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Presidente da República
José Sarney
Ministro da Educação
Jorge Bornhausen
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE ENSINO BÁSICO
COMPONENTE "PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
DE LONGO PRAZO" (PLP)
CUSTO DIRETO DE FUNCIONAMENTO
DAS ESCOLAS PÚBLICAS DE 1 ? GRAU NA
REGIÃO NORDESTE
Elaboração:
Antonio Carlos da R. Xavier
Antônio Emílio Sendim Marques
Brasília, 1987
Secretário Geral
Aloísio Sotero
Secretário de Ensino Básico
Júlio Correia
Equipe de Execução
SEB:
Laudiene Maria Coutinho Vieira Coordenadora
Maria de Jesus Caldas R. Pereira
Marlene Raimundo de Almeida
Máyra Luny G. G. de Oliveira Tápia
Massae Watanabe
Márcio de Gusmão
Raimundo Nonato Aires
Célia Porto Cappelletti
Iara Maria de Almeida Marques
Maria das Graças B. de Carvalho
Secretarias de Educação:
AL - CE
SE - BA
PE - MA
PB
PI
RN
X3c Xavier, Antonio Carlos da R.
Custo direto de funcionamento das escolas públicas de 19 grau
na região Nordeste/Antonio Carlos da R. Xavier, Antônio Emílio Sen-
dim Marques - Brasília:SEB, 1987.
262p.: anexo I
1. Financiamento da educação. 2. Relatório. 3. Região Nordes-
te. I. Brasil. Secretaria de Ensino Básico. II. Marques Antônio Emílio
Sendim. III. Título.
37.014.543(812/814) (047)
Alagoas
llmo Wanderlei Galindo Coordenador
José Adelderon de Almeida - Coordenador
Maria Célia da Silva
Alberto de 0. Marquez
Antônio José de Andrade
Irene Santos de Alencar
Maria Edi Borges da Silva
Maria de Fátima Acioly Wanderley
Maria José da Rocha Cunha
Neide Freire de Araújo
Paulo Custódio de Jesus
Silvio Laranjeira Barros
Bahia
Eneide Costa Carvalho Coordenadora
Nancy Andrade Silva Santos
Mariano Romário Lima
Ivete Alves Munduruca
Antonio de Aragão Bahia
Maria Zelice Vieira Andrade
Arlene Dourado Queiroz
Maria da Graça Vilas de Santana
Darcy Rodrigues Munduruca
Célia Maria Pereira Sodré
Gessi Maria Blinder
Verbena Alcântara Vilasboas
Maria do Carmo Biscarde
Margareth Carvalho de Alcântara Freire
Diana Carneiro
Maria Emília Pinheiro do Carmo da Silva
Telba França da Silva
Ana Lúcia Oliveira de Freitas
Ceará
Norma Maria Sá Gadelha Coordenadora
Francisco Moacir Tavares Coordenador
Francisca das Chagas Vasconcelos
Maria Lucimar Barroso de Castro
Maria Lireda de Oliveira
Rita Maria Carneiro Porto
Margarida Ferreira Vieira
Maria José Barbosa Costa
Maria Marilene Pinheiro Jucá
Carlos Adalberto Celedonio
Jairo Ferreira da Silva
Érica Nogueira Brandenburg
Maria Clicia de Abreu Barros
Maria Soledade de Queiroz Veras
Maria de Lourdes Cabral Pinheiro Gomes
Francisca Gerarda Linhares Gomes
Maria Teixeira Ferrer Neta
Maria Aparecida Philomeno Gomes Leal
Maria José Nunes Silveira
Francisco Lopes dos Santos
Regina Lucia Duarte Bezerra
Francisco Wellington de Azevedo Pinheiro
Viluaba Matos Pita
Tereza Maria Guilherme de Amaral
Maria Dineusa Braga Nogueira
Pedrina Antonia Alves Oliveira
Maranhão
Maria de Jesus Monzinho Arraes
Raimunda Maria Martins
e demais membros da equipe
Paraíba
Maria das Graças C. de Carvalho Coordenadora
Antonio Batista de Lima
Adelaide Olindina Correia de Amorim
Aurinedes Martins Silva da Costa
Darcy Gomes de Barros
Edmilza Bezerra Uchôa de Lima
Francisco de Sousa Leite
Francisco Leite Sobrinho
Gisélia do Carmo Costa Soares
Geralda do Amaral
Hélio Almeida Diniz
Joseci Franklin de Medeiros
Joana Maria da Silva Santos
José Ribeiro da Costa Neto
Lúcia de Fátima Sena de Araújo
Maria Edileuza de Souza
Maria das Graças Moura Guedes
Maria Ezilma Braga Rolim
Marizabel Toscano de Oliveira
Maria Nilda Guimarães da Silva
Maria do Socorro Lima Cartaxo
Nalva Teixeira da Rocha
Sancha Luiza Queiroga de S. Dantas
Simeão Vasco de Freitas
AdeiIda Amaro das Mercês
Cleide Reis'Borges
Ivanira Souto Macêdo
Maria Gorette dos Santos Aguiar
Maria Olindina Formiga Meira Lima
Marlene de Mello Guimarães Pereira
Severina José Silva
Suzana Bravo de Arruda Coelho
Raimunda Ismael Lacerda
Zildete Luna de Carvalho
Maria Nazaré Ferreira da Silva
Pernambuco
Maria Cristina de Queiroz Ramos Coordenadora
Lenita Alexandre Batista
Mabel Cordeiro de Aguiar
José Bonifácio de Souza Silva
Albergénia Rocha do Nascimento
Mariângela V.M. Lundgren
Eteluina Duarte de Almeida
Ricardo José Neves Barbosa
Ivoneide Vieira Campos
Maria Clotilde Lins Pessoa
Maria José do Espírito Santo de Souza
Maria de Lourdes de Siqueira
Terezinha Barbosa Leite
Quitéria Freire da Silva
Maria de Lourdes da Silva
Françoise Magnolia T. Cavalcanti
Solange Farias Fernandes
Carmen Virgínia da Fonseca Valença
Aliete França de Albuquerque
Tereza Cristina S. Silva
Maria Valderez Silva Miranda
Odete Zilda Matias Silva
Elaine Maria do Couto Vieira
Ana Maria Barreto de Alencar
Adalgisa Pereira de Lima Alves
Margarida Rosa Sampaio
Cleonice Pereira do Nascimento
Aída Marques Leite
Gracilda Azevedo Amorim Barbosa
Luiza de Castro Ferreira Silva
Eva Araújo Pereira de Castro
Maria Aparecida Ferraz Cavalcanti
Maria do Socorro
Maria Zenith Barbosa Leite
Creusa Cavalcanti Monteiro
Piauí
Iveline de Melo Prado Coordenadora
Maria Lina da Luz Coordenadora
Paulo Rubens Oliveira Jates de Carvalho Coordenador
Angelita Eteluina de Amorim
Antônio Sebastião de Sousa Neto
Cilma Maria Belfort Soeiro
Ezequiel Ribeiro de Carvalho
Irene Bezerra Batista
Manoel Oliveira da Costa
Maria de Fátima Costa de Carvalho Nunes
Maria Luzia Falcão Bezerra
Rosângela Alves de Souza Vieira
Terezinha de Jesus Teles Veras
Rio Grande do Norte
Suely Duarte de Almeida Aloise
Coordenadora
Senise Doriana de Souza Feitosa
Ednilson Simplício de Araújo
Ruth Meire Bezerra Pascoal
Ceila Dantas Aguiar Monte
Sergipe
Antonia de Oliveira Gomes
Maria Auxiliadora Menezes Carvalho
Gizelda Maria Menezes de Oliveira
José Ordeman Canuto Santos
Maria José Silva Santos
Hélio José Porto
Laura Maria Ribeiro Marques
Coordenadora
Coordenadora
Sumário
Página
APRESENTAÇÃO 7
INTRODUÇÃO 9
I - ASPECTOS METODOLÓGICOS 11
1. Os Custos 13
2. Os Procedimentos 17
3. A Amostra 19
4. Os Instrumentos de Coleta 39
5. A Coleta de Dados e a Aquisição 41
II - RESULTADOS 43
1. A Escola Pública na Região Nordeste 57
2. Escolas Estaduais e Municipais na Região Nordeste 63
III - OBSERVAÇÕES FINAIS 67
IV- ANEXOS 71
1. Tabelas de custo Aluno/Ano das Escolas de 1º Grau, por Município . . 73
2. Formulários 175
. Da Amostra 177
. Do Levantamento 191
. Da Apuração 237
. Dos Resultados 255
Este relatório apresenta os resultados do levantamento do custo alu-
no/ano das escolas públicas de 19 grau, na Região Nordeste do Brasil.
Realizado no âmbito do Componente "Planejamento Estratégico de
Longo Prazo", da Secretaria de Ensino Básico do Ministério da Educação,
e financiado com recursos dos governos locais e do V Acordo MEC/BIRD,
esse levantamento destina-se a auxiliar a tomada de decisão e o planeja-
mento educacional, tanto na administração federal quanto nas adminis-
trações estaduais.
Os estudos de custo realizados no Brasil, quem como marco ini-
cial o de LEVY, CAMPINO e NUNESÍ(
1
), em 1970, podem ser classifica-
dos em dois grupos. Um, os de cunho mais acadêmico, preocupados espe-
cialmente com investigações de ponta, comumente realizados por pesqui-
sadores ligados a instituições universitárias e de ampla divulgação; outro,
os de cunho mais administrativo, preocupados sobretudo com a tomada de
decisão, realizados comumente por pessoal técnico de órgãos da adminis-
tração pública e com divulgação restrita. Aqueles, mais voltados à análise
econômica dos custos, preocupados com aspectos metodológicos e traba-
lhando em estudos de caso ou com pequenas amostras; estes, mais volta-
dos para o levantamento das despesas por aluno, preocupados em implan-
tar sistema de informações e trabalhando amostras maiores.
O presente estudo se enquadra no segundo grupo e surge da necessi-
dade de se contar com um levantamento de custos com abrangência nacio-
nal, uma vez que além de relativamente exíguos, os levantamentos exis-
tentes, por empregarem diferentes metodologias,o permitem comparar
custos regionais e fundamentar uma melhor alocação federal de recursos.
A magnitude do trabalho impôs que fosse desenvolvido por partes.
Primeiro, seria elaborado um modelo e testado num dos Estados do Norte
ou Centro-Oeste, objeto do V Acordo MEC/BIRD. Depois, efetuados os
ajustes necessários, seria estendido às demais Unidades Federadas (UF) das
Regiões Centro-Oeste e Norte. Num terceiro momento, o levantamento
abrangeria a Região Nordeste. E, finalmente, seriam incluídos os Estados
do Sul e Sudeste.
(') Samuel LEVY, Antonio C CAMPINO e Egas M. NUNES, Análise Econômica do Sistema Edu-
cacional de São Paulo, Vol. I, IPE/USP,o Paulo, 1970.
Introdução
Por determinação do Ministério da Educação, o modelo deveria ser
concebido de modo a guardar características de baixo custo, simplicidade
com vistas a adequar-se aos perfis técnicos encontrados nas Secretarias
de Educação das UF do país e rapidez na obtenção dos resultados, sem
que a qualidade do produto final ficasse comprometida.
Este relatório é a conclusão da análise referente à Região Nordeste. O
modelo, testado preliminarmente em Mato Grosso do Sul, sofreu diversos
ajustes no próprio Estado, recebendo outros mais, nas subseqüentes apli-
cações nas Regiões Centro-Oeste e Norte, resultantes de disfunções verifi-
cadas no período de apuração (
2
).
Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 19 Grau no Estado de Mato Grosso
do Sul; Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 19 Grau na Região Centro-
Oeste; Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públicas de 19 Grau na Região Norte; Cus-
to Direto de Funcionamento das Escolas de 1°. Grau — Aspectos Metodológicos e Manual de
Instruções. Todos já divulgados pelo V Acordo MEC/BIRD.
Aspectos Metodológicos
7
Os Custos
Os custoso considerados, conforme a defi-
nição mais usual, como sendo todo e qualquer
sacrifício feito para produzir um determinado
bem ou serviço, desde que se possa atribuir um
valor numérico a esse sacrifício. Correspondem
o necessariamente a pagamentos, mas a com-
pensações que devem ser atribuídas aos proprie-
tários dos fatores de produção, devendo algu-
mas vezes ser imputados poro envolverem de-
sembolso efetivo(
3
).
Na teoria econômica, o custo tem conceito
diferente daquele sustentado pela ciência contá-
bil. Em contabilidade, gastos e despesas são,
usualmente, apresentados como sinônimos de
custos, enquanto que, para a Economia, o con-
ceito de despesa se confunde com o de desem-
bolso e nem todo custo se opera mediante saída
de dinheiro.
De um ponto de vista econômico, o entendi-
mento de que os recursoso limitados determi-
na que o custo de uma atividade seja expresso
pela renúncia à melhor das atividades alternati-
vas. Ou seja, o custo real de um bem ou serviço
corresponde ao seu custo de oportunidade(
4
).
Apesar de o custo de oportunidade ser tratado
na maioria dos estudos sobre custos educacio-
nais, sua conveniência, principalmente quan-
do se trata do ensino elementar, tem sido bas-
tante discutida. Os mesmos estudos acabam por
omiti-io, quer reconhecendo a baixíssima con-
fiabilidade das estimativas, quer porque, na prá-
(3) Cf. Nilson HOLANDA, Elaboração e Avaliação de Projetos
- APEC Editora. Rio de Janeiro. 1973, cap. VI.
(4) Cf. J. HALLAK, The Analysis of Educational Costs and Ex-
penditure - UNESCO, Paris, 1969, Part One.
tica,o há como utilizá-lo, uma vez que os re-
cursos financeiros para a educação, no que res-
peita a esse nível de ensino, são, em todo o mun-
do, alocados setorialmente eo por projetos
alternativos. A compulsoriedade do ensino ele-
mentar acentua esse aspecto. Assim sendo, op-
tou-se poro se tratar dos custos de oportuni-
dade, restringindo-se aos custos realizados, com
ou sem desembolso imediato.
A noção de custo utilizada neste estudo é a
de custo direto de funcionamento das escolas
públicas de 19 grau, compreendido a partir da
seguinte estrutura classificatórias).
As despesas com as escolas públicas de 1º
grauo efetuadas basicamente pelos governos
(eventualmente por associações e instituições re-
ligiosas) que as implantam e mantêm e pelas
famílias que efetuam gastos para que seus mem-
bros as freqüentem. Embora ambos os agentes
sejam a sociedade como um tobo, a distinção é
pertinente porque permite separar os custos su-
(5) A definição dos custos educacionais é controvertida e sua
determinação esbarra em diversos problemas de operaciona-
lização. A estrutura proposta busca, principalmente, maximi-
zar a utilidade da informação para o administrador públi-
co, atendendo aos objetivos expressos na introdução deste
relatório.
portados por toda a coletividade daqueles incor-
ridos pelos indivíduos(
6
).
Os custos, objeto deste levantamento,o os
suportados pela coletividade, governamentais ou
não, o queo significa o desconhecimento da
importância de se dimensionar, para outros fins,
a contribuição familiar através de material di-
dático, transporte, caixa escolar, uniforme etc. ...
Destes custos incorridos pela coletividade,
o serão considerados os efetuados fora da es-
cola, chamados aqui, por conveniência, de indi-
retos. Os custos indiretos podem ser definidos
como aqueles que, para serem divididos ou apro-
priados a diferentes unidades de produção, de-
pendem de rateios, estimativas e cálculos(
7
).
Dentro desta definição se enquadram os custos
administrativos correspondentes à administração
central do sistema educacional, queo desde a
esfera federal até o funcionário menos graduado
o lotado num estabelecimento de ensino (
8
).
Desta forma,oo consideradas, por exemplo,
as despesas da Secretaria de Educação com asses-
soria e supervisão, órgãos e repartições públicas,
mas somente as que ocorrem na unidade escolar.
Da mesma maneira, os custos que ocorrem
dentro da escola costumam ser classificados em
diretos e indiretos. Os primeiros, também cha-
mados de custos de produção,o os que se re-
ferem diretamente ao processo ensino-aprendi-
zagem e ocorrem, quase exclusivamente, na sala
de aula. Os indiretoso também chamados, em
muitos estudos, de custos de administração e di-
zem respeito aos ocorridos dentro da escola, mas
fora da sala de aula,o se incluindo diretamen-
te no processo ensino-aprendizagem. Optamos
poro apresentar essa separação, embora os
dados levantados permitam fazê-lo. No que res-
peita aos materiais de consumo e permanente
(inclusive equipamento) a separação tornaria o
levantamento mais complexo e a informação, no
momento, para os objetivos do trabalho, pareceu
de pouca relevância. O custo com pessoal, por
(6) Cf. SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO DEO
PAULO, Estudo Comparativo de Custo-Aluno nos Diversos
Graus e Modalidades de Ensino,o Paulo, 1981, parte 2.
(7) Cf. Manuel ZYMELMAN, Financing and Efficiency in Edu-
cation, Harward, Harward University, Boston, 1973, Part
II.
(8) Neste levantamento tratou-se exclusivamente dos custos da
escola, porque esse foi o objetivo estabelecido pelos execu-
tores do Projeto. Os custos com administração central,o
desconhecendo as dificuldades que envolvem sua determi-
nação, são, todavia, de igual importância para a tomada de
decisão e, certamente, será um levantamento que a este se
seguirá.
sua vez, representando mais de 70% dos custos,
já está separado entre docente eo docente.
A existência de uma escola é marcada, no
tempo, por duas fases: a de sua implantação e a
de seu funcionamento. Na fase de implantação
ocorrem os custos com o planejamento, aquisi-
ção do terreno, projetos arquitetônico e de en-
genharia, obras de infra-estrutura, construção do
prédio e aquisição de materiais necessários à
instalação. Ao somatório desses custos denomi-
namos custos de implantação. A partir da "inau-
guração" ocorrem os que chamamos de custos
de funcionamento, que incluem os custos com
pessoal docente eo docente, com material de
consumo e permanente, inclusive equipamento,
e outros.
No que se definiu como custos de funciona-
mento,o se incluem, portanto, o custo do
terreno, o custo do prédio, o de aquisição do
material permanente, incluindo-se, porém, o re-
lativo à manutenção do prédio, algum tipo de
manutenção do terreno (muros de arrimo, dre-
nagem, movimentação de terra, capina etc....) e a
manutenção e desgaste (explicado a seguir) do
material permanente. Embora omitida poro
se enquadrar aos objetivos definidos para este le-
vantamento, a determinação do custo do terre-
no, do prédio e do equipamento apresenta re-
levância para a administração publica(
9
).
Os custos com PESSOALo especialmente
importantes tanto por representarem maior peso
relativo mais de 70% dos custos totais quan-
to por serem os únicos que, tendo em vista o
controle contábil praticado pelas administra-
ções públicas,o precisam ter seu valor impu-
tado ou sujeito a ajustes, podendo ser determi-
nados em seu valor exato, na data-base do levan-
tamento. Nesses custos com pessoal estão in-
cluídos os salários e outros benefícios percebi-
dos, tais como abonos, gratificações, triênios,
qüinqüênios, função remunerada, 139 salário
e salário-família.
Os custos com pessoal docente abrangem to-
dos os professores em efetivo exercício em sala
de aula, em regência de classe; os custos com
pessoal não docente compreendem as remune-
rações com pessoal que desempenha, em exer-
cício num estabelecimento escolar, atividades
ligadas indiretamente ao processo de produção
de ensino daquela unidade,o regendo classe,
(9) No Ministério da Educação, cabe ao Centro de Desenvolvi-
mento e Apoio Técnico à Educação (CEDATE) o levanta-
mento desses dados.
como diretores, orientadores, secretários, serven-
tes, me rendei ras etc.
Os custos com pessoal docente, ensinando da
1ª à 4ª série e da 5ª à 8ª série,o levantados se-
paradamente, havendo também registro do pes-
soal que se dedica parcialmente à docência e à
atividadeo docente.
Como custo com MATERIAL DE CONSU-
MO foram considerados aqueles gastos (com-
pensações) decorrentes da utilização de bens ne-
cessários à manutenção ou apoio dos serviços e
rapidamente consumidos (teoricamente, num
período inferior a 2 (dois) anos). Esses gastos
foram classificados em seis grupos: material de
cantina, material didático, material de enferma-
ria, material esportivo, material de limpeza e ma-
terial de uso geral.
