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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
MINISTRA: Esther de Figueiredo Ferraz
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO SUPERIOR
SECRETÁRIO: Gladstone Rodrigues da Cunha Filho
SUB-SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO DA
EDUÇÃO SUPERIOR
SUB-SECRETÁRIA: Marilù Fontoura de Medeiros
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
SECRETARIA DE ENSINO SUPERIOR
OS CURSOS DE NUTRIÇÃO NO BRASIL
. EVOLUÇÃO
• CORPO DOCENTE
. CURRICULO
Brasilia, setembro, 1982
MINIST E R IO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Secretaria da Educação Superior
0 ENSINO DE NUTRIÇÃO NO BRASIL
evolução, corpo docente e Currículo
INDICE
APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
.............. .................................. 15
EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
...................... .......
21
CORPO DOCENTE
............
-
................................
-
41
CURRICULO DE GRADUAÇÃO
............. ......................
77
CONCLUSÕES --
...............................................
139
CONSIDERAÇÕES FINAIS
......................................
149
ANEXOS
I. SEMINARIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENS I NO DE NUTRIÇÃO
II. CURRÍCULOS NOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
INDICE DE GRÁFICOS
01.
02.
03.
04.
05.
06.
07.
08.
09.
10.
11
12.
13.
14.
Distribuição dos Cursos de Nutrição pelos estados
brasileiros
----- ....... -- .... --------------------
24
Evolução do crescimento de Cursos de Nutrição no
Brasil
..............................................
25
Distribuição procentual do crescimento dos Cursos
da Area de Saúde no período 1960/1980
.................
27
Expansão do Ensino de Nutrição no Brasil ....................
31
Número de vagas nos Cursos de Nutrição: evolução
do aumento de vag as segundo dependencia adminis-
trativa, 1975/1980
..................................
34
Relação entre a inscrição no vestibular em Nutri-
ção e o vestibular geral da Instituição ......................
39
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Titulação
Acadêmica, no Brasil e por regiões
--------------------
45
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Titulação
Acadêmica e Area Profissional
-------------------------
47
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Titulação
Acadêmica e Dependência Administrativa das Insti
tuições
---------------------------------------------
49
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Situação
Funcional, no B r a s il e por regiões
-------------------
52
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Situação
Funcional e Area Profissional
----------------------------
53
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Situação
Funcional e Dependência Administrativa
---------------
55
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Regime de
Trabalho, no Brasil e por região
---------------------
57
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Regime de
Trabalho e Area Profissional
-------------------------
58
15.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Regime de
Trabalho e Dependência Administrativa
-----------------
60
16.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Ca r ga Horá-
ria Semanal segundo Atividades
------------------------
63
17. Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de Graduação, no
Brasil e por região
----------------------------------
65
18. Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de
Graduação e Area Profissional
-------------------------
66
19.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de
Graduação e Depenncia Administrativa
----------------
67
20.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de Do-
cência, no Brasil e por regiões
----------------------
69
21.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de Do-
cência e Área Pr o f i s s i o n a l ...................................
70
22.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Tempo de Do-
cência e Dependência Administrativa das Instituai-
ções..
-------- .....
72
23.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Comparação
da situão em 1975 e 1981 . Titulação Acadêmi-
ca
..................................................
74
24.
Corpo Docente dos Cursos de Nutrição: Comparação
da situa ção em 1975 e 1981 . Reg i m e de Trabalho
-------
75
25.
Estudo do Curriculo de Graduação: Composição da
carga horária segundo o CFE . Ciclo Básico
------------
83
26.
Estudo do Curriculo de Graduação: Composição da
carga horária segundo o CFE . Ciclo Profissional
---------
84
27.
Estudo do Curriculo de Graduação: Distribuição
da carga horária, segundo o CFE . Re gião Nordeste
------
86
28.
Estudo do Curriculo de Graduação: Distribuição
da carga horaria, segundo o CFE . Região Sudes_
te.I
...........
.
.......
.
..........................
88
29.
Estudo do Curriculo de Graduação: Distribuição da
carga horária, segundo o CFE . Região Sudeste..II
-------
90
30.
Estudo do Currículo de Graduação: Distribuição da
carga horária s egundo o CFE . Região Centro.0es-
te e Pará
............................................
92
31.
Estudo do Curriculo de Graduação: Distribuição da
carga horária segundo o CFE . Região Sul
---------------
94
32.
Estudo do Currículo de Graduação segundo regiões
.
Ciclo Básico do CFE
----- ....................
.
....
.. 96
33.
Estudo do Curriculo de Graduação s e gundo regiões
.
Ciclo Profissional do CFE
...... -- ....
.
.... --------
98
34.
Estudo do Currículo de Graduação: Comparação com
a CEPANDAL . Região Nordeste
.........................
104
35.
Estudo do Curriculo de Graduação: Comparação com
a CEPANDAL . Região Sudeste.I
.................... ----
106
36.
Estudo do Curriculo de Graduação: Comparação com
a CEPANDAL . Região Sudeste.II
.......................
109
37.
E s t u d o do C u r r i c u l o de Graduação: Comparação com
a CEPANDAL . Região Centro.Oeste e Pará
...................
.. 112
38.
Estudo do Currículo de Graduação: Comparação com
a CEPANDAL . Região Sul
...............................
115
39.
0 Currículo de Graduação em Nutrição segundo o
CFE (I)
..............................................
125
40.
0 Currículo de Graduação em Nutrição segundo o
CFE (II)
....................................
...
.....
127
41.
0 C u r r í c u l o de Graduação em Nutrição segundo a
CEPANDAL
..................................
.
........
129
42.
Currículo de Graduação : Comparação da situação
em 1975 e 1981 . Ciências Básicas
.....................
133
43.
Currículo de Graduação: Comparação da situação
em 1975 e 1981 . Ciências Sociais e Econômicas ..
.......
. 134
44.
Currículo de Graduação: Comparação da situação
em 1975 e 1981 . Ciências da Educação .
....... --------
135
45.
Currículo de Graduação: Comparação da situação
em 1975 e 1981 . C i ên c ia s da Saúde P ública
.............
136
46.
Currículo de Graduação: Comparação da situação
em 1975 e 1981 . Ciências da Nutrição e Alimenta_
ção
.................................................
137
INDICE DE TABELAS
1. Distribuição dos Cursos de Nutrição por região e dependência
administrativa das Instituições
---------------------
28
2. Número de Cursos de Nutrição, por região no, perío-
do de 1975 a 1981
...................................
29
03.
Número de vagas nos Cursos de Nutrição por região,
no periodo 1975 a 1981
..............................
30
04.
Distribuição do número de vagas por região geográ-
fica no período 1975 a 1980
..........................
32
05.
Distribuição porcentual do número de vagas por ano
e região geográfica
---------------------------------
33
06.
Distribuição do número de vagas nos Cursos de Nu-
trição segundo dependência administrativa das Ins-
tituições
------------------------------------------
35
)7. Distribuição do número de graduados por ano e
área geográfica durante o período estudado ..
........ --
36
8. Relação entre a inscrição no vestibular em Nutri-ção e o
vestibular geral da Instituição, por região
-----------
37
9. Porcentual de evasão por região no período do es-
tudo
...............................................
40
10.
Comparação da Carga Horária Total do Currículo com
a recomendada pelo CFE, segundo as regiões do es-
tudo
...............................................
81
11.
Comparação da Carga Horária Total do Currículo
com a recomendação mínima da CEPANDAL, segundo re-
giões do estudo
-------------------------------------
101
Comparação da Carga Horária Total do Currículo
com a recomendação máxima CEPANDAL
----- ........ ------
101
13.
Adequação por centual da Carga Horária do Currícu-
lo segundo as áreas de estudo da CEPANDAL: Ciên -
cias Básicas
----------------------- .............. -- 117
14.
Adequação da Carga Horária do Curriculo segundo
as áreas de estudo da CEPANDAL: Ciências Sociais
e Econômicas
------------------------------------------
118
15.
Adequação da Carga Horária do Curriculo segundo
as Areas de Estudo da CEPANDAL: Educação
..................
119
16.
Adequação da Carga Horária do Curculo segundo
as Areas de Estudo da CEPANDAL: Ciências da Saú-
de Pública
..........................................
120
17.
Adequação da Carga Horária do Currículo segundo
as Areas de Estudo da CEPANDAL: Ciências de Nutri-
ção e Alimentação
----------------
------------------
121
18.
Adequação da Carga Horária do Curriculo segundo
as Areas de Estudo da CEPANDAL: Multidisciplinar
---------
122
APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO
Evidente por si mesma, a importância de um estudo
como o que ora se publica dispensa uma justificativa
enfática.
Como é sabido, o problema nutricional no Brasil,
onde ocupa notória e desconfortável prioridade, tem sido
foco de merecida atenção do governo da Republica, em
escala plurissetorial. O estudo, cujo resultado agora
apresentamos, representa o testemunho da atenção e do
empenho do MEC em relação àquele problema.
Os cursos de Nutrição no país, tendo crescido em
poucos anos numa escala exponencial, estavam a merecer
este estudo sistemático.
Este trabalho resultou do "Diagnóstico Nacional dos
Cursos de Nutrição" analisados e avaliados estes cursos
sob o tríplice aspecto de sua evolução, seu corpo docente
e seu currículo.
Sob pena de incursão em erro, cabe-nos registrar a
valiosa cooperação recebida do Instituto Nacional de
Alimentação e Nutrição (INAN) e da Federação Brasileira
de Associações de Nutricionistas (FEBRAN) na realização
do "Diagnóstico".
Agradecemos a operosidade da Dra. Lúcia Ypiranga de
Souza Dantas e Rodriguez, assessora desta Secretaria, de
cujo empenho resultaram o projeto e a execução da maior
parte do trabalho.
Gladstone Rodrigues da Cunha Filho
Secretário da Educação Superior/MEC
INTRODUÇÃO
O ENSINO DE NUTRIÇÃO NO BRASIL
I. INTRODUÇÃO
O ensino de nutrição vem se e x p a n d i n d o nos ú ltimos
anos de uma forma bastante rápida. A necessidade de controle dessa
expansão, bem como, o a poio ao desenvolvimento dos Cursos de Nu-
trição, no contexto do Ensino Universitário do País, tem sido uma das
preocupações da Secretaria da Educação Superior (SESu.MEC). Is-so tem
se evidenciado em documentos recentes, produzidos por seus assessores
permanentes ou por consultores temporários, especialis-tas em
nutrição. A situação dos Cursos de Nutrição tem sido anali_ sada em
diversas oportunidades, em que se destaca um levantamento feito pelo
Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição (INAN), em 1975, quando esses
cursos eram oito (1). A t u al m e n te esses cursos são trinta a s s im
distribuídos: 01 na Região Norte, 07 na Região Nor-deste, 13 na Região
Sudeste, 03 na Região Centro.Oeste e 06 na Re-gião Sul. Desses cursos
09 pertencem ao setor privado e 21 ao setor público (18 federais e 03
estaduais). Nas a n ál i ses acima refe ridas há unanimidade em
relação ã necessidade de formação docente em Nutrição e ã revisão da
organização curricular. Nesse sentido , uma das recomendações do então
Grupo Setorial de Saúde, do DAU/MEC, foi a de sistematização de um
plano regular de cooperação técnica, por parte do MEC.
Buscando a continuidade desta atividade dentro da
SESu, a assessoria de nutrição, da então Coordenadoria de Ciências
da Saúde, quando iniciou suas atividades em janeiro de 1981,propôs
um diagnóstico da situação de funcionamento e organização curricu-
lar dos Cursos de Nutrição para apoio ã política de formação de do
centes e incentivo ã pós graduação (2). Este diagnóstico teve início com um
levantamento da situação dos Cursos, real izado no período de a g o s t o a
outubro de 1981, quando o INAN e a Federação B r a s i l e i r a
(1) MINISTERIO DA SAÜDE . INAN. Relatório da Comissão. PORTARIA N9 013/75
(2) MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA . SES
U
/SDA . Cooperação Técnica com os Cur
sos de Graduação em Nutrição . Projeto da Coordenadoria de Ciencias da Sau-
de
.Brasilia, janeiro, 1981.
de Associões de Nutricionistas (FEBRAN) se associaram ao MEC, in_
tegrando expectativas e objetivos comuns, relacionados ao conheci-
mento das co ndições de formação dos Nutricionistas.
Realizou-se no período de agosto a outubro de 1981 ,
um diagnóstico da situação dos Cursos de Graduação em Nutrição no
país, com a f i nalidade de:
.
proporcionar subsídios para a politica de capacita-
ção do profissional nutricionistas e,
.
identificar estratégias de articulação das Institui-
ções de E n s ino Superior (IES), com a prática pro
fissional em nutrição.
Este diagnóstico foi feito através de levantamento
da situação e a n á l i s e dos dados. As condições dos cursos foram le_
vantadas através de um questionário específico e de uma visita à
toda s as Ins t itui ç ões. Esta etapa, com cater, também de observa-ção,
propiciou a discussão da situação de cada curso com as dire-ções e
coordenações dos mesmos, com os professores e com os alunos .
A análise dos dados foi feita em Reuniões Regionais, por
representantes dos Cursos, nutricionistas, e outros pro_ fissionais,
envolvidos com atividades de ensino e de prestação de serviços. Para o
planejamento desses Encontros Regionais, realizou-.se em Brasilia,
uma r e u nião com representantes de cada Região.
0 objetivo das Reuniões Regionais foi discutir a
situação dos cursos ã nível de sua re a l i da de local. Tal discussão
focalizou o estudo do currículo (objetivos curriculares, carga ho-
rãria e disciplinas do ciclo profissional) a descrição do alunado
e a composição do corpo docente. Sua metodologia básica foi o tra
balho em grupo, dirigido por roteiros previamente elaborados. Todas
as Instituições participaram destas Reuniões.
Os resultados das análises regionais consolidados por
representantes eleitos nas Reuniões forarn apresentados no Semi_ nário
Nacional de Avaliação do Ensino de Nutrição, real i z a d o em Bra_ sília, de
09 a 13 de agosto de 1982, ampliando assim a discussão e
consolidando as conclusões e recomendações do d i a g n ó s t i c o (ANEXO
I: "Seminário Nacional de Avaliação do Ensino de Nutrição: Conclu_
es e Recomendações).
As regiões foram divididas levando em conta a den-
s i d a d e dos Cursos de Nutrição e caracteristicas da área:
N O R D E S T E . compreendendo sete cursos:
.
Universidade
Federal
do
Piauí . UFPI
.
Universidade
Estadual do Ceará . UECE
.
Universidade
Federal
do
Rio Grande do Norte-UFRN
.
Universidade
Federal
da
Paraíba . UFPB
.
Universidade
Federal
de
Pernambuco . UFPE
.
Universidade
Federal
de
Alagoas . UFAL
.
Universidade
Federal
da
Bahia . UFBA
, SUDESTE . I . compreendendo sete cursos dos Estados do
Rio de Janeiro e Minas Gerais:
.
Universidade
Federal do Rio de Janeiro . UFRJ
.
Universidade
do Rio de Janeiro . UNIRIO
.
Universidade
Federal Fluminense . UFF
.
Universidade
do Estado do Rio de Janeiro . UERJ
.
Universidade
Santa Úrsula - USU
.
Universidade
Federal de Viçosa . UFV
.
Universidade
Federal de Ouro Preto . UFOP
, SUDESTE . II . compreendendo os seis cursos do Es-
tado de São Paul o:
.
Universidade de São Paulo . USP
.
Universidade de Mogi das Cruzes . UMC
.
Faculdade de Ciências da Saúde São Camilo . FSC
.
Pontificia Universidade Católica . Campinas
.
Faculdade de Enfermagem . S.C. . B a u r ú
.
Universidade Metodista de Piracicaba . UNIMEP
, CENTRO.OESTE e PARÁ . compreendendo os três cursos do
Centr o. Oeste e o curso do Pará:
.
Universidade
Feder al de Mato Grosso . UFMT
.
Universidade
Federal de Goiás . UFGO
.
Universidade
de Brasília . UnB
.
Universidade
Federal do Pará . UFPA
, SUL . compreendendo seis cursos:
.
Universidade do Vale do Rio dos Sinos . UNISINOS
.
Instituto Metodista de Educação e Cultura . IMEC
.
Universidade Federal de Pelotas . UFPEL
.
Fundação Integração e Desenvolvimento do Noroes-
te do Estado . FIDENE, Ijuí/RS
.
Universidade Federal de Santa Catarina . UFSC
.
Universidade Federal do Paranã . UFPR
No presente estudo, outros aspectos levantados no
diagnóstico, como condições de pesquisa, de pós graduação e área
física não são considerados, devendo, posteriormente integrar estudos
da SESu.MEC, dando continuidade a análise ora inicia_
da.
EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
EVOLUÇÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Este estudo procurou cobrir os anos de 1975 a 1980, que
representa o perìodo entre o I Diagnóstico dos Cursos de Nutri-ção,
realizado pelo INAN, e o atual.
0"Diagnóstico Nacional dos Cursos de Nutrição" ,
apresentou as seguintes informações, quanto à oferta e demanda de
vagas, no período de 1975.1980.
A. OFERTA DE VAGAS
1. Número de Cursos por Região
Em 1975, havi a 07 Cursos de Nutrição, reco-
nhecidos no país: 02 no Nordeste (UFPE e UFBA) e 05
no Sudeste (UFRJ, UNIRIO, UERJ e UFF no Rio de
Janeiro e USP em São Paulo); ã época já
funcionavam os cursos da UFPA (Pará), da
Universidade de Mogi das Cruzes (São Paulo)e
da Universidade do Vale do Rio dos Sinos.UNI-
SINOS (Rio Grande do Sul) que, excetuando a
UFPA, não foram considerados no I Diagnósti-
co. A t u almente (1981), os Cursos de Nutrição
são 30: 18 federais, 3 estaduais e 9 priva-
dos (gráfico 01 )
GRAFICO 01
DISTRIBUICÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
PELOS ESTADOS BRASILEIROS . 1982.
MEC.SESu, "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
Desses Cursos, onze não estavam, ã época do
levantamento, reconhecidos pelo Cons e lho Fede
ral de Educação (03 no Nordeste, 04 no Sudes_
te, 03 no Sul e 01 no Centro.Oeste). Ao se observar
a evolução do crescimento dos Cursos de
Nutrição (gráfico 02) fica clara a
influincia da década de 70 na expansão do
ensino da Nutrição.
GRAFICO 02
EVOLUÇÃO DO CRESCIMENTO DE CURSOS DE
NUTRIÇÃO NO BRASIL, B
RASÍLIA
, 1982.
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÒSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
:
B
RASÍLIA
, DF, 1981
A formação do nutricionista, iniciado no Bra^
sil, na década de 40 (USP . São Paulo .UNIRIO, UFRJ
e UERJ-Rio de Janeiro) cresce paulatinamen-te nos
anos de 50 (UFBA e UFPE, no Nor_ deste) e atinge o
fim da década de 60 com 07 Cursos (UFF, no Rio de
Janeiro). É a partir de 1976 que se inicia o
crescimento acelera-do dos Cursos de Nutrição.
Esta Expansão acon-teceu em todo o ensino
superior no Brasil , como decorrência
polìtica da expansão econômica da época. Um fato
importante a ser rela_ c ionado ao processo de
crescimento do ensino de Nutrição é o
advento do II Programa de Alimentação e
Nutrição (II PRONAN) que apresentava uma
diretriz especifica relacionada ã formação de
recursos humanos em Nutrição (3), tendo mesmo,
o Instituto Nacional de Alimentação e
Nutrição . INAN, promovido e apoiado a formação
de Cursos de Nutrição no país.
Na área de s a úde o crescimento dos diferen-tes
cursos não foi uniforme, como demonstra o
grafico 03. A expansão verificada nos Cur-sos
de Nutrição e Enfermagem, a p a r t i r da dé_ cada
de 70, é inversamente proporcional ao
crescimento dos Cursos de Medicina. O que faz
supor que a expansão dessas áreas se deu às
custas de um remanejamento na Medicina, cujo
processo de crescimento começava a ser regu_
lado.
Por outro lado, se antes de 1975, o ensino de
Nutrição era exclusivamente público .atual mente
apresenta 30% dos cursos (nove) no Se-
(3) BRASIL . Conselho de Desenvolvimento Social. Programa Nacional de Alimenta-
ção e Nutrição . PRONAN . Brasília, 1976.
GRAFICO 03
DISTRIBUIÇÃO PORCENTUAL DO CRESCIMENTO DOS CURSOS
DA ÁREA DE SAÜDE NO PERÍODO 1960 / 1980
FONTE:MEC/SESu . 1982.
tor de iniciativa privada. Esses nove curs-
sos privados representam 48% das vagas ofere-
cidas em 1980. Outra observação a ser feita é
que, nas Regiões Centro.Oeste e Nordeste a
expansão dos Cursos de Nutrição foi feita ex-
clusivamente pelo setor público, enquanto no
Sudeste e no Sul houve p red o mí n i o da Inicia-
tiva privada, (tabela 1)
TABELA 01
DISTRIBUIÇÃO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO POR REGIÃO E
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA DAS INSTITUIÇÕES
1981
No periodo
e
s
tudado,
c
onsiderando-se as re
giões por area de diagnóstico, o numero de
cursos de nutrição eleva-se de 10 para 30 ,
refletindo um aumento de 200%; sendo que as
regiões Sudeste II (o estado de São Paulo) e
Nordeste são as que rnais contribuíram para
tal situação (passando de 1 para 5 e de 2 pa-
ra 7, respectivamente).
TABELA 02
NÚMERO DE CURSOS DE NUTRIÇÃO. POR REGIÃO NO PERÍODO DE
1975 A 1981
ANO NE SE-I SE-II CO. . PA SUL Nº % DE AUMENTO
1975 2
4
1
2
1
10
1976 3
4
2
3
2
14
40
1977 5
6
2
3
2
18
40
1978 6
6
2
4
3
21
110
1979 7
7
4
4
3
25
150
1980 7
7
5
4
5
28
160
1981 7
7
6
4
6
30
200
2. Número de Vagas por Re g i ão e_ por Curso
Observa-se que em 1975, o número de vagas nos
Cursos de Nutrição era de 570, passando para
1592 em 1980, evidenciando um aumento total de
179%, sendo que na região Sudeste II ob-serva-
se um considerável incremento no núme_ ro de
vagas, seguido das Regiões Nordeste,
Sudeste I, Centro e Para.
TABELA 03
NÚMERO DE VAGAS NOS CURSOS DE NUTRIÇÃO POR REGIÃO,
NO
PERÍODO 1975 A 1981
REGIAO TOTAL
%
DE
ANO NE
SE-I
SE-II
CO. .
PA SUL
N9
AUMENTO
1975
120 150
20(*)
80 200 570 .
1976
135 190
100(*)
95 220 740 29
1977
220 272
100(*)
85 430
1107
94
1978
305 322
100(*)
125 380
1232
116
1979
505 382
220(*)
125 420
1452
154
1980
325 382
480(*)
125
(**)280 1592
179
(*) . UM CURSO SEM INFORMAÇÃO (**)
. DOIS CURSOS SEM INFORMAÇÃO
Nota-se, nas observações até aqui discutidas
que a expansão do ensino de Nutrição é pro-
porcionalmente rnais expressiva, em relação
ao número de vagas que, ao número de cursos.
Este fato, evidenciado na figura 04, intensi-
fica-se a partir de 1976.
GRAFICO 04
EXPANSÃO DO ENSINO DE NUTRIÇÃO DO BRASIL:
DISTRIBUICÃO PROPORCIONAL DE CURSOS E VAGAS
NO PERÍODO 1975/1981.
Vale ressaltar que, analisando as 1nforma_
ções por região geográfica (Norte, Nordeste,
Sudeste, Centro.Oeste e Sul),comprova.se que
o maior porcentual de aumento ocorre na Re-
gião Sudeste com 40%, seguido das Regiões
Nor-deste, Centro.Oeste e Sul com porcentuais
de 170%, 112* e 40% respectivamente.
Na Região Norte, o número de vagas permanece
estável no período em estudo.
TABELA 04
DISTRIBUICÃO DO NÚMERO DE VAGAS POR REGIÃO GEOGRÁFICA NO
PERÌODO 1975/1980
REGIAO
ANO
N
ORTE NORDESTE
S
UDESTE
S
UL
C
ENTRO.OESTE TOTAL
1975
40
120
170 200 40 570
1976
40 135 290 220 55 740
1977
40 220
372
430 45
1107
1978
40 305 422 380 85
1232
1979
40 305 602 420 85
1452
1980
40 325
8
62
2
80
8
5
1592
% DE
AUMEN- . 170 407 40 112 179 TO
Considerando o número de vagas por ano e re-
gião geográfica, em relação ao total, obser-
va-se que ocorre um decréscimo nas R e gi õ es
Norte, Sul e Centro.Oeste, enquanto houve um
aumento acentuado no Sudeste e uma evolução
relativamente estável na região Nordeste
(tabela 05)
TABELA 05
DISTRIBUICÃO PERCENTUAL DO NÚMERO DE VAGAS POR ANO E
REGIÃO GEOGRÁFICA
REGIAO
ANO
N
ORTE
N
ORDEST
E
S
UDEST
E
S
UL
C
ENTRO.OESTE TOTA
L
1975 7,0 21,0 29,8 35,1 7,0 8,5
1976 5,4 18,2 39,2 29,7 7,4 11,0
1977 3,6 19,9 33,6 38,8 4,1 16,5
1978 3,2 24,8 34.2 30,8 6,9 18,4
1979 2,7 21,0 21,7
1980 2.5 20,4
41,5
5
4,1
28,9
1
7,6
5,9
5,3
23,8
3. Oferta de vagas segundo dependêncía admi-
nistrativa
A proporção de Instituições do setor públi-co
i seguramente maior que as do setor pri-vado,
(tabela 06). A evolução do aumento de vagas nos
Cursos de Nutrição mostra, porém, uma
retração na participação do setor públi-co e
uma acentuada elevação do setor priva-do na
formação do nutricionista .(gráfico 05) . Um
fato curioso a se registrar é que os cursos de Nu-
trição do setor privado, em sua maioria, tem
origem em Instituições religiosas.
GRAFICO 05
NÚMERO DE VAGAS NOS CURSOS DE NUTRIÇÃO: E
VOLUÇÃO
DO
A
UMENTO DE
V
AGAS
S
EGUNDO
D
EPENDÊNCÍA
A
DMINISTRATIVA DAS
I
NSTITUIÇÕES
:
1975/1980
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
".
B
RASÍLIA
, 1981
TABELA 06
DISTRIBUICÃO DO NÚMERO DE VAGAS NOS CURSOS DE NUTRIÇÃO,
SEGUNDO DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA DAS INSTITUIÇÕES
BRASÍLIA, 1981
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
ANO
TOTAL
BLICA PRIVADA
4. Número de Graduados por ano, no perìodo es-
tudado
Através da Tabela 6, observa-se que dos 206
graduados no ano de 1975, 18,4% foram da Re_
gião Nordeste e 81,5% da Região Sudeste.Nos
anos seguintes, com a expansão de graduados
nas diversas regiões, evidencia-se uma
redu_
ção do porcentual de graduados na Região Su-
deste (embora continue sendo a região que
mais gradua nutricionistas), Norte, Sul e
Centro.Oeste, com uma elevação na Região Nor-
deste em 1980. (tabela 07)
TABELA 07
DISTRIBUIÇÃO DO NÚMERO DE GRADUADOS POR ANO E ÁREA GEOGRÁFICA
DURANTE O PERÍODO ESTUDADO
B. DEMANDA
1. Número de Inscritos no Vestibular, em Relação
ao Numero de Insecritos em Nutrição por
Região
A Tabela 8 demonstra que a relação entre o
número de inscritos em Nutrição e o número de
inscritos no vestibular por região, no
período estudado permanece relativamente es
tàvel nas Regiões Nordeste e Sudeste I, com uma
tendência negativa na Centro.Oeste e
crescente nas Regiões Sudeste II e Sul.
Considerando esta mesma relação a nível na_
donai, pode-se concluir que não existe mo-
dificações significativas no período estuda_
do.
TABELA 08
RELAÇÃO ENTRE A INSCRIÇÃO NO VESTIBULAR EM NUTRIÇÃO
E O VESTIBULAR GERAL DA INSTITUIÇÃO, POR REGIÃO
(DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL)
Diante desses dados pode-se afirmar que a
procura aos Cursos de Nutrão, dentro das
Instituições de Ensino Superior varia entre 2
e 3%, proporção não tão ele v ada quanto se
fazia supor ã época da expansão dos cursos.
E grande a im portância deste dado, quando se
observa que em um dos momentos de maior ex-
pano do ensino da Nutrição, 1976 a 1977
(gráfico 04), a proporção de procura dos Cursos
de Nutrição diminui, (gráfico 06)
GRAFICO 06
CURSOS DE NUTRIÇÃO:
RELAÇÃO ENTRE A INSCRIÇÃO NO VESTIBULAR EM NUTRI-
ÇÃO E O VESTIBULAR GERAL DA INSTITUIÇÃO.
FONTE : MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
"
B
RASÌLIA
,DF, 1981
2. Evasão nos Cursos de Nutrição
Analisando-se a evasão dos Cursos de Nutri-
ção, (tabela 9), a partir da matcula ini-
cial e do número de graduados constata-se
que a evasão é crescente no país, principal-
mente nas Regiões Sul e Centro.Oeste. Quanto ã
b a i x a evasão da R eg iã o Sudeste, os da-dos
não permitem uma conclusão imediata ,des-de
que são referentes a apenas 02 (dois)cur-sos,
dos 06 (seis) existentes (01 não reme-teu
informação e 03 ainda não graduaram).
TABELA 09
PORCENTUAL DE EVASÃO (*) POR REGlÃO NO PERÍODO DO ESTUDO
REGIÕES
%
DE EVASÃO A
ANO NE SD.I SD.II S CO NI V E L NACIONAL
1978 26.6 12.6 . 50.0 63.4 28.1
1979 28.8 17.8 8.0 32.7 41.0 25.9
1980 20.0 17.2 . 81.1 52.9 43.8
(*) O PERCENTUAL DE EVASÃO FOI CALCULADO A PARTIR DA MATRÍCULA
INICIAL EM 1975, 1976 E 1977 E DO NÚMERO DE GRADUADOS NOS
ANOS DE 1978, 1979 E 1980.
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
O corpo docente foi analisado segundo: titulação
acadêmica, situão funcional, regime de trabalho, tempo de gradua^
ção e de docência.
Neste estudo, considerou-se apenas, os docentes vin-
culados ao Ciclo Profissional dos Cursos de Nutrição: 378, dos
quais, 70% são n utricionistas.
A. TITULAÇÃO ACADÊMICA
A proporção de docentes com pós-graduação "stric-tu
senso" é baixa: 5,6% para do u torado e 18% pa-ra
mestrado. A titulação rnais f reqüente é a es-
pecialização (48,9%). A ausência de qualquer ti-
tulação é observada em 22% dos docentes.
1. Por Região
A "livre-docência" ê mais freqüente no Sudes_ te
I (67%) e no Nordeste (24%), muito rara no
Sudeste II e no Centro.Oeste e Pará (5%) e
inexistente no Sul.
A ausência de titulação é maior no Nordeste
(41%) e menor no Sudeste II (5%). (gráfico 07)
A freqüência alta de docentes com me strado no
Nordeste pode ser explicada por se encon-trar
naquela região, o único curso de Mestra-do,
especifico para Nutrição (na UFPE).
Enquanto que a "Livre Docência" parece ser
característica do Sudeste-I, onde também, é
maior a proporção de docentes com mais tempo
de graduação e de docência, sendo essas
ca_
racterísticas necessárias à esta titulação.
A proporção maior de docentes com doutorado,
no Sudeste (I e II) deve estar associada ã
maior incidência desta titulação entre os do-
centes de outras áreas profissionais, uma vez
que a proporção desses docentes é rnais eleva_
da nestas duas regiões.
A presença de docentes, sem qualquer titula-
ção é bastante elevada. Essa proporção deve
estar relacionada ao processo de expansão dos
cursos e ã dificuldade de realização da pós-
graduação.
GRAFICO 07
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
TITULAÇÃO ACADÊMICA
2. Por Área P rofissional
A ausência de titulação acadêmica é maior en-
tre os docentes n u t r i c i o n i s t a s (84%). A espe-
cialização, titulação rnais freqüente entre
os docentes, e o mestrado apresentam maior
proporção entre os docentes nutricionistas.
Por outro lado, o doutorado e a livre docên-cia
são rnais f reqüentes entre os docentes de outras
áreas profissionais (81% e 52%, res-
pectivamente). (gráfico 08)
Estes dados refletem a dificuldade de forma_
ção acadêmica do docente nutricionista. 0
acesso, deste profissional, ã pós-graduação,
"strictu senso" é dificultada pela inexistên-
cia de cursos específicos ã área de N u t r iç ão e
Alimentação, reduzindo o número de nutri-
cionistas pós graduados e, o que é rnais gra_
ve, forçand o o docente a "migrar" para outras
áreas afins ã Nutrição, distanciando-se de
seu núcleo de origem. Ao lado da expansão
vertiginosa do ensino de graduação, a s1tua_
ção do ensino de pós-graduação se manteve
inalterada: duas instituições ofereciam mes_
trado em Nutrição (USP e UFPE) em 1975 e con-
tinuam, como ú n ic as , em 1981. Os cursos de pós-
graduação, "latu senso", são esporádicos e de
pouca cobertura.
GRAFICO 08
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
TITULAÇÃO ACADÊMICA
E
ÁREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIC
A
O
", B
RASÍLIA
, 1981.
3. Por Dependência Administrativa da Instituição
A livre docência é uma forma de titulação
acadêmica encontrada apenas entre os docen-
tes de Instituições do setor p ú b l i c o (6,9%
dos docentes dos cursos federais e 5,3% dos
docentes dos e s t a belecimentos estaduais).
A proporção de docentes com doutorado é maior
entre as Instituições do setor privado (9%) do
que entre as do setor público (5%).
0 mestrado é rnais freqüente entre os docen-
tes do setor público (20% federais e 16% es_
taduais).
A proporção de docentes sem ti tu l a ç ão é rnais
elevada no setor pr i v a d o (30%) do que no pú_
lico (20%) . (gráfico 09)
GRAFICO 09
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO:
TITULAÇÃO ACADÉMICA
E
DEPENDENCIA ADMINISTRATIVA
S. PÚBLICO
S. P
RIVADO
FONTE:MEC.SESu, "D
IAGNOSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
",
B
RASÍLIA
, 1981.
B. SITUAÇÃO FUNCIONAL
A categoria funcional mais freqüente entre os
docentes i a de PROFESSOR ASSISTENTE (47%) en-
q u an t o que a de menor f requência está nas cate
gorias de PROFESSOR TIT UL A R (6,2%) e de PROFES-SOR
COLABORADOR (6,0%). (gráfico 10)
1.
Por Região
A maior proporção de professores assistentes
esta no Nordeste (41%) e a menor no Sudeste
II (2%). 0 Nordeste também apresenta a maior
proporção de professor colaborador enquanto
que esta categoria inexiste no Sudeste.
0 Sudeste I apresenta a maior proporção de
professor t itular (68%) e de professor adjun-
to (41%). A freqüência maior de professores
titulares na Região Sudeste (I e II) pode ser
explicada por ser esta região, a rnais a n tiga
no ensino da nutrição e talvez ainda, pelo
fato de que, entre os cursos recentemente re
conhecidos a ascensão ã esta categoria fun
cional é feita, automaticamente, no momento
do reconhecimento pelo CFE, especialmente nas
Instituições privadas. Em relação ã distr-
buição da categoria de professor adjunto, ve
rifica.se que sua proporção é maior nas re-
giões onde o en s i n o de nutrição é mais anti-
go: o Sudeste e o Nordeste, refletindo o
processo de ascensão funcional do docente.
2.
Por Área Profissional
Entre os docentes nutricionistas são mais fre-
quentes as categorias funcionais: assistente
(52%), auxiliar (31Ï) e colaborador (6%), en-
quanto que as categorias de professor titu-
lar e adjunto são mais freqüentes entre os
docentes de outras áreas profissionais.
Esta relação, inversamente proporcional, en_
tre docentes nutricionistas e de outras áreas
profissionais, tanto na titulação acadêmica
quanto na situação funcional, revela uma des-
vantagem do profissional nutricionista no ma_
gistério (gráfico 11) localizada, especial-mente,
na falta de pós-graduação específica para a área
de nutrição.
GRAFICO 10
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
SITUAÇÃO FUNCIONAL
GRAFICO 11
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO:
SITUAÇÃO FUNCIONAL
E
ÁREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESu, "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
", B
RAS
Í
LIA
, 1981
3. Por Dependencia administrativa da Instituição
No setor público em geral, a categoria fun
cional mais freqüente é a de professor assis
tente (49%), enquanto que no setor privado é a
de professor auxiliar (40%).
A categoria de professor titular apresenta
maior proporção entre os docentes das insti
tuições privadas, enquanto que a categoria
de professor colaborador está presente apenas
nos cursos do setor público (5% dos fede-rais e
21% dos estaduais)
A freqüência maior de professores titulares,
no setor privado, reforça a explicação ante
rior sobre a maior proporção desta categoria
funcional na Região Sudeste, uma vez que nes ta
região está a maior densidade de cursos no
Setor Privado (seis dos nove cursos priva-dos),
(gráfico 12)
GRAFICO 12
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
SITUAÇÃO FUNCIONAL E DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
FONTE:MEC.SESu . "D
IAGN
Ó
STICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". B
RAS
I
LIA
, 1981
C. REGIME DE TRABALHO
Cinco .cursos (das Regiões Sudeste II e Sul) dej^
xaram de informar sobre o regime de trabalho do
corpo docente.
1. Por Regi ã o
0 regime de trabalho mais freqüente entre os
docentes é o de 40 horas semanais com dedica-
ção e x c l u s i v a (40.DE).
Entre os docentes sob regime de trabalho de
40.DE, a m a i o r proporção de docentes em 40
horas semanais está no Nordeste (46%) e a me
nor na Região Sul (4%). Não há docentes sob
regime de trabalho de 40 ou 20 horas semanais
na Região Sudeste II: nesta região os docen-tes
estão distribuídos em 40.DE ou regime in-
ferior a 20 horas.
0 regime de trabalho inferior a 20 horas se
m a n a is não existe na Região Centro.Oeste e
Pará.
Entre os docentes sob esse r e gime a propor-ção
mai o r está na Região Sul (32%).
Em síntese, na região Nordeste predomina,por
ordem: 40h, 20h, DE e Inferior a 20; no S
U
-deste
I: 20h, DE, inferior a 20 e 40h; no Su deste II:
inferior a 20h e DE; no Centro-oes_ te e Para:
40h, DE e 20h; no Sul: 20h, DE , 20h e 40h.
(gráfico 13)
GRAFICO 13
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRICÃO
REGIME DE TRABALHO
2. Por Área Profissional
Não há grandes diferenças entre o regime de
trabalho dos docentes nutricionistas e de
outras áreas profissionais, (gráfico 14)
GRAFICO 14
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
REGIME DE TRABALHO
E
ÁREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESu, "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
",
B
RASILIA
, 1981.
3, Por Dependência Administrativa da Instituição
0 regime de trabalho 40.DE è m u i t o mais fre_
quente nas Instituições do setor público ( 38% em
DE e 34% em 40 horas) e nquanto que no se-tor
privado prevalece o regime inferior a 20 horas
semanais (85%). (gráfico 15)
Isto explica as proporções mais altas de do-
centes sob regime de 40h e DE, nas regiões
Nordeste , Centro.Oeste e Para, onde também
prevalecem Instituições públicas e, ao con-
trãrio, no Sudeste II, onde a proporção de
Instituições privadas é maior, prevalece o
regime de trabalho inferior a 20 horas.
GRAFICO 15
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
REBINE DE TRABALHO E DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
"
B
RASILIA
, 1981
4. Carga Horaria Semanal por Atividade
Analisando a distribuição percentual da car-
ga horária semanal por atividade (ensino,pes-
quisa, extensão e administração) observa-se que:
, A proporção de horas por atividades de en-
sino é maior em todas as Regiões: NE = 41,5% SE.I
= 72,8%, CO e PA = 70,1% (as Regiões SE.II e
Sul deixaram de informar sobre es_ se item).
, A menor proporção é registrada para ativi-
dades de extensão (31,6% no NE, 15,8% no
SE.I).
, Em relação a área profissional, os docen-
tes nutricionistas utilizam mais horas em
atividades de ensino (60%) e de a d mini stra,
ção (21%) que os de outras áreas profissio-
nais (51% e 8%, respectivamente). Enquanto
que, estes últimos utilizam rnais seu tempo
em pesquisa (35%) que os docentes nutricio-
nistas (13%). (gráfico 16)
A distribuição das at i v i dades entre os docen-
tes de Nutrição não se afasta daquela verifi_ cada
em outras áreas ( 4 ). Considera-se con-tudo, que
a proporção de tempo utilizado em pesquisa e
extensão é insuficiente para as segurar aos
Cursos de Nutrição um ensino ba-seado na
realidade e necessidades locais;por outro
lado, a observação feita, no momento
( 4/) BRASIL.
Ministério da Educação e Cultura. Secretaria da Educação Superior.
Perfil Acadêmico das IES Federais. 1980.
do diagnóstico, permite afirmar que são muI-to
poucas as Instituições que desenvolvem pro gramas
relevantes de pesquisa e que dispõem de
recursos para tal.
GRAFICO 16
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMANAL SEGUNDO ATIVIDADES
ATIVIDADES E AREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
",
B
RASÍLIA
, 1981
D. TEMPO DE GRADUAÇÃO
A proporção de docentes graduados há menos de
seis anos (recém graduados em 1975, início da
série do estudo) é de 45%.
A proporção de docentes com menos de um ano de
graduação é de
3%.
Destes, 60% estão no Nordes-te
e Sudeste I e 40% no Sudeste II. Não existe
docentes com menos de um ano de graduação na
região Centro.Oeste e Pará.
Entre os docentes com tempo de graduação supe
rior a 6 anos (55%) as maiores proporções estão no
Nordeste (38%) e no Sudeste I (35%).
Entre os nutricionistas há maior proporção de
docentes com tempo de graduação inferior a 6 anos
(52%) do que entre docentes de outras áreas
profissionais (28%).
Por outro lado, a freqüência de docentes com tempo
de graduação inferior a 6 anos é menor no setor
público (42%) do que no setor privado (60).
(gráficos 17, 18 e 19).
Esta constatação reflete a dificuldade de im
plantação do ciclo profissional dos Cursos de
Nutrição, conseqüência de sua expansão acelera-
da.
