
226
4.6 Avaliação dos Diagramas de Coagulação das duas ETAs
4.6.1 Diagramas baseados nas escalas de turbidez: percentual de
remanescente X turbidez decantada
A seguir são apresentados os diagramas de coagulação das duas ETAs, separados
por escalas diferenciadas de turbidez ( 0 | 10 uT; 10 | 20 uT; 20 | 40 uT e, ≥ 40 uT).
As Figuras 4.24 a 4.31, mostram os diagramas de turbidez percentual de turbidez
remanescente da ETA São Silvestre e ETA Central, e as Figuras 4.32 a 4.39 os diagramas
de turbidez da água decantada.
A comparação entre os diagramas similares (por exemplo: Figuras 4.24 e 4.32;
4,25 e 4.33; etc.) evidencia a grande semelhança das zonas de alta e baixa eficiência na
clarificação das amostras ensaiadas em termos de dosagens de coagulantes e pH de
coagulação. Desta forma, ambas famílias de diagramas poderiam representar bem o papel de
orientação ao operador da ETA correspondente quanto a faixa ideal a ser utilizada para
cada escala de turbidez. Destaca-se, no entanto, que pelo já discutido no item 4.5, a
recomendação do uso de diagramas que levaram em consideração os valores da turbidez da
água decantada.
227
FIGURA 4.24 Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) percentual
da turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.25 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) percentual
da turbidez remanescente ETA Central
20
30
40
30
50
50
60
40
70
60
80
50
70
60
90
80
70
80
100
90
60
50
110
70
80
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I-- 10 uT) - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
Turb. remanesc. (%)
20
20
30
40
50
60
70
80
90
30
100
40
100
50
80
30
80
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I-- 10 uT) - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Turb. remanesc. (%)
228
FIGURA 4.26 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.27 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA Central
10
20
30
20
30
40
50
60
70
30
30
30
80
30
70
50
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I-- 20 uT) - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
10
20
30
40
50
60
70
Turb. remanesc. (%)
10
20
20
30
30
40
40
50
50
60
70
80
90
60
90
70
20
100
90
60
60
80
60
110
100
100
80
100
40
10
70
70
50
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I-- 20 uT) - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Turb. remanesc. (%)
229
FIGURA 4.28 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.29 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
percentual da turbidez remanescente ETA Central
10
20
20
30
40
50
30
60
30
20
70
20
30
30
30
20
20
50
20
40
40
80
60
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I-- 40 uT) - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
10
20
30
40
50
60
70
Turb. remanesc. (%)
10
10
20
30
40
50
60
70
80
20
90
80
30
40
50
60
70
100
50
80
60
70
80
80
110
30
20
30
90
40
30
30
90
50
90
50
100
40
70
90
40
60
60
40
20
80
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I-- 40 uT) - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Turb. remanesc. (%)
230
FIGURA 4.30 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) percentual da
turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.31 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) percentual da
turbidez remanescente ETA Central
0
0
10
10
20
30
40
50
60
0
10
70
10
80
10
20
10
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Turb. remanesc. (%)
0
10
20
30
40
50
60
10
20
20
30
10
10
30
40
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>=40 uT) - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
10
20
30
40
50
60
Turb. remanesc. %)
231
FIGURA 4.32 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) turbidez
decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.33- Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) turbidez
decantada ETA Central
1
2
3
2
3
4
4
4
5
5
5
6
67
7
5
6
4
3
7
8
7
6
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
1
2
3
4
5
6
7
Turb. dec. (uT)
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
5.5
1.5
6
2
2.5
6
3
4.5
3.5
6.5
2
5
5.5
4
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (0 I- 10 uT) - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
5.5
6
Turb. dec. (uT)
232
FIGURA 4.34 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
turbidez decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.35 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (10 I- 20 uT)
turbidez decantada ETA São Central
2
3
4
2
3
4
5
6
7
8
9
5
4
6
8
5
7
3
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta ( 10 I- 20 uT) - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
2
3
4
5
6
7
8
9
Turb. dec. (uT)
2
2
4
4
6
8
10
12
6
8
12
10
14
14
14
4
8
12
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta ( 10 I- 20 uT) - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
2
4
6
8
10
12
Turb. dec. (uT)
233
FIGURA 4.36 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
turbidez decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.37 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT)
turbidez decantada ETA Central
2
4
4
6
6
6
8
10
12
14
8
16
8
18
4
20
10
8
6
8
6
22
6
12
10
4
6
14
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta ( 20 I- 40 uT) - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
22
Turb. dec. (uT)
5
10
15
20
5
10
15
20
15
20
20
20
5
5
5
25
20
10
10
15
10
20
15
5
15
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (20 I- 40 uT) - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5
5
5.5
6
6.5
7
7.5
5
10
15
20
25
30
35
5
10
15
20
25
Turb. dec. (uT)
234
FIGURA 4.38 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) turbidez
decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.39 - Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) turbidez
decantada ETA Central
0
5
10
15
20
25
30
35
5
10
10
15
20
25
5
40
40
25
15
20
5
5
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>=40 uT) - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Turb. dec. (uT)
5
5
10
5
30
35
10
5
5
15
25
10
10
40
5
10
20
15
15
30
5
5
5
5
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por escalas de água bruta (>= 40 uT) - Turbidez decantada - ETA Central
4.5
5
5.5
6
6.5
7
7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
0
5
10
15
20
25
30
35
Turb. dec. (uT)
235
4.6.2 Diagramas baseados nos períodos do ano: percentual da turbidez
remanescente X turbidez decantada
Submetendo-se as Figuras 4.40 a 4.51 aqui apresentadas, à mesma análise discutida
no item anterior, verifica-se conclusão idêntica.
FIGURA 4.40 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
percentual da turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.41 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
percentual da turbidez remanescente ETA São Central
0
0
10
10
20
20
30
40
50
60
70
30
10
80
0
20
30
30
10
10
30
30
10
40
30
20
10
10
40
40
90
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas freqüentes - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
10
20
30
40
50
60
70
80
Turb. reman. (%)
0
0
20
40
60
80
20
80
60
80
80
80
80
20
80
20
20
100
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas freqüentes - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
-10
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Turb. reman. (%)
236
FIGURA 4.42 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais percentual
da turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.43 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais percentual
da turbidez remanescente ETA Central
0
10
10
20
30
20
30
40
50
30
60
20
40
20
40
40
50
20
20
70
70
30
60
40
50
20
30
40
80
30
60
30
70
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano Chuvas Ocasionais - Turbidez remanescente ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Turb. reman. (%)
10
20
30
40
50
60
70
80
10
90
20
30
40
40
50
90
80
100
60
80
50
100
90
90
60
20
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas ocasionais - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
10
20
30
40
50
60
70
80
90
Turb. reman. (%)
237
FIGURA 4.44 - Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem percentual da
turbidez remanescente ETA São Silvestre
FIGURA 4.45 - Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem percentual da
turbidez remanescente ETA Central
20
30
30
40
40
50
60
70
50
60
50
70
60
80
90
70
30
40
80
40
40
90
30
80
80
100
70
40
40
80
110
40
90
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Estiagem - Turbidez remanescente - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
Turb. reman. (%)
10
10
20
30
40
40
50
50
60
70
80
60
90
90
70
100
100
60
60
80
90
60
20
40
110
30
80
110
100
70
90
40
80
70
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Estiagem - Turbidez remanescente - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Turb. reman. (%)
238
FIGURA 4.46 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
turbidez decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.47 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas frequentes
turbidez decantada ETA Central
5
5
5
10
15
20
25
5
10
3035
5
10
10
15
15
20
20
40
15
25
25
5
5
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas Freqüentes - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
5
10
15
20
25
30
35
Turb. dec. (uT)
0
0
5
10
15
20
5
10
25
15
10
15
5
20
25
5
10
10
20
25
5
20
10
15
5
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas Freqüentes - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
5
10
15
20
25
Turb. dec. (uT)
239
FIGURA 4.48 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais turbidez
decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.49 - Diagrama de coagulação por períodos do ano chuvas ocasionais turbidez
decantada ETA Central
2
2
3
4
3
4
2
3
5
3
5
4
5
5
6
3
6
6
6
5
3
5
4
4
7
6
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas Ocasionais - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
35
40
1.5
2
2.5
3
3.5
4
4.5
5
5.5
6
6.5
Turb. dec. (uT)
1
2
3
4
5
6
7
8
1
2
3
9
9
3
8
8
4
4
9
10
10
9
4
9
9
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Chuvas Ocasionais - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Turb. dec. (uT)
240
FIGURA 4.50 - Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem turbidez
decantada ETA São Silvestre
FIGURA 4.51 - Diagrama de coagulação por períodos do ano estiagem turbidez
decantada ETA Central
2
3
3
4
4
5
6
7
5
56
6
8
7
8
3
8
7
9
3
3
7
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Estiagem - Turbidez decantada - ETA Central
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
30
2
3
4
5
6
7
8
Turb. dec. (uT)
1
1
2
2
3
3
4
4
5
5
6
7
6
8
7
9
8
8
9
7
7
8
9
3
9
1
4
pH
Sulfato (mg/L)
Diagrama de coagulação por períodos do ano - Estiagem - Turbidez decantada - ETA São Silvestre
4.5 5 5.5 6 6.5 7 7.5
5
10
15
20
25
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Turb. dec. (uT)
241
4.6.3 Comparação entre os diagramas construídos com base nas escalas
de turbidez X períodos do ano
Tomando-se como base as famílias de diagramas similares, por exemplo, ―turbidez
da água decantada‖, a comparação fica prejudicada pelo fato discutido anteriormente
referente a ocorrência de grande variação dos valores de turbidez da água bruta na época
das chuvas frequentes e, fato, ainda destacável para a época de chuvas ocasionais,
A comparação poderia ser feita sem problemas somente para o período de
estiagem, quando a água bruta praticamente manteve-se com valores de turbidez baixa
(mínimo de 71% de amostras com turbidez abaixo de 10 uT para o ano de 2007 ver Tabela
4.2).
Nas demais épocas, a leitura do respectivo diagrama levaria o operador a manter
dosagens inadequadas em grande parte do ano, que, por exemplo, para a época de chuvas
intensas houve manifestação de valores de turbidez abaixo de 10 uT para 12,8% das
amostras, e acima de 40 uT para 17,4 %.
Fica evidente que a fixação de uma dosagem ideal baseada no diagrama construído
para diferentes períodos do ano (por exemplo: chuvas frequentes ver Figura 4.46 ETA
São Silvestre - a dosagem x pH: 15 mg/L x 6,4), levaria o operador a uma sobredosagem
para 32,38% das amostras de dezembro de 2006 (ver Tabela 4.1), todas com valores de
turbidez da água bruta menores que 20 uT, cuja dosagem ideal seria em torno de 9 mg/L,
conforme poderia ser extraído das Figuras 4.32 a 4.34.
242
4.7 Comparação entre dados operacionais e dados de testes em bancada
Tendo sido caracterizadas as diferenças da qualidade da água bruta nos pontos 1 e
2, e verificado que essas alterações da natureza da água interferem no processo de
tratamento da água para consumo humano, foram realizadas comparações (Tabela 4.29),
entre as dosagens de sulfato de alumínio, da água decantada dos testes de reatores
estáticos, com os resultados operacionais em escala real das duas ETAs, evidenciados nas
Figuras 4.52 e 4.53.
Tabela 4.29 Comparações de dados operacionais e dados de ensaios em reatores estáticos
das dosagens de sulfato de alumínio, pH de floculação, turbidez decantada
das duas ETAs
Data
Dosagem (1) pH floc (1) Turb. Dec. Dosagem Jar (3) pH floc Jar (3) Turbidez Jar Dosagem (2) pH floc (2) Turb. Dec. Dosagem Jar (4) pH floc (4) Turbidez Jar
mg/L uT mg/L uT mg/L uT mg/L uT
27.12.06 20,5 5,8 4,1 15,5 6,4 1,0 26,8 5,9 3,5 19,3 6,7 2,6
02.01.07 26,4 5,4 3,2 13,9 6,1 2,2 28,9 5,9 2,8 18,9 6,6 2,8
09.01.07 25,1 5,7 4,9 14,6 6,2 2,5 27,1 5,8 4,1 27,1 6,2 3,0
16.01.07 16,8 6,2 4,3 13,3 6,3 3,7 24,3 5,8 3,0 20,8 6,4 3,9
23.01.07 17,6 6,0 3,2 10,6 6,5 4,7 28,0 5,5 5,2 28,0 6,3 5,7
29.01.07 42,9 6,4 5,1 50,4 6,4 3,7 40,7 5,0 7,3 40,7 5,0 4,9
31.01.07 24,3 5,8 3,2 13,8 6,4 4,4 27,2 5,7 4,4 27,2 6,2 3,1
06.02.07 17,6 6,0 3,1 15,1 6,3 2,9 23,2 6,2 3,2 23,2 6,3 3,7
13.02.07 23,3 5,9 3,3 15,8 6,2 3,6 29,8 5,9 3,1 29,8 5,9 6,6
21.02.07 24,3 5,9 4,1 11,8 6,4 3,9 34,3 5,9 6,7 34,3 6,3 3,7
27.02.07 18,7 6,1 2,5 16,2 6,5 3,6 24,0 6,1 3,8 24,0 6,5 1,9
06.03.07 18,7 6,0 2,2 11,2 6,4 4,2 24,0 5,7 3,0 24,0 6,1 3,3
13.03.07 18,7 6,1 4,5 13,7 6,3 4,3 32,0 5,7 4,1 29,5 6,1 3,8
20.03.07 18,7 6,1 2,6 11,2 6,4 3,7 29,0 5,8 3,2 24,0 6,4 3,3
11.04.07 17,6 6,1 2,3 7,6 6,7 4,0 18,8 6,3 4,5 18,8 6,6 2,4
24.04.07 14,4 6,2 1,8 11,9 6,5 2,0 17,2 6,0 3,6 14,7 6,4 1,5
02.05.07 17,6 6,2 1,7 10,1 6,6 1,3 19,8 6,1 1,7 17,3 6,5 1,8
07.05.07 14,1 6,1 0,9 9,1 6,6 1,2 16,4 6,3 0,9 16,4 6,5 1,2
15.05.07 17,6 6,1 1,1 12,6 6,5 1,4 17,7 6,4 2,0 15,2 6,6 0,8
22.05.07 15,8 6,2 2,1 13,3 6,3 1,1 18,2 6,3 1,6 15,7 6,6 1,2
29.05.07 14,1 6,3 3,2 9,1 6,5 1,4 16,8 6,4 1,5 16,8 6,5 1,4
05.06.07 17,6 6,2 1,4 12,6 6,6 2,6 20,7 6,3 1,9 20,7 6,5 2,1
19.06.07 7,7 6,4 3,3 10,2 6,5 1,2 13,0 6,3 2,3 13,0 6,6 1,8
26.06.07 7,9 7,1 1,7 7,9 6,7 1,1 13,5 6,2 0,8 13,3 6,6 1,0
03.07.07 7,9 6,6 2,1 10,4 6,5 1,0 13,5 6,2 2,2 8,5 6,7 1,0
10.07.07 9,0 6,7 1,9 9,0 6,5 0,6 14,9 6,2 3,0 14,9 6,5 1,1
17.07.07 13,5 6,3 2,7 8,5 6,5 1,1 14,9 6,3 3,0 14,9 6,6 1,6
24.07.07 16,5 6,0 5,2 6,5 6,8 1,6 14,0 6,3 2,0 14,0 6,6 1,1
31.07.07 17,1 6,2 2,5 7,1 6,8 1,7 14,8 6,3 1,4 14,8 6,5 1,5
07.08.07 17,1 6,1 3,9 7,1 6,8 2,4 17,9 6,4 2,8 17,9 6,5 2,2
14,08.07 14,0 6,2 2,0 14,0 5,1 6,2 16,6 6,2 2,5 11,6 6,5 2,0
21.08.07 13,3 6,2 1,6 8,3 5,0 2,0 12,9 6,3 2,7 7,9 6,6 1,5
Comparações entre sistema operacional e testes estáticos - ETAs São Silvestre e Central
ETA Central
ETA - Dados operacionais
Dados dos ensaios de JARTESTE
ETA - Dados operacionais
Dados dos ensaios de JARTESTE
CHUVAS FREQÜÊNTES (jan/fev/mar/dez)
CHUVAS OCASIONAIS (abr/mai/out/nov)
ESTIAGEM (jun/jul/ago/set)
ETA São Silvestre
243
FIGURA 4.52 Comparação da dosagem de coagulante (mg/L) dados operacionais
ETA Central X ETA São Silvestre
FIGURA 4.53 - Comparação da dosagem de coagulante (mg/L) dados dos ensaios em
bancada - água bruta da ETA Central X ETA São Silvestre
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
27.12.06
09.01.07
23.01.07
31.01.07
13.02.07
27.02.07
13.03.07
11.04.07
02.05.07
15.05.07
29.05.07
19.06.07
03.07.07
17.07.07
31.07.07
14,08.07
data
dosagem coagulante (mg/L)
dados operacionais ETA São Silvestre dados operacionais ETA Central
0,0
10,0
20,0
30,0
40,0
50,0
60,0
27.12.06
09.01.07
23.01.07
31.01.07
13.02.07
27.02.07
13.03.07
11.04.07
02.05.07
15.05.07
29.05.07
19.06.07
03.07.07
17.07.07
31.07.07
14,08.07
data
dosagem coagulante (mg/L)
dados ensaios em reatores ETA São Silvestre dados ensaios em reatores ETA Central
244
Através dos estudos estatísticos dos dados da Tabela 4.29, quanto a variação da
dosagem do coagulante sulfato de alumínio, realizados utilizando-se a ANOVA (ver Tabela
4.30), constatou-se haver diferença significativa para os três fatores: ETA, CHUVA
(períodos) e LOCAL (dados operacionais e de bancada).
A ETA Central apresentou maior quantidade de dosagem de sulfato de alumínio, e
quanto ao fator CHUVA, tem-se que em período de chuvas frequentes, quando o rio tem as
menores vazões e maiores valores de turbidez, ocorrem as maiores dosagens seguidos de
tempos de chuvas ocasionais e de estiagem. Nas ETAs (dados operacionais) tem-se maior
dosagem quando comparado aos testes de bancada (Tabelas 4.30 a 4.32).
TABELA 4.30 - Resultado da análise de variância da variável coagulante
Fonte
Valor de F
p-valor
MODELO
33.59
< 0.0001
CHUVA
56.75
< 0.0001
ETA
37.24
< 0.0001
LOCAL
8
13.67
0.0003
ETA*LOCAL
3.51
0.063
TABELA 4.31 Resultados dos testes de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK), para os tratamentos ETA e CHUVA, da variável
dosagem de coagulante (mg/L)
TRATAMENTO
MÉDIA
ETA
SÃO
SILVESTRE
15.12
B
CENTRAL
20.74
A
245
TABELA 4.32 Resultados do teste de comparações múltiplas pelo método de Student-
Newman-Keuls (SNK) entre dados operacionais (médias das duas ETAs) e
dados de bancada (médias das duas águas brutas), quanto a variável
dosagem de coagulante (mg/L)
Média
LOCAL
A
19.64
OPERACIONAIS
B
16.24
JARTESTE
Avaliando-se os dados operacionais de consumo de coagulantes em mg/L, conforme
dados da Tabela 4.31, verifica-se um consumo de 37,2% maior de sulfato de alumínio na
ETA Central, em relação à ETA São Silvestre.
Verificando-se os dados operacionais de consumo de coagulante em relação aos
ensaios em reatores estáticos, para as duas águas brutas e para as condições operacionais
das duas ETAs, identifica-se uma diferença de 20,9% a mais no consumo do coagulante em
escala real.
246
247
APÍTULO 5
CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
Este estudo buscou apontar possíveis alterações na natureza da água do rio Paraíba
do Sul e as imbricações dessas mudanças em um uso específico do recurso hídrico, o
tratamento de água para consumo humano.
Através de avaliações dos resultados de turbidez da água bruta delimitou-se três
períodos para a efetivação do estudo: chuvas frequentes, ocasionais e estiagem,
objetivando-se assim avaliar as diferenças na água bruta, também em épocas distintas do
ano.
Os estudos estatísticos das análises físico-químicas realizadas semanalmente nas
águas dos dois pontos demonstraram:
i. não haver diferenças entre a água bruta das duas ETAs para as variáveis cor
aparente, turbidez e pH. Quanto a cor e turbidez, nos períodos de chuvas
ocasionais e estiagem os valores manifestados nos dois pontos de amostragem
demonstram a possibilidade do uso da filtração direta, e sua consequente
economia de coagulante, fato não consolidado na operação das duas ETAs,
função da presença de decantadores;
C
248
ii. não haver diferenças entre a água bruta das duas ETAs para as variáveis
ferro total e manganês, tendo sido encontradas maiores quantidades desses
metais em chuvas frequentes, decrescendo suas concentrações em chuvas
ocasionais e estiagem;
iii. a água bruta da ETA Central apresentou maiores quantidades de oxigênio
consumido, alcalinidade, cloreto, sulfato, e sólidos totais dissolvidos, com
maiores concentrações nos períodos de chuvas frequentes, decrescendo nos
períodos de chuvas ocasionais e estiagem, assim como quanto ao ferro e
manganês. Coincidentemente, as vazões máximas, mínimas e médias do
manancial são decrescentes para esses períodos nessa ordem, fato que vem
comprovar uma maior influência da presença da indústria na qualidade da água
bruta da captação da ETA Central, tendo em vista o fator de diluição de seus
efluentes tratados;
Pelos dados de vazões do rio, verificou-se:
i. a ocorrência de maior represamento das águas nos reservatórios a
montante das duas ETAs no período de chuvas frequentes (Figura 4.7);
ii. este represamento reduz as vazões do rio nesse período onde normalmente,
devido às precipitações (Figura 4.9), e escoamento superficial, ocorrem
modificações da natureza do corpo lótico;
iii. tal represamento afetou os dois pontos de estudo, contudo os dados
demonstraram que as modificações ocorreram efetivamente no ponto 2
ETA Central, conforme já exposto em comentário anterior.
249
Os exames de
Escherichia coli
realizados demonstraram não haver introdução
significativa de efluentes domésticos entre os dois pontos de estudo. Quanto à presença de
cianobactérias, no estudo realizado no ponto 2, verificou-se maior número de cél./mL no
período de estiagem, período de menores precipitações e maiores vazões do rio, sendo a
Microcystis
o gênero predominante. Os testes de toxicidade utilizando-se a espécie
Ceriodaphia dubia
, indicaram não haver toxicidade para os organismos estudados nos dois
pontos.
