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Implantação das Habilitações Básicas
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CONTRATO MEC-SEG/FGV
Implantação das Habilitações Básicas
Complementação da Formação Profissional em Escola Técnica
2. CONSTRUÇÃO C I V I L
OUTUBRO — 1978
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV
Supervisor-Geral
Coordenador do Con(ra/o
Vice-Coordenador Técnico
Assessores em Assuntos Educacionais
Roberto Hermeto Corrêa da Costa
Hugo José Ligneul
Ayrton Gonçalves da Silva
Antônio Edmar Teixeira de Holanda
Clóvis Castro dos Santos
Daniry José Alves
Geraldo Bastos Silva
Guiomar Gomes de Carvalho
Heli Menegale
Júlio d'Assunção Barros
Maria Irene Alves Ferreira
Nilson de Oliveira
Paulo César Botelho Junqueira
CONSTRUÇÃO C I V I L
Elaboração de
MARIO CELSO SUAREZ
Consultor técnico EDMAR
DE OLIVEIRA GONÇALVES
APRESENTAÇÃO
A Lei nº 5.692/71, além de estender à tota-
lidade dos alunos de 2
9
grau o ensino profis-
sionalizante, assegurou a todos a possibilidade
de optar pelo ingresso imediato na força do
trabalho ou prosseguir nos estudos a nível de
ensino superior.
O Parecer n
9
76/75, do Conselho Federal de
Educação, tornou mais abrangente o ensino
profissionalizante, com a criação das habilita-
ções básicas, ao lado das já existentes habili-
tações técnicas. Essa iniciativa deu à escola
brasileira de 2" grau a flexibilidade que lhe fal-
tava, para o cumprimento da Lei nº 5.692/71,
que tem como um de seus objetivos a "quali-
ficação para o trabalho". A complementação da
habilitação básica, para se transformar em uma
habilitação técnica, será feita por uma de duas
formas, segundo os interesses do egresso do 2*
grau — no trabalho ou na extensão dos estudos
em uma escola técnica.
O Contrato firmado entre o Ministério da
Educação e Cultura e a Fundação Getúlio
Vargas (Contrato MEC-SEG/FGV) promove a
cooperação desta com o esforço que o Ministério
vem desenvolvendo para consolidar o
cumprimento da Lei que criou o ensino de 1º e
2" graus. Essa cooperação consiste, principal-
mente, na assistência aos Estados, na habilitação
de recursos humanos, através de agências cre-
denciadas, e na elaboração e difusão, entre os
interessados, de material paradidático.
Não basta, porém, implantar-se a habilitação
básica — essa etapa da formação profissio-
nalizante vem ligada à de sua extensão no
trabalho ou na escola técnica. Viu-se o Contrato,
por conseguinte, condicionado à necessidade de
planejar essa extensão, como vinha fazendo em
relação à implantação das habilitações sicas,
sempre em cooperação com o Ministério.
O presente manual é integrante de uma
coleção elaborada por especialistas recrutados no
ambiente das próprias escolas técnicas, destina-
se aos cursos de extensão nessas escolas e visa
ao ensino dos alunos portadores de certificado
de habilitação básica. É a sugestão de um
roteiro, de que os mestres poderão utilizar-se,
submetendo-o às condições peculiares à sua
orientação pedagógica, aos seus critérios e à sua
criatividade.
INTRODUÇÃO
A disponibilidade de recursos humanos
indispensáveis ao desenvolvimento decorre de
uma política educacional compatível com a
demanda do mercado de trabalho, cada vez mais
exigente em termos de especialização.
A implantação das habilitações básicas, cuja
filosofia se caracteriza, principalmente, pela
ministração de um embasamento profissional de
ordem geral em diferentes campos de atividade,
uma vez efetivada, facultará aos portadores do
respectivo certificado um aproveitamento
horizontal, complementando a sua formação a
nível de técnico, dentro das especializações que
se enquadram na área da sua habilitação.
As Escolas Técnicas oficiais poderão receber
os interessados nesse aperfeiçoamento, no horá-
rio mais conveniente, incluindo-se o noturno,
para facilitar os que já integram a força do
trabalho, dispensando a complementação, por
conseguinte, quaisquer ônus com instalações
novas.
Esse planejameno vem ao encontro das su-
gestões contidas no Parecer n
9
4.802/75 do
C.F.E., relativas à formação do técnico com a
"necessidade do prosseguimento de estudos por
parte dos interessados numa escola mais
especializada".
A infra-estrutura requerida para essa com-
plementação, essencialmente de ordem didático-
pedagógica, é a principal finalidade do presente
trabalho.
OBJETIVOS
Como é notório, em qualquer sistema orga-
nizacional de atividade o número de ocupações
de mesmo nível é inversamente proporcional à
soma de conhecimentos que qualificam os seus
ocupantes.
Paralelamente, o crescimento intelectual em
termos profissionais obriga o indivíduo a tender
para a especialização.
Por outro lado, os princípios que regem as
sabilitações básicas, com o mínimo de 600 horas,
proporcionam aos portadores de tais conheci-
mentos condições de trabalhar nos limites de sua
capacidade, procurando adaptação aos setores
das preferências pessoais, admitindo-se essa
formação inicial de curta duração como uma
atividade-fim, particularmente para aqueles que,
aproximando-se já dos seus limites biopsi-
cológicos de aprendizagem, têm condições de
superá-los.
Os que demonstrarem a indispensável apti-
dão devem partir para essa complementação, que
visa ao desenvolvimento de suas tendências
naturais, para que adquiram, mediante
treinamento adequado, um determinado nível de
habilidade operacional específica, como
extensão do campo de sua HB, caracterizando-se
desta forma a sua formação profissional.
Esse aperfeiçoamento horizontal sintetiza os
objetivos que aqui propugnamos.
Enfoque metodológico
1. Considerações gerais
Admitindo-se que a Habilitação Básica em
Construção Civil dotará o habilitado de conhe-
cimentos tecnológicos suficientes ao início cons-
ciente de atividades na área, entendemos que o
técnico na mesma área de atividade deve adqui-
rir um aprofundamento de maior amplitude,
sendo indispensável que o currículo dessa com-
plementação cubra novos conhecimentos e
envolva um projeto e as instruções relacionadas
com a construção de um conjunto residencial.
Justificam-se tais conceitos pelo grande
número de diferentes atividades afins que devem
ser ventiladas num projeto dessa natureza,
começando pelo próprio aspecto educacional, no
sentido de se configurar não a simples
construção puramente material de um conjunto
de residências, mas, fundamentalmente, o
acompanhamento da execução proposta pelos
seus autores, segundo uma estrutura própria a
um novo conceito de vida, em que se integra
melhor qualidade de morar confortavelmente,
não em termos de sofisticação, mas no
estabelecimento de densidades máximas, taxas
de ocupação, áreas verdes, infra-estrutura capaz
de atender plenamente os aspectos higiênicos, de
segurança e de anti-poluição, conjugadas com as
atividades de lazer.
Empreendimentos com essas características
são suficientemente abrangentes, desde o reco-
nhecimento do terreno, passando-se pelo levan-
tamento topográfico, planejamento urbanístico,
que engloba a infra-estrutura, e os sistemas de
abastecimento dágua, o elétrico, incluindo-se a
iluminação pública, o viário, o de drenagem e
o de esgotos, bem como a demarcação dos lotes
e, finalmente, os projetos de prédios residenciais
e obras complementares.
Nas minudéncias do projeto são oferecidas,
em maior ou menor profundidade, todas as
atividades que se apresentam no desempenho da
atividade profissional de um técnico em
construção civil.
São essas as considerações que serviram de
base à composição curricular e visam produzir
técnicos capazes de atender à demanda do mer-
cado específico de trabalho, observadas as
especializações.
2. Considerações pedagógicas
Entendemos que os novos estudos, já na
faixa etária dos que se voltarão para a com-
plementação das habilitações básicas, condi-
cionam os interessados a um comportamento
auto-responsável, com uma filosofia própria a
esse tipo de formação.
Destaca-se aí o conceito da pedagogia
ativista, caracterizando-se a composição do
currículo por disciplinas instrumentais e, prin-
cipalmente, disciplinas de aplicação que esti-
mulam a realização profissional.
Desse condicionamento, de ordem psico-
lógica, surge o estabelecimento do binômio
ajustamento individual e condições ambientais
da atividade a ser exercida, verificando-se daí o
êxito do processo educativo.
O professor aplicará uma didática voltada
para a aprendizagem dirigida, explorando ao
máximo os recursos oferecidos pelos labora-
tórios, canteiros e oficinas e, ainda, os auxílios
audiovisuais adequada e objetivamente prepa-
rados, cujos resultados e observações devem ser
discutidos, testados e posteriormente confir-
mados em visitas a obras, indústrias e conjuntos
arquitetônicos. Os procedimentos experimentais
de âmbito escolar ou extra-muros estão
detalhados nas colunas de atividades apresen-
tadas na programação.
Daí a indicação inicial das Escolas Técnicas
oficiais, suportadas financeiramente pelo Go-
verno, para oferecerem os cursos de comple-
mentação, pois os seus ambientes específicos
podem proporcionar, até certo ponto, equiva-
lência com os da prática profissional efetiva.
Alertamos os supervisores dos Cursos de
complementação das habilitações básicas, em
todas as áreas, para a necessidade da verificação
do nível de conhecimentos específicos dos
interessados no campo da ciência básica.
Tratando-se de disciplinas instrumentais,
seria recomendável, em caráter de pré-requisitos,
a ministração intensiva de complementos de
Matemática e Física, eventualmente ao longo
das duas semanas antecedentes ao início efetivo
dos cursos.
CURSOS TÉCNICOS
Nos termos do Decreto n
9
47.038, de 16 de
outubro de 1959, os Cursos Técnicos têm por
objetivos:
" 1. Formar técnicos para o desempenho da
função de imediata assistência a
engenheiros ou a administradores ou para o
exercício de atividade em que as aplicações
tecnológicas exijam profissional dessa
graduação. 2. Proporcionar base de cultura
geral e conhecimentos técnicos para
permitir ao diplomado integrar-se na
comunidade participando do trabalho
produtivo ou prosseguir nos seus estudos".
Daí a composição do currículo em duas áreas
distintas:
educação geral;
formação especial.
Para receber o diploma de técnico o estu-
dante deverá fazer um estágio, com aprovei-
tamento avaliado pela Escola, em empresa que
ofereça condições de treinamento em área re-
lacionada com a sua formação escolar ou na
própria instituição, quando couber.
O estágio tornou-se obrigatório nos termos
da Portaria Ministerial 26 BR, de 7 de março de
1962, regulada a sua extensão por força da
Resolução n
9
2, decorrente do Parecer 45/72 do
Conselho Federal de Educação, que permite
duração variável de acordo com as exigências da
habilitação pretendida pelo aluno.
Na falta de legislação específica, os estágios
anteriores a 7 de dezembro de 1977 tinham o
relacionamento entre a instituição de
ensino, o estudante e a empresa regulado pela
Portaria Ministerial n
9
1002, de 29 de setembro
de 1967.
A partir dessa data os estágios passaram a ser
regulados pela Lei n
9
6.494, que deu o respaldo
legal ao assunto, em termos definitivos.
O curso é normalmente ministrado em três
anos escolares e um mínimo de 90 dias ou 720
horas de estágio.
Concluídos os 3 (três) anos escolares, o
estudante poderá receber um certificado de
conclusão do 2
9
Grau, que lhe permitirá postular
a universidade.
As atribuições dos técnicos de nível médio,
na área tecnológica, estão reguladas pela Re-
solução n
9
218, de 20 de junho de 1973, do
Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia—CONFEA—e fixadas em sua
plenitude no que prescrevem os itens 14 a 18.
Em relação aos itens 7 a 12, da mesma
Resolução, os técnicos podem operar desde que
o desempenho das atividades fique ciscunscrito
no âmbito das respectivas modalidades profis-
sionais.
A complementação das habilitações básicas,
objeto do presente trabalho, tem a finalidade de
permitir aos portadores do certificado do 2
9
Grau
com HB proseguirem nos seus estudos,
integrando-se no Curso Técnico no mesmo
campo da sua habilitação, podendo concluí-lo
em mais um ano letivo de formação especial,
acrescido do tempo necessário ao estágio, na
forma e direitos regulados pela legislação supra-
citada.
POSIÇÃO ATUAL DA ESCOLA TÉCNICA
O ensino técnico no Brasil, incipiente até à
década de 30, teve o seu início de implantação
em termos regulares decorrentes de uma política
educacional específica, após o advento da
chamada reforma Capanema, com a criação da
rede federal de Escolas Técnicas, posteriormente
regulamentadas pela Lei nº 3552. Paralelamente,
desenvolviam-se com êxito as Escolas Técnicas
do SENAI e do SENAC, ex-pandindo-se bem
mais o ensino profissionalizante. Outras escolas
surgiram na nova área de ensino, em face da
forte demanda do mercado de trabalho que
começava a reclamar profissionais habilitados
em número crescente. Eram entidades oficiais,
ligadas aos sistemas estaduais de educação.
