Agradecemos por vários motivos
Porque somos pares, coraçãomente, diversos, parecidos. Somos amantes de rios, pontes,
bichos, mar, mangue, gente, florestas. Travessia feita de ser e tempo. E porque somos,
sobretudo, humanos, somos parênteses da philía: à Lúcia Lucena e Foguinho pelo
‘coraçãogente’, com quem dividimos estes mangues de dentro pra fora; a Roland Walter, [nosso
orientador, a quem devemos afeição, palavras e conselhos]; a Élio, amizade dos longes, quando
o rio Parnaíba ainda carregava a memória do Piauí nos braços; à Fátima Costa [por nada e por
tudo], pela conversa inacabada, o cachorro grego, o gato tição, a música no vinil, a infinitude
heideggerniana em Água viva e outras viagens a caminho; a Derivaldo, pelos delírios iniciais
deste projeto; a Valverde e José Lira, pelas conversas inacabadas e árvores plantadas; a Amarino
Queiroz pela coorientação, cuidado e afeto com este projeto, pelas conversas sobre as diversas
Áfricas; à Solange Kate, Fátima-patolona, Hebe, Sarah Diva [onde a casa é morada de amizade;
é ação generosa; templo e carinho no morro de Santa Terezinha]; a André Monteiro, Leo
Mackellene, Fernanda Meireles, Anchieta Pinto, Walter Lacerda, Érica Zingano, Nilbio T.,
Pedro Salgueiro, Herbet Rolin, Ticiano Monteiro, Carpinejar, Manoel de Barros, por serem
poetas da nossa vida entre des/ encontros, cartas, livros, zines, revistas eletrônicas, emails; às
ternas amigas dona Anita, Auri e Fatinha [com quem dividimos a leveza dos “chorinhos”, ombro
da escuta Pixinguinha, jazz com acordeon e saxofone na lagoa de Parangaba]; à Rejane e dona
Lurdes pelo que nos fraterna em Recife; a Cleide, pelas leituras iniciais em alguns trechos deste
projeto; à Badida e seus quadros de tintas & livros; ao contista Moreira Campos [in memoria]; à
turma da Pós-Graduação em Letras desta Universidade; à Universidade Federal de Pernambuco,
ao Programa de Pós-Graduação em Letras e CAPES, por esta oportunidade de pesquisar o
manguezal; ao professor Sebastien Joachim, por ter sido terno incentivador e acima de tudo
leitor destas impressões verbais; aos professores: Clemente Coelho Júnior [Universidade Federal
Rural de Pernambuco], Artur Soffiati [Universidade Federal do Rio de Janeiro]; Francisco
Souto, [Universidade Estadual de Feira de Santana – BA] pelas conversas por emails sobre
manguezais e atenções aqui reconhecidas; também à Zuleide Duarte [UEPB], Maria da Paz
Ribeiro Dantas [pesquisadora da obra de Joaquim Cardozo]; a Roberto Seidel, [Universidade
Estadual de Feira de Santana]; ao prof. Alfredo Cordiviola e Angela Prysthron[UFPE], pelas
leituras suplementares a este trabalho; a Y. Coimet, Lourival Holanda, Luzilá Ferrreira
Gonçalves e Ermelinda Ferreira, pelas leituras e poesia que nos dai hoje; ao pessoal que trabalha
na secretaria na Pós-Graduação em especial: Diva, Josaias, seu Carlos; e Bibliotecários da
UFPE; aos pesquisadores Juan Ignácio e Diego Flores pela ‘legião estrangeira’ na revisão do
p’resumo; às professoras Ivanice Montezuma e Liduina Araújo, por revisarem nosso português
tupi-crioulo; às leituras dos livros de Gaston Bachelard, Ortega y Gasset, Yara Schaeffer-
Novelli, Édouard Glissant, Greg Garrard; Edgar Morin, a Fritjof Capra, E. Said, Deleuze e
Guattari; aos sebos, xeroqueiros e livrarias; ao IBAMA, ONGs ambientais; ao pessoal do projeto
teatral ‘O cão sem plumas’ [Silvio Pinto, Camilo Cavalcante, Banda Romançal]; ao todos que
trabalharam de alguma forma para a concretização do vídeo-documentário ‘O caos sem plumas’;
também aos motoristas de ônibus que nos acompanharam nesta travessia; aos canoeiros do rio
Capibaribe em especial Renato; e a você, leitor, seja você quem for: “você não sabe o quanto
caminhei pra chegar até aqui”: