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DELEGACIA REGIONAL DO MEC - DR.2
RELATÓRIO ANUAL
Apresentado de conformidade com o
previsto na Portaria n9 538-BSB -
Regimento Interno das Delegacias
Regionais.
19 7 6
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HOMENAGEM PÓSTUMA
Permitindo-se o pessoal, este Relató-
rio, assinalando a morte do Representante Profes-
sor João Jose da Costa - precocemente desaparecido
aos 38 anos - declara a falta que ele faz e o va-
lor da vida que ele dignificou. Vivo, nada foi por
ele perdido. Soube ser fiel ao esplendor da condi-
ção humana.
CHEFIAS DA ESTRUTURA BÁSICA DA DR-2
DELEGADO
Syleno Ribeiro de Paiva
REPRESENTANTES
Alagoas
Maria Teônia de Barros
Paraíba
Laura Maria de Farias Brito (respondendo)
Rio Grande do Norte
Luiz Eduardo Carneiro Costa
COORDENADOR
Alberto Theophilo Braga
ASSISTENTE DO DELEGADO
Emir d'Albuquerque Maranhão
SERVIÇO DE REGISTRO
Jeanne d'Arc Souto Chateaubriand de Almeida (substituta)
SERVIÇO DE ATIVIDADES AUXILIARES
Maria José Heráclio do Rêgo Cabral
Setor de Administração Financeira e Contábil
Augusto Alves Barbosa (substituto)
Setor de Pessoal
José Gonçalves Correia
Setor de Serviços Gerais
Luiza Pereira da Silva (substituta)
SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO A SECRETARIA DE APOIO ADMINISTRATIVO DO MINIS-
TÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
2. MISSÕES OFICIAIS RELEVANTES
2.1 Representação do Senhor Ministro de Estado
2.2 Representação do Senhor Diretor Geral do DAU
2.3 Participação em reuniões oficiais
3. ATUAÇÃO: VISÃO GERAL
3.1 Atividades de Integração da DR.2 - Fortalecimento das
Representações sob sua jurisdição
3.2 Recursos Humanos
3.3 Atuação da DR.2 (Representações inclusive)
4- SERVIÇO DE REGISTRO
4.1 Registro de Professor (Licenciado e Suficiencia)
4.2 Registro de Especialistas de Educação
4.3 Registro de Diploma de Habilitação Profissional (cur
so regular)
4.4 Registro de Certificado de Habilitação Profissional
(curso regular)
4.5 Registro de Certificado e Diploma de Habilitação Pro-
fissional (via supletiva)
5. ATIVIDADES RELACIONADAS COM O ENSINO SUPERIOR
5.1 Aperfeiçoamento do Tecnico em Assuntos Educacionais
5.6 Atuação do TAE
5.3 Atuação específica da Assistência Tecnica
APRESENTAÇÃO
Senhor Secretario
Através do presente Relatório, esta Delegacia Regio-
nal - DP..2 mais uma vez, presta conta dos trabalhos que lhe
competem executar. Desta feita, refere-se ao desempenho rela-
tivo ao exercício proximo passado e abrange, também, atuação
das Representações jurisdicionadas e sediadas nos Estados de
Alagoas, Paraíba e Rio Grande do Norte.
No meu entender, observadas que sejam as limitações
impostas pela insuficiencia dos recursos humanos e materiais
postos a disposição do Órgão Regional, comprova-se a existên-
cia de um acervo de realizações que considero satisfatório.
0 exercício administrativo recentemente encerrado,no
meu sentir, foi marcado por fatos administrativos que julgo
significativos: os efeitos práticos da já consumada decisão
ministerial no sentido do fortalecimento das Delegacias Regio
nais.
Esses efeitos práticos já se manifestam vivamente pre-
sentes, tante ao nível dos Órgãos Centrais, como a nivel das
Delegaciais Regionais, havidas como extremos de um esforço des
centralizador. Fruto de uma visão esclarecida, esse esforço
começa a provocar uma mudança de mentalidade, sem a qual nada
de modernizador poderia ser feito. Em meio das dificuldades
que caracterizam a presente conjuntura nacional, o Ministério
da Educação e Cultura, também através de procedimento assim-
descentralizador, revela a sua determinação de racionalizar
condutas administrativas e evitar duplicidade de esforços e
desperdícios de recursos. Do centro para a base e desta para
aquele flui e reflui, em movimento constante, uma mesma idéia
força, que é a de observar as linhas de ação recomendadas no
documento "Politica Nacional Integrada de Educação".
- a ação preventiva;
- a ação de coerência;
- a ação corretiva e, finalmente,
- a ação maximizadora.
Tendo vivido, desde a sua primeira hora, o movimento
tendente à implantação das Delegacias Regionais,o é sem emo-
çao que vejo tal realidade constituir um dos pontos altos da
administração do Ministro Ney Braga à qual tenho tambera a hon-
ra de pertencer.
O presente Relatório adota a mesma metodologia do re
latório anterior: além de dar visão panoramica da atuação do
DR-2 no universo de trabalho que a desafir globalmente,refere,
igualmente, às Representações jurisdicionadas isoladamente con
sideradas, destacando, inclusive, e para esse efeito, Pernam-
buco. Assim sendo, e propiciada a análise da atuação de cada
nucleo, bem como da coordenação e supervisão exercidas sobre
o todo Regional. Permite ainda, estudo comparativo em relação
aos anos anteriores, revelador do grau de amadurecimento do
desempenho respectivo.
É o que tenho a declarar na oportunidade deste enca-
minhamento.
Renovo os meus protestos de elevada consideração.
Cordialmente
SYLENO RIBEIRO DE PAIVA
Delegado Regional
M I S S Õ E S OFICIAIS RELEVANTES
2. MISSÕES OFICIAIS
RELEVANTES
2.1. Em virtude de honrosas delegações, o Delegado Regio
nal representou o Senhor Ministro de Estado em va-
rias solenidades, dentro e fora da área de jurisdi-
ção da DR-2, Dentre outras, merecem referências as
seguintes :
. Instalação do XII Congresso Nacional de Profes-
sores em Curitiba/PR, em 31 de janeiro.
Solenidade de comemoração do 10 Aniversario da
Juventude Crista do Carpina, em Carpina/PE, no
dia 16 de julho.
II Congresso Brasileiro de Florestas Tropicais,
realizado em Mossoró/RN, em julho.
Solenidade de abertura das comemorações do Ju-
bileu de Prata da Universidade Católica de Per
nambuco, em Recife, no dia 27 de setembro.
