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IMPLANTAÇÃO DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS
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CONTRATO MEC-SEG/FGV
IMPLANTAÇÃO DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS
3. HABILITAÇÃO BÁSICA EM ELETRICIDADE
DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS
DAS DISCIPLINAS ESPECÍFICAS
DEZEMBRO- 1977
EQUIPE TÉCNICA DO CONTRATO MEC-SEG/FGV
SupervisorGeral
Coordenador do Contrato
Vice-Coordenador Técnico
Assessores em Assuntos Educacionais
Roberto Hermeto Corrêa da Costa
Hugo José Ligneul
Ayrton Gonçalves da Silva
António Edmar Teixeira de Holanda
Clóvis Castro dos Santos
Danny José Alves
Geraldo Bastos Silva
Guiomar Gomes de Carvalho
Heli Menegale
Júlio d'Assunção Barros
Maria Irene Alves Ferreira
Nilson de Oliveira
Paulo César Botelho Junqueira
HABILITAÇÃO BÁSICA EM
ELETRICIDADE
DESENVOLVIMENTO DOS PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS ESPECIFICAS
Alfonso Martignoni
APRESENTAÇÃO
Com a Lei n° 5.692/71, a formação profissional
deixa de limitar-se a uma fração dos alunos de 2°
grau, no ensino brasileiro, para estender-se à sua
totalidade, hoje cerca de 2.500.000. Deve-se assegurar
a todos a possibilidade de uma opção: o ingresso no
trabalho ou o prosseguimento nos estudos.
A implantação do novo sistema inspirou-se, inicial-
mente, nos antigos cursos técnicos relativos aos três
setores da economia. O primeiro passo para a sua
implantação foi dado com a fixação das habilitações
profissionais, integrantes do Parecer n° 45/72 do
Conselho Federal de Educação.
Como, porém, estender-se de uma fração a toda
aquela massa a formação de técnicos, garantindo-se-
Ihes, ainda, uma completa educação geral? As expe-
riências com esse fim efetivadas levaram os responsá-
veis pela implantação da Lei a procurar novas
aberturas, no campo das habilitações profissionais, a
fim de que estas pudessem realmente atingir todo o
ensino de 2° grau, levando-se em conta:
a) a conveniência de habilitações mais abrangentes
que, sem prejuízo de sólida educação geral, possam
oferecer aos concluintes das três séries do 2° grau as
alternativas de ingresso no trabalho, prosseguimento
dos estudos em nível superior ou conclusão da
formação profissional em profissão regulamentada de
técnico de nível médio;
b) a necessidade de redução do custo das instalações
destinadas à profissionalização;
c) mais facilidade na formação de professores.
Do exame dessa situação e dos estudos de alterna-
tivas para solução do problema resultou o Parecer
n° 76/75, do Conselho Federal de Educação, que
instituiu as habilitações básicas, de sentido profissio-
nalizante abrangente, que compreendem ramos de
atividades eo ocupações definidas, sem prejuízo do
estabelecido no Parecer n° 45/72.
Foram, assim, aprovadas pelo Conselho Federal de
Educação as seguintes habilitações básicas:
No setor primário: Agropecuária; no setor secun-
dário: Construção Civil, Eletricidade, Eletrônica, Me-
cânica, Química; no setor terciário: Administração,
Comércio, Crédito e Finanças, Saúde.
Com exceção das habilitações no Magistério e
Artísticas,o de três ordens as habilitações profissio-
nais de 2° grau: as de técnicos, as destinadas a
ocupações definidas (parciais) e as básicas.
Os concluintes do 2° grau, pelo sistema das
habilitações básicas,o mais facilmente treináveis
para o exercício de diferentes ocupações, em determi-
nado ramo ou área de atividade, e o conhecimento do
mercado de trabalho é, no caso, de mais simples
levantamento.
As habilitações básicas além da parte de edu-
cação geral proporciona aos alunos apenas conheci-
mentos tecnológicos básicos de uma área ou ramo de
atividade e a formação profissional se completa no
emprego, ao se definir sua ocupação.
O treinamento operacional na escola, quando
exigido, é em escala reduzida, o que permite sua
simplificação, redução de custo das dependências e
dos equipamentos, quem a finalidade de demons-
trar princípios e conhecimentos básicos de determi-
nada área de atividade. Realizam-se, em escala redu-
zida, experiências equivalentes às efetuadas nas dos
tipos existentes nas empresas.o compactas, de tipo
modular, ocupam reduzido espaço,o facilmente
transportáveis e de custo reduzido.
A supressão ou redução da carga horária, destinada
à parte operacional reforça a relativa à ministração de
conhecimentos tecnológicos, em benefício da profis-
sionalização, e a relativa às disciplinas instrumentais,
que auxiliam a profissionalização e ampliam a educa-
ção geral.
A redução do número de habilitações, por serem
compreensivas, amplia as possibilidades da profissio-
nalização, que, em vez de objetivar determinadas
ocupações, atende a área de atividades mais de 80%
dos empregos para pessoas com escolaridade de 2°
grau.
O sistema facilita a atuação dos professores e,
consequentemente, sua formação. Um só professor se
incumbe de uma habilitação básica e ocupa as
dependências da profissionalização a seu cargo duran-
te todo um turno.
Sendo o conceito de habilitação básica inovador e,
por isso mesmo, aindao suficientemente sedimen-
tado e disseminado, procurou-se dar aos estudos que
serviram de base à sua instituição o grau de aprofun-
damento necessário e possível, adotando-se a metodo-
logia que se consubstanciou nesta sequência de fases:
1 listagem dos conhecimentos básicos que os alunos
deveriam aprender;
2 reunião dos conhecimentos básicos por matérias e
sua distribuição por disciplinas;
3 —definição do currículo mínimo e quantificação
do tratamento a ser dado às disciplinas pelo estabele-
cimento das respectivas cargas horárias;
4 delimitação dos conteúdos programáticos e asso-
CURRÍCULO
1. Conhecimentos fundamentais
Os conhecimentos fundamentais da Habilitação
Básica em Eletrônica se definiram mediante a análise
das funções básicas da empresa e a consulta a
professores especializados.
