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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 8
1- ORIGENS DO ESTUDO E DA COMISSÃO ESPECIAL 10
2- ORGANIZAÇÃO E PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO 13
3 - CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO 22
4- METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS: 27
4.1. Quanto ao significado dos termos empregados 31
4.2. Quanto à construção da série histórica 32
4.3. Considerações quanto ao modelo adotado 33
5- APRESENTAÇÃO E LEITURA DOS DADOS 35
TABELAS 38
6- CONSIDERAÇÕES FINAIS 115
6.1. Prováveis fatores determinantes do desempenho da graduação 115
6.2. Propostas de encaminhamento 124
ANEXO 129
QUADRO DE INTEGRALIZAÇÃO DE CURSO 129
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ÍNDICE DE TABELAS
TABELA NACIONAL 1 39
TABELA SAU - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DA SAÚDE 40
TABELA SAU1 - SUB-ÁREA ODONTOLOGIA 41
TABELA SAU2 - SUB-ÁREA MEDICINA 41
TABELA SAU3 - SUB-ÁREA FONOAUDIOLOGIA 42
TABELA SAU4 - SUB-ÁREA FISIOTERAPIA OCUPACIONAL 42
TABELA SAU4.1 - CURSO DE FISIOTERAPIA 42
TABELA SAU4.2 - CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL 42
TABELA SAU5 - SUB-ÁREA ORTÓPTICA 43
TABELA SAU6 - SUB-ÁREA FARMÁCIA 43
TABELA SAUÓ.1 - CURSO DE FARMÁCIA - HAB ANÁLISES CLÍNICAS 43
TABELA SAU6.2 - CURSO DE FARMÁCIA BIOQUÍMICA 43
TABELA SAU6.3 - CURSO DE FARMÁCIA - HAB FARMACÊUTICO INDUSTRIAL 43
TABELA SAU6.4 - CURSO DE FARMÁCIA - HAB FARMACÊUTICO 44
TABELA SAU6.5 - CURSO DE FARMÁCIA 44
TABELA SAU6.6 - CURSO DE FARMÁCIA -C ALIMENTOS 44
TABELA SAU7 - SUB-ÁREA EDUCAÇÃO FÍSICA 44
TABELA SAU7.1 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO FÍSICA 45
TABELA SAU7.2 - CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA 45
TABELA SAU7.3 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO FÍSICA - NOTURNO 45
TABELA SAU8 - SUB-ÁREA NUTRIÇÃO 46
TABELA SAU9 - SUB-ÁREA ENFERMAGEM 46
TABELA SAU9.1 - CURSO DE ENFERMAGEM 46
TABELA SAU9.2 - CURSO DE ENFERMAGEM - HAB GERAL EM ENFERMAGEM 47
TABELA SAU9.3 - CURSO DE ENFERMAGEM - HAB ENFERMAGEM OBSTÉTRICA 47
TABELA SAU9.4 - CURSO DE ENFERMAGEM - HAB LIC EM ENFERMAGEM 47
TABELA AGR - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS 48
TABELA AGRI - SUB-ÁREA MEDICINA VETERINÁRIA 49
TABELA AGR2 - SUB-ÁREA AGRONOMIA 49
TABELA AGR2.1 - CURSO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA 49
TABELA AGR2.2 - CURSO DE AGRONOMIA 50
TABELA AGR2.3 - CURSO DE CIÊNCIAS AGRÍCOLAS 50
TABELA AGR2.4 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS 50
TABELA AGR2.5 - CURSO DE LIC EM TÉCNICAS AGROPECUÁRIAS 50
TABELA AGR3 - SUB-ÁREA ENGENHARIA AGRÍCOLA 51
TABELA AGR4 - SUB-ÁREA TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS 51
TABELA AGR5 - SUB-ÁREA ZOOTECNIA 51
TABELA AGR6 - SUB-ÁREA CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS 51
TABELA AGR7 - SUB-ÁREA RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL 52
TABELA AGR7.1 - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL 52
TABELA AGR7.2 - CURSO DE TECNÓLOGO EM HEVEICULTURA 52
TABELA AGR8 - SUB-ÁREA RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA 52
TABELA Soe - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 53
TABELA Soei - SUB-ÁREA DIREITO 54
TABELA Soel.l - CURSO DE DIREITO 54
TABELA SOC1.2 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIAS JURÍDICAS 54
TABELA Socl.3 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIAS JURÍDICAS - NOTURNO 55
TABELA SOC2 - SUB-ÁREA ARQUITETURA E URBANISMO 55
TABELA SOC2.1 - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO 55
TABELA SOC2.2 - CURSO DE COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA 55
TABELA SOC2.3 - CURSO DE COMPOSIÇÃO DE INTERIORES 56
TABELA SOC3 - SUB-ÁREA ECONOMIA DOMÉSTICA 56
TABELA SOC3.1 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIAS DOMÉSTICAS 56
TABELA SOC3.2 - CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA 56
TABELA SOC4 - SUB-ÁREA SERVIÇO SOCIAL 56
TABELA SOC4.1 - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - NOTURNO 57
TABELA Soc4.2
-
CURSO
DE
SERVIÇO SOCIAL
57
TABELA Soc5
-
SUB-ÁREA COMUNICAÇÃO
57
TABELA SOC5.1 - CURSO DE BACH EM COM SOCIAL - RADIALISMO 57
TABELA
Soc5.2 -
CURSO
DE
COMUNICAÇÃO
58
TABELA SOC5.3 - CURSO DE BACH EM COMUNICAÇÃO SOCIAL 58
TABELA
Soc5.4 -
CURSO
DE
BACH
EM COM
SOCIAL
-
PUBLICIDADE
E
PROPAGANDA
58
TABELA SOC5.5 - CURSO DE BACH EM COM SOCIAL - JORNALISMO 58
TABELA SOC5.6 - CURSO DE BACH EM COM SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS 59
TABELA Soc5.7
-
CURSO
DE
BACH
EM COM
SOCIAL
-
PROD EDITORIAL
59
TABELA
Soc5.8 -
CURSO
DE
BACH
EM COM
SOCIAL
-
CINEMA
59
TABELA SOC5.9 - CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL 59
TABELA SOC6 - SUB-ÁREA SECRETARIADO 59
TABELA SOC7 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS CONTÁBEIS 60
TABELA Soc7.l
-
CURSO
DE
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
E
ATUARIAIS
60
TABELA SOC7.2 - CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 60
TABELA Soc8
-
SUB-ÁREA ADMINISTRAÇÃO
60
TABELA Soc8.1
-
CURSO
DE
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
61
TABELA SOC8.2 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO 61
TABELA SOC8.3 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 61
TABELA SOC9 - SUB-ÁREA PROCESSAMENTO DE DADOS 62
TABELA SOC9.1 - CURSO DE TECNÓLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS 62
TABELA SOC9.2 - CURSO DE PROCESSAMENTO DE DADOS 62
TABELA SoclO
-
SUB-ÁREA MUSEOLOGIA
62
TABELA Socll
-
SUB-ÁREA CIÊNCIA
DA
INFORMAÇÃO
62
TABELA
Socll.l -
CURSO
DE
ARQUIVOLOGIA
63
TABELA Socll.2
-
CURSO
DE
BACH
EM
BIBLIOTECONOMIA
63
TABELA SOC12 - SUB-ÁREA DESENHO INDUSTRIAL 63
TABELA
S0C12.1 -
CURSO
DE
BACH
EM
DESENHO INDUSTRIAL
64
TABELA
S0C12.2 -
CURSO
DE
BACH
EM
DESENHO INDUSTRIAL
-
PROG VISUAL
64
TABELA Socl3
-
SUB-ÁREA ECONOMIA
64
TABELA Socl3.l
-
CURSO
DE
BACH
EM
CIÊNCIAS ECONÓMICAS
65
TABELA S0C13.2
-
CURSO
DE
BACH
EM
CIÊNCIAS ECONÓMICAS
-
NOTURNO
65
TABELA SOC14 - SUB-ÁREA TURISMO 65
TABELA SOC15 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS ATUARIAIS 66
TABELA ENG - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS ENGENHARIAS 67
TABELA ENGI - SUB-ÁREA ENGENHARIA NAVAL 68
TABELA ENG2 - SUB-ÁREA ENGENHARIA 68
TABELA ENG3 - SUB-ÁREA ENGENHARIA ELÉTRICA 68
TABELA ENG4 - SUB-ÁREA ENGENHARIA CIVIL 69
TABELA ENG5 - SUB-ÁREA ENGENHARIA MECÂNICA 69
TABELA ENG6 - SUB-ÁREA ENGENHARIA QUÍMICA 70
TABELA ENG7 - SUB-ÁREA ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALÚRGICA 70
TABELA ENG7.1 - CURSO DE ENGENHARIA METALÚRGICA 70
TABELA ENG7.2 - CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS 70
TABELA ENG8 - SUB-ÁREA ENGENHARIA SANITÁRIA 71
TABELA ENG9 - SUB-ÁREA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 71
TABELA ENG9.1 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 71
TABELA ENG9.2 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELÉTRICA 71
TABELA ENG9.3 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA 71
TABELA ENG9.4 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL 72
TABELA ENGIO - SUB-ÁREA ENGENHARIA DE MINAS 72
TABELA ENGII - SUB-ÁREA TECNOLOGIA 72
TABELA ENGI l.l - CURSO DE TECNOLOGIA MECÂNICA 72
TABELA ENGI 1.2- CURSO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL 72
TABELA ENG 11.3 - CURSO DE TECNÓLOGO CONSTR CIVIL - ESTRADAS E TOPOLOGIA 73
TABELA ENG11.4 - CURSO DE TECNÓLOGO CONSTR CIVIL - EDIFICAÇÕES 73
TABELA HUM - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS 74
TABELA HUMI - SUB-ÁREA PSICOLOGIA 75
TABELA HUM1.1 - CURSO DE PSICOLOGIA (BACH/LIC) 75
TABELA HUM1.2 - CURSO DE PSICOLOGIA - FORMAÇÃO PSICÓLOGO 75
TABELA HUMI.3 - CURSO DE LIC EM PSICOLOGIA 75
TABELA HUM1.4 - CURSO DE BACH EM PSICOLOGIA 76
TABELA HUM2 - SUB-ÁREA EDUCAÇÃO 76
TABELA HUM2.1 - CURSO DE PEDAGOGIA - HAB MAGISTÉRIO PRÉ-ESCOLA 76
TABELA HUM2.2 - CURSO DE PEDAGOGIA - SUPERVISÃO ESCOLA 76
TABELA HUM2.3 - CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB DEFIC AUDIO COMUNIC 76
TABELA HUM2.4 - CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB DEFIC MENTAIS 77
TABELA HUM2.5 - CURSO DE PEDAGOGIA - HAB MAGISTÉRIO 2- GRAU 77
TABELA HUM2.6 - CURSO DE PEDAGOGIA - DEF MENTAL 77
TABELA HUM2.7 - CURSO DE LIC EM PEDAGOGIA - NOTURNO 77
TABELA HUM2.8 - CURSO DE LIC EM PEDAGOGIA 77
TABELA HUM2.9 - CURSO DE PEDAGOGIA (VÁRIAS HABILITAÇÕES) 78
TABELA HUM2.10 - CURSO DE PEDAGOGIA - HAB MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS 78
TABELA HUM2.1 1 - CURSO DE PEDAGOGIA - MAG 2- GRAU E EDUC PRÉ-ESCOLAR 78
TABELA HUM2.12 - CURSO DE CURSO DE PEDAGOGIA (VÁRIAS HABILITAÇÕES) - NOTURNO 79
TABELA HUM2.13 - CURSO DE PEDAGOGIA - ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 79
TABELA HUM2.14 - CURSO DE PEDAGOGIA - DEF AUDITIVA 79
TABELA HUM3 - SUB-ÁREA HISTÓRIA 79
TABELA HUM3.1 - CURSO DE LIC EM HISTÓRIA 79
TABELA HUM3.2 - CURSO DE HISTÓRIA (BACH/LIC) 80
TABELA HUM3.3 - CURSO DE BACH EM HISTÓRIA 80
TABELA HUM4 - SUB-ÁREA GEOGRAFIA 80
TABELA HUM4.1 - CURSO DE GEOGRAFIA (BACH/LIC) -NOTURNO 80
TABELA HUM4.2 - CURSO DE BACH EM GEOGRAFIA 81
TABELA HUM4.3 - CURSO DE GEOGRAFIA (BACH/LIC) 81
TABELA HUM4.4 - CURSO DE LIC EM GEOGRAFIA 81
TABELA HUM5 - SUB-ÁREA CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA 82
TABELA HUM5.1 - CURSO DE BACH EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 82
TABELA HUM5.2 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIAS SOCIAIS 82
TABELA HUM5.3 - CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (BACH/LIC) 82
TABELA HUM5.4 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS SOCIAIS 83
TABELA HUM5.5 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIA POLÍTICA 83
TABELA HUM5.6 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS SOCIAIS - NOTURNO 83
TABELA HUM6- SUB-ÁREA ESTUDOS SOCIAIS 83
TABELA HUM7- SUB-ÁREA FILOSOFIA 83
TABELA HUM7.1 - CURSO DE FILOSOFIA - NOTURNO 84
TABELA HUM7.2 - CURSO DE FILOSOFIA 84
TABELA BIO - DEMONSTRATIVO DOS CURSOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 85
TABELA Biol - CURSO DE ECOLOGIA 86
TABELA BIO2 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MODALIDADE MÉDICA 86
TABELA BIO3 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 86
TABELA BIO4 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACH/LIC) 87
TABELA BIO5 - CURSO DE LIC PLENA EM BIOLOGIA 87
TABELA BIO6 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS 87
TABELA BIO7 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS PLENA - BIOLOGIA 87
TABELA Bio8 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 88
TABELA LET - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 89
TABELA LETI - SUB-ÁREA BELAS ARTES 90
TABELA LET2 - SUB-ÁREA ARTES - DANÇA 90
TABELA LET2.1 - CURSO DE DANÇARINO PROFISSIONAL 90
TABELA LET2.2 - CURSO DE DANÇA 90
TABELA LET2.3 - CURSO DE LIC EM DANÇA 90
TABELA LET3- SUB-ÁREA ARTES VISUAIS 90
TABELA LET4- SUB-ÁREA ARTES - DESENHO 91
TABELA LET4.1 - CURSO DE LIC EM DESENHO E PLÁSTICA 91
TABELA LET4.2 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - DESENHO 91
TABELA LET5- SUB-ÁREA ARTES CÉNICAS 91
TABELA LET5.1 - CURSO DE BACH EM A CÉNICAS - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 91
TABELA LET5.2 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES CÉNICAS 92
TABELA LET5.