Quanto às avaliações das modificações da natureza da água e sua interferência no
uso do recurso hídrico para tratamento de água para consumo humano, observando-se os
resultados dos testes em reatores estáticos e dados de operação (escala real), verificou-
se que:
i. houve maior consumo de coagulante na ETA Central, para resultados
similares de qualidade da água decantada, tanto nos dados de ensaios em
bancada quanto nos dados operacionais, reafirmando ter ocorrido
modificações entre o ponto 1 e ponto 2, que interferiram nos processos de
tratabilidade, refletindo em maior consumo de coagulantes;
ii. as faixas mais apropriadas para o parâmetro pH de coagulação obtidos nos
ensaios de bancada com água bruta da ETA Central foram maiores que a
correspondente ao ponto de captação da ETA São Silvestre, a despeito das
maiores dosagens de coagulante, indicando um diferencial na qualidade e
tratabilidade da água dos dois pontos, muito provavelmente em função dos
maiores valores de alcalinidade na captação da ETA Central;
250
iii. as médias dos resultados de eficiência de clarificação por decantação com
base nos valores de percentual de turbidez remanescente dos testes em
bancada foram decrescentes à medida que aumentaram os valores de
turbidez da água bruta. Apesar da obviedade da conclusão, para a situação
estudada, ou seja, com grande parte das amostras de água bruta
manifestando valores inferiores a 10 uT, a construção de diagramas de
coagulação deve orientar-se nos valores de turbidez da água decantada, ao
invés de, como na grande maioria dos estudos já desenvolvidos, nos de
percentual de turbidez remanescente;
iv. o controle operacional da coagulação em escala real deve ser feito
considerando as faixas ideais de dosagem e pH demonstrados em diagramas
construídos a partir de amostras da água bruta local. Recomenda-se que tais
diagramas de coagulação sejam feitos individualmente para faixas de
variação da qualidade da água, no caso, turbidez. Neste estudo, foram
construídos diagramas para quatro faixas de turbidez: a) menor que 10 uT;
b) entre 10 e 20 uT; c) entre 20 e 40 uT; e d) maior que 40 uT, para cada um
dos pontos de captação. Outros diagramas também foram construídos a
partir de amostras coletadas em períodos distintos quanto a manifestação
de precipitações (chuvas frequentes, ocasionais e estiagem), demonstrando
serem inapropriados como ferramenta operacional, tendo em vista a grande
variabilidade da qualidade da água bruta, principalemnte nos períodos de
chuvas frequentes, o que levaria a equipe operacional a erros de
sobredosagem do coagulante em grande parte do ano;
v. pelos dados obtidos, o uso de diagramas de coagulação construídos para as
quatro faixas de valores de turbidez como ferramenta do controle
251
operacional das ETAs de Jacareí SP proporcionariam uma economia média
de 20,9% no consumo de coagulante.
A mudança da qualidade da água após o ponto 1 ETA São Silvestre, demonstrou
que a introdução de efluentes industriais, mesmo que tratados, modificaram a qualidade da
água do corpo receptor, interferindo no tratamento de água para consumo humano,
trazendo em seu bojo, implicações econômicas no que se refere ao maior consumo de
coagulante. Pelos dados levantados em escala real, houve a necessidade de um acréscimo de
37,2% na dosagem desse produto para a captação no ponto 2 ETA Central.
Com efeito, a ação do homem pode se refletir no ambiente, modificando
sobremaneira a água, interferindo nos usos dos recursos hídricos, desta forma
recomendamos:
i. que cada vez mais, sejam tomados maiores cuidados tanto no tratamento da
água, quanto para a avaliação da qualidade para os diversos usos desse
recurso;
ii. ser mais apropriado a utilização de resultados pontuais de turbidez
decantada, ao invés de turbidez residual para a construção de diagramas de
coagulação;
252
253
APÍTULO 6
COMENTÁRIOS DO AUTOR
Como reflexões finais acerca deste estudo, verifico ser importante termos um
retrato contextualizado de um segmento do rio Paraíba do Sul nos anos de 2004 a 2007,
pois acredito que num futuro não distante, este trabalho possa ser utilizado como
comparativo de mudanças no uso do solo de parte da cidade, das modificações que possam
estar acontecendo neste corpo lótico, se essas mudanças engendrariam alterações
deletérias nas águas. Mesmo que indiretamente, poder-se-ia entender o pensamento
ambiental da população/governo que habita a área estudada, de acordo com as modificações
permitidas.
A despeito de termos no Brasil um arcabouço legal bastante contemporâneo na
área de água, verifica-se a necessidade de um grande incremento das instituições políticas
para melhor reflexão/ação sobre a importância do uso das águas para o progresso social e
econômico.
Acredito ser legítima a necessidade de um maior envolvimento da comunidade no
planejamento das intervenções a serem realizadas nas bacias hidrográficas, havendo que se
sensibilizar e conscientizar a população e os demais setores, sobre a utilização desses
C
254
recursos, para que num futuro se possa garantir o direito ao acesso à água de qualidade, em
quantidade adequada.
Partindo-se da premissa do princípio hologramático de que a parte está no todo e, o
todo contido nas partes, reflito sobre as possíveis alterações que podem estar ocorrendo
de formas diferenciadas, em distintos trechos do rio.
Vislumbo então, a necessidade do aprofundamento dos estudos sobre o que as
modificações na natureza das águas produzem nos seres vivos nela presentes, bem como as
interferências que cada substância, ou a interação delas, possam causar nos diversos usos
dos recursos hídricos.
Parece ser cada vez mais relevante o estudo do ambiente como uma forma de
mudar significativamente a maneira de vê-lo, de alterar nossa relação com o meio, de criar e
repensar as leis, estabelecendo novas estratégias civilizatórias, contudo, acredito que esses
estudos devem ser efetivados com uma visão interdisciplinar, objetivando alcançar novas
possibilidades de relações que não dissociem o homem da natureza.
255
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APÊNDICES
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APÊNDICE 1- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
coleta
uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
03.12.04
15:50
10,0
2,9
7,0
13,0
5,2
0,25
1,0
1,3
5,7
0,08
10.12.04
06:15
40,0
12,0
7,0
10,0
7,0
0,85
3,0
3,5
4,3
0,26
17.12.04
09:10
25,0
5,2
7,0
14,0
6,0
0,35
1,7
2,1
5,7
0,09
27.12.04
15:00
150,0
44,0
7,0
12,0
4,8
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20.01.06
07:40
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27.01.06
07:06
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03.02.06
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17.03.06
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20.12.06
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1,01
29.12.06
08:20
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20,0
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9,8
0,36
02.01.07
09:00
100,0
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4,4
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7,7
0,72
09.01.07
07:40
30,0
21,8
6,9
13,0
18,4
0,76
3,2
8,6
6,3
0,31
271
APÊNDICE 1- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Parâmetros CONCLUSÃO
cor
Turb.
pH
Alcal.
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tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
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uT
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mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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13.02.07
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06.03.07
07:15
50,0
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0,58
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5,9
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13.03.07
08:03
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20.03.07
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26.03.07
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0,12
06.12.07
10:58
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0,43
2,6
8,8
6,3
0,30
25,2
08.12.07
10:00
50,0
17,1
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15,0
20,0
0,62
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0,39
33,8
13.12.07
07:00
60,0
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24,0
19,0
0,80
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14,7
0,48
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20.12.07
09:00
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12,0
14,6
3,06
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24,3
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2,65
28,2
25.12.07
10:00
60,0
25,3
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24,0
17,4
0,86
3,7
24,0
10,5
0,55
61,6
272
APÊNDICE 2- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
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tot.
Fe tot.
O2
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SO
4
.
Cl
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mg/L
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27,3
10,5
0,26
273
APÊNDICE 2- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Parâmetros CONCLUSÃO
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
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uH
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mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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20.12.06
07:30
60,0
27,5
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17,0
16,0
0,88
2,9
15,1
8,4
0,56
29.12.06
06:35
130,0
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02.01.07
10:30
100,0
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17,0
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12,6
0,70
09.01.07
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07:10
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0,39
23.01.07
07:20
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1,03
3,2
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0,50
29.01.07
09:10
700,0
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5,50
06.02.07
06:15
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13.02.07
06:20
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0,81
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0,45
21.02.07
06:50
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21,0
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27.02.07
06:30
80,0
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06.03.07
06:05
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0,81
4,0
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12,8
0,28
13.03.07
06:25
60,0
26,8
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20,0
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0,82
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26,4
11,2
0,52
20.03.07
06:20
70,0
28,7
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19,0
18,6
0,82
3,6
23,4
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0,61
26.03.07
06:20
40,0
18,0
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0,31
06.12.07
06:30
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0,48
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08.12.07
08:00
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21,0
18,8
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0,87
48,0
13.12.07
09:30
50,0
22,1
7,0
13,0
11,4
0,49
1,8
6,8
8,4
0,51
45,0
20.12.07
06:30
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96,7
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25,0
23,2
1,87
5,2
39,1
14,0
1,64
103,9
25.12.07
11:35
40,0
10,0
7,2
12,0
26,4
0,45
1,6
7,2
15,4
0,26
50,0
274
APÊNDICE 3 - Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de chuvas ocasionais (abr./maio/jun./jul.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
coleta
uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
07.10.04
15:50
15,0
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2,8
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15.10.04
08:18
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12,0
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15,0
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3,8
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0,27
22.10.04
08:20
15,0
2,3
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16,0
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1,0
0,9
8,5
0,10
05.11.04
10:30
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13,0
0,19
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11,4
0,15
19.11.04
07:30
30,0
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11,0
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0,20
1,5
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0,08
26.11.04
16:25
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0,10
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08:15
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08.04.05
08:10
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0,10
20.04.05
16:00
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4,5
7,0
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23,0
0,33
4,8
2,3
7,1
0,22
24.04.05
07:25
50,0
14,0
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12,0
10,0
0,40
1,8
4,2
8,5
0,20
06.05.05
07:55
20,0
4,1
6,9
12,0
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0,42
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13.05.05
07:35
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12,0
0,28
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3,8
9,9
0,07
20.05.05
08:15
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12,0
0,28
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25.05.05
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2,47
07.10.05
18:40
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21.10.05
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18.11.05
07:25
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12,0
0,29
1,4
1,9
9,4
0,15
25.11.05
07:50
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0,18
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1,8
5,1
0,07
01.04.06
16:15
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07.04.06
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15.04.06
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0,30
21.04.06
14:25
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28.04.06
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12.05.06
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25.05.06
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6,5
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27.10.06
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2,4
6,7
0,09
02.11.06
15:35
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10,0
17,0
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07:00
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0,08
17.11.06
06:53
15,0
2,9
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13,0
16,0
0,11
1,1
1,6
7,8
0,07
275
APÊNDICE 3 - Parâmetros sico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de chuvas ocasionais (abr./maio/jun./jul.)
Parâmetros CONCLUSÃO
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
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mg/L
mg/L
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mg/L
mg/L
mg/L
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2,9
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17.04.07
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24.04.07
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16.10.07
08:55
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02.11.07
08:35
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10:40
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20,9
27.11.07
12:00
150,0
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12,0
10,8
2,65
3,3
20,0
5,6
2,19
19,2
276
APÊNDICE 4- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de chuvas ocasionais (abr./maio/jun./jul.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
coleta
uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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07:08
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37,9
14,9
0,48
22.10.04
07:15
25,0
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4,5
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0,12
05.11.04
10:00
25,0
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11,4
0,17
19.11.04
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10,0
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19,0
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0,32
3,3
15,3
10,7
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26.11.04
14:20
20,0
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0,25
4,4
5,7
6,4
0,17
01.04.05
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50,0
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0,41
4,6
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11,4
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08.04.05
08:30
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14,8
0,37
3,9
15,0
9,2
0,15
15.04.05
08:00
30,0
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0,35
3,9
15,0
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0,10
20.04.05
14:20
30,0
5,7
6,8
22,0
16,0
0,41
4,3
13,0
7,8
0,18
24.04.05
06:30
30,0
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15,0
0,37
2,9
14,0
10,6
0,18
06.05.05
07:45
35,0
5,3
7,2
24,0
16,0
0,52
3,9
10,8
9,9
0,17
13.05.05
06:35
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5,0
6,9
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0,28
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15,0
14,9
0,12
20.05.05
07:10
20,0
3,6
6,8
20,0
15,0
0,24
3,6
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11,4
0,30
25.05.05
06:40
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15,0
1,28
2,8
29,0
9,2
1,19
07.10.05
14:20
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26,0
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2,8
18,0
11,4
0,09
14.10.05
06:50
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2,7
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9,4
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21.10.05
08:30
12,5
5,9
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14,0
10,0
0,03
2,4
10,8
5,7
0,08
28.10.05
08:15
17,6
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14,0
14,0
0,29
3,1
11,1
9,2
0,11
04.11.05
07:00
25,0
6,2
7,0
19,0
14,0
0,29
2,4
11,0
9,3
0,15
11.11.05
06:50
30,0
10,0
6,9
15,0
13,2
1,0
1,0
9,2
7,1
0,38
18.11.05
06:38
30,0
15,8
6,9
26,0
22,0
0,54
3,6
23,3
11,6
0,33
25.11.05
06:50
25,0
9,4
7,3
16,0
17,0
0,29
4,4
37,3
11,6
0,26
01.04.06
17:20
80,0
29,9
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24,0
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34,2
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0,52
07.04.06
06:35
60,0
25,2
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22,0
20,0
1,03
3,8
24,6
11,4
0,40
15.04.06
13:00
45,0
19,2
7,1
27,0
21,0
0,70
2,5
36,1
13,8
0,23
21.04.06
13:10
50,0
14,4
7,1
24,0
19,2
0,64
3,4
31,2
17,0
0,28
28.04.06
07:00
50,0
12,4
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25,0
23,4
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05.05.06
08:55
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12.05.06
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19.05.06
07:31
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10,9
10,1
0,12
25.05.06
06:30
20,0
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24,0
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0,26
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14,9
0,11
06.10.06
06:00
20,0
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14,0
14,4
0,22
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13,5
0,13
11.10.06
06:00
20,0
7,9
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18,0
14,6
0,25
1,8
4,8
12,8
0,12
20.10.06
06:50
40,0
16,2
6,9
13,0
16,0
0,43
2,2
6,6
7,2
0,27
27.10.06
06:15
20,0
6,9
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17,0
17,4
0,25
1,9
15,7
10,5
0,15
02.11.06
07:20
12,5
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19,0
16,0
0,20
1,8
12,5
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0,08
08.11.06
09:02
12,5
3,6
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12,0
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0,15
0,8
13,0
5,6
0,08
17.11.06
06:15
15,0
4,8
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20,0
19,8
0,18
2,0
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15,4
0,07
24.11.06
07:46
15,0
4,2
7,1
11,0
12,6
0,18
1,8
14,0
8,4
0,09
03.04.07
06:20
40,0
13,9
6,9
14,0
17,4
0,32
2,8
13,1
9,8
0,14
277
APÊNDICE 4- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de chuvas ocasionais (abr./maio/jun./jul.)
Parâmetros CONCLUSÃO
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
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uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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06:15
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14,2
0,30
12.04.07
06:40
40,0
13,6
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22,0
16,8
0,32
3,3
20,7
12,1
0,19
17.04.07
06:06
40,0
10,4
7,4
18,0
17,0
0,50
2,3
17,5
7,7
0,21
24.04.07
06:10
40,0
18,8
6,9
15,0
19,4
0,62
3,2
17,8
10,7
0,27
02.05.07
06:20
25,0
7,3
6,9
17,0
15,0
0,54
2,0
9,0
9,1
0,16
07.05.07
06:40
25,0
6,1
7,0
16,0
16,2
0,31
2,2
18,9
9,3
0,17
15.05.07
06:30
30,0
6,0
6,9
20,0
15,6
0,26
3,7
25,0
12,1
0,11
18.05.07
06:45
50,0
6,1
7,1
18,0
16,2
0,22
3,6
23,9
15,6
0,12
25.05.07
07:20
25,0
7,0
6,8
15,0
16,0
0,18
2,0
15,8
9,7
0,15
29.05.07
06:10
30,0
6,5
7,1
18,0
18,2
0,30
3,3
20,6
14,9
0,15
02.10.07
07:00
30,0
9,3
7,0
13,0
11,0
0,28
1,9
11,1
8,5
0,14
28,4
09.10.07
06:00
30,0
9,1
6,9
15,0
12,0
0,34
2,5
11,3
9,2
0,10
30,6
16.10.07
12:20
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12,0
0,34
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0,13
35,3
23.10.07
06:07
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0,16
29,3
30.10.07
06:35
35,0
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20,2
9,7
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02.11.07
07:00
45,0
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6,9
20,0
16,4
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3,5
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52,6
07.11.07
17:30
150,0
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20,0
19,0
1,15
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14.11.07
06:10
30,0
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22,0
20,8
0,34
3,7
36,9
13,9
0,15
79,8
21.11.07
10:55
80,0
28,1
6,8
19,0
16,8
1,04
2,9
16,4
10,5
0,45
47,5
27.11.07
07:00
30,0
14,7
7,0
22,0
19,0
0,51
3,4
19,4
13,3
0,25
63,1
278
APÊNDICE 5- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
coleta
uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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80,0
20,0
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13,0
16,0
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0,19
29.06.04
16:08
60,0
7,6
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0,52
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07.07.04
15:50
40,0
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16:25
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20.07.04
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02.08.04
17:20
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12.08.04
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24.08.04
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0,15
29.08.05
07:31
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0,21
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08:40
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3,2
7,2
12,0
28,0
0,25
2,6
1,8
8,5
0,14
279
APÊNDICE 5- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
coleta
uH
uT
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
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07:38
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05.06.06
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09.06.06
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09:00
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23.06.06
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30.06.06
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08:30
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11.08.06
09:00
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20.08.06
09:35
20,0
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04.09.06
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05.09.06
08:50
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10,0
10,4
0,12
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06.09.06
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07.09.06
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2,0
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0,08
08.09.06
09:30
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15,0
22,0
0,15
2,2
8,1
11,4
0,17
280
APÊNDICE 5- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA São
Silvestre período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Parâmetros CONCLUSÃO
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
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uH
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mg/L
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19.09.06
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21.09.06
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21.08.07
08:00
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09:10
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18.09.07
08:26
20,0
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16,7
22.09.07
10:59
35,0
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7,1
11,0
9,6
0,30
2,2
3,4
5,7
0,10
15,6
281
APÊNDICE 6- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
SO
4
.
Cl
Mn
S.T.D
Data
Hora
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uH
uT
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mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
mg/L
17.06.04
15:10
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19,0
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14:08
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20.07.04
14:06
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14:05
30,0
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17.08.04
14:12
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14,2
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16:18
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4,4
7,2
0,14
282
APÊNDICE 6- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Parâmetros CONTINUA
cor
Turb.
pH
Alcal.
Dureza
tot.
Fe tot.
O
2
cons.
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4
.
Cl
Mn
S.T.D
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283
APÊNDICE 6- Parâmetros físico-químicos da água bruta Rio Paraíba do Sul Ponto 1 ETA Central
período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
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16,0
15,4
0,19
2,0
9,0
11,1
0,12
10.07.07
07:00
20,0
5,2
7,1
14,0
12,0
0,18
1,6
9,2
6,9
0,12
17.07.07
07:00
30,0
13,2
7,1
14,0
11,6
0,38
2,5
10,6
9,8
0,20
77,2
24.07.07
06:08
20,0
7,2
7,1
14,0
11,8
0,23
2,9
16,0
8,3
0,11
31,6
31.07.07
06:30
20,0
6,1
7,0
15,0
14,4
0,20
2,5
35,7
9,0
0,09
35,7
07.08.07
06:25
20,0
8,8
7,0
17,0
20,1
0,25
3,0
18,0
15,8
0,18
43,8
07.08.07
06:25
20,0
8,8
7,0
17,0
20,1
0,25
3,0
18,0
15,8
0,18
43,8
14.08.07
06:50
30,0
8,7
7,1
15,0
14,8
0,31
2,6
26,1
8,9
0,21
26,7
21.08.07
07:00
20,0
8,4
6,8
11,0
12,8
0,25
2,0
24,1
10,4
0,12
24,1
28.08.07
07:05
30,0
7,3
7,1
15,0
10,4
0,38
2,6
11,1
13,2
0,12
31,0
04.09.07
07:05
30,0
7,8
7,0
14,0
12,0
0,43
2,3
6,9
8,9
0,15
28,7
18.09.07
07:00
40,0
9,5
7,0
13,0
12,2
0,37
2,5
10,7
6,9
0,17
23,3
22.09.07
07:10
30,0
8,9
7,0
14,0
10,0
0,49
2,4
9,7
10,4
0,14
27,3
284
APÊNDICE 7- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
1
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27.12.2006
Hora da coleta
11:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
43,5
87,5
7,5
23
-
0,99
46,8
0,1
Dados ETA
Q (ETA)
651,4
L/s
Dosagem sulfato
1640
mL/min
Turb dec
3,6
pH floc
5,9
26,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,28
14,3
20,1
50,0
7,0
46,2
-
0,51
>0,4
2
1,51
16,8
5,1
15,0
6,9
11,7
-
0,13
0,13
3
1,73
19,3
2,6
12,5
6,7
6,0
-
0,05
0,05
4
1,96
21,8
3,9
15,0
6,7
9,0
-
0,10
0,10
5
2,18
24,3
4,0
15,0
6,6
9,2
-
0,10
0,10
6 (ETA)
2,41
26,8
3,6
15,0
6,5
8,3
-
0,08
0,08
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (µS /cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
2
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27.12.2006
Hora da coleta
11:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
43,5
87,5
7,5
23,0
-
0,99
46,8
0,1
Dados ETA
Q (ETA)
651,4
L/s
Dosagem sulfato
1640
mL/min
Turb dec
3,6
pH floc
5,9
26,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
8
2,41
26,8
6,8
15,0
6,5
15,6
-
0,12
>0,4
9
2,63
29,3
8,8
17,5
6,5
20,2
-
0,14
>0,4
10
2,86
31,8
5,3
12,5
6,4
12,2
-
0,12
>0,4
11
3,08
34,2
6,2
15,0
6,3
14,3
-
0,14
>0,4
12
3,31
36,8
6,3
15,0
6,2
14,5
-
0,10
>0,4
6 (ETA)
3,53
39,3
7,8
17,5
6,1
17,9
-
0,12
>0,4
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (µS /cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
285
APÊNDICE 8 Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
3
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
27.12.2006
Hora da coleta
16:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
22,5
75
7,1
13
-
0,76
46,8
0,16
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
22
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,8
20,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,72
8,0
2,9
10
6,8
12,9
-
0,10
0,18
2
0,95
10,5
1,3
5
6,6
5,8
-
0,04
0,14
3
1,17
13,0
1,4
5
6,5
6,2
-
0,04
0,14
4
1,40
15,5
1,0
2,5
6,4
4,4
-
0,06
0,16
5
1,62
18,0
1,1
2,5
6,3
4,9
-
0,05
0,24
6 (ETA)
1,85
20,5
1,6
5
6,1
7,1
-
0,07
0,34
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
4
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA São
Silvestre
sim
não
Data
27.12.2006
Hora da coleta
16:00
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
22,5
75
7,1
13
-
0,76
46,8
0,16
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
22
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,8
20,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
8
1,85
20,5
1,8
5
6,1
8,0
-
0,07
0,32
9
2,07
23,0
3,3
10
5,9
14,7
-
0,11
0,42
10
2,30
25,5
4,9
12,5
5,6
21,8
-
0,16
0,62
11
2,52
28,0
5,1
12,5
5,5
22,7
-
0,18
0,66
12
2,75
30,5
6,5
17,5
5,2
28,9
-
0,22
0,88
6 (ETA)
2,97
33,0
7,6
20
5,1
33,8
-
0,24
1,02
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
286
APÊNDICE 9- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
5
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.01.2007
Hora da coleta
06:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
36,7
100
7,1
16
-
1,05
54
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
525
L/s
Dosagem sulfato
1300
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
5,9
28,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,48
16,4
6,1
20,0
6,7
16,6
-
0,23
0,18
2
1,70
18,9
2,8
12,5
6,6
7,6
-
0,13
0,16
3
1,93
21,4
3,4
12,5
6,5
9,3
-
0,13
0,16
4
2,15
23,9
3,2
12,5
6,4
8,7
-
0,13
0,10
5
2,38
26,4
3,3
12,5
6,5
9,0
-
0,12
0,14
6 (ETA)
2,60
28,9
3,3
12,5
6,3
9,0
-
0,10
0,10
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
6
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.01.2007
Hora da coleta
06:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
36,7
100
7,1
16
-
1,05
54
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
525
L/s
Dosagem sulfato
1300
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
5,9
28,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,60
28,9
3,4
12,5
6,3
9,3
-
0,09
0,08
8
2,83
31,4
3,8
15,0
6,1
10,4
-
0,10
0,08
9
3,05
33,9
4,4
17,5
6
12,0
-
0,12
0,12
10
3,28
36,4
4,0
15,0
6
10,9
-
0,12
0,08
11
3,50
38,9
4,7
17,5
5,8
12,8
-
0,13
0,14
12
3,73
41,4
4,8
17,5
5,7
13,1
-
0,14
0,18
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
287
APÊNDICE 10- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
7
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
02.01.2007
Hora da coleta
08:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
40,0
100
7
13
-
1,18
59
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
30
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,4
26,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,25
13,9
2,2
7,5
6,1
5,5
-
0,07
0,02
2
1,47
16,4
3,3
10
6
8,3
-
0,11
0,04
3
1,70
18,9
8,1
20
5,8
20,3
-
0,28
0,24
4
1,92
21,4
13,5
37,5
5,6
33,8
-
0,48
0,38
5
2,15
23,9
18,2
50
5,2
45,5
-
0,63
0,46
6 (ETA)
2,37
26,4
19,2
62,5
5
48,0
-
0,67
0,72
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
8
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
02.01.2007
Hora da coleta
08:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
40,0
100
7
13
-
1,18
59
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
30
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,4
26,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,37
26,4
20,1
6,25
5
50,3
-
0,64
0,60
8
2,60
28,9
19,6
6,25
4,9
49,0
-
0,59
0,80
9
2,82
31,4
18,8
5
4,8
45,0
-
0,54
0,98
10
3,05
33,9
16,2
5
4,7
40,5
-
0,51
0,92
11
3,27
36,4
16,1
5
4,7
40,3
-
0,48
1,22
12
3,50
38,9
13,9
37,5
4,6
34,8
-
0,46
1,06
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
288
APÊNDICE 11- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí S.P.