Como decorrência desse estudo, organizou-se o
quadro a seguir, no qual estão listados os conteúdos
fundamentais, que permitem, por seu grupamento, a
caracterização das três disciplinas seguintes, indispen-
sáveis à preparação básica do educando que visa a
ocupações na área de Eletricidade.
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Conteúdos e matérias
Itens
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
Conteúdos
Circuito elétrico
Energia e sua transformação
Efeitos químicos da corrente elétrica
Fenómenos eletrostáticos
Fenómenos magnéticos e eletromagnéticos
Fenómenos de indução eletromagnética
Corrente alternada
Sistemas polifásicos
Conversão da corrente alternada em contínua
Transformadores
Motores de corrente alternada
Máquinas síncronas
Máquinas de corrente contínua
Matérias
Eletricidade
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Instalações
Elétricas
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
Desenho
Técnico
X
X
X
X
X
2. Duração do preparo básico mínimo do educando
Adotaram-se, como carga horária utilizada para os
conhecimentos tecnológicos, 600 horas, dadas em três
anos, ou seja, 27% da carga horária total mínima
prevista para os trabalhos escolares em três anos,
2.200 horas.
Fixando-se uma duração de 450 horas para as
disciplinas Orientação Ocupacional, Química, Dese-
nho Básico, Matemática e Física, como instrumentais,
tornam-se possíveis um embasamento técnico e um
melhor preparo aos educandos que visem à conti-
nuação dos estudos. Além disso, será observada a
predominância da formação especial sobre a educação
geral, prescrita pela Lei n° 5.692.
A distribuição das 600 horas entre as matérias
pode ser observada no quadro a seguir.
Cargas horárias mínimas das matérias
Disciplinas
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Total
Carga horária
300
120
180
600
%
50
20
30
100
3. Distribuição das disciplinas pelas séries
Na distribuição das disciplinas pelas três séries,
foram levados em consideração os objetivos das
disciplinas específicas e instrumentais.
As disciplinas específicas proporcionam aos alunos
conhecimentos tecnológicos básicos da área, funda-
mentados em conceitos técnicos iniciais a nível de 2°
grau, devendo o educando completar a sua formação
profissional no emprego, ao se definir sua ocupação,
ou no prosseguimento de estudos no plano horizontal
ou vertical.
Em relação às disciplinas instrumentais, há a
salientar sua função de apoio às disciplinas especifica-
mente profissionais ou de reforço ou de aprofunda-
mento de matérias de educação geral. Esse duplo
papel torna as disciplinas instrumentais um ponto-
chave para que se concretize o sentido essencial das
propostas curriculares a seguir apresentadas, que é o
de proporcionar certo nível de formação profissional
e, ao mesmo tempo, propiciar a continuidade de
estudos, pelo aperfeiçoamento a nível de 2° grau ou
pelo acesso à formação em 3? grau.
Os principais problemas relacionados com a distri-
buição de disciplinas ao longo do curso dizem
respeito à série a partir da qual se iniciam os estudos
de formação especial, e à vinculação que esses estudos
podem ter a uma só habilitação ou a diversas
habilitações.
A partir dessas considerações, como sugestão,
foram elaboradas duas distribuições curriculares: uma
principal, na qual os conteúdos estão distribuídos ao
longo dos três anos, e uma alternativa, que deixa livre
o 1? ano, tornando possível um grupamento de
alunos, que só a partir do 2° ano se distribuirão nas
habilitações escolhidas.
A distribuição das disciplinas específicas da habili-
tação pelas séries foi feita observando-se os seguintes
critérios:
Eletricidade matéria de caráter tecnológico,
fundamental para a habilitação. Pode ser ministrada
durante todo o curso.
Instalações Elétricas Matéria de caráter técnico,
fundamental para a habilitação. Deve ser ministrada
nas duas últimas séries para maior aproveitamento por
parte dos alunos.
Desenho Técnico Matéria destinada a ensinar a
linguagem técnica de comunicação universal. Pode ser
ministrada durante todo o curso.
Os quadros seguintes formulam duas hipóteses de
distribuição das cargas horárias durante o curso.
Cargas horárias semanais das disciplinas específicas
(distribuição principal)
Matérias do mínimo da habilitação
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Carga horária semanal
por série
1?
3
2
3
2
2
3?
4
2
2
Cargas horárias semanais das disciplinas específicas
(distribuição alternativa)
Matérias do mínimo da habilitação
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Carga horária semanal
por série
1?
5
2
3
3?
5
2
3
4. Grades curriculares ram duas grades curriculares que serão apresentadas
nos quadros que se seguem.
As sugestões para distribuição das disciplinas ge-
Habilitação básica em: Eletricidade
Parte
Educação geral
Formação especial
Atividades
comuns
Matérias
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Língua Estrangeira
Educação Artística
Geografia
História
Educação Moral e Cívica
Organização Social e Política do Brasil
Ciências Físicas e Biológicas
Física
Química
Biologia
Matemática
Matemática
Física
Química
Desenho
Orientação Ocupacional
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Educação Física
Ensino Religioso
Programa de Saúde - Parecer n9 2.264-6.8.74
Totais
Horas semanais
por séries
1
a
4
2
2
3
2
2
2
2
3
2
2
26
2
a
3
2
2
2
1
3
3
3
2
2
2
25
3
a
2
2
1
2
2
2
3
4
2
2
2
1
25
Duração
em horas
Por
disciplina
270
180
60
60
60
30
30
60
60
60
90
180
150
60
60
60
300
120
180
180
30
Por
parte
960
1.110
210
2.280
11
Habilitação básica em: Eletricidade
Parte
Educação geral
Formação especial
Atividades
comuns
Matérias
Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
Língua Estrangeira
Educação Artística
Geografia
História
Educação Moral e Cívica
Organização Social e Política do Brasil
Ciências Físicas e Biológicas
Física
Química
Biologia
Matemática
Matemática
Física
Química
Desenho
Orientação Ocupacional
Eletricidade
Instalações Elétricas
Desenho Técnico
Educação Física
Ensino Religioso
Programa de Saúde - Parecer n?2.264 - 6.8.74
Totais
Horas semanais
por séries
1?
