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Presidente da República Federativa do Brasil
João Figueiredo
Ministro da Educação e Cultura
Rubem Carlos Ludwig
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CÓDIGO
DE
PONTUAÇÃO
FEMININO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS
CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE GINÁSTICA
SECRETÁRIO GERAL
Sérgio Mário Pasquali
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E DESPORTOS
Paricles de Souza Cavalcanti
PRESIDENTE DA CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA
DE GINÁSTICA
Siegfried Fischer
INFORMAÇÕES
GERAIS
ÍNDICE
Prefacio 5
Artigo 1: Razão e Objetivo do Código de Pontuação 5
Artigo 2: 1 - Método de Trabalho dos Árbitros 5
2 - Localização da Banca de Arbitragem 5
3 - A Formação da Nota Final 6
4 - Direitos e Deveres da Banca de Arbitragem 6
4.1 Direitos e Deveres do Júri 5
4.2 Direitos e Deveres da Presidente do CTF 7
4.3 Direitos e Deveres do Rrbitro-Chefe 7
4.4 Direitos e Deveres do Arbitro 7
4.5 Direitos e Deveres da CTC 7
4.6 Direitos e Deveres da Assistente 7
Artigo 3: Direitos e Deveres da Ginasta 7
Artigo 4: Direitos e Deveres do Técnico 8
Artigo 5: Generalidades para as Séries Obrigatórias e Livres 8
Artigo 6: 0 Julgamento das Séries Obrigatórias 8
Artigo 7: 1-0 Julgamento das Séries Livres 8
1.1 Exigências a Série 8
2 - Considerações para a Emissão dos 10,00 Pontos 9
3 - Bonificação para Performance Excepcional 9
3.1 Originalidade 9
3.2 Risco 9
3.3 "C" Adicional 9
4 - Combinação 10
5 - Execução e Virtuosismo 10
Artigo 8: Considerações Gerais sobre a Preparação e o Desenvolvimento da Competi-
ção e dos Cursos de Arbitragem 10
1 - Reconhecimento de Novos Elementos e Saltos 10
2 - Elementos com Valor de Raridade (VR) 10
3 - Entendimento Lingüístico em Cursos Intercontinentais de Arbitragem . 10
Artigo 9: Penalizações Gerais 10
Artigo 10: Salto sobre o Cavalo com Penalização e Tabela de Saltos 12
Artigo 11: Paralelas Assimétricas com Penalização e Tabela de Partes de Dificulda
de 26
Artigo 12: Trave de equilíbrio com Penalização e Tabela de Partes de Dificulda-
de 62
Artigo 13: Solo com Penalização e Tabela de Partes de Dificuldade 90
Símbolos para a Ginástica Olímpica Feminina 107
Abrevlações 109
PREFACIO
O explosivo desenvolvimento da Ginástica olímpica Femi-
nina - esporteo feminino e elegante, quanto tecnica-
mente complexo - levou o Comitê Técnico Feminino da Fe-
deração Internacional de Ginástica a renovação desse Co
digo de Pontuação.
Ele pretende colaborar no sentido de criar bases unifi-
cadas para o julgamento daquelas séries queo apresen
tadas em competições internacionais. Ajudará os árbi-
tros de todos os países na sua função, cada vez mais di_
ficil e responsável, a apreciar em poucos Instantes,jus
ta e corretamente. Independente de influências, uma pro
va, que foi composta por ginastas e técnicos em um tra-
balho de preparação longo e aplicado.
E de responsabilidade dos árbitros captar na sua total_
dade, baseando-se nesse Código de Pontuação:
- a montagem da série como um todo;
- o grau de dificuldade dos elementos e ligações;
- odesenvolvimento dos movimentos, bem como a concor-
dância com a música no solo.
E importante observar, além da perfeição técnica da exe-
cução, a harmonia e a força de expressão, bem como a gra
ciosidade e feminilidade. Cada árbitro deve se consci-
entizar de que: é de sua função, acima do julgamento
justo, o que já se tornou norma, premiar elementos no-
vos a fim de estipular o contínuo desenvolvimento do nos-
so esporteo belo e sempre jovem.
Julgamentos injustos e falhos podem ter conseqüências
muito negativas, tanto para a vontade de melhoria da gi-
nasta e de seu técnico, quanto para o desenvolvimento
geral da ginástica olímpica internacional.
As tabelas de partes de dificuldade que acompanham o Co
digo de Pontuação contêm elementos de dificuldade A, B
e C, como se utilizam em competições internacionais.
0 Comitê Técnico Feminino da FIG agradece a todas as se-
nhoras que colaboraram na elaboração desse Código de Pon-
tuação e deseja a todos os árbitros muito sucesso em sua
atividade.
ELLEN BERGER
Presidente do Comité Técnico Feminino
na
FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINÁSTICA
A elaboração do Código de Pontuação foi feita pelo Comi
té Técnico Feminino (CTF) da Federação Internacional dê
Ginástica e por um grupo de trabalho por ele escolhido.
COMITÊ TÉCNICO FEMININO
ELLEN BERGER - Presidente R.D.A.
MARIA SIMIONESCU - Vice-Presidente ROMÊNIA
JAROSLAVA MATLOCHOVA - Vice-Presidente... C.S.S.R.
RIEK FENTSAHM - Secretária PATSES BAIXOS
ULLA BERG - Membro SUÉCIA
JACKIE FIE - Membro U.S.A.
CAROL ANNE LETHEREN - Membro CANADA
GRUPO PE TRABALHO
MARGOT DIETZ R.D.A.
SYLVIA HLAVACEK R.D.A.
OLGA KARASSEVA U.R.S.S.
DESENHOS
ATANASIA ALBU ROMÊNIA
INGRID NIKLAS R.D.A.
TRADUÇÕES
MICHELLE THIEBAULT (Francês) FRANÇA
JACKIE FIE (Inglês) U.S.A.
REDAÇÃO GERAL
ELLEN BERGER - Presidente do CTF R.D.A.
MARGOT DIETZ R.D.A.
ELISABETH KUNZ SUÍÇA
ARTIGO 1
RAZÃO E OBJETIVO DO CÓDIGO DE PONTUAÇÃO
0 Código de Pontuação que se segue tem a função de:
- possibilitar um julgamento objetivo e uni ficado das sé
ries de ginástica olímpica em nivel internacional;
- aumentar os conhecimentos dos árbitros;_
- auxiliar tanto as ginastas, quanto os técnicos, orien
tando-os na composição de séries e na preparação para
as competições.
0 Código de Pontuação se baseia nas disposições dos grê
mios da FIG, levando amplamente em consideração as ten-
dências do moderno desenvolvimento da ginástica olímpi-
ca em todo o mundo.
Os árbitros tem a obrigação de seguir, independente de
considerações subjetivas, esse Código de Pontuação, sob
pena de serem excluídos de seu posto pela direção da com
petição.
0 Comitê Técnico aconselha as federações filiadas a FIG
a utilizarem esse Código de Pontuação no julgamento de
competições nacionais.
ARTIGO 2
1. MÉTODO DE TRABALHO DOS ÁRBITROS
0 julgamento das séries obrigatórias e livres é feito
por l(um) árbitro-chefe e 4(quatro) árbitros.
0 árbitro-chefe e os 4(quatro) árbitros julgam a série
de acordo com sua função e, separadamente, os 4(quatros)
escrevem a nota na papeletae a entregam imediatamente ao
árbitro-chefe para verificação e cálculo.
Estão a disposição do árbitro-chefe: l(uma)Colaboradora
para Assuntos Tecnico-Científicos (CTC) e Assistentes.
Na Competição III, dois árbitros-chefes do CTF julgam as
séries. Os 4(quatro) árbitros devem pertencer a nações
queo tenham ginastas na final do referido aparelho
(excluindo a Copa do Mundo).
2. LOCALIZAÇÃO DA BANCA DE ARBITRAGEM
0 árbitro-chefe, CTC e assistentes sentam-se em ângulo
de 90° em relação ao meio do aparelho, numa distância
que permita uma observação correta e desimpedida da-
rie.
Os 4 (quatro) árbitros estarão:
- num mesmo plano sendo dois a esquerda e dois a direi-
ta, ao lado do árbitro-chefe.
ou um arbitro a esquerda e outro a direita, ao lado do
árbitro-chefe, e os dois outros no lado oposto.
3. A FORMAÇÃO DA NOTA FINAL
Nessa consulta serão:
ARBITRO
NOTA
1
9,20
2
9,30
3
9,30
4
9,20
a. As quatro notas dos árbitros entram no julgamento. A
nota mais alta e a mais baixao eliminadas e obtém
-se a média das duas notas intermediárias que será a
NOTA FINAL.
EXEMPLO:
Elimina-se uma nota 9,20 e uma nota 9,30.A média das
notaso eliminadas (9,25) será a NOTA FINAL.
b. Na Competição III, é tirada a média das notas dos
dois arbitros-chefes. Essa média conta como nota de
árbitro-chefe. A diferença entre elaso pode ser
maior do que a indicada no item 3a.
c. A nota do(s) arbitro(s)-chefe(s) tem função de con-
trole e so é levada em consideração quando há neces-
sidade de se trabalhar com a nota base (veja item
3f).
d. Levando em consideração todos os fatores no julgamen
to das séries livres (veja artigo 7), observa-se, na
formação da nota final, o seguinte:
EXEMPLO DE SÚMULA INDIVIDUAL
Valor Material
Descontos
(Técnicos, Postura,
Combinação, Exigên
cias especificas)
NOTA BÁSICA
Bonificação por:
Risco
Originalidade
"C" Adicionais
PONTOS
ÁRBITROS
C
9,50
0,50
9,00
0,20
0,20
0,10
9,50
1
9,50
0,30
9,20
0,20
0,10
0,00
9,50
2
9,50
0,40
9,10
0,00
0,20
0,10
(9,40)
3
9,50
0,30
9,20
0,20
0,10
0,10
(9,60)
4
9,50
0,50
9,00
0,20
0,20
0,10
9,50
CTC
9,50
-
0,20
0,20
0,10
-
NOTA FINAL - 9,50
Eliminando-se 9,40 e 9,60, a média das notas interme-
diárias será 9,50.
e. Normas para controle da pontuação
- Na Competição Ia e Ib, a diferença entre as duas
notas médiaso pode ser maior que:
0,10 p. para notas entre 9,50 - 10,00 pontos
0,20 p. para notas entre 9,00 - 9,45 pontos
0,30 p. para notas entre 8,50 - 8,95 pontos
0,50 p. em todos os outros casos.
- Na Competição II e III, a diferença entre 3 de4nc>
tas com diferenças mínimaso pode ser maior que:
0,10 p. para notas entre 9,50 e 10,00 pontos
0,20 p. para notas entre 9,00 e 9,45 pontos
0,30 p. em todos os outros casos.
- A diferença entre a nota média dos árbitros e a no
ta do arbitro-chefe também deve estar de acordo com
essa Tabela (Na Competição III, a média dos dois
arbitros-chefes).
- No caso de diferença muito grande das notas médias,
é feita uma consulta a todos os 4(quatro) árbi-
tros.
- esclarecidas as diferenças de pontuaçãoo per-
mitidas;
- feitos trabalhos com a nota base, com a concor-
dância do júri.
Formação da Nota Base
A NOTA BASE (NB) é obtida pela equação:
NB
Sendo 8,80 pontos a nota do arbitro-chefe e
8,55 pontos a nota final dos 4(quatro) árbi-
tros, a NOTA BASE (NB) será:
4. DIREITOS E DEVERES DA BANCA DE ARBITRAGEM
Arbitros-chefes, árbitros, CTC e assistentes tem que ter
conhecimento total do Código de Pontuação e do Regulamen-
to Técnico e devem:
- Possuir o breve (válido para J0, CM e Copa do Mundo).
Exigência: participação bem sucedida em curso inter-
continental, continental ou internacional.
- Estar incluídos na lista de árbitros reconhecidos in-
ternacionalmente.
- Estar no local da competição uma hora antes do início
da mesma.
- Participar do curso de arbitragem antes da competição.
- Usar uniforme de competição (saia cinza, blusa bran-
ca, casaco azul marinho). Nos Jogos Olímpicos o uni-
forme é fornecido pelo Comitê Organizador dos mesmos.
- Durante a competição,o abandonar o seu lugar, ou
entrar em contato com outras pessoas, sendo que somen
te o árbitro-chefe tem o direito de entrar em contato
com o júri.
Formação do Júri
- Presidente do Comitê Técnico Feminino.
- Um representante do Comitê Executivo da FIG.
- Primeira Vice-Presidente do Comitê Técnico Feminino.
- Secretaria do Comitê Técnico Feminino.
A formação do júri será complementada pelo árbitro-che-
fe do referido aparelho.
4.1. DIREITOS E DEVERES DO JURI
- Pode, por sugestão do árbitro-chefe, eliminar um arbi-
tro da competição, quando puder ser provado que ele
julgou incorretamente.
- Pode expulsarum(a) técnico(técnica) do podium, quando
seu comportamento prejudicar a competição.
- Faz a despontuação, por uniforme de competição incor-
reto, sendo:
a) Na Competição Ia.Ib, e II, da soma de todos os apa-
relhos.
b) Na Competição III, da nota do aparelho na final.
- Encarrega-se de todas as questões técnicas de organi-
zação da competição, tais como: verificação dos apare
lhos de acordo com as normas da FIG, sinais,relógios,
etc.
(1) Sendo 9,10 pontos a, nota do árbitro chefe e
9,40 pontos a nota final dos 4 (quatro) árbi-
tros, a NOTA BASE (NB) será:
Exemplos:
. descontos por exigências especiais;
. falhas de execução e combinação.
4.5. DIREITOS E DEVERES DA COLABORADORA PARA ASSUNTOS
TECNICO-CIENTÍFICOS
(Prova de capacitação em curso especial)
- Ela calcula o valor material da série e deve anotar
todo o conteúdo do programa:
. todos os elementos A, B, C;
. todos os elementos de risco;
. todos os elementos e combinações originais;
. todas as exigências especiais nos aparelhos.
- Ela pode, em caso de diferenças no julgamento, parti-
cipar como conselheira. Ela deve por princípio perten-
cer a nação diferente da do árbitro-chefe.
4.6. DIREITOS E DEVERES DA ASSISTENTE (EM JO, CM e COPA
DO MUNDO)
Ela pode ser:
. arbitro de linha no solo;
. cronometista na trave e no solo;
. cronometista nos casos de queda com interrupção da
série e controle do inicio de prova, depois do apa-
recimento da luz verde, ou do sinal do arbitro;
. a apresentadora do número de salto ou outros.
ARTIGO 3
DIREITOS E DEVERES DAS GINASTAS
- A ginasta deve estar informada sobre o Código de Pontua
ção,e comportar-se de acordo com o mesmo. Usar uniforme
de competição correto com o emblema de seu país.
- A malha de ginástica pode ser idealizada de acordo com
o tipo da ginasta ou com o caráter da prova (no solo e
na trave por exemplo). 0 caráter estético e esportivo
o deve ser esquecido. Na competição Ia e Ib, a equi_
pe deve usar malhas de ginástica uniformes.
- Ataduraso permitidas, devendo estar bem presas. Os
números precisam ser usados por motivos técnicos de
organização. Acolchoados para quadris ou para outras
partes do corpooo permitidos.
- A utilização de sapatilhas e meias soquetes é de li-
vre escolha da ginasta.
- A ginasta se apresenta no início e no final da série
ao árbitro-chefe. Ela deve observar o aparecimento da
luz verde ou o sinal do arbitro-chefe para se apre-
sentar no início_da prova. Em 30 segundos a ginasta
deve iniciar a série. Nas paralelas assimétricas, po-
de ser utilizado um tempo extra de 20 segundos se for
necessária uma preparação das barras.
- Deve mostrar o número do salto.
- Antes da competição, em cada aparelho, a ginasta tem
um tempo de aquecimento de 30 segundos. 0 fim do tem-
po de aquecimento é sinalizado por campainha. Se nes-
se tempo houver uma ginasta sobre o aparelho, ela po-
de terminar o elemento que estiver executando. Se de-
pois disso uma ginasta sobe no aparelho, haverá um
desconto por comportamento indisciplinar, assim como
se subir no aparelho durante uma reunião de árbitros.
Exceções só podem ser concedidas_pelo arbitro-chefe.
- Havendo necessidade de deixar a área de competição,
a ginasta deve comunicar o fato ao_árbitro-chefe,atra_
ves de sua técnica. A competiçãoo deve ser atrasa-
da por sua ausência. 0 abandono culposo do local de
competição leva a desqualificação e aoo reconheci-
mento das medalhas.
- A ginasta tem direito a condições regulamentares de
competição conforme as normas da FIG.
- Na trave pode fazer marcas.
- A ginasta reserva, nas competições II e III, deve se-
guir as instruções contidas no artigo 5.
- Da aos organizadores as instruções necessárias e apron
ta um protocolo.
4.2. DIREITOS E DEVERES DA PRESIDENTE DO COMITÊ TÉCNICO
FEMININO
- Dirige os cursos intercontinentais de arbitragem.
- E responsável pelo curso de arbitragem, que antecede
as competições (JO, CM e Copa do Mundo).
- Indica docentes para cursos de arbitragem continen-
tais, internacionais e nacionais.
- E responsável pelo curso especial de Colaboradora pa-
ra Assuntos Técnico-Cientificos.
- Em JO, CM e Copa do Mundo, os árbitros-chefes são, em
princípio, membros do CTF eo indicados pelo Presi.
dente.
- Dirige o sorteio dos árbitros para a participação nas
competições (JO, CM e Copa do Mundo).
- Tem o direito de participar de todas as conferências
entre árbitro(s)-chefe(s) e seus árbitros.
- Tem o direito de consultar o árbitro-chefe quando, no
seu ponto de vista, as notas finais estiverem mui to al
tas ou muito baixas em comparação com os outros apare_
lhos (mesma medida em todos os aparelhos).
- Dirige a reunião de protesto com o júri. Depois de
uma mudança de notas corrige as súmulas oficiais e as
assina.
4.3. DIREITOS E DEVERES DO árbitro-CHEFE
- E o primeiro a escrever sua nota.
- E responsável pelo trabalho correto de seus árbitros.
- Orienta os árbitros antes da competição para um tra-
balho correto no aparelho.
- Verifica se os aparelhos e os colchões correspondem
as normas da FIG, e se o material de trabalho esta com
pleto e em condições de funcionamento (sinais lumino-
sos, cronômetros, campainha, etc.)
- Controla as notas dos árbitros, a diferença das notas
médias e calcula a nota final.
- Reúne os árbitros, em caso de diferença entre notas
maior que a permitida ou de julgamento incorreto. Na
reunião, as diferenças de julgamentoo esclarecidas.
Em caso de divergência de opiniões, o árbitro-chefe de
ve consultar o júri, para obter a decisão.
- Faz a despontuação por:
. mostrar o número errado de um salto;
. valorizar os saltos pela tabela de saltos;
. faltas disciplinares da ginasta, da técnica ou da equi-
pe (decide se a interrupção de uma série se deve a
ginasta, a técnica ou a uma falha técnica);
. falta ou excesso de tempo;
. saída da área do solo.
- Controla o trabalho das assistentes:
. acendimento da luz verde ou vermelha no inicio ou fi_
nal de uma prova;
. uso da campainha de acordo com a regra;
. comunicados dos árbitros de linha em caso de saída
da área de solo;
. Indicação do número do salto;
. apresentação correta da nota final.
- Consulta sua equipe em caso de desconto por tempo ou
em outro caso qualquer.
