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Presidente da República Federativa do Brasil
Ernesto Geisel
Ministro da Educação e Cultura
Ney Braga
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SECRETARIA-GERAL
Centro Brasileiro de Construções e Equipamentos Escolares CEBRACE
ESPECIFICAÇÕES ESCOLARES
EXEMPLO 2
CENTRO INTERESCOLAR DE 2º GRAU
1976
Secretário-Geral do MEC
Euro Brandão
Diretor-Geral do CEBRACE
Roberto Hermeto Corroa da Costa
Supervisão:
Roberto Hermeto Corrêa da Costa
Elaboração e Revisão:
Alfonso Martignoni
Sylvio de Toledo Salles
SUMÁRIO
I REQUISITOS FUNDAMENTAIS PRESCRITOS PELO SISTEMA ESTADUAL 5
1 Quadros curriculares 9
2 Programas das disciplinas de caráter profissionalizante das Habilitações Básicas em Mecânica
e em Crédito e Finanças 21
II ESPECIFICAÇÕES ESCOLARES 69
1 Caracterização dos conjuntos componentes da unidade escolar 71
2 Quantificação das dependências de ensino e dos professores 71
3 Quantificação e caracterização do equipamento, instalações e material 77
4 Caracterização dos ambientes, suas condições de funcionamento e outros elementos indis-
pensáveis aos projetos arquitetônicos 97
5 Caracterização dos recursos humanos, compreendendo o corpo docente, a direção e o pessoal
de apoio administrativo 151
6 Estimativa de custos da construção, dos móveis e dos equipamentos 155
7 Estimativas de custo da formação e treinamento dos recursos humanos 159
8 Estimativa de custos da construção, dos equipamentos, do recrutamento, formação ou treina-
namento de recursos humanos 162
9 Estimativa dos custos de manutenção da unidade escolar no primeiro ano de funcionamento 163
EXEMPLO N.° 2
HIPÓTESE DE PLANEJAMENTO DE UM CENTRO INTERESCOLAR
DE 2.° GRAU QUE PROPORCIONE OS CONTEÚDOS DE CARÁTER
PROFISSIONALIZANTE DE DEZ HABILITAÇÕES BÁSICAS
Requisitos fundamentais prescritos pelo Sistema Estadual
1 Nível de ensino 2.° grau
Centro Interescolar, para ministrar os conteúdos de caráter profissionalizante das dez Habilitações-
sicas seguintes: Administração; Comércio; Crédito e Finanças; Saúde; Química; Eletricidade; Cons-
trução Civil; Eletrônica; Mecânica; Agropecuária.
2 Currículos e cargas horárias das disciplinas e atividades
Acham-se, nas páginas de números 11 a 20, os quadros curriculares com discriminação das disciplinas
e respectivas cargas horárias.
3 Programas de ensino
' Encontram-se, nas páginas de números 23 a 68, os programas das disciplinas de caráter profissionalizante
das Habilitações Básicas em " Mecânica" e "Crédito e Finanças", escolhidas como modelos para aplicação
da Metodologia das Especificações Escolares. Os demais programas das disciplinas profissionalizantes e os
das disciplinas instrumentais constituem grande volume, motivo pelo qualo estão aqui incluídos. Quanto
às disciplinas de Educação Geral, os respectivos programas serão estabelecidos de acordo com a orientação
do Sistema Estadual de Ensino. Os conteúdos das disciplinas de Educação Geral e os das disciplinas instru-
mentais serão ministrados nas Escolas Tributárias.
4 Atividades a serem desenvolvidas de acordo com os programas
Estão especificadas, no texto de cada programa, na coluna à direita, paralelamente à descrição dos conhe-
cimentos.
5 Metodologia do processo ensino-aprendizagem
O ensino deve se revestir o quanto possível, nos limites da capacidade e dos recursos do Centro Interescolar,
de caráter prático e objetivo, procurando-se proporcionar aos alunos as noções fundamentais de cada assunto
e o exercício de tarefas inerentes, que os conduzam a uma antevisão dos problemas profissionais. Conforme
os objetivos de cada unidade de ensino algumas das quais só admitirão o recurso expositivo, utilizado
pelo professor a metodologia do ensino-aprendizagem poderá consistir em uma ou mais das modalidades
seguintes de atividades:
trabalho individual proposto aos alunos;
trabalho de grupos proposto aos alunos;
demonstrações e experiências por parte do professor, com participação dos alunos;
projeções ou quadros murais, participando os alunos durante as exibições, mediante debates e comen-
tários;
Visitas às empresas ou instituições especializadas, seguidas de aulas de debates no Centro, nas quais
os alunos comentarão e esclarecerão as observações feitas. Quandoo for possível a visita, o assunto
deverá ser tratado com o auxílio de material preparado pelo professor, de forma tal que estimule a parti-
cipação dos alunos.
Mesmo nos casos em que a unidade de ensino comporte somente aula expositiva, deve o professor estimular
atividades dos alunos, provocando e conduzindo a apresentação de pontos de vista, observações e sugestões
para o debate capazes de criar ambiente motivador e que enseje objetividade.
6 Capacidade de atendimento
Matrícula: 1.600 alunos por turno.
7 Número de turnos
8 Número de turmas por turno
40 turmas, sendo 20 na2.
a
série e 20 na 3.
a
série, devendo ser distribuídas uniformemente pelas 10 Habili-
tações Básicas.
9 Capacidade das turmas
40 alunos em cada.
10 Relações com a comunidade
Mediante planos de integração que permitam:
à comunidade servir-se da biblioteca, das instalações de esportes e de outras instalações da Escola,
quando ociosas;
à escola valer-se dos recursos humanos comunitários para cerimônias cívicas e para aulas de Ensino
Religioso;
aos alunos valerem-se de visitas às empresas ou instituições especializadas, para complemento dos
conhecimentos adquiridos no decurso das atividades escolares.
Tratando-se, neste trabalho, de uma hipótese de planejamento, cumpre ficar bem claro que não só neste capítulo
introdutório, mas também nos demais, as informações e dados numéricos são meramente exemplificativos, para que
se torne compreensível e de fácil aplicação a metodologia das Especificações Escolares.
Deve ser também aqui esclarecido que, além das informações constantes deste texto exemplificativo, várias
outras serão formuladas pela equipe interdisciplinar, por seu caráter particularizado. Visam cada caso que se apresentar
na realidade e, nessas condições,o se prestam a exemplificação.
Tais são, por exemplo, dentre outras referidas no texto da Metodologia das Especificações Escolares, as se-
guintes:
Filosofia e objetivos da unidade escolar População escolar que deverá ser atendida, com indicação de
faixa etária e condições sócio-econômicas Condições de entrosagem ou intercomplementaridade Condi-
ções locais e regionais Informações sobre o terreno Dados físico-climáticos Normas trabalhistas Normas
previdenciárias Critérios para recrutamento de recursos humanos Critérios para seleção de recursos humanos.
QUADROS CURRICULARES
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM ADMINISTRAÇÃO
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLOGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
TÉCNICA DE REDAÇÃO
MECANOGRAFIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
ESTATÍSTICA
ADMINISTRAÇÃO GERAL
ORGANIZAÇÃO DE EMPRESAS
CONTABILIDADE GERAL
LEGISLAÇÃO
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
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30
2a.
3
3
2
8
3
3
2
3
2
4
2
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
2
2
2
2
2
5
2
3
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
90
120
60
60
150
120
270
120
90
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM COMÉRCIO
HORAS SEMANAIS DURAÇÃO
POR SÉRIE EM HORAS
CONTEÚDOS CURRICULARES
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
PSICOLOGIA DAS RELAÇÕES HUMANAS
ESTATÍSTICA
TÉCNICAS DE REDAÇÃO
MECANOGRAFIA
CÁLCULO COMERCIAL
MERCADOLOGIA
ORGANIZAÇÃO E NORMAS
LEGISLAÇÃO
CONTABILIDADE E CUSTOS
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
3
2
2
2
5
2
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
3
4
5
2
3
3
22
2
1
1
30
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
180
120
60
60
60
300
120
90
90
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 2
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM CRÉDITO E FINANÇAS
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 3
CONTEÚDOS CURRICULARES
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
TÉCNICA DE REDAÇÃO
MECANOGRAFIA
MATEMÁTICA COMERCIAL
GEOGRAFIA ECONÔMICA
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
ÉTICA E ATENDIMENTO
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
2
4
2
4
4
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
4
4
5
5
2
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
60
120
120
120
60
270
270
60
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM SAÚDE
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 4
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
PSICOLOGIA E ÉTICA
ORGANIZAÇÃO E MÉTODO
ANATOMIA E FISIOLOGIA
MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA
NUTRIÇÃO
INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA
SAÚDE E BEM-ESTAR SOCIAL
FUNDAMENTOS DE ASSISTÊNCIA DE SAÚDE
ESTRUTURA DE SAÚDE
ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
2
3
2
7
2
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
2
2
3
2
8
3
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
60
60
60
90
90
60
60
450
60
90
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM QUÍMICA
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 5
CONTEÚDOS CURRICULARES
LINGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLOGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
MATEMÁTICA
FÍSICA APLICADA
FUNDAMENTOS BÁSICOS DE QUÍMICA
QUÍMICA
ANÁLISE QUÍMICA
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
2
2
4
4
2
2
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
4
3
6
4
3
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
180
150
120
300
180
150
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM ELETRICIDADE
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 6
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
DESENHO BÁSICO
MATEMÁTICA
FÍSICA
ELETRICIDADE
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
DESENHO TÉCNICO
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
4
2
2
5
3
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
4
4
5
3
4
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
120
180
180
300
180
120
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1,230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM CONSTRUÇÃO CIVIL
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS . QUADRO 7
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
DESENHO BÁSICO
MATEMÁTICA
FÍSICA
TECNOLOGIA DOS MATERIAIS E DA CONSTRUÇÃO
PROJETOS DE CONSTRUÇÃO CIVIL
TOPOGRAFIA
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
4
2
2
5
3
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
4
4
6
3
3
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
120
180
180
330
180
90
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM ELETRÔNICA
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 8
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
DESENHO BÁSICO
MATEMÁTICA
FÍSICA
ELETRÔNICA
SISTEMAS ELETRÔNICOS
DESENHO TÉCNICO
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
4
2
2
5
3
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
4
4
6
4
2
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
120
180
180
330
210
60
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM MECÂNICA
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 9
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
DESENHO BÁSICO
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS APLICADAS
TECNOLOGIA MECÂNICA
FABRICAÇÃO MECÂNICA
DESENHO TÉCNICO
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
4
3
3
4
2
19
2
1
30
3a.
2
-
2
4
2
3
3
5
5
4
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
120
180
180
270
210
120
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
QUADRO CURRICULAR DA HABILITAÇÃO BÁSICA EM AGROPECUÁRIA
DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS E CARGAS HORÁRIAS QUADRO 10
CONTEÚDOS CURRICULARES
LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA
EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
HISTÓRIA
GEOGRAFIA
EDUCAÇÃO MORAL E CÍVICA
MATEMÁTICA
CIÊNCIAS FÍSICAS E BIOLÓGICAS
LÍNGUA ESTRANGEIRA
SOMA
LÍNGUA ESTRANGEIRA
DESENHO BÁSICO
MATEMÁTICA
QUÍMICA
BIOLOGIA
FÍSICA
AGRICULTURA
ZOOTECNIA
ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO AGRÍCOLA
SOMA
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENSINO RELIGIOSO
ORIENTAÇÃO GERAL COLETIVA
TOTAIS
HORAS SEMANAIS
POR SÉRIE
1a.
5
3
3
3
2
5
3
3
27
2
1
30
2a.
3
3
2
8
3
4
3
3
3
3
19
2
1
30
3a.
2
2
4
2
3
3
5
2
7
22
2
1
1
30
DURAÇÃO
EM HORAS
POR
DISCIPLINA
300
90
90
90
60
240
210
90
150
120
90
90
90
90
240
150
210
180
30
90
POR
PARTE
1.170
1.230
300
2.700
20
PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DE CARÁTER
PROFISSIONALIZANTE DAS HABILITAÇÕES BÁSICAS
EM MECÂNICA E EM CRÉDITO E FINANÇAS
DISCIPLINA: T
UNIDADES
1
2
3
4
ANÁLISE DO PROGRAMA
ECNOLOGIA MECÂNICA
CONHECIMENTOS
MATERIAIS
OBTENÇÃO DOS METAIS E LIGAS
Gusa, alto-forno Ferro fundido,
forno cubilot Aços, conversores,
fornos elétricos Ligas metálicas
o ferrosas, cadinhos
TRATAMENTO TÉRMICO DOS AÇOS,
METAIS E LIGAS METÁLICAS
Tratamento termofísico dos metais,
recozimento Tratamento termofísi-
co dos aços, normalização, tempera,
revenido Tratamento termoquímico
dos aços, cementação, nitretação,
cianetação Fornos
EMPREGOS DOS MATERIAIS
Metálicos, metais simples Ligas
metálicas ferrosas para construções
mecânicas Ligas metálicas ferrosas
para ferramentas Ligas metálicas
o ferrosas para construções mecâni-
cas Ligas metálicas para ferramen-
tas Materiaiso metálicos, natu-
rais e sintéticos
RECOBRIMENTO DOS MATERIAIS
Proteção anticorrosiva: óleos, gra-
xas, vernizes, tintas, resinas
Proteção contra o desgaste: banhos
galvanoplásticos, metalização, ele-
trodeposição Melhoria de acabamen-
to: banhos galvanoplásticos, metali-
zação, pintura
MA QUADRO 11
1
ATIVIDADES
1 Demonstração, por meio de gravu-
ras ou projeções, dos processos
de obtenção do ferro, do aço, dos
metais e ligas metálicas
2 Demonstração dos processos de
tratamento térmico indicados pa-
ra: metais, ligaso ferrosas
e aços
3 Apresentação de projeções ou
gravuras relativas a tratamento
térmico e fornos
4 Treino dos alunos na identifica-
ção de ligas metálicas ferrosas
eo ferrosas em componentes
de máquinas ou de um produto
5 Apresentação de ligas metálicas
ferrosas e de ligas metálicas
o ferrosas para ferramentas
6 Apresentação de materiaiso
metálicos, naturais e sintéti-
cos
7 Treino dos alunos no reconheci-
mento dos elementos usados em
proteção anticorrosiva de dife-
rentes objetos apresentados
Mostrar produtos com melhoria
de acabamento por um ou mais
processos
ANÁLISE DO PROGRAMA
DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA
QUADRO 11
2
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
FORMAS COMERCIAIS DOS AÇOS
E METAIS
Perfilados normais: chato, redon-
do, quadrado, sextavado, cantoneira,
em T, em V, chapa, tubo, arame Per-
filados especiais: cantoneira de abas
desiguais, em duplo T, em Z, em X,
especiais
NORMALIZAÇÃO DE FERROS, AÇOS,
METAIS E LIGAS METÁLICAS
Normas: ABNT, DIN, SAE, AISI
Equivalência dos aços de diferentes
fabricantes (tabelas)
8 Apresentação de materiais perfi-
lados em diferentes formas
9 Treino dos alunos na utilização
de tabelas
Dadas as especificações de
determinados materiais, identi-
ficar os códigos corresponden-
tes nas diferentes normas
Dadas as especificações de
determinados aços, identificar
os seus correspondentes nas
tabelas
FERRAMENTAS
FERRAMENTAS MANUAIS
De impacto, de aperto, de marca-
ção, de corte: monocortantes (beda-
me, talhadeira, raspador, vazador)
multicortantes (alargador, macho,
cossinete, lima, serra, bastão abra-
sivo)
FERRAMENTAS DE CORTE PARA-
QUINAS-FERRAMENTA
Monocortantes comuns (de desbas-
tar, facear, alisar, sangrar, roscar,
perfilar) Monocortantes de perfil
constante, retilíneas e circulares (de
desbastar, facear, sangrar, roscar e
perfilar) Multicortantes comuns
(brocas, escareadores, alargadores,
machos, cossinetes, limas, serras,
fresas, brochas e rebolos) Mul-
ticortantes de perfil constante (fre-
10 Treino dos alunos na identifi-
cação de ferramentas diversas
(de impacto, de aperto, de mar-
cação, de corte)
11 Treino dos alunos na identifi-
cação de ferramentas de corte
para máquinas (monocortantes
comuns, monocortantes de per-
fil constante, multicortantes
comuns, multicortantes de per-
fil constante, carbonetos me-
tálicos, abrasivas)
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
TECNOLOGIA MECÂNICA
QUADRO 11
3
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
10
11
12
sas simples e múltiplas para engre-
nagens; fresas para brocas; alarga-
dores e machos; fresas para perfis
especiais) Ferramentas engastadas
(pastilhas de carboneto metálico e
diamante)
GEOMETRIA DA CUNHA CORTANTE
Perfil Ângulos (frontal, late-
ral, de saída, de corte, de cunha,
de inclinação de gume) Quebra-ca-
vacos Tabelas
FATORES A SEREM CONSIDERADOS NA
USINAGEM COM FERRAMENTAS DE
CORTE
0 material a cortar 0 material
da ferramenta O tipo de ferramen-
ta — 0 perfil e a inclinação do gu-
me da ferramenta — A máquina A
velocidade de corte, avanço e profun-
didade de corte A lubrificação do
corte (fluidos de corte, tipos, fi-
nalidades e aplicações) Tabelas
Diagramas
UTILIZAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE
CORTE
Para trabalho em: bancada, fura-
deira, plaina, torno, fresadora, re-
tificadora, afiadora de ferramentas
CONSERVAÇÃO DAS FERRAMENTAS DE
CORTE
Proteção anticorrosiva
cionamento
Acondi-
12 Treino dos alunos na consulta
de tabelas, para a colocação,
em desenhos apresentados, dos
valores dos ângulos das ferra-
mentas, conforme o material a
ser cortado
13 Treino dos alunos na escolha
dos lubrificantes de corte ade-
quados a materiais indicados
pelo professor
14 Demonstração, por meio de gra-
vuras ou projeções, da utili-
zação de ferramentas de corte
nos diversos locais de traba-
lho
15 Treino dos alunos:
Na escolha do tipo de prote-
ção anticorrosiva mais ade-
quada, tendo-se em vista a
freqüência de uso de determi-
nada ferramenta
Na escolha do acondiciona-
mento mais conveniente para de-
terminado tipo de ferramenta
9
DISCIPLINA:
UNIDADES
13
14
15
16
17
18
ANÁLISE DO PROGRA
TECNOLOGIA MECÂNICA
CONHECIMENTOS
MÁQUINAS
CONCEITOS E TIPOS
Máquinas em geral e máquinas-fer-
ramenta
INSTALAÇÕES DE PRODUÇÃO DE ENERGIA
Compressores, caldeiras
MÁQUINAS-FERRAMENTA
CONVENCIONAIS
Furadeira, serra vertical de fita,
plaina limadora, torno, fresadora, reti-
ficadora, esmerilhadora, afiadora de
ferramentas
MÁQUINAS-FERRAMENTA
O CONVENCIONAIS
Máquinas semi-automáticas e auto-
máticas Máquinas de tecnologia
avançada
ESCOLHA DAS MÁQUINAS-FERRAMENTA
Segundo o aspecto da superfície a
ser usinada (avanço mínimo por ro-
tação, deslocamento da ferramenta ou
da peça) Segundo as dimensões das
peças a serem produzidas (maior diâ-
metro ou altura a ser usinado, maior
comprimento ou área a ser usinado)
Segundo a quantidade de peças a se-
rem usinadas (máquinas convencionais,
máquinas semi-automáticas, máquinas
automáticas) Segundo a precisão de
usinagem (concepção da máquina, qua-
lidade da fabricação, testes de qua-
lidade fornecidos pelo fabricante)
UTILIZAÇÃO DAS
MÁQUINAS-FERRAMENTA
Instalação da máquina (piso, fun-
dação, nivelamento, testes de ali-
MA QUADRO 11
5
ATIVIDADES
16 Treino dos alunos:
No reconhecimento de máqui-
nas em geral e máquinas-ferra-
menta com base nos trabalhos
por elas realizados
Na distinção, em um "lay-
out", das máquinas em geral e
das máquinas-ferramenta
Na distinção das máquinas-
ferramenta convencionais, com ba-
se na comparação das caracte-
rísticas apresentadas em catá-
logos
17 Treino dos alunos:
No relacionamento das carac-
terísticas principais das máqui-
nas a serem utilizadas tendo-se
em vista a capacidade, a par-
tir de desenhos ou produtos
apresentados
Na escolha do tipo de máqui-
na apropriado, tendo-se em vis-
ta determinada produção Na
indicação de qual máquina po-
de realizar trabalhos de maior
precisão, com base na compa-
ração das características de-
rias máquinas da mesma espécie
18 Demonstração da instalação de
uma máquina:
DISCIPLINA:
UNIDADES
19
20
ANÁLISE DO PROGRA
TECNOLOGIA MECÂNICA
CONHECIMENTOS
nhamento geométrico, posição da-
quina em relação à luz) Uso racio-
nal da máquina-ferramenta Uso das