4
2
2
1
1
4
3
2
2
2
2
25
3
2
2
2
2
2
5
2
3
2
25
3?
2
2
2
2
2
3
5
2
3
2
1
26
Duração
em horas
Por
disciplina
270
180
60
60
60
30
30
60
60
60
90
180
150
60
60
60
300
120
180
180
30
Por
parte
960
1.110
210
2.280
5. Elaboração dos programas
Os programas das disciplinas específicas da habili-
tação básica se estabelecem com a observância das
seguintes etapas:
1. Obtenção dos conhecimentos fundamentais de
cada disciplina.
2. Organização das unidades de ensino.
3. Definição das atividades.
A organização das unidades de ensino facilitará o
detalhamento dos conhecimentos. A análise desses
possibilitará a definição das atividades, tendo-se em
vista a integração dos conteúdos de ensino sistemati-
zados através das disciplinas do currículo pleno.
A sequência das unidades de ensino deve obedecer
ao princípio da gradualidade de dificuldades, de mo-
do a ensejar ao educando o exercício de seus meca-
nismos de percepção, necessários à aquisição dos
conhecimentos das disciplinas específicas da habilita-
ção básica.
Alguns conhecimentos serão ministrados de manei-
ra expositiva e outros, quando necessário, terão
complementação por meio de qualquer das seguintes
formas de atividades:
1. Trabalho individual proposto aos alunos.
2. Trabalho de grupo proposto aos alunos.
3. Projeção ou quadros murais, com a participação
dos alunos, durante as exibições, mediante debates e
comentários.
4. Trabalhos de laboratório propostos a grupos de
alunos.
5. Visitas às empresas, seguidas de aulas e debates na
Escola, nas quais os educandos comentarão e esclare-
cerão as observações feitas.
O desenvolvimento das atividades, bem analisado,
é que permitirá caracterizarem-se os equipamentos e
materiais didáticos que forem indispensáveis.
6. Sugestões de programas para as matérias específi-
cas
As sugestões de programa, juntamente como a
carga horária, atividades e bibliografia para as maté-
rias Eletricidade, Instalações Elétricas e Desenho
Técnico,o a seguir apresentadas, divididas por
unidades em quadros, com duas colunas que permi-
tem melhor visualização.
ELETRICIDADE
UNI DADES/CONTEÚDOSATEMPO
1. CIRCUITO ELÉTRICO (46h)
Circuito elétrico simples
Geradores de energia elétrica.
Condutores de energia elétrica
Utilizadores de energia elétrica
Comando e proteção do circuito elétrico
Tensão e corrente elétrica
Conceitos
Unidades
Processos de geração de força eletromotriz
Químico
Térmico
Eletromagnético (indução)
Sentido da corrente elétrica
Lei do Ohm
Relação entre tensão, corrente e resistência
Unidade de resistência
Resistência elétrica dos condutores
Resistência específica
Unidade de resistividade
Variação da resistência elétrica
Coeficiente de temperatura
Circuito elétrico complexo
Queda de tensão
Conceito
Força eletromotriz (f.e.m.) e força contra-ele-
tromotriz (f.c.e.m.)
Conceito
Agrupamento em série de condutores e resistores
Resistência total
Cálculo da queda de tensão
Agrupamento em paralelo de resistores
Resistência total
"Shunt"
Agrupamento misto de circuitos elétricos
Circuitos equivalentes
Resistência total
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Demonstração do funcionamento de um cir-
cuito elétrico elementar
Demonstração da atuação do fusível
(F)
Pág.
43 a 46
Demonstração da atuação do disjuntor
Medida de tensão: com voltímetro de corrente
contínua; com voltímetro de corrente alter-
nada
Medida de corrente: com amperímetro de
corrente contínua; com amperímetro de cor-
rente alternada
(F)
Pág.
47
a
49
Medida de resistência pelo método volt-ampe-
rimétrico
(F)
Pág. 51 a 53
(F)
Pág.
54 a 61
Determinação de coeficientes: resistividade;
temperatura
(F)
Pág. 61 a 64
Medida de tensão: com voltímetro e resistência
adicional
(F)
Pág.
64 a 65
(F)
Pág.
68 a 73
(F)
Pág.
82 a 84
Medida de corrente: com amperímetro e
"shunt"
(F)
Pág.
85
a
92
Medida de resistência com ohmímetro, com
ponte
(F)
Pág.
92 a 99
Avaliação da resistência interna de uma pilha
(F)
Pág.
92 a 99
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Z ENERGIA E SUA TRANSFORMAÇÃO (18h)
Energia e potência
Unidades de energia e de potência
Cálculo do custo da energia elétrica
Transformação da energia elétrica em calor
Lei de Joule
Aquecimento de um condutor percorrido por
corrente
Densidade de corrente e aquecimento dos
condutores
Potência elétrica transformada e calor irra-
diado
Leitura de tabelas de condutores
Potência elétrica de um gerador
Potência gerada
Potência útil
Perdas
Rendimento
3. EFEITOS QUÍMICOS DA CORRENTE ELÉ-
TRICA (6h)
Eletrólise
Efeitos
Aplicação
Pilhas
Tipos (primárias e secundárias)
Agrupamento (série, paralelo e misto)
Condições ideais para o agrupamento
4. FENÓMENOS ELETROSTÁTICOS (10h)
Fenómenos eletrostáticos fundamentais
Atrações e repulsões
Cargas negativas e cargas positivas
Eletrização por atrito, por contato, por indu-
ção
Eletroscópioe sua utilização
Poder das pontas
Pára-raios
Teoria do condensador
Capacidade eletrostática
Condensadores com dielétrico líquido
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Medida da potência pelo método volt-amperi-
métrico
(F)
Pág.
110 a 114
Medida da potência com wattímetro
(F)
Pág.