Aula Inaugural das Faculdades de Direito e Ad-
ministração, em Dourados/MT, no dia 27 de ou
tubro.
. Inauguração do III Salão de Arte Global na Ca
sa da Cultura, em Recife/PE, em abertura do
Simposio promovido pelo Instituto Joaquim Na-
buco de Pesquisas Sociais sobre o ARTESANATO
E 0 HOMEM, em 19 de novembro.
. Solenidade de Colação de Grau dos alunos da Fa
culdade de Direito de Varginha/MG, no dia 10
de dezembro.
2.2. Também por delegação, igualmente honrosa, represen
tou o Sr. Diretor Geral do DAU na solenidade de Co
lação de Grau da Universidade Regional do Nordeste,
realizada em Campina Grande/PB, no dia 27 de julho.
2.3. Ainda em caráter oficial, participou de reuniões de
âmbito nacional e/ou regional, salientando-se as
que se seguem:
. Reuniões de Delegados Regionais - promoção
MEC/SEA
- Belo Horizonte/MG - 17 a 21 de maio
- Brasília/DF - 21 a 23 de junho
- Brasília/DF - 20 a 22 de outubro
. Encontro promovido pelo Conselho Nacional de
Cultura, em Salvador/BA, no período de 05 a
09 de julho.
Reunião de Reitores das Universidades Brasi-
leiras, Natal/RN, no período de 29 a 31 de ju-
lho.
. VII Encontro Regional do Ensino Superior Iso-
lado, promovido pelo DAU, em Fortaleza/CE, no
período de 17 a 20 de novembro.
. Reunião de Secretarios de Educação,Saúde e Pre
sidentes dos Conselhos Estaduais de Educação,
promovido pelo MEC/SG, em Brasília, no perío-
do de 30 de novembro a 02 de dezembro.
3. ATUAÇÃO: VISÃO GERAL
3.1 - ATIVIDADE DE INTEGRAÇÃO DA DR-2 - FORTALECIMENTO DAS RE_
PRESENTAÇÕES SOB SUA JURISDIÇÃO
Tal como declarado nos relatórios anexos, referentes às
atividades exercitadas nas Representações, evidencia-se a cres-
cente presença da DR-2 na realidade regional. Expressa através
de atuação reconhecida como constitutiva de "decidido apoio" e
"valiosa ajuda", objetivando "maximizar o desempenho" de cada
uma delas.
Especificando os aspectos mais marcantes desta atuação
da DR-2, sao ressaltados os seguintes eventos:
- Reunião em Recife, em fevereiro de 76, com a presença
do Delegado Regional e de todos os Representantes, e sob a pre_
sidência do Senhor Secretario de Apoio Administrativo. Tal reu-
nião constituiu oportunidade de revisão conjunta da atuação em
1975, fixando-se linhas gerais para 1976.
- Participação conjunta de servidores lotados na DR-2,
(Representações inclusive) em reuniões realizadas por detenni
nação e com a coordenação dos Órgãos Centrais do MEC para ori-
entação e visão conjunta da atuação respectiva. (FNDE, Serviço
de Registro, Serviço de Atividades Auxiliares e Setor de Pes-
soal)
- Visitas as Representações, efetuadas por servidores in
tegrantes da Assistência Tecnica sediada em Recife, na àrea de
atuação delegada pelo FNDE e pelo DAU, numa maior aproximação
com as mesmas Representações, visando a prestação de uma assis-
tência permanente por força da Portaria n9 52/76, do Delegado
Regional do MEC.
- Encontro, na sede da DR-2, também com servidores das
Representações, para estudo e atualização das atividades con
cementes ao Serviço de Registro, ainda como conseqüência do
disposto na referida Portaria n9 52/76, visando a unificar o
processamento dos registros efetuados na DR-2.
- Toda a atuação do Serviço de Atividades Auxiliares e
dos demais Setores, que por suas atribuições regimentais abran-
gem atividades centralizadas na sede do Órgão Regional.
3.2 - RECURSOS HUMANOS
Observação:
- nao foi incluído o pessoal da CNAE
- Estatutarios - 30
- Regidos CLT - 02
Agente Administrativo
- de Mecanização de Apoio
- de Portaria
Assistente Social
Auxiliar Amanuense
Auxiliar em Assuntos Educacionais
Auxiliar de Enfermagem
Auxiliar Operacional de Serviços
Diversos
Bibliotecário
Datilografo
Economista
Engenheiro
Motorista Oficial
42
01
19
02
01
11
01
02
02
02
01
01
10
Professor de Pré-primário e Primário 01
Tecnico em Contabilidade
Tecnico em Assuntos Educacionais
TOTAL
Pessoal Aposentado
04
41
141
177
04 08
-
02
-
-
01
-
-
-
-
-
-
01
-
01
08
17
31
-
02
-
-
-
-
02
01
-
-
-
02
-
-
06
21
46
26
-
13
-
01
06
01
-
01
01
-
01
03
01
01
27
82
83
02
01
02
02
-
04
-
-
-
01
01
-
04
-
02
02
21
17
3.3-- ATUAÇÃO DA DR-2 (REPRESENTAÇÕES INCLUSIVE)
Dentro de seu contexto específico, condicionado pelos re-
cursos humanos e materiais disponíveis, a DR-2 (Representações
inclusive) empenhou-se no cumprimento dos encargos que lheso
atribuídos. A atividade habitual foi complementada por um con-
junto de tarefas de relacionamento com outros órgãos ligados
ao setor educacional, publico e privado, em seus diferentes-
veis. Tais complementações testemunham também e, inequivocamen-
te, a efetividade do esforço despendido pelos integrantes de
todas as equipes no cumprimento das tarefas específicas de re-
presentatividade do MEC através da DR-2 e das Representações
jurisdicionadas.
Dos relatórios, ressaltam os seguintes pontos principais
de atuação:
- cumprimento de responsabilidades atribuídas por delega-
çao de competência outorgada por varios Órgaos Centrais do MEC;
- execução de atividades outraso formalmente delega-
das, mas decorrentes de eventualidades que, na sua diversida_
de,o uma constante a exigir esforços especiais, dentro de
limitações financeiras que nao as previram em virtude do pró-
prio caráter eventual respectivo)
- realização de reuniões ordinarias e extraordinárias
exigidas pela execução de todas as tarefas que, sendo expres-
sao de trabalho de equipe, dependeram de uma atuação coordena_
da e racional;
- presença através de visitas e atuação constante, objeti-
vando dinamizar a ação do MEC na região, por meio dos seus ór_
gãos representativos;
- atividade de divulgação da atuação global do MEC, me_
diante esforço pessoal de alguns e a colaboração dos recursos
da comunidade nordestina.