diversas máquinas-ferramenta Apro-
veitamento da capacidade de recur-
sos (velocidade, profundidade de cor-
te e avanço) Utilização dos dis-
positivos de segurança da máquina
(freios, topes automáticos, mecâni-
cos ou elétricos de parada da-
quina ou carros) Utilização dos
elementos de proteção individual e
coletivo (visores, anteparos, proteção
da transmissão, proteção das engre-
nagens) Manutenção preventiva
das máquinas-ferramenta (limpeza, lu-
brificação sistemática, verificação geral
periódica)
METROLOGIA
GRANDEZAS, UNIDADES, SISTEMAS DE
UNIDADES
Grandezas e unidades: histórico,
conceito Sistemas de unidades e
seus símbolos (Internacional, Inglês)
Unidades mais usadas em mecânica:
de massa, de comprimento, de tempo,
de ângulo, de temperatura
INSTRUMENTOS, APARELHOS E
MÁQUINAS DE MEDIR
Tipos, nomenclatura, construção,
sensibilidade e conservação Ins-
trumentos de medidas lineares:,
régua, paquímetro, micrômetro, com-
parador, calibradores (fixos e ajustá-
veis), blocos-padrão Instrumentos
de medidas angulares: goniômetro,
mesa e régua de seno Instru-
mentos, aparelhos e máquinas diver-
sas para medidas: rugosímetro, pla-
no ótico, projetor de perfil, máquina
universal de medir
MA QUADRO 11
6
ATIVIDADES
Salientar o maior aproveita-
mento da capacidade e recur-
sos de uma máquina, segundo
as indicações do fabricante
Identificar, em determinada-
quina, os dispositivos de segu-
rança
Identificar, em determinada
máquina, os elementos de pro-
teção individual e coletiva
Decidir sobre o procedimen-
to de limpeza, para determina-
da máquina
Estabelecer plano de lubri-
ficação
Estabelecer plano de lubri-
ficação sistemática de máqui-
nas
19 Treino dos alunos:
Na identificação do sistema
de unidades de medidas em
desenho: apresentados pelo pro-
fessor
Na anotação da equivalência
entre as unidades dos sistemas
apresentados
20 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou projeções, da utiliza-
ção dos instrumentos de me-
didas: lineares, angulares
21 —Apresentação de exemplos de
utilização dos instrumentos,
aparelhos e máquinas de medir,
através de painel de auxílios
didáticos
ANALISE DO PROGRAMA
DISCIPLINA: TECNOLOGIA MECÂNICA
QUADRO 11
7
UNIDADES CONHECIMENTOS ATIVIDADES
21
MEDIÇÕES
Medição direta Medição indire-
ta Medição com instrumentos, apa-
relhos e máquinas, utilizando:-
guas, paquímetros, micrômetros, go-
niômetros, comparadores, calibrado-
res (fixos e ajustáveis), blocos-
padrão, mesa e régua de seno, durô-
metro, rugosímetro, projetor de per-
fil, máquina universal
22 Treino dos alunos:
Na prática de medição com
régua, paquímetro e micrôme-
tro
23 Treino dos alunos:
Na avaliação de medidas, apre-
sentadas em ilustrações, dos
seguintes instrumentos: mi-
crômetro, goniômetro, compa-
rador, blocos-padrão, mesa de
seno
24 Treino dos alunos:
Na indicação dos instrumen-
tos de medida e respectiva
sensibilidade, a serem uti-
lizados na medição de cotas
com indicação de tolerân-
cias, existentes em dese-
nhos fornecidos pelo profes-
sor
DISCIPLINA:
UNIDADES
1
2
3
4
5
6
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 12
FABRICAÇÃO MECÂNICA 1
CONHECIMENTOS
PROCESSOS DE USINAGEM SEM
RETIRADA DE CAVACOS
POR MOLDAGEM DO METAL EM
ESTADO LÍQUIDO
Em moldes de areia Em moldes
metálicos
POR CONFORMAÇÃO PLÁSTICA
A frio: forjamento (mecânico), la-
minação, trefilamento, estampagem,
repuxamento, filagem por choque A
quente: forjamento (manual e mecâni-
co), laminação, estampagem, filagem
por extrusão, sinterização
POR UNIÃO
Rebitagem, soldagem, parafusamen-
to
POR RECORTE
Cisalhamento com tesoura (manual
e mecânica) Cisalhamento com pren-
sa
PROCESSOS MANUAIS DE USI-
NAGEM COM RETIRADA DE CA-
VACOS
LIMAGEM
Limagem: De superfícies planas
De superfícies planas paralelas De
superfícies planas em ângulo De
superfícies côncavas De superfí-
cies convexas
SERRAMENTO AO
ATIVIDADES
1 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou projeções, dos dife-
rentes processos de usinagem
sem retirada de cavacos
2 Apresentação de peças ou produ-
tos obtidos com o emprego de
processos de usinagem sem reti-
rada de cavacos
3 Demonstração das operações:
Limagem de superfícies planas
Limagem de superfícies convexas
4 Apresentação, por meio de gravu-
ras ou filmes, das operações:
Limagem de superfícies planas
paralelas Limagem de superfí-
cies planas em ângulo Limagem
de superfície côncava
5 Demonstração da operação de ser-
ramento ào
DISCIPLINA:
UNIDADES
7
8
9
10
11
12
ANÁLISE DO PROGRA
FABRICAÇÃO MECÂNICA
CONHECIMENTOS
TALHAMENTO
ROSCAMENTO
Roscamento com machos e com tar-
raxas
ALARGAMENTO
Calibragem de furo com alargador
cilíndrico fixo Calibragem de fu-
ro com alargador cônico Calibra-
gem de furo com alargador regulável
RASQUETEAMENTO
AFIAÇÃO (NA ESMERILHADORA)
Afiação: De gume reto lateral
(ferramenta prismática) De gume
frontal (ferramenta prismática)
De gume em raio (ferramenta pris-
mática) De gume angular simétri-
co (ferramenta prismática)
PROCESSOS MECÂNICOS DE USI-
NAGEM COM RETIRADA DE CA-
VACOS
FURACÃO (na furadeira)
Furacão na furadeira Escarea-
ção de furo
MA QUADRO 12
2
ATIVIDADES
6 Demonstração da operação de ta-
Ihamento
7 Demonstração das operações de:
Roscamento com machos Ros-
camento com tarraxas
8 Demonstração da operação de ca-
libragem de furo com alargador
cilíndrico fixo, acionado manu-
almente
9 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, das operações:
De calibragem de furo com alar-
gador cônico De calibragem
de furo com alargador regulável
10 Demonstração da operação de
rasquetear ou raspar
11 Demonstração das operações:
Afiação de gume reto lateral
Afiação de gume angular simé-
trico
12 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, das operações:
De afiação de gume frontal De
gume em raio
13 Demonstração das operações de
furar na furadeira e de esca-
rear na furadeira
DISCIPLINA:
UNIDADES
13
14
15
16
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 12
FABRICAÇÃO MECÂNICA
CONHECIMENTOS
SERRAMENTO (na serra vertical)
Serramento em linha reta Serra-
mento de contorno curvo externo
LIMAGEM (na limadora vertical)
Limagem em linha reta Limagem
de contorno curvo interno
APLAINAMENTO (na plaina limadora)
Aplainamento horizontal de super-
fícies paralelas Aplainamento ver-
tical Aplainamento de superfícies
em ângulo Aplainamento de rasgos
simples
TORNEAMENTO
Torneamento de superfícies cilín-
dricas externas, na placa universal
Torneamento de superfícies cilín-
dricas, entre pontas Torneamento
de superfícies cilíndricas internas
Torneamento de superfícies cônicas
externas usando-se o carro superior
Sangramento Perfilamento com
ferramenta de forma Abertura de
rosca triangular, direita, externa
Furacão no torno
3
ATIVIDADES
14 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, das operações:
De serrar em linha reta De
serrar contorno curvo externo
15 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, das operações:
De limagem em linha reta De
limagem de contorno curvo in-
terno
16 Demonstração das operações:
Aplainar horizontalmente super-
fícies paralelas Aplainar ras-
gos simples
17 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, do processo de
execução das operações: Aplai-
nar verticalmente Aplainar su-
perfícies em ângulo
18 Demonstração das operações:
Tornear superfície cilíndrica
externa na placa universal
Tornear superfície cilíndrica
entre pontas Abrir rosca tri-
angular, direita, externa, por
penetração perpendicular
19 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, do processo de
execução das operações: Tor-
near superfície cilíndrica in-
terna Tornear superfície-
nica externa, usando o carro
superior Sangrar Perfilar
com ferramenta de forma Fu-
rar no torno
ANÁLISE DO
DISCIPLINA: FABRICAÇÃO MECÂNICA
UNIDADES CONHECIMENTOS
FRESAGEM
Fresagem de superfície plana ho-
rizontal (fresagem tangencial e
frontal) Fresagem de superfície
plana inclinada Fresagem de rebai-
xos Fresagem de rasgos Fresagem
de superfícies côncavas Fresagem
de dentes retos
RETIFICAÇÃO (NA AFIADORA UNIVERSAL)
Retificação de superfícies planas
paralelas Retificação de superfí-
cies planas perpendiculares Reti-
ficação de superfícies planas oblí-
quas Retificação de superfícies
planas de topo Retificação de su-
perfícies cilíndricas externas e in-
ternas Retificação de superfícies
cônicas externas e internas Reti-
ficação de faces
AFIAÇÃO (NA AFIADORA UNIVERSAL)
Afiação de corte lateral em fer-
ramenta cilíndrica com dentes retos,
entre pontas Afiação de corte la-
teral em ferramenta cônica com den-
tes retos, no cabeçote porta-peças
Afiação de corte lateral em fer-
ramenta cilíndrica com dentes hei 1-
coidais, entre pontas Afiação de
corte frontal em ferramenta cilín-
drica, no cabeçote porta-peças.
QUADRO 12
4
ATIVIDADES
20 Demonstração das operações:
Fresar superfície plana hori-
zontal (fresagem tangencial)
Fresar dentes retos
21 Apresentar, por meio de gravu-
ras e filmes, o processo das
operações: Fresar superfície
plana inclinada Fresar rebai-
xos Fresar rasgos Fresar
superfície côncava
22 Demonstração das operações:
Retificar superfícies planas pa-
ralelas Retificar superfí-
cies cilíndricas externas en-
tre pontas
23 Apresentar, por meio de gravu-
ras e filmes, o processo das
operações: Retificar superfí-
cies planas perpendiculares
Retificar superfícies planas
oblíquas Retificar superfí-
cies planas de topo Retificar
superfícies cônicas externas e
internas Retificar faces
24 Demonstração das operações:
Afiar corte lateral em ferra-
menta cilíndrica com dentes re-
tos, entre pontas Afiar cor-
te frontal em ferramenta cilín-
drica, no cabeçote porta-peças
25 Apresentação, por meio de gra-
vuras ou filmes, do processo
das operações: Afiar corte la-
teral em ferramenta cônica com
dentes retos, no cabeçote por-
ta-peças Afiar corte lateral
em ferramenta cilíndrica com
17
18
19
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
FABRICAÇÃO MECÂNICA
QUADRO 12
5
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
dentes helicoidais, entre pon-
tas.
OBSERVAÇÃO
Imediatamente após a apresenta-
ção de gravuras, filmes ou de-
monstrações, é conveniente que
o professor mostre peças ou con-
juntos em que foram executadas
operações dos diferentes pro-
cessos mecânicos de usinagem
com retirada de cavacos.
DISCIPLINA:
UNIDADES
1
2
3
4
5
6
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 13
DESENHO TÉCNICO
CONHECIMENTOS
PROCESSOS DE REPRESENTAÇÃO
PERSPECTIVA ISOMÉTRICA
PROJEÇÃO 0RT0G0NAL (1ºDIEDRO)
LINHAS
Linhas, tipos e grossuras para os
diferentes empregos: Arestas e con-
tornos visíveis Arestas e contornos
invisíveis Eixos de simetria Linhas
de centro Linhas de corte Linhas
de cota Linhas de chamada Ha-
churas Linhas de ruptura
SINAIS CONVENCIONAIS
Diâmetro Quadrado Superfície
plana Superfície usinada Perfi-
lados
DIMENSIONAMENTO
Instrumentos de medida Dimensio-
namento de peças Cotas (colocação,
distribuição, posição)
CORTES
Corte total Corte em desvio
Meio corte Corte parcial Seções
Rupturas
1
ATIVIDADES
1 —Treinamento dos alunos:
Na representação de peças em
perspectiva isométrica
2 Treinamento dos alunos:
Na representação de peças por
meio de projeção ortogonal no
1.° diedro
3 Treinamento dos alunos:
Na leitura de cotas, em dese-
nhos apresentados pelo profes-
sor
4 Treinamento dos alunos:
Na colocação de cotas, em de-
senhos apresentados pelo pro-
fessor
5 Treinamento dos alunos:
Na representação de peças em
corte com hachuras, em forma
de esboço, onde ocorram: Cor-
te total Meio corte Cor-
te parcial Corte em desvio
Seções e rupturas
DISCIPLINA:
UNIDADES
7
8
9
10
11
12
13
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 13
DESENHO TÉCNICO 2
CONHECIMENTOS
REPRESENTAÇÃO DE PEÇAS
FORMATO DE PAPEL
CALIGRAFIA TÉCNICA
MATERIAL DE DESENHO E SEU MANUSEIO
DESENHO DE PECAS, CONJUNTOS E
DETALHES
Escalas (natural, redução, amplia-
ção) Legenda Especificação de
materiais
TOLERÂNCIAS E AJUSTES
ELEMENTOS DE MÁQUINAS
JUNTAS RÍGIDAS
Rebite —Solda
JUNTAS DESMONTÁVEIS
Pino Contrapino Parafuso
Porca Arruela Chaveta
ATIVIDADES
6 Treinamento dos alunos:
No traçado e dobragem das fo-
lhas de papel em vários for-
matos
7 Treinamento dos alunos:
Na escrita em caligrafia téc-
nica
8 Treinamento dos alunos:
No manuseio do material de de-
senho e dos instrumentos de
medida em exercícios de repre-
sentação de peças
9 Treinamento dos alunos:
Na realização de desenhos de
peças, conjuntos e detalhes,
em diferentes escalas, com
preenchimento de legenda e
indicação dos materiais
10 Treino dos alunos:
Na indicação de tolerâncias
e ajustes em desenhos apre-
sentados pelo professor
11 —Treinamento dos alunos:
Na execução de desenhos de
conjuntos e detalhes que uti-
lizam elementos de máquinas
DISCIPLINA:
UNIDADES
14
15
16
17
18
19
20
21
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 13
DESENHO TÉCNICO
CONHECIMENTOS
MOLAS
Helicoidais Espirais
EXCÊNTRICOS
MANCAIS
Para buchas Para rolamentos
TRANSMISSÕES
UNIÕES RÍGIDAS
UNIÕES ELÁSTICAS
POLIAS
Polias cilíndricas e simples
Polias cilíndricas escalonadas Po-
lias para correias em "V"
CORREIAS
Correias retangulares Correias
em "V"
ENGRENAGENS
Engrenagem cilíndrica reta En-
grenagem com dentes helicodais
Engrenagem cônica Roda helicoidal
e parafuso sem fim.
3
ATIVIDADES
12 Treinamento dos alunos:
Na execução de desenhos de
molas espirais e molas heli-
coidais
13 Apresentação de: uniões, polias
correias e engrenagens
14 Treinamento dos alunos:
No desenho dos elementos de
transmissão, com o auxílio
de tabelas.
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 14
DISCIPLINA: CIÊNCIAS APLICADAS 1
UNIDADES
1
2
3
4
5
CONHECIMENTOS
MATERIAIS
CLASSIFICAÇÃO
Metálicos eo metálicos Fer-
rosos eo terrosos
LIGAS E SUAS COMPOSIÇÕES
Ferrosas: gusa, ferro fundido,
oo ferrosas: de cobre, de
alumínio
OBTENÇÃO DE ALGUNS METAIS
Ferro, cobre, alumínio
PROPRIEDADES DOS METAIS
FÍSICAS
Ductilidade; maleabilidade; fu-
sibilidade; soldabilidade; plastici-
dade; usinabilidade
MECÂNICAS
Resistência à compressão; resis-
tência à tração; resistência à fle-
xão; resistência ao choque; resis-
tência ao corte; resistência à tor-
ção; resistência ao desgaste; dure-
za (escalas, tipos e comparação)
ATIVIDADES
1 Treinamento dos alunos:
Na identificação de materiais:
Metálicos eo metálicos
Ferrosos eo ferrosos (pro-
cessos químico e magnético)
o metálicos naturais e
sintéticos
2 Treinamento dos alunos:
Na identificação de vários
metais e ligas mediante algu-
mas de suas propriedades tais
como ponto de fusão, massa
específica, dureza, condutibili-
dade elétrica e térmica
3 Apresentação, por meio de gravu-
ras ou filmes, dos processos de
obtenção do ferro, cobre comer-
cial, cobre eletrolítico e alu-
mínio, a partir dos respectivos
minérios
4 Apresentação de uma série de pe-
ças de prova para mostrar as di-
ferentes propriedades físicas
dos metais
5 Apresentação de uma série de pe-
ças de prova para mostrar as di-
ferentes propriedades mecânicas
dos metais
6 Apresentação, por meio de filmes,
DISCIPLINA:
UNIDADES
6
7
8
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 14
CIÊNCIAS APLICADAS
CONHECIMENTOS
ELÉTRICAS
Eletrização; condutibilidade elé-
trica Foteletricidade
TÉRMICAS
Condutividade térmica; geração de
uma força eletromotriz (par termoelé-
trico, termoeletricidade) Modifica-
ção de estrutura molecular dos aços
nos tratamentos térmicos: normaliza-
ção, tempera, revenido, recozimento,
cementação, nitretação, cianetação
Ponto de fusão dos materiais
MAGNÉTICAS
ímãs, eletroímãs
2
ATIVIDADES
da utilização das máquinas de en-
saios
7 Treino dos alunos:
Na utilização de tabelas de
dureza relativas às escalas
Rockwell, Brinell e Vickers
8 Demonstração de que: Certos ma-
teriais se eletrizam quando atri-
tados Certos materiaiso
bons condutores de eletricidade
enquanto outroso isolantes
Certos materiais produzem força
eletromotriz quando expostos à
luz (fotocélulas)
9 Apresentação, por meio de gravu-
ras ou filmes, de algumas apli-
cações das fotocélulas no coman-
do e na proteção de máquinas
10 Demonstração de que: Certos ma-
teriaiso bons condutores de
calor enquanto outroso isolan-
tes térmicos Tanto os bons
quanto os maus condutores de calor
encontram aplicações na área me-
cânica 0 aquecimento de uma
junção, de dois metais diferen-
tes, gera uma força eletromo-
triz 0 par termoelétrico é
utilizado nas medidas de tempe-
raturas elevadas Os aços mo-
dificam sua dureza por meio de
tratamentos termofísico e termo-
químico Que o ponto de fusão
é característico de cada metal
ou liga
11 Demonstração de que: Algumas
substâncias podem ser magneti-
zadas (imãs temporários e imãs
permanentes) enquanto outras
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 14
DISCIPLINA: CIENCIAS APLICADAS
UNIDADES
9
10
11
CONHECIMENTOS
REATIVIDADE QUÍMICA
Ação corrosiva por oxidação e por
ácidos Ação anticorrosiva dos
óleos, graxas, vernizes, resinas e
revestimentos eletroquímicos
NOÇÕES DE MECÂNICA
FORÇAS, MOMENTOS E BINÁRIOS
Forças; momento de uma força em
relação a um ponto e a um eixo; sis-
temas de forças; binário; dinamôme-
tros
MAQUINAS SIMPLES
Alavancas, roldanas, plano incli-
nado, cunha, parafuso
3
ATIVIDADES
o se magnetizam Certas li-
gas como Fe-Ni e Fe-Co possuem
consideráveis características mag-
néticas Um ímã aquecido
ao rubro perde sua magnetiza-
ção 0 magnetismo tem múlti-
plas aplicações na área da me-
cânica
12 Demonstração da ação corrosiva
do ar atmosférico, da umidade
e da água salgada sobre peças
metálicas:o protegidas; re-
cobertas com óleos, graxas, ver-
nizes ou resinas; com revesti-
mentos eletroquímicos
13 Demonstração de que: Uma força
pode provocar deformação de um
corpo ou modificação de seu mo-
vimento — A ferramenta de cor-
te é solicitada pela força de
reação gerada pela peça que es-
tá sendo usinada A chave de
boca, ao acionar um parafuso,
gera um momento com relação ao
eixo deste 0 desandador, ao
ser acionado, gera um conjuga-
do com relação ao eixo do ma-
cho
14 Apresentação, por meio de auxí-
lio didático, da força resul-
tante que atua sobre a ferra-
menta, na operação de tornea-
mento
15 Demonstração do princípio de
funcionamento e as aplicações
das máquinas simples, particu-
larmente na área da mecânica
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 14
DISCIPLINA: CIÊNCIAS APLICADAS 4
UNIDADES
12
13
CONHECIMENTOS
TRABALHO, POTÊNCIA, ENERGIA
Trabalho, potência e energia
Perdas Rendimento
MOVIMENTO
Movimento circular uniforme: Ve-
locidade tangencial e velocidade an-
gular Velocidade de corte nas-
quinas-ferramenta Transformação
do movimento circular em retilíneo
e vice-versa, movimento alternativo
Transmissão do movimento Rela-
ção entre potência, conjugado e ve-
locidade angular Força centrífuga
Força centrípeta
ATIVIDADES
16 Apresentação de exemplos de rea-
lização de trabalhos executados
em determinados tempos, com o
fim de definir-se o conceito
de potência
17 Apresentação de exemplos capa-
zes de provar a existência de
várias formas de energia e suas
transformações (mecânica, elé-
trica, térmica, radiante)
18 Apresentação de exemplos capa-
zes de provar: a existência de
perdas em todas as transforma-
ções de energia; o conceito de
rendimento
19 Apresentação de exemplos a fim
de provar que, em peças girantes
de diferentes diâmetros, a ve-
locidade periférica é propor-
cional ao diâmetro de cada uma
das peças
20 Demonstração de que: A veloci-
dade de corte no decorrer de
uma operação depende:
a) no torno do diâmetro da pe-
ça e da sua velocidade angu-
lar
lar
b) na furadeira do diâmetro
da broca e da sua velocida-
de angular
c) na plaina limadora da ve-
locidade de deslocamento da
ferramenta
21 Treinamento dos alunos no cál-
culo:
a) de transmissões com polias
b) de transmissões com engre-
nagens
DISCIPLINA:
UNIDADES
14
15
16
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 14
CIÊNCIAS APLICADAS 5
CONHECIMENTOS
ATRITO
Tipos de atrito (rolamento, des-
lizamento ou escorregamento) Coe-
ficiente de atrito Sistemas de
lubrif icação Viscosidade Fluí-
dos de corte
MECÂNICA DOS FLUIDOS
PRESSÃO
Transmissão da pressão através
dos corpos sólidos, líquidos e ga-
sosos Princípio de Pascal e apli-
cações (prensa hidráulica, macaco
hidráulico, freio hidráulico, comandos
pneumáticos de máquinas) Pressão
atmosférica, barômetros Pressão
nos gases, manômetros
MASSA ESPECÍFICA DE UM CORPO.