GRAFICO 17
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
TEMPO DE GRADUAÇÃO
GRADUAÇÃO (ANOS)
FONTE:MEC.SESu. " D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
"
B
RASILIA
,
1981
GRAFICO 18
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
TEMPO DE GRADUAÇÃO
E
ÁREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRÍÇÃO
". B
RASÍLIA
, 1981.
GRAFICO 19
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
TEMPO DE GRADUAÇÃO
E
DEPENDENCIA ADMINISTRATIVA
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". B
RASÍLIA
, 1981.
E. TEMPO DE DOCENCIA
A maioria dos docentes (78%) tem menos de anos de
exercicio docente: 77% no NE, 55% n SE.I, 79% no
CO e Pará e 90% no Sul.
Entre os docentes com menos de um ano de exerc-cio
docente (8%), as maiores proporções esta no
Sudeste I (45%) e no Centro.Oeste e Par (40%). 0
Sudeste II deixou de informar sobre e te dado.
(gráfico 20)
GRAFICO 20
FONTE :MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
"
BRASILIA, 1981.
A proporção de docentes nutricionistas com exer-
cîcio docente inferior a 6 anos é ligeiramente
maior (80%) do que a de docentes profissionais
de outras áreas (74%). (gráfico 21)
GRAFICO 21
COMPOSICÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS TE NUTRIÇÃO
TEMPO DE DOCÊNCIA
E
AREA PROFISSIONAL
FONTE:MEC.SESU. "D
IAGNOSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
'.' B
RASÍLIA
, 1981.
Quanto ã dependência administrativa, 93% dos do_
centes do setor privado têm tempo de exercicio
docente inferior a 6 anos, enquanto que no se-tor
p ú b l i c o esta proporção é 74,5% nos cursos
federais e 86% nos estaduais, (gfico 22)
A análise do tempo de docência, no ciclo profis-
sional de Nutrição evidencia de maneira defini-
tiva, a ne ce ss i d a d e de formação docente nesta
área. 0 fato da alta prevalência de docentes com tempo
de docência inferior a 5 anos no setor privado ê
relevante, ao se considerar que, pro_
porcionalmente, esse setor se expandiu mais e que
submete o professor (na maioria das Instituições) a
um regime de trabalho inadequado ã prática
docente.
GRAFICO 22
COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO :
TEMPO DE DOCÊNCIA
E
DEPENDÊNCIA ADMINISTRATIVA
FONTE:MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". B
RASÍLIA
, 1981
F. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O CORPO DOCENTE
A situação do corpo docente dos cursos de Nutri-
ção, apontada em 1975, já era grave. A razão nº
de docentes/nº de Cursos em 1975 era de 24, di_
minuindo para 13 em 1981. Agravos qualitativos
também acompanham esta deterioração
quantitati-va: a proporção de docente sem
qualquer titula-ção permanece quase
inalterada e aumenta a fre-qílincia de
especialistas enquanto diminui a pro_ porção de
mestres e doutores, (gráfico 23 ). A melhoria
da situação em relação ao regime de trabalho
(gráfico 2'4 ) . menos docentes sob re_ gime
inferior a 20h semanais e maior proporção
submetida a 40h de trabalho semanais, e expli-
cada pela implantação do Plano de Classificação
de Cargos . Grupo Magistério, já esperado no mo-
mento do I Diagnóstico, razão pela qual o refe
rido estudo não formulou conclusões e recomenda-
ções a esse respeito ( 5).
Quanto ao tempo de docência, em 1975 a propor
ção de docentes com experiência inferior a cin-
co anos era de 23%, proporção que se eleva a
78%, em 1981.
( S ) MINISTERIO DA SAÜDE . INAN . op. art., p. 17
GRAFICO 23
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO:
TITULAÇÃO ACADÊMICA: Comparação da situação em
1975 e 1981
FONTE:_ MS-INAN. "D
IAGNÓSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
"_ R
ELATÓRIO
DA COMISSÃO
. P
ORTARIA N
º 013/75
_MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". B
RASILIA
, 1981
GRAFICO 24
CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO: REGIME
DE TRABALHO . S
ITUAÇÃO EM
1975
E
1981
FONTE:. MS.INAN . "D
IAGNÓSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". R
ELATÓRIO
DA
C
OMISSÃO
. PORTARIA Nº 013/75 . MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
". B
RASÍLIA
, 1981
CURRICULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
CURRICULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
O Currículo de Graduação foi discutido, nas Reu-
nes Regionais, do Diagnóstico Nacional, segundo tris aspectos:
os objetivos curriculares, a composão horária por área de estu-do
e a descrição das d i s ciplinas do ciclo profissional (nomencla_ tura,
carga horária, metodologia, conteúdo e bibliografia).
A divisão da discussão nessas etapas teve por fi-
nalidade visualizar os aspectos conceituais, estruturais e metodo-
lógicos da organização curricular.
Sobre os aspectos conceituais procurou-se anali-sar
os objetivos curriculares e marcos teóricos dos Cursos e dis-cutir as
expectativas e percepção dos docentes sobre o tipo de pro-fissionai que
seu Curso produz. Essa discussão chegou a resultados semelhantes em
todas as regiões: os cursos apresentam objetivos curriculares dentro
de um marco teórico situado nas definições clás-sicas de atuação e
competência do nutricionista, quase sempre par-t i cipante do setor
saúde com fortes características executivas; a expectativa docente i
idealizada em torno de um "profissional ge-neralista", em todas as
regiões, (uma delas admite que seja "gene-ralista com ênfase em
nutrição clínica); e, a organização curricu-lar orienta a formação
para a prática de alimentão coletiva,que é a pressão do mercado de
trabalho. A "visão social" na formação do n u t r icionista foi
enfatizada em muitas regiões, mas a análise da estrutura do
Curriculo mostrará outra tendência.
A discuso dessas contradições, constatadas nos
Encontros Regionais, foi aprofundada no Seminário Nacional de Ava-
Ilação do Ensino de Nutrição, saindo do mesmo, conclusões e reco-
mendações específicas para esse aspecto.
A estrutura curricular sera discutida mais adian_ te.
Quanto ã descrição das d i s c i p l i n a s do ciclo profissional foi
discutida, nas Regionais e no Seminário, segundo Areas de Atuação do
Nutricionista. As conclusões dessa discussão estão no Anexo I.
A. 0 CURRÍCULO SEGUNDO 0 CONSEL H O FEDERAL DE EDUCAÇÃO
0 Conselho Federal de E d u c a ção (CFE) estabelece,
em sua Resolução 36/74, o Currículo Minimo para
Graduação de Nutricionistas (6). Segundo esta
Resolução, o Curriculo Mínimo compreende as
seguintes matérias:
Básicas
Biologia
Ciências Morfológicas
Ciências Fisiológicas
Patologia
Ciências da Saúdeblica
Ciências Sociais e Econômicas
Profissionais
Higiene dos Alimentos
Bromatologia e Tecnologia de Alimentos
Ciências da Nutrição e Alimentação
Nutrição Aplicada
Administração dos Se rviços de Alimentação
0 Currículo, assim, constituído, deverá ser
in-
tegralizado em um mínimo de 2880 horas, trezen-
tas das q u a i s serão utilizadas em estágios
SU
-
pervisionados.
(6) BRASIL, Ministério da Educação e Cultura/Conselho Federal de Educação. CUR-
rículos Mínimos dos Cursos de Graduação. 4a. Ed. Brasilia, 1981. pag-452 a
457
1. Carga Horária Total do Currículo
Co nsi deran do-se como parâmetro o estab eleci -
do pelo CFE observa-se que:
, Do total de cursos estudados 22% apresen-tam-
se no limite minimo estabelecido;
, A maioria dos cursos, 74% do total .excede
a esse minimo com carga horária de 4 a 695
superior ao recomendado;
, Um curso ainda não alcança a exigência mi-
nima, apresentando um déficit de
6%
em re
lação ao fixado.
TABELA 10
COMPARAÇÃO DA CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURRÍCULO COM A
RECOMENDADA PELO CFE, SEGUNDO AS REGIÕES DO ESTUDO
VARIAÇÃO ACIMA DO MINIMO FIXADO = 4 A 69%
2.
O
Curriculo segundo as Matérias fixadas pelo
CFE
A análise da composição do Curriculo, segun
do as matérias fixadas pelo CFE, mostrou en
todas as regiões, elevada participação das
matérias básicas. Em relação ás matérias pro-
fissionais, "Ciências da Nutrição e Alimen-
tação" apresenta-se com a proporção mais
elevada de carga horária (em torno de 302 do
ciclo p r o f i s si o n a l ) . Q u a n t o ã proporção de
"Práticas" varia de 19 a 50% da carga ho-
raria dedicada ás matérias profissionais. 0
setor do currículo, denominado de "Diversos":
matérias que não estão nos ciclos básico ou
profissional, distribui-se em torno de 15 a
20%.
A observação desta distribuição horária per
mite concluir que a carga horária dedicada ás
marias básicas é elevada e que a "prá tica
supervisionada" não é considerada com ênfase
desejada, (gráfico 25 e 26)
GRAFICO 25
SESu . MEC, B
RASÍLIA
, 1981
D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO;
Composição da carga horária segundo o C.F.E.
MATERIAS DO CICLO BÁSICO. ( midia horaria )
MATÉRIAS DO CICLO BÁSICO:
I.
BIOLOGIA
II.
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
IH.
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
GRAFICO 26
SESu. MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃO : C
OMPOSIÇÃO
DA CARGA HORARIA SEGUNDO O
C.F.E.
MATÉRIAS DO CICLO PROFISSIONAL (
MÉDIA HORARIA
)
HATERÍAS DO CICLO PROFISSIONAL
VII. Bromatologia e Tecnologia de Alimentos
VIII. Higiene dos Alimentos
IX. Ciências da Nutrição e Alimentos
X. Nutrição Aplicada
XI. Administração de Serviços de Alimentação
XII. Prática ( estágios )
84
a. Região Nordeste
A proporção da carga horária utilizada
nas matérias básicas está entre 35 a 47%
dos Currículos Plenos dos sete Cursos que
compõem a Região Nordeste. Dentre essas
maté r ias, predomina "Ciências Fisiológi-
cas", numa proporção que v a r i a de 16 a 34%. A
matéria que se apresenta em menor
proporção é "Biologia (de 6 a 11%)".
Quanto is matérias profissionais, no Nor-
deste, representam 44 a 60% do Curriculo
Pleno, enquanto que as matérias "Diversas"
se s i t u a m entre 4 e 13%. Das maté rias
profissionais "Ciências da Nutrição e
Alimentação" ê a que apresenta porpor-ção
mais elevada, 27 a 42%. "Nutrição
Aplicada" varia entre 4 e 16% da c ar g a ho_
rária profissional. A "Prática" no Nor-
deste representa de 23 a 47% do tempo des-
tinado ás matérias profissionais, (gráfi-
co 27)
0 setor "Diversos" varia de 4 a 12%.
GRAFICO 27
SESu . MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO:
DISTRIBUIÇÃO
DA CARGA HORÁRIA, SEGUNDO O CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO . ( CFE, R
ESOLUÇÃO
36/74 )
R.
NORDESTE
b. Região Sudeste . I
As matérias básicas, nos sete cursos da
região Sudeste-I, representam de 28 a 40%
da carga horaria de seus Currículos Ple-
nos. A materia basica de maior proporção
é "Ciências Fisiológicas", com 18 a 36 %
e, a de menor proporção é "Biología" com
2 a 17%.
No Sudeste-I, o ciclo profissional repre-
senta 45 a 64% dos Currículos Plenos. En-
tre as matérias profissionais, a de maior
proporção horaria é "Ciências da Nutri-
ção e Alimentação", 21 a 37%. "Nutrição
Aplicada" varia numa proporção de 8 a
17%. A "Pratica", no Sudeste-I,
representa 20 a 43% da carga horária
profissional.
0 setor "Diversos" compreende de 4 a 18%
dos Currículos Plenos dos Cursos da Re-
gião. (gráfico 28)
GRAFICO 28
SESu.MEC, B
RASILIA
, 1981
D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃO : D
ISTRIBUIÇÃO DA CARGA
HORÁRIA
,
SEGUNDO O
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
( CFR . R
ESOLUÇÃO
36/74 )
R. SUDESTE .
I
( R. Janeiro e M. Gerais
c. Região Sudeste . II
Nesta região as matérias básicas
corres_
pondem de 25 a 35% dos Currículos
Plenos
dos Cursos. Dessas matérias, as
"Ciên-
cias Fisiológicas" representam 12
a 32%,
correspondendo a maior proporção.
As matérias profissionais representam 44 a
69% dos Curculos Plenos. A matéria
"Ciências da Nutrição e Alimentação" não
representa a maior proporção, 22 a 52% , e
"Nutrição Aplicada" v a r i a de 8 a 15% .
Nesta região, a "Prática" é que detêm a
maior proporção (38 a 50%) das m a t é r ias
profissionais.
A proporção de "Diversos", na Região Su-
deste-I, representa 4 a 21% dos Currícu-
los. (gráfico 29)
GRAFICO 29
SESu.MEC, B
RASÍLIA
, 1981
D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO; distribuição
da carga horária segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, (
CFE:Resolução 36/74
R.
SUDESTE.II
(Est.
de S. Paulo )
d, Região Centro.Oeste e Pará
As materias básicas compõem o Currículo
Pleno dos Cursos desta Região, em uma pro
porção que varia de 35 a 53%. Dentre es-
sas matérias, a de maior proporção é
"Ciências Fisiogicas" (14 a 282).
0 ciclo profissional representa 38 a 55%
dos Currículos dos Cursos desta Região .
A matéria "Ciências de Nutrição e Alime-
tação" varia entre 33 e 40% do carga ho
riria profissional, enquanto, esta pro_
porção para Nutrição Aplicada está entre
8 a 18%. A "Prática" representa 27 a 42%
das matérias profissionais nesses cursos.
0 setor "Diversos", representa 9 a 15% dos
Curculos Plenos dos Cursos de Nutri-ção
da Região Centro.Oeste e Pará. (grá_ fico
.30)
GRAFICO 30
SESu.MEC, B
RASÍLIA
, 1981 D
IAGNÓSTICO
DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃO: distribuição
da carga horária, segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
( CFE . resolução 36/74 )
R.
C. OESTE E PARA
e. Região Su
Os cursos de Região Sul apresentam 31 a
34% da carga horaria de seus currículos,
distribuidos nas matérias básicas.Dessas
matérias, "Ciências Fisiológicas" e a que
apresenta maior proporção (26 a 35%)
As matérias profissionais representam 53
a 58% dos Currículos Plenos. "Ciencias da
Nutrição e Alimentação" participa dos Cur-
rículos na proporção de 31 a 48%,a maior
entre as matérias profissionais. A "Prá-
tica", nos Cursos da R e g i ã o Sul, repre-
senta 26 a 34% das matérias profissionais.
As matérias tidas como "Diversos" repre-
sentam 7 a 16% dos Currículos desta Re
gião. (gráfico 31)
GRAFICO 31
SESu.MEC, B
RASILIA
, 1981
D
IAGNOSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇO:distribuição
da carga horária, segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
( CFE, Resolução 36/74 )
R.
SUL
Ao se fazer uma síntese da análise do Curriculo
s egundo o CFE verifica-se:
Matérias básicas (gráfico 32)
A distribuição das matérias básicas nos Currícu-los
Plenos varia de 25 a 47%. A região que apresenta um intervalo de
v a r i a ç ã o m a i o r é a Cen t r o.O e ste/ Pará (35 a 53%), enquanto que 0
menor intervalo está na região Sul (26 a 35%).
GRAFICO 32
SESu.MEC, Brasilia, 1981
Diagnóstico Nacional dos Cursos de Nutrição
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO pelo CF.E.
CICLO BASICO
Matérias Profissionais (gráfico 33)
Os Currículos Plenos apresentam uma composição de
Laterías profissionais que varia de 38 a 69% da carga horaria tortai.
Outra vez a Região Sul apresentou maior homogeneidade na di-
Itrlbuição proporcional da carga horária (53 a 58%). 0 maior inter-
Lalo de variação está na Sudeste II (44 a 69%). A menor proporção de
matérias profissionais está em um curso do Centro.Oeste e Pará
ii38%) e a rnais elevada está no Nordeste (um curso com 60%).
DIversos
As regiões que apresentam maiores proporções e in-ttrvalos de
variação são o Sudeste-I (4 a 18%) e o Sudeste.II (4 21%). A menor variação
esno Centro.Oeste e Pa.
GRAFICO 33.
SESu.MEC, Brasília, 1981, Diagnostico Nacional dos Cursos
de Nutrição,
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃO, Carga Horária segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
CICLO PROFISSIONAL
B. O CURRICULO SEGUNDO AS RECOMENDAÇÕES DA CEPAN-
DAL
A Comissão de Estudos sobre Programas Acadêmi-
cos para Nutricionistas e Dietistas da América
Latina (CEPANDAL), em sua 2a. Reunião, realiza-
da em São Paulo, 1973, estudou o Currículo de
Graduação de Nutricionistas e recomendou sua
composição por Áreas de Estudo (7 ). Essas
Áreas, subdivididas em setores são as seguin-
te:
.
CIENCIAS BÁSICAS
-------------------
20%
. Quimica (25%) .
Biologia (60%) .
Matemática (15%)
.
CIENCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
--------
8%
. Ciências da Conduta (75%)
. Economia
(25%)
.
EDUCAÇÃO
---------------------------
5%
. Pedagogia (50%) .
Educação (50%)
.
SAÜDE PUBLICA
----------------------
25%
. Saúde Pública (30%)
. Nutrão Aplicada (20%)
. Prática de Nutrição A plicad a (50%)
( 7 ) ORGANIZACIÓN PANAMERICANA PE LASALUD. Formaci on Acadêmica de Nutricionistas
.Dietistas en America Latina. Org. San. Pan., Pub. Cient nº 340.Washing ton, 19/7
. NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
-
38%
. Alimentos
(15X)
. Nutrição
(10%)
. Dietética
(15%)
. Dietoterapia
(17%)
. Alimentação Coletiva
(10%)
. Prática em Dietética
Institu- (33%)
cional
. MULTIDISCIPLINAR .
4X
Em termos de carga horária total, a CEPANDAL
recomenda um mínimo de 3200 horas e um máxi-mo
de 4080 horas.
1. Carga Horária total do Curriculo
Considerando-se como parâmetro a carga horá
ria total m í n i m a recomendada pela CEPANDAL, a
análise diagnostica revelou que:
A carga horária mìnima recomendada é aten
dida por 67% dos Cursos;
, Dentre os cursos que atendem ã recomendai
ção, 83% contam com carga horária de 2 a 51%
superior ao proposto;
, Do total de cursos, 331 apresentam-se aquém
do recomendado pelo parâmetro utili-zado,
COMPARAÇÃO DA CARGA HORARIA TOTAL DO CURRÍCULO, COM A RECOMENDAÇÃO MÍNIMA DA
CEPANDAL, SEGUNDO REGIÕES DO ESTUDO
CARGA HORÁRIA CURSOS POR REGIÃO T O T A L
TOTAL ________ NE SE.I S E .II CO/PA SUL Nº___________ %
. 3.200 4 . 1 229 33,3
3.200 — 3.500 2 12 12 8 29,7
3.500 — 4.000 1 5 1.7 25,9
4.000 — 4.500 1 « . 1 3,7
4.500 . 1 1 . . 2 7,4
T O T A L 7 7 5 4 4 27
VARIAÇÃO ACIMA DA RECOMENDAÇÃO= 2 A 51%
A comparação dos dados diagnósticos com a
carga horária total máxima proposta pela CE-
PANOAL demonstra que:
, A maioria dos cursos (932 do total) não
alcança a recomendação máxima da CEPANDAL.
TABELA 12
COMPARAÇÃO DA CARGA HORARIA TOTAL DO CURRÍCULO COM A RECOMENDAÇÃO MAXIMA CAPAN-
CARGA HORARIA
NE
SE-I
SE-II
CO/PA
SUL
_____
%
I N F E R I O R a 4.080
76 4 4 4
25 22,6
SUPERIOR a 4.080
-1 1 - -
2 7,4
T O T A L
77 5 4 4
27
TABELA 11
O Curriculo segundo as Areas de Estudo re-
comendadas pela CEPANDAL
Ao se comparar os C u rr í cu l os dos Cursos com as
recomendações CEPANDAL, um fato fica evi-dente
em to da s as regiões: as áreas de "Ciên-cias
Básicas" e "Multidisciplinar" apresen ta-se
acima das recomendações, enquanto que as
áreas de "Ciências Sociais e Econômicas"
"Educação e Saúde Pública", estão abaixo
do recomendado.
a. Região Nordeste (gráfico .34)
Ciências Básicas
Todos os cursos atingem a recomendação
apenas um, não a ultrapassa. A propor
ção de a de q ua ç ão ã recomendação v a r ia de
100 a 185%.
, Cinciêas Sociais e Econômicas
Apenas um Curso atinge (e supera) a re_
com e nd a ç ão para essa área. A adequação
está si tua d a entre 50 e 112%.
Educação
Todos os cursos eso ab a i x o da reco
mendação e a proporção de a d e q u a ç ã o va ria
de 40 a 80%.
. Saúde P ú b l i c a
Apenas dois, dos sete cursos, a t i n g em
(e superam) a recomendação para a area.