É justo, na apresentação do que se realizou, declarar o
expresso reconhecimento do valor do trabalho de todos os sem
dores em exercício nesta DR-2 - do rnais humilde ao de maior
graduação. Demonstraram eles, zelo e espirito publico, no cum
primento das missões, contribuindo, desse modo, para a eficiên-
cia de todo o sistema.
SERVIÇO DE REGISTRO
4. SERVIÇO DE REGISTRO
4.1. REGISTRO DE PROFESSOR (LICENCIADO E SUFICIÊNCIA)
Biologia
Ciencias
Ciêne.Biológicas
Ciênc.Sociais
Desenho
Desenho-Plástica
Educ. Fisica
Ed.Moral-Cívica
Estudos Sociais
Filosofia
Fisica
Geografia
Geog.e E.Sociais
História
Hist.e Geografia
Hist. Geog.E. Sociais
Historia Natural
Historia e OSPB
Hist.OSPB.E.Sociais
Inglês
Letras
Let. Clássicas
Let. Neo-latinas
Matemática
0.S.P.do Brasil
Pedagogia
Português
Port.e Inglês
Psicologia
Quimica
Áreao indicada
TOTAL
-
03
08
35
04
01
22
-
01
22
02
19
03
33
02
01
18
02
01
01
67
01
01
16
-
121
15
39
07
-
-
535
-
11
-
-
16
-
-
09
-
-
-
16
-
19
-
-
-
-
-
08
-
-
-
68
09
-
44
-
-
-
-
210
07
28
-
-
-
-
-
09
-
-
05
-
-
02
-
-
-
-
-
01
-
-
-
07
-
-
04
-
-
08
-
72
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
90
90
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
10
10
- -
-
-
-
-
-
-
- 01
- 06
-
- 02
- 03
- 01
- 01
- 01
-
- 02
- 01
- 01
-
-
-
- -
-
- 11
- 15
- 39
-
-
01 -
-
-
-
08
-
-
09
-
-
-
09
-
05
-
-
-
-
-
06
-
-
-
57
09
-
30
-
-
-
01 84 133
06
28
-
-
-
-
-
09
-
-
05
-
-
02
-
-
-
-
-
01
-
-
-
07
-
-
04
-
-
04
66
-
03
05
32
04
01
22
-
16
02
05
-
19
01
-
18
-
-
-
48
01
01
10
-
85
-
07
-
280
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
03
03
-
-
-
-
-
-
12
-
13
-
-
-
-
-
-
19
-
-
06
-
25
-
-
-
-
81
11
-
-
08
-
-
-
-
-
07
-
14
-
-
-
-
-
02
-
-
-
11
-
-
14
-
-
-
67
01
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
04
05
Processo em diligência:89 34
10
30 15
4.2. REGISTRO DE ESPECIALISTA DE EDUCAÇÃO
Processo em diligência
415
771
760 23
Agrícola:
Mestre Agrícola
Tecnico Agrícola
Comercial:
Área nao indicada
Assist .Admínistração
Aux.de Escritório
Contador
Guarda-livro
Téc.em Contabilidade
Téc.em Secretariado
Enfermagem:
Téc.e Aux.em Enfermagem
Industrial:
Tec.em Agrimensura
Téc.em Edificações
Téc.em Eletrotécnica
Tecem Estradas
Téc.em Maquinas e Motores
Téc.em Mecânica
Tecera Mineração
Téc.em Saneamento
Magistério:
Ensino 1º grau (lª -)
1º grau (lª -)
Radiologia:
TOTAL
04
-
-
-
179
-
01
-
-
20
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
204
-
322
342
94
-
03
-
2373
46
06
03
36
36
41
01
19
21
04
5287
258
06
8898
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
20
-
92
342
04
-
-
-
-
-
-
03
03
12
04
01
03
-
-
L458
-
06
L928
-
-
-
-
171
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
171
-
165
-
02
-
02
-
422
-
-
-
26
15
30
-
11
-
04
809
-
-
1486
04
-
-
-
08
-
01
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
06
-
49
-
01
-
L516
46
06
-
-
02
-
-
-
-
-
- 2202
-
-
13 .
-
-
3828
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
59
-
39
-
-
-
435
-
-
-
07
07
07
-
05
21
-
818
258
-
1656
Processo em diligencia: 36 32 04
4.3. REGISTRO DE DIPLOMA DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL-CURSO REGU-
LAR
Administração Escolar
Orientação Educacional
Supervisão Escolar
Secretario c/exame de suficiencia
TOTAL
A8
36
49
01
134
-
-
-
-
05
05
-
01
11
40
26
45
-
111
03
05
04
-
12
4.4. REGISTRO DE CERTIFICADOS DE HABILITAÇÃO PROFISSIONAL-CURSO
REGULAR
4.5. REGISTRO DE CERTIFICADO E DIPLOMA DE HABILITAÇÃO PROFISSIO-
NAL - VIA SUPLETIVA
Auxiliar:
de Enfermagem
de Lab.Analises Clínicas
de Téc.de Eletrônica
Desenhista de Arquitetura
Laboratorista de Analises
Clínicas
TOTAL
135
-
-
-
-
135
26
01
16
20
72
135
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
55
-
-
-
-
55
_
-
-
-
-
-
27
-
-
-
-
27
26
01
16
20
72
135
53
-
-
-
53
-
-
-
-
Tecnico em:
. Contabilidade
. Edificações
. Eletrônica
. Eletrotécnica
. Enfermagem
Laboratorios Médicos
. Mecânica
. Saneamento
. Telecomunicações
. Turismo
0 T A L
-
02
-
02
28
01
01
01
-
-
24
03
03
04
15
11
-
03
01
01
13
65
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
02
-
02
17
-
01
01
-
-
23
-
02
-
15
11
-
03
01
-
-
32
-
-
-
-
-
01
-
-
-
-
01
03
01
04
-
11
-
-
-
01
13
33
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
ENSINO SUPERIOR
ATIVIDADES RELACIONADAS COM O
ENSINO SUPERIOR
5.1 - APERFEIÇOAMENTO DO TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
O aperfeiçoamento do TAE, como condicionante de sua
atuação junto as IES, foi uma constante nas realizações da
DR-2,através de suas Representações.
