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Tabela 4 – Resultados dos testes de hipóteses que tentam evidenciar a criação de
valor, através da questão tributária, entre empresas que praticam e não praticam
gestão de riscos de mercado.
Pergunta Teste µ "A" σ "A" µ "B" σ "B" p-valor Signif. (5%)
Lucro "A" > Lucro "B" Z-Unicaudal 16,37%
25,60% 0,52% 38,35% 0,0158 Sim
Vol "A" < Vol "B" T-Unicaudal 7,35% 8,55% 23,63% 27,78% 0,0040 Sim
Imp. "A" < Imp. "B" T-Unicaudal 2,13% 3,31% 6,38% 12,63% 0,0320 Sim
O teste de hipótese Z, unicaudal, mostra que empresas do grupo “A” apresentam médias
dos lucros significativamente maiores que das empresas do grupo “B”. O segundo teste de
hipótese, T, unicaudal, mostra que empresas do grupo “A” apresentam médias das
volatilidades significativamente menores que das empresas do grupo “B”. O terceiro teste
de hipótese, T, unicaudal, mostra que empresas do grupo “A” apresentam médias de
pagamento de impostos de renda e contribuição social significativamente menores que das
empresas do grupo “B”. Os três testes foram realizados considerando um nível de
significância de 5% e com dados de 2001 a 2005 de empresas pertencentes ao Índice
Bovespa.
Tabela 5 – Resultados dos testes de hipóteses que tentam evidenciar a criação de
valor, através da questão tributária, quando da implantação de gestão de riscos.
Pergunta Teste µ "D1" σ "D1" µ "D2" σ "D2" p-valor Signif. (5%)
Lucro "D1" < Lucro "D2" T-Unicaudal 13,52% 24,66% 0,52% 41,38% 0,0040 Sim
Vol "D1" > Vol "D2" T-Unicaudal 12,47% 14,26% 12,50% 16,72% 0,4801 Não
Imp. "A" > Imp. "B" T-Unicaudal 2,45% 2,80% 0,69% 4,03% 0,0885 Não
O primeiro teste de hipótese T, unicaudal, mostra que o subgrupo “D2” apresenta média dos
lucros significativamente maior que do subgrupo “D1”. O segundo teste de hipótese T,
unicaudal, mostra que o subgrupo “D2” não apresenta média das volatilidades
significativamente menor que o subgrupo “D1”. O terceiro teste de hipótese T, unicaudal,
mostra que o subgrupo “D2” não apresenta média de pagamento de impostos de renda e
contribuição social significativamente menor que o subgrupo “D1”. Os três testes foram
realizados considerando um nível de significância de 5% e com dados de 2001 a 2005 de
empresas pertencentes ao Índice Bovespa.