A proporção de adequação se situa eri
tre 28 e 144%.
Nutrição e Alimentação
Cinco cursos estão abaixo da recomende
ção. A adequação varia de 55 a 118%.
Muitidisciplinar
Apenas um curso está dentro da
recomen-
dação para a área. Os demais a
superam,
com uma porporção de adequação
situada
entre 125 a 312%.
GRÁFICO 34
SESu.MEC, B
RASÍLIA
, 1981
D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
E
STUDOS DO
C
URRÍCULO DE
G
RADUAÇÃO
:adequação da carga horária, por A
REAS
de Estudo, as recomendações CEPANDAL ( 2a. Reunião. São Paulo, 1973 ).
REGIAO NORDESTE
b. Região Sudeste . I (gráfico 35.)
, Ciências Básicas
Apenas um curso está abaixo da recomen_
dação (90% de adequação). Os demais a
atingem e superam-na, com uma p orpor-
ção de adequação que varia de 105 a 150%.
, Ciências Sociais e Econômicas
Todos os cursos estão abaixo das reco-
mendações. A adequação está entre 38 e 75%.
Educação
Um curso alcança e supera a recomenda-
ção. Os dem a i s se situam abaixo do re
comendado, com uma adequação que va r i a
de 40 a 80%.
Saúde Pública
Apenas um curso atinge o limite fixado
para essa área. Os outros cursos apre_
sentam-se abaixo da recomendação, com
uma adequação de 60 a 84%.
GRAFICO 35
SESu . MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO¡
ADEQUAÇÃO DA CARGA HORARIA
,
POR
AREAS
DE
ESTUDO Ás
RECOMENDAÇÕES
CEPANDAL (2º R
EUNIÃO
,
O
P
AULO
, 1973).
REGIÃO SUDESTE . I (Rio
DE
J
ANEIRO E
M
INAS
G
ERAIS
)
c. Região Sudeste . II (gráfico 36)
Ciências Básicas
Nesta região apenas um curso supera o
l i m i t e da recomendação. Os quatro res-
tantes variam entre 75 e 90% do reco-
mendado para a Area.
, Ciências Sociais e Econômicas
A recomendação para essa área é alcan-çada
apenas em um curso. Os demais es-tão
abaixo do limite, numa proporção que
varia entre 62 e 88%.
, Educação
Com exceção de um curso, que atinge e
supera a recomendação, os cursos da
Sudeste.II estão a b ai xo do recomendado
para a área (20 a 80%).
, Saúde Pública
Dois cursos cobrem o recomendado e três
estão abaixo, com uma variação de 76 a
96% de adequação.
, Nutrição e Alimentação
Todos os cursos atingem e superam o li_
mite recomendado, com exceção de um (87% de
adequação).
Multidisciplinar
Excluindo um curso que apresenta 10ÛX
de adequação, os demais superam o limi-
te recomendado para área, com uma ade-
quação que varia de 125 a 525%.
GRAFICO 36
SESu . MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNÓSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRICÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO:
ADEQUAÇÃO DA CARGA HORARIA
,
POR
AREAS
DE
ESTUDO,
SEGUNDO
CEPANDAL . (2º R
EUNIÃO
, S
ÃO
P
AULO
, 1973 )
REGIÃO SUDESTE . II (E
STADO DE
S
ÃO
P
AULO
)
d. Região Centro.Oeste e Pará (gráfico 37)
Ciências Básicas
Todos os cursos estão aci m a do recomen
dado, com uma proporção de adequação
entre 115 a 1951%.
, Ciências Sociais e_ Econômicas
Apenas um curso está abaixo da recomen
dação (62,5%). Dois a atingem (100%) e o
outro a supera (125%).
, Educação
Com exceção de um curso, que alcança e
supera o recomendado (160%), os três
cursos restantes estão abaixo do limi-
te da área (20 a 80%).
, Sde Publica
Todos os cursos estão abaixo da reco
mendação, com uma adequação situada en
tre 56 e 92%.
, Nutrição e Alimentação
Três cursos estão abaixo do limite re-
comendado (62 a 92%) e um o a l c a n ça e
supera (105%).
, Multidisciplinar
Excetuando um curso, que atinge o limi-
te proposto, os outros tris o superam
com uma adequação que varia de 175 a
375%.
GRAFICO 37
SESu . MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃ0:
ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
POR
AREAS
DE
ESTUDO, Á
S RECOMENDAÇÕES
CEPANDAL (2º R
EUNIÃO
,
S
ÃO
P
AULO
, 1973)
REGIAO CENTRO.OESTE
E
PARÁ
e. Região Sul (grafico 38)
Ciências Básicas
Apenas um curso esta abaixo da recomen-
dação. Os demais a atingem (100a 110%).
Ciências Sociais e Econômicas
Todos os cursos estão abaixo do limite
recomendado. (62 a 75% de adequação).
Educação
Apenas um curso atin g e e supera a reco-
mendação (120%). Os de m a i s não a alcan_
çam, apresentando uma adequação de 80%.
Um curso não apresenta carga horária ex_
plicita para essa área.
, Saúde Pública
Com exceção de um curso, todos os
de_
rnais d e ixam de satisfazer a recomenda-
ção, apresentando adequação que varia de
64 a 92%.
, Nutrição e Alimentação
Dois cursos superam o limite recomenda-do
(110 e 115%) e dois eso abaixo do mesmo
(82 e 97%).
, Multidisciplinar
Todos os cursos superam o limite reco-
mendado, numa proporção que vai de 175 a
400% de adequação.
GRAFICO 38
SESu . MEC, B
RASILIA
, 1981
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO:
ADEQUAÇÃO DA CARGA HORÁRIA
.
POR
AREAS
DE
ESTUDO As
RECOMENDAÇÕES
CEPANDAL. (2º R
EUNIÃO
,
S
ÃO
P
AULO
, 1973).
REGIÃO SUL
Sintetizando a análise do currículo segundo as
recomendações CEPANDAL, segundo as Áreas de Estudo, observa-se:
Brea Básica
, Os dados diagnósticos revelam
que a recomenda-
ção da CEPANDAL para a área é
atendida por 78%
dos cursos, o que corresponde
a 21 Instituições
de Esnino Superior (IES);
, Dentre os cursos que atendem a recomendação, ob
serva-se que 90% contam com carga horária de 5
a 95% superior ao previsto;
, Vale ressaltar que 06 cursos, que correspondes a
22% do total estudado, ainda apresentam uma
deficncia de carga horária de 5 a 22% em rela
ção ao parâmetro estudado.
TABELA 13
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO SEGUNDO AS ÁREAS DE
ESTUDO DA CEPANDALI ÁREA BÁSICA
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL NE SE-I SE.II CO/PA SUL NO
%
. 100
_
1 4
_
1 6 22,2
100 — 120 1 2 1 1 3 8 29,7
120 — 140 3 3
.
1
.
7 25,9
140 — 160 2 1
.
1
.
4 14,8
160 — 180
. . . . . . .
180 — 190
. . .
1
.
1 3,7
TOTAL 7 7 5 4 4 27
RECOMENDAÇÃO PARA A ÁREA BÁSICA = 20% INTERVALO DE
VARIAÇÃO: SUPERIOR = 5 A 95%
INFERIOR = 5 A 25%
Área Sócio-Econômica
, A análise diagnóstica demonstra que 28% dos cur-
sos não atingem ao porcentual recomendado pela
CEPANDAL, apresentando carga horária de 12 a 62%
inferior ã recomendação;
, Apenas 18% do total de cursos estudados alcan-çam
o porcentual de carga horária recomendado pelo
CEPANDAL.
TABELA
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRICULO SEGUNDO AS ÁREAS
DE ESTUDO DA CEPANDAL, ÁREA SÓCIO-ECONÔMICAS
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL
. 100
100 — 115
115 — 120
120 — 125
125 —
22
4
81,5
14,8
3,2
TOTAL
27
RECOMENDAÇÃO PARA A ÁREA DE C, SÓCIO.ECONÔMICAS = 8%
INTERVALO DE VARIAÇÃO: SUPERIOR = 12 A 25%
INFERIOR = 12 A 62%
Area de Educação
, A alise da carga horária dedicada a essa área
nos diferentes currículos permite observar que
85% dos cursos estão aquém da recomendação ,apre_
sentando deficiências de carga horária que variam
de 20 a 80% em relação a proposta da CEPAN-DAL;
Somente 15% dos cursos estudados atendem à reci-
mendação da CEPANDAL para essa área.
S
UL
NE
SE
-
I
S
E
-
I
I
C
O/PA
TABELA 15
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRICULO SEGUNDO AS
ÁREAS DE ESTUDO DA CEPANDAL
EDUCAÇÃO
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL NE SE-I SE-II CO/PA SUL Nº________%
100 7 64 3 3 23 85,2
100 —140.1 . . 1 2 7,4
140 — 160 . .. . ..
160 — .1 1 . 2 7,4
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
RECOMENDAÇÃO PARA A ÁREA DE EDUCAÇÃO = 5%
INTERVALO DE VARIAÇÃO: SUPERIOR = 20 A 60%
INFERIOR = 20 A 80%
Area de Saúde Pública
Nessa área o diagnóstico demonstra que 78% dos
cursos encontram-se inadequados, por apresenta_
rem um considerável "déficit" de carga horária,
que v a r i a de 04 a 72% em relaçã o ao recomendado
pela CEPANDAL;
Os demais cursos analisados, que constituem 22%
do total , atendem a recomendação da CEPANDAL pa_
ra a área.
TABELA 16
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO SEGUNDO AS
ÁREAS DE ESTUDO DA CEPANDAL
CIENCIAS DA SAÙDE PÚBLICA
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL
NE
SE-I S E -I I CO/PA SUL
___
%
100
5
6 3 4 3 21 7 7,8
100 — 115
1
1 2 . 1 5 18,5
115 — 130
130—
1
1 3.7
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
RECOMENDAÇÃO A ÁREA DE SAÚDE PÚBLICA = 25%
INTERVALO DE VARIAÇÃO: SUPERIOR = 8 A 44%
INFERIOR = 4 A 72%
Area de Nutrição e Alimentação
0 estudo dos dados referentes a área de Nutri-
ção e Alimentação revela que 49% dos cursos en-
contram.se aquém da recomendação, apresentando
uma deficiência de carga horária que varia en-
tre 03 a 15% em relação ao proposto pela CEPAN DAL
TABELA 17
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO SEGUNDO
ÁREAS DE ESTUDO DA CEPANDAL C, NUTRIÇÃO E
ALIMENTAÇÃO
As
RECOMENDAÇÃO PARA A ÁREA DE NUTRICÃO E ALIMENTAÇÃO = 38%
INTERVALO DE VARIAÇÃO! SUPERIOR = 2 A 39%
INFERIOR = 3 A 45%
Área Muitidis cip linar
Na área multidisciplinar, a análise
demonstra
que a t o t a l i d ade dos cursos atinge a
recomenda-
çÃo da CEPANDAL, sendo que 852 deste
excedem
de 25 a 420% ao parâmetro utilizado.
TABELA 18
ADEQUAÇÃO PORCENTUAL DA CARGA HORÁRIA DO CURRÍCULO SEGUNDO AS
ÁREAS DE ESTUDO DA CEPANDAL
ADEQUAÇÃO
PORCENTUAL
NE
MULTIDISCIPLINAR
CURSOS POR REGIAO
SE-I SE-II CO/PA
SUL
TOTAL
%
.100 11 1 1 . 4 14,8
100 — 150 2 1
2
. . 5 18,5
150 — 200 1 . . 1 1 3 11,1
200 — 250 1 1 1 1 . 4 14,8
250 — 300 2 . . . 2 4 14,8
300 — 350 . 2 . . . 2 7,4
350 — 400 1 . 1 1 3 11,1
400 — . 1 1 . . 2 7,4
T 0 T A L 7 7 5 4 4 27
RECOMENDAÇÃO PARA A ÁREA MULTIDISCIPLINAR = 4%
INTERVALO DE VARIAÇÃO! SUPERIOR = 25 A 420%
C. CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE O CURRICULO
1. Situação em 1981
A análise do Curriculo, tanto segundo o CRI
quanto a CEPANDAL revela uma grande proporção d.
carga horaria dedicada ao ciclo basico e .
materias não relacionadas essencialmente i
formação do n u t r i c i o n i s t a ("Diversos do CFI e
"Multidisciplinar" na CEPANDAL).
Este fato pode trazer serias conseqüência: is
características do profissional em que; tão.
Por outro lado, esta d i storção reflete as
condições de criação e evolução dos Cut sos
de N u t r i ç ã o. Com a d i f i c u l d a d e em se
qualificar o docente do ciclo profissional.
rnais especificamente, o nutricionista, este
área do Currículo foi se r e al i za n d o , sendo
preenchida por matérias básicas, já instale
das e desenvolvidas, pois são necessárias a
todos os cursos de Saúde e, por outras maté
rias, disponíveis pelas Instituições. Esse
deformação se torna rnais e vi de nt e na compa-
ração com o parâmetro C EPANDAL, quando se
observa uma depressão nas áreas essencial
mente profissionais (cio.Econômica, Educa
ção, Saúde Pública e Nutrão e Alimentação
acompanhada por uma hi p ertrofia da área bá
sica e da c o m pl e m e n t ar . Essa observação é
nítida em todas as regiões (apenas o estado
de São Paulo mostra algumas diferenças en
relação ã área básica).
Outra c o n st a taçã o que também pode ser feita e
que influenciará decisivamente o perfil do
profissional a ser formado é a distribu-
ção horária das ar e as que o capa cit a r ão pa
ra a articulação dos aspectos biológicos da
Nutrição,comos sociais . Isto está claro quan-do
se cons tat a que a m a i o r i a dos cursos
apresenta uma baixa proporção em "Nutrição
Aplicada" (segundo o CFE) e se acham abaixo das
recomendações para "Ciências Sociais e
Econômicas", "Educação" e "Saúde Pública "
(segundo o CEPANDAL). Isto por certoo con
tribuirá para que o nut r i ci o n i st a apreenda a
natureza do seu objeto de trabalho e con
preenda, em todas as suas articulações, a
gênese do p r o blema nutricional.
Sabe-se que a carga horária, por si so, não
define a tendência da formação profissional,
mas representa a g a r a n t i a de um espaço para a
discuso dos aspectos que julga impres-
cindiveis a sua atuação. a
Nas discussões regionais do Diagnóstico Na_
cional dos Cursos, chegou-se a essa consta-
tação e também ficou delineada a contradi
ção entre os objetivos curriculares, aspira_
ções dos docentes e o desenvolvimento curri-
cular. E ainda, um terceiro elemento contra_
ditório se Insere no processo, quando se
per_
cebe que o pr ofi ss i on a l formado não corres_
ponde, também aos anseios téoricos das Ins-
tituições formadoras.
Numa esquematização grafica pode-se apresen-
tar o Currículo de Graduação em N utr i çã o se_
gundo as matérias fixadas pelo CFE: um edi-
fício, cuja base, fi x ad a em seis colunas
(matérias), ê ampla e pouco profunda. As ma_
térias profissionais representam o corpo des-
sa constrão, (gráfico
39)
GRAFICO 39
SESu . MEC/MS . INAN / FEBRAN
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO
DISTRIBUICÃO DO CURRÍCULO SEGUNDO C. F. E.
Mas, se ainda, ao se considerar as matérias
Bromatologia e Tecnologia de Alimentos, Hi-
giene dos Alimentos, Administração de Servi-
ços de Alimentação e Pratica, como componen-
tes da Ciencia da Nutrição e Alimentação, o
corpo da construção se modifica e surge um
produto, cuja formação apresenta como carac-
terîstica principal os aspectos individuais
e b i o ló g i c o s , em d e tr i m e n t o do social. (grá-
fico 40)
GRAFICO 40
CURRICULO DE GRADUAÇÃO DO C.F.E. (II DIAGNÓSTICO DOS CURSOS)
A visão esquemática da organização curricu-
lar recomendada por CEPANDAL mostra uma ba-se
concentrada em três colunas (setores) on-de a
rnais profunda é Biologia (60%)carac-teriz ando
o nutricionista como profissional biológico.
0 corpo da construção ê represen tado pelas
Ciências da Nutrição e Alimenta ção, que
confere i d e n t i d a d e ao nutricion1$ ta, e,
paralelamente, as áreas que permiti-rão
articular esses conhecimentos biológi-cos
aos sociais, distribuídas, equitativa mente,
na mesma proporção . 38%. Finalmente,
possibilita-se a cada Instituição, que defi-na
seu profissional de acordo com as carac-
terísticas de sua região, através de uma área
multidisciplinar . 4%. (gráfico 41)
GRAFICO 41
SESu . MEC/MS . INAN / FEBRAN
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO
ESQUEMATIZAÇÃO DAS RECOMENDAÇÕES CEPANDAL
2. Comparação com o_ Currículo dos Cursos 1975
(gráficos 42 a 46)
0 relatório do I Diagnóstico dos Cursos (8v
realizado em 1975, refere "urna acentuada di-
versificação na estrutura dos currículos ple-
nos em relação a: número, nomenclatura, car-
ga horária e créditos das disciplinas". Es-
te fato continua sendo observado em 1981. A
analise regional ainda revelou divergências
de conteúdos, surgindo como recomendação além
da revisão e estudo de áreas do Currículo, a
formação de uma Comissão Permanente de Ensino,
na Federação Brasileira de Asso ciações de
Nutricionistas . FEBRAN.
Uma outra conclusão da análise diagnostica
de 1975 é que apenas um curso (UFRJ) tinha seu
curriculo estruturado com base no míni-mo do
CFE/74. As demais baseavam-se nas nor mas
fixadas pelo CFE em 1962.
Em relação ã composição do Currículo, em
1975 já se observava "uma discrepância entre
os percentuais relativos à carga horá-ria,
distribuída nos diversos setores"... A
distribuição proporcional distorcida, obser
vada em 1981, já existia em 1975: hipertro_ fia
das áreas de "Ciências Básicas" (seto res de
Quimica, Biologia e Matemática) e
"Multidisciplinar".
A análise da distribuição da carga horária
por setor, dentro da Área de Estudo.permi-te a
observação de que a hipertrofia da Area de
"Ciências Básicas" é devido ao excesso de
carga horária no setor "Biologia",
(8) MINISTERIO DE EDUCAÇÃO . INAN . Op cit. p 11 e 12.
fato verificado nas duas analises diagnósti-
cas. Nesta mesma área, o setor "Química" es_
tá abaixo da recomendação, tanto em 1975 ,
qu an to em 1981.
As áreas encontradas deficientes, pelo diag-
nóstico de 1981: "Ciências Sociais e Econô-
micas, Educação e Saúde Publica", já se en-
contravam assim em 1975. Na área de Saúde
Pública, a deficiencia esteve, em 1975, nos
setores de "Nutrição Aplicador e de "Práti_
ca em Nutrição Aplicada". Em 1981 a deficiên-
cia verificou-se também no setor de "Saúde
Pública", embora tenha diminuido no setor
de "Nutrão Aplicada". Na área de "Educa_
ção", em 1975, a deficiência maior estava
no setor "Educação" enquanto que em 1981 é
nitidamente deficiente o setor de "Pedag£
g i a ".
Quanto á área de "Ciências da Nutrição, e
Alimentação", que define o profissional ,
apresenta, nos dois momentos, baixa cobertu-ra no
setor "Prática em Dietética Institu-cional";
sendo que a proporção de cursos que não
atingem a recomendação aumentou c o nside-
ravelmente: de 57% em 1975 para 92% em 1981. O
setor de "Dietética", que em 1975 era de_
ficiente em 29% dos curios, atualmente não
alcança o recomendado em 52% dos cursos. No
entanto, "Dietoterapia" que, em 1975 estava com
carga horária abaixo da recomendação , 43%,
diminuiu essa proporção, em 1981, para 4% (um
curso apenas). Os outros setores que diminuíram
a proporção de deficiência de car_ ga horária
foram os de "Alimentos (de 71% pa_ 37%),
"Nutrição" e "Alimentação Coletiva "
(71% para 59%). A observação da evolução da
carga horária desta area permite afirmar
que:
A definição do conteúdo da área de Ciên-
cias da Nutrição e Alimentação é feita
por "Dietoterapia", único setor que
alcança (e ultrapassa) a recomendação, na
maioria dos cursos.
, 0 setor de "Alimentação Coletiva" que re-
presenta o apelo do Mercado de Trabalho
cujas recomendações eram alcançadas apenas
em dois cursos (29%), em 1975, aumen-tou sua
proporção de adequação (41% = 11 cursos)
embora continue com a maioria dos cursos
sem cobrir a recomendação.
, 0 setor de "Alimentos" cresceu e d iminuiu
a deficiência encontrada em 1975: de
71 %
para 37%. Este avanço é importante na me
dida que poderá significar a conquista de
rnais um campo de atuação do Nutricionista.
GRAFICO 42
CURRICULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
COMPARAÇÃO COM AS RECOMENDAÇÕES CEPANDAL:
SITUAÇÃO EM
1975
E
1981
ÁREA: CIENCIAS BÁSICAS
CURSOS QUE ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
CURSOS QUE NÃO ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
FONTE:. MS.INAN.D
IAGNÓSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
" R
ELATÓRIO DA
C
OMISSÃO
. PORTARIA Nº 013/75 . MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
" B
RASILIA
. 1981.
