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A participação do Brasil em estudos e avaliações
educacionais comparados internacionais
Maria Helena Guimarães de Castro (**)
Na década de 90 – e com maior intensidade a partir de 1995 – o Brasil vem
empreendendo grandes esforços no desenvolvimento e implantação de sistemas
nacionais de avaliação e de indicadores educacionais. Como resultado dessa política, em
poucos anos o País conseguiu criar um eficiente sistema de informações que abrange
todos os níveis e modalidades de ensino, da educação infantil à pós-graduação.
A montagem deste sistema produziu significativa mudança no eixo do debate educacional
e na própria orientação das políticas públicas para o setor, colocando em evidência temas
prioritários como a questão da eqüidade na distribuição dos recursos públicos e nas
condições de oferta, a qualidade do ensino, a formação de professores, a autonomia da
escola, o modelo de gestão, entre outros. Serviu ainda para atender à exigência da
sociedade de maior transparência das instituições públicas e, em particular, dos
estabelecimentos de ensino.
Pelo menos quatro fatores foram determinantes para os avanços alcançados pelo Brasil
nesta área: uma clara diretriz de governo sobre a importância estratégica de se criar
mecanismos de avaliação para o monitoramento dos sistemas de ensino, num contexto
de acentuada descentralização e pronunciadas desigualdades regionais; a forte liderança
do Ministério da Educação na condução desta iniciativa e o esforço permanente de
parceria com as secretarias estaduais e municipais de educação; a intensa cooperação
internacional, com os objetivos de adquirir conhecimento, compartilhar experiências e
expor o Brasil a comparações com outros países; por fim, o apoio da opinião pública à
realização de avaliações sistemáticas sobre o desempenho das instituições de ensino.
A criação de um órgão federal que se especializasse em avaliação foi uma das primeiras
preocupações manifestadas pelo ministro Paulo Renato Souza, ao assumir o cargo, em
1995. Esta proposta se concretizou com a reestruturação e revitalização do Instituto
Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), instituição com larga tradição,
mas que se encontrava desprestigiado e sem função relevante nas últimas décadas.
Criado em 1937, o INEP teve uma trajetória ascendente até o início dos anos 60,
desempenhando um papel de grande destaque no desenvolvimento da educação
brasileira, atingindo seu apogeu no período em que foi presidido por Anísio Teixeira
(1952-1964) – educador de quem neste ano comemora-se o centenário de nascimento.
Com o perfil assumido a partir de 1997, quando o Congresso Nacional aprovou a Lei nº
9.448, de 14 de março, definindo suas novas finalidades, o INEP voltou a ocupar um
papel estratégico, ganhando grande visibilidade pública e tornando-se referência nacional
e internacional na sua área de atuação.
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O INEP tem hoje como principal missão coordenar o desenvolvimento de sistemas e
projetos de avaliação educacional e organizar o sistema de informações e estatísticas,
com o objetivo de subsidiar a formulação de políticas educacionais dos governos federal,
estaduais e municipais. É responsável pelos três sistemas nacionais de avaliação
implantados na década de 90: o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica
(SAEB), o Exame Nacional de Cursos (ENC), também conhecido como Provão e o Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM), iniciativa mais recente no campo da avaliação.
Além disso, o INEP é responsável pelo desenvolvimento e manutenção do Sistema
Integrado de Informações Educacionais (SIEd), que incorpora as bases de dados das
avaliações nacionais e dos censos educacionais realizados anualmente, em parceria com
as secretarias estaduais e municipais de educação e com as próprias instituições de
ensino. Finalmente, para disseminar todas as informações produzidas junto aos diferentes
atores da área educacional e demais segmentos sociais interessados na questão, o INEP
conta com o Centro de Informações e Biblioteca em Educação (CIBEC), que mantém uma
moderna unidade de atendimento ao público no edifício-sede do Ministério da Educação,
em Brasília, e gerencia a página do INEP na Internet (http://www.inep.gov.br).