ATIVIDADES
22 Demonstração do efeito do ba-
lanceamento dinâmico de corpos
em movimento circular
23 Apresentação, por meio de gra-
vuras e filmes, de rotores bo-
binados, para máquinas elétri-
cas com bandagens, para anular
os efeitos da força centrífuga
24 Demonstração de como varia a
força necessária ao deslocamen-
to de um corpo em diversas si-
tuações, como por exemplo:
a) numa superfície rugosa
b) numa mesa com superfície li-
c) numa superfície metálica li-
sa
d) numa superfície metálica li-
sa recoberta com óleo lubri-
ficante
25 Demonstração de como é atenua-
do o calor desenvolvido na fu-
racão de uma peça com broca,
quando for utilizado o fluido de
corte
26 Demonstração da transmissão da
pressão:
a) nos sólidos na mesma direção
e sentido do esforço
b) nos líquidos e gases em to-
dos os sentidos
27 Treinamento dos alunos em medi-
das manométricas
28 Demonstração de que a massa es-
pecífica é característica de cada
tipo de material.
DISCIPLINA:
UNIDADES
1
2
3
4
5
6
7
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 15
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO E FINANÇAS 1
CONHECIMENTOS
TEORIA E POLÍTICA MONETÁRIA
MOEDA
Origem Instrumento de troca
Moeda metálica. Bimetalismo Moe-
da fiduciária. Conversível e inconver-
sível Moeda bancária Meio de
pagamento
CRÉDITO
Diversas modalidades — A liquidez
do sistema econômico
BANCOS
Origem do sistema bancário
Criação de depósitos Solvabilida-
de e liquidez 0 Sistema Bancário
Brasileiro
VARIAÇÕES DO VALOR DA MOEDA
Teoria quantitativa Velocida-
de de circulação Preferência pe-
la liquidez Equação de trocas
Redistribuição da renda Inflação
TEORIA DAS TROCAS INTERNACIONAIS
0 balanço de pagamento e seu
equilíbrio Paridade do poder de
compra 0 controle do câmbio
BANCO CENTRAL
Conceituação e finalidades Re-
lações com o Estado Redescontos
Mercado aberto
OS ELEMENTOS DA POLÍTICA MONETÁRIA
Taxa de juros e o valor do capital
Teorias monetárias e não-monetá-
rias do juro 0 padrão-ouro: origem,
evolução e consistência Compen-
sação do balanço de pagamentos
Meios de pagamentos internacionais
ATIVIDADES
1Trabalhos de grupos Temas:
Causas e efeitos da inflação
Instrumentos de combate à in-
flação Inflação e desenvolvi-
mento econômico
DISCIPLINA
UNIDADES
8
9
10
11
12
ANÁLISE DO PROGRA
: FUNDAMENTOS DE CRÉDITO E FINANÇ
CONHECIMENTOS
NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL,
CIVÍL E FISCAL
AS SOCIEDADES COMERCIAIS NO DIREITO
BRASILEIRO
Sociedades de responsabilidade ili-
mitada (sociedades em nome cole-
tivo, sociedades irregulares) So-
ciedades de responsabilidade limita-
da (sociedades anônimas: caracterís-
ticas, formas de constituição, for-
malidades dos atos constitutivos, as
ações, direitos e obrigações dos acio-
nistas, assembléia geral, a direto-
ria e o conselho fiscal, fusão e incor-
poração, liquidação comum e liqui-
dação judicial) Sociedades por
cotas de responsabilidade limitada
(divisão do capital em cotas, admi-
nistração ou gerência, dissolução e
liquidação) Sociedades de res-
ponsabilidade mista (sociedades em
comandita: simples, por ações)
Sociedades de capital e indústria
IMÓVEIS
Aquisição e transmissão da pro-
priedade Títulos e transcrição do
domínio (pré-notação) Direitos e
ações Escrituras (definitiva, pro-
messa de compra e venda, cessão
de direitos e promessa de cessão)
Gravames (enfiteuse, servidões,
usufruto, anticrese, hipoteca) Qui-
tações fiscais. Imposto predial e ter-
ritorial Quota de previdência so-
cial
CAMBIAIS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Cheque Letra de câmbio
Nota promissória "Warrant"
A TRANSFERÊNCIA DE DIREITOS PELO
ENDOSSO
0 AVAL E A FIANÇA
MA QUADRO 15
AS 2
ATIVIDADES
DISCIPLINA:
ANALISE DO PROGRAMA
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 15
3
UNIDADES CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
13
14
ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS
Poder impositivo do Estado Clas-
sificação dos tributos Sistema tri-
butário nacional Imposto de Renda
(De pessoas físicas: CPF e CIC, ren-
dimentos cedulares, deduções cedula-
res, abatimentos da renda bruta, cál-
culo do imposto, o Decreto-Lei 157/
67 e a legislação complementar, de-
claração de bens, domicílio bancá-
rio, pagamento do imposto De pes-
soas jurídicas: declaração, lucro e
taxação, incentivos fiscais, recolhi-
mento Imposto de Renda retido na
fonte (rendimentos sujeitos a tribu-
tação na fonte, comprovantes, reco-
lhimento) Correção Monetária (con-
ceito, finalidade e importância, pra-
zo legal, termo inicial, aplicações
da correção monetária) Imposto So-
bre Produtos Industrializados (IPI)
(contribuintes do IPI, responsáveis
pela arrecadação, prazos de recolhi-
mento, recolhimento fora do prazo
multas, IPI sobre o fumo) Imposto
Sobre Operações Financeiras (IOF)
(fato gerador, legislação, cálculo,
recolhimento ao Banco Central e Ban-
co do Brasil) Multa do Código Elei-
toral Taxas de Serviços Federais
(taxa militar, taxa rodoviária úni-
ca, taxas, emolumentos e multas da
CLT.) Recolhimento ao Banco do
Brasil
ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS
E MUNICIPAIS
Imposto predial (prazos, dívida
ativa, recolhimento) Imposto de
circulação de mercadorias (fato ge-
rador, mecanismo de arrecadação)
Imposto sobre serviços (I.S.S.) (fa-
to gerador, arrecadação) Taxa ju-
diciária Taxa de expediente Mul-
tas de trânsito
DISCIPLINA:
ANALISE DO PROGRAMA
FUNDAMENTOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 15
4
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
15
FUNDO DE GARANTIA DE TEMPO DE
SERVIÇO (F.G.T.S.)
Histórico e finalidades do FGTS
Depósitos (mensais, RE trimestrais,
avulsos, judiciais) Juros, correção
monetária e multas (crédito de juros
e correção monetária pelos bancos de-
positários; recolhimento de juros,
correção monetária e multas pelas
empresas; recolhimento de correção
monetária e multas pelos bancos deposi-
tários) Contas vinculadas (Abertu-
ra, lançamento e encerramento Sa-
ques: dos empregados, das empresas,
dos trabalhadores avulsos Transfe-
rências: mudança de empresa ou de
local de trabalho; mudança de banco
depositário Devoluções: a empre-
sa: a bancos Contas paralisadas).
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 16
1
UNIDADES CONHECIMENTOS ATIVIDADES
SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL
LEIS N.°s 4595/64 e 4728/65
DOIS SUBSISTEMAS BÁSICOS
Mercado Financeiro:
(financiamento de bens
e de capital de giro)
to, médio ou aleatório
merciais e sociedades
financiamento e
cado financeiro,
finalidade
de consumo
prazos (cur-
bancos co-
de crédito,
investimento: mer-
mercado de crédi-
to e de moedas estrangeiras Mer-
cado de Capitais: finalidade (investi-
mentos fixos, por prazos médio, lon-
go ou indeterminado): bancos de in-
vestimento: sociedades de crédito,
financiamento e investimento: socie-
dades corretoras: bolsas de valores;
sociedades distribuidoras; agentes
autônomos de investimento
ESTRUTURA DO SISTEMA FINANCEIRO
NACIONAL
Conselho Monetário Nacional: com-
posição, funções e atribuições, reso-
luções Banco Central do Brasil:
funções e atribuições, organização,
resoluções e circulares Banco
do Brasil S.A.: estrutura operacio-
nal, funções e atribuições Banco
Nacional do Desenvolvimento Econô-
mico (BNDE): estrutura operacio-
nal, funções e atribuições
Demais instituições financeiras
criadas pelo Poder Público Fede-
rais: Banco Nacional de Habitação,
Caixas Econômicas, Banco Nacional
de Crédito Cooperativo, Banco do
Nordeste, Banco da Amazônia Esta-
duais: Bancos Comerciais, Bancos de
Desenvolvimento, outras Instituições
controladas por governos estaduais
Instituições financeiras priva-
das: Bancos Comerciais (finalida-
de e importância, operações ativas
e passivas, atuação no mercado
1Trabalhos de grupos:
Pesquisa de textos da Lei
4595/64
Pesquisar no texto legal e em
outras fontes Banco Central
do Brasil: competência priva-
tiva, administração, receita
Banco do Brasil: competên-
cia na qualidade de agente
financeiro do Tesouro Nacio-
nal Instituições financei-
ras privadas: casos em que
1
2
3
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 16
2
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
financeiro, de crédito e de capi-
tais) Bancos de Investimento (fi-
nalidades e área de atuação, princi-
pais operações, normas regulamenta-
res, principais resoluções do Banco
Central) Sociedades de Crédito e
Financiamento: finalidades e limites
operacionais, em função de capital e
reservas e de prazos, principais
operações, normas regulamentares
Sociedades de Investimentos: finali-
dade e área de atuação, capital-
nimo, principais operações, trans-
formação em Bancos de Investimento
Sociedades de Crédito, Financiamen-
to e Investimento: finalidades, ca-
pital mínimo, principais operações,
normas regulamentares Sociedades
Corretoras de Títulos e Valores Mo-
biliários: finalidades e área de
atuação, capital social mínimo, a
condição de membros de Bolsas de Va-
lores, normas regulamentares Dis-
tribuidoras de Títulos e Valores Mo-
biliários: finalidades e formas ju-
rídicas de constituição, principais
operações e contrato de distribui-
ção, a Resolução 76 e outras normas
regulamentares Bolsas de Valores:
principais funções e atribuições,
organização, Assembléia Geral, Con-
selho de Administração e Superinten-
dência Geral, Normas regulamentares,
condições para funcionamento, o "Fun-
do de Garantia", a "Caixa de Liqui-
dação", os índices das Bolsas de Va-
lores: IBV, índice Setorial, índice
preço/lucro Sociedades de Crédi-
to Imobiliário e Associações de Pou-
pança e Empréstimos: integração si-
multânea no Sistema Financeiro Na-
cional e no Sistema Financeiro da
Habitação; fiscalização pelo Banco
Central do Brasil e pelo Banco Nacio-
nal da Habitação; finalidades e,for-
ma jurídica de constituição; princi-
pais operações: emissão de "Letras
Imobiliárias"; captação de depósitos
com juros e correção monetária, fi-
nanciamentos para construção ou
o proibidas de conceder em-
préstimos ou adiantamentos
(artigos 34 e 35)
2 Trabalhos de grupos:
Pesquisa de textos Bancos de
Investimento: listar as opera-
ções ativas e passivas Emis-
o de certificados de depósi-
tos bancários, elementos que
deles deverão constar (Lei n.°
4728/65 e Resolução n.° 18 do
Banco Central do Brasil)
3 Trabalhos de grupos:
Pesquisa de textos Socieda-
des de Crédito, Financiamento
e Investimento: caracterizar
os 3 tipos de sociedades da
Portaria n.° 309/59, do Minis-
tério da Fazenda Crédito di-
reto ao consumidor: Resolução
n.° 45/66 do Banco Central do
Brasil
Trabalhos de grupos:
4 Leitura das Resoluções n.° 39
e 231 do Banco Central do Bra-
sil (fichamento e comentários)
5 Visita a uma Bolsa de Valores
Superintendência Geral
Pregão 1 Sociedade Correto-
ra, Membro da Bolsa de Valores
6 Visita a uma Sociedade de Cré-
dito Imobiliário, Setor de Fi-
nanciamentos Imobiliários
7 Visita a uma Associação de
Poupança e Empréstimos: verifi-
cação da rotina de abertura de
uma "Caderneta de Poupança"
DISCIPLINA:
UNIDADES
4
5
6
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 16
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
aquisição de habitações, Normas Re-
gulamentares: Lei n.° 4380/64, Lei n.°
4728/65, Resolução n.° 20 do Banco
Central do Brasil e Decreto-Lei n.°
70/66
SOCIEDADES ANÔNIMAS DE CAPI-
TAL ABERTO E CAPITAL AUTORI-
ZADO
Capital Aberto: Resolução n.°
106/68, do Banco Central do Brasil:
classificação por grupos regionais,
condições para a emissão de certifi-
cado de "capital aberto" pelo Banco
Central do Brasil Capital Autori-
zado: Resolução n.° 13/65, do Banco
Central do Brasil (obrigações esta-,
tutárias das sociedades de capital
autorizado; prerrogativas das socie-
dades de capital autorizado)
PRINCIPAIS SERVIÇOS BAN-
CÁRIOS. SUA CARACTERIZA-
ÇÃO E IMPORTÂNCIA
REMUNERAÇÃO DOS SERVIÇOS BANCÁ-
RIOS ATRAVÉS DE COMISSÕES E TAXAS
Resolução n.° 312 do Conselho Mone-
tário Nacional
DEPÓSITOS EM CONTA CORRENTE
Abertura de contas (contas conjun-
tas, contas em nome de menores)
Recebimento de depósitos à vista e
a prazo (depósitos em dinheiro, de-
pósitos em cheque) Movimentação
dos fundos depositados através de
cheques: requisitos legais do che-
que, tipos de cheques, devolução de
cheques, compensação Taxas de ju-
ros sobre contas de depósito Sal-
dos devedores em contas de depósito
Encerramento de contas correntes
3
ATIVIDADES
8 Trabalhos de pesquisa:
Levantar toda a rotina de aber-
tura de uma conta conjunta de
cônjuges, para movimentação
com assinatura de qualquer dos
dois correntistas Caracteri-
zar todos os impressos (formu-
lários, cartões de autógrafos,
guia de depósito) Fazer os
lançamentos correspondentes a:
recebimento do depósito inicial
de Cr$ 1.000,00; saque de um
cheque de Cr$ 100,00; débito de
Cr$ 50,00 referente à confec-
ção de uma ficha cadastral
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 16
4
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS
Conceito e importância da ordem de
pagamento Formas de ordens de pa-
gamento: telegráficas ou telefôni-
cas; por carta; por cheque Códi-
gos e "chaves", noções gerais Che-
ques de viagem
COBRANÇA
Importância do serviço Classi-
ficação: por conta própria, por con-
ta de terceiros, simples, caucionada,
na praça, no interior e no exterior
Entrega de títulos franca de pa-
gamento Cobrança de juros Con-
cessão de descontos e abatimentos
instrução de protesto
ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS FEDERAIS
Poder impositivo do Estado Clas-
sificação dos tributos Sistema
tributário nacional Imposto de
Renda (De pessoas físicas: CPF e
CIC, rendimentos cedulares, abati-
mentos da renda bruta, cálculo do
imposto, o Decreto-Lei 157/67 e a
legislação complementar, declaração
de bens, domicílio bancário, paga-
mento do imposto De pessoas jurí-
dicas: declaração, lucro e taxação,
incentivos fiscais, recolhimento
Imposto de Renda retido na fonte:
rendimentos sujeitos a tributação
na fonte, comprovantes, recolhimen-
to Correção Monetária: conceito,
finalidades e importância, prazo le-
gal, termo inicial, aplicações da
correção monetária Imposto sobre
Produtos Industrializados (IPI) :
contribuintes do IPI, responsáveis
pela arrecadação, prazos de recolhi-
mento, recolhimento fora do prazo,
multas, IPI sobre o fumo Imposto
Sobre Operações Financeiras (I0F):
fato gerador, legislação, cálculo,
recolhimento ao Banco Central e Ban-
co do Brasil Multas do Código
Eleitoral; taxa militar, taxa rodo-
viária única, taxas, emolumentos e
9 Trabalhos de grupos:
Cheques de viagem e "Traveller's
cheques": Levantar toda a roti-
na de emissão de cheques de via-
gem Indicar as formalidades
a serem observadas no ato do pa-
gamento de um deles Levantar
a rotina de emissão e pagamento
de "Traveller's cheques" Fa-
ser um confronto entre os dois
cheques
IO Trabalhos de grupos:
Imposto de Renda: Simular o
preenchimento completo de uma
declaração de renda de pessoa
física, que aufira rendimen-
tos nas cédulas C e D Pre-
encher os quadros do modelo A
e seus anexos Calcular a ren-
da bruta, fazer as deduções ce-
dulares e os abatimentos Cal-
cular o imposto devido e o im-
posto a recolher Simular 2
opções de investimento sendo:
uma em ações DL 157/67, uma em
ações DL'880/69
11 Trabalhos de grupos:
Pesquisar, a partir de documen-
8
9
DISCIPLINA:
UNIDADES
10
11
12
ANÁLISE DO PROGRAM
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
multas da CLT, recolhimento ao Ban-
co do Brasil
ARRECADAÇÃO DE TRIBUTOS ESTADUAIS
E MUNICIPAIS
Imposto predial: prazos, dívida
ativa, recolhimento Imposto de
Circulação de Mercadorias: fato ge-
rador, mecanismo de arrecadação
Imposto sobre Serviços (ISS): fato
gerador, arrecadação Taxa Judiciá-
ria Taxa de Expediente Mul-
tas de Trânsito
FUNDO DE GARANTIA DE TEMPO DE
SERVIÇO (FGTS)
Histórico e finalidade do FGTS
Depósitos: mensais, RE trimes-
tral, avulsos, judiciais Juros,
correção monetária e multas: crédi-
to de juros e correção monetária pe-
los bancos depositários, recolhimen-
to de juros, correção monetária e
multa pelas empresas; recolhimento
de correção monetária e multas pe-
los bancos depositários Contas
vinculadas: Abertura, lançamento e
encerramento Saques dos emprega-
dos, das empresas, dos trabalhado-
res avulsos Transferências: mu-
dança de empresa ou de local de tra-
balho, mudança de banco depositário
Devoluções: a empresa, a bancos
Contas paralisadas
FIRMAS E PROCURAÇÕES
Importância do Setor de Firmas
e Procurações para o funcionamento e
segurança dos serviços bancários
Cartões de autógrafos (preenchimen-
to e coleta de assinatura, dados so-
bre contratos sociais e atas de as-
sembléia de sociedades anônimas; da-
dos sobre procurações: podêres, pra-
zo de validade; cautelas a serem
adotadas na guarda e manuseio; o
abono bancário
A QUADRO 16
5
ATIVIDADES
tação fornecida pelo profes-
sor: 0 que representa o IPI
na receita tributária federal?