110 a 114
Medida da energia elétrica com medidor de
kWh
(F)
Pág.
110 a 114
(F)
Pág.
114 a 128
(F)
Pág.
128 a 131
Demonstração dos fenómenos da eletrólise
(F)
Pág.
132 a 138
Demonstração do funcionamento da pilha
Demonstração do funcionamento do acumu-
lador
(F)
Pág.
142 a 156
Demonstração dos fenómenos eletrostáticos
fundamentais
(F)
Pág.
1
a 41
Demonstração do funcionamento do conden-
sador
Demonstração de aplicações dos conden-
sadores
(F)
Pág.
1
a 41
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
5. FENÓMENOS MAGNÉTICOS E ELETRO-
MAGNÉTICOS(20h)
Fenómenos magnéticos fundamentais
Atrações e repulsões
Imãs
Campo magnético
Intensidade
Fenómenos eletromagnéticos
Campos magnéticos produzidos pela corrente
elétrica
Sentido do campo magnético e da corrente
elétrica
Solenóides
Indução magnética produzida pela corrente elé-
trica
Permeabilidade magnética
Histerese e magnética
Circuito magnético
Fluxo magnético
Ampères-espiras magnetizantes
Eletroímãs
Força portante
Bobina de excitação
6. FENÓMENOS DE INDUÇÃO ELETROMAG-
NÉTICA(12h)
Indução eletromagnética
Força eletromotriz induzida
Sentido da força eletromotriz induzida
Correntes parasitas
Aplicações industriais das correntes parasitas
Fenómenos de auto-indução
Indutância (coeficiente de auto-indução)
Força eletromotriz de auto-indução
Efeitos da força eletromotriz de auto-indução
Inconvenientes da auto-indução na abertura de
um circuito
Fenómenos de mútua indução
Indutância mútua (coeficiente de mútua indu-
ção)
Aplicações
7. CORRENTE ALTERNADA (46h)
Geração da corrente alternada
Forma
Período e frequência
Representação vetorial
Tensão e corrente alternada
Valores máximos
Demonstração dos fenómenos magnéticos fun-
damentais
(F)
Pág.
1
57 a 170
Demonstração dos efeitos magnéticos produ-
zidos pela corrente elétrica em condutores e
em solenóides
(F)
Pág. 171 a 188
Demonstração da permeabilidade magnética
(F)
Pág.
189 a 218
(F)
Pág.
218 a 233
Demonstração dos fenómenos de indução ele-
tromagnética
Comprovação de perda de energia devida a
correntes parasitas
Demonstração da utilização dos efeitos das
correntes parasitas
(F)
Pág. 251 a 273
Demonstração dos fenómenos de auto-indução
(F)
Pág.
273 a 283
Demonstração dos fenómenos de mútua indu-
ção e suas aplicações
(F)
Pág.
286 a 292
Demonstração da forma da corrente alternada
com o emprego do osciloscópio
Medida da corrente alternada com ampe-
rímetro e transformador de corrente
Medida de frequência com freqúencímetro
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Valores eficazes
Relação entre os valores
Lei de Ohm
Circuito puramente ôhmico
Circuito puramente capacitivo
Agrupamento em série
Resistores e bobinas
Resistores e condensadores
Resistores, bobinas e condensadores
Fenómenos de ressonância
Agrupamento em paralelo
Resistores e bobinas
Resistores e condensadores
Bobinas e consensadores
Fenómenos de ressonância
Potência dos circuitos de corrente alternada
Potência real, reativa e aparente
Correção do f ator de potência
8 SISTEMAS POLIFÁSICOS (22h)
Correntes e tensões polifásicas
Definições
Circuito trifásico em estrela
Circuito trifásico em triângulo
Comparação dos circuitos em estrela e triân-
gulo
Potência elétrica dos circuitos trifásicos
Potência real, reativa e aparente
Correção do f ator de potência
Campos rotativos
Bifásicos
Trifásicos
9. CONVERSÃO DE CORRENTE ALTER-
NADA (1 Oh)
Retificadores
Princípio do funcionamento
Retificador monofásico
Retificador polifásico
Relações de tensões e de correntes
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
(F)
Pág. 293 a 305
Avaliação de indutância pelo método volt-am-
perimétrico
(F)
Pág. 305 a 310
Avaliação da capacidade de condensadores:
pelo método volt-amperimétrico com capa-
címetro
(F)
Pág. 311 a 317, 340 a 347 e 355 a 363
(F)
Pág. 331 a 335, 348 a 355 e 363 a 378
Medida da potência de um circuito monofásico
com wattímetro
Avaliação do fator de potência de um circuito
monofásico, com wattímetro, voltímetro e
amperímetro
(F)
Pág. 384 a 396
Medida da energia elétrica, em circuito mono-
fásico com medidor de energia (kWh)
Demonstração de correção do fator de po-
tência em circuito monofásico
(F)
Pág. 425 a 440
Medida da potência de circuito trifásico equili-
brado, com um wattímetro monofásico
Medida de potência com wattímetro trifásico
(F)
Pág. 440 a 457
Determinação do fator de potência de circuitos
trifásicos: equilibrados; desequilibrados
(F)
Pág.
459 a 464
Medida de tensão em um retificador com
osciloscópio
Determinação da relação de tensões: de retifi-
cadores monofásicos; de retificadores trifásicos
(F)
Pág. 465 a 481
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
10. TRANSFORMADORES (28h)
Princípio do funcionamento
Funcionamento a vazio
Funcionamento com carga
Representações gráficas
Rendimento
Transformadores trifásicos
Agrupamento das fases
Transformadores especiais
Transformadores de corrente constante
Transformador de medida
Autotransformadores
Monofásico
Trifásico
Reguladores e estabilizadores de tensão
Regulador de tensão de comando manual
Regulador de tensão de comando automático
Estabilizador de tensão de núcleo saturado
11. MOTORES DE CORRENTE ALTERNADA
(26h)
Motor assíncrono trifásico
Princípio de funcionamento
Velocidade angular
Rotor de gaiola e de anéis
Escorregamento
Variação da corrente em função do escorrega-
mento
Partida e regulação de velocidade
Conjugado de partida
Potência nominal
Rendimento
Aplicações
Motor monofásico de indução
Princípio de funcionamento
Velocidades
Escorregamento
Variação da corrente em função do escorrega-
mento
Conjugado de partida
Potência nominal
Rendimento
Aplicações
Motor monofásico com comutador
De excitação em série
De repulsão
Medida da relação de transformação: transfor-
mador monofásico; transformador trifásico
(G)
Pág.