- Presta contas a presidente do CTF sobre todos os acon_
tecimentos.
4.4. DIREITOS E DEVERES DO ARBITRO
- Deve julgar a série corretamente e com grande conheci-
mento técnico.
- Deve preencher a papeleta, rápida e claramente, em 10
segundos.
- Deve anotar:
. número de elementos A, B e C;
. bonificações por Risco, Originalidade e "C" adicio-
nais;
Na paralela assimétricao existe tempo regulamentar.A
série precisa ser composta de pelo menos dez elementos.
Séries de paralelas assimétricas muito curtas atentam
contra as normas de combinação, o que resulta em uma des
pontuação.
Para entradas (livre e obrigatória), tanto nas parale-
las assimétricas, como na trave, é permitido o uso de
trampolim, que pode ser colocado sobre os colchões re-
gulamentares.o é permitido o uso de colchões adicio-
nais, tábuas e outros.
E permitida uma segunda corrida, se a ginasta na prime-
ra tentativao tocou o aparelho nem passou por baixo
dele.
No salto sobre o cavalo é permitida uma terceira corrida,
nas mesmas condições, se o cavaloo for tocado.
Na competição II ou III, podem ser apresentadas as mes-
mas séries livres da competição Ib ou outras.
Para a competição II, serão convocadas as 36 melhores
colocadas da competição Ia e Ib - no máximo de três gi-
nastas por país.
Para a competição III, serão convocadas as oito melho-
res convocadas em cada aparelho - da competição Ia e Ib
- no máximo de duas ginastas por país.
As duas ginastas seguintes na classificação serão consi-
deradas reservas.
Elas devem estar preparadas, como segue:
Competição II - até o final da competição no primeiro
aparelho.
Competição III - até o inicio da prova da última ginas-
ta no respectivo aparelho (veja Regula-
mento Técnico (RT), art. 12.4.4).
ARTIGO 6
0 JULGAMENTO DAS SERIES OBRIGATÓRIAS
Os exercícios obrigatórios de salto, paralelas assimé-
tricas, trave e soloo julgados a partir de 10,00 pon-
tos.
A descrição das séries obrigatórias contém:
- despontuação por falta de elementos;
- tabela de penalizações por falhas;
- tempo de duração das séries de trave e solo.
As séries obrigatórias em sua totalidade ou mesmo ele-
mentos isolados podem ser executados em sentido inverso
ao indicado. 0 desenho da série, no entanto,o deve
ser modificado.
Para a execução invertida na trave ou no solo,o per-
mitidos até 2 passos a mais ou a menos.
ARTIGO 7
1. JULGAMENTO DAS SERIES LIVRES
As séries livres na paralela, trave e soloo julgadas
a partir de 9,50 pontos.
Para performances especiais, é possível uma bonificação
de 0,50 pontos, podendo ser atingido assim o máximo de
10,00 pontos.
1.1. EXIGÊNCIAS A SERIE
0 julgamento das séries livres é feito através dos se-
guintes fatores de pontuação:
1.1.1. Partes dedificuldade 3,00 pontos
1.1.2. Bonificação 0,50 ponto
1.1.3. Combinação (composição
da série) 2,50 pontos
1.1.4. Execução e virtuosismo 4,00 pontos
10,00 pontos no máximo
ARTIGO 4
DIREITOS E DEVERES DO TÉCNICO
- Deve conhecer o Código de Pontuação e agir de acordo
com as regras.
- Pode permanecer sobre o podim para retirar o trampo-
limnas provas de trave e paralelas, durante a compe-
tição, maso deve atrapalhar a visão dos árbitros.
- Durante a competiçãoo pode manter contato com ou-
tras pessoas, ao ser o médico, o massagista, o pia.
nista ou o chefe da delegação, e se necessário com o
árbitro-chefe.
-o pode dar sinais visuais ou acústicos a ginasta du-
rante a prova, nem tocar o aparelho.
-o lheo permitidas perguntas sobre o julgamento du
rante a competição.
- Tem o direito de participar do sorteio para a competi.
ção II e III, se uma de suas ginastas se qualificar pa
ra essas competições.
- Encaminhar protestos, de acordo com o Regulamento Téc-
nico, art. 21.6 e 27.5.
As ginastas só podem ser assistidas por l(uma) técnica,
durante a competição, e só esta tem o direito de acom-
panhã-las sobre o podium.
Durante o aquecimento de 3 minutos, a técnica pode ser
auxiliada por outro técnico ou técnica. Ambos devem per-
manecer na área de competição, durante o decorrer da mes-
ma, junto com a equipe.
ARTIGO 5
GENERALIDADES PARA AS SERIES OBRIGATÓRIAS E LIVRES
As séries obrigatórias e livreso podem ser repetidas.
Exceções: Defeitos no aparelho, falhas de organização
surgidas sem responsabilidade da ginasta. So-
mente o árbitro-chefe do respectivo aparelho
pode decidir sobre a repetição da série; em ca
so de dúvida, o júri.
As séries livres devem diferenciar-se das séries obriga
tórias.
Elementos da série obrigatória podem ser incluídos na sé
rie livre, porém em ligações diferentes.
Se a ginasta executar na série livre entrada ou saída
igual á série obrigatória, haverá um desconto.
As séries obrigatórias e livres de trave e solom li-
mite de tempo.
As assistentes iniciam a tomada de tempo, quando a gi-
nasta:
. na trave de equilíbrios, toca o aparelho commãos,cor-
po ou pés;
. no solo, quando inicia o primeiro movimento de sua sé
rie.
As assistentes param os cronômetros, quando a ginasta:
. toca com oss o colchão, na saída da trave,
. termina a série de solo, com o último movimento.
Cinco segundos antes e ao término do tempo regulamentar
é dado um sinal, anunciando a necessidade de se termi-
nar a série.
Em caso de interrupção da série por motivo de queda, a
ginasta terá um tempo determinado, de acordo com o apa-
relho, para continuar a sua série. Se numa queda, esse
tempo for ultrapassado, a série será considerada termi-
nada. Se faltarem elementos, será feito o desconto cor-
respondente. A interrupção na série é cronometrada sepa
radamente eo será acrescentada ao tempo total da
série.
A interrupção começa, quando a ginasta toca o colchão ou
solo, e acaba, quando ela toca novamente o aparelho.
Terceira seqüência:flic- flac- mortal para trás cora du
plo parafuso (720°) como saída = Cr(o terceiro flic-flac
o é valorizado).
Uma série de solo contém:
Primeira seqüência: mortal para trás com 2/1 parafu-
so (720°) + flic-flac + mortal para trás com 2/1 para-
fuso (720°) = 2C (valorização das duas dificuldades).
Segunda seqüência: mortal para frente-rodante flic-flac
- mortal para trás com 2/1 parafuso (720°) terceiro mor
tal para trás com 2/1 parafuso (720°)o é valorizado).
Em seqüências de elementos há um aumento no valor do
último elemento da seqüência (veja art. 11 - 13).
3. BONIFICAÇÃO PARA PERFORMANCE EXCEPCIONAL
3.1. Para Originalidadeo dados no máximo 0,20 ponto.
Com relação a originalidade existem várias definições.
Por exemplo:
"Uma coisa é original, quando ela pode servir de exem-
plo, sem ela própria ter tido um exemplo."
Relacionando a ginástica olímpica, fala-se de origina
lidade, quando é apresentada uma forma de movimentação,
um elemento ou uma ligação, que ultrapasse os limites
daquilo que é considerado conhecido, tradicional ou clás_
sico.
Há bonificação por originalidade quandoo preenchidas
as seguintes condições:
3.1.1. A série contém um elemento, ligação ou seqüência
nova (VN) e ao mesmo tempo de dificuldade "C" = +0,20
ponto.
3.1.2. A série contém um elemento, ligação ou seqüência
rara (VR) e ao mesmo tempo de dificuldade "C" = +0,10
ponto.
3.2. PARA RISCO DA-SE NO MÁXIMO UMA BONIFICAÇÃO DE 0,20
PONTO
0 que é risco?
Relacionando a palavra "risco" a ginástica olímpica, ob-
tém-se a seguinte definição:
"Coragem, ousadia, possibilidade de perda de pontos por
falha em uma série composta com risco, visando a obten-
ção de bonificação."
Elementos de riscoo elementos "C" como livrel
tiplos giros sobre o eixo longitudinal (EL) ou transver-
sal (ET) ou sobre vários eixos; eventualmente, movimen-
tos que exijam muita força, coordenação, equilíbrio,etc.
Elementos e ligações de risco estão caracterizados nas
tabelas específicas de cada aparelho com -R-.
3.3. "C" ADICIONAISO BONIFICADOS COM NO MÁXIMO 0,10
PONTO, INDEPENDENTE DA QUANTIDADE DELES
Exemplos:
COMPETIÇÃO Ib II III
Exigências a série 6 "A" 4 "A" 2 "A"
3 "B" 4 "B" 2 "B"
1 "C" 1 "C" 3 "C"
Partes de dificuldade _ 6 "A" 4 "A" 2 "A"
executadas na competição 4 "B" 4 "B" 2 "B"
2 "C 3 "C 3 "C"
Bonificação por C adicional +0,10 +0,10 +0,0
1.1.1. Partes de dificuldade ( = 3,00pt)
Competição IB Competição II Competição III
6 "A" 0,20*1,20pt 4 "A" 0,20=0,80pt 2 "A" 0,20=0,40pt
3 "B" 0,40=1,20pt 4 "B" 0,40=1,60pt 2 "B" 0,40=0,80pt
1 "C" 0,60=0,60pt 1 "C" 0,60=0,60pt 3 "C" 0,60=1,80pt
10 partes de difi- 9 partes de dif1- 7 partes de difi-
culdade 3,00pt " culdade 3,00pt culdade 3,00pt
1.1.2. Bonificação (= 0,50 pt)
- Originalidade - máxima 0,20 ponto
- R1sco-máximo (Cr) 0,20 ponto
- "C" adicionais ou mais que
1 "Cr" 0,10 ponto = 0,50 pt
1.1.3. Combinação (= 2,50 pt)
- Distribuição progressiva
dos elementos, saída cor
respondente ao valor da
série. 0,50 ponto
- Composição da série com
elementos e ligações va-
riadas. 1,00 ponto
- Espaço e direção 0,60 ponto
- Velocidade e ritmo 0,40 ponto = 2,50 pt
1.1.4. Execução e virtuosismo (= 4,00 pt)
- Virtuosismo 0,20 ponto
- Técnica, amplitude, postura 3,80 pontos = 4,00 pt
*** Total * 10,00 pt.
2. CONSIDERAÇÕES PARA A EMISSÃO DOS 10,00 PONTOS
As serieso compostas de elementos de grau de difi-
culdade variados.
Sua valorização é feita da seguinte maneira:
. Elementos A = elementos simples
Elementos B = elementos com grau de dificuldade médio
Elementos C = elementos com grau de dificuldade eleva
do
Elementos Cr= elementos com elevado grau de dificulda-
de e risco
0 código de pontuação contém tabelas de partes de difi-
culdade específicas para cada aparelho (veja art. 10 a
13). Os elementos B e C exigem uma execução técnica de-
terminada. Se esses elementosoo executados de a-
cordo com as exigências técnicas, eles perdem o seu va-
lor de B ou C.
Um elemento "C"o pode ser substituído por um elemen-
to B ou A, mas elementos C podem substituir elementos
B e A, e elementos B podem substituir elementos A.
Se um elemento B ou C é executado uma segunda vez em uma
combinação diferente, seu valor é considerado.Numa ter-
ceira vez, seu valoro será levado em conta.
Exemplos:
Uma série de paralelas contém:
Oitava a parada de mãos - oitava a parada de mãos =2 x B
(2 x considerado o valor) - e,
Stalder a parada de mãos - oitava a parada de mãos (ter-
ceira vezo e considerado como dificuldades).
Uma série de trave contém:
Primeira seqüência: flic-flac - ponte para trás = lB+lA
(consideram-se as duas dificuldades).
Segunda seqüência: flic-flac - mortal para trás estendi-
4o com pernas afastadas = IB + IC (consideram-se as duas
dificuldades)
2. ELEMENTOS COM VALOR DE RARIDADE(VR) E VALOR DE NOVI-
DADE (VN)
O CTF publica uma lista de elementos, ligações, seqüên-
cias e saltos, com valor de raridade e novidade.
A lista com elementos, ligações, seqüincias e saltos VR
e VN, será distribuída as confederações nacionais em cir
cular, depois dos grandes encontros intercontinentais
(JO, CM e Copa do Mundo).
Sao considerados raros os elementos que até agora, em
competições intercontinentais,o foram executados por
mais de 10 ginastas. Quando surge uma 11
a
e 12
a
ginas-
ta, o elemento perde seu valor de raridade e passa a ser
um elemento comum.
3. ENTENDIMENTO LINGÜÍSTICO EM CURSOS INTERCONTINENTAIS
DE ARBITRAGEM
Em cursos de arbitragem, é de responsabilidade das con-
federações nacionais providenciar Interpretes,caso seus
árbitros tenham dificuldade com a língua estrangeira.
ARTIGO 9
PENALIZAÇOES GERAIS:
Entende-se como penalizações gerais, aquelas que podem
surgir em todos os aparelhos.
Diferenciam-se:
- falhas gerais;
- falhas de postura;
- falhas técnicas;
- falhas de combinação;
- falhas no comportamento da ginasta ou da técnica.
Essas falhas podem surgir como:
- Pequenas falhas - 0.10 a 0.20 pt.
Por exemplo:
. pernas ligeiramente afastadas;
. mau trabalho des ou mãos;
. postura de pernas ou tronco relaxado.
- Falhas médias - 0.30 a 0.40 pt.
Por exemplo:
. desvio claro da técnica ideal (pouca amplitude, altu-
ra de salto, giros terminados multo tarde, etc);
. falhas claras de postura, como flexão ou afastamento
acentuado de pernas;
. postura de pernas ou tronco muito relaxada;
. embalo intermediário.
- Falhas graves - 0.50 pt.
Por exemplo:
. quedas;
. grande desvio da técnica ideal;
. ajuda do técnico.
Falhas características dos diversos aparelhos estão re-
lacionadas no artigo correspondente ao aparelho em ques-
tão.
4. A COMBINAÇÃO TEM 0 VALOR DE 2,50 PONTOS
Séries com combinação de grande valorm as seguintes
características:
- variação na direção do movimento;
- variação na velocidade e no ritmo;
- variação no posicionamento em relação ao aparelho;
- variação na escolha dos elementos;
- pontos altos, conseguidos através de elementos difí-
ceis, contrastes de movimentação, etc;
- execução fluente das passagens para elementos de difi-
culdade superior;
- uma entrada, saída que corresponda ao grau de dificul_
dade da série.
Exigências especiais de combinação nos diversos apare-
lhos estão especificadas nos respectivos capítulos.
5. A EXECUÇÃO E 0 VIRTUOSISMO SOMAM UM TOTAL DE 4,00
PONTOS
0 que é virtuosismo?
"Dominio perfeito da técnica da ginástica olímpica."
Devem ser observados os seguintes pontos:
- grande amplitude de execução no inicio e no final de
cada elemento;
- execução de elementos da paralela e de força na trave
e solo, com braços estendidos;
- limpeza nas fases dos giros sobre os diversos eixos;
- rotação dos saltos mortais, parafusos e piruetas no
ponto mais alto do vôo, ou nas paralelas assimétricas,
em elementos de apoio, no ponto mais próximo da para-
da de mãos;
- tensão muscular e postura ideais;
- leveza de movimentos - apresentação estilosa;
- particularidades técnicas que ultrapassem a medida do
que é conhecido normalmente;
- execução absolutamente segura.
ARTIGO 8
CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PREPARAÇÃO E 0 DESENVOLVI-
MENTO DA COMPETIÇÃO E DOS CURSOS DE ARBITRAGEM
1. RECONHECIMENTO DE NOVOS ELEMENTOS E SALTOS
Todos os novos elementos, ligações, seqüências e saltos,
devem ser encaminhados a Presidente do CTF, com descri-
ção técnica e ilustração, três meses antes da competi-
ção decisiva.
0 CTF comunica a Confederação interessada o reconheci-
mento do novo elemento, ligação, seqüência ou salto, co
mo:
- dificuldade C com valor de novidade (VN) = bonifica-
ção por originalidade;
- salto novo com sua valorização.
Existe a possibilidade de entregara descrição de um e-
lemento na chegada para a competição.
0 CTF analisará o pedido no local de competição e leva-
rá o resultado ao conhecimento dos árbitros e do congres_
so de orientação.
Elementos com valor de novidades (VN)o aqueles que
o executados apenas por uma ginasta em competições in
tercontinentais.
Se na prõxima_competição intercontinental esse elemento,
ligação, seqüência ou salto é executado novamente ape-
nas pela mesma ginasta, ela receberá a mesma bonifica-
ção por elemento novo (0,20 em originalidade). Esse e-
lemento só perdem seu valor de novidade, quando passam
a ser executados por outra ginasta em J0, CM ou Copa do
Mundo.
TABELA DE FALHAS GERAIS
TIPOS DE FALHAS
Falhas de postura de pernas, de braços, de pés, de tronco e de cabeça :
- Pequenas
- Médias
Toque no aparelho ou no solo:
- Leve
- Médio
Pausas para concentração mais longas do que 2 s
Perdas de equilíbrio. um a dois passos, saltitos, aterrisagem insegu-
ra, movimentos adicionais:
- Pouco
- Médio
Queda sobre os quadris, os joelhos, sobre ou contra o aparelho, apoio
das duas mãos:
- Rápido apoio de uma ou duas mãos
- Rápido apoio no aparelho
Balanço intermediário
Série sem entrada ou saída
Elementos faltantes:
- Parte "A"
- Parte "B"
- Parte "C"
Infrações quanto ao tempo:
- Série muito curta ou muito longa
- Ultrapassar o tempo regulamentar em caso de queda
Amplitude insuficiente:
- Em parte pouca amplitude
- Durante toda a série
Entrada ou saída obrigatória na série livre
Comportamento da ginasta:(veja também Artigo 2.4.3)
- Trampolim sobre colchões extras
- Falta de apresentação,o observar o final do tempo de aquecimento '
- Uniforme incorreto, falta de número
(Desconto pelo júri)
- Abandono da área de competição sem aviso
-o começar dentro dos 30 s (luz verde até o início da prova)
- Iniciar a série com luz vermelha
- Atraso culposo da competição no aparelho
- Interrupção culposa da competição
Comportamento da Técnica: (veja também Artigo 2.4.3)
- Auxílio durante a série e na saída
- Permanência da técnica sobre o podium
- Ela faz sinal a ginasta
- Ela toca o aparelho durante a série
- Perturba a visão dos árbitros
Ginasta recebe sinal da assistência
(Desconto pelo júri)
0,10 pt.
0,20 pt.
0,10 pt.
0,10 pt.
cd 0,10 pt.
0,10 pt.
ce 0,20 pt.
cd 0,20 pt.
A série
até 0,20 pt
0,20 pt.
cd 0,20 pt.
cd 0,10 pt.
PENALIZAÇ0ES
0,30 pt.
0,40 pt.
0,30 pt.
0,30 pt
0,30 pt.
0,30 pt.
0,30 pt.
0,30 pt.
0,30 pt.
cd 0,40 pt.
é considerada
0,40 pt.
cd 0,30 pt.
A sérieo é val
Desqual
Desqual
cd 0,20 pt.
cd 0,20 pt.
cd 0,20 pt.
ificação no
(pelo júri)
ificação (pe
0,30 pt.