Começaram também a surgir centros de
treinamentos nas empresas, num avanço desor-
denado, que reclamava a definição de uma
filosofia própria como cerne de uma legislação
adequada e abrangente inadiável.
O progresso tecnológico mostrava a neces-
sidade da profissionalização, se não em massa,
pelo menos crescente, requerendo a alteração da
tradicional formação integral básica de nível
médio, com a introdução do ensino
profissionalizante obrigatório, medida corajosa-
mente recomendada pela Lei nº 5692/71.
Evidentemente que modificações profundas,
constantes do novo diploma, deveriam vencer
vários tropeços de ordem social e econômica,
enquadrando-se no primeiro caso a difícil ba-
talha contra a tradição em vigor até então e,
no segundo, os grandes investimentos que exi-
giriam o funcionamento pleno do sistema, em
que não eram menores os relativos à formação
docente específica.
Ante esse panorama, as Escolas Técnicas
apresentavam-se absolutas, tranqüilas e pres-
tigiadas cada vez mais, sobretudo pela coerência
das suas atividades em harmonia com os novos
tempos, decorrentes de uma longa vivência na
difusão do ensino tecnológico, que ocorreu gra-
dativamente, por imposição do próprio desen-
volvimento.
A vertiginosa procura das Escolas Técnicas,
mediante concurso de admissão, acentuada-
mente crescente de ano para ano, passou a ser
significativa característica da participação cada
vez maior de jovens pertencentes a camadas
sociais que até então não se interessavam por
esse tipo de ensino.
No concurso de admissão à Escola Técnica
Federal "Celso Suckow da Fonseca", no Rio de
Janeiro, em 1978, mais de 35% dos aprovados
eram dependentes de responsáveis de faixa
salarial superior a 6 (seis) salários-mínimos, fato
que merece a atenção dos estudiosos da
Sociologia. De um lado, a penetração da
formação técnica em meio até há pouco infenso
a essa área de ensino; de outro, a evidente falta
de recursos para a preparação, precisamente, dos
mais carentes, preteridos circunstancialmente na
postulação de uma profissionalização a curto
prazo.
A Escola Técnica de hoje também é avida-
mente procurada pelo empresariado para a
absorção de formandos, não podendo ser aten-
dida toda a demanda, ao contrário do que acon-
tecia até há pouco mais de 10 anos, quando a
Escola era obrigada a promover com empenho a
colocação dos seus diplomados.
Por falta de técnicos, as próprias indústrias
mantém atualmente centros de treinamento
intensivo de pessoal, mostrando, tudo isso, a
necessidade, pelo menos de uma habilitação
básica obrigatória, integrada à formação do 2"
Grau, como evolução do espírito da Lei n
9
5692/71 ante a realidade que não pode ser
desprezada.
Fatos como esses levaram a Escola Técnica
Federal "Celso Suckow da Fonseca" a adotar
uma nova política para o ano de 1979, em face
do desenvolvimento das telecomunicações no
Grande Rio. Assim oferece habilitação feita em
2 anos, para portadores de certificados de
conclusão do 2" Grau, visando a atingir dois
objetivos: diminuir a pressão sobre a univer-
sidade em termos de procura e qualificar o
interessado para um mercado de trabalho
sôfrego de mão-de-obra especializada de curta
duração, integrando-o na força do trabalho e
conseqüentemente valorizando a sua condição
social como participante da renda bruta nacional
.
Dentro dessa linha de raciocínio, com o
apoio da legislação complementar, ainda po-
derá ser reduzido o tempo de formação se o
recrutamento para cursos intensivos estabelecer
como pré-requisito a habilitação básica correlata,
em boa hora instituída pelo Conselho Federal de
Educação, para os cursos a nível do Grau.
Nesse caso, somente as Escolas Técnicas
estariam em condições de oferecer estudos com-
plementares dessas habilitações básicas, for-
mando técnicos de nível médio em especiali-
dades afins.
Além dos aspectos positivos evidentes em tal
sistemática, resultaria dessa prática a pos-
sibilidade de atendimento a maior número de
estudantes, o que aliviaria a Escola Técnica, em
grande parte, do ensino de formação geral e,
conseqüentemente, permitindo a ampliação do
número de suas turmas de formação especial.
De tudo isso se conclui que as Escolas
Técnicas Federais representarão, em futuro bem
próximo, importante papel, funcionando como
excelentes centros de formação técnica para
portadores de certificado do 2* Grau com
habilitação básica obtida na escola tradicional
brasileira, onde receberam a educação geral
ministrada por completo e a formação especial,
apenas, nos seus aspectos fundamentais tecno-
lógicos.
De acordo com essa ordem de idéias, a
Escola Técnica atingirá, possivelmente, a ple-
nitude da sua função, prestando valiosa e
autêntica colaboração ao desenvolvimento na-
cional que todos almejamos.
CRITÉRIOS PARA A ESCOLHA DA
COMPLEMENTAÇÃO
1. A complementação para o nível de Técnico
somente poderá ocorrer afim com a HB de
que é portador o candidato.
2. A complementação deverá atender:
ao mercado regional de trabalho
às aptidões do interessado.
3- Visto que as complementações serão
preferencialmente realizadas em Escolas
Técnicas Federais, os portadores de certi-
ficado de HB em Construção Civil poderão
optar pela complementação em:
Edificações
Estradas
-— Saneamento
— Agrimensura.
4. Para os portadores de certificado de HB
em Eletricidade, as opções deverão ser:
Eletricidade
Eletrônica
Telecomunicações.
5. Para HB em Química:
Química
Petroquímica.
6. Para HB em Eletrônica:
Eletrônica
Eletricidade
Telecomunicações.
7. Complementação da HB em Mecânica:
Mecânica
Eletromecânica.
8. A Complementação da HB em Construção
Civil poderá proporcionar aprofundamen
tos no próprio campo.
De um modo geral a Complementação da
HB em qualquer das especialidades sugeridas
poderá — dependendo do conteúdo progra-
mático, intensificando-se determinadas discipli-
nas e desativando-se outras — facultar apro-
fundamentos mais específicos, extensivos à área
reclamada pelo mercado de trabalho.
Sugerimos para tais aprofundamentos:
Técnico em edificações:
Desenhista de arquitetura
Desenhista de estruturas
Desenhista de instalações hidráulicas.
Técnico em estradas:
— Topógrafo.
— Técnico em saneamento:
Esgotos e águas pluviais.
Técnico em agrimensura.
Técnico em eletricidade:
Despachante em carga, manobra em
usinas de geração;
Transmissão em AT e BT.
— Técnico em química:
Tintas e vernizes
— Tinturaria.
Técnico em petroquímica:
Técnico em eletrônica:
Manutenção de equipamentos ele-
trônicos;
Supervisão de linhas de produção.
— Técnico em telecomunicações:
Comutação telefônica PC-1000 B e
outros.
— Técnico em mecânica:
Desenhista projetista
Métodos e processos de fabricação.
Assinale-se que as designações acima, ex-
cluídas as de técnico, coincidentes com as atri-
buídas pelo Conselho Federal de Educação
(Parecer 45/72) aos auxiliares técnicos, cuja
formação especial ocupa 300 horas de currículo
do 2" Grau, têm caráter muito mais abrangente,
em termos de conhecimentos e desempenho.
Nelas está fixado o sentido de aprofundamento
específico de nível médio em determinada es-
pecialização. Não se trata de um auxiliar técnico,
mas, sim, de um técnico. Para exemplificar: o
desenhista de arquitetura está habilitado a
exercer sua atividade, em toda a plenitude, como
técnico em edificações. Esse técnico pode, no
entanto, especializar-se em Desenho
Arquitetônico, com a obtenção de maior número
de créditos na área, por livre iniciativa, a que a
escola deve corresponder, pondo em
funcionamento cursos rápidos de extensão. A
alternativa corporifica um perfil profissional
reclamado pelo mercado de trabalho e valoriza a
filosofia da complemen-tação, bem como o
preparo indispensável à ocupação final.
Com isso, a escola amplia o seu campo de
formação específica.
Complementação da HB em Construção Civil para Nível Técnico
CURSO TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES
Carga horária
Semanal
Período
MATÉRIA DISCIPLINA
Por
Disciplina
SOLOS Mecânica dos Solos * 2 32
TOPOGRAFIA
*
Topografia **
4 64
DESENHO
Desenho Técnico
Desenho de Arquitetura
2 4
32
64
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
Organização e Métodos * Higiene e
Segurança do Trabalho *
Especificações e Orçamentos
2
1
2
32
16
32
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Materiais de Construção * 4 64
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Máquinas e Equipamentos 2 32
CONSTRUÇÃO
Resistência dos Materiais *
Elementos de Estabilidade
Tecnologia das Construções
Instalações Prediais
4
4
2
3
4
64
32
112
64
Prática de Obras 4 64
CARGA HORÁRIA TOTAL
24 20 704
* Disciplinas comuns ao Curso de Estradas. **
Disciplina ministrada em horário diurno.
É recomendável que as duas primeiras semanas sejam destinadas ao
nivelamento das turmas recrutadas, ministrando-se nesse período, de forma
intensiva (20 horas semanais), complementos de Matemática e de Física, com o
objetivo de melhor assimilação das disciplinas de formação especial.
Complementação da HB em Construção Civil para Nível Técnico
CURSO TÉCNICO EM ESTRADAS
Carga horária
Semanal
MATÉRIA DISCIPLINA
Período 1º
| 2º
Por
Disciplina
SOLOS Geologia
Mecânica dos Solos *
2 | —
2 j
32
32
TOPOGRAFIA
*
Topografia **
4 | — 64
DESENHO
Desenho Técnico *
Projetos Geométricos
2 | —
— | 6
32
32
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
Organização e Métodos * Higiene e
Segurança do Trabalho *
— | 2
1 j
96
16
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO Materiais de Construção * 4 | — 64
MAQUINAS E EQUIPAMENTOS Máquinas e Equipamentos — | 4 64
CONSTRUÇÃO
Resistência dos Materiais *
Construção de Estradas
Pavimentação
4 | —
5 | 4
— | 4
64
144
64
CARGA HORÁRIA TOTAL 24 | 20 704
* Disciplinas comuns ao Curso de Edificações. **
Disciplina ministrada em horário diurno.
É recomendável que as duas primeiras semanas sejam destinadas ao
nivelamento das turmas recrutadas, ministrando-se nesse período, de forma
intensiva (20 horas semanais), complementos de Matemática e de Física, com o
objetivo de melhor assimilação das disciplinas de formação especial.
GEOLOGIA
(32 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. A TERRA COMO PLANETA (2h)
— Forma, volume, massa e movimentos
— Assimilar as características de forma,
grandezas e movimentos
(A)— Cap. I
2. ESTRUTURA DA TERRA (4h)
Crosta, manto e núcleo
Atmosfera, temperatura, pressão e
umidade
Clima
Assimilar conhecimentos dos elementos
estruturais e conseqüente composição do
globo terrestre
Interpretar a função do envoltório gasoso
que cobre a Terra, variação da tem-
peratura e condições climatológicas re-
lativas à vida em toda a sua abrangência
Interpretar as origens das alterações do
clima
(A)— Cap. I e III
3. MINERAIS (4h)
Natureza e constituição
Átomos, iontes, radicais e moléculas
Forças de ligação química
Morfologia
Sistemas cristalográficos
Classificação
Técnicas de identificação
— Classificar e identificar tipos diferentes e
mais comuns de minerais
(A)— Cap. II
4. ROCHAS (4h)
Constituição mineralógica e química
Classificação genética
Critérios para a identificação dos
principais tipos de rocha: magmá-
ticas, rudimentares e metamórficas
Conhecer, classificar e identificar os
vários tipos de rocha
Os alunos, com a orientação do professor,
deverão ser estimulados a enriquecer o
Gabinete de Geologia e a procurar
amostras de minerais e rochas
(A)—Cap. II
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
5. PROPRIEDADES FÍSICAS DAS
ROCHAS (4h)
Reações e ações tectônicas, dilata-
ção e contração
Porosidade e permeabilidade
Interpretação das características físicas
dos vários tipos de rocha
(A)— Cap. II e III
6. INTEMPERISMO
Decomposição química
Desintegração mecânica
(4h)
Diferença entre intemperismo e erosão
Origens da decomposição e desintegração
do manto e da crosta terrestre
(A)— Cap. III
7. MODELADO TERRESTRE
— Forças externas, tectonismo,
orogê-nese, vulcanismo, movimentos
sísmicos
Interpretação das dinâmicas externas e
internas e suas conseqüências
(4h)
Formação das montanhas
(A)— Pág. 69 e seg. e pág. 295 e seg.