Sob a denominação de material de cantina
estão incluídos os materiais de consumo da co-
zinha e refeitório, em especial os gêneros alimen-
tícios fornecidos gratuitamente a alunos e pes-
soal da escola; em material didático estão in-
cluídos os materiais fornecidos gratuitamente
ao aluno durante o ano, para o desenvolvimento
do processo ensino-aprendizagem; material de
enfermaria compreende aqueles materiais desti-
nados aos cuidados com a saúde do aluno duran-
te o ano e também fornecidos gratuitamente;
em material esportivoo relacionados os mate-
riais utilizados pelos alunos nas atividades liga-
das à educação física e desportiva e ao lazer; em
material de limpezao agrupados aqueles arti-
gos de consumo destinados à higiene do estabe-
lecimento; e em material de uso geralo rela-
cionados os outros itens consumidos tanto em
sala de aula quanto na administração eo in-
cluídos nas classificações anteriores.
Os preços atribuídos a esses materiaiso
resultado de uma tomada de preços no varejo,
realizada na capital da Unidade Federada em que
se realizou o levantamento. Optou-se pelo preço
de varejo por incluir o custo do transporte e ou-
tros decorrentes.
Os custos com MATERIAL PERMANENTE
foram considerados, conforme a definição usual,
como sendo os valores atribuídos aos equipa-
mentos e materiais com durabilidade superior a
2 (dois) anos e que, quando postos em uso,o
estejam normalmente sujeitos à deterioração
imediata. A atribuição de preços a esses materiais
foi similar, quanto aos procedimentos, à empre-
gada para os materiais de consumo: os preços
praticados no varejo, na capital da UF. Para afe-
rir o custo a ser imputado no período de um
ano, utilizou-se o conceito de custo de reposição,
uma vez que seria praticamente impossível loca-
lizar no mercado o mesmo produto.
Em OUTROS custos estão incluídos os refe-
rentes aos Serviços de Terceiros e Outras Despe-
sas. Como serviços de terceiros foram conside-
rados os custos decorrentes de prestação de ser-
viços executados por pessoa físicao lotada no
estabelecimento, ou por empresa. Em outras
despesas foram incluídas as despesaso classifi-
cáveis nos itens anteriores ou que se desejou des-
tacar.
Circunscrito ao funcionamento da unidade
escolar, a unidade de tempo escolhida foi o ano,
por ser a medida usual para as atividades escola-
res e para a administração das finanças públicas.
Quanto à unidade de custo, poder-se-ia optar pe-
la escola, pela turma, pelo aluno/hora ou pelo
aluno. Destas principais unidades a mais precisa
seria aluno/hora, uma vez que em turnos de car-
ga horária diferente a unidade "aluno" também
será diferente. Optou-se pelo custo aluno, por
ser o aluno pessoa física a medida de con-
trole e das estatísticas empregadas em Educa-
ção e, portanto, a curto prazo, de mais fácil uti-
lização pela administração pública. Na coleta de
dados, todavia, tomou-se o cuidado de colher
informações que permitam determinar o custo
aluno/hora, a fim de atender possíveis demandas
locais.
2
Os Procedimentos(10)
Os procedimentos utilizados para o cálculo
dos custos unitários foram:
a) Custos com Pessoal Docente
i Multiplicou-se o valor da remuneração
bruta dos anterior ao levantamento pelo-
mero de salários anuais. Somente foram incluí-
das as remunerações de professores lecionando
no 19 grau. Se o professor lecionava em outro
nível em outra escola ou dedicava tempo parcial
a atividades administrativas, o salário bruto men-
sal foi rateado;
ii o somatório das remunerações dos do-
centes de uma dada unidade escolar foi dividido
pelo número de alunos (em 30 de abril) de 19
grau da mesma unidade. Chegou-se, assim, ao
custo aluno/ano com pessoal docente.
b) Custos com Pessoalo Docente
i Multiplicou-se o valor da remuneração
bruta dos anterior ao levantamento pelo
número de salários anuais. Quando a Unidade
Escolar (UE) tinha outro nível de ensino, os sa-
lários eram rateados de modo a representarem
exclusivamente o 19 grau(
11
). Chegou-se, as-
sim, ao custo total com pessoalo docente;
(10) Os procedimentos aqui descritos estão detalhadamente tra-
tados no Custo Direto de Funcionamento das Escolas Públi-
cas de 19 Grau - Aspectos Metodológicos e Manual de
Instruções, MEC/SEPS/SEAC. V Acordo MEC/BIRD, Bra-
sília, 1984.
(11) Descrição pormenorizada sobre os procedimentos utiliza-
dos para a realização dos rateios é apresentada no Custo Di-
reto de Funcionamento das Escolas Públicas de 1°. Grau
Aspectos Metodológicos e Manual de Instruções, MEC/
SEPS/SEAC, V Acordo MEC/BIRD, Brasília, 1984.
ii este total, dividido pelo número de alu-
nos do 19 grau, é o custo aluno/ano com pessoal
o docente.
c) Custo com Material de Consumo
i Aos materiais utilizados no período de
1 (um) ano foram atribuídos preços da data-base
no comércio da capital da UF;
ii uma vez somados e divididos pelo-
mero de alunos de 1º grau, obteve-se o custo alu-
no/ano com material de consumo;
iii se a UE tinha outro nível de ensino, ra-
teou-se o custo de modo a representar exclusiva-
mente o 19 grau.
d) Custos com Material Permanente
i Ao material permanente disponível na
UE foram aplicados preços de reposição (a pre-
ços da data-base na capital da UF);
ii por item, foi estabelecida uma taxa
anual de desgaste. Os materiais foram divididos
em três grupos: com 10, 5 e 2 anos de vida útil,
tomando-se no primeiro caso 1/10 do seu valor,
no segundo 1/5 e, no terceiro, 1/2;
iii a soma dos preços dos itens (rateados
pelos anos de vida útil) dividida pelo número de
alunos resultou no custo aluno/ano com material
permanente;
iv quando necessário, rateou-se o custo de
modo a representar exclusivamente o 1º grau.
e) Custos com Serviços de Terceiros e Ou
tros
i Os gastos efetuados no período de 1
(um) ano, a preço da data-base, foram somados e
divididos pelo número de alunos de 19 grau, ob-
tendo-se, assim, o custo aluno/ano com serviços
de terceiros e outros;
ii quando necessário, rateou-se o custo de
modo a representar exclusivamente o 1º grau.
f) Custo Total
i — É o resultado da adição dos custos com
pessoal docente, pessoalo docente, material
de consumo, material permanente, serviços de
terceiros e outros.
A amostra, destinada a definir a abrangência
da coleta de dados por meio da aplicação direta
de questionários nas escolas, procurou reduzir o
número de escolas a serem visitadas, por razões
de tempo e de custo. Ao mesmo tempo, procu-
rou garantir a representatividade das escolas
escolhidas no que diz respeito a aspectos que
pudessem determinar variações em seu custo.
A metodologia utilizada na amostragem,
conforme salientação na introdução, deveria ga-
rantir, por orientação do Ministério da Educa-
ção, determinadas características, tais como bai-
xo custo, simplicidade e rapidez na obtenção
dos resultados. A metodologia empregada foi a
mesma utilizada para as Regiões Centro-Oeste
e Norte, sendo que para o Estado da Bahia uti-
lizou-se o Cluster Analysis com processamento
eletrônico.
Fundamentalmente, a amostra deveria con-
ter escolas:
a) segundo a zona (urbana e rural);
b) segundo a dependência administrativa (es-
tadual, municipal e federal);
c) segundo as diversas regiões da Unidade
Federada (distinguindo-se a Capital do In-
terior).. consideradas em suas variações de
renda, população e escolarização;
d) segundo o número de salas de aula.
(12) Veja por ex: SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO
DEO PAULO. Estudo Comparativo do Custo - Aluno
nos Diversos Graus e Modalidades de Ensino.o Paulo,
1981, pp 23/32 e CM. CASTRO et allii. Custo. Eqüidade e
Adequação no Uso dos Recursos: O Caso das Escolas do Mu-
nicípio do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Educa-
ção e Cultura do Rio de Janeiro. RJ, 1978, pp. 3,4. 31 e 32.
3
A Amostra(12)
Os municípios do interior dos estados do
Nordeste, exceto a Bahia, foram reunidos em
grandes grupos relativamente homogêneos quan-
to à riqueza, tamanho e esforço educacional,
trabalhando-se com dados de receita, população
e taxa de escolarização. Obtidos esses grandes
grupos mediante a padronização das variáveis
representativas desses aspectos e sua posterior
transformação em índices que permitissem a
comparação entre municípios selecionou-se,
ao acaso, um determinado número de municí-
pios dentro de cada grupo. Prevendo-se uma pos-
sível perda de informações por erros de preen-
chimento dos questionários ou insuficiente re-
presentatividade na amostra, optou-se por incluir
alguns municípios adicionais. Determinou-se ain-
da, que em cada município, fossem visitadas,
sempre que possível, e segundo o número de sa-
las de aula, escolas estaduais e municipais, nas
zonas urbana e rural. Sabendo-se de antemão
que o principal componente dos custos reside
nos gastos com pessoal (docente eo docente),
e que uma intensa variabilidade nesses gastos po-
deria ser esperada nas escolas municipais, espe-
cial atenção foi consignada a esse tipo de escola.
Para o Estado da Bahia, o processo de esco-
lha das escolas foi basicamente o mesmo, ressal-
tando-se que, devido ao grande número de mu-
nicípios, o seu agrupamento, para efeito da amos-
tra, foi realizado com processamento eletrônico
utilizando a técnica do Cluster Analysis.
Para o caso das capitais, as escolas foram se-
lecionadas obedecendo-se os mesmos princípios
mencionados anteriormente, tendo-se tido o cui-
dado de considerar na amostra escolas localiza-
das em bairros ou grupo de bairros representati-
vos, grosso modo, de diferentes estratos sócio-
econômicos.
A amostra por UF, após uma crítica preli-
minar dos questionários na fase de apuração,
assumiu para Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão,
Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Nor-
te e Sergipe a configuração apresentada nas Ta-
belas I.1 a I.9. A localização dos municípios que
compuseram a amostra pode ser visualizada pelas
Figuras I.1 a I.9.
TABELA I.1
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
- Amostra para o Estado de Alagoas
MUNICÍPIOS
Maceió
Água Branca
Arapiraca
Batalha
Branquinha
Cacimbinhas
Matriz do Camaragibe
Olho D'Água do Casado
Palmeira dos Índios
Penedo
Piaçabuçu
Rio Largo
Santana do Ipanema
Santana do Mundaú
Viçosa
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
8
2
5
2
1
1
1
5
4
2
3
4
1
4
43
Rural
2
3
2
3
1
1
2
1
3
18
MUNICIPAL
Urbana
8
2
3
1
1
3
5
1
2
6
1
1
2
36
Rural
1
3
4
2
2
2
2
4
2
3
1
3
2
3
34
TOTAL
Urbana
16
2
7
5
1
1
2
4
10
5
4
9
5
2
6
79
Rural
3
6
4
2
2
2
2
6
5
4
2
5
3
6
52
FIGURA I.1
TABELA I.2
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Estado da Bahia
MUNICÍPIOS
Salvador
Vitória da Conquista
Mata deo João
Seabra
Almadina
Ibicuí
Amargosa
Ilhéus
Cipó
Euclides da Cunha
Santo Antônio de Jesus
Lençóis
Candeias
Buerarema
Barreiras
Irecê
Feira de Santana
Ribeira do Pombal
Nova Souré
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
12
7
4
6
2
6
5
9
3
1
5
4
5
5
7
4
7
6
8
106
Rural
-
4
2
1
-
2
1
-
-
-
1
-
-
1
3
2
2
3
22
MUNICIPAL
Urbana
10
3
5
-
1
3
-
5
2
-
3
1
7
2
1
5
8
1
-
57
Rural
2
3
9
3
6
5
4
4
7
7
5
6
5
6
6
5
8
5
96
TOTAL
Urbana
22
10
9
6
3
9
5
14
5
1
8
5
12
7
8
9
15
7
8
163
Rural
2
7
11
4
6
7
5
4
7
7
6
6
5
7
9
7
10
8
118
FIGURA I.2
TABELA I.3
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Estado do Ceará
MUNICÍPIOS
Fortaleza
Meruoca
Icó
Quixadá
Taboleiro do Norte
Acopiara
Pedra Branca
Tauá
Limoeiro do Norte
Santa Quitéria
Maranguape
o João do Jaguaribe
Canindé
Sobral
Araripe
Capistrano
Cratéus
Assaré
Juazeiro do Norte
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
11
-
2
5
-
2
-
2
2
2
3
2
2
10
1
1
3
2
4
54
Rural
1
-
1
1
2
1
-
-
-
4
1
-
2
-
-
5
1
-
19
MUNICIPAL
Urbana
9
2
1
3
5
2
-
3
3
1
5
-
3
4
-
2
4
-
7
54
Rural
-
4
4
3
4
4
3
4
2
3
3
5
3
2
4
3
2
2
55
TOTAL
Urbana
20
2
3
8
5
4
-
5
5
3
8
2
5
14
1
3
7
2
11
108
Rural
1
4
5
4
6
5
3
4
2
7
4
5
5
2
4
8
3
2
74
FIGURA I.3
FORTALEZA
Municípios da Amostra
ESTADO PO CEARÁ
DIVISÃO MUNICIPAL
TABELA I.4
Distribuição
MUNICÍPIOS
o Luís
Chapadinha
Riachão
Açailândia
Morros
Caxias
Imperatriz
Grajaú
Colinas
Nina Rodrigues
Bacabal
Estreito
Penalva
Pindaré-Mirim
Santa Rita
TOTAL
de Escolas por Município , Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Estado do Maranhão
ESTADUAL
Urbana
7
2
22
Rural
3
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
1
1
5
MUNICIPAL
Urbana
9
2
1
1
1
3
2
2
28
Rural
4
6
3
2
3
3
5
5
3
2
5
3
3
4
3
54
TOTAL
Urbana
16
3
2
2
2
5
3
3
2
2
2
2
2
2
2
50
Rural
7
6
3
2
3
3
5
5
3
2
5
3
3
5
4
59
FIGURA 14
O Municípios da Amostra
ESTADO PO MARANHÃO
DIVISÃO MUNICIPAL
TABELA I.6
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Estado de Pernambuco
MUNICÍPIOS
Recife
lati
Paranatama
Caetés
Cachoeirinha
Caruaru
Sanharó
Tupanatinga
Sta.. da Boa Vista
Orocó
Cabrobó
Petrolina
Ouricurí
Ipubi
Serra Talhada
Afogados da Ingazeira
Petrolândia
Floresta
Carpina
Limoeiro
Escada
Paulista
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
12
2
1
1
2
5
1
1
3
1
4
6
5
2
4
5
3
5
6
6
4
6
85
Rural
_
-
-
-
-
1
1
-
1
-
2
2
1
-
2
-
1
1
2
1
1
2
18
MUNICIPAL
Urbana
9
3
2
2
-
5
3
-
-
1
1
-
-
2
4
1
-
1
4
2
3
6
49
Rural
_
2
3
3
3
6
3
3
4
2
4
5
2
2
2
4
8
4
2
4
3
1
70
TOTAL
Urbana
21
5
3
3
2
10
4
1
3
2
5
6
5
4
8
6
3
6
10
8
7
12
134
Rural
_
2
3
3
3
7
4
3
5
2
6
7
3
2
4
4
9
5
4
5
4
3
88
FIGURA I 6
TABELA I.7
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
MUNICÍPIOS
Terezina
Antonio Almeida
Palmeira
Luiz Correia
Parnaguá
Regeneração
Jaicós
Joaquim Pires
Cocai
Picos
Altos
Parnaíba
Canto do Buriti
Novo Oriente
Floriano
Simplício Mendes
TOTAL
Amostra para o
ESTADUAL
Urbana
7
1
1
2
1
2
2
1
2
3
4
4
2
1
4
1
38
Rural
2
-
-
3
3
1
2
2
1
4
1
2
3
-
1
3
28
Estado do Piauí
MUNICIPAL
Urbana
3
-
-
-
-
1
1
1
-
2
1
4
-
-
2
1
16
Rural
4
2
4
4
4
3
4
3
5
4
4
3
4
3
2
4
57
TOTAL
Urbana
10
1
1
2
1
3
3
2
2
5
5
8
2
1
6
2
54
Rural
6
2
4
7
7
4
6
5
6
8
5
5
7
3
3
7
85
FIGURA I.7
TABELA I.8
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
Amostra para o Estado do Rio Grande do Norte
MUNICÍPIOS
Natal
Mossoró
Currais Novos
Caicó
Água Nova
Macau
Almino Afonso
Macaíba
Montanhas
Pedra Grande
Gov. Dix-Sept. Rosado
Maxaranguape
Monte Alegre
Parazinho
Francisco Dantas
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
8
3
1
3
1
1
2
3
1
1
2
1
1
1
1
30
Rural
_
2
1
2
1
2
2
2
1
1
2
1
2
. 1
2
22
MUNICIPAL
Urbana
9
3
2
2
1
2
1
2
1
1
1
1
-
1
-
27
Rural
2
2
3
3
2
3
3
3
3
3
3
2
3
2
2
39
TOTAL
Urbana
17
6
3
5
2
3
3
5
2
2
3
2
1
2
1
57
Rural
2
4
4
5
3
5
5
5
4
4
5
3
5
3
4
61
FIGURA I.8
TABELA I.9
Distribuição de Escolas por Município, Zona e Dependência Administrativa
- Amostra para o Estado de Sergipe
MUNICÍPIOS
Aracaju
Itabaiana
Tobias Barreto
Riachuelo
Monte Alegre
de Sergipe
Pirambu
N. Senhora das Dores
Carira
Lagarto
Boquim
Brejo Grande
Indiaroba
Malhada dos Bois
TOTAL
ESTADUAL
Urbana
8
4
2
1
1
1
1
-
3
1
1
1
1
25
Rural
2
2
1
1
-
-
1
1
2
1
-
1
1
13
MUNICIPAL
Urbana
7
4
1
1
1
-
2
2
2
1
1
-
-
22
Rural
1
6
6
2
1
1
2
3
7
6
2
2
-
39
TOTAL
Urbana
15
8
3
2
2
1
3
2
5
2
2
1
1
47
Rural
3
8
7
3
1
1
3
4
9
7
2
3
1
52
FIGURA I.9
Os Instrumentos
de Coleta
A coleta dos dados necessários à obtenção
dos custos diretos de funcionamento das escolas
de 19 grau processou-se por meio da aplicação
de um questionário composto de 8 itens:
a) identificação e características da escola;
b) caracterização do alunado e sua organiza-
ção;
c) composição do quadro de pessoal e dis-
tribuição de funções;
d) relação das remunerações do pessoal em
atividade na escola;
e) especificação, quantidade e preço do ma-
terial de consumo utilizado na UE, no
ano-base;
f) especificação, quantidade e preço do ma-
terial permanente disponível na UE quan-
do da aplicação do questionário;
g) determinação do custo e tipo de serviços
efetuados por terceiros na UE;
h)despesaso incluídas nos itens ante-
riores.
O questionário e as respectivas instruções
para preenchimento encontram-se no Anexo.
A Coleta de Dados
e a Apuração
Os questionários mencionados foram apli-
cados diretamente nas escolas por técnicos das
Secretarias de Educação das UF, auxiliados, às
vezes, por técnicos de agências locais.
Inicialmente, efetuou-se um treinamento dos
técnicos estaduais com orientação teórica e tra-
balho de campo. Posteriormente, esses técnicos
deslocaram-se aos municípios que compunham
a amostra, onde ou se valeram do auxílio de
agentes locais ou repassaram o treinamento.
Todas as informações foram obtidas atra-
s de entrevista nas próprias escolas, excetuan-
do-se as referentes às remunerações de docentes
eo docentes. Estas, algumas vezes, foram le-
vantadas nas agências regionais no caso da
rede estadual e nos órgãos municipais de edu-
cação no caso da rede municipal. Também as
informações referentes às despesas com luz, água
e telefone nem sempre foram obtidas nas escolas.
Uma vez efetuado o levantamento, todos os
questionários reunidos na Secretaria de Educa-
ção foram apurados. Os preços do material de
consumo e permanente foram tomados por pes-
soal da área administrativa, afeito a esse tipo de
atividade.
Os questionários de todas as escolas, os for-
mulários de apuração e os resultados finais fo-
ram encaminhados ao Ministério da Educação
que verificou a consistência dos dados obtidos,
efetuou uma revisão dos cálculos e, finalmente,
consolidou as informações para a região.
Para a obtenção dos resultados finais de cus-
to aluno/ano, tanto a nível da UF como da re-
gião, expandiu-se a amostra segundo o número
de escolas, localização (capital e interior), zona
(urbana e rural) e tamanho (até 4, entre 5 e 8,
mais de 8 salas de aula)(13).