0,50 pt.
e mais
0,50 pt.
cd 0,60 pt.
terminada
0,50 pt.
0,50 pt.
ida
aparelho
lo júri)
cd 0,50 pt.
cd 0,50 pt.
4. DESCONTOS ESPECIFICOS
1°o
. falhas de postura(tronco, pernas) Até 0,20 pt
. flexionar acentuadamente as pernas(quan-
doo for característica do salto) Até 0,30 pt
. giro sobre o eixo longitudinal, determi-
nado pelo número do salto,o é comple-
tado Ate 0,30 pt
. fase deoo corresponde ao caráter do
salto Até 0,50 pt
Fase de apoio
. falhas de postura(pernas, tronco) Até 0,20 pt
. apoio prolongado Até 0,30 pt
. braços permanecem flexionados na fase de
apoio Até 0,50 pt
2°
VÔO
. falhas de postura(tronco, pernas) Até 0,20 pt
. giro correspondente ao salto indicado,
o completado Até 0,30 pt
. altura Insuficiente Até 0,50 pt
. distância Insuficiente Ate 0,50 pt
Aterrissagem
. desviar da direção Até 0,30 pt
. aterrissagem falha(veja tabela de falhas
gerais)
. dinâmica Insuficiente durante o salto... Até 0,20 pt
. auxilio durante o salto Inválido
. auxilio durante a aterrissagem 0,50 pt
(desconto pelo árbitro-chefe)
ARTIGO 10
SALTO SOBRE 0 CAVALO
1. GENERALIDADES
Todos os saltos devem ser executados com o apoio das
duas mãos sobre o cavalo. No salto livre e obrigató-
rio, a ginasta tem direito a duas tentativas; a nota do
melhor salto será considerada. Em competição que tenha
séries obrigatórias,não é permitido executar o salto o-
brigatório como livre. Os saltos livreso divididos_
de acordo com a sua dificuldade em A, B, C, e tem um nú
mero.
A ginasta deve apresentar esse número antes de saltar.
Na competição Ib e II, os saltos podem ser iguais ou di-
ferentes.
Na competição III, devem ser executados 2(dois) saltos
diferentes de dificuldade "C" dos grupos 1-7. Todos os
saltos do grupo 8o considerados diferentes.
Na competição III, a nota final é calculada tirando-se
a média das notas dos dois saltos.
2. GRUPOS DE SALTOS
Grupo 1 - reversão e yamashita sem ou com giro sobra o
eixo longitudinal.
Grupo 2 - reversões com giro de 540° sobre o eixo trans_
versal no 2° voo (mortais p/frente).
Grupo 3 - reversões com giro de 540° sobre o eixo tran^
versai e giro adicional sobre o eixo longitu-
dinal no 2° vôo.
Grupo 4 - Tsukahara grupado, carpado, estendido.
6rupo 5 - Tsukahara com giro adicional sobre o eixo lon
gitudinal.
Grupo 5 - peixe sem ou com giro sobre o eixo transver-
sal no vôo.
Grupo 7 - peixe com giros sobre o eixo longitudinal.
Grupo 8 - Saltos com giros a partir de 450° sobre o ei-
xo longitudinal ou a partir de 540° sobre o
eixo transversal no 1° vôo; eventualmente, no
1° e 2° vôos.
Independentemente do grau de dificuldade, todos os arbi-
tros pontuam o salto a partir de 10,00 pontos. 0 arbi--
tro-chefe calcula a nota média e verifica o valor do sal
to na tabela. Se o salto tiver valor inferior a 10,00"
pontos, ele desconta a diferença da nota média dos arbi-
tros, obtendo a nota final.
3. EXIGÊNCIAS ESPECIAIS PENALIZADO
- Salto obrigatórioo correspondente
a descrição. - inválido
- Saltoo correspondente ao número
Indicado (competição Ib, II e III) 0,50 pt
- Na competição III:
. í executado apenas um salto.Jul-
gamento: a nota final do salto exe
cutado e dividida por dois
. e executado duas vezes o mesmo sal-
to. Julgamento: segundo salto
0,00 pt dividir por dois a nota do
1° salto;
. executar um salto "B" cd 0,50 pt
. executar um salto "A" cd 1,00 pt
Esses descontoso feitos pelo árbitro-chefe.
CAVALO
TABELA DE SALTOS
PARA O ARTIGO 10
Todas as ilustrações na tabela de saltos
servem somente como exemplos.
- A - até 9.00
1.1. Reversão. 8.80
1.4. Reversão com 1/2 parafuso
(180°) no 1°o e 1/2 para-
fuso (180°) no 2° vôo. 9.00
1.10 Yamashita 8.80
- B - 9.10 - 9.50
1.2. Reversão com 1/1 paraf.(360°)
no 2° vôo. 9.40
1.5. Reversão com 1/2 parafuso
(180°) no 1°o e 1/1 para-
fuso (360°). no 2°o 9.40
1.7. Reversão com 1-1/2 parafuso
(540°) 2° vôo. 9.50
1.11. Yamashita com 1/1 parafuso
(360°) no 2° vôo. 9.40
- C - 9.60 - 10.00
1.3. Reversão com 1/1 parafuso
(360°) no 1° vôo. 9.60
1.6. Reversão com 1/2 parafuso
(180°) no 1°o e 1-1/2 pa-
rafusos no 2° vôo(540°). 9.60
1.8. Reversão com 2/1 parafusos
(720°) no 2°o 10.00
1.9. Reversão com 1/1 parafuso
(360°) no 1°o e 1/1 para-
fuso (360°) no 2° vôo. 10.00
1.12. Yamashita com 1/1 parafu-
so (360°) no 1° vôo. 9.60
GRUPO 1 - REVERSÃO E YAHASHITAS COM OU SEM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
_ A - «té 9.00
1.13. Yamashita com 1/2 parafuso
(180°) no 2° vôo. 9.00
1.17. Roda. 8.80
1.18. Roda com 1/4 de parafuso
(90°) no vôo. 8.80
1.1°. Roda com 1/2 parafuso (180°)
no vôo. 9.00
- B - 9.10 - 9.50
1.14. Yamashita com 1-1/2 parafu-
so (5400) no 2° voo. 9.50
A
1.20. Roda com 3/4 de parafuso
(270°) no 2° vôo. 9.20
- C - 9.60 - 10.00
1.15. Yamashita com 2/1 parafu-
sos (720°) no 2° voo. 10.00
1.16. Yamashita com 1/1 parafuso
(360°) no 1°o e 1/1 para.
fuso (360°) no 2° vôo. 10.00
GRUPO 1 - REVERSÃO E YAMASHITAS COM OU SEM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
GRUPO 1 - REVERSÃO E YAMASHITAS COM OU SEM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
- A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50 - C - 9.60 - 10.00
2.1. Reversão mortal p/fr. grup.
9.70
2.2. Reversão mortal p/fr. carp.
9.80
- A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
3.1. Reversão mortal p/fr. grup.
com 1/2 parafuso (180°) no 2°
vôo. 9.80
. A . até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
1.21. Roda com 1/1 parafuso (360°)
no vôo. 9.40
- c - 9-60 - 10.00
GRUPO 3 - REVERSÕES COM GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS), A PARTIR DE 540° £ COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL
(PARAFUSOS) NO 2° VOO
GRUPO 2 - REVERSÃO COM GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS), A PARTIR DE 540° NO 2° VOO
- A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
3.2. Reversão mortal p/fr. carp.
com 1/2 parafuso (180°) no 2°
vôo. 9.90
3.3. Reversão mortal p/fr.com 1/1
parafuso (360°) no 2° voo.
3.4. Reversão ou com 1/2
parafuso (180°) e mortal p/tr.
grup. no 2° voo. 10.00
3.5. Reversão ou yamashita com 1 /.
parafuso (180°) e mortal p/tr.
carp. no 2° voo. 10.00
3.6. Reversão ou;. yamashita com 1/2
parafuso (180 ) emortal p/tr.
grup. ou carp. com1/2paraf.
(180°). 10.00
GRUPO 3 - REVERSÕES COM GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS), A PARTIR DE 540° E COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL
(PARAFUSOS) NO 2° VOO
- A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
5.1. Tsukahara grup. com 1/2 pa-
rafuso (180°). 9.80
5.2. Tsukahara carp. com 1/2 pa-
rafuso (180°). 9.80
5.3. Tsukahara est. com 1/2 pa-
rafuso (180°). 10.00
i V
GRUPO 5 - TSUKAHARA COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
- A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
4.1. Tsukahara grup. 9.40
4.2. Tsukahara carp. 9.50
- C - 9.60 - 10.00
4.3. Tsukahara est. 9.90
GRUPO 4 - TSUKAHARA GRUPADO, CARPADO, ESTENDIDO
-A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
5.4. Tsukahara grup. com 1/1 pa-
rafuso (360°). 10.00
5.5. Tsukahara carp. com 1/1 pa-
rafuso (360°). 10.00
5.6. Tsukahara est. com 1/1 pa-
rafuso (360°). 10.00
5.7. Tsukahara grup., carp. ou est.
com 1-1/2 parafusos (540°).
10.00
- A - até 9.00
6.1. Peixe. 9.00
- B - 9.10 - 9.50 - C - 9.60 - 10.00
6.2. Peixe com mortal p/tr. grup.
no vôo. 10.00
GRUPO 6 - PEIXES COM E SEM GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS)
GRUPO 5 - TSUKAHARA COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
GRUPO 6 - PEIXES COM E SEM GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS)
- A - Até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
6.3. Peixe com mortal p/tr. carp.
no vôo. 10.00
6.4. Peixe com mortal p/tr. est.
no vôo. 10.00
6.5. Peixe com mortal p/tr. est.
com 1/2 parafuso(180°).10.00
- A - até 9.00
- 8 - 9.10-9.50
- C - 9.60 - 10.00
7.1. Peixe com 1/1 parafuso (360°)
no vôo. 9.80
7.2. Peixe com 1/1 parafuso (360°)
no 1° vôo. 9.90
GRUPO 7 - PEIXES COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS)
GRUPO 8 - SALTOS COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL(PARAFUSOS) A PARTIR DE 450° OU GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS)
A PARTIR DE 540° NO 1° VOO OU NO 1° E NO 2° VOO.
-A - até 9.00
- B - 9.10 - 9.50
- c - 9.60 - 10.00
7.3. Peixe com 1/1 parafuso (360°)
no 1°o e 1/1 parafuso no
vôo. 10.00
- A - até 9.00 - B - 9.10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
8.1. Reversão com 1-1/4 de para-
fuso (450°) no 1°o - (2°
o a escolher). 10.00
8.2. Reversão com 1-1/2 parafuso
(540°) no 1° vôo- (2°o a
escolher). 10.00
8.3. 1-1/2 p/frente no 1°o -
(2°o a escolher). 10.00
8.4. Reversão com 1-1/4 ou 1-1/2
parafuso (450°ou 540°) no 1°
vôo-parafuso no 2° vôo. 10.00
GRUPO 8 - SALTOS COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS) A PARTIR DE 450° OU GIROS NO EIXO TRANSVERSAL (MORTAIS)
A PARTIR DE 540° NO 1° VOO OU NO 1° E NO 2° VOO.
- A - até 9.00
- B - 9-10 - 9.50
- C - 9.60 - 10.00
8.5. Reversão com 1-1/4 ou 1-1/2
parafuso (450° ou 540°) no 1° vôo- mortal no 2° vôo. 10.00
8.6. 1-1/2 mortal p/fr.no 1° vôo- parafuso no 2° vôo. 10.00
8.7. 1-1/2 mortal p/fr. no 1° vôo- mortal no 2° vôo. 10.00
8.8. Reversão com 1/1 parafuso
(360°) no 1° vôo- mortal no
vôo. 10.00
8.9. Peixe com 1/1 parafuso (360°)
no 1° vôo- mortal p/tr. no
vôo. 10.00
8.10. Mortal p/fr. no 1° vôo-Pei-
xe com 1/1 parafuso (360°)
no vôo. 10.00
GRUPO 8 - SALTOS COM GIROS NO EIXO LONGITUDINAL (PARAFUSOS) A PARTIR DE 450° OU GIROS NO EIXO TRANSVERSAL(MORTAIS)
A PARTIR DE 540° NO 1° VOO OU NO 1° E NO 2° VOO.
-A - ate 9.00
- B - 9-10 - 9.50 - C - 9.60 - 10.00
8.11. Mortal p/fr. no 1° vôo-pei- '
xe com mortal p/tr. no 2°
vôo. 10.00
8.12. Todos os saltos com dupla e
meia rotação (900°) no eixo
transversal - exemplo: Rever-
o duplo mortal p/fr. 10.00
BARRAS
ASSIMÉTRICAS
TABELA DE DIFICULDADES
BARRAS ASSIMÉTRICAS
ARTIGO 11
Todas as ilustrações na tabela de dificuldades
servem como exemplos.
ARTIGO 11
PARALELAS ASSIMÉTRICAS
1. GENERALIDADES
Em caso de queda sobre ou do aparelho e permitida uma in-
terrupçao de 30 segundos.
2. CONTEÚDO DA SERIE
A série deve ser composta de grupos de elementos varia-
dos. As dificuldades B e C devem pertencer a pelo menos
3 dos seguintes grupos de elementos:
. sublançamentos ou giros
. Kippes
. elementos de impulso a parada de mãos
. elementos com giro sobre o eixo longitudinal (EL)-pi
ruetas
. elementos com giro sobre o eixo transversal (ET)-mor-
tais
. elementos de contra-embalo, mudança de tomadas e ele-
mentos deo
. peixes
3. PARA A COMBINAÇÃO
Deve-se observar:
- a composição variada no uso dos espaços através de:
. execução de elementos abaixo da barra baixa e aci-
ma da barra alta;
. execução de elementos fora e entre as barras;
. elementos com grande amplitude;
. mudança constante entre barras.
Só podem ser executados 4(quatro) elementos seguidos em
uma barra, o quinto elemento deve ser com mudança de bar-
ra, tocar a outra barra ou ser a saída.
Deve-se evitar:
- apoio adicionais;
- interrupções no movimento através de pausas para con-
centração ou embalos intermediários;
- elementoso específicos.
4. PENALIZAÇÃO ESPECIFICA DO APARELHO
4.1. FALHAS DE COMBINAÇÃO PENALIZAÇÃO
4.1.1. Saídao correspondente ao grau
de dificuldade da série (pelo me
nos "B")
0,20 pt.
4.1.2. Série sem pontos altos:
- no espaço, no tempo, na difi_
culdade até 0,20 pt.
- a serieo é composta de dife-
rentes grupos de elementos até 0,20 pt.
4.1.3. Monotonia geral na apresentação: até 0,20 pt.
- predominância de elementos de
execução próxima a barra até 0,20 pt.
- elementoso específicos das
paralelas assimétricas cd 0,20 pt.
4.1.4. Monotonia na direção do movimento:
- elementos executados predominan-
temente em uma direção até 0,20 pt.
- mudança insuficiente entre bar-
ras, para fora, para dentro,
por cima e por baixo _ até 0,20 pt.
- número de elementoso permi-
tido em uma barra cd 0,20 pt.
4.1.5. Monotonia no ritmo até 0,20 pt.
4.2. SERIE MUITO CURTA 0,20 pt.
5. ELEVAÇÃO DE VALOR POR LIGAÇÕES DIRETAS DE PARTES DE
DIFICULDADES (SEQÜÊNCIAS) NAS PARALELAS ASSIMÉTRICAS
5.1. LIGANDO-SE DIRETAMENTE DOIS ELEMENTOS B, ELEVA-SE
0 VALOR DO SEGUNDO "B" PARA "C
Exemplos:
- Oitava a parada de mãos - "B"
Oitava a parada de mãos - "B" torna-se "C"
- Pirueta da semi-suspensão facial "B"
Dominação para trás - "B" torna-se "C"
5.2. LIGANDO-SE DIRETAMENTE MAIS DE DOIS ELEMENTOS B.E-
LEVA-SE 0 VALOR DO ULTIMO "B" PARA "C"
Exemplos:
- Dominação para trás - "B"
Oitava a parada de mãos - "B"
Oitava a parada de mãos - "B" torna-se "C"
- Kippe Invertido na barra alta saltando ao apoio carpa
do na barra baixa - "B"
Giro carpado a parada de mãos - "B"
Oitava a parada de mãos - "B" torna-se "C"
5.3. COMBINANDO-SE DIRETAMENTE DOIS ELEMENTOS C, ELEVA-
-SE 0 VALOR DO SEGUNDO "C" PARA "Cr", QUANDO,NESTA
SEQÜÊNCIA, HA MUDANÇA DE DIREÇÃO, DE TOMADA OU DE
BARRA
Exemplos:
- Lançamento a parada de mãos com 1/2 v.(180°) - "C"
Stalder a parada de mãos - "C" torna-se "Cr"
- Do apoio facial interno na barra alta, pirueta a se-
mi-suspensão facial - "C"
Mortal Jans. - "C" torna-se "Cr"
5.4. COMBINANDO-SE DIRETAMENTE MAIS DE DOIS ELEMENTOS C,
ELEVA-SE 0 VALOR DO ULTIMO "C" PARA "Cr", QUANDO,
NESTA SEQÜENCIA.HA MUDANÇA DE DIREÇÃO, DE TOMADA OU
DE BARRA
Exemplos:
- Sublançamento com 1/2 v.(180°) ao apoio livre - "C"
Stalderà parada de mãos - "C"
Oitava a parada de mãos com ,1 v. depois da parada - "C"
torna-se "Cr"
- Da semi-suspensão facial, coroamento ao apoio livre
afastado na barra baixa - "C"
Stalder a parada de mãos - "C"
Stalder a parada de mãos, saltando a suspensão na bar
ra alta - "C" torna-se "Cr".
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
MÉTRICAS:
1. ENTRADAS
PARTES A:
- Salto grupado ou afastado por sobre a barra baixa a
suspensão na barra alta
- Salto com 1/2 v.(180°) por sobre a barra baixa a sus-
pensão na barra alta
- Coroamento ao apoio afastado ou ao apoio facial na bar-
ra baixa
- Todos os kippes faciais ou dorsais (Kippe dorsal,Kippe
invertido) e kippes com giros sobre o eixo longitudi-
nal na barra baixa a suspensão na barra alta ou ao a-
poio na barra baixa (veja também Kippes)
- Salto a suspensão na barra alta e kippe ao apoio na
barra alta
- Salto ao giro facial para frente (sem apoio das mãos)
PARTES B:
- Salto a suspensão na barra alta:
. sublançamento com 1/2 v.(180°)por sobre a b3rra baixa
. rolamento afastado
. kippe com giro sobre o eixo longitudinal na barra alta
- Salto com 1/1 pirueta (360°) a suspensão
- Salto com 1/1 pirueta (360°) e giro facial para fren-
te na barra baixa
- Salto com 1/2 v.(180°)e giro de joelhos na barra baixa
- Entrada Coalavaka , .
- Kippe ou kippe com giro sobre o eixo longitudinal na bar
ra baixa com 1/1v.(360° ) a suspensão na barra alta
- Salto a parada de mãos sobre a barra baixa..
- Rolamento afastado por sobre a barra baixa a suspensão
na barra alta
- Coroamento ao apoio livre na barra baixa
PARTES C:
- Salto afastado livre por sobre a barra baixa a suspen
sao na barra alta
- Salto a parada de mãos sobre a barra baixa:
. com corpo estendido e com 1/2 v.(180°)nafase de voo
- Mortal para frente por sobre a barra baixa ou por bai-
xo da barra alta a suspensão na barra alta
1. ENTRADAS
Parte A
1.2. Salto c/1/2 v. (180°)à susp
na b.a.