8. FÓSSEIS
Natureza, constituição e
condições de formação
Fossilização
Razões da necessidade do estudo dos
fósseis e das rochas, para facultar ao
geólogo decifrar os fenômenos geológicos
atuais e do passado
(2h)
Na falta de mostruários, apresentar
"slides" ou gravuras de exemplos de
fósseis
(A)- Pág. 52
GEOLOGIA DO BRASIL
(4h)
REFERENCIAS BIBUOGRAFICAS
A — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos. v. I. Ao Livro Técnico S.A. B —
CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos. v. II. Ao Livro Técnico S.A.
MECÂNICA DOS SOLOS (32
h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. SOLOS (8h)
Composição química e mineralógica
Terminologia
Obtenção de amostras
Características físicas e mecânicas
Granulometria
Estrutura
Capilaridade
Permeabilidade
Compressibilidade
2. SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO
(2h)
Casagrande
Highway Research Board
Identificação dos componentes minera-
lógicos das rochas e as respectivas com-
posições químicas
Assimilar a terminologia normalizada
Colheita de amostras representativas e
indeformadas. Registro das amostras re-
colhidas
Ensaios no laboratório para determinar a
umidade e a densidade real dos solos.
índices de liquidez e plasticidade
Análise granulométrica. Peneiramento
Identificar as diversas disposições estru-
turais dos solos
Determinação da capilaridade
Determinação do coeficiente de permea-
bilidade
Exemplos de deformação dos solos pela
ação da sobrecarga
(A)— Cap. I
Interpretação
(A)— Cap. II
3. COMPACTAÇÃO DOS SOLOS (8h)
Teoria da compactação —
Adensamento a recalques
Cisalhamento
Aula expositiva sobre a teoria da com-
pactação, condições de umidade e curva
de compactação
Como determinar a resistência que
apresenta o material compactado
Controle da compactação no campo e no
laboratório
Adensamento dos solos. Provas de carga
e medidas de recalque. Equipamentos a
procedimentos
— Ensaios de laboratório: determinação da
umidade e densidade real dos solos
(A)— Cap. I e II
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
4. ESTABILIDADE DE TALUDES E
MUROS DE ARRIMO (6h)
Ângulo do talude natural
Ângulo de atrito interno
Aterros sobre terrenos de fraca re-
sistência. Bermas
Muros de arrimo
5. EXPLORAÇÃO DO SUBSOLO (8h)
— Sondagens
Amostras representativas
Representação gráfica dos resulta-
dos de uma sondagem
Interpretação das formas da instabilidade
dos taludes e da condição de estabilidade
em função do ângulo de atrito interno
Cálculo de bermas. Exercícios
Exercícios relacionados com as condições
da estabilidade dos muros de arrimo
(A)— Cap. V
(B)— Cap. 5
Considerações gerais quanto à impor-
tância das sondagens
Exposição dos métodos de exploração do
subsolo e dos tipos de sondagem
Apresentação de "slides" ou gravuras do
equipamento (trados, tripes, pilão etc.) e
explicação dos procedimentos de
execução
Como obter as amostras
Análise da locação de furos e do perfil da
sondagem
(A)— Cap. VII
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — LEINZ, Viktor; AMARAL, Sérgio E. Geologia Gerd. Editora Nacional, s/d.
TOPOGRAFIA
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. INSTRUMENTOS DE TOPOGRA
FIA (4h)
Apresentação; características
— Erros; precisão. Efeito dos erros
sobre medidas isoladas
— Aula expositiva. Demonstração e uso
genérico de cada instrumento
(A)
2. MEDIDAS DE ÂNGULOS E DIS
TÂNCIAS (10h)
Medida de ângulos horizontais e
verticais. Estudo dos diversos méto-
dos; reiteração
Medidas de distâncias; medidas di-
retas e indiretas; instrumentos.
Miras: vertical e horizontal
Aulas teórico-práticas
Prática de campo
Considerações sobre os instrumentos ele-
trônicos
(A)— Cap. III, IV, VI e X
3. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO
PLANIMÉTRICO (8h)
Coordenadas. Sistemas
Azimutes
Método de irradiação
Método da poligonação
Método de interseções
Aulas teórico-práticas
Prática de campo e escritório
(A)— Cap. III, VII e XIII
4. MÉTODOS DE LEVANTAMENTO
ALTIMÉTRICO (8h)
Nivelamento barométrico
Nivelamento trigonométrico
Nivelamento geométrico
Processos expeditos de nivelamento
a régua
Redes de nivelamento de alta pre-
cisão. Referências de nível
Caminhamento altimétrico
Prática com barômetros e aneróides
— Aulas teórico-práticas
Práticas de campo
(A)— Cap. X
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
5. SELEÇÃO DE MÉTODOS E INS
TRUMENTOS (4h)
—• Erros nos diversos métodos plani-
métricos, para as diversas combina-
ções de instrumentos
— Erros nos diversos métodos altimé-
tricos, para as diversas combinações
de instrumentos
— Interpretação dos erros
Seleção dos métodos planimétricos em
função dos instrumentos, visando à maior
precisão possível
(A)— Cap. IV
6. ELEMENTOS DE CARTOGRAFIA
Tipos de documentos cartográficos:
plantas, cartas e mapas
Escalas: numérica e gráfica
Triangulação: triângulos planos e
esféricos. Azimutes a longas dis-
tâncias
Declinação magnética. Convergên
cia de meridianos: plana e elipsói-
dica
— Aulas expositivas com a apresentação de
exemplos cartográficos
— Destacar a precisão e o detalhamento
dos documentos em face da escala
— Cálculo de triângulos
Aulas teórico-práticas
(A)— Cap. XII
7. LEVANTAMENTO DE ÁREAS (8h)
— Levantamento em diversas escalas.
Precisão planimétrica e altimétrica
— Medições de terras
Identificar os vários procedimentos e
métedos a adotar em função das dimen-
sões do terreno e da precisão requerida
Procedimentos de campo e escritório
ligados aos vários métodos topográficos.
Planilhas, formulários; cadernetas; pre-
enchimento, conferência e cálculo
Nos procedimentos de medições de terras,
descrever os limites. Exercícios de
partilhas e divisões e implantação de
loteamento
(A)— Cap. XIV e XVI
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS
8. AVALIAÇÕES DE AREAS (2h)
— Métodos de avaliação de áreas
— Exercícios de cálculo das áreas pela fór-
mula de Gauss
(A)— Cap. XIV
9. CONTROLE DE OBRAS (8h)
Acompanhamento topográfico da
implantação
— Determinação da latitude, longitude e
azimute pelo Sol, e pelas estrelas
(precisão secundária)
Prática de campo com a implantação de
obras: casas, edifícios, viadutos. Estabe-
lecer sistemas locais de coordenadas.
Amarração às redes fundamentais
Emprego de métcdos expeditos de deter-
minação das coordenadas e de azimutes
(A)— Cap. IX
10. IMPLANTAÇÃO DE ESTRADAS
(8h)
Locação, nivelamento e contranive-
lamento do eixo, seções transversais
Concordâncias verticais e horizon-
tais
Greide: Cálculo e volume movi-
mentado
Prática de campo
Exercícios de aplicação das seções trans-
versais na cubagem da terra
(A)— Cap. X
11. NOÇÕES DE FOTOGRAMETRIA
Mosaicos
Restituição fotogramétrica
Operações de medições preliminares
sobre fotografia aérea
Interpretar o auxílio da foto aérea na
execução de uma planta topográfica
(B)
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — CARDÂO, Celso. Topografia. Edições Arquitetura e Engenharia.
PETRIC, Setembrino; RICCI, Mauro. Princípios de Aerofotogrametria e Foto-
interpretação. Edições Melhoramentos.
DESENHO DE ARQUITETURA
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS
1. URBANIZAÇÃO DE AREAS (8h) —
• Partido a adotar
Considerações gerais sobre os pro-
jetos de zoneamento em função dos
aspectos de ordem econômica dos
futuros adquirintes e, conseqüente-
mente, dimensionamento adequado
dos lotes, da construção e das áreas
que deverão ser urbanizadas
Considerações gerais sobre fisiogra-
fia, sistemas viário de drenagem, de
abastecimentos d água, de energia
elétrica e iluminação pública e de
saneamento
Projetos geométricos de ruas e
praças
2. OBJETIVOS DA ARQUITETURA
(4h)
Fatorescondicionantes. A edificação em suas partes essenciais: ambientes, estrutura, vedação, segura
n
Função dos compartimentos, ele-
mentos de construção, tipos de edi-
fícios
O projeto e seus aspectos caracte-
rísticos
Discussão sobre a planta de uma área
devidamente caracterizada em seus limi-
tes, acidentes topográficos e curvas de
nível e dados informativos relacionados
com a infra-estrutura existentes nas pro-
ximidades: abastecimento d'agua, rede de
esgotes, energia elétrica, telefone.
Alternativas em função da extensão da
área em condomínio fechado com a res-
ponsabilidade da manutenção geral ou
conjunto residencial em unidades isoladas,
entregue a conservação da área urbanizada
à autoridade pública
Visitas a obras de conjuntos residenciais e
a utilização de "slides", salien-tando-se a
planificação técnica e exigências plástico-
espaciais do ambiente
O professor deverá fazer um histórico da
evolução dos ambientes domiciliares e
destacar as vantagens dos projetos mais
recentes com as disposições mais
funcionais e o emprego de novos mate-
riais decorrentes do avanço tecnológico
Apresentar revistas especializadas em
arquitetura
3. CONVENÇÕES DE DESENHO DE
ARQUITETURA (8h)
—' Generalidades
Formatos de papel
Cortes e superfíceis cortadas
Linhas
Dimensionamento —
Letras e anotações
Convenções, abreviações e indica-
ções
Normas complementares
Código de obras
— Prática de desenho arquitetônico a lápis
com o emprego das escalas próprias e do
que prescreve a norma P-NB-43 da
ABNT
— Os alunos deverão tomar conhecimento,
adquirindo-as, das demais normas úteis
ao desempenho da execução de projetos e
à leitura de plantas NB-16. Execução de
desenhos de concreto simples ou armado
NB-19- Instalações prediais de esgotos
sanitários
P-NB-10. Instalações de condicionamento
de ar
P-SR-2. Símbolos gráficos para instala-
ções elétricas prediais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
4. PROJETOS ARQUITETÔNICOS
BÁSICOS (20h)
UNIDADE RESIDENCIAL
Planta baixa
Orientação e insolação
Iluminação e ventilação
Vãos
Circulação
Coberturas
Desenho de modificações e acrés-
cimos
Elevação, cortes e detalhes
— Prática de desenho arquitetônico
— Identificação dos elementos, em projetos
apresentados como referência
5. PROJETOS ARQUITETÔNICOS —
EDIFÍCIOS (16h)
Unidade habitacional multifamiliar
Plantas, cortes, fachadas, detalhes,
circulação horizontal e vertical (ga-
lerias, escadas e elevadores), reser-
vatórios d'água e cobertura
— Execução de projetos com a orientação do
professor. Os trabalhos deverão ser
esboçados e apenas iniciado o desenho a
instrumentos
6. DESENHO DEFINITIVO (8h)
Apresentação. Rótulo
Processos de reprodução
— Exercícios de desenho a tinta em papel
vegetal
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora GLOBO/ABNT. AUXÍLIOS
DIDÁTICOS
Instrumental de desenho para arquitetura
Plantas topográficas
Projetos arquitetônicos, plantas de cálculos de estruturas de concreto e projetos de instalações
prediais
Revistas especializadas
"Slides"
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1 TECNOLOGIA DOS MATERIAIS
(4h)
Materiais naturais e de elaboração
industrial
Fatores relacionados com a escolha
dos materiais
Identificação da origem dos materiais
Destacar os aspectos de solidez durabi-
lidade, acabamento e beleza arquitetônica
que devem ser considerados na seleção do
material
Necessidade dos ensaios tecnológicos
Considerações sobre as propriedades
físicas, químicas e mecânicas dos mate-
riais
(A)- A
2. PEDRAS NATURAIS (4h)
Classificação das pedras de cons-
trução
Extração
Propriedades
Aulas prático-expositivas com a apresen-
tação de amostras de rochas silicosas,
calcárias e argilosas
Aulas práticas com a utilização de
"slides" ou gravuras e o detalhamento dos
processos de exploração a céu-aberto ou
por meio de galerias. Processos de
desmonte a fogo e a frio
Ensaios físicos e mecânicos. Densidade,
dureza, fratura e resistência à compressão
(A) B 1 a 5
3. AGLOMERANTES
Cal
Cimento
Gesso
Características dos diversos tipos de cal.