GRAFICO 43
CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO
COMPARAÇÃO COM AS RECOMENDAÇÕES CEPANDAL
SITUAÇÃO EM
1975
E
1981 ÁREA:CIÊNCIAS
SÓCIO-ECONÔMICAS
CURSOS QUE ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
CURSOS QUE NAO ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
FONTE: . MS,INAN. D
IAGNOSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
. R
ELATÓRIO DA
C
OMISSÃO
. PORTARIA N° 013/75 . MEC.SESu. D
IAGNOSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
B
RASILIA
, 1981
GRAFICO 44
CURRICULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
COMPARAÇÃO COM AS RECOMENDAÇÕES CEPANDAL;
SITUAÇÃO EM
1975
E
1981 ÁREA: EDUCAÇÃO
CURSOS QUE ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
CURSOS QUE NÃO ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
FONTES:. MS.INAN;'D
IAGNÒSTICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
, R
ELATÓRIO DA
C
OMISSÃO
, PORTARIA N° 013/75 . MEC.SESu. "D
IAGNÓSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
B
RASÍLIA
, 1981.
GRAFICO 45
CURRICULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
COMPARAÇÃO COM AS RECOMENDAÇÕES CEPANDAL
SITUAÇÃO EM
1975
E
1981
AREA SAÚDE PUBLICA
CURSOS QUE ALCANÇAM AS
RECOMENDAÇÕES
CURSOS QUE NAO ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
FONTE:MS.INAN. D
IAGN
Ó
STICO DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
. R
ELATÓRIO DA
C
OMISSÃO
, PORTARIA Nº 013/75. MEC.SESu. "D
IAGNOSTICO
N
ACIONAL DOS
C
URSOS DE
N
UTRIÇÃO
." B
RASILIA
, 1981
GRAFICO 46
CURRÍCULO DE GRADUAÇÃO EM NUTRIÇÃO
COMPARAÇÃO COM AS RECOMENTAÇÕES CEPANDAL
SITUAÇÃO EM
1975
E
1981
ÁREA CIÊNCIAS DA NUTRIÇÃO E ALIMENTACÃO
:URS0S QUE ALCANÇAM
\S RECOMENDAÇÕES
CURSOS QUE NAO ALCANÇAM
AS RECOMENDAÇÕES
CONCLUSÕES
CONCLUSÕES
O estudo sobre alguns aspectos relacionados ao en_
Lino de Nutrição no Brasil, retirados do Diagnóstico Nacional dos
Cursos, 1981, permite concluir:
A. QUANTO A E VOLUÇÃO DOS CURSOS
1 . 0 processo de expansão dos Cursos de Nutri-
ção teve seu início na década de 1970 e não há
indicios (em 1980) de que tenha diminuido a
aceleração.
2. Este crescimento foi generalizado em todo o
ensino superior. Na área de Saúde , os cursos
de Nut r iç ã o a p re s en t am o m a i o r desenvol-
vimento proporcional.
3. 0 in í c i o da expansão dos Cursos de N u t r i ç ã o
coincide com a diminuição proporcional do
crescimento dos Cursos de Me d i c i n a , fazendo
supor que este crescimento foi devido ao re
manejamento das vagas existentes nas Insti-
tuições de Ensino Superior para outros setor-
res como a Nutrição e a Enfermagem. A ausên-cia
de controle na expansão dos Cursos de Nu-trição
faz supor baixa incidência de corpora-tivismo
profissional.
4. A expansão dos cursos de Nut r i ç ã o nas regiões
Norte, Nordeste e Centro.Oeste se deu às custas
do setor público enquanto que no Sul e Sudeste
deve-se à iniciativa privada o aceleramento
do processo.
5. O crescimento do número de vagas é proporcio-
nalmente maior do que o de cursos. No proces
so de aumento de v a g a s a participação do se
tor privado é proporcionalmente maior do que
a do setor público e apresenta uma tendência
crescente.
6. A proporção de indivíduos que procuram os Cursos
de Nutrição, dentro das Instituições é baixa
(entre 2 e 3%). Esta proporção é maior na
região Sul e Sudeste II, onde predomina o setor
p r i v a d o e menor na r e gião Centro.Oeste e
Pará.
B. QUANTO AO CORPO DOCENTE DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
1. A composição do corpo docente do Ciclo Pro-
fissional das Cursos de Nutrição sofreu, en_
tre 1975 e 1981, alterações quantitativas e
qualitativas. Este fato se deu de maneira
prejudicial ã formação do nutricionista, uma
vez que a expansão elevada do número dos cur_
sos (200%) não se fez acompanhar do necessá-
rio fortalecimento do corpo docente e demais
estruturas do ensino.
2. 0 docente nutricionista, imprescindível ao
ciclo profissional do Curculo, está em des_
vantagem, sob o ponto de vista acadêmico ,
porque não encontra condições de aprimorar a
sua formação. A pós-graduação específica pa_
ra a área de Nutrição e Alimentação não cres_
ceu: os dois Cursos "strictu-sensu" que exis-
tiam em 1975, permanecem em 1981, enquanto que
o "sensu-latu" é
descontinuo e com pouca
cobertura.
3. As diferenças de composição do corpo docente
por região, em relação ao regime de trabalho,
são explicadas pela relação administrativada
Instituição: no setor público há maior pro-
porção de docentes sob regime de tempo integral
e dedicação exclusiva enquanto que no privado,
o regime dominante é o inferiora 20 horas
semanais. É o caso das Regiões Nordes_ te e
Centro-Oeste e Pará, onde existe unica_ mente
o setor público e se registra a maior
proporção de docentes sob regime de 40 horas
semanais e Dedicação Exclusiva.
4. A situação funcional dos docentes, nas dife-rentes
regiões é explicada pela tradição no ensino
de Nutrição (titulares no Sudeste e Adjuntos
no Nordeste). A incidência da maior proporção de
titulares no Sudeste poderá tam-bém,estar
associada ã inserção administrativa dos
Cursos, uma vez que, entre as Institui-ções
Privadas, as exigências para essa cate goria
funcional são menores e nesta região ha
predomínio do setor privado.
5. 0 baixo tempo de exercicio docente encontra
do nos Cursos de Nutrição, conseência do
seu processo acelerado de expansão, é rnais um
indicador da necessidade de capacitão e
formação do professor nesta área.
6. Finalmente, seguindo as tendências das pro
porções observadas, pode-se afirmar que o do_
cente do ciclo profissional dos Cursos de Nu
trição é:
.
Nutricionista,
.
com t i tu l a ç ã o acadêmica a nível de espe-
cialização,
.
sob regime de t r a b a lh o de 40 horas sema
nais nos cursos do setor público e Inferior
a 20 horas semanais, nos cursos do setor
privado,
.
com mais de seis anos de graduado e,
.
com menos de 5 anos de e x p e r i ê n c i a docente.
C. QUANTO AO CURRICULO
A análise do Diagnostico Nacional do Curso de
Nutrição, 1981, permite concluir que:
1. Há uma contradição a nível conceitual do Cur-
riculo de Graduão:
a.
0 discurso teórico oficial dos cursos mos-
tra uma tendência, situada nas definições
clássicas da atuação do nutricionista,que
não representa a expectativa dos docentes,
relacionada à uma p r á t i c a generalista;
b.
a estrutura curricular, por sua vez, está
organizada no sentido de reforçar aspe£
tos téoricos (baixa proporção de carga ho-
ria nos setores de "Prática"), e algu-
mas Areas de Estudo, notadamente o setor
de "Dietoterapia", o que não levará ã
formação idealizada; este perfil idealiza-
do, também é d i storcido pela insuficiên-
cia de carga horária dedicada a áreas de
estudo que levariam o profissional à arti-
culação do nivel biológico da Nutrição com
o nivel social ;
c.
A pressão do mercado de trabalho parece
dirigir-se para o setor de "Alimentação co-
letiva", fato que a evolução da distribui-
ção ho rá ri a por setor, mostrou na compara_
ção dos dois momentos diagnósticos: 1975
e 1981.
2. A compos i ç ã o horária do Currículo, demonstra
uma hipertrofia das m aterias das áreas de
"Ciências Básicas", e "Multidisciplinar"com
detrimento das materias específicas a forma
ção profissional do Nutricionista: "Ciências
da Nutrição e Alimentação", que lhe confere
identidade e, "Ciências Sociais e Econômi-
cas", "Educação" e "Saúde Pública" que lhe
instrumentam para a articulação dos aspectos
biológicos com os sociais da Nutrição.
3. Essa distorção, na área básica, i devida es-
sencialmente, a grande proporção de carga ho
rária dedicada ao setor de "Biologia" em de
trimento dos setores de "Matemática" e de
"Química" (neste último, nenhum curso atinge
a proporção recomendada).
4. Essa d istor ção nas proporções das áreas de
"Ciências Básicas" e "Multidisciplinar" pode
ser relaci o n ada a muitos aspectos. A excessi
va ênfase no setor "Biologia" pode ser expli-
cada pela relativa facilidade de acesso ã es sa
área do conheciment o, uma vez que é essen-ciai
às profissões de saúde e encontram-se
disponíveis nas Insti tuiçõ es onde f u n c i o n a m-
os Cursos de Nutrição. Por outro lado, as
matérias exclusivas ã formação p ro f issional
do nutricionista, não apre s e n ta m esse mesmo
nível de disponibilidade, especialmente aque-
las voltadas ã aplicação da Nutrão em popu-
lações: daí a depressão dessas áreas, especí-
ficas da Nutrição como processo social. A
análise do corpo docente do ciclo profissio-
nal dos cursos de nutrição, eviden ciou defi-
ciências em grandes proporções, o que difi-
culta o desenvolvimento das materias profis-
sionais. Esses fatores concorrem para que se
"complete" a carga h or ar ia do Curriculo Pleno
com matérias "diversas", da area Mul-
tidisciplinar, disponíveis nas Instituições.
5. Finalmente, a baixa proporção de "práticas" ou
estágios supervisionados é evidente na
analise da distribuição horaria e se refleti_
rá na formação profis sional do nutricionista.
6. Os aspectos divergentes relacionados com o
desenvolvimento das d isci p lin a s do ciclo pro_
fissional, que forarn d i s c u ti d o s exaustivamen-te
nas Analises Regionais do Diagnóstico Na_
clonal, continuam sendo os me s mos que já eram
observados em 1975: número, nomenclatura e
carga horária de disciplinas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES F I N A I S
A observação dos fatos ate aqui discutidos permite
afirmar que o ensino de Nutrição está passando por um processo que
poderá trazer sérias conseqüências a qualidade do profissional for_
mado.
0 rapido crescimento dos Cursos de Nutrição acon-
teceu sem o adequado desenvolvimento da estrutura acadêmica neces-
sãria à formação do profissional. Uma dessas lacunas relaciona-se com a
formação do corpo docente, especialmente na área profissio-nai.
Por outro lado, ainda não se dise de efetivos conhecimentos sobre o
Mercado de Trabalho do Nutricionista, para se promover a expansão da
categoria sem que haja suporte para sua u t i l i z a ç ã o .
Desta maneira, não ê recomendável que a expansão dos
Cursos de Nutrição continue de forma indiscriminada. E necessá-rio,
prioritariamente, fortalecer os cursos já existentes. Este for-
taledmento se fará através do d e s e nv ol vi me nt o de n ú c l e os de pes-
quisa e pós-graduação localizados principalmente nas regiões de maior
experiência e tradição na área. Os .cursos existentes também serão
fortalecidos através do a poio técnico de Instituições como o próprio
MEC, a FEBRAN, a Organização Mundial da Saúde e a 0rganiza_ ção
Panamericana da Saúde . OMS/OPS, entre outras.
Através do Diagnóstico Nacional, algumas regiões
apresentam-se "saturadas" de cursos e vagas: o Sudeste, Sul e o Nordeste. Se
houver necessidade de continuidade do processo de ex-pansão, deve-se
dar prioridade às Instituõesblicas localiza das nas regiões
onde a densidade dos Cursos (e vagas) de Nutrição é
proporcionalmente menor: o Norte e o Centro.Oeste.
ANEXO I: Seminario Nacional de Avaliação do Ensino de Nutrição
.
Conclusões e recomendações
.
Participantes do Diagnóstico Nacional de Cursos de
Nutrição.
MI NI ST E R I O DA EDUCAÇÃO E CULTURA
.
Secretarla da Educação Superior . SESu
I MINISTERIO DA SAÜDE
.
Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição . INAN
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE N U TRICIONISTAS . FEBRAN
SEMINARIO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO
ENSINO DE NUTRIÇÃO
Brasilia, 09 a 13 de agosto de 1982
D
IAGNÓSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
M
INISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
secretaria da Educação Superior
01.
Dr. Gladstone Rodrigues da Cunha Filho
Secretário da Educação Superior
02.
Dra. Marilu Fontoura de Medeiros
Subsecretária da Educação Superior
03.
Dr. Cícero Adolpho da Silva
Coordenador de Apoio ao Desenvolvimento Social
e Cultural
MINISTERIO DA SAÜDE
Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição
1. Dr. Bertholdo Kruze Grande de Arruda
Presidente
2. Dra. Nize de Paula Barbosa Assessora de
Recursos Humanos
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE NUTRICIONISTAS
01. Dra. Neuza T. de Rezende Cavalcante
Presidente
COORDENAÇÃO DO PROJETO DE DIAGNÓSTICO
01. Dra. Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez
Assessora de Nutrição . SESu.MEC
MEC.SESu/MS.INAN/FEBRAN
Seminário Nacional de Avaliação do Ensino de Nutrição, Brasília
09/13 agosto 1982. (+)
I. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
A análise diagnóstica realizada no periodo agosto/
outubro de 1981, demonstra que os Cursos de Nutrição pretendem uma
formação generalista para o profissional; no entanto, essa expecta-
tiva não se concretiza. 0 estudo da composição horária do currícu lo
permite afi r mar que a formação do pro f iss i ona l nutricionista, a nivel
nacional, caracteriza-se pelo fortalecimento das áreas bási-cas e
multidisciplinar, em detrimento da área p r of i s s i o n a l , p r inci
p á l m e n t e nos setores que orientam para a compreensão do soc ial,Edu-
cação, Ciências Sócio-Econômicas e Saúde Pública, levando, assim ,
a um hiato na articulação do biológico com o social.
Frente ã essas conclusões, o Seminário Nacional de
Avaliação do Ensino de Nutrição recomenda :
A. QUANTO AOS OBJETIVOS, EXPECTATIVAS E COMPROMISSOS
CURRICULARES
1. Que se reforce, na formação do pr o f issional
n u t r i c io n i s t a , o caráter generalista, proce-
dendo-se a avaliação dos currículos e refor-
mulação, quando necessária, à nível de cada
Instituição;
2. Que se promova integraç ã o efetiva entre a teo-
ria e a prática no desenvolvimento Curricu-
lar.,
3. Que se propicie maiores e melhores oportuni-
dades de experiências em serviço durante a
formação pro fissional além dos estágios cur
riculares ;
4. Que se v iab i lize o desenvolvimento da percep_
ção crítica de professores e alunos tornando
.os aptos a interagir com a realidade em que a
universidade esteja Inserida;
5. Que se busque articulação entre o conhecime-to
biologico, politico, econômico e social no
desenvolvimento das disciplinas;
6. Que o curriculo expresse as necessidades da
sociedade em termos de maior participação quan-
titativa e qualitativa do nutricionista na
solução de problemas nutricionais e alimenta_
res a nível Indiv idual, Institucional e social;
7. Que na criação e desenvolvimento de Cursos de
Nutrição haja melhor racionalização dos re-
cursos institucionais com vistas a alcançar
a formação do profissional generalista.
B.
QUANTO A COMPOSIÇÃO DO CURRICULO
1. Que sejam revistas as cargas horárias totais
dos Cursos de Nutrição, visando o alcance do
minimo recomendado pela C EPA N DAL;
2. Que se estabeleça a distribuição percentual
da carga horária das di f eren t e s áreas de co_
nhecimento que in t egram o currículo do curso,
considerand o-se as recomendações da CEPA NDAL,
adptando-as à atual realidade brasileira.
C.
QUANTO AS DISCIPLINAS DO CICLO PROFISSIONAL
1. Area de Nutrição e_ Alimentação
, Quanto i Nomenclatura
.
Que a discipilna Nutrição Normal passe
denominar-se: Nutrição e Dietética;
.
Que as disciplinas constantes nos currí-
culos com as denominações Bromatologia e
Análise, Bromatologia e Tecnologia de Al
mentos Bromatológicos da Dietética ado-
tem a denominação BROMATOLOGIA e que a
disciplina Tecnologia de Alimentos seja
desdobrada e ministrada isolada;
.
Que as disc iplinas constantes dos currí-
culos com as denominações Higiene dos
Alimentos e Higiene e Controle dos Ali-
mentos passem a denominar-se: HIGIENE
E
LEGISLAÇÃO DOS ALIMENTOS;
.
Que a disciplina TECNICA DIETETICA E CU
LINARIA, passe a denominar-se : TÉCNICA
DIETETICA;
.
Que a disciplina Composição dos Alimen-
tos seja extinta e seu conteúdo incorpo
rado ã Bromatologia.
Quanto ao Conteúdo e Metodologia
.
Que se constituam comissões regionais com-
postas dos responsáveis pelas diferentes
disciplinas que compõem a area, a fim de
estabelecerem os objetivos, conteúdos pro
gramáticos, pré e co-requisitos , metodo-
logia e determinação de padrões mínimos
indispensáveis para a adequação dos labo-
ratórios específicos dessa área;
.
Que seja obedecida a relação máxima de 15
alunos por professor para aulas práticas
de laboratorios, visando a melhoria da
qualidade de ensino.
2. Area de Nutrição Clínica
, Quanto ã Nomenclatura
.
Que a disciplina "PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
e DIETOTERAPIA" seja subdividida em duas;
PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
, DIETOTERAPIA
.
Que o Estágio dessa àrea denomine.se:"ES_
TAGIO SUPERVISIONADO EM NUTRIÇÃO CLÍNICA".
Quanto à Carga Horária
.
Que se promova um intercâmbio interinsti-
tucional visando o desparecimento do de-
sequ 1 l Tbr1 o detectado no dia g nóst i c o, es-
tabelecendo-se uma carga horária mínima
para as disciplinas.
Quanto ao Conteúdo
.
Que os diferentes cursos por região pro-
movam intercâmbio permanente visando a
uniformização e atualização do conteúdo
programático em desenvolvimento.
Quanto a M e t od ologia
.
Que as práticas da disciplina DIETOTERA-
PIA sejam ministradas em unidades de pa_
cientes internos e externos e que seja
estimulada uma maior diversificação dos
métodos a serem empregados, tendo em vis-
ta a maior eficácia do processo de
ensino.
, Quanto aos Estágios Curriculares
Que seja e s t a b e l e c i d a uma carga horária
m í n i m a para a área de N u t rição Clínica.
3, Area de Nutrição Social
. Quanto ã Nomenclatura
.
Que
seja adotada a denominação "Nutrição
Social" para a area de conhecimento que
envolve as disciplinas Nutrição em Saúde
Publica, Avaliação Nutricional, Educação
Nutricional e Nutrição Materno-infantil,
Quanto à Ca r g a Horária
.
Que sejam revistas as cargas horárias das
disciplinas, tendo em vista a melhor for-
mação dos nutricionistas na àrea.
, Quanto ao Conteúdo
.
Que seja a disciplina Nutrição Materno
infantil, desenvolvida com predominante
enfoque social ;
.
Que se forme uma comissão, a nível nado
nal, de docentes das áreas de Nutrição e
Alimentação, Nutrição Clínica e Nutrição
Social, a fim de se definir a participa-
ção de cada uma dessas áreas na discipli-
na Nutrição Materno-infantil:
,, Que a d i s ciplina Nutrição em Saúde Pú-
blica proporcione ao aluno o conheci-mento
da interrelação entre o proces_ so
econômico-social e político e as
condições de Alimentação e Nutrição
da
população brasileira, incluindo
tam-
bém o Planejamento de Programas
e Aná_
lise crítica dos Programas em execu-ção
no Brasil ;
,, Que a disciplina Avaliação Nutricio_
nal proporcione aos alunos conhecimen-
tos teórico-práticos que possibilitem
a determinação do Estado Nutricional
da Comunidade, no âmbitocio-econô-
mico-cultural e biológico, conhecendo
a magnitude e os graus em que ocorrem
na sua variação histórica;
Que as experiências práticas da Avalia-
Nutricional proporcionadas aos alunos
sejam condizentes com a realidade da
sociedade em que atuam e façam parte de
uma programação global em prol do
desenvolvimento da mesma;
Que a disciplina Educação Nutricional
estimule e prepare o aluno para des-
pertar a consciência social e sanitá-
ria do indivíduo em seu grupamento so_
cial ;
,, Que sejam considerados como requisi_
tos fundamentais ao desenvolvimento da
disciplina Educação Nutricional os co-
nhecimentos sobre Processo Educativo
e o instrumental metodológico e críti_
co da avaliação nutricional.
, Quanto ao Estágio Curricular
. Que o Estágio Curricular da área passe a
denominar-se "ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
NUTRIÇÃO SOCIAL";
.
Que seja revista a carga horária e,perio-
dicamente, a programação do E s t á g i o de
Nutrição Social, tendo em vista o forta-
lecimento da formação do profissional nu-
tricionista nessa area.
4. Area de Administração de Serviços de Alimen-
tação
Quanto à Nomenclatura
.
Que seja ob e decida a fixada pelo CFE pa-
ra a matéria, isto é: ADMINISTRAÇÃO DOS
SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO.
Quanto à Carga Horária
.