Parte B
1.1. Salto a susp. na b.a.-subl.
c/1/1/2 v. (180°)p.s.a b.b.,
passando a susp. na b.b.
1.3. Salto c/l/l pirueta (360°) a
susp. na b.a.
1.4. Salto carp. a p.m. na b.b.
Parte C
1.5. Salto est. a p.m. na b.b.
1.6. Salto est. c/1/2 v. (180°) a
p.m. na b.b. -R-
1. ENTRADAS
Parte A
1.11. Salto ao giro facial p/fr.
Parte B
1.7. Salto a susp
;
na b.a. rol. a
fast. p/tr. a susp.na b.b.
1.8. Repulsão na b.b. rol. p/fr.a-
fast. ou grup. a susp. na
b.a.
1.12. Salto c/pirueta (360°)ao gi-
ro facial p/fr.
1.13. Salto ao duplo giro facial
p/fr.
1.14. Salto c/l/2_v. (180°)-giro
de joelhos a susp. na b.a.
Parte C
1.9. Mortal p/fr. gru., ou carp.
ao apoio dorsal na b.b.
1.10. Mortal grup. ou carp. p.s.a
b.b. a susp. na b.a.
Parte A
1.15. Salto grup. p.s. a b.b. a
susp. na b.a.
1.16. Salto afast. p.s. a b.b. a
susp. na b.a.
1.18. Passagem afast. livre p.s.
a b.b. c/1/2 v. (180°) a
susp. na b.a.
1.1°. Coroamento afast. na b.b.ao
apoio afast.
1.21. Kippe na b.b. ao apoio.
1.22. Kippe na b.b. a susp. na b.a.
Parte B
1.20. Coroamento afast. na b.b.ao
apoio livre afast.
Parte C
1.17. Passagem afast. livre p.s.a
b.b. a susp. na b.a.
1. ENTRADAS
1. ENTRADAS
Parte A
1.23. Kippe na b.b. c/1/2 v. (180°)
a susp. na b.a.
1.25. Kippe dorsal a semi-susp.dor
sal.
1.27. Salto a susp. na b.a. c/kip_
pe ao apoio.
1.28. Salto c/1/2 v. (180°) e kip-
pe ao apoio facial na b.b.
1.30. Salto c/1/2 v. (180°) e kip
pe na b.b. a susp. na b.a.
Parte B
1.24. Kippe na b.b. c/l/l v. (360°)
a susp. na b.a.
1.26. Kippe c/cortada a susp. na
b.b. ou na b.a.
1.2°. Salto c/1/2 v. (180°) p.s.a
b.b. e kippe ao apoio na b.a.
1.31. Salto c/1/2 v. (180°) e kip
pe c/1/2 v. (180°) a susp.
na b.a.
1.32. Salto c/1/2 v. (180°) e kip
pe c/l/l v. (360°) a susp.
na b.a.
Parte C
Observação:
- Elementos executados como entra
da, queo estejam mencionados
nesta tabela, receberão o valor de
dificuldade de acordo com o valor
das outras Tabelas, em que figu-
rem.
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI
MÉTRICAS:
2. OITAVAS
PARTES A:
- Sublançamento:
. com 1/2 v. e troca de tomada
. da barra baixa a suspensão na barra alta
- Oitava a suspensão (parada de mãoso é alcançada)
PARTES B:
- Sublançamento na barra baixa:
. a suspensão invertida carpada na barra alta
. com 1/2 v. (180°) a suspensão cubital na barra alta
- Sublançamento na barra alta:
. com 1/2 v. (180°) e braços lateralmente (livre)
. com 1/2 v. (180°), saltando a suspensão na barra
baixa (entre as barras)
- Deslocamento
[parada de mãoso é
- Stalder ou Endo ao apoio livre
alcançada)
- Oitava a parada de mãos:
. com 1/2 v. (180°)
. com mudança para tomada palmar
PARTES C:
- Sublançamento:
. na barra alta como por sobre a barra baixa a sus-
pensão na barra baixa
. com 1/2 v. (180°) ao apoio livre
. com 1-1/2 v. (540°) a suspensão
- Deslocamento, mudando, com vôo, a tomada dorsal
- Stalder ou Endo a parada de mãos
- Oitavas, Stalder e Endo:
. com 1/2 a 1/1 v.(180°, 360°) na parada de mãos
. com mudança de tomada na parada de mãos
. como a parada de mãos na barra baixa
- Oitava e mortal (mortal Hindorf)
- Giro gigante para trás a parada de mãos
2. OITAVAS
Parte A
2.1. Subl. c/1/2 v. (180°) na b.a.
a susp. ou a semi-susp. faci
al.
Parte B
2.2. Subl. c/1/2 v. (180°) c/o
livre e pos. lat. dos br.
2.5. Subl. c/1/2 v. (180°) na b.a.
passando imediatamente a susp.
na b.b.
Parte C
2.3. Subl. c/1/2 v. (180°) ao a
poio livre na mesma barra.
2.4. Subl c/1-1/2 v.(540°)a susp.
ou a semi-susp. facial.
2.6. Subl. c/1/2 v. (180°) na b.a.
c/vôo livre sobre a b.b. a
susp. na mesma.
Parte A
2.7. Subl.na b.b. a susp.na b.a.
Parte B
2.8. Subl.na b.b.c/o livre a
susp. inv. carp. na b.a.
2.9. Subl.na b.b. c/ 1/2 v.(180°)
a susp. cubital na b.a.
2.10. Desloc. a susp ou à seml-
-susp. facial.
Parte C
2.11. Desloc. na b.a. a susp.
na b.b.
2.12. Desloc. na b.a. a p.m. na
b.b. (Zuchold). -R-
2.13. Desloc. na b.a., saltando a
tom. dorsal na b.a.
2. OITAVAS
2. OITAVAS
Parte A
2.16. Oitava a susp.
Parte B
2.14. Susp. na b.a.,ktppe dorsal,
saltando a susp. na b.b.
2.17. Oitava a p.m.
2.1°. Oitava a p.m. c/cãmbio(180°)
depois da p.m.
Parte C
2.15. Susp. na b.a., kippe dorsal,
saltando a p.m. na b.b.
2.18. Oitava a p.m. na b.b. c/ re
pulsão passar a susp. na b.a.
(Schaposchnikova)
1
é
2.20. Oitava a p.m. c/cãmbio(180°)
na p.m.
2.21. Oitava a p.m. c/cãmbio(360°)
na p.m. -R-
2.22. Oitava passando pela p.m.c/
câmbio (360°) depois da p.m.
(Kraecker)
Parte A
Parte B
2.27. Oitava a p.m., mudando p/
tom. palmar depois da p.m.
Parte C
2.23. Oitava nab.a. .saltando p.s.
a b.b. a susp. na mesma.
2.24. Oitava na b.a., saltando a
p.m. na b.b. -R-
2.25. Oitava na b.a., saltando c/
1/2 v. (180°) a p.m. na b.b.
2.26. Oitava a p.m. e mortal p/
fr. a susp. (Hindorf) -R-
2.28. Oitava a p.m., mudando p/
tom. palmar na p.m.
2. OITAVAS
Parte A
Parte B
2.2°. Stalder ou Endo ao apoio
ou susp.
Parte C
2.30. Stalder ou Endo a p.m.
2.31. Stalder ou Endo c/ câmbio
(180°) depois da p.m.
2.32. Stalder ou Endo c/ câmbio
(180°) na p.m.
2.33. Stalder OU Endo c/ câmbio
(360°) depois da p.m.
2. OITAVAS
Parte A
Parte B
Parte C
2.34. Stalder ou Endo c/ câmbio
(360°) na p.m. (Frederick)
-R-
2.35. Stalder, mudando p/tom. pal-
mar depois da p.m.
2.36. Stalder a p.m., mudando p/
tom. palmar na p.m.
2.37. G.g. p/tr. a p.m.
2.38. G.g. p/tr. c/cambio(180°)na
p.m. ou depois.
2. OITAVAS
Parte A Parte B
Parte C
2.39. G.g. p/tr. c/cambio(360° ou
540°) na p.m. -R-
2. OITAVAS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI_
MÉTRICAS:
3. BALANÇOS PARA trás
PARTES A:
- Balanço para trás:
. parada de mãos com pernas afastadas
. da semi-suspensão facial com mudança de tomada a
suspensão na barra baixa
PARTES B:
- Balanço a parada de mãos com pernas unidas:
. também com 1/2, 1/1 v. (180°, 360°) depois da para-
da de mãos
. mudando para a tomada palmar depois da parada de mãos
- Piruetas da suspensão ou da semi-suspensão facial
- Rolamentos (mortais) entre as barras (exceção: mortal
Janz)
- Dominação para trás (também com pirueta suspensão na
barra baixa)
PARTES C:
- Balanço a parada de mãos:
. com 1/2, 1/1 v. (180°, 360°) na parada de mãos
. mudando para a tomada palmar na parada de mãos
- Semi-suspensão facial - balanço para trás a parada de
mãos na barra alta
- Do apoio na barra alta, balanço para trás, mortal pa-
ra frente a suspensão na barra alta (mortal Comaneci)
- Radochla com 1/1 v. (360°) a suspensão na barra alta
- Rolamento da barra baixa (apoio facial externo) a sus-
pensão invertida carpada na barra alta
- Piruetas do apoio na barra alta a suspensão
- Da semi-suspensão facial:
. balanço para trás saltando a parada de mãos na bar-
ra baixa
. balanço para trás com 1/2 v. (180°) e mudança de to
mada para a parada de mãos na barra baixa
3. BALANÇOS PARA TRÁS
Parte A
3.1. Balanço a p.m., corp. flex.,
p. afast.
Parte B
3.2. Balanço a p.m., corpo est.
3.3. Balanço a p.m. (como 3.1.
ou 3.2.) c/câmbio (180°') de
pois da p.m.
Parte C
3.4. Balanço a p.m. (como 3.1.
ou 3.2.) c/câmbio (180°) na
p.m.
3.5. Balanço a p.m, (como 3.1 ou 3.2)
c/câmbio (360 ) depois da p.m.
Parte A
Parte B
3.7. Balanço a p.m. (como 3.1.
ou 3.2.), mudando p/tom.
palmar depois da p.m.
3.9. Apoio facial externo, na b.b.,
bal. p/tr. e rol. p/fr.a susp.
na b.a.
3.12. Apoio facial interno na b.b.,
Radochla a susp. oususp.inv.
carp.(p.unidas ou afast.)na
b.a.
Parte C
3.6. Balanço a p.m. (como 3.1 ou 3.2)
c/câmbio (360°) na p.m. -R-
3.8. Balanço a p.m. (como 3.1.
ou 3.2.), mudando p/tom.
palmar na p.m.
3.10. Apoio facial externo na b.b.,
bal. p/tr. e rol. p/fr. a
susp. inv. carp. ou afast.
na b.a.
3.11. Apoio facial na b.a., bal.
p/tr., mortal p/fr. a susp.
ou semi-susp. facial na b.a.
3.13. Radochla c/l/l v. (360°) na
susp. na b.a.
3. BALANÇOS PARA TRÁS
Parte A
3.19. Semi-susp
;
facial bal.p/tr.,
saltando a susp. na b.b.
3.22. Semi-susp. facial,bal.p/tr.
c/1/2 v. (180°) p.afast.pas-
sando a susp. na b.a.
Parte B
3.14. P.m. na b.b-, mortal p/fr.
a susp. ou susp. inv. carp.
(p. unidas ou afast.) na
b.a.
3.15. Semi-susp. facial, bal. ao
apoio ou apoio livre afast.
na b.a.
3.17. Semi-susp. facial bal. e pi
rueta a semi-susp. facial.
3.20. Semi-susp. facial pirueta a
susp. na b.b.
Parte C
3.16. Semi-susp. facial bal. a
p.m. (carp., afast. ou est.)
3.18. Semi-susp._facial,bal.p/tr.
a p.m. c/cãmbio(360°) na p.m.
3.21. Semi-susp.facial,bal.p/tr.
a p.m. c/câmbio (360°), de-
pois da p.m.
3.23. Semi -susp._facial,bal.p/tr.
a p.m. c/câmbio (180°) na
p.m. -R-
3. BALANÇOS PARA TRÁS
Parte A
Parte B
Parte C
3.24. Bal. p/tr. e pirueta a susp.
na b.a. ou saltando p/a b.b.
3.25. Apoio na b.a., pirueta a
susp. na b.a. ou saltando
p/a b.b. (Caslavska)
3.26. Semi-susp
;
facial,bal.p/tr.
saltando a p.m. na b.b.
3.27. Semi-susp. facial, bal. p/tr. e
coroamento a p.m. na b.b.
3.28. Semi-susp. facial, bal. p/tr. a
p.m. na b.a. (p. unidas ou afas
t.) mudando p/tom. palmar ou cu
bital depois ou na p.m. (Egerva
ri) R-
3. BALANÇOS PARA TRÁS
Parte A
Parte B
3.2°. Susp. na b.a., bal. p/tr.
rol. p/tr. afast. a susp .
na b.b.
Parte C
3.30. Semi-susp. facial, mortal
p/fr. a susp. ou susp. inv.
carp. (p. unidas ou afast.)
(Janz)
3. BALANÇOS PARA TRÁS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI_
MÉTRICAS:
4. ELEMENTOS DE IMPULSO NOSS
PARTES A:
- Salto a parada de mãos
PARTES B:
- Eliminadas
PARTES C:
- Mortal Korbut
- Parafuso Muchina
- De sobre a barra baixa - Mortal para trás por sobre
a barra alta a suspensão
- De pé sobre a barra alta - Mortal para frente com
1/2 v. (180°) a suspensão na barra alta
4. ELEMENTOS DE IMPULSO NOSS
Parte A
4.1. De pé sobre a b.b., saltar a
p.m. na b.a.
Parte B
Parte C
4.2. Salto Korbut a susp. ou semi-
-susp. facial. -R-
4.3. Salto Muchina a susp. ou semi
-susp. facial. -R-
4.4. De pé sobre a b.b., mortal p/
tr. p.s. a b.a. a susp nab.b.
Parte A
Parte B
Parte C
4.5. De pé sobre a b.a., mortal
p/fr. c/1/2 paraf. (180°) a
susp. na b.a. -R-
4. ELEMENTOS DE IMPULSO NOS PES
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
MÉTRICAS:
5. GIROS
PARTES A:
- Giro afastado livre para frente ou para trás ao apoio,
a suspensão ou semi-suspensão
- Giro carpado ou afastado para frente ou para trás ao a
poio afastado ou carpado, ou a suspensão
- Giro facial para frente ou para trás:
. ao apoio
. com mudança de tomada da barra baixa a suspensão na
barra alta
PARTES B:
- Giro afastado para trás na barra alta com mudança de
tomada a suspensão na barra baixa
- Giro carpado para frente ou para trás a parada de mãos
(também com mudança para a tomada palmar ou com giro
sobre o eixo longitudinal depois da parada de mãos)
- Giro facial para frente ou para trás:
. a suspensão cubital na barra alta
. com 1/2 ou 1/1 v. (180° ou 360°) a suspensão na bar
ra alta
. com repulsão do quadril (peixe) aoo livre e reto_
mada da barra baixa
PARTES C:
- Giro afastado para frente na barra alta como por so
bre a barra baixa a suspensão
- Giro afastado para frente ou para trás,saltando (vôo)
a parada de mãos na barra baixa
- Giro carpado a parada de mãos com 1/2 ou 1/1 v. (180°
ou 360°) na parada de mãos ou mudando para a tomada
palmar
- Peixe com 1/2 v., retomando a barra
- Giro facial para trás e cortada para frente ao apoio
dorsal livre (Korbut)
5. GIROS
Parte A
5.1. Giro afast. livre p/fr. ou p/tr.
na b.b. ou b.a. ao_apoio livre a
fast., a susp. ou a semi-susp. "
5.4. Giro afast. livre p/fr. ou
p/tr., passando a susp. na
b.a.
5.6. Giro afast. livre p/fr. ou
p/tr. na b.b., passando a
susp. na b.a. c/1/2 v.(180°)
Parte B
5.2. Giro afast. livre p/tr. na
b.a., saltando a susp. na b.b.
(também c/p. unidas)
5.7. G1ro carp. ou afast.p/fr. ou
p/tr. a p.m.
Parte C
5.3. Giro afast. livre p/fr. na
b.a., saltando p.s. a b.b. a
susp. na b.b.
5.5. Giro afast. livre p/fr. ou
p/tr. na b.a., saltando a
p.m. na b.b. -R-
5.8. Giro carp. ou afast. p/tr.,
mudando p/tom. palmar na p.m.
(depois da p.m. ê "B").
Parte A
5.13. Giro grup. p/fr. ou p/tr.,
passando a susp. na b.a.
5.15. Giro grup. p/fr. ou p/tr.na
b.b., passando a susp. na
b.a.
Parte B
5.9. Giro carp.ou afast. p/fr.
ou p/tr. a p.m. c/ câmbio
(180°) depois da p.m.(c/360°
e "C")
5.14. Giro grup. p/fr. ou p/tr. na
b.a., passando c/vôo ao a-
poio carp., afast. ou grup.
na b.b.
Parte C
5.10. Giro carp. ou afast. p/fr.
ou p/tr. a p.m. c/ cambio
na p.m. (180° ou 360°) -R-
5.11. Giro carp. livre p/fr. ou
p/tr. a p.m.
5.12. Giro carp. livre p/fr. ou
p/tr. a p.m. c/ câmbio de-
DOÍS na p.m.(l80° ou 360°)
5. GIROS
Parte A
5.16. Giro facial p/fr. na b.a.
ou b.b. (c/ ou sem apoio
das mãos).
5.1°. Giro facial p/tr. na b.b.ou
b.a. ao apoio facial.
5.21. Giro facial p/tr. na b.b.,
saltando a susp. cubital na
b.a.
Parte B
5.17. Giro facial p/fr. na b.b.,
saltando p/a susp. cubital
na b.a.
5.18. Giro facial p/fr.na b.b. c/
1/1 ou 1/2 v. (180° ou 360°)a
susp. na b.a.
5.20. Giro facial p/tr. na b.b.
c/peixe afast. a susp.cubi-
tal na b.a.
5.22. Giro facial p/tr. na b.b.,
saltando c/1/2 ou 1/1 v.
(180° ou 360°) a susp., na
b.a.
5.24. Giro facial p/tr. repulsão
de quadril e retomar a bar-
ra em susp.
Parte C
5.23. Giro facial p/tr. na b.b. ou b.a.
c/peixe c/ 1/2 v. (180°), retoman
do a mesma barra em susp.
5.25. Giro facial p/tr., repulsão
de quadril e cortada p/fr.
ao apoio dorsal [Korbut) -R-
5. GIROS
>
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
METRICAS:
6. BALANÇOS PARA FRENTE
PARTES A:
- Eliminadas
PARTES B:
- Balanço para frente com 1/2 v. (180°), na altura da
barra
PARTES C:
- Balanço para frente com 1-1/2 v. (540°), na altura da
barra
- Deltschew
6. BALANÇOS PARA FRENTE
Parte A
Parte B
6.1. Bal. p/fr. entre as barras
c/1/2 v. (180O) na altura da
b
Parte C
6.2. Bal. p/fr. entre as barras
c/1-1/2 v. (540°) na altura
6 3. Bal. p/fr. entre as barras
c/1/2 v. (180°) e mortal
n/fr. a
SUSD.
