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Implantação das Habilitações Básicas
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CONTRATO MEC-SEG/FGV
Implantação das Habilitações Básicas
\
Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica
5. MECÂNICA
OUTUBRO 1978
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV
Supervisor-Gerai
Coordenador do Contrato
Vice-Coordenador Técnico
Assessores em Assuntos Educacionais
Roberto Hermeto Corrêa da Costa
Hugo José Ligneul
Ayrton Gonçalves da Silva
Antonio Edmar Teixeira de Holanda
Clóvis Castro dos Santos
Danny José Alves
Geraldo Bastos Silva
Guiomar Gomes de Carvalho
Heli Menegale
Júlio d'Assunção Barros
Maria Irene Alves Ferreira
Nilson de Oliveira
Paulo César Botelho Junqueira
MECÂNICA
Elaboração de
MIGUEL SCHERPL DE CARVALHO
Consultor técnico
EDMAR DE OLIVEIRA GONÇALVES
APRESENTAÇÃO
A Lei n
9
5.692/71, além de estender à tota-
lidade dos alunos de 2º Grau o ensino profis-
sionalizante, assegurou a todos a possibilidade
de optar pelo ingresso imediato na força do
trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de
ensino superior.
O Parecer n
9
76/75, do Conselho Federal
de Educação, tornou mais abrangente o ensino
profissionalizante, com a criação das habilita-
ções básicas, ao lado das já existentes habili-
tações técnicas. Essa iniciativa deu à escola
brasileira de 2º Grau a flexibilidade que lhe fal-
tava, para o cumprimento da Lei n
9
5.692/71,
que tem como um de seus objetivos a "quali-
ficação para o trabalho". A complementação da
habilitação básica, para se transformar em uma
habilitação técnica, será feita por uma de duas
formas, segundo os interesses do egresso do
2º Grau no trabalho ou na extensão dos
estudos em uma escola técnica.
O Contrato firmado entre o Ministério da
Educação e Cultura e a Fundação Getúlio
Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove
a cooperação desta com o esforço que o Minis-
tério vem desenvolvendo para consolidar o
cumprimento da Lei que criou o ensino de 1º
e 2º graus. Essa cooperação consiste, principal-
mente, na assistência aos Estados, na habilitação
de recursos humanos, através de agências cre-
denciadas, e na elaboração e difusão, entre os
interessados, de material paradidático.
o basta, porém, implantar-se a habilita-
ção básica essa etapa da formação profissio-
nalizante vem ligada à de sua extensão no
trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Con-
trato, por conseguinte, condicionado à neces-
sidade de planejar essa extensão, como vinha
fazendo em relação à implantação das habili-
tações básicas, sempre em cooperação com o
Ministério.
O presente manual é integrante de uma
coleção elaborada por especialistas recrutados
no ambiente das próprias escolas técnicas, des-
tina-se aos cursos de extensão nessas escolas e
visa ao ensino dos alunos portadores de certi-
ficado de habilitação básica. E a sugestão de
um roteiro, de que os mestres poderão utilizar-
se, submetendo-o às condições peculiares à sua
orientação pedagógica, aos seus critérios e à
sua criatividade.
OBJETIVOS
O técnico de mecânica é um profissional
cujas atividades se faz presente, de uma forrrn!
ou de outra, em todas as atividades de produ-
ção, seja exercendo a manutenção de equipa-
mentos existentes, usinando peças, fabricando
e montando equipamentos novos, trabalhando
nas indústrias de transportes, químicas, farma-
cêuticas, de alimentação, na agropecuária,
enfim, é um profissional cujas oportunidades
de trabalho alcançam toda atividade humana.
Tais características, embora facilitem a co-
laboração do técnico recém formado numa
atividade profissional, implicam numa dificul-
dade àqueles quem por encargo a organiza-
ção dos cursos destinados à preparação de
técnicos mecânicos, uma vez que tal curso
deverá dotar o formando de conhecimentos
básicos generalizados e que permitam sua
adaptação numa função industrial que tenha
oportunidade de abraçar. Os objetivos, assim,
quando formulados deverão alcançar um ver-
dadeiro leque de aptidões e, somente em veri-
ficações peculiares encontrarão a necessidade
da formulação específica e restrita.
Os objetivos para um curso destinado à pre-
paração de técnicos mecânicos de 2° grau deve-
o ser formulados em função de três áreas:
a) desenvolvimento de habilidades motoras
e hábitos corretos de trabalho destina-
dos a uma perfeita adaptação e compre-
ensão de atividades relativas à produção
de bens de natureza mecânica, dos movi-
mentos relativos entre vários elementos
de equipamentos mecânicos, diagnosti-
car defeitos e estabelecer as condições
para as correções necessárias.
b) desenvolvimento da inteligência espa-
cial necessária à leitura de desenhos
técnicos e à elaboração de trabalhos de
projetos gráficos bem como à interpre-
tação e à determinação de normas, sím-
bolos e especificações.
c) desenvolvimento dos conhecimentos es-
pecíficos na área das ciências exatas
compreendendo, com especialidade, o
campo da mecânica, da organização e
da tecnologia na produção mecânica.
O aluno, uma vez formado, apresenta ten-
dências naturais particulares que, reconhecidas
e orientadas, o levarão a encontrar uma função
onde, por certo se realizará pela satisfação
pessoal no trabalho. Sabe-se que a orientação
profissionalo é um trabalho fácil e o acom-
panhamento do egresso do curso nos primeiros
meses de adaptação na indústria poderá cons-
tituir num dos principais fatores para a acei-
tação do recem-formado no local de trabalho
bem como da sua própria adaptação à reali-
dade da vida profissional.
Para a consecução de tais objetivos o curso
deverá ser formulado e orientado de tal forma
que o aluno, à proporção que progride nos
seus estudos vai assumindo maiores responsa-
bilidades na autoaprendizagem e maiores ini-
ciativas na execução de seus deveres discentes,
pesquisando e procurando os meios, ele mesmo,
de resolver as situações que lheo sendo
apresentadas em aula, muito embora os pro-
fessores estejam sempre prontos a orientá-lo no
bom encaminhamento das soluções. Uma tal
política visa a preparar o aluno para enfrentar
os problemas da vida real que, na quase tota-
lidade dos casos, obrigam-no a utilizar o em-
basamento fornecido pela Escola como um
alicerce na construção de sua vida profissional,
enfrentando situações bem diferentes daquelas
que encontrou durante sua formação escolar,
onde sempre obteve o apoio e a orientação
dos mestres e dos colegas. O verdadeiro obje-
tivo da escola profissional, portanto, é fornecer
aos alunos as ferramentas para trabalhar a
vida, vencer sem embates suas dificuldades e
as possíveis frustrações que a vida nos reserva.
CURSOS TÉCNICOS
Nos termos do Decreto n
9
47.038, de 16
de outubro de 1959, os Cursos Técnicosm
por objetivos:
" 1. Formar técnicos para o desempenho
da função de imediata assistência
a engenheiros ou a administradores
ou para o exercício de atividade em
que as aplicações tecnológicas exijam
profissional dessa graduação.
2. Proporcionar base de cultura geral e
conhecimentos técnicos para permitir
ao diplomado integrar-se na comuni-
dade participando do trabalho produ-
tivo ou prosseguir nos seus estudos".
Daí a composição do currículo em duas áreas
distintas:
educação geral;
formação especial.
Para receber o diploma de técnico o estu-
dante deverá fazer um estágio, com aprovei-
tamento avaliado pela Escola, em empresa que
ofereça condições de treinamento em área re-
lacionada com a sua formação escolar ou na
própria instituição, quando couber.
O estágio tornou-se obrigatório nos termos
da Portaria Ministerial 26 BR, de 7 de março
de 1962, regulada a sua extensão por força
da Resolução n
9
2, decorrente do Parecer 45/72
do Conselho Federal de Educação, que permite
duração variável de acordo com as exigências
da habilitação pretendida pelo aluno.
Na falta de legislação específica, os es-
tágios anteriores a 7 de dezembro de 1977
tinham o relacionamento entre a instituição de
ensino, o estudante e a empresa regulado pela
Portaria Ministerial n
9
1002, de 29 de setembro
de 1967.
A partir dessa data os estágios passaram a
ser regulados pela Lei nº 6.494, que deu o res-
paldo legal ao assunto, em termos definitivos.
O curso é normalmente ministrado em três
anos escolares e um mínimo de 90 dias ou 720
hciras de estágio.
Concluídos os 3 (três) anos escolares, o
estudante poderá receber um certificado de
conclusão do 2° Grau, que lhe permitirá pos-
tular a universidade.
As atribuições dos técnicos de nível médio,
na área tecnológica, estão reguladas pela Re-
solução n
9
218, de 20 de junho de 1973, do
Conselho Federal de Engenharia, Arquítetura
e Agronomia—CONFEA—e fixadas em sua
plenitude no que prescrevem os itens 14 a 18.
Em relação aos itens 7 a 12, da mesma
Resolução, os técnicos podem operar desde que
o desempenho das atividades fique ciscunscrito
no âmbito das respectivas modalidades profis-
sionais.
A complementação das habilitações básicas,
objeto do presente trabalho, tem a finalidade
de permitir aos portadores do certificado do
2º Grau com HB proseguirem nos seus estudos,
integrando-se no Curso Técnico no mesmo
campo da sua habilitação, podendo concluí-lo
em mais um ano letivo de formação especial,
acrescido do tempo necessário ao estágio, na
forma e direitos regulados pela legislação
supra-citada.
POSIÇÃO ATUAL DA ESCOLA TÉCNICA
O ensino técnico no Brasil, incipiente até
à década de 30, teve o seu início de implan-
tação em termos regulares decorrentes de uma
política educacional específica, após o advento
da chamada reforma Capanema, com a criação
da rede federal de Escolas Técnicas, poste-
riormente regulamentadas pela Lei n
9
3552.
Paralelamente, desenvolviam-se com êxito as
Escolas Técnicas do SENAI e do SENAC, ex-
pandindo-se bem mais o ensino profissionali-
zante. Outras escolas surgiram na nova área de
ensino, em face da forte demanda do mercado
de trabalho que começava a reclamar profis-
sionais habilitados em número crescente. Eram
entidades oficiais, ligadas aos sistemas esta-
duais de educação.
Começaram também a surgir centros de
treinamentos nas empresas, num avanço desor-
denado, que reclamava a definição de uma
filosofia própria como cerne de uma legislação
adequada e abrangente inadiável.
O progresso tecnológico mostrava a neces-
sidade da profissionalização, seo em massa,
pelo menos crescente, requerendo a alteração
da tradicional formação integral básica de
nível médio, com a introdução do ensino
profissionalizante obrigatório, medida corajosa-
mente recomendada pela Lei n' 5692/71.
Evidentemente que modificações profundas,
constantes do novo diploma, deveriam vencer
vários tropeços de ordem social e econômica,
enquadrando-se no primeiro caso a difícil ba-
talha contra a tradição em vigor até então e,
no segundo, os grandes investimentos que exi-
giriam o funcionamento pleno do sistema, em
queo eram menores os relativos à formação
docente específica.
Ante esse panorama, as Escolas Técnicas
apresentavam-se absolutas, tranquilas e pres-
tigiadas cada vez mais, sobretudo pela coerência
das suas atividades em harmonia com os novos
tempos, decorrentes de uma longa vivência na
difusão do ensino tecnológico, que ocorreu gra-
dativamente, por imposição do próprio desen-
volvimento.
A vertiginosa procura das Escolas Técnicas,
mediante concurso de admissão, acentuada-
mente crescente de ano para ano, passou a ser
significativa característica da participação cada
vez maior de jovens pertencentes a camadas
sociais que até entãoo se interessavam por
esse tipo de ensino.
No concurso de admissão à Escola Técnica
Federal "Celso Suckow da Fonseca", no Rio
de Janeiro, em 1978, mais de 35% dos apro-
vados eram dependentes de responsáveis de
faixa salarial superior a 6 (seis) salários-
mínimos, fato que merece a atenção dos estu-
diosos da Sociologia. De um lado, a penetração
da formação técnica em meio até há pouco
infenso a essa área de ensino; de outro, a
evidente falta de recursos para a preparação,
precisamente, dos mais carentes, preteridos
circunstancialmente na postulação de uma pro-
fissionalização a curto prazo.
A Escola Técnica de hoje também é avida-
mente procurada pelo empresariado para a
absorção de formandos,o podendo ser aten-
dida toda a demanda, ao contrário do que acon-
tecia até há pouco mais de 10 anos, quando a
Escola era obrigada a promover com empenho
a colocação dos seus diplomados.
Por falta de técnicos, as próprias indústrias
mantém atualmente centros de treinamento
intensivo de pessoal, mostrando, tudo isso, a
necessidade, pelo menos de uma habilitação
básica obrigatória, integrada à formação do
2º Grau , como evolução do espírito da Lei
nº 5692/71 ante a realidade queo pode ser
desprezada.
Fatos como esses levaram a Escola Técnica
Federal "Celso Suckow da Fonseca" a adotar
uma nova política para o ano de 1979, em face
do desenvolvimento das telecomunicações no
Grande Rio. Assim oferece habilitação feita
em 2 anos, para portadores de certificados de
conclusão do 2" Grau, visando a atingir dois
objetivos: diminuir a pressão sobre a univer-
sidade em termos de procura e qualificar o
interessado para um mercado de trabalho
sôfrego de mão-de-obra especializada de curta
duração, integrando-o na força do trabalho e
consequentemente valorizando a sua condição
social como participante da renda bruta na-
cional .
Dentro dessa linha de raciocínio, com o
apoio da legislação complementar, ainda po-
derá ser reduzido o tempo de formação se o
reautamento para cursos intensivos estabelecer
como pré-requisito a habilitação básica correlata,.
em boa hora instituída pelo Conselho Federal
de Educação, para os cursos a nível do 2" Grau.
Nesse caso, somente as Escolas Técnicas
estariam em condições de oferecer estudos com-
plementares dessas habilitações básicas, for-
mando técnicos de nível médio em especiali-
dades afins.
Além dos aspectos positivos evidentes em
tal sistemática, resultaria dessa prática a pos-
sibilidade de atendimento a maior número de
estudantes, o que aliviaria a Escola Técnica, em
grande parte, do ensino de formação geral e,
consequentemente, permitindo a ampliação da
número de suas turmas de formação especial.
De tudo isso se conclui que as Escolas
Técnicas Federais representarão, em futuro bem
próximo, importante papel, funcionando como
excelentes centros de formação técnica para
portadores de certificado do 2° Grau com
habilitação básica obtida na escola tradicional
brasileira, onde receberam a educação geral
ministrada por completo e a formação especial,
apenas, nos seus aspectos fundamentais tecno-
lógicos.
De acordo com essa ordem de ideias, a
Escola Técnica atingirá, possivelmente, a ple-
nitude da sua função, prestando valiosa e
autêntica colaboração ao desenvolvimento na-
cional que todos almejamos.
CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA
COMPLEMENTAÇÃO
A complementação para o nível de Técnico
somente poderá ocorrer afim com a HB
de que é portador o candidato.
A complementação deverá atender:
ao mercado regional de trabalho
às aptidões do interessado.
Visto que as complementações serão
preferencialmente realizadas em Escolas
Técnicas Federais, os portadores de certi-
ficado de HB em Construção Civil po-
derão optar pela complementação em:
Edificações
Estradas
Saneamento
Agrimensura.
Para os portadores de certificado de HB
em Eletricidade, as opções deverão ser:
Eletricidade
Eletrônica
Telecomunicações.
Para HB em Química:
Química
Petroquímica.
6. Para HB em Eletrônica:
Eletrônica
Eletricidade
Telecomunicações.
7. Complementação da HB em Mecânica:
Mecânica
Eletromecânica.
8. A Complementação da HB em Construção
Civil poderá proporcionar aprofundamen-
tos no próprio campo.
De um modo geral a Complementação da
HB em qualquer das especialidades sugeridas
poderá dependendo do conteúdo progra-
mático, intensificando-se determinadas discipli-
nas e desativando-se outras facultar apro-
fundamentos mais específicos, extensivos à
área reclamada pelo mercado de trabalho.
Sugerimos para tais aprofundamentos:
Técnico em edificações:
Desenhista de arquítetura
Desenhista de estruturas
Desenhista de instalações hidráulicas.
Técnico em estradas:
Topógrafo.
PRÁTICA DE ELETRICIDADE
(36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Valores máximo e eficaz da corrente
alternada
Potência em corrente alternada
Triângulo das potências
3. SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DA
ENERGIA ELÉTRICA (3h)
Distribuição em corrente contínua
Distribuição em corrente alternada
monofásica
Distribuição em corrente alternada
trifásica
Valores de tensão e corrente de
linha e de fase
Tipos de ligações
4. NOÇÕES SOBRE O FUNCIONA-
MENTO DAS MAQUINAS ELÉTRI-
CAS (8h)
Motores de corrente contínua
Tipos de excitação
Métodos de conexão
Dispositivos de ajuste da velocidade
Motores de corrente alternada:
síncronos
assíncronos
Princípio de funcionamento
Aplicações
Ajuste da velocidade
Tipos de conexão à rede
Dados de placa das máquinas
Condições de reversão
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Comprovação da relação observada entre
as tensões de linha e de fase em circuitos
trifásicos
Idem quanto às correntes
p. 33-41 (A)
Identificação dos dados de placas de-
quinas elétricas
Verificação do controle de velocidade em
máquinas CC
Verificação do escorregamento em-
quinas de indução
Demonstração da reversão nos motores
de indução
p. 46-58, p. 68-80, p. 86-88 e 101 (A)
p. 92-97 (B)
Ligações diversas de interruptores, toma-
das de corrente e lâmpadas
Montagem de circuito típico com chave
contactora-disjuntora para alimentação
de motores trifásicos
Identificação dos componentes básicos
das instalações elétricas
Identificação da bitola de condutores em-
pregados em instalações elétricas
Identificação das partes componentes de
um disjuntor
p. 37-58 e 59-75 (C)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5. MATERIAIS UTILIZADOS NAS
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (10h)
Tipos de condutores
Definições
Materiais empregados
Isolamento do condutor
Fieiras
Normas de emprego
Tabelas de utilização
Capacidade de corrente de um con-
dutor
Métodos de proteção mecânica dos
condutores
Utilização de eletrodutos
Tipos de eletrodutos
Acessórios para eletrodutos:
caixas
buchas
arruelas
luvas, etc.
Fusíveis
Disjuntores
Tipos, características
Curvas de operação dos fusíveis e
disjuntores
Interruptores e seccionadores. Defi-
nições. Chaves faca, blindadas, in-
terruptores de luz e contactores. Ca-
racterísticas e aplicações
6. CIRCUITOS ELÉTRICOS TÍPICOS
(6h)
Circuitos elementares de acionamen-
to de lâmpadas utilizando interrup-
tores simples, múltiplos e "three-
way"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Circuito típico de alimentação de um
motor elétrico utilizando chave con-
tactara, seccionadora e proteção por
fusíveis de proteção do ramal
Circuito automático de partida de
motores de indução, estrela-triân-
gulo
Chaves reversoras manuais
Verificação das condições de funcio-
namento de motores pela medida da
tensão e da corrente absorvida
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Ligação de chave contactora-disjuntora
estrela-triângulo
Montagem de circuito reversor de motor
de indução trifásico com chave manual
Verificação das condições de operação
efetuando medidas
p. 49, 105-111 (B)
p. 76-77 (C)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A BONNAFOUS, E. Motores Elétricos. Editorial Gustavo Gili, S/A. Barcelona,
Espana, 1962. p. 3-10, 11-21, 25-41, 46-58, 68-80, 86-88 e 101.
B CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. Livros Técnicos e Científicos Editora
S/A. Rio de Janeiro, 1974. p. 49, 92-97, 105-111.
C COTRIM, Ademaro A. M. Bittencourt. Instalações Elétricas. Editora Mc Graw
Hill do Brasil.o Paulo, 1976. p. 37-77.