0 que representa o IPI so-
bre produtos da indústria de
fumos no cômputo geral desse
tributo? Apresentar as con-
clusões em termos simples e
ilustradas com gráficos
12 Trabalhos de grupos:
Mediante informações forneci-
das pelo professor: Definir
as finalidades do Banco Na-
cional de Habitação, o Fundo
de Garantia de Tempo de Ser-
viço (FGTS) e a Política Ha-
bitacional Brasileira Mos-
trar de que forma os três con-
ceitos se interrelacionam
13 Trabalhos de grupos:
Procurações: pesquisar e in-
terpretar, no Código Civil,
artigos 1288 a 1323, os con-
ceitos de: mandato e procura-
ção, obrigações e mandatário,
obrigações do mandante, extin-
ção do mandante Examinar,
junto à Seção de Firmas de
uma agência bancária, como
DISCIPLINA:
UNIDADES
13
14
15
ANÁLISE DO PROGRA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
TESOURARIA
Funções do setor de tesouraria e
sua importância Manuseio, arruma-
ção e conferência de numerário A
segurança do numerário: sinais de
falsificação 0 numerário dilace-
rado A abertura e encerramento de
Caixa Diferenças de Caixa 0
transporte de numerário
CADASTRO
Objetivos e importância dos Ser-
viços de Cadastro: apoio às opera-
ções, prestação de informações Ela-
boração da ficha cadastral: as de-
clarações do cliente, a comprova-
ção de bens e rendimentos, as fon-
tes de informações, aferição da si-
tuação econômico-financeira através
do balanço, confecção da ficha ca-
dastral: análise dos dados e infor-
mações, avaliação das qualidades e
do potencial do cadastro, impressão
de conjunto Limites cadastral e
operacional Revisão de fichas ca-
dastrais Prestação de informa-
ções cadastrais
OPERAÇÕES ATIVAS
Conceito Principais modalida-
des: contrato de abertura de crédi-
to em conta corrente garantida
Desconto de nota promissória, dupli-
cata, letra de câmbio, "Warrant"
Contrato de crédito rural, cédulas
rurais (pignoratícia e hipotecária),
nota de crédito rural, nota promis-
sória rural, duplicata rural Adi-
antamentos sobre contratos de câmbio
MA QUADRO 16
6
ATIVIDADES
o feitas e controladas as
anotações referentes aos po-
dêres conferidos por procura-
ção Apresentar exemplos
14 Visita:
Visitar a Tesouraria de uma
agência bancária de grande
porte Listar e caracteri-
zar as principais funções re-
ferentes ao recebimento, con-
ferência, transporte e guar-
da do numerário Colher
informações sobre: numerário
dilacerado e seu tratamento,
segurança do numerário, ín-
dices de falsificação do nu-
merário
15 Trabalhos de grupos:
Visitar o Cadastro de uma
agência bancária Fazer ob-
servações e anotações sobre:
Fontes cadastrais Instru-
mentos de comprovação de bens
e rendimentos Confecção
da ficha cadastral Presta-
ção de informações cadastrais
16 Trabalhos individuais:
Desconto de uma nota promissó-
ria de Cr$ 10.000,00 (Crédito
pessoal): Listar as etapas da
operação Caracterizar for-
mulários e sua utilização
Fazer os lançamentos a débito e
a crédito da conta do cliente
DISCIPLINA:
UNIDADES
16
17
18
19
20
21
22
23
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
OPERAÇÕES PASSIVAS
Conceito e finalidade Princi-
pais modalidades: empréstimos passi-
vos, abertura de conta, empréstimos
em moeda estrangeira Redescontos:
finalidades, taxas, mecanismos De-
pósito à vista, a prazo Capital
Social
CRÉDITO RURAL
A AGRICULTURA E 0 DESENVOLVI-
MENTO ECONÔMICO GLOBAL
Importância do setor primário
Relação entre a agricultura e os de-
mais setores
A AGRICULTURA NO BRASIL
Histórico dos principais ciclos
agrícolas Os produtos agrícolas
de exportação Quadro atual: pro-
blemas de produção, armazenamento,
exportação
0 CRÉDITO RURAL NO BRASIL
Definição legal Objetivos
Instrumentos básicos
SISTEMA NACIONAL DE CRÉDITO RURAL
Órgãos: integrantes básicos, vin-
culados, articulados e incorporáveis
Conselho Monetário Nacional e
Banco Central do Brasil: atribuições
CONDIÇÕES PARA OPERAR EM CRÉ-
DITO RURAL
EXIGÊNCIAS PARA A CONCESSÃO DE
CRÉDITO RURAL
Idoneidade Orçamento Fisca-
lização Preceitos especiais
PROIBIÇÕES AO DEFERIMENTO DO CRÉ-
DITO RURAL
Atividades antieconômicas e/ou
QUADRO 16
7
ATIVIDADES
DISCIPLINA: S
UNIDADES
24
25
26
27
28
29
ANÁLISE DO PROGRA
ERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
deficitárias Dívidas anteriores
à apresentação da proposta Reten-
ção especulativa Antecipação de
lucros
MODALIDADES DE CRÉDITO RURAL
Crédito corrente: De sustentação
e planificado Crédito educativo:
Orientado, dirigido e supervisiona-
do Crédito especial: Cooperativo
e fundiário
DIVISÃO FINALÍSTICA DOS FINANCIA-
MENTOS RURAIS
De custeio; agrícola, pecuário,
de industrialização e/ou beneficia-
mento De investimento: de capital
fixo, de capital semifixo De co-
mercialização: de despesas posterio-
res à colheita de monetização, de
preços mínimos
GARANTIAS EM CRÉDITO RURAL
Penhores: agrícola, pecuário,
mercantil, industrial e cedular
Bilhetes de mercadorias—"Warrants"
Caução Hipoteca e hipoteca ce-
dular Aval e fiança Alienação
fiduciária Outras garantias
RECURSOS PARA 0 CRÉDITO RURAL
Fontes internas Fontes externas
TAXAS EM CRÉDITO RURAL
Competência Privilégio Bases
de incidência Épocas de exigibi-
lidade Capitalização
TÍTULOS DE CRÉDITO RURAL
Legislação específica e subsidiá-
ria Modalidades Aspectos impor-
tantes: Cláusula "à ordem —Cobran-
ça judicial Direito regressivo
Redesconto
MA QUADRO 16
8
ATIVIDADES
17Visita ao Setor de Crédito Ru-
ral de uma agência bancária
Objetivos: observar e anotar todo
o ciclo operacional de um finan-
ciamento: proposta, cadastro, exame
da proposta, deferimento, contrato,
garantias e liberação das parcelas
Colher dados sobre minutas e
formulários adotados, anotar lança-
mentos contábeis Anotação dos
controles bancários que incidem so-
bre a operação
DISCIPLINA:
UNIDADES
30
31
32
33
34
35
36
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
CÉDULAS DE CRÉDITO RURAL
Características e utilização
Obrigações convencionais e legais
Preenchimento das cédulas Adi-
tivos e menções adicionais Ins-
crições das cédulas e seu cancela-
mento Averbação
NOTA PROMISSÓRIA RURAL
DUPLICATA RURAL
CÂMBIO E COMÉRCIO EXTERIOR
COMÉRCIO INTERNACIONAL
Importância do comércio interna-
cional Barreiras ao comércio in-
ternacional : Tarifas e cotas Acor-
dos comerciais: GATT e UNCTAD —Co-
munidades econômicas: MCE, ALALC,
etc.
TAXAS DE CÂMBIO
0 manejo das taxas de câmbio
Paridades fixas e flutuantes Ar-
bitragens Câmbio futuro Contro-
les cambiais
MERCADO MONETÁRIO INTERNACIONAL
0 Sistema Financeiro Internacio-
nal de Bretton Woods aos dias atuais
Fundo Monetário Internacional
Euromoedas As crises monetárias
internacionais: suas causas e con-
seqüências.
MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL E
SUA ESTRUTURA
Conselho Monetário Nacional
Banco Central do Brasil CONCEX
Banco do Brasil Bancos Comerciais,
Casas Bancárias, Sociedades Correto-
ras e Bolsas de Valores Conselho
de Política Aduaneira
QUADRO 16
9
ATIVIDADES
t
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 16
10
UNIDADES
CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
37
38
39
MERCADO DE CÂMBIO NO BRASIL E
SEU FUNCIONAMENTO
O contrato de câmbio Origem e
elementos essenciais Preenchimen-
to e registro —Manual ESCAM Fe-
chamento Alterações e prorroga-
ções Cancelamentos, liquidações e
protestos Moedas conversíveis, in-
conversíveis e de convênio Opera-
ções de compra e venda em moedas es-
trangeiras Câmbio manual Câmbio
sacado Contas mantidas por bancos
operadores no Exterior Posição
de câmbio Repasses e coberturas
com o Banco Central do Brasil O
mercado interbancário Taxas
de câmbio Convênios de créditos
recíprocos Registro, controle e
ficalização das operações de câmbio
OPERAÇÕES DE CAMBIO
Câmbio manual: Compra e venda de
moedas estrangeiras (em espécie, em
"traveller's cheques") Operações
financeiras: Transferências em cru-
zeiros, moedas conversíveis e de con-
vênio, ordens de pagamento Opera-
ções entre bancos Operações espe-
ciais: Lei 4.131/62, Resolução 289/
65, Resolução 63/67 Contratação e
liquidação de câmbio
EXPORTAÇÕES
Exportadores, registro na CACEX
Categorias de exportações (Livres
Sujeitas a controle e contingen-
ciamento) Contratação do câmbio
Emissão da Guia de Exportação Ex-
portações amparadas por cartas de
crédito Exportações em cobrança
Exportações especiais (café, carnes,
madeiras, produtos industrializados e
semi-industrializados) Exporta-
ções em consignação Financiamento
das exportações: Adiantamentos so-
18 Visita ao Setor de Câmbio
Sobre um contrato de exporta-
ção, observar: carta de cré-
dito, fechamento do câmbio,
emissão da guia de exporta-
ção. Sobre um contrato de
importação, observar: emissão
da fatura "pro forma", carta
de crédito e fechamento de câm-
bio, guia de importação Apre-
sentar relatório da tramita-
ção, em ambos os casos
19 Trabalhos de grupos:
Promoção às Exportações:
Incentivos Órgãos Oficiais:
0 Centro de Promoção da Expor-
tação, da CACEX Ministério
das Relações Exteriores As
Feiras de Exportação Publi-
cações sobre a Exportação
Organizar a documentação cole-
tada, explicando-a num relatório
DISCIPLINA:
UNIDADES
40
41
42
43
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 16
SERVIÇOS DE CREDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
bre contratos de câmbio; financia-
mento; incentivos à exportação Ex-
portações em cruzeiros, moedas de
convênio e crédito recíproco.
IMPORTAÇÕES
Categorias de importações Im-
portadores e capacidade para impor-
tar Emissão da guia de importa-
ção e contratação do Câmbio Desem-
baraço alfandegário Importação ao
amparo de cartas de crédito Im-
portação em cobrança Financiamen-
to à importação Importações espe-
ciais Financiamentos do Eximbank
Papel para livros Peças e aces-
sórios de máquinas para a imprensa
Petróleo e derivados Zona Fran-
ca de Manaus Fretes, seguro e co-
missão de agente
0 TRANSPORTE NO COMÉRCIO EXTERIOR
0 MERCADO DE CAPITAIS COMO
FATOR DE DESENVOLVIMENTO
ECONÔMICO
INSTRUMENTOS DO MERCADO DE
CAPITAIS
Classificação: Públicos Federais
(LTN e ORTN), Estaduais (bônus rota-
tivos, letras de tesouro, e apóli-
ces), Municipais (apólices reajustá-
veis e outros) Privados Renda
e prazo prefixados: debêntures, de-
pósitos a prazo fixo, letras imobi-
liárias; renda fixa: cotas de fundos
mútuo de investimento com correção
monetária, caderneta de poupança, le-
tra de câmbio; renda variável: ações,
debêntures conversíveis em ações,
cotas de fundos, etc.
LETRA DE CÂMBIO
Definição e características In-
tervenientes: emitente, aceitante,
garantidor Classificação quanto
à lucratividade Tributação
11
ATIVIDADES
20 Trabalhos individuais:
Exame de uma letra de câmbio:
Identificar, numa letra de
câmbio, os seguintes dados:
DISCIPLINA:
UNIDADES
44
45
46
47
48
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 16
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS 12
CONHECIMENTOS
DEPÓSITOS A PRAZO FIXO
Classificação Recibo de depó-
sito a prazo fixo: forma e valor-
nimo, juros e correção monetária,
conversão em certificado de depósito
bancário, imposto de renda Cer-
tificado de depósito bancário (CDB)
forma e valor mínimo, juros e corre-
ção monetária, imposto de renda
LETRAS IMOBILIÁRIAS
Forma e emissão: Lei 4380/64 e
Resolução 20 do Banco Central do
Brasil Garantias e direito de pre-
ferência Tipos de letras imobi-
liárias Negociabilidade e trans-
ferência
CADERNETA DE POUPANÇA
Características e emissão: Lei
4380/64 e Resoluções n.° 20,52 e 235
do Banco Central do Brasil Movi-
mentação e garantias Imposto de
renda: isenção e dedução
CÉDULAS HIPOTECÁRIAS
Características, emissão e valo-
res: Decreto-Lei n.° 70/66 e Resolu-
ção n.° 228 do Banco Central do Bra-
sil Prazo mínimo Garantias
DEBÊNTURES
Características e emissão: Reso-
luções ns. 18, 109 e 149 do Banco
Central do Brasil Classificação:
simples, com correção monetária, con-
versíveis em ações Garantias e
condições do resgate Incentivos
fiscais Imposto de renda
ATIVIDADES
número de série e de contrato,
assinaturas de emissão e acei-
te, averbação, valor de venci-
mento, correção monetária
DISCIPLINA:
UNIDADES
49
50
51
52
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 16
SERVIÇOS DE CREDITO E FINANÇAS
CONHECIMENTOS
OBRIGAÇÕES REAJUSTÁVEIS DO TE-
SOURO NACIONAL (ORTN)
Características e emissão Im-
portância no combate à inflação
Valor nominal de referência e valor
nominal atualizado Lucratividade
Aquisição nos mercados primário e
secundário
LETRAS DO TESOURO NACIONAL
(LTN)
Características e emissão: Reso-
lução n.° 150 e Circulares ns. 145,
156 e 158, do Banco Central do Bra-
sil Importância como instrumento
de política monetária: controle dos
meios de pagamento e da liquidez do
sistema bancário Rentabilidade:
diferença entre as taxas de compra
e venda ("spread") Poder libera-
tório e liquidez
APÓLICES, OBRIGAÇÕES E BÔNUS
Caracterização: títulos da dívi-
da pública, emitidos por Governos
Estaduais ou Municipais Papéis de
maior importância: Apólice do Gover-
no do Estado do Rio de Janeiro (Ex-
Guanabara), Bônus Rotativos do Es-
tado deo Paulo, Apólices Reajustá-
veis do Tesouro Municipal deo
Paulo
AÇÕES
Características básicas: Leis ns.
2627/40 e 4728/65 Classificação:
quanto aos direitos assegurados (or-
dinárias, preferenciais); quanto à
transferência (ao portador, nomina-
tivas) Valor nominal e valor de
mercado Garantia e lucratividade
Dividendos e bonificações Ne-
gociação
13
ATIVIDADES
21 Visita:
Visitar o setor de acionistas
de uma Empresa ou Banco. Fazer
observações e anotações sobre:
subscrição de ações, emissão
de cautelas, pagamento de di-
videndos, bonificações
DISCIPLINA:
ANÁLISE DO PROGRAMA
SERVIÇOS DE CRÉDITO E FINANÇAS
QUADRO 16
14
UNIDADES CONHECIMENTOS
ATIVIDADES
53
CERTIFICADOS DE INVESTIMENTOS
(COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTOS)
Forma e características Cálcu-
lo do valor da cota Garantias
Resgate parcial ou total Negocia-
ção Os Fundos Fiscais (Decreto-
Lei n.° 157/67)
DISCIPLINA:
UNIDADES
1
2
3
4
5
6
7
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 17
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
CONHECIMENTOS
NOÇÕES DE CONTABILIDADE
INTRODUÇÃO
Conceituação Objetivo Divi-
o geral Campo de aplicação
PATRIMÔNIO
Conceituação Conteúdo Dis-
posição gráfica Aspecto qualita-
tivo (fontes de financiamento, in-
vestimentos ou aplicações, classifi-
cação funcional e legal) Aspecto
quantitativo (relação patrimonial-
sica, lei do equilíbrio quantitati-
vo, hipótese da situação líquida,
avaliação dos componentes patrimo-
niais) Variações patrimoniais
(qualitativas, quantitativas)
CONTAS
Conceituação Elementos Va-
riação Graduação das Contas Pla-
no de Contas (conceituação, siste-
mas)
MODELO DE PLANO DE CONTAS PARA
UMA INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
INVENTÁRIO
Generalidades Classificação
ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
Finalidade Modelo de partidas
dobradas Processo de registro
contábil (livros de escrituração, re-
gistro manual e mecanizado)
GESTÃO
Conceituação Ciclo do capital
nas empresas (custos, ingressos,-
dito)
1
ATIVIDADES
1 Trabalhos de grupos
Visita ao Setor de Contabilida-
de de um Banco ou de uma Empre-
sa de Contabilidade: Fazer ob-
servações e anotações sobre li-
vros de escrituração contábil
Mecanização dos registros con-
tábeis Levantamento de ba-
lanços e balancetes Preparar
um resumo das observações
DISCIPLINA:
UNIDADES
8
9
10
11
12
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 17
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO 2
CONHECIMENTOS
PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS BÁSICOS
Registro das operações típicas da
empresa Levantamento do balancete
de verificação Apuração do resul-
tado: ajustes (fundo de depreciação e
provisão para devedores duvidosos);
apuração do resultado bruto; apura-
ção do resultado líquido; encerramen-
to das contas de receita e de despe-
sa; reservas e provisões; destinação
do lucro final Demonstrativo da
conta "Lucros e perdas" Balanço
patrimonial
ESTRUTURA E ANÁLISE DE
BALANÇO
INTRODUÇÃO
Conceito de balanço Significa-
do e importância Limitações
0 ATIVO DO BALANÇO
Circulante (disponível, realizá-
vel, inventários) Fixo (imobili-
zado, intangível) Avaliação do
ativo Depreciação do ativo Ati-
vo pendente
0 PASSIVO DO BALANÇO
Circulante (exigível a curto pra-
zo, exigível a médio prazo, exigí-
vel a longo prazo) Pendente (ca-
pital, reservas, lucros suspensos)
Passivo pendente
APLICAÇÃO DE ÍNDICES NA ANÁLISE
DO BALANÇO
Solvência Liquidez (índice cor-
rente, índice seco) Rentabilidade
ATIVIDADES
2 Trabalhos de grupos:
Com a orientação do professor:
Pesquisar, na edição de domin-
go de um grande jornal, todos
os balanços publicados: Selecio-
nar um deles Analisá-lo pela
aplicação de índices de solvência,
liquidez, rentabilidade Redigir,
em grupo, as conclusões sugeridas
pelo trabalho de análise.
DISCIPLINA:
UNIDADES
13
14
15
16
17
18
19
ANÁLISE DO PROGRAM
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
CONHECIMENTOS
GRAFOSCOPIA
DOCUMENTOSCOPIA
Conceito Divisão Importân-
cia Padrões documentais e suas
alterações
GRAFISMO
Instrumentos e materiais necessá-
rios à escrita Leis do Grafismo
Idades gráficas (escrita primária e
secundária, escrita senil e patoló-
gica) Características do traçado
em função dos instrumentos
CARACTERÍSTICAS GRÁFICAS
Gênese, forma e qualidade do gra-
fismo Andamento gráfico Ali-
nhamento e eixos da escrita Cali-
bres e gladiolagem do grafismo A
pressão do punho Idiotismos grá-
ficos
ASSINATURAS E RUBRICAS
Espontaneidade e variações natu-
rais Ataques e remates dos tra-
ços Conferência de assinaturas
(padrões de confronto, rotina de con-
ferência)
FALSIFICAÇÕES DO GRAFISMO
Tipos correntes de falsificação
Reconhecimento e prevenção
NOÇÕES DE ARQUIVlSTICA
ORGANIZAÇÃO E CUSTÚDIA DA DOCU-
MENTAÇÃO
Legislação
PRINCIPAIS SISTEMAS DE ARQUI-
VAMENTO
Arquivamento horizontal Arqui-
vamento vertical
A QUADRO 17
3
ATIVIDADES
3 Trabalhos de grupos
Visita ao Setor de Firmas de
agência bancária. Objetivos: Co-
lher elementos e fazer observa-
ções sobre o registro Regis-
tro, guarda e utilização dos
cartões na conferência de espé-
cimes de assinatura Obter,
junto a peritos do Banco, dados
sobre reconhecimento de falsi-
ficações do grafismo Apresen-
tar relatório sobre as observa-
ções feitas
DISCIPLINA:
UNIDADES
20
21
22
23
24
25
26
ANÁLISE DO PROGRA
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
CONHECIMENTOS
MÉTODOS DE CLASSIFICAÇÃO DE DOCU-
MENTOS
Alfabético (nominal, geográfico e
topográfico, por assunto) Numéri-
co Métodos combinados (o alfa-nu-
mérico e outros)
ORGANIZAÇÃO DO ARQUIVO
Equipamentos Área, material e
pessoal
CONTROLE DO ARQUIVO
Entrada e saída de documentos
Preparação do material para arquiva-
mento Expurgo do arquivo
ARQUIVO INATIVO
MICROFILMAGEM
Conceito e campo de utilização
0 microfilme e a microficha Ar-
quivamento e utilização de microfil-
mes
PROCESSAMENTO DE DADOS
HISTÓRICO
Antecedentes históricos: do ábaco
às máquinas programáveis (Blaise Pas-
cal 1642, Charles Badage 1834) —Pri-
meiras realizações (o MARKI, de Ho-
ward Ainken, Universidade de Harvard
1944, o ENIAC, de Eckert 1945/46)
Desenvolvimento da programação: New-
mann, 1947 As gerações de computa-
dores: 1.
a
geração (válvulas); 2.
a
geração (transistores); 3.