(Deltchev)
-R-
LEMBRETE PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
MÉTRICAS:
7. IMPULSOS DE PERNAS
PARTES A:
- Passagem afastada, grupada, carpada, lateral, dorsal,
facial do apoio ou saltando, a posição em, ao apoio
ou a suspensão
- Passagem carpada com 1/2 v. (190°) a suspensão
- Passagem facial
- Passagem dorsal
- Da suspensão invertida carpada, passar as pernas es-
tendidas a suspensão
PARTES B:
- Passagem livre afastada ou carpada (fase deo evi-
dente) - também com 1/2 v. (180°)
- Passagem dorsal com 3/4 v. (270°) na barra alta ao a-
poio livre dorsal
- Passagem lateral com 1/4 v. (90°) a suspensão
- Contrabalanço na suspensão - passagem afastada voada
para trás por sobre a barra baixa
PARTES C:
- Passagem dorsal com 1-1/4 v. (450°)
7. IMPULSOS DE PERNAS
Parte A
7.1. Imp. ao apoio grup. afast.
ou carp. (do apoio na b.b.
ou b.a., ou de pé sobre a
b.b.)
7.2. Passagem grup. ou carp.ao a-
poio dorsal, ou ao apoio li-
vre afast. (do apoio na b.b.
ou
b.a.
ou de pé na
b.b.)
7.5. Passagem grup. afast. ou carp.
p.s. a b.b. a susp. na b.a.
Parte B
7.3. Cortada p/fr. ao apoio dor-
sal
na
b.b.
ou
b.a.
7.4. Passagem carp. p.s. ab.a. ao
apoio na b.b.
7.6. De pi sobre a b.b., salto a-
fast. p/tr. p.s. a b.a. a
susp. na mesma.
Parte C
7. IMPULSOS DE PERNAS
Parte A
7.8. Da susp. inv. carp. (b.b. ou
b.a.), pas. das p. est. a
susp.
7.10. Pas. carp. c/mudança de tom.
e 1/2 v. (180°) a susp. (do
apoio ou de pi na b.b.) ou
semi-susp. facial.
1
7.12. Pas. facial ao apoio ou susp.
(do apoio na b.a. ou b.b. ou
de pé na b.b.)
7.13. Pas. dorsal c/1/4 v. (90°)a
susp. (do apoio na b.a. ou
b.b. ou de pé na b.b.)
Parte B
7.7. De pé sobre a b.b. ou do a
poio na b.a., pas. afast. c/
o e 1/2 v. (180°) p.s. a
b.a. a susp. na b.a.
7.9. Da susp. na b.a. contrabal.e
pas. afast. p/fr. p.s. a b.b.
7.11. Pas. carp. c/vôo e 1/2 v.
(]80°) a susp. (do apoio,de
pé na b.b. ou semi-susp. fa
cial).
7.14. Pas. dorsal c/3/4 v. (270°)
ao apoio livre dorsal (do
apoio na b.a. ou b.b. ou de
pe na b.b.)
Parte C
i
7.15. Pas. dorsal c/l-l/4v. (450°)
ao apoio livre dorsal (do a
poio na b.a. ou b.b. ou de
pé na b.b.)
Parte A
Parte B
7.16. Pas. lat. c/1/4 v. (90°) a"
susp.
Parte C
7. IMPULSOS DE PERNAS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
MÉTRICAS:
8. KIPPES
PARTES A:
- Todos os Kippes e giros dorsais ou faciais:
. ao apoio facial ou dorsal
. na barra baixa a suspensão na barra alta ou semi-
- suspensão facial
. com 1/2 v. (180°) e mudança de tomada da barra baixa a
suspensão na barra alta
PARTES B:
- Todos os kippes na barra baixa com 1/1 v. (360 ) a sus
pensão na barra alta
- Semi-suspensão facial - balanço para trás com 1/2 v.
(180°) - kippe ao apoio na barra alta
- Kippe dorsal ou giro dorsal para frente:
. com cortada a suspensão ou semi-suspensão facial
. com cortada e salto a posição carpada ou afastada so
bre a barra baixa
. saltando a suspensão na barra baixa (o ultimo só diz
respeito aos kippes invertidos e giros dorsais para
trás)
- Kippe dorsal ou giro dorsal para frente ou para trás
com 1/2 v. (180°) a suspensão, ou tirando as pernas
carpadas de entre os braços a suspensão estendida
- Semi-suspensão dorsal - kippe dorsal ao apoio
- Kippe com tomada palmar
PARTES C:
- Kippe dorsal ou giro dorsal para frente na barra alta:
. com cortada eo por sobre a barra baixa a suspen-
o
. com extensão do corpo na proximidade da parada de
mãos (Adler), também com 1/2 v. (180°)
- Lançamento de Steinemann
8. KIPPES
Parte A
8.1. Kippe ao apoio na b.b. ou a
susp. na b.a.
8.2. Kippe c/1/2 v. (180°) a susp.
na
b.a.
8.4. Kippe na b.a. ao apoio (am-
bos os lados).
!
8.5. Semi-susp. dorsal, kippe ao
apoio na b.a.
Parte B
8.3. Kippe c/l/l v. (360°) a susp.
na
b.a.
Parte C
Parte A
8.6. Kippe curto (do apoio ao a-
poio ou a susp. na b.a.)(ver
8.2. e 8.3).
8.8. Apoio dorsal, bal. p/tr. e
kippe ao apoio facial(b.b.ou
b.a.)
8.10. Susp. ou semi-susp. dorsal,
kippe dorsal.
8.13. Kippe dorsal na b.b.a susp.
ou semi-susp.dorsal na b.a.
Parte B
8.7. Kippe c/tom. palmar na b.a.
ou b.b.
8.9. Semi-susp. facial, bal.p/tr.
c/1/2 v. (180°) e kippe ao a
poio na b.a.
8.11. Kippe dorsal c/ cortada a
susp. na mesma barra ou da
b.b. a susp. na b.a.
8.14. Susp. ou semi-susp. dorsal,
kippe dorsal c/1/2v. (180°)
a susp. ou semi-susp.facial
(Livre)
Parte C
8.12. Kippe dorsal c/ cortada na
h.a. eo p.s. a b.b. a
susp. na mesma.
8. KIPPES
Parte A
8.16. Giro carp. livre p/fr. na
na b.b. ou b.a.
8.19. Giro carp. livre p/fr. na
b.b. ã susp. na b.a.
8.23. Kippe inv. ou giro carp. Li
vre p/tr. ao apoio dorsal na
b.a. ou b.b.
Parte B
8.15. Kippe dorsal na b.a., sal-
tando ao apoio carp. ou a-
fast. na b.b.
8.17. Giro carp. livre p/fr. c/
cortada a susp. na mesma bar
ra.
8.20. Giro carp. livre P/fr- na
b.a. c/1/2 v. (180°) à" susp.
8.22. Giro carp. livre p/fr. nab.
a., saltando ao apoio carp.
ou afast, na b.b.
8.24. Susp. ou Semi-susp. dorsal,
kippe inv. na b.a.
Parte C
8.18. Giro carp. livre p/fr. c/
cortada eo livre p.s. a
b.b. ã susp. na mesma.
8.21. Giro carp. livre p/fr. c/ ou
sem 1/2 v.(180°) ao apoio li
vre, próximo da p.m. {AdlerJ
c/l/l ou 1-1/2 v. (360° ou
8.25. Lanç. Steinemann na b.a. ã
susp. ou Semi-susp. facial.
8. KIPPES
ANOTAÇÕES
8. KlPPES
Parte A
8.26. Kippe dorsal do apoio dor-
sal a susp. ou semi-susp.
dorsal na b.a.
Parte B
8.27. Giro carp. livre p/tr. na
b.a. a susp. ou ao apoio
carp. ou afast. na b.b.
8.28. Giro carp. livre p/tr. na
b.a.. c/1/2 v.(180°)a susp.
ou semi-susp. facial.
8.2°. Giro carp. livre p/tr. c/
passagem das p. entre os br.
a susp.
Parte C
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NAS PARALELAS ASSI-
MÉTRICAS:
9. SAÍDAS
PARTES A:
- Sub lançamento sem ou com 1/2 v. (180°)
- Mortal para frente ou para trás (impulso na barra al-
ta)
- Peixe na barra baixa ou alta (para ambos os lados)
- Kippe dorsal ou giro dorsal para frente com cortada ou
cortada lateral da barra alta
PARTES B:
para
- Sublançamento com 1/1 v. (360 ) da barra alta
ambos os lados)
- Oitava e lançamento para trás com mortal para frente
ou para trás
- Peixe da oitava, da barra alta (para ambos os lados)
- Peixe com 1/1 parafuso (360°) da barra baixa
- Giro gigante para trás com mortal para trás grupado,
carpado ou estendido - também com 1/2 ou 1/1 parafuso
(180°, 360°)
- Mortal para frente ou para trás coml/1 parafuso (360 )
(impulso sobre a barra alta)
PARTES C:
- Sublançamento e mortal para frente ou para trás sem ou
com giros sobre o eixo longitudinal
- Lançamento ou oitava a parada de mãos e mortal para
frente ou para trás carpado
- Peixe da oitava, da barra alta, com 1/1 parafuso
(360°)
- Peixe e mortal para trás - também com parafuso
- Giro gigante para trás:
. Mortal para trás grupado, carpado ou estendido com
com 1-1/2 parafuso (540°)
. duplo mortal para trás:
- Mortal para frente ou para trás - impulso sobre a bar
ra alta:
. com 2/1 parafuso (720 ) ou com dupla rotação sobre
o eixo transversal
9. SAÍDAS
Parte A
9.1. Subl.est. ou carp. c/ou sem
apoio doss sobre a barra
(p/ambos os lados)
9.3. Subl. c/1/2 paraf. (180°)(p/
ambos os lados - pos.de par-
tida. veia 9.11.
Parte B
9.4. Subl. c/1/1 paraf.(360°) (p/
ambos os lados - pos. de par
tida, veja 9.1).
Parte C
9.2. Subl. e mortal p/fr. grup. ou
carp. na b.a., p/ambos os lados
(pos de partida, veja 9.1.).
9.5. Subl.e mortal p/fr. grup.ou
carp. c/1/2 paraf.(180°) (p/
ambos os lados - pos. de par
tida, veja 9.1).
9.6. Subl. e mortal p/fr. grup.ou
carp. c/l/l paraf. (360°)(p/
ambos os lados - pos. de par
tida, veja 9.1). -R-
Parte A Parte B
9.9. Bal. p/tr. a proximidade da
p.m. na b.a. e mortal p/tr.
grup.
9.11. Bal. p/tr. a proximidade da
p.m. e mortal p/fr. grup.
9.13. Oitava e mortal p/tr. grup.
ou carp.
Parte C
9.7. Subl.c/1/2 paraf. (180°) e
mortal p/tr. grup. ou carp.
(Comaneci)
9.8. Comaneci c/l/l paraf. (360°)
9.10. Bal. p/tr. a proximidade da
p.m. na b.a. e mortal p/tr.
carp.
9.12. Bal. p/tr. a proximidade da
p.m. e mortal p/fr. carp.
-R-
9.14. Oitava a p.m. e mortal p/
tr. grup. ou carp.
1
9. SAÍDAS
Parte A
'
Parte B
9.15. G.g. p/tr. c/mortal p/tr.
grup., carp. ou est.
9.1°. Peixe da oitava na b a. (p/
ambos os lados).
9.21. Apoio facial na b.a. corta-
da p/fr. e mortal p/tr.grup.,
carp. ou est.
9.24 De pé sobre a.b. a.-mortal p/tr.grup.
carp. ou est c/1/1 ou 1/1/2 paraf.
(360° ou 540°)( p/ambos os lados).
Parte C
9.16. G.g. p/tr. c/duplo mortal p/
tr. grup. -R-
9.18. G.g. p/tr. c/mortal p/tr.
est. c/1-1/2 paraf. (540°).
9.20. Peixe da oitava c/l/l paraf.
(360°) (p/ambos os lados).
9.22. Como 9.21 c/l/l paraf.(360°)
e mais.
9.25. De pé sobre a b.a. - mortal p/tr.
est. c/2/1 paraf. (720°)(p/ambos
9. SAÍDAS
Parte A
9.27. De pé sobre a b.a. - mortal
p/fr. grup.,carp. ou est.
(p/ambos os lados).
Observação:
- As saídas de 9.23. a 9.30 po-
dem ser executadas partindo de uma
posição estática.
9.31. Peixe da b.b. ou b.a.(p/am-
bos os lados).
Parte B
9.28. De pé sobre a b.a.-mortal p/fr.
grup., carp. ou est.c/1/1 ou 1-1/2
paraf. (360° ou 540°)(p/ambos os
9.32. Peixe da b.b. ou b.a. c/l/l
paraf. (360°)(p/ambos os Ia
dos).
Parte C
9.26. De pé sobre a b.a.duplo mor
tal p/tr. (p/ambos os lados)
-D-
9.2°. De pé sobre a b.a. - mortal
p/fr. est. c/ 2/1 paraf.
(720°)(p/ambos os lados).
t
9.30. De pé sobre a b.a. - duplo
mortal p/fr. -R-
9.33. Peixe da b.b. e mortal p/
tr. (Muchina) -R-
9.34. Peixe da b.b. c/1/2 paraf.
(180°) e mortal p/fr.-R-
9. SAÍDAS
9. SAÍDAS
Parte A
9.35. Peixe c/passagem lat. na b.
b. ou b.a.
9.37. Giro carp. livre p/fr. c/
cortada ou cortada lat. (p/
fora).
Parte B
9.38. Cortada do apoio dorsal na
b.a. p.s. a b.b.
Parte C
9.36. Peixe na b.b. c/1/2 paraf.
(180°) e mortal p/fr.c/1/2
paraf. (180°) -R-
TRAVE
TABELA DE DIFICULDADES
TRAVE DE EQUILÍBRIO
ARTIGO 12
Todas as ilustrações na tabela de dificuldades
servem somente como exemplos.
PENALIZAÇÃO
- Monotonia em toda a apresentação: até 0,20 pt.
. domínio da acrobacia até 0,20 pt.
. escolha unilateral dos elemen
tos ginásticos até 0.-20 pt.
. as ligaçõeso correspondem ao
grau de dificuldade da serie até 0,20 pt.
- Monotonia na direção do movimento:
. mudança de direção insuficiente,
de um modo geral até 0,20 pt.
- Monotonia no ritmo:
. velocidade constante em toda a
série até 0,40 pt.
. velocidade constante em passa
gens mais alongadas da série cd 0,10 pt.
- Mudança insuficiente entre elemen
tos próximos e afastados da trave 0,10 pt.
5.2. FALTA DE EXIGÊNCIAS ESPECIAIS
- Sem série acrobática 0,20 pt.
- Sem giro de 360° sobre um perna 0,10 pt.
- Sem salto ginástico 0,10 pt.
- Todos os elementos acrobáticos e-
xecutados em uma única direção 0,20 pt.
5.3. FALHAS ESPECÍFICAS DO APARELHO
- Apoio de uma perna na face late
ral da trave 0,20 pt.
- Mais que 3 posições estáticas(pau
sas) cd 0,10 pt.
6. ELEVAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DE LIGAÇÕES DIRETAS DE ELE
MENTOS DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILÍBRIOS(SEQÜÊN-
CIAS)
6.1. ELEMENTOS ACROBÁTICOS OU GINÁSTICOS "A",LIGADOS DI-
RETAMENTE A ELEMENTOS ACROBÁTICOS "B", ELEVAM 0 VA
LOR DE "B" PARA "C"
Exemplos:
- ponte para trás - "A"
mortal para trás grupado - "B" torna-se "C"
- ponte para frente - "A"
reversão para frente livre - "B" torna-se "C"
- salto em espacato no lugar - "A"
- flic-flac - "B" torna-se "C"
6.2. LIGANDO-SE DIRETAMENTE DOIS ELEMENTOS ACROBÁTICOS
OU GINÁSTICOS "B", ELEVA-SE 0 VALOR 00 SEGUNDO "B"
PARA "C"
Exemplos:
- flic-flac - "B"
flic-flac - "B" torna-se "C"
- flic-flac em pontapé a lua - "B"
mortal para trás grupado - "B" torna-se "C"
- flic-flac - "B"
salto afastado carpado - "B" torna-se "C"
- 1-1/2 giro (540°), com susten-
tação da perna elevada para trás - "B"
lançamento da perna livre ao
flic-flac em pontapé a lua - "B" torna-se "C"
6.3. LIGANDO-SE ELEMENTOS ACROBÁTICOS OU GINÁSTICOS "B"
E "C", ELEVA-SE 0 VALOR DO "C" PARA "Cr", QUANDO
ELE E 0 ÚLTIMO ELEMENTO DA SEQÜÊNCIA
Exemplos:
- flic-flac - "B"
mortal para trás estendido com
pernas afastadas - "C" torna-se"Cr"
ARTIGO 12
TRAVE DE EQUILÍBRIO
1. GENERALIDADES
0 tempo de duração de uma série de traveo pode ser
inferior a 1:10 minutos eo superior a 1:30 minutos.
Com 1:30 minutos a série está terminada;o mais have-
rá pontuação no caso da ginasta continuar sobre o apare
lho.
Numa queda do aparelho ou sobre o mesmo, é possível um
intervalo de 10 s (esteso cronometrados separadamen-
te;.
o permitidos três elementos estáticos, típicos da tra^
ve. Outras posições estáticas (pausas), queo feitas pa-
ra concentração antes de elementos ou combinações difí-
ceis, obtêm despontuação.
2. CONTEÚDO DA SERIE
A série deve ser composta de elementos de grupos varia-
dos. As dificuldades "B" e "C" devem pertencer aos se-
guintes grupos de elementos:
- Elementos acrobáticos com ou sem fase de vôo, em movi
mentação para frente, para trás ou para o lado.
- Elementos acrobáticos de força. ,
- Elementos ginásticos - giros e voltas, saltos e salti-
tos, combinações de passos e corridas, elementos de e
quilíbrio de, sentada ou deitada, ondas.
3. ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA COMBINAÇÃO
Criação de pontos altos através de ligações diretas (se
qüências) de:
- dois ou mais elementos acrobáticos;
- dois ou mais elementos ginásticos;
- dois OU mais elementos acrobáticos e ginásticos em uma
seqüência;
- saltos, giros e outros elementos ginásticos.
Mudança harmoniosa entre os grupos de elementos, espe-
cialmente na mudança entre elementos acrobáticos e gi-
násticos.
Ritmo variado entre movimentos mais rápidos e mais len-
tos.
Execução dos elementos em movimentação para frente,para
trás e para o lado em composição dinâmica da série.
Mudança entre elementos próximos e afastados da trave.
Aproveitamento de toda a extensão da trave.
4. EXIGÊNCIAS ESPECIAIS QUE DEVEM ESTAR CONTIDAS NA SE-
RIE
- Uma seqüência acrobática de dois ou mais elementos,
sendo um deles com fase de vôo.
- Um giro ginástico de 360° sobre uma perna.
- Um salto ginástico com grande amplitude.
- Elementos acrobáticos em duas direções pelo menos (pa
ra frente, para trás ou para o lado).
5. PENALIZAÇOES ESPECÍFICAS DO APARELHO
5.1. FALHAS DE COMBINAÇÃO PENALIZAÇÃO
- Saídao correspondente ao grau de
dificuldade da série(pelo menos "B") 0,20 pt.
- Série sem pontos altos:
. poucas combinações diretas de ele
mentos ginásticos ou acrobáticos até 0,20 pt.