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
9
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
09.01.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
47,2
100
7,3
18
-
1,36
53,2
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,8
27,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,87
9,6
39,1
87,5
6,9
82,8
-
1,20
0,54
2
1,18
13,1
41,6
87,5
6,7
88,1
-
1,14
0,60
3
1,50
16,6
6,2
15,0
6,5
13,1
-
0,15
0,22
4
1,81
20,2
4,9
12,5
6,5
10,4
-
0,10
0,18
5
2,13
23,6
3,7
12,5
6,3
7,8
-
0,10
0,24
6 (ETA)
2,44
27,1
3,0
10,0
6,2
6,4
-
0,08
0,18
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
10
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
09.01.02007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
47,2
100
7,3
18
-
1,36
53,2
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,8
27,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,44
27,1
3,1
10,0
6,3
6,6
-
0,09
0,18
8
2,76
30,6
6,9
17,5
6,2
14,6
-
0,13
0,28
9
3,07
34,1
5,3
15,0
6
11,2
-
0,12
0,28
10
3,39
37,6
5,5
15,0
5,9
11,7
-
0,15
0,40
11
3,70
41,1
7,1
20,0
5,7
15,0
-
0,18
0,58
12
4,02
44,6
6,7
17,5
5,5
14,2
-
0,20
0,66
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
289
APÊNDICE 12- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
11
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
09.01.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
40,9
100
7
16
-
0,88
53,2
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
28
mL/min
Turb dec
4,9
pH floc
5,7
25,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,8
7,6
3,1
12,5
6,6
7,6
-
0,10
0,12
2
1,1
11,1
3,3
12,5
6,5
8,1
-
0,08
0,08
3
1,5
14,6
2,5
10
6,2
6,1
-
0,08
0,12
4
1,8
18,1
4,4
15
6,1
10,8
-
0,15
0,26
5
2,2
21,6
11,9
37,5
5,9
29,1
-
0,40
0,84
6 (ETA)
2,5
25,1
22,0
50
5,7
53,8
-
0,69
1,00
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
12
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
09.01.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
40,9
100
7
16
-
0,88
53,2
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
28
mL/min
Turb dec
4,9
pH floc
5,7
27,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,26
25,1
22,6
50
5,7
55,3
-
0,67
0,86
8
2,58
28,6
23,6
50
5,4
57,7
-
0,69
0,92
9
2,89
32,1
24,4
62,5
5
59,7
-
0,75
0,96
10
3,21
35,6
24,4
62,5
4,9
59,7
-
0,70
0,94
11
3,52
39,1
26,7
75
4,9
65,3
-
0,72
1,04
12
3,84
42,6
24,6
62,5
4,8
60,1
-
0,72
1,14
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
290
APÊNDICE 13- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
13
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
16.01.2007
Hora da coleta
07:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23
21,6
60
7,3
21
-
0,75
48,4
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
525,0
L/s
Dosagem sulfato
1200
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
5,8
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,61
6,8
19,4
60,0
7,2
89,8
-
0,60
0,17
2
0,93
10,3
20,7
60,0
6,8
95,8
-
0,61
0,32
3
1,24
13,8
8,3
20,0
6,7
38,4
-
0,24
0,18
4
1,56
17,3
5,7
12,5
6,6
26,4
-
0,17
0,12
5
1,87
20,8
3,9
10,0
6,4
18,1
-
0,14
0,12
6 (ETA)
2,19
24,3
4,0
10,0
6,3
18,5
-
0,14
0,19
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
14
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
16.01.2007
Hora da coleta
07:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23
21,6
60
7,3
21
-
0,75
48,4
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
525
L/s
Dosagem sulfato
1200
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
5,8
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,19
24,3
4,4
10,0
6,4
20,4
-
13,00
13,00
8
2,50
27,8
7,1
15,0
6,3
32,9
-
16,00
20,00
9
2,82
31,3
5,7
12,5
6,2
26,4
-
13,00
19,00
10
3,13
34,8
6,1
12,5
6
28,2
-
15,00
18,00
11
3,45
38,3
4,8
10,0
5,9
22,2
-
12,00
23,00
12
3,76
41,8
4,8
10,0
5,7
22,2
-
14,00
27,00
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
291
APÊNDICE 14- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
15
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
16.01.2007
Hora da coleta
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
21,3
50
7
12
-
0,6
48,4
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
4,3
pH floc
6,2
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,06
0,7
20,3
50
7
95,3
-
0,60
0,04
2
0,25
2,8
20,2
50
6,9
94,8
-
0,61
0,13
3
0,57
6,3
14,0
25
6,8
65,7
-
0,41
0,15
4
0,88
9,8
4,2
12,5
6,5
19,7
-
0,11
0,07
5
1,20
13,3
3,7
10
6,3
17,4
-
0,12
0,13
6 (ETA)
1,51
16,8
17,2
32,5
5,9
80,8
-
0,51
0,41
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
16
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
16.01.2007
Hora da coleta
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
21,3
50
7
12
-
0,6
48,4
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
4,3
pH floc
6,2
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,51
16,8
19,9
50
6
93,4
-
0,50
0,58
8
1,83
20,3
21,7
50
5,9
102,8
-
0,55
0,54
9
2,14
23,8
22,9
62,5
5,7
107,5
-
0,57
0,60
10
2,49
27,7
24,4
62,5
5,4
114,6
-
0,58
0,72
11
2,77
30,8
24,2
62,5
5
113,6
-
0,58
1,00
12
3,09
34,3
25,3
75
4,8
118,8
-
0,59
1,16
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
292
APÊNDICE 15- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
17
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
16.01.2007
Hora da coleta
07:20
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
32,9
75
7,3
22
-
1,03
50,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
500,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
5,2
pH floc
5,5
28,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,95
10,5
32,1
75,0
7,0
97,6
-
0,90
0,68
2
1,26
14,0
8,2
20,0
6,8
24,9
-
0,22
0,34
3
1,58
17,5
6,2
15,0
6,7
18,8
-
0,13
0,22
4
1,89
21,0
6,9
15,0
6,6
21,0
-
0,12
0,24
5
2,21
24,5
6,8
15,0
6,4
20,7
-
0,10
0,24
6 (ETA)
2,52
28,0
5,9
10,0
6,3
17,9
-
0,09
0,22
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
18
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
23.01.2007
Hora da coleta
07:20
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
32,9
75
7,3
22
-
1,03
50,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
500,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
5,2
pH floc
5,5
28,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe Tot.
Al
7 (ETA)
2,52
28,0
5,7
10,0
6,3
17,3
-
0,10
0,22
8
2,84
31,5
5,9
10,0
6,1
17,9
-
0,12
0,32
9
3,15
35,0
6,9
15,0
6
21,0
-
0,13
0,38
10
3,47
38,5
7,3
15,0
5,9
22,2
-
0,16
0,42
11
3,78
42,0
7,9
17,5
5,7
24,0
-
0,14
0,40
12
4,10
45,5
7,8
17,5
5,5
23,7
-
0,16
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
293
APÊNDICE 16- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
19
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
23.01.2007
Hora da coleta
09:30
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
32,5
62,5
6,9
12
-
0,88
50,8
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,0
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,01
0,1
32,9
62,5
6,9
101,2
-
0,89
0,06
2
0,32
3,6
29,9
50
6,9
92,0
-
0,90
0,28
3
0,64
7,1
16,5
32,5
6,6
50,8
-
0,48
0,34
4
0,95
10,6
4,7
15
6,5
14,5
-
0,09
0,12
5
1,27
14,1
6,3
12,5
6,4
19,4
-
0,09
0,18
6 (ETA)
1,53
17,6
9,9
20
6,1
30,5
-
0,28
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
20
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
23.01.2007
Hora da coleta
09:30
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
32,5
62,5
6,9
12
-
0,88
50,8
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,0
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe Tot.
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
9,4
20
6,1
28,9
-
0,26
0,56
8
1,90
21,1
25,4
50
6
78,2
-
0,65
1,04
9
2,21
24,6
31,9
62,5
5,6
98,2
-
0,80
0,98
10
2,53
28,1
22,8
62,5
5,2
70,2
-
0,84
1,00
11
2,84
31,6
24,2
75
5
74,5
-
0,84
1,00
12
3,16
35,1
25,0
75
4,9
76,9
-
0,83
0,98
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
294
APÊNDICE 17- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
21
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
29.01.2007
Hora da coleta
09:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
589,0
1.200,00
6,6
16
-
6,58
160
0,24
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
2400
mL/min
Turb dec
7,3
pH floc
5,0
40,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,54
28,2
8,2
17,5
5,8
1,4
-
0,17
0,12
2
2,76
30,7
5,8
12,5
5,6
1,0
-
0,12
0,12
3
2,99
33,2
5,9
12,5
5,6
1,0
-
0,12
0,16
4
3,21
35,7
5,4
12,5
5,4
0,9
-
0,11
0,40
5
3,44
38,2
5,6
12,5
5,1
1,0
-
0,11
0,32
6 (ETA)
3,66
40,7
4,9
10,0
5,0
0,8
-
0,11
0,38
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
22
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
29.01.2007
Hora da coleta
09:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
589,0
1200
6,6
16
-
6,58
160
0,24
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
2400
mL/min
Turb dec
7,3
pH floc
5,0
40,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
3,66
40,7
5,1
10,0
5
0,9
-
0,09
0,38
8
3,89
43,2
6,4
15,0
4,9
1,1
-
0,10
0,38
9
4,11
45,7
6,6
15,0
4,9
1,1
-
0,10
0,48
10
4,34
48,2
5,7
12,5
4,8
1,0
-
0,10
0,70
11
4,56
50,7
4,9
10,0
4,8
0,8
-
0,11
0,88
12
4,79
53,2
5,1
10,0
4,7
0,9
-
0,11
1,04
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
295
APÊNDICE 18- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
23
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
29.01.2007
Hora da coleta
10:41
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
274,7
670
6,6
9
-
5,08
160
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
46
mL/min
Turb dec
5,6
pH floc
4,7
42,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,74
30,4
4,7
12,5
4,8
1,7
-
0,08
0,47
2
2,96
32,9
4,8
12,5
4,8
1,7
-
0,09
0,57
3
3,19
35,4
4,4
12,5
4,8
1,6
-
0,09
0,58
4
3,41
37,9
4,4
12,5
4,8
1,6
-
0,09
0,58
5
3,64
40,4
4,4
12,5
4,7
1,6
-
0,10
0,62
6 (ETA)
3,86
42,9
4,4
12,5
4,7
1,6
-
0,10
0,62
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
24
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
29.01.2007
Hora da coleta
10:41
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
274,7
670
6,6
9
-
5,08
160
0
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
46
mL/min
Turb dec
5,6
pH floc
4,7
42,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
3,86
42,9
4,5
12,5
4,7
1,6
-
0,09
0,62
8
4,09
45,4
3,9
10
4,7
1,4
-
0,10
0,65
9
4,31
47,9
3,9
10
4,6
1,4
-
0,11
0,59
10
4,54
50,4
3,7
10
4,6
1,3
-
0,11
0,63
11
4,76
52,9
3,8
10
4,5
1,4
-
0,12
0,60
12
4,99
55,4
3,9
10
4,5
1,4
-
0,12
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
296
APÊNDICE 19- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
25
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.01.2007
Hora da coleta
08:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
79,8
200
6,8
17
-
1,9
56,5
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,4
pH floc
5,7
27,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,87
9,7
69,0
180,0
6,7
53,9
-
1,57
0,60
2
1,19
13,2
60,7
160,0
6,6
50,1
-
1,38
0,70
3
1,50
16,7
13,9
35,0
6,5
17,4
-
0,29
0,34
4
1,82
20,2
6,5
20,0
6,4
8,1
-
0,10
0,22
5
2,13
23,7
2,8
12,5
6,2
3,5
-
0,04
0,16
6 (ETA)
2,45
27,2
3,2
12,5
6,2
4,0
-
0,05
0,12
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
26
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.01.2007
Hora da coleta
08:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
79,8
200
6,8
17
-
1,9
56,5
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
626,4
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,4
pH floc
5,7
27,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,45
27,2
3,1
12,5
6,2
3,9
-
0,06
0,12
8
2,76
30,7
4,2
15,0
6,1
5,3
-
0,08
0,20
9
3,08
34,2
5,6
15,0
6
7,0
-
0,08
0,18
10
3,39
37,7
6,2
20,0
5,9
7,8
-
0,09
0,28
11
3,71
41,2
5,2
20,0
5,7
6,5
-
0,09
0,28
12
4,02
44,7
7,0
25,0
5,5
8,8
-
0,14
0,44
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
297
APÊNDICE 20- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
27
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.01.2007
Hora da coleta
13:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
46,8
80
6,8
12
-
1,35
56,5
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
26
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,8
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,61
6,8
39,2
62,5
6,6
83,8
-
1,15
0,46
2
0,93
10,3
11,0
25
6,5
23,5
-
0,19
0,12
3
1,24
13,8
4,4
12,5
6,4
9,4
-
0,06
0,12
4
1,56
17,3
4,0
12,5
6,3
8,5
-
0,08
0,14
5
1,87
20,8
6,3
17,5
6,1
13,5
-
0,12
0,16
6 (ETA)
2,19
24,3
14,5
32,5
5,8
31,0
-
0,41
0,76
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
28
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.01.2007
Hora da coleta
13:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
46,8
80
6,8
12
-
1,35
56,5
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
26
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,8
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,19
24,3
15,1
32,5
5,8
32,3
-
0,41
0,72
8
2,50
27,8
24,2
50
5,5
51,7
-
0,64
0,76
9
2,82
31,3
25,6
50
5
54,7
-
0,69
0,92
10
3,13
34,8
24,2
50
4,9
51,7
-
0,63
0,86
11
3,45
38,3
22,6
50
4,8
48,3
-
0,60
0,92
12
3,76
41,8
17,7
37,5
4,6
37,8
-
0,47
1,10
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 3,5 mg/L
298
APÊNDICE 21- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
29
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
23,4
80
6,9
18
0,8
44,5
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
116
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,2
23,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,96
10,7
20,1
62,5
6,8
85,9
-
0,63
0,60
2
1,19
13,2
8,0
20,0
6,7
34,2
-
0,20
0,34
3
1,41
15,7
7,6
20,0
6,5
32,5
-
0,15
0,30
4
1,64
18,2
7,7
20,0
6,5
32,9
-
0,15
0,34
5
1,86
20,7
5,1
12,5
6,3
21,8
-
0,14
0,32
6 (ETA)
2,09
23,2
3,7
10,0
6,3
15,8
-
0,11
0,28
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
30
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
23,4
80
6,9
18
0
0,8
44,5
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
116
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,2
23,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,09
23,2
4,2
10,0
6,3
17,9
-
0,11
0,30
8
2,31
25,7
6,2
15,0
6,2
26,5
-
0,11
0,34
9
2,54
28,2
6,8
15,0
6,1
29,1
-
0,13
0,42
10
2,76
30,7
6,6
15,0
6
28,2
-
0,15
0,40
11
2,99
33,2
4,1
10,0
6
17,5
-
0,09
0,38
12
3,21
35,7
3,8
10,0
5,8
16,2
-
0,10
0,28
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
299
APÊNDICE 22- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
31
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.02.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
21,3
60
7
14
-
0,64
44,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
3,1
pH floc
6,0
17,6
Ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,46
5,1
19,9
50
6,8
93,4
-
0,48
0,70
2
0,68
7,6
4,5
15
6,6
21,1
-
0,09
0,15
3
0,91
10,1
4,0
10
6,5
18,8
-
0,09
0,16
4
1,13
12,6
3,4
10
6,4
16,0
-
0,08
0,12
5
1,36
15,1
2,9
5
6,3
13,6
-
0,08
0,10
6 (ETA)
1,58
17,6
5,9
17,5
6,1
27,7
-
0,12
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
32
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.02.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
21,3
60
7
14
-
0,64
44,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
3,1
pH floc
6,0
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
6,7
17,5
6,1
31,5
-
0,16
0,26
8
1,81
20,1
16,1
30
6,0
75,6
-
0,45
0,68
9
2,03
22,6
20,2
50
5,8
94,8
-
0,59
0,90
10
2,30
25,6
21,6
60
5,6
101,4
-
0,60
0,98
11
2,48
27,6
21,8
60
5,3
102,3
-
0,61
0,98
12
2,71
30,1
23,4
60
5,1
109,9
-
0,64
0,98
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
300
APÊNDICE 23- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
33
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
26,6
70
6,8
21
-
0,81
46,8
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,1
pH floc
5,9
29,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,56
17,3
18,6
20,0
6,4
69,9
-
0,12
0,22
2
1,78
19,8
11,3
12,5
6,1
42,5
-
0,12
0,32
3
2,01
22,3
10,0
10,0
6,1
37,6
-
0,13
0,32
4
2,23
24,8
7,4
10,0
6,0
27,8
-
0,08
0,38
5
2,46
27,3
6,7
7,5
6,0
25,2
-
0,09
0,36
6 (ETA)
2,68
29,8
6,6
7,5
5,9
24,8
-
0,08
0,34
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
34
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
26,6
70
6,8
21
-
0,81
46,8
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,05
pH floc
5,9
29,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,68
29,8
6,9
10,0
5,9
25,9
-
0,10
0,32
8
2,91
32,3
7,2
7,5
6
27,1
-
0,15
0,38
9
3,13
34,8
7,0
10,0
5,9
26,3
-
0,16
0,46
10
3,36
37,3
7,6
10,0
5,8
28,6
-
0,17
0,50
11
3,58
39,8
6,8
10,0
5,8
25,6
-
0,12
0,40
12
3,81
42,3
5,5
7,5
5,7
20,7
-
0,12
0,44
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
301
APÊNDICE 24- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
35
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
13.02.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
24,6
60
6,9
12
-
0,71
46,8
0,08
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
5,9
23,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,97
10,8
3,8
12,5
6,5
15,4
-
0,15
0,12
2
1,20
13,3
5,9
15
6,4
24,0
-
0,16
0,16
3
1,42
15,8
3,6
12,5
6,2
14,6
-
0,16
0,20
4
1,65
18,3
5,0
15
6,2
20,3
-
0,20
0,30
5
1,87
20,8
10,8
25
6
43,9
-
0,40
0,78
6 (ETA)
2,10
23,3
15,1
30
5,9
61,4
-
0,53
0,94
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
36
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
13.02.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
24,6
60
6,9
12
-
0,71
46,8
0,08
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
5,9
23,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,10
23,3
16,2
30
5,9
65,9
-
0,55
0,88
8
2,32
25,8
19,4
45
5,7
78,9
-
0,60
0,88
9
2,55
28,3
21,3
45
5,4
86,6
-
0,60
0,86
10
2,77
30,8
20,0
45
5,1
81,3
-
0,61
0,86
11
3,00
33,3
20,5
45
5,1
83,3
-
0,63
0,96
12
3,22
35,8
20,7
45
5
84,1
-
0,63
1,10
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
302
APÊNDICE 25- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
37
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27,5
141,7
625
7,1
20
-
1,81
67,8
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
2000
mL/min
Turb dec
6,7
pH floc
5,9
34,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,96
21,8
8,3
20,0
6,6
5,9
-
0,10
0,10
2
2,19
24,3
6,9
15,0
6,6
4,9
-
0,07
0,10
3
2,41
26,8
8,5
20,0
6,5
6,0
-
0,05
0,06
4
2,64
29,3
5,5
10,0
6,5
3,9
-
0,04
0,05
5
2,86
31,8
5,2
10,0
6,4
3,7
-
0,05
0,07
6 (ETA)
3,09
34,3
3,7
5,0
6,3
2,6
-
0,03
0,09
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
38
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27,5
141,7
625
7,1
20
-
1,81
67,8
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
2000
mL/min
Turb dec
6,7
pH floc
5,9
34,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
3,09
34,3
4,1
7,5
6,3
2,9
-
0,06
0,09
8
3,31
36,8
6,5
15,0
6,3
4,6
-
0,10
0,04
9
3,54
39,3
6,9
15,0
6,1
4,9
-
0,11
0,07
10
3,76
41,8
6,7
15,0
6
4,7
-
0,10
0,07
11
3,99
44,3
6,3
15,0
5,9
4,4
-
0,13
0,09
12
4,21
46,8
6,0
15,0
5,8
4,2
-
0,11
0,12
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
303
APÊNDICE 26- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
39
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.02.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
35,7
80
7,1
12
-
0,81
67,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
26
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,9
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,06
11,8
3,9
5
6,4
10,9
-
0,12
0,08
2
1,29
14,3
5,9
10
6,3
16,5
-
0,12
0,09
3
1,51
16,8
5,3
10
6,2
14,8
-
0,14
0,12
4
1,74
19,3
9,2
20
6,1
25,8
-
0,16
0,19
5
1,96
21,8
24,2
50
5,9
67,8
-
0,58
0,41
6 (ETA)
2,19
24,3
26,1
60
5,7
73,1
-
0,61
0,47
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
40
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.02.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
35,7
80
7,1
12
-
0,81
67,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
26
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,9
24,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,19
24,3
27,1
60
5,7
75,9
-
0,75
0,52
8
2,41
26,8
28,9
60
5,4
81,0
-
0,80
0,68
9
2,64
29,3
31,1
70
5,1
87,1
-
0,83
0,61
10
2,86
31,8
31,9
70
5
89,4
-
0,84
0,60
11
3,09
34,3
31,4
70
4,9
88,0
-
0,86
0,69
12
3,31
36,8
31,3
70
4,8
87,7
-
0,85
0,69
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
304
APÊNDICE 27- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
41
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
26,3
75
7,3
21
-
0,85
47,6
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,8
pH floc
6,1
24
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,04
11,5
22,7
70,0
6,8
86,3
-
0,58
0,48
2
1,26
14,0
9,4
35,0
6,8
35,7
-
0,28
0,36
3
1,49
16,5
3,9
15,0
6,7
14,8
-
0,13
0,29
4
1,71
19,0
3,5
15,0
6,7
13,3
-
0,13
0,25
5
1,94
21,5
1,9
10,0
6,6
7,2
-
0,09
0,22
6 (ETA)
2,16
24,0
1,9
10,0
6,5
7,2
-
0,08
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
42
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27.02.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
26,3
75
7,3
21
-
0,85
47,6
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,8
pH floc
6,1
24
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,16
24,0
2,1
12,5
6,5
8,0
-
0,10
0,25
8
2,39
26,5
3,4
15,0
6,5
12,9
-
0,12
0,28
9
2,61
29,0
3,1
15,0
6,3
11,8
-
0,11
0,30
10
2,84
31,5
5,6
25,0
6,3
21,3
-
0,10
0,36
11
3,06
34,0
4,1
20,0
6,2
15,6
-
0,13
0,27
12
3,29
36,5
3,0
15,0
6,1
11,4
-
0,11
0,40
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
305
APÊNDICE 28- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
43
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
27.02.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
25,2
60
7
13
-
0,66
47,6
0,33
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,56
6,2
21,6
50
6,8
85,7
-
0,58
0,33
2
0,78
8,7
5,4
15
6,6
21,4
-
0,17
0,21
3
1,01
11,2
4,8
12,5
6,6
19,0
-
0,08
0,16
4
1,23
13,7
4,8
12,5
6,5
19,0
-
0,08
0,18
5
1,46
16,2
3,6
10
6,5
14,3
-
0,07
0,21
6 (ETA)
1,68
18,7
9,3
20
6,3
36,9
-
0,23
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
44
