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O Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do
Rio de Janeiro está vivendo um momento muito
especial: recentemente, em junho, no mês do
aniversário de 193 anos da instituição,
inauguramos a Escola Nacional de Botânica
Tropical, pioneira na América Latina. A Escola
funciona na antiga sede do Solar da
Imperatriz, um imóvel histórico do século XVIII,
totalmente restaurado, com sala multiuso,
auditório de 70 lugares, salas de treinamento,
laboratórios, cafeteria e um Memorial para
expor as peças encontradas nesse sítio
arqueológico, durante as obras de restauro.
Única área de visitação pública do Rio,
premiada pelo Guia 4 Rodas, dois anos seguidos
(1999/2000), e uma das duas, no país, agraciada
com sua cotação máxima; todas as estufas
recuperadas; o gradil externo totalmente
m o d e rnizado; as 39 parcerias com a iniciativa
privada e outras instituições: esse conjunto de
realizações que atraem, cada vez mais, o público
visitante e as novas parcerias: só no ano passado,
reverteram para o Jardim cerca de R$
3.000.000,00 em patrocínio e apoio aos
programas e à sua manutenção física e de acerv o .
Outras recentes melhorias do Jardim
Botânico constatam a revitalização deste
Instituto de Pesquisas, uma realidade que se
confirma pelos números crescentes da visitação
pública e com os resultados de pesquisas com os
visitantes: considerando somente os pagantes,
temos cerca de 600 mil visitantes por ano,
excluindo da tabulação os menores de 7 anos, os
maiores de 65, os deficientes com direito a um
acompanhante e os escolares uniformizados da
rede pública. Estas crianças e as demais que,
diariamente vêm ao Jardim, ganharam um play-
ground totalmente novo, com banheiro infantil e
quiosque com cardápio próprio para elas. Nos
últimos anos, foram inauguradas a cafeteria -
Botânica, uma livraria – Garden Book, uma loja
de souvenirs – Regnum Plantarum e uma loja da
Sociedade de Amigos, com artigos da griffe
Jardim Botânico. Além do banheiro infantil,
dispomos de mais 6 sanitários para uso do
visitante, sendo que dois deles possibilitam o uso
simultâneo de mais de 5 pessoas.
Recentemente, foi implantada a nova
comunicação visual do Jardim Botânico para
orientar a visitação, cujo modelo adotado, uma
criação do reconhecido designer Ro b e r t o
Verschleisser, vem merecendo registros muito
positivos do público e da Imprensa. As novas
placas de orientação e a segurança têm sido
destacadas em pesquisas e em retornos diversos,
que nos chegam por carta, e-mail ou
pessoalmente.
A Imprensa, tanto a nacional, como a de
outros países, tem destinado amplos espaços ao
Jardim Botânico, não como pelo
reconhecimento de sua área de pesquisa, onde o
acervo científico é considerado um dos mais
completos, no gênero, como também pelo
acervo natural que disponibiliza à cidade. De
1995 até esta data, conforme nossos arquivos,
temos 1277 registros na Imprensa (jornais,
revistas, TV e rádios), com apenas 8 matérias
de enfoque crítico. Certamente por isso é que o
nosso Jardim é um dos cartões postais não
somente da cidade do Rio de Janeiro, mas do
Brasil.
57
Um novo jardim de
quase 200 anos
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A exemplo de outras instituições congêneres
no mundo, o Instituto também inaugurou, no
início do ano, a Pousada do Pesquisador para
atender à demanda de pesquisadores, técnicos e
estudantes - de outros estados ou países -, que
venham para pesquisas, estudos, congressos,
palestras e outros eventos, no Instituto.
Ainda neste ano, será também inaugurado o
prédio que irá abrigar o Herbário, totalmente
construído obedecendo aos critérios para man-
ter este importante acervo, atualmente com
mais de 360 mil plantas desidratadas - as
exsicatas - que, no novo prédio, chegará a meio
milhão de exemplares de vital importância para
a pesquisa da flora. Ali, estarão ainda o Labora-
tório de Sementes e a Anatomia de Madeira,
isto é a Rede Laboratorial.