Como meio de rotina, mas sempre valorizado, foram con-
sideradas prioritariamente;as reuniões efetuadas no sentido
de aperfeiçoar o TAE e permitir, através do estudo e debate
de problemas, a capacitação para uma "práxis" mais racional e
eficiente.
Também o estudo constante da legislação de apoio consti-
tuiu, além de base para atuação, uma forma válida de aperfei-
çoamento.
Ponto a ser realçado neste aspecto, é o constante do re_
latório de Pernambuco (3.3.2) referente ã tarefa de pesquisa
sobre assuntos de interesse do ensino superior, com posterior
apresentação dos trabalhos, o que constituiu valioso subsídio
na atuação do TAE e seu aperfeiçoamento.
5.2 - ATUAÇÃO DO TÉCNICO EM ASSUNTOS EDUCACIONAIS
5.2.1 - Área
Dos relatórios de Pernambuco, unidade-sede da
DR-2, e das Representações, evidencia-se o trabalho junto as
Escolas Particulares do Ensino Superior localizadas nas capi-
tais e no interior de cada Unidade Federada.
0 quadro seguinte apresenta uma visão geral
quantitativa de escolas e cursos onde foram realizadas assis-
tencia técnico-pedagógica e inspeção.
*Conforme o relatório da Representação,o exis-
tem Escolas Superiores Particulares,o faltando,
no entanto, cooperação da citada Representação is
Universidades Federal e Regional do Rio Grande do
Norte.
5.2.2 - Formas
Como formas de atuação, foram enfocados, em todos
os relatórios, alguns aspectos comuns:
- Realização de visitas as IES, sendo impossível
apresentar uma visão numerica por Unidade Federada desde que,
através de percepções diferentes, nem sempre foram citados nume
ros. A anexação dos respectivos relatórios faculta melhor apre_
ciação de cada caso.
- Utilização de meios diversificados de comunica
ção com as IES, possibilitando um acompanhamento rnais constante.
- Realização de atividades outras, atendendo a so-
licitações e/ou respondendo a necessidades:
a) levantamento da situação de determinadas esco
las;
b) presença na realização de vestibulares;
c) diligencias junto a Instituições, em cumprimen-
to a determinações superiores;
d) distribuição, controle e remessa aos órgãos su-
periores, de formulários solicitando dados e/ou
informações.
ESPECIFICAÇÃO
- Localização de
. Total
. Capital
. Interior
escolas
- Numero de cursos
. Total
. Capital
. Interior
TOTAL
33
16
17
67
28
39
AL
06
04
02
15
09
06
PB
11
05
06
22
07
15
PE
16
07
09
30
12
18
RN*
-
-
-
-
-
5.3 - ATUAÇÃO ESPECÍFICA DA ASSISTÊNCIA TECNICA
É, sem dúvida, no relato das atividades ligadas ao Ensino-
Superior, que se evidencia a atuação constante e unificadora da
Assistência Técnica.
Considerando-se o relatório de Pernambuco - unidade-sede
da DR-2 - conclui-se da validade desta atuação, desde que toda a
parte referente ã orientação sobre a legislação de apoio e a cor
respondência (Relatório/PE 3.1.2 e 3.2.1) extrapolaram os lími
tes geográficos de Pernambuco, subsidiando a atuação de toda a
área jurisdicionada. Igualmente, a apreciação dos relatórios,rea
lizada como avaliação, visando ã melhoria da atuação, e feita pe-
Io Assistente, em termos da DR-2.
Alguns estudos realizados, situam-se numa linha de atuação
de Assistência Tecnica como:
- Relacionamento das Instituições de Ensino Superior (Iso-
ladas Particulares) com o MEC.
- Ajustamento do horário fixado pela Portaria MEC 287/76,
de 04-05-76.
Uma atuação a merecer destaque especial, pelas exigências
de uma estrutura técnica de atuação da DR-2, foi a orientação do
estágio realizado para um Técnico integrante da equipe do Ensino.
Superior da Secretaria de Educação de Pernambuco. Tal estágio,
realizado durante quase todo o ano, constituiu-se oportunidade
de entrosamento, enriquecimento mutuo e troca de experiências.
Finalmente, merece referência, a nova disciplinação dada
a atuação dos TAE lotados nesta Delegacia e constante da Porta
ria n9 51, de 06-12-76, (em anexo) baixada pelo Senhor Delegado
Regional. Institui mecanismos modernos e eficientes de atuação
e inclusive, cria equipes polivalentes, dando ao TAE a possibili-
dade de prestar serviços ao universo da Delegacia, em benefício
do Ministério da Educação e Cultura. A aludida Portaria, obser
vou, plenamente, as orientações constantes da Portaria n9 21, do
Senhor Secretario de Apoio Administrativo e foi por este previa-
mente analisada, aperfeiçoada e aprovada.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
Delegacia Regional - D R - 2
PORTARIA Nº 51 de 06 dezembro de 1976.
O DELEGADO REGIONAL DO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CUL
TURA, usando das atribuições que lheo conferidas,
Considerando a atuação do Tecnico em Assuntos Educa
cionais tal como genericamente e disciplinada na Portaria n° 21, de
22 de julho de 1976, da Secretaria de Apoio Administrativo - MEC;
Considerando a necessidade de compatibilizar a atua-
ção desse servidor e as atividades que a ele estão cometidas com o
universo do trabalho das Delegacias Regionais, que se diversifica e
avoluma em função do desenvolvimento planejado da ação regional do
MEC;
Considerando a necessidade de paralelamente ajustar
a atuação do Tecnico em Assuntos Educacionais as peculiaridades lo-
cais e regionais, tendo em vista bem cumprir as tarefas relacionadas
com as atividades da DR-2, inclusive na forma do plano de supervisão
a ser por esta elaborado;
Considerando que o Técnico em Assuntos Educacionais
está sujeito a uma carga de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho,
e que devera esta carga de trabalho ser utilizado pe los diversos ór-
gãos no aperfeiçoamento dos serviços oferecidos pelo MEC;
Considerando ainda a programada implantação do Sis
tema que esta sendo montado pelo SIPEC (Sistema do Pessoal Civil da
Administração Federal), tendo o DAU como órgao centralizador das ati-
vidades de supervisão das lESs,
RESOLVE :
I- Aprovar as anexas INSTRUÇÕES ESPECIAIS para os ser-
vidores com exercício na área de jurisdição da DR-2.
II- Recomendar a fiel observância das aludidas Instru-
ções Especiais que constituem parte integrante da presente Portaria,
III. Revogar expressamente as Portariass 04/73, de
13.02.73 e 01/75, de 03.01.75 e as demais disposições em contrário ,
determinando que a presente portaria entrara em vigor, independente-
mente da sua publicação.