Atividades no canteiro
Processos de extinção da cal comum e da
cal hidráulica
Partindo das especificações normalizadas
do cimento "Portland", destacando-se suas
propriedades físicas, mecânicas e
químicas, proceder a ensaios, no labo-
ratório, de hidratação e de resistência à
tração e à compressão
Aula demonstrativa do emprego do gesso
e desempenho em função da boa qualidade
(A)— C I, II e IV
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
4. AGREGADOS (4h)
Areias
Britas, pedras de mão e seixos
Água
5. ARGAMASSAS (4h)
Divisão
Preparação
6. CONCRETOS (12h)
7. PRODUTOS CERÂMIMCOS E
AGLOMERADOS (8h)
Tijolos
Telhas
Ladrilhos e azulejos
Manilhas e conexões
Tijolos silicosos
Artefatos de concreto
— Fibrocimento
8. MADEIRAS E SUCEDÂNEOS IN
DUSTRIALIZADOS (4h)
Madeiras empregadas na construção
civil
Lâminas de compensado e aglome-
rados de madeira e material plástico
Considerações sobre a procedência e as
características físicas das areias, ativida-
des no canteiro
Determinação do peso específico e do
teor de umidade das areias
Apresentação de espécies de brita segun-
do a sua classificação. Atividade no can-
teiro
(A)— D I, II, III
Prática de preparação dos vários tipos
de argamassas, tendo em vista o maior
rendimento, em função da proporciona
lidade dos aglomerantes e agregados
(A)— E 1 a ó
Ensaios de laboratórios quanto à resis-
tência, aos esforços de compressão, dis-
tensão, flexão e cisalhamento, devendo
ser confeccionados os corpos de prova
utilizados nos ensaios. Laudo
Processos de preparação manual e me-
cânico. Atividade no canteiro
(A)— F 1 a 5
Considerações gerais mediante a apre-
sentação de amostras, visando às vanta-
gens do emprego do material de boa
qualidade
Utilização de "slides" na demonstração do
desenvolvimento da indústria de produção
de aglomerados e o seu emprego. Ex.:
grandes adutoras
(A)— G I, II — I a VI
Considerações mediante mostruário dos
vários tipos e dimensões das peças en
contradas no mercado. Dormentes
— Características físicas e mecânicas. Ensaies
no laboratório
(A)— H 1 a 5
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
o. PRODUTOS SIDERÚRGICOS (12h)
Ferro e aço
Cobre, zinco, estanho, bronze e
latão
Chumbo
Alumínio
Soldas
10. TINTAS, VERNIZES E UTENSÍLIOS
DE APLICAÇÃO (4h)
Tintas preparadas e diluentes
Secantes e vernizes
Material de aplicação
Características do ferro e aço. Conside-
rações sobre os processos de fabricação,
mostrando, através de "slides", os vários
tipos de fornos
Informações nos respectivos laboratórios
sobre tratamentos térmicos e ensaios me-
talográficos
Apresentação de peças ou especificações
dos fornos comerciais empregados em
construção civil; tabelas
—• Tratamentos contra a corrosão
Aula prática
Aula prático-teórica sobre o emprego do
cobre, do zinco, do estanho e das ligas
derivadas bronze e latão Apresentação de
tabelas das chapas oferecidas no mercado
Aula prático-teórica sobre a utilização do
chumbo em canos e lençóis; tabelas
Aula prático-teórica sobre o emprego do
alumínio, especialmente como substituto
do cobre
Visita a laboratórios de solda para co-
nhecimento dos vários tipos de solda e
processos de soldagem
(A)— I — I a VI
Mediante catálogos dos fabricantes, enu-
merar os vários tipos de tinta, secantes e
vernizes encontrados no mercado, des-
tacando-se as tintas plásticas, incluindo-se
as destinadas à pintura externa com
características impermeabilizantes. Enver-
nizamento do concreto aparente
Mediante catálogos, indicar tintas à base
de óleo, para madeira e ferro, e as anti-
corrosivas
Visitas a indústrias do ramo
—• Dar conhecimento, com mostruário, dos
utensílios de aplicação: brochas e pincéis
(A)- J. 1 a 3
UNIDADES / CONTEÜDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
11. VIDRO (4h)
Tipos empregados na construção
civil
12. OUTROS MATERIAIS (4h)
— Betuminosos
— Plásticos
— Antitérmicos
Acústicos
Borracha
Cortiça
Identificação, em mostruário, dos vidros
planos, lisos e fantasia e dos modelados
Com a motivação de amostras, tecer con-
siderações sobre os vidros especiais, in-
cluindo-se a lã e a espuma de vidro e seu
emprego
(A)-K
Ensaios de laboratório visando ao em-
prego do betume nos tratamentos imper-
meabilizantes
Conhecimento objetivo, mediante amos-
tras de material plástico empregado em
construção civil
Identificação de materiais empregados em
isolamento térmico, tratamento acústico,
aglomerados de cortiça e artefatos de
borracha e neoprene
(A)— L. 1 a 5
Obs.: Os alunos devem manter contactos
com o laboratório de ensaios de materiais
e, na medida do possível, participar de
ensaios com o equipamento: Máquinas
universais, prensas, máquinas de tração,
máquina Los Angeles, máquinas Dorval,
máquina Dorry e aparelho Treton
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — PI ANCA, João Baptista. Manual do Construtor. Editora Globo. Porto Alegre.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARA EDIFICAÇÕES
(16 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS
1. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
DE APOIO A CONSTRUÇÃO (4h)
Serras circulares e de fita
Guinchos automáticos e de embre-
agem
Betoneiras simples e automática
Gericas
Torres metálicas
Andaimes tubulares e mecânicos de
fachada
Elevadores de obra
Monta-carga
Escoramento metálico
Formas metálicas para concreto
Vibradores
Guindastes. Gruas
Veículos. Caminhões de carroçaria
fixa e basculantes
Motores a gasolina e a óleo para
atendimento quando não há energia
elétrica
Bombas de sucção e especiais para
rebaixamento de lençol freático
Centrais de concreto
Máquinas de terraplenagem
Palestras informais com a apresentação de
catálogos dos fabricantes
Visitas técnicas
2. MAQUINAS E EQUIPAMENTOS
VINCULADOS A INFRA-ESTRU-
TURA DA CONSTRUÇÃO (8h)
Elevadoes
Escadas rolantes
Monta-carga
Bombas hidráulicas de secção e re-
calque
Motores elétricos
Palestras informais com a apresentação
de catálogos dos fabricantes
Visitas técnicas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Equipamentos de condicionamento
de ar, central e individual "self-
contained"
Centrais de água gelada
Exaustores
"Boilers"
Caldeiras
Compactadores de lixo
Equipamentos de calefação
Equipamento de combate a incêndio
3. MANUTENÇÃO (4h)
Manutenção das máquinas e equi-
pamentos de apoio. Oficinas móveis
Manutenção das máquinas e equipa-
mentos de infra-estrutura da cons-
trução
— Visitas técnicas
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Folhetos e catálogos ilustrados, com especificações das máquinas e equipamentos.
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. MECÂNICA TÉCNICA (12h)
Divisão da Mecânica
Princípios da Estática
Composição e decomposição de
forças
Conjugados
Condições de equilíbrio
Centro de gravidade
— Momento de inércia: método de
Mohr
Solução gráfica e problemas de forças
Determinação gráfica do centro de gra-
vidade
Cálculo gráfico do momento de inércia
(A)— Cap. I, II e III
(C)— Pág. 11 a 93
2. TRELIÇAS (4h)
— Métodos de Cremona, Ritter e
Culmann
— Solução gráfica de problemas de treliça
pelo processo de Cremona
(C)— Pág. 94 a 118
3. TRAÇÃO e COMPRESSÃO (14h)
Esforcos internos: tensão normal.
Diagrama de Tensão— deformação.
Lei de Hooke
Propriedades mecânicas: limite de
proporcionalidade, elasticidade e
rutura. Tensão admissível. Coefici-
ente de Poisson. Problemas estatica-
mente indeterminados
Exercícios com a aplicação da Lei de
Hooke
Problemas de tração empregando-se o
coeficiente de Poisson
(B)— Cap. 1 e 2
(C)— Pág. 119 a 177
4. TENSÃO DE CISALHAMENTO
(6h)
— Ensambladuras
— Cálculo de tensões de cisalhamento
(B)— Cap. 4 (C)— Pág. 239 a 252
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
5. FLEXÃO (16h)
Tensões nas vigas
Esforço cortante e momento fletor de
vigas isostáticas
Cisalhamento na flexão
Dimensionamento de vigas isostá-
ticas
Traçado de diagramas dos esforços cor-
tantes e momentos fletores
Exercícios de dimensionamento de vigas
isostáticas
(B)— Cap. 6
(C)— Pág. 250 a 356
6. LINHA ELÁSTICA (4h)
— Interpretação da linha elástica através de
demonstração gráfica do comportamento
da viga sob cargas
(B)— Cap. 9
7. FLAMBAGEM (4h)
— Interpretação do fenômeno da flamba-
gem
(B)— Cap. 12
8. TORÇÃO DO EIXO DE SEÇÃO
CURRICULAR (4h)
— Interpretação gráfica dos efeitos de
torção
(B)— Cap. 5
(C)— Pág. 357 a 375
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — TIMOSHENKO, S. P.; YOUNG, D. H. Mecânica Técnica. Tradução e adaptação:
Dr. Antônio Alves de Noronha. Ao Livro Técnico S.A.
B — NASH, William A. Resistência dos Materiais. Tradução de Jaime Ferreira da
Silva. Ao Livro Técnico S.A.
C — CARVALHO, Miguel Scherpl. Resistência dos Materiais para Cursos Técnicos.
Escola Técnica Federal "Celso Suckow da Fonseca". Rio de Janeiro. RJ.
ELEMENTOS DE ESTABILIDADE
(32 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. CLASSIFICAÇÃO DAS ESTRUTU
RAS (lh)
Madeira
Aço
Concreto
— Identificação e interpretação das carac-
terísticas e função das peças componentes
de uma estrutura
(A)— Cap. I
2. CONDIÇÕES DE ESTABILIDADE
(3h)
Equilíbrio
Segurança ao tombamento
Segurança ao deslizamento
— Identificação da estabilidade de muros de
arrimo Exercícios
(C)— Cap. VII
3. PESOS, SOBRECARGA E TENSÕES
ADMISSÍVEIS (2h)
Pesos específicos dos materiais
Pesos próprios dos elementos cons-
trutivos
Sobrecargas acidentais
Tensões acidentais
— Manuseio das tabelas, particularmente
da referente às tensões admissíveis
(B)— Pág. 19 a 37
4. DIMENSIONAMENTO DAS PEÇAS
(16h)
Tração: madeira e aço
Compressão simples: madeira, aço e
pilares de concreto
Flambagem: madeira, aço e concreto
Flexão: vigas simples de madeira e
aço. Peças de concreto: lajes, vigas
simples e contínuas. Diagramas dos
esforços cortantes e dos momentos
fletores
Cisalhamento: madeira, aço e con-
creto
Tabelas
Exercícios de dimensionamento de peças
de concreto: lajes armadas em cruz, pila-
res, vigas simples e contínuas. Represen-
tação gráfica de diagramas dos esforços
cortantes e dos momentos fletores. Pro-
cesso gráfico de Mohr. Emprego de
tabelas
Prática da calculadora de bolso (B)—
Pág. 39 a 186; 281 a 342
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
5. CARGA NAS FUNDAÇÕES (4h)
— Dimensionamento das sapatas
6. DESENHO DE FORMS E DE AR
MAÇÃO (6h)
— Normas ABNT
Cálculo das dimensões de sapatas de
concreto armado. Exemplos típicos
(B)— Pág. 347 a 363
Leitura e interpretação das plantas de
formas e de ferragens
Prática de desenho de formas e de fer-
ragens. Traçado de exemplos usuais
(E)— NB-16, Pág. 253 a 257
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CARDÃO, Celso. Técnica da Construção, v. I. Edições Arquitetura e Engenharia.
PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor. v. I. Editora Globo. Porto Alegre.
SCHREYER. Estática das Construções, v. I. Tradução de Clóvis Barbedo. Editora
Globo. Porto Alegre.
SCHREYER. Estática das Construções. v. II. Tradução de Clóvis Barbedo. Editora
Globo. Porto Alegre.
FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora Globo/ABNT.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Plantas de cálculo de concreto armado, formas e armação.