O Lago Frei Leandro – um dos pontos de
maior atração para o visitante - passou por
processo de total recuperação, com desassorea-
mento (que não ocorria há mais de 50 anos) e
projeto paisagístico, em todo o seu entorno.
O Jardim Botânico edita algumas
publicações científicas, com o apoio do MMA,
de parceiros da iniciativa privada ou de outras
instituições. Além de: Rodriguésia, Arquivos do
Jardim Botânico, Index Seminum, Re s e rv a
Ecológica de Macaé de Cima (2 volumes), Dire-
tório dos Jardins Botânicos Brasileiros, Madei-
ras da Mata Atlântica e Manual Técnico Darwin
para Jardins Botânicos, entre outras, recente-
mente foram editados três livros: Normas Inter-
nacionais para Jardins Botânicos, Margaret
Mee (português/inglês) e Jardim Botânico do
Rio de Janeiro (português/inglês/espanhol).
Empresas do porte e com critérios de
avaliação para patrocínios muito sérios, como:
Petrobras, CEF, Banco Safra, Cia. Belgo
Mineira, Texaco, Coca Cola, Dresdner Bank,
Leite de Rosas, Banco BBM, Antonio Bernardo
Joalheiro, Light, Tramontina, Banco Icatu,
Fundação Banco do Brasil e outras atestam
que, ao firmarem parcerias com o Jardim
Botânico do Rio, estão avalizando, chancelando
o bom estado do Jardim e a sua Imagem Institu-
cional, que, sem dúvida, são frutos também do
total apoio que vimos recebendo do ex-Ministro
do Meio Ambiente José Sarney Filho.
São 193 anos de História e de exemplo de
continuidade de sua Missão, como área natural
voltada para a pesquisa botânica e que também
promove o contato do público com a Natureza,
na expectativa de que essa convivência mostre
ao nosso visitante a riqueza desta instituição e a
nossa preocupação com sua conservação.
ESCOLA NACIONAL DE BOTÂNICA
TROPICAL
O texto abaixo é de autoria do Dr. Lindolpho de Carvalho
Dias, Diretor da Escola Nacional de Botânica Tropical do
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de
Janeiro. Presidente do CNPq de 1993 a 1995; Vice-
Presidente do CNPq, de 1979 a 1980; Secretário
Executivo do Ministério de Ciência e Tecnologia, de jan.
1995 a dez. 1998; Diretor do IMPA – Instituto de
Matemática Pura e Aplicada, de 1965 a 1989.
A Escola Nacional de Botânica Tropical não
está concebida como uma unidade indepen-
dente, mas sim como um departamento do
Jardim Botânico do Rio, para sistematizar as
atividades de formação de recursos humanos
para a Botânica, em nível de pós-graduação. A
ENBT utilizará os próprios pesquisadores do
Jardim como professores dos cursos, mas tam-
bém acolherá palestrantes e professores de
outras instituições nacionais e de outros países.
Como ocorre em toda instituição de pesquisa
do nível do Jardim Botânico, os que ali estudam
a flora, também dedicam, tradicionalmente,
parte de seu tempo para a atividade de forma-
ção de novos Recursos Humanos. Atualmente,
inclusive, algumas dessas atividades estão sendo
desenvolvidas em cooperação com o Departa-
mento de Botânica do Museu Nacional. Assim,
a Escola Nacional de Botânica Tropical vem
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suprir, de maneira mais formal e sistematizada,
esse aspecto de formação de novos pesquisado-
res. Além disso, irá possibilitar o aproveitamen-
to desse potencial para desenvolver programas
que divulguem conhecimentos da Botânica para
setores menos especializados da população.