1
a 8
Ensaio com carga para constatar a variação da
tensão em função da carga: transformador
monofásico; transformador trifásico
(G)
Pág.
8 a 16 e 105 a 111
Demonstração do funcionamento do transfor-
mador de corrente
(G)
Pág.
140 a 144
(G)
Pág.
145 a 149 e 157 a 161
(G)
Pág.
168 a 178
Demonstração dos sistemas de partida dos
motores assíncronos trifásicos de gaiola, com
plena tensão, com tensão reduzida
Demonstração da partida e regulação da velo-
cidade dos motores assíncronos trifásicos com
rotor bobinado
(D)
Pág. 163 a 190. 15 a 29, 191 a 198, 235 a 244 e
323
a
341
Levantamento das características de veloci-
dade, de escorregamento, do conjugado, da
potência útil, de rendimento, em função de
carga: do motor assíncrono trifásico; do motor
de indução monofásico; do motor universal; do
motor de repulsão
(D)
Pág.
347 a 359, 360, 371 a 372
Demonstração dos processos de frenagem dos
motores assíncronos
(D)
Pág.
373
a
378
UNI DAD ES/CONTE ÚDOS/T EMPO
12. MÁQUINAS SÍNCRONAS (26h)
Alternadores
Princípio de funcionamento
Excitação
Alternador trifásico
Agrupamento das fases
Características a vazio
Funcionamento com carga
Queda de tensão
Perdas
Potência nominal
Aquecimento
Rendimento
Máquinas síncronas em paralelo
Condições de acoplamento
Motor síncrono
Princípio de funcionamento
Funcionamento com carga constante e exci-
tação variável
Funcionamento com excitação constante e
carga variável
Aplicações do motor síncrono
Partida
13. MÁQUINAS DE CORRENTE CONTl'NUA
(30h)
Dínamos
Princípio de funcionamento
Tipos de excitação
Regulação da excitação
Funcionamento do dínamo em vazio
Força eletromotriz induzida
Funcionamento em carga
Queda de tensão
Condições de acoplamento de dínamos em paralelo
Motores de corrente contínua
Princípio de funcionamento
Reversibilidade da máquina de corrente con-
tínua
Funcionamento do motor em vazio e com
carga
Reação do induzido
Comutação
Velocidade angular
Potência e conjugado
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Levantamento da característica, em vazio de
magnetização, do alternador trifásico
Levantamento da característica externa, com
carga ôhmica, de alternador trifásico
(D)
Pág.
1
a 43
(D)
Pág.
43
a
46, 63
a
78, 83 e 92
a
94
Manobra de paralelo de alternador trifásico
com outro ou com linha trifásica
(D)
Pág. 133 a 144
Constatação de como varia o fator de potência
do motor síncrono com carga constante e
excitação variável
Demonstração da partida do motor síncrono:
como alternador; como motor assíncrono
(D)
Pág. 143 a 162
(E)
Pág.
1
a 83
Levantamento da característica de magneti
zação de um dínamo
(E)
Pág.
112 a 113
Levantamento da característica externa de um
dínamo: de excitação em derivação; de exci
tacão composta
(E)
Pág. 86a89,95a 100, 112a 125
(E)
Pág. 231 a 240
(E)
Pág.
169 a 178
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Perdas
Rendimento
Características dos motores de corrente contínua
com carga
Motores-série
Motores-paralelos
Motores de excitação mista
Aplicação da reversibilidade das máquinas de
corrente contínua
Frenagem elétrica com recuperação de energia
Frenagem dinâmica
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Levantamento das características da veloci-
dade, do conjugado, da potência útil e do
rendimento, em função da corrente absorvida,
no motor "shunt"; no motor composto
(E)
Pág. 178 a 191
Demonstração do processo de frenagem dos
motores de corrente contínua
(E)
Pág.
224 a 231
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
UNI DADES/CONTEÚDOS/TEMPO
1. LIGAÇÃO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS
(24h)
Classificação das tensões
Sistemas para sinalização
Sistema classe 1
Sistema classe 2
Efeitos fisiológicos da corrente elétrica
Medidas a serem tomadas em caso de acidente
Aparelhos elétricos
Utilizadores
Seccionadores
De manobra com comando manual
De manobra com comando remoto
De iluminação
Circuitos elétricos
De iluminação
De sinalização
2. INSTALAÇÕES DE REDES ELÉTRICAS
(44b)
Condutores e cabos elétricos
Nus
Isolados
Tabelas de condutores e cabos
Redes elétricas de baixa tensão
Em linha aberta
Em eletroduto rígido
Em eletroduto flexível
Sobre isoladores
Em calhas metálicas
"Bus-way"
Subterrânea
De condutores de terra
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Experiências de circuitos de iluminação com
comando manual; tomada de terra, lâmpada e
interruptor simples unipolar, lâmpada e inter-
ruptor simples bipolar, lâmpadas e interrup-
tores simples tripolares, lâmpadas e interrup-
tores paralelos
(A)
Pág. 89 a 94 NB-3; Seção 23
Experiências de circuitos de iluminação com
comando remoto: lâmpada, teleinterruptor e
botões, lâmpada, minuteria e botões
(A)
Pág. 7 5 a 89 NB-3; A rtigo 85
Pág. 94 a 95 NB-3; Artigo 85
Experiências de circuitos de sinalização: cigarra
e botão, quadro anunciador e botões
(A)
Pág.