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 1.°
período (64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. PREPARO DO TERRENO. PRAÇA
DE TRABALHO (4h)
Limpeza: capina, destocamento e
demolição
Preparo da superfície para receber a
locação da obra. Drenagem super-
ficial
— Exercícios de identificação de ocorrências
e exame da topografia de terrenos
(A)— Cap. I
2. INSTALAÇÃO DA OBRA (8h)
Dimensionamento do canteiro
Construção de barragens, silos e
tapumes
Instalações provisórias: caixa
d'água, W.C., chuveiros e força
Centrais de formas e armação
— Exercícios de dimensionamento de can-
teiros
(A)— Cap. I
3. LOCAÇÃO DA OBRA (8h)
Caracterização dos limites, ângulos e
dimensões do terreno
Locação: processos geométricos e
topográficos
Reconhecimento do terreno com a veri-
ficação das suas dimensões
Exercícios de locação da obra: utilização
de guias linhas e prumos
(A)— Cap. I
4. FUNDAÇÕES (12h)
Exames do perfil de sondagem
Seleção dos diversos tipos de fun-
dação. Diretas ou indiretas
Processos de construção
Dimensionamento das fundações
Rebaixamento do lençol freático
Abertura de cavas e escoramento
Escoramento dos prédios vizinhos
Equipamento
Discussão com o professor, mediante o
perfil da sondagem, sobre a escolha do
tipo de fundação
Visitas a obras de fundação, com alter-
nativas de estacas
(A)— Cap. II
(D)— Pág. 9 a 52
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
SUPERESTRUTURA (20h)
— Normas da ABNT — N-B1 e pre
ceitos regulamentares
— Nomenclatura dos sistemas de es-
truturas
Processos construtivos de estruturas
de concreto armado: material,
formas, ferragens e técnicas de
execução
Processos construtivos de estruturas
de madeira: material, técnicas de
execução, proteção e conservação
Processos construtivos de estruturas
metálicas: material, tabelas de perfis,
técnicas de montagem, proteção e
conservação
Máquinas e equipamentos usados na
execução de estruturas
Exame e leitura dos projetos de es-
trutura, conferência e verificação de
cargas e condições de estabilidade
Exercícios de leitura e interpretação de
plantas de cálculo de formas e ferragens
Visitas a obras de estruturas de concreto
Acompanhamento do controle do con-
creto com ensaios de laboratórios
Exame, "in-loco", de máquinas e equi-
pamentos em funcionamento
(A)— Cap. III e IV
(C)
(D)— Pág. 53 a 147
6. ALVENARIAS
(12h)
De pedra: características e técnicas
de construção
De tijolos: características, fabricação,
especificações e técnicas de
construção
De aglomerados: características,
fabricação e técnicas de construção
Vãos: vergas de concreto e de tijo-
los. Cimbres
Visitas a obras
Cálculo das quantidades de material que
deverão ser requisitados em face da ca-
pacidade do canteiro, sem prejuízo do
andamento da obra
Acompanhamento das técnicas de exe-
cução
(A)— Cap. III e V
(D)— Pág. 149 a 166
TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES
2° período (48 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. INSTALAÇÕES
(4h)
Conjugação dos projetos de insta-
lações, arquitetônico e de estrutura
Previsão de tubulações, caixas e
quadros que deverão ficar embutidos
na estrutura e na alvenaria ou
atravessá-las
— Identificação dos detalhes dos projetos de
instalações e conjugá-los com os projetos
arquitetônicos e de estrutura
2. REVESTIMENTO
(12h)
Argamassas: Emboço e reboco de
parede, painéis e tetos
Pavimentação: pisos de madeira,
cerâmica, mármore, plásticos, carpe-
tes, ladrilhos hidráulicos e outros
materiais
Acabamento de paredes: revesti-
mentos de azulejos, mármore, ma-
deira e outros materiais
Visitas a obras em fase de revestimento
Cálculo das quantidades de material
Acompanhamento das técnicas de exe-
cução
Constatação da importância das soleiras e
dos peitoris
(B)— Cap. IV
3.
— Soleiras e peitoris
(4h)
ESCADAS
— Dimensionamento
— Escadas de concreto, madeira e me-
tálicas
— Exercícios de dimensionamento de esca-
das
(B)— Cap. I
4. COBERTURAS
(8h)
— Tipos de cobertura: concreto, metal e
madeira
—• Dimensionamento das peças
5. ESQUADRIAS
— De madeira: para pintura ou enver-
nizamento. Ferragens: Vidro. Portões
Esquemas de tesouras
Cálculo do material de apoio e de veda-
ção
(B)— Cap. I e II
(8h)
— Identificação dos vários tipos de esque-
drias em catálogos de fabricantes ou em
visitas a obras
(B)— Cap. VII
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Metálicas: de alumínio ou de ferro.
Assentamento, vidros e acabamento.
Portões
6. IMPERMEABILIZAÇÃO E ISOLA
MENTO TÉRMICO E SONORO
(8h)
Isolamento de paredes, pisos e sub-
solos da infiltração do solo
Impermeabilização de terraços e
caixas d'água
Juntas de dilatação: Normas
Isolamento térmico e sonoro
7. PINTURA (4h)
— Técnicas de pintura
— Exame das especificações e critérios re-
lativos aos procedimentos de impermea-
bilização de lajes
— Discussão com o professor sobre a com-
posição de argamassas para emboço im-
permeabilizante
(B)— Cap. II e VI
(D)— Pág. 163 a 173
Visitas a obras em fase de pintura
Exame de catálogos de fabricantes de
tintas e vernizes
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — CARDÃO, Celso. Técnica de Construção, v. I. Edições Arquitetura e Engenharia.
B — CARDÃO, Celso. Técnica de Construção, v. II. Edições Arquitetura e Engenharia.
C — NB-1. Associação Brasileira de Normas Técnicas—ABNT. D — L`UHERMITE,
Robert. Ao Pé do Muro. SENAI. Rio de Janeiro.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Laudos e plantas de locação de furos e perfis de sondagens
Plantas de arquitetura, de cálculos de estruturas de concreto e de instalações
Catálogos de fabricantes de esquadrias, ferragens e de tintas e vernizes
INSTALAÇÕES PREDIAIS
(64 h)
UNIDADES / CONTEUDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
A. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
1. OBJETIVOS E CAMPOS DE APLI-
CAÇÃO DA HB-3 (1h)
2. SÍMBOLOS (3h)
— Símbolos usuais empregados em
instalações elétricas prediais
3. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉ
TRICA DOMICILIAR (16h)
Cargas e pontos de utilização toma-
das de corrente e interruptores
Quadro de medidor
Eletrodutos
Diagramas de ligação e distribuição
dos circuitos
Dimensionamento e relação do
material empregado
Fiação dos circuitos
Ramal de entrada
Quadro do medidor e proteção dos
circuitos
Análise da HB-3, inteirando-se da sua
aplicação
(A)
Identificação do material em confronto
com a simbologia apresentada
(C)— Pág. 6 e 7
(D)— Pág. 185 a 189
(E)— Pág. 1 a 6 (3
?
ponto)
(H)— Pág. 284 a 323
— Lançar, nas plantas de situação e de ar
quitetura, respeitada a simbologia, os
pontos de utilização e respectivas potên
cias e interruptores
(C)— Pág. 4 e 5 (D)—
Pág. 11 e 12
Localizar na planta a posição do quadro
do medidor
— Executar a interligação dos pontos de
utilização e comando com o quadro do
medidor através de eletrodutos
(B)— Pág. 42 a 56
(C)- Pág. 14
(D)— Pág. 47 a 59
Traçado da fiação dos circuitos e res
pectiva distribuição de cargas
— Composição do quadro de cargas
(C)- Pág. 4
Exercícios de memórias de cálculo
Dimensionamento: fiação, eletrodutos,
quadro do medidor, disjuntores e ramal
de entrada
(C)— Pág. 26 a 40
(D)— Pág. 59 a 126
(E)— Pág. 7 a 26 (4' ponto) Pág. 1 a
18 (5º ponto)
UNIDADES / CONTEUDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
4. PROJETO DE INSTALAÇÃO ELÉ
TRICA DE UM EDIFÍCIO RESI
DENCIAL DE 4 PAVIMENTOS E
COBERTURA (12h)
Levantamento de cargas e pontos de
utilização, tomadas de corrente e
interruptores de todos os pavi-
mentos
Quadros de luz
Eletrodutos
Diagrama de ligação e distribuição
dos circuitos de cada apartamento
Dimensionamento e relação do ma-
terial empregado:
Eletrodutos Fiação dos
ramais Fiação dos
alimentadores Ramal de
entrada
Cabina para medidores
Localizar nas plantas baixas de todos os
pavimentos os pontos de utilização e
respectivas potências, tomadas de cor-
rente e interruptores
Localizar, nos afastamentos, os quadros
de luz
Projetar a interligação dos pontos de
utilização e comando com o quadro de luz
de cada afastamento
Projetar as prumadas, interligando os
quadros de luz com os quadros de dis-
tribuição e de medidores
Representar a fiação dos circuitos e res-
pectiva distribuição de cargas
Compor o quadro de carga de cada apar-
tamento
Indicar a fiação das prumadas de cada
apartamento
(B)— Pág. 42 a 56
(C)— Pág. 209 (D)—
Pág. 47 a 59
Memória de cálculo
Dimensionar: fiação dos circuitos parciais
e alimentadores dos eletrodutos, cabina
para medidores, quadros de luz, fusíveis e
chaves que protegerão os alimentadores
(C)— Pág. 26 a 40 (D)— Pág. 59 a
126; 203 a 211 (E)— Pág. 7 a 26 (4º
ponto) Pág. 1 a 8 (5º ponto)
Listar quantidades e especificações do
material a ser empregado na execução
dos serviços
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
B. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS
1. CAPTAÇÃO DA ÁGUA (4h)
Características da água potável
Abastecimento das cidades
—• Tratamento da água
— Rede de distribuição pública
2. MATERIAL EMPREGADO NAS
INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, SA
NITÁRIAS E DE GÁS, TECNO
LOGIA (4h)
Ferro galvanizado: tubos com ou sem
costura, conexões, juntas e registros
Ferro fundido: ponta e bolsa, franges,
conexões, ralos, juntas e registros
Plásticos: tubos, peças especiais.
Ligações rosqueadas e coladas. Van-
tagens e desvantagens
Torneiras e válvulas
Aparelhos sanitários e de cozinha.
Assentamento
Filtros, bebedouros e tanques. As-
sentamentos
Sifões, caixas sifonadas, ralos e
caixas de inspeção
— Bombas
— Terminologia
3. PROJETOS DE INSTALAÇÕES HI
DRÁULICAS E SANITÁRIAS (16h)
Entrada de reservatórios de residên-
cia e de edifícios
Distribuição, ramais e colunas
Colunas de incêndio. Hidrantes
— Projetar "slides" com detalhes de estações
de tratamento e grandes adutoras
Visita ao canteiro de obras da Escola para
a identificação do material no mos-truário
Manuseio de catálogos e identificação das
especificações, fornecidos pelos fa-
bricantes
(G)— Cap. 1, 3 e 4
— Apresentar projetos de redes de abaste-
cimento d'água e de drenagem de um
conjunto residencial, razões do planeja-
mento em função da topografia do terreno
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
—Terminologia e conhecimento da
norma NB-19 da ABNT —
Esgotos primário e secundário —
Caixas de gordura e ventilação —
Fossas sépticas
Esgotamento de águas pluviais
Dimensionamento de calhas e con-
dutores
Recalque d'água
Executar um esboço de plano de distri-
buição d'água. Dimensionamento do
barrilete, dos ramais e das colunas, in-
cluídos a de água quente
Cálculo do consumo d'água
Execução de um ante-projeto para o es-
gotamento de águas pluviais
Apresentação e discussão de projetos
(G)— Cap. 1 a 3
(H)— Pág. 258 a 273
4. PROJETOS DE INSTALAÇÃO DE
GÁS (8h)
Gás de rua. Obediência ao Regula-
mento
Terminologia
Normas de execução
Gás liquefeito de petróleo
Execução de um ante-projeto de instala-
lação domiciliar de gás
Apresentação e discussão de projetos
(G)— Cap. 2
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — NB-3. ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).
B — MARTIGNONI, Alfonso. Instalações Elétricas. Editora Globo. Porto Alegre.
C — CREDER. Hélio. Instalações Elétricas. Ao Livro Técnico S.A.
D — COTRIM, Ademiro. Instalações Elétricas. Editores Mc Graw-Hill do Brasil.
E — OLIVEIRA, José Mariano. Instalações Elétricas. Escola de Engenharia da Uni-
versidade Federal do Rio de Janeiro.
F — Boletim de Custos, Publicação Mensal. Editores Boletim de Custos Ltda.
G — CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao Livro Técnico S.A.
H — FERLINI, Paulo B. Normas para Desenho Técnico. Editora Globo/ABNT.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Amostras de materiais
Catálogos de fabricantes
"Slides"
Projetos de Instalações
PRÁTICA DE OBRAS (Canteiro)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1.