(13) Ver. por ex.: CM. CASTRO et allii, op. cit., pp. 31/32.
II
Resultados
A partir dos dados apresentados nas Tabelas
II.1 a II.10 a seguir, e IV.1 a IV.165 no Anexo,
é possível encaminhar a análise de custo em di-
versas direções. As considerações que aqui se
tecem visam a apresentar de uma maneira abran-
gente o comportamento dos custos de funciona-
mento das escolas públicas de 19 grau na Região
Nordeste,o descartando a possibilidade, e até
sugerindo, que determinados aspectos específi-
cos venham a ser aprofundados, quer pela admi-
nistração federal, quer pelas administrações esta-
duais. Nesta primeira abordagem dos custos de
funcionamento de escolas de 19 grau na região,
procurou-seo somente destacar alguns pontos
de interesse que poderão ser examinados com
maior atenção em futuras análises.
Com relação ao custo, deve-se enfatizar que
se trata do custo direto de funcionamento con-
forme definido na Metodologia (parte I),o
incluindo os gastos(14 ) com aquisição do terreno
e depreciação do prédio, nem os que ocorrem
fora do estabelecimento de ensino ou as even-
tuais despesas com previdência, que serão objeto
de outro estudo, já em andamento.
As considerações que se seguem tratam, num
primeiro momento, da composição dos custos
das escolas públicas da Região Nordeste, repor-
tando-se, quando necessário, às situações especí-
ficas das UF. Num segundo momento,o anali-
sados os custos das escolas estaduais e munici-
pais.
(14) No decorrer destas considerações, gastos e despesa serão ter-
mos utilizados como sinônimos de custo (ver parte I).
TABELA II.1
REGIÃO NORDESTE
Custo
Aluno/Ano nas
Escolas
Públicas
de 19
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.2
UNIDADE FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano nas
Escolas
Públicas
de 19
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.3
UNIDADE FEDERADA: BAHIA Custo
Aluno/Ano nas
Escolas
Públicas
de 19
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.4
UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ Custo
Aluno/Ano nas
Escolas Públicas
de 19
Grau
Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
TABELA II.5
UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano
nas
Escolas
Públicas de 19 Grau
Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
TABELA II.6
Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas de 1º Grau
UNIDADE FEDERADA: PARAÍBA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
TABELA II.7
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano nas
Escolas Públicas
de
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.8
UNIDADE FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano nas
Escolas
Públicas
de
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.9
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
nas
Escolas
Públicas
de 19
Grau
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.10
UNIDADE FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano nas
Escolas
Públicas
de
Grau
Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
7
A Escola Pública
na Região Nordeste
O aluno de uma escola pública de 1º grau, na
região Nordeste, custa Cr$ 67.650(
15
) por ano.
Na composição desse custo, 50% decorrem da re-
muneração de pessoal docente eo docente,
37%o gastos com material de consumo, 9%
com material permanente e 4% de outras despe-
sas. Na tabela II.11 pode-se verificar que essa
composição é bastante diversificada nos nove
estados.
Ao examinarmos os gastos com pessoal de-
ve-se ter presente que essas despesas, da forma
como estão apresentadas,o permitem uma
comparação entre estados, devido ao fato de, no
s de agosto, algumas Unidades Federadas já
haverem efetuado a correção semestral dos sa-
lários, outras não. No entanto,o será indevido
comparar a composição das despesas com pes-
soal (docente eo docente), nem os outros
itens de despesa, num mesmo estado.
Na região, 50% das despesas por alunoo
com pessoal, sendo que, nos estados, esse item
representa de 28% (Maranhão) a 68% (Alagoas)
do total do custo, o que deve estar refletindo
principalmente situações momentâneas devido a
proximidade ou distanciamento dos reajustes
salariais.
Quanto à composição das despesas com pes-
soal, as despesas com pessoalo docente con-
centram-se próximas a 30% (média da região):
27% (Bahia, Sergipe e Pernambuco), 29%
(Maranhão e Alagoas), 31% (Rio Grande do Nor-
te e Piauí), 36% (Ceará) e 39% (Paraíba). Tais
valores revelam que na Paraíba, por exemplo,
(15) Custo direto de funcionamento a preços de agosto de 1984.
gasta-se, em valores relativos, mais com pessoal
de direção, administração e apoio do que nos ou-
tros estados, ou seja, a relaçãoo docente/do-
cente é elevada.
Do ponto de vista das despesas com material
de consumo, uma grande dispersão do valor re-
lativo é registrada: 12%, 26%, 28%, 30%, 40%,
41%, 45%, 50% e 58% para Alagoas, Bahia, Ser-
gipe, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Piauí,
Ceará, Paraíba e Maranhão, respectivamente, em
relação a 37% da média da região. A elevada re-
presentação dessas despesas na composição dos
custos deve ser atribuída, principalmente, às
despesas decorrentes com merenda escolar e, di-
ficilmente, poderiam ser creditadas a diferenças
de preço no varejo entre as diversas UF. A larga
diferença encontrada entre Alagoas e Maranhão,
por exemplo, só pode ser explicada por uma
acentuada diferença qualitativa e/ou quantitati-
va no atendimento, uma vez que ela ocorre mes-
mo em valores absolutos: Cr$ 6.347 em Alagoas
e Cr$ 27.214 no Maranhão. De maneira geral, as
despesas com material de consumo em Alagoas
o de 2 a 6 vezes menor do que nos outros es-
tados, sendo 4 vezes menor do que a média da
região. Embora o custo/aluno total em Alagoas,
Ceará, Maranhão e Piauí seja praticamente igual,
verifica-se que, em Alagoas, o peso das despesas
com pessoal nesse custo é bem mais elevado, o
que, possivelmente, decorra menos de diferen-
ças salariais e mais de um dimensionamento ex-
cessivo do quadro de pessoal.
No que diz respeito aos gastos com material
permanente, ainda em termos relativos, ou seja,
participação no custo total, quatro UF Paraí-
TABELA II.11
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas do Nordeste
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
COMPOSIÇÃO
DOS
CUSTOS
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Pessoal Total
Material de Consumo
Material Permanente
Material Total
Outras Despesas
TOTAL
ba (18%), Alagoas (17%), Piauí (10%) e Mara-
nhão (10%) - situam-se acima da média da re-
qião (9%. Em termos absolutos, também essas
UF, à exceção do Maranhão, apresentam valores
acima da média (Cr$ 6.165). Em qualquer
das situações,o se dispõe de elementos que
permitam afirmar se, por exemplo, as escolas da
Paraíba (Cr$ 14.092) estão melhor equipadas do
que as do Ceará (Cr$ 3.999). Novamente aqui,
dificilmente as diferenças de custo poderiam es-
tar tão-somente captando diferenças de preços
no varejo entre as UF.
O item "Outros Custos" é o menos significa-
tivo em todos os estados, representando 4% na
média da região Nordeste.
Analisando-se o custo aluno/ano de acordo
com a localização das escolas segundo a zona a
que pertencem, urbana ou rural (Tabela II.12),
nota-se que o mesmo se apresenta bem dife-
renciado. O custo aluno/ano de uma escola-
blica na zona rural da região é de Cr$ 56.535 e,
na zona urbana, de Cr$ 120.464, ou seja, mais
que o dobro (2,1 vezes). Resultados bastante pa-
recidos foram encontrados nas regiões Norte e
Centro-Oeste. Na Paraíba e Rio Grande do Nor-
te, o custo aluno/ano da escola urbana é 1,4 ve-
zes o da rural; no Maranhão, 1,5 vezes; em Per-
nambuco, 1,8 vezes; no Piauí, 1,9 vezes; em Ser-
gipe, 2,0 vezes; em Alagoas, 2,3 vezes; na Bahia,
2,7 vezes; e no Ceará, 3,1 vezes, É de se esperar
que o custo aluno/ano seja realmente mais baixo
nas escolas rurais, visto que: a) pertencem, em
sua maioria, à esfera municipal, que geralmente
remunera o pessoal abaixo do que faz a adminis-
tração estadual, e b) contam com contingente
mais reduzido de pessoalo docente, já que a
maior parte das escolas é de 1 sala, dispensando,
no mais das vezes, o pessoal de apoio.
Se, na média da região, o custo/aluno ano
com pessoal das escolas urbanas chega a 4,1 ve-
zes o das rurais, no referente a material de con-
sumo e permanente, o custo é um pouco mais
elevado na zona rural. Tal fato, em relação ao
material de consumo poderia demonstrar que o
atendimento, principalmente quanto à merenda
e distribuição de material didático, estaria sendo
quase homogêneo. Porém, quando se analisa a si-
tuação por estado, o quadro já é um pouco di-
verso, apresentando, num extremo, o estado de
Alagoas onde o custo aluno/ano com material de
consumo é 1,5 vezes maior na zona urbana, e,
noutro extremo, o Rio Grande do Norte onde o
rural representa 1,7 vezes o urbano.
Com relação ao material permanente, o fato
de os custos serem bastante próximos, e até um
pouco mais elevados na zona rural (17%),o
significa que, em termos qualitativos e quantita-
tivos, haja identidade entre os materiais e equi-
pamentos utilizados nas escolas rurais e urba-
nas, visto que a qualidade dos mesmos é reco-
nhecidamente inferior nas escolas rurais. Assim,
o fato de o custo aluno/ano do material perma-
nente ser praticamente igual nas duas zonas de-
ve-se a duas razões fundamentais: a primeira, de
que o aspecto qualidadeo foi considerado no
levantamento, e a segunda, talvez mais impor-
tante, de que nas escolas urbanas uma utiliza-
ção mais intensiva desse material do que o verifi-
cado nas escolas rurais. Nestas, usualmente, ob-
serva-se menor número de turnos e menor rela-
ção aluno por salas de aula do que nas escolas ur-
banas.
Na Tabela II.12 pode-se observar uma outra
variação significativa dos custos unitários, quan-
do se analisam os dados conforme estejam as
escolas localizadas no interior ou na capital. O
custo aluno/ano em uma escola pública nas ca-
pitais da região Nordeste é, em média, 2,8 ve-
zes maior do que em escolas do interior; no Cea-
, 3,9 vezes; na Bahia, 3,8 vezes; em Alagoas, 3
vezes; em Pernambuco, 2,6 vezes; em Sergipe,
2,4 vezes; no Piauí, 2,1 vezes; na Paraíba, 2,0
vezes; no Rio Grande do Norte, 1,9 vezes; e ro
Maranhão, 1,6 vezes. Por seu turno, nas capitais
do Nordeste, o aluno em escola na zona urbana
custa, em média, 2,6 vezes que em escola na zo-
na rural; no interior essa média é de 1,9 vezes.
Esse custo mais elevado em escolas situadas na
capital deve ser atribuído principalmente ao fato
de os municípios da capital remunerarem me-
lhor o pessoal do que os municípios do inte-
rior.
Uma terceira variação significativa dos cus-
tos unitários por aluno na escola pública está
vinculada ao tamanho da escola, conforme apre-
sentado na Tabela II.13.
Entre as escolas urbanas, as que possuem até
4 salasm o menor custo (Cr$ 113.337 por alu-
no/ano), seguidos pelas de 5 a 8 salas (Cr$
120.066 por aluno/ano) e, com maior custo
(Cr$ 145.796 por aluno/ano) as escolas com
mais de 8 salas. Também na zona rural as escolas
com mais de uma salam o custo aluno (Cr$
63.503) mais elevado que nas de 1 sala (Cr$
55.357). Parece haver, dessa forma, uma deseco-
nomia de escala, confirmando o encontrado pa-
ra o Centro-Oeste, onde uma escola quanto
TABELA II.12
Custo Aluno/Ano das Escolas Públicas, Capital e Interior, Zonas Urbana e Rural
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.13
Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas, Zonas Urbana e Rural, por Tamanho,
na Região Nordeste
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
CAPITAL
. Zona Urbana
. Zona Rural
INTERIOR
. Zona Urbana
. Zona Rural
ZONA
URBANA
RURAL
maior mais custa. Esse resultado é diverso do ve-
rificado na Região Norte.
Com o auxílio do Quadro II.1 pode ser vi-
sualizada a hierarquização dos custos aluno/ano,
valores médios para a Região Nordeste. Esse
custo é mais elevado na zona urbana do que na
rural, mais elevado na capital do que no interior,
e mais elevado quanto mais salas tenha a escola.
QUADRO II.1
Custo Aluno/Ano nas Escolas Públicas da Região Nordeste
Hierarquização por Tipo de Escola
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
5/8 salas
ESCOLA PÚBLICA
67.650
2
Escolas Estaduais e
Municipais na Região Nordeste
O aluno de uma escola estadual (Tabela
11.15) na Região Nordeste custa Cr$ 130.632
I
16
) anuais, enquanto o de uma escola municipal
(Tabela II.14) custa Cr$ 57.373, ou seja, um
aluno da escola estadual custa 2,3 vezes mais do
que um aluno de escola municipal. O mesmo
ocorre em cada estado da região: em Alagoas e
Ceará, o aluno da escola estadual custa 3,1 ve-
zes mais do que o da municipal; no Rio Grande
do Norte e Bahia, 2,3 vezes; em Pernambuco e
Paraíba, 2,1 vezes; em Sergipe, 1,7 vezes; e no
Maranhão e Piauí, 1,5 vezes. Os resultados mais
baixos encontrados no Maranhão e Piauí devem-
se, em grande parte, ao fato de a última corre-
ção salarial ocorrida nos dois estados estar mais
distanciada dos de levantamento do que nos
outros.
A composição desses custos é bastante diver-
sa nas duas redes. A despesa com pessoal repre-
senta 73% dos custos nas escolas estaduais e
41% nas municipais. Por Unidade Federada, o
padrão permanece basicamente o mesmo, com
exceção da Paraíba e Maranhão, onde, na rede
municipal, as despesas com pessoal representam
23% e 20% do custo total do aluno. Dessas des-
pesas com pessoal, na região, os docentes repre-
sentam a maior parte, tanto na rede estadual co-
mo na municipal: 64% naquela e 75% nesta. Em
vários casos se verifica um superdimensionamen-
to da lotação de pessoalo docente, mesmo
quando se emprega como medida padrão a rela-
ção despesa médiao docente/docente da re-
gião, que é de 0,33 para a rede municipal e 0,56
(16) Custo direto de funcionamento a preços de agosto de 1984.
para a rede estadual, e que deve ser considerada
elevada. Nas redes municipais, Pernambuco
(0,34), Rio Grande do Norte (0,36), Ceará
(0,38), estão ligeiramente acima dessa média; e o
Piauí (0,50) e Paraíba (0,96), bastante acima.
Nas redes estaduais, Bahia (0,63), Alagoas
(0,73), Maranhão (0,81) e Ceará (0,82) situam-
se acima da média. Ou seja, nesses casos haveria
excesso de pessoalo docente em relação à
média.
Em cada estado, as despesas com material de
consumo e permanenteo sistematicamente
mais altas, em valores relativos, nas escolas mu-
nicipais do que nas estaduais. E, com exceção de
Alagoas, Ceará e Pernambuco, mesmo em valo-
res absolutos, a despesa com material de consu-
mo é maior nas redes municipais do que nas es-
taduais. Com relação ao material permanente, os
valores absolutos encontrados para as duas redes
o bastante próximos, com exceção da Paraíba.
Quanto ao material de consumo, este equipa-
mento estaria a indicar que o tratamento ofere-
cido às duas redes, principalmente no que se re-
fere à merenda escolar e material didático, é
bastante eqüânime. Com relação ao material per-
manente, porém, além de os dadoso permiti-
rem apreciar o aspecto qualidade do equipamen-
to utilizado nas escolas, analisando-se os valores
absolutos dessas rubricas em ambas as redes, ve-
rifica-se ser mais provável ocorrer um atendi-
mento melhor na rede estadual.
Os "Outros Custos", sobretudo com reforma
e conservação de prédios,o bastante baixos,
principalmente nas escolas municipais.
TABELA II.14
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Municipais do Nordeste
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA II.15
Composição do Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais do Nordeste
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
COMPOSIÇÃO
DOS
CUSTOS
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material Permanente
Outras Despesas
TOTAL
COMPOSIÇÃO
DOS
CUSTOS
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material Permanente
Outras Despesas
TOTAL
Na Capital, em especial na zona urbana, o
custo aluno é, na região, mais elevado nas esco-
las municipais (Cr$ 207,837) do que nas esta-
duais (Cr$ 187.466). Tal fato deve ser atribuído
ao fato de, na rede municipal das capitais a des-
pesa com pessoal total e a relação não-docente/
docente ser mais elevada. Nos estados da Bahia e
em (1,4) e em Pernambuco (1,1) o aluno da ca-
pital é mais caro na rede municipal do que na es-
tadual. No Rio Grande do Norte e no Maranhão
custa praticamente o mesmo nas duas redes.
Excetuando as escolas municipais da Paraí-
ba, o aluno da zona urbana custa mais do que o
da zona rural nas duas redes, em cada um dos es-
tados e na região.
A hierarquização dos custos das escolas por
dependência administrativa pode ser visualizada
no Quadro II.2.
QUADRO II.2
Custo Aluno/Ano nas Escolas Estaduais e Municipais do Nordeste
Hierarquização por Tipo de Escola
Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
ESCOLA PÚBLICA
67.650
III
Observações Finais
Assim como se procedeu para a Região Cen-
tro-Oeste, algumas observações de ordem prática,
úteis aos eventuais usuários, podem ser assina-
ladas.
1. A necessidade de estudos de custo para
melhorar a eficiência da administração educa-
cional é aceita sem contestação. A metodologia
utilizada para este levantamento simples, de
baixo custo e de rápida aplicação mostrou-se
instrumento eficaz maso suficiente para aten-
der a essa necessidade. Ao utilização, pelas
administrações, dos resultados dos raros estudos
de custos efetuados a partir do final dos anos 60,
e os fatos experimentados nas fases de execução
deste levantamento demonstram que esta é uma
atividade que somente será efetiva se incorpora-
da às rotinas das administrações locais. É neces-
sário que técnicos sejam alocados a essa ativida-
de, que as informações sejam permanentemente
atualizadas e disponíveis e análises sejam reali-
zadas atendendo a demandas locais.
2. A análise dos resultados apresentada é
abrangente uma vez que se buscou o enfoque re-
gional. Para a tomada de decisão a nível estadual,
será necessária, evidentemente, uma análise mais
detalhada, que permita uma visão mais aprofun-
dada da composição dos custos na própria Uni-
dade Federada.
3. Para resposta a necessidades imediatas (co-
mo, por exemplo, planejamento da merenda es-
colar, livro didático, reposição de material per-
manente, suprimento de material de limpeza,
etc), devem-se efetuar análises específicas, apro-
fundando cada elemento. Os resultados estão
apresentados, de forma agregada, mas podem e
devem ser desagregados na medida das necessi-
dades.
4. Os resultados de custos apresentadoso
revelam o aspecto qualidade. Ou seja, uma car-
teira em péssimo estado tem o mesmo valor na
composição dos custos que uma carteira nova. O
aspecto qualidade, se for de interesse, deve ser
captado no levantamento, introduzindo-se nos
formulários questões específicas. Uma das difi-
culdades é como ser objetivo nessa avaliação
qualitativa.
5. Os custos apresentados dizem respeito ao
que existe na escola eo aquilo que deveria
existir. Pode ser que a diferença de custos esteja
refletindo diferenças qualitativas e que a escola
mais cara seja, de fato, a mais bem equipada e
(conseqüentemente?) de melhor ensino. Há ne-
cessidade, portanto, de serem efetuados estudos
que definam padrões de escola.
6. Para que esses resultados sejam utilizados
no planejamento de médio prazo é necessário
que os estudos de custo sejam complementados
por estudos de demanda da população por ma-
trículas e fluxos escolares.
IV
Anexos
TABELAS: Custo Aluno/Ano das Escolas
Públicas de 1º Grau, por Município
IV. 1
IV. 2
IV. 3
IV. 4
IV. 5
IV, 6
IV. 7
IV. 8
IV. 9
IV. 10
IV. 11
IV. 12
IV. 13
IV. 14
IV. 15
IV. 16
IV. 17
IV. 18
IV. 19
IV. 20
IV. 21
IV. 22
IV. 23
IV. 24
IV. 25
IV. 26
IV. 27
IV. 28
IV. 29
IV. 30
IV. 31
IV. 32
IV. 33
IV. 34
- Água Branca (AL)
- Arapiraca (AL)
- Batalha (AL)
Branquinha (AL)
Cacimbinhas (AL)
- Maceió (AL)
- Matriz de Camaragibe (AL)
- Olho D'Ãgua do Casado (AL)
Palmeiras dos Índios (AL)
- Penedo (AL)
- Piaçabuçu (AL)
- Rio Largo (AL)
Santana do Ipanema (AL)
Santana do Mundaú (AL)
- Viçosa (AL)
- Almadina (BA)
Amargosa (BA)
- Stº. Antonio de Jesus (BA)
- Barreiras (BA)
- Buerarema (BA)
- Candeias (BA)
- Cipó (BA)
- Euclides da Cunha (BA)
Feira de Santana (BA)
- Ibicuí (BA)
- Ilhéus (BA)
- Irecê (BA)
Lençóis (BA)
- Mata deo João (BA)
- Nova Souré (BA)
- Ribeira do Pombal (BA)
- Salvador (BA)
- Seabra (BA)
- Vitória da Conquista (BA)
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
IV.