26 a 37
Demonstração da execução de operações diver-
sas: emendar fios, derivar fios, emendar cabos,
derivar cabos, cortar eletrodutos, roscar eletro-
dutos
Demonstração da montagem de quadros: de
medidor, de distribuição
Demonstração da instalação, em linha aberta e
em eletrodutos, de circuito de iluminação com
comando manual: tomada com terra, lâmpada
e interruptor simples unipolar, lâmpadas e
interruptores simples bipolares, lâmpadas e
interruptor simples tripolar, lâmpadas e inter-
ruptores paralelos.
Demonstração da instalação, em linha aberta
e em eletrodutos, de circuito de iluminação
com comando remoto: lâmpadas, teleinter-
ruptor e botões; lâmpadas, minuteria e botões
Demonstração da instalação, em linha aberta e
em eletrodutos, de circuito de sinalização:
cigarra e botão, quadro anunciador e botões
(A)
Pág. 66 a 71 NB-3; Artigo 7.9
Pág. 71 a 74 NB-3; Artigo 7.10
Pág. 42 a 55 NB-3; Tabelas 6
a 10 do Anexo 2
Pág. 55 a 56 NB-3; Parágrafos
14.7.1 a 14.7.4
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Dispositivos de proteção
Fusíveis
Relés
Aparelhos seccionadores
Chaves
Disjuntores
Medidor de energia (kWh)
Determinação da carga de uma instalação
Potência dos pontos de luz
Potência das tomadas
Projeto de um quadro
Normas de execução
Defeitos de instalação
Manutenção
3. INSTALAÇÃO DE LUZ E SINALIZAÇÃO
(12h)
Elementos conhecidos
Dimensões do local
Fatores de reflexão
Nível de iluminamento
Difusão da luz
Escolha das lâmpadas e aparelhos
Cálculo do espaçamento e da potência dos pontos
de luz
Determinação da Seção dos condutores
Características do material
Memorial descritivo
Relação do material
Orçamento
Cronograma
Normas de execução
Defeitos de instalação
Manutenção
4. INSTALAÇÃO PARA AQUECIMENTO (6h)
Aparelhos domésticos
Chuveiro
Radiador
Fogão
Aquecedor d'água
Aparelhos industriais
Estufa
Forno
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Pág. 56 a 58 NB-3; Seção 15
Pág. 58 a 60 NB-3; Seção 17
Pág. 60 a 65 NB-3; Tabelas 12
a 14 do Anexo 2
Pág. 105 a 109 NB-3; Parágrafo
16.3.1
NB-3; Seção 18
Pág. 109 a 115 NB-3; Seção 19
Pág. 121 a 126 NB-3; Seção 13
(A)
Pág. 99 a 100 NB-3; Seção 8
(A)
Pág. 100 a 102 NB-3; Artigo 8.4
(A)
Pág. 116 a 120 NB-3; Seção 21
(A)
Pág. 96 a 99 NB-3; Tabelas
16 a 17 Anexo 2
(A)
Pág. 103 a 104
(A)
Pág. 176 a 194
(A)
Pág.
37 a 41
Manutenção de aparelhos de aquecimento
constatar os possíveis defeitos e corrigi-los
P-NB-21
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Dispositivos térmicos de manobra
Relê regulador de temperatura
Relé regulador de tempo
Aparelhos de temperatura
Termómetro
Pirómetro
Projeto das instalações
Dados do projeto
Cálculo da seção dos condutores
Características do material
Memorial descritivo
Normas de execução
Manutenção
5. INSTALAÇÃO DE LÂMPADAS DE DES-
CARGA (10h)
A lâmpada de descarga
Fluorescente
De vapor de mercúrio
Circuitos de alimentação das lâmpadas de descarga
Reator
"Starter"
Aplicação das lâmpadas de descarga
Manutenção
6. INSTALAÇÃO DE MOTORES DE COR-
RENTE ALTERNADA, MONOFÁSICOS (8h)
Motores monofásicos de gaiola
Motor de fluxo distorcido
Motor de fase auxiliar
Motor de simples tensão
Motor de dupla tensão
Partida
Inversão de marcha
Motores monofásicos com comutador
Universal
De repulsão
De repulsão-indução
Dispositivos de proteção
Aparelhos secionadores de comando manual
Aparelhos de partida de comando manual
Aparelhos de regulação da velocidade do motor
universal
Aparelhos de inversão de marcha
Normas de instalação
Defeitos de instalação
Manutenção por reposição de peças
Manutenção preventiva
Verificação periódica
Anotação em ficha de controle
7. INSTALAÇÃO DE MOTORES DE COR-
RENTE ALTERNADA, TRIFÁSICOS (8h)
Motor trifásico de gaiola
Motor de simples tensão
Motor de dupla tensão
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Demonstração de circuito de iluminação: com
lâmpada fluorescente, "starter", reator e inter-
ruptor; com lâmpada de vapor de mercúrio,
reator, contador e botões
Constatar possíveis defeitos e corrigi-los
(A)
Pág.
152 a 175
Demonstração de circuitos de motores de
corrente alternada monofásicos: motor de gaio-
la com fase auxiliar e chave bipolar; motor de
gaiola com fase auxiliar e comutador de
inversão de marcha e partida
(B)
NB-3 - Seção 22
(c)
Demonstração de circuitos de motores trifá-
sicos: motor e chave tripolar; motor e contador
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
Partida a plena tensão
Partida com tensão reduzida
Inversão de marcha
Frenagem por injeção de corrente contínua
Motor trifásico de anéis
Motor de simples tensão
Motor de dupla tensão
Partida com reostato
Regulação da velocidade com reostato
Frenagem eletromagnética
Dispositivos de proteção
Aparelhos secionadores
Aparelhos de partida
Aparelhos de comutação
Normas de instalação
Defeitos de instalação
Manutenção por reposição de peças
Manutenção preventiva
Verificação periódica
Anotação em ficha de controle
8. INSTALAÇÃO DE MOTORES DE CORREN-
TE CONTINUA (8h)
Motores de corrente contínua
Motor série
Motor derivação
Motor de excitação composta
Partida dos motores com reostato
Inversão de marcha
Frenagem
Dispositivos de proteção
Aparelhos secionadores
Aparelhos de comutação
Aparelhos de regulação da velocidade
Aparelhos de frenagem
Aparelhos de partida
Normas de instalação
Defeitos de instalação
Manutenção por reposição de peças
Manutenção preventiva
Verificação periódica
Anotação em fichas de controle
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
disjuntor; motor e comutador estrela-triângulo
(B)
NB-3; Seção 22
(D)
Pág.