a
geração
(circuitos integrados)
A UNIDADE DE PROCESSAMENTO
CENTRAL
Funções: lógica (aritmética); o
sistema numérico binário e sua uti-
lização pelos computadores; aritméti-
ca binaria; conversão de números de
base 2 para base 10 e vice-versa
Memória (descrição física do proces-
so, a partir da magnetização de-
ViA QUADRO 17
4
ATIVIDADES
4 Trabalhos de grupos:
Examinar, junto à Secretaria da
escola ou numa agência bancária:
Qual o método de classificação
de documentos adotado Como
está organizado o arquivo (área,
equipamento, material e pessoal)
Comoo feitos os controles
de entrada e saída de documentos
Elaborar relatório de conclusões
5 Trabalhos de grupos:
Visita a um Centro de Processa-
mento de Dados: Listar e carac-
terizar equipamentos (de entra-
da, de saída, de processamento
central) Colher informações
DISCIPLINA:
UNIDADES
27
28
29
30
31
ANÁLISE DO PROGRAMA
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
QUADRO 17
5
CONHECIMENTOS
cleos de ferrite; o funcionamento:
caracterização de um "BIT", consti-
tuição dos "BITS", conceito de "en-
dereço") Controle ("Bits" de con-
trole interno, paridade, verifica-
ção)
ENTRADA ("INPUT")
Conceito Descrição dos meios
geralmente utilizados (cartão perfu-
rado: 80 colunas, 96 colunas, fita
de papel perfurada, fita magnética,
carretei, K 7, disco magnético, lei-
tora ótica (OCR), leitora de carac-
teres: magnéticos MICR, magnetiza-
dos CMC-7, vídeo)
SAIDA ("OUTPUT")
Conceito Descrição dos meios
geralmente utilizados (fita magnéti-
ca, disco magnético, fita de papel,
vídeo, impressora)
PROGRAMAÇÃO
Conceito básico Programação in-
terna e externa Fluxograma (no-
ção, símbolos, exercícios) Lingua-
gens (COBOL, FORTRAN, ALGOL, PL-1,
ASSEMBLER, AUTOCODER, Vocabulá-
rio de codificação inicial (COBOL)
Elaboração de programas elementares
MÁQUINAS UTILIZADAS EM
AGÊNCIAS BANCÁRIAS
MÁQUINAS PARA A PRODUÇÃO DE
CÓPIAS
Duplicadores a álcool Duplica
dores eletrostáticos (processo Xe-
rox) Mimeografos
MÁQUINAS DE ENDEREÇAMENTO
Gravação de chapas endereçadoras
Impressão dos endereços
ATIVIDADES
sobre: serviços executados, pro-
gramas disponíveis, relatórios
produzidos Apresentar rela-
tório sobre observações
DISCIPLINA:
UNIDADES
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
ANÁLISE DO PROGRA
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
CONHECIMENTOS
MÁQUINAS DE CALCULAR
Máquinas de somar (manuais, elé-
tricas, mistas) Máquinas calcula-
doras (de cursor ou teclado, manuais
ou elétricas) Máquinas autentica-
doras de caixa
MÁQUINAS DE ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL
MÁQUINAS DE AUTENTICAÇÃO DE
DOCUMENTOS
SEGURANÇA BANCÁRIA
CONCEITO DE SEGURANÇA BANCÁRIA
Proteção ao patrimônio e valores
Legislação específica
CRIMES CONTRA 0 PATRIMÔNIO
Roubo e furto Apropriação indé-
bita Estelionato e fraude Ex-
torsão e latrocínio
SEGURANÇA DOS PAPÉIS FIDUCIÁRIOS
Segurança física Emissão Im-
pressão dos papéis fiduciários
Reconhecimento da adulteração e da fal-
sificação
PROTEÇÃO ESPECÍFICA AO PAPEL-MOEDA
TRANSPORTE DE VALORES
ORGANIZAÇÃO DE SERVIÇOS
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA
A autoridade e a responsabilidade
A delegação de autoridade A
Departamentalização (objetivos, formas)
ESTRUTURAS DE ORGANIZAÇÃO
Tipos de estrutura Represen-
tação gráfica de cada tipo Vanta-
gens e limitações
MA QUADRO 17
6
ATIVIDADES
6 Trabalhos de grupos
Visita a uma agência bancária
com a finalidade de: Fichar
todos os tipos de máquinas ne-
la utilizadas Anotar infor-
mações sobre serviço em que
cada uma é empregada, mate-
riais utilizados na operação,
exigências de especialização
da mão-de-obra Apresentar
relatório sobre observações
feitas
7 Trabalhos de grupos
Visita a um setor incumbido da
segurança do dinheiro e dos pa-
péis de um banco (ou delegacia
especializada) para: examinar
documentação e adulterações e/
ou falsificações Colher in-
formações sobre técnicas de com-
bate à fraude Colher dados
específicos sobre a proteção
ao papel-moeda Apresentar re-
latório-resumo das conclusões
DISCIPLINA:
UNIDADES
42
43
44
45
46
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 17
INSTRUMENTOS E TÉCNICAS DE TRABALHO
CONHECIMENTOS
QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DO
TRABALHO
Análise Aplicações Limita-
ções
ARRANJO DO LOCAL DE TRABALHO
("layout")
Conceito e utilização do "layout"
Estudo de escala para a distribui-
ção racional de móveis e equipamentos
0 fluxo espacial
FLUXOGRAMA
Finalidade e campo de aplicação
Análise e diagnóstico de proble-
mas
CONCEITOS FUNDAMENTAIS SOBRE
TEMPOS E MOVIMENTOS
Notícia histórica Aplicação
em organizações de serviços Pro-
blemas de mensuração e tempo-padrão
MECANIZAÇÃO
Conceito e fundamentos Pressu-
postos: simplificação e racionaliza-
ção Seleção de equipamentos e
grau de mecanização
7
ATIVIDADES
8 Trabalhos de grupos:
Visitar uma agência bancária.
Fazer e registrar observações,
abrangendo os seguintes aspec-
tos do sistema de atendimento
"direto-ao-caixa": "Layout"
Organização do trabalho em
termos de movimentação dos cai-
xas, instrumentos comuns de
trabalho, listagem de computa-
dor, cartões de autógrafos,
etc, critérios adotados para
a organização das filas, tem-
pos de espera Clima de re-
lacionamento entre caixas e
público: qualidade do atendi-
mento Apresentar relatório-
resumo sobre as observações.
DISCIPLINA:
UNIDADES
1
2
3
4
5
6
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 18
ÉTICA E ATENDIMENTO
CONHECIMENTOS
RELAÇÕES PÚBLICAS E ÉTICA
BANCÁRIA
A COMUNICAÇÃO NA SOCIEDADE MO-
DERNA E SUAS IMPLICAÇÕES SÓCIO-
ECONÔMICAS
OPINIÃO PÚBLICA
Conceito Formação e matrizes
Influenciação e dinamismo
Pesquisa A educação e a pro-
paganda na formação da opinião pública
RELAÇÕES PÚBLICAS
Conceito Objetivos e área de
atuação Formação e desenvolvi-
mento da imagem da empresa Prá-
tica das Relações Públicas Aspec-
tos técnicos Aspectos administrati-
vos
ÉTICA BANCARIA
. Conceito geral de ética A ética
profissional Os segredos da empresa
e o sigilo bancário 0 compor-
tamento funcional e a imagem da
empresa
PSICOLOGIA DE VENDAS
IMPORTÂNCIA DAS VENDAS NA
ECONOMIA
0 sistema econômico (fatores: tec-
nologia, capital, matéria-prima, mão-de-
obra) A produção — A dis-
tribuição: "marketing", publicidade,
embalagem, vendas Mercados e pre-
ços Vendas, produção e distribui-
ção Mercado potencial e mercado
efetivo
0 "MARKETING"
Conceito e funções Objetivos
e instrumentos básicos — 0 "marke-
ting" bancário
1
ATIVIDADES
1 Trabalhos de grupos
Visitas a Setores de Relações
Públicas de Bancos, com a fi-
nalidade de: Obter subsídios
sobre campanhas publicitárias
da empresa Trabalhos sobre
logotipos e outros símbolos
Publicações publicitárias
"House Organ" Apresentar re-
latórios sobre observações
DISCIPLINA:
UNIDADES
7
8
9
10
11
ANÁLISE DO PROGRAMA QUADRO 18
ÉTICA E ATENDIMENTO
CONHECIMENTOS
PESQUISA E ANÁLISE DE MERCADO
Principais indicadores do compor-
tamento da conjuntura. Índices com-
junturais Pesquisa por amostra-
gem Criação e lançamento de ser-
viços
ELEMENTOS DE ANÁLISE PSICO-SOCIO-
LÚGICA DO CONSUMIDOR
Classes sócio-econômicas Rela-
ções entre renda e comportamento
A lei de Engels 0 efeito De-
monstração
ARTE E TÉCNICA DE VENDAS
Etapas psicológicas da relação de
vendas (atenção, interesse, desejo,
ação) Requisitos bancários (per-
sonalidade do vendedor, conhecimen-
to do produto, condições do mercado)
VENDAS NO MERCADO DE CAPITAIS
0 papel decisivo da "distribui-
ção" no mercado financeiro e de ca-
pitais Peculiaridades da venda
do produto financeiro (abstrato,
complexo, de difícil diferenciação,
de difícil análise pelo leigo)
Problemas éticos ligados às vendas
no mercado financeiro (a confian-
ça como base de conservação da cli-
entela; o conhecimento técnico do
papel e das necessidades do inves-
tidor; proibições legais e regula-
mentares)
A PROMOÇÃO DE VENDAS, A PUBLICI-
DADE E A PROPAGANDA
2
ATIVIDADES
2 Trabalhos de grupos
Visita a uma instituição finan-
ceira que mantenha agentes au-
tônomos de investimento. Colher
e registrar informações sobre:
Treinamento em técnicas de ven-
da e produtos financeiros
Utilização dessas técnicas pe-
los agentes Dificuldades por
eles encontradas no exercício
da atividade de venda de papéis
Elementos de apoio forneci-
dos pela empresa: publicações,
campanhas, etc. Elaborar re-
latório-resumo sobre as obser-
vações
ESPECIFICAÇÕES ESCOLARES
1 CARACTERIZAÇÃO DOS CONJUNTOS COMPONENTES DA UNIDADE ESCOLAR
Serão os seguintes os conjuntos:
Direção/administração
Técnico-pedagógico
Pedagógico
Serviços
Recreação e assistência
De acordo com as atividades que se devem exercer em cada um deles, prescritas na Metodologia das Especifica-
ções Escolares, assim se caracterizam os conjuntos, sob o aspecto físico dos espaços e dependências que devem
abranger:
Conjunto Direção/administração: sala do diretor: sala do vice-diretor; sala dos serviços de apoio administrativo;
secretaria; depósito de material de expediente e arquivo; almoxarifado geral; sala de espera; sanitários.
Conjunto Técnico-pedagógico: sala do chefe do setor de ensino; sala de recursos didáticos; depósito do setor
de recursos didáticos; biblioteca; sala de reuniões; sala dos professores; sala para orientador educacional; saleta
para entrevistas individuais; secretaria do setor de orientação educacional; sala de espera do setor de orientação
educacional; sala do coordenador de turno; sala do coordenador de atividades extraclasse; sanitários.
Conjunto Pedagógico: salas de aula comuns; sala de mecanografia; sala de desenho técnico; salas-ambiente
para Administração, Comércio, Crédito e Finanças (3); sala-ambiente para Saúde; sala-ambiente para Química;
sala-ambiente para Eletricidade; sala-ambiente para Construção Civil; sala-ambiente para Eletrônica; sala-ambiente
para Mecânica; sala-ambiente para Agropecuária; sanitários.
Conjunto de Serviços: portaria; apartamento do zelador; depósito de material de limpeza; sala de manutenção;
sanitários para serventes.
Conjunto de Recreação e Assistência: sala da cooperativa; sala da cantina; despensa; sala de atendimento
médico; sala da enfermaria; área coberta para recreio e abrigo.
2 QUANTIFICAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DE ENSINO E DOS PROFESSORES
Para o bom entendimento de como foram calculados e dispostos os dados numéricos do Mapa de Quantificação
(quadro 19), indicam-se os pressupostos adotados para o preenchimento:
1 Centro Interescolar funcionando em três turnos;
2 Todas as turmas com 40 alunos;
3 Uma sala-ambiente para cada uma das dez Habilitações Básicas do exemplo;
4 Em geral, professores sob contrato de tempo integral: 40 horas semanais;
5 Atividades dos professores estimadas em 80% na ministração de aulas e 20% destinadas a tarefas
complementares exigidas pelo ensino;
6 Quantidade efetiva de dependências fixada, em geral, por arredondamento para o número inteiro ime-
diatamente superior. (Exceção para as salas de aula, explicada na METODOLOGIA). Exemplo:
Sala de Mecanografia:
Utilização:
Salas de aula:
Utilização:
Salas-ambiente de Administração, Comércio, Crédito e Finanças:
Utilização:
7 Relação alunos/professor calculada com os valores da capacidade útil "Cut" e do número de profes-
sores relativo aos três turnos de funcionamento do Centro Interescolar.
8 Estimativas, em percentuais razoáveis, dos conteúdos programáticos que exigem a utilização das di-
versas salas-ambiente.o estes os percentuais, para as diferentes disciplinas:
Mecanografia 100%
Organização de Empresas 50%
Contabilidade Geral 70%
Mercadologia 70%
Contabilidade e Custos 70%
Serviços de Crédito e Finanças 70%
Instrumentos e Técnicas de Trabalho 70%
Fundamentos de Assistência de Saúde 50%
Atendimento de Emergência 100%
Química 70%
Análise Química 100%
Eletricidade 70%
Instalações Elétricas 100%
Desenho Técnico 100%
Tecnologia dos Materiais e da Construção 100%
Projetos de Construção Civil 100%
Topografia 50%
Eletrônica 70%
Sistemas Eletrônicos 70%
Ciências Aplicadas 50%
Tecnologia Mecânica 70%
Fabricação Mecânica 100%
Agricultura 100%
Zootecnia 100%
Observação Na elaboração do quadro 19, ocorreram dois casos de percentuais inferiores aos dados da lista
acima: Ciências Aplicadas 40%; Tecnologia Mecânica 50%. Estas reduções resultaram da circunstância de o Centro
Interescolaro possuir Laboratórios de Ciências, o que obriga o exercício das atividades de Ciências Aplicadas na
sala-ambiente de Mecânica.
Finalmente, tratando-se do preenchimento do quadro 19, cabe ainda o esclarecimento seguinte: os números
inscritos entre parênteses, à esquerda da coluna de título "HP",o os totais dos valores "Turmas-hora TH", cor-
respondentes a professores das disciplinas de caráter profissionalizante de uma Habilitação Básica ou de
uma disciplina instrumental comum a diversas Habilitações Básicas. Por exemplo:
Mecanografia
Linha 1: 12 horas
Linha 6: 12 horas
Linha 11: 24 horas
TOTAL: 48 horas
73
MAPA DE QUANTIFICAÇÃO PREENCHIDO
OBSERVAÇÕES:
I - OS PROFESSÔRES DE MECANOGRAFIA COMPLETARÃO O HORÁRIO ATENDENDO A
QUAISQUER ALUNOS QUE DESEJAREM DATILOGRAFIA COMO ATIVIDADE EXTRACLASSE
- DISCIPLINAS COM CARÁTER PROFISSIONALIZANTE, MINISTRADAS PELO PROFESSOR
DE HABILITAÇÃO BÁSICA
- DISCIPLINAS INSTRUMENTAIS, MINISTRADAS PELOS PROFESSÔRES DE EDUCAÇÃO
GERAL E OUTROS PROFESSORES
* CAPACIDADE
APLICA-SE APENAS NO CASO DO CENTRO INTERESCOLAR
QUANTIFICAÇÃO DAS DEPENDÊNCIAS DE ENSINO E DOS PROFESSORES
CALCULO DA RELAÇÃO ALUNOS/PROFESSOR
ESTABELECIMENTO INTEGRADO DE ENSINO
ALUNOS/PROFESSOR:
CENTRO INTERESCOLAR
TAXA DE UTILIZAÇÃO: = 0,768
CAPACIDADE EFETIVA UTILIZADA: Cut = Cn Ut + K = 7600,768 + K = 583,68+ 0,32=584
ALUNOS / PROFESSOR = = 40 aprox.
3 QUANTIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO, INSTALAÇÕES E MATERIAL
Conforme foi declarado no capítulo introdutório de Requisitos Fundamentais os modelos escolhidos pa-
ra desenvolver este exemplo de aplicação da metodologia das Especificações Escolareso os das Habilitações-
sicas em "Mecânica" e "Crédito e Finanças".
Dispensa-se de neste capítulo fazer indicações sobre as instalações, pois acham-se elas mencionadas nas fi-
chas de caracterização de ambientes.
Equipamento para a Habilitação Básica em Mecânica
Será descrito o equipamento indispensável ao ensino das disciplinas: Tecnologia Mecânica, Fabricação Me-
cânica e Ciências Aplicadas. Para a disciplina Desenho Técnicoo há nenhuma recomendação especial sobre equi-
pamento, pois as atividades respectivaso desempenhadas, em geral, com equipamento padronizado, em sua maio-
ria pertencente ao aluno. Quanto ao mobiliário, é discriminado na ficha de caracterização de ambiente.
0 equipamento tratado a seguir é o essencial ao ensino dos conteúdos mínimos da habilitação, constituído por
materiais, ferramentas, aparelhos, instrumentos, máquinas e auxílios didáticos relacionados conforme sua utilização
nas atividades das diferentes disciplinas. Para facilitar sua utilização, alguns deles devem ser reunidos em painéis.
Nos casos de falta ou deficiência de certos equipamentos far-se-á sua substituição por auxílios didáticos tais
como: gravuras, transparências, "slides" e filmes. Os filmeso recomendados para atividades em que a se-
qüência das operações e o movimentoo partes integrantes de determinada técnica. Os filmes deverão ser, pre-
ferencialmente, do tipo super-8 mm acondicionados em cartuchos, pelas facilidades que oferecem quanto à pro-
jeção, conservação e controle.
Equipamento para a Habilitação Básica em Crédito e Finanças
Será descrito o equipamento essencial ao ensino dos conteúdos com caráter profissionalizante da Habilitação
Básica em Crédito e Finanças, constituído por mobiliário, máquinas e impressos. Estes últimoso os usuais nas em-
presas, devendo os educandos utilizá-los em suas atividades escolares referentes às disciplinas: Serviços de Crédito
e Finanças e Instrumentos e Técnicas de Trabalho.
Discriminação do mobiliário e do equipamento
Nos quadros que se seguem, de números 20 e 21, estão discriminados o mobiliário e os equipamentos para as
disciplinas mencionadas das Habilitações Básicas em Crédito e Finanças e em Mecânica.