DESENHO TÉCNICO
1.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. NORMAS FUNDAMENTAIS (6h)
Equipamentos e instrumentos para o
trabalho de desenho. Aferição dos
instrumentos
O papel, tipos e emprego
Formatos de papel, série estática e
série dinâmica
O formato retangular de razão 1:V2
O papel normalizado tamanho A-0.
Os sub-múltiplos A-l, A-2, A-3 e
A-4
Margens
Legenda
A fixação do papel na prancheta
A escritura técnica
A letra tipo bastão vertical e incli-
nada
A técnica para a execução manual
da letra bastão
2. ESBOÇO AO LIVRE (4h)
A escolha da grafite em função do
tipo de papel a ser usado
A preparação da grafite para o tra-
balho gráfico
A técnica para empunhar o lápis ou
lapiseira e a correta movimentação
dao
A técnica de observação das propor-
ções de um objeto ou figura
O traçado manual de linhas retas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxilios didáticos
p. 7-12-48 (A)
p. 40-63 (B)
p. 5-23 e 25-31 (C)
Quadros 1.1 a 1.9 (D)
p. 153 (G)
p. 4-7 (H)
Transparências
Apresentação, aos alunos, dos instrumen-
tos de desenho, nomenclatura, emprego,
características e aferição
Atividades
Dialogar e questionar o grupo, objetivan-
do habilitá-los a reconhecer os instru-
mentos de trabalho e a finalidade de
cada um deles
Tornar os alunos capazes de examinar e
aferir os instrumentos de desenho
Treinar os alunos no uso correto de
cada instrumento de desenho
Exercitar os alunos a traçar um formato
normal de papel, incluindo margens e
legenda
Desenvolver a técnica correta para o tra-
çado manual de letras tipo bastão
Auxilies didáticos
p. 388-397 (B)
p. 280-281 (C)
Quadros 1.13 e 1.14 (D)
Demonstração no quadro de giz
Formar grupos de até 6 alunos e fazer
demonstrações para cada grupo
Atividades
Determinar aos alunos que escolham e
preparem a grafite para o trabalho grá-
fico conforme exposição e demonstrações
realizadas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
O traçado manual de curvas
Execução de exercícios
3. DESENHOS COM INSTRUMENTOS
(4h)
A preparação da prancheta de de-
senho
A régua T
Verificação de suas caracterís-
ticas
A técnica do traçado de linhas
com a régua T
O par de esquadros
Verificação do instrumento
Dimensões convenientes dos es-
quadros
Técnica do traçado com o par de
esquadros
Obtenção dos ângulos possíveis
com a régua T e o par de es-
quadro
O compasso
Tipos de compassos e finali-
dades
Verificação da qualidade e pre-
cisão do compasso
Técnicas para o emprego de com-
passos
Máscara para correção de linhas
Gabaritos em geral. A curva fran-
cesa
4. PROBLEMAS GEOMÉTRICOS FUN-
DAMENTAIS (lOh)
Posições relativas entre duas retas.
Divisão de um segmento de reta em
partes iguais e proporcionais
Escalas de redução e de ampliação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Treinar os alunos no traçado de linhas a
o livre
Tornar os alunos capazes de reproduzir
objetos ou figura sobservando as propor-
ções do original
Auxilios didáticos
p. 3-36 (B)
p. 5-23 (C)
Quadros 1.1 a 1.3 (D)
Transparências
Apresentação dos instrumentos, denomi-
nação, finalidades, emprego, caracterís-
ticas e aferição
Atividades
Organizar a turma em grupos de até 4
alunos e fazê-los aferir e usar cada ins-
trumento
Observar os grupos e orientá-los se ne-
cessário
Desenvolver a habilidade dos alunos no
emprego dos instrumentos, determinando
a execução de exercícios típicos para
cada instrumento
Auxílios didáticos
p. 64-81 (B)
p. 211-229 (C)
Quadros 1.16 a 1.24 (D)
p. 120-125 (G)
p. 12-13 (H)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5.
Ângulos notáveis
Transporte de ângulos
Bissetrizes
Construção de triângulos
Construção de polígonos em geral
Círculos
Retificação de arco de círculo e
do círculo
Tangentes
Exercícios de concordância
Traçado de curvas cônicas. A falsa
elipse
O DESENHO DE FIGURAS PLANAS
(10 h)
Exercícios de desenho técnico repre-
sentando peças mecânicas recortadas
em chapa fina ou média, ou peças
que se caracterizam pelo contorno
representado no plano do papei.
Exemplo:
Abridor de tampinha metálica
Chave inglesa para parafuso de ca-
beça sextavada
Quadrante de um torno-mecânico
para inversão de movimento
Chapa de vedação
Polia ou volante com raios curvos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Transparências
Quadro mural
Demonstrações no quadro-de-giz
Atividades
Formar grupos de até 4 alunos para que
façam leitura dos livros-texto indicados
e discutam a solução dos exercícios.
Questionar cada grupo para verificar o
nível de compreensão
Determinar aos alunos que resolvam os
exercícios gráficos de livros textos estu-
didos ou exercícios distintos daqueles
Exiger dos alunos o hábito do uso cor-
reto dos instrumentos, traçados de linhas
homogêneas, cantos e concordâncias per-
feitas
Exigir a execução de letras tipo bastão
conforme padrões ensinados
Auxílios didáticos
p. 81-86 (B)
p. 9-23 (H)
Modelos
Quadro mural
Transparências
"Slides"
Demonstração no quadro-de-giz
Atividades
Trabalho discente elaborando tarefas in-
dividuais com o objetivo de desenvolver
desenho, solucionar problemas geomé-
trico e aplicar as normas técnicas já
aprendidas
Avaliação dos trabalhos discentes através
de acompanhamento contínuo e indivi-
dualizado
1
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
6. PROJEÇÕES ORTOGONAIS (l6h)
O mecanismo da projeção
- Projeções cónicas e cilíndricas
A projeção cilíndrica ortogonal
O diedro
A épura sem linha de terra
A projeção ortogonal em 1, 2 e 3
vistas
Projeções de prismas e pirâmides
Projeções de cilindros e cones
Projeções de sólidos truncados
Projeções de sólidos complexos
Auxílios didáticos
p. 14-17 e p. 46; (A)
p. 87-104; (B)
p. 33-66; (C)
Quadros 1.25 a 1.42; (D)
p. 154-159; (E)
p. 28-39; (H)
Modelos
Transparências
Exercícios:
"Slides"
Demonstrações no quadro-de-giz
Atividades
Reunião dos alunos em grupos de até 4
elementos para leitura de um dos livros-
texto e discussão do assunto exposto e
demonstrado
Dialogar e questionar os alunos para ve-
rificar o nível da compreensão espacial
do trabalho em épura
Estabelecer tarefas individuais para trei-
nar a habilidade do aluno em represen-
tar, na épura, sólidos geométricos simples
e complexos.
Auxílios didáticos
p. 14-17 e p. 46 (A)
p. 87-104 (B)
p. 33-66 (C)
Quadros 1.25 a 1.42 (D)
p. 154-159 (E)
p. 28-39 (H)
Demonstrações no quadro-de-giz
Quadro mural
Desenhos para exemplificação
Transparências
"Slides"
DIMENSIONAMENTO (COTAGEM)
(10 h)
Cotagem, princípios gerais
Representação gráfica das cotas
Linhas de extensão
As setas
Indicação das cotas
Indicadores e anotações
Linhas "lider"
Símbolos
Colocação das cotas no desenho
Posição das cotas
Cotagem de detalhes
Cotagem em espaço reduzido
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Dimensões básicas:
Comprimento
Largura
Espessura
Dimensionamento de sólidos pris-
máticos; dimensionamento de corpos
piramidais
Dimensionamento de cilindros e co-
nes; dimensionamento de corpos de
revolução em geral
Cotagem do posicionamento relativo
entre figuras planas
Cotagem angular. Linhas de eixo.
Linhas, arestas em faces de refe-
rência
8. REPRESENTAÇÃO ORTOGONAL
DE ELEMENTOS DE MÁQUINAS
(8h)
Eixo escalonado contendo partes
cônicas e faces planas
Um mancai de bucha
Manipulo de máquina-ferramenta
com cubo e extremos esféricos
Contra-ponta de um torno mecânico
Suporte de mancai para parede, tipo
o francesa
9. CORTES (10h)
O mecanismo do corte de peças ocas.
As peças com linhas de ruptura
O corte longitudinal
O corte transversal
O corte em desvio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
Leitura coletiva de livro-texto e diálogo
explicativo
Questionário para verificar a compreen-
o de assunto
Colocação de cotas em desenho em fun-
ção da medição de modelos correspon-
dentes
Tornar o aluno capaz de representar, em
épura, um modelo fornecido, medindo e
contando conforme normas ensinadas.
Avaliação das tarefas discentes através
do acompanhamento contínuo dos tra-
balhos, questionário oral e avaliação do
trabalho gráfico
Auxílios didáticos
Fazer a exposição de cada tema no qua-
dro-de-giz e demonstrar a técnica para
a execução da tarefa
Sugerir a formação de grupos de até 4
alunos para a discussão e o esboço de
cada tema. Acompanhar o trabalho dos
grupos, dialogar, questionar e orientar
Atividades
Determinar a elaboração individual das
tarefas desenhando com instrumentos e
cotando os trabalhos
Desenvolver a habilidade dos alunos fa-
zendo-os desenhar peças em 3 vistas a
partir de um tema escrito ou explicado
oralmente
Auxílios didáticos
p. 18-27; 44-54; 210-247 (A)
p. 67-79; 90-130; 131-146 (C)
Quadros 1.43 a 1.53; 2.19 a 2.21; p. 183-
228 (D)
p. 160-172 (G)
p. 40-47 (F)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
O corte parcial
O meio-corte
Convenções lsadas no corte: ha-
churas
A linha líder para anotações e
observações
Sinais de usinagem e de acabamento
Indicações de tolerâncias
10. DESENHO DE PEÇAS PARA FUN-
DIÇÃO (12 h)
Noções fundamentais do processo
de fundição em areia. O modelo e
o molde. Saída de fundição. O ar-
redondamento de cantos e arestas.
Espessura mínima de paredes fun-
didas. Nervuramento. Pontos quen-
tes. Vazios, fraturas e rechupes. Re-
dução de espessuras
Desenho de peças simples maciças
Desenho de peças fundidas com
furos
Desenho de peças com nervura-
mento
O emprego de bolachas para o as-
sentamento de peças usinadas
Barras e laminados
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Exposição e demonstração no quadro-
de-giz
Quadros murais
Simulacros
Transparências
"Slides"
Atividades
Promover o estudo e a troca de ideias
entre os alunos, objetivando a compre-
ensão da significação do corte
Fazer um questionário de avaliação
Pedir aos alunos que expliquem os obje-
tivos do corte
Tornar o aluno capaz de escolher corre-
tamente o melhor tipo de corte numa re-
presentação ortográfica de peça oca
Auxílios didáticos
p. 175-176 (B)
Visita, se possível, a uma fundição
Modelos
Peças fundidas
Transparências
"Slides"
Exposição no quadro-de-giz
Atividades
Solicitar a alguns alunos que expliquem
o processo de fundição
Fazer com que o aluno diferencie um
modelo de um molde e de uma peça
fundida
Tornar o aluno capaz de falar sobre de-
feitos de fundição e quais os meios de
evitá-los pelo emprego de técnicas cor-
reias no desenho
Tornar o aluno capaz de desenhar peças
para fundição
DESENHO TÉCNICO
2.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
11. UNIÕES FIXAS. LIGAÇÕES SOL-
DADAS (10 h)
Os processos de soldagem. A sol-
dagem as e a soldagem por arco
elétrico
Juntas soldadas: junta de topo, junta
sobre-posta; junta paralela (com
cobre-junta); junta em T, junta em
cruz; junta em ângulo
Soldagem a pressões. Representa-
ções em escala e representação sim-
bólica
Costura com rebarba
Costura por pontos
Costura com cordão contínuo
Soldagem a fusão, representação em
escala e representação simbólica
Cordão de solda de topo
Cordão de solda com borda
Cordão de solda V ou Y
Cordão de solda em U
Cordão convexo (cheio)
Cordão plano
Cordão côncavo
Símbolos adicionais:
Cordão plano
Cordão convexo
Cordão côncavo
Cordão plano contínuo
Cordão aplainado
Ordem e direção das costuras soldadas
Sinais de montagem
Significado dos símbolos de solda e lo-
cação dos elementos informativos nos
símbolos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 192 209 (A)
p. 241 355 (B)
p. 185 195 (C)
tabela 67 a 77; quadro 5.3 a 5.7 (E)
p. 204 205 (G)
p. 20 25 (I)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos
Desenhos explicativos
Atividades
Visita, se possível, a um laboratório de
solda as ou solda elétrica
Organização, na turma, de grupos de até
4 alunos para analisar exemplos, de peças
soldadas e reconhecer, nos símbolos, o
tipo de solda
Copiar desenho de peças soldadas e res-
ponder questionário relativo aos símbo-
los empregados
Esboço no quadro-de-giz ou exposição
oral de um problema de solda para tarefa
individual dos alunos
Acompanhamento do trabalho discente,
questionário oral e avaliação do desenho
técnico, observando o acabamento e a
aplicação de normas
Exercícios:
p. 192 (C)
Tabelas 5.3 a 5.7
p. 205 (G)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
12. UNIÕES FIXAS: PASSADORES, PI-
NOS E CONTRA-PINOS (4h)
Finalidade dos passadores e suas ca-
racterísticas
Finalidade dos pinos e característi-
cas, tipos: pinos côicos, pinos com
espiga roscada, pinos cilíndricos,
pinos com entalhe cônico, entalhe
cilíndrico, entalhe de ajuste, pino
de encaixe e pino com ressalto
Cravo com entalhe redondo, cravo
escareado e luva de pressão
13. UNIÕES FIXAS: LIGAÇÕES COM
REBITES (8h)
Características de um rebite. Liga-
ções rebitadas. Tipos de ligações e
finalidades. Ligações estanques
Juntas sobre-postas e juntas com
cobre-pontas
Rebite de cabeça redonda
Rebite de cabeça escareada
Rebite gota de sebo
Rebite de cabeça chata
Representações projetivas de rebites
Representação simplificada
Exercício: junta rebitada com duas
sobre-juntas e 2 filas de rebite
14. UNIÕES MOVEIS. LINGUETAS E
CHAVETAS (12h)
Características de uma lingueta e de
uma chaveta
Finalidades
Chavetas transversais: aplicações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 181 184 (C)
Quadro 4.12, 4.13, tabelas 51, 52, 53
e 54 (E)
p. 191 192 (G)
p. 10 - 11 (J)
TRANSPARÊNCIAS
Exposição no quadro-de-giz
Atividades
Tarefa dos alunos constantes de desenhe
de vários tipos de passadores, pinos e
contra-pinos
Exercícios
Auxílios visuais
p. 178 191 (A)
p. 247 248 (B)
p. 170 174 (C)
tabela 63, 64, 65, 66; quadro 5.1, 5.2
(E)
p. 199 203 (G)
p.16 19 (I )
Transparências
Exposição no quadro-de-giz
Atividades
Tarefa individual constante do desenho
dos vários tipos de rebites
Desenho de uma junta rebitada
Exercício:
p. 201 (G)
Auxílios didáticos
p. 245 246 (B)
p. 175 180 (C)
tabela 41, 42, 43, 44, 45, 47, 48, 49;
quadro 4.7 e 4.8, 4.9 (E)
p. 193 195; p. 196 (G)
p. 32 33 (I)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Chavetas planas e com inclinação.
Chavetas simples e com cabeça. Cha-
vetas côncavas e tangenciais. Chave-
tas de ajuste
Lingueta de ajuste simples e lingueta
fixada com parafusos
Linguetas com extremidades planas
e com extremidades arredondadas
Lingueta de disco
Eixos nervurados
Exercício (G quadro 410)
15. UNIÕES MÓVEIS: PARAFUSOS
(I2h)
Roscas. Tipos de roscas. Termino-
logia
Características de rosca métrica e de
rosca inglesa
Simbologia de roscas
Rosca métrica ISO. Perfil básico.
Tabela. Noções sobre tolerâncias
Designações completas de uma rosca
externa e interna
Rosca Whitworth gás. Objetivo.
Aplicação. Terminologia. Caracte-
rísticas. Interpretação de tabela
Parafusos, porcas e acessórios.
Formas de cabeça de parafusos.
Formas do corpo de parafusos
Extremidades da espiga de parafusos
Dispositivos de atarrachar; dimen-
sões
Tipos de parafusos: cabeça sextava-
da, cabeça Allen, cabeça quadrada,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Transparências
"Slides"
Modelos
Simulacros
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Atividades
Leitura silenciosa. Questionário para
verificar o grau de compreensão dos
alunos na interpretação de tabelas de
chavetas e linguetas
Desenho de uma polia enchavetada na
extremidade de um eixo
Desenho de união por meio de um cubo
de polia e eixo nervurado
Auxílios didáticos
p. 56 150 (A)
p. 217 245 (B)
p. 147 168 (C)
tabela 8, 9, 10, 11, 12, 14, 15, 16, 17,
18, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 27,
28, 29, 30, 31, 32, 33, 34, 35, 36, 37,
38 (E)
quadro 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, 3.5, 3.6,
3.7, 3.8, 3.9, 3.10, 3.11, 3.13, 3.14,
3.15
p. 173 190 (G)
p. 8- 15(1)
Transparência
"Slides"
Modelos
Simulacros
Exposição no quadro-de-giz
Tabelas
Desenhos para demonstração
41
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
cabeça triangular, cabeça retangular,
cabeça arredondada, cabeça escarea-
da, cabeça com fenda, cabeça Phi-
lips, cabeça borboleta, cabeça com
olhai, cabeça com argola, cabeça re-
cartilhada, cabeça para ancoragem,
parafuso de fundação, parafuso pri-
sioneiro, parafuso sem cabeça, a pa-
rafuso auto-atarrachante
Parafuso para madeira
Porcas; tipos de porcas: porca sex-
tavada, quadrada, triangular com
ressalto, sextavada com fendas, tipo
castelo, porcas cegas, porcas redon-
das com fenda, com entalhes, com
furos radiais e com furos paralelos;
porcas-borboleta, de argola, de fun-
dação e de esticador
Arruelas: arruela chanfrada, quadra-
da, com furo quadrado e de perfil
Arruela de pressão, de travamento,
de curva de pressão, ondulada, den-
teada externa, denteada interna, den-
teada cônica, serrilhada externa, ser-
rilhada interna
Arruelas de travamento com orelha
e com unha
16. MOLAS
(4h)
Características e finalidades de uma
mola. Molas de tração e de com-
pressão
Molas helicoidais. Representação
simplificada
Dimensionamento
Molas de lâmina
Molas de torsão
Molas de borracha
Atividades
divisão da turma em sub-grupos de
até 4 alunos para estudar nos livros
textos indicados, interpretar tabelas,
desenhos e expor oralmente o assunto
Desenho de parafusos, porcas e arruelas
Desenho técnico de uma junta aparafu-
sada, pela apresentação do tema sob for-
ma de esboço ou descrição escrita, infor-
mada a finalidade, a especificação do ma-
terial e dimensões
Auxílios didáticos
p. 248 249 (B)
p. 105 199 (C)
quadro 6.1, 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6,
6.7, 6.8
tabela 77 (E)
p. 14 - 18 (J)
Exposição no quadro-de-giz
Transparência
Quadro mural
Atividades
Apresentação de um tema, especificando
e dimensionando um tipo de mola, a fim
de que os alunos executem o desenho
técnico correspondente
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
17. MANCAIS DE BUCHAS (12h)
O apoio de eixo rotativo
O embuchamento. O mancai simples
de bucha. Lubrificação por graxei-
ra, lubrificação por anel e canaletas
de lubrificação. Casquilhos
18. MANCAIS DE ROLAMENTO
(10h)
O rolamento de esfera
O rolamento tipo radial, tipo axial
e o rolamento de contacto angular
O rolamento de coletes cônicos
Tabelas de rolamentos
Mancais de rolamento para apoio
radial e para apoio de encosto
Montagem do rolamento num eixo.