. mais do que duas passagens segui-
das pela trave toda sem elementos
de dificuldade (B) ed 0,10 pt.
6.5. LIGANDO-SE DIRETAMENTE TRÊS ELEMENTOS ACROBÁTICOS
OU GINÁSTICOS (A PARTIR DE "B"), HA BONIFICAÇÃO
POR RISCO
- salto estendido com 1/1 pirue
ta (360°) - "B"
mortal para frente - "C" torna-se"Cr"
- 1-1/2 giro (540°) sobre uma
perna - "B"
2/1 giro (720°) sobre uma per
na ~ - "C" .torna-se"Cr"
6.4. LIGANDO-SE DIRETAMENTE ELEMENTOS ACROBÁTICOS OU GI
NASTICOS "C", ELEVA-SE 0 VALOR DO SEGUNDO "C" PARA
"Cr"
Exemplos:
- kippe de cabeça - "C"
salto estendido com 1-1/2 pi-
rueta (540°) - "C" torna-se"Cr"
- roda livre - "C"
mortal para trás carpado - "C" torna-se"Cr"
- flic-flac com apoio de umao - "C"
flic-flac com apoio de uma mao - "C" torna-se"Cr"
ao
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILÍ
BRIO:
1. ENTRADAS
PARTES A:
- Salto livre a posição de pé sobre uma perna
- Reversão ao apoio facial ou dorsal
- Apoio das mãos sobre a trave - salto ao espacato,
apoio facial, dorsal ou a posição de pé
PARTES B:
- Salto livre com 1/2 v. (180°) na fase deo ao:
. equilíbrio
. espacato (lateral ou transversal)
. passagem livre sobre a trave ao apoio dorsal
- Reversões livres ao apoio facial ou dorsal
- Salto, elevação ou balanço para trás:
. a parada de mãos
1. ENTRADAS
. a reversão ou roda
. rolamento para frente
- Salto livre (impulso em ambas as pernas) a uma posi-
ção sobre a trave
PARTES C:
- Na extremidade ou obliquamente a trave - salto com fa-
se deo (corpo estendido obrigatoriamente):
. a parada de mãos
. a reversão ou roda
. ao rolamento para frente
- Mortal para frente
- Salto livre:
. ao espacato transversal, sem o apoio das mãos (im-
pulso em ambas as pernas)
. com uma pirueta (360°) na fase deo a posição de
pé (impulso em ambas as pernas)
- Kippe de cabeça ou de nuca
64
Parte A
1.1. Salto livre ao apoio sobre 1
p. (na extrem. ou ne meio da
trave).
1.3. Salto livre ao equilíbrio
(na extrem. ou no meio da
trave).
1.5. Salto livre ao apoio sobre 1
p. e 1/2 giro (180°) sobre a
p. de apoio.
1.9. Passagem em tesoura a pos.sen-
tada a direita ou a esquerda
(corrida oblíqua a trave).
1.11. Passagem de uma das p. com
1/2 v. (180°) ao apoio ca-
valgado (corrida oblíqua a
trave).
Parte B
1.2. Salto livre com 1/2 v.(180°)
ao equilíbrio (corrida oblí-
qua a trave)
1.4. Salto livre com 1/2 v.(180°)
a um elemento de equilíbrio
(p. livre acima da horiz.).
1.6. Salto livre a uma posição li
vre - imp. nas 2 p.
1.7. Salto livrecom 1/2 v.(180°)
a uma posição de- imp.nas
2 p.
1.10. Corrida perpendicular a tra
ve - imp. em 1 p. - passagem
livre alternada das p. ao a
poio dorsal.
Parte C
1.8. Salto livre com 1/1 pirueta
(360°) a uma pos. de- imp.
nas 2 p.
Parte A
1.12. Passagem lateral com p.afast,
com 1/2 v. (180°) ao apoio
facial (corrida perpendicu-
lar ã trave).
1.13. Salto afast, ao espacato
(pos. firme em frente a tra
ve).
1.14. Saltoafast.ã posiçãodepé,
p. afast., tronco flex. p/fr.
(pos. firme em frente ã trave).
1.16. Passagem afast, com repul-
o ao apoio dorsal (corta-
da).
1.17. Salto afast, com 1/4 v.
(90°) ao espacato transv.
(pos. firme em frenteã tra-
ve) .
1.20. Passagem ou subida carp. ou
grup.
1.23. Passagem lateral ao apoio
dorsal.
Parte B
1.15. Salto livre ã pos. de,
p. afast, (corrida perpendi
cular a trave).
1.18. Salto livre ao espacato
transv. - imp em 1 p.(cor-
ri da oblíqua a trave).
1.2T. Passagem carp. ou grup. ao
apoio em ângulo agudo.
1.22. Passagem carp. como est.
(90° no mínimo) ao apoio
dorsal.
Parte C
1.19. Salto livre ao espacato
transv. - imp. nas 2 p.(cor
rida oblíqua ã trave).
]. ENTRADAS
Parte A
1.25. Salto ao rol. p/fr. na ex-
trem. da trave.
1.30. Reversão com repulsão sobre
o trampolim ao apoio dorsal
ou com 1/4 v. (90°) a pos.
sentada à direita ou à esquer
Parte B
1.24. Coroamento ao apoio dorsal
(v. de 180°).
1.26. Apoio livre afast. - balan-
ço p/tr. - rol p/fr.
1.31. Reversão livre ao apoio dor
sal ou com 1/4 v. (90°) a pos.
sentada a direita ou a es-
querda.
Parte C
1.27. Peixe (corpo est.).
1.28. Mortal p/fr. apos. sentada a
direita ou a esquerda ou a pos.
grup. (corrida oblíqua ou p/
a extrem. da trave). -R-
1.2°. Mortal p/fr. ao apoio dor-
sal (corrida perpendicular
a trave). -R-
1.32. Reversão como est. antes
do apoio das mãos. -R-
1.33. Kippe de cabeça ou de nuca.
1. ENTRADAS
Parte A Parte B
1.34. Roda livre a pos. sentada a
direita ou esquerda ou com
1/8 v. (45°)^ao apoio facial
(corrida oblíqua a trave).
1.36. Salto a p.m. - descer a uma
pos. tocando a trave (corri
da oblíqua, perpendicular
ou p/ a extrem. da trave).
1.38. Elev. a p.m. - descer a uma pos.
tocando a trave (na extrem.ou
perpendicular a trave).
1.42. Imp. a p.m. - descer a uma
pos. tocando a trave.
1.43. Salto, elev. ou imp.ãp.m.-
ponte p/fr., rol. p/fr. ou
descer ao apoio cavalgado.
Parte C
1.35. Roda com voo est. antes do
apoio das mãos (corrida o-
bliqua ou p/a extrem.da tra
ve). -R-
1.37. Salto a p.m. como est. -
pos. final tocando a trave.
1.39. Elev. a p.m. - descer ao apoio li-
vre(apoio afast. livre, apoio em
ângulo agudo e semelhante).
1.40. Elev. a p.m. - descer à pran-
cha livre.
1.41. Salto, elev. ou imp. p/tr.
a p.m. - transferência p/ a
p.m. em 1o (2 s.).
1. ENTRADAS
Parte A
Parte B
1.44. Salto, elev. ou imp. a p.m.
- câmbio(até 360°) - des-
cer a pos. final tocando a
trave.
Parte C
1.45. Salto, elev. ou imp. a p.m.
- câmbio (até 360°) - des-
cer ao apoio livre.
1.46. Salto, elev. ou imp. a p.m.
- câmbio (a partir de 540°)
- pos. final a escolher (e-
quilibrio, espacato.etc).
1. ENTRADAS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA 1RAVE DE EQUILI
BRIO:
2. SALTOS GINÁSTICOS
PARTES A:
- Saltos em espacato, tesoura, grupado, ou estendido,pa
ra frente ou no lugar, sobre as duas pernas, eventual
mente a um elemento de equilíbrio sobre uma perna
- Salto estendido com 1/2 pirueta (180°) a uma posição
de pé
PARTES B:
- Saltos com 1/2 v. (180°)sobreis duas pernas, eventual
mente a um elemento de equilíbrio sobre uma perna
- Salto estendido com 1/1 pirueta (360°)
- Saltos em espacato com grande movimentação adicional
de pernas ou tronco
PARTES C:
- Saltos com 1/1 v. (360°) e mais
- Grandes saltos laterais
- Grandes saltos:
. com 1/2 v. (180°) ou
. com movimentação adicional de pernas ou tronco
2. SALTOS GINÁSTICOS
Parte A
2.1. Salto p/fr. em espacato.
2.6. Salto em espacato no lugar
(imp. nas
2
p.).
2.9. Salto da corça.
Parte B
2.2. Salto p/fr. em espacato com
troca de p.
2.4. Salto p/fr. em espacato com
1/4 v. (90°).
2.7. Salto em espacato no lugar
com 1/4 v. (90°).
2.10. Salto da corça com 1/4 v.
(90°).
2.13. Salto em arco.
Parte C
2.3. Salto p/fr. em espacato com
troca de p. e 1/2 v.(180°).
2.5. Salto p/fr. em espacato com
1/2 v. (180°).
2.8. Salto em espacato no lugar
com 1/2 v. (180°).
2.11. Salto da corça com 1/2 v.
(180°).
1
2.12. Salto em espacato no sentido
lat. -ângulo de afastamento
das p. por v. de (180°) - (imp.
1
2.14. Salto p/fr. em espacato com
troca de p. ao arco.
Parte A
2.17. Tesoura p/fr.
2.1°. Tesoura p/tr.
2.20. Galope.
2.23. Galope ou tesoura a um ele-
mento de equilíbrio sobre 1
Parte B
2.15. Salto em arco no lugar.
2.16. Salto da corça em arco.
2.18. Tesoura p/fr. com 1/2 v.
(180°) (salto cadete).
2.21. Galope com 1/2 v. (180°).
2.24. Galope ou tesoura p/tr. com
1/2 v. (180°) a um elemento
de equilíbrio sobre 1 p.
Parte C
2.22. Galope com 1/1 v. (360°).
2.25. Galope c/l/l v. (360°) a um
elemento de equilíbrio so-
bre 1 D.
2. SALTOS GINÁSTICOS
Parte A
2.26. Salto ligeiramente arqueado.
2.27. Salto est. c/1/2 pirueta
(180°) - aterrissagem sobre
1 ou 2
2.30. Salto grup.
2.33. Salto grup., 1 p. est.p/fr.
2.36. Salto grup. (da ovelha)imp.
nas 2 p.
Parte B
2.28. Salto est. c/l/l pirueta
(360°) - aterrissagem sobre
1 ou 2p
2.31. Salto grup. c/1/2 v. (180°).
2.34. Salto grup., 1 p. est.p/fr.
c/1/2 v. (180°) - imp.em 1
ou 2 p.
2.37. Salto grup. em arco - imp.
nas 2 p.
2.39. Salto carp. em pos. transv.
2.41. Salto afast. carp. em pos.
transv.
Parte C
2.2°. Salto est. c/1-1/2 pirue-
ta (540
ô
) - aterrissaqem so
bre 1 ou 2 p.
2.32. Salto grup. c/l/l v. (360°).
2.35. Salto grup., 1 p. est.p/fr.
c/l/l v. (360°) - imp. em 1
ou 2 p.
2.38. Salto grup. em arco c/l/2v.
(180°) e mais - imp. nas 2
P-
y
2.40. Salto carp. em pos. lat.
2.42. Salto afast. carp. em pos.
lat.
2. SALTOS GINÁSTICOS
LEWRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILI
BRIO:
3. GIROS GINÁSTICOS
PARTES A:
- 1/1 giro (360°) em equilíbrio de joelho - apoio alter
nado das mãos
- 1/1 giro (360°) sobre uma perna
- 1/1 giro (360°)sobre uma perna flexionada
- 1/2 giro (180
o
):
. em posição sentada
. em decúbito ventral
PARTES B:
- 1-1/2 giros (540°) em equilíbrio de joelho - apoio al-
ternado das mãos
- 1-1/2 giros (540°) sobre uma perna ou sobre uma perna
flexionada
- 1/2 giro do mergulhador (180°)
- 1/2 giro em equilíbrio facial
- 1/1 a 1-1/2 giros (360° a 540
o
):
. em posição sentada
. em decúbito ventral
PARTES C:
- 2/1 giros (720°) - sendo o primeiro giros (360°) livre
e podendo haver apoio das mãos no próximo giro(360°):
. em posição sentada
. em equilíbrio de joelho
. em declinio ventral
- 2/1 giros (720°) sobre uma perna ou sobre uma perna fle
xionada
- 1/1 giro (360 ) em equilíbrio facial
- 1/1 giro (360°) do mergulhador
3. GIROS GINÁSTICOS
Parte A
3.1. 1/1 giro (360°) em equilibrio
de joelho - apoio alternado
das mãos.
3.7. 1/1 giro (360°) sobre 1 p.
flex., a outra est.
3.10. 1/1 giro (360°) sobre 1 p.,
a outra em susténtação p/fr.,
p/tr. ou p/l.
Parte B
3.2. 1-1/2 giros (540°) em equili
brio de joelho - apoio alter
nado das mãos.
3.4. 1/2 giro (180°) em equilíbrio
facial (a pos. deve ser mar-
cada do inicio ao final do gi
ro)
3.8. 1-1/2 giros (540°) sobre 1 p.
flex., a outra est.
3.11. 1-1/2 giros (540°) sobre 1p.,
a outra em sustentação p/fr.,
p/tr. ou p/l.
Parte C
3.3. 2/1 giros (720°) em equilíbrio
de joelho - sendo 1/1 giro
(360°) sem o apoio das mãos
(livre)-R-
3.5. 1/1 giro (360 ) em equilibrio
facial (exigência técnica,ve.
ja 3.4.).
3.6. 1-1/2 giros(540°) em equili-
brio facial (exigincia têcni
ca, veja 3.4.). -R-
3.9. 2/1 giros (720°) sobre 1 p.
flex., a outra est.
3.12. 2/1 giros(720°) sobre 1 p.,
a outra em susténtação p/fr.,
p/tr. ou p/l.
Parte A
3.16. 1/2 giro em pos. sentada
(180°) sem apoio das mãos.
3.19. 1/2 giro (180°) em decúbito
ventral - apoio das mãos ê
permitido.
Parte B
3.13. 1/2 giro do mergulhador
(180°) - (passando pelo e-
quilibrio em espacato).
3.17. 1/1 a 1-1/2 giros em pos.sen
tada p60° a 540°) - apoio
das mãos é permitido.
3.20. 1/1 a 1-1/2 giros (360° a
540°) em decúbito ventral-
apoio das mãos e permitido.
Parte C
3.14. 1/1 giro do mergulhador
(360°) - (passando pelo e-
quilibrio em espacato).
3.15. 1-1/2 giros do mergulhador
(5400). -R-
3.18. 2/1 giros em pos. sentada
(720°) - apoio das mãos ê
permi tido.
3.21. 2/1 giros (720o) em decúbito
ventral - 1/1 giro í360°) li-
vre - 1/1 giro (360") c/apoi
o das mãos permitido.
3. GIROS GINÁSTICOS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILl
BRIO:
4. ONDAS
PARTES A:
- Ondas corporais para frente, para trás ou para o lado
sobre as duas pernas
PARTES 8:
- Ondas corporais para frente, para trás ou para o lado
sobre uma perna
PARTES C:
- Ondas corporais para frente, para trás ou para o lado
sobre as duas pernas ao equilíbrio em espacato (meia-
-ponta)
4. ONDAS
Parte A
4.1. Onda p/fr. sobre as duas p.
4.4 Onda p/tr. sobre as duas p.
4.7. Onda lateral sobre as duas p.
Parte B
4.2. Onda p/fr. ao equilíbrio so-
bre uma p.
4.5. Onda p/tr. ao equilíbrio so-
bre uma p.
4.8. Onda lateral ao equilíbrio so
bre uma p. (90°).
4.10. Onda p/fr. com 1/2 volta
(180°).
Parte C
4.3. Onda p/fr. ao equilíbrio em
espacato (2 s) (meia-ponta).
4.6. Onda p/tr. ao equilíbrio em
espacato com flexão de tron-
co p/tr. (meia-ponta) (2 s).
4.9. Onda lateral ã meia-ponta e
sustentação alta lateral de
uma p. (acima de 135°) (2 s).
Parte A
5.1. Elevar a g.m., partindo da
pos. de pe, em apoio facial
ou sentada.
5.3. P.m. - descer ao espacato,pas-
sando 1 p. est. entre os br.
5.6. Lanç. ou elev. a p.m. - câm-
bio (180°) na p.m. (pos. fi-
nal a escolher.p. ex. c/ 5.3.
ou 5.4.).
5.8. Lanç. ou elev. a p.m. - câm-
bio (720° =4 x180°) na p.m.
5.9. Salto a p.m.
5.12. Parada de cabeça, também c/
1/2 v. (180°).
Parte B
5.2. Elevar a p.m. ao apoio livre.
5.4. P.m. - descer ao apoio livre
ou apoio em ângulo agudo.
5.7. Lanç. ou elev. a p.m. - câm-
bio (360°) na p.m.
5.10. Salto c/1/2 v. (180°) a p.m.
5.13. Parada de cabeça c/1/1v.
(360 ) - permitido o apoio
alternado das mãos.
Parte C
5.5. P.m. sobre 1 br. (2 s )
5.11. Salto c/l/l v. (360°) a p.m.
lembretes PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILI
BRIO:
5. POSIÇÕES DE EQUILÍBRIO
PARTES A:
- Equilíbrio sobre uma perna - sustentação da perna ele-
vada atrás, acima de 90°
- Equilíbrio sobre o joelho sem o apoio das mãos
- Posição sentada em angulo agudo livre
- Grandes extensões livres em posição sentada ou deita-
da
PARTES B:
- Equilíbrio facial ou lateral em meia-ponta
- Equilíbrio dorsal em espacato
- Da posição de, descer livremente a uma grande e li_
vre extensão
PARTES C:
- Equilíbrio dorsal em espacato em meia-ponta (2 s)
- Prancha livre
5. POSIÇÕES DE EQUILÍBRIO
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILI
BRIO:
6. ROLAMENTOS
PARTES A:
- Rolamento para frente, para trás com apoio das mãos
- Rolamento para o lado - corpo estendido
PARTES B:
- Salto ou balanço para trás - rolamento para frente
- Rolamento para frente sem apoio das mãos
- Rolamento para trás a parada de mãos
- Rolamento para o lado - quadril flexionado
- Parada de mãos e rolamento
PARTES C:
- Peixe - corpo estendido na fase deo
6. ROLAMENTOS
Parte A
6.1. Rol. p/fr. c/ apoio das mãos.
6.6. Rol. p/tr.
6.8. Rol. p/l. - corpo est.
Parte B
6.2. Rol. p/fr. sem apoio das mãos.
6.3. Rol. p/fr. do bal. p/tr.
6.4. Rol. c/ imp.
6.7. Rol. p/tr. a p.m.
6.9. Rol. p/l - corpo flex.
6.10. P.m. e rol. p/fr.
6.11. Da p.m., descida ao apoio
cavalgado.