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
27.02.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
25,2
60
7
13
-
0,66
47,6
0,33
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,68
18,7
8,3
17,5
6,3
32,9
-
0,21
0,52
8
1,91
21,2
20,6
50
6,3
81,7
-
0,38
0,60
9
2,13
23,7
20,9
50
5,9
82,9
-
0,64
0,61
10
2,36
26,2
22,4
50
5,9
88,9
-
0,63
0,61
11
2,58
28,7
23,4
50
5,7
92,9
-
0,65
0,57
12
2,81
31,2
24,2
60
5,5
96,0
-
0,64
0,61
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
306
APÊNDICE 29- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
45
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.03.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
19,3
55
7,2
16
-
0,8
46,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
5,7
24
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,04
11,5
6,3
17,5
6,7
32,6
-
0,17
0,23
2
1,26
14,0
6,0
12,5
6,6
31,1
-
0,15
0,16
3
1,49
16,5
4,3
10,0
6,5
22,3
-
0,13
0,16
4
1,71
19,0
4,1
10,0
6,4
21,2
-
0,10
0,13
5
1,94
21,5
3,5
7,5
6,3
18,1
-
0,09
0,18
6 (ETA)
2,16
24,0
3,3
7,5
6,1
17,1
-
0,09
0,18
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
46
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.03.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
19,3
55
7,2
16
-
0,8
46,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
619,8
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
5,7
24
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,16
24,0
4,2
10,0
6,1
21,8
-
0,10
0,14
8
2,39
26,5
4,9
10,0
6,1
25,4
-
0,11
0,13
9
2,61
29,0
5,7
12,5
6
29,5
-
0,14
0,18
10
2,84
31,5
5,4
12,5
5,8
28,0
-
0,14
0,19
11
3,06
34,0
4,2
10,0
5,7
21,8
-
0,13
0,26
12
3,29
36,5
5,8
12,5
5,5
30,1
-
0,17
0,39
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
307
APÊNDICE 30- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
47
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.03.2007
Hora da coleta
07:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
17,1
55
7
12
-
0,62
46,8
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,0
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,56
6,2
14,9
45
6,7
87,1
-
0,47
0,21
2
0,78
8,7
4,4
15
6,6
25,7
-
0,13
0,10
3
1,01
11,2
4,2
15
6,4
24,6
-
0,11
0,09
4
1,23
13,7
5,1
17,5
6,3
29,8
-
0,13
0,12
5
1,46
16,2
4,2
15
6,3
24,6
-
0,14
0,18
6 (ETA)
1,68
18,7
14,3
45
6
83,6
-
0,43
0,36
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
48
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.03.2007
Hora da coleta
07:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
17,1
55
7
12
-
0,62
46,8
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,0
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,68
18,7
13,4
40
6
78,4
-
0,40
0,29
8
1,91
21,2
15,0
45
5,8
87,7
-
0,39
0,31
9
2,13
23,7
17,3
55
5,6
101,2
-
0,47
0,50
10
2,36
26,2
15,7
50
5,4
91,8
-
0,43
0,38
11
2,58
28,7
16,6
50
5,1
97,1
-
0,44
0,47
12
2,81
31,2
16,5
50
5,1
96,5
-
0,45
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
308
APÊNDICE 31- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
49
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.03.2007
Hora da coleta
07:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
22,7
55
7
20
-
-
44,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
944,4
L/s
Dosagem sulfato
284
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,7
32,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,76
19,5
5,4
17,5
6,5
23,8
-
-
0,21
2
1,98
22,0
8,9
32,5
6,4
39,2
-
-
0,41
3
2,21
24,5
6,3
20,0
6,2
27,8
-
-
0,41
4
2,43
27,0
5,8
20,0
6,2
25,6
-
-
0,41
5
2,66
29,5
3,8
15,0
6,1
16,7
-
-
0,31
6 (ETA)
2,88
32,0
4,2
15,0
6,1
18,5
-
-
0,35
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
50
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.03.2007
Hora da coleta
07:45
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
22,7
55
7
20
-
-
44,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
944,4
L/s
Dosagem sulfato
284
mL/min
Turb dec
4,1
pH floc
5,7
32,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,88
32,0
5,3
17,5
6,1
23,3
-
-
0,32
8
3,11
34,5
6,6
20,0
5,9
29,1
-
-
0,39
9
3,33
37,0
5,5
17,5
5,8
24,2
-
-
0,44
10
3,56
39,5
6,8
20,0
5,8
30,0
-
-
0,47
11
3,78
42,0
7,1
25,0
5,7
31,3
-
-
0,48
12
4,01
44,5
5,4
17,5
5,2
23,8
-
-
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
309
APÊNDICE 32- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
51
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Sãi Silvestre
sim
não
Data
13.03.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
14,6
45
6,9
12
-
-
44,5
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,56
6,2
13,7
40
6,8
93,8
-
-
0,29
2
0,78
8,7
5,3
15
6,5
36,3
-
-
0,20
3
1,01
11,2
5,1
15
6,5
34,9
-
-
0,20
4
1,23
13,7
4,3
12,5
6,3
29,5
-
-
0,29
5
1,46
16,2
4,8
12,5
6,2
32,9
-
-
0,40
6 (ETA)
1,68
18,7
13,2
35
6
90,4
-
-
0,62
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
52
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
13.03.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
14,6
45
6,9
12
-
-
44,5
0,04
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe totl
Al
7 (ETA)
1,68
18,7
13,2
35
6
90,4
-
-
0,64
8
1,91
21,2
14,1
40
5,9
96,6
-
-
0,60
9
2,13
23,7
15,3
45
5,7
104,8
-
-
0,57
10
2,36
26,2
15,6
45
5,5
106,8
-
-
0,58
11
2,58
28,7
15,8
45
5,1
108,2
-
-
0,59
12
2,81
31,2
15,2
45
5,1
104,1
-
-
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
310
APÊNDICE 33- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
53
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
20.03.2007
Hora da coleta
08:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
36,6
90
7,3
19
-
-
65,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
594,7
L/s
Dosagem sulfato
162
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,8
29,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,49
16,5
4,8
7,5
6,6
13,1
-
-
0,20
2
1,71
19,0
4,8
7,5
6,5
13,1
-
-
0,25
3
1,94
21,5
4,5
7,5
6,4
12,3
-
-
0,18
4
2,16
24,0
3,3
5,0
6,4
9,0
-
-
0,17
5
2,39
26,5
3,8
5,0
6,2
10,4
-
-
0,18
6 (ETA)
2,61
29,0
3,8
5,0
6,1
10,4
-
-
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
54
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
20.03.2007
Hora da coleta
08:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
36,6
90
7,3
19
-
-
65,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
594,7
L/s
Dosagem sulfato
162
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
5,8
29,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
2,61
29,0
4,2
7,5
6,2
11,5
-
-
0,24
8
2,84
31,5
5,3
10,0
6,1
14,5
-
-
0,29
9
3,06
34,0
6,0
12,5
5,9
16,4
-
-
0,36
10
3,29
36,5
6,0
12,5
5,8
16,4
-
-
0,38
11
3,51
39,0
5,5
10,0
5,7
15,0
-
-
0,41
12
3,74
41,5
5,3
10,0
5,5
14,5
-
-
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
311
APÊNDICE 34- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
55
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silveste
sim
não
Data
20.03.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
28,6
70
7
12
-
-
65,1
-
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,56
6,2
5,5
80
6,8
19,2
-
-
0,27
2
0,78
8,7
4,2
10
6,5
14,7
-
-
0,14
3
1,01
11,2
3,7
7,5
6,4
12,9
-
-
0,12
4
1,23
13,7
4,3
10
6,3
15,0
-
-
0,16
5
1,46
16,2
4,9
12
6,2
17,1
-
-
0,21
6 (ETA)
1,68
18,7
12,2
35
6,1
42,7
-
-
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
56
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
20.03.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
28,6
70
7
12
-
-
65,1
-
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,1
18,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,68
18,7
13,4
35
6,1
46,9
-
-
0,56
8
1,91
21,2
22,1
40
5,8
77,3
-
-
0,64
9
2,13
23,7
24,5
70
5,5
85,7
-
-
0,60
10
2,36
26,2
25,0
70
5,4
87,4
-
-
0,62
11
2,58
28,7
28,1
75
5,1
98,3
-
-
0,60
12
2,81
31,2
28,2
75
5,1
98,6
-
-
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
312
APÊNDICE 35- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
57
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
11.04.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
12,8
35
7,3
19
88,4
-
79,1
-
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
900
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,3
18,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,57
6,3
9,9
30,0
7,0
77,3
96,3
-
0,23
2
0,79
8,8
11,6
25,0
6,8
90,6
98,1
-
0,44
3
1,02
11,3
8,6
20,0
6,7
67,2
97,1
-
0,39
4
1,24
13,8
4,6
10,0
6,7
35,9
96,1
-
0,26
5
1,47
16,3
2,7
5,0
6,6
21,1
99,4
-
0,24
6 (ETA)
1,69
18,8
2,4
5,0
6,6
18,1
101,4
-
0,21
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
58
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
11.04.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
12,8
35
7,3
19
88,4
-
79,1
-
Dados ETA
Q (ETA)
500
L/s
Dosagem sulfato
900
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,3
18,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,69
18,8
3,0
7,5
6,6
23,4
98,9
-
0,12
8
1,92
21,3
3,5
7,5
6,6
27,3
99,9
-
0,14
9
2,14
23,8
3,9
7,5
6,4
30,5
102,7
-
0,13
10
2,37
26,3
3,9
7,5
6,4
30,5
101,5
-
0,15
11
2,59
28,8
4,0
7,5
6,2
31,3
102,6
-
0,17
12
2,82
31,3
4,0
7,5
6,2
31,3
105,8
-
0,19
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
313
APÊNDICE 36- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
59
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
11.04.2007
Hora da coleta
08:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
11,4
30
6,9
11
34,3
-
79,1
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,1
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,46
5,1
9,3
25
6,9
81,6
37,1
-
0,30
2
0,68
7,6
4,0
7,5
6,7
35,1
38,8
-
0,28
3
0,91
10,1
3,4
7,5
6,4
29,8
40,6
-
0,21
4
1,13
12,6
4,2
10
6,4
36,8
40,8
-
0,31
5
1,36
15,1
5,1
12,5
6,3
44,7
41,6
-
0,54
6 (ETA)
1,58
17,6
5,9
12,5
6,2
51,8
42,1
-
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
60
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
11.04.2007
Hora da coleta
08:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
11,4
30
6,9
11
34,3
-
79,1
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,1
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
6,2
15
6,2
54,4
45,10
-
0,56
8
1,81
20,1
8,7
20
5,8
76,3
43,70
-
0,60
9
2,03
22,6
9,7
25
5,7
85,1
44,70
-
0,57
10
2,26
25,1
10,1
30
5,5
88,6
45,30
-
0,58
11
2,48
27,6
10,7
30
5,4
93,9
46,70
-
0,59
12
2,71
30,1
10,9
30
5,1
95,6
49,50
-
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
314
APÊNDICE 37- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
61
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
24.04.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
17,8
40
6,8
15
85,4
-
118
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
594,8
L/s
Dosagem sulfato
1000
mL/min
Turb dec
3,6
pH floc
6,0
17,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,42
4,7
16,1
30,0
7,0
90,4
93,1
-
0,19
2
0,65
7,2
17,1
30,0
6,9
96,1
96,1
-
0,27
3
0,87
9,7
4,2
15,0
6,7
23,6
96,5
-
0,15
4
1,10
12,2
2,2
7,5
6,6
12,4
96,4
-
0,12
5
1,32
14,7
1,5
5,0
6,4
8,4
90,1
-
0,12
6 (ETA)
1,55
17,2
1,5
5,0
6,3
8,4
91
-
0,12
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
62
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
24.04.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
17,8
40
6,8
15
85,4
-
118
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
594,8
L/s
Dosagem sulfato
1000
mL/min
Turb dec
3,6
pH floc
6,0
17,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,55
17,2
2,0
7,5
6,3
11,2
89,9
-
0,10
8
1,77
19,7
3,0
10,0
6,4
16,9
99,4
-
0,11
9
2,00
22,2
2,8
10,0
6,2
15,7
91,2
-
0,17
10
2,22
24,7
2,8
10,0
6,1
15,7
90,7
-
0,18
11
2,45
27,2
3,3
10,0
5,9
18,5
91
-
0,24
12
2,67
29,7
3,4
10,0
5,8
19,1
92,4
-
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
315
APÊNDICE 38- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
63
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
24.04.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
8,6
20
6,9
11
34,8
-
118
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,2
14,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,17
1,9
7,1
15
6,9
82,6
37,1
-
0,09
2
0,40
4,4
7,6
15
6,7
88,4
37,4
-
0,25
3
0,62
6,9
3,8
7,5
6,7
44,2
39
-
0,25
4
0,85
9,4
2,8
5
6,7
32,6
40,2
-
0,24
5
1,07
11,9
2,0
5
6,5
23,3
40,5
-
0,28
6 (ETA)
1,30
14,4
3,4
7,5
6,3
39,5
41,9
-
0,28
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
64
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
24.04.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
8,6
20
6,9
11
34,8
-
118
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,2
14,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
7 (ETA)
1,30
14,4
2,8
5
6,3
32,6
41,10
-
0,26
8
1,52
16,9
5,9
10
6,2
68,6
42,00
-
0,51
9
1,75
19,4
8,6
20
6
100,0
42,90
-
0,49
10
1,97
21,9
9,0
20
5,8
104,7
45,00
-
0,57
11
2,20
24,4
9,5
25
5,7
110,5
45,40
-
0,50
12
2,42
26,9
9,8
25
5,5
114,0
48,30
-
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
316
APÊNDICE 39- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
65
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
9,2
30
6,9
17
96,1
-
69,7
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
96
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,1
19,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,66
7,3
6,6
20,0
6,9
71,7
102,2
0,29
2
0,88
9,8
6,1
20,0
6,8
66,3
104,8
0,43
3
1,11
12,3
3,7
10,0
6,8
40,2
104,2
0,34
4
1,33
14,8
2,8
7,5
6,6
30,4
106,7
0,26
5
1,56
17,3
1,8
5,0
6,5
19,6
105,6
0,26
6 (ETA)
1,78
19,8
2,1
5,0
6,4
22,8
106
0,31
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
66
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
9,2
30
6,9
17
96,1
-
69,7
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
96
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,1
19,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,78
19,8
2,5
5,0
6,5
27,2
-
106,00
0,40
8
2,01
22,3
2,7
5,0
6,4
29,3
-
106,20
0,46
9
2,23
24,8
2,8
5,0
6,3
30,4
-
106,80
0,46
10
2,46
27,3
2,7
5,0
6,3
29,3
-
107,40
0,47
11
2,68
29,8
2,7
5,0
6,2
29,3
-
108,80
0,36
12
2,91
32,3
2,9
5,0
6
31,5
-
108,90
0,42
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
317
APÊNDICE 40- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
67
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
02.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
5,2
-
15
7,2
13
36,2
-
69,7
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,7
pH floc
6,2
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,23
2,6
4,6
15
7
88,5
38,4
0,11
2
0,46
5,1
4,7
15
6,8
90,4
39,7
0,24
3
0,68
7,6
2,4
10
6,7
46,2
40,7
0,18
4
0,91
10,1
1,3
5
6,6
25,0
41,4
0,17
5
1,13
12,6
2,1
10
6,4
40,4
42,7
0,32
6
1,36
15,1
3,3
12,5
6,2
63,5
43,6
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
68
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
02.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
5,2
-
15
7,2
13
36,2
-
69,7
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,7
pH floc
6,2
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
5,1
17,5
6
98,1
44,10
0,35
8
1,81
20,1
5,1
17,5
6
98,1
44,00
0,38
9
2,03
22,6
5,4
17,5
5,6
103,8
45,90
0,42
10
2,26
25,1
5,2
17,5
5,5
100,0
48,90
0,45
11
2,48
27,6
5,2
17,5
5,2
100,0
52,30
0,51
12
2,71
30,1
5,6
17,5
4,9
107,7
54,60
0,53
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
318
APÊNDICE 41- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
69
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,4
6,1
25
7
16
95,3
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488
L/s
Dosagem sulfato
800
mL/min
Turb dec
0,9
pH floc
6,3
16,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,35
3,9
4,5
20,0
7,0
73,8
96,8
0,23
2
0,58
6,4
5,2
20,0
7,0
85,2
98,2
0,31
3
0,80
8,9
5,3
12,5
6,9
86,9
98
0,35
4
1,03
11,4
2,2
10,0
6,9
36,1
101,2
0,35
5
1,25
13,9
1,8
5,0
6,8
29,5
101,1
0,29
6 (ETA)
1,48
16,4
1,2
5,0
6,5
19,7
102,2
0,24
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
70
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,4
6,1
25
7
16
95,3
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488
L/s
Dosagem sulfato
800
mL/min
Turb dec
0,9
pH floc
6,3
16,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,48
16,4
1,5
5,0
6,5
24,6
102,6
0,27
8
1,70
18,9
1,9
5,0
6,5
31,1
102,9
0,34
9
1,93
21,4
2,6
10,0
6,4
42,6
104,3
0,36
10
2,15
23,9
2,2
10,0
6,3
36,1
103,5
0,40
11
2,38
26,4
2,3
10,0
6,3
37,7
105,8
0,47
12
2,60
28,9
2,8
10,0
6,1
45,9
106,9
0,47
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
319
APÊNDICE 42- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
71
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
7,9
25
7
11
41,5
-
68,8
0,09
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
0,9
pH floc
6,1
14,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,14
1,6
6,2
20
7
78,5
44,4
0,19
2
0,37
4,1
3,7
15
6,9
46,8
44,8
0,30
3
0,59
6,6
1,6
5
6,7
20,3
45,7
0,18
4
0,82
9,1
1,2
5
6,6
15,2
46,2
0,20
5
1,04
11,6
1,8
5
6,4
22,8
46,3
0,41
6 (ETA)
1,27
14,1
2,4
7,5
6,3
30,4
49,2
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
72
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
7,9
25
7
11
41,5
-
68,8
0,09
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
0,9
pH floc
6,1
14,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,27
14,1
2,8
7,5
6,3
35,4
48,90
0,52
8
1,49
16,6
4,7
15
6,2
59,5
49,30
0,49
9
1,72
19,1
5,2
17,5
6
65,8
49,80
0,51
10
1,94
21,6
6,2
20
5,6
78,5
49,80
0,54
11
2,17
24,1
6,5
20
5,3
82,3
50,70
0,55
12
2,39
26,6
6,6
20
5,2
83,5
51,20
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
320
APÊNDICE 43- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
73
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
15.07.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
6,5
-
30
7
17
111,8
-
62,5
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
498
L/s
Dosagem sulfato
860
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,4
17,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,00
-
2
0,69
7,7
5,2
25,0
6,9
80,0
116
0,25
3
0,92
10,2
2,5
10,0
6,8
38,5
122,3
0,17
4
1,14
12,7
1,5
5,0
6,7
23,1
124,2
0,14
5
1,37
15,2
0,8
2,5
6,6
12,3
125
0,12
6 (ETA)
1,59
17,7
0,9
2,5
6,5
13,8
126,7
0,14
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
74
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
15.07.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
6,5
-
30
7
17
111,8
-
62,5
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
498
L/s
Dosagem sulfato
860
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,4
17,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,59
17,7
1,1
5,0
6,5
16,9
126,1
0,12
8
1,82
20,2
1,5
5,0
6,4
23,1
126,3
0,12
9
2,04
22,7
1,7
7,5
6,3
26,2
127,3
0,16
10
2,27
25,2
2,1
10,0
6,3
32,3
127
0,14
11
2,49
27,7
1,7
7,5
6,1
26,2
128,4
0,21
12
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
321
APÊNDICE 44- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
75
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
15.05.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
6,0
20
7,1
12
35,8
-
62,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,1
pH floc
6,1
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,46
5,1
3,6
10
6,9
60,0
40,3
0,15
2
0,68
7,6
1,1
5
6,8
18,3
41,7
0,08
3
0,91
10,1
1,5
5
6,5
25,0
43,4
0,09
4
1,13
12,6
1,4
5
6,5
23,3
44,7
0,15
5
1,36
15,1
1,8
5
6,3
30,0
45,1
0,33
6 (ETA)
1,58
17,6
3,5
10
6,1
58,3
46,9
0,41
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
76
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
15.05.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25
6,0
20
7,1
12
35,8
-
62,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,1
pH floc
6,1
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
3,7
10
6,1
61,7
44,10
0,37
8
1,81
20,1
3,8
10
5,9
63,3
44,90
0,32
9
2,03
22,6
3,7
10
5,7
61,7
46,10
0,39
10
2,26
25,1
3,7
10
5,4
61,7
48,00
0,40
11
2,48
27,6
4,7
15
5,2
78,3
49,50
0,54
12
2,71
30,1
4,4
12,5
5,1
73,3
54,30
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
322
APÊNDICE 45- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
77
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
22.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
7,5
25
7
17
104
-
66
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
900
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,3
18,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,00
-
2
0,74
8,2
4,7
15,0
7,0
62,7
107,9
0,41
3
0,96
10,7
3,9
10,0
6,9
52,0
108,8
0,40
4
1,19
13,2
2,1
7,5
6,8
28,0
110
0,34
5
1,41
15,7
1,2
5,0
6,6
16,0
109,5
0,25
6 (ETA)
1,64
18,2
1,4
5,0
6,5
18,7
112,1
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
78
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
22.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
7,5
25
7
17
104
-
66
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
900
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,3
18,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,64
18,2
1,3
5,0
6,6
17,3
111,8
0,26
8
1,86
20,7
1,4
5,0
6,5
18,7
110,1
0,28
9
2,09
23,2
1,8
5,0
6,4
24,0
111,9
0,34
10
2,31
25,7
1,9
7,5
6,4
25,3
119,2
0,38
11
2,54
28,2
2,7
7,5
6,2
36,0
114,9
0,35
12
0,00
-
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
323
APÊNDICE 46- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
79
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
22.05.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
7,4
25
7,1
12
41,9
-
66
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,1
pH floc
6,2
15,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,30
3,3
4,1
15
7
55,4
46,7
0,19
2
0,52
5,8
1,3
5
6,7
17,6
47,4
0,15
3
0,75
8,3
0,8
2,5
6,5
10,8
48,1
0,14
4
0,97
10,8
0,9
5
6,4
12,2
48,3
0,14
5
1,20
13,3
1,1
5
6,3
14,9
49,1
0,25
6 (ETA)
1,42
15,8
1,9
5
6,2
25,7
50,2
0,39
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
80
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
22.05.2007
Hora da coleta
08:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
7,4
25
7,1
12
41,9
-
66
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,1
pH floc
6,2
15,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,42
15,8
1,9
5
6,1
25,7
52,00
0,43
8
1,65