Para desempenhar estas múltiplas funções, cabe ao INEP "articular-se, em sua área de
atuação, com instituições nacionais, estrangeiras e internacionais, mediante ações de
cooperação institucional, técnica e financeira bilateral e multilateral". Esta ênfase na busca
de parcerias e no desenvolvimento de cooperação internacional é coerente com a política
de "abertura" na educação adotada pelo Brasil nos anos 90, a partir da Conferência
Mundial de Educação para Todos de Jomtien (Tailândia, 1990). Ao assumir uma posição
de destaque no campo de estatísticas e avaliação educacional, o País ganhou espaço
para integrar-se a projetos de estudos comparados patrocinados por organismos
internacionais.
A participação nestas iniciativas traz pelo menos duas grandes vantagens: a primeira, já
mencionada, é a possibilidade de cooperação técnica, numa área que exige constante
aprimoramento metodológico; a segunda, é a possibilidade de situar o desempenho do
sistema educacional nacional frente a outros países. Ao inserir-se em projetos
internacionais, o Brasil também passou a influir na definição dos indicadores e no
tratamento das informações, garantindo instrumentos e enfoques que contemplam a
diversidade dos países envolvidos e que permitam um diagnóstico mais preciso das suas
realidades educacionais.
O principal benefício auferido pelo País tem sido a apropriação de metodologia para a
produção de indicadores com comparabilidade internacional. A primeira iniciativa
importante nesta área da qual o Brasil passou a fazer parte em 1997, como país
convidado, é o Projeto WEI – World Education Indicator, promovido pela
Unesco/OECD(1). Esta participação garantiu ao INEP uma grande oportunidade de
conhecer e produzir indicadores educacionais seguindo parâmetros técnicos já
consolidados em estudos internacionais comparados.
Até então, o incurso do Brasil em comparações internacionais se limitava ao envio de
informações parciais para o anuário de estatísticas educacionais da Unesco. Na produção
dos indicadores mais sofisticados compreendidos pelo Projeto WEI, tornou-se necessária
a realização de parcerias entre o INEP, coordenador nacional do projeto, e outras
instituições da área(2). Dessa forma, o desenvolvimento deste projeto estimulou a
articulação de diferentes agências e incentivou debates sobre conceitos e metodologias
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utilizadas na produção de indicadores educacionais. Levou ainda à incorporação de novas
variáveis aos instrumentos de coleta que vinham sendo utilizados pelo INEP em seus
levantamentos estatísticos.
Como resultado deste trabalho, pela primeira vez o Brasil passou a figurar no conceituado
anuário Education at a Glance, que apresenta os indicadores educacionais dos países-
membros da OCDE e – a partir da edição de 1998 – dos participantes convidados do
projeto WEI. As tabelas apresentadas a seguir destacam alguns dos principais
indicadores comparados, que permitem relacionar a distribuição de gasto por nível de
ensino e as taxas de atendimento. Grosso modo, é fácil observar que o gasto por aluno é
relativamente mais baixo no Brasil em relação aos países selecionados, embora
mantenha uma certa paridade com o PIB per capita.
Tabela 1 – Gasto com Educação por Aluno e por Nível de Ensino em Países da OCDE e
Participantes do Projeto WEI (em dólares ajustado pela PPP) – 1995
Países PIB per capita Gasto por Aluno Gasto Aluno/ PIB per capita
Ensino
Fundamental (1)
Ensino Médio
(2)
Ensino
Fundamental (1)
Ensino Médio
(2)
Argentina 9.445 1.158 1.575 0,12 0,17
Canadá 20.991 -(3) -(3) -(3) 0,52
Chile 11.756 1.807 2.059 0,15 0,18
Coréia do Sul 12.518 2.135 2.332 0,17 0,19
Espanha 14.317 2.628 3.455 0,18 0,24
Estados Unidos 26.711 5.371 6.812 0,20 0,26
França 19.908 3.379 6.182 0,17 0,31
Inglaterra 17.862 3.328 4.246 0,19 0,24
Malásia 10.672 1.228 2.308 0,12 0,22
México 7.366 1.015 1.798 0,14 0,24
Portugal 12.457 -(3) -(3) -(3) -(3)
Uruguai 8.110 920 1.022 0,12 0,13
Brasil 5.858 870 1.018 0,15 0,17
Fonte: Education at a Glance – OCDE/1998
Nota: PPP –Índice do Poder de Paridade de Compra (World Bank)
(1) 1ª a 6ª série do Ensino Fundamental
(2) Corresponde a 7ª e 8ª série do Ensino Fundamental, Ensino Médio.