Parte C
6.5. Peixe (corpo est.).
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILI
BRIO:
7. REVERSÕES
PARTES A:
- Todas as reversões sem fase deo (pontes e rodas)
- Todas as reversões com 1/4 ou 1/2 v. (90° ou 180°) na
fase de parada de mãos
PARTES B:
- Todas as reversões com fase deo
- Reversão livre
- Todas as reversões com 1/1 v. (360°) na parada de mãos,
descendo a uma posição final com apoio sobre a trave
- Flic-flac
PARTES C:
- Borboleta
- Mortal para o lado (impulso em uma perna)
- Roda livre
- Ponte para trás, também com 1/2 v. (180°). na parada de
mãos, descendo ao apoio livre
- Todas as reversões com 1/1 a 1-1/2 v. (360° a 540°)na
parada de mãos - posição final qualquer
- Flic-flac Korbut
- Flic-flac com 1/2 v. (180°)
OBSERVAÇÃO:
Dispensamos a classificação das paradas de mãos, por e-
las já estarem incluídas em "1. Entradas". Elas tem na
serie o mesmo valor que na entrada.
7. REVERSÕES
Parte A
7.1. Ponte p/fr., também c/ apoio
de 1 mão.
7.5. Ponte árabe p/fr. (apoio al-
ternado das mãos).
7.8. Roda (também c/ 1 mão).
Parte B
7.2. Reversão c/o antes ou de
pois do apoio das mãos.
7.4. Reversão c/ 1 mão.
7.6. Reversão c/ apoio alternado
das mãos -o antes ou de-
pois do apoio das mãos.
7.7. Reversão livre a pos. de pe
ou grup.
7.9. Roda c/vôo antes ou depois
do apoio das mãos.
Parte C
7.3. Ponte p/fr. no sentido lat.
7.10. Roda livre.
7.11. Borboleta. -R-
7. REVERSÕES
Parte A
7.15. Ponte p/tr. (pos. final e
inicial a escolher).
7.21. Ponte p/tr. sobre 1 mão.
Parte B
7.13. Rodante sobre 1 p.
7.16. Ponte p/tr., da pos. senta-
da ou grup.
f
7.19. Ponte p/tr., passando 1 p.
entre os br. ao espacato.
7.20. Equilíbrio facial - 1/2 v.
(180°) e ponte p/tr.
Parte C
7.12. Mortal p/ 1. -R-
7.14. Rodante sobre as 2 p.
\
7.17. Ponte p/tr. em pos. lat.
7.18. Ponte p/tr., descendo apran
cha livre (2 s).
Parte A
7.22. Ponte p/tr. c/apoio alterna
do das mãos.
7.23. Ponte p/tr., p/fr. ou roda
c/ câmbio (180°) na p.m. -
descer a pos. de, grup.,
equilíbrio de joelho e seme
lhantes.
Parte B
7.24. Ponte_p/tr., p/fr. ou roda
com câmbio (180°) na p.m. -
descer ao apoio livre.caval^
gado ou rol.
7.26. Ponte p/tr., p/fr. ou roda
c/ câmbio (180°) na p.m. -
continuar o movimento de pon
te p/fr., p/tr. ou roda.
7.27. Ponte p/tr., p/fr. ou roda c/
câmbio (360°) na p.m. - descer
a uma pos. final tocando a tra
ve (de, sentada, etc).
Parte C
7.25. Ponte p/tr., p/fr. ou roda
c/câmbio (180°) - descer à
prancha livre.
7.28. Ponte p/tr., p/fr. ou roda c/
câmbio (360°) na p.m. - descer
ao apoio livre.
7.2°. Ponte p/tr., p/fr. ou roda c/
câmbio (540°) na p.m. - pos. fi_
final a escolher.
\
7. REVERSÕES
Parte A
Parte B
7.31. Flic-flac.
7.33. Flic-flac ao apoio cavalga-
do.
7.36 Flic-flac em pontapé ã lua.
Parte C
7.30. Ponte p/fr., p/tr. ou roda
c/ câmbio (720°) na p.m. -
pos. final a escolher.
7.32. Flic-flac c/ 1 br.
7.34. Flic-flac c/o alto ao a-
poio cavalgado (flic-flac,
korbut).
7.35. Flic-flac c/ 1/2 v. (180°)
depois do apoio das mãos-R-
V
7.37. Flic-flac em pontapé ã lua
c/o alto, ao apoio cavai
gado
Parte A
Parte B
8.1. Mortal p/tr. grup.
8.4. Mortal em pontapé a lua grup.
8.6. Mortal p/fr. c/imp. em 1 p.
Parte C
8.2. Mortal p/tr. est. p/afast.
8.3. Mortal p/tr. carp.
8.5. Mortal em pontapé a lua est. -R-
8.7. Mortal p/fr. c/imp. nas 2 p.
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILI
BRIO:
8. MORTAIS
PARTES A:
- Eliminadas
PARTES B:
- Mortal para trás grupado
- Mortal em pontapé a lua (Averbach)
- Mortal para frente com impulso em uma perna
PARTES C:
- Mortal para trás carpado, estendido, estendido-afasta-
do
- Mortal para frente com impulso nas duas pernas
- Mortal de lado (impulso de costas)
- Mortal em pontapé a lua estendido-afastado
8. MORTAIS
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NA TRAVE DE EQUILl
BRIO:
9. SAÍDAS
PARTES A:
- Reversão ou roda com e sem apoio das mãos, também com
1/2 parafuso (180°)
- Flic-flac, também com apoio de umao ou 1/2 volta
(180°)
- Mortal para frente, para trás, grupado, carpado ou
estendido, também com 1/2 parafuso (180°)
- Mortal em pontapé a lua grupado, carpado.estendido; pa-
ra o lado da trave, salto com 1/2 v. e mortal para
frente grupado ou carpado
PARTES B:
- Reversão ou roda com 1/1 a 1-1/2 parafuso(360°a 540°)
- Mortal para frente grupado, carpado ou estendido com
1/1 parafuso (360°)
- Mortal para trás com 1/1 a 1-1/2 parafuso(360°a 540°)
- Salto com 1/2 v. e mortal para frente com 1/2 parafu-
so (180°)
- Mortal em pontapé a lua grupado, carpado na ponta da
trave, também com 1/2 parafuso (180°)
- Reversão livre com 1/1 parafuso (360°)
- Roda livre com 3/4 a 1-1/2 parafuso (270° a 540°)
- Salto com 1/2 v. (180°) e mortal para trás
PARTES C:
- Todos os mortais com dupla rotação sobre o eixo trans
versai
- Todos os mortais com dupla rotação sobre o eixo trans
versai e parafuso
- Reversões mortais para frente, para trás com 2/1 pa-
rafuso (720°)
- Mortal em pontapé a lua estendido na ponta da trave,
também com parafuso
- Salto com 1/1 v. (360°) e mortal para frente
9. SAÍDAS
Parte A
9.1. Reversão (também c/circundu-
ção dos br. antes do apoio
das mãos).
9.2. Reversão c/1/2 paraf. (180°)
(também c/circunduçãodos br.
antes do apoio das mãos).
9..5. Reversão livre (também carp.)
Parte B
9.3. Reversão c/l/l a 1-1/2 paraf.
(360° a 540°) (também c/ cir
cundução dos br. antes do a-
poio das mãos).
Parte C
9.4. Reversão c/2/1 paraf. (720°)
(também c/circundução dos br.
antes do apoio das mãos).
Parte A
9.6. Reversão livre c/1/2 paraf.
(180°)(também carp.)
9.9. Roda (também c/circundução
dos br. antes do apoio das
mãos).
9.10. Roda ç/1/2 paraf. (180°)
(também c/circundução dos
br. antes do apoio das mãos).
9.13. Roda livre.
9.14. Roda livre c/1/2 paraf.(180°).
Parte B
9.7. Reversão livre c/l/l paraf.
(360°) (também carp.)
9.11. Roda c/l/l a 1-1/2 paraf.
(360° a 540°) (também c/cir
cundução dos br. antes do a_
poio das mãos).
9.15. Roda livre c/3/4 a 1-1/2 pa
raf. (270o a 540°).
Parte C
9.8. Reversão livre c/1-1/2 pa-
raf. (540 ) e mais (também
carp.)
9.12. Roda c/2/1 paraf.(720°)(tam
bem c/circundução dos br.an-
tes do apoio das mãos).
9.16. Roda livre c/1-3/4 paraf.
(630°) e mais.
9. SATDAS
9. SAÍDAS
Parte A
9.17. Flic-flac na extrem. ou no
meio da trave (também c/ 1
mão).
9.18. Flic-flac na extrem. ou no
meio da trave c/1/2 paraf.
(180°).
9.20. Mortal p/tr. grup. ou carp.
ou est., também c/1/2 paraf.
(180°).
9.23. Salto c/1/2 v. (180°) e mor
tal p/fr. grup. ou carp.
Parte B
9.1°. Flic-flac c/l/l paraf.(360°)
(na extrem. ou no meio da
trave).
9.21. Mortal p/tr. est. c/l/l a
1-1/2 paraf. (360°a 540°).
9.24. Salto c/1/2 v. (180°) e mor
tal p/fr. grup. ou carp. c7
1/2 paraf. (180°).
Parte C
9.22. Mortal p/tr. est. c/ 2/1
paraf. (720°), c/3/1 paraf.
(1080°). -R-
9.25. Salto c/1/2 v. (180°) e mor
tal p/fr. grup. ou carp. c/
1/1 paraf. (360°) c/1-1/2 pa
raf. (540°) e mais -R- c/du_
plo-mortal. -R-
9.26. Duplo mortal p/tr. grup. ou
carp. -R-
9. SAÍDAS
Parte A
9.28. Mortal p/fr. grup.,carp. ou
est., também c/1/2 paraf.
(180°).
Parte B
9.2°. Mortal p/fr. grup.,carp. ou
est. c/l/l paraf. (360°).
9.31. Salto est. c/1/2 v.(180°) e
mortal p/tr. grup.,carp. ou
ou est. (imp. em 1 ou 2 p.)
Parte C
9.27. Duplo mortal p/tr. c/ 1/2
ou 1/lparaf. (180° ou 360°)
simultâneo -R-
9.30. Mortal p/fr. grup., carp. ou
est. c/l-l/2paraf.(540°)e mais.
9.32. Salto est. c/1/2 v.(180°) e
mortal p/tr. grup. ou carp.
c/1/2 paraf. (180°) e mais
no mortal.
9.33. Salto est. c/l/l v.(360°) e
mortal p/fr. grup., carp. ou
est. -R-
9.34. Duplo mortal p/fr. -R-
Parte A
9.35. Mortal em pontapé a lua
grup., carp. ou est. p/ o la_
do da trave.
Parte B
9.36. Mortal em pontapé a lua
grup. ou carp. na extrem.da
trave.
9.38. Mortal em pontapé a lua
grup. ou carp. c/ 1/2 paraf.
(180°) na extrem. da trave.
9.41. Tsukahara grup. ou carp.-8.
Parte C
9.37. Mortal em pontapé a lua
est. na extrem. da trave.
9.39. Mortal em pontapé a lua
grup. ou carp. c/ 1/1 paraf.
(360°) na extrem. da trave.
9.40. Mortal em pontapé a lua
est. c/1/2 paraf. (180°) c/
1/1 paraf. (360°) -R-
9. SAÍDAS
SOLO
TABELA DE DIFICULDADES
EXERCÍCIOS DE SOLO
ARTIGO 13
Todas as ilustrações na tabela de dificuldades
servem somente como exemplos .
PENALIZAÇOES
. falta de pontos altos acrobáticos. _ 0,10 pt.
- Monotonia em toda a série: ate 0,20 pt.
. escolha unilateral] dos elementos e
combinações acrobáticos até 0,20 pt.
. escolha unilateral dos elementos e
combinações ginásticas até 0,20 pt.
- Monotonia na direção do movimento... 0,20 pt.
. utilização insuficiente da área de
solo ...
L
até 0,20 pt.
. predominância de movimentos em li-
nha reta até 0,20 pt.
. falta de passagem com ampla utili-
zação de espaço até 0,20 pt.
. mudança insuficiente entre elemen-
tos próximos e afastados do solo.. até 0,20 pt.
- Monotonia no ritmo:
. música e movimentaçãoo combinam ate 0,50 pt.
. música e movimentoo combinam em
parte 0,10 pt.
- Elementos com características Varie-
cd. 0,10 pt.
5.2. FALTA DAS EXIGÊNCIAS ESPECIAIS
- falta de seqüências acrobáticos com
mortais diferentes 0,20 pt.
- falta de uma seqüência com dois pon-
tos altos, ou duplo mortal 0,20 pt.
5.3. FALTAS ESPECIFICAS DO APARELHO
- ultrapassar a linha limite do solo.. cd. 0,10 pt.
- série sem música 0,50 pt.
6. ELEVAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DE COMBINAÇÕES DE ELEMEN-
TOS (SEQÜÊNCIAS) NO SOLO
6.1. EXECUTANDO DOIS OU MAIS ELEMENTOS DE VOO SEM 0
APOIO DAS MÃOS, EM UMA SEQÜÊNCIA, ELEVA-SE 0 VALOR
DO ÚLTIMO ELEMENTO ACROBÁTICOS EM UM GRAU DE DIFI-
CULDADE
Exemplos:
6 1.1: "A" - "A" torna-se "A" - "B"
- Rodante - flic-flac- mortal para trãs grupado "A"
Flic-flac mortal para tras estendido - "A" trorna-se"B"
- Reversão - mortal para frente - "A"
mortal para frente - "A" torna-se "B"
- Reversão livre - "A"
reversão livre - "A" torna-se "B"
6.1.2. "A" - "B" torna-se "A" - "C"
- Mortal para frente "A"
salto com 1/2 volta(180°) mortal para trãs- "B" torna
-se "C"
- Reversão livre - "A"
rodante, flic-flac, salto com 1/2 v. e mortal para
frente - "B" torna-se "C"
- Mortal em pontapé ã lua grupado-flic-flac - "A"
mortal de lado - "B" torna-se "C"
6.1.3. "B" - "B" torna-se "B" - "C"
- Rodante flic-flac, salto com 1/2 v.e mortal para fren
te - "B"
rodante, flic-flac, flic-flac sem mãos - "B" torna-se
"C"
- Rodante flic-flac, flic-flac sem mãos - "B"
flic-flac sem mãos - "B" torna-se "C"
- Flic-flac sem mãos, flic-flac - "B"
mortal de lado - "B" torna-se "C"
- Rodante flic-flac, salto com 1/2 v.e mortal para fren
te - "B"
mortal para frente estendido - "B" torna-se "C"
6.1.4. "C" - "C" torna-se "C" - "Cr"
- Rodante flic-flac, mortal para trás c/1-1/2 parafuso
(540°) - "C"
ARTIGO 13
SOLO
1. GENERALIDADES
0 tempo de duração da série de soloo pode ser infe-
rior a 1:10 minutos eo superior a 1:30 minutos.
Quatro acordes musicais no início e no fim da sérieo
permitidos. Eles devem pertencer a música do solo.
o permitidos:
- acompanhamento musical por orquestra sem canto;
- acompanhamento musical por piano ou outro instrumento.
0 acompanhamento orquestrado é feito através de grava-
ções.
0 acompanhamento por piano pode ser original ou gravado.
Começo da série com o primeiro movimento acrobáticos ou
ginástico.
0 abandono da area regulamentar de solo (12 x 12), ca-
da vez, leva a despontuaçao.
2. CONTEÚDO DA SÉRIE
A série deve ser composta de grupos de elementos varia-
dos. As dificuldades B e C devem pertencer a pelo me-
nos três dos seguintes grupos:
- elementos acrobáticos com ou sem fase de vôo, em movi-
mentação para frente, para trás ou para o lado;
- elementos acrobáticos de força;
- elementos ginásticos - giros e voltas, saltos e salti
tos, combinações de passos e corridas, elementos de e
quilíbrio em, sentado ou deitado, balanceamentos dê
braços e ondas corporais.
3. ASPECTOS A SEREM OBSERVADOS NA COMBINAÇÃO
Criação de pontos altos através de:
- seqüências acrobáticas com no minimo um mortal ou mais;
- seqüências acrobáticas-ginãsticas com grande amplitu-
de;
- seqüências ginásticas com grande amplitude na movimen
tação alto-baixo;
- mudança harmoniosa entre elementos ginásticose saltos
acrobáticos. Mudança dinâmica entre movimentos mais rã
pido e mais lentos, de acordo com o caráter da música.
Coordenação entre música e movimentação, aproveitamento
total da área de solo, linhas de movimento originais, mu
danças entre movimentação próxima e afastada do solo,mu
danças entre movimentos para frente, para trás, para o
lado e no lugar.
oo desejados:
Exageros com caráter de Varieté, elementos e ligações es_
tranhas a ginástica olímpica.
4. EXIGÊNCIAS ESPECIAIS QUE DEVEM ESTAR CONTIDAS NA SÊ
RIE
Duas seqüências acrobáticas diferentes, contendo cada
uma um mortal. Em uma das duas seqüências deve haver dois pon_
tos altos(mortais). Essa exigência também ê completada,
quando em uma das seqüências há um duplo mortal.
5. DESCONTOS ESPECIFICOS DO APARELHO
5.1. FALHAS DE COMBINAÇÃO PENALIZAÇOES
- Seqüência finalo corresponde ao
grau de dificuldade da série (no-
nimo "B") 0,20 pt.
- Série sem pontos altos:
falta de pontos altos na composi-
ção ginástica 0,10 pt.
- 1-1/2 giro (540°) sobre uma perna - "B"
salto grupado-afastado com 1/1 volta(360°)(impulso em
ambas as pernas) - "B" torna-se "C"
"Diretamente" quer dizer: a perna "livre" do primeiro
elemento e apoiada e torna-se a perna de apoio do ele
mento seguinte.
6.3. LIGANDO-SE DIRETAMENTE DOIS OU MAIS ELEMENTOS GI-
NÁSTICOS "B" COM UM OU MAIS ELEMENTOS ACR0BATIC0S
"B" (TAMBÉM COM APOIO DAS MÃOS), ELEVA-SE 0 VALOR
DO ULTIMO "B" PARA "C"
Exemplos:
- Salto afastado - carpado - "B"
salto c/1/2 v. (180°) a parada de mãos - "B" torna-
-se "C"
- 1-1/2 giro (540°) sobre uma perna - "B"
salto estendido com 1/1 pirueta (360°) - "B" torna-se
"C"
- Rodante flic-flac, mortal para trás com 2/1 parafuso
(720°) - "C" torna-se "C" + "C"
OBSERVAÇÕES:
"A" - "C" ou "B" - "C", em uma seqüência,o levam a e
levação do valor para "Cr".
- "C" só é elevado a "Cr", quando há dois "C" em uma se-
qüência
- veja ex. 6.1.4
6.2. LIGANDO-SE DIRETAMENTE DOIS OU MAIS "B" GINÁSTICOS,
ELEVA-SE 0 VALOR DO ULTIMO "B" PARA "C"
Exemplos:
- Salto em espacato c/troca de pernas - "B"
salto em espacato c/troca de pernas - "B" torna-se "C"
- 2/1 giro (720°) em apoio sobre uma perna flexionada -
"B"
1-1/2 giro (540°) sobre o apoio de uma perna- "8" tor
na-se "C"
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
1. SALTOS GINÁSTICOS
PARTES A:
- Saltos em espacato, grupado, estendido, em arco, para
frente ou no lugar, com ou sem 1/2 v. (180°)
PARTES B:
- Saltos com 1/1 v. (360°)
- Salto carpado ou afastado-carpado
- Saltos em espacato com troca de pernas
PARTES C:
- Saltos com 2/1 v. (720°) e mais
- Saltos em espacato com troca de pernas ao equilíbrio
(2
s)
1. SALTOS GINÁSTICOS
Parte A
1.1. Salto em espacato p/fr. ou
no lugar.
1.4. Salto em espacato c/ 1/4 v.
(90°).