18,3
2,2
7,5
6
29,7
54,30
0,44
9
1,87
20,8
3,2
10
5,9
43,2
55,10
0,50
10
2,10
23,3
3,6
10
5,7
48,6
57,20
0,51
11
2,32
25,8
3,8
10
5,5
51,4
58,10
0,47
12
2,55
28,3
3,6
10
5,2
48,6
58,70
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
324
APÊNDICE 47- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
81
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
29.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
5,0
20
7,2
18
110,7
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488
L/s
Dosagem sulfato
82
mL/min
Turb dec
1,5
pH floc
6,4
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,39
4,3
4,8
20,0
7,2
96,0
113,5
0,11
2
0,61
6,8
4,2
20,0
7,1
84,0
118,5
0,26
3
0,84
9,3
4,6
20,0
6,9
92,0
119,4
0,10
4
1,06
11,8
2,5
10,0
6,8
50,0
120,8
0,19
5
1,29
14,3
1,6
5,0
6,7
32,0
121,3
0,16
6 (ETA)
1,51
16,8
1,5
5,0
6,6
30,0
121,9
0,16
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
82
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
29.05.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
5,0
20
7,2
18
110,7
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488
L/s
Dosagem sulfato
82
mL/min
Turb dec
1,5
pH floc
6,4
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,51
16,8
1,4
5,0
6,5
28,0
121,7
0,12
8
1,74
19,3
1,8
5,0
6,6
36,0
122,7
0,19
9
1,96
21,8
1,4
5,0
6,4
28,0
123,9
0,15
10
2,19
24,3
1,6
5,0
6,4
32,0
124,5
0,21
11
2,41
26,8
1,6
5,0
6,2
32,0
125,8
0,23
12
2,64
29,3
1,5
5,0
6,1
30,0
126,1
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
325
APÊNDICE 48- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
83
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
29.05.2007
Hora da coleta
08:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18
5,2
20
7,2
12
33,5
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,3
14,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,14
1,6
3,7
10
7,1
71,2
37,2
0,06
2
0,37
4,1
4,2
12,5
7
80,8
39,2
0,13
3
0,59
6,6
1,8
5
6,6
34,6
40,6
0,10
4
0,82
9,1
1,4
5
6,5
26,9
41,6
0,12
5
1,04
11,6
1,6
5
6,3
30,8
42
0,19
6 (ETA)
1,27
14,1
1,5
5
6,3
28,8
42,7
0,31
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
84
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
29.05.2007
Hora da coleta
08:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18
5,2
20
7,2
12
33,5
-
68,8
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
16
mL/min
Turb dec
3,2
pH floc
6,3
14,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,27
14,1
1,8
7,5
6,3
34,6
41,30
0,30
8
1,49
16,6
4,1
12,5
6,1
78,8
43,70
0,35
9
1,72
19,1
3,7
12,5
5,9
71,2
44,80
0,37
10
1,94
21,6
5,1
12,5
5,7
98,1
46,20
0,43
11
2,17
24,1
4,8
12,5
5,5
92,3
47,60
0,47
12
2,39
26,6
4,5
12,5
5,3
86,5
50,30
0,51
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
326
APÊNDICE 49- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
85
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
05.06.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21
7,4
25
7,4
15
112,6
-
66,9
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
396,4
L/s
Dosagem sulfato
820
mL/min
Turb dec
1,9
pH floc
6,3
20,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,74
8,2
6,5
20,0
7,1
89,7
116,2
0,42
2
0,96
10,7
4,4
17,5
6,8
59,8
116,4
0,42
3
1,19
13,2
3,5
12,5
6,7
47,6
117,6
0,34
4
1,41
15,7
2,4
10,0
6,7
32,6
119,1
0,37
5
1,64
18,2
2,2
10,0
6,6
29,9
119
0,31
6 (ETA)
1,86
20,7
2,1
7,5
6,4
28,5
119,6
0,33
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
86
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
05.06.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21
7,4
25
7,4
15
112,6
-
66,9
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
396,4
L/s
Dosagem sulfato
820
mL/min
Turb dec
1,9
pH floc
6,3
20,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,86
20,7
2,1
7,5
6,5
28,4
119,4
0,36
8
2,09
23,2
2,6
7,5
6,5
35,1
121,1
0,36
9
2,31
25,7
3,6
12,5
6,4
48,6
120,9
0,42
10
2,54
28,2
3,3
12,5
6,2
44,6
122
0,51
11
2,76
30,7
3,6
12,5
6,1
48,6
123,2
0,54
12
2,99
33,2
2,4
7,5
6
32,4
126,7
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
327
APÊNDICE 50- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
87
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
05.06.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
17
6,8
20
7,3
13
-
-
66,9
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,2
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,46
5,1
4,6
15
6,9
67,6
-
0,30
2
0,68
7,6
1,9
5
6,7
27,9
-
0,21
3
0,91
10,1
2,7
10
6,7
39,7
-
0,23
4
1,13
12,6
2,6
10
6,6
38,2
-
0,40
5
1,36
15,1
2,7
10
6,5
39,7
-
0,54
6 (ETA)
1,58
17,6
4,3
15
6,2
62,3
-
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
88
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
05.06.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
17
6,8
20
7,3
13
-
-
66,9
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,2
17,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,58
17,6
4,4
15
6,2
64,7
-
0,58
8
1,81
20,1
5,1
17,5
6,1
75,0
-
0,54
9
2,03
22,6
6,7
20
5,7
98,5
-
0,52
10
2,26
25,1
5,6
17,5
5,6
82,4
-
0,54
11
2,48
27,6
5,7
17,5
5,3
83,8
-
0,53
12
2,71
30,1
6,2
17,5
5,2
91,2
-
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
328
APÊNDICE 51- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
89
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
19.06.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
11,1
30
7,2
16
72,6
-
128
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
600
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,3
13,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,05
0,5
8,5
25,0
7,2
76,6
79
0,02
2
0,27
3,0
8,8
25,0
7,1
79,3
81,9
0,15
3
0,50
5,5
9,0
25,0
6,9
81,1
83,1
0,27
4
0,72
8,0
5,0
17,5
6,9
45,0
84,3
0,30
5
0,95
10,5
2,0
5,0
6,7
18,0
84,9
0,16
6 (ETA)
1,17
13,0
1,9
5,0
6,6
17,1
86,4
0,19
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
90
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
19.06.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
11,1
30
7,2
16
72,6
-
128
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
600
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,3
13,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,17
13,0
1,8
5,0
6,6
16,2
86,1
0,11
8
1,40
15,5
2,1
5,0
6,5
18,9
87,1
0,12
9
1,62
18,0
2,2
7,5
6,4
19,8
87,5
0,18
10
1,85
20,5
2,2
7,5
6,3
19,8
88,7
0,29
11
2,07
23,0
2,6
7,5
6,2
23,4
89,7
0,35
12
2,30
25,5
2,5
7,5
6
22,5
91,6
0,45
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
329
APÊNDICE 52- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
91
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
19.06.2007
Hora da coleta
09:19
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,5
20
7
12
37,3
-
128
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
10
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
6,4
15,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,24
2,7
5,9
17,5
6,9
78,7
38,1
0,09
2
0,47
5,2
4,7
15
6,8
62,7
40,7
0,16
3
0,69
7,7
1,5
5
6,6
20,0
42,6
0,07
4
0,92
10,2
1,2
5
6,5
16,0
44,2
0,14
5
1,14
12,7
4,0
12,5
6,3
53,3
45,3
0,35
6 (ETA)
1,37
15,2
5,0
15
6,1
66,7
46,8
0,45
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
92
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
19.06.2007
Hora da coleta
09:19
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,5
20
7
12
37,3
-
128
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
10
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
6,4
15,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,59
17,7
6,7
20
5,9
89,3
47,10
0,53
8
1,82
20,2
6,8
20
5,7
90,7
48,00
0,52
9
2,04
22,7
6,4
20
5,4
85,3
50,50
0,51
10
2,27
25,2
6,5
20
5,3
86,7
56,30
0,50
11
2,49
27,7
6,4
20
5,1
85,3
57,60
0,50
12
2,72
30,2
5,9
17,5
5
78,7
58,00
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
330
APÊNDICE 53- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
93
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
26.06.2007
Hora da coleta
08:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,1
20
7,2
14
70,9
0,22
107
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
800
mL/min
Turb dec
0,8
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,07
0,8
5,6
20,0
7,2
78,9
73,9
0,01
2
0,30
3,3
5,4
17,5
7,2
76,1
75,3
0,12
3
0,52
5,8
6,1
20,0
6,9
85,9
77,3
0,35
4
0,75
8,3
2,7
10,0
6,8
38,0
77,5
0,26
5
0,97
10,8
1,2
5,0
6,7
16,9
77,2
0,18
6 (ETA)
1,20
13,3
1,0
5,0
6,6
14,1
79,6
0,23
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
94
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
26.06.2007
Hora da coleta
08:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,1
20
7,2
14
70,9
0,22
107
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
800
mL/min
Turb dec
0,8
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,20
13,3
1,2
5,0
6,5
16,9
79,5
0,27
8
1,42
15,8
3,5
15,0
6,4
49,3
80,6
0,44
9
1,65
18,3
3,8
15,0
6,3
53,5
81
0,48
10
1,87
20,8
4,0
15,0
6,2
56,3
82,2
0,57
11
2,10
23,3
3,8
15,0
6
53,5
84,1
0,57
12
2,32
25,8
4,2
17,5
5,9
37,8
84,9
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
331
APÊNDICE 54- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
95
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
26.06.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
2,5
5,8
20
7,1
11
38,1
-
107
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
-
mL/min
Turb dec
1,7
pH floc
6,6
15,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,26
2,9
3,0
15
7
51,7
40,9
0,23
2
0,49
5,4
3,0
15
6,9
51,7
41,1
0,34
3
0,71
7,9
1,1
5
6,7
19,0
42,2
0,20
4
0,94
10,4
1,2
5
6,6
20,7
43,2
0,27
5
1,16
12,9
2,0
7,5
6,4
34,5
44,8
0,55
6 (ETA)
1,39
15,4
3,8
15
6,3
65,5
46,2
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
96
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
26.06.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
2,5
5,8
20
7,1
11
38,1
-
107
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
-
mL/min
Turb dec
1,7
pH floc
6,6
15,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,61
17,9
4,6
17,5
6,1
79,3
47,10
0,57
8
1,84
20,4
4,8
17,5
6
82,8
48,70
0,58
9
2,06
22,9
5,1
17,5
5,6
87,9
49,70
0,57
10
2,29
25,4
5,0
17,5
5,4
86,2
51,90
0,59
11
2,51
27,9
5,2
20
5,2
89,7
55,10
0,58
12
2,74
30,4
5,7
20
5,1
98,3
57,50
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
332
APÊNDICE 55- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
97
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
03.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
5,2
20
7,1
14
66,9
-
106
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
540
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,2
13,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,09
1,0
4,7
15,0
7,1
90,4
76,5
0,14
2
0,31
3,5
4,7
15,0
7,1
90,4
76,6
0,16
3
0,54
6,0
4,3
12,5
6,9
82,7
77,5
0,27
4
0,76
8,5
1,0
2,5
6,7
19,2
79,5
0,20
5
0,99
11,0
1,1
2,5
6,6
21,2
81,2
0,16
6 (ETA)
1,21
13,5
0,9
2,5
6,5
17,3
81,8
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
98
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
03.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
5,2
20
7,1
14
66,9
-
106
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
540
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,2
13,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,21
13,5
1,6
5,0
6,6
30,8
80,8
0,27
8
1,44
16,0
1,7
5,0
6,5
32,7
82
0,41
9
1,66
18,5
1,6
5,0
6,4
30,8
81,3
0,43
10
1,89
21,0
2,2
7,5
6,3
42,3
83,2
0,56
11
2,11
23,5
2,4
10,0
6,2
46,2
83,9
0,56
12
2,34
26,0
4,5
15,0
6
86,5
85,4
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
333
APÊNDICE 56- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
99
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
03.07.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
16
4,2
12,5
7,1
11
37,9
-
106
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
9
mL/min
Turb dec
2,1
pH floc
6,6
7,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,26
2,9
3,5
12,5
7
83,3
38,2
0,19
2
0,49
5,4
2,3
10
6,9
54,8
40,8
0,22
3
0,71
7,9
1,2
5
6,7
28,6
42,2
0,17
4
0,94
10,4
1,0
2,5
6,5
23,8
43,2
0,25
5
1,16
12,9
2,9
10
6,4
69,0
44
0,52
6
1,39
15,4
3,9
15
6,2
92,9
45,9
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
100
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
03.07.2007
Hora da coleta
07:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
16
4,2
12,5
7,1
11
37,9
-
106
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
9
mL/min
Turb dec
2,1
pH floc
6,6
7,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,61
17,9
3,6
12,5
6,2
85,7
46,90
0,39
8
1,84
20,4
3,5
12,5
6,1
83,3
48,00
0,42
9
2,06
22,9
3,8
12,5
5,9
90,5
48,80
0,42
10
2,29
25,4
3,9
12,5
5,7
92,9
50,10
0,45
11
2,51
27,9
4,1
12,5
5,4
97,6
52,80
0,48
12
2,74
30,4
4,0
12,5
5,3
95,2
55,20
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
334
APÊNDICE 57- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
101
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
10.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
5,1
15
7,1
14
42,6
-
112
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
385,4
L/s
Dosagem sulfato
54
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,2
14,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,22
2,4
8,3
25,0
7,2
162,7
70,8
0,18
2
0,44
4,9
8,1
20,0
7,1
158,8
80,2
0,22
3
0,67
7,4
7,0
20,0
7,1
137,3
81,5
0,25
4
0,89
9,9
5,4
15,0
6,9
105,9
82,3
0,44
5
1,12
12,4
1,2
5,0
6,5
23,5
83,2
0,40
6 (ETA)
1,34
14,9
1,1
5,0
6,5
21,6
85
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
102
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
10.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
5,1
15
7,1
14
42,6
-
112
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
385,4
L/s
Dosagem sulfato
54
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,2
14,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,34
14,9
2,0
5,0
6,5
39,2
86
0,23
8
1,57
17,4
2,3
5,0
6,4
45,1
86,6
0,25
9
1,79
19,9
2,5
5,0
6,3
49,0
89
0,26
10
2,02
22,4
3,8
5,0
6,3
74,5
89,6
0,35
11
2,24
24,9
4,2
10,0
6,2
82,4
90,1
0,50
12
2,47
27,4
4,2
10,0
6,1
82,4
91,1
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
335
APÊNDICE 58- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
103
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
10.07.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
4,4
12,5
7
10
42,6
-
112
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
10
mL/min
Turb dec
1,9
pH floc
6,7
9,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,13
1,5
4,2
15
7,1
95,5
43,4
0,12
2
0,36
4,0
2,7
10
6,9
61,4
44,4
0,18
3
0,58
6,5
0,7
2,5
6,7
15,9
45,5
0,12
4
0,81
9,0
0,6
2,5
6,5
13,6
46,4
0,19
5
1,03
11,5
1,2
5
6,4
27,3
47,3
0,36
6
1,26
14,0
3,4
12,5
6,2
77,3
48,5
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
104
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
sim
não
Data
10.07.2007
Hora da coleta
07:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
4,4
12,5
7
10
42,6
-
112
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
10
mL/min
Turb dec
1,9
pH floc
6,7
9,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,48
16,5
3,8
12,5
6,2
86,4
51,50
0,51
8
1,70
18,9
4,2
15
5,8
95,5
52,60
0,56
9
1,93
21,5
4,5
15
5,6
102,3
51,90
0,57
10
2,16
24,0
4,8
15
5,3
109,1
54,80
0,58
11
2,38
26,5
4,9
15
5,2
111,4
57,60
0,57
12
2,61
29,0
4,7
15
5
106,8
62,10
0,57
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
336
APÊNDICE 59- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
105
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
17.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
13,1
25
7,1
14
77,2
-
112
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
54
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,3
14,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,22
2,4
11,8
25,0
7,2
90,1
78,2
0,14
2
0,44
4,9
11,2
25,0
7,1
85,5
81,6
0,32
3
0,67
7,4
11,5
25,0
6,9
87,8
82
0,44
4
0,89
9,9
3,2
10,0
6,8
24,4
82,7
0,23
5
1,12
12,4
1,7
5,0
6,7
13,0
82,6
0,20
6 (ETA)
1,34
14,9
1,6
5,0
6,6
12,2
84,8
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
106
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
17.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
13,1
25
7,1
14
77,2
-
112
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
54
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,3
14,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,34
14,9
2,1
5,0
6,6
16,0
84,3
0,23
8
1,57
17,4
2,3
5,0
6,5
17,6
85,4
0,28
9
1,79
19,9
2,3
5,0
6,4
17,6
86,3
0,42
10
2,02
22,4
4,1
10,0
6,3
31,3
86,4
0,57
11
2,24
24,9
3,6
10,0
6,1
27,5
88,6
0,60
12
2,47
27,4
4,8
12,5
6
36,6
89,5
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
337
APÊNDICE 60- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
107
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
17.07.2007
Hora da coleta
07:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
14,0
30
7,1
10
-
-
112
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
2,7
pH floc
6,3
13,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,09
1,0
12,0
25
7
85,7
44,4
0,12
2
0,31
3,5
9,0
20
6,9
64,3
46,1
0,23
3
0,54
6,0
1,5
5
6,7
10,7
46,9
0,11
4
0,76
8,5
1,1
2,5
6,5
7,9
48,3
0,14
5
0,99
11,0
2,3
7,5
6,4
16,4
49,7
0,35
6 (ETA)
1,21
13,5
4,2
10
6,3
30,0
49,7
0,48
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
108
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
17.07.2007
Hora da coleta
07:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
14,0
30
7,1
10
-
-
112
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
2,7
pH floc
6,3
13,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,21
13,5
4,4
12,5
6,2
31,4
49,10
0,52
8
1,44
16,0
8,5
15
6
60,7
50,80
0,59
9
1,66
18,5
10,1
25
5,8
72,1
51,80
0,55
10
1,89
21,0
10,7
25
5,6
76,4
53,20
0,59
11
2,11
23,5
10,7
25
5,4
76,4
54,20
0,55
12
2,34
26,0
11,1
25
5,2
79,3
58,40
0,57
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
338
APÊNDICE 61- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
109
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
24.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
8,6
20
7,1
14
81
-
113
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
660
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,3
14,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,13
1,5
7,6
20,0
7,1
88,4
86,5
0,10
2
0,36
4,0
9,3
20,0
7,0
108,1
89,3
0,19
3
0,58
6,5
7,6
20,0
7,0
88,4
88
0,31
4
0,81
9,0
2,8
10,0
6,8
32,6
90,1
0,25
5
1,03
11,5
1,3
5,0
6,7
15,1
90,3
0,20
6 (ETA)
1,26
14,0
1,1
5,0
6,6
12,8
91,4
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
110
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
24.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19,5
8,6
20
7,1
14
81
-
113
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
660
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,3
14,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,26
14,0
1,7
7,5
6,6
19,8
91,5
0,27
8
1,48
16,5
2,6
10,0
6,5
30,2
92,5
0,37
9
1,71
19,0
2,6
10,0
6,4
30,2
93,9
0,45
10
1,93
21,5
2,6
10,0
6,3
30,2
95,1
0,54
11
2,16
24,0
2,8
10,0
6,1
32,6
95,9
0,61
12
2,38
26,5
3,2
12,5
6
37,2
95,9
0,61
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
339
APÊNDICE 62- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
111
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
24.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19
10,4
30
7
10
40
-
113
0,19
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
5,2
pH floc
6,0
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,36
4,0
2,8
5
6,9
26,9
45,7
0,13
2
0,58
6,5
1,6
5
6,8
15,4
46,8
0,10
3
0,81
9,0
2,1
5
6,5
20,2
47,7
0,17
4
1,03
11,5
2,4
5
6,4
23,1
48,8
0,42
5
1,26
14,0
4,8
10
6,2
46,2
49,9
0,56
6 (ETA)
1,48
16,5
5,0
12,5
6,1
48,1
50,5
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
112
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
24.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19
10,4
30
7
10
40
-
113
0,19
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
5,2
pH floc
6,0
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,48
16,5
5,6
15
6
53,8
51,20
0,54
8
1,71
19,0
6,8
20
5,7
65,4
52,50
0,53
9
1,93
21,5
7,2
20
5,5
69,2
53,70
0,52
10
2,16
24,0
6,7
20
5,3
64,4
54,20
0,53
11
2,38
26,5
7,2
20
5,2
69,2
57,00
0,52
12
2,61
29,0
6,5
20
5,1
62,5
60,40
0,51
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
340
APÊNDICE 63- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
113
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18,5
6,1
20
7
15
98
-
92,2
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
700
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,3
14,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,20
2,3
6,2
20,0
7,1
101,6
96,2
0,14
2
0,43
4,8
6,2
20,0
7,0
101,6
97,1
0,33
3
0,65
7,3
5,6
15,0
6,8
91,8
96,3
0,41
4
0,88
9,8
2,0
7,5
6,7
32,8
97,2
0,31
5
1,10
12,3
1,7
5,0
6,6
27,9
97,9
0,27
6 (ETA)
1,33
14,8
1,5
5,0
6,5
24,6
99,1
0,31
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
114
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.07.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18,5
6,1
20
7
15
98
-
92,2
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
700
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,3
14,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,33
14,8
1,8
7,5
6,6
29,5
97,6
0,35
8
1,55
17,3
2,7
10,0
6,5
44,3
99,3
0,44
9
1,78
19,8
2,3
10,0
6,3
37,7
100,6
0,54
10
2,00
22,3
2,8
12,5
6,2
45,9
101,3
0,66
11
2,23
24,8
3,8
15,0
6,1
62,3
102,3
0,57
12
2,45
27,3
3,8
15,0
6
62,3
103,5
0,52
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
341
APÊNDICE 64- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
115
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
10,5
4,0
15
7,1
11
35,8
-
92,2
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,2
17,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
1
0,41
4,6
3,3
10
6,8
82,5
40
2
0,64
7,1
1,7
7,5
6,8
42,5
40,8
3
0,86
9,6
2,6
7,5
6,6
65,0
41,9
4
1,09
12,1
3,5
15
6,5
87,5
42,6
5
1,31
14,6
4,6
15
6,3
115,0
43,8
6 (ETA)
1,54
17,1
5,2
17,5
6,2
130,0
45,1
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