35-
36-
37-
38-
39-
40-
41 -
42-
43-
44-
45-
46-
47-
48-
49-
50-
51 -
52-
53-
54-
55-
56-
57-
58-
59-
60-
61 -
62-
63-
64-
65-
66-
67-
68-
Acopiara (CE)
Araripe (CE)
Assaré (CE)
Canindé (CE)
Capistrano (CE)
Cratéus (CE)
- Icó (CE)
Fortaleza (CE)
Juazeiro do Norte (CE)
Limoeiro do Norte (CE)
Maranguape (CE)
Meruoca (CE)
- Pedra Branca (CE)
Quixadá (CE)
- Santa Quitária (CE)
o João do Jaguaribe (CE
Sobral (CE)
Taboleiro do Norte (CE)
- Tauá (CE)
Açailândia (MA)
- Bacabal (MA)
Caxias (MA)
Chapadinha (MA)
Colinas (MA)
Estreito (MA)
Grajaú (MA)
- Imperatriz (MA)
Morros (MA)
Nina Rodrigues (MA)
Penalva (MA)
Pindaré-Mirim (MA)
Riachão (MA)
Santa Rita (MA)
o Luís (MA)
1
Tabelas
IV. 69- Alagoa Nova (PB)
IV. 70- Cachoeira dos Índios (PB)
IV. 71- Cajazeiras (PB)
IV. 72- Campina Grande (PB)
IV. 73- Cruz do Espírito Santo (PB)
IV. 74-Cubati(PB)
IV. 75-Curral Velho (PB)
IV. 76- Itapororoca (PB)
IV. 77 - João Pessoa (PB)
IV. 78 - Juarez Távora (PB)
IV. 79-Juru (PB)
IV. 80- Patos (PB)
IV. 81 - Pilões (PB)
IV. 82- Pirpirituba (PB)
IV. 83- Pombal (PB)
IV. 84 - Queimadas (PB)
IV. 85-Riacho dos Cavalos (PB)
IV. 86- Serra Branca (PB)
IV. 87 - Sousa (PB)
IV. 88- Sumé (PB)
IV. 89 - Afogados da Ingazeira (PE)
IV. 90-Cabrobó (PE)
IV. 91 - Cachoeirinha (PE)
IV. 92- Caetés(PE)
IV. 93 - Carpina (PE)
IV. 94 - Caruaru (PE)
IV. 95 - Escada (PE)
IV. 96- Floresta (PE)
IV. 97 - lati (PE)
IV. 98- Ipubi (PE)
IV. 99 - Limoeiro (PE)
IV.100-Orocó(PE)
IV.101 - Ouricurí (PE)
IV.102- Paranatama (PE)
IV.103- Paulista (PE)
IV.104-Petrolândia(PE)
IV.105 - Petrolina (PE)
IV.106 - Recife (PE)
IV.107 _ Sanharó (PE)
IV.108 - Sta. Maria da Boa Vista (PE)
IV.109- Serra Talhada (PE)
IV.110 - Tupanatinga (PE)
IV.111 - Altos (PI)
IV.112 - Antonio Almeida (PI)
IV.113- Canto do Buriti (PI)
IV.114- Cocai (PI)
IV.115- Floriano(PI)
IV.116- Jaicós(PI)
IV.117- Joaquim Pires (PI)
IV.118- Luiz Correia (Pi)
IV.119- Novo Oriente (PI)
IV.120- Palmeira (PI)
IV.121 - Parnaguá(PI)
IV.122- Parnaíba (PI)
IV.123- Picos (PI)
IV.124- Regeneração (PI)
IV. 125 - Simplício Mendes (PI)
IV.126-Teresina(PI)
IV.127- Água Nova (RN)
IV.128 - Almino Afonso (RN)
IV.129-Caicó(RN)
IV.130- Currais Novos (RN)
IV.131 - Gov. Dix-Sept Rosado (RN)
IV. 132 - Francisco Dantas (RN)
IV.133- Macaíba(RN)
IV.134- Macau (RN)
IV.135 Maxaranguape (RN)
IV.136- Montanhas (RN)
IV.137- Monte Alegre (RN)
IV.138- Mossoró(RN)
IV.139- Natal (RN)
IV. 140- Parazinho (RN)
IV.141 - Pedra Grande (RN)
IV.142- Aracaju (SE)
IV.143- Boquim (SE)
IV.144 - Brejo Grande (SE)
IV.145- Carira (SE)
IV.146- Indiaroba (SE)
IV.147- Habaiana (SE)
IV.148 - Lagarto (SE)
IV.149 - Malhada dos Bois (SE)
IV.150 - Monte Alegre de Sergipe (SE)
IV.151 - Nossa Senhora das Dores (SE)
IV.152-Pirambu (SE)
IV.153-Tobias Barreto (SE)
IV.154- Riachuelo (SE)
TABELA IV.1
a) UNIDADE
FEDERADA:
ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b)
MUNICÍPIO:
ÁGUA
BRANCA Em Cr$ , 1,00 de
agosto
de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.2
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ARAPIRACA Em Cr $ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.3
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: BATALHA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
CUSTO ALUNO/ANO
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.4
a) UNIDADE
FEDERADA:
ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: BRANQUINHA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.5
a)
UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
CACIMBINHAS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.6
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: MACEIÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
I
E Estadual M Municipal U - Urbana
R - Rural
TABELA IV.7
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MATRIZ DE CAMARAGIBE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.8
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: OLHO D'ÁGUA DO CASADO Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.9
a)
UNIDADE
FEDERADA:
ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PALMEIRA DOS ÍNDIOS
Em Cr$ 1,00 de
agosto
de 1984
E Estadual M Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.10
a)
UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PENEDO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
'
E Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
E. Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.11
a)
UNIDADE FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: PIAÇABUÇU Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.12
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: RIO LARGO Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.13
a) UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
SANTANA DO IPANEMA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.14
a)
UNIDADE
FEDERADA: ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das Escolas de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: SANTANA PO MUNDAÚ Em Cr $ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R. Rural
TABELA IV.15
a)
UNIDADE
FEDERADA:
ALAGOAS
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
VIÇOSA
Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.16
a) UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ALMADINA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.17
a) UNIDADE
FEDERADA: BAHIA Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: AMARGOSA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E- Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.18
a)
UNIDADE
FEDERADA: BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
ST? ANTONIO DE JESUS Em CrS 1,00 de agosto de 1984
CUSTO ALUNO/ANO
I
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.19
a)
UNIDADE FEDERADA: BAHIA
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: BARREIRAS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
CUSTO ALUNO/ANO
E Estadual M Municipal U - Urbana R Rural
E Estadual M Municipal U - Urbana R- Rural
TABELA IV.20
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: BUERAREMA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.21
a) UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: CANDEIAS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.22
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CIPÓ _____ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E Estadual M Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.23
a) UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO:
EUCLIDES
DA CUNHA Em Cr$ de agosto de 1984
E m Cr $ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.24
a)
UNIDADE FEDERADA: BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: FEIRA DE SANTANA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.25
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: IBICUÍ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.26
a) UNIDADE
FEDERADA: BAHIA Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: ILHÉUS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
'
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.27
a) UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: IRECÊ E m Cr $ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.28
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: LENÇÓIS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
1
E- Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.29
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MATA DEO JOÃO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.30
a)
UNIDADE FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: NOVA SOURÉ Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.31
a) UNIDADE
FEDERADA: BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: RIBEIRA DO POMBAL Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.32
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: SALVADOR _____ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.33
a)
UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SEABRA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
TABELA IV.34
a) UNIDADE
FEDERADA:
BAHIA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: VITÓRIA DA CONQUISTA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.35
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ACOPIARA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.36
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: ARARIPE Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.37
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 1° Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: ASSARÉ Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.38
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CANINDÉ Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.39
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CAPISTRANO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.40
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: CRATEÚS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.41
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ICÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.42
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: FORTALEZA (CAPITAL) Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.43
a)
UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: JUAZEIRO DO NORTE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.44
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: LIMOEIRO DO NORTE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.45
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MARANGUAPE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.40
a) UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: MERUOCA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.47
a)
UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: PEDRA BRANCA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.48
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: QUIXADÁ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.49
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SANTA QUITÉRIA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.50
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:O JOÃO DO JAGUARIBE Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.51
a)
UNIDADE
FEDERADA: CEARÁ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: SOBRAL Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.52
a) UNIDADE
FEDERADA:
CEARÁ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: TABOLEIRO DO NORTE Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.53
a)
UNIDADE FEDERADA:
CEARÁ
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
TAUÁ Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.54
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ACAILÂNDIA Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.55
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: BACABAL Em Cr$ 1.00 de junho de 1984.
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.57
a)
UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b)
MUNICÍPIO
Em Cr$ 1,00 de
junho
de 1984
TABELA IV.56
a)
UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CAXIAS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.58
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: COLINAS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.59
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ESTREITO Em Cr$ 1,00 de junho de 1984.
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.61
a)
UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: IMPERATRIZ Em Cr$ 1.00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.60
a)
UNIDADE
FEDERADA:
MARANHÃO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: GRAJAÚ Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.63
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO:
NINA RODRIGUES Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
TABELA IV.62
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
MORROS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.65
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
PINDARÉ-MIRIM Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
TABELA IV.64
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PENALVA Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.67
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b)
MUNICÍPIO:
SANTA RITA
Em Cr$ 1,00 de
junho
de 1984
TABELA IV.66
a) UNIDADE FEDERADA: MARANHÃO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: RIACHÃO Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.68
a)
UNIDADE
FEDERADA:
MARANHÃO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
O LUIS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
TABELA IV.69
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ALAGOA NOVA Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.70
a)
UNIDADE FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CACHOEIRA DOS ÍNDIOS Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.71
a) UN/DADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CAJAZEIRAS Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.72
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CAMPINA GRANDE Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
TABELA IV.73
a)
UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CRUZ DO ESPÍRITO SANTO Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.74
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: CUBATI Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.75
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAIBA Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b)
MUNICÍPIO:
CURRAL
VELHO Em
Cr$1,00
de
novembro
de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.76
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ITAPOROROCA Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.77
a)
UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: JOÃO PESSOA Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
TABELA IV.78
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: JUAREZ TÁVORA Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.79
a) UNIDADE
FEDERADA:
PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
JURU Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.80
a)
UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: PATOS Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
E Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.81
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA Custo Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PILÕES Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.82
a) UNIDADE
FEDERADA:
PARAÍBA
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: PIRPIRITUBA Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.83
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: POMBAL Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.84
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: QUEIMADAS Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.85
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: RIACHO DOS CAVALOS Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.86
a) UNIDADE
FEDERADA:
PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SERRA BRANCA Em Cr$ 1,00 de novembro de 1984
E - Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.87
a)
UNIDADE
FEDERADA: PARAÍBA
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SOUSA Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
E Estadual M Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.88
a) UNIDADE
FEDERADA: PARAIBA Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: SUMÉ Em Cr$ 1.00 de novembro de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.91
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CACHOEIRINHA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.92
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: CAETÉS (DERE DE GARANHUNS) Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.93
a)
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CARPINA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.94
a)
UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: CARUARU Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.95
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: ESCADA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.96
a)
UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: FLORESTA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.97
a)
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: IATI Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.98
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: IPUBI Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.99
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b)
MUNICÍPIO: LIMOEIRO
_______^ Em Cr $ 1,00 de
agosto
de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.100
a)
UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das Escolas de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: OROCÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.101
a)
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 1° Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: OURICURI Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.102
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PARANATAMA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.103
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: PAULISTA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.104
a)
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: PETROLÂNDIA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
TABELA IV.105
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PETROLINA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.106
a)
UNIDADE
FEDERADA: PERNAMBUCO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município Em Cr$ 1,00 de
agosto
de 1984
b) MUNICÍPIO: RECIFE
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.107
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SANHARÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.108
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
SANTA MARIA DA BOA VISTA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.109
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: SERRA TALHADA Em Cr$ de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.110
a) UNIDADE FEDERADA: PERNAMBUCO Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO:
TUPANATINGA
Em Cr$ 1,00 de
agosto
de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.111
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b)
MUNICÍPIO:
ALTOS
Em Cr$ 1,00 de
junho
de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.112
a)
UNIDADE FEDERADA: PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO:
ANTONIO ALMEIDA Em Cr$ 1.00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.113
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de 19 Grau, por Município
b) MUNICÍPIO:
CANTO DO BURITI Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.114
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: COCAL Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.115
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
FLORIANO
Em Cr$ 1,00 de
junho
de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.116
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: JAICÓS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.117
a) UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: JOAQUIM PIRES Em Cr$ 1.00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.118
a)
UNIDADE FEDERADA: PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: LUIZ CORREIA Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.119
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
| b) MUNICÍPIO: NOVO ORIENTE Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.120
a) UNIDADE
FEDERADA: PIAUÍ
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
PALMEIRA Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.121
a) UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO:
PARNAGUÁ _ Em Cr$ 1.00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.122
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
Em Cr$1.00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.123
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: PICOS Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.124
a) UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO:
REGENERAÇÃO Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
N?
DE
ESCOLAS
OR- c)
DEM
1 U. E. A. Luz
2 U.E.J.
Luz
3 U. E.C. F. Santos
4 U. E.H.Nunes
5 E.E.o José
6 U. E.H.Nunes
7 E. R. H. Nunes
8 U. E. E. M. Gonçalves
9 E. M. L. Sales
10 E. M. D. Bosco
11 E. M. F. C. Araújo
12 , E. M. P.P. Lisboa
13 U. E.J. A. Oliveira
TABELA IV.125
a)
UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: SIMPLÍCIO MENDES Em Cr$ de junho d. 1984
TABELA IV.126
) UNIDADE
FEDERADA:
PIAUÍ
Custo Aluno/Ano
das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
.) MUNICÍPIO: TERESINA Em Cr$ 1,00 de junho de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.127
UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE Custo Aluno/Ano das
Escolas
de
1°
Grau, por
Município
|
MUNICÍPIO:
ÁGUA NOVA
Em Cr$ 1,00 de
agosto
de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.128
a)
UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ALMINO AFONSO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.129
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 1°
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CAICÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.130
a)
UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: CURRAIS NOVOS Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.131
UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por
Município
MUNICÍPIO: GOV. DIX-SEPT ROSADO Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.132
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE DO NORTE Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: FRANCISCO DANTAS Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.133
a)
UNIDADE FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: MACAÍBA Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.134
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das Escolas de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: MACAU Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.135
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: MAXARANGUAPE Em Cr $ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.136
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MONTANHAS Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.137
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MONTE ALEGRE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.138
a)
UNIDADE
FEDERADA: RIO GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de Grau, por Município
b) MUNICÍPIO: MOSSORÓ Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.139
a) UNIDADE FEDERADA: RIO GRANDE DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: NATAL Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.140
a)
UNIDADE
FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das Escolas de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PARAZINHO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
'
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.141
a)
UNIDADE FEDERADA:
RIO
GRANDE
DO
NORTE
Custo
Aluno/Ano
das Escolas de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PEDRA GRANDE Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U Urbana R Rural
TABELA IV.142
a)
UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO:
ARACAJU
Em Cr$ de
agosto
de 1984
I I I I
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.143
a)
UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO:
BOOUIM Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.144
a)
UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19 Grau, por
Município
b) MUNICÍPIO: BREJO GRANDE Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.145
a) UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO:
CARIRA
Em Cr$ 1,00 de
agosto
de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.146
a) UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: INDIAROBA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.147
a)
UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: ITABAIANA Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
TABELA IV.148
a) UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: LAGARTO Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.149
a) UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: MALHADA DOS BOIS Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
TABELA IV.150
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 1°
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: MONTE ALEGRE DE SERGIPE Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.151
a)
UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 1°
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: NOSSA SENHORA DAS DORES Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.152
a) UNIDADE
FEDERADA:
SERGIPE
Custo
Aluno/Ano
das
Escolas
de 19
Grau,
por
Município
b) MUNICÍPIO: PIRAMBU Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
E - Estadual M - Municipal U - Urbana R - Rural
TABELA IV.153
a)
UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: TOBIAS BARRETO Em Cr$ 1,00 de agosto de 1984
E Estadual M - Municipal U - Urbana R Rural
DE
ESCOLAS
OR-
c)
DEM
1 G. E. João Antonio César
2 G. E. Pres. Castelo Branco
3 Esc. Rural de Samambaia
4 E. M. Iraildes P. Carvalho
5 E. M. Lídia do Amor Divino
6 E.M. N.S. D'Ajuda
7 E.M. Boaventura J. Santana
8 E.M. Pedro Vieira de Góis
9 E. M. Ma. Amélia R. da Silva
10 G. E. M. Zeferino de Souza
TABELA IV.154
a) UNIDADE
FEDERADA: SERGIPE
Custo
Aluno/Ano das
Escolas
de 19
Grau,
por Município
b) MUNICÍPIO: RIACHUELO Em Cr$ 1.00 de agosto de 1984
I I I I
E - Estadual M Municipal U Urbana R - Rural
N°
DE
ESCOLAS
OR- c)
DEM
1 E. P. G. Francisco Leite
2 Escola Isolada
3 G. E. M. Eulina Vasconcelos
4 E.M.D. Pedro l
5 E, M. lolanda D'Ávila Maynard
2
Formulários
Questionários para levantamento dos dados.
Da Amostra
Informações para definição da amostra.
Apuração dos dados da amostra.
Seleção dos municípios e escolas da amostra.
Trata-se, no caso dos levantamentos a nível estadual, de definir os municípios que comporão
a amostra e as escolas que serão objeto do levantamento.
1
1 1 DA AMOSTRA
1
2
1 DA AMOSTRA
1
3
1
DA AMOSTRA
OBSERVAÇÃO:
Este Bloco 1, DA AMOSTRA,o compõe a metodologia de levantamento de custos pro-
priamente dita. A técnica de amostragem aqui proposta é a que se revelou mais apropriada tendo em
vista a disponibilidade de dados, a simplicidade e o baixo custo, sendo utilizada na maioria das UF.
INFORMAÇÕES PARA DEFINIÇÃO DA AMOSTRA
Unidade Federada:
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10)(11)(12)(13) (14)(15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) (23) (24)
MUNICÍPIOS
TOTAL
ITEM
OU
COL.
1
2
3
a
5
6
a
15
16
a
23
24
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
INFORMAÇÕES
P/DEFINIÇÃO
DA AMOSTRA
UNIDADE
FEDERADA
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO
TOTAL (198_)
POPULAÇÃO:
7-14 (198_)
Urbana, Rural
e Total
ESCOLAS DE
1º GRAU
(198__)
MATRÍCULAS
DE 19 GRAU
RECEITA
TOTAL
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que permitam definir uma amostra.
Informar o nome da Unidade Federada.
Relacionar o nome de todos os municípios da Unidade Federada. Os mu-
nicípios desmembrados recentemente somente devem ser relacionados se
houver disponibilidade de dados para o ano base. Caso contrário, deverá
ser considerada a situação anterior ao desmembramento, ou seja, o muni-
cípio desmembrado deve estar incluído no município original.
Informar a população total de cada município. Projetar os dados, se ne-
cessário.
Informar a população de 7 a 14 anos, nas zonas urbana, rural e total, por
município. 0 ano de referência deve ser o mais recente e compatível,
quando possível, com o referente aos dados das colunas 16 a 23. Projetar
dados, se necessário.
Informar o número de escolas de 1º Grau, estaduais e municipais, nas zo-
nas urbana e rural, segundo o número de salas de aula utilizadas (menor
ou igual a 4 salas, de 5 a 8 salas, maior de 8 salas, de 1 sala e com mais de
1). 0 ano de referência deve ser o mais recente. (Complete: 198_).o
projete estes dados.
Informar a matrícula inicial de 1º Grau (em 30 de abril), rede estadual,
municipal, outras (federal e particular) e total, zonas urbana e rural. 0
ano será o mais recente com dados disponíveis. (Complete: 198_).o
projete estes dados.
Informar a Receita Total, de cada município, incluindo a Receita Pró-
pria e a de Transferências. 0 ano será o mais recente. (Complete: 198_).
o projete estes dados.