Fixação. Braçadeiras e arruelas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
quadro 7.6, 7.7, 7.8, 7.9, 7.10, 7.11,
7.12, 7.13, 7.14, 7.15, 7.16, 7.17
tabela 89, 90, 91, 92, 93, 94, 95, 96, 97
(E)
p. 232. p. 267, p. 272-273, p. 292-293,
p. 302, p. 308, p. 310, p. 315 (G)
p. 43-44, e p. 48 (I)
Exposição no quadro-de-giz
Modelos
Atividades
Desenho de um mancai conhecidas suas
dimensões
Auxílios didáticos
quadro 1.1, 1.2, 1.3, 1.4, 1.5, 1.6,
1.7, 1.8, 1.9, 1.10, 1.11, 1.12, 1.13,
1.14, 1.15, 1.16, 1.17, 1.19, 1.20,
1.21, 1.22, 1.23, 1.25
tabela 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11,
12, 13 (D)
p. 229-231, p. 266-268, p. 281-283,
p. 299-306 (E)
Exposição no quadro-de-giz
Quad os murais
Transparências
"Slides"
Simulacros
Atividades
Fornecer um conjunto mecânico com
mancai de bucha para ser desenhado in-
dividualmente pelos alunos
Fornecer um conjunto mecânico com
mancais de rolamento para ser desenhado
individualmente pelos alunos
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
19. ENGRENAGEM (8h)
A transmissão por engrenagem. Os
elementos de uma engrenagem cilín-
drica reta
Os perfis de dentes
O perfil cicloidal e o perfil de evol-
vente
As relações métricas entre os ele-
mentos de uma engrenagem cilín-
drica reta
O traçado simplificado do perfil de
um dente
A representação simplificada de uma
engrenagem
20. POSICIONADORES PARA USINA-
GEM (10h)
O posicionamento de peças para usi-
nagem. Referências para posiciona-
mento de peças para usinagem
Posicionamento de uma peça plana
Posicionamento de um eixo
Posicionamento de peças simétricas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 356-361, p. 367-369 (B)
p. 227-229 (C)
quadro 3.28, 3.29, 3.30, 3.31, 3.33,
3.34, 3.35, 3.36, 3.37, 3.38, 3.39,
3.40, 3.41, 3.42, 3.43, 3.44, 3.45,
3.46
tabela 40 (F)
p.234-242, p. 289, p. 292-293, p. 299
(G)
Exposição no quadro-de-giz
Quadros murais
Transparências
"Slides"
Modelos
Simulação
Atividades
Esboçar no quadro-de-giz um conjunto
mecânico com engrenagem retas cilíndri-
cas. Apresentar um tema escrito ou oral
e determinar aos alunos que executem,
individualmente, o desenho técnico cor-
respondente
Fazer o acompanhamento individualiza-
do, instruir e orientar cada aluno
Avaliar os trabalhos, observando o aca-
bamento gráfico e o emprego correto das
normas ensinadas
Auxílios didáticos
p. 372-387 (B)
quadro 6.2, 6.3, 6.4, 6.5, 6.6, 6.7,
6.8, 6.9, 6.10 (F)
tabelas 44, 45
Exposição no quadro-de-giz
Quadro mural
Transparências
"Slides"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Apoio para superfícies brutas e para
superfícies usinadas
Apoios ajustáveis
Elementos padronizados
Representação esquemática dos tipos
fundamentais de fixadores para plai-
namento, para torneamento e para
furacão. Acessórios mecânicos de
fixação
Guias para ferramentas
Buchas-guia fixas e intercambiáveis
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Modelos
Simulacros
Visita a um laboratório onde se tenha
oportunidade de observar o emprego de
dispositivos posicionadores para usina-
gem
Tabelas técnicas
Atividades
Desenho de uma máscara para furacão
Desenho de um gabarito posicionador
para uma usinagem em plainadoras ou
fresadoras
A FERLINI, Eng. Paulo de Barros. Normas para Desenho Técnico. Associação
Brasileira de Normas Técnicas. Editora Globo. Porto Alegre, 1977.
B FRENCH, Thomas E. Desenho Técnico. Editora Globo. Porto Alegre, 1970.
C BACHMANN, Forberg & ALBERT, Richard. Desenho Técnico. Editora Globo.
Porto Alegre, 1970.
D MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho
Técnico Mecânico, v. I. Renovada Livros Culturais Ltda.o Paulo.
E MANFÉ, Pozza Scarato; GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho
Técnico Mecânico, v. II. Renovada Livros Culturais Ltda.o Paulo.
E MANFÉ, Pozza Scarato & GIOVANNI, Rino Giovanni. Manual de Desenho
Técnico Mecânico, v. III. Renovada Livros Culturais Ltda.o Paulo.
G PROVENZA, Francisco (organizador). Prontuário do Projetista de Máquinas.
Escola PRO-TEC.o Paulo, 1966.
H DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. I. Editora da Universidade
deo Paulo.o Paulo, 1974.
I DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. II. Editora da Universidade
deo Paulo.o Paulo, 1974.
J DEHMLOW, Kiel & M., E. Desenho Mecânico, v. III. Editora da Universidade
deo Paulo.o Paulo, 1974.
BIBLIOGRAFIA
MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO
1.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. CONFORMAÇÃO MECÂNICA (3h)
O conceito de conformação mecânica.
A classificação do processo em fun-
ção dos esforços aplicados:
conformação direta
conformação indireta
processo de tração
processo de dobramento
processo de cisalhamento
Exemplos de aplicação industrial
o ferjamento
a laminação
a trefilação
a extrusão
a estampagem profunda
o tracionamento
o dobramento
o corte
O trabalho mecânico primário: a
formação de placas, tarugos, barras,
chapas etc, a partir do lingote
O trabalho mecânico secundário: a
obtenção de formas e objetos defini-
tivos
O trabalho de conformação a quente
e a frio, as vantagens e desvantagens
O encruamento e as anomalias su-
perficiais como a "casca de laranja"
e as "linhas de Luder" ou distensão
2. FORJAM ENTO (12h)
Conceito de forjamento. O equipa-
mento para forjamento. A matriz
aberta e a matriz fechada
A temperatura de trabalho, vanta-
gens e aplicações. O processo de for-
jamento por impacto e por pressão.
Os marteletes e a prensa para for-
jamento
As principais influências no forja-
mento: a temperatura da peça e a
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 29 46; p. 227 230(A)
p. 1 36; p. 78 (C)
p. 261 271 (D)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos de peças
forjadas, laminadas
trefiladas, extrudadas
estampadas, tracionadas
dobradas e cortadas
Modelos de peças
Semi-acabadas e acabadas
Atividades
Discussão livre na turma, sob orientação
do professor, sobre o trabalho de con-
formação de metais
Questionário oral ou escrito para avaliar
o nível de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 247 275 (A)
p. VIII 1 a XIII 31 (B)
p. 78 95 (C)
p. 285 307 (D)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
resistência à deformação em função
da espessura. A tensão ideal de resis-
tência à deformação e a resistência
real
O gráfico de variação da resistência
à deformação em função da espes-
sura do material. A relação entre a
resistência à deformação e à dureza
Brinell, numa mesma temperatura
Força necessária ao forjamento. As
hipóteses simplificadoras na deter-
minação de valores aceitáveis
Exercício objetivo
O peso necessário para um for-
jado
O peso líquido da peça
O peso da rebarba. Tabelas téc-
nicas
Perdas por oxidação
O peso da pega
O peso da espiga
As perdas no corte
A variação de secção transversal nas
diversas fases de um recalque. As
nervuras forjadas. O arredonda-
mento dos cantos nas matrizes. A
conicidade. A linha de apartação
nas matrizes. A contração do metal.
Oo da matriz e a dureza HR
aconselhada
Forjamento em prensa recalcadora.
A pressão de recalcagem. O proble-
ma da flambagem. Tolerâncias para
forjados ferrosos eo ferrosos.
Temperaturas indicadas para forja-
mento
3. A LAMINAÇÃO (9h)
O conceito de laminação. Os produ-
tos primários e secundários obtidos
por laminação. A laminação a
quente e a frio. O recozimento du-
rante o processo de laminação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
"Slides"
Quadros murais
Modelos de peças forjadas
Matrizes de forjamento
Visita, se possível, a uma forjaria
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos para leitura de textos indicados
e exame das matrizes de forjamento e
peças forjadas. Questionário oral de cada
grupo sobre o tema da aula. Pesquisa e
elaboração, por grupo, de um relatório
sobre forjamento e suas aplicações indus-
triais
Auxílios didáticos
p. 227 245 (A)
p. IX-1 IX-10 (B)
p. 273 281 (D)
52
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
O equipamento de laminação
A cadeira de laminador
O trem de laminadcres
O laminador duo, simples ou re-
versível
O laminador contínuo
O laminador trio
O laminador quádruo
O laminador universal
O laminador Ledzmir
Os laminadores debastadores e os la-
minadores acabadores
Esquema da disposição de um trem
de laminadores para produção de
uma bobina de chapa deo
Os produtos laminados:
chapas grossas
chapas finas a quente
chapas finas a frio
perfis
trilhos
chapas
Os produtos semi-acabados: blocos,
tarugos e placas
Fatores que atuam na laminação:
Natureza do trabalho
Acabamento superficial dos cilin-
dros
Temperatura de trabalho
Tipo de laminação
Tamanho dos cilindros
Velocidade dos cilindros
Deflexão e desgastes dos cilin-
dros
Forças presentes na laminação
Força necessária à laminação. Potên-
cia necessária à laminação
A redução total, o alargamento total
e o alongamento total
A decapagem. O corte e o recozi-
mento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos de peças laminadas
Demonstração do processo em simulação
de um laminador
Visita, se possível, a uma oficina de la-
minação
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos. Leitura de textos indicados e
exame do material didático de demons-
tração
Questionário escrito distribuído aos gru-
pos para discussão e preenchimento pos-
terior. Distribuição dos questionários a
grupos distintos e discussão livre, orien-
tada pelo professor, sobre a validade das
respostas
Aplicação de um questionário escrito, in-
dividual, para avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
4. ESTAMPAGEM (15h)
O conceito de estampagem. O corte
do material, a estampagem com do-
bramento ou encurvamento e a es-
tampagem profunda
O esquema básico do corte de uma
chapa com o emprego de punção e
matriz. Representação esquemática
de uma matriz
O esforço de corte
A disposição dos elementos cortados
numa tira de metal. O rendimento
do material
O mecanismo do corte: a deforma-
ção plástica e o cisalhamento. A
folga entre o punção e a matriz
Os fatores que influem na folga: o
material a cortar, a espessura do
material e a precisão desejada
A composição dos esforços na estam-
pagem :
O esforço necessário
A força de extração
A força de ejeção
A energia consumida no corte: Os
recursos para reduzir o esforço da
prensa
O ferramental de corte:
matrizes abertas
matrizes com guias
matrizes com colunas
matrizes com guias cilíndricas
Matrizes de corte simples e de corte
progressivo. A descrição do ferra-
mental: a parte superior e a parte
inferior. Os tipos de punções. Os
pinos de aceito. Os limitadores. O
prensa-chapa
O corte com borracha
O corte em tesouras ou guilhotinas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 277 291 (A)
p. II 1 III-23 (B)
p. 97 117 (C)
Exposição e demonstração no quadro-de-
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de peças estampadas e embu-
tidas
Ferramentas simples de estampar
Visita, se possível, a uma estamparia
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos. Distribuição dos modelos es-
tampados entre os grupos para exame,
discussão e escolha de um aluno em cada
grupo para resumir o processo de estam-
pagem do modelo que coube ao grupo
Leitura, pelos grupos, dos textos indi-
cados
Questionário sobre o processo de embuti-
mento com .resolução de problemas obje-
tivos
Discussão livre, na turma e sob a orien-
tação do professor, sobre a solução do
problema
Aplicação de teste individual para ava-
liação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Tabelas técnicas com valores de ten-
o de cisalhamento e penetração
percentual para materiais metálicos
O embutimento. Conceito de embu-
timento. Fases do embutimento. O
acessório anti-rugas. Os tipos de
tensões que surgem no embutimento
O blank para embutimento
o blank circular para recipientes
de revolução
O blanko circular
- O esforço necessário ao embuti-
mento. O trabalho necessário. O
emprego de anti-rugas
- O número de fases no embutimento.
A redução percentual. A profundi-
dade de embutimento e os raios de
curvatura. Os recozimentos interme-
diários. A velocidade de embuti-
mento. O problema da lubrificação
durante o embutimento
- O embutimento com punção de bor-
racha
- A extração do material embutido.
Cuidados especiais no embutimento
DOBRAMENTO
(3h)
Conceito de dobramento. Os tipos
de dobramento. O equipamento
usado no dobramento. A matriz vi-
radeira e a calandra
O problema do eixo neutro no ma-
terial dobrado. As alterações de me-
dida e o comprimento inicial do
material. O efeito mola e os dis-
positivos de compensação
O esforço para o dobramento
As matrizes para dobramento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 281 286 (A)
p. v-l V-5 (B)
p. 114 117 (C)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Quadros murais
Modelos de peças dobradas
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
4 alunos, leitura de texto indicado e ela-
boração de um relatório sobre o processo
de dobramento de chapas metálicas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
6. EXTRUSAO (6h)
Conceito de extrusão
A extrusão direta e a extrusão indi-
reta. O equipamento para extrusão.
Os materiais que se prestam à ex-
trusão
Fatores que influem na extrusão:
Temperatura
Velocidade de trabalho
Lubrificação
A razão entre as dimensões ini-
cial e final
O material indicado para uma matriz
de extrusão
A força necessária à extrusão. As
velocidades de trabalho recomenda-
das
A resistência à deformação. O fator
de extrusão
A lubrificação e a refrigeração
7. OUTROS PROCESSOS DE CON-
FORMAÇÃO (6h)
A trefilação. O conceito de trefila-
ção. O emprego da trefilação. Os
tipos de trefilação: por via seca e
por via umida
O encruamento e o recozimento du-
rante o processo. Esquema básico de
uma ferramenta para trefilar. A
força para trefilação
A cunhagem. O conceito de cunha-
gem. O processo de cunhagem
O repuxamento. O conceito de repu-
xamento e a técnica de trabalho
A conformação com 3 cilindros. Sua
finalidade industrial
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 298 302 (A)
p. VI-1 VI-12 (B)
p. 282 284 (D)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos extrudados
Demonstração didática extrudando massa
à base de cera
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos
Leitura de textos indicados
—'Solução de problemas objetivos
Elaboração, pelos grupos, de pesquisa e
relatório sobre extrusão
Exposição resumida do assunto por um
aluno da classe
Auxílios didáticos
p. 304 307; p. 393 296 (A)
p. IV-1 IV-7; VII-1 VII-6 (B)
p. 281 282 (D)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos de peças trefiladas, cunhadas e
repuxadas
Atividades
Discussão livre, orientada pelo professor,
sobre processo de fabricação dos mode-
los apresentados
Questionário oral sobre o assunto
Leitura dos textos indicados
Aplicação de um teste individual para
avaliação da aprendizagem
MÉTODOS E PROCESSOS DE TRABALHO
2.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
8 AS OPERAÇÕES DE USINAGEM
(12h)
O conceito de usinagem com arran-
camento de cavaco. Esquema das po-
sições e movimentos relativos entre
obra e ferramenta
Nomenclatura e classificação da usi-
nagem
Torneamento; o torneamento retilí-
neo, o torneamento cilíndrico, o tor-
neamento cônico, o torneamento ra-
dial, o torneamento curvilíneo, o
perfilamento
O aplainamento
A furacão; a furacão em cheio, o
escareamento, a furacão escalonada,
a furacão de centros, a trepanação
O alargamento; o alargamento cilín-
drico e o alargamento cónico. O alar-
gamento de desbaste e o de acaba-
mento
O rebaixamento
O mandrilamento; o mandrilamento
cilíndrico, o mandrilamento cónico,
o mandrilamento radial e o mandri-
lamento de superfícies especiais
O fresamento; o fresamento cilíndri-
co tangencial e o fresamento frontal
O serramento; o serramento retilíneo
e o serramento circular
O brochamento; o brochamento in-
terno e o brochamento externo
O roscamento; o roscamento externo,
o roscamento interno e o roscamento
múltiplo
A limagem
O rasqueteamento
O tamboramento
A retificação. A retificação tangen-
cial e a retificação frontal. A retifi-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 353 381 (A)
p. XXV XLIII (E)
p. 223 271 (F)
Exposição e demonstração no quadro de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de peças usinadas por arranca-
mento de cavaco. Modelos de ferra-
mentas
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos para examinarem e opinarem
sobre o processo de usinagem usado na
fabricação
Elaboração de esquema mostrando a dis-
posição obra-ferramenta e os movimentos
de trabalho
Questionário oral a cada grupo
Questionário individual para diagnosticar
os conhecimentos do curso HBM e o
nível atual de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 356—363 (A)
p. 2 153 (E)
p. 1 43 (G)
p. 8—11 (H)
p. 98 103 (I)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de ferramentas e aparas de
cavacos
Visita dos alunos a uma oficina, dividi-
dos em grupos, para demonstração de
corte e obtenção de cavacos
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
cação cilíndrica, a retificação cônica,
a retificação de perfis, a retificação
tangencial plana e a retificação cilín-
drica sem centros
O brunimento
O super-acabamento
A lapidação
O espelhamento
O polimento
O lixamento
O jateamento
A afiação
O denteamento. O denteamento por
perfilamento e por geração
O esquema de cada um dos proces-
sos, a ferramenta empregada e utili-
zação industrial
9. ESTUDO ELEMENTAR DO CORTE
(12h)
Finalidade do corte com arranca-
mento de cavaco
Os elementos do corte:
velocidade
avanço
penetração
Condições de trabalho:
material da obra
forma ou perfil a ser realizado
Dimensões do cavaco
acabamento
as limitações materiais, ambien-
tais e humanas
Os fatores de produção
O comportamento da ferramenta
A economia dos meios materiais
A economia dos meios humanos
A forma da ferramenta de corte
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Definições
o ângulo de incidência
o ângulo de ataque
o ângulo de direção
o ângulo de cunha
o ângulo efetivo de corte
o ângulo de obliquidade de
aresta
ângulo de obliquidade do perfil
Movimentos relativos entre ferra-
menta e obra
Movimento fundamental: o movi-
mento de trabalho composto pelo
movimento de corte e os movimen-
tos de alimentação ou avanços
o avanço longitudinal
o avanço normal cu penetração
o avanço transversal, perpen-
dicular à direção do corte
Planos de referência:
plano principal, contém a dire-
ção do corte e o avanço longi-
tudinal
plano secundário, contém a dire-
ção do corte e o avanço trans-
versal
plano terciário, contém o avanço
longitudinal e o de penetração
Fenômenos mecânicos e térmicos no
arrancamento do cavaco. O com-
portamento dos metais dúcteis e frá-
geis no corte. Os tipos de cavacos:
cavaco arrancado
cavaco desprendido
cavaco plástico
O atrito e o calor gerado no corte
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Distribuição de ferramentas entre os
grupos para a elaboração de esquema e
indicação dos ângulos e faces. Discussão
livre em cada grupo
Questionário cral, pelo professor, a cada
grupo
Leitura, pelos grupos, de textos indica-
dos e elaboração de um relatório sobre
movimentos relativos entre ferramenta e
obra
Aplicação de um teste individual sobre
todo o tema de aula
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. MATERIAIS PARA FERRAMENTAS
DE CORTE (6h)
As características requeridas para o
material de corte:
resistência ao atrito
resistência às pressões
resistência aos choques
resistência ao calor
Possibilidade do emprego de ferra-
menta em função de suas caracterís-
ticas e do material da obra:
velocidade de corte
secção do cavaco
frequência de afiação
Os principais materiais de corte:
o aço-carbono temperado
aços-ligas ao tungstênio tempe-
rados
carbonetos sinterizados
produtos cerâmicos
diamante
Análise sucinta das características de
cada um dos materiais
A escolha do material de corte:
pelo material da obra
pelos elementos de corte escolhi-
dos: a velocidade, o avanço, a
penetração
pelo acabamento da obra
pela frequência de afiação
A lubrificação do corte
Os efeitos térmicos e a energia me-
cânica absorvida
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 140 152; p. 277 350; p. 512
538 (E)
p. 44 56; p. 190 199 (G)
p. 12 23 (H)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de ferramentas de materiais
distintos e amostras de óleos de corte
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos
Leitura de texto indicado
Questionário oral sobre as características
dos materiais usados em ferramentas de
corte
Distribuição de questionários distintos
entre os grupos para discutirem e resumi-
rem as características técnicas dos mate-
riais usados em ferramentas de corte
Indicação de um aluno em cada grupo
para sintetizar as conclusões da discussão
do seu grupo
Aplicação de um teste sobre a lubrificação
no corte de metais com arrancamento de
cavaco
Auxílios didáticos
p. 155 203 (E)
p. 272 282 (F)
p. 148 189 (G)
p. 26 37 (H)
p. 113 138 (I)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Tabelas técnicas
Atividades
Discussão livre na turma versando sobre
corte, cavaco, acabamento de superfície
O esmagamento do material da obra
O cisalhamento do cavaco
O atrito entre o cavaco e a ferra-
menta
A velocidade de corte e o tempo de
trabalho
Os efeitos da temperatura sobre a
ferramenta e sobre a superfície ge-
rada
Os efeitos da lubrificação. Os pro-
dutos de lubrificação de corte:
óleos animais
óleos vegetais
óleos minerais
os aditivos
Formas de ação dos fluidos lubrifi-
cantes
Os óleos solúveis
11. FORÇA E POTENCIA CONSUMIDA
NO CORTE (9h)
Os estudos de Taylor
As 12 variáveis de Taylor
Os ensaios de Taylor e a expressão
V. E º = constante
Aplicações numéricas
Os estudos do Major Denis
A velocidade econômica de corte
As curvas do Major Denis
A expressão D = axp. v x t e a
relação entre o volume Dm máxi-
mo de cavaco retirado e De, volu-
me econômico em função da afiação
da ferramenta
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Aplicação numérica
A análise das curvas do Major
Denis
As limitações na usinabilidade
As limitações das máquinas
As limitações das ferramentas
As irregularidades do corte:
observações na superfície de
obra
o arrancamento e o cavaco ade-
rente
o cavaco mínimo
a trepidação
a rugosidade superficial
12. ESCOLHA DA VELOCIDADE DE
CORTE E AVANÇOS (9h)
Método geral de usinagem com
arrancamento de cavaco
Natureza do material da obra
Técnica de trabalho e tipo de fer-
ramenta
Verificação dos valores conhecidos
de v, a e p. (velocidade, avanço e
penetração)
Identificação de fatores que pedem
modificar a velocidade escolhida:
crosta oxidada
incrustações de fundição
resfriamento e lubrificação
duração da ferramenta
material da ferramenta
e análise das curvas do Major Denis.