116
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.07.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
10,5
4,0
15
7,1
11
35,8
-
92,2
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,2
17,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,54
17,1
4,7
17,5
6,1
117,5
45,60
8
1,76
19,6
5,6
20
5,8
140,0
47,30
9
1,99
22,1
5,3
20
5,6
132,5
48,30
10
2,21
24,6
5,9
20
5,4
147,5
51,20
11
2,44
27,1
5,3
20
5,2
132,5
53,70
12
2,66
29,6
5,6
20
5,1
140,0
57,70
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
342
APÊNDICE 65- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
117
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
10,8
30
7,1
15
103,1
-
90,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
820
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
6,4
17,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,49
5,4
7,5
25,0
7,0
69,4
106
0,17
2
0,71
7,9
7,0
20,0
6,9
64,8
108
0,23
3
0,94
10,4
3,3
12,5
6,7
30,6
108,8
0,16
4
1,16
12,9
2,4
7,5
6,6
22,2
111
0,15
5
1,39
15,4
2,7
7,5
6,6
25,0
110,5
0,16
6 (ETA)
1,61
17,9
2,2
5,0
6,5
20,4
112,3
0,21
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
118
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
10,8
30
7,1
15
103,1
-
90,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
820
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
6,4
17,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,61
17,9
2,5
7,5
6,4
23,1
-
0,10
8
1,84
20,4
2,6
10,0
6,4
24,1
-
0,05
9
2,06
22,9
3,4
12,5
6,3
31,5
-
0,20
10
2,29
25,4
2,9
12,5
6,2
26,9
-
0,26
11
2,51
27,9
3,3
12,5
6
30,6
-
0,39
12
2,74
30,4
3,4
12,5
5,9
31,5
-
0,39
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
343
APÊNDICE 66- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
119
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
6,5
15
7,1
11
37,7
-
90,1
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,9
pH floc
6,1
17,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,41
4,6
5,3
15
6,9
81,5
41,4
0,15
2
0,64
7,1
2,4
7,5
6,8
36,9
43,4
0,10
3
0,86
9,6
2,5
7,5
6,5
38,5
44,7
0,13
4
1,09
12,1
3,3
12,5
6,4
50,8
45,3
0,31
5
1,31
14,6
6,6
17,5
6,2
101,5
46,4
0,42
6 (ETA)
1,54
17,1
6,9
17,5
6,1
106,2
47,7
0,38
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
120
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
6,5
15
7,1
11
37,7
-
90,1
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,9
pH floc
6,1
17,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,54
17,1
6,6
17,5
6
101,5
48,90
0,27
8
1,76
19,6
6,9
17,5
5,9
106,2
50,10
0,30
9
1,99
22,1
6,9
17,5
5,7
106,2
52,10
0,32
10
2,21
24,6
7,3
20
5,4
112,3
54,70
0,37
11
2,44
27,1
7,7
20
5,2
118,5
57,90
0,46
12
2,66
29,6
8,3
20
5,1
127,7
61,80
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
344
APÊNDICE 67- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
121
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.08.2007
Hora da coleta
07:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
8,7
30
7,1
15
73,4
-
90,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
740
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,2
16,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,37
4,1
8,1
15,0
7,0
93,1
67,9
0,21
2
0,59
6,6
3,3
12,5
6,9
37,9
74,4
0,21
3
0,82
9,1
3,6
12,5
6,7
41,4
74,2
0,18
4
1,04
11,6
2,0
10,0
6,5
23,0
77,2
0,18
5
1,27
14,1
3,0
12,5
6,5
34,5
76,4
0,30
6 (ETA)
1,49
16,6
4,2
15,0
6,3
48,3
77,1
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
122
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.08.2007
Hora da coleta
07:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
8,7
30
7,1
15
73,4
-
90,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
482,8
L/s
Dosagem sulfato
740
mL/min
Turb dec
2,5
pH floc
6,2
16,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,49
16,6
3,3
12,5
6,3
37,9
77,1
0,48
8
1,72
19,1
5,7
15,0
6,2
65,5
77,3
0,54
9
1,94
21,6
7,2
20,0
6,1
82,8
78,7
0,54
10
2,17
24,1
7,9
22,5
6
90,8
79,2
0,56
11
2,39
26,5
9,0
30,0
5,8
103,4
80,7
0,54
12
2,62
29,1
9,2
30,0
5,6
105,7
82,7
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
345
APÊNDICE 68- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
123
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.08.2007
Hora da coleta
07:22
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
10,9
25
6,6
4
66,8
-
90,1
0,21
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,2
14,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,14
1,5
9,0
20
6,3
82,6
68,7
0,22
2
0,36
4,0
9,2
25
6,2
84,4
68,3
0,27
3
0,59
6,5
8,7
20
5,8
79,8
72,2
0,30
4
0,81
9,0
7,7
17,5
5,6
70,6
73,3
0,35
5
1,04
11,5
7,7
17,5
5,2
70,6
75,9
0,47
6 (ETA)
1,26
14,0
7,9
17,5
5,2
72,5
78,9
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
124
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.08.2007
Hora da coleta
07:22
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
10,9
25
6,6
4
66,8
-
90,1
0,21
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
2,0
pH floc
6,2
14,0
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,26
14,0
6,2
15
5,1
56,9
79,60
0,51
8
1,49
16,5
6,3
15
5
57,8
83,40
0,54
9
1,71
19,0
6,8
15
5
62,4
85,90
0,55
10
1,94
21,5
8,2
20
4,9
75,2
90,40
0,54
11
2,16
24,0
8,3
25
4,9
76,1
93,10
0,55
12
2,39
26,5
8,7
25
4,9
79,8
97,10
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
346
APÊNDICE 69- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
125
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.08.2007
Hora da coleta
07:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
8,0
20
7
11
68,2
-
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
396,4
L/s
Dosagem sulfato
480
mL/min
Turb dec
2,7
pH floc
6,3
12,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,00
-
2
0,26
2,9
7,8
20,0
7,0
97,5
67,8
0,12
3
0,48
5,4
5,0
15,0
6,8
62,5
71,2
0,17
4
0,71
7,9
1,5
5,0
6,6
18,8
72,7
0,11
5
0,93
10,4
1,6
5,0
6,5
20,0
73,4
0,26
6 (ETA)
1,16
12,9
2,1
7,5
6,5
26,3
74,5
0,28
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
126
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.08.2007
Hora da coleta
07:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
8,0
20
7
11
68,2
-
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
396,4
L/s
Dosagem sulfato
480
mL/min
Turb dec
2,7
pH floc
6,3
12,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,16
12,9
2,3
7,5
6,4
28,8
74,5
0,29
8
1,38
15,4
3,5
12,5
6,4
43,8
75,4
0,41
9
1,61
17,9
5,3
15,0
6,1
66,3
77,1
0,52
10
1,83
20,4
6,4
17,5
6,1
80,0
77,4
0,54
11
2,06
22,9
8,2
20,0
5,9
102,5
79,5
0,55
12
2,28
25,4
8,1
20,0
5,7
101,3
81,5
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
347
APÊNDICE 70- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
127
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18,5
6,2
20
7
10
39,2
-
111
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,07
0,8
5,5
17,5
7,0
88,7
40,0
0,08
2
0,30
3,3
5,4
17,5
6,9
87,1
42,4
0,11
3
0,52
5,8
2,1
5
6,8
33,9
44,0
0,11
4
0,75
8,3
2,0
5
6,5
32,3
45,6
0,13
5
0,97
10,8
3,4
12,5
6,4
54,8
46,2
0,25
6 (ETA)
1,20
13,3
5,8
17,5
6,4
93,5
46,8
0,29
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
128
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
18,5
6,2
20
7
10
39,2
-
111
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,20
13,3
6,3
20
6,4
101,6
46,90
0,23
8
1,42
15,8
6,8
20
6,2
109,7
47,90
0,27
9
1,65
18,3
6,3
20
5,9
101,6
50,00
0,31
10
1,87
20,8
6,7
20
5,7
108,1
50,50
0,32
11
2,10
23,3
7,1
25
5,5
114,1
52,00
0,41
12
2,32
25,8
7,2
25
5,2
116,1
56,10
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
348
APÊNDICE 71- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
129
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
28.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
8,3
30
7,1
15
71,3
-
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
400
mL/min
Turb dec
3,7
pH floc
6,4
11,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,11
1,2
7,6
30,0
7,1
91,6
73,8
0,08
2
0,34
3,7
7,5
25,0
7,1
90,4
74,5
0,21
3
0,56
6,2
7,7
25,0
6,9
92,8
75,5
0,40
4
0,79
8,7
4,1
15,0
6,8
49,4
76,8
0,31
5
1,01
11,2
2,5
10,0
6,7
30,1
78,6
0,25
6
1,24
13,7
2,1
10,0
6,6
25,3
79
0,33
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
130
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
28.08.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20,5
8,3
30
7,1
15
71,3
-
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385
L/s
Dosagem sulfato
400
mL/min
Turb dec
3,7
pH floc
6,4
11,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,24
13,7
2,4
10,0
6,6
28,9
77,5
0,31
8
1,46
16,2
3,2
12,5
6,5
38,6
78,8
0,54
9
1,69
18,7
4,0
15,0
6,3
48,2
79,5
0,42
10
1,91
21,2
4,1
15,0
6,3
49,4
80,1
0,58
11
2,14
23,7
5,0
17,5
6,1
60,2
81,4
0,55
12
2,36
26,2
5,5
17,5
6,1
66,3
82
0,57
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
349
APÊNDICE 72- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
131
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
28.08.2007
Hora da coleta
08:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
9,3
30
7,1
11
32,9
-
111
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,4
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,36
4,0
3,8
12,5
7,1
41,0
26,4
0,16
2
0,58
6,5
2,0
5
6,8
21,6
37
0,12
3
0,81
9,0
2,0
5
6,7
21,6
37,7
0,30
4
1,03
11,5
5,0
10
6,5
53,9
38,5
0,50
5
1,26
14,0
7,3
25
6,4
78,7
40,1
0,51
6 (ETA)
1,48
16,5
7,6
25
6,3
82,0
40,6
0,53
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
132
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
28.08.2007
Hora da coleta
08:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
20
9,3
30
7,1
11
32,9
-
111
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,4
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,48
16,5
6,7
25
6,2
72,0
40,00
0,56
8
1,71
19,0
6,9
25
5,9
74,2
40,70
0,51
9
1,93
21,5
7,8
25
5,7
83,9
41,90
0,53
10
2,16
24,0
7,1
25
5,7
76,3
42,80
0,51
11
2,38
26,5
7,6
25
5,3
81,7
46,00
0,55
12
2,61
29,0
8,3
30
5,1
89,2
49,80
0,51
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
350
APÊNDICE 73- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
133
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
04.09.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,8
30
7
14
14
32,1
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385,0
L/s
Dosagem sulfato
500
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,3
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,07
0,8
7,8
30,0
7,1
100,0
67,7
0,08
2
0,30
3,3
7,6
30,0
7,1
97,4
69,3
0,16
3
0,52
5,8
5,4
25,0
6,9
69,2
69,8
0,24
4
0,75
8,3
2,8
15,0
6,8
35,9
70,9
0,21
5
0,97
10,8
1,5
7,5
6,7
19,2
72,1
0,20
6 (ETA)
1,20
13,3
1,7
10,0
6,6
21,8
72,8
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
134
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
04.09.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
7,8
30
7
14
14
32,1
111
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
385,0
L/s
Dosagem sulfato
500
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,3
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,20
13,3
2,3
12,5
6,6
29,5
71,7
0,23
8
1,42
15,8
2,9
15,0
6,4
37,2
72,4
0,38
9
1,65
18,3
4,0
15,0
6,4
51,3
73,1
0,46
10
1,87
20,8
5,2
20,0
6,2
66,7
74,3
0,55
11
2,10
23,3
6,9
25,0
6,1
88,5
74,8
0,58
12
2,32
25,8
7,6
30,0
5,8
97,4
76,3
0,23
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
351
APÊNDICE 74- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
135
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
04.09.2007
Hora da coleta
09:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
6,7
25
7,1
11
36,3
-
111
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,8
pH floc
6,3
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,39
4,3
3,9
25
7
58,2
36,2
0,11
2
0,61
6,8
1,2
7,5
6,8
17,9
40,1
0,12
3
0,84
9,3
1,6
10
6,7
23,9
37,3
0,15
4
1,06
11,8
3,7
15
6,5
55,2
38
0,32
5
1,29
14,3
3,7
15
6,3
55,2
39
0,30
6 (ETA)
1,51
16,8
4,2
20
6
62,7
40,2
0,35
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
136
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
04.09.2007
Hora da coleta
09:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
6,7
25
7,1
11
36,3
-
111
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,8
pH floc
6,3
16,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,51
16,8
4,8
20
6
71,6
40,00
0,35
8
1,74
19,3
5,3
20
5,9
79,1
40,50
0,41
9
1,96
21,8
5,0
20
5,6
74,6
42,90
0,45
10
2,19
24,3
4,3
20
5,4
64,2
44,10
0,45
11
2,41
26,8
4,1
20
5,1
61,2
47,80
0,48
12
2,64
29,3
4,4
20
5
65,7
50,30
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
352
APÊNDICE 75- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
137
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
central
sim
não
Data
25.09.2007
Hora da coleta
14:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21
11,1
37,5
7,1
12
56,1
-
133
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
620
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,07
0,8
9,8
35,0
7,1
88,3
58,1
0,08
2
0,30
3,3
9,7
35,0
7,1
87,4
59,2
0,17
3
0,52
5,8
5,1
20,0
6,9
45,9
60,2
0,24
4
0,74
8,3
3,2
12,5
6,9
28,8
61,2
0,20
5
0,97
10,8
2,0
10,0
6,8
18,0
62,4
0,18
6 (ETA)
1,19
13,3
3,1
12,5
6,7
27,9
62,8
0,22
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
138
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
25.09.2007
Hora da coleta
14:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21
11,1
37,5
7,1
12
56,1
-
133
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
620
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
6,2
13,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,19
13,3
1,5
5,0
6,7
13,5
62,4
0,25
8
1,42
15,8
2,5
7,5
6,6
22,5
62,5
0,39
9
1,64
18,3
3,2
12,5
6,6
28,8
63
0,52
10
1,87
20,8
6,1
20,0
6,4
55,0
64
0,59
11
2,09
23,3
8,8
25,0
6,2
79,3
64,8
0,58
12
2,32
25,8
9,9
30,0
6
89,2
66,1
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
353
APÊNDICE 76- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
139
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
25.09.2007
Hora da coleta
06:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19
5,6
25
7
10
31
-
133
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,4
pH floc
6,3
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,36
4,0
3,0
10
6,7
53,6
35,2
0,20
2
0,58
6,5
2,9
10
6,7
51,8
35,6
0,29
3
0,81
9,0
5,5
20
6,4
98,2
35,9
0,52
4
1,03
11,5
5,1
20
6,3
91,1
36,8
0,56
5
1,26
14,0
5,6
20
6,1
100,0
37,9
0,56
6 (ETA)
1,48
16,5
6,0
25
6
107,1
39,1
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
140
Período de estiagem (jun./jul./ago./set.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
25.09.2007
Hora da coleta
06:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
19
5,6
25
7
10
31
-
133
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,4
pH floc
6,3
16,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,48
16,5
6,1
25
5,9
108,9
38,50
0,57
8
1,71
19,0
5,9
25
5,8
105,4
38,80
0,59
9
1,93
21,5
6,3
25
5,5
112,5
40,40
0,58
10
2,16
24,0
6,4
25
5,4
114,3
42,30
0,56
11
2,38
26,5
6,4
25
5,1
114,3
45,40
0,56
12
2,61
29,0
6,6
25
5,1
117,9
47,80
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
354
APÊNDICE 77- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
141
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
02.10.2007
Hora da coleta
09:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
6,1
16,6
25
7
10
38,3
-
131
0,08
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
12
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,2
10,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,05
0,6
4,9
25
6,9
80,3
39,8
16,82
0,13
2
0,27
3,1
2,3
12,5
6,8
37,7
41
17,46
0,19
3
0,50
5,6
1,1
7,5
6,6
18,0
42,3
18,05
0,14
4
0,72
8,1
1,8
7,5
6,5
29,5
42,8
18,25
0,26
5
0,95
10,6
4,1
17,5
6,3
67,2
44
18,82
0,51
6
1,17
13,1
5,2
25
6,2
85,2
45,3
19,23
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
142
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
02.10.2007
Hora da coleta
09:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
6,1
16,6
25
7
10
38,3
-
131
0,08
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
12
mL/min
Turb dec
1,4
pH floc
6,2
10,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,17
13,1
5,0
25
6,2
82,0
45,30
19,10
0,56
8
1,40
15,6
6,4
25
5,9
104,9
46,30
19,63
0,56
9
1,62
18,1
5,6
25
5,7
91,8
47,30
20,10
0,56
10
1,85
20,6
6,0
25
5,4
98,4
50,20
21,30
0,57
11
2,07
23,1
6,4
25
5,2
104,9
52,70
22,30
0,59
12
2,30
25,6
6,5
25
5,1
106,6
55,80
23,60
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
355
APÊNDICE 78- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
143
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
9,5
28,4
35
7,1
13
64,6
-
131
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
700
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,3
14,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,17
1,9
5,8
30,0
7,1
61,1
69,9
30,00
0,12
2
0,39
4,4
5,7
30,0
7,0
60,0
70,7
30,40
0,28
3
0,62
6,9
3,7
20,0
6,9
38,9
71,9
30,90
0,29
4
0,84
9,4
1,9
12,5
6,8
20,0
72,7
31,30
0,27
5
1,07
11,9
1,5
12,5
6,6
15,8
74,5
31,90
0,27
6 (ETA)
1,29
14,4
1,4
10,0
6,6
14,7
75,9
32,40
0,29
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
144
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
02.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22
9,5
28,4
35
7,1
13
64,6
-
131
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
700
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,3
14,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,29
14,4
1,4
10,0
6,6
14,7
74,2
32,00
0,19
8
1,52
16,9
2,1
12,5
6,4
22,1
74,9
32,50
0,46
9
1,74
19,4
2,6
15,0
6,3
27,4
75,2
32,70
0,52
10
1,97
21,9
3,5
17,5
6,1
36,8
76,6
33,30
0,56
11
2,19
24,4
4,3
20,0
6
45,3
77,3
33,60
0,55
12
2,42
26,9
6,2
25,0
5,7
65,3
79,1
34,10
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
356
APÊNDICE 79- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
145
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
09.10.2007
Hora da coleta
11:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
4,7
14,09
25
6,9
11
32,4
-
126
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,2
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,23
2,6
3,6
25
6,8
76,6
34,6
14,87
0,23
2
0,46
5,1
1,5
12,5
6,7
31,9
34,8
14,96
0,22
3
0,68
7,6
1,8
15
6,5
38,3
35,7
15,40
0,31
4
0,91
10,1
3,3
25
6,4
70,2
36,6
15,72
0,51
5
1,13
12,6
4,0
25
6,3
85,1
37,8
16,27
0,55
6
1,36
15,1
4,5
25
6,2
95,7
38,8
16,58
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
146
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
09.10.2007
Hora da coleta
11:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
4,7
14,09
25
6,9
11
32,4
-
126
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,2
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,36
15,1
4,2
25
6,2
89,4
39,00
16,77
0,55
8
1,58
17,6
4,3
25
5,9
91,5
39,80
17,08
0,56
9
1,81
20,1
4,3
25
5,7
91,5
40,90
17,64
0,55
10
2,03
22,6
4,6
25
5,3
97,9
43,20
18,66
0,57
11
2,26
25,1
4,5
25
5,2
95,7
45,10
19,50
0,57
12
2,48
27,6
4,8
25
5
102,1
48,90
21,20
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
357
APÊNDICE 80- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
147
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
09.10.2007
Hora da coleta
09:27
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
9,1
30,6
30
7
14
62,1
-
126
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
600
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,3
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,23
2,6
6,9
30,0
7,1
75,8
67,3
28,80
0,20
2
0,46
5,1
5,3
30,0
7,0
58,2
68,2
59,10
0,29
3
0,68
7,6
3,1
15,0
6,9
34,1
69,2
29,60
0,21
4
0,91
10,1
1,4
12,5
6,8
15,4
69,8
29,90
0,22
5
1,13
12,6
1,6
12,5
6,7
17,6
70,9
30,30
0,22
6
1,36
15,1
1,5
12,5
6,5
16,5
71,9
30,70
0,26
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
148
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
09.10.2007
Hora da coleta
09:27
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
9,1
30,6
30
7
14
62,1
-
126
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
600
mL/min
Turb dec
2,2
pH floc
6,3
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,36
15,1
1,8
12,5
6,5
19,8
72,3
30,60
0,30
8
1,58
17,6
2,2
12,5
6,3
24,2
73,5
31,30
0,47
9
1,81
20,1
3,7
15,0
6,3
40,7
73,6
31,40
0,55
10
2,03
22,6
4,0
17,5
6,1
44,0
74,4
31,80
0,58
11
2,26
25,1
4,7
25,0
6
51,6
75,6
32,20
0,57
12
2,48
27,6
6,2
30,0
5,7
68,1
77,5
32,90
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
358
APÊNDICE 81- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
149
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
16.10.2007
Hora da coleta
08:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
7,6
16,92
30
7
11
39,6
-
128
0,13
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,3
12,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,25
2,8
3,5
17,5
6,9
46,1
41,1
17,66
0,20
2
0,48
5,3
1,7
10
6,8
22,4
41,5
17,92
0,18
3
0,70
7,8
2,0
12,5
6,6
26,3
42,5
18,31
0,26
4
0,93
10,3
3,2
15
6,5
42,1
43,1
18,60
0,48
5
1,15
12,8
5,8
25
6,2
76,3
44,5
19,12
0,55
6
1,38
15,3
5,9
25
6,1
77,6
45
19,36
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
150
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
16.10.2007
Hora da coleta
08:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
7,6
16,92
30
7
11
39,6
-
128
0,13
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,3
12,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,38
15,3
6,1
25
6,1
80,3
45,70
19,80
0,56
8
1,60
17,8
6,9
30
5,9
90,8
46,10
20,10
0,56
9
1,83
20,3
7,6
30
5,7
100,0
46,80
20,30
0,55
10
2,05
22,8
7,4
30
5,4
97,4
49,30
21,50
0,55
11
2,28
25,3
8,1
30
5,3
106,6
50,60
22,10
0,56
12
2,50
27,8
7,4
30
5,1
97,4
54,80
23,90
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
359
APÊNDICE 82- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
151
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
16.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
9,5
35,3
35
7,1
14
78,7
-
128
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
498,0
L/s
Dosagem sulfato
640
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,4