OBSERVAÇÃO:
Seo for possível obter para um mesmo ano as in-
formações das colunas 2 a 5 e 6 a 24, as informações
projetadas devem ser as das colunas 2 a 5.
1
1 2
DA AMOSTRA
APURAÇÃO DOS DADOS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA:
(1) (2) (3) (4) (5) (6) (7
7) (8) (9)
Com exceção do município da Capitai
ITEM
OU
COL.
1
2
3
4
5
6
7
8
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
APURAÇÃO
DOS DADOS
DA AMOSTRA
UNIDADE
FEDERADA
MUNICÍPIOS
POPULAÇÃO
TOTAL (Pi)
TAXA DE
ESCOLARI-
ZAÇÃO (ei)
RECEITA
TOTAL (q)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL PO-
PULAÇÃO
TOTAL (Pi)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL TA-
XA DE ESCO-
LARIZAÇÃO
(Ei)
PADRONIZA-
ÇÃO DA VA-
RIÁVEL RE-
CEITA TOTAL
(Ri)
ÍNDICE
COMPOSTO
(Ii)
ORIENTAÇÃO
Trata-se de efetuar os cálculos necessários para selecionar a amostra. As
informaçõeso as da folha 1 | 1 1 DA AMOSTRA .
Informar o nome da Unidade Federada.
Relacionar o nome de todos os municípios da Unidade Federada, com
exceção do da Capital. Os municípios desmembrados recentemente so-
mente devem ser relacionados se houver disponibilidade de dados para o
ano base. Caso contrário, deverá ser considerada a situação anterior ao
desmembramento, ou seja, o município desmembrado deve estar incluí-
do no município original.
Informar a populacão total de cada município utilizando os dados de
1 1 1 DA AMOSTRA . Coluna 2.
Informar a taxa de escolarização (virtual) de cada município. A taxa de
escolarização é obtida dividindo-se a matrícula no 19 Grau pela popula-
ção de 7-14 anos para cada município.
Informar a receita total de cada município, utilizando os dados de
1 1 1 DA AMOSTRA .Coluna 24.
Subtrair da população total de cada município, o valor médio dessa po-
pulação para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo
desvio padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a pa-
dronização da variável população total para cada município.
Subtrair da taxa de escolarização de cada município, o valor médio dessa
taxa para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo des-
vio padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a pa-
dronização da variável taxa de escolarização para cada município.
Subtrair da receita total de cada município, o valor médio dessa receita
para a UF (com exceção do município da Capital) e dividir pelo desvio
padrão da mesma variável. Os resultados obtidos representam a padroni-
zação da variável receita total para cada município.
Obter a média aritmética dos valores obtidos na padronização das variá-
veis "população total", para cada município (com exceção do da Capi-
tal).
1 2 2 DA AMOSTRA
ITEM
ou
COL.
9
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
CLASSIFICA-
ÇÃO, EM OR-
DEM CRES-
CENTE DO
ÍNDICE COM-
POSTO E DOS
RESPECTIVOS
MUNICÍPIOS
ORIENTAÇÃO
Ordenar do menor para o maior, os valores obtidos na coluna 8 (índice
Composto) e associá-los aos municípios correspondentes.
OBSERVAÇÃO: 0 objetivo de padronizar as variáveis é explicado pela
necessidade de contar-se com um índice que reflita as
características de tamanho, esforço educacional e rique-
za dos municípios e que possa ser utilizado como base
para hierarquizá-los.
1 2 3 DA AMOSTRA
1
2 4
DA AMOSTRA
INSTRUÇÕES PARA PREENCHIMENTO DA TABELA "APURAÇÃO DOS DADOS DA
AMOSTRA"
1. Definição das variáveis
Pi = população total do município i, variá-
vel padronizada
Ei = taxa de escolarização do município i,
variável padronizada
Ri = receita total do município i, variável
padronizada
P: = população total do município i
ei: = taxa de escolarização do município
n = receita total do município i
Up = média da população total dos municí-
pios do interior da UF
U
e
= média da taxa de escolarização dos mu
nicípios do interior da UF
U
r
= média da receita total dos município
do interior da UF
Op = desvio padrão da população total do
municípios do interior da UF
a
e
= desvio padrão da taxa de escolarização
dos municípios do interior da UF
a
r
= desvio padrão da receita total dos mu
nicípios do interior da UF
i = número de municípios do interior, va
riando de 1 a n.
2. Cálculo da Média e do Desvio Padrão
2.1. A Média
Seja, por exemplo, calcular a média da recei-
ta total (U
r
), considerando os seguintes dados h
potéticos:
Municí|
A
B
C
D
E
pios
Receita Total
Ur =
°r
=
100
150
75
50
125
100
35,4
ou, de maneira mais simplificada, para facilitar
os cálculos,
que é o valor da médio, isto é, n
r
= 100
2.2. O desvio padrão
Calcula-se, em primeiro lugar, a variância.
A fórmula, para o cálculo da variância (a
2
),
é dada pela seguinte expressão:
29 Passo: Dividir o resultado obtido anterior-
mente pelo número de municípios (no
caso do exemplo, n = 5)
U
r
, ri, n e i já foram definidos anteriormente e
é um símbolo representando "somatório".
Portanto,
n
r
i deve ser entendido como o so-
i= I
matório das receitas totais de todos os municí-
pios (n municípios, cada município representado
pelo índice i; sendo que i varia de 1 a n).
Dessa maneira, para o cálculo da média, ado-
ta-se os seguintes passos:
1? Passo: Somar os vários valores da coluna "Re-
ceita Total"
c
A fórmula para a obtenção da média é dada
pela expressão:
n
O desvio padrão é dado pela raiz quadrada
da expressão acima, ou seja,
Portanto, para o cálculo do desvio padrão
adotar os seguintes passos:
1º Passo: Elevar ao quadrado os diversos valores
da coluna "Receita Total" e achar o
somatório desses valores.
2? Passo: Dividir os valores obtidos pelo número
de municípios (no caso do exemplo,
n= 5)
39 Passo: Tomar o valor da média obtido ante-
riormente, e elevá-lo ao quadrado
49 Passo: Substituir os valores obtidos, na fór-
mula:
5º Passo: Extrair a raiz quadrada da variância
para obter o desvio padrão:
1 2 5
DA AMOSTRA
3. Cálculo das variáveis padronizadas
Seja, por exemplo, padronizar a variável re-
ceita total, cujo procedimento encontra-se des-
crito em 1 I 2 l 2 I DA AMOSTRA. Os valo-
res obtidos, seriam:
Municípios
A
B
C
D
E
Ri - Ur
°r
0
+ 1,4124
- 0,7062
- 1,4124
+ 0,7062
O mesmo procedimento é seguido para o ca-
so das demais variáveis (taxa de escolarização e
população total).
4. Cálculo do índice composto (Ii)
De posse dos valores das variáveis padroniza-
das, para cada município, calcula-se o índice
composto seguindo as instruções contidas em
1 | 2 I 2 I DA AMOSTRA . A seguir, hierar-
quizam-se os municípios, conforme instrução
em 11 1 2 1 2 I DA AMOSTRAI.
5. Observação Final
Evidentemente, dispondo-se de uma calcu-
ladora científica com funções estatísticas, o cál-
culo da média e do desvio padrão torna-se de ex-
trema simplicidade. Observar que tanto a média
como o desvio padrãoo calculados para o uni-
verso dos municípios do interior da Unidade Fe-
derada. Dessa forma, caso se utilize uma calcula-
dora científica, a média e o desvio padrão devem
ser obtidos em função do universo eo da
amostra (na calculadora científica, para o caso
do desvio padrão, pressionar o botão o n eo o
on-1).
MUNICÍPIOS
DA
AMOSTRA
TOTAL
ZONA URBANA
ESTADUAL
<4
5-8
>8
MUNICIPAL
<4
5-8 >8
ZONA RURAL
ESTADUAL
1 >1
MUNICIPAL
1 >1
1
3 1 DA AMOSTRA
MUNICÍPIOS E ESCOLAS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA:
(D (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11)
(Município da Capital)
1
3
2
DA AMOSTRA
ITEM
OU
COLUNA
1
2
a
11
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
MUNICÍPIOS E ESCO-
LAS DA AMOSTRA
UNIDADE FEDERADA
MUNICÍPIOS DA AMOS-
TRA
ZONAS URBANA E RU-
RAL, Escolas estaduais e
municipais, segundo o-
mero de salas
ORIENTAÇÃO
Trata-se de identificar os municípios e o número de escolas
a compor a amostra.
Informar o nome do Estado ou Território.
Relacionar o nome dos municípios selecionados conforme
instruções contidas em I 1 I 3 I 3 I e I 1 I I 3 I I 4 I , inici-
ando pela capital.
Informar o número de escolas selecionadas para a amostra,
segundo a localização, a dependência administrativa e núme-
ro de salas. Consultar instruções em 1 3 5 a 1 3 6|
1
3
3
DA AMOSTRA
INSTRUÇÕES PARA SELEÇÃO DOS MUNICÍPIOS DA AMOSTRA
1. Uma vez de posse da relação dos municí-
pios, hierarquizados segundo os valores assumi-
dos pelo índice composto (Ii) calculado, cumpre
agora estabelecer alguns critérios para a seleção
daqueles que comporão a amostra.
Esta seleção se fará utilizando uma metodo-
logia simples que tem se revelado eficaz para os
fins desejados.'
2. Optou-se por trabalhar com quatro (4) gru-
pos de municípios, I, II, III e IV, de modo que
cada um dos grupos mantenha certa homogenei-
dade quanto às características de tamanho, esfor-
ço educacional e riqueza. Essa homogeneidade
será identificada, no caso, pelos valores assumi-
dos pelo índice composto (Ii) em cada municí-
pio. Municípios com aproximadamente o mesmo
índice composto, ou dentro de uma faixa consi-
derada razoável, farão parte do mesmo grupo.
3. Os municípios do grupo I devem ser esco-
lhidos em função de satisfazerem a condição de
possuírem um alto valor positivo do índice com-
posto (Ii). São, em geral, poucos, e destacam-se
claramente dos demais. Face aos municípios dos
outros grupos, os do grupo I encontram-se em
melhor situação relativa quanto ao conjunto das
características que permitiram a definição do ín-
dice composto (li).
4. A definição dos municípios do grupo I
marca, automaticamente, onde se inicia o grupo
II. Mais difícil, e nem sempre claro, é saber qual
o limite inferior deste grupo. Uma primeira apro-
ximação pode ser obtida considerando-se o pon-
to que separa os municípios com índice compos-
to positivo daqueles com índice composto nega-
tivo. Na prática, essa linha divisória é suficiente e
será a que utilizaremos.
5. A identificação do limite inferior do gru-
po III é feita por inspeção visual, separando-se os
municípios que apresentem, em um dado ponto,
entre eles, uma grande discrepância de valores re-
gistrados em índices compostos, discrepância es-
ta, considerada suficiente para diferenciá-los en-
quanto pertencendo a grupos distintos.
6. Assinale-se que, embora os limites que se-
param um grupo do outroo sejam exatamente
os mais precisos, o conjunto de municípios de
cada grupo deve ser suficientemente representa-
tivo do grupo. Em outras palavras: a presença,
em dado grupo, de alguns municípios queo
seriam próprios desse grupo,o deve, no con-
junto, afetar a representatividade do grupo, de
modo significativo.
7. Determinados os municípios dos quatro
grupos, passa-se à tarefa de selecionar um certo
número deles que possam ser representativos de
cada grupo.
COMO ESCOLHER OS MUNICÍPIOS DEN-
TRO DE CADA GRUPO? A experiência tem de-
monstrado que, por maior que seja o n° de mu-
nicípios dentro de cada grupo, tomando-se no
máximo, 4 a 6, ter-se-á uma amostra represen-
tativa de todo o interior da Unidade Federada.
Os municípios devem ser selecionados de modo
a representar as diversas regiões da UF. Dentro
de cada grupo tomar, de preferência, aqueles que,
na listagem,o fiquem muito próximos dos li-
mites que definem o grupo. Resumindo:
a) escolher, no máximo, de 4 a 6 municípios
dentro década grupo, com exceção do gru-
po I, para o qual 2 ou 3, em geral,o su-
ficientes;
b)os municípios escolhidos devem, sempre
que possível, representar as diversas re
giões da UF;
c) escolher os municípios queo estejam
próximos dos extremos de cada grupo
(observação válida para os grupos queo
o I).
8. Em algumas Unidades Federadas sobre-
tudo as que tenham maior disponibilidade de da-
dos e um elevado número de municipalidade
(mais de 200, por exemplo) pode-se adotar
uma técnica alternativa de agrupar os municípios.
Tal técnica pode ser o Cluster Analysis e proce-
de-se à seleção dos municípios como menciona-
do anteriormente.
INSTRUÇÕES PARA A SELEÇÃO DAS
ESCOLAS DA AMOSTRA
1. Em cada município da amostra, sempre
que possível, devem ser objeto de levantamen-
to escolas estaduais e municipais, segundo o-
mero de salas de aula, nas zonas urbana e rural.
2. Adotou-se o critério de agrupar as escolas
segundo tenham até 4, entre 5 e 8 e mais de 8
salas de aula, quando pertencentes à zona urba-
na, e segundo tenham 1 ou mais de 1 sala de
aula, quando pertencentes à zona rural. Este
agrupamento deveu-se à necessidade de efetuar
uma comparação entre as diversas UF do país
e pode, em alguns casos,o ser a que melhor
se adapta para uma UF específica.o há nada
que impeça, entretanto, que cada UF separe suas
escolas segundo tamanhos que julgue mais con-
venientes.
3. Como selecionar as escolas? Tendo sido
adotada uma classificação das escolas segundo o
número de salas, por zona, procede-se à seleção
daquelas que comporão a amostra. Para tanto,
observam-se as seguintes instruções:
a) verificar o número de escolas (segundo o
número de salas de aula e por zona) exis-
tente em cada município da amostra;
b) obter uma listagem com os nomes dessas
escolas;
c) para a zona urbana, selecionar, quando
1
3 4 DA AMOSTRA
possível, de 2 a 4 escolas dentro de cada
grupo (estadual até 4, de 5 a 8 e mais de
8 salas; municipal até 4, de 5 a 8 e mais de 8
salas);
d) para a zona rural, selecionar, quando pos-
sível, de 1 a 2 escolas dentro de cada gru-
po (estadual com 1 e mais de 1 sala; muni-
cipal com 1 e mais de 1 sala);
e) considerar que pelo fato de o principal
componente dos custos residir nos gastos
com pessoal, e que uma intensa variabili-
dade nessas despesas pode ser esperada nas
escolas municipais, especial atenção deve
ser consignada a esse tipo de escola; por-
tanto, procurar elevar o número de esco-
las escolhidas nesse grupo;
f) as escolas a serem selecionadas dentro de
cada grupo devem ter a caracteristica de
representarem a média do que pode ser
encontrado no grupo; em outras palavras,
nem as "melhores", nem as "piores"; essas
informações podem ser obtidas junto aos
agentes locais, de posse da listagem men-
cionada no item b acima.
Do Levantamento
Da escola
Do alunado
Do pessoal
Dos salários
Do material de consumo
Do material permanente
Do serviço de terceiros
De outras despesas
2
1
1
DO LEVANTAMENTO
2
2 1
DO LEVANTAMENTO
2
3
1
DO LEVANTAMENTO
2
4 1
DO LEVANTAMENTO
2 5
1
DO LEVANTAMENTO
2 6
1
DO LEVANTAMENTO
2 7 1
DO LEVANTAMENTO
2
8 1 DO LEVANTAMENTO
Tratam-se dos questionários que serão utilizados no levantamento dos custos e as instruções
para preenchimento.
2 1
1
DO LEVANTAMENTO
1 - DA ESCOLA
1.1. Nome:
1.2. Endereço: Telefone:
Bairro: Município:
1.3. Rede: Estadual
Municipal
Outra
1.4. Localização: Rural
Urbana
1.5. Ensino Oferecido: Pré-Escolar
19 Grau
29 Grau
Outros
1.6. (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8)
TURNOS
19
29
39
49
59
6P
DURAÇÃO
Início
(hora)
Término
(hora)
TOTAL
Pré-
Escolar
NÚMERO DE TURMAS
19 Grau 29 Grau
Outros
Total
1.7. Nº de salas: de aula
Especiais (laboratório, biblioteca, ambulatório, refeitó-
rio, vestiário, etc. . .)
de administração
Outras (WC, depósito, etc. . .)
ITEM
OU
COL.
1.
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
1.7
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DA
ESCOLA
Nome
Endereço: te-
lefone, bairro
e município.
Rede: estadu-
al, municipal
ou outra.
Localização:
Rural ou Urba-
na
Ensino Ofere-
cido: Pré-Es-
colar, 1º Grau,
2º Grau e ou-
tros
Turnos: dura-
ção e número
de turmas.
N9 de Salas:
aula, especiais,
de administra-
ção e outras.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações gerais que caracterizem o estabelecimen-
to de ensino.
Informar o nome da escola.
Informar o endereço, o telefone, o bairro e o município. No caso de es-
colas rurais, indicar a melhor forma de localização.
Assinalar com [x] a rede ou dependência administrativa à qual a escola
está integrada.
Assinalar com [x] a localização da escola, se na zona rural ou urbana.
Assinalar com [x] o tipo de ensino oferecido. Se for o caso, marque mais
do que um.
Informar na coluna 2 a que horas se inicia o primeiro turno (cada um dos
períodos de funcionamento de um estabelecimento de ensino em um dia)
e, na coluna 3, a que horas termina. Se houver mais turnos, usar as linhas
subseqüentes. Nas colunas 4, 5, 6 e 7 deve ser informado o número de
turmas (conjunto de alunos reunidos em uma sala de aula para o desenvol-
vimento do processo ensino-aprendizagem) no Pré-Escolar, 1º Grau, 2º
Grau e Outros (alfabetização de Adultos, Supletivo, etc.. .). Na Coluna 8
é informada a soma das colunas 4 a 7. Na última linha (TOTAL) é infor-
mada a soma das linhas das colunas 4 a 7.
Informar o número de salas de aula; informar o número de salas especiais
(aquelas que servem para o ensino de determinados conteúdos curricula-
res como laboratórios, ou aqueles destinados ao uso freqüente dos
alunos biblioteca, refeitório, etc. . .); informar, também, o número de
salas de administração diretoria, secretarias, cozinha, ou seja, aquelas
queo estão destinadas ao uso freqüente dos alunos; e informar, final-
mente, outros tipos de salas (WC, depósito, garagem, etc. . .).
OBSERVAÇÃO: quando a escola é a casa do professor, o local utilizado
para o processo ensino-aprendizagem deve ser considerado como uma sa-
la de aula.
2
1 2
DO LEVANTAMENTO
2
2 1
DO LEVANTAMENTO
2 - DO ALUNADO
(em 30/04)
2.1. Pré-Escolar: matrícula inicial
2.2. Primeiro Grau: matrícula inicial
SÉRIE
1
a
3?
5
a
6
a
7
a
8
a
TOTAL
Novos
MATRICULA INICIAL
Repetentes
Total
Nº DE TURMAS
2.3. Segundo Grau: matrícula inicial
2.4. Outro tipo de ensino: qual? .
Matrícula Inicial
2.5. Total de alunos matriculados na escola em todos os níveis e modalidades de ensino:
2
2 2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
2.
2.1
2.2
2.3
2.4
2.5
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
ALUNADO
Pré-Escolar:
matrícula ini-
cial.
Primeiro Grau:
matrícula ini-
cial (novas e
repetentes) e
número de tur-
mas.
Segundo Grau:
matrícula ini-
cial.
Outro tipo de
ensino; qual,
matrícula ini-
cial.
Total de alu-
nos matricula-
dos na escola.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que caracterizem a organização do con-
junto de alunos da escola. Os dadoso os relativos à matrícula inicial co-
letada em 30 de abril do ano base.
Informar o
Pré-Escolar
Informar o
número de
que ingressa
Informar o
29 Grau, se
Informar, s
mento, disc
número de
Informar o
2.4).
número de alunos matriculados no início do ano (30/04) no
se houver.
número de alunos matriculados no início do ano (30/04) e o
turmas por série, discriminando matrículas novas (de alunos
número de alunos matriculados no início do ano
houver.
(30/04) no
e for o caso, outro tipo de ensino ministrado no estabeleci-
riminando a modalidade (supletivo, alfabetização, etc. . .) e o
alunos matriculados.
total de alunos matriculados na escola (2.1 + 2.2 + 2.3 +
2
3 1
DO LEVANTAMENTO
3 - DO PESSOAL*
3.1.