325
a
331
(c)
Demonstração de circuitos de motores de
corrente contínua: motor derivação, reostato
de regulação de partida com proteção; motor
derivação, comutador de inversão de marcha e
reostato de partida com proteção.
(B)
NB-3; Seção 22
(E)
Pág. 182 a 193
(c)
DESENHO TÉCNICO
UNIDADES/CONTEÚDOS/TEMPO
1. REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS (30h)
Material de desenho e seu manuseio
Normas para desenho técnico
Formato do papel
Caligrafia técnica
Representação de uma peça
Em perspectiva
Em várias vistas no primeiro e terceiro diedros
Desenho de conjuntos e detalhes
Linhas, tipos e grossuras (1
a
parte)
Contornos visíveis
Contornos e partes invisíveis
Linha de centro e eixo de simetria
Cotas e Iinhas de chamada
2 DIMENSIONAMENTO E SINAIS CONVEN-
CIONAIS (24h)
Dimensionamento de peças
Linhas de cotas e linhas de chamada
Posição dos algarismos
Regras de colocação e distribuição de cotas
Sinais convencionais
De diâmetro e de quadrado
De superfície plana
De perfilado
De superfícies usinadas
Linhas, tipos e grossuras (2
a
parte)
De corte
De hachuras
De contorno auxiliar
De ruptura
3. CORTES (24h)
Tipos de cortes e seções
Corte total
Corte em desvio e meio corte, corte parcial,
seções
4. ESCALAS (18h)
Objetivo da escala
Redução
Ampliação
Desenhos em escalas
ATIVIDADES/REF. BIBLIOGRÁFICAS
E NORMAS DA ABNT
Exercícios de interpretação de desenho
Exercícios de representação de peças: em
perspectiva paralela, com vistas no primeiro e .
terceiro diedros
(H)
Pág. 5e6 NB-8; Cap. 1
Pág. 7 a 10 NB-8; Cap. II e III
Pág. 13 a 18 NB-8; Cap. VIII
Pág. 29 a 32 NB-8; Cap. VIII
Pág. 12 e 13 NB-8; Cap. VII
Exercícios de interpretação de desenhos de
peças
Exercícios de representação de peças no
primeiro e no terceiro diedros, com dimensio-
namento e sinais convencionais
(H)
Pág.
70 a 78
Pág. 80 a 84 NB-8; Cap. VIII
Exercícios de interpretação de desenhos de
peças e conjuntos
Exercícios de representação de peças e con-
juntos
(H)
Pág. 19 a 28 NB-8; Cap. VIII
Exercícios de interpretação de desenhos de
peças e conjuntos reduzidos ou ampliados
(H)
Pág. 10 NB-8; Cap. VIII
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
A. Martignoni, Alfonso. Instalações elétricas prediais. Porto Alegre, RS, Ed. Globo, 1976.
B. SENAI. Circuitos de comandos elétricos. Ed. do SENAI, Dep. Reg. do Ceará.
C. Catálogos dos fabricantes de equipamento.
D. Martignoni, Alfonso. Máquinas de corrente alternada. Porto Alegre, RS, Ed. Globo, 1970.
E. Martignoni, Alfonso. Máquinas de corrente contínua. Porto Alegre, RS, Ed. Globo, 1974.
F. Martignoni, Alfonso. Eletrotécnica. Porto Alegre, Ed. Globo, 1976.
G. Martignoni, Alfonso. Transformadores. Porto Alegre, Ed. Globo, 1971.
H. Martignoni, Alfonso. Construção eletromecânica. Porto Alegre, Ed. Globo, 1970.
EQUIPAMENTO E ESPAÇO
1. Tipo de equipamento
O estudo apresentado a seguir trata do equipa-
mento especial destinado ao ensino dos conteúdos
mínimos da Habilitação Básica em Eletricidade, para
as disciplinas Eletricidade e Instalações Elétricas.
Para a disciplina Desenho Técnicoo há nenhuma
recomendação de equipamento especial, pois suas
atividadeso desempenhadas com equipamento pa-
dronizado. Parte desse é fornecido pelo estabeleci-
mento de ensino e outra parte pertence ao aluno.
As demonstrações, as medidas, os ensaios e as
experiências constantes da coluna ATIVIDADE, dos
programas de Eletricidade e Instalações Elétricas,
requerem dois tipos de equipamento:
1° Aparelhagem para revisão dos fenómenos bási-
cos de eletrostática, magnetismo, eletromagnetismoe
indução eletromagnética, existente no Laboratório de
Ciências. As aulas correspondentes deverão ser minis-
tradas no referido laboratório, pelo professor da
habilitação básica ou em sala de aula, conforme as
necessidades.
29 Equipamento especial para o estudo dos fenó-
menos básicos da Eletricidade e Instalações Elétricas.
O sistema modular de equipamento para Eletrici-
dade deve ser uma unidade operacional completa,
compacta, tanto física como eletricamente. Conce-
bida para simular características elétricas típicas de
equipamentos industriais, deve ser constituída por
componentes fabricados e protegidos especialmente
para finalidade didática.
Todos os componentes, incluindo-se a fonte de
alimentação, devem ser montados em módulos padro-
nizados de construção especial, que lhes asseguram
leveza, resistência ao uso e facilidade de utilização. A
proteção dos referidos módulos deve ser feita por
disjuntores de alta sensibilidade.
O sistema deve ser acompanhado de um manual de
instrução que oriente o professor na apresentação das
demonstrações e auxilie os educandos na realização
de medidas, ensaios e experiências.