13,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,28
3,1
6,8
30,0
7,0
71,6
87,3
37,40
0,20
2
0,51
5,6
7,7
30,0
6,9
81,1
88,1
38,00
0,35
3
0,73
8,1
5,6
17,5
6,8
58,9
88,9
38,30
0,33
4
0,96
10,6
2,2
10,0
6,7
23,2
90
38,80
0,26
5
1,18
13,1
1,7
10,0
6,6
17,9
91
39,20
0,28
6
1,41
15,6
2,0
10,0
6,5
21,1
92,3
39,60
0,31
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
152
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
16.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
9,5
35,3
35
7,1
14
78,7
-
128
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
498,0
L/s
Dosagem sulfato
640
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,4
13,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,41
15,6
2,0
10,0
6,5
21,1
92
39,60
0,35
8
1,63
18,1
2,4
10,0
6,4
25,3
92
39,70
0,37
9
1,86
20,6
4,8
15,0
6,3
50,5
92,7
40,10
0,51
10
2,08
23,1
4,3
15,0
6,2
45,3
92,9
40,40
0,53
11
2,31
25,6
4,7
15,0
6
49,5
94,6
41,00
0,56
12
2,53
28,1
4,3
15,0
5,9
45,3
95,9
41,40
0,57
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
360
APÊNDICE 83- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
153
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
23.10.2007
Hora da coleta
11:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
5,0
14,62
25
7
10
31
-
133
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14,0
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,4
12,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,25
2,8
4,4
12,5
6,8
88,0
33,3
15,36
0,21
2
0,48
5,3
2,1
10
6,7
42,0
33,9
15,64
0,17
3
0,70
7,8
2,4
10
6,5
48,0
34,9
16,11
0,33
4
0,93
10,3
4,3
20
6,4
86,0
35,6
16,48
0,53
5
1,15
12,8
4,7
25
6,3
94,0
36,7
16,94
0,55
6
1,38
15,3
4,8
25
6,1
96,0
37,8
17,23
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
154
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
23.10.2007
Hora da coleta
11:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
21,5
5,0
14,62
25
7
10
31
-
133
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14,0
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,4
12,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,38
15,3
5,0
25
6,1
100,0
38,00
17,30
0,54
8
1,60
17,8
5,5
25
5,9
110,0
39,00
17,99
0,55
9
1,83
20,3
5,3
25
5,7
106,0
39,70
18,30
0,56
10
2,05
22,8
5,4
25
5,4
108,0
41,90
19,27
0,54
11
2,28
25,3
5,0
25
5,2
100,0
43,90
20,20
0,57
12
2,50
27,8
5,6
25
5,1
112,0
47,50
21,80
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
361
APÊNDICE 84- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
155
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
23.10.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
9,4
37,7
30
7
13
29,3
-
133
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
385,0
L/s
Dosagem sulfato
560
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
15,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,24
2,7
9,0
30,0
7,0
95,7
65,1
30,10
0,17
2
0,47
5,2
8,4
30,0
6,9
89,4
66
30,70
0,33
3
0,69
7,7
3,1
15,0
6,8
33,0
66,6
31,00
0,15
4
0,92
10,2
1,8
10,0
6,7
19,1
67,3
31,30
0,12
5
1,14
12,7
1,9
10,0
6,5
20,2
68,3
31,90
0,14
6 (ETA)
1,37
15,2
1,7
10,0
6,5
18,1
69,5
32,10
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
156
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
23.10.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
23,5
9,4
37,7
30
7
13
29,3
-
133
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
385,0
L/s
Dosagem sulfato
560
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
15,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,37
15,2
2,3
10,0
6,5
24,5
69
32,10
0,24
8
1,59
17,7
2,4
10,0
6,5
25,5
69,4
32,50
0,46
9
1,82
20,2
3,9
15,0
6,3
41,5
70,1
32,90
0,45
10
2,04
22,7
5,2
20,0
6,1
55,3
71
33,10
0,54
11
2,27
25,2
6,5
25,0
6
69,1
71,6
33,50
0,54
12
2,49
27,7
8,9
30,0
5,7
94,7
73,5
34,30
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
362
APÊNDICE 85- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
157
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
30.10.2007
Hora da coleta
09:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
9,6
18,1
30
7
11
39,1
-
45,3
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,3
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,23
2,6
6,0
25
6,9
62,5
40,3
17,74
0,23
2
0,46
5,1
2,1
12,5
6,7
21,9
40,7
18,03
0,20
3
0,68
7,6
1,8
10
6,6
18,8
41,8
18,50
0,13
4
0,91
10,1
1,9
12,5
6,5
19,8
42,5
18,85
0,27
5
1,13
12,6
5,7
25
6,4
59,4
43,9
19,39
0,45
6
1,36
15,1
6,1
25
6,3
63,5
44,6
19,67
0,46
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
158
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
30.10.2007
Hora da coleta
09:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
9,6
18,1
30
7
11
39,1
-
45,3
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,4
L/s
Dosagem sulfato
14
mL/min
Turb dec
2,6
pH floc
6,3
12,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,36
15,1
6,2
25
6,3
64,6
44,60
19,84
0,47
8
1,58
17,6
6,9
25
6
71,9
45,70
20,30
0,47
9
1,81
20,1
6,6
25
5,7
68,8
46,40
20,70
0,48
10
2,03
22,6
6,8
25
5,5
70,8
48,30
21,40
0,47
11
2,26
25,1
6,8
25
5,3
70,8
50,00
22,30
0,47
12
2,48
27,6
6,8
25
5,1
71,8
53,40
23,70
0,47
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
363
APÊNDICE 86- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
159
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
30.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
9,6
43,9
30
6,9
17
95,1
-
45,3
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1000
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
21
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,76
8,5
6,0
25,0
6,9
62,5
102
45,90
0,33
2
0,99
11,0
4,0
15,0
6,8
41,7
103
46,30
0,21
3
1,21
13,5
2,2
12,5
6,7
22,9
103,6
46,60
0,23
4
1,44
16,0
2,3
12,5
6,6
24,0
105
47,20
0,25
5
1,66
18,5
1,4
7,5
6,5
14,6
105,3
47,30
0,21
6 (ETA)
1,89
21,0
1,4
7,5
6,5
14,6
106,6
47,80
0,25
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
160
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
30.10.2007
Hora da coleta
08:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
9,6
43,9
30
6,9
17
95,1
-
45,3
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1000
mL/min
Turb dec
1,6
pH floc
6,2
21
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,89
21,0
1,6
10,0
6,5
16,7
107,1
48,00
0,27
8
2,11
23,5
1,7
10,0
6,4
17,7
107,4
48,30
0,32
9
2,34
26,0
2,8
12,5
6,3
29,2
108,3
48,80
0,42
10
2,56
28,5
2,2
12,5
6,2
22,9
108,8
49,10
0,45
11
2,79
31,0
2,7
12,5
6,1
28,1
109,8
49,50
0,48
12
3,01
33,5
2,3
12,5
6
24,0
111,2
50,00
0,53
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
364
APÊNDICE 87- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
161
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.11.2007
Hora da coleta
18:05
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
14,0
18,9
60
6,9
11
41,4
-
45,3
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,0
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,1
15,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,28
3,2
10,1
50
6,8
72,1
45,3
20,40
0,20
2
0,51
5,7
5,4
25
6,7
38,6
46
20,80
0,20
3
0,73
8,2
2,2
12,5
6,5
15,7
46,8
21,10
0,14
4
0,96
10,7
2,0
12,5
6,4
14,3
47,3
21,40
0,17
5
1,18
13,2
2,3
12,5
6,3
16,4
48,5
21,70
0,22
6 (ETA)
1,41
15,7
6,1
30
6,1
43,6
50,3
22,60
0,39
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
162
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
07.11.2007
Hora da coleta
18:05
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
14,0
18,9
60
6,9
11
41,4
-
45,3
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,0
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
2,3
pH floc
6,1
15,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,41
15,7
6,7
30
6,1
47,9
49,50
22,10
0,45
8
1,63
18,2
10,2
40
5,9
72,9
50,10
22,50
0,47
9
1,86
20,7
10,8
40
5,7
77,1
51,50
23,10
0,48
10
2,08
23,2
11,3
45
5,5
80,7
52,80
27,80
0,46
11
2,31
25,7
11,8
45
5,3
84,3
54,80
24,60
0,53
12
2,53
28,2
11,8
45
5,1
84,3
56,70
25,50
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
365
APÊNDICE 88- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
163
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.11.2007
Hora da coleta
07:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
39,4
58,5
100
7,1
21
128,5
-
45,3
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,6
pH floc
5,9
33,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,89
21,0
2,8
12,5
6,4
7,1
137,2
61,70
0,09
2
2,12
23,5
3,0
12,5
6,3
7,6
139,4
62,60
0,09
3
2,34
26,0
2,9
12,5
6,2
7,4
140,3
63,10
0,13
4
2,57
28,5
3,0
12,5
6,1
7,6
141,3
63,40
0,15
5
2,79
31,0
2,6
10,0
6,1
6,6
141,8
63,70
0,16
6 (ETA)
3,02
33,5
2,8
12,5
6,0
7,1
143,4
64,20
0,23
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
164
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
07.11.2007
Hora da coleta
07:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
39,4
58,5
100
7,1
21
128,5
-
45,3
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1600
mL/min
Turb dec
4,6
pH floc
5,9
33,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,02
33,5
3,1
12,5
6
7,9
143,4
64,20
0,19
8
3,24
36,0
3,1
12,5
5,9
7,9
143,7
64,60
0,12
9
3,47
38,5
4,2
15,0
5,8
10,7
144,3
64,90
0,22
10
3,69
41,0
4,4
15,0
5,6
11,2
145
65,40
0,26
11
3,92
43,5
5,6
15,0
5,5
14,2
146,3
65,80
0,33
12
4,14
46,0
4,0
12,5
5,3
10,0
148,7
66,80
0,32
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
366
APÊNDICE 89- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
165
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.11.2007
Hora da coleta
10:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
6,2
16,98
25
7
12
39,4
0,31
33,8
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,3
13,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,34
3,8
3,0
15
6,8
48,4
43,2
18,10
0,09
2
0,57
6,3
2,0
12,5
6,7
32,3
44
18,20
0,06
3
0,79
8,8
1,5
10
6,5
24,2
45
18,90
0,11
4
1,02
11,3
1,9
10
6,4
30,6
45,8
19,14
0,13
5
1,24
13,8
4,5
20
6,2
72,6
47,7
19,91
0,32
6
1,47
16,3
4,4
20
6,1
71,0
48,8
20,30
0,33
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
166
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.11.2007
Hora da coleta
10:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
6,2
16,98
25
7
12
39,4
0,31
33,8
0,07
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
3,0
pH floc
6,3
13,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,47
16,3
5,6
25
6,1
90,3
47,90
20,00
0,36
8
1,69
18,8
6,0
25
5,9
96,8
48,80
20,60
0,33
9
1,92
21,3
5,3
25
5,7
85,5
50,40
21,30
0,42
10
2,14
23,8
5,4
25
5,5
87,1
51,80
21,80
0,46
11
2,37
26,3
5,4
25
5,3
87,1
54,30
23,00
0,51
12
2,59
28,8
5,4
25
5,1
87,1
57,70
24,30
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
367
APÊNDICE 90- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
167
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.11.2007
Hora da coleta
11:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
11,1
69,8
30
7
22
165
0,34
33,8
0,001
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1100
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,3
24,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,07
11,9
4,3
20,0
6,9
38,7
173,6
71,80
0,24
2
1,30
14,4
3,1
15,0
6,8
27,9
175,8
72,70
0,21
3
1,52
16,9
2,2
12,5
6,7
19,8
176,6
73,20
0,22
4
1,75
19,4
2,4
12,5
6,6
21,6
177,8
73,50
0,15
5
1,97
21,9
2,0
10,0
6,6
18,0
178,5
73,90
0,15
6 (ETA)
2,20
24,4
1,9
10,0
6,5
17,1
180,9
74,40
0,16
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
168
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.11.2007
Hora da coleta
11:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
11,1
69,8
30
7
22
165
0,34
33,8
0,001
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1100
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,3
24,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,20
24,4
1,8
10,0
6,5
16,2
179
74,50
0,15
8
2,42
26,9
2,6
12,5
6,4
23,4
179,8
74,80
0,17
9
2,65
29,4
2,9
12,5
6,4
26,1
180,1
75,30
0,19
10
2,87
31,9
4,4
15,0
6,3
39,6
181
75,90
0,19
11
3,10
34,4
2,9
12,5
6,2
26,1
182,1
76,20
0,19
12
3,32
36,9
2,9
12,5
6
26,1
182
76,20
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
368
APÊNDICE 91- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
169
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.11.2007
Hora da coleta
11:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
11,8
20,1
50
7
12
47,2
-
33,1
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
5,7
pH floc
6,1
13,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,34
3,8
11,5
35
6,7
97,5
47,3
20,10
0,22
2
0,57
6,3
6,4
20
6,6
54,2
48,3
20,80
0,23
3
0,79
8,8
2,4
12,5
6,5
20,3
49,8
21,30
0,15
4
1,02
11,3
2,6
12,5
6,4
22,0
49,8
21,60
0,14
5
1,24
13,8
3,4
15
6,2
28,8
51,5
22,20
0,26
6
1,47
16,3
5,4
22,5
6,1
45,8
52,8
22,60
0,45
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
170
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
21.11.2007
Hora da coleta
11:10
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
11,8
20,1
50
7
12
47,2
-
33,1
0,01
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
5,7
pH floc
6,1
13,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,47
16,3
5,6
25
6,1
47,5
51,90
22,40
0,55
8
1,69
18,8
12,5
40
5,9
105,9
53,30
23,00
0,58
9
1,92
21,3
12,4
40
5,7
105,1
54,50
23,50
0,59
10
2,14
23,8
13,1
50
5,5
111,0
55,90
24,10
0,56
11
2,37
26,3
13,5
50
5,3
114,4
57,60
25,00
0,59
12
2,59
28,8
13,2
50
5,1
111,9
61,90
26,80
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
369
APÊNDICE 92- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
171
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.11.2007
Hora da coleta
10:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
28,1
47,1
80
6,8
19
109,7
-
33,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
5,8
pH floc
6,1
31,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,67
18,6
3,2
12,5
6,5
11,4
122,5
52,10
0,18
2
1,89
21,1
3,4
12,5
6,4
12,1
124,3
52,50
0,18
3
2,12
23,6
3,0
12,5
6,3
10,7
125
52,90
0,20
4
2,34
26,1
3,0
12,5
6,2
10,7
126,1
53,30
0,23
5
2,57
28,6
3,8
12,5
6,2
13,5
127,1
53,70
0,21
6 (ETA)
2,79
31,1
3,0
12,5
6,1
10,7
128,9
54,20
0,27
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
172
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
21.11.2007
Hora da coleta
10:55
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
28,1
47,1
80
6,8
19
109,7
-
33,1
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
5,8
pH floc
6,1
31,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,79
31,1
3,0
12,5
6,1
10,7
127,4
54,00
0,28
8
3,02
33,6
3,2
12,5
6
11,4
128,3
24,40
0,36
9
3,24
36,1
3,4
12,5
5,9
12,1
129,2
54,90
0,45
10
3,47
38,6
4,1
15,0
5,8
14,6
129,8
55,20
0,47
11
3,69
41,1
4,7
15,0
5,7
16,7
131,3
55,70
0,53
12
3,92
43,6
5,9
20,0
5,6
21,0
131,7
56,20
0,59
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
370
APÊNDICE 93- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
175
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27,11.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
14,7
63,1
30
7
22
141,3
-
38,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,1
29,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,51
16,8
3,2
15,0
6,7
21,8
149,7
66,30
0,22
2
1,74
19,3
3,5
15,0
6,6
23,8
150,5
66,80
0,20
3
1,96
21,8
3,8
15,0
6,5
25,9
152
67,40
0,21
4
2,23
24,7
2,3
12,5
6,5
15,6
152,5
67,60
0,23
5
2,41
26,8
2,4
12,5
6,4
16,3
157,3
67,90
0,20
6 (ETA)
2,64
29,3
2,3
12,5
6,4
15,6
155
68,60
0,25
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
176
Período de chuvas ocasionais (abr./mai./out./nov.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
27,11.2007
Hora da coleta
07:00
chuvas 24h
x
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
25,5
14,7
63,1
30
7
22
141,3
-
38,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1400
mL/min
Turb dec
1,8
pH floc
6,1
29,3
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,64
29,3
2,5
12,5
6,3
17,0
154,7
68,10
0,30
8
2,86
31,8
3,8
15,0
6,3
25,9
154,2
68,60
0,38
9
3,09
34,3
4,7
15,0
6,2
32,0
155,2
68,80
0,41
10
3,31
36,8
4,7
15,0
6,1
32,0
155,3
69,20
0,44
11
3,54
39,3
4,6
15,0
6,1
31,3
156,7
69,50
0,49
12
3,76
41,8
4,8
15,0
6
32,7
158
70,00
0,50
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
371
APÊNDICE 94- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
177
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.12.2007
Hora da coleta
10:58
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
13,8
25,2
40
7
13
51,3
0,43
33,8
0,15
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
13,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,27
3,1
10,7
30
6,9
77,5
48,7
22,80
0,30
2
0,50
5,6
2,3
10
6,6
16,7
50,6
23,60
0,13
3
0,72
8,1
1,7
10
6,6
12,3
51,2
23,80
0,16
4
0,95
10,6
2,0
10
6,5
14,5
52
24,30
0,21
5
1,17
13,1
3,2
12,5
6,3
23,2
53,1
24,70
0,45
6
1,40
15,6
9,0
25
6,2
65,2
54,3
25,20
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
178
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
06.12.2007
Hora da coleta
10:58
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
13,8
25,2
40
7
13
51,3
0,43
33,8
0,15
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
15
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
13,1
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7
1,40
15,6
8,8
25
6,2
63,8
54,10
24,90
0,60
8
1,62
18,1
12,1
40
6
87,7
55,20
25,60
0,60
9
1,86
20,7
12,7
40
5,6
92,0
56,80
26,30
0,62
10
2,07
23,1
12,7
40
5,4
92,0
58,20
27,00
0,58
11
2,30
25,6
13,4
40
5,2
97,1
61,20
28,40
0,58
12
2,52
28,1
13,3
40
5,1
96,4
63,20
29,10
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
372
APÊNDICE 95- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
179
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.12.2007
Hora da coleta
14:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
23,5
49,8
50
7
21
111,7
-
33,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1200
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
24,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,11
12,3
3,6
12,5
6,7
15,3
120,8
55,50
0,18
2
1,33
14,8
3,2
12,5
6,6
13,6
123,4
56,80
0,18
3
1,56
17,3
3,1
12,5
6,5
13,2
120,8
55,60
0,17
4
1,78
19,8
2,4
10,0
6,5
10,2
124,1
57,00
0,21
5
2,01
22,3
2,4
10,0
6,4
10,2
122
56,00
0,21
6 (ETA)
2,23
24,8
2,9
10,0
6,4
12,3
123,7
56,70
0,17
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
180
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
06.12.2007
Hora da coleta
14:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
27
23,5
49,8
50
7
21
111,7
-
33,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1200
mL/min
Turb dec
4,5
pH floc
6,1
24,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,23
24,8
2,3
10,0
6,3
9,8
122,2
56,00
0,23
8
2,46
27,3
2,2
10,0
6,2
9,4
122,3
56,40
0,27
9
2,68
29,8
2,8
10,0
6,1
11,9
124,1
57,30
0,30
10
2,91
32,3
3,2
12,5
6
13,6
124,6
57,50
0,33
11
3,13
34,8
3,2
12,5
5,9
13,6
126,6
58,40
0,40
12
3,36
37,3
2,9
12,5
5,9
12,3
127,2
58,50
0,33
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
373
APÊNDICE 96- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
181
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
13.12.2007
Hora da coleta
09:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
22,1
19,1
50
7
13
39,9
-
34,5
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
5,0
pH floc
6,2
17,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,47
5,3
13,6
30
6,9
61,5
42,8
19,60
0,19
2
0,70
7,8
3,7
12,5
6,7
16,7
44
20,30
0,09
3
0,92
10,3
2,6
12,5
6,6
11,8
44,5
20,50
0,09
4
1,15
12,8
4,4
12,5
6,4
19,9
45,6
21,00
0,15
5
1,37
15,3
6,8
17,5
6,3
30,8
46,3
21,30
0,27
6 (ETA)
1,60
17,8
15,3
45
6,1
69,2
48,1
22,00
0,34
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
182
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
13.12.2007
Hora da coleta
09:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
22,1
19,1
50
7
13
39,9
-
34,5
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
20
mL/min
Turb dec
5,0
pH floc
6,2
17,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,60
17,8
15,7
45
6
71,0
47,90
22,10
0,29
8
1,82
20,3
15,8
45
5,9
71,5
48,60
22,40
0,32
9
2,05
22,8
16,1
45
5,7
72,9
49,80
23,10
0,33
10
2,27
25,3
17,6
50
5,5
79,6
50,80
23,60
0,40
11
2,50
27,8
17,5
50
5,3
79,2
53,40
24,80
0,45
12
2,72
30,3
17,6
50
5,2
79,6
55,00
25,50
0,49
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
374
APÊNDICE 97- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
183
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.12.2007
Hora da coleta
13:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
24,9
60,6
60
7
24
12,95
-
34,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1500
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
6,3
31,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,72
19,2
4,6
15,0
6,7
18,5
131,9
60,80
0,09
2
1,95
21,7
7,3
17,5
6,6
29,3
134,3
62,00
0,12
3
2,17
24,2
5,2
15,0
6,5
20,9
135
61,70
0,11
4
2,40
26,7
5,8
15,0
6,4
23,3
136
62,90
0,14
5
2,62
29,2
3,7
12,5
6,4
14,9
136,5
63,10
0,12
6 (ETA)
2,85
31,7
4,3
12,5
6,3
17,3
138,4
63,80
0,18
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
184
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
13.12.2007
Hora da coleta
13:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
24,9
60,6
60
7
24
12,95
-
34,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1500
mL/min
Turb dec
3,3
pH floc
6,3
31,7
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,85
31,7
3,9
12,5
6,3
15,7
138,6
58,10
0,14
8
3,07
34,2
4,0
12,5
6,2
16,1
137,9
62,80
0,14
9
3,30
36,7
5,4
15,0
6,1
21,7
138,6
64,10
0,19
10
3,52
39,2
6,1
15,0
6,1
24,5
139,2
64,60
0,21
11
3,75
41,7
6,1
15,0
6
24,5
140,2
65,10
0,18
12
3,97
44,2
4,7
15,0
6
18,9
140,9
65,40
0,20
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
375
APÊNDICE 98- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
185
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
25.12.2007
Hora da coleta
11:35
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
10,0
21
40
7,1
12
45,5
-
36,5
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
23
mL/min
Turb dec
3,9
pH floc
61