Dados não disponíveis.
Tabela 2 - Taxas de Atendimento por Faixa Etária em Países da OCDE e Participantes do
projeto WEI - 1996
Países Taxas de Atendimento por Faixas Etárias
5 a 14 15-19 20-29 30-39 40 ou Mais
Argentina 99,4 51,3 16,5 2,7 0,4
Canadá 99,2 78,6 21,4 4,7 1,2
Chile 91,2 -(1) -(1) -(1) -(1)
Coréia do Sul 92,3 78,3 16 0,6 0,0
Espanha 104,2 73,8 21,8 2,2 0,2
Estados Unidos 101,2 72,9 20,0 5,9 7,7
França 100,1 88,3 19,1 -(1) -(1)
Inglaterra 98,8 72,1 17,5 8,4 3,3
Malásia 89,1 36,2 6,5 0,2 0,0
México 94,0 35,6 8,4 0,5 0,1
Portugal 101,2 67,5 20,5 3,6 0,5
Uruguai 96,9 55,3 16,8 3,0 0,3
Brasil 92,5 66,2 16,3 4,1 1,2
Fonte: Education at a Glance OCDE 1998
(1) Dados não disponíveis.
Tabela 3 - Distribuição da População por Faixas Etárias e Nível de Escolaridade em
Países da OCDE e Participantes do Projeto WEI - 1996
Países Percentual da população com pelo menos
Ensino Médio Ensino Superior
25-64 25-34 35-44 45-54 55-64 25-64 25-34 35-44 45-54 55-64
Argentina 27 36 29 21 15 5 5 6 4 3
Canadá 76 85 81 73 56 17 20 18 17 11
Chile -(1) -(1) -(1) -(1) -(1) -(1) -(1) -(1) -(1) -(1)
Coréia do Sul 61 88 63 41 25 19 30 18 11 7
Espanha 30 50 34 20 11 13 19 15 10 6
Estados Unidos 86 87 88 86 77 26 26 26 28 20
França 60 74 64 56 38 10 12 10 10 5
Inglaterra 76 87 81 71 60 13 15 15 12 8
Malásia 33 48 32 18 8 x x x x -(1)
México -(1) -(1) -(1) -(1) x x x x x -(1)
Portugal 20 32 24 15 9 7 11 9 6 4
Uruguai 27 36 30 22 14 10 14 12 8 5
Brasil 25 31 27 19 11 9 9 11 9 4
Fonte: Education at a Glance OECD 1998
Dados não disponíveis
Outras iniciativas para o desenvolvimento de sistemas integrados de indicadores
educacionais estão sendo patrocinadas pelos fóruns de cooperação bilateral dos quais o
Brasil faz parte. A primeira delas surgiu em 1997, no âmbito do Mercosul, através da
definição de um conjunto básico de indicadores educacionais, a partir dos quais os países
da região pretendiam estabelecer um sistema comum de informações. Destaca-se ainda
um projeto regional em andamento envolvendo os países signatários da Convenção
Andrés Bello – CECAB (Colômbia, 1998), que tem como objetivo a elaboração de uma
proposta de trabalho para a produção de indicadores educacionais para a região.