relativamente à eficiência da operação
de corte com arrancamento de cavaco
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunes e aplicação de exercícios numé-
ricos sobre força de corte e potência
absorvida
Avaliação do trabalho de cada grupo
pelos demais e discussão dos resultados
apresentados
Aplicação de um teste individual para
avaliação da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 646 685; p. 697 735 (E)
p. 360 385 (F)
p. 161 189 (G)
p. 38 41 (H)
p. 113 136 (I)
Tabela 5, 6, 9, 10, 11, 12, 14, 17, 18,
19 e tabelas para ferramentas calça-
das. (J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Tabelas técnicas sobre velocidade de
corte, avanços e penetrações
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
a secção do cavaco
A velocidade de corte de base:
o material a cortar
a secção do cavaco
o perfil da ferramenta
a lubrificação
A velocidade de corte corrigida:
a duração da ferramenta
o material da ferramenta
- A velocidade de corte prática:
pela máquina
pela peça
pela ferramenta
A utilização de tabelas e ábacos
13. TEMPO DE USINAGEM (6h)
O cálculo do tempo de duração de
usinagem em função da velocidade
de corte, avanço e secção do cavaco
O tempo de acabamento
A preparação da máquina
A afiação da ferramenta
A substituição da ferramenta
O tempo total de usinagem
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
6 alunos
Leitura de textos indicados
Discussão e elaboração de um relatório
sobre a escolha da velocidade de corte,
avanço e penetração para uma obra cujo
desenho é fornecido aos grupos
Síntese do trabalho de cada grupo por
um aluno indicado pelos demais
Discussão livre dos assuntos defendidos
pelos grupos
Aplicação de um teste individual com
problemas numéricos
Auxílios didáticos
p. 646 735 (E)
p. 360 385 (F)
p. 161 189 (G)
p. 38 41 (H)
p. 113 136 (I)
Tabelas de 5 19 (J)
Exposição e solução de um exercício no
quadro-de-giz
Transparências
Quadro mural
Tabelas técnicas de v, a e p
Modelos mecânicos referentes a dese-
nhos distribuídos à turma
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
4 alunos
Distribuição de um desenho técnico de
peça mecânica a ser usinada por corte
com arrancamento de cavaco e o modelo
da peça já usinada. Análise das opera-
ções de corte que serão executadas, es-
colha das velocidades de corte, avanço,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
secção do cavaco e determinação do
tempo ideal de cada operação
Estimativa do tempo para preparação da
máquina, afiações da ferramenta e subs-
tituições necessárias
Elaboração, em cada grupo, de um rela-
tório concluindo pelo tempo necessário
à usinagem da peça mecânica
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A CHIAVERINI, VICENTE. Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade
deo Paulo e Editora Mc Graw-Hi!I do Brasil, Ltda. 1977, v. I.
B SUAREZ, Major João Carlos Miguez. Transformação Mecânica dos Melais.
Instituto Militar de Engenharia. Rio de Janeiro, 1973.
C STEMMER, Caspar Erich. Projeto e Construção de Máquinas. Editora Globo.
Porto Alegre, 1974.
D MALISHEV, Nikolaiev, Shuvalov; A. G. Y. Tecnologia dos Metais. Editora
Mestre Jou.o Paulo, 1970.
E FERRARESI, Dino. Fundamentos da Usinagem dos Metais. Editora Edgard
Blucher Ltda.o Paulo, 1970.
F PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Librerial y editorial Alsina.
Buenos Aires, 1970, v. II.
G FREIRE, José Mendonça. Tecnologia do Corte. Edição particular. 1974.
H CHEVALIER, A. Estudo do Corte. SENAI, Departamento Nacional. Rio de
Janeiro, 1969, fascículo II.
I PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina. Buenos
Aires, 1970, v. I.
J KOTTHAUS, Hugo. Processos e Dispositivos de Produção. Editora Polígono.
o Paulo, 1966.
BIBLIOGRAFIA
HIGIENE E SEGURANÇA DO TRABALHO
Carga horária de 18 horas
I. Introdução â Higiene e Segurança do Trabalho.
II. Higiene do Trabalho:
1. Agentes físicos
ruído
temperaturas extremas
pressões anormais
vibrações
radiações
2. Agentes químicos
III. Segurança do Trabalho:
Conceitos gerais sobre acidentes
Estatística de acidentes
Cor e sinalização na Segurança do Trabalho
Equipamentos de proteção individual
Ferramentas manuais
IV Noções de Primeiros Socorros
Eventualidades que exigem socorro imediato.
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SE-
GURANÇA DO TRABALHO (Ih)
Conceituação e objetivos da higiene
do trabalho
Classificação dos riscos profissionais
Segurança do trabalho aspectos
humanos, sociais e econômicos
Profissionais de saúde e segurança
do trabalho
2. RUÍDO AVALIAÇÃO E CON-
TROLE (2h)
Conceitos fundamentais: definição
de som, características físicas do
som, pressão sonora, combinação de
níveis de pressão sonora
Conceito de ruído e barulho
tipos de ruído: ruído de impacto
e ruído contínuo ou intermitente
Limite de tolerância
Efeitos do ruído sobre o organismo:
audição exposição ao ruído de
impacto exposição prolongada a
níveis elevados de ruído Surdez
profissional
Controle do ruído: medidas preven-
tivas do ruído relativas ao meio,
medidas preventivas do ruído relati-
vas ao homem
VIBRAÇÃO: Avaliação e Controle
Vibração localizada, vibração corpo
inteiro
Efeitos da vibração sobre o orga-
nismo
Controle das vibrações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 11 a 15
(B) Pág. 20, 100 a 101
(D) NR-4, Portaria 3214, de 8.6.78
Exposição e demonstração no quadro
de giz
Auxilies didáticos:
(A) Pág. 426 a 432, 435 a 438, 443
a 450
(B) Pág. 106 a 116
(D) NR-15 Anexo nº 1 e nº 2
Portaria 3214, de 8.6.78
(G) Projeção de "slides" Projeta
sua Audição
Transparência: quadro sobre "Limites
de Tolerância para Ruído Contínuo ou
Intermitente" NR-15—Anexo nº 1
Distribuir com os alunos legislação (NR-
15—Anexo n' 1 e 2)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
3. TEMPERATURAS EXTREMAS (2h)
CALOR: avaliação e controle
trocas térmicas do organismo com
o ambiente
Avaliação das condições do ar am-
biente: temperatura do ar, umidade
do ar, velocidade do ar, calor ra-
diante
índices de avaliação do calor: tem-
peratura efetiva, temperatura efetiva
corrigida, IBUTG
Efeitos do calor sobre o organismo
Controle: medidas de proteção con-
tra o calor relativas ao meio, medi-
das de proteção contra o calor rela-
tivas ao homem
Limite de tolerância
4. PRESSÕES ANORMAIS (1h)
Pressão hiperbárica avaliação e
controle
Trabalho em condições hiperbáricas:
mergulhadores, tubulões em ar com-
primido, caixões pneumáticos e
campânulas
Leis básicas do comportamento dos
gases: Lei de Dalton, Lei de boyle,
Lei de Henry
Efeitos sobre o organismo: danos
que a compressão pode causar, pro-
blemas de descompressão
Medidas de controle: relativas ao
meio, relativas ao homem
5. RADIAÇÕES (Ih)
Avaliação e Controle
Ionizantes
Tipos mais comuns de radiação:
alfa, beta, gama, raios X
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 408 a 412, 419 a 424
(B) Pág. 117 a 127
(C)- Pág. 311
(D) NR-15 Anexo nº 3, Portaria
n" 3214, de 8.6.78
Distribuir com os alunos legislação
(NR-15 Anexo nº 3)
Transparências sobre os limites de tole-
rância
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Auxílios didáticos
(B) Pág. 129 a 136
(D) NR-15 Anexo nº 6, Portaria
nº 3214, de 8.6.78
Distribuir com os alunos legislação
"Trabalho sob Pressões Hiperbáricas".
(NR-15 Anexo n' 6)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
(A) Pág. 450 a 459
(B) Pág. 137 a 146
(C) Pág. 1246 a 1286
Exposição e demonstração no quadro
de giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Aplicação na indústria
Efeitos sobre o organismo
Controle: medidas relativas ao
meio; medidas relativas ao homem
Não Ionizantes
Radiação ultravioleta, radiação ver-
melha, micro-ondas, radiação Laser
Ação sobre o organismo
Controle: medidas relativas ao
meio; medidas relativas ao homem
6. AGENTES QUÍMICOS
(2h)
Avaliação e controle
Introdução; local de ação dos agen-
tes químicos
Vias de penetração no orga-
nismo
Classificação física dos contami-
nantes atmosféricos; aerodisper-
sóides
Classificação fisiológica dos con-
taminantes atmosféricos: irritan-
tes, asfixiantes e narcóticos
Intoxicantes sistémicos
Doenças causadas pelos agentes
químicos
Controle: medidas de proteção
relativas ao meio
Medidas de proteção relativas
ao homem
Limites de tolerância
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
ACIDENTES
Conceitos técnicos
(1h)
Diferença fundamental entre a de-
finição legal e técnica
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 394 a 404
(B) Pág. 151 a 158, 172 a 176
(D) NR-15 Anexo 11. Portaria
3214, de 8.6.78
Transparências sobre a classificação-
sica e Fisiológica
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
(E) Projeção de "slides" A Quí-
mica e seus Perigos
Auxílios didáticos
(A) Pág. 29 a 40
(B) Pág. 12 e 13
(F) Projeção de "slides" A Influ-
ência das Atitudes e Emoções na
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Causas de acidentes: ato inseguro,
condição insegura
Análise dos acidentes: agente da
lesão, parte do agente, tipo de aci-
dente, parte do corpo atingido
8. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
(1h)
Atribuições legais e finalidades
Componentes
Ficha e análise de acidentes
Benefícios e Serviços da Previdên-
cia Social
Principais itens da Lei do Acidente
do Trabalho
Beneficiários
Assistência médica, farmacêutica e
hospitalar
Indenizações
9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES
(2h)
Composição do custo do acidente:
custo direto ou segurando, custo in-
direto ouo segurando
Incapacidade Temporária e Incapa-
cidade permanente
Dias perdidos e dias debitados
Índice de frequência e índice de
gravidade
Segurança", na exposição de
causas de acidentes
(H) Projeção de "slides" Ato In-
seguro na Indústria".
Transparências sobre análise dos aciden-
tes
Exposição e demonstração no quadro-de-
Auxílios didáticos:
(D) NR-5, Portaria 3214, de 8.6.78
do Ministério do Trabalho
Lei n" 6.367, de 19.10.76
Transparências sobre a ficha de análise
de acidentes
Distribuir com os alunos a Portaria
CIPA e a Lei do Acidente do Trabalho
Exposição e demonstração no quadro
de giz
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 51 a 66
(B) Pág. 5 a 9
(H) Projeção de "slides" "Esta-
tística de Custos dos Acidentes
no Brasil"
Atividades:
Fazer exercícios sobre índice de frequên-
cia e índice de gravidade
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10.R E SINALIZAÇÃO NA SEGU-
RANÇA DO TRABALHO (1h)
Cor e equipamento
Cor e iluminação
Relação das cores adotadas nos
locais de trabalho
Sinalização: de perigo, de precau-
ção, de instruções de segurança, di-
recional, informativa
Modalidades de uma boa sinalização
Símbolos
11. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (1h)
Fatores que devem ser considera-
dos: necessidade, seleção e indica-
ção do EPI
Normas gerais para conservação do
EPI
Proteção para o crânio, proteção
para o rosto, proteteres para os
olhos, proteção para os membros in-
feriores, proteção para os membros
superiores, proteção para o tronco,
proteção para as vias respiratórias
12. FERRAMENTAS MANUAIS 1h)
Fontes de lesões
Principais causas de lesões devidas
a ferramentas manuais
Orientação geral: ferramentas ina-
dequadas para o serviço, uso incor-
reto das ferramentas, controle e ins-
peção de ferramentas
Armazenamento e transporte de fer-
ramentas
Arrumação das ferramentas
O uso adequado das ferramentas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
(A) Pág. 116 a 126
(B) Pág. 40 e 41
(D) NR-26, Portaria 3214 de 8.6.78
do Ministério do Trabalho
Cartazes com sinalização
Distribuir aos alunos legislação sina-
lização de segurança
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 325 a 362
(B) 89 a 99
(D) NR-6, Portaria 3214, de 8.6.78
Exposição sobre EPI deve ser acompa-
nhada de projeção de "slides"
(F) Proteja suas mãos, proteja seus
pés, proteja seus olhos
Transparências com relação do EPI
Exposição e demonstração no quadro
de giz
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 215 a 240
(B) Pág. 58 a 61
(F) Projeção de "slides" "Ferra-
mentas Manuais" para ensina-
mento do manejo de ferramentas
manuais dentro dos princípios de
segurança. "A segurança com
ferramentas portáteis elétricas"
"slides" especialmente com fura-
deiras elétricas portáteis
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCOR-
ROS (2h)
Hemorragia
Fraturas e transportes do acidentado
Parada respiratória (respiração arti-
ficial) ; parada cardio-respiratória
(massagem cardíaca externa)
Queimaduras
Envenenamentos
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
(B) Pág. 305 a 309
(E) Pág. Al a 74, 101 a 138
(F)—-A exposição de todos os itens de-
verá ser feita com projeção de
"slides" "Primeiros Socorros"
(H) "Slides" "Queimaduras"
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A FILHO, Leonídio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. 1º ed.
C.U.C. Comunicação—Universidade—Cultura.o Paulo. 1974.
B FUNDACENTRO Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medi-
cina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho.o
Paulo. 1978.
C O.I.T. Organização Internacional do Trabalho. Encyclopedia of Ocupa-
tional Health and Sajety. Ed. em inglês e francês. Ganève. Suisse. 1973/4.
D COLEÇÃO AURI-VERDE, Higiene Medicina e Segurança do Trabalho. Publi-
cação Anual. Rio de Janeiro. 1978.
E ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
CERAVI Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais. Importação
Indústria e Comércio.o Paulo
FUNDACENTROo Paulo
Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro.
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
(36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. PRINCÍPIOS DA ORGANIZAÇÃO
(4h)
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Conceitos elementares: as necessi-
dades, os bens e o trabalho
A lei do interesse; a lei da raridade
ou lei do esforço e a lei do menor
esforço. O equilíbrio econômico
Princípios filosóficos
A economia social: a divisão do tra-
balho, a cooperação e a imitação. A
transferência da habilidade e a trans-
ferência do pensamento
Os atos econômicos primordiais, in-
termediários e complementares. O
ato da troca. O comércio e a moeda.
A venda e a compra. O conceito
de crédito
O conceito de oferta e o da pro-
cura. A fixação do preço. A lei da
oferta e da procura
Os fatores da produção: a natureza,
o trabalho e o capital
O empresário e o estado. A renda,
o salário, o juro e o imposto
O conceito de custo da produção
2. RACIONALIZAÇÃO (2h)
A padronização e a racionalização.
Vantagens e desvantagens da racio-
nalização
O conceito de indústria. Classifi-
cação das indústrias. A evolução do
sistema econômico
O conceito da empresa e o de empre-
sário. O administrador, o capitalista
e o risco das atividades empresariais.
Classificação das empresas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
(A) Pág. 17 a 24
(B) Pág. 15 a 21; 23 a 44
(E) 144 a 149
Exposição em quadro-negro
Transparências
Quadro mural
Atividades:
leitura silenciosa do livro-texto indi-
cado
fracionamento da turma em grupos
de até 4 alunos, permitindo uma
atmosfera informal e o estímulo da
troca de ideias
promover o diálogo de alunos pe-
rante a turma
aplicação de um questionário
Auxílios didáticos
(A) Pág. 26 a 31
(B) Pág. 52 a 154
Exposição no quadro de giz. Transpa-
rências
Atividades: Questionar oralmente a tur-
ma para verificar o nível de compreensão
do assunto exposto
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
3. SISTEMAS DE ORGANIZAÇÃO
(6h)
Conceito de organização. As rela-
ções entre os elementos componentes
de uma organização
O sistema empírico
O sistema científico
Formas de estruturas: linear, fun-
cional e de assessoria
As origens e evolução da organiza-
ção racional do trabalho:
O Taylonismo
O Taylorismo
Elton Maio e a liderança de grupos
A figura do líder. A liderança como
função social, como função indivi-
dual e como função de uma situa-
ção econômico-social
O líder e seus atributos; os lidera-
dos, seus problemas e objetivos
Tipos de líder: o natural, o que se
impõe e o líder institucional
A ação do líder: o tirano, o ditador,
o comandante e o líder verdadeiro
O conceito de grupo. O grupo mili-
tarista e o grupo civilista
A mentalidade do grupo: hostil,
apático, entusiasta e ativo
As características de um grupo:
aglutinação, satisfação, objetividade,
iniciativa, comunicabilidade, estru-
tura e política
O diagnóstico de um grupo: auto-
nomia, flexibilidade, satisfação, ho-
mogeneidade, intimidade, coopera-
ção, permeabilidade, coesão, estabi-
lidade, tamanho e integração
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
(A) Pág. 36 a 61; 227 a 228
(B) Pág. 81 a 132
(C)
Pág.