INSTALAÇÃO DA OBRA (8h) — Reconhecimento do terreno (área na própria
Escola reservada a esse tipo de atividade) com
o apoio do perfil de sondagem existente—
contato com ferramentas e utensílios úteis à
marcação da obra—colocação das guias e
locação— prática simulada de fundações
diretas
2.
CARPINTARIA (8h)
Contatos com as bancadas, ferramental e
máquinas
À vista das plantas de formas, acompanhar a
execução e montagem de sapatas, pilares e
vigas, atendendo ao rigor do respectivo
dimensionamento
Escoramento; andaimes
Exercitar lances de escada para acesso pré-
estabelecido, mudando de direção
Identificar protótipos de estruturas de telhados
— Corte de peças de madeira e aparelha-mento de
uma das faces
Galgar e traçar ângulos. Auxílio da
meia esquadria para os ângulos de 4
— Assentamento de caixões, esquedrias e
respectivas ferragens
Pavimentação de madeira: tacos, tábuas
corridas e rodapés
3.
CONCRETO (8h)
Identificar os materiais e o uso dos equi-
pamentos
Traços, coleta de amostras. Ensaios
Concreto ciclópico
Leitura de desenhos de ferragens
Concreto armado. Acompanhamento do
enchimento de formas
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
4. ALVENARIAS E REVESTIMENTO
(8h)
5. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA (8h)
Identificação do uso adequado de fer-
ramentas, utensílios e dos materiais em-
pregados
Identificar agregados e aglutinantes
Exercitar a ordenação de materiais para a
obtenção de misturas homogêneas. Ar-
gamassas
Marcar e executar alvenarias de tijolos de
1/2 e vez, observando a marcação e
obediência aos detalhes das plantas
Nivelar vigas, dimensionar vãos e locar
tacos para a fixação de esquadrias
Revestimento interno e externo. Exercí-
cios de aplicação de emboço e reboco
Colocação de soleiras e peitoris
Colocação de azulejos e pavimentação de
cerâmica
Identificação e uso adequado de banca-
das, ferramentas e equipamentos
Conhecimento dos materiais empregados
nas instalações, particularmente conexões,
bitolas, registros, torneiras e válvulas
Exercitamento na seleção do material,
cortes e montagens, à vista do projeto de
instalação
Soldagem de tubos de chumbo
Distribuição de água fria, quente e gás;
incêndio
Montagem de esgoto primário e secun-
dário com tubos, conexões e ralos de
ferro fundido, tipo "Barbará", com em-
prego de juntas de neoprene
— Emprego dos tubos galvanizados
Águas pluviais
Instalação de equipamento, louças e apa-
relhos
Ligações
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
6. INSTALAÇÃO ELÉTRICA (8h)
Identificação e conhecimento prático, à
vista do material, da utilização dos vários
tipos de condutores
Identificação de bitolas e emprego da
Escala AWG
Exercícios de utilização de interruptores:
simples, duas seções, três seções, paralelo
e minuteria
— Exercitamento no emprego de chaves:
unipolar, bipolar, tripolar, de faca, rota-
tiva, de pressão, com porra-fusíveis (tipo
cartucho)
Uso de ferramental próprio: alicates
universal, de corte diagonal, de bico re
dondo, de bico chato, de gasista, chaves
de fenda, escala métrica articulada,
arcos de serra, pua, limatão redondo,
escariador de tubos, tarrachas, maçarico,
caixa de ferramentas, almotolia, morças
paralelas e para tubos, viratubos e ban
cada
Execução de emendas necessárias e ade-
quíJas a uma instalação elétrica, obser-
vando-se as respectivas normas técnicas,
de prosseguimento, de derivação e de
caixa
Conhecimento dos vários tipos de segu-
rança; fusíveis, incluídos os automáticos,
e disjuntores termomagnéticos
Conhecimento dos vários tipos de lâm-
padas: encandescente, fluorescente e de
vapores metálicos
Identificação dos demais materiais e
equipamentos empregados nas instalações
elétricas: caixas de chapa, condu-lete,
eletrodutos rígido e flexível, iso-ladores,
medidores de energia (KWH), voltímetro,
amperímetro e motores elétricos
Centros de distribuição
Exercícios de enfiação; colocação de apa-
relhos, comando e controle
Finalidade e aplicação do P.C.
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
7. PINTURA E TRATAMENTOS (8h)
8. VISITAS A OBRAS EM ANDA
MENTO (8h)
Identificação dos equipamentos, ferra-
mentas e utensílios próprios e dos mate-
riais a aplicar
Exercícios de preparação das superfícies:
lixar e espanar, retocar, preparação do
material, aplicação de demãos e avaliação
Preparação de tinta a tempera. Após a
preparação da superfície, aplicar a pri-
meira demão. Preparar o impermeabili-
zante e aplicar. Aplicar a segunda demão
e, finalmente, avaliar os serviços
Pintura a tinta plástica, com a mesma
seqüência de operações
Pintura ,a óleo; paredes e esquadrias com
a preparação prévia das superfícies
Exercícios de envernizamento e encera-
mento
Prática de impermeabilização
Procurar identificar, nas obras em exe-
cução, os conhecimentos adquiridos no
canteiro de obras escolar
Obs.:
Recursos didáticos: equipamento, instru-
mental e materiais empregados, ofereci-
dos pelo canteiro de obras
Métedo de ensino: Expositivo e demons-
trativo, para pequenos grupos de alunos
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PIANCA, João Baptista. Manual do Construtor, v. I e II. Editora Globo. Porto
Alegre.
L`HERMITE, Robert. Ao Pé do Muro. SENAI.
CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Ao Livro Técnico S.A.
CARDÃO, Celso. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. Edições Engenharia e Arquitetura.
ARRUDA, Paulo R. Iluminação e Instalações Elétricas. Distribuidora Cultura
Brasileira.
Normas Específicas da ABNT.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Ferramentas
Equipamentos Materiais a
empregar Amostras de
materiais Catálogos dos
fabricantes
PROJETOS GEOMÉTRICOS
(96 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. CONDIÇÕES TÉCNICAS DAS ES
TRADAS (4h)
Influência do terreno a ser atraves
sado
2. CRITÉRIOS DO PROJETO (4h)
—Características geométricas
3. ELEMENTOS DE SEÇÃO TRANS
VERSAL (12h)
Outros elementos do projeto
4. TIPOS DE ESTRADAS (4h)
5. ESTRADAS COM ACESSOS CON
TROLADOS (4h)
6. ELEMENTOS PARA PROJETOS DE
INTERSEÇÕES (8h)
7. CRUZAMENTO DE NIVEL E EM
NÍVEIS DIFERENTES (8h)
—• Trevos
8. EXECUÇÃO DO PROJETO (44h) —
Planta, perfil e seção transversal
9. AVALIAÇÃO (4h)
Custo estimado da obra
Tempo necessário à sua execução
10. SELEÇÃO DO MELHOR PROJETO
(4h)
— Uso de computação
— Palestra do professor orientando a iden-
tificação de soluções mais adequadas ante
as condições topográficas e ocorrências
do terreno
— Interpretação das normas técnicas
(A); (B)
— Trabalhos na prancheta
Projeções de "slides" e discussão (A)
Interpretação das disposições em projetos
dessa natureza
(A)
Trabalhos na prancheta (A)
Projeção de "slides" e discussão sobre as
especificações
(A)
Trabalho de grupo
Execução de projetos sob a orientação do
professor
(A)
Exercícios de avaliação de custo e prazo
de execução
(A)
O professor deverá mostrar como através
da utilização do computador podem ser
encontradas as soluções mais indicadas
do ponto de vista econômico e funcional
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Não há bibliografia em português sobre o assunto
A — A Policy on Geometric Design of Rural Highways
A.A.S.H.T.O. USA
Um método para Projeto Geométrico de Estradas de Rodagem em áreas Rurais
N. A tradução em português é revista pelo Eng° Benjamin B. Fraenkel, poderá ser
publicada em regime de co-edição
B — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. Livraria Kosmos, Rio de
Janeiro, RJ
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
"Slides" Normas
Técnicas
ORGANIZAÇÃO E MÉTODOS
(32 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. ELEMENTOS DE ECONOMIA (2h)
Sistema econômico
Produção
Consumo
Sistema monetário-financeiro
2. ORGANIZAÇÃO (4h)
Conceito
Necessidade da organização. Modos
de representá-la: gráfico e descritivo
Constituição de um método
Atividade de organização e métodos
Taylor e Fayol
3. PLANEJAMENTO ADMINISTRA
TIVO (4h)
Métodos de planejamento
Tipos de plano
Técnicas de planejamento
Gráfico de Gantt, PERT/CPM
4. PRINCÍPIOS DE ORGANIZAÇÃO
(2h)
Princípio de Coordenação
Princípio Escalar
Princípio Funcional
Princípio Integrativo
5. ESTRUTURAS ORGANIZATIVAS
(4h)
Tipos de estruturas
— Departamentalização
Representação gráfica: organogra
mas, fluxogramas e funcionogramas
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Trabalho em grupo. Interpretar a estrutura
e funcionamento do sistema econômico
Discussão com o professor
(A)
Trabalho em grupo, analisando as repre-
sentações gráficas e descritivas da orga-
nização
(B)— Cap. I
Exercícios em grupo de técnicas de pla-
nejamento
Elaboração de gráficos. PERT
(B)— Cap. 2
— Identificação dos princípios da organi-
zação
(B)— Cap. 3
— Elaboração em grupo de organogramas e
fluxogramas
(B)— Cap. 4
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
6. MANUAIS DE ORGANIZAÇÃO
(2h)
Importância e finalidade
Classificação dos manuais
Raios de ação
7. PROCESSOS ORGANIZADORES
(4h)
Sistematização do trabalho
Programação
Levantamento do trabalho
Análise
Criação de soluções
Verificação
Implantação
Acompanhamento
"Layout"
8. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO
(4h)
Divisão do trabalho
Racionalização
Análise de distribuição do trabalho
Análise do processamento
Bioenergética
Estudos de tempos e movimentos
9. FORMULÁRIOS (2h)
Objetivo, definição e padronização
Roteiro para análise e confecção de
um modelo
10. NOÇÕES DE CONTABILIDADE
(4h)
Conceito e finalidade
Patrimônio
Classificação e plano de contas
Escrituração
Inventário e balanço
— Interpretação do raio de ação dos manuais,
identificando as áreas de aplicação
(B)— Cap. 5
— Trabalho em grupo visando à montagem
de modelos organizacionais ligados às
metas que a empresa pretende alcançar
(B)— Cap. 6 e 11
Interpretação das relações das tarefas in-
dividuais e agrupamento das tarefas em
atividades
Exercícios de reunião de dados para a
programação da produção e determinação
de custos-padrão do serviço
(B)— Cap. 8 e 12
(C)— Cap. III
— Exercícios em grupo. Confecção de mo
delos de impresso
(B)— Cap. 10
— Tomar conhecimento dos livros de con-
tabilidade
— Análise de balanços
REFERENCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
A — TEIXEIRA DA SILVA, Adelfino. Economia e Mercados. Editora Atlas. 1977. B —
LEAL DA ROCHA, Luiz O. Organização e Métodos. Editora Atlas. 1977. C —
CANTANHEDE, César. Curso de Organização do Trabalho. Editora Atlas. 1973.
ESPECIFICAÇÕES E ORÇAMENTOS
(16 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS
NB-140 (lh)
— Incorporação de edifícios
— Apresentação e interpretação da NB-140
(A)
2. MEMORIAL DESCRITIVO DA
CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS (3h)
— Caderno de Encargos e especificações
dos materiais, distinguindo:
equipamentos, acabamento das de-
pendências de uso privativo e aca-
bamento das dependências de uso
comum
— Exercícios de esquematização geral de um
memorial descritivo relativo à construção
de um edifício
(A)
(B)— Cap. I
(C)— Cap. IX
3. CRITÉRIOS E NORMAS PARA A
EXECUÇÃO DE ORÇAMENTOS E
CUSTOS DE CONSTRUÇÃO (2h)
— Obras por empreitada e por admi-
nistração
— Interpretar os critérios e normas para a
execução de orçamentos
(A)
(B)— Cap. I
4. DISCRIMINAÇÃO ORÇAMENTA
RIA (5h)
Serviços iniciais
Infra-estrutura e obras complemen-
tares
Superestrutura
Paredes e painéis
Coberturas e proteções
Revestimentos, forros, elementos de-
corativos, marcenaria e serralheria,
tratamentos especiais
Pavimentações
Instalações e aparelhos
Complementação da obra
Honorários dos responsáveis
— Cálculos de composição de custos; alguns
exemplos. Uso do Boletim de Custos
(A)
(B)— Cap. I
(D)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
5. CRONOGRAMA FÍSICO-FINAN-
CEIRO (2h)
— Apresentação de exemplos de cronogra-
mas físico-financeiros relativos a obras de
construção civil
(B)— Cap. I
6. FISCALIZAÇÃO E CONTROLE DE
OBRAS (2h)
Avaliação e acompanhamento
Aplicação dos sistemas PERT-CPM
— Elaboração de gráficos de avaliação do
andamento de obras. Sistema PERT
(B)— Cap. I
7. SISTEMA FINANCEIRO DA HABI
TAÇÃO (1h)
— Correção monetária. UPC-PES
— Exercícios sobre o mecanismo vigente da
correção monetária
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — NB. 140. Associação Brasileira de Normas Técnicas — ABNT. B — CARDÃO,
Celso. Técnica da Construção, v. 1. Edições Arquitetura e Engenharia. C — CARDÃO,
Celso. Técnica da Construção, v. II. Edições Arquitetura e Engenharia. D — Boletim de
Custos. Publicação Mensal. Editora Boletim de Custos Ltda.