SYLEN0 RIBEIRO DE PAIVA
Delegado Regional
INSTRUÇÕES ESPECIAIS
1. PRINCIPIOS BÁSICOS DE OPERACIONALIZAÇÃO
1.1 -
1.2 -
1.3 -
1.4 -
1.5 -
1.6 -
1.7 -
Composição de equipes polivalentes
Tipos de atividade objeto da atuação das equipes
Atuação das equipes
Rodízio
Reuniões
Relatórios
Controle das equipes
2. NORMAS DE ATUAÇÃO
2.1 - Equipes responsáveis pela supervisão das lESs
2.2 - Equipes responsáveis pela execução de tarefas
vinculadas ao Serviço de Registro
2.3 - Equipes responsáveis por outras atividades
2.4 As equipes e a participação do TAE
1. PRINCIPIOS BÁSICOS DE OPERACIONALIZAÇÃO
1.1. Composição de equipes polivalentes
Sem prejuízo da estrutura organizacional desta DR-2, a execu-
ção de todas as atividades para ela fixadas será amplamente des -
centralizada, visando a assegurar crescente eficiencia de ação.
Essa descentralização se efetuara através de equipes polivalentes
designadas pela autoridade competente - Delegado Regional ou Re-
presentante, conforme o caso - levando em conta tanto o grau de
responsabilidade do servidor como o limite das atribuições pró-
prias do cargo por ele ocupado.
As equipes polivalentes serão constituídas por 3 a 5 elemen-
tos e integradas exclusivamente por TAE ou também por TAE, para o
fim de, a nível de assessoria, prestar apoio e assistência aos di-
versos órgãos integrantes da DR2. O setor alcançado pelo assesso-
ramento de tais equipes será definido por quem de direito - Dele-
gado Regional e/ou Representante - sem qualquer distinção entre
atividade meio e atividade fim, vez que, em se tratando deste Mi-
nisterio, tudo converge para a consecução das finalidades visadas
pelo processo educacional.
Cada equipe será coordenada por um servidor integrante da mes
ma e para este fim, especificamente designado pelo Delegado Regio
nal ou Representante.
1.2. Tipos de atividade objeto da atuação das equipes
Atividades internas: realizadas na sede da DR-2 ou nas Repre-
sentaçoes, tais como: planejamento, avaliação, registro de pro-
fessores, de especialistas pedagógicos, diplomas e certificados
etc.
Atividades externas: realizadas fora da sede da DR-2 ou das
Representações, tais como: supervisão as lESs, contato com órgaos
do sistema estadual de educação, visita as empresas para verificar
a aplicação da alíquota salário-educação etc.
1.3. Atuação das equipes
As equipes serão assistidas pelo Coordenador ou Representan-
te e atuarão conforme planejamento e coordenação de Assistência
Técnica para tanto designada. Essas equipes assistirão o Delegado
Regional e /ou Representante no que concerne aos seguintes objeti-
vos :
a) programar, organizar, dirigir, executar e controlar as ati-
vidades de planejamento, orçamento, modernização administrativa,
processamento de dados, estatística, registro de professores e espe-
cialistas pedagógicos, de diplomas de habilitação profissional e cer-
tificados e estudos especiais, bem como coordenar o desenvolvimento
dessas atividades nos varios órgaos da Delegacia Regional ou Repre-
sentação;
b) programar, organizar, dirigir, executar, coordenar e contro-
lar as atividades de pessoal, documentação e arquivo, serviços auxi-
liares, suprimento de materiais e da administração e registro dos bens
patrimoniais da Delegacia Regional ou Representação;
c) programar, organizar, dirigir, executar, coordenar e contro-
lar as atividades financeiras;
d) planejar, executar e avaliar as atividades delegadas ...pelos
Órgãos Centrais;
e) reunir subsídios para a realimentação do sistema particular
de ensino de terceiro grau, bam como para facilitar a atuação dos ór-
gãos Normativos e Centrais (CFE, DAU etc.);
f) manter estreitas relações com as Representações visando a as-
segurar perfeita harmonia no conjunto das atividades da Delegacia Re
gional.
Na elaboração dos programas a serem desenvolvidos pelas equipes
de que se trata, a Assistência Tecnica adotara o critério de priori-
dade, segundo a essencialidade da tarefa, visando sempre, ao atendi-
mento as finalidades que constituem a explicação existencial do MEC.
1. 4. Rodízio
Para os efeitos destas Instruções Especiais, sera adotado o cri
tério de rodízio periodico, a que deverão ser submetidas todas as
equipes. Consequentemente,o haverá vinculação de qualquer servidor
a nenhum setor específico,o se podendo cogitar portanto, da exis-
tencia de desvio de função.
1.5. Reuniões
Mensalmente, haverá uma reunião de autoridade competente - Dele
gado Regional ou Representante - com os coordenadores de todas as e-
quipes constituídas.
Quinzenalmente e sob a presidência do Coordenador ou do Represen
tante, haverá uma reunião de todas as equipes constituídas.
De cada reunião deve ser lavrada e assinada a competente ata,em
livro proprio.
Além das reuniões acima previstas, poderão ser convocadas
reuniões extraordinarias.
1.6. Relatórios
Mensalmente, cada equipe devera apresentar ao Delegado Regio-
nal, através do Representante ou do Assistente Tecnico, conforme c
caso, relatório com parecer conclusivo, dando conta dos trabalhos
por ela executados. O aludido relatório servira como elemento a pes
quisa, à reflexão e à fixação da responsabilidade funcional de seus
subscritores.
A analise do desempenho das tarefas atribuídas a cada equipe
constituirá subsidio para possibilitar a adequada avaliação da atua-
ção individual, para fins de aplicação dos mecanismos de progressão
individual.
1.7. Controle das equipes
Na sede da Delegacia, sera da competência do Assistente Tec-
nico para tanto designado, acompanhar e assegurar a execução do dis
posto nestas Instruções Especiais, comunicando ao Delegado Regional
as ocorrências verificadas, podendo inclusive, baixar instruções
complementares, nos limites da sua competência.
Nas Representações, ditas atribuições serão da competência do
Representante.