7 a
91;
126 a
197;
276 a 295
(D) Pág. 107 a 119; 121 a 123
Exposição no quadro de giz
Transparências
Quadro mural
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 4 alunos para leitura do livro-texto
indicado e troca de ideias
Diálogo de dois ou três alunos perante
a turma, admitindo-se apartes dos
ouvintes
Aplicação de um questionário escrito
4. A COMUNICAÇÃO (2h)
A comunicação como fato social. A
estrutura da comunicação: o emissor,
o receptor, o canal de informação e
o canal de resposta
A rede de comunicação e seus tipos:
circular, em cadeia e centralizada
Os ruídos numa comunicação. A
comunicação com êxito, sem êxito e
a inexistente
5. ERGOLOGIA (6h)
O fator humano, o fator técnico e
o fator social
A psicotécnica. As condições ideais.
A adaptação do indivíduo às exigên-
cias do trabalho
A análise do trabalho: a caracteriza-
ção da tarefa; a observação de
"como" o homem a executa e as
condições ambientais
O questionário fundamental:
o que é feito?
quem faz?
qual o tempo gasto?
qual a sequência das fases do
trabalho?
qual o volume do trabalho?
O fluxograma. O conceito da tare-
fa, de operação, de passo e de ponto-
chave. Os símbolos gráficos de ope-
ração, transportes, inspeção, demora
e permanência
—Auxílios didáticos:
(C) Pág. 202 a 220
Exposição e demonstração no quadro
de giz
—Atividades:
Dividir a turma em quatro ou cinco
grupos e apresentar a cada grupo se-
paradamente uma situação problema
solicitar que escrevam o que entende-
ram e um representante de cada grupo
deverá apresentar à turma o pensa-
mento do grupo
Promover um debate para o exame
das diferentes formas de como os
grupos receberam a informação
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 75 a 81
(B) Pág. 260 a 272
Exposição e demonstração no quadro
de giz
Quadro mural
Transparências
Atividades:
Fracionar a turma e aplicar o método
de discussão livre. Questionar oral-
mente e separadamente cada grupo
Aplicar um questionário escrito para
verificar o grau de compreensão do
assunto discutido
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Os tipos de fluxogramas: vertical
ou de coluna, horizontal e combi-
nado
A análise de um fluxograma
As seis perguntas-chave
o que?
por que?
onde?
quando?
quem?
como?
A elaboração de um fluxograma
A fisiotécnica. O conceito de traba-
lho. A potência média desenvolvida
por um homem
Noções de Anatomia Humana. O
trabalho físico e o trabalho mental.
O trabalho realizado pelo locomotor
O sistema ósseo; o sistema mus-
cular; o sistema nervoso
O esqueleto. As articulações. Sinar-
trose, anfiartroses e diartroses. O
sistema muscular, os músculos es-
triados e os lisos. O metabolismo
Propriedades físicas principais dos
músculos: a elasticidade, a contrabi-
lidade e a tenacidade
Um esquema simples do sistema
nervoso. O cérebro como centro
nervoso. As excitações pelos nervos
centrípetos e os comandos nervosos
pelos nervos centrífugos
Os nervos sensitivos, sensoriais e os
motores
O -endimento do motor humano e
as leis gerais do seu funcionamento
o princípio da simplicidade dos
movimentos
o princípio da maior onerosidade
dos músculos maiores
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
a interdependência dos movi-
mentos
a continuidade dos movimentos
o ritmo no trabalho
As leis da energia dispendida:
função do esforço de contração
do músculo, duração e grau do
encolhimento
função da velocidade de tra-
balho
função da otimização entre a ve-
locidade e o trabalho realizado
—função do repouso
A FADIGA (4h)
O conceito da fadiga. A fadiga sub-
jetiva e a fadiga objetiva, fisioló-
gica ou real
a fadiga cerebral, nervosa e a
muscular ou física
a fadigao acumulada e a
acumulada
As causas da fadiga:
a teoria química ou fisiológica
a teoria nervosa
a teoria física
a teoria físico-química
a teoria tóxica
As curvas da fadiga: o ergograma. Os
tipos de curvas: convexa, côncava e de
patamar
Variação da fadiga:
métodos diretos e indiretos
As consequências da fadiga:
a estafa profissional e os acidentes
A seleção científica do trabalhador:
a aptidão e a habilitação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 82 a 93
(B) Pág. 273 a 296
Atividades:
Exposição no quadro de giz
Quadro mural
Transparência
Fracionar a turma em grupos de até 6
alunos, escolhendo um líder e determi-
nar um prazo para a apresentação de um
relatório sobre o tema "fadiga"
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO'
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
a adaptação racional do instru-
mental (ou equipamentos) às
condições de rendimento do tra-
balho
O estudo dos movimentos pro-
fissionais
Os intervalos de repouso
7. A ANALISE DO TRABALHO (6h)
Os estudos dos movimentos elemen-
tares segundo Frank e Lilian
Gilbreth
os movimentos fundamentais:
observação, apresentação, movi-
mento no espaço, deslocamento,
descanso, mudança de posição,
manipulação da ferramenta
o movimento das mãos: movi-
mento dos dedos; dos dedos e
punhos; dos dedos, punhos e
ante-braço; dos dedos, punhos,
ante-braço e braço; dos dedos,
punho, ante-braço, braço e
ombro
Os 17 movimentos elementares de
FRANK e LILIAN GILBRETH, os
TREBLGS:
procurar
encontrar
selecionar
segurar
transportar cheio
colocar em posição
montar (reunir)
usar
desmontar (separar)
inspecionar
Auxílios didáticos:
(A) Pág. 95 a 123
(B) Pág. 309 a 353
Exposição e demonstração no quadro
de giz
transparências
emprego da técnica da dramatização
para dar ênfase ao problema da aná-
lise dos movimentos profissionais
Atividades:
fracionamento das turmas em grupos
para estudo e discussão de ideias sobre
o tema apresentado
Auxílios didáticos:
CA) Pág. 124 a 188
(B) Pág. 371 a 393
Exposição no quadro de giz
transparências
quadro mural
Atividades:
fracionamento da turma em grupos e
estimular a livre discussão sobre o assun-
to apresentado
Elaboração, pelos grupos, de um resumo
sobre as ideias então apresentadas e dis-
cutidas
Aplicação de um questionário escrito
preparar para posicionar
descarregar
transportar vazio
descansar
espera evitável
espera inevitável
planejar
A economia dos movimentos segun-
do Knowles e Thomson
A delimitação do campo normal de
trabalho dos braços e das mãos
- Os fatores ambientais que influen-
ciam o trabalho:
temperatura e umidade
ventilação
iluminação
ruídos
cores
vestuário
8. PRODUTIVIDADE (2h)
O conceito de produtividade e o
conceito automação
As finalidades da Organização do
Trabalho
Os conceitos de organização refe-
rentes aos agentes, aos meios, aos
processos e objetivos do trabalho
Produção a produtividade
O problema do pessoal
O recrutamento, seleção e admissão
O treinamento
O controle, a disciplina e a rotati-
vidade do pessoal
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A assistência social
O problema da remuneração: o sa-
lário
O justo salário e o salário-mínimo
Os elementos do salário. A remu-
neração fixa em função do tempo
e em função da produção
A remuneração variável por meio
de prémios ou gratificações
O salário-tempo sem tarefa fixa e
com tarefa fixa
O salário-produção
O salário com prêmio
tipo Taylor e outros tipos
A DELEGAÇÃO DE PODER (4h)
A delegação de responsabilidades,
de funções e de autoridade. Vanta-
gens e desvantagens da delegação
de poder
o queo se deve delegar
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos:
(B) Pág. 365 a 370
(C) Pág. 83 a 98; 175 a 192
(D) Pág. 139 a 156
Exposição no quadro de giz
transparências
Atividades:
determinar à turma uma redação sobre
o tema
chamar um aluno para fazer uma prele-
ção sobre o tema
aplicar um questionário oral
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A.o
Paulo. 9ª ed. 1973.
B JÚNIOR, Luiz de Mendonça. Curso de Organização Racional do Trabalho.
Editora Clássico-Científica.o Paulo. 1971.
C KASMIER, Leonard J. Princípios de Gerência. Palias S.A. Editora e Distri-
buidora. Rio de Janeiro. 1973.
D PENTEADO, J. R. Whitaker. Técnica de Chefia e Liderança. Biblioteca Pio-
neira de Administração e Negócios.o Paulo. 1969-
E liderança e Dinâmica de Grupos. Zahar . Editores. Rio de Janeiro. 3ª ed. 1967.
METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS
l.° período (36 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. A MEDIÇÃO (4h)
Grandezas físicas. Unidade e me-
dição. O conceito de padrão
Os sistemas de unidades
O Sistema Legal de Unidades de
Medidas no Brasil
O Sistema Internacional de Medidas
Os múltiplos e submúltiplos deci-
mais das unidades legais de medida
A unidade de comprimento do sis-
tema Internacional
A definição do metro padrão
A unidade de comprimento no sis-
tema Inglês de medida, seus múlti-
plos e submúltiplos. Conversões
entre os dois sistemas
2. MEDIR, CONTROLAR E EXAMI-
NAR (6h)
A distinção entre as operações me-
dir, controlar e examinar. Os ins-
trumentos indicadores, os padrões,
os calibres e os verificadores
O padrão de comprimento. O Pro-
tótipo internacional do metro. Os
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 1-11 (A)
p. 7-11 (D)
Decreto n" 52423, de 30/08/1963 e
anexo I (E)
P
. 1-4 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Quadro mural
Transparências
Instrumentos simples de medição linear
no Sistema Internacional e no Sistema
Inglês
Tabelas de conversão
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Leitura do Decreto n" 52423, de
30/08/1963, que estabelece o quadro de
Unidades Legais de Medida no Brasil
Amostragem de instrumentos simples de
medição no Sistema Internacional e no
Sistema Inglês de medida
Resolução de exercícios sobre conversão
de medidas de um sistema para o outro
Arguição oral dos grupos objetivando a
avaliação da compreensão e interpretação
de medições nos dois sistemas
Auxílios didáticos
p. 21-34 (B)
p. 11 (D)
Erros de medição, p. 1-6 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
padrões primário, secundário e pa-
drão de oficina ou de fabricação
A temperatura de referência. Erros
de medição: o operador, o aparelho
de medir e o ambiente. O erro de
paralaxe e o erro devido à variação
de p"essão no manuseio do aparelho
de medir. O defeito de justeza,
de sensibilidade e de fidelidade. O
erro provocado por vibrações e tre-
pidações, à umidade e às deforma-
ções mecânicas
Os erros sistemáticos e os erros for-
tuitos ou aleatórios
O cálculo da média de medidas e
o desvio-padrão
3. MEDIÇÃO DIRETA DE DIMENSÃO
LINEAR COM EMPREGO DE INS-
TRUMENTOS SIMPLES (I4h)
A régua graduada (escala). Réguas
deo graduadas no sistema métri-
co, no sistema inglês e nos dois sis-
temas
Técnica para o manuseio e conser-
vação das escalas
Escalas estreitas, pontiagudas, rígi-
das, flexíveis e escalas compensadas
para uso de modeladores
Acessórios: ganchos reversíveis, gan-
chos ajustáveis, suporte de escala
para uso sobre peças cilíndricas e su-
portes verticais
O paquímetro
A teoria do nônio
O vernier longitudinal. O vernier
do décimo ao vigésimo e ao quin-
quagésimo
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Escalas deo no sistema métrico e no
sistema inglês
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Leitura dos textos indicados e demons-
tração de leitura de medidas, sob orien-
tação do professor, nos vários grupos.
Discussão livre interpretando os resulta-
dos observados
Trabalhos práticos aplicados aos grupos
envolvendo medições sucessivas, cálculo
da média e do desvio padrão dos resul-
tados observados
Questionário individual para avaliação
da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 33-48 (C)
p. 15-17 (D)
Medição direta de dimensões lineares por
meio de instrumentos simples, p. 1-6 (F)
p. 5-24 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Instrumentos simples de medição linear
de vários tipos e fabricantes
Modelos didáticos
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Apresentação dos instrumentos aos gru-
pos para reconhecer e definir aplicações
Solicitar aos grupos o reconhecimento
dos instrumentos pelos nomes
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A nomenclatura do paquímetro: o
corpo, os bicos para medições exter-
nas, as orelhas ou pontas para me-
dições internas, a haste de profun-
didade, o cursor e o vernier, os sis-
temas de fixação do cursor
Tipos de paquímetros: o tradicional,
o sem orelhas, o de bicos longos, o
tubular, o de medição de profundi-
dade e o paquímetro de altura
O paquímetro vertical, "master" de
alta precisão
A mesa de medição. A mesa em
granito e a mesa em ferro fundido.
Os graus de precisão e suas finali-
dades
O micrômetro
O parafuso micrométrico
O esferômetro. O micrômetro de
ferradura
A nomenclatura do micrômetro: o
arco ou ponte, a bigorna ou encosto,
o contato móvel ou haste, o fixador,
o tubo graduado ou bainha, o tam-
bor graduado e o regulador de pres-
o (de fricção ou de catraca)
Características de um micrômetro:
material constitutivo, graduações,
ajustamento, calibragem, sistema do
contacto da haste e do encosto com
a peça a ser medida, sensibilidade
(ao centésimo, ao milésimo e ao-
cimo-milésimo)
Tipos de micrômetros: o de pontas
intercambiáveis, de apoio em V, de
disco, de lâminas, de pontas esfé-
ricas, o comparador de roscas, o mi-
crômetro para tubos, para chapas,
para calderaria, o de arco de forja-
mento especial e o micrômetro de
bancada
O suporte para micrômetro
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Levantamento das dimensões dos vários
modelos didáticos pelo emprego dos
vários instrumentes disponíveis
Execução de medidas, verificação das
medidas e determinação do desvio pa-
drão
Emprego de padrões para aferição dos
instrumentos de medição
Aplicação de questionário para avaliação
da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5.
O micrômetro tubular para medi-
ções internas
O micrômetro de profundidade
A técnica para o manuseio e manu-
tenção de micrômetros
A aferição de escalas, de paquíme-
tros e de micrômetros, os padrões
de aferição
4. MEDIÇÕES ANGULARES
(4h)
O controle e medição de ângulos
diedros e de ângulos no vértice de
superfícies cónicas
Verificadores com dimensões fixas:
esquadros e calibres
Verificadores com dimensões variá-
veis e leitura: os transferidores
Níveis de bolha para ângulos pe-
quenos
Transferidores com nível e leitura
ótica
Aparelho divisor
Aparelho com medição indireta tri-
gonométrica
Microscópio de medição
O nônio ou vernier circular. O cam-
po visual do microscópio
TRANSFERENCIA DE MEDIDAS
(4h)
Blocos padrões retangulares. Espe-
cificações de qualidade. A precisão.
Os jogos de blocos padrão. Aplica-
ções
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 68-86 (B)
p. 49-51 (C)
p. 18-19; p. 26-29 e p. 44-51 (D)
Medições angulares, p. 1-3 (F)
p. 27-43 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Aparelhos para medição angular de di-
versos tipos e fabricantes
Modelos didáticos
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Questionário oral de cada grupo, pelo
professor, objetivando o reconhecimento
de cada instrumento e, pelo nome, indi-
car o instrumento citado
Aplicação de tarefas aos grupos para
medição angular dos modelos didáticos
Auxílios didáticos
p. 87-90 (B)
p. 22-25 (D)
Relógios de medição ou comparadores
mecânicos, p. 1-4 (F)
p. 39-40 (G)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Os acessórios para os blocos padrão:
pontas semi-circulares e pontas re-
tas; pontas para riscar; pontas para
centrar; base e suportes
Relógios comparadores. Capacidade
sensibilidade
Pontas de contacto normais, pontas
cônicas, pontas com roletes, pontas
com absorção de choque e pontas
esféricas. Relógios comparadores
com alavanca de controle
Hastes para relógios comparadores;
hastes articuladas; bases magnéticas
e bases ajustáveis
Transferência de medição por meio
de relógio comparador e verificação
com blocos padrão
Determinação de distância entre cen-
tros de furos
6. VERIFICAÇÃO DE SUPERFÍCIE
(4h)
Os rugoscópios
Os rugómetros os "masters"
Os padrões de vidro plano
Os rugosímetros de média ou máxi-
ma, de ondulosidade e de graus de
plenitude
Os rugômetros com apalpamento
mecânico intermitente e/ou con-
tínuo
O apalpamento pneumático
Os aparelhos óticos
O microscópio de corte de luz
Os princípios da interferometria
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Aparelhos para transferência de medidas:
relógios comparadores, blocos padrão e
acessórios
Modelos didáticos
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Questionário oral, pelo professor, aos
grupos discentes, verificando o reconhe-
cimento dos instrumentos e suas apli-
cações
Tarefas de medição, pelos grupos, dos
modelos didáticos, empregando relógios
comparadores e blocos padrão
Aplicação de teste para avaliação da
aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 72-75 (D)
Os aparelhos examinadores de superfí-
cie, p. 1-6 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Quadro mural
Comparadores ou medidores de super-
fície
Modelos didáticos
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
I Discussão livre, nos grupos, sobre a ru-
METROLOGIA E ENSAIOS MECÂNICOS
2.° período (54 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. NOÇÕES PRELIMINARES: A ESTRU-
TURA DOS METAIS (6h)
A estrutura atômica do metal, o mo-
delo de Bohr
Os tipos de associações atômicas:
a ligação atómica
a ligação covalente
a ligação Van der Waals
a ligação metálica
A nuvem eletrônica
Características físicas dos metais: a
densidade, as propriedades térmicas,
as propriedades elétricas e as pro-
priedades químicas
A estrutura cristalina. A cristaliza
ção. O reticulado cristalino. A gra-
nulação cristalina. Os principais ti-
pos de reticulado cristalino metáli-
co: o cúbico centrado, o cúbico dr
faces centradas e o hexagonal com-
pacto. Parâmetros dos reticulados.
O ferro alfa, beta, gama e delta. A
alotropia e o polimorfismo
As imperfeições dos cristais. A im-
perfeição de ponto, de linha e de
superfície. A lacuna, a intersticia-
lidade, o átomo impuro, a discordân-
cia de aresta e o escorregamento, a
discordância em hélice, defeito de
superfície e a imperfeição do con-
torno de grão
A plasticidade dos metais. As de-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
gosidade das superfícies e os meios de
verificação
Aplicação de tarefas aos grupos, objeti-
vando a medição da qualidade (ou esta-
do) das superfícies dos modelos didáti-
cos apresentados
Aplicação de teste analisando a tarefa
aplicada para a avaliação da aprendi-
zagem
Auxílios didáticos
p. 5-46 (H)
p. 1-1-I-17(J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Peças metálicas para demonstrações di
dáticas
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Discussão livre sobre a estrutura atómica,
segundo Bohr, e das ligações atómicas,
sob a orientação do professor
Leitura, nos grupos, dos textos indicados,
e aplicação de um questionário sobre as
propriedades dos metais
Dar, a cada grupo, a obrigação de pes-
quisar e apresentar um relatório sobre
as imperfeições cristalinas nos metais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
formações plásticas e elásticas. Os
esforços de tração e de compressão.
A representação esquemática das
deformações por tração e compres-
são. A proporcionalidade entre os
esforços e a deformação dentro da
fase elástica de um material. O-
dulo de elasticidade ou módulo de
Young. As deformações transversais
e o módulo de Poisson. O esforço
e a deformação por cisalhamento
A deformação plástica. A deforma-
ção por escorregamento e por macla-
ção. O efeito do tamanho do grão
na rutura do metal. A deformação
a frio e a quente. O encruamento.