Com isso, o Jardim Botânico poderá
utilizar sua enorme capacidade de recursos
humanos e materiais, contribuindo para a
f o r mação, no Brasil, de especialistas em
Botânica área considerada ainda carente,
principalmente tendo em vista a enorm e
diversidade dos recursos vegetais de que o
país dispõe. E é importante destacar que estes
recursos demandam estudos aprofundados, no
sentido do aproveitamento racional de sua
p o t e n c i a l i d a d e .
Inicialmente, da programação da Escola
constam cursos de extensão e de aperf e i ç o a-
mento, que se enquadrem na categoria de pós-
graduação lato senso. Uma vez consolidada
essa programação inicial, talvez no
próximo ano, partiremos para um programa
de pós-graduação estrito senso, no nível de
Mestrado, e, neste caso, provavelmente em
associação com alguma instituição do Rio de
Janeiro, que já desenvolva essa atividade. Em
um futuro oportuno, está prevista a
implementação de programa de Doutorado em
B o t â n i c a .
Estamos adotando um modelo de gestão, no
qual apenas as áreas de administração e manu-
tenção terão equipe lotada na Escola, enquanto
o pessoal acadêmico será originário das outras
áreas do Jardim Botânico, especialmente da
Diretoria de Pesquisas, de tal forma que, à
semelhança de outras instituições de pesquisa,
onde se desenvolvem atividades de ensino, a
Escola utilizará os pesquisadores do próprio
Jardim Botânico, assim como irá receber pro-
fessores visitantes de outras instituições do país
e de exterior para ministrar alguns cursos. A
Escola estará apta a receber alunos do Rio de
Janeiro, de outros estados e países, especial-
mente aqueles interessados no estudo da flora
tropical. Os cursos de pós-graduação estrito
senso demandarão ser reconhecidos pelo
Conselho Nacional de Educação para que
tenham valor legal, de modo que os diplomas de
Mestrado e Doutorado só serão emitidos, após
esse reconhecimento — que demanda certa
maturação dos programas. Entretanto, nada
impede que se promovam cursos de divulgação e
extensão – alguns já programados –, com a
emissão de certificados de aproveitamento
desses cursos.
Para a orientação geral das atividades da
Escola, teremos uma Comissão de Ensino, cons-
tituída de pesquisadores e da diretoria do
Jardim Botânico, além de participantes
externos. Assim, com a instalação da Escola
Nacional de Botânica Tropical, o Instituto de
Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro dá
mais um passo na direção de se ter uma visão
mais abrangente da instituição, como sendo
basicamente um Instituto de Pesquisas de
primeira qualidade, que terá uma unidade de
formação de botânicos. Além disto, contando
com um belo Arboreto, essencial para o
desenvolvimento de suas atividades científicas,
o Jardim Botânico também se apresenta aos
olhos do grande público como um local onde
muito se pode aprender a respeito dos vegetais
e ainda usufruir um espaço notavelmente
repousante.
Ao aceitar o convite para dirigir a Escola,
feito pelo Presidente do Jardim Botânico,
Sergio Bruni, no início deste ano, entendi, de
imediato, que este novo desafio é uma contri-
buição para a administração deste Instituto de
Pesquisas, que dá um salto na sua história de
quase 200 anos, e firma-se como centro de ciên-
cia, ao implantar este novo setor, intitulado
Escola Nacional de Botânica Tropical.
59
DA ESCOLA NATURAL À ESCOLA
FORMAL
O texto que se segue é de autoria de Marli Pires Morim,
pesquisadora em Botânica, que ingressou em 1973 no
Jardim Botânico, e durante dois anos atuou como
Coordenadora de Pesquisas e, após nova reestruturação
o c o rrida em janeiro deste ano, como Diretora de
Pesquisas.