3.2.
3.3.
Nº de pessoas assalariadas na escola,
si va ao 1º Grau, em função de:
Biblioteca, Ambulatório e Cozinha . .
Outros (especifique) :
Docentes de 1ª a 4ª série (exclusivam
Docentes de 5ª a 8ª série (exclusivam
Docentes de 1ª a 8ª série
lotadas ou em exercício,
ente)
ente)
com dedicação exclu-
a
b
... c
d
f
h
i
j
N9 de pessoas lotadas ou em exercício na escola, com
desempenhando atividades também em outro nível de
Outros (especifique):
ded
ensir
cação parcial
10, em função
ao 19
C
de:
Grau,
I
m
n
o
P
q
r
s
Total de docentes eo docentes, na escola, no 1º Grau:
Docentes com dedicação integral ao 19 Grau (h+i+j)
o docentes com dedicação integral ao 19 Grau (a+b+c+d+e+f+g)
Pessoal com dedicação integral ao 19 Grau (t+u)
Docentes com dedicação parcial ao 19 Grau (s)
o docentes com dedicação parcial ao 1º Grau (l+m+n+o+p+q+r)
Pessoal com dedicação parcial ao 1º Grau (x+y)
Total de pessoas assalariadas na escola (v+w)
t
u
V
x
y
w
z
* Pessoa em mais de uma função deve ser assinalada na ocupação de maior carga horária.
2
3 2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL
3.
3.1
3.2
3.3
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
PESSOAL
Número de pes-
soas assalaria-
das na escola
e que dedicam
tempo integral
ao 1? Grau.
Número de pes-
soas assalaria-
das na escola
e que dedicam
tempo parcial
ao 1? Grau, de-
sempenhando,
atividades tam-
m em outro
nível de ensino.
Total de docen-
tes eo do-
centes, na esco-
la, no 19 Grau.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de fornecer informações que caracterizam a distribuição de fun-
ções no estabelecimento.
Informar o número de pessoas assalariadas em função de direção e adjun-
to de direção (a), em função de orientação e supervisão (b), em funções
ligadas a atividades desempenhadas em serviços de escrituração (secretá-
ria, datilógrafa, contador, etc. . .) (c) e em funções ligadas à biblioteca,
ambulatório médico-odontológico e cozinha (d). Como sendo de servi-
ços gerais estão entendidas as atividades de manutenção do prédio (e) e,
em Outros, devem ser incluídos os vigias, motoristas, etc. . . (f). Quem
ensina exclusivamente da 1? a 4
a
série deve ser contado em (h), se da
5
a
à 8
a
série, em (I). Quem ensina na 3? e na 6
a
série por exemplo,
deve ser registrado em (i).
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: neste item 3.1, de a até j, somente de-
vem ser consideradas as pessoas que dedicam, exclusivamente ao 19 Grau,
todo o tempo que permanecem nesta escola. E quem foi incluído no item
3.1o deve ser incluído no item 3.2, em hipótese alguma.
Informar o que é solicitado seguindo a orientação dada no item anterior
(3.1). Levar em conta, entretanto, que neste item somente devem ser con-
tadas as pessoas que dedicam tempo parcial ao 19 Grau, desempenhando
atividades também em outro nível de ensino, na mesma escola.
Informar o total de docentes e não-docentes em dedicação exclusiva ao
1º Grau, e também os que exercem atividades em outros níveis de ensino
além do 19 Grau. No próprio questionário 2 3 1 I DO LEVANTA-
MENTOo fornecidas orientações.
OBSERVAÇÕES GERAIS:
Cada pessoa só pode ser contada uma única vez.
A pessoa que exerça mais de uma função deve ser assinalada naquela
de maior carga horária. Se as cargas horárias forem iguais, na função
melhor remunerada.
Quem está lotado na escola, mesmo queo compareça, deve ser rela-
cionada. Se for professor de Grau, mas queo lecione, nem exer-
ça outra função, registrar como lecionando da 1
a
à 8
a
série. Se se tra-
trar deo docente, relacionar na função para a qual foi contratado.
Relacionar as pessoas lotadas no estabelecimento, mesmo queo com-
pareçam, e as que exerçam atividades, mesmo queo lotadas.
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
Pessoa licenciada e não substituída deve ser relacionada; se substituída, re-
gistrar somente o número de meses em efetivo exercício no periodo, e, pa-
ra os meses restantes registrar o substituto.
4 - DOS SALÁRIOS
Registrar somente os salários de pessoas envolvidas com o 1.° Grau, exclusivamente ou não, no
s anterior à aplicação do questionário.
Em Cr$ 1.00
h/s = horas semanais
2 4 2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
4 0on
4.1
4.2
4.3
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DOS
SALÁRIOS
Nome
Função
Atividades do-
centes no 1º
Grau.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de relacionar a remuneração das pessoas em atividade na escola e
que estejam envolvidas exclusivamente ouo com o 19 Grau.
Os valores de remuneração devem ser o dos anterior à aplicação do
questionário.
Relacionar o nome das pessoas que trabalham na escola e que estejam en-
volvidas com o 1º Grau, exclusivamente ou não. Por exemplo: se a pes-
soa atende exclusivamente ao 1º Grau deve ser relacionada. Também de-
ve ser relacionada aquela que atenda ao 1º e 2º Grau, ou ao 1º Grau e
qualquer outra modalidade de ensino. Mas, aquela que, atenda, por exem-
plo, ao 2º Grau ou Pré-Escolar eo atenda a 1º Grau,o deve ser re-
lacionada.
0 número de pessoas relacionadas deve ser igual ao encontrado em
2 3 1 DO LEVANTAMENTO . item 3.3 letra z.
Indique a função que a pessoa exerce na escola. Se exercer mais do que
uma função, considere a de maior carga horária. No caso de cargas horá-
rias iguais considere a de maior remuneração.
A função deve corresponder à atividade exercida. Assim, por exemplo,
se a pessoa é professor qualificado, é contratado como professor e rece-
be salário de professor mas se dedica, exclusivamente, a atender alunos
na biblioteca, considere sua função como sendo a de bibliotecário. Se
outra pessoa é contratada como servente e recebe como servente mas
dá aulas, sua função será a de professor.
Informar o salário bruto mensal dos docentes em atividades no 19 Grau e
a carga horária semanal contratada.
0 salário bruto (que é total da remuneração antes de efetuar os descon-
tos) deve ser o dos anterior ao da aplicação do questionário; e as
horas/semanais (h/s)o aquelas que a pessoa deve permanecer na es-
cola durante a semana:
- 0 salário do professor lecionando da 1ª à 4ª série, ou da 5
a
à 8ª-
rie deve ser informado na coluna apropriada. Se o professor leciona da
1
a
à 8ª série, as horas/semanais e o salário bruto devem ser distribuí-
dos por ponderação (rateio). Assim, por exemplo, se o professor A
é contratado por 40 horas/semanais dedicando 30 h/s à 1
a
série e
10 h/s à 6
a
série, com salário bruto de Cr$ 100.000,00, deve-se regis-
trar: Cr$ 75.000,00 e 30 h/s da 1
a
à4
a
série; e Cr$ 25.000,00 e 10 h/s
5
a
à 8
a
série.
Outro exemplo, se o professor B, contratado por 30 horas, dedica 10 h/s
à 3
a
série do 19 Grau, 10 h/s ao 29 Grau e 10 h/s trabalha em outra
escola com salário bruto total de Cr$ 120.000,00, deve-se registrar:
Cr$ 40.000,00 e 10 h/s da 1
a
à 4
a
série e nada mais.
2 4 3
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
4.4
4.5
4.6
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Atividades
o docentes.
Número de sa-
lários anuais.
Salário Bruto
Anual.
ORIENTAÇÃO
Informar o salário bruto mensal e a carga horária semanal do pessoal que
se dedica a atividadeso docentes.
Exemplo. Se o professor C, contratado por 40 h/s, dedicando
20 h/s à 3ª série do 1º Grau e 20 h/s a serviços na secretaria da escola,
recebe salário bruto de Cr$ 130.000,00, deve-se registrar: Cr$ 65.000,00
e 20 h/s em atividades docentes e Cr$ 65.000,00 e 20 h/s em atividades
o docentes.
Se o diretor X se dedica exclusivamente ao 2º Grauo deve
ser relacionado. Mas se o diretor Y dedica 20 h/s ao 1º Grau e 20 h/s ao
2º Grau, por exemplo, ele deve ser relacionado.
Indique o número de salários que o docente ouo docente recebe por
ano. Em geralo doze (12) ou treze (13).
Registrar o salário bruto anual, que é resultado do salário bruto mensal
multiplicado pelo número de salários anuais. Função gratificada, abonos
e demais complementações devem ser registrados como salário.
OBSERVAÇÃO GERAL: Se alguma pessoa presta à escola serviçoo
remunerado deve-se imputar um preço pelo
serviço prestado.
2
5
1
DO LEVANTAMENTO
5 - DO MATERIAL DE CONSUMO (consumo anual)
5 100 - MATERIAL DE CANTINA
(1)
5 200 - MATERIAL DIDÁTICO (fornecido gratuitamente ao aluno)
5 300 - MATERIAL DE ENFERMARIA
5 400 - MATERIAL ESPORTIVO
5 500 - MATERIAL DE LIMPEZA
5 600 - MATERIAIS DE USO GERAL
a)
CÓDIGO
5 100
5 101
5 102
5 103
5 104
5 105
5 106
5 107
5 108
5 109
5 110
5111
5 112
5 113
b)
ESPECIFICAÇÃO
MATERIAL DE CANTINA
(l)
açúcar
arroz
café
caldo de carne
feijão
leite: in natura
em pó
óleo de cozinha
o
sardinha em lata
sal
suco
Farinha de trigo
:) UNID. DE*
REFERÊNCIA
kg
kg
kg
tb
kg
it
kg
It
kg
kg
kg
It
kg
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00.
(dxe)
(
)
( ' ) Dos gêneros alimentícios relacionar somente os distribuídos gratuitamente ao aluno.
( ' ) kg = quilo; tb = tablete; It = litro; pc = pacote; mt = metro; cx = caixa; fI = folha; rs = resma; rl = rolo.
2 5 2
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5114
5 115
5 116
5117
5118
5119
5 120
5 121
5 122
5 123
5 124
5 125
5 126
5 127
5 128
5 129
5 130
5 131
5 132
5 133
5 134
5 135
5 136
5 137
5 138
b)
ESPECIFICAÇÃO
Farinha de mandioca, milho
fubá
bolacha/biscoito
charque
frutas (milho)
verduras/legumes
temperos: cebola, alho, colorai, pimenta-do-
reino
maizena
macarrão
sopa (pacote)
pts (soja)
pts (carne)
pvt (carne/galinha)
ovo
canjiquinha
outros: nescau, mingau, doce, polenta, etc.
outros: xarope de guaraná, leite de coco,
nutrilac
açucareiro: alumínio
louça
inox
plástico
bacia: pequena alumínio
pequena plástico
média alumínio
média plástico
c)
UNIDADE DE
REFERENCIA
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
kg
dz
kg
kg
It
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
5 3
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 139
5 140
5 141
5 142
5 143
5 144
5 145
5 146
5 147
5 148
5 149
5 150
5 151
5 152
5 153
5 154
5 155
5 156
5 157
5 158
5 159
5 160
5 161
5 162
5 163
b)
ESPECIFICAÇÃO
bacia grande alumínio
bule: pequeno alumínio
pequeno inox
pequeno louça
médio
grande
caneca: alumínio
louça
plástico
caldeirão: pequeno
médio
grande
coador para café: pano
papel
colher: alumínio
inox
plástico, pau, colherinha
concha: pequena
grande
copo de vidro
faca
filtro para água (vela)*
frigideira: pequena
média
garrafa térmica: pequena
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
* Trata-se da vela branca que deve ser trocada periodicamente. O pote está no bloco 6, de MATERIAL PERMANENTE,
no código 6162 e 6163.
2
5
4
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 164
5 165
5 166
5 167
5 168
5 169
5 170
5 171
5 172
5 173
5 174
5 175
5 176
5 177
5 178
5 179
5 180
5 181
5 182
5 183
5 184
5 185
5 186
5 187
5 188
b)
ESPECIFICAÇÃO
garrafa térmica: média
grande
moringa de barro
panela: pequena
média
grande
pano de mesa para refeição
prato: alumínio/esmaltado
louça
plástico
saleiro: alumínio
inox
louça
plástico
tijela: individual
de cozinha
xícara: para cafezinho
tamanho médio
Chaleira: média
grande
peneira
garfo
cuscuzeira
escorredor de prato
escorredor de macarrão
UNI DADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
m
2
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
5 5
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 189
5 190
5 191
5 192
5 193
5 194
5 195
5 196
5 197
5 198
5 199
b)
ESPECIFICAÇÃO
jarro para água, suco, jarra
espumadeira
panela de pressão
caçarola
ralo
mergulhão
tabuleiro
tacho
balde
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
5 200
5 201
5 202
5 203
5 204
5 205
5 206
5 207
5 208
5 209
5210
5211
MATERIAL DIDÁTICO (fornecido
gratuitamente aos alunos do 1º Grau)
apontador comum
borracha comum
caderno para caligrafia
caderno comum: 40 folhas
60 folhas
80 folhas
caderno para desenho: 20 folhas
40 folhas
60 folhas
caneta esferográfica
lápis: comum
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
( )
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE CANTINA (Transportar para 5 100)
2 5
6
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5212
5213
5214
5215
5216
5217
5218
5219
5 220
5 221
5 222
5 223
5 224
b)
ESPECIFICAÇÃO
lápis: der
de cera
papel almaço com pauta
livro didático:
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
rs
um
um
fl
mt
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DIDÁTICO (transportar para 5 200)
5 300
5 301
5 302
5 303
5 304
5 305
5 306
5 307
5 308
MATERIAL DE ENFERMARIA
algodão
água oxigenada
analgésico
atadura
esparadrapo
mercúrio
merthiolate
termômetro
kg
It
um
um
mt
It
It
um
2
5 7
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 309
5 310
5 311
5312
5 313
5 314
5315
5316
5 317
5 318
5 319
5 320
5 321
5 322
5 323
5 324
5 325
5 326
5 327
5 328
5 329
5 330
5 331
5 332
5 333
b)
ESPECIFICAÇÃO
elixir paregórico
colírio
vermífugo
pomadas
gazes
outros
outros
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
cx
um
mt
cx
mt
It
kg
um
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE ENFERMARIA (transportar para 5 300)
2 5 8
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 334
5 335
5 336
5 337
5 338
5 339
b)
ESPECIFICAÇÃO
c)
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE ENFERMARIA (transportar para 5 300)
5 400
5 401
5 402
5 403
5 404
5 405
5 406
5 407
5 408
5 409
5 410
5411
5412
5 413
5414
5415
5416
5417
MATERIAL ESPORTIVO
bola: basquete
futebol de campo
futebol de salão
handebol
ping-pong
voley
borracha, plástico
rede: basquete
futebol de campo
futebol de salão
handebol
ping-pong
voley
raquete de ping-pong
disco de arremesso
dardo
peso
um
um
um
um
um
um
um
par
par
par
par
um
um
um
um
um
um
( )
2 5
9
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 418
5 419
5 420
5 421
5 422
5 423
5 424
5 425
5 426
5 427
5 428
5 429
5 430
b)
ESPECIFICAÇÃO
bastão
poste salto em altura
corda individual
colchão para ginástica
alteres de madeira
bico para encher bola
bomba para encher bola
aros para bambolê
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
um
um
um
um
um
um
um
um
um
par
mt
d)
QUANTIDADE
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL ESPORTIVO (transportar para 5 400)
5 500
5 501
5 502
5 503
5 504
5 505
5 506
5 507
5 508
5 509
5 510
MATERIAL DE LIMPEZA
água sanitária
bombril
cera para assoalho, líquida
desinfetante
desodorante sanitário
detergente
esponja de espuma
estopa
lustra móvel
palha deo
It
pc
kg
It
It
It
um
um
It
kg
( )
2 5 10
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 511
5 512
5 513
5 514
5515
5 516
5517
5518
5 519
5 520
5 521
5 522
5 523
5 524
5 525
5 526
5 527
5 528
5 529
5 530
5 531
5 532
5 533
5 534
5 535
b)
ESPECIFICAÇÃO
removedor
sabonete
sabão: pedra
pó
saponáceo: pedra
pó
outros
outros
outros
balde: alumínio
plástico
zinco
capacho
escovão
espanador de pó
guardanapo de papel
lixeira: lata
madeira
plástico
zinco
pano de chão
pano de louça
el
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
5 511 removedor um
5 512 sabonete um
5 513 sabão: pedra um
5 514 pó kg
5 515 saponáceo: pedra um
5 516 pó kg
5 517 outros It
5 518 outros kg
5 519 outros um
5 520
5 521
5 522
5 523 balde: alumínio um
5 524 plástico um
5 525 zinco um
5 526 capacho um
5 527 escovão um
5 528 espanador de pó um
5 529 guardanapo de papel pe
5 530 lixeira: lata um
5 531 madeira um
5 532 plástico um
5 533 zinco um
5 534 pano de chão um
5 535 pano de louça um
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
5
11 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 536
5 537
5 538
5 539
5 540
5 541
5 542
5 543
5 544
5 545
5 546
5 547
5 548
5 549
5 550
5 551
5 552
5 553
b)
ESPECIFICAÇÃO
rodo
saboneteira
toalha: banho
rosto
papel para mãos (50 unidades)
vassoura: cipó
palha
pêlo, nylon
para vaso sanitário
piaçava
papel higiênico
regador
outros
outros
outros
pá de lixo
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
um
um
um
um
pc
um
um
um
um
um
um
um
um
pc
It
um
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE LIMPEZA (transportar para 5 500)
5 600
5 601
5 602
5 603
5 604
5 605
MATERIAIS DE USO GERAL
alfinetes
almofada para carimbo
apagador
apontador de lápis: comum
fixo
cx
um
um
um
um
2
5
12
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 606
5 607
5 608
5 609
5 610
5 611
5 612
5613
5 614
5615
5616
5617
5618
5 619
5 620
5 621
5 622
5 623
5 624
5 625
5 626
5 627
5 628
5 629
5 630
b)
ESPECIFICAÇÃO
barbante
bloco de rascunho
bobina para máquina de calcular
borracha: comum
bicolor
caderno: 40 folhas
60 folhas
80 folhas
100 folhas
caderno de desenho: 20 folhas
40 folhas
60 folhas
caneta: esferográfica
hidrocor
capa de cartolina
carimbo de borracha
cartolina
classificador simples
clips
cola branca
compasso: comum
para quadro negro
corretor de stêncil
envelope: simples
ofício
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
rl
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
cx
It
um
um
um
um
um
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
5
13 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 631
5 632
5 633
5 634
5 635
5 636
5 637
5 638
5 639
5 640
5 641
5 642
5 643
5 644
5 645
5 646
5 647
5 648
5 649
5 650
5 651
5 652
5 653
5 654
5 655
b)
ESPECIFICAÇÃO
envelope: saco médio
saco grande
escova para limpeza de máquina
fita durex
fita gomada
fita para máquina de escrever
fita para máquina de calcular
flanela
giz
goma arábica
grampo para grampeador
impressos: diário de classe
boletim de alunos
livros para registro: 200 folhas
100 folhas
50 folhas
ficha individual
ficha histórico escolar
lápis: comum
de cor
de cera
de borracha
bicolor
lâmpada: comum
fluorescente
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
um
um
um
mt
mt
um
um
um
cx
um
cx
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2 5 14
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 656
5 657
5 658
5 659
5 660
5 661
5 662
5 663
5 664
5 665
5 666
5 667
5 668
5 669
5 670
5 671
5 672
5 673
5 674
5 675
5 676
5 677
5 678
5 679
b)
ESPECIFICAÇÃO
limpa tipos (borracha)
mapa geográfico de parede: de papel
mapa geográfico de parede: de encerado
normógrafo
papel: jornal
buffon
carbono
de embrulho
almaço sem pauta
almaço com pauta
almaço quadriculado
pasta suspensa
pasta AZ
pasta sem elástico
pasta com elástico
pena para normógrafo
percevejos
regador: plástico
zinco
régua: de madeira para quadro
plástico 20/30 em
plástico 50 cm
reabastecedor de pincel-atômico
stêncil: para álcool
para tinta
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
um
um
um
um
rs
rs
um
um
rs
rs
um
um
um
um
um
um
cx
um
um
um
um
um
um
um
um
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
2 5
15
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
5 680
5 681
5 682
5 683
5 684
5 685
5 686
5 687
5 688
5 689
5 690
5 691
5 692
5 693
b)
ESPECIFICAÇÃO
tinta: para carimbo
guache
para mimeógrafo
pincel atômico
álcool
cartolina
outros
outros
outros
outros
outros
outros
outros
outros
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
um
um
um
um
It
um
um
It
cx
mt
rl
fi
kg
rs
e)
PREÇO
UNITÁRIO
Cr$ 1,00
f)
TOTAL
Cr$ 1,00
TOTAL DE DESPESAS COM MATERIAL DE USO GERAL (transportar para 5 600)
5 000 DESPESA TOTAL COM MATERIAL DE CONSUMO
(5 100 + 5 200 + 5 300 + 5 400 + 5 500 + 5 600)
2 5 16
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
5 000
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
MATERIAL
DE CONSUMO
Trata-se de obter c
à manutenção dos
período de até 2 a
rio, de limpeza, gê
partes: do material
maria, do material
uso geral.