QUADRO 20
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO FOLHA 1
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA ADMINISTRAÇÃO, COMÉRCIO, CRÉDITO E FINANÇAS
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM SEGUINTE: MOBILIÁRIO
EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL
FERRAMENTAL MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
2
3
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
DENOMINAÇÃO
MOBILIÁRIO
Quadro de giz, 3,00 x 1,50 m
Mesa do professor, 1,20 x 0,70 m x 0,78 m
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira, 0,60 x 0,40 x 0,70 m
Mesa para máquina de escrever
Balcão-arquivo
Armário de madeira
Armário deo
EQUIPAMENTO
Copiadora a álcool
Calculadora eletrônica
Máquina de escrever
MATERIAL DIDÁTICO
DEPÓSITOS BANCÁRIOS
Ficha-Proposta para abertura de conta de depósitos
Cartão de autógrafos
Declaração de solidariedade (Conta corrente conjunta)
Formulário para pedido de saldo
Formulário para requisição de talonário de cheques
Fac-símile de cheque
Formulário para recibo de depósito
ORDENS DE PAGAMENTO
Guia de recebimento para emissão de ordem de pagamento
Fac-símile de cheques de viagem
Fac-símile de cheque de ordem de pagamento
QUANTIDADE
1
1
1
40
40
2
1
8
2
1
1
2
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
ITEM
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
DENOMINAÇÃO
COBRANÇA
Bordem de remessa de títulos para cobrança
Nota promissória
Fac-símile de duplicata
Fac-símile de letra de câmbio
Fac-símile de fatura
CADASTRO
Formulário para Cadastramento de pessoa física
Formulário para Cadastramento de pessoa jurídica
Cartão-resumo de ficha cadastral
CÂMBIO E COMÉRCIO EXTERIOR
Guia de recebimento para emissão de ordem de pagamento sobre o
exterior
Contrato de câmbio Via do Comprador
Contrato de câmbio Via do Vendedor
Guia de exportação
Guia de importação
ARRECADAÇÃO DE RECEITAS FEDERAIS
Documento de arrecadação DARF
Imposto de renda, pessoa física Formulário para declaração
Mod.A
Imposto de renda, pessoa jurídica Mods. 1, 2 e 3
CRÉDITO RURAL
Proposta de financiamento agrícola
Proposta de financiamento pecuário
Fac-símile de cédula rural hipotecária
Fac-símile de cédula rural pignoratícia
Fac-símile de cédula rural pignoratícia e hipotecária
Fac-símile de nota de crédito rural
CORRESPONDÊNCIA E ARQUIVO
Papel ofício (folhas)
Papel carta (folhas)
Envelope formato carta
Envelope formato ofício
Livro de protocolo para correspondência
QUANTIDADE
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
1000
500
500
6
QUADRO 20
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 2
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA ADMINISTRAÇÃO,
COMÉRCIO, CRÉDITO E FINANÇAS
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
DENOMINAÇÃO
CONTABILIDADE
Livro "Diário"
Livro "Razão"
Livro "Obrigações"
Livro de "Registro de Inventário"
Balancete de "Verificações do Razão"
Slip de caixa (Recebimento)
Slip de caixa (Pagamento)
Ficha de lançamento
TESOURARIA
Livro-Caixa
Movimento caixa (2 vias) (talões)
Ficha de controle cie saldo bancário
Fac-símile de cheque
QUANTIDADE
6
6
6
6
1000
1000
1000
1000
6
1000
1000
1000
ITEM
DENOMINAÇÃO
QUANTIDADE
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO FOLHA 1
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DENOMINAÇÃO
MOBILIÁRIO
Quadro de giz fixo, 3,00 x 1,50 m
Mesa do professor, 1,20x0,70 x 0,78 m
Cadeira do professor
Cadeira para aluno
Carteira, 0,60 x0,40 x 0,70 m
Cavalete para painéis
Mesa para forno, 0,50 x 0,50 x 0,80 m
Mesa para bico de Bunsen, 0,50x 0,50 x 0,90 m
Armário de aço, 1,00 x 0,40 x 2,00 m
Quadro de giz, móvel, 1,50 x 1,00 m
EQUIPAMENTO PARA A DISCIPLINA TECNOLOGIA MECÂNICA
Atividade 1
Auxílios para demonstração dos processos de obtenção do ferro, do
aço, dos metais e das ligas metálicas (Conjunto)
Atividades 2 e 3
Chapa de latão de 2 x 10 x 80 mm
Chapa de cobre de 2 x 10 x80 mm
Arame deo temperado, redondo, de 3 x 80 mm
Arame deo ABNT 1045, redondo, de 3x80 mm
Bico de Bunsen
Alicate comum (150 mm)
Material de projeção e gravuras referentes a:
processos de obtenção do ferro, do aço, dos metais e ligas metálicas
(Conjunto)
tratamento térmico e fornos (Conjunto)
QUANTIDADE
1
1
1
40
40
1
1
1
12
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
ITEM
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
DENOMINAÇÃO
Atividades 4 até 6
o carbono de 13 x 16 x 80 mm
o rápido quadrado, 6,5
x
50 mm
Pastilha de carboneto de tungstênio, 2x 8 x 16mm
Bite ou pastilha de "stellite"
Imã ou eletroímã
Atividade 7
Cuba pequena revestida com chumbo
Peça coberta com verniz
Peça coberta com tinta
Peça coberta com resina
Peça niquelada ou cromada
Peça metalizada
Atividade 8
Painel para mostrar as formas comerciais de metais (perfilados
normais)
o chato de 8 x 25 x 80 mm
o redondo de 16 x 80 mm
o quadrado de 10
x
80 mm
o sextavado de 16 x 80 mm
o cantoneira.de abas iguais, de 25 x 25 x 80 mm
o em chapa de 2 x 50 x 80 mm
Tubo de aço, diâmetro interno de 12,7 x 80 mm
o redondo de 2 x 80 mm (arame)
o em U, 13 x 25 x 80 mm
Painel para mostrar as formas comerciais dos metais (perfilados
especiais)
o cantoneira de abas desiguais de 13 x 25 x 80 mm
o duplo T de 13 x 25 x 80 mm
Alumínio em Z de 13 x 25 x 80 mm
Latão em tubo retangular de 10 x 25 x 80 mm (parede de 1 mm)
Perfis diversos (trilhos, calhas, frisos e guarnições)
Atividade 9
Tabelas de equivalência dos diferentes aços (Conjunto)
QUANTIDADE
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 2
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
24
25
26
DENOMINAÇÃO
Atividade 1G
Painel com ilustrações das seguintes ferramentas:
Maneio de bola
Macete de madeira
Chave de fenda
Chave de boca
Chave de estrias
Alicate de pressão
Punção de bico
Riscador
Tipo numérico ou literal
Talhadeira
Vazador
Rasquete triangular
Painel com ilustrações das seguintes ferramentas:
Bedame de ajustador
Lima chata murça
Lima chata bastarda
Lâmina de serra
Macho
Cossinete
Alargador fixo
Bastão abrasivo cilíndrico
Atividade 11
Painel com ilustrações das seguintes ferramentas:
Ferramenta de broquear
Ferramenta de roscar (bite quadrado)
Broca helicoidal
Escareador multicortante
Ferramenta reta monocortante de perfil constante
Ferramenta circular monocortante de perfil constante
Fresa cilíndrica helicoidal
Serra circular
Fresa circular de corte frontal
QUANTIDADE
1
1
ITEM
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
DENOMINAÇÃO
Fresa circular de cortes frontal e laterais
Fresa simples de perfil constante para denteado de engrenagem
Fresa-matriz para geração de denteado de engrenagem
Ferramenta de desbastar, de carboneto metálico (prismática)
Broca helicoidal com ponta de carboneto metálico
Rebolo reto
Bastão abrasivo quadrangular
Atividade 12
Folhas de desenhos para construção dos ângulos das ferramentas
(Conjunto)
Tabelas de ângulos de ferramentas (Conjunto)
Atividade 13
Tabela de lubrificantes de corte
Atividades 14 e 15
Auxílios didáticos referentes a:
Utilização de ferramentas de corte nos diversos locais de trabalho
(Conjunto)
Tipo de proteção anticorrosiva das ferramentas de corte (Conjunto)
Atividades 16 até 18
Peças com operações de torneamento (Conjunto)
Peças com operações diversas, feitas com máquina-ferramenta,
numeradas e relacionadas em legenda, para permitirem a distinção
(Conjunto)
Catálogos diversos de máquinas para possibilitarem comparação de
tipos, características, dimensões e outras especificações (Conjun-
to)
LU)
Desenhos ou produtos que permitam relacionar as principais caracte-
rísticas das máquinas a serem utilizadas segundo a capacidade (Con-
junto)
Atividades 19 e 20
Painel com os seguintes instrumentos de medição:
Escala deo inoxidável de 305 mm com graduações em milímetro
e polegada (0,5 mm e 1/32")
Paquímetro de aco inoxidável, 160 mm, sensibilidade de 0,1 mm e
1/128"
Micrômetro 0,25 mm, com catraca
Ilustrações do comparador e blocos-padrão
Ilustrações de utilização dos instrumentos
Goniômetro de placa retangular e haste corrediça
Ilustrações do goniômetro com nônio
Ilustrações de utilização dos instrumentos
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 3
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
37
38
39
40
41
42
43
44
45
DENOMINAÇÃO
Atividade 21
Painel com ilustrações dos seguintes calibradores:
Padrão-cilíndrico para aferição de micrômetro
Padrão-disco para aferição de micrômetro
Calibrador tampão
Calibrador anel
Calibrador regulável para verificação interna
Escantilhão de 120°
Calibrador fixo, de boca
Calibrador regulável, de boca
Suta
Ilustrações de utilização dos calibradores
Painel com as seguintes ilustrações:
Rugosímetro
Plano ótico
Projetor de perfil
Máquina universal de medir
Ilustrações mostrando a utilização deste equipamento
Atividades 22 até 24
Auxílios didáticos para o ensino de leitura de instrumentos
Régua de madeira, graduada em milímetros e 1/16 de polegada, escala
ampliada cinco vezes
Paquímetro de madeira, com escala ampliada cinco vezes
Painel com cinco ilustrações de micrômetro registrando diferentes
medidas
Painel com cinco ilustrações de goniômetro registrando diferentes
medidas
Painel com cinco ilustrações de comparador registrando diferentes
medidas
Painel com cinco ilustrações de blocos-padrão registrando diferen-
tes medidas
Painel com cinco ilustrações de mesa de seno registrando diferen-
tes medidas
QUANTIDADE
1
1
ITEM
1
2
3
DENOMINAÇÃO
EQUIPAMENTO PARA A DISCIPLINA
FABRICAÇÃO MECÂNICA
Atividades 1 e 2
Auxílios didáticos referentes aos diferentes processos de usinagem
sem retirada de cavaco
Painel com peças e produtos obtidos por moldagem do metal em
estado líquido, contendo:
Tarugo de ferro fundido, redondo, de 25 x 80 mm, moldado em
areia
Flange de ferro fundido, redondo, de 60 x 25 mm, moldado em
areia
Peça fundida em latão (corpo de torneira, peso para papéis, ma-
çaneta de porta etc.) moldada em areia
Peça fundida em bronze (moldada em areia)
Peça fundida em alumínio (moldada em molde metálico)
Peça fundida em antimônio (moldada em molde metálico)
Painel com peças e produtos obtidos por conformação plástica a
frio, contendo:
Estanho em folha de 0,2 x 50 x 80 mm
Chumbo em lençol de 5 x 50 x 80 mm
Arame de latão, redondo, de 1 x 1000 mm (rolo)
Fita de cobre, 1 x 10 x 80 mm
Peça estampada, 50 x 25 x 0,5 mm de espessura
Peça conformada por choque (tubo para acondicionar comprimi-
dos)
Painel com peças e produtos obtidos por conformação plástica a
quente, contendo:
Escapula quadrada de 8 x 80 mm
o perfilado em U ou I de 50 x 25 x 80 mm
Peça obtida por estampagem de forjaria
Peça de perfil extrudado, em alumínio, 40 x 30 x 80 mm (trilho
de cortinas)
Bucha de bronze sinterizado, 20 x 16 x 80 mm
Pastilhas de carboneto metálico, 5 x 10 x 20 mm
QUANTIDADE
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 4
Denominação do Ambiente
SALA-AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
4
5
6
DENOMINAÇÃO
Painel com peças obtidas por união
Chapas deo carbono de 2 x 50 x 80 mm, unidas por rebites
Chapas deo de 2 x 50 x 80 mm, unidas por soldagem oxiace-
tilênica
Chapas deo carbono de 8 x 50 x 80 mm, unidas por soldagem
elétrica
Peças ligadas por parafusos
Painel com peças recortadas, contendo:
Chapa de latão de 0,5 x 50 x 80 mm, recortada com tesoura ma-
nual
Chapa deo carbono de 0,5 x 50 x 80 mm, recortada com te-
soura mecânica
Disco deo de 25x2 mm, recortado com prensa
Atividades 3 até 12
Bancada de ajustador de 0,60x1,20 m, equipada com:
Morsa n.° 3
Lima chata, bastarda de 250 mm
Lima chata, murça de 250 mm
Lima meia-cana, bastarda de 250 mm
Lima meia-cana, murça de 250 mm
Régua de controle de 100 mm
Verificador de superfície convexa com raio de 15 mm (preparado
na escola)
Arco de serra regulável até 305 mm
Lâminas de serra de 305 mm x 18 dentes, para arco manual (6
unidades)
Martelo de bola de 350 g
Talhadeira de 16 mm de largura
Bedame de 5 mm de largura
Desandador para machos de 8 mm
Machos de 8 mm
Desandador para cossinete de 25 mm
QUANTIDADE
1
1
ITEM
7
8
9
10
11
12
DENOMINAÇÃO
Cossinete de 8 mm (25 mm)
Alargador cilíndrico, fixo, de 10 mm
Rasquete triangular de 200 mm
Esmerilhadora de bancada, de 1/2 cv, com 2 rebolos de 175 mm
Goniômetro de haste corrediça de 125 mm
Escantilhão para rosca métrica (60°)
Matéria-prima para possibilitar as demonstrações
o ABNT 1030, quadrado de 50 x 80 mm
o ABNT 1030, chato de 12 x 50 x 100 mm
o ABNT 1030, quadrado de 50 x 60 mm
o ABNT 1030, chato de 8 x 50 x 100 mm
o ABNT 1030, redondo de 8 x 50 mm
o ABNT 1030, chato de 38 x 50 x 100 mm
o ABNT 1030, quadrado de 10 x 1000 mm
Chapa deo ABNT 1045, de 50x50x2 mm (para o verificador de
superfície convexa com raio de 15 mm, a ser preparado na esco-
la)
Painel com peças que evidenciem processos de usinagem com reti-
rada de cavaco, contendo auxílios didáticos referentes a:
Limagem de superfícies planas paralelas
Limagem de superfícies planas em ângulo
Limagem de superfícies côncavas
Operação de gume frontal e gume de raio
Atividades 13 até 25
Furadeira de bancada até 13 mm
Bancada para furadeira equipada com:
Jogo de brocas helicoidais, deo carbono, de 3 a 8 mm (pro-
gressão 0,5 mm)
Escareador multicortante, 16 mm, ângulo de 90°
Morsa para furadeira, abertura até 80 mm
Plaina limadora de 300 mm, com:
Suportes para bite quadrado de 8 mm (reto, direito e esquerdo)
Bite quadrado de 8 mm, 5% de cobalto (seis unidades)
Calços paralelos
Almotolias (para óleo lubrificante e para refrigerante de cor-
te)
Torno mecânico simples, de bancada, 420 mm entre pontas, mon-
tado em gabinete, com equipamento normal incluindo placa univer-
sal de 3 castanhas, placa de 4 castanhas independentes e mais:
suportes para bite quadrado de 6,5 mm (reto, direito e esquerdo),
bite quadrado de 6,5 mm (seis)
QUANTIDADE
1
1
-
1
1
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 5
Denominação do Ambiente
SALA-AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS - APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
13
14
15
16
DENOMINAÇÃO
Fresadora universal simples, de bancada, mesa de 600 mm aproxi-
madamente, com equipamento normal e mais;
Fresa cilíndrica de desbaste, 38x50 mm, de corte helicoi-
dal à direita
Fresa módulo, 1,5 n.° 4 (26 a 34 dentes)
Fresa cilíndrica de corte reto, 30x40 mm (Aço ABNT 1045,
32x42 mm)
Fresa escatel de 16 a 50 mm, de haste cilíndrica (Aco ABNT
1045,19x52 mm)
Observação: Os furos das fresas devem corresponder ao diâme-
tro do eixo porta-fresas que acompanha a máquina
Afiadora universal simples, de bancada, mesa de 600 mm, aproxi-
madamente, com equipamento normal e opcional que permita execu-
tar retificação plana e retificação cilíndrica externa e interna, e mais:
Rebolo reto para retificaroo temperado
Rebolo copo para retificaro temperado
Auxílios didáticos referentes a:
Serrar em linha reta; serrar contorno curvo externo; limagem em
linha reta; limagem de contorno curvo externo; aplainar vertical-
mente ; aplainar superfícies em ângulo; tornear superfície cilín-
drica interna; tornear superfície cônica externa, usando o carro
superior; sangrar; perfilar com ferramenta de forma; furar no tor-
no ; fresar superfície plana inclinada; fresar rebaixos; fresar ras-
gos; fresar superfície côncava; retificar superfícies planas per-
pendiculares; retificar superfícies planas oblíquas; retificar su-
perfícies cônicas externas e internas; retificar faces; afiar corte
lateral em ferramenta cônica com dentes retos no cabeçote
porta-peças; afiar corte lateral em ferramenta cilíndrica com
dentes helicoidais, entre pontas (Conjunto)
Matéria-prima para possibilitar as demonstrações:
o ABNT 1030, chato, de 13 x 50 x 80 mm
o ABNT 1030, quadrado, de 38 x 80 mm
Ferro fundido, quadrado, de 40 x 80 mm
o ABNT, redondo, de 25 x 80 mm
Latão redondo de 16 x 80 mm
QUANTIDADE
1
1
1
ITEM
1
2
3
DENOMINAÇÃO
o ABNT, quadrado, 38 x 80 mm
o ABNT, redondo, de 50 x 16 mm
o ABNT. chato, de 16 x 32 x 80 mm
o ABNT, redondo, de 32 x 100 mm (Conjunto)
EQUIPAMENTO PARA A DISCIPLINA CIÊNCIAS APLICADAS
Atividade 1
Aparelhagem e materiais para demonstrações, tais como:
Fonte elétrica de baixa tensão, condutores elétricos para cone-
xões, várias substâncias ferrosas eo ferrosas, ímã e eletro-
ímã, ácido nítrico, sais de vários metais, ácido sulfúrico, ácido
colorídrico, bico de Bunsen (Conjunto)
Painel com os seguintes materiais:
Ferro fundido, redondo, 32
x
80 mm, cortado da barra fundida
bruta
o ABNT 1030, quadrado, de 25 x 80 mm
Chumbo, 2 x 50 x 50 mm
Cobre, 8 x 25 x 80 mm
Estanhn, 8 x 10 x 80 mm
Zinco, 1 x 50 x 80 mm
Alumínio redondo, 25 x 80 mm
Latão sextavado, 19 x 80 mm
Bronze fundido, redondo, 32 x 80 mm
Madeira quadrada, 32 x 80 mm
Cortiça, 10 x 50 x 80 mm
Borracha natural
Borracha sintética
Fibra redonda, 25 x 80 mm
Ebonite, 8 x 25 x 80 mm
Ambatex, 8 x 25 x 80 mm
Atividade 2
Aparelhagem e materiais para demonstrações, tais como:
Forno para tratamento térmico (didático); pirômetro de par ter-
moelétrico; vários corpos de prova: metais, ligas, especialmente
em formato de cubos para determinar as massas específicas, por
meio de balança de pratos, massas aferidas e cálculo de volu-
me; punção de bico automático (Conjunto)
QUANTIDADE
1
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 6
Denominação do Ambiente
SALA-AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE INSTALAÇÕES
FIXAS APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL
MATERIAL DE CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
4
5
6
7
8
DENOMINAÇÃO
Atividade 3
Auxílios didáticos referentes a processos de obtenção do ferro, co-
bre comercial, cobre eletrolítico, alumínio, a partir dos respectivos
minérios (Conjunto)
Atividades 4 e 5
Conjunto de corpos de prova, bigorna, martelo, aparelho de solda,
transformador com secundário para alta intensidade de corrente, li-
ma, lixa
Painel para exemplificar a dutilidade dos metais e ligas:
Fio deo carbono, redondo, de 1 ><1000 mm (rolo)
o carbono, estirado, redondo, de 25 x 80 mm
o carbono, estirado, sextavado, de 19 x 80 mm
Fio de cobre, redondo, de 0,3x 1000 mm (rolo)
Cobre estirado, quadrado, de 12 x 80 mm
Alumínio trefilado, redondo, de 3 x 80 mm
Alumínio estirado, chato, de 16 x 32 x 80 mm
Latão estirado, redondo, 12 x 80 mm
Painel para exemplificar a maleabilidade dos metais e ligas:
o carbono, laminado, chapa de 1 x 40 x 80 mm
o carbono, laminado, chato, de 20 x 40 x 80 mm
Cobre laminado, chapa de 0,5 x 40 x 80 mm
Cobre laminado, chato, de 12 x 40 x 80 mm
Alumínio laminado, chapa de 0,5 x 40 x 80 mm
Alumínio laminado, chato, de 8x40x80 mm
Estanho laminado, folhas de 0,05x40x80 mm (metal-papel)
Latão laminado, folha de 0,02 x 40 x 80 mm (metal-papel)
Paine! para exemplificar a fusibilidade dos metais e ligas:
Peça de ferro fundido, em bruto
Peça de alumínio fundido, em bruto
Peça de bronze fundido, em bruto
Peca de latão fundido, em bruto
QUANTIDADE
1
1
1
1
ITEM
9
10
11
12
13
14
15
16
DENOMINAÇÃO
Peça de chumbo fundido
Fusível de rolha ou de cartucho
Peça deo revestida com metal antifricção
Painel para exemplicar a soldabilidade dos metais e ligas:
Peças de aço, unidas por soldagem elétrica
Peças de ferro fundido, unidas por soldagem oxiacetilênica
Peças de cobre, unidas por soldagem a estanho
Peças de alumínio, unidas por soldagem elétrica ou oxiacetilênica
Peças de chumbo, unidas por soldagem a estanho
Peças de latão ou bronze, unidas por soldagem a estanho
Painel para exemplificar a usinabilidade dos metais e ligas, por
corte:
Peças de aço, ferro fundido, cobre, alumínio, latão e bronze tra-
balhadas por operações diversas com ferramentas de corte
Painel para exemplificar a plasticidade dos metais e ligas:
Peças de aço, cobre, alumínio, latão e chumbo de diversas for-
mas, obtidas por estampagem a frio e a quente
Atividade 6
Auxílios didáticos referentes à utilização das máquinas de ensaios
(Conjunto)
Atividade 7
Corpos de prova, auxílios didáticos e tabelas de dureza (Conjunto)
Atividade 8
Bastões de vidro; bastões de acrílico; pano de; varetas metáli-
cas; eletroscópio; células fotoelétricas; LDR (fotoresistor); relê
fotoelétrico (Conjunto)
Atividade 9
Auxílios didáticos referentes a algumas aplicações de fotocélulas
no comando e na proteção de máquinas (Conjunto)
Atividade 10
Série de hastes metálicas de cobre, alumínio, ferro fundido e ou-
tros; madeiras, baquelite, vidro, plásticos. Par de fios de constan-
tan e ferro, galvanômetro, isqueiro (Conjunto)
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
1
1
1
QUADRO 21
CARACTERIZAÇÃO DO MOBILIÁRIO E DO EQUIPAMENTO
FOLHA 7
Denominação do Ambiente
SALA AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
RELACIONAR, EM TERMOS GERAIS, SEM DETALHES DE ESPECIFICAÇÃO E NA ORDEM
SEGUINTE: MOBILIÁRIO —EQUIPAMENTO DE GRANDE PORTE —INSTALAÇÕES FIXAS
APARELHAGEM INSTRUMENTAL FERRAMENTAL MATERIAL DE
CONSUMO MATERIAL DIDÁTICO
ITEM
17
18
19
20
21
22
DENOMINAÇÃO
Atividade 11
Imã ou eletroímã, substâncias ferromagnéticas e paramagnéticas,
ligas (metálicas de Fe-Ni e Fe-Co, aço). Filmes sobre emprego do
magnetismo (Conjunto)
Atividade 12
Ferro (em pedaços), cloreto de sódio, graxas, óleos, vernizes e resi-
nas, peças com recobrimentos metálicos. Sulfato de cobre, copo
Becker, cuba eletrolítica (Conjunto)
Atividade 13
Molas helicoidais, pesos, dinamômetros. Auxílio didático para ilus-
trar resultante de uma força em operação de torneamento. Polia
montada num eixo, ferramenta de corte. Uso do tôrno mecânico.
Chave de boca, peça com parafuso. Uso do desandador com machos
e cossinetes (Conjunto)
Atividade 14
Auxílios didáticos referentes à força resultante que atua sobre a fer-
ramenta na operação de torneamento (Conjunto)
Atividades 15 até 17
Alavancas, polias, parafusos, cunhas, plano inclinado. Bloco de
metal ou madeira, dinamômetro, cronômetro. Lâmpada elétrica,
célula fotoelétrica, galvanômetro, par termoelétrico, motor elétrico.