Iniciativa mais ambiciosa está sendo articulada sob a égide da Cúpula das Américas que
em seu Plano de Ação, aprovado em Santiago (1997), definiu uma linha específica
voltada para a Avaliação e Indicadores Educacionais. O Brasil, além de coordenar essa
linha de ação, é também responsável pela elaboração do projeto de Avaliação e o Chile
foi designado como responsável pelo projeto de indicadores. Ambas as propostas
deverão ser discutidas e aprovadas em foros com a participação de todos os países da
região.
A incorporação desta linha de ação no Plano de Ação da Cúpula das Américas cria
condições para que seja ampliada a experiência que vinha sendo desenvolvida pelo
Laboratório Latino-Americano de Avaliação da Qualidade da Educação (LLECE), criado
em novembro de 1994, por iniciativa da Oficina Regional de Educação da Unesco para a
América Latina e o Caribe (OREALC). O primeiro estudo internacional comparado contou
com a participação de 14 países da região(3). Os testes, aplicados em outubro de 1997,
tiveram como objetivo avaliar o desempenho dos alunos da 3ª e 4ª série do ensino
fundamental nas disciplinas de Língua e Matemática.
O aprendizado dos alunos brasileiros foi medido através de provas elaboradas pela
equipe da OREALC e adaptadas à realidade brasileira. Além das provas(4), foram
também aplicados questionários aos alunos testados, aos pais ou responsáveis, a seus
professores e aos diretores das escolas onde os alunos estudam, com o objetivo de
identificar fatores associados ao desempenho escolar.
No Brasil, o estudo foi coordenado pelo INEP. A amostra pesquisada foi construída com
escolas públicas e privadas dos Estados do Rio Grande do Sul, Ceará e Minas Gerais,
selecionados por apresentarem características representativas das regiões a que
pertencem.
Os resultados desta pesquisa comparada, divulgados no segundo semestre de 1998,
permitem classificar os países participantes em três categorias, segundo a relação das
respectivas medianas em comparação com a média regional. Na primeira, o grande
destaque foi Cuba, que obteve resultados significativamente superiores aos dos demais
países. O Brasil ficou posicionado na segunda categoria, juntamente com o Chile,
Argentina e Uruguai. Em três dos quatro resultados apresentados, o Brasil obteve médias
superiores à média regional.
Isso ocorreu na 4ª série, nas duas disciplinas avaliadas, e na 3ª série, em Língua. Os
resultados dos alunos da 3ª série em Matemática, embora mais baixos, estão muito
próximos da média regional. Nesse caso, as medianas de todos os países, à exceção da
Argentina e Cuba, estão situadas abaixo da média regional.
Em relação ao porte e localização das escolas, observou-se uma tendência comum a
todos os países pesquisados de decréscimo nos valores das medianas na seguinte
ordem: megacidade(5), urbano(6) e rural(7). Os rendimentos observados no Brasil
seguem esta mesma tendência, devendo-se destacar que, no caso brasileiro, as
medianas obtidas para a 4ª série, tanto em Língua, quanto em Matemática, são
superiores à média regional.
Quando os resultados são analisados por dependência administrativa das escolas,
observa-se que os rendimentos na rede privada são superiores aos alcançados pela rede
pública. Esta tendência também foi confirmada no Brasil. Ao se comparar as medianas
obtidas nesses estratos com a média regional, verifica-se, novamente, que os resultados
do Brasil são superiores à média da região, à exceção da mediana apresentada pelo
estrato público na 3ª série, em Matemática.
Em um estudo comparativo internacional sobre rendimento dos alunos é importante
examinar quais as variáveis com maior correlação com o desempenho obtido pelos
alunos. Os resultados da análise multivariada mostram que, para o conjunto dos países,
três fatores foram significativamente associados ao rendimento dos alunos, em razão da
heterogeneidade existente: a taxa de alfabetização do país, os recursos existentes na
escola e o nível de escolaridade dos pais dos alunos.