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARA ESTRADAS
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBUOGRAFICAS
1. SISTEMA DE APOIO DAS MÁQUI
NAS (4h)
Esteiras de lagartas e aros pneumá-
ticos
— Pneus para máquinas de terraplena-
nagem
— Demonstração, através de "slides" ou
esquemas fornecidos pelos fabricantes,
dos componentes principais das máquinas
(A)
2. SISTEMAS DE COMANDO DAS
MAQUINAS (8h)
— Cabos de aço, comando hidráulico e
transmissão mecânica
— Identificação, nas próprias máquinas no
campo de operações ou nos Represen-
tantes, dos sistemas de comando
(A)
3. CONSERVAÇÃO PREVENTIVA
(12h)
Máquinas para terraplenagem
Máquinas para pavimentação
4. LUBRIFICAÇÃO (4h)
Tipos de lubrificantes
Planos de lubrificação
Carretas para lubrificação
5. FERRAMENTAS ESPECIAIS E
PEÇAS DE MAIOR DESGASTE
(12h)
Estoque de peças
Oficina de campo
— Assistência da fábrica ou do distri
buidor
Assimilação dos procedimentos de con
servação preventiva, através de contatos
com os serviços de manutenção de em
preiteiras de construção de estradas
(A)
Palestras de técnicos em lubrificação das
distribuidoras de óleos lubrificantes
Visitas aos depósitos dos distribuidores,
procurando identificar as principais peças
de reposição e as que devem ser
recondicionadas
Tomar conhecimento das ferramentas
especiais
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
6. TRANSPORTE DE MAQUINAS
(4h)
— Carretas para máquinas pesadas
Projeção de "slides" ou identificação no
campo, dos tipos de carretas destinadas ao
transporte pesado
7. RENDIMENTO DAS MÁQUINAS
(8h)
Máquinas em serviço
Máquinas paradas
Estimativa dos investimentos e programa
de ocupação das máquinas, tendo-se em
vista o maior rendimento
(A)
8. PRATICA DE OFICINA (l2h)
Regulagens e substituição de peças
Recuperação de peças
Visitas a oficinas de campo das emprei-
tadas, procurando identificar os procedi-
mento de assistência mecânica mais
usuais
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
"Slides" de máquinas rodoviárias Fotografias
de máquinas rodoviárias Catálogos e
esquemas dos fabricantes
CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
1.° período (52 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. TRANSPORTES NO BRASIL (4h) —
Plano Nacional de Viação
2. PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS
DAS ESTRADAS (6h)
3. LOCAÇÃO E TRABALHOS PRELI-
MINARES (12h)
4. TERRAPLENAGEM MECANIZADA
(21h)
— Utilização das máquinas, scarpers,
moto-scarpers, pás-carregadeiras,
moto-niveladoras, escarificadoras
etc.
Identificação do plano viário nacional, no
mapa do Brasil
(A)
Discussão com o professor (A)
Aula expositiva e representação de deta-
lhes dos procedimentos
(A)
— Visitas técnicas: máquinas em operação
Projeções de "slides" com explicações
sobre a utilização e o rendimento das
máquinas
(A); (B)
5. ESCAVAÇÃO EM ROCHA (4h)
6. ESTUDO DA COMPACTAÇÃO
(1Gb)
— Grau ótimo de umidade
Controle da compactação
Revestimento primário
Processos empregados
Discussão
(A)
Ensaios no laboratório de solos
(A)
7. DRENAGEM DAS ESTRADAS (8h) —
Superficial e profunda
Projeção de "slides" e explicação quanto
à execução das obras e emprego do ma-
terial
Visitas técnicas
(A); (B)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
8. SUPERESTRUTURA DAS ESTRA
DAS DE FERRO (15h)
— Lastro, dormentes e trilhos —
"Slab-track"
Acessórios de linhas e fixação dos
trilhos
Aparelhos de mudança de via
(AMV)
— Linha corrida, desvios e pátios fer-
roviários
Visitas a estradas de ferro em operação
Projeção de "slides"
CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS
2° período (64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. CONSERVAÇÃO DAS ESTRADAS
(16h)
Conservação das rodovias
Problemas específicos da conserva-
ção das ferrovias
Visitas a obras de conservação
Discussão com o professor
(A); (B)
2. SINALIZAÇÃO RODOVIÁRIA E
URBANA (8h)
— Tomar conhecimento e interpretar normas
e convenções
(A)
3. NOÇÕES DE OPERAÇÃO FERRO
VIÁRIA (40h)
—Sinalização ferroviária e licencia-
mento de trens
Circuitos de via
Seletivo
Meios ferroviávios de telecomuni-
cações
Sistemas modernos de controle do
tráfego
Controle de tráfego centralizado
(CTC)
Sistemas automáticos de controle.
Linhas com movimento intenso
Subúrbios e metrôs
ATS (automatic trains stop)
ATC (automatic trains control)
TTC (total trains control)
Cab signal
Controle do movimento com com-
putadores
Visitas técnicas a estradas de ferro e
metrôs em operação, identificando deta-
lhadamente os sistemas de comando e
controle, incluindo-se as do material ro-
dante
Mediante catálogos e especificações dos
fabricantes, identificar o equipamento de
sinalização e controle do tráfego
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.
B — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. 2ª ed. Livraria Kosmos, Rio de
Janeiro, RJ.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Plano Nacional de Viação
Catálogos de fabricantes de material rodante, sinalização e controle (estradas de ferro)
Modelos de normas e convenções de sinalização rodoviárias
"Slides"
PAVIMENTAÇÃO
(64 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. PAVIMENTAÇÃO (8h)
Bases
Sub-bases e capas de rolamento
Noções de dimensionamento
2. MATERIAIS BETUMINOSOS (8h)
Propriedades
Tipos
3. MISTURAS BETUMINOSAS (8h)
A quente e a frio
4. PAVIMENTOS (12h)
Construção por penetração direta e
invertida
Construção por mistura na pista
("road-mix")
5. CONCRETO BETUMINOSO (8h)
Usinas para preparo das misturas
Misturas a frio
6. PAVIMENTOS DE CONCRETO
(8h)
Juntas, tipos e afastamento
Sub-base para os pavimentes de
concreto
7. OUTROS TIPOS DE PAVIMENTOS
(4h)
8. MÁQUINAS PARA PAVIMENTA
ÇÃO (8h)
—Tipos de rolos compactadores
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Cálculo de dimensionamento. Método
CBR
(A)— Cap. VI
(B)— Cap. 22 e Apêndice a» 6
(C)
(D)— Cap. IV e V
(E)
Controle de laboratório
(C) (E)
Controle de laboratório
(C)
(E)
Visitas a obras em execução
Visitas a usinas de asfalto (E)
Visitas a obras em execução
Exercícios de dimensionamento
Discussão com o professor
(C)
Visitas a obras em andamento
Projeção de "slides" e apresentação de
catálogos
(C)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos, v. I. Ao Livro Técnico S.A.
B — CAPUTO, Homero P. Mecânica dos Solos, v. II. Ao Livro Técnico S.A.
C — FRAENKEL, Benjamin B. Engenharia Rodoviária. Editora Guanabara Dois.
D — Dimensionameno dos Pavimentos. MS-1 — The Asphalt Institute — Maryland,
USA. Trad. de Benjamin B. Fraenkel. Livraria Kosmos Editora.
E — FRAENKEL, Benjamin B. Especificações Gerais. Livraria Kosmos. Rio de
Janeiro, RJ.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
"Slides" e catálogos de máquinas para pavimentação
DESENHO TÉCNICO
(32 h)
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
1. MATERIAL DE DESENHO (4h)
— Equipamento empregado em escri-
tórios de projetos
2. NORMA GERAL DE DESENHO
TÉCNICO (4h)
— Conceituação
3. DESENHO PROJETIVO (12h)
Projeções
Os 4 diedros
Épura
Vistas ortográficas
Esboço cotado
Desenho definitivo
4. PRESPECTIVA (12h)
Noções gerais
Visão
Deformação aparente
Quadro
Perspectiva paralela
Cavaleira Axonometria
ortogonal
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
Transmitir conhecimento de ordem prá
tica e, se possível, ensinar como manejar
equipamentos mais sofisticados: escala
triangular, normógrafos, tecnígrafos,
régua deslizante, cintai, curvas france
sas, régua flexível, gabaritos, hechuria-
dor, pantógrafos e canetas "Graphus" ou
de estilete
Na falta do equipamento, utilizar
"slides" e gravuras
(A)— Cap. I
Dar informações gerais tendo por base
a NB-8 e particularmente visar o relacio
namento e a identificação do desenho
arquitetônico, topográfico e de estradas
com o desenho projetivo (vistas orto
gráficas)
(B)
(C)— Pág. 7 a 16
Aulas teórico-práticas com execução
obrigatória de épuras do ponto, retas e
planos principais
Vistas ortográficas (frente, superior e
perfil) de peças simples. Representação
em esboço cotado
Desenho definitivo aplicado, empregando
tinta nanquim
Nos exercícios práticos considerar apenas
o lº diedro
(A)— Cap. 4
Considerações sobre a Teoria da Visão,
salientando, com observações ao redor, as
deformações aparentes, a permanência das
direções verticais e horizontais de frente
(nos casos simples) e as fugitivas
Exercícios práticos de perspectiva para-
lela, nas suas várias modalidades
(A)— Cap. 5
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — PEREIRA, Adelmar. Desenho Técnico Básico. Livraria Francisco Alves/Ministério
da Educação e Cultura.
B — Norma Geral de Desenho Técnico (NB-8) da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
Observação: A NB-8 constam também na publicação Normas para Desenho
Técnico.
FERLINI, Paulo B. da Editora Globo — ABNT.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
Equipamento e material de Desenho
"Slides"
Plantas de arquitetura e topográficas
I. Introdução à Higiene e Segurança do Trabalho.
II. Higiene do Trabalho:
1. Agentes físicos
ruído
temperaturas extremas
pressões anormais
vibrações
radiações
2. Agentes químicos
III. Segurança do Trabalho:
Conceitos gerais sobre acidentes
Estatística de acidentes
Cor e sinalização na Segurança do Trabalho
Equipamentos de proteção individual
Ferramentas manuais
IV. Noções de Primeiros Socorros
— Eventualidades que exigem socorro imediato.