A Escola Nacional de Botânica Tropical
começa a funcionar e vem formalizar a missão
e a tradição do Jardim Botânico que, há muito
tempo, une pesquisa ao ensino. Ainda que não
como instituição formal de ensino, sempre
atuamos na orientação e na formação de
Recursos Humanos em pesquisa científica, nas
áreas da Botânica e das ciências afins. A
criação da Escola é um avanço visto que é
inconcebível dissociar o mundo da investigação
científica do ensino. A Escola vem comple-
mentar a trajetória desta casa, um Jardim
Botânico muito singular, no âmbito do Brasil,
que reúne um título de Instituto de Pesquisas,
com uma linha de pesquisa definida e um acervo
científico reconhecido, no mundo científico
nacional e internacional, como um dos mais
completos, reunindo coleções vivas e desidra-
tadas, e que, agora, tem uma Escola.
De imediato, com o início das atividades, a
Escola vem atender a algumas demandas, que os
cursos de Graduação não cobrem, e preencher
algumas lacunas dos currículos das Universidades
e na área de Pós Graduação, em Botânica. Sua
criação vai possibilitar também muitos avanços
na linha de pesquisa e na formação de novos
pesquisadores, além de contribuir para desvendar
o tesouro existente no Jardim, com a realização
de cursos que irão oferecer o conhecimento e a
experiência em pesquisa sobre a flora brasileira,
acumulados ao longo dos 193 anos do Jardim.
Isso reflete-se em todo o acervo, bem como nas
obras publicadas. Nosso acervo abrange o
Herbário (350 mil plantas desidratadas), a
Carpoteca (6.800 frutos secos), o Laminário (20
mil lâminas de amostras de madeira para estudo
de Anatomia Vegetal), a Xiloteca (15 mil
amostras de. madeira), a Biblioteca (cerca de 65
mil livros e 3.000 obras raras), o Banco de
Sementes, o Horto Florestal (para produção de
mudas) e a coleção viva - o Arboreto. É a reunião
de todas estas vertentes que engrandece nossa
Missão e sedimenta o pioneirismo da Escola, pos-
sibilitando a pesquisa e o ensino subsidiados pelo
a c e rvo próprio. Com a Escola, e diante dos Jar-
dins Botânicos congêneres, o nosso Instituto de
Pesquisas, mesmo considerando os de outros paí-
ses, vai sedimentar ainda mais sua missão nesse
“ c a m i n h a r” pelo conhecimento da flora no Brasil.
É muito importante registrar que o Jardim já
orientou e orienta muitos pesquisadores,
destacando a contribuição da vida e da obra da
Dra. Graziela Maciel Barroso - considerada a
Primeira Dama da Botânica Brasileira, título
consagrado na História da Botânica do país.
Com 89 anos, ela ainda orienta alguns alunos.
Sua trajetória profissional e a de outros
pesquisadores de sua época fizeram do Jardim
Botânico a grande Escola de Taxonomia – a
ciência que determina “quem é quem” nas
espécies botânicas. Muitos pesquisadores, que
tiveram o privilégio de aprender com ela,
assimilaram sua maneira de orientação e
transmissão de conhecimentos. Ela fortaleceu
esse nosso perfil de pesquisadores e o do Jardim
Botânico como instituição científica, criando
uma verdadeira escola brasileira de Taxonomia,
com seu saber, sua dedicação e seu amor ao
Jardim. Em sua definição de vida, a Dra.
Graziela declara que “a Botânica é a sua
religião e o Jardim Botânico a sua igreja”.
Recebendo alunos, professores e pesquisadores
de diversas cidades, do Brasil e do exterior, ela
planejava alguns cursos até nas férias, para que
os professores pudessem comparecer. Os
pesquisadores do Jardim ministravam os cursos.
Com isso, fomos criando a cultura do ensino, da
troca de informações, do aprender também com
60
o aluno e com o estagiário, muito importante
em outras atividades, mas fundamental para
quem atua em pesquisa científica. Hoje, os
pesquisadores do Jardim orientam 24 bolsistas
no programa PIBIC/CNPq e são responsáveis
também pela orientação de alunos de pós
graduação, mestrado e doutorado, junto aos
cursos de pós-graduação do país.