A recristalização
8. LIGAS METÁLICAS (6h)
O conceito de liga metálica. A in-
terpretação de pureza química e da
pureza comercial de um metal. A
solubilidade de dois metais no esta-
do líquido e no estado sólido. A so-
lução sólida
A solução sólida substitucional e a
intersticial. Condições para a for-
mação de ligas substitucionais e ligas
intersticiais
As características atômicas do hidro-
gênio, carbono, nitrogênio e boro
nas ligas intersticiais. A importân-
cia do carbono na formação de mi-
cro-constituintes de grande dureza
Os diagramas de equilíbrio ou dia-
gramas de fases. A lei das fases de
gibbs, o grau de liberdade. A repre-
sentação esquemática da curva de
resfriamento de um metal puro e a
de uma solução sólida metálica (li-
gas metálicas)
Os sistemas isomorfos. A regra para
a determinação da composição quí-
mica de duas fases em equilíbrio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 49-63 (H)
p. 15-29 (K)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de ligas metálicas e de metais
puros
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Leitura e discussão, em grupo, da solu-
bilidade e formação de ligas metálicas
sob acompanhamento e orientação do
professor
Aplicação de teste individual sobre ligas
e diagramas de ligas binárias para a
avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
num campo bifásico, numa dada tem-
peratura. A regra para a determina-
ção das quantidades relativas de duas
fases em equilíbrio num campo bi-
fásico, numa dada temperatura. A
regra da alavanca
A metaestabilidade nos sistemas bi-
nários. Diagramas binários com equi-
líbrio em três fases
Os diagramas entéticos e entetóides.
Os diagramas binários peritéticos e
peritetóides. As fases intermediárias
9. O DIAGRAMA DA LIGA FERRO
CARBONO (6h)
A interpretação das fases e consti-
tuintes num diagrama ferro-carbono
Os pontos e as linhas críticas. O
ponto eutético, o eutetóide, a ferrita
e a cementita. A fase austenítica, a
a fase ferrítica, a fase ferrita-cemen-
tita, a fase austenita-cementita, a
fase líquida e fases intermediárias.
A ledeburita e a perlita.
As linhas A1, A3 e Acm. A recris-
talização. O conceito de aço. Oo
hipo-entetóide, oo entetóide e o
o hiper-entetóide. Os ferros fun-
didos
O efeito da velocidade no resfria-
mento do aço. A formação da estru-
tura martensítica. O endurecimento
doo pelo processo da têmpera.
O revenimento. Os tratamentos tér-
micos de recozimento e de normali-
zação
O diagrama da curva TTT (tempo,
temperatura, transformação)
10. OS ENSAIOS DOS MATERIAIS
(3h)
Generalidades e finalidades dos en-
saios destinados a determinar as
condições de comportamento e resis-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. Ill 11-32 (J)
p. 15-92 (K)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Modelos de peças deo e ferro fundido
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Leitura e discussão nos grupos, orienta-
dos pelo professor, de textos indicados
Questionário oral aplicado pelo professor
aos grupos, sobre o tema de aula
Questionário escrito, individual, interpre-
tando o diagrama ferro-carbono, os efei-
tos da velocidade de resfriamento e os
tratamentos térmicos de têmpera, reve-
nimento, recozimento e normalização
Auxilios didáticos
p. VII-1 VII-11 (J)
p. 215-271 (L)
tência dos órgãos de maquinas aos
esforços mecânicos, do uso, à corro-
são, aos agentes ambientais, etc. Os
ensaios estáticos: tração, compres-
são, cisalhamento, torsão, flexão e
dobramento. Os ensaios dinâmicos:
choque e fadiga
Os ensaios mecânicos dos metais.
Finalidades desses ensaios. As prin-
cipais características que se deter-
minam:
limite de elasticidade
módulo de elasticidade
resistência à ruptura
alongamento
estricção
dureza
resiliência
fadiga
11. OS ENSAIOS DE DUREZA (9h)
Noções preliminares. Os conceitos
de dureza. Tipos de ensaio: por pe-
netração, por choque e por risco.
A escala de Mohs
O ensaio por penetração
O ensaio de dureza Brinell
A técnica do ensaio. A definição de
dureza Brinell e a expressão mate-
mática
A teoria da semelhança dos resul-
tados de ensaios com cargas e esfe-
ras diferentes em função do ângulo
central determinado, nas esferas,
pelo diâmetro da impressão no ma-
terial ensaiado. Erros e limitações
do ensaio
A relação entre o valor da dureza
Brinell e o limite de resistência do
aço-carbono em Kgf/mm
2
Atividades
Discussão livre na turma, sob orientação
do professor, interpretando a exposição
e demonstração efetuadas
Questionário individual visando a com-
preensão discente acerca dos esforços
suportados peles órgãos de máquinas e
tipo de testes mecânicos para avaliação
da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 105-114 (H)
p. 59-89 (I)
p. VII-26 VII-69 (J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Máquinas para dureza Brinell, Vickers e
Rockwell. Amostras de metal para ensaio
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Demonstração, pelo professor e com o
auxílio de dois ou três alunos, em cada
grupo e em cada tipo de ensaio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Trabalhos práticos de ensaios de
dureza Brinell
O ensaio de dureza Rockwell
A técnica do ensaio e as vantagens
de ordem prática
O ensaio Rockwell normal e o en-
saio de dureza Rockwell superficial.
As escalas usadas e as precauções
necessárias. Os tipos de penetra-
dores. A conversão entre valores
Rockwell e Brinell. Tabelas técnicas.
Ensaios p áticos de determinação de
valores da dureza Rockwell em tipos
diferentes de metais
O ensaio Vickers. A técnica e as
vantagens do emprego do ensaio
Vickers. A expressão matemática
do coeficiente de dureza Vickers.
O penetra dor Vickers. A microdu-
reza por penetração. Os cuidados a
serem observados no ensaio de mi-
crodureza Vickers. Determinação de
dureza Vickers, em metais diversos
12. O ENSAIO DE TRAÇÃO
(I2h)
Generalidades sobre o ensaio de tra-
ção e suas aplicações industriais.
Exemplificação de órgãos de máqui-
nas submetidos à tração e deforma-
ções correspondentes .A tensão de
tração. A equação da deformação.
A deformação unitária
O ensaio de tração convencional. O
gráfico tensão-deformação. A fase
linear do gráfico ou lei de Hooke.
O módulo de elasticidade ou-
dulo de Young. O limite elástico e
o limite de proporcionalidade. A
deformação residual determinante
do limite da zona elástica. A zona
plástica do ensaio. O escoamento
e o encruamento. O limite de escoa-
mento definido pela deformação de
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
- Leitura de texto indicado, em cada grupo
e após cada demonstração, seguindo-se
uma arguição oral do professor
- Fornecimento, a cada aluno, de uma
amostra de material metálico para verifi-
car a dureza em cada tipo de ensaio
-Questionário individual para verificar o
nível de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 67-89 (H)
p. 3-55 (I)
p. VII-2 VII-22 (J)
p. 234-242 (L)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Quadros murais
Máquinas para ensaio de tração
Amostras de metais e corpos de prova
preparados para ensaio segundo normas
da ABNT
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
n% da dimensão inicial do corpo
de prova. A tensão máxima ou limi-
te de resistência. A ruptura do ma-
terial
A determinação do alongamento e
da estricção
Corpos de prova. As normas MB-4
da ABNT. O corpo de prova de
secção circular e de secção retan-
gular. Os corpos de prova curtos e
longos
Módulos de elasticidade de alguns
metais e ligas metálicas na tempera-
tura ambiente
A rigidez entre dois materiais com-
parados pelo gráfico tensão-defor-
mação
A determinação do módulo de elas-
ticidade no gráfico tensão-deforma-
ção de materiais com zona elástica
pequena. O limite elástico e o de
proporcionalidade determinados pelo
método Johnson
Os limites de escoamento superior
e o inferior
A resiliência e o coeficiente de Pois-
son. Determinação gráfica do-
dulo de resiliência
O encruamento e a histerese mecâ-
nica
O alongamento, a estricção e o limi-
te de ruptura. A análise do corpo
de p
_
ova e a distribuição percentual
do alongamento em relação à rup-
tura e o comprimento inicial. A re-
siliência e a tenacidade
A fratura do corpo de prova ensaia-
do à tração. O tipo de fratura num
material frágil e num material dúctil.
A fratura taça-cone, normal, mista,
soleta e cisalhamento aparente
Ensaios de tração de algumas amos-
tras metálicas e análise dos gráficos
tensão-deformação
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Demonstração prática de um ensaio de
tração pelo professor, auxiliado por dois
ou três alunos, em cada grupo de dis-
cussão livre interpretando o gráfico ten-
são-deformação obtido
Pesquisa e relatório elaborado, por cada
um dos grupos, sobre o ensaio de tração
e as informações técnicas obtidas
Fornecimento, a cada aluno, de um corpo
de prova de material para executar o en-
saio de tração e analisar o gráfico tensão-
deformação
Aplicação de teste individual para ava-
liação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
13. O ENSAIO DE CHOQUE
(3b)
Generalidades sobre o ensaio de
choque e suas aplicações industriais.
A máquina de ensaio de Charpy e
a máquina de Izod
A padronização dos corpos de pro-
va. A finalidade do entalhe no cor-
po de prova
A técnica do ensaio
Ensaio de choque na máquina de
Charpy e na máquina de Izod
14. O ENSAIO DE FADIGA
(3h)
O método experimental para deter-
minação da fadiga de um material
Os tipos de máquinas empregadas:
esforços axiais, flexão plana, torsão,
choques repetidos e flexão rotativa
Esquemas descritivos dos vários pro-
cessos
A máquina de flexão rotativa e a
técnica para o ensaio
Execução de um ensaio
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 127-132 (H)
p. 99-109 (I)
p. VII-81 VII-86 (J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Quadros murais
Máquina de ensaio de Charpy e/ou de
Izod
Corpos de prova padronizados
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 4
alunos
Demonstração de um ensaio da máquina
de Charpy e/ou Izod aos grupos for-
mados
Fornecimento de um CP. a cada grupo
e pedir que executem o ensaio demons-
trado
Relatório de cada grupo sobre o resul-
tado obtido no ensaio realizado
Auxílios didáticos
p. 135-156 (H)
p. 130-153 (I)
p. VII-100 VII-104(J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Máquina de ensaio de fadiga por flexão
rotativa
Corpos de prova
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Demonstração de um ensaio para cada
grupo
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
15. O ENSAIO DE EMBUTIMENTO
(3h)
A finalidade do ensaio de embuti-
mento
O método de Herzog e as normas
alemães
O "blank" ou corpo de prova. Os
cuidados na confecção dos corpos de
prova
A técnica de ensaio pelo processo
Herzog
Execução de um ensaio e análise do
material ensaiado
16. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
(3h)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Questionário oral do professor aos gru-
pos para diagnosticar o nível de compre-
ensão e aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 168-170 (H)
p. VII-70 VI1-76 (J)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Quadros murais
—Máquina de ensaio de embutimento pelo
método de Herzog
Corpos de prova ("blanks")
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Demonstração prática de embutimento,
pelo método Herzog, para cada grupo
e análise do resultado do ensaio
Discussão livre, em cada grupo, sobre a
demonstração observada e a análise dos
resultados e a síntese da demonstração
por um dos alunos escolhido em cada
grupo
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Sorteio de um dos assuntos lecionados
entre os grupos
Elaboração de um relatório sobre o assun-
to sorteado em cada grupo
Se julgar necessário, o professor aplicará
um teste individual para avaliação final
da aprendizagem
MECÂNICA TÉCNICA
(54 h)
Auxílios didáticos
p. 1-22 (A)
p. 17 46 (B)
p. 3 10 (C)
p. 78 90 (D)
p. 1 34 (G)
p. 98 114 (H)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Atividades
Questionar os alunos sobre os conceitos
de grandeza, padrão, medida e sistemas
de medidas
Aplicar exercícios envolvendo composi-
ção e decomposição de vetores
1. NOÇÕES FUNDAMENTAIS (4h)
A Estática
A física e seus métodos. Grandezas
físicas padrões, unidades. Medição,
constantes físicas e sua representa-
ção em potências de 10
Representação gráfica de grandezas
físicas. Coordenadas Cartesianas. A
construção de gráficos. O coefici-
ente angular. Grandezas diretas e
indiretamente proporcionais
Sistemas de unidades:
O sistema MKS
O sistema CGS
O sistema técnico
—Grandezas escalares e vetoriais. Ca-
racterísticas
Vetores equipolentes, coplana-
res, colineares e concorrentes
A adição de vetores:
O processo geométrico
O processo analítico
O paralelogramo de forças. A
adição de forças paralelas
A decomposição de vetores
A adição de dois ou mais vetores. O
polígono de forças
Problemas diversos
2. O POLÍGONO FUNICULAR (8h)
Fundamentos relativos do polígono
funicular
O pólo e os raios polares
O polígono dinâmico e a determi-
nação da resultante de um sistema
de forças coplanares
A correspondência entre um ponto
do dinâmico com três vetores do
Auxílios didáticos
p. 179 190 (B)
p. 398 419 (C)
p. 34 40 (G)
p. 34 47 (E)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
funicular e de um ponto do funi-
cular com três vetores do dinâmico
Exemplificação
A determinação das resultantes de
sistemas de forças coplanares pelo
processo do polígono funicular
Características de um polígono fu-
nicular
A resultante de um grupo de forças
consecutivas pertencentes a um sis-
tema qualquer passa pelo ponto de
intersecção do lado do polígono
funicular precedente à primeira
força, com o lado que segue à
última força
Em dois polígonos funiculares de
um mesmo sistema de forças traça-
dos de pólos diferentes, seus lados
homólogos se cortam em pontos de
uma reta de homologia ou de coli-
neação que é paralela à reta que
une os dois pólos, à reta polar
Os lados de todos os polígonos fu-
niculares traçados de diferentes
pólos e pertinentes a um mesmo sis-
tema de forças, sempre se cortarão
sobre uma mesma reta de ação da
resultante do sistema
3. MOMENTO ESTÁTICO DE UMA
FORÇA (2h)
Conceito de momento de uma força
em relação a um ponto do plano
Determinação gráfica do momento
Teorema de Varignon. Demonstra-
ção gráfica
O par de forças ou binário
O equilíbrio estático de um binário.
Transformação de um binário em
outro binário
O processo gráfico
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 5 alunos formando comissões para o
estudo do tema
Formação de um grupo com represen-
tante de cada comissão para assessorados
pelo professor, apresentarem os resulta-
dos do estudo do tema
Diálogo livre com a turma esclarecendo
dúvidas
Folha de tarefa individual com a apre-
sentação de um problema para ser resol-
vido com a aplicação do polígono
funicular
Auxílios didáticos
p. 71 72; 97 108 (B)
p. 194 202; p. 233 240 (C)
p. 94 105 (D)
p. 41 55 (G)
p. 257 259 (H)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Demonstrações objetivas com dispositi-
vos mecânicos simples
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Momento de uma força em relação
a uma reta (ou eixo)
As condições de equilíbrio de um
sistema de forças coplanares
4. CENTROS DC GRAVIDADE (BARI-
CENTROS) (6h)
Determinação gráfica e analítica do
momento estático de uma superfície
plana e homogênea em relação a
um eixo
Conceito de centro de gravidade
O baricentro de linhas planas
O baricentro de um retângulo e de
um quadrado
O baricentro do perímetro de qua-
driláteros em geral
O baricentro de uma circunferência
O baricentro de um arco de circun-
ferência, especialmente do quadran-
te e da semi-circunferência
O baricentro de algumas superfí-
cies:
do quadrado
do retângulo
do triângulo
do trapézio
do círculo
do setor circular
do segmento circular
de parte de uma coroa circular
Baricentros de figuras planas quais-
quer
Baricentros de sólidos geométricos
Condições geométricas da localiza-
ção do baricentro: centros e eixos
de simetria
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Atividades
Aplicação de folhas de tarefa para solu-
ção de problemas sobre momento está-
tico de forças
Discussão livre para dirimir dúvidas
Auxílios didáticos
p. 232 238 (B)
p. 251 302 (C)
p. 130 151 (D)
p. 77 94 (E)
p. 63 78 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Demonstrações práticas empregando fi-
guras recortadas em papelão ou madeira
Demonstrações práticas usando sólidos
geométricos de gesso ou madeira
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
4 a 6 alunos para leitura e estudo cole-
tivo dos textos indicados
Escolha de três alunos de grupos distintos
para apresentarem, assessorados pelo
professor, o resultado dos estudos e
trocas de ideias nos seus grupos
Participação da turma numa discussão
livre para esclarecimento de dúvidas
Aplicação de um teste para avaliação da
aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
O baricentro da esfera:
do cilindro
do prisma
da pirâmide
Baricentro de um sólido de revolu-
ção. O teorema de Guldin
5. MOMENTOS DA INÉRCIA (MO-
MENTOS DE SEGUNDA ORDEM)
(8h)
O conceito do momento de inércia
Notações a serem usadas no estudo
do momento de inércia
Eixos principais de inércia
O momento de inércia axial
O momento de inércia centrífugo
O momento de inércia polar
Momento de inércia em relação a
um eixo paralelo a um dos eixos
principais
Determinação do momento de inér-
cia de um segmento de reta em rela-
ção a um eixo que paira por uma
das extremidades
Determinação do momento de inér-
cia de um retângulo em relação a
um eixo que se confunde com um
de seus lados
Momento de inércia de um retân-
gulo em relação à um dos eixos
principais
Momento de inércia de um triân-
gulo em relação ao eixo que se con-
funde com um dos seus lados
Momento de inércia de um triân-
gulo em relação a um dos eixos
principais paralelos a um de seus
lados
Auxílios didáticos
p. 523 552 (C)
p. 295 325 (D)
p. 95 126 (E)
p. 79 93 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Apresentação, análise e solução de pro-
blemas típicos sobre momento de inércia
Formulário
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunes para estudo e discussão do
tema da aula
Fornecimento de tarefas para serem re-
solvidas pelos grupos com acompanha-
mento e orientação do professor
Arguição oral de cada grupo para diag-
nosticar o nível de compreensão da ma-
téria
Aplicação de tarefas individuais para
avaliação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Momento de inércia de um círculo
em relação a um eixo principal
Momento de inércia de um setor
circular
O raio de giro. Cálculo analítico e
cálculo gráfico
Momento de inércia polar das figu-
ras planas
O círculo de MOHR
A elipse central de inércia
6. SISTEMAS RETICULADOS (6h)
O triângulo como figura indefor-
mável. O retículo isostático e seus
componentes: as barras, oss e as
malhas. Relações entre barras es
e entre malhas es
Sistemas reticulados coplanares
Cálculo das reações de apoio por
processo analítico e por processo
gráfico
Análise do equilíbrio das forças que
atuam noss de um sistema reti-
culado. Resolução analítica. As for-
ças nas barras
O diagrama de Cremona
A nomenclatura dos elementos de
uma estrutura articulada
Análise de uma armadeira de Polon-
ceau
Análise de uma armadeira tipo
belga ou inglesa
Análise de uma armadeira de cor-
dões paralelos (passarela)
Análise de uma armadeira em ba-
lanço
Os fundamentos dos processos de
Culmann e de Ritter
Auxílios didáticos
p. 80 90 (B)
p. 366 371 (C)
p. 118 129 (D)
p. 127 174 (E)
p. 94 118 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Solução analítica e gráfica de problemas
típicos
Apresentação de modelos em papelão,
isopor ou madeira de sistemas reticula-
dos
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunos para leitura, discussão e re-
solução de problemas
Acompanhamento, orientação e avaliação
do trabalho de cada grupo
Aplicação de teste individual para ava-
liação da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. VIGAS (6h)
O conceito de viga, o conceito de
vínculos e de apoio
Vigas simplesmente apoiadas
Vigas com cargas concentradas,
cargas uniformemente distribuídas
e vigas com balanço
Cálculo das reações de apoio
Cálculo dos momentos
Diagrama dos momentos. O mo-
mento máximo
O diagrama do esforço de corte
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
8. CINEMÁTICA
(6h)
Noção de movimento, de referen-
cial, de ponto material e de traje-
tória. O deslocamento escalar
O movimento uniforme. A veloci-
dade média. A velocidade instantâ-
nea. O movimento com velocidade
uniforme
As relações entre velocidade, tempo
e espaço. As relações quando o
móvel parte de um referencial zero
e quando tem como referencial um
espaço inicial percorrido. O gráfico
do movimento
Auxílios didáticos
p. 679 695 (C)
p. 514 530 (D)
p. 174 268 (E)
p. 55 62 (G)
p. 257 304 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Apresentação, análise e resolução de pro-
blemas típicos
Apresentação de modelos de vigas em
madeira mostrando como agem as cargas
e reagem os apoios
Formulário
Atividades
Distribuição de folhas de tarefa e diá-
logo com a turma estimulando uma dis-
cussão livre sobre os problemas apre-
sentados
Acompanhar o trabalho dos alunos, ques-
tioná-los e orientá-los
Aplicação de um teste para avaliação da
aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 33 43; 59 60 (A)
p. 15 56 (C)
p. 3 - 16 (D)
p. 19 40 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Quadro mural
Transparências
Atividades
Leitura do tema nos textos indicados
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
O movimento uniformemente va-
riado
A aceleração média e a aceleração
instantânea. O movimento com ace-
leração constante
As equações do movimento unifor-
memente variado
O gráfico do movimento
A equação de Torricelli
9. NOÇÕES DE DINÂMICA (4h)
Força e movimento. A relação entre
massa e aceleração
O conceito de inércia
As três leis de Newton
O conceito de trabalho e o de po-
tência
A energia potencial, ou de posição,
e a energia cinética. A lei da con-
servação da energia
O conceito de impulso. A quanti-
dade de movimento. O teorema do
impulso e o da conservação da
quantidade de movimento
O movimento circular uniforme. A
velocidade angular. A aceleração
centrípeta e tangencial. A força
centrípeta
O movimento pendular
O movimento harmônico simples
O atrito. Leis do atrito
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Discussão livre do assunto para esclare-
cimento de dúvidas
Teste individual com resolução de pro-
blemas objetivos
Avaliação da aprendizagem em aula
Auxílios didáticos
p. 59 99; p. 134 176; p. 215
218 (A)
p. 372 381; p. 441 462; p. 479
496; p. 497 511 (C)
p. 28 33; p. 40 52; p. 203 235
(D)
p. 145 167; p. 179 214 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Experiências objetivas usando sólidos e
dispositivos mecânicos simples
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunos para estudo, discussão e
resolução de problemas relativos ao tema
da aula
Acompanhamento e orientação de cada
grupo
Escolha de um aluno em cada grupo
para resolver problemas típicos no qua-
dro-de-giz, e, assessorado pelo professor,
dirimir dúvidas da classe
Teste de avaliação
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. COMPOSIÇÃO DE MOVIMENTO
(4b)
O conceito de movimento relativo
O lançamento horizontal, oblíquo e
vertical
A queda livre dos corpos
A trajetória de um corpo lançado
obliquamente. O gráfico do movi-
mento
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 61 66 (A)
p. 74 108 (C)
p. 60 16 (D)
p. 240 248 (H)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A RESNICK, Halliday & ROBERT, David. Física I. Livros Técnicos e Cientí-
ficos Editora S/A. Rio de Janeiro, 1973, v. I.