Polia montada num eixo (roldana fixa) (Conjunto)
Atividades 19, 20 e 22
Utilizar furadeira, torno e plaina limadora (relacionados para a
disciplina Fabricação Mecânica)
Atividade 23
Auxílios didáticos mostrando rotores bobinados de máquinas elétri-
cas, com bandagens (Conjunto)
QUANTIDADE
1
1
1
1
1
1
ITEM
DENOMINAÇÃO QUANTIDADE
Atividade 24
Bloco metálico ou de madeira, dinamômetro, lixas, chapa metálica,
chapa de fórmica, óleo lubrificante, uso da furadeira de coluna com
brocas, rolamentos e mancais, fluidos de corte (Conjunto)
Atividade 25
Máquina de furar (relacionada para a disciplina Fabricação
Mecânica)
Atividades 26 e 27
24 Blocos de madeira, martelo, pregos, talhadeira, aparelhos para ve-
rificar o princípio de Pascal, cápsulas manométricas, manômetros
(Conjunto)
Atividade 28
Série de cubos de diferentes materiais, balanças, já discrimina-
dos na atividade 2
4 CARACTERIZAÇÃO DOS AMBIENTES, SUAS CONDIÇÕES DE FUNCIONAMENTO
E OUTROS ELEMENTOS INDISPENSÁVEIS AOS PROJETOS ARQUITETÔNICOS
Para a caracterização das dependências ou ambientes escolares é necessário considerarem-se, em primeiro
lugar, as atividades que neles se devem exercer, qualquer que seja a sua natureza. Em realidade, só após a descrição
das atividades específicas é que se torna possível passar ao exame dos elementos que irão compor cada dependência,
quais as maneiras racionais de disposição e de utilização desses elementos, quantos e de que tipos deverão ser os
postos nos quais serão executadas as tarefas, quais as condições ambientais indispensáveis no interior da dependên-
cia e, por fim, a quantidade de usuários da dependência e suas dimensões.
Após a análise das atividades é que ficará traçada a orientação para que se determinem todos os demais ele-
mentos necessários, a fim de se definir como deve ser a dependência e como se planejará sua organização interna.
Estão a seguir anexadas, como exemplos, as fichas de caracterização dos seguintes ambientes:
sala-ambiente para Administração, Comércio, Crédito e Finanças (quadro 22);
sala-ambiente para Saúde (quadro 23);
sala-ambiente para Química (quadro 24);
sala-ambiente para Eletricidade (quadro 25);
sala-ambiente para Construção Civil (quadro 26);
sala-ambiente para Eletrônica (quadro 27);
sala-ambiente para Mecânica (quadro 28);
sala-ambiente para Agropecuária (quadro 29).
As listas das dependências escolares, agrupadas por conjunto, com as características essenciais, estão apre-
sentadas nos seguintes quadros:
conjunto direção/administração (quadro 30);
conjunto técnico-pedagógico (quadro 31);
conjunto pedagógico (quadro 32);
conjunto de serviços (quadro 33);
conjunto de recreação e assistência (quadro 34).
0 quadro 35 apresenta o resumo das áreas do estabelecimento.
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
QUADRO 22
FOLHA 1
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA ADMINISTRAÇÃO, COMÉRCIO, CRÉDITO E FINANÇAS
Quant.
3
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Sala-ambiente de Mecanografia
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,00 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL:
m'
RECOMENDAÇÕES ESPECIAIS
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
Indice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
1 tomada de corrente monofásica, próxima ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica na parede frontal ao quadro de giz
2 tomadas de corrente monofásica na proximidade das mesas das máquinas de
escrever
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 11,25 m
Pé Direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: madeira
Paredes: pintadas
ESPAÇO PARA LAYOUT Indicar fluxo de operações
I 11.25
EQUIPAMENTOS
Cód.
1
2
3
DISCRIMINAÇÃO
Copiadora álcool
Máquina de calcular
Máquina de escrever
Quant.
1
1
2
Pot.Elétr.(VA)
Unit. Total
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Mesa para máquina de escrever
Balcão arquivo
Armário de madeira
Armário deo
Quant.
1
1
1
42
40
2
1
2a8
2
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00x0,50x0,70
1,50x0,70x1,10
0,75 x 0,40 x 2,00
1,00x0,40x2,00
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA SAÚDE
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos'
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc.):
1 tomada de corrente monofásica, próxima ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica, na parede frontal ao quadro de giz
1 pia com água e esgoto na parede ao lado da mesa do professor
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 11,25 m
Pé direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: lavável
Paredes: pintadas com proteção contra respingos
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,00 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL: m
2
QUADRO 23
FOLHA 1
Quant.
1
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Armário deo
Pia
Quant
1
1
1
40
40
4
1
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60 x0,40 x 0,70
1,00x0,40x2,00
EQUIPAMENTOS
Cód.
DISCRIMINAÇÃO
Quant
Pot.Elétr.(VA)
Unit.
Total
DIMENSÕES
QUADRO 24
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA QUÍMICA
FOLHA 1
Quant.
1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,74 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL:
m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
7 tomadas de corrente monofásica distribuídas nos seguintes pontos:
próximo ao quadro de giz, bancada do professor, bancada com coifa e balcão-
armário com pias
Pontos de água e esgoto para a bancada do professor e balcão-armário com pias
Ponto des na bancada do professor e na bancada com coifa
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 15,00 m
Pé direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: lavável
Paredes: pintadas com proteção contra respingos
EQUIPAMENTOS
Cód.
DISCRIMINAÇÃO
Quant
Pot.Elétr.(VA)
Unit Total
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Bancada do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Armário de aco
Bancada com coifa
Prateleiras
Balcão-armário com pias
Quant
1
1
1
40
40
3
1
1
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00x0,40x2,00
0,70x1,20x0,80
0,50 x 7,50 x 0,80
QUADRO 25
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
FOLHA 1
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA ELETRICIDADE
Quant.
1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,00 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL: m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
Índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
2 tomadas de corrente trifásica (uma a cada lado do quadro de giz)
3 tomadas de corrente monofásica (uma a cada lado do quadro de giz e uma na
parede frontal ao quadro de giz)
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50
x
11,25 m
Pé direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: madeira
Paredes: pintadas
EQUIPAMENTOS
Cód.
E1
E2
DISCRIMINAÇÃO
Consolo para eletricidade
Consolo para instalações elétricas
Quant
1
1
Pot.Elétr.(VA)
Unit
1000
1000
Total
1000
1000
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
b
6
7
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Armário de aco
Bancada
Quant
1
1
1
40
40
4
1
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,70
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00x0,40x2,00
0,70x1,20x0,80
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
QUADRO 26
FOLHA 1
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA CONSTRUÇÃO CIVIL
Quant.
1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,74 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL: m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
1 tomada de corrente monofásica próxima ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica na parede frontal ao quadro de giz
1 tomada de corrente trifásica próxima ao quadro de giz
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 15,00 m
Pé direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: lavável
Paredes: pintadas com proteção contra respingos
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Mesa do professor (bancada)
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Armário deo
Prateleiras
Quant
1
1
1
40
40
10
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00x0,40x2,00
Cód.
E1
E2
EQUIPAMENTOS
DISCRIMINAÇÃO
Módulo para instalações hidráulicas
Módulo para instalações elétricas
Quant.
1
1
Pot. Elétr. (VA)
Unit.
2000
1000
lotai
2000
1000
DIMENSÕES
1,00x1,00x2,00
QUADRO 27
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FOLHA 1
Denominação Quant.
SALA-AMBIENTE PARA ELETRÔNICA 1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,00 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL: m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
' índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
2 tomadas de corrente monofásicas, próximas ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica na parede frontal ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica próxima da bancada
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 11,25 m
Pé Direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: madeira
Paredes: pintadas
EQUIPAMENTOS
Cód.
E1
DISCRIMINAÇÃO
Consolo para eletrônica
Quant
1
Pot.Elétr.(VA)
Unit.
1000
Total
1000
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
DISCRIMINAÇÃO
Quadro de giz
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteiras
Armário deo
Bancada
Quant
1
1
1
40
40
5
1
DIMENSÕES
3,00x1,50
1.20 x 0,70 x 0.78
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00x0,40x2,00
0,70x1,20x0,80
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
QUADRO 28
FOLHA 1 "I
Denominação
SALA-AMBIENTE PARA MECÂNICA
Quant.
1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 4,80 m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL:
-m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
1 tomada de corrente monofásica, próxima ao quadro de giz fixo
1 tomada de corrente trifásica, próxima ao quadro de giz fixo
1 tomada de corrente monofásica na parede frontal ao quadro de giz
Linha aérea trifásica com neutro, para alimentação das máquinas
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50
x
26,25 m
2,60 a 3,00 m
Piso para a sala de Tecnologia: madeira
- Piso para a sala de Máquinas: lavável
pintadas
Dimensões
Pé Direiro
Paredes:
ESPAÇO PARA LAYOUT Indicar fluxo de operações
LAYOUT e discriminação do mobiliário e equipamentos na Folha 2
ESCALA 1:100
EQUIPAMENTOS
Cód.
DISCRIMINAÇÃO
Quant
Pot.Elétr.(VA)
Unit.
Total
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
DISCRIMINAÇÃO
Quant
DIMENSÕES
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE
FOLHA 2
EQUIPAMENTOS
Cód.
E1
E2
E3
E4
E5
E6
E7
Discriminação
Esmerilhadora de bancada
Bancada de ajustador
Afiadora universal de ferramentas
Furadeira de bancada
Fresadora universal
Plaina limadora
Torno mecânico
Quant.
Pot. Elétr. (VA)
Unit.
500
2000
1000
2000
2000
2000
Total
500
2000
1000
2000
2000
2000
Dimensões
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Discriminação
Quadro de giz fixo
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Cavalete para painéis
Mesa para forno de tempera (pequeno)
Mesa para bico de Bunsen
Armário de aco
Quadro de giz móvel
Quant.
1
1
1
40
40
1
1
1
12
1
Dimensões
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60x0,40x0,70
0,50x0,50x0,80
0,50x0,50x0,00
1,00x0,40x2,00
2,00x1,00
QUADRO 29
Denominação
CARACTERIZAÇÃO DO AMBIENTE FOLHA 1
Quant.
SALA-AMBIENTE PARA AGROPECUÁRIA 1
Setor
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Relações Principais
Circulação geral
Ocupantes e Respectivas Quantidades
PERMANENTES: 41
EVENTUAIS:
Natureza das Atividades
Aulas expositivas e trabalhos de grupos
Áreas Estimadas
POR OCUPANTE PERMANENTE: 2,74m
2
POR OCUPANTE EVENTUAL: m
2
Recomendações Especiais
1 Sobre Condições Ambientais:
Afastamento das áreas onde há maior ruído
índice de iluminamento: 250 a 500 lux
Tipo de iluminação: difusa
Cor das paredes: clara
Cor do teto: branca
Condições de ventilação: normais
2 Sobre Instalações de Utilidades (Água, Eletricidade, Vapor, Gás, etc):
1 tomada de corrente monofásica, próxima ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica na parede frontal ao quadro de giz
1 tomada de corrente monofásica na mesa de mármore com pia
1 tomada de corrente monofásica na sala do professor
3 Sobre Aspectos Arquitetônicos:
Dimensões: conforme módulo escolhido, por exemplo, 7,50 x 15,00 m
Pé Direito: 2,60 a 3,00 m
Piso: lavável
Paredes: pintadas com proteção contra respingos
EQUIPAMENTOS
Cód.
DISCRIMINAÇÃO
Quant
Pot.Elétr.(VA)
Unit. Total
DIMENSÕES
MOBILIÁRIO
Cód.
1
2
3
4
5
6
7
8
9
DISCRIMINAÇÃO .
Quadro de giz
Mesa do professor
Cadeira do professor
Cadeira para alunos
Carteira
Armário deo
Mesa mármore com pias
Prateleira
Bancada
Quant
1
1
1
40
40
4
1
1
DIMENSÕES
3,00x1,50
1,20x0,70x0,78
0,60 x 0,40 x 0,70
1,00 x 0,40x2,00
0,60x1,50x0,80
QUADRO 30
CONJUNTO DIREÇÃO-ADMINISTRAÇÃO
Área útil do conjunto: 140 m
2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
codigo
Previsão para:
telefone
sistema de comunicação interna
duas paredes que possibilitem a fixa-
ção de quadros de celotex ou Cor-
tiça, de 3,00 x 1,00 m
espaço destinado a armário ou estante
15 5 1
Sala de Espera
Sala do Diretor
Sala de Reuniões
Secretaria
Sala do Diretor
Atendimento individual ou
a pequenos grupos: alunos,
professores, funcionários,
pais de alunos, membros da
comunidade
Orientação, supervisão e
direção de todas as ativida-
des do Estabelecimento
1
Previsão para:
telefone
sistema de comunicação interna
duas paredes que possibilitem a
fixação de quadros de celotex ou cor-
tiça'de 3,00 x 1,00 m
espaço destinado a armário ou estante
15
5
1
Sala de Espera
Sala do Vice-Diretor
Sala de Reuniões
Secretaria
Sala do Vice-Diretor
Atendimento semelhante
ao da Sala do Diretor
Colaboração com o Dire-
tor, em todas as atividades
Substituição do Diretor, em
suas ausências ou impe-
dimentos
2
Previsão para:
telefone
20
4 1
Sala do Diretor
Sala dos Serviços de
Apoio Administrativo
Trabalhos relacionados com
Pessoal, Contabilidade,Te-
souraria, Aquisição de Ma-
3
CONJUNTO: DIREÇÃO-ADMINISTRAÇÃO . QUADRO 30 1
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Codigo
sistema de comunicação interna
duas paredes que possibilitem a fixação
de quadros de celotex ou Cortiça, de
3,00 x 1,00 m
espaço destinado a armários e arquivos
dispositivos de prevenção contra incên-
dio
Sala do Vice-Diretor
Sala de Espera
Secretaria
teriais, Expediente em ge-
ral
Atendimento individual ou
a pequenos grupos
Fácil acesso ao público, se possível pró-
ximo à entrada principal. Balcão para aten-
dimento ao público e aos alunos
Previsão para:
telefone
sistema de comunicação interna
duas paredes que possibilitem a fixação
de quadros de celotex ou Cortiça, de
3,00 x 1,00 m
dispositivos de preveção contra incêndio
espaço destinado a armários e arquivos
35
7 1
Circulação geral
Sala do Diretor
Sala do Vice-Diretor
Depósito-Arquivo
Acesso externo
Sala dos Serviços de
Apoio Administrativo
Secretaria
Atendimento ao público e
aos alunos (matrículas,
transferências, etc.)
Atividades administrativas
(correspondência, registro
e arquivos escolares)
4
Previsão para:
dispositivo de prevenção contra incêncio
10 1 1
Serviço de Apoio Ad-
ministrativo
Secretaria
Depósito de material de
expediente e arquivo
Arquivamento de documen-
tos
5
CONJUNTO: DIREÇÃO-ADMINISTRAÇÃO QUADRO 30 2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
o
facilidade de acesso a veículos de car-
ga
prever sistema de comunicação interna
mobiliário adequado para estocagem de
material
dispositivos de prevenção contra incên-
dio
25
1
1
Acesso externo para
carga e descarga de
material
Circulação geral
Almoxarifado Geral
Controle do patrimônio
Estocagem do material de
consumo do estabeleci-
mento
6
prever espaço suficiente para mobiliário
próprio
10
4 1
Acesso externo
Sala do Diretor
Sala do Vice-Diretor
Secretaria
Sala dos Serviços de
Apoio Administrativo
Sala de Espera
7
em cada sanitário prever: 1 bacia, 1
mictório, 1 lavatório
5
Sanitários para funcio-
nários
8
em cada sanitário prever: 1 bacia, 1
lavatório
5
Sanitários para funcio-
nárias
9
CONJUNTO: DIREÇÃO-ADMINISTRAÇÃO
QUADRO
30 3
QUADRO 31
CONJUNTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
Área útil do conjunto: 360 m
2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
o
Previsão para acomodar:
o Chefe do Setor
um Secretário, escrevente-datilógrafo
quatro usuários transitórios
Previsão para:
telefone
sistema de comunicação interna
paredes parcialmente livres para colo-
car 2 quadros de celotex ou Cortiça,
de 3,00
x
1,00 m e 1 quadro de giz de
3,00 x 1,00 m
espaço para arquivos deo e estantes
moduladas
25
7 1
Sala de Recursos Di-
dáticos
Sala do Chefe do Setor
de Ensino
Coordenação das ativida-
des de ensino
Orientação e controle do
progresso dos alunos
Coordenação do material
didático e fontes de in-
formação
Atendimento individual e
a pequenos grupos
1
Previsão para:
trabalho simultâneo de até 20 professo-
res
acomodar o mobiliário necessário
mesas para confecção de material grá-
fico
35
17 1
Circulação geral
Sala do Chefe do Se-
tor de Ensino
Sala de Recursos Didá-
ticos
Preparação de material de
ensino
Execução de trabalhos por
professores
Teste de material audiovi-
sual. Pequenos reparos
2
CONJUNTO:
TÉCNICO-PEDAGÓGICO
QUADR0
31 1
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
CD
-o
local para teste de material audiovidual
escurecimento da sala para testes de
projeção
tomadas de corrente distribuídas
lavatório de fácil acesso
escaninhos individuais para guarda de
material: cerca de 60 professores
uma das paredes deve possibilitara colo-
cação de um quadro de giz de 3,00 X
1,00 m
proteção contra incêndio
Depósito de Material
de Ensino
Sala dos Professores
Biblioteca
Preparação de aulas
Avaliação de trabalhos
dos alunos
Previsão para:
armários e prateleiras para guarda de
material
segurança
proteção contra incêndio
15
1
1
Sala de Recursos Didá-
ticos
Depósito do Setor de
Recursos Didáticos
Guarda de material de
ensino
Manutenção dos aparelhos
3
CONJUNTO:
TÉCNICO-PEDAGÓGICO
QUADR0
31 2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Codigo
Previsão para:
prateleiras para cerca de 4000 livros
balcão para uso do Bibliotecário e seu
auxiliar
mobiliário e espaço para 50 usuários do
Estabelecimento e 20 usuários da Co-
munidade
115
45
1
Ambientes de Ensino
Circulação geral
Biblioteca
Consultas individuais aos
livros e publicações, por
alunos, professores e fun-
cionários
Trabalhos individuais ou
em grupos, que dependam
de consultas aos livros
4
iluminação adequada
cuidado especial com ruídos exteriores
porta
de uso geral e outra de emergência
proteção contra incêndio
sistema de comunicação interna
telefone
espaço nas paredes que possibilite a fi-
xação de quadro de celotex ou Cortiça de
2,00 x 1,00 m
sequranca
ou publicações
Estudos
Consultas a livros ou pu-
blicações por membros da
comunidade
controle
C0NJUNT0:_TÉCNIC0-PEDAGOGIC0 QUADRO 31 3
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
mesa e cadeiras para reuniões de até 12
pessoas
quadro de giz em uma das paredes
15
10 1
Circulação geral
Sala dos professores
Sala do Chefe do
Setor de Ensino
Sala de Reuniões
Reuniões do Diretor, ou
Vice-Diretor, ou de Chefes
dos Setores, com o
pessoal docente, adminis-
trativo, pais de alunos ou
membros da comunidade
5
Previsão para:
colocação de conjuntos sofá e poltronas
mesa e cadeiras para reunião de até 20
pessoas
sistema de comunicação interna
telefone
colocação, numa das paredes, de quadro
de celotex ou Cortiça de 3,00 x 1,00 m
45 15
1
Sala de Recursos Di-
dáticos
Ambientes de Ensino
Sala dos Professores
Permanência dos profes-
sores durante os intervalos
Reuniões de comissões ou
de grupos numerosos
Estudos, planos de aulas,
correção de provas, pelos
professores
6
Previsão para:
privacidade
isolamento acústico
colocação nas paredes de 2 quadros de
celotex ou Cortiça de 3,00 x 1,00 m
sistema de comunicação interna
telefone
15x2
6
2
Secretaria do Setor
Circulação geral
Sala para Orientação
Educacional
Atendimento individual ou
a pequenos grupos de alu-
nos, professores e pais de
alunos
7
CONJUNTO: TÉCNICO-PEDAGÓGICO QUADRO 31 4
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
isolamento acústico
mesa de 4 lugares
privacidade
75 x 2
4
2
Circulação geral
Secretaria do Setor
Saleta para Entrevistas
Individuais
Orientação escolar, vital
e vocacional
Atendimento individual
8
Previsão para:
espaço para arquivos deo e estantes
segurança
privacidade
10
1 1
Sala dos Orientadores
Saletas para Entrevistas
Secretaria do Setor de
Orientação Educacional
Trabalhos de datilografia
Arquivo de documentos
9
Utilizar, se possível, áreas de circula-
ção geral, provendo-as de bancos e cadei-
ras
15
7
1
Sala dos Orientadores
Circulação geral
Sala de Espera do Setor
de Orientação Educacio-
nal
10
CONJUNTO: TÉCNICO-PEDAGÓGICO QUADRO 31 5
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Cógido
Previsão para:
controle visual sobre as ambientes de
ensino, se possível
comunicação interna
telefone
colocação, numa parede, de quadro em
celotex ou Cortiça de 3,00 x 1,00 m
10
3
1
Circulação geral
Ambientes de Ensino
Sala do Coordenador de
Turno
Supervisão das atividades
discentes em cada turno
Atendimento a pequenos
grupos ou a pessoas iso-
ladamente
11
Previsão para:
sistema de comunicação interna
-paredes que permitam a colocação de 2
quadros em celotex ou Cortiça de 3,00 x
1,00 m cada
espaço para arquivos
15
6
1
Salas dos Orientadores
Circulação geral
Sala para o Coordenador
de Atividades Extra-
classe
Planejamento e programa-
ção das atividades
Atendimento individual e
a pequenos grupos
12
Em cada sanitário prever: 1 bacia, 1 mic-
tório, 1 lavatório
7,5
Sanitários para funcio-
nários
13
Em cada sanitário prever: 1 bacia, 1 la-
vatório
7,5
Sanitários para funcio-
nárias
14
CONJUNTO: TÉCNICO-PEDAGÓGICO QUADRO 31 6
QUADRO 32
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Área útil do conjunto: 1791 m
2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
possibilidade de composição variada do
mobiliário
afastamento das áreas de maior ruído
quadro de giz
ponto de eletricidade monofásico pró-
ximo ao quadro de giz e outro na parede
oposta
336
(6 x 56)
41
6
Circulação geral
Sala de aula comum
Atividades relacionadas com
o ensino de Administração
Geral, Legislação, Organiza-
ção e Normas, Fundamentos
de Crédito e Finanças, Ética
e Atendimento, Saúde e Bem
Estar Social, Estrutura de
Saúde, Processos Químicos
Industriais, Economia e Ad-
ministração Agrícola
1
Previsão para:
instalação para 40 máquinas de escrever
comuns
instalação para 2 máquinas de escrever
elétricas
90
41
1
Salas-Ambiente do Setor
Terciário
Circulação geral
Sala de Mecanografia
Treinamento em datilografia
2
Previsão para:
quadro de giz
tela de projeção
255
(3x85)
41
3
Circulação geral
Sala Ambiente para Co-
mércio, Administração,
Crédito e Finanças
Registros contábeis
Preenchimento de fichas
e formulários
3
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 1
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
pontos de eletricidade (1 próximo ao
quadro de giz, 1 na parede frontal ao
quadro de giz, 2 próximos das mesas
para máquinas de escrever
aproveitamento das paredes para co-
locação de quadro de celotex
Arquivamento
de fichas e do-
cumentos
Operações com máquinas de
calcular
Trabalho de documentação
e apoio
Expediente e administração
Trabalhos de grupos
Montagem de projetos
Previsão para:
quadro de giz
pia
ponto de eletricidade monofásico próxi-
mo ao quadro de giz e outro na parede
oposta
85
41
1
Circulação geral
Sala-Ambientepara
Saúde
Aulas expositivas
Demonstrações por parte do
professore dos alunos
Trabalhos de grupos
4
Previsão para:
quadro de giz
115
41
1
Circulação geral
Sala-Ambiente
para Química
Aulas expositivas
5
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 2
Observações
Recomendações
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
bancada do professor com ponto de ele-
tricidade e ponto des
bancada-armário com pia, pontos de ele-
tricidade e ponto des
bancada com coifa, ponto de eletricida-
de e ponto des
ponto de eletricidade monofásico na pa-
rede oposta ao quadro de giz
Demonstrações por parte
do professor e dos alunos
Trabalhos de grupos
Previsão para:
quadro de giz
pontos de eletricidade, monofásico e
trifásico, próximos ao quadro de giz
ponto de eletricidade monofásico na pa-
rede oposta ao quadro de giz
85
41
1
Circulação geral
Sala-Ambiente
para Eletricidade
Aulas expositivas
Demonstrações por parte do
professor e dos alunos
Trabalhos de grupos
6
Previsão para:
quadro de giz
pontos de eletricidade monofásico e tri-
fásico próximos ao quadro de giz
115
41 1
Circulação geral
Sala-Ambiente para
Construção Civil
Aulas expositivas
Demonstrações por parte do
professor e dos alunos
7
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 3
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
código
ponto de eletricidade monofásico na pa-
rede oposta ao quadro de giz
torneira e ralos próximos ao quadro de
giz
Trabalhos de grupos
Previsão para:
quadro de giz
pontos de eletricidade monofásicos (2
próximos ao quadro de giz, 1 na parede
frontal ao quadro de giz e 1 próximo a
bancada)
85 41
1
Circulação geral
Sala-Ambiente
para Eletrônica
Aulas expositivas
Demonstrações por parte de
professor e dos alunos
Trabalhos de grupos
8
Previsão para:
quadro de giz
pontos de eletricidade monofásicos (1
próximo ao quadro de giz e 1 na parede
frontal ao quadro de giz)
linha aérea trifásica com neutro para
alimentação das máquinas
200
41
1
Circulação geral
Sala-Ambiente
para Mecânica
Aulas expositivas
Demonstrações por parte de
professor e dos alunos
Trabalhos de grupos
9
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 4
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
quadro de giz
pontos de eletricidade monofásicos
(1 próximo ao quadro de giz, 1 na
parede frontal ao quadro de giz, 1 na
mesa de mármore com pia e 1 na sala
do professor)
.
