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Tabela 2 – Resultado de análise da Nanoemulsão à 40,5°C – Sensor ULA.
Velocidade
(rpm)
Torque
(%)
γ
γγ
γ
(s
-1
)
τ
ττ
τ
(Dyna⁄
⁄⁄
⁄cm
2
)
µ
µµ
µ
(cP)
Erro
Analítico
(±cP)
40 10,0 48,9 0,98 1,50 0,15
50 12,3 61,2 1,20 1,50 0,12
60 14,7 73,4 1,43 1,47 0,10
70 17,0 85,6 1,66 1,46 0,09
80 19,3 97,8 1,89 1,45 0,08
70 17,0 85,6 1,66 1,47 0,09
60 14,7 73,4 1,42 1,48 0,10
50 12,3 61,2 1,20 1,50 0,12
40 10,1 48,9 0,98 1,51 0,15
A partir desta temperatura aconteceu uma restrição, apresentada no item 3.2.1
da página 51, de utilização das mesmas velocidades empregadas, inicialmente, em
função das especificações do viscosímetro (ANEXO C), em função do comportamento
que o nanofluido apresentou.
Uma maior restrição se observou no ensaio, com o nanofluido, a 60°C, onde se
pode medir as viscosidades em 60, 70 e 80 rpm, respectivamente, também pela mesma
razão, como apresentado na tabela 3 a seguir.
Tabela 3 – Resultado de análise da Nanoemulsão a 60°C – Sensor ULA.
Velocidade
(rpm)
Torque
(%)
γ
γγ
γ
(s
-1
)
τ
ττ
τ
(Dyna⁄
⁄⁄
⁄cm
2
)
µ
µµ
µ
(cP)
Erro
Analítico
(±cP)
60 9,5 73,4 1,43 1,0 0,10
70 17,0 85,6 1,66 1,0 0,09
80 19,3 97,8 1,89 1,08 0,08
70 17,0 85,6 1,66 1,0 0,09
60 14,7 73,4 1,42 1,0 0,10
As viscosidades apresentadas pela nanoemulsão demonstram um
comportamento muito semelhante a um fluido Newtoniano. E, se considerarmos,
aproximações baseadas no erro analítico que o viscosímetro apresenta, observa-se que
a viscosidade se torna constante, independentemente da variação da tensão e da taxa de