Quando ajustado o desempenho pelos fatores condicionantes significativos, observa-se
que todos influenciam os resultados nos países da região, mas o efeito interno dessas
variáveis é diferente em cada país. No caso brasileiro, o efeito é muito forte. Isto significa
que a grande heterogeneidade existente gera também grandes variações no
desempenho. A existência de efeito condicionante de variáveis intra-escolares (recursos
didáticos da escola) estão vinculadas à maneira como o sistema educacional se organiza,
e permite supor que uma melhor eficiência na distribuição e uso dos recursos escolares
contribuirá para alcançar maior eqüidade nos resultados obtidos pelos alunos,
minimizando, dessa forma, as desigualdades socioeconômicas.
Outro estudo comparado de maior amplitude, do qual o Brasil está participando, é o
Projeto PISA - 2000 (Programa Internacional de Avaliação de Estudantes), coordenado
pela OCDE. Esta avaliação, da qual participam 32 países(8), tem como objetivo medir a
literacy em Leitura, Matemática e Ciências. Trata-se de uma aferição ampla dos
conhecimentos, habilidades e competências inseridos no contexto destas áreas.
O PISA vai aplicar três baterias de testes. Os levantamentos serão realizados a cada três
anos, tendo início no ano 2000, quando o domínio principal avaliado será o de Leitura,
dado que esta é a habilidade básica da qual depende o desenvolvimento de outras
competências. No Brasil, a aplicação será realizada em outubro e contará com a
participação de, no mínimo, 4.500 alunos e 150 escolas.
Os instrumentos básicos utilizados para coleta dos dados serão os Cadernos de Testes,
os quais contêm itens relacionados com os três domínios acima citados e Questionários,
os quais visam obter dados socioeconômicos e culturais dos alunos e das escolas que
participarão do programa. Com vistas a garantir a qualidade e a efetividade dos referidos
instrumentos, bem como dos procedimentos de campo, foi realizada, em 1999, a pré-
testagem dos mesmos em todos os países participantes.
A participação brasileira nestes projetos reafirma, portanto, a preocupação com a
estruturação de um sistema nacional de informações educacionais e de avaliação, onde o
intercâmbio de experiências e a geração de indicadores com comparabilidade
internacional e de padrões, que permitam comparar o desempenho dos alunos, são de
fundamental importância para o monitoramento do desempenho dos sistemas de ensino e
para a formulação de políticas educacionais pautadas pela redução das desigualdades e
pela promoção da melhoria da qualidade do ensino.
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(**) - Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP),
autarquia vinculada ao Ministério da Educação, responsável pela implementação de
sistemas de avaliação e de indicadores e estatísticas educacionais, e professora
licenciada do Departamento de Ciência Política da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp).
(01) - Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico, que reúne os 27
países capitalistas mais desenvolvidos.
(02) - Foram realizadas parcerias com o IBGE com a finalidade de obter dados referentes
ao contexto social, econômico e demográfico e com o IPEA para a criação de um Sistema
de Informações Financeiras da Educação.
(03) - Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, El Salvador,
Honduras, México, Paraguai, Peru, República Dominicana e Venezuela
(04) - Em Língua Portuguesa foram avaliados os seguintes aspectos: compreensão
leitora, prática metalingüística e produção de textos. A Prova de Matemática incluiu quatro
tópicos: numeração, operação com números naturais, frações comuns, geometria e
medidas, incorporando também quatro habilidades de nível superior (interpretação de
gráficos, reconhecimento de padrões, probabilidades e estabelecimento de relações entre
os dados).
(05) - Cidades com mais de 1 milhão de habitantes.
(06) - Cidades com menos de 1 milhão de habitantes, porém com mais de 2.500
habitantes.
(07) - Áreas com menos de 2.500 habitantes.
(08) - Alemanha, Austrália, Áustria, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coréia do Sul,
Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Finlândia, França, Grécia, Holanda, Hungria,
Irlanda, Islândia, Itália, Japão, Jordânia, Letônia, Luxemburgo, México, Nova Zelândia,
Noruega, Polônia, Reino Unido, Rússia, Suécia, Suíça, República Checa e Turquia.
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