115 41
1
Circulação geral
Sala-Ambiente
para Agropecuária
Aulas expositivas
Demonstrações por parte do
professor e dos alunos
Trabalhos de grupos
10
Previsão para:
quadro de giz
tela de projeção
pranchetas para 40 alunos
pontos de eletricidade (1 próximo ao
quadro de giz e outro na parede oposta)
230
(2x115)
41
2
Salas do Setor Secun-
dário
Circulação geral
Sala de Desenho
Adestramento no desenho à
o livre e instrumentos
Elaboração de plantas
Representação de elementos
mecânicos, elétricos e de
Construção Civil
11
Previsão para:
—10 bacias, 10 mictórios, 10 lavatórios
40
1
Área coberta para recreio e
abrigo
Circulação geral
Sanitários para alunos
12
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 5
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
-o
Previsão para:
—15 bacias, 10 lavatórios
40
1
Área coberta para recreio e
abrigo
Circulação geral
Sanitário para alunas
13
CONJUNTO: PEDAGÓGICO QUADRO 32 6
QUADRO 33
CONJUNTO DE SERVIÇOS
Área útil do conjunto: 63 m
2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
balcão para atendimento às pessoas
uma mesa de pequeno tamanho
sistema de comunicação interna
telefone
10
1
1
Entrada do Estabelecimen-
to
Circulação geral
Portaria
Controle de acesso ao Es-
tabelecimento
Recepção de visitantes
1
Previsão para:
espaço para cama, armário, pequena
mesa, kitchnete (pia e fogão de 2
bocas)
sanitário com bacia, 1 lavatório, 1
box com chuveiro
ventilação permanente e adequada
15
1
1
Depósito de Material
de limpeza
Apartamento do Zelador
Alojamento de um funcio-
nário
2
Previsão para:
estantes para guarda de material de lim-
peza
ventilação permanente
paredes e piso de fácil limpeza
10 1
1
Apartamento do Zela-
dor
Circulação geral
Depósito de Material de
Limpeza
Guarda de material de lim-
peza
3
CONJUNTO: DE SERVIÇOS QUADRO 33 1
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
bancada de trabalho
equipamento indispensável
pontos de eletricidade
instalações de gás
20
2
1
Circulação geral
Sala de manutenção
Atividade de manutenção do
mobiliário e instalações do
Estabelecimento
4
Previsão para:
1 bacia, 1 mictório, 1 lavatório, 1 box
com chuveiro
Áreas para colocação de escaninhos in-
dividuais
40
Depósito de material de
limpeza
Circulação geral
Sanitários para serventes
(masculinos)
5
Previsão para:
1 bacia, 1 lavatório, 1 box com chu-
veiro
Área para colocação de escaninhos indi-
40
Depósito de material de
limpeza
Circulação geral
Sanitários para serventes
(femininos)
6
CONJUNTO: DE SERVIÇOS QUADRO
33 2
QUADRO 34
CONJUNTO DE RECREAÇÃO E ASSISTÊNCIA
Área útil do conjunto: 395 m
2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
mobiliário adequado para guarda dos ma-
teriais
balcão para atendimento de até 2 pes-
soas, simultaneamente
sistema de comunicação interna
15
5
1
Almoxarifado
Circulação geral
Cooperativa
Posto de venda para alunos:
material escolar
uniformes (se for previsto)
outros materiais a critério
da direção do Estabeleci-
mento
1
segurança e controle
segurança contra incêndio
Previsão para:
mesa ou bancada
geladeira ou frigorífico
paredes e pisos de fácil limpeza
ventilação permanente e adequada
ralo para escoamento de água
prateleiras para guarda de alimentos
pia
segurança
30 3
1
Área coberta para recreação
e abrigo
Circulação geral
Despensa
Cantina
Preparação e fornecimento
de alimentação ligeira para
alunos, professores e fun-
cionários
2
CONJUNTO: RECREAÇÃO E ASSISTÊNCIA QUADRO 34 1
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
armários e prateleiras
ventilação permanente e adequada
paredes e pisos laváveis
segurança
20
2
1
Cantina
Despensa
Guarda de comestíveis e
bebidas
3
Previsão para:
mobiliário e equipamentos específicos
sanitário com lavatório
privacidade
15
2
1
Circulação geral
Áreas de Educação Físi-
ca
Enfermaria
Sala de Atendimento
Médico
Atendimento periódico de
alunos, professores e funcio-
nários.
Exame biométrico dos alunos
4
Previsão para:
mobiliário e equipamentos específicos
sanitário com lavatório (comum com o
da Sala de Atendimento Médico)
privacidade
previsão para sistema de comunicação
interna
15
1
1
Sala de Atendimento-
dico
Enfermaria
Atendimento de emergência
a alunos, funcionários e pro-
fessores acidentados ou
adoentados
5
CONJUNTO: RECREAÇÃO E ASSISTÊNCIA QUADRO 34 2
Observações
Recomendações Especiais
Exigências Ambientais
Área
Estimada
(m
2
)
Quantidade
de Ocupantes
Usuais
Quantidade
de
Ambientes
Relações
Principais
do Ambiente
Denominação do Ambiente
Funções Principais Que Nele
se Exercem
Código
Previsão para:
parede de fácil conservação e limpeza
piso de fácil limpeza
bebedouros em número suficiente
300
Circulação geral
Sanitário dos alunos
Cantina
Área coberta para
recreio e abrigo
6
Conjunto: RECREAÇÃO E ASSISTÊNCIA' QUADRO 34
CÁLCULO DA ÁREA TOTAL ESTIMADA
DO ESTABELECIMENTO DE ENSINO
QUADRO 35
ITEM
1
2
3
4
5
DISCRIMINAÇÃO
Conjunto Direção/Administração
Conjunto Técnico-pedagógico
Conjunto Pedagógico
Conjunto de Serviços
Conjunto de Recreação e Assistência
Total da área útil dos conjuntos, sem a circulação
e as paredes
Área aproximada para a circulação e paredes (30%
da área útil total)
ÁREA TOTAL ESTIMADA
ÁREA
m
2
140
360
1791
63
395*
2749
825
3574
% DA ÁREA
ÚTIL
5,09
13,10
65,15
2,29
14,37
100,00
Estão incluídos em 395 m
2
: 300 m
2
da área coberta para recreio e abrigo
i —CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS, COMPREENDENDO O CORPO DOCENTE
A DIREÇÃO E O PESSOAL DE APOIO ADMINISTRATIVO
QUADRO 36 1
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
7
8
9
1
2
CARGOS OU FUNÇÕES
CONJUNTO DIREÇÃO/ADMINISTRAÇÃO
Diretor
Vice-Diretor
Secretário
Chefe do Setor de Apoio Administrativo
Tesoureiro
Técnico em Contabilidade
Almoxarife
Arquivista-Datilógrafo
Datilografo
Escrevente-Datilógrafo
CONJUNTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO
Chefe do Setor de Ensino (quadro de docentes)
Encarregado do Setor de Recursos Didáticos
Bibliotecário
Orientador Educacional
Secretário do Setor de Orientação Educacional
Orientador de Turma (Professor selecionado pelo Orientador
Educacional e designado pelo Diretor Acumula
com a docência)
Arquivista-Datilógrafo
Escrevente-Datilógrafo
Coordenador de Atividades Extraclasse (Professor se-
lecionado pelo Orientador Educacional e de-
signado pelo Diretor Acumula com a
docência)
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Professor da Habilitação Básica em Administra-
ção
Professor da Habilitação Básica em Comércio
FORMAÇÃO EXIGIDA
Superior
Superior
Superior
2.° grau
2.° grau
2.° grau
1.° grau
1.° grau
1.° grau
1." grau
Superior
2.° grau
Superior
Superior
2.° grau
Superior
1.° grau
1.° grau
Superior
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
QUANT.
1
2
1
2
2
1
2
2
2
4
2
2
2
4
2
2
2
4
4
CARACTERIZAÇÃO DOS RECURSOS HUMANOS, COMPREENDENDO O CORPO DOCENTE,
A DIREÇÃO E O PESSOAL DE APOIO ADMINISTRATIVO
QUADRO 36 2
ITEM
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
CARGOS OU FUNÇÕES
Professor da Habilitação Básica em Crédito e
Finanças
Professor da Habilitação Básica em Saúde
Professor da Habilitação Básica em Química
Professor da Habilitação Básica em Eletrici-
dade
Professor da Habilitação Básica em Constru-
ção Civil
Professor da Habilitação Básica em Eletrônica
Professor da Habilitação Básica em Mecânica
Professor da Habilitação Básica em Agrope-
cuária
Professor de Ciências Aplicadas
Professor de Mecanografia
CONJUNTO DE SERVIÇOS
Zelador
Porteiro
Vigia
Servente
Jardineiro
Encarregado de manutenção
CONJUNTO DE RECREAÇÃO E ASSIS-
TÊNCIA
Encarregado da Cooperativa
Encarregado da Cantina
Servente
Médico
Enfermeiro
FORMAÇÃO EXIGIDA
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Plena
Licenciatura Curta
1.° grau
1.° grau
Primária
Primária
Primária
1° grau
1.° grau
1.° grau
Primário
Superior
2.° grau
QUANT.
4
4
4
4
4
4
4
4
1
2
1
2
2
10
1
1
2
2
4
1
3
ESTIMATIVAS PARCIAIS DE CUSTO DE
IMPLANTAÇÃO DA UNIDADE ESCOLAR
6 ESTIMATIVA DE CUSTOS DA CONSTRUÇÃO, DOS MÓVEIS E DOS EQUIPAMENTOS
A estimativa destes custos está apresentada no quadro 37, tendo sido considerado de Cr$ 1.600,00 o preço de
cada metro quadrado de área construída e de 10% a desvalorização inflacionária correspondente ao período entre o pla-
nejamento e a realização da obra.
As áreas estimadas dos diversos conjuntos, assim como a área total, constam do quadro 35.
Para facilitar o cálculo do custo estimativo dos móveis e dos equipamentos, o Conjunto Pedagógico foi apresen-
tado de forma detalhada.
A estimativa do custo dos móveis e dos equipamentos deve, em cada caso, ser feita com base em pesquisa no
mercado ou na utilização de valores correspondentes a estabelecimentos de ensino semelhantes e de recente implan-
tação. Os valores estimativos aqui adotados servem apenas como ilustração, poiso relativos a determinada época.
QUADRO 37
OBSERVAÇÕES:
1 Para o cálculo do custo da construção foi considerado o valor de Cr$ 1.600,00 por m
2
.
2 Área por aluno e custo por alunoo referentes a:
matrícula por turno, para os estabelecimentos de ensino integrado
capacidade utilizada, para os centros interescolares
ÁREA POR ALUN0(0bs.2)
m
2
CUSTO POR ALUNO (Obs. 2)
Cr$
Móveis: 1.061,38 Construção: 13.818,16 6,12
Equip.: 3.239,29
ESTIMATIVA DO CUSTO DE CONSTRUÇÃO, MOBILIÁRIO E EQUIPAMENTO
FOLHA
Unidade Escolar: CENTRO INTERESCOLAR DE 2." GRAU
Estado:
Cidade:.
Bairro: .
Matrícula
Capacidade
Nominal Utilizada
Por Turno Total
1600 4800
584 760
7 ESTIMATIVA DE CUSTO DA FORMAÇÃO E TREINAMENTO
DOS RECURSOS HUMANOS
A estimativa de custo da formação e treinamento dos recursos humanos está apresentada no quadro 38. Admitiu-
se a hipótese de que o estabelecimento se ache localizado em cidade na qual as faculdades preparam, em número
suficiente, os especialistas e os professores.
Somente alguns dos especialistas teriam que freqüentar curso de treinamento (atualização) com a duração de
300 horas.
Os professores das habilitações básicas,o existentes no local, deverão ser formados em curso de licenciatura
plena. Entretanto, havendo necessidade premente destes docentes, seriam organizados cursos, com a duração de
600 horas, destinados à iniciação dos candidatos no estudo da metodologia e na utilização dos equipamentos espe-
cíficos exigidos pelas habilitações básicas. A formação desses candidatos deveria, posteriormente, ser continuada
até que alcançassem a licenciatura plena.
0 cálculo do custo unitário dos cursos obedeceu ao seguinte critério:
Custo médio da passagem: Cr$ 600,00
Custo hora do professor: Cr$ 75,00
Número de alunos por turma: 30
Custo hora do professor por aluno:
CUSTO DO CURSO COM A DURAÇÃO DE 300 HORAS
Custo do professor: 2,50 x 300 750,00
Passagem: 600,00
Outras despesas: 270,00
Bolsa (2 meses): 10.000,00
TOTAL Cr$ 11.620,00
CUSTO DO CURSO COM DURAÇÃO DE 600 HORAS
Custo do professor: 2,50 x 600 1.500,00
Passagem: 600,00
Outras despesas: 500,00
Bolsa (4meses): 20.000,00
TOTAL CrS 22.600,00
ESTIMATIVA DE CUSTO DA FORMAÇÃO E TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
QUADRO 38
ITEM
1
2
1
2
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
PESSOAL
ADMINISTRATIVO
Diretor
Vice-Diretor
TÉCNICO
Bibliotecário
Orientador Educacional
DOCENTE
Professor de Habilitação Básica
em Administração
Professor de Habilitação Básica
em Comércio
Professor de Habilitação Básica
em Crédito e Finanças
Professor de Habilitação Básica
em Saúde
Professor de Habilitação Básica
em Química
Professor de Habilitação Básica
em Eletricidade
Professor de Habilitação Básica
em Construção Civil
Professor de Habilitação Básica
em Eletrônica
Professor de Habilitação Básica
em Mecânica
Professor de Habilitação Básica
em Agropecuária
QUANT.
1
2
2
3
4
4
4
4
4
4
4
4
4
4
TOTAL
CURSO
TIPO
TR
TR
TR
TR
IM
IM
IM
IM
IM
IM
IM
IM
IM
IM
DURAÇÃO
(Horas)
300
300
300
300
600
600
600
600
600
600
600
600
600
600
CUSTO Cr$
UNITÁRIO
11.620
11.620
11.620
11.620
22.600
22.600
22.600
22.600
22.600
22.600
22.600
22.600
22.900
22.600
TOTAL
11.620
23.240
23.240
34.860
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
90.400
996.960
OBSERVAÇÕES: TR = Treinamento; IM = Iniciação Metodológica
8 ESTIMATIVA DE CUSTOS DA CONSTRUÇÃO, DOS EQUIPAMENTOS, DO RECRUTAMENTO,
FORMAÇÃO OU TREINAMENTO DE RECURSOS HUMANOS
QUADRO 39
ITEM
1
2
3
4
DISCRIMINAÇÃO
Estimativa do custo da Construção
Estimativa do custo dos Móveis
Estimativa do custo dos Equipamentos
Estimativa do custo do Treinamento e Formação dos
Recursos Humanos
TOTAL
CUSTO Cr$
8.069.806
619.850
1.891.750
996.960
11.578.366
9 ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO DA UNIDADE
ESCOLAR NO PRIMEIRO ANO DE FUNCIONAMENTO
QUADRO 40 1
ITEM
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
1
2
3
4
5
6
1
2
RECURSOS HUMANOS
CONJUNTO DIREÇÃO
ADMINISTRAÇÃO
Diretor
Vice-Diretor
Chefe do Setor de Apoio Administrativo
Secretário
Tesoureiro
Técnico em Contabilidade
Almoxarife
Arquivista-Datilógrafo
Dati-lógrafo
Escrevente-Datilógrafo
CONJUNTO TÉCNICO-
PEDAGÓGICO
Encarregado do Setor de Recursos Didáticos
Bibliotecário
Orientador Educacional
Secretário do Setor de Orientação Educacional
Arquivista-Datilógrafo
Escrevente-Datilógrafo
CONJUNTO PEDAGÓGICO
Professor contratado por 40 horas semanais
Professor contratado por 20 horas semanais
QUANT.
1
2
2
1
2
1
2
2
2
4
2
2
4
2
2
2
41
3
VENCIMENTO
MENSAL
Cr$
8.000
7.000
3.000
5.000
3.000
3.000
2.500
1.500
1.500
1.500
2.000
4.000
5.000
1.500
1.500
1.500
5.000
2.500
VENCIMENTO
ANUAL
Cr$
96.000
168.000
72.000
60.000
72.000
36.000
60.000
36.000
36.000
72.000
48.000
96.000
240.000
36.000
36.000
36.000
2.460.000
90.000
ESTIMATIVA DOS CUSTOS DE MANUTENÇÃO DA UNIDADE
ESCOLAR NO PRIMEIRO ANO DE FUNCIONAMENTO
QUADRO 40 2
ITEM
1
2
3
4
5
6
1
2
3
4
5
RECURSOS HUMANOS
CONJUNTO DE SERVIÇOS
Zelador
Porteiro
Vigia
Servente
Jardineiro
Encarregado de Manutenção
CONJUNTO DE RECREAÇÃO
E ASSISTÊNCIA
Encarregado da Cooperativa
Encarregado da Cantina
Servente
Médico
Enfermeiro
SOMA
ENCARGOS SOCIAIS (42%)
CUSTO ANUAL RECURSOS HUMANOS (P)
DISCRIMINAÇÃO DO CUSTEIO ANUAL
1 Recursos Humanos
2 Reposição e manutenção de equipamentos
3 Material de consumo (3% de P)
4 Encargos diversos (2% de P)
TOTAL ANUAL
QUANT.
1
2
2
10
1
1
2
2
4
1
3
10% de P)
VENCIMENTO
MENSAL Cr$
1.500
1.200
1.500
700
600
1.500
2.000
1.500
700
5.000
2.500
VENCIMENTO
ANUAL Cr$
18.000
28.800
36.000
84.000
7.200
18.000
48.000
36.000
33.600
60.000
90.000
4.209.600
1.768.032
5.977.632
5.977.632
597.763
179.329
119.553
6.874.277
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