20,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,71
7,9
1,9
10
6,8
19,0
49,5
23,10
0,16
2
0,94
10,4
1,6
10
6,5
16,0
50,4
23,50
0,17
3
1,16
12,9
1,2
12,5
6,4
12,0
52,1
24,20
0,27
4
1,39
15,4
3,0
12,5
6,4
30,0
52,2
24,40
0,41
5
1,61
17,9
8,0
25
6,3
80,0
53,5
24,90
0,54
6 (ETA)
1,84
20,4
9,6
30
6,2
96,0
55,3
25,70
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
186
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
25.12.2007
Hora da coleta
11:35
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
10,0
21
40
7,1
12
45,5
-
36,5
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
23
mL/min
Turb dec
3,9
pH floc
61
20,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,84
20,4
10,1
35
6,1
101,0
52,70
25,30
0,55
8
2,06
22,9
10,4
35
5,8
104,0
54,60
25,50
0,56
9
2,29
25,4
11,2
37,5
5,6
112,0
56,30
26,10
0,55
10
2,51
27,9
11,2
37,5
5,4
112,0
59,50
27,70
0,58
11
2,74
30,4
11,6
40
5
116,0
61,40
28,50
0,58
12
2,96
32,9
11,6
40
4,9
116,0
65,30
30,30
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
376
APÊNDICE 99- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacareí São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
187
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
25.12.2007
Hora da coleta
10:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
25,3
61,6
60
7
24
131,1
-
36,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1700
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,2
36,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,15
23,9
3,6
15,0
6,6
14,2
147
68,10
0,27
2
2,37
26,4
3,3
15,0
6,4
13,0
149
68,90
0,27
3
2,60
28,9
3,8
15,0
6,3
15,0
149,3
69,00
0,30
4
2,82
31,4
3,9
15,0
6,3
15,4
149,9
69,30
0,30
5
3,05
33,9
3,8
15,0
6,3
15,0
151,1
69,80
0,27
6 (ETA)
3,27
36,4
2,5
12,5
6,3
9,9
152,2
70,10
0,28
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
188
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
25.12.2007
Hora da coleta
10:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
25,3
61,6
60
7
24
131,1
-
36,5
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
488,0
L/s
Dosagem sulfato
1700
mL/min
Turb dec
2,4
pH floc
6,2
36,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,27
36,4
3,0
12,5
6,3
11,9
152,8
70,70
0,28
8
3,50
38,9
3,3
15,0
6,2
13,0
153,1
71,20
0,31
9
3,72
41,4
3,9
15,0
6,2
15,4
154
71,50
0,41
10
4,22
43,9
3,9
15,0
6
15,4
155,2
72,30
0,41
11
4,17
46,4
4,6
17,5
6
18,2
158,1
73,40
0,45
12
4,40
48,9
4,9
17,5
6
19,4
180,5
84,30
0,47
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
377
APÊNDICE 100- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
189
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.01.2008
Hora da coleta
10:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
57,7
18,92
130
7,1
12
37,6
-
42,3
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
10,9
pH floc
5,9
21,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,83
9,3
16,7
50
6,7
28,9
43,8
21,70
0,12
2
1,06
11,8
4,9
12,5
6,5
8,5
44,7
22,10
0,05
3
1,28
14,3
4,0
12,5
6,4
6,9
45
22,50
0,05
4
1,51
16,8
6,3
15
6,2
10,9
46
25,80
0,08
5
1,73
19,3
8,9
25
6
15,4
46,9
23,30
0,14
6 (ETA)
1,96
21,8
26,2
60
5,8
45,4
48,9
24,10
0,43
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
190
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
14.01.2008
Hora da coleta
10:30
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
57,7
18,92
130
7,1
12
37,6
-
42,3
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
10,9
pH floc
5,9
21,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,96
21,8
24,7
60
5,7
42,8
47,70
23,30
0,34
8
2,18
24,3
35,2
60
5,6
61,0
49,40
24,50
0,42
9
2,41
26,8
46,9
100
5,3
81,3
50,80
25,20
0,51
10
2,63
29,3
50,0
125
5,1
86,7
53,50
26,40
0,56
11
2,86
31,8
49,3
125
5
85,4
56,50
28,30
0,52
12
3,08
34,3
49,2
125
4,9
85,3
59,40
29,20
0,58
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
378
APÊNDICE 101- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
191
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.01.2008
Hora da coleta
11:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
51,9
65,1
120
7
21
128,5
-
42,3
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
786,6
L/s
Dosagem sulfato
2600
mL/min
Turb dec
6,2
pH floc
5,9
36,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,92
21,3
3,5
12,5
6,7
6,7
140,8
69,10
0,13
2
2,14
23,8
3,7
12,5
6,5
7,1
143,7
71,30
0,13
3
2,37
26,3
3,3
12,5
6,4
6,4
143,9
71,50
0,16
4
2,59
28,8
3,1
12,5
6,3
6,0
145,1
72,00
0,16
5
2,82
31,3
4,1
15,0
6,3
7,9
145,4
72,20
0,15
6 (ETA)
3,04
33,8
2,8
10,0
6,2
5,4
146,9
72,70
0,21
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
192
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
14.01.2008
Hora da coleta
11:20
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26,5
51,9
65,1
120
7
21
128,5
-
42,3
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
786,6
L/s
Dosagem sulfato
2600
mL/min
Turb dec
6,2
pH floc
5,9
36,8
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,04
33,8
3,5
12,5
6,2
6,7
145,8
71,50
0,19
8
2,91
36,3
5,8
15,0
6
11,2
147,1
72,90
0,28
9
3,49
38,8
6,7
25,0
5,9
12,9
147,9
73,40
0,36
10
3,72
41,3
9,5
37,5
5,9
18,3
148,6
73,80
0,50
11
3,94
43,8
8,4
35,0
5,7
16,2
150,3
74,60
0,49
12
4,17
46,3
10,8
37,5
5,6
20,1
151,4
75,20
0,51
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
379
APÊNDICE 102- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
193
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
18.01.2008
Hora da coleta
09:25
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
70,1
20,3
200
7
12
43,1
-
43
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,5
pH floc
6,1
16
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,31
3,5
46,4
100
6,9
66,2
47,4
21,30
0,22
2
0,54
6,0
35,4
85
6,6
50,5
48
21,90
0,29
3
0,76
8,5
2,5
12,5
6,5
3,6
49,2
22,60
0,11
4
0,99
11,0
2,3
10
6,4
3,3
50
22,80
0,11
5
1,21
13,5
3,1
12,5
6,3
4,4
50,9
23,30
0,13
6 (ETA)
1,44
16,0
5,3
17,5
6,2
7,6
52,2
23,60
0,25
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
194
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
18.01.2008
Hora da coleta
09:25
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
70,1
20,3
200
7
12
43,1
-
43
0,06
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
18
mL/min
Turb dec
3,5
pH floc
6,1
16
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,44
16,0
5,2
17,5
6,2
7,4
51,00
23,30
0,28
8
1,66
18,5
19,8
50
6
28,2
52,20
24,10
0,52
9
1,89
21,0
33,7
70
5,9
48,1
53,40
24,60
0,54
10
2,11
23,5
39,7
85
5,6
56,6
54,80
25,30
0,56
11
2,34
26,0
43,4
100
5,4
61,9
55,90
25,80
0,56
12
2,56
28,5
43,2
100
5,1
61,6
59,10
23,10
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
380
APÊNDICE 103- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
195
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
18.01.2008
Hora da coleta
09:25
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
38,9
66,5
125
7
20
133
-
43
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1700
mL/min
Turb dec
3,4
pH floc
5,8
35,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,10
23,4
4,1
15,0
6,5
10,5
156,4
70,90
0,23
2
2,33
25,9
6,1
20,0
6,3
15,7
158,9
72,50
0,26
3
2,55
28,4
5,5
15,0
6,3
14,1
159,6
72,90
0,27
4
2,78
30,9
5,0
15,0
6,1
12,9
160,6
73,40
0,30
5
3,00
33,4
4,8
15,0
6,0
12,3
161,5
73,70
0,28
6 (ETA)
3,23
35,9
3,7
15,0
6,0
9,5
167,1
74,10
0,30
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
196
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
18.01.2008
Hora da coleta
09:25
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
22,5
38,9
66,5
125
7
20
133
-
43
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
1700
mL/min
Turb dec
3,4
pH floc
5,8
35,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,23
35,9
4,7
15,0
6
12,1
162,3
73,10
0,36
8
3,45
38,4
5,8
15,0
5,8
14,9
163,2
74,50
0,44
9
3,68
40,9
6,6
20,0
5,7
17,0
164,7
75,10
0,50
10
3,90
43,4
7,4
25,0
5,6
19,0
165,3
75,50
0,53
11
4,13
45,9
8,1
25,0
5,4
20,8
167
76,30
0,55
12
4,35
48,4
7,4
25,0
5,3
19,0
168,9
76,80
0,56
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
381
APÊNDICE 104- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
197
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.01.2008
Hora da coleta
13:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
55,2
18,6
125
6,9
12
44
-
43,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
4,0
pH floc
5,9
22,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,87
9,7
2,4
10
6,5
4,3
47,2
22,20
0,16
2
1,10
12,2
1,6
10
6,5
2,9
47,8
22,50
0,11
3
1,32
14,7
2,3
10
6,3
4,2
48,5
22,90
0,15
4
1,55
17,2
3,2
12,5
6,2
5,8
49,5
23,40
0,23
5
1,77
19,7
6,4
25
6
11,8
51
23,90
0,44
6 (ETA)
2,00
22,2
9,8
30
5,9
17,8
52,2
24,50
0,57
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
198
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
31.01.2008
Hora da coleta
13:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
55,2
18,6
125
6,9
12
44
-
43,8
0,02
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
4,0
pH floc
5,9
22,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,00
22,2
12,5
45
5,9
22,6
51,20
23,80
0,59
8
2,22
24,7
18,0
60
5,6
32,6
52,90
24,90
0,59
9
2,45
27,2
18,3
60
5,4
33,2
54,20
25,50
0,57
10
2,67
29,7
19,7
60
5,2
35,7
56,90
26,60
0,58
11
2,90
32,2
19,6
60
5,1
35,5
58,90
27,80
0,59
12
3,12
34,7
20,0
60
5
36,2
62,50
29,70
0,60
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
382
APÊNDICE 105- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
199
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.01.2008
Hora da coleta
09:36
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
43,9
64,4
125
7
22
137,3
-
43,8
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
786,6
L/s
Dosagem sulfato
2800
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
5,7
37,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,22
24,7
3,0
12,5
6,6
6,8
147
69,10
0,10
2
2,44
27,2
2,7
10,0
6,5
6,2
149
70,80
0,10
3
1,77
29,7
2,4
10,0
6,4
5,5
151
71,40
0,12
4
2,89
32,2
2,9
10,0
6,2
6,6
151,6
71,70
0,10
5
3,12
34,7
3,1
12,5
6,1
7,1
152,3
72,10
0,16
6 (ETA)
3,34
37,2
2,8
12,5
6,1
6,4
153,9
72,60
0,16
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
200
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
31.01.2008
Hora da coleta
09:36
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24,5
43,9
64,4
125
7
22
137,3
-
43,8
0,03
Dados ETA
Q (ETA)
786,6
L/s
Dosagem sulfato
2800
mL/min
Turb dec
2,8
pH floc
5,7
37,2
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,34
37,2
3,1
12,5
6,1
7,1
149,7
70,80
0,22
8
3,57
39,7
4,6
15,0
6
10,5
152,9
72,90
0,26
9
3,79
42,2
4,8
15,0
5,9
10,9
154,1
73,30
0,28
10
4,02
44,7
5,0
15,0
5,8
11,4
155
73,90
0,38
11
4,24
47,2
5,4
15,0
5,6
12,3
156,3
74,40
0,43
12
4,47
49,7
6,7
20,0
5,5
15,3
157,3
74,90
0,48
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
383
APÊNDICE 106- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
201
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
19.02.2008
Hora da coleta
14:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
42,0
21,4
75
6,9
13
43,3
-
36,5
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
5,0
pH floc
6,0
20,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
0,75
8,4
8,6
25
6,8
20,5
46,2
22,70
0,11
2
0,98
10,9
2,2
10
6,7
5,2
47,8
23,30
0,04
3
1,20
13,4
7,1
10
6,5
16,9
48,5
23,70
0,02
4
1,43
15,9
2,5
10
6,3
6,0
49,6
24,20
0,07
5
1,65
18,4
4,4
10
6,1
10,5
50,2
24,60
0,14
6 (ETA)
1,88
20,9
19,9
50
5,9
47,4
51,7
25,10
0,33
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
202
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
19.02.2008
Hora da coleta
14:40
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
42,0
21,4
75
6,9
13
43,3
-
36,5
0,05
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
25
mL/min
Turb dec
5,0
pH floc
6,0
20,9
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
1,88
20,9
13,7
40
6
32,6
52,20
25,00
0,22
8
2,10
23,4
17,0
50
5,9
40,5
51,00
24,90
0,27
9
2,33
25,9
23,5
75
5,6
56,0
53,60
26,00
0,35
10
2,55
28,4
24,0
75
5,5
57,1
57,50
28,00
0,42
11
2,78
30,9
25,2
75
5,3
60,0
59,70
29,00
0,44
12
3,00
33,4
25,8
75
5,1
61,4
61,80
30,00
0,46
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
384
APÊNDICE 107- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
203
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
19.02.2008
Hora da coleta
14:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
259,3
72,1
600
6,8
22
157,2
-
36,5
0,13
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
2400
mL/min
Turb dec
10,5
pH floc
5,6
49,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
3,34
37,1
5,9
10,0
6,2
2,3
170
81,90
0,09
2
3,56
39,6
5,4
10,0
6,1
2,1
174,8
84,80
0,09
3
3,79
42,1
6,0
10,0
6,0
2,3
176,5
85,60
0,13
4
4,01
44,6
7,4
15,0
5,9
2,9
177,4
85,90
0,22
5
4,24
47,1
4,6
10,0
5,8
1,8
178
86,20
0,13
6 (ETA)
4,46
49,6
5,4
15,0
5,6
2,1
180,7
87,20
0,16
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
204
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
central
sim
não
Data
19.02.2008
Hora da coleta
14:00
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
259,3
72,1
600
6,8
22
157,2
-
36,5
0,13
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
2400
mL/min
Turb dec
10,5
pH floc
5,6
49,6
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
4,46
49,6
5,1
15,0
5,6
2,0
176,3
84,80
0,20
8
4,69
52,1
6,6
15,0
5,5
2,5
180
87,40
0,22
9
4,91
54,6
7,4
15,0
5,4
2,9
180,8
87,80
0,29
10
5,14
57,1
7,8
15,0
5,2
3,0
182,6
88,60
0,36
11
5,36
59,6
7,9
15,0
5,1
3,0
184,2
89,50
0,44
12
5,59
62,1
9,4
20,0
5,1
3,6
186,4
90,40
0,48
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
385
APÊNDICE 108- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
205
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
22.02.2008
Hora da coleta
10:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
677,7
19,22
500
6,6
10
39,7
-
147
0,28
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
38
mL/min
Turb dec
10,2
pH floc
5,0
32,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
1,79
19,9
13,0
25
5,6
1,9
53,6
25,60
0,14
2
2,01
22,4
6,2
15
5,3
0,9
58,9
26,90
0,20
3
2,24
24,9
5,0
10
5,1
0,7
58,8
28,20
0,34
4
2,46
27,4
4,3
10
5
0,6
60,3
29,00
0,43
5
2,69
29,9
4,8
10
4,9
0,7
64,9
31,30
0,61
6 (ETA)
2,91
32,4
4,1
10
4,9
0,6
66,3
31,70
0,54
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
206
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
São Silvestre
sim
não
Data
22.02.2008
Hora da coleta
10:50
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
24
677,7
19,22
500
6,6
10
39,7
-
147
0,28
Dados ETA
Q (ETA)
11,8
L/s
Dosagem sulfato
38
mL/min
Turb dec
10,2
pH floc
5,0
32,4
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
2,91
32,4
3,4
10
4,9
0,5
65,50
31,30
0,52
8
2,87
34,9
3,5
10
4,8
0,5
72,30
34,40
0,58
9
3,36
37,4
3,6
10
4,8
0,5
74,90
35,80
0,56
10
3,59
39,9
3,1
10
4,7
0,5
77,20
36,80
0,55
11
3,81
42,4
3,2
10
4,7
0,5
80,20
38,30
0,59
12
4,04
44,9
2,8
10
4,7
0,4
86,60
41,10
0,55
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
386
APÊNDICE 109- Ensaios de Jarteste da água bruta do Rio Paraíba do Sul Jacar São Paulo
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
207
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
22.02.2008
Hora da coleta
13:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
507,0
32,1
750
6,7
20
71,9
-
147
0,38
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
2000
mL/min
Turb dec
7,6
pH floc
5,1
40,5
ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
Fe tot.
Al
1
2,52
28,0
20,0
100,0
6,1
3,9
84,4
41,30
0,38
2
2,74
30,4
6,1
15,0
5,6
1,2
90,9
43,00
0,14
3
2,97
33,0
3,3
10,0
5,4
0,7
92
43,90
0,16
4
3,19
35,5
2,6
10,0
5,2
0,5
94,8
45,20
0,30
5
3,42
38,0
3,0
10,0
5,0
0,6
97,5
46,70
0,45
6 (ETA)
3,64
40,5
2,9
10,0
4,9
0,6
100,6
47,80
0,40
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
Ensaio de Jarteste - água bruta - Rio Paraíba do Sul
208
Período de chuvas frequentes (dez./jan./fev./mar.)
Local da coleta
ETA
Central
sim
não
Data
22.02.2008
Hora da coleta
13:15
chuvas 24h
X
Características da água de estudo
Temp
Turbidez
STD
Cor ap.
pH
Alcalin.
Condut.
Fe tot.
Q rio
Al
26
507,0
32,1
750
6,7
20
71,9
-
147
0,38
Dados ETA
Q (ETA)
494,7
L/s
Dosagem sulfato
2000
mL/min
Turb dec
7,6
pH floc
5,9
40,5 ppm
sulfato de alumínio (mg/L)
Resultados
Jarro
Al
Al
2
(SO
4
)
3
.14,3 H
2
0
turb.
cor ap.
pH coagul.
% Turb reman.
condut.
STD
Al
7 (ETA)
3,64
40,5
3,3
10,0
5,1
0,7
96,1
45,80
0,25
8
3,87
43,0
3,1
10,0
4,9
0,6
101,4
48,50
0,25
9
4,09
45,5
2,9
10,0
4,9
0,6
103,4
49,50
0,60
10
4,32
48,0
2,7
10,0
4,8
0,5
107
51,00
0,50
11
4,54
50,5
2,7
10,0
4,8
0,5
109,6
52,40
0,70
12
4,77
53,0
8,3
20,0
4,8
1,6
111,8
53,30
0,90
Tmr - 5 s. Gmr =~ 600 s-1 Tf 18 min Gf 20 s-1 35 ± 2 rpm Ts 20 min Vs 0,35 cm/min
OBS: Q - vazão do rio (m3/s); Turbidez (uT); Cor apar. (uH); Alcalinidade, ferro e alumínio (mg/L), condutividade (
μ
S/cm)
variação de dosagem de 2,5 mg/L
387
APÊNDICE 110- Trabalhos efetuados desde minha inserção no Programa de Pós-Graduação da
Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da UNICAMP
GUIMARAES, E. S.; MAGALHÃES, N. P. LACAVA, P. M.; PRIANTI JUNIOR, N. G. O uso do
bioindicador
Daphnia similis
CLAUS, 1876 (CRUSTACEA, CLADOCERA) para avaliação da toxicidade
em água bruta captada em ETA para consumo humano. Anais...Congresso de Ecologia do Brasil, VII.
Caxambú, 2005.
OLIVEIRA, M. C. Q.; LEME, M. H. de A.; PRIANTI JUNIOR, N. G, LACAVA, P.M.. O papel das
cianobactérias e cianotoxinas na qualidade de águas de abastecimento público no Vale do Paraíba.
Anais...Congresso de Ecologia do Brasil, VII. Caxambú, 2005.
PRIANTI, JUNIOR, N. G.; MENDES, C. G. da N; LACAVA, P. M.; CARNEIRO, A. L. de S.: DINIZ,
H.N. Influência da vazão do Rio Paraíba do Sul em parâmetros sico-químicos e seus efeitos na
tratabilidade da água para consumo humano. Anais...Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e
Ambiental, 22º. Campo Grande, 2005.
PRIANTI, JUNIOR, N. G.; CARNEIRO, A. L de S; DINIZ, H.N.; SILVA, V.H.A.; MENDES, C. G. da
N. Avaliação dos aquíferos da cidade de Jacareí-SP através da caracterização de poços tubulares
profundos. Anais...Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 22º. Campo Grande,
2005.
PRIANTI JUNIOR, N. G.; CARMO, F. H.; MENDES, C. G. da N.; LACAVA, P. M. Remoção e controle
de ferro e manganês em águas para consumo humano. Anais... Assembléia Nacional da ASSEMAE,
35ª. Belo Horizonte: 2005.
PRIANTI JUNIOR, N. G.; MENDES, C. G. DA N.; CARMO , F. H.; OLIVEIRA, M. C. Q. Avaliação da
presença de cianobactérias nas alterações de sabor e odor no sistema de abastecimento de Jacar
SP. Anais... Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, 24º. Belo Horizonte, 2007.
PRIANTI JUNIOR, N. G.; CARMO, F. H.; MORAIS, J. A.; MENDES, C. G. da N.; LIBÂNIO, M.
Avaliação empírica dos tempos de floculação e sedimentação a serem aplicados no jarteste da ETA
Central de Jacareí. Anais... Assembléia Nacional da ASSEMAE, 36ª. Guarulhos, 2007.
PRIANTI, JUNIOR, N. G.; MENDES, C. G. da N; WALTZ, R.C.; CARMO, F.H. Avaliação da presença
de cianobactérias na água bruta do Rio Paraíba do Sul em relação às vazões e precipitações
pluviométricas. Simpósio Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, X. Maceió: 2010.
PRIANTI, JUNIOR, N. G.; MENDES, C. G. da N; WALTZ, R.C. Estudo da água bruta do Rio Paraíba
do Sul, vazões e precipitações pluviométricas visando a delimitação do ano em períodos. Simpósio
Ítalo-Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, X. Maceió: 2010.
388
PRIANTI JUNIOR, N.G.; MENDES, C.G.DA N.; CARMO, F.H.; LOUREIRO FILHO, S.M. Comparação
da performance de filtros de dupla camada e alta taxa recém recuperados com filtros de diferentes
tempos de uso. Exposição de Experiências Municipais em Saneamento, XIV. Uberaba:
ASSEMAE. Jun, 2010. Em avaliação.
PRIANTI JUNIOR, N.G.; ANDRADE, M.A. da R.; CARMO, F.H.; MENDES, C.G.DA N. Ausência de
lubrificação do eixo das bombas de captação e sua interferência no tratamento de água de uma eta
de ciclo completo. Exposição de Experiências Municipais em Saneamento, XIV. Uberaba:
ASSEMAE. Jun, 2010. Em avaliação.
389
ANEXO
390
ANEXO 1 - Tabela de nível/vazão HM-0153, da região V-1-020 Jacareí, fornecida pelo
Departamento de Usinas Elevatórias
Nível da
água (m)
Descarga (m
3
/s)
0
0,01
0,02
0,03
0,04
0,05
0,06
0,07
0,08
0,09
0,00
30,5
31,1
31,8
32,4
33,1
33,8
34,5
35,2
35,8
36,5
0,10
37,2
37,9
38,7
39,4
40,1
40,8
41,6
42,3
43,0
43,8
0,20
44,5
45,3
46,1
46,8
47,6
48,4
49,2
50,0
50,8
51,6
0,30
52,4
53,2
54,0
54,8
55,7
56,5
57,3
58,2
29,0
59,9
0,40
60,8
61,6
62,5
63,4
64,3
65,1
66,0
66,9
67,8
68,8
0,50
69,7
70,6
71,5
72,4
73,4
74,3
75,3
76,2
77,2
78,1
0,60
79,1
80,1
81,1
82,1
83,0
84,0
85,0
86,0
87,1
88,1
0,70
89,1
90,1
91,2
92,2
93,2
94,3
95,3
96,4
97,5
98,5
0,80
99,6
101
102
103
104
105
106
107
108
110
0,90
111
112
113
114
115
116
118
119
120
121
1,00
122
124
125
126
127
128
130
131
132
133
1,10
134
136
137
138
139
141
142
143
144
146
1,20
147
148
150
151
152
154
155
156
158
159
1,30
160
162
163
164
166
167
168
170
171
173
1,40
174
175
177
178
180
181
183
184
185
187
1,50
188
190
191
193
194
196
197
199
200
202
1,60
203
205
206
208
209
211
212
214
215
217
1,70
218
220
222
223
225
226
228
229
231
233
1,80
234
236
238
239
241
242
244
246
247
249
1,90
251
252
254
256
257
259
261
263
264
266
2,00
268
269
271
273
275
276
278
280
282
283
2,10
285
287
289
291
292
294
296
298
300
301
2,20
303
305
307
309
311
312
314
316
318
320
2,30
322
324
326
327
329
331
333
335
337
339
2,40
341
343
345
347
349
351
353
355
357
359
2,50
361
362
364
367
369
371
373
375
377
379
2,60
381
383
385
387
389
391
393
395
397
399
2,70
401
403
406
408
410
412
414
416
418
420
2,80
423
425
427
429
431
433
436
438
440
442
2,90
444
447
449
451
453
456
458
460
462
464
3,00
467
469
471
474
476
478
480
483
485
487
3,10
490
492
494
497
499
501
504
506
508
511
3,20
513
515
518
520
523
525
527
530
532
535
3,30
537
539
542
544
547
549
552
554
556
559
3,40
561
564
566
569
571
574
576
579
581
584
3,50
586
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