2. NORMAS DE ATUAÇÃO
2.1. Equipes responsáveis pela supervisão das IESs
A atuação das equipes constituídas e integradas exclusivamen-
te por TAE ou também por TAE e responsáveis pela supervisão das IESs
será dinamizada levando em consideração as peculiaridades locais e
regionais, dentro dos princípios básicos de rodízio e de polivalên-
cia, adotados pelas presentes Instruções Especiais. Essas equipes
exercerão atividades internas e/ou externas, e serão constituídas no-
minimo de tres e no máximo de cinco TAEs, numero esse que, na 2.
hipótese devera ser fixado em função dos cursos mantidos pela IES
objeto da supervisão.
A atividade interna compreendera:
a) planejamento e avaliação das atividades de supervisão as ins
tituições particulares de ensino superior (IESs), com o fim de pos
sibilitar uma permanente melhoria na qualidade do ensino, identifi-
cando deficiencias e promovendo adequadamente a superação dessas
deficiências ;
b) organização e realização de tarefas específicas e/ou espe-
ciais inerentes as atividades da área educacional delegadas pelos
órgãos normativos e centrais do MEC, para coleta de subsidios, que
realimentem o sistema, facilitando a atuação de tais órgãos,
A atividade externa compreendera:
a) a supervisão às instituições particulares de ensino superior
(IES) para que observem e aperfeiçoem os princípios norteadores desse
nível de ensino;
b) atuação articulada em termos de Sistema tendo o DAU como ór-
o central.
A supervisão ã IES que funcione em local de difícil acesso, po-
derá ser efetuada - excepcionalmente - e sem prejuízo da integração
técnica, por TAE residente na localidade ou em suas proximidades. Es
se TAE ficara com os mesmos encargos e responsabilidade dos demais,
incorporado o mecanismo da sua atuação por intermédio de relatórios,
pela discussão desses relatórios na sede da Delegacia Regional ou de
Representação, bem como na propria IES, para onde poderá ser periodi
camente deslocada uma equipe externa, para fins de apoio.
De cada visita realizada a equipe responsável registrara, em li-
vro proprio, as ocorrências, segundo o plano de ação para ela traça-
do.
Os relatórios referentes a cada instituição deverão servir como
elemento ã pesquisa, ã reflexão, ã fixação da responsabilidade fun-
cional dos seus subscritores e serão considerados documentos propi-
ciadores da comprovação de frequência do TAE ao mes correspondente
na parte referente ao expediente externo, devendo conter um paracer
conclusivo sobre:
a) se a entidade supervisionada está em situação de regularida-
de, face ã legislação disciplinadora da espécie;
b) assim nao acontecendo, fazer constar declaração relativa aos
aspectos carentes de modificação, explicitando quais as providencias
nesse sentido tomadas pela equipe e mais as queo por ela sugeri -
das ao Delegado.
Esse relatório será acompanhado da copia dos termos de visita
fornecida pela Secretaria da unidade de ensino supervisionada.
É da competência da Assistência Técnica, quando for o caso,exer
cer permanente avaliação das atividades de supervisão das IESs,execu-
tadas por equipes polivalentes. Mensalmente, o Assistente do Delega-
do, para tanto designado, encaminhara ao Delegado Regional relatório
do qual constem tanto os resultados da avaliação acima mencionada,co-
mo parecer conclusivo sobre a atuação coletiva e individual de que
se trata.
Quinzenalmente, sob a presidencia do Assistente Tecnico ou do
Tecnico responsável nas Representações, haverá uma reunião com os cep
ponentes das equipes responsáveis pela supervisão das IESs,para apre
sentação de planos, de avaliações, fixação de decisões, estudos de
casos especiais, analise e interpretação de atos emanados dos Órgaos
Centrais do MEC e apreciação dos trabalhos e pesquisas realizadas,eu
ja pauta sera previamente organizada e fixada pelo Assistente Técni-
co. Essas reuniões serão efetuadas as 4. feiras, de preferencia no
expediente da manhã, sem prejuízo das demais atividades. De cada reu-
niao sera lavrada e assinada a competente ata em livro proprio.
Alem das reuniões acima previstas, poderá haver outras, quande
convocadas pelo Delegado, pelos Representantes ou pelo Assistente Téc-
nico, conforme o caso.
Sempre que, por motivo de ferias escolares ou outro qualquer,
o houver trabalho externo, a equipe externa de supervisão dará ex-
pediente interno na sede da Delegacia ou da Representação,conforme o
caso, sem prejuízo do disposto quanto as reuniões periódicas.
2.2. Equipes responsáveis pela execução de tarefas vinculadas ao Ser
viço de Registro
As atividades inerentes ao Serviço de Registre poderão ser exe-
cutadas também por equipes polivalentes predominantemente internas,
que funcionarão em areas assim distribuídas:
a) registro de professores e especialistas pedagógicos;
b) registro de diplomas e certificados obtidos por via supleti-
va;
c) registro de diplomas de habilitação profissional referentes
as areas econômicas primária e secundárias;
d) registro de diplomas e certificados referentes ã area econô-
mica terciaria.
As atividades dessa ultima área, levando-se em conta o volume de
diplomas e certificados a ela referentes, deverão ser exercidas por
mais de uma equipe.
Cabe ao Chefe do Serviço de Registro indicar um servidor para
efetuar, em livro proprio, os registros de que se trata bem como man
ter permanentemente atualizado:
a) o fichário correspondente ac registro de diplomas e certifi-
cados ;
b) o cadastro de professores registrados nesta Delegacia Regio-
nal.
É ainda atribuição de Serviço de Registro prestar Assistência
às Representações e quando solicitado, aos orgãos da administração
indireta do MEC.
2.3, Equipes responsáveis por outras atividades
As equipes polivalentes de que se trata poderão ser constitui
das para o exercício de outras atividades alem da supervisão as IESs
e às vinculadas ao Serviço de Registro, desde que incluídas nas ta
refas cometidas à DR-2, originariamente ou por delegação, tais co-
mo as vinculadas ao FNDE, ao DEF, ao CNSS, às previstas no Decreto
-lei n9 1470/76 e no Decreto n° 76063/75. Os trabalhos respectivos
poderão ser desenvolvidos interna ou externamente. Outrossim o ser
vidor poderá participar, simultaneamente, de equipes diversas e de
distintas atribuições, de forma a totalizar a jornada de trabalho
dele legalmente exigida. Poderá também, exercer somente atividade
externa, durante certo tempo bem como, somente atividade interna,
observado sempre o criterio de rodízio periodico, a juízo da auto
ridade competente (Delegado Regional ou Representante).
2.4. As equipes e a participação do TAE
0 TAE poderá ser designado para integrar uma ou mais equipes err
serviço interno e/ou externo, eem responsabilidade de supervisionar
as IESs e/ou executar outras atribuições desde que incluídas na cor
petência da Delegacia Regional.