Que para uma m e l h o r formação prof1ssio_
nal nessa área, sejam revista as cargas
horár ia s em função de um maior aprofunda-
mento teórico-prático.
Quanto ao Conteúdo
Que o conteúdo da matéria "Administração de
Serviços de Alimentação" tenha por ob_
jetivo levar o estudante a adquirir co-
nhecimentos, habilidades, destrezas e
atitudes que permitam a aplicação do pro-
cesso administrativo em um Serviço de
Ali-mentação;
.
Que para o a l c a nc e do o bjetivo supra-ci
tado ocorra maior Intercâmbio técnico.
.científico entre os profissionais da
área;
.
Que para maior aprofundamento teórico-prá_
tico dos conhecimentos inerentes à área, a
matéria "ADMINISTRAÇÃO DE SERVIÇOS DE
ALIMENTAÇÃO" seja subdividida em duas dis-
ciplinas a saber: ADMINISTRAÇÃO DE SERVI_
ÇOS DE ALIMENTAÇÃO E N U T R IÇÃO e,ALIMENTA-
ÇÃO INSTITUCIONAL.
Quanto ao Estágio Curricular
.
Que seja uniforme o emprego da denomi-
ção "ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ADMINI-
TRAÇÃO DE S E RVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO" para
estágio curricular da área;
.
Que "Estágio Supervisionado em "ADMINIS-
TRAÇÃO DE SERVIÇOS DE ALIMENTAÇÃO" tenha
por objetivo maximizar a formação do pro-
fissional, tornando-o apto a integrar-se
à equipe muultiprofissional atuante no ser_
viço, através da integração entre o ensi-
no acadêmico da nutrição e as atividades
administrativas inerentes ao serviço,ori_
ginando assim um profissional capaz de
contribuir com seus conhecimentos técni-
cos para uma m a i o r integração entre a
Nutrição e a Administração.
5. Bibliografia Básica para o Ciclo Profissional
.
Que haja dotação de recursos necessários ã
formação do acervo b i b l i o g r á f i c o dos cur-
sos;
.
Que sejam mobilizadas outras instituições
relacionadas ã Alimentação e Nutrição de
modo a proporcionar: a reedição de obras
esgotadas, a publicação de experiências de_
senvolvidas no Brasil e a disseminação de
informações científicas de um modo geral que
atendam plenamente a constante atuali-zação
do conhecimento;
Que seja definida uma Bibliografia Básica
para todos os cursos de nutrição e que se
incentive a tradução de livros de interés
se da área.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A. QUANTO AO CURRÍCULO
1. Considerando que a partir deste disgnóstico
surge como expectativa do corpo discente uma
maior integração entre teoria e prática, re-
comenda.se que os Cursos de Nutrição reali-
zem a análise da eficácia do desenvolvimento do
curriculo no processo de formação do pro_
fissional ;
2. Considerando que em algumas regiões foram de_
tectados problemas quanto ã seqüência dos con-
teúdos do cur r i c u l o , com p rejuízo paraos dis_
centes em relação à compreensão do conheci
m e n t o como um todo, recomenda-se que cada
curso promova a análise da estrutura seqüen-cial
do currículo, com o objetivo de alcançar o
encadeamento lógico dos conteúdos, tanto no
sentido horizontal como no vertical;
3. Considerando a importância das experiências
em serviço na formação do profissional e as
dificuldades detectadas em algumas regiões
em proporcionar ao graduando tais experiên-cias,
recomenda-se que cada curso proceda a avaliação
destes recursos educacionais inclu_ indo
estágios curriculares visando uma melhor
adequação dos mesmos à formação de um
profissional inserido em sua realidade regio_
nal e local ;
4. Considerando a necessidade sentida pelo cor-po
discente de maior contacto com a área pro-
fissional, enquanto aluno do ciclo-básico ,vi-
sando o fortalecimento de sua opção Profis-
sional, recomenda-se que seja ministrada no
currículo pleno do curso a d i s c i p lina "E
TICA
PROFISSIONAL e EXERCICIO DA PROFISSÃO", in-
cluindo enfoque de História Contemporânea da
Nutrição;
5. Considera ndo que a formação profissional é a
m
eta de todo trabalho realizado pela institui-ção
formadora, recomenda-se que os alunos na medida
de suas expectativas tenham acesso às
instalações da instituição para participa de
atividades curriculares e extra-curriculares;
6. Considerando a necessidade de se formar um
profissional criativo e inquiridor, recomen
da-se que o aluno da graduação t e nha durante o
desenvolvimento do seu curso, uma i nicia ção
em ciência e tecnologia através do conhe-
cimento da metodologia científica e do desen-
volvimento de projetos;
7. Considerando a deficiência apresentada nos
Currículos em relação ao estudo da área sócio-
econômica, com prejuízo para a articula_ ção
dos aspectos biológicos aos sociais, na pratica
profissional, recomenda-se que se en_ fatize as
disciplinas sociologia, economia e
psicologia, já incluídas no Curriculo Minimo
e que as disciplinas antropologia, filosofia e
metodologia científica participem da forma_
ção do nutricionista;
8. Considerando os diferentes conteúdos que a
análise diagnostica constatou para as disci_
plinas com a mesma nomenclatura recomenda-se
que se proceda a estudos visando a elabora-
ção de ementas básicas que sirvam de orien-
tação para o desenvolvimento dos conteúdos
programáticos das referidas dis ciplinas que
compõem o curriculo do curso;
9. Considerando os dois últimos Itens que se
proceda uma revisão no Ciclo Básico para sua
melhor articulação com o Ciclo Profissional.
B. QUANTO AO CORPO DOCENTE
Considerando que a quantidade, qualidade e
condições de trabalho do corpo docente são
fatores diretamente condicionantes do aprimo-
ramento do en sino ministrado em um curso, re
comenda-se que:
1. Ampliem-se os quadros de docentes dos Cur_ sos
de Graduação em Nutrição, de modo a
atender ás necessidades dos mesmos e per_
mitir ao mesmo tempo, um constante aprimo
ramento;
2. Seja implementada pelos Órgãos competen-tes,
cursos a nivel de pós-graduação, pre-
ferencialmente para nu tr ic io ni s t a s docen-
tes e nutricionistas ligados a serviços
das diferentes áreas de conhecimento da
nutrição;
3. 0 regime de trabalho seja, no mínimo de 20
horas semanais, possibilitando maior
contato e co n vivência com os alunos;
4. Estabeleça-se como um dos critérios na
contratação de docentes a experiência com-
provada era "curriculum Vitae" de pelo me-
nos 02 anos de efetivo exercício profis-
slonal e/ou cursos de aperfeiçoamento e es
pecialização;
C.
QUANTO AO PRE SENT E DIAGNOSTICO
Considerando a relevância de eventos deste
porte, que permitem aos profissionais do en
sino ura in t ercâmbio cultural gerador de mu-
danças em prol da melhor formação do nutri-
cionista, recomenda-se reuniões de docentes
(cora representação discente) com o objetivo de
analisar e avaliar a formação do n u t ricio-
nista, periodicamente, com I n t e r va l o mínimo
de dois anos.
D.
QUANTO AS INS TITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR
1. Considerando que a an álise diagnostica reve-
la a existência de um alto percentual de eva-
são nos Cursos de Nutrição, de grande parte
das regiões do país, recomenda-se que cada
Instituição de Ensino Superior responsável
pela formação do nutricionista realize siste_
maticamente a análise das causas da evasão e
que os dados encontrados sejam comparados aos dos
outros cursos da área da saúde, com o ob-jetivo
de minimizar a frequência do problema;
2. Considerando a formação profissional recomen_
da-se que os Coor denadore s de Cursos de Nu-
trição, bem como os professores das discipli-
nas constantes apenas no Curriculo deste cur-so,
conforme i ns t r u mento legal (Lei 5.276/67 ) sejam
privativas do docente nutricionista , tendo em
vista a experiência profissional e pedagógica,
a opção vocacional, adequados esclarecimentos
e motivão quanto ao campo de nutrição;
3. Que seja estimulada e assegurada a participa-
ção do educando nos Órgãos colegiados com o
fim de conduzí-lo ao desenvolvimento da correta
atitude profissional, fazendo-o partici_ par de
sua pr ó p ri a formação;
4. Que sejam p roporcionadas e asseguradas reais
op or tu n i d a d es de ca p ac i ta ç ão aos docentes den-
tro e fora da sua Instituição.
E. QUANTO AS ASSOCIAÇÕES DE CLASSE
Considerando o significativo papel que as as-
sociações de classe podem e devem ter na for_
mação do pro fissional nutricionista, sua qua_
lificão e absorção pelo mercado de traba lho,
recomenda-se às referidas entidades que:
1. Somem esforços para efetivar as presentes
recomendações no que se refere a: abertu_ ra de
novos cursos; l i m i t a ç ã o do número de v a g a s
nos existentes; conhecimento concre-to da
demanda do mercado de tra b a l h o ;
2. Atuem integradamente junto as institui_
ções formadoras visando a determinação do
perfil profissional do nutricionista a ser
formado na região em que se insere;
3. Seja criada na FEBRAN uma comissão perma-
nente de ensino composta de representa-tes
de cada região, visando manter em con-t a n t e
avaliação e atualização a formação do
nutricionista nas diferentes regiões do
País.
F. QUANTO Á RES P O N S A B I L I DA D E DO MEC NA FORMAÇÃO no
PROFISSIONAL
Considerando a acelerada expansão do número
de cursos de nutrição no País na última déca-
da, em alguns casos desacompanhada do desejá-
vel fortalecimento qualitativo da formação
profissional e do estudo do mercado de tra balho da
região;
Considerando ainda que se faz necessário ga-
rantir a esse profissional condições de tra
balho condizentes com sua formação superior,
recomenda-se que:
1. Se reestude o número de vagas oferecidas
nos Cursos de Nutrição;
2. A criação de novos cursos seja condiciona_ da
aos seguintes critérios: infra-estrutu-ra da
Instituição para oferecimento de um curso
de nível adequado; mercado de traba lho da
região; número de profi s sionais for_ mados
anualmente na região;
3. Nas Comissões de Verificação com vistas a
Autorização e Reconhecimento dos Cursos
de Nutrição conste, obrigatoriamente, um
docente-nutricionista , com experiência na
área de ensino;
4. A nomenclatura . Curso de Graduação de Nu_
tricionista seja substituída por Curso de
Graduação em Nutrição, área de conhecimen-to
que identifica o profissional;
5. Que os atuais cursos existentes sejam efe
tivamente apoiados para desenvolvimento e
conso li dação de suas estruturas;
6. Finalmente considerando a relevância do
MEC como órgão máximo da educaç ã o no país
recomenda-se que: seja m antida naquele Mi-
nistério uma assessoria técnico-pedagógi-
co contínua para os cursos de Nutrição a ser
desenvolvida por nutricionista-docen-te com
comprovada experiência.
! I. PARTICIPANTES DO SEMINÁRIO
NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSÍNO DE NUTRIÇÃO
PARTICIPANTES
1. Carmen Lúcia de Araújo Calado
---- ..........
UFRN
2. Cicero Adolpho da Silva
......................
SESu . MEC
3. Cora Lu i za P a v i m Araújo
---------------------
UFPEL
4. Elisa Ines Teixeira
..........................
UFRJ
5. Elenice Costa
..............................
UFPE
6. Elza M a r i a da Silva Tavares
.................
UFAL
7. Emilia de Jesus Ferreiro
-------------------
UFF
8. Emilson Souza Portella .
.........
.
.........
UERJ
9. Enilda Lins da Cruz Gouveia
....... -----------
UNIRIO
10. Eridan de Medeiros Coutinho
---- ......... --
UFPE
11. Fabiola de Aguiar Nunes
---------- ........
SESu . MEC
12. F e r n a n d o Jo da Costa Aguiar
---------------
UFPE
13. Francisca Elima Cavalcanti Luz
---------------
UFPI
14. G a br i e l a Coe lho Saraiva
..... ------ ........
UnB
15. G i lb e r t o Paixão Rosado
-------------- .... --
UFV
16. Heloisa de Andrade Lima Coelho
---------------
UFPE
17. Ione Rosa T e i x ei r a
--------------------------
UFMT
18. Iara B a rr e to ...
........ ---- ...............
UFGO
19. José A p a r e c i d o N u n e s F i l h o
------- ..........
INAN . PNS
20. José Artur R. da Costa
------- ................
UFPB
21. Klaas Woortman
...............................
UnB
22. Laura Aguilar Valdez
........
...
.............
UFSC
23. Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez —
SESu . MEC
24. Luiza de Aparecida Teixeira Costa .
....... --
SESu . MEC
25. Luiza Helena Hecktheuer
......
.
.............
FIDENE
26. Lygia Paim
---------- ...
.
.....
.
...........
CNPq
27. Maria Arionete da Silva Liborio
--------------
UnB
28. Mathilde R. F. Nogueira
...........
.
.......
UECE
29. Marta Cecilia Soli Alves
............
.
........
UNIMEP
30. Mércia Irabel Cardoso Batista —
.................
UFBA
31. Moacir Caboclo dos Santos
------------------
UFC
32. Myrta T. de Lima e Silva
......................
PUC . CAMP
33. Neli Rodrigues Davidovich
------- .......... ---
UFF
34. Neuza T. de Rezende Cavalcanti
......... ----
FEBRAN
35. Nize de Paula Barbosa ...
......................
INAN
36. Nevolanda Alves Modesto
.......................
FSCSC
37. Nonete Barbosa Guerra
--------- ....
.......
UFPE
38. Odette Vianna M. Pimentel
...................
UERJ
39. Olga Maria Silvério Amâncio
..................
PUC . CAMP
40. Paulo Rogério Gonçalves
---------------------
SESu . MEC
41. Pedro Roberto Veneziano
.....................
USP . RIB.P.
42. Ricardo Gonçalves
..........................
UFOUP
43. Rosa Nilda Mazzilli
.........................
USP
44. Ruth Benda Lemos
................ ----- ......
CFN
45. Reni t a Botelho
..........................
—. MS
46. Rye K. D'Arrivi11age .
..........................
FSCB
47. Sandra Chaves dos Santos ..
............. ----
UFMT
48. Sila Mary Rodrigues Ferreira
..........
.
.......
.. UFPR
49. Vânia M.C.P. do Lago
...........
.
............
SESu . MEC
50. Vera Lúcia do Amaral Bastos da Silva
..........
UFPB
51. Walter Silva Jorge João
......................
UFPA
52. Vilma Turano
............................ ---
USU
53. Zeilma da Cunha
...........................
UFRJ
54. Zélia M. Cavalcanti de Oliveira
...........
.. UFPE
55. Zuleica Portella
...................... ---
CNPq
CONFERENCISTAS
01 . Dr. Jose Ramos
Secretaria da Educação Superior . MEC
02.
Dr. Mozart de Abreu e Lima
Secretaria Geral do M i n istério da Saúde
03.
Dr. Bertholdo K. G. de Arruda
Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição
175
04. Dr. Eleutério Rodríguez Neto
Ministerio da Previdencia e Assistência Social
IV . PARTICIPANTES DOS ENCONTROS R E G I O N A I S
1. Região Sudeste I (Rio de Janeiro e Minas Gerais)
SEDE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PERÍODO: 10 a
12 de maio de 1982.
REGIAO SUDESTE I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
1. Dirceu do Nascimento
2. Fátima Aparecida Ferreira Leite
3. Ricardo Gonçalves Coelho
4. Sílvia Nascimento
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
1. Albertina Correa Zacour
2. Antonina Sanf"Anna
3. leda Lobo da Silveira
4. Gilberto Paixão Rosado
5. Ivan Mourthé de Oliveira
6. Marco Aurélio Freitas
7. Lina Enriqueta de Lima Rosado
8. Lúcia Maria Maffia
9. Maria do Carmo Rezende Fontes
10. Maria Nazareth de Oliveira Martinho
11. Maria de Lourdes Ferreira Garcia
12. Maria das Dores Ferreira
13. Marilene Pinheiro Euclydes
14. Nilza M a r i a Fontes
15. Roberto Gonçalves Junqueira
16. R a q u e l Cordeiro de Azevedo
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO
1. Dulce Borges Coccavo
2. Maria Cristina de Barros Cidreira
3. Odete Vianna Marques Pimentel (representante regional)
UNIVERSIDADE FEDERAL F L U MINENSE
1. Emilia de Jesus Ferreiro
2. Neuza Therezinha de Rezende Cavalcante
3. Stela Maria Pereira de Gregorio
UN IV ER S I D A D E FEDERAL DO RIO DE JANEIRO
1. Elisa Ines Teixeira
2. Maria Lúcia Magalhães Bosi
3. Nelzir Trindade Reis
4. Ruth Benda Lemos
UNIVERSIDADE DO RIO DE JA NEIRO . UNIRIO
1. Elvira Leonardo Rodrigues
2. Enilda Lins da Cruz Gou v e i a
3. Lucia Marques Alves V i an n a
UNIVERSIDADE SANTA URSULA
01.
Maria Auxiliadora Santa Cruz Coelho
02.
Therezinha Coelho de Souza
03 .
WiIma Tu r an o
4. Doraci Otero Cortes S a lv i o
5. Isa Giménez de Jesus
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE NUTRICIONISTAS
01. Neli Rodrigues Davidovlch
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
01. Nize de Paula Barbosa
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Secretaria da Educação Superior
01. Lúcia Ypiranga de Souza-Dantas e Rodriguez
SEDE: PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
PERIODO: 19 a 21 de maio de 1982
REGIAO SUDESTE II (Estado de São Paulo)
FACULDADE DE SAÙDE PÚBLICA . USP
1. Ana Maria Dianeri Gambardella
2. Maria de Fátima Nunes Marucci
3. Rosa Nilda Mazzilli
FACULDADE DE CI ENCIAS DA SAÚDE SAO CAMILO
31.
Maria Xavier Bon
32. Dalva Maria Oliani
33. Denise Giacomo da Motta
34. Maecyra Bernardes de Melo
35. Maria Angélica Coquenala
36. Nevolanda Alves Modesto (representante regional)
37. Regina Glória Ramos Dizanti
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES
01.
Cláudia Carvalheira Farhud
02.
Mayumi Ayamada
03.
Moacir Caboclo dos Santos
04.
Mônica G. N. Spinelli
PONTIFÌCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS
Dl.
Dayse B. Wolkoff
2. Eliane M. Mattar (aluna)
3. Flávia Helena de Carvalho Pischi (aluna)
4. Myrta Teresinha de Lima e Silva
5. Marisa Meira Russeff
6. Olga Maria Silvério Amâncio
7. Sonia M. F. Silva
FACULDADE DE ENFERMAGEM DO SAGRADO CORAÇÃO . BAURU
01 . Rye K. de Arrivillaga
UNIVERSIDADE METODISTA DE PIRACICABA . UNIMEP
01. Marta C e c i l i a Soli Alves
HOSPITAL CELSO PIERRO . PUC II
01. Akiko Toma
INSTITUTO DA CRIANÇA . SÃO PAULO 01.
lida Nogueira de Lima
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE NUTRICIONISTAS
01. Maria Helena Villar
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
01. Nize de Paula Barbosa
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
01. Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez
SEDE: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NOR T E
PERIODO: 26 a 28 de maio de 1982
REGIAO NORDESTE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
1. Francisca Elima Cavalcante Luz
2. Maria Mercês de Araújo Luz
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARA
01. M a t h i lde Rebelo Fortes N o g u e i r a
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
0l. Izolda Leite Fonseca
02. Lívia Rodrigues Câmara de Carvalho
03.
M a r i a Inês Magnata
04.
M a r i a do Socorro Silva Lima
05.
Maria Odete Dantas de Araújo
06.
Neide Maria Ferreira da Rocha
07.
Rosineide Barbosa da Silva
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
01. Cleide Macedo de Lima
2. Ivaldo NTd1o Sitonio Trigueiro
3. Jose Artur Rodrigues da Costa
4. Lenice Magno de Car v a lho Rodrigues da Costa
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO
1. Clara Lúcia Calaffo de Freitas
2. Elenice Costa
3. Fernando José da Costa Aguiar
4. Maria Anunciada F. Lucena (representante regional)
5. Sylvia de Azevedo Mello Romani
6. Tania Lucia Montenegro Stanford
7. Zélia Milet C. de Oliveira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS
01 . José de Souza Leão
02. Maria de Fátima de Souza Leão
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
1. Ana Marlucia Oliveira Assis
2. Mercia Irabel Cardoso Batista
3. Rosane Dantas
SECRETARIA DA SAÚDE P Ú B L I CA
DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
1. Eveline Maria Paes Barreto Pereira de Mecedo
2. Tânia Ma ri a Borges de Mulato
INSTITUTO NACIONAL DE .ALIMENTAÇÃO E NU TRI ÇÃO
01. N1ze de Paula Barbosa
FEDERAÇÃO B R A S I L E I R A DE ASSOCIAÇÕES DE N U T R I C I O N I S T A S
01. Carmen L úcia de Araújo Calado MINISTERIO DA
EDUCAÇÃO E CULTURA . SESu 01. L ú c i a Y p i r a n g a de Souza
Dantas e Rodriguez REPRESENTANTE ESTUDANTIL 01. Lídice
Xavier de Oliveira
SEDE: INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO . INAN
PERÌODO: 01 a 03 de junho de 1982
REGIAO CENTRO.OESTE E PARA
UNIVERSIDADE DE BRASILIA
1. Eduardo F. 0. Queiroz
2. Ednilda Bispo Dristig
3. Eliane Said
4. Maria Arionete da Silva Liborio
5. Nancy de Pilla
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS
1. Dulce Terezinha Oliveira da Cunha
2. Iara Barreto
3. Maria Altina Moreira
4. Maria de Fátima G11
5. Maria Claret Costa Monteiro
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO
01 .
Ione Rosas Teixeira
2. Raul Von der Heyde
3. Regina Baptista dos Reis
4. Sandra M a r ia Chaves dos Santos (representante regional)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
01
. Walter da Silva João Jorge
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
1. João Batista da Lima Filho
2. Nize de Paula Barbosa
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE NUTRICIONISTAS
01
.
Gabriela Coelho Saraiva
02. Neuza Therezinha de Rezende Cavalcante
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
01. Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez
SEDE: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
PERÌODO: 07 a 09 de junho de 1982
REGIAO SUL
INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO E CULTURA
01 .
Gilda Masoni
2. Maria de Lourdes B. Hir s c h land
3. Mi ri a Wolffenbrittel
4. Rosa Maria Soeiro de Souza
FIDENE . IJUÍ
01. Luisa Helena Hecktheuer
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS
1. Ana Lúcia Matoso
2. Cileide Cunha Moulin
3. Cora Luiza Pavim de Araújo
4. Denisi Petrucci Gigante
5. E l a i n e Mary Moura de Souza
6. José Carvalhal
7. Marly Costa dos Santos
8. Maria Aparecida dos Santos Tejada
9. Raimundo Filomena Ribeiro Brandin
10. Sandra Santoro Rodrigues da Silva
11. Zilma de Holanda Cavalcanti Millan
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANA
01.
Sila Mary R . Ferreira
U N I V E R S I D A D E F E DE R A L DE SANTA CATARINA
01 . Arlete Corso
2. Carla Maria Vieira
3. Celarina dos Santos Ribeiro de Oliveira
4. Cornelia Hoffmann
5. Getúlio Dornelles Larratea (representante regional)
6. Laura Aguilar Valdez
7. Solange da Silva
U N I V E R S I D A D E DO VALE DO RIO DOS SINOS
01.
Delvina Savaris Gmidorsi
02.
Liana Bercht
3. Maria Beatriz Boccasius Mastalir
4. Nilza Petry
FEDERAÇÃO BRASILEIRA DE ASSOCIAÇÕES DE NUTRICIONISTAS 01.
Nelzir Trindade Reis
INSTITUTO NACIONAL DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
01. Nize de Paula Barbosa
MINISTERIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
01.cia Ypiranga de Souza Dantas e Rodríguez
RESPONSÁVEIS PELA CONSOLIDAÇÃO DOS RELATÓRIOS REGIONAIS
(Reunião de 19 a 23 de julho, Brasília, DF).
REGIAO NORDESTE
01. Profa. Maria Anunciada Ferraz de Lucena
UFPE
REGIAO SUDESTE I (Rio de Janeiro e Minas Gerais)
01. Profa. Odete Vianna Pimentel
UFRJ
REGIAO SUDESTE II (Estado de São P au l o)
01. Profa. Nevolanda Alves Modesto
(F.S. São C a m ilo)
REGIAO CENTRO.OESTE E PARA
01. Profa. Sandra M a r i a C haves dos Santos UFMT
REGIAO SUL
01. Prof. G e t ú l i o Dornelles Larratéa
UFSC
SECRETARIA TECNICA
FEBRAN
01. Profa. Neuza Therezinha de Rezende Cav a l can t e
SESu . MEC
01. Profa. Lúcia Ypiranga de Souza Dantas e Rodriguez
EXO II
Currículos dos Cursos de Graduação de Nutrição: distribuição da
carga horária segundo o CFE e CEPANDAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Secretaria da Educação Superior - SESu
DIAGNOSTICO NACIONAL DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição da carga horária dos
Currículos de Graduação em Nutrição
Brasília, novembro, 1981
REGIAO NORDESTE
SESu.MEC, Brasília. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Comparação do Currículo da Graduação com as Recomendações do
CFE e da CEPANDAL (*)
REGIÃO NORDESTE
(*) CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Resolução 36 /7 4) . COMISSÃO
DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
DA AMÉRICA LATINA (2.ª Reunião, 1973).
SESu.MEC. Brasília. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DD CURRICULO DE GRADUAÇÀO: Distribuição Porcentual
da Carga Horária Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
REGIAO NORDESTE
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária. Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ . UFPI
MATÉRIAS N» HORAS
%
CICLO BASICO 1.305 35.1
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÙDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
90
240
330
240
270
135
6,8
18,4
25,3
18.4
20,7
10.4
CICLO PROFISSIONAL 1.950 52,4
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
165
60
600
285
120
720
8.5
3.1
30.8
14,6
6.1
36.9
DIVERSOS 465 12.5
TOTAL 3.720
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga
Horia. Segundo o CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA . UECE
MATERIAS Nº HORAS
\
CICLO BASICO 1 .170 40.6
I. BIOLOGIA
II. CIENCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120
180
240
240
270
120
10.2
15,4
20,5
20.5
23.1
10.3
CICLO PROFISSIONAL 1 .605 55.7
VII.
BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
60
60
645
195
150
495
3,8
3.8
40.2
12.1
9.3
30.8
DIVERSOS 105 3.6
TOTAL 2.880
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO OE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária. Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE . UFRN
MATÉRIAS Nº HORAS
\
CICLO BASICO 1.155 35,8
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III.
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÜDE PUBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
75
150
210
195
165
360
6.5 13,0
18,2
16,9
14,3
31,1
CICLO PROFISSIONAL 1 .920 59.5
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII.
HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
120
45
525
210
120
900
6,3
2,3
27,3
10.9'
6.3
46.9
DIVERSOS 150 4.7
TOTAL 3.225
203
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IESs UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA . UFPB
MATÉRÍAS HORAS
%
CICLO BASICO 1.110 36.5
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PUBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120 180
240 165
180 225
10.8
16.2
21,6
14,9
16.2
20,3
CICLO PROFISSIONAL 1 .650 54.2
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
120 45
480
165 90
750
7,3 2.7
29.1
10.0
5.4
45,5
DIVERSOS 285 9.3
TOTAL 3.045
SESu.MEC. Brasília. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO . UFPE
MATERIAS Nº HORAS
%
CICL
O
BASICO 1.305 39.2
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
BIOLOGIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
PATOLOGIA
CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
105
330
300
135
225
210
8.0 25,3
23.0
10.3
17.2
16.2
CICLO PROFISSIONAL 1 .830 54,9
VII.
VIII.
IX.
X.
XI.
XII.
BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
HIGIENE DOS ALIMENTOS
C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO APLICADA
ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
PRATICA
405
45
615
75
180
510
22.1 2.5
33.6 4,1
9,6
27.9
DIVERSOS 195 5 .9
TOTAL 3.330
SESu.MEC. Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária.
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS . UFAL
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 .365 47.2
I. BIOLOGIA 795 58.2
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
.
.
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS 225 16.5
IV. PATOLOGI
A
V. CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLIC
A
135 9.9
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS 210 15.4
CICLO PROFISSIONAL 1 .290 44.5
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS 105 8.1
VIII. HIGIENE DCS ALIMENTOS 45 3.5
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO 540 41.9
X. NUTRI
Ç
ÃO APLICAD
A
180 13.9
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL. 120 9.3
XII. PRATICA 300 23.3
DIVERSOS 240 8.3
TOTAL 2.895
SESu.MEC. Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 .260 42.6
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
60
120
435
210
180
255
4.8 9.5
34.5 16
,7 14.3
20.2
CICLO PROFISSIONAL 1 .3 65 46.2
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
150 60
540
225
75
315
11 .0 4 .4
39.6
16.5 5.5
23,0
DIVERSOS 330 11 .2
TOTAL 2.955
SESu.MEC. Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS OE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
REGIAO NORDESTE
AREAS DE
ESTUDO
MINIMO REC.
CEPANDAL
UFPI
CURSOS
UECE UFRN
DE GRADUAÇÃO
UFPB UFPE
UFAL UFBA
BASICA 20 25.8
130%
29.2
145%
19.5
100%
27.1
135%
26.1
130%
37.3
185%
28.4
140%
SÓCIO-ECONÔMICA 8
3.6
50%
4.2
50%
9.3
112%
7.4
87%
6.3
75%
7.3
87%
6,6
87%
EDUCAÇÃO
2.0
40%
4.1
80%
SAÙDE PÛBLICA
5
25
1.6 40%
35.9
144%
2.1
40%
16.1
64%
3.7
80%
27.0
108%
2.0 40%
17.2
68%
2.2
40%
6.8
28%
12.0
48%
13.2
53%
NUTR. E ALIMENT. 38
20.6
SS%
44.8
118%
35.8
95%
37.0
97%
52.7
139%
33,1
87%
36.5
95%
MULTIDISSIPLINAR 4
12.5
312%
3.6
100%
4.7
125%
9.3
225%
5.9
150%
8.3
200%
11.2
275%
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2ª. Reunião. 1973).
SESu-MEC DIAGNÓSTICO DOS CURSOS DE
NUTRIÇÃO
GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual por AREAS E SETORRES Segundo
Recomendações CEPANDAL (2.ª Reunião. 1973).
REGIÃO NORDESTE
ESTUDO DO CURRICULO DE
SESu.MEC. Brasília. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS OE ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ . UFPI
AREAS DE ESTUDO
% REC0M.
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
BASICA 20
SOCIO.ECONÔMICA 0
EDUCAÇÃO 5
SAÜDE PÚBLICA 25
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 3 8
MULTIDISCIPLINAR 4
960
135
60
1.335
765
465
25.8
3,6
1.6
35.9
20.6
12.5
3.720
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETETICA DA AMÉRICA LATINA (2ª Reunião. 1973).
SESu.MEC. Brasilia. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo do Graduação por ÁREAS DE
ESTUDO. Secundo Rocomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CEARA . UEC
´´AREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 840 29.2
SÓCIO-ECONÔMICA 8 120 4.2
EDUCAÇÃO 5 60 2.1
SAÚDE PÚBLICA 25 465 16.1
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 38 1.290 44.6
MULTIDISCIPLINAR
4
105
2.680
3.6
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2º Reunião. 1973).
SESu.MEC. Brasilia. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE . UFRN
AREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(MINIMO]
Nº HORAS
BÁSICA 20 630 19.5
SÓCIO-ECONÔMICA B 300
.
EDUCAÇÃO 5 120 3.7
SAÜDE PÚBLICA 25 870 27.0
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 3B 1.155 35.6
MULTIDISCIPLINAR 4 150 4.7
3.225
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2. Reunião. 1973).
SESu.MIC. Brasília. 1901
DIAGNÓSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo du Graduação por
ÁREAS PE ESTUDO. Segundo Recomondações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA . UFPB
BREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 825 27.1
SÓCIO-ECONÔMICA 8 225 7.4
EDUCAÇÃO 5 60 2.0
SAÙDE PÚBLICA 25 525 17.2
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 38 1 .125 37.0
[MULTIDISCIPLINAR
A
285
9.3
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROCRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÈTICA DA AMÉRICA LATINA (2. Reunião. 1973).
SESu.MEC. Brasilia. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO . UFPE
ÁREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(Mínimo)
Nº HORAS
%
BÁSICA
20 870 26.1
SÓCIO.ECONOMICA
8 210 6.3
EDUCAÇÃO 5 75 2.2
SAÙDE PÚBLICA 25 22S 6.0
NUTR. E ALIMENTAÇÃO
38 1.755
52.7
MULTIDISCIPLINAR
4
195
5.9
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2ª Reunião, 1973).
SESu.MEC. Brasília. 19B1
DIAGNÓSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS . UFAL
UREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BASICA 20 1.080 37,3
SÓCIO-ECONÔMICA 8 210 7.3
EDUCAÇÃO 5 60 2.0
SAÙDE PÚBLICA 25 345 12.0
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 38 960 33.1
MULTIDISCIPLINAR 4
240
2 895
8.3
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2. Reunião. 1973).
SESu.MEC. Brasília. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo da Graduação por
AREAS DE ESTUDO. Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA . UFBA
AREAS DE ESTUDO
% RECOM.
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 840 28.4
SÓCIO-ECONÔMICA 8 195 8.6
EDUCAÇÃO 5 120
..,
SAÙDE PÚBLICA 25 390 13.2
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 38 1.080 36.5
MULTIDISCIPLINAR 4 330 11.2
2.955
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2ª Reunião. 1973).
REGIAO SUDESTE . I
SESu.MEC. Brasilia. 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Comparação do Curriculo da Graduação com as Recomendações do
CFE • da CEPANDAL (*)
REGIAO SUDESTE . I
CURSOS
HORAS 00
CURRICULO
% DE ADEQUAÇÃO
CURRICULO CFE CURR. CEPANDAL
2.88O 4.080 3.200
UFRJ 3.720 129.2 91,8 116.2
UNIRIO 3.570 123.9 87.3 111.6
UFF
3.690 128.1 70.6 115.3
UERJ 3.300
114.6 81.6 103.1
USU
4.860
168.7 119.1 151.9
UFV 3.330 115.6 81.6 104.1
UFOP 3.705 128.6 70.6 115.8
(*) CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Resolução 36/74) . COMISSÃO
DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉ-
TICA DA AMERICA LATINA (Reunião. 19733.
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO OE GRADUAÇÀO: Distribuição Porcentual
da Carga Horária Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
REGIAO SUDESTE , I
MATÉRÍAS UFRJ UNIRIO UFF UERJ USU UFV
UFOP
BÁSICAS 34,7 28,1 32,1 30,9 33,3 37,0
40,1
I, BIOLOGIA
II, C, MORFOLÓGICAS
III, C, FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, C, DA S, PÚBLICA
VI, C, SOC, E ECONOMIA
3,5
11,6
30,2
11,6
24,4
18,7
7,5
17,9
20,9
19,4
20,9
13,4
2,5
13,9
30,4
16,4
11,4
25,4
17,6
11,8
17,6
20,7
14,7
17,6
13,0
16,0
31,0
11,0
16,0
13,0
13,4
15,8
23,2
9,8
17,0
20,8
5,0
10,0
36,3
13,3
19,2
16,2
PROFISSIONAIS 61,6 61,7 54,1 64,1 48,8 50,0 45,3
VU, BROMATOLOGIA E T,A,
VIII, HIGIENE DOS AL,
IX, C, NUT, E ALIMENT,
X, NUTRIÇÃO APLIC,
XI, ADM, SERV, ALIM,
XII, PRATICA
6,5
2,6
34,6
11,8
5,2
39,3
9,5
2,7
29,2
10,9
4,2
43,5
10,5
2,2
37,6
17,3
12,0
20,4
11,3
2,8
27,7
11,3
4,3
42,6
25,3
1,9
21,0
7,6
7,6
36,6
20,7
3,6
32,4
14,4
3,6
25,3
11,6
5,7
33,9
13,3
7,2
28,6
DIVERSOS
CARTA HORARIA
3,7
3,720
10,2
3,570
13,8
3,690
5,0
3,300
17,9
4,86C
13,0
3,330
14,6
3,705
SESu.MEC, Brasilia. 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO . UFRJ
MATÉRIAS Nº HORAS
\
CICLO BASICO 1 .290 34.7
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
45
150
390
150
315
240
3.5 11
.6 30.2
11 .6
24.4
18.7
CICLO PROFISSIONAL 2.295 61.6
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO OE SERV. AL.
XII. PRATICA
150
60
795
270
120
900
6.5
2,6
34.6
11.8
5.2
39.3
DIVERSOS
TOTAL
135
3.720
3.7
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS-CURSOS
DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO , UNIRIO
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,005 28,1
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III,
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
75
180
210
195
210
135
7,5 17,9
20,9
19,4
20,9
13,4
CICLO PROFISSIONAL 2,20S 61,7
VII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII,
HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
210
60
645
240
90
960
9,5 2,7
29,2
10,9
4,2
43,5
DIVERSOS
TOTAL
360
3,570
10,2
SESu-MEC. Brasilia, 1961 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuão da Carga Horaria.
Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
[ES! UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE , UFF
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,185 32,1
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III,
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
30
165
360
195
135
300
2,5 13,9
30,4
16,4
11,4
25,4
CICLO PROFISSIONAL 1 ,995 54,1
VII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
[XX, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL, XII,
PRATICA
210
45
750
345
240
405
10,5 2,2
37,6
17,3
12,0
20,4
DIVERSOS
TOTAL
510
3,690
13,8
SESu-MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO DE JANEIRO , UERJ
MATÉRIAS Nº HORAS
CICLO BASICO 1 ,020 30,9
I, II,
III,
IV,
V, VI,
BIOLOGIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
CIENCIAS FISIOLÓGICAS
PATOLOGIA
CIÊNCIAS DA SAÙDE PÚBLICA
CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
180
120
180
210
150
180
17,6
11,8
17,6
20,7
14,7
17,6
CICLO PROFISSIONAL 2,115 64,1
VII,
VIII,
IX,
X,
XI,
XII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
HIGIENE DOS ALIMENTOS
C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO APLICADA
ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
PRATICA
240
60
585
240
90
900
11,3 2,8
27,7
11,3 4,3
42,6
DIVERSOS
TOTAL
165
3,300
5,0
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA , USU
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1,620 33,3
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
210
255
510
180
255
210
13,0
16,0
31,0
11,0
16,0
13,0
CICLO PROFISSIONAL 2,370 48,8
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
600
45
495
180
180
870
25,3 1,9
21,0 7,6
7,6
36,6
DIVERSOS
TOTAL
870
4,860
17,9
SESu,MEC, E •attilla, 1981 DIAGNOSTICO ODS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
OE GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA , UFV
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,230 37,0
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
165
195
285
120
210
255
13,4
15,8
23,2 9,8
17,0
20,8
CICLO PROFISSIONAL 1 ,665 50,0
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
345
60
540
240
60
4 20
20,7 3,6
32,4
14,4 3,6
25,3
DIVERSOS
TOTAL
435
3,330
13,0
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO , UFOP
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BÁSICO 1 .485 40.1
I. BIOLOGIA
II. CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III. CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV. PATOLOGIA
V. CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI. CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
75
150
540
195
285
240
5.0
10.0
38.3
13.3
19.2
16.2
CICLO PROFISSIONAL 1 .680 45.3
VII. BROMATOLOGIA E TEC. ALIMENTOS
VIII. HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX. C. DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X. NUTRIÇÃO APLICADA
XI. ADMINISTRAÇÃO DE SERV. AL.
XII. PRATICA
195
90
570
225
120
480
11.6 5.4
33.9
13.3 7.2
28,6
DIVERSOS
TOTAL
540
3.705
14.6
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (*)
REGIAO SUDESTE ,
I
(*) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO , ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual por ÁREAS E SETORRES Segundo
Recomendações CEPANDAL (2º Reunião, 1973),
REGIAO SUDESTE ,
I
SESu,MEC, Brasí1ia, 1961
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUD,O, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO , UFRJ
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA
20 885
23,8
SOCIO,ECONÔMICA
e
1SS 5,2
EDUCAÇÃO
5 135 3,6
SAÚDE PÚBLICA
25 915
24,6
NUTR, E ALIMENTAÇÃO
38
1,455 39,1
MULTIDISCIPLINAR
4 135 3,7
3,720
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÉMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
ÁREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE DO RIO DE JANEIRO , UNIRIO
(*) COMISSÃO OE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESU,MF,C, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Secundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE , UFF
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 810
21,9
SOCIO,ECONÔMICA 8 180 4,9
EDUCAÇÃO 5 210 5,8
SAÜDE PÚBLICA 25 585
15,8
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,395
37,8
MULTIDISCIPLINAR 4 510
13,8
3,690
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo do Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Rocomendações CEPANDAL (*)
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO , UERJ
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 690 20,9
SÓCIO-ECONÓMICA 8 180 5,4
EDUCAÇÃO 5 75 2,3
SAÙDE PÚBLICA 25 600 18,2
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,590 48,2
MULTIDISCIPLINAR 4
1B5
3,300
5,0
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (Reunião, 1973),
SESU,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Sogund,o Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA , USU
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 1,215 25,0
SOCIO,ECONÔMICA
e
180 3,7
EDUCAÇÃO 5 105
,
SAÜDE PÚBLICA 25 420 8,6
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 2,070 42,6
MULTIDISCIPLINAR 4 870 17,9
4,860
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETETICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
ARI AS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA , UFV
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIET E T ICA DA AMÉRICA LATIN A (2, Reunião, 1973),
SESu,MLC, Brasília, 1961
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DC NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo do Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO , UFOP
AREAS DE ESTUDO
%
RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
N
9
HORAS
%
BÁSICA 20 1,110 29,8
SÓCIO-ECONÔMICA
e
195 5,3
EDUCAÇÃO 5 120 3,2
SAÚDE PÚBLICA 25 555 15,0
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,1B5 32,0
MULTIDISCIPLINAR 4
540
14,6
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973J,
REGIAO SUDESTE , II
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Comparação do Curriculo de Graduação com as Recomendações do
CFE e da CEPANDAL (%)
REGIAO SUDESTE , II
Í
USP 4,020 139,6
98,5 1
2
5
SAO CAMILO 3,420 118,7 83,8 1
0
MOGI DAS CRUZES 4,590 159,4 112,5 1
4
CAMPINAS 3,480 120,8 85,3 1
0
BAURU 2,715 94,3 66,5
8
4
UNIMEP (1)
(%) CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Resolução 36/74) , COMISSÃO DE ESTUDOS
SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA DA AMÉRICA
LATINA (2ª, Reunião, 1973),
(1) NÃO RESPONDEU O QUESTIONÁRIO,
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO OE GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual
da Carga Horária Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
REGIÃO SUDESTE , II
MATÉRIAS USP S, CAMILO MOGI
PUCC
BAURU
BÁSICAS 25,4 31,6 32,6 31,0 35,4
I, BIOLOGIA
II, C, MORFOLÓGICAS
III, C, FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, C, DA S, PÚBLICA
VI, C, SOC, E ECONOMIA
11,8
5,9
32,3
8,8
17,7
23,5
11,1
5,6
20,8
16,7
19,4
26,4
12,0
8,0
16,0
24,0
20,0
20,0
11,2
19,4
19,4
19,4
11,2
19,4
12,5
12,5
12,5
12,5
23,4
26,6
PROFISSIONAIS 69,0 64,5 68,8 59,6 43,6
VII, BROMATOLOGIA E T,A,
VIII, HIGIENE DOS AL,
IX, C, NUT, E ALIMENT,
X, NUTRIÇÃO APLIC,
XI, ADM, SERV, ALIM,
XII,
PRATICA
12,4
1,6
22,2
8,1 5,9
49,8
11,6
2,0
25,2
11,6
10,2
39,4
8,3
2,1
35,4
10,4
4,2
39,6
7,4
2,9
32,4
14,7
4,4
38,2
17,7
5,1
51,9
15,2
10,1
DIVERSOS
CARTA HORARIA
5,6
4,020
3,9
3,420
4,6
4,590
10,4
3,480
21,0
2,715
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE DE SAO PAULO , USP
MATÉRIAS Nº HORAS
CICLO BASICO 1 ,020 25,4
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120
60
330
90
180
240
11,8 5,9
32,3 8,8
17,7
23,5
CICLO PROFISSIONAL 2,775 69,0
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
345
45 615
225 165
1 ,380
12,4 1,6
22,2 8,1
5,9
49,8
DIVERSOS
TOTAL
225
4,020
5,6
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÜDE , SAO CAMILO
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,080 31 ,6
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120
60
225
180
210
285
11,1 5,6
20,8
16,7
19,4
26,4
CICLO PROFISSIONAL 2,205 64,5
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
225
45
555
255
225
870
11,6
2,0
25,2
11,6
10,2
39,4
DIVERSOS
TOTAL
135
3,420
3,9
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES , UMC
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,500 32,6
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III,
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
180
120
240
360
300
300
12,0
8,0
16,0
24,0
20,0
20,0
CICLO PROFISSIONAL 2,880 62,8
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
240 60
1 ,020
300 120
1 ,140
8,3
2,1
35,4
10,4
4,2
39,6
DIVERSOS
TOTAL
210
4,590
4,6
SESu,MEC, Brasília, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga
Horária, Segundo o CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO
IES: PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS , PUCC
MATERÍAS
Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,080 31 ,0
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÙDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS
120
210
210
210
120
210
11,2
19,4
19,4
19,4
11,2
19,4
CICLO PROFISSIONAL 2,040 7,4
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO OE SERV, AL,
XII,
PRATICA
150
60
660
300
90
780
7,4
2,9
32,4
14,7
4,4
38,2
DIVERSOS
TOTAL
360
3,4 80
10,4
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: FACULDADE DO SAGRADO CORAÇÃO , BAURU
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 960 35,4
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III,
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120
120
120
120
225
255
12,5
12,5
12,5
12,5
23,4
26,6
CICLO PROFISSIONAL 1 , 1B5 43,6
VII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII,
HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
210
60
615
180
120
17,7 5,1
51,9
15,2
10,1
DIVERSOS
TOTAL
570
2,715
21,0
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segunda Recomendações CEPANDAL (%)
REGIAO SUDESTE , II
ÁREAS DE
ESTUDO
MÍNIMO REC,
CEPANDAL %
USP
S,CAMILO MOGI CAMPINAS BAURU
(1)
UNIMEP
BASICA
20
,,,
SOCIO,ECONÔMICA
a
15
75%
5
62%
18
90%
7
88%
19
95 %
5
62%
22
110%
5
62%
18
90%
B
100%
EDUCAÇÃO
5
8
160%
4
80%
4
80%
4
80%
1
20%
SAÜDE PÚBLICA
25
25
100%
24
96%
25
100%
20
80%
19
76%
NUTR, E ALIMENT,
38
41
108%
43
113%
42
110%
39
103%
33
87%
MULTIDISSIPLINAR
4
6
150%
4
100%
5
125%
10
250",
21
525%
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2ª, Reunião, 1973),
CD Não respondeu o questionario,
SESu,MEC
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO , ESTUDO 00 CURRICULO OE
GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual por AREAS E SETORRES Segundo
Recomendações CEPANDAL ( 2 , Reunião, 1973),
REGIAO SUDESTE , II
BASICA
(25%) I, QUIMICA (60%)
II, BIOLOGIA (15%) III,
MATEMATICA
C, SÓCIO,ECONÓMICAS
(75%) IV, C, CONDUTA (25%)
V, ECONOMIA
EDUCAÇÃO
(50%) VI, PEDAGOGIA (50%)
VII, EDUCAÇÃO
SAÜDE PÚBLICA
(30%) VIII, SAÚDE PÚBLICA
(20%) IX, NUT, APLICADA
(50%) X, PRAT, EM N, AP,
NUTRIÇÃO E ALIMENT,
(15%) XI, ALIMENTOS (10%)
XII, NUTRIÇÃO (15%) XIII,
DIETÉTICA (17%) XIV,
DIETOTERAPIA (10%) XV,
AL, COLETIVA (33%) XVI,
PR, ALIM, INST, (04%)
MULTIDISCIPLINAR
TOTAL
100 93 100
86 75 75
14 25 25
33
100 100 67
31 33 53 10
20 16 59 47
31
21 20 12
5 4 6
15 11 16
36 33 41
10 15 6
13 17 19
6 '4 5
100 100
67 60 33
20
60 ___
40 100
39 66 26
34
35 —
15 37
9 14 13
10
36 25
7 14
20 ___
10 21
:
,,,
:
(%) Não respondeu o questionário,
SESu,MEC, Brasília, 1901
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
ARCAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
FACULDADE DE SAÚDE PÚBLICA/UNIVERSIDADE DE SAO PAULO (USP)
ÁREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 600 14,9
SÓCIO-ECONÔMICA 8 210 5,2
EDUCAÇÃO 5 300 7,5
SAÚDE PÚBLICA 25 1,020 25,4
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,665 41,4
MULTIDISCIPLINAR 4 225 5,6
4,020
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1901
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DC NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE , SAO CAMILO
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
[MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 630 18,4
SÓCIO-ECONÔMICA 8 240 7,0
EDUCAÇÃO 5 135 3,9
SAÜDE PÚBLICA 25 825 24,3
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,455 42,5
MULTIDISCIPLINAR 4 135 3,9
3,420 100,0
(%) COMISSÃO OE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu-MEC, Brasilia, 1901
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS OE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
FACULDADE DE CIÊNCIAS DA SAÚDE , MOGI OAS CRUZES
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 900 19,6
SOCIO,ECONOMICA 8 240 5,3
EDUCAÇÃO 5 160 3,9
SAÙDE PÚBLICA 25 1,140 24,6
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,920 41,8
MULTIDISCIPLINAR 4 210 4,6
4,590
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS CM NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESU-MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DC NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE CAMPINAS , PUCC
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 750 21,5
SÓCIO-ECONÔMICA 8 180 5,2
EDUCAÇÃO 5 150 4,3
SAÙDE PÚBLICA 25 690 19,8
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,350 38,8
MULTIDISCIPLINAR 4 360 10,4
3,480
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1961
DIAGNÓSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
FACULDADES DO SAGRADO CORAÇÃO , BAURU
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 480
17,7
SÓCIO-ECONÔMICA 8 225 8,3
EDUCAÇÃO 5 30 1,1
SAÜDE PÚBLICA 25 525 19,3
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 885 32,6
MULTIDISCIPLINAR 4 570 21,0
2,715
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETETICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
REGIÃO CENTRO-OESTE E PARÁ
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Comparação do Currículo de Graduação com as Recomendações do
CFE e da CEPANDAL (%)
REGIAO CENTRO-OESTE e PARÁ
(%) CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Resolução 36 /74) , COMISSÃO
DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E DIETE-
TICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973J,
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÀO: Distribuição Porcentual
da Carga Horária Segundo o CONSELHO FEDERAL OE EDUCAÇÃO
REGIAO CENTRO,OESTE PARA
MATÉRIAS UFMT
UFGO
UnB
UFPA
BÁSICAS 34,6 41,2 52,8 45,6
I, BIOLOGIA B,B
II, C, MORFOLÓGICAS 15,4
III,
C, FISIOLÓGICAS 24,2
IV, PATOLOGIA 12,0
V, C, DA S, PÚBLICA 15,4
VI, C, SOC, E ECONOMIA 24,2
4,4
17,8
22,2
16,7
14,4
24,4
3,8
12,4
27,6
23,8
13,4
19,0
6,8
1B,2
13,6
1B,2
21,6
21,6
PROFISSIONAIS 50,0 55,0 38,1 47,1
VII, BROMATOLOGIA E T,A, 7,6
VIII, HIGIENE DOS AL, 2,3
IX, C, NUT, E ALIMENT, 39,7
X, NUTRIÇÃO APLIC, 16,8
XI, ADM, SERV, ALIM, 6,1
XII, PRATICA 27,5
8,3
3,3
43,3
B,7
8,3
30,0
10,6
5,3
34,2
18,4
2,6
28,9
9,9 2,2
33,0
8,8 4,4
41,7
DIVERSOS 15,4
CARTA HORARIA TOTAL 3,930
3,8
3,270
9,1
2,985
7,3
2,895
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO OE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga
Horia, Segundo o CONSELHO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO , UFMT
MATERIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,365 34,6
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III,
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
120
210
330
165
210
330
8,8 15,4
24,2
12,0
15,4
24,2
CICLO PROFISSIONAL 1 ,965 50,0
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII,
HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
150
45
780
330
120
540
7 ,6
2,3
39,7
16,8
6,1
27,5
DIVERSOS
T
O
TAL
600 3
930
15,4
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
OE GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horaria,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS , UFGO
MATÉRÍAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,350 41,2
I,
II,
III,
IV,
V,
VI,
BIOLOGIA
CIENCIAS MORFOLÓGICAS
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
PATOLOGIA
CIENCIAS DA SAÙDE PÚBLICA
CIENCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS
60
240
300
225
195
330
4,4 17,8
22,2
16,7
14,4
24,4
CICLO PROFISSIONAL 1 ,800 55,0
VII,
VIII,
IX,
X,
XI,
XII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
HIGIENE DOS ALIMENTOS
C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO APLICADA
ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
PRATICA
150
60
780
120
150
540
8,3
3,3
43,3
6 ,7
8,3
30,0
DIVERSOS
TOTAL
120
3,270
3,8
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS CURSOS
OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÀO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE DE BRASILIA , UnB
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,575 52,8
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAS E ECONÔMICAS
60
195
435
375
210
300
3,8 12,4
27,6
23,8
13,4
19,0
CICLO PROFISSIONAL 1,140 38,1
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
120
60
390
210
30
300
10,6 5,3
34,2
18,4 2,6
28,9
DIVERSOS
TOTAL
270
2,98S
9,1
SESu-MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS OE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO
DE GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA , UFPA
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,320 45,6
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
90
240
160
240
285
285
6,8 18,2
13,6
18,2 21
,6 21,6
CICLO PROFISSIONAL 1 ,365 47,1
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
135
30
450
120
60
570
9,9 2,2
33,0 8,8
4,4
41,7
DIVERSOS
TOTAL
210
2,895
7,3
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
REGIAO CENTRO,OESTE e PARA
(%) COMISSÃO OE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS OE NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2.ª Reunião, 1973),
SESu,MEC
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO - ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual por AREAS E SETORRES Segundo
Recomendações CEPANDAL (2, Reunião, 1973),
REGIAO CENTRO,OESTE e PARA
SESu,MCC, Brasil,la, 1961
DIAGNOSTICO nos CHUSOS DL NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, segundo Rocomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL, DE MATO GROSSO , UFMT
ÁREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MlNÍMO)
Nº HORAS
',,
BÁSICA 20 885 22,5
SÓCIO-ECONÓMICA a 210 5,3
EDUCAÇÂO 5 300 7,6
SAÙDE PÚBLICA 25 555 14,1
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,380 35,1
MULTIDISCIPLINAR
4
600
3,900
15,4
,
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE, PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2ª Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS , UFGO
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BASICA 20 625 25,2
SOCIO,ECONÔMICA
a
270 8,2
EDUCAÇÃO 5 90 2,7
SAÚDE PÚBLICA 25 645 19,7
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,320 40,4
MULTIDISCIPLINAR 4 120 3,8
3,270 ;
[*} COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE DE BRASILIA , UnB
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS %
BASICA 20 1,155 38,7
SÓCIO-ECONÔMICA B 240 8,0
EDUCAÇÃO 5 120 4,0
SAÜDE PÚBLICA 25 420 14,1
NUTR. E ALIMENTAÇÃO 38 7B0 26,1
MULTIDISCIPLINAR 4 270 9,1
2,985
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETéTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasília, 1901
DIAGNÓSTICO DOS CURSOS DC NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARA , UFPA
ARCAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
N
9
HORAS
\
BÁSICA
20 810 28,0
SÓCIO-ECONÔMICA 8 285 9,8
EDUCAÇÃO 5 30 1,0
SAÜDE PÚBLICA 25 675 23,3
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 885 30,6
MULTIDISCIPLINAR 4 210 7,3
2,895
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETETICA DA AMERICA LATINA (2, Reunião, 1973),
REGIÃO SUL
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Comparação do Currículo de Graduação com as Recomendações do
CFE e da CEPANDAL (%)
REGIAO SUL
(%) CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Resolução 36/74) , COMISSÃO OE
ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
(1) NAO INFORMARAM SOBRE O CURRÍCULO,
SESu,MEC, Brasília, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
ESTUDO DO CURRICULO DE GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual
da Carga Horária Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
REGIAO SUL
MATÉRIAS UNISINOS IMEC UFPEL IJUI
BÁSICAS 34,3 35,0 31,3 34,2
I, BIOLOGIA
II, C, MORFOLÓGICAS
III, C, FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, C, DA S, PÚBLICA
VI, C, SOC, E ECONOMIA
5,9 5,7 7,2 8,1
11,8 14,3 10,1 8,1
35,3 25,7 29,0 27,0
11,8 14,3 14,5 16,2
17,6 2,0 18,6 19,0
17,6 2,0 20,4 21,6
PROFISSIONAIS 54,6 58,0 53,2 55,5
VII, BROMATOLOGIA E T,A,
VIII, HIGIENE DOS AL,
IX, C, NUT, E ALIMENT,
X, NUTRIÇÃO APLIC,
XI, ADM, SERV, ALIM,
XII, PRATICA
7,4 6,9 6,8 8,3 3,7
3,4 4,3 3,3
48,2 32,8 30,8 36,6
7,4 20,7 15,4 16,7
3,7 10,3 8,5 5,0
29,6 25,9 34,2 30,0
DIVERSOS
CARTA HORARIA
11,1 7,0 15,5 10,3
2,970 3,000 3,300 3,240
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRÍCULO DE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE VALE DO RIO DOS SINOS , UNISINOS
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,020 34,3
I,
II,
III,
IV,
V,
VI,
BIOLOGIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
PATOLOGIA
CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÓMICAS
60
120
360
120
180
180
5,9 11,8
35,3
11,8
17,6
17,6
CICLO PROFISSIONAL 1 ,620 54,6
VII,
VIII,
IX,
X,
XI,
XII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
HIGIENE DOS ALIMENTOS
C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO APLICADA
ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
PRATICA
120
60
780
120
60
4B0
7,4 3,7
48,2 7,4
3,7
29,6
DIVERSOS
TOTAL
330
2,970
11,1
SESu,MEC, Brasília, 1961 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo o
CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO E CULTURA , IMEC
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,050 35,0
I, BIOLOGIA
II, CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÚDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
60
150
270
150
210
210
5,7
14,3
25,7
14,3
2,0
2,0
CICLO PROFISSIONAL 1 ,740 58,0
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
120
60
570
360
180
450
6,9 3,4
32,8
20,7
10,3
25,9
DIVERSOS
TOTAL
210
3,000
7,0
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS HE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUÃO: Distribuição da Carga Horária, Segundo
o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS , UFPEL
MATÉRIAS Nº HORAS
%
CICLO BASICO 1 ,035 31 ,3
I,
II,
III,
IV,
V,
VI,
BIOLOGIA
CIÊNCIAS MORFOLÓGICAS
CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
PATOLOGIA
CIÊNCIAS DA SAÜDE PÚBLICA
CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
75
105
300
150
195
210
7,2 10,1
29,0
14,5
18,8
20,4
CICLO PROFISSIONAL 1 ,755 53,2
VII,
VIII,
IX,
X,
XI,
XII,
BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
HIGIENE DOS ALIMENTOS
C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
NUTRIÇÃO APLICADA
ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
PRATICA
120
75
540
270
150
600
6,8
4,3
30,8
15,4
8,5
34,2
DIVERSOS
T
O
TAL
510 3
,300
15,5
SESu,MEC, Brasilia, 1981 DIAGNOSTICO DOS
CURSOS DE NUTRIÇÃO ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição da Carga Horária,
Segundo o CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO
IES: FUNDAÇÃO DE INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DO NORDESDO DO
ESTADO , FIDENE , IJUÍ
MATÉRIAS Nº HORAS %
CICLO BASICO 1,110 34,2
I, BIOLOGIA
II, CIENCIAS MORFOLÓGICAS
III, CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS
IV, PATOLOGIA
V, CIÊNCIAS DA SAÍDE PÚBLICA
VI, CIÊNCIAS SOCIAIS E ECONÔMICAS
90 90
300
180
210
240
8,1 8,1
27,0 16
,2 19,0
21,6
CICLO PROFISSIONAL 1 ,800 55,5
VII, BROMATOLOGIA E TEC, ALIMENTOS
VIII, HIGIENE DOS ALIMENTOS
IX, C, DA NUTRIÇÃO E ALIMENTAÇÃO
X, NUTRIÇÃO APLICADA
XI, ADMINISTRAÇÃO DE SERV, AL,
XII, PRATICA
150 60
660
300
90
540
8,3
3,3
36,6
16,7
5,0
30,0
DIVERSOS
TOTAL
330
3,240
10,3
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Curriculo de Graduação por AREAS DE
ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
REGIAO SUL
C%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS DE NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
(1) Não informaram sobre o currículo,
SESu,MEC
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO , ESTUDO DO CURRICULO DE
GRADUAÇÃO: Distribuição Porcentual por AREAS E SETORRES Se-
gundo Recomendações CEPANDAL (2, Reunião, 1973),
REGIAO SUL
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS OE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE DO VALE DO RIO DOS SINOS , UNISINOS
AREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 660
22,2
SÓCIO,ECONOMICA 8 180 8,1
EDUCAÇÃO 5
, ,
SAÙDE PÚBLICA 25 480
16,2
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,320
44,4
MULTIDISCIPLINAR 4 330
11,1
2,970
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1901
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
INSTITUTO METODISTA DE EDUCAÇÃO E CULTURA , IMEC
ÁREAS DE ESTUDO ,
\ RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 630 21,0
SÓCIO,ECONÔMICA 8 180 6,0
EDUCAÇÃO
5 180 6,0
SAÙDE PÚBLICA 25 540 18,0
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,260 42,0
MULTIDISCIPLINAR 4 210 7,0
3,000
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO
E DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (2, Reunião, 1973),
SESu-MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DÛS CURSOS DE NUTRIÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS , UFPEL
ÁREAS DE ESTUDO
% RECOM,
CEPANDAL
(MINIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 630 19,1
SÓCIO,ECONÔMICA 8 180 5,4
EDUCAÇÃO 5 120 3,6
SAÜDE PÚBLICA 25 825
25,0
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,035
31,4
MULTIDISCIPLINAR 4 510
15,5
3,300
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO E
DIETETICA DA AMÉRICA LATINA (2.ª Reunião, 1973),
SESu,MEC, Brasilia, 1981
DIAGNOSTICO DOS CURSOS DE NUTR IÇÃO
Distribuição Porcentual do Currículo de Graduação por
AREAS DE ESTUDO, Segundo Recomendações CEPANDAL (%)
FUNDAÇÃO DE INTEGRAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E EDUCAÇÃO DO
NORDESTE DO ESTADO , FIDENE , IJUÍ
AREAS DE ESTUDO
RECOM,
CEPANDAL
(MÍNIMO)
Nº HORAS
%
BÁSICA 20 660 20,4
SÓCIO,ECONÔMICA 8 180 5,5
EDUCAÇÃO 5 120 3,7
SAÚDE PÚBLICA 25 750 23,1
NUTR, E ALIMENTAÇÃO 38 1,200 37,0
MULTIDISCIPLINAR 4 330 10,3
)
3,240
(%) COMISSÃO DE ESTUDOS SOBRE PROGRAMAS ACADÊMICOS EM NUTRIÇÃO E
DIETÉTICA DA AMÉRICA LATINA (Reunião, 1973),
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