1.5. Salto da corça.
1.6. Salto c/elev. de 1 p/fr. e
1/2 v. (180°).
Parte B
1.2. Salto em espacato c/1/2 v.
(180°) ou c/troca de p.
1.7. Salto c/elev. de 1 p. p/fr.
(90°) e 1/1 v. (360°).
Parte C
1.3. Salto em espacato c/ troca
de p. ao equilíbrio (2 s )
1. SALTOS GINÁSTICOS
Parte A
1.8. Galope c/1/2 v. (180°).
1.11. Salto grup. ou c/ 1 p. est.
c/1/2 v. (180°).
1.14. Salto arqueado, p.flex.tam-
m c/ 1/2 v. (180°).
1.16. Salto em arco ou salto da
corça em arco - imp. nas 2
P-
1.18. Salto arqueado c/ 1/2 pirue
ta (180°) a um elemento"
equilTbrio.
Definições:
Leap - de uma perna para outra.
Jumb - das duas pernas para uma ou
para as duas.
Hop - saltar sobre a mesma perna.
Observações:
- Todas as séries de Hopso de
valor "A".
- A conexão direta dos Leaps e
Jumps (sem um passo extra) terá
um valor maior do que o estabele-
cido pela regra.
Parte B
1.9. Galope c/l/l v. (360°).
1.12. Salto grup. ou c/ 1 p. est.
c/l/l v. (360°) - imp. nas
2 P.
1.15. Salto carp. ou carp. afast.
-
imp. nas
2 p
1.17. Salto em espacato c/ troca
de p., ao arco.
1.1°. Salto arqueado c/ 1/1 pirue
ta (360°).
Parte C
1.10. Saltos c/2/1 v. (720°) e
mais.
1.13. Salto grup. ou c/l p. est.
c/2/1 v. (720°).
1.20. Salto arqueado c/ 2/1 pirue
tas c/2/1 piruetas (720°).~
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
2. GIROS GINÁSTICOS
PARTES A:
- Todo 1/1 giro (360°) sobre uma perna
- 1-1/2 giros (540°) sobre uma perna flexionada
PARTES B:
- Todos os 1-1/2 giros (540°) sobre uma perna
- 2/1 giros (7200) sobre uma mesma perna flexionada
PARTES C:
- Todos os 2/1 giros (720°) sobre uma perna
2. GIROS GINÁSTICOS
Parte A
2.1. Giros a partir de 1/1 (360°)
sobre 1 p. a um elemento de
equilíbrio.
2.5. 1/1 giro (360°) c/ sustenta-
ção da p. livre acima de 90°
2.8. 1-1/2 giros (540°) sobre 1 p.
flex., outra est.
2.11. 1/1 giro do mergulhador
(360°).
Parte B
2.2. Giros a partir de 1-1/2
(540°) sobre 1 p., também a
um elemento de equilíbrio.
2.6. 1-1/2 giros (540°) ao espaça
to.
2.9. 2/1 giros (720°) sobre 1 p.
flex., a outra est.
2.12. 1-1/2 giros do mergulhador
(540°).
Parte C
2.3. Giros a partir de 2/1 (720°)
sobre 1 p.
2.4. 3/1 giros (1080°) sobre 1 p.
-R-
2.7. 2/1 giros (720°) c/sustenta-
ção da perna livre acima de
90°.
2.10. 2x2/1 giros (ed 720°)sobre
1 p. flex., a outra est.,
trocando a p. de apoio.
2.13. 2/1 giros do mergulhador
(7200).
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
3. ONDAS
PARTES A:
- Ondas corporais para frente, para trás e para o lado
PARTES B:
- Eliminadas
PARTES C:
- Eliminadas
3. ONDAS
Parte A
3.1. Onda p/fr. ao equilíbrio dor
sal em meia-ponta.
3.2. Onda p/tr. ao equilíbrio em
espacato (meia-ponta), sem a
poio das mãos.
3.3. Onda lat. ao equilíbrio lat.
Parte B
Parte C
LEMRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
4. POSIÇÕES DE EQUILÍBRIO
PARTES A:
- equilíbrio facial ou dorsal em meia-ponta
- equilíbrio dorsal em espaçado e flexão de tronco para
trís
PARTES B:
- equilíbrio dorsal em espacato em meia-ponta (2 s)
PARTES C:
- Eliminadas
Parte A
4.1. equilíbrio dorsal
4.2. equilíbrio facial em meia-
-ponta (2 s )
4.4. em equilibro dorsal, grande
flexão p/tr. em meia-ponta.
Parte B
4.3. equilíbrio dorsal em espaca-
to, em meia-ponta (2 s )
Parte C
4. POSIÇÕES DE EQUILÍBRIO
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
5. PARADAS DE MÃOS
PARTES A:
- Elevação a parada de mãos
- Da parada de mãos, descer ao apoio livre
- Salto a parada de mãos
- Câmbio (180°) na parada de mãos
PARTES B:
- Elevação a parada de mãos do apoio livre
- Parada sobre uma das mãos (2 s)
- Salto com 1/2 v, (180°) a parada de mãos
- Câmbio (360°) na parada de mãos
PARTES C:
- Salto com 1/1 v. (360°) a parada de mãos
- Câmbio (720°) na parada de mãos
5. PARADAS DE MÃOS
Parte A
5.1. Equilíbrio facial - p. de a-
poio est. ou flex. (2 s).
5.3. Equilíbrio em espacato c/ a-
poio das mãos.
5.4. Equilíbrio em espacato c/ fle_
o de tronco p/tr. (2 s)
5.6. De, sustentação da p. li-
vre p/fr., p/l. (90° - 2 s).
5.9. Pos. sentada caro. livre, ve-
la e semelhantes.
5.12. Pos. deitada livre c/ampla
sustentação de p. e tronco.
Parte B
5.2. Equilíbrio facial em meia-pon
ta (2 s) - p. de apoio est. ou
flex.
5.5 Equilíbrio em espacato c/ fle
o de tronco p/tr. em meia-
-ponta (2 s). -R-
5.7. Em meia-ponta, sustentação da
p. livre p/l. (a partir de
135°)
5.10. Apoio em angulo angulo(2 s).
5.13. Descer sem o apoio das mãos
a uma pos. deitada livre (co
mo 5.12).
Parte C
5.8. Equilíbrio livre de joelho.
5.11. Prancha livre (2 s) em senti
do transv. ou lat.
Parte A
6.1. Ponte p/fr. e p/tr. (todas as
variações).
6.2. Reversão, aterrissagem sobre
1 ou 2 p.
6.3. Reversão c/ imp. nas 2 p.
6.5. Reversão livre.
Pacote B
Parte C
6.4 Reversão c/ 1/1 paraf.(360°).
6.6. Reversão livre c/l/l paraf.
(360°).
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
6. REVERSÕES
PARTES A:
- Reversões com ou sem fase deo
- Reversão ou roda livres
- Rodante
PARTES B:
- Rodante livre
- Flic-flac com apoio de uma daso
- Flic-flac sem mãos
- Mortal para o lado (impulso em uma perna)
- Borboletas
PARTES C:
- Reversões com 1/1 parafuso (360°) na fase deo
- Flic-flac com 1/1 parafuso (360°) na fase deo
6. REVERSÕES
Parte A
6.7. Roda c/ou sem vôo.
6.8. Roda livre.
6.9. Rodante.
Parte B
6.10. Rodante livre.
6.11. Borboletas - seqüência de 2
no mínimo.
6.12. Mortal p/l. grup., carp. ou
afast. - imp. em 1 p.
Parte C
6. REVERSÕES
Parte A
6.13. Flic-flac - imp. em 1 ou 2
P-
6.16. Flic-flac em pontapé a lua.
Parte B
6.14. flic-flac c/l br.
6.17. Flic-flac livre.
Parte C
6.15. Flic-flac c/l/l paraf.(360°)
antes ou depois do apoio das
mãos.
6. REVERSÕES
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
7. MORTAIS
PARTES A:
- Todos os mortais grupados, carpados, estendidos (exce_
ção: mortal para frente estendido), também com 1/2 pa-
rafuso (180°)
- Mortal, em pontapé a lua, grupado, carpado, estendido
(afastado)
PARTES B:
- Mortal para frente estendido
- Todos os mortais para frente e para trás com 1/1 pa-
rafuso (360°)
- Salto estendido com 1/2 v. (180°) e mortal para trás
- Mortal, para o lado do impulso, de costas (nas duas
pernas)
- Salto com 1/2 v. (180°) e mortal para frente grupado,
carpado, estendido (afastado)
PARTES C:
- Todos os mortais para frente e para trás com 1-1/2
parafuso (540°) e mais
- 1-1/2 mortal para frente ou salto com 1/2 v. e 1-1/2
mortal para frente ao rolamento ou ao apoio facial
- Todos os duplos mortais, salto com 1/2 v. (180°) e du
plo mortal para frente
- Salto com 1/1 v. (360°) e mortal para trás ou para
frente
7. MORTAIS
Parte A
7.1. Mortal p/fr. grup., carp.,
também c/ 1/2 paraf. (180°).
Parte B
7.2. Mortal p/fr. est., também c/
1/2 paraf. (180°).
7.4. Mortal p/fr. grup., carp.,
c/ 1/1 paraf. (360°).
Parte C
7.3. Mortal p/fr. est. c/ 1/1 pa-
raf. (360°).
7.5. Todos os mortais p/fr. c/
1-1/2 paraf. (540°) e mais.
7.6. 1-1/2 mortal p/fr. ao rol. ou
apoio facial. - R -
7.7. Duplo mortal p/fr. - R -
i
Parte A
7.8. Mortal p/tr. grup. carp. ou
est.
Parte B
7.9. Salto c/ 1/2 v. (180°) emor-
tal p/fr. grup., carp. ou est.,
aterrissagem sobre 1 ou 2 p.
7.12. Mortal p/tr. grup., carp. ou
est. c/ 1/1 paraf. (360°).
Parte C
7.10. Salto c/ 1/2 v. (180°) e
1-1/2 mortal p/fr. ao rol.
ou apoio facial. - R -
7.11. Salto c/ 1/2 v. (180°) e du
plo mortal p/fr. - R -
7.13. Mortal p/tr. c/1-1/2 ou 2/1
paraf. (540° ou 720°).
7.14. Mortal p/tr. c/ 3/1 paraf.
(1080°). -R-
7.15. Duplo mortal p/tr. grup. ou
carp. - R -
7. MORTAIS
Parte A
7.17. Mortal em pontapé a lua
grup., carp.ou est. -afast.
Parte B
7.18. Salto c/ 1/2 v (180°) e mor
tal p/tr. grup., carp. ou
est.
7.20. Mortal p/l. carp.ou est. c/
imp. de costas.
Parte C
7.16. Duplo mortal p/tr. grup. c/
paraf. simultâneo (Muchina).
- R -
7.1°. Salto c/ 1/1 v. (360°) e
mortal p/tr. -R-
7. MORTAIS
Parte A
8.1. Rol. p/fr. ou peixe.
8.2. Salto c/ 1/2 paraf. (180°) -
- peixe.
8.5. Rol. p/ tr. a p.m. - também
c/ câmbio (180°).
Parte B
8.3. Peixe c/ 1/1 paraf. (360°).
8.í. Rol. p/tr. a p.m. c/ câmbio
(360°).
Parte C
8.4. Salto c/ 1-1/2 paraf. (540°)-
- peixe.
8.7. Rol. p/tr. a p.m. c/ câmbio
(360°+ 2 x 180° ou 4 x 180°).
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
8. ROLAMENTOS
PARTES A:
- Rolamentos, peixes -também com 1/2 v. (180°)
- Rolamento para trás a parada de mãos, também com
1/2 v. (180°)
8. ROLAMENTOS
PARTES B:
- Rolamento para frente e para trás' com 1/1 v.(360°)
PARTES C:
- Peixe com parafuso
- Rolamento para trás a parada de mãos com 2/1 v.(720°)
Parte A
9.1. Todos os kippes de cabeça ou
de nuca, também com 1/2 vol-
ta (180°).
9.3. Flic-flac ao kippe de nuca,
tambim com 1/2 volta (180°).
Parte B
9.2. Todos os kippes de cabeça ou
de nuca com 1/1 volta (360°).
Parte C
LEMBRETES PARA PARTES DE DIFICULDADE NO SOLO:
9. KIPPES
PARTES A:
- Todos os kippes de cabeça e de nuca, também com
1/2 v. (180°)
PARTES B:
- Todos os kippes de cabeça e de nuca com 1/1 v.(360°)
PARTES C:
- Eliminadas
NOTAS
05 - Oitava livre com mudanças de tomada
para a parada de mãos na b.b., oitava
livre como por sobre a b.b. (a sus
pensão ou semelhante)
06 - Balanço (impulso) para trás
07 - Balanço a parada de mãos
08 - Balanço para trás - pirueta
09 - Balanço para trás - mortal p/frente a
suspensão
10 - Stal der, Endo
11 - Stalder
y
Endo a parada de mãos
12 - Stalder a parada de mãos com 1/2 ou
1/1 volta (180° ou 360°)
13 - Stander a parada de mãos, com mudança
para tomada palmar depois da parada
de mãos, na fase de parada de mãos
14 - Stalder na b.b..a suspensão na b.a.
15 - Sublançamento
16 - Sublançamento com 1/2 volta (180°)
17 - Sublançamento com 1-1/2 volta (540°)
18 - Sublançamento com 1/2 volta (180°) ao
apoio livre
1° - Deslocamento
20 - Deslocamento com mudança para a para-
da de mãos sobre a b.b.
21 - Sublançamento - mortal p/frente, com
1/2 parafuso (180°)
22 - Sublançamento - 1/2 volta (180°)-mor
tal p/trás (Comaneci)
23 - Comaneci com 1/1 parafuso (360 )
24 - Balanço ao apoio
25 - Balanço p/trás a parada de mãos
26 - Adler
27 - Steinemarm
Suspensão
Apoio, apoio livre
Posição firme
Semi-suspensão facial
Parada de mãos
Movimento de pernas
Grupadas, carpadas, afastadas, esten-
didas
Subidas: grupada, carpada, afastada
Passagens: grupada, carpada, afastada
Passos para frente, para trás, para o
lado
Saltos ginásticos
Giros ginásticos
Giro em torno do eixo longitudinal
Giro em torno do eixo transversal
Toque com as pernas ou corpo na barra,
trave ou solo
Reversão
o estendido
SÍMBOLOS PARA GINÁSTICA OLÍMPICA FEMININA
SÍMBOLOS BÁSICOS
SÍMBOLOS PARA ELEMENTOS NAS PARALELAS ASSIMÉTRICAS
o da b.a. ã parada deo na b.b.
o da b.a. por sobre ou ã posição de
pé ou ao apoio na b.b.
Oitava livre, oitava livre ã parada
de mãos
Oitava livre com 1/2 volta (180°), sem
alcançar a parada de mãos, na parada
de mãos
28 - Peixe
2° - Peixe com 1/1 parafuso (360°)
30 - Peixe com mortal p/trás
31 - Peixe - 1/2 parafuso (180°) - mortal
p/frente
32 Peixe com passagem carpada a suspen-
o
33 - Peixe da oitava
34 - Peixe da oitava - mortal p/trás
35 - Giros
36 - Giro facial p/tras, p/frente
37 - Giro gigante
38 - Deltschew
39 - Giro gigante com 1-1/2 volta (540°)
40 - Giro carpado livre p/trás, p/frente
41 - Kippe invertido, kippe dorsal
42 - Flic-flac
43 - Flic-flac a suspensão facial
44 - Parafuso Muchina
45 - Kippe ao apoio
46 - Kippe com mudança de tomada a suspen-
o
47 - Kippe com volta, kippe da semi-suspen
o dorsal
48 - Kippe do balanço, suspensão - passa-
gem das pernas estendidas entre os
braços
SÍMBOLOS PARA ELEMENTOS ACROBATIC0S
01 - Ponte p/trás, p/frente
02 - Reversão com fase deo
03 - Reversão livre
04 - Flic-flac, flic-flac livre
05 - Flic-flac com apoio de um braço
06 - Roda sem vôo, com vôo, livre
07 - Rolamento p/trás, rolamento p/trás a
parada de mãos
08 - Mortal p/trás estendido, afastado, car
pado
09 - Mortal, em pontapé a lua, grupado,
carpado, estendido
10 - Rodante, rodante livre
11 - 1/2, 1/1, 1-1/2 giros sobre o EL (180°,
360° e 540°)
12 - 2/1, 2-1/2,3/1 giros sobre o EL (720°,
900° e 1 080°)
13 - Duplo mortal p/trás grupado, carpado,
estendido
14 - Duplo mortal p/trás com parafuso si-
multâneo
15 - Mortal p/frente grupado, carpado, es-
tendido
16 - Rolamento p/frente, peixe
17 - Salto com 1/1 parafuso (360°) rolamen-
to p/frente
18 - 1-1/2 mortal p/frente ao apoio
1° - Duplo mortal p/frente
20 - Mortal p/frente com 1/2, l/l parafuso
(180° e 360°)
21 - Salto c/ 1/2 v. e mortal p/frente gru
pado, carpado
22 - Salto c/ 1/2 v. e 1-1/2 mortal p/fren
te - e duplo mortal p/frente
23 - 1/2 volta (180°) - flic-flac ou mor-
tal p/trás
ABREVIAÇÕES
FIG - Federação Internacional de Ginástica
CTF - Comitê Técnico Feminino
CdP - Código de Pontuação
AC - Arbitro-Chefe
CTC - Colaboradora Técnico-científica
A - Árbitro
AST - Assistente
EL - Eixo longitudinal
ET - Eixo transversal
VN - Valor Novidade
VR - Valor Raridade
R - Risco
p/fr. - Para frente
p/tr. - Para trás
p/l. - Para o lado
p/ - Para
c/ - Com(o)
p.m. - Parada de mãos
paraf. - Parafuso
tom. - Tomada
imp. - Impulso
bal. - Balanço
lanç. - Lançamento
desloc. - Deslocamento
subl . - Sublançamento
elev. - Elevação
rol. - Rolamento
dom. - Dominação
sups. - Suspensão
g.g. - Giro gigante
s. - Segundos
v. - Volta
esq. - Esquadro
extrem. - Extremidade
grup. - Grupado
carp. - Carpado
est. - Estendido (a)
afast. - Afastado (a)
flex. - Flexionado (a)
pt. - Ponto (s)
p. - Perna (s)
br. - Braço (s)
transv. - Transversal
b.b. - Barra baixa
b.a. - Barra alta
p.s. - Por sobre
lat. - Lateral
pos. - Posição
cd. - Cada
pas. - Passagem
24 - Peixe com parafuso, salto com 1/2 vol-
ta (180°), rolamento p/frente
25 - Mortal p/lado grupado, carpado, esten
dido
26 - Borboleta (Butterfly)
SÍMBOLOS PARA ELEMENTOS GINÁSTICOS-
01 - 1/1. 1-1/2, 2/1 giros (360°, 540° e
720°)
02 - Salto com 1/2 pirueta (180°)
03 - Onda
04 - Equilíbrio facial, na meia-ponta
05 - Equilíbrio dorsal, na meia-ponta
06 - Espacato lateral, espacato transver-
sal
07 - Salto em espacato lateral, salto em
espacato transversal
08 - Salto em arco, salto da corça em arco
09 - Galope, salto afastado - carpado
10 - Parada sobre um braço
11 - Elevar a parada de mãos
12 - Elevar aparada de mãos - descer ao a
poio em ângulo agudo
13 - Elevar a parada de mãos, descer a po-
sição afastada, etc.
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