O equipamento destinado às atividades relacio-
nadas no programa de Instalações Elétricas é consti-
tuído também por sistema modular, acompanhado de
um manual de instrução que orienta o professor na
apresentação das demonstrações e auxilia os educan-
dos na realização das experiências e atividades previs-
tas no programa.
2 Listagem do equipamento
É importante que nas especificações de compra
dos equipamentos exista uma cláusula na qual a
empresa se obrigue a entregá-los testados e em plenas
condições de funcionamento. Além disso, deve estar o
fabricante obrigado a entregar também um manual de
instruções para cada equipamento, com conteúdos
que orientem o professor na apresentação das de-
monstrações, auxiliem os educandos na realização de
medidas, ensaios e experiências e facilitem a reali-
zação de manutenção quando necessária.
A seguir a listagem do equipamento para a solução
indicada.
1. Demonstrador de eletricidade
Constituído de:
Bastidor metálico de aproximadamente: compr.
2,3 m; altura 2,00 m; profundidade 0,30 m, que
permite acomodar até 24 painéis simultaneamente.
Fonte de alimentação com as seguintes caracte-
rísticas:
- Entrada trifásica, 220 V, 60 Hz, 15 A máx.
- Saída fixa, trifásica com neutro, 220/127 V;
10 A máx.
- Saída regulável, trifásica com neutro, 0 a
240 V, 10 Ax
- Saída regulável com corrente contínua, 0 a
280 V, 8 A máx.
Painéis para demonstração dos circuitos elétricos.
Número de painéis, 71
Cabos de ligação com pinos banana com furo
lateral
Acessórios
Manual de instrução em língua portuguesa
2. Conjunto de máquinas elétricas
Constituído de:
Motor-gerador de corrente contínua com as seguin-
tes características:
- como motor: 125 V, 2,6 A, 1750 rpm
- como gerador: 125 V, 0,8 A, 1800 rpm
Máquina síncrona trifásica, com as seguintes
características:
- como motor síncrono: 220 V trif. 60 Hz,
1800 rpm. Excitação -24 V, cc
- como alternador: 220 V trif. 60 Hz, 1800 rpm,
300 VA, Excitação 24 V, cc.
Motor trifásico de indução, provido de reostato de
partida com as seguintes características:
-rotor bobinado: 220 V trif. 60 Hz, 1,7 A,
1710 rpm
Motor monofásico de indução, com as seguintes
características: 115 V, 60 Hz, 2,5 A, 1700 rpm
Tacómetro gerador 0-3000 rpm
Freio de Prony, com torque controlado na faixa de
0,145 -0-0,145mkg
Transformador monofásico 500 VA, 60 Hz
- entrada: 110/220 V
- salda: 95,5 - 55 - 22 - 11 e 5,5 V.
Um miliamperímetro de CC, 0-100-500 mA,
mostrador quadrado de 144 x 144mm,
HARTMANN E BRAUN, para embutir em painel.
Um voltímetro de CA, 0-150-250 V, mostrador
quadrado de 144x144 mm, HARTMANN E
BRAUN, para embutir em painel.
Dois amperímetros CA, 05-2, 5-8-25 A, mostrador
quadrado de 144x144 mm, HARTMANN E
BRAUN, para embutir em painel.
Um wattímetro CA/CC, 0-300 W, tensão máxima
150 V; corrente máxima 5A, mostrador quadrado
de I44x144m, HARTMANN E BRAUN, para
embutirem painel.
Nota: Cada instrumento deve ser montado sobre
painel de eucatex preto, de forma quadrada de
300x300 mm, espessura de 6 mm, com os
terminais ligados a tomadas para pino banana,
para ser usado no Demonstrador de Eletrici-
dade.
Ohmímetro, 20 ohms, portátil.
Manual de instrução em língua portuguesa.
3. Conjunto para ensino de instalações elétricas
Constituído de:
Bastidor para suporte de painéis.
Painel para técnicas de comandos elétricos.
Painel para instalações elétricas domiciliares embu-
tidas.
Manual de instrução em língua portuguesa
Observação: Se a disponibilidade financeira o permi-
tir, convém comprar, na seguinte ordem de priori-
dade:
a) painel de técnica de iluminação
painel de distribuição elétrica domiciliar embutida
b) até 3 (três) "Conjuntos para Ensino de Instalações
Elétricas"
c) motor trifásico de indução.
3. Desenhos esquemáticos das instalações
Estão nas páginas seguintes quatro sugestões de
dependências para a Habilitação Básica em Constru-
ção Civil.
Convém ressaltar que a opção para vinte alunos
pode ser usada em turmas de quarenta, caso a escola
monte um esquema de aulas para dividir a turma
deste modo. Enquanto parte da turma realiza estudos
ligados à prática, outra assiste a uma aula teórica com
conteúdos que sejam de interesse para os alunos desta
turma.
OCUPAÇÕES QUE SE FUNDAMENTAM NA HABILITAÇÃO
Exemplos
Auxiliar Técnico de Eletricidade
Desenhista de Instalações Elétricas
Desenhista de Máquinas Elétricas
Encarregado de Turno de Termoelétrica
Mestre Fiscal de Linha de Transmissão
Operador de Termoelétrica
Supervisor de Eletricidade
Supervisor Técnico de Eletricidade
Supervisor de Turno
Supervisor de Usina Elétrica
Técnico Eletricista
Técnico Eletromecânico
Técnico Especialista de Materiais
SUMÁRIO
Apresentação 7
Currículo 9
1. Conhecimentos fundamentais 9
2. Duração do preparo básico mínimo do educando 9
3. Distribuição das disciplinas pelas séries 10
4. Grades curriculares 11
5. Elaboração dos programas 12
6. Sugestões de programas para as matérias específicas 12
Eletricidade 13
Instalações Elétricas 23
Desenho Técnico 29
Referências bibliográficas 33
Equipamento e espaço 35
1. Tipo de equipamento 35
2. Listagem do equipamento 35
3. Desenhos esquemáticos das instalações 36
Ocupações que se fundamentam na habilitação 39
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