ORIENTAÇÃO
>s gastos provenientes da utilização de bens necessários
serviços e rapidamente consumidos (teoricamente, no
nos), tais como papéis e impressos, artigos de escritó-
neros alimentícios, etc. . . 0 bloco está dividido em 6
de cantina, do material didático, do material de enfer-
esportivo, do material de limpeza e dos materiais de
0 formulário tem seis (6) colunas:
a) CÓDIGO: está impresso o código do item d
coluna seguinte. 0 primeiro dígito indica a
terial de Consumo). 0 segundo dígito indi
(1 Material de Cantina; 2 Material Didá
Os dígitos subseqüentes numeram os itens d
luna (b). Se os códigos já abertoso fore
novos devem ser acrescentados.
b)
0
d)
e)
f)
ESPECIFICAÇÃO:o especificados os iter
scriminado na
parte (5 Ma-
ça a sub-parte
ítico, etc. . .).
escritos na co-
m suficientes,
ís de material.
Se alguns encontrados na escolao estiverem relaciona-
dos, devem ser acrescentados nas linhas em branco ao final
de
ca
UNI
des
em r
for (
ser a
rio.
QUA
unid
da sub-parte.
DADE DE REFERÊNCIA:o determinadas as unida-
do material. As especificações das abreviaturas estão
odapé, no formulário. Se alguma unidade determinada
:onsiderada imprópria pode ser modificada, devendo
companhada de nota no rodapé da página do formulá-
NTIDADE: coluna destinada a marcar
ades de acordo com a coluna c.
PREÇO UNITÁRIO: coluna destinada a apre
da unidade (coluna 3) no mercado local da C
de levantamento.
TOTAL: resultado da multiplicação da colu
na e.
.
o numero de
sentar o preço
apitai, nos
na d pela colu-
2 5 17
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
5 100
5 200
5 300
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Material de
Cantina
Material
Didático
Material de
Enfermaria
ORIENTAÇÃO
Os itens estão agrupados em 6 sub-partes. Em 5 100 (MATE-
RIAL DE CANTINA)o relacionados os materiais de consumo destina-
dos à alimentação de alunos e professores, fornecidos gratuitamente. Em
ordem alfabética estão relacionados antes os gêneros alimentícios, depois
os objetos.
Se na escola houver uma cantina onde os alimentoso vendi-
dos aos alunos, tais alimentoso devem ser considerados nas despesas
com gêneros alimentícios. Os objetos da cantina, que vende alimentos,
devem ter os custos considerados se forem propriedade da escola.
A relação de itens é propositalmente simplificada. Arroz, por
exemplo, tem vários preços mas sempre será considerado o preço mais
baixo. Assim em todos os itens. Por issoo será necessário anotar a mar-
ca.
A última linha da sub-parte é destinada ao total que será trans-
portado para a linha 5 100.
Em 5 200 (MATERIAL DIDÁTICO), é relacionado o material
fornecido gratuitamente (pelo Estado, professor ou qualquer doador) ao
aluno durante o ano, para o desenvolvimento do processo de aprendiza-
gem. Os itens que o aluno comprao devem ser considerados. Do item
5 215 em diante os livros didáticos fornecidos gratuitamente devem ter
seus títulos e série relacionados.
A última linha é destinada ao total que deve ser transportado
para a linha 5 200.
Em 5 300 (MATERIAL DE ENFERMARIA)o relacionados
os materiais destinados aos cuidados com a saúde corporal do aluno du-
rante o ano, e fornecidos gratuitamente.
0 total das despesas deve ser transportado para 5 300.
2 5 18
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
5 400
5 500
5 600
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Material
Esportivo
Material de
Limpeza
Materiais de
Uso Geral
ORIENTAÇÃO
Em 5 400 (MATERIAL ESPORTIVO) está relacionado o ma-
terial esportivo utilizado pelos alunos no período de 1 ano.
As despesas totais devem ser transportadas para 5 400.
Em 5 500 (MATERIAL DE LIMPEZA) estão relacionados os
principais artigos de limpeza utilizados numa escola. Considere o total
gasto no período de 1 ano.
Em 5 600 (MATERIAIS DE USO GERAL)o relacionados os
materiais de uso tanto na administração quanto em sala de aula. Os de
uso em sala de aula devem ser examinados com cuidado para evitar dupla
contagem com os da sub-parte 5 200.
OBSERVAÇÃO: Para levantar o preço dos itens de material de consumo
encontrados nas escolas, procede-se da seguinte manei-
ra:
a) listam-se apenas os itens encontrados quando da
aplicação dos questionários;
b) efetua-se uma tomada de preço em alguns estabele-
cimentos comerciais da capital, observando-se a re-
gra de procurar o preço mais baixo da praça.
OBSERVAÇÃO GERAL: As doações devem ter um preço imputado. Se
alguns alunos levam para consumo de todos
algum gênero alimentício, por exemplo, o pre-
ço deve ser imputado. Se, por exemplo, torre-
fação do pó de café para o cafezinho dos pro
fessores, deve-se imputar um preço. Mas, se os
professores se cotizam e compram o café para
seu próprio uso, o preçoo deve ser conside-
rado.
2
6 1
I DO LEVANTAMENTO
6 - DO MATERIAL PERMANENTE
a)
CÓDIGO
6 000
6 001
6 002
6 003
6 004
6 005
6 006
6 007
6 008
6 009
6010
6 011
6 0t2
6013
6014
6015
6016
6017
6 018
6 019
6 020
6 021
6 022
6 023
b)
ESPECIFICAÇÃO
MATERIAL PERMANENTE
agulha magnética: simples
diamante
amplificador (v. aparelho de som)
aparelho de som: amplificador (w )
caixa acústica (w )
rádio AM
rádio FM
rádio AM/FM
toca disco
toca fita (ou gravador)
arame: comum
farpado
armário de madeira c/porta: até 1 m
2
1 e2m
2
+ de 2 m
2
armário deo s/porta: até 1 m
2
1 a2m
2
+ de 2 m
2
arquivo de madeira: 1 gaveta
2 gavetas
arquivo de aço: 1 gaveta
2 gavetas
3 gavetas
c) UNID. DE I
REFERENCIA
d) .
QUANTIDADE
00
VIDA ÚTIL (f)
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
(dxe)
f
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
mt
mt
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
1
1
5
5
5
5
5
5
5
5
5
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
( )
2 6 2
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 024
6 025
6 026
6027
6 028
6 029
6 030
6 031
6 032
6 033
6 034
6 035
6 036
6 037
6 038
6 039
6 040
6 041
6 042
6 043
6 044
6 045
6 046
6 047
6 048
b)
ESPECIFICAÇÃO
arquivo de aço: 4 gavetas
aspirador de pó
alicate
balança de cozinha
balança biométrica
balcão para mantimentos
banco com encosto: até 1,5m
+ de 1,5m
banco sem encosto: até 1,5m
+ de 1,5m
bandeja: de inox
de madeira
de plástico
bandeira: do Brasil
do Estado
bebedouro: simples
elétrico
botijão de gás: grande
pequeno
bandeira do município
bandeira da escola
cadeira
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
10
5
5
10
10
10
10
10
10
10
10
5
5
5
5
10
Fi
10
10
5
5
5
UNIDADE DE
REFERENCIA
b)
QUANTIDADE
VIDA UTIL
9)
TOTAL
Cr$ 1,00
2
6
3
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 049
6 050
6 051
6 052
6 053
6 054
6 055
6 056
6 057
6 058
6 059
6 060
6 061
6 062
6 063
6 064
6 065
6 066
6 067
6 068
6 069
6 070
6 071
6 072
6 073
b)
ESPECIFICAÇÃO
caixa acústica (v. aparelho de som)
carteira individual com braço (univers.)
carteira individual com cadeira
carteira dupla
cavalete para mapas
cinzeiro: simples
com pedestal
condicionador de ar
cortina: simples
dupla
crucifixo
chave de fenda
cofre
disco de música
ebulidor
enxada
enxadão
espeto para papel
espelho
estante de madeira: até 1 m
2
1 a 2 m
2
+ de 2 m
2
estante de aço: até 1 m
2
1 a2m
2
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
VIDA ÚTIL-
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
um
um
m
2
m
2
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
5
10
1
5
5
5
5
5
10
10
10
10
10
2 6 4
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 074
6 075
6 076
6 077
6 078
6 079
6 080
6 081
6 082
6 083
6 084
6 085
6 086
6 087
6 088
6 089
6 090
6 091
6 092
6 093
6 094
6 095
6 096
6 097
6 098
b)
ESPECIFICAÇÃO
estante de aço: + de 2 m
2
enceradeira
extintor de incêndio
fichário acrílico para mesa (6 x 9)
fichário deo ou madeira (v. arquivo)
flanelógrafo
fogão a gás: industrial 2 bocas
industrial 4 bocas
simples 2 bocas
simples 4 bocas
fogareiro elétrico: 1 boca
2 bocas
fogão à lenha
freezer
fanfarra instrumento
forno elétrico
geladeira
globo para luz
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
10
5
10
10
10
5
10
10
5
5
5
5
10
5
5
5
5
5
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
VIDA ÚTIL-
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
2 6 5
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 099
6 100
6 101
6 102
6 103
6 104
6 105
6 106
6 107
6 108
6 109
6110
6111
6112
6113
6114
6115
6116
6117
6118
6119
6 120
6 121
6 122
6 123
b)
ESPECIFICAÇÃO
globo terrestre
guilhotina: pequena
grande
grampeador
gravador (v. aparelho de som)
gabinete odontológico
latas para mantimentos
livros: de classe
da biblioteca
livro/coleção
machado
mangueira
máquina calculadora: mecânica
elétrica
portátil
máquina de escrever: elétrica
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
JNITÀRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
mt
um
um
um
um
5
10
10
5
5
10
5
5
10
10
5
5
5
5
5
5
2 6 6
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 124
6 125
6 126
6 127
6 128
6 129
6 130
6 131
6 132
6 133
6 134
6 135
6 136
6 137
6 138
6 139
6 140
6 141
6 142
6 143
6 144
6 145
6 146
6 147
6 148
b)
ESPECIFICAÇÃO
máquina de escrever: manual
mesa para máquina: deo
de madeira
mesa de madeira: sem gaveta
1 ou 2 gavetas
3 ou 4 gavetas
5 ou mais gavetas
mesa para refeição
mesa de aço: com gavetas
sem gavetas
mesinha de telefone
mesa para reuniões
mesa de centro
mimeógrafo a tinta: manual
elétrico
mimeógrafo a álcool
motor para água: elétrico
gasolina
diesel
mesa de ping-pong
microscópio
máquina de moer carne
liquidificador
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÜTIL-
9)
TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
5
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
10
5
5
5
5
5
5
10
10
5
5
2
6
7 DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 149
6 150
6 151
6 152
6 153
6 154
6 155
6 156
6 157
6 158
6 159
6 160
6 161
6 162
6 163
6164
6 165
6 166
6 167
6 168
6 169
6 170
6 171
6 172
6 173
b)
ESPECIFICAÇÃO
pá
pasta suspensa
persianas
perfurador de papel
pia de cozinha
poltrona estofada: 1 lugar
2 lugares
3 lugares
porta carimbo
porta lápis
porta fita durex
pote para água: de barro (filtro)
de louça (filtro)
projetor de slides
quadro: de giz (de cavalete)
quadro mural
rádio (v. aparelho de som)
rastel (ancinho)
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
um
5
5
5
5
5
10
10
10
10
5
5
5
5
5
5
5
5
5
2
6 8
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 174
6 175
6 176
6 177
6 178
6 179
6 180
6 181
6 182
6 183
6 184
6 185
6 186
6 187
6 188
6 189
6 190
6 191
6 192
6 193
6 194
6 195
6 196
6 197
6 198
b)
ESPECIFICAÇÃO
relógio: ponto
de parede
despertador
retroprojetor
sineta: manual
elétrica
sofá (v. estofado)
slides
tampa para vaso sanitário
tapete
tesoura: pequena
grande
telefone (o aparelho)
toca disco (v. aparelho de som)
toca fita (v. aparelho de som)
troféu (taça)
televisão
UNIDADE DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDAÚTIL
g)
TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
um
um
um
m
2
um
um
um
um
um
um
um
5
5
5
5
5
5
5
10
2
10
5
5
5
10
5
5
10
2
6
9
DO LEVANTAMENTO
a)
CÓDIGO
6 199
6 200
6 201
6 202
6 203
6 204
6 205
6 206
6 207
6 208
6 209
6210
6211
6212
6213
6214
6215
6216
6217
6218
6219
6 220
6 221
6 222
6 223
ventilador
outros
outros
b)
ESPECIFICAÇÃO
mesa pequeno
de mesa médio
de mesa grande
de pedestal
de teto
c) UNID. DE
REFERENCIA
d)
QUANTIDADE
e) PREÇO
UNITÁRIO
DE REPO-
SIÇÃO
Cr$ 1,00
VIDA ÚTIL
g)
l TOTAL
Cr$ 1,00
um
um
um
um
um
um
mt
5
5
5
5
5
6 000- DESPESA TOTAL COM MATERIAL PERMANENTE
(somatório da coluna g)
2 6 10
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
6 000
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
MATERIAL
PERMANENTE
Trata-se de o
da útil superi
A
plificada. Un
sempre será
necessário as
0
a)
b)
0
d)
e)
f)
g)
OBSERVAÇ
ORIENTAÇÃO
bter os custos do material permanente (teoricamente, de vi-
or a dois anos) necessário ao funcionamento da escola.
relação de materiais e equipamentos é propositalmente sim-
i armário de madeira, por exemplo, tem vários preços, mas
considerado o preço inferior. Assim, em nenhum item será
sinalar a marca.
Formulário tem sete (7) colunas:
CÓDIGO: está indicado o código do item discriminado na
coluna seguinte. 0 primeiro dígito indica a parte (6 Ma-
terial Permanente) e o segundo em diante numera os mate-
riais descritos na coluna (b). Se os códigos abertos forem
insuficientes, novos devem ser acrescentados.
ESPECIFICAÇÃO:o especificados os principais itens de
material permanente encontrados nas escolas. Se alguns en-
contrados no estabelecimentoo estiverem relacionados,
devem ser acrescentados nas linhas em branco, (Cf. Obser-
vações).
UNIDADE DE REFERÊNCIA:o determinadas as unida-
des do material. Se alguma unidade for considerada impró-
pria pode ser modificada, devendo ser acompanhada de no-
ta no rodapé da página do formulário.
QUANTIDADE: coluna destinada a marcar o número de
unidades de acordo com a coluna c.
PREÇO UNITÁRIO: coluna destinada a apresentar o preço
unitário do produto no comércio local, nos do levanta-
mento. 0 preço é o de reposição.
VIDA ÚTIL: determina o tempo médio de utilização do
produto. Após esse período ele estará reposto ou pela aqui-
sição de um novo ou pelas sucessivas reformas.
TOTAL: resultado da multiplicação da coluna d pela colu-
na e, dividido pela coluna f.
ÃO: Para levantar o preço dos itens de material permanen-
te proceder da mesma maneira que para o caso do ma-
terial de consumo. Ver, a respeito, a observação do
2 5 18 DO LEVANTAMENTO .
2 6
11
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
- Se algum material efetivamente utilizado nas atividades rotineiraso
estiver na escola, deve também ser relacionado. Por exemplo: o fogão
utilizado para merenda, qualquer que seja o proprietário, deve ser rela-
cionado, mesmo queo esteja na escola.
231
2
7
1
DO LEVANTAMENTO
7 - DO SERVIÇO DE TERCEIROS
Serviços efetuados nos últimos 12 meses, com ou sem desembolso.
SERVIÇO
(D
CUSTO TOTAL DO
SERVIÇO Cr$ 1,00
NA ÉPOCA EM
QUE FOI
REALIZADO (2)
DATA
(Mês
e
Ano)
(3)
CUSTO TOTAL
ATUALIZADO*
(4)
TOTAL
( ) Se o preço é conhecido, deve ser registrado na coluna 2. Se o preço for imputado a valores atuais, deve ser registra-
do na coluna 4.
2 7
2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
7 000
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DO
SERVIÇO DE
TERCEIROS
ORIENTAÇÃO
Trata-se de obter os gastos com serviços de natureza eventual, prestados
por pessoa física sem lotação no estabelecimento ou por empresa. Estão
incluídas neste item, por exemplo, as despesas com reparos e pintura do
prédio, serviços de jardinagem, serviços de eletricista, encanador e vidra-
ceiro. Se o serviço é prestado por empresa do Estado ou pessoa com vín-
culo empregatício com o ESTADO deve SER imputado o preço co serviço.
Se realizado gratuitamente pela comunidade, também deve ter o preço
imputado.
Na coluna 1, deve-se relacionar o tipo de serviço efetuado. Se o
preço for desconhecido pela diretoria da escola, o serviço deve ser descri-
to detalhadamente, para que, depois, na fase de apuração o preço possa
ser imputado.
Na coluna 2, registra-se o preço do serviço à época.
Na coluna 3, os e ano.
Na coluna 4, se os valores forem históricos, deve ser preenchida
somente na fase de apuração. Todos os valores dessa coluna devem estar
a preços dos base (anterior ao do levantamento). Uma despesa efetua-
da com pintura por exemplo, 4 meses antes do levantamento dos dados,
deverá ser corrigida de modo a refletir o valor atual (dos base) do di-
nheiro. Para tanto utilizar as taxas de inflação mensal.
OBSERVAÇÃO: Despesas com serviços de reparo de material permanen-
teo devem ser consideradas, uma vez que na razão
custo de reposição/vida útil as mesmas já estão suben-
tendidas.
2 8
1
DO LEVANTAMENTO
8 - DE OUTRAS DESPESAS
Despesas efetuadas nos últimos 12 meses.
ESPECIFICAÇÃO
luz
água
telefone
s
esgoto
gasolina
álcool combustível
óleo diesel
óleo lubrificante
lenha (metros)
correio
xerox
álcool para mimeógrafo
outros
PREÇO*
Cr$ 1,00
TOTAL J
(*) Colocar todos os itens a preços dos do levantamento, multiplicando-os pelo número de meses de utilização do
serviço.
2
8
2
DO LEVANTAMENTO
ITEM
OU
COL.
8 000
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
DE
OUTRAS
DESPESAS
ORIENTAÇÃO
Trata-se de obter informações de despesaso classificadas anteriormen-
te e/ou que se deseja destacar.o as despesas anuais com energia, com-
bustível e gás, fretes; taxas e tarifas de telefone, luz, água e esgoto; alu-
guel de equipamento; despesas com serviços de comunicação (correio,
telex, etc. . .); despesas com troféus, taças e diplomas; despesas com con-
vites e panfletos mandados imprimir, etc. . .
Os valores devem ser a preços des anterior do levantamen-
to. Para tanto é preciso usar de alguns artifícios. Por exemplo.o se de-
ve somar as contas de luz dos últimos doze (12) meses. 0 correto é ver a
média mensal de consumo de energia, multiplicar pelo número de meses
utilizado e imputar o preço atual do kw. 0 mesmo aplica-se aos combus-
tíveis.
OBSERVAÇÃO: Muitas destas despesaso estão disponíveis na escola.
Gastos com luz e água, por exemplo, estão, em geral,
na prefeitura (escolas municipais) ou nos órgãos regio-
nais da Secretaria de Educação (escolas estaduais). Em
último caso, deve-se consultar a Companhia de Água e
Luz.
Se algum item é fornecido gratuitamente por alguém da comu-
nidade, deve, assim mesmo, ter seu preço imputado. Se a lenha, por
exemplo, é doada, deve-se verificar os metros anuais gastos e multiplicar
pelo preço atual do metro.