B TIMOSHENKO, S. P. Mecânica Técnica, estática-dinâmica. Ao Livro Téc-
nico Ltda. Rio de Janeiro, 1956.
C SANJUAN, I. Rubio. Mecânica Industrial. 3' ed. Editora Labor S/A. Barce-
lona Madrid, 1955.
D - KNERP, Karl. Mecânica. 3* ed. Editorial Labor. Barcelona Madrid, 1951,
v. III.
E GOLDENHORN, Ing. Simon. Elementos de Estática Gráfica. Talleres grá-
ficos Argentinos L. U. Rosso, 1943.
F NEY, J. Mecânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.
G CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais. Escola Técnica
Federal "Celso Suckow da Fonseca", Rio de Janeiro.
H - YAMAMOTO, Ueno. Estudos de Física. Mecânica. Editora Moderna,o
Paulo, 1977.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS E ELEMENTOS
DE MÁQUINAS
(90 h)
p. 9 18 (A)
p. 215 225 (D)
p. 1 - 37 (E)
p. 197 226 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparência
"Slides"
Demonstração com materiais e modelos
didáticos
Atividades
Arguição oral para diagnóstico do nível
de compreensão dos conceitos apresen-
tados em aula
Reconhecimento de materiais e dos es-
forços aplicáveis aos modelos didáticos
apresentados
Discussão livre
Auxílios didáticos
p. 19 35 (A)
p. 134 238 (B)
p. 3 58; p. 123 129 (C)
1. CONCEITOS FUNDAMENTAIS
(4h)
Movimento
Força
Equilíbrio estático; equação do
equilíbrio
Corpo sólido; materiais de constru-
ção; material rígido, plástico e
elástico
Sólido prismático
Esforço simples: tração, compres-
são, cisalhamento, flexão e torsão;
esforços derivados e esforços com-
postos
Deformações, ações moleculares
Tensões; tensão normal e tensão
tangencial; estado de tensão de um
corpo
A resistência dos materiais; hipóteses
fundamentais: homogeneidade, cons-
tituição molecular, continuidade
entre tensões e deformações, lei de
Hooke, hipóteses de Bernovilli e
superposição dos efeitos
Finalidade da resistência dos ma-
teriais:
conhecidas as forças que atuam
sobre um corpo, dimensioná-lo
de forma que ofereça a resis-
tência necessária e com segu-
rança
conhecida uma peça, determinar
os esforços que podem oferecer
resistência dentro de limites de-
terminados de segurança
2. TRAÇAO E COMPRESSÃO (6h)
Experiência de tração. Exposição
genérica sobre a experiência. Ten-
o e deformação. Propriedades me-
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
cânicas dos materiais verificáveis no
ensaio de tração ccnvencional
O corpo de prova. O gráfico tensão-
deformação
O conceito de elasticidade e de plas-
ticidade dos metais e suas ligas. Os
pontos críticos do gráfico tensão-
deformação
A lei de Hooke. O escoamento. O
ponto de ruptura
O alongamento do material
O conceito de resiliência
A fratura dos corpos frágeis e dos
corpos dúcteis
A equação da deformação na tra-
ção. O módulo de elasticidade
Equação de equilíbrio na fração
simples. A tensão admissível ou
coeficiente de trabalho
A contração transversal
O coeficiente de Poisson
A compressão. Comparação do en-
saio de compressão com o de tra-
ção. Compressão de peças curtas e
longas (esbeltas). O rompimento
por esmagamento ou por flexão
(pandeo)
Equação de equilíbrio na compres-
o simples
Diagrama tensão-deformação da
compressão simples
Formas de atuação das cargas:
cargas estáticas
cargas dinâmicas
cargas permanentes
cargas intermitentes
cargas instantâneas
p. 215 246 (D)
p. 1 18 (E)
p. 78 96; p. 226 293 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
Transparências
"Slides"
Projeção cinematográfica
Simulacros
Atividades
Visita da turma, se possível, a um labo-
nível de compreensão do tema de aula e
assistir a um ensaio de tração e de com-
pressão
Questionário escrito para diagnóstico do
nível de compressão do tema de aula e
dos ensaios a que a turma assistiu
Tarefas individuais com a resolução de
problemas típicos de tração e compres-
o simples
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
cargas variáveis
cargas alternadas
cargas concentradas
cargas distribuídas (contínuas, des-
contínuas, uniformes)
3. CORPOS CILÍNDRICOS, OCOS, DE
PEQUENA ESPESSURA, SUBMETI-
DOS A PRESSÕES INTERNAS
(4h)
Generalidades. Tubulações. Caldei-
ras. Anéis rotativos
Equação de equilíbrio
Transmissão por correias
4. O EFEITO DA TEMPERATURA NO
DESENVOLVIMENTO DE TEN-
SÕES DE TRAÇAO OU DE COM-
PRESSÃO EM MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO (4b)
O coeficiente de dilatação térmica. A
equação de equilíbrio. A tensão de-
senvolvida no material submetido a
uma variação térmica e impedido
mecanicamente de se deformar
5. CISALHAMENTO (6b)
O efeito mecânico do corte simples.
A equação de equilíbrio. Deforma-
ções
O módulo de elasticidade transver-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 39 42 (A)
p. 145 208 (B)
p. 188 190 (E)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Solução, no quadro-de-giz, de problemas
típicos
Atividades
Tarefas docentes individuais com a reso-
lução de problemas típicos
Aplicação de teste para verificar o nível
de aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 42 51 (A)
p. 210 215 (B)
Exposição e demonstração no quadro-de-
Demonstração com modelos e dispositi-
vos didáticos
Atividades
Aplicação de folhas de exercícios aos
docentes
Auxílios didáticos
p. 52 73 (A)
p. 239 251 (B)
p. 247 254 (D)
p. 97 103 (G)
6. REBITES. JUNTAS REBITADAS
(6h)
Tipos de rebites e aplicações
Tipos de juntas rebitadas: juntas
sobrepostas e juntas com cobre-
juntas, juntas com uma ou mais
fileiras de rebites
Dimensionamento de rebites e de
juntas rebitadas
sal. O módulo de elasticidade tan-
gencial no corte
Relação entre a resistência à tração
e a resistência ao corte
Trabalho de corte na madeira. A
resistência paralela e transversal à
fibra
Juntas de madeira submetidas à tra-
ção, ao corte, à compressão e à
flexão
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos e simulacros
Resolução, no quadro-de-giz, de proble-
mas típicos
Atividades
Discussão livre, em classe, das aplicações
do cisalhamento
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunos para análise do efeito do
cisalhamento nos modelos ou simulacros
mostrados
Resolução de problemas típicos em
grupo e discussão analítica dos resul-
tados
Auxílios didáticos
p. 52 73 (A)
p. 252 256 (B)
p. 188 204 (E)
p. 116 146 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos e simulacros
Resolução demonstrativa, no quadro-de-
giz, de problemas típicos
Atividades
Disrussão livre, em classe, sobre aplica-
ção de rebites e juntas rebitadas
Fracionamento das turmas, em subgru-
pos, para estudo e análise dos modelos
e simulacros apresentados
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. SOLDAS (8h)
O processo de soldagem elétrica a
gás. O cordão de solda
A junta soldada, tipos e aplicações
Cálculo da tensão num cordão de
solda. Tensões admissíveis. Dimen-
sionamento do cordão de solda
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Solução, em trabalho coletivo, de pro-
blemas típicos
Aplicação de teste individual de apren-
dizagem
Auxílios didáticos
p. 586 606 (E)
p. 146 160 (F)
p. 118 146 (G)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Projeção cinematográfica
Resolução, no quadro-de-giz, de proble-
mas típicos
Modelos
Atividades
Visita com os alunos, se possível, a um
laboratório de solda as ou solda elé-
trica
Observação e crítica, pelos alunos, dos
modelos didáticos de peças soldadas
apresentadas
Discussão livre sobre o tipo de esforço
e tensões nos cordões de solda dos mo-
delos
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunos para a solução de proble-
mas típicos, assessorados pelo professor
Questionário escrito para ser respondido
pelos grupos
Aplicação de tarefas individuais para
diagnóstico da aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
8. FLEXÃO (12h)
O equilíbrio de um sistema de
forças. O momento das forças em
relação a um ponto ou a um eixo
do plano. Convenções de sinais para
os momentos
O conceito de viga. Tipos de apoio
de vigas. Articulações. Reações nos
apoios
O engastamento de vigas
Diagrama de momentos fletores e
diagrama dos esforços de corte. Re-
lação entre momento fletor e es-
forço de corte
A flexão simples. Hipóteses de Ber-
novilli. Equação de equilíbrio numa
flexão simples. Diagrama de ten-
sões na flexão. O módulo resistente
A forma mais econômica de uma
secção de viga submetida à flexão
simples
Tabelas técnicas. Formulários. Ten-
o de trabalho e coeficiente de se-
gurança
Flexão composta. O esforço rasante.
Noções sobre linha elástica
9. TORSAO (6h)
O conceito de esforço de torsão. A
torsão simples
Equação de equilíbrio da torsão
simples. Tensão admissível ou ten-
o de trabalho
Diagrama das tensões
O ângulo de torsão
Aplicação: árvores de transmissão e
eixos. Arvore de transmissão dimen-
sionada em função da potência e
rotação transmitidas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 89 156 (A)
p. 257 356 (B)
p. 255 264 (D)
p. 284 300 (E)
p. 161 170 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Solução demonstrativa, no quadro-de-giz,
de problemas típicos
Modelos e simulacros didáticos
Atividades
Discussão livre, em classe, sobre demons-
trações feitas no quadro-de-giz e com os
modelos e simulacros didáticos
Fracionamento da turma em grupos de
até 4 alunos para leitura de textos indi-
cados e solução de problemas típicos,
com acompanhamento e orientação do
professor
Questionário oral aplicado aos grupos
Aplicação de teste individual para avalia-
ção da aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 166 175 (A)
p. 357 369 (B)
p. 111 122 (C)
p. 266 274 (D)
p. 280 304 (E)
p. 161 181 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
A torsão composta
Formulário
10. ROSCAS E PARAFUSOS
(8h)
Generalidades sobre roscas e para-
fusos
Os tipos de roscas. Nomenclatura.
A rosca inglesa e a rosca métrica.
A padronização das roscas: roscas
grossas, finas e extra-finas. Tabelas
O equilíbrio dinâmico nas roscas
desprezado o atrito. O equilíbrio
dinâmico nas roscas considerado o
atrito. O rendimento mecânico. For-
mulário
Os tipos de parafusos. Nomencla-
tura
Dimensionamento de parafusos em
função do esforço de tração e do
esforço de torsão devidos ao aper-
to. Relação entre o comprimento da
parte roscada da espiga e do diâme-
tro nominal
Dispositivos para atarrachamento e
dispositivos de travamento
Porcas. Tipos de porcas. Arruelas
simples e elásticas. Tabelas. Juntas
aparafusadas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
"Slides"
Modelos didáticos
Solução, no quadro-de-giz, de problemas
típicos
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 4 alunos para leitura de textos indi-
cados e solução de problemas típicos,
com acompanhamento e assessoramento
do professor
Aplicação de teste para avaliação da
aprendizagem
Auxílios didáticos
p. 156 187 (E)
p. 93 109 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos didáticos
Demonstrações práticas envolvendo tipos
de parafusos e juntas aparafusadas
Atividades
Os alunos observarão e analisarão os
vários modelos didáticos de parafusos e
juntas aparafusadas, porcas e arruelas
Fracionamento da turma em grupos de
até 4 alunos para, assessorados pelo pro-
fessor, classificarem e analisarem os mo-
delos didáticos apresentados
Aplicação de problemas típicos aos
vários grupos com acompanhamento e
orientação do professor
Teste individual para avaliação da
aprendizagem
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
11. CUNHAS, LINGUETAS E CHAVE-
TAS (4h)
Classificação e aplicação de cunhas,
linguetas e chavetas
O dimensionamento de cunhas, lin-
guetas e chavetas em função do
atrito, do cisalhamento e da com-
pressão superficial. Tabelas técnicas
A lingueta meia-lua (woodruff)
Árvores estriadas
12. MANCAIS
(6h)
Generalidades sobre mancai. Fun-
ção de um mancai. O mancal de
deslizamento e o mancai de rola-
mento
Funcionamento e noções teóricas
sobre o mancai de deslizamento. O
mancai de bucha e de casquilho. A
folga e os rasgos para o lubrifican-
te. Os mecanismos de lubrificação
O mancal radial e o mancai de es-
cora
Os elementos de apoio nos eixos: o
munhão de extremidade e o munhão
intermediário
Dimensionamento dos munhões
para mancai de deslizamento
O funcionamento de um mancai de
rolamento. Nomenclatura. Classifi-
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
p. 460 507 (E)
p. 252 321 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
Modelos didáticos e peças mecânica..
simples contendo cunhas, linguetas e
chavetas
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
até 6 alunos para observarem e analisa-
rem os modelos e peças mecânicas apre-
sentadas
Discussão livre na turma sobre o tema,
com orientação do professor
Aplicação de teste individuai
Auxílios didáticos
p. 327 376 (E)
p. 182 195 (F)
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Modelos didáticos
Projeção cinematográfica
Atividades
Fracionamento da turma em grupos de
4 alunes para examinarem e discutirem
o emprego de mancais de deslizamento
e mancais de rolamentos
Aplicação de folhas de exercício para
serem resolvidas nos grupos sob a orien-
tação do professor
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Cálculo cinemático, dinâmico e o
equilíbrio estático
O freio de sapata com tambor ra-
nhurado
O freio de cinta. Cálculo das ten-
sões nos ramais da cinta. Dimensio-
namento da cinta
Trinquete de segurança. Funciona-
mento e dimensionamento de um
trinquete
Exposição e demonstração no quadro-de-
giz
Transparências
"Slides"
Demonstrações práticas com modelos
didáticos e dispositivos mecânicos sim-
ples
Atividades
Discussão livre sobre o funcionamento
dos modelos didáticos e dispositivos
apresentados
Indicação de dois alunos para demons-
trarem os princípios da Resistência dos
materiais aplicáveis aos cálculos dos
freios
Aplicação de uma tarefa à turma para
solução de um problema típico, permi-
tindo-se a troca de ideias entre os dis-
centes
Aplicação de um teste individual para
avaliação da aprendizagem
A CARBÓ, M. Zavalla. Resistência dos Materiais. Libreria y editorial "El Ateneo".
Buenos Aires, 1948.
B CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais para Cursos Técnicos
de Nível Médio. Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca".
C SOUZA, Sérgio Augusto. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Editora
Edgard Blucher Ltda.o Paulo, 1973.
D NEY, J. Mécânica y Metalurgia. Ediciones Urmo. Bilbao, 1968.
E — F A IRES, Virgil M. Elementos Orgânicos de Máquinas. Ao Livro Técnico S/A.
Rio de Janeiro, 1966.
F DEL COSSO, Celso Máximo. Mecanismos (cálculo y construccion). Editorial
Dossat. Madrid, 1944.
G STEMMER, Caspar Erich. Projetos e Construção de Máquinas. Editora Globo.
Porto Alegre, 1974.
BIBLIOGRAFIA
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
1.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
TAREFAS PRATICAS DE PRODU-
ÇÃO MECÂNICA DO 1º PERÍODO
(15h)
Apresentação das folhas de tarefa.
Análise dos objetivos didáticos sob
os aspectos informativos, formati-
vos e de habilidades profissionais
Análise das tarefas sob os aspectos
dos macro e micro-movimentos
Análise das tarefas quanto ao em-
prego de ferramentas, equipamentos
e técnicas de usinagem
Especificação do material a ser em-
pregado e dimensionamento da
matéria prima oferecida comercial-
mente
Relacionamento de produtos mecâ-
nicos acabados usados nas tarefas
TRABALHO PRATICO: 1' tarefa
(5h)
Análise do desenho e da folha de
tarefa preenchida na aula anterior
Corte da matéria-prima
Auxílios didáticos
folhas Cl à C5 e 01 à 05 (A)
p. 75 105 (B)
p. 9 10; p. 23 24; p. 29 32;
p. 39 56; p. 59 63 (C)
p. 9 22; p. 45 63 (D)
p. 17 52; p. 125 224 (E)
p. 9 95 (F)
p. 353 386 (G)
Atividades
Subdividir a turma em grupos de 10
alunos
distribuir a cada grupo os desenhos das
tarefas Cl à C5
Determinar a cada grupo a análise das
tarefas e pré-estabelecer uma análise de
trabalho para cada tarefa
Cada grupo, por um representante apre-
sentará a análise de trabalho de uma ou
duas tarefas e, sob orientação dos pro-
fessores, feita uma discussão e análise
das apresentações
Síntese das discussões concluindo por
uma análise de trabalho corrigida e sim-
plificada de cada tarefa
Relacionamento das ferramentas e equi-
pamentos a serem empregados
Relacionamento da matéria-prima a ser
usada nas tarefas e relacionamento de
produtos mecânicos acabados necessários
para as montagens finais
Fornecimento do desenho da tarefa 02
a cada aluno para exercício de análise
e preenchimento da folha de tarefa
Auxílios didáticos
desenho 02 (A)
p. 364 368; p. 401 420 (G)
p. 7 10; p. 25 28; p. 29 30;
p. 41
42;
p. 51 52 (H)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Traçagem e usinagem
Controle dimensional
Tratamento térmico e superficial
Controle final
3. TRABALHO PRATICO: 2'
tarefa
(10h)
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Análise dos desenhos Cl, 01, 03
e 06
Preenchimento da folha de tarefa
Especificação da matéria-prima, re-
lacionamento e especificação dos
pinos para cravação
Plainamento da lâmina (des. 01,
pos. 2). Retificação
Plainamento, retificação, fusamento
e furacões do pé do esquadro (des.