Nesse sentido, a Escola Nacional de
Botânica Tropical veio para formalizar e
incrementar este aprendizado pelo intercâmbio
mútuo. O futuro da Escola não me aflige. O
Jardim Botânico é uma instituição com quase
200 anos de vida, que jamais afastou-se de sua
missão de busca de conhecimento, documen-
tação e conservação da flora e do seu papel
como Jardim Botânico frente à sociedade.
Mesmo em momentos de grandes dificuldades,
ele nos provou sua continuidade. A Escola vem
integrar-se a essa História e ao potencial de
conhecimento do Jardim. A partir das suas
atividades, a Escola irá desvendar, ao público
em geral e ao seu público alvo, sua atuação na
transmissão de novos conhecimentos. Em
conseqüência, vai consolidar, cada vez mais, o
desempenho do Jardim como Instituto de
Pesquisas. Sua programação estará centrada na
geração do conhecimento da flora neotropical e
de sua conservação, mostrando o que são nossas
plantas e divulgando o conhecimento que se
tem, atualmente, sobre gerenciamento e
Política Internacional de Jardins Botânicos.
É importante destacar que, ao contrário da
fauna, a flora é por vezes abordada de form a
muito estática, nas Universidades. Enquanto os
animais transmitem sensações imediatas e
emoções ao ser humano, seja pelos sons, pela
locomoção etc., as plantas requerem e dependem
de que tenhamos uma sensibilidade muito maior
para percebermos suas necessidades. Imagina
quanta observação e dedicação para um pesqui-
sador chegar à conclusão que determ i n a d a
corola é do mesmo tamanho do bico do beija-
f l o r... e isso é que irá proporcionar a polinização
daquela planta, e para documentar e transmitir,
cientificamente, a interação entre as formas das
flores, seus odores e cores, interagindo harm o n i-
osamente com seus polinizadores...
Por isso, o caminho da Escola está traçado no
trinômio: transmitir, investigar e conserv a r. O
estudo da Flora Brasileira é feito por um número
muito restrito de pesquisadores, no Brasil. Um
dos nossos grandes desafios é a união dos
esforços e potencial científico do Jardim
Botânico ao de outras instituições e universidades
do país para mudar este panorama atual.
Mas ainda há muito para ser investigado e
acrescido aos estudos dessa riqueza! A Fl o ra
Bra s i l i e n s i s, de Martius, datado de 1875, e a Fl o ra
Fl u m i n e n s e, do século XIX, escrito por Fr e i
Vellozo, ainda são os grandes referenciais para o
conhecimento da flora brasileira. Finalizando,
insisto na certeza de que ainda há muito a fazer,
em Ciências da Natureza, e a Escola terá um
papel fundamental em pesquisas futuras.
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Visitantes cerca de 600 mil/ano pagantes
Escolares da rede pública, maiores de 65 anos e deficientes não pagam
Área total: 137 hectares - cultivada: 54 hectares
Coleção Viva 8.200 espécies = 35 mil exemplares, no Arboreto
Herbário 380 mil amostras de plantas desidratadas – excicatas
Carpoteca 6.100 amostras de frutos
Laminário 12 mil lâminas de tecidos vegetais
Xiloteca 6.400 exemplares de madeira
Biblioteca 66 mil volumes e 3.000 Obras Raras
Bromeliário 1.700 exemplares de bromélias
Cactário 400 espécies, de 69 gêneros de 9 famílias
Roseiral 1.800 mudas de rosas
Plantas Medicinais 150 espécies
Museu Botânico 1023 peças
Arquivo Fotográfico 3681 negativos de vidro de fotos históricas e científicas
e 25 mil fotos, aproximadamente
N ú m e r o s d o
J a r d i m B o t â n i c o :
Sergio Bruni
Presidente do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, em sua terceira gestão na instituição
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