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
1. INTRODUÇÃO À HIGIENE E SE-
GURANÇA DO TRABALHO (1h)
Conceituação e objetivos da higiene
do trabalho
Classificação dos riscos profissio-
nais
Segurança do trabalho — aspectos
humanos, sociais e econômicos
Profissionais de saúde e segurança
do trabalho
— Auxílios didáticos
(A)— Pág. 11 a 15
(B)— Pág. 20, 100 e 101
(D)— NR-4, Portaria 3214 de 8.6.78
— Exposição e demonstração no quadro
de giz
2. RUÍDO (2h)
Avaliação e Controle
Conceitos fundamentais: definição
de som, características físicas do
som, pressão sonora, combinação de
pressão sonora
— Conceito de ruído e barulho—tipos
de ruído: ruído de impacto e ruído
contínuo ou intermitente
—• Limite de tolerância
Efeitos do ruído sobre o organismo:
audição—exposição ao ruído de im-
pacto—exposição prolongada a ní-
veis elevados de ruído—Surdez pro-
fissional
Controle do ruído: Medidas preven-
tivas do ruído relativas ao meio,
medidas preventivas do ruído rela-
tivas ao homem
VIBRAÇÃO: Avaliação e Controle
Vibração localizada, vibração corpo
inteiro
Efeitos da vibração sobre o orga-
nismo
Controle das vibrações
(A)— Pág. 426/32, 435/38, 443/50 (B)
Pág. 106/16 (D)— NR-15—Anexo nº 1 e
nº 2 Portaria 3214 de 8.6.78
Projeção de "slides"—proteja sua audição
Transparência: quadro sobre o "limites de
tolerância para ruído contínuo ou in-
termitente" NR-15, Anexo n
9
1
Distribuir com os alunos legislação (NR-
15—Anexo n' 1 e 2)
Exposição e demonstração no quadro de
giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
3. TEMPERATURAS EXTREMAS (1h)
1. Calor: avaliação e controle
Trocas térmicas do organismo com o
ambiente
Avaliação das condições do ar am-
biente: temperatura do ar, umidade
do ar, velocidade do ar, calor ra-
diante
índices de avaliação do calor: tem-
peratura efetiva, temperatura efetiva
corrigida, IBUTG
Efeitos do calor sobre o organismo
Controle: medidas de proteção contra
o calor relativas ao meio, medidas de
proteção contra o calor relativas ao
homem
Limite de tolerância
(A)— Pág. 408/12, 419/24
(B)— 117/27
(C)- Pág. 311
(D)— NR-15—Anexo nº3, Portaria n
ç
3214, de 8.6.78
Distribuir com os alunos legislação
(NR-15—Anexo nº 3)
Transparência sobre os limites de tole-
rância
Exposição e demonstração no quadro
de giz
4. PRESSÕES ANORMAIS
1. Pressão Hiperbárica—avaliação e
controle
— Trabalho em condições hiperbáricas:
mergulhadores, tubulões em ar com-
primido, caixões pneumáticos e
campânulas
Leis básicas do comportamento dos
gases: Lei de Dalton, Lei de Boyle,
Lei de Henry
Efeitos sobre o organismo: Danos
que a compressão pode causar, pro-
blemas de descompressão
Medidas de controle: relativas ao
meio. relativas ao homem
(1h)
Auxílios didáticos
(B)— Pág. 129/36
(D)— NR-15—Anexo n
9
6. Portaria
nº 3214 de 8.6.78
Distribuir com os alunos legislação—
"Trabalho sob Pressões Hiperbáricas".
(NR-15—Anexo nº 6)
Exposição e demonstração no quadro
de giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
5. RADIAÇÕES (1h)
Avaliação e Controle
lonizantes
Tipos de radiação mais comuns:
alfa, beta, gama, Raios X
Aplicação na indústria
Efeitos sobre o organismo
Controle: medidas relativas ao
meio; medidas relativas ao homem
Não lonizantes
Radiação ultravioleta, radiação ver-
melha, micro-ondas, radiação Laser
Ação sobre o organismo
Controle: medidas relativas ao
meio: medidas relativas ao homem
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
(A)— Pág. 450/59
(B)— Pág. 137/46
(C)— Pág. 1246/86
— Exposição e demonstração no quadro
de giz
AGENTES QUÍMICOS
Avaliação e Controle
Introdução: local de ação dos Agen-
tes Químicos
Vias de penetração no organismo
Classificação física dos contaminan-
tes atmosféricos; aerodispersóides
— Classificação fisiológica dos conta-
minantes atmosféricos: irritantes, as-
fíxiantes e narcóticos
Intoxicantes sistêmicos
Doenças causadas pelos agentes quí-
micos
Controle: medidas de proteção re-
lativas ao meio
Medidas de proteção relativas ao
homem
Limites de tolerância
(A)— Pág. 394/404
(B)— 151/8, 172/6
(D)— NR-15—Anexo 11. Portaria nº
3214 de 8.6.78
(2h)
Transparências sobre a Classificação Fí-
sica e Fisiológica
Exposição e demonstração no quadro
He giz
(E)— Projeção de "slides"—A química e
seus perigos
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
7. ACIDENTES (1h)
Conceito técnico
Diferença fundamental entre a de-
finição legal e técnica
Causas de acidentes: ato inseguro,
condição insegura
—Análise dos acidentes: Agente da
lesão, parte do agente, tipo de aci-
dente, parte do corpo atingida
8. CIPA (COMISSÃO INTERNA DE
PREVENÇÃO DE ACIDENTES)
(1h)
Atribuições legais e finalidades
Componentes
Ficha e análise de acidentes
Benefícios e Serviços da Previdência
Social
—Principais itens da Lei do acidente do
trabalho
— Beneficiários
Assistência médica, farmacêutica e
hospitalar
Indenizações
9. ESTATÍSTICA DE ACIDENTES (2h)
Composição do custo do acidente:
Custo direto ou segurando, custo
indireto ou não segurando
Incapacidade Temporária e Incapa-
cidade permanente
Dias perdidos e dias debitados
índice de freqüência e índice de
gravidade
—• Auxílios didáticos
(A)— Pág. 29/40
(B)- Pág. 12/3
(F)— Projeção de "slides"—"A influ-
ência das atitudes e emoções na
segurança", na exposição de
causas de acidentes
(H)— Projeção de "slides"—"Ato In-
seguro na Indústria"
Transparências sobre análise dos aciden-
tes
Exposição e demonstração no quadro de
giz
(D)— NR-15—Portaria n
9
3214 de
8.6.78, do Ministério do Trabalho
Lei 6.367, de 19.10.76
Transparências sobre a ficha de análise de
acidentes
Distribuir com os alunos a Portaria CIPA
e sobre Leis do Acidente do Trabalho
Exposição e demonstração no quadro de
giz
(A)— Pág. 51/66
(B)- Pág. 5/9
(H)— Projeção de "slides"—"Estatís-
tica de Custos dos Acidentes no Brasil"
Fazer exercícios sobre índice de freqüên-
cia e índice de gravidade
Exposição e demonstração no quadro
de giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
10. COR E SINALIZAÇÃO NA SEGU
RANÇA DO TRABALHO (1h)
Cor e equipamento
Relação das cores adotadas nos
locais de trabalho
Sinalização: de perigo, de precaução,
de instruções de segurança, di-
recional, informativa
Modalidades de uma boa sinalização
Símbolos
11. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (1h)
Fatores que devem ser considerados:
necessidade, seleção e indicação do
EPI
Normas gerais para conservação do
EPI
Proteção para o crânio, proteção para
o rosto, protetores para os olhos,
proteção para os membros inferiores,
proteção para os membros
superiores, proteção para o tronco,
proteção para as vias respiratórias
12. FERRAMENTAS MANUAIS (1h)
Fonte de lesões
Principais causas de lesões devidas a
ferramentas manuais
Orientação geral: ferramentas ina-
dequadas para o serviço, uso incor-
reto das ferramentas, controle e
inspeção de ferramentas
Armazenamento e transporte de fer-
ramentas
Arrumação das ferramentas
O uso adequado das ferramentas
— Auxílios Didáticos
(A)— Pág. 116/26
(B)— Pág. 40/1
(D)— NR-26—Portaria nº 3214, de
8.6.78 do Ministério do Tra-
balho
Cartazes com sinalização
Distribuir com os alunos legislação—
sinalização de segurança
(A)— Pág. 325/62
(B)— Pág. 89/99
(D)— NR-6—Portaria n
9
3214, de
8.6.78
Exposição sobre EPI deve ser acompa-
nhada de projeção de "slides"
(F)— Proteja suas mãos, proteja seus pés,
proteja seus olhos
Transparências com relação do EPI
Exposição e demonstração no quadro
de giz
(A)— Pág. 215/40
(B)— Pág. 58/61
(F)— Projeção de "slides"—"Ferra-
mentas Manuais" para ensina-
mento do manejo de ferramentas
manuais dentro dos princípios de
segurança. "A segurança com fer-
ramentas portáteis elétricas"
"Slides" especialmente com fura-
deiras elétricas portáteis
Exposição e demonstração no quadro
de giz
UNIDADES / CONTEÚDOS / TEMPO
ATIVIDADES / REF. BIBLIOGRÁFICAS
13. NOÇÕES DE PRIMEIROS SOCOR
ROS (1h)
Hemorragia
Fraturas e transportes do acidentado
Parada respiratória (respiração ar-
tificial) ; para cárdio-respiratória
(massagem cardíaca externa)
Queimaduras
Envenenamentos
Auxílios didáticos
(B)— Pág. 305/9
(E)— Pág. 47/74, 101/38
(F)— A exposição de todos os itens de-
verão ser feitos com projeção de
"slides"—"Primeiros Socorros"
(H)— "Slides"—"Queimaduras"
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A — FILHO, Leonidio Francisco Ribeiro. Técnicas de Segurança do Trabalho. 1ª ed.
C.U.C. Comunicação—Universidade—Cultura. São Paulo. 1974.
B — FUNDACENTRO — Fundação Centro Nacional de Segurança, Higiene e Medi-
cina do Trabalho. Curso de Supervisores de Segurança do Trabalho. São Paulo.
1978.
C — O. LT. — Organização Internacional do Trabalho. Encyclopedia of Ocupa-tional
Health and Safety. Edição em inglês e francês. Genève. Suisse. 1973/4.
D — COLEÇÃO AURI-VERDE, Higiene, Medicina e Segurança do Trabalho. Publi-
cação Anual. Rio de Janeiro. 1978.
E — ALVES, Dr. Orlando José. Noções de Primeiros Socorros. Rio de Janeiro, 1967.
AUXÍLIOS DIDÁTICOS
CERAVI — Centro Pedagógico de Estudos e Recursos Audiovisuais. Importação
Indústria e Comércio. São Paulo
FUNDACENTRO — São Paulo
Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro
'SLIDES"
LABORATÓRIO DE SOLOS E MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
1 - BANCADA PARA PREPARO DE ENSAIO DE SOLO
2- ESTUFA
3- PENEIRADOR MANUAL
4 -EXTRATOR DE AMOSTRAS 5-
AGITADOR PARA PENEIRAS
6 - MESAS PARA BALANÇAS
7 - BANCADA PARA PREPARO
8- AMASSADOR E TANQUE
9- PENEIRADOR ELÉTRICO 10-
ARMÁRIO
11 - MÁQUINA PARA ENSAIO DE PLASTICIDADE
12-PRENSA PARA CORPOS DE PROVA DE CONCRETO
13- PRENSA PARA CORPOS DE PROVA DE ARGAMASSA
14-BANCADA
15 - BANCADA COM ARMÁRIOS
16- BALCÃO COM ARMÁRIOS
17 - MÁQUINA UNIVERSAL P/ ENSAIOS DE AÇO
18 - TANQUE PARA CORPOS DE PROVA
19-TANQUE DE CURA
20 - MESA PARA ALUNOS E PROFESSOR
21-QUADRO NEGRO
LABORATÓRIO DE PRÁTICA DE CONSTRUÇÃO E ESTABILIDADE
1 - ARMÁRIOS
2- FURADEIRA
3-SERRA CIRCULAR
4-BANCADAS
5- BANCADA PARA FORMAS
6- DESEMPENO 7-
DESENGROSSO
8- ÁREA EM SOLO NATURAL
9- PÓRTICO PARA COLOCAÇÃO DE ESQUADRIAS 10-
POSTE COM MEDIDOR
11 - QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO
12- BANCADA COM MORSA PARA TUBOS
13- TETO EM FORMAS
14- AMASSADOR
15-TANQUE
16-SILOS
17 - BANCADA PARA ARMADOR
18- ÁREA EM SOLO NATURAL
19- BANCADA COM MORSA PARA TUBOS
20- HIDRÔMETRO 21
- CISTERNA 22-
BOMBA
23 - INSTALAÇÕES DE COZINHA
24-INSTALAÇÕES DE BANHEIRO
25-SETOR DE PINTURA
26 - ARMÁRIOS PARA PRANCHETA
27-QUADRO NEGRO
28 - MESA DO PROFESSOR
29-PRANCHETAS
30- TAMBORETES
SUMARIO
Apresentação........................................................................................ 7
Introdução ............................................................................................ 9
Objetivos ............................................................................................ 11
Cursos Técnicos................................................................................... 13
Posição atual da Escola Técnica ......................................................... 15
Critérios para a escolha da Complementação...................................... 17
Grades Curriculares do Curso de Complementação da HB em
Construção Civil ....................................................................... 19
PROGRAMAS:
Geologia .......................................................................... 21
Mecânica dos Solos........................................................... 27
Topografia ...................................................................... 33
Desenho de Arquitetura .................................................... 41
Materiais de Construção.................................................... 47
Máquinas e Equipamentos para Edificações .................. 55
Resistência dos Materiais .................................................. 61
Elementos de Estabilidade .............................................. 67
Tecnologia das Construções—l.
9
período......................... 73
Tecnologia das Construções—período.......................... 77
Instalações Prediais .......................................................... 83
Prática de Obras (Canteiro) ............................................... 91
Projetos Geométricos......................................................... 99
Organização e Métodos .......................•.......................... 105
Especificações e Orçamentos............................................. 111
Máquinas e Equipamentos para Estradas ......................... 117
Construção de Estradas—l
9
período .............................. 123
Construção de Estradas—2º período.................................. 127
Pavimentação ..................................................................... 133
Desenho Técnico .............................................................. 139
Higiene e Segurança do Trabalho...................................... 145
"Slides"
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