01, pos. 1; des. 0,3; pos. I; des. 05,
pos. 1)
p. 9 36; p. 53 62; p. 187 192 (I)
p. 77 - 94 (J)
p. 7 - 17 (K)
p. 5—28 (L)
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
Relacionamento das ferramentas de tra-
çagem e usinagem com o acompanha-
mento e supervisão do professor
Especificação e corte da matéria-prima;
traçagem
Preparação da máquina de furar e fura-
o
Limagem manual
Verificaçãc das medidas e correções, se
necessário
Têmpera e revenimento
Tratamento superficial anti-oxidante
Controle dimensional final
Distribuição de uma ficha de controle
para cada aluno assinalar o exame visual
e dimensional
Auxílios didáticos
Desenhos Cl, 01, 03 e 06 (A)
p. 9 26; p. 31 41; p. 53 69 (D)
p. 32 64; p. 73 87 (F)
p. 368 373; p. 375 378 (G)
p. 7 17; p. 23 33; p. 43 48;
p. 63 65 (H)
p. 153 158 (I)
p. 77 94; p. 119 139; p. 144 150;
p. 165 181 (J)
p. 182 183 (M)
p. 223 251; p. 283 299; p. 465
485; p. 542 553; p. 477 589; p-
590 622 (N)
Exemplar de esquadro de cepo
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
Montagem do esquadro; furacão da
lâmina montada no pé e cravação
Controle dimensional
4. TRABALHO PRATICO: 3ª tarefa
(15h)
Análise e interpretação dos dese-
nhos C2, 01, 03, 06 e 07
Preenchimento das folhas de tarefa
para o pé do esquadro, lâmina, pino
de fixação e porca
Relacionamento da matéria-prima e
produtos acabados necessários à
tarefa
Corte da matéria-prima
Usinagem; plainamento, fresagem,
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Demonstração do emprego, dos recursos
e da verificação dos ângulos num es-
quadro
Atividades
Divisão da turma em grupos de 10
alunos
Preenchimento da folha de tarefa esta-
belecendo a rotina de trabalho para a
a nfecção do esquadro
Especificação da matéria-prima e de
peças acabadas necessárias para o tra-
balho
Relacionamento das ferramentas e equi-
pamentos
Corte da matéria-prima
Estabelecimento das condições de traba-
lho do equipamento em função do mate-
rial das ferramentas e da obra
Uso de ábacos de usinagem
Limagem, fresagem, furacão e retifica-
ção. Tratamento térmico
Montagem e verificação dimensional
Distribuição, entre os alunos dos vários
grupos, de folhas de controle para ano-
tação do exame visual e dimensional
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
folha de desenho C2, 01, 03, 06 e 07 (A)
p. 129 (M)
p. 314 359 (N)
p. 200 278; p. 350 353 (O)
Exemplares de esquadros móveis
Demonstração de uso, recursos e verifi-
cação dimensional do instrumento
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de 10
alunos
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
furacão; torneamento e rosqueamen-
to; tratamento térmico; retificação
Controle dimensional
5. TRABALHO PRATICO: 4ª tarefa
(15h)
Análise e interpretação dos dese-
nhos C3, 04 e 07
Preenchimento das folhas de tarefa
para elaboração das chapas laterais,
separador e lâmina da suta
Plainamento, furacão, abertura do
rasgo e do furo quadrado
Tratamento térmico
Retificação
Torneamento do parafuso especial
e porca da suta
Fresagem cu limagem da cabeça do
parafuso
Montagem e inspeção dimensional
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Corte da matéria-prima por um aluno
de cada grupo para todos os companhei-
ros
Especificação e escolha de produto aca-
bado necessário à obra
Trabalho em grupo no preenchimento
das folhas de tarefas relativas à rotina
do trabalho de cada peça
Escolha das ferramentas e processos de
usinagem estabelecido em discussão
livre, sob supervisão do professor, em
cada grupo
Confecção individual das peças
Montagem e controle dimensional
Preenchimento individual das folhas de
controle indicando a inspeção visual e
instrumental
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C3, 04 e 07 (A)
p. 12 25 (E)
p. 18 19 (K)
Leitura dos textos indicados para a 3"
tarefa
Exemplar de suta
Demonstração do emprego e recurso de
uma suta
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Preenchimento pelos grupos, em traba-
lho coletivo, das folhas de tarefa para
estabelecimento da rotina de trabalho
para cada peça da obra
Discussão, em cada grupo, das técnicas
ou processos de usinagem e escolha das
ferramentas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
6. TRABALHO PRATICO:
5ª tarefa
(lOh)
Análise e interpretação dos dese-
nhos CA, 05 e 07
Preenchimento das folhas de tarefa
Fresamento, furacão, rosqueamento,
torneamento e limagem
Tratamento térmico
Retificação
Inspeção dimensional e montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Corte, por um aluno de cada grupo, da
matéria-prima para os companheiros
Especificação e escolha de produtos aca-
bados necessários à montagem
Elaboração individual das peças
Preenchimento individual das fichas de
controle anotando a inspeção visual e
instrumental
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenho C4, 05 e 07 (A)
p. 203 204; p. 342 349 (O)
Leitura dos textos indicados nos traba-
lhos anteriores
Exemplares de blocos-V com fixadores
Demonstração do uso e dos recursos de
blocos—V
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Corte da matéria-prima, por um aluno
de cada grupo, para seus companheiros
Elaboração, em trabalho grupai, da roti-
na de fabricação de cada peça e preen-
chimento das folhas de tarefa
Usinagem individual de cada peça con-
forme rotina estabelecida
Tratamento térmico executado nas peças
tratadas por um aluno do grupo
Retificação das peças em grupos de
5 unidades simultaneamente
Inspeção visual e instrumental com pre-
enchimento das fichas de controle
Avaliação das tarefas individuais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
7. TRABALHO PRATICO: 6ª tarefa
(5h). (Opcional)
Escolha, pelos alunos, das tarefas
constantes nos desenhos 08 e 010
Elaboração da rotina de trabalho e
preenchimento individual das folhas
de tarefas
Estabelecimento individual dos pro-
cessos de usinagem
Usinagem da tarefa escolhida
Inspeção dimensional da peça
pronta
8. TRABALHO PRATICO: 7ª tarefa
(15h)
Análise e interpretação do desenho
Elaboração da rotina com o preen-
chimento das folhas de tarefa
Relacionamento da matéria-prima,
ferramentas e equipamento
Usinagem das peças, inspeção e
montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
Desenho 08 ou 010 (A)
p. 322; p. 402 407 (N)
Demonstração do torneamento perfilado
pelo processo dos movimentos bi-manuais
Demonstração com emprego de uma fer-
ramenta perfilada
Demonstração do torneamento com co-
piador
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Corte da matéria-prima
Escolha da ferramenta e do equipamen-
to. O perfilamento poderá ser bi-manual,
com ferramenta perfilada ou uso de co-
piador
Preenchimento da ficha de controle ano-
tando a inspeção visual e instrumental
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C5, 01, 05 e 09 (A)
Leitura dos textos indicados nos traba-
lhos anteriores
Exemplar de um desandador
Demonstração do emprego de um desan-
dador
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Indicação de 3 alunos de cada grupo
para cortar a matéria-prima fornecida
pelos companheiros: um se encarregará
da peça Des. 01, pos. 4; outro da peça
des. 09, pcs. 1 e 2 e o último do plexi-
glass
Trabalho em grupo para estabelecimento
PROCESSOS DE FABRICAÇÃO MECÂNICA
2.° período (90 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
(
9. TAREFAS PRATICAS DE PRODU
ÇAO MECÂNICA DO 2" período
(10h)
Apresentação dos desenhos das ta-
refas. Análise dos objetivos didáti-
cos sob os aspectos informativos,
formativos e de habilidades frofis-
sionais
Estudo de ajustagem mecânica. In-
termutabilidade. Tolerâncias. Medi-
ções diretas e indiretas. O sistema
furo padrão e eixo padrão
da rotina de trabalho de cada peça e
preenchimento das folhas de tarefa
Discussão grupai objetivando a usina-
gem do plexi-glass
Plainamento e fresamento da mandíbula
(Des. 05, pos. 1) em trabalho simul-
tâneo de 5 peças
Tratamento térmico simultâneo das man-
díbulas usinadas
Organizar o grupo de alunos de tal
forma que cada aluno inspecione alguns
aspectos de todas as peças e anote nas
fichas de controle a inspeção que lhe
couber fazer
Avaliação dos trabalhos em discussão
grupai e pela análise das anotações cons-
tantes nas fichas de controle
Auxílios didáticos
Desenhos 1-11, 1-12, C6, 011, 012, 013,
1-13, 1-14, 1-15,1-16 e 1-17 (A)
p. 3-14 (O)
p. 71 85 (K)
p. 5 - 73 (L)
Exposição analítica e interpretativa dos
desenhos 1-12 pos. 4, C6 e 1-13
Análise das montagens críticas em rela-
ção à ajustagens mecânicas
Exposição e demonstrações sobre inter-
mutabilidade e sistemas de ajustes
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Estudo em grupo dos textos indicados
sobre tolerâncias e ajustes. Discussão
dirigida sobre intermutabilidade, vanta-
gens sobre os sistemas eixo-padrão e
furo-padrão
Questionário oral para verificação do
grau de entendimento dos alunos sobre
o conteúdo de aula
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
10. TRABALHO PRÁTICO: 8' tarefa
(20b)
Análise e interpretação dos dese-
nhos 1-11 e 1-12
Análise do trabalho e preenchimen-
to das folhas de tarefa
Estimativa dos tempos de usinagem
Levantamento da matéria-prima,
produtos acabados, ferramentas e
equipamentos necessários à usina-
gem das peças
Escolha dos processos de usinagem
Serramento, limagem, furacão, tor-
neamento, plainamento, fresagem
tratamento térmico e retificação
Inspeção dimensional
Montagem
11. TRABALHOS PRÁTICOS: 9ª tarefa
(30h)
Interpretação dos desenhos 0-11,
0-12 e 0-13. Estudo das tolerân-
cias e dos ajustes
Análise do trabalho e preenchimen-
to das folhas de tarefa
Estimativa do tempo de usinagem
Levantamento da matéria-prima,
produtos acabados, ferramentas e
equipamentos
Escolha dos processos de usinagem
Elaboração das peças
Inspeção dimensional
Montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Auxílios didáticos
Desenhos 1-11 e 1-12, (A)
p. 9 22; 45 63 (D)
p. 7 42 (K)
p. 5-54 (L)
Exposição analítica dos desenhos 1-11 e
1-12 e estudo das tolerâncias indicadas
Demonstração dos processes de medição
direta, indireta e de comparação
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Escolha de um aluno em cada grupo
para acompanhar os trabalhos de usina-
gem fazendo a inspeção dimensional
Encarregar metade dos alunos de cada
grupo da execução das peças dos dese-
nhos 1-11, pos. 1 e 2 e 1-12 pos. 23; os
demais deverão executar a peça 1-12
pos. 1
Montagem do calibre de corte
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos C6, 0-11, 0-12 e 0-13 (A)
Exposição analítica dos desenhos 0-11,
0-12 e 0-13
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Escolha de um aluno em cada grupo para
acompanhar os trabalhos de usinagem
fazendo a inspeção dimensional
Encarregar metade dos alunos de cada
grupo da execução das peças 0-11, pos.
1 e 4; 0-12 pos. 1, 2 e 3; 0-13 pos. 1,
4 e 5; os alunos da outra metade usina-
o as peças 0-11, pos. 2 e 3; 0-12 pos.
4, 5 e 6 e 0-13 pos. 2 e 3
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
12. TRABALHOS PRÁTICOS: 10" tarefa
(30h)
Interpretação dos desenhos 1-14,
1-15, 1-16 e 1-17. Estudo das tole-
râncias e dos ajustes
Análise do trabalho e preenchimen-
to das folhas de tarefa
Estimativa dos tempos de usinagem
Levantamento da matéria-prima,
produtos acabados, ferramentas e
equipamentos
Escolha dos processos de usinagem
Elaboração das peças
Inspeção dimensional
Montagem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Montagem do dispositivo de furacão
Avaliação do trabalho individual
Auxílios didáticos
Desenhos 1-13, 1-14, 1-15, 1-16 e 1-17 (A)
Análise expositiva dos desenhos 0-14 a
0-17
Atividades
Subdivisão da turma em grupos de até
10 alunos
Escolha de um aluno em cada grupo
para supervisionar os trabalhos de usina-
gem, estabelecendo um cronograma e a
inspeção dimensional das peças
O grupo deverá ler dividido em duas
partes ficando os alunos de uma delas
encarregados das peças 1-15 pos. 2 e 3;
1-16 pos. 3 e 17 pos. 1; os demais deve-
o usinar as peças 1-14 pos. 1; 1-15 pos.
1; 1-16 pos. 1 e 2 e 1-17 pos. 2
Montagem do porta-ferramenta para usi-
nagem esférica
Avaliação do trabalho individual
BIBLIOGRÁFICAS
A DESENHOS DOS EXERCÍCIOS: Cl, C2, C3, C4, C5, C6, 01, 02, 03, 04,
05, 06. 07, 08, 09, 010, 011, 012, 013, 1-13, 1-14, 1-15, 1-16, e 1-17.
B CANTANHEDE, César. Organização do Trabalho. Editora Atlas S.A.o
Paulo, 1973.
C CHEVALIER, Lecoeur & A. E. O Livro do Aprendiz, fascículo 1. Departa-
mento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1963-
D CHEVALIER, Lecoeur & A. E. Análise dos Trabalhos, fascículo 16. Departa-
mento Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1962.
E BARNES, Ralph. Estudos dos Movimentos e Tempos. Editora Bliicher Ltda.
o Paulo, 1963.
F KOFFAUS, Hugo. Técnica de Produção Industrial. Editora Polígono,o
Paulo, 1966. V. III.
G CHIAVERINI, Vicente. 'Tecnologia Mecânica. Editora da Universidade de
o Paulo e Ed. Mc Graw-Hill do Brasil, Ltda. São Paulo, 1977.
H LECOEUR, E. Traçagem e Trabalhos de Ajustador Mecânico. Departamento
Nacional do SENAI. Rio de Janeiro, 1965. Fascículo 2.
I BENDIX, Friedrich. Principie a Trabalhar a Metal. Livro Ibero-Americano,
Ltda. Rio de Janeiro, 1967.
J GERLING, Heinrich. À Volta da Maquina Ferramenta. Livro Ibero-Americano,
Ltda. Rio de Janeiro. 1967.
K CHEVALIER, Laburte & A.. L. Metodologia Dimensional. Departamento
Nacional do SENAI, 1964, fascículo 13.
L PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970.
Tomo I. Espanha.
M FERLINI, Paulo de Barros. Normas para o Desenho Técnico. Associação Brasi-
leira de Normas Técnicas e Editora Globo, 1977. Rio Grande do Sul, Brasil.
N PEZZANO, Pascual A. Tecnologia Mecânica. Libreria y editorial Alsina, 1970.
Tomo II. Espanha.
O FREIRE, José de Mendonça. 'Tecnologia do Corte. Edição Especial, 1974.
P ALVIM, Moraes; MELLO, Hesio de; COSTA, Armando da. Fabricação Mecâ-
nica. Almeida Neves, editores Ltda., Rio de Janeiro, 1972.
Q CHEVALIER, E. Estudo dos Tempos de Execução. Departamento Nacional do
SENAI. Rio de Janeiro, 1960. Fascículo 17.
MATERIAL NECESSÁRIO A EXECUÇÃO DA SÉRIE METÓDICA, PARA UMA TURMA
COM 20 ALUNOS
O 1020 SAE Kg
Vergalhão redondo
3/8" 0,500 m 0,300
1/2" 1,200 m 1,200
1 3/8" 2,400 m 18,000
Laminado chato
7/8" X 3/32" 0,700 m 0,300
Vergalhão quadrado
1" 0,040 m 0,200
1 3/8" 2,000 m 19,100
2" 0,800 m 16,200
O 1030 SAE
Vergalhão redondo
7/16" 1,000 m 0,800
1/2" 5,000 m 5,000
5/8" 4,400 m 5,200
Laminado chato
7/8" X 1/8" 4,000 m 2,200
1/2" X 3/8" 0,700 m 1,300
3/4" X 1/2" 0,700 m 1,300
1" X 1/2" 0,200 m 0,500
1" x 3/4" 0,700 m 2,700
1 5/8" X 1/4" 0,900 m 1,900
2 1/4" X 1/2" 1,000 m 5,700
2 3/4" X 1/2" 2,000 m 14,000
Vergalhão quadrado
3/4" 0,900 m 2,600
1 3/4" 1,400 m 21,700
O 1040 ou 1045 SAE
Vergalhão redondo
1/4" 1,500 m 0,400
1/2" 12,100 m 12,000
3/8" 0,400 m 0,600
5/8" 3,700 m 5,800
3/4" 2,300 m 5,200
1 1/8" 1,400 m 7,000
7/8" X 3/32" 2,200 m 0,900
7/8" X 1/8" 6,000 m 3,300
7/8" X 1/2" 0,800 m 1,800
1" X 3/4" 0,600 m 0,500
l 3/16" X 1/32" 2,300 m 1,300
1 1/4" x 3/4" 3,300 m 15,600
2 1/4" X l 1/4" 4,200 m 60,000
LATÃO
Vergalhão redondo
5/8" 1,300 m 2,300
BRONZE FOSFOROSO
Vergalhão redondo
3/8" 0,300 m 0,200
1/2" 0,300 m 0,350
2" 0,600 m 11,500
Tubo de latão
1/2" X 5/16" 0,700 m 0,500
Plexi-glass (acrílico)
3/4" 1,600 m
DIVERSOS
Arruelas de ferro 1020 ou 1030 SAE
3/8" / 1/4" X 1/8" 20 unidades
Parafusos emo
Cabeça quadrada
1/4" BSW X 12 20 unidades
cabeça escareada
1/4" BSW X 17 60 unidades
Porca sextava da
1/4" BSW 80 unidades
5/16" BSW 20 unidades
Parafuso tipo borboleta
1/8" BSW 20 unidades
Apresentação 7
Introdução 9
Objetivos 11
Cursos Técnicos 13
Posição atual da Escola Técnica 15
Critérios para a escolha da complementação 17
Complementação da HB em Mecânica para nível técnico 19
Prática de Eletricidade 21
Desenho Técnico 1" Período 29
Desenho Técnico 2" Período 37
Métodos e Processos de Trabalho 1" Período 49
Métodos e Processos de Trabalho 2" Período 57
Higiene e Segurança do Trabalho 69
Organização e Normas 79
Metrologia e Ensaios Mecânicos 1" Período 91
Metrologia e Ensaios Mecânicos 2" Período 99
Mecânica Técnica 111
Resistência dos Materiais e Elementos de Máquinas 123
Processos de Fabricação Mecânica 137
SUMARIO
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