Da Apuração
3 1
1
DA APURAÇÃO
3 2 1 I
DA APURAÇÃO
3
3 1 DA APURAÇÃO
Custo da escola
Custo da escola, por município
Custo da Escola, por Unidade Federada
Tratam-se de orientação para o cálculo dos custos por escola, por tipo de escola, por locali-
zação, etc. ..
3
1 1 DA APURAÇÃO
CUSTO DA ESCOLA
1. UNIDADE FEDERADA
2. MUNICÍPIO. 2.1 ZONA: rural urbana
3. NOME DA ESCOLA
4. DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA: Estadual Municipal Outra!
5. NÚMERO DE SALAS DE AULA:
6. NÚMERO DE ALUNOS EM TODOS OS NÍVEIS:
7. NÚMERO DE ALUNOS NO 1º GRAU:
Em Cr$ 1,00
8.
8.1
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8.3.3
8.3.4
8 3.5
8.3.6
8.4
8.5
8.6
DESPESAS
DESPESA TOTAL
Pessoal Docente
Pessoalo Docente
Material de Consumo
Material de Cantina
Material Didático
Material de Enfermaria
Material Esportivo
Material de Limpeza
Materiais de Uso Geral
Material Permanente
Serviço de Terceiros
Outras Despesas
Despesas Totais
(A)
Todos os Níveis
(...)
(...)
(...)
(...)
(B)
No 19 Grau
(c)
Despesas Médias
Com o 1º Grau
9. RESPONSÁVEIS: pela aplicação do questionário:
pelo processamento dos dados:
pela revisão final:
Nome
Endereço Telefone
3 1 2
DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
1.
2.
2.1
3.
4.
5.
6.
7.
8.
8.1
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
CUSTO
DA
ESCOLA
UNIDADE
FEDERADA
MUNICÍPIO
ZONA:
rural e urbana
NOME
DA
ESCOLA
DEPENDÊN-
CIA ADMINIS-
TRATIVA
NÚMERO DE
SALAS DE
AULA
NÚMERO DE
ALUNOS EM
TODOS OS
NÍVEIS
NÚMERO DE
ALUNOS NO
1? GRAU
DESPESA
TOTAL
PESSOAL
DOCENTE
ORIENTAÇÃO
Trata-se de sintetizar as informações sobre as características
uma determinada escola, fundamentando-se nos questionários
mento.
Informar o nome do Estado ou Território onde se localiza a e
do levantamento.
Verificar: 2.1.1. DO LEVANTAMENTO item 1.2.
Informar o nome do município onde se localiza a escola.
Verificar: 2.1.1. DO LEVANTAMENTO item 1.4.
Assinalar se a escola está localizada na zona rural ou urbana.
Verificar: 2.1.1. DO LEVANTAMENTO item 1.1.
Informar o nome da escola.
Verificar: 2.1.1. DO LEVANTAMENTO item 1.3.
Assinalar se a escola pertence à rede estadual ou municipal.
ral ou particular, assinalar em "Outra".
Verificar: 2.1.1. DO LEVANTAMENTO item 1.7.
Informar o número de salas de aula utilizadas.
Verificar: 2.2.1. DO LEVANTAMENTO item 2.5.
Informar a matrícula inicial da escola em todos os níveis e a
de ensino.
Verificar: 2.2.1. DO LEVANTAMENTO item 2.2.
Informar a matrícula inicial da escola no 19 Grau.
e custos de
de leva ma-
scoIa objeto
Se for fede-
modalidade
Informar as colunas B e C o resultado da adição dos itens 8.1, 8.2, 8.3,
8.4, 8.5 e 8.6.
Verificar: 2.3.1. DO LEVANTAMENTO item 4.6.
Informar, na coluna B, o resultado da adição das colunas e
4.6 do formulário 2 3 1 DO LEVANTAMENTO
+ f, do item
3
1 3
DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
8.2
8.3
8.3.1
8.3.2
8.3.3
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
PESSOAL
O
DOCENTE
MATERIAL
DE
CONSUMO
MATERIAL
DE
CANTINA
MATERIAL
DIDÁTICO
MATERIAL
DE
ENFERMAGEM
ORIENTAÇÃO
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B pelo número
de alunos no 19 Grau (item 7).
Verificar: 2.4.1. DO LEVANTAMENTO item 4.6.
Informar, na coluna A, o total da coluna G, do item 4.6. do formulário:
2 4 1 I DO LEVANTAMENTO I :
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 19 Grau (item 7).
Verificar: 2.5.15. DO LEVANTAMENTO código 5 000
Informar, na coluna B, o somatório dos itens 8.3.1. a 8.3.6. da coluna B;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B pelo número
de alunos no 19 Grau (item 7);
A coluna A deve ficar em branco.
Verificar: 2.5.1. DO LEVANTAMENTO código 5 100
Informar, na coluna A o total da coluna f no código 5 100;
Informar, na coluna C o resultado da divisão da coluna A pelo número de
alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 19 Grau (item 7).
Verificar: 2.5.5. DO LEVANTAMENTO código 5 200
Informar, na coluna B, o total da coluna f no código 5 200;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna B, pelo número
de alunos no 19 Grau (item 7);
A coluna A deve ficar em branco.
Verificar: 2.5.6. DO LEVANTAMENTO código 5 300
Seguir orientações de 8.3.1.
3 1 4
DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
8.3.4
8.3.5
8.3.6
8.4
8.5
8.6
9.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
MATERIAL
ESPORTIVO
MATERIAL
DE
LIMPEZA
MATERIAL
DE
USO GERAL
MATERIAL
PERMANENTE
SERVIÇO
DE
TERCEIROS
OUTRAS
DESPESAS
RESPONSÁ-
VEIS
ORIENTAÇÃO
Verificar: 2.5.8. DO LEVANTAMENTO código 5 400
Seguir orientações de 8.3.1.
Verificar: 2.5.9. DO LEVANTAMENTO código 5 500
Seguir orientações de 8.3.1.
Verificar: 2.5.11. DO LEVANTAMENTO código 5 600
Seguir orientações de 8.3.1.
Verificar: 2.6.10. DO LEVANTAMENTO código 6 000
Informar, na coluna A, o total da coluna g do código 6 000;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 19 Grau (item 7).
Verificar: 2.7.1. DO LEVANTAMENTO
Seguir orientações de 8.4.
Verificar: 2.8.1. DO LEVANTAMENTO
Informar, na coluna A, o custo total dos serviços, a preço dos do le-
vantamento;
Informar, na coluna C, o resultado da divisão da coluna A pelo número
de alunos em todos os níveis (item 6);
Informar, na coluna B, o resultado da multiplicação da coluna C pelo-
mero de alunos no 19 Grau (item 7).
Informar o nome completo das pessoas responsáveis pela aplicação do
questionário, pelo processamento e apuração dos dados e pela revisão fi-
nal.
ATENÇÃO: O item 8 dividido pelo item 7 é igual à soma dos itens 8.1,
8.2, 8.3, 8.4, 8.5 e 8.6 da coluna B.
CUSTO ALUNO/ANO DAS ESCOLAS DE 1 º GRAU, POR MUNICÍPIO
a) UNIDADE
FEDERADA:
b)
MUNICÍPIO:
Em Cr$ 1,00 do
Mês/Agosto
Em Cr$ 1,00 do Mes/Ano
3
2
3 DA APURAÇÃO
ITEM
OU
COL.
i)
j)
D
m)
n)
o)
P)
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
CUSTO ALUNO/
ANO COM PES-
SOALO DO-
CENTE
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
COM PESSOAL
CUSTO ALUNO/
ANO COM MA-
TERIAL DE
CONSUMO
CUSTO ALUNO/
ANO COM MA-
TERIAL PER-
MANENTE
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
COM MATE-
RIAL
CUSTO ALUNO/
ANO DE OU-
CUSTO ALUNO/
ANO TOTAL
ORIENTAÇÃO
Transcrever de 3.1.1 item 8.2 da coluna C
Informar resultado da adição do custo aluno/ano com pessoal docente e
o docente (h + i).
Transcrever de 3.1.1 item 8.3 da coluna C
Transcrever de 3.1.1 item 8.4 da coluna C
Informar resultado da adição do custo aluno/ano com material de consu-
mo e permanente (I + m).
Informar somatório do custo aluno/ano com Serviços de Terceiros e Ou-
tras Despesas (8.5 + 8.6).
Informar resultado da adição do custo aluno/ano total com pessoal, ma-
terial e outros (j + n + o).
OBSERVAÇÃO GERAL: os centavos devem ser desprezados para efeito
dos cálculos.
3 3 1 DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 19 GRAU, POR UF,
COM PESSOAL DOCENTE
JNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
RURAL
URBANA
ZONA
3
3 2
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º GRAU, POR UF,
COM PESSOALO DOCENTE
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
RURAL
URBANA
ZONA
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3
3 3
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º GRAU, POR UF,
COM PESSOAL (TOTAL)
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
URBANA
RURAL
ZONA
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3 3
4 DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DO 1º GRAU, POR UF,
COM MATERIAL DE CONSUMO
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
URBANA
RURAL
ZONA
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL
INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3
3 5
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 19 GRAU, POR UF,
COM MATERIAL PERMANENTE
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
ZONA
URBANA
RURAL
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL
INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3
3
6 DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 19 GRAU, POR UF,
COM MATERIAL (TOTAL)
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
RURAL
URBANA
ZONA
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL INTERIOR
3 3
7
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 19 GRAU, POR UF,
COM OUTROS
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
ZONA
URBANA
RURAL
N9
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL
INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3 3 8
DA APURAÇÃO
CUSTO ALUNO/ANO DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS DE 1º GRAU, POR UF,
TOTAL
UNIDADE FEDERADA: Em Cr$ 1,00 do Mês/Ano
URBANA
RURAL
DE
SALAS
REDE ESTADUAL
CAPITAL
INTERIOR
REDE MUNICIPAL
CAPITAL
INTERIOR
3 3 9
DA APURAÇÃO
INFORMAÇÕES
SOLICITADAS
CUSTO ALUNO/
ANO FUNCIONA-
MENTO DAS ESCO-
LAS DE 1º GRAU,
POR UNIDADE FE-
DERADA.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de agrupar as escolas da Unidade Federada segundo o número de
salas de aula, dependência administrativa e zona, determinando os custos
por aluno/ano.
o oito (08) os formulários:
1. Custo aluno/ano com Pessoal Docente
2. Custo aluno/ano com Pessoalo Docente
3. Custo aluno/ano com Pessoal (Total)
4. Custo aluno/ano com Material de Consumo
5. Custo aluno/ano com Material Permanente
6. Custo aluno/ano com Material (Total)
7. Custo aluno/ano de Outros
8. Custo aluno/ano Total
OBSERVAÇÃO: Se o número de espaços do formulárioo for suficien-
te deverá ser ampliado.
ORIENTAÇÕES PARA 0 PREENCHIMENTO
1. No cabeçalho do formulário, informar a Unidade Federada e
os e ano a que se referem os preços.
2. Os dadoso os encontrados nos formulários I 3 2 1
3. Todos os dados de custo aluno/ano dos formulários! 3 2 1
serão lançados nestes formulários. Toma-se cada escola do
formulário 3 2 1 e verifica-se a dependência administra-
tiva, a zona, o número de salas de aula e se está localizada
na capital ou interior. Uma vez assim caracterizada determi-
na-se nos formulários 3 3 a I 3 I 3 I 8 I os qua-
dros em que os valores serão lançados.
Por exemplo, no formulário 3 3 1 serão relacionados
todos os cutos aluno/ano reqistrados em todos os formulá-
rios |3 2 | 1 na coluna/? (Pessoal Docente). Tomando-se
4. Se alguma escolao tiver Pessoalo Docente, por exem-
plo, deve-se colocar 0,0 (zero) no espaço correspondente.
Jamais deixe de assinalar com 0,0 (zero) a ausência de um
item de custo, seja ele do pessoalo docente, material de
consumo permanente, etc.
5. 0 formulário I 3 I I 3 I é somatório dos resultados dos for-
mulários I 3 I 3 I I 1 I1 e I 3 I 3 I 2 .0 formulário 3 3 6
é somatório dos formulários 3 I 3 | 5 | . o formulário
3 3 7 "OUTROS" corresponde à adição, dos Serviços
de Terceiros e Outras Despesas. 0 formulário 3 3 8 é
somatóriol3 |3| 3l . I 3 I 3I 6l e I3 I 3 I7 I.
ORIENTAÇÃO PARA PROCESSAMENTO
1. Dividir o resultado da adição das parcelas pelo número de
parcelas e informar o valor encontrado no quadro em negri-
to.
Obs.: as parcelas zeradas devem ser contadas.
Dos Resultados
4
1 1
DOS RESULTADOS
Custo Aluno/Ano
Tratam-se dos cálculos para chegar ao custo aluno/ano e da apresentação final dos valores
apurados.
CUSTO ALUNO/ANO DO 1 º GRAU
Unidade Federada:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19
Em Cr$ 1,00 de de
20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30
OBS.:
PD = pessoal
docente MC = material de consumo O = outros
PND pessoal não-docente MP = material permanente TG = total global
PT = pessoal total MT = material total
CUSTO ALUNO/ANO DO 1.° GRAU
Unidade Federada:
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 2;
Em Cr$ 1,00 de novembro de 1983
22 23 24 25 26 27 28 21 29 30
PO = pessoal docente MC = material de consumo 0 - outros
PND = pessoal não-docente MP = material permanente TG = total globai
PT = pessoal total MT = material total
- Os números entre parênteseso lotam considerados para efeito do calculo dos custos médios
4
1 3 DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
4
5
a
12
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Custo Aluno/
Ano Direto de
Funcionamen -
to das Escolas
de 1º Grau.
Unidade Fede-
rada.
Número de Es-
colas Estaduais.
Custos Aluno/
Ano.
ORIENTAÇÃO
Trata-se de determinar o custo aluno/ano de 1º Grau, em escolas estadu-
ais, municipais, urbanas e rurais, da capital e do interior segundo o núme-
ro de salas.
Informar o nome da Unidade Federada.
Informar o número total de escolas estaduais da Unidade Federada, (ur-
bana e rural) por localização (capital e interior) e por tipo de escola (com
até 4 salas, com 5 a 8 salas e com mais de 8 salas de aula) conforme soli-
citado. Atenção, trata-se do total do Estado eo do total da amostra.
No caso do exemplo, Estado do Amazonas, observa-se que em alguns ca-
sos o número de escolas vem entre parênteses, indicando que para efeito
dos cálculoso será considerado. Isto porque, embora essas escolas exis-
tam,o foram sorteadas na amostra devido, em geral, a sua pouca repre-
sentatividade numérica. Portanto, os va/ores entre parênteses são mera-
mente indicativos e não devem ser considerados nos
(verificar última OBSERVAÇÃO em 4
1
6
cálculos.
)
Indicar os custos anuais por aluno, com pessoal docente (PD), pessoal
o docente (PND), pessoal total (PT), material de consumo (MC), mate-
rial permanente (MP), material total (MT), outros
Esses valoreso obtidos a partir das in
3 3 8 , com exceção dos va/ores
vem ser calculados por intermédio de
formações c
corresponde
(0) e total geral (TG).
ontidas de 3 3 1 a
ntes aos totais que de-
uma média ponderada, sendo o fa-
tor de ponderação o número de escolas existentes no estado. Exemplo:
seja calcular o custo anual por aluno, com pessoal docente (PD), para a
zona urbana, capital, totalidade das escolas (isto é somatório das escolas
de >4, 5-8 e >8 salas de aula) para o Estado do Amazonas. Como salien-
tado acima, as escolas com até 4 salas de aulao entram no cômputo
poro terem sido consideradas na amostra. Trabalha-se então, com um
total de 95 escolas (31 de 5-8 salas mais 64 de mais de 8 salas). Para cada
grupo de escolas corresponde um custo médio anual por aluno, com pes-
soal docente (e também, evidentemente, com PND, com PT, com MC,
com MT, com o TG). Assim, tem-se para o grupo de 31 escolas com 5-8
salas um custo aluno/ano com pessoal docente de Cr$ 61.937 e para o
grupo de 64 escolas com mais de 8 salas um custo com pessoal docente
de Cr$ 37.758. Para se obter o custo d
o pe
ssoa
Ido
cente para as 95 esco-
4
1
4
DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
Ias efetua-se a seguinte operação:
(31x61.937) + (64x37.758)
= 45 648
que é o valor procurado.
95
Para se calcular, agora, o custo com pessoal docente para as 205 escolas
da zona urbana, interior, adota-se o procedimento:
(65x31.339) + (76x43.039) + (64x39.153) =38.116
205
Para o total de 300 escolas da zona urbana (95 da capital + 205 do inte-
rior) o custo com pessoal docente é obtido tomando-se os valores corres-
pondentes totais parciais da capital e interior, ou seja:
(95x45.648) + (205 x 38.116)
=40.501
300
A última linha das colunas 5 a 12, indicativas do total de esco-
las estaduais da capital e do interior, das zonas urbana e rural, é preenchi-
da, no caso do exemplo, com os valores obtidos para o total da zona ur-
bana (capital mais interior), pois que para a zona ruralo há valores re-
gistrados. Para quando esses valoreso disponíveis, como ocorre em ge-
ral, ver instruções a seguir.
OBSERVAÇÃO: É possível que surjam, no decorrer dos cálculos, algu-
mas discrepâncias nos resultados em função dos arre-
dondamentos feitos. O bom senso deve prevalecer
para os ajustamentos que se façam necessários, de mo-
do que os dados "fechem" sempre.
4
1
:
5
DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
13
14
a
21
22
23
a
30
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
Número de
Escolas Munici-
pais.
Custos Aluno/
Ano.
Número total
de Escolas.
Custos Médios
Anuais por Alu-
no.
ORIENTAÇÃO
Informar o número de escolas municipais por zona (urbana e rural}, por
localização (capital e interior) e por tipo de escolas (com até 4 salas, com
5 a 8 salas e com mais de 8 salas de aula). Continua válida a observação
feita acima (coluna 4) para o caso das escolaso consideradas na amos-
tra, embora existentes.
Os cálculoso feitos da mesma forma que já foi explicado anteriormen-
te para as escolas estaduais (ver instrução acima para as colunas 5 a 12).
Os valores para a zona ruralo obtidos como o foram para a zona urba-
na e a última linha, representando o total de escolas municipais da capital
e do interior, das zonas urbana e rural, é preenchida adotando-se o seguin-
te procedimento, para o caso do custo com pessoal docente, por exemplo:
(62 x 22.940) + (2.497 x 26.934) 26.837 que é o valor procurado.
2.559
Informar o número total de escolas (estaduais mais municipais), por zona
(urbana e rural), localização (capital e interior) e por tipo de escolas (com
até 4 salas, com 5 e 8 salas e com mais de 8 salas de aula). Esta coluna é
resultado da soma das colunas 4 e 13. Continuam válidas as observações
feitas para as colunas 4 e 13.
Seja, por exemplo, obter o custo do pessoal docente para o caso das 71
escolas com mais de 8 salas, na zona urbana, capital (64 escolas estaduais
mais 7 municipais). Calculamos a média ponderada da seguinte forma:
(64x37.758) + (7 x 26.341)
=
36.632 que é o valor procurado.
71
Para saber o custo com pessoal docente para o total de 102 es-
colas (95 estaduais e 7 municipais) da zona urbana capital:
(95 x 45.648) + (7 x 26.341)
=
44 323 que é 0 valor procurado.
102
4
1 6
DOS RESULTADOS
ITEM
OU
COL.
INFORMAÇÃO
SOLICITADA
ORIENTAÇÃO
0 mesmo raciocínio é válido para a obtenção dos valores de PND, PT,
MC, MT, 0 e TG (colunas 24,25, 26,27, 28,29 e 30 respectivamente).
OBSERVAÇÃO: Os totais de PT, MT e TG (colunas 25, 28 e 30), po-
dem ser obtidos de maneira análoga aquela explicada
para as colunas 5 a 12 e 14 a 21. Por exemplo, calcular
o custo com pessoal total, zona urbana, interior, totali-
dade das escolas (260).
a) (119 x 44.353) + (76 x 62.055) + (65 x 50.178) = 50.948
260
que é o mesmo de:
b) (205 x 55.748) + (55 x 33.228) = 50.948
260
Os cálculos efetuados em a)o utilizados para controlar a justeza dos re-
sultados obtidos em b), e vice-versa.
OBSERVAÇÃO: Idealmente, a ponderação deveria ser feita pelo número
de alunos eo pelo número de escolas, como foi reali-
zada, devido à dificuldade de se dispor do número de
alunos. Quando for possível, utilizar o número de alu-
nos substituindo os valores das colunas 4,13 e 22 da
tabela.
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