ATIVIDADES DELEGADAS
ATIVIDADES DELEGADAS
6.1. SALÁRIO EDUCAÇÃO (FNDE)
No que se refere ao Salario Educação, apresenta-se uma vi
o numerica dos principais dados
:
possibilitando a percepção ge
ral de atuação em toda a area jurisdicionada - Delegacia Regio-
nal do MEC - DR.2. Espera-se,seja possível,através do horizon-
te de números vislumbrar o quanto de esforço a equipe atingiu.
Os resultados positivos correspondem ao atendimento das re
comendações no sentido de proporcionar à clientela o melhor aco
lhimento, o máximo de informações e a maior presteza na solução
dos problemas.
Principais Dados
a) Escolas e Localização
Total
- Capital
- Interior
b) Alunos e tipo de aten
dimento
Total
- Escola propria
- Bolsa
- Indenização
c) Empresas
d) Municipios
e) Declarações Expedidas
f) Visitas de Inspeção
Área de Atuação
Total AL PB PE j RN
364 49 97 200 18
70 01 36 19 05
294 A8 60 181 13
32.034 5.161 5.677 19.008 2.188
23.552 4.703 318 16.863 1.668
8.403 458 5.359 2.099 487
79 - - 46 33
86 11 27 39 09
61 11 12 34 04
203 01 36 156 10
1026 147 291 562 26
6.2. CONVÊNIOS (FNDE e DEF)
Quanto aos processos de convenios foram adotados procedimen-
tos diferentes:
- FNDE, processos anteriores ã Resolução nº 47/75, que,após
cumpridas as exigencias,o devolvidos ao FNDE com pare-
cer conclusivo;
QUADRO DEMONSTRATIVO
- FNDE, processos posteriores à Resolução n° 47/75, anali-
sados e aprovados na propria Delegacia Regional;
- DEF, processos recebidos com exigencia a serem cumpridas
pelos interessados, queo restituidos ao órgao de pro-
cedência sem qualquer parecer desta Delegacia Regional ,
o logo as entidades convenentes atendem às solicitações
formuladas.
QUADRO DEMONSTRATIVO
6.3. CONSELHO NACIONAL DE SERVIÇO SOCIAL
0 CNSS iniciou em 1976 um trabalho descentralizador moderado,
pois as unidades federadas, desta DR-2
;
serviram como receptores dos
requerimentos e/ou prestação de contas para encaminhamento ao ór-
o central, em Brasília.
Os relatórios das Unidades Federadas apontam o procedimento
dos responsáveis, que variou do fornecimento de informações orien-
tadoras e/ou esclarecimentos à identificação de entidades cadastra
das no CNSS, queo estavam em regular funcionamento.
Com o recebimento das tarefas procedentes do CNSS as unidades
promoveram a divulgação pela imprensa falada e escrita, alem de ex-
medirem correspondência circular estabelecendo relacionamento rnais
estreito entre o MEC e os Subvencionados,
Tipo de Convênio
Processo
FNDE
. Recebido
. Encaminhado
. Em diligencia
DEF/MUNICÍPIO
. Recebido
. Encaminhado
. Em diligência
Área dede Atuação
Total | AL PB PE RN
29 02 07 17 03
18 01 03 12 02
11 01 04 05 01
62 02 22 24 14
34 01 12 21 03
28 01 10 06 11
6.4. DISPENSA DE DEPOSITO PARA VIAGEM AO EXTERIOR
(Decreto-lei n° 1.470/76)
Dos duzentos e trinta e quatro (234) processos encaminhados
pela DR-2, apresenta-se a seguir a sua distribuição pelas Unida-
des Federadas.bem como discriminando-os pelos diversos motivos
apresentados:
OBS.: Dados computados até 30.11,76
AL PB PE RN
Acompanhamento de esposo - 03
Aperfeiçoamento - - 09 05
Bolsa 02 - 11 01
Competição esportiva - 06
Congresso 01 - 13 01
Curso e/ou Graduação 05 - 35 06
Especialização - 07
Estágio - - 14
Estudo - - 15 03
Intercâmbio . cultural - - 10 -
. estudantil - - 23
Pós-graduaçao - - 34 06
Rádio-educação - - 02 -
Reunião e Seminário - 01 01
Seminário - - 02
Sem discriminação 13 -
Outros motivos - 05 -
TOTAL 8 13 190 23
MOTIVO
DE
VIAGEM
6.5. ISENÇÃO DO IMPOSTO DE IMPORTAÇÃO
(Decreto n9 76.063/75)
A execução deste trabalho descentralizado exigiu atendimento
orientador e fornecimento das instruções necessárias, inclusive aos
despachantes aduaneiros.
No corrente ano foram deferidas vinte e sete (27) solicita-
ções, a seguir relacionadas:
- Centro Social dos Coelhos (1)
Ação social sem fins lucrativos
- Centro Social Mizael Montenegro (1)
Assistência gratuita ao ensino primario
- Colégio Santa Rita (1)
Desenvolver e fortalecer a vida cristã, promover o
ensino do 19 e 29 graus, além do preliminar etc.
- DIACONIA - 1ª Div.N-NE (17)
Sociedade Civil de Ação Social sem fim lucrativo
- Fraternidade Internacional Bereana do Brasil (1)
Desenvolver a educação e praticar a assistência social
e religiosa gratuita etc.
- Fundação Universidade Regional do Nordeste (1)
Ensino e pesquisa e difusão da cultura
- Missão Tessalônica (1)
Criar igrejas, escolas, centros religiosos etc.
- Organização Palavra da Vida (1)
Sociedade Civil de fins religiosos, culturais e recrea
tiVOS
- Sociedade de Obras Sociais e Educativos (1)
Desenvolver atividades sociais e educacionais e promo-
ver o bem-estar da coletividade.
- Universidade Católica de Pernambuco (1)
A educação em nivel superior e a cultura.
- Supervisor NE da Divisão SUNAB-APD (1)
CONCESSÃO DE BOLSAS
No ambito da DR-2, diretamente subordinada ao DEPARTAMENTO DE
ASSISTÊNCIA AO ESTUDANTE/MEC, houve participação, conforme de-
legações específicas em cada caso, no processo de concessão de
bolsas de estudo de diferentes tipos conforme demonstração que
se segue:
7.1. BOLSAS DE 1º e 2º GRAUS
7.2. BOLSAS REFERENTES AO CONVÊNIO MEC/MPAS por conta do débi-
to das escolas particulares para com o INPS.
Neste tipo de convênio o executor e a Secretaria de Educa
ção de cada Unidade Federada,o havendo ainda informações
quanto ao numero de bolsas concedidas.
7. CONCESSÃO DE BOLSAS
Unidade Federada
Alagoas
Paraíba
Pernambuco
Rio Grande do Norte
TOTAL
Bolsa Concedida
TOTAL Nova Renovada
_
2.810 719 2.091
4.819 1.804 3.015
6.595 2.286 4.309
3.690 1.288 2.402
17.914 6.097 11.817
De acordo com a atuação solicitada a DR-2 e Representações,
podem ser demonstrados o numero de convenios firmados e o respec-
tivo valor:
7.3. BOLSAS REFERENTES AO CONVÊNIO MEC/SANBRA
Este Programa e, na rea da DR-2, exclusivo de Pernambuco e
em 1976 foi concedida apenas uáma (1) bolsa paira o curso de Medi
cina da Faculdade de Ciências Medicas de Pernambuco.
a seguinte a posição atual deste convênio
Unidade Federada
Alagoas
Paraíba
Pernambuco
Rio Grande do Norte
TOTAL
Convenio Firmado
Numero Total do Debito-Cr$
18 554.568,07
10 387.613,94
43 5.214.589,16
05 614.551,67
76 6.771.322,84
Unidade Federada
Pernambuco
Bolsa Concedida
Total Nova Renovada
13 01 12
8. SERVIÇO DE ATIVIDADES AUXILIARES
Todos os setores componentes do SAA da DR2 desempenharam,satis
fatoriamente, as suas tarefas, definidas no Regimento Interno vi-
gente, em perfeita harmonia com as normas e instruções específicas,
procedentes dos órgaos Centrais envolvidos.
A atuação propria de cada setor será apresentada
;
en focando ati-
vidades rnais marcantes e/ou visão numerica de tudo o que foi rea
lizado durante o exercício de 1976.
8.1. SETOR DE PESSOAL
Alem da apresentação de um quadro geral de todo o pessoal em
atuação na DR-2, Representações e CNAE das quatro (4)Unidades Fe-
deradas sob a jurisdição desta Delegacia Regional, (resumo no item
3.2.) o Setor de Pessoal realizou, dentro das limitações de recur
sos humanos e materiais, as atividades que se seguem:
8.1.1. Estudo e apreciação de processos.
8.1.2. Cálculos de reajustamento de proventos do pessoal inativo
do MEC.pago através desta DR-2.
8.1.3. Cálculos e confecção da folha de pagamento da diferença de
vencimentos do PCC, do pessoal estatutário e regido pela C,L.T,
8.1.4. Atualização do Cadastro de Pessoal,com levantamento da si-
tuação dos servidores do Quadro Permanente do Ministerio da Educa
çao e Cultura, lotados nesta Delegacia Regional e ã disposição de
outros órgãos.
8.2. SETOR DE SERVIÇOS GERAIS
0 Setor de Serviços Gerais procurou, na medida de suas possi
bilidades, atender a todas as solicitações relativas as suas atri
buiçõe8 proprias, tais como:
- aquisição de material de consumo e permanente-,
- autorização de serviços;
- supervisão de toda a atuação dos servidores a ele subordinados.
Este Setor atingiu seus objetivos, através da atuação específi-
ea dos seguintes sub-setores:
8.2.1. Secretaria - responsabilidade, alem da parte de mecanogra-
fia, pelo controle de correspondencia oficial dos diversos servi-
ços através de ofícios, processos, portarias, RETEMEC e memorandos.
8.2.2. Protocolo - registrando,no ano de 1976,a tramitação de 8.317
processos.
8.2.3. Almoxarifado - controlando toda a parte de material de con-
sumo permanente, equipamentos e veículos,além de providenciar no-
tas de transferência, termos de responsabilidade, requisição e no-
tas de fornecimento.
MAPA DO MOVIMENTO DE MATERIAL - VALOR Cr$
DEMONSTRAÇÃO DE ATIVIDADES
8.2.A. Arquivo - trabalho de organização e manutenção do arquivo da
DR-2 feito com esmero e dedicação.o se detêm apenas no trabalho
de arquivamento e atendimento às requisições, mas realiza um traba-
lho especial atingindo:
- reforma na organização dos acervos de órgãos absorvidos pela DR-2;
- organização de índices e fichários.
8.2.5. Transporte - serviço que foi bem deficitario, contudo já or-
ganizado o seu controle, através de um mapa diario, por veiculo pa
ra registro da quilometragem inicial e final, dos percursos realiza-
dos e do consumo de gasolina, oleo e outras possíveis despesas rea-
lizadas com o veículo.
8.2.6. Serventia e Vigilância - contando com 14 servidores, vem
desempenhando normalmente.suas atividades.
8.2.7. Patrimonio - em 1976 teve continuidade o trabalho de organi-
zação de fichas de controle obedecendo a orientação do Órgão Central.
Especificação
Material de Consumo
Material Permanente
Matérial Equipamentos
Veículos
Saldo
Anterior
26.447,10
16.984,00
7.446,00
Entrada
132.624,19
38.977,14
62.356,15
93.052,85
Saída
85.629,05
51.462,34
53.123,00
93.052,85
Saldo
Atual
73.442,24
4.498,80
16.679,15
Especificaçao
Nota de Transferência
Termo de Responsabilidade
Requisição
Nota de Fornecimento
Entrada
367
Saída
36
55
404
8,3 - SETOR DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E CONTÁBIL
OUTRAS ATIVIDADES
9. OUTRAS ATIVIDADES
9.1. Pesquisa sobre oferta e demanda de vagas no 2º semestre
de 1976 - MEC/DAU.
9.2. Estudo sobre Estabelecimentos de Ensino de 1º e 2º Graus
- 1976 - DDD/MEC.
9.3. Atuação nas inscrições e organizações dos locais para rea
lização das provas do Concurso para Tecnico em Assuntos Educa-
cionais do MEC, sob a responsabilidade da Fundação Carlos Cha-
gas.
De forma mais detalhada, as atividades
desta Delegacia, na sede e nos Estados jurisdi-
cionados, constaram de Relatórios apresentados
respectivamente pelo Coordenador da DR-2 e Re-
presentantes .
Os referidos Relatórios integram o exem
plar encaminhado ao Senhor Secretario de Apoio
Administrativo através do of. n° 06/77-GD - DR.2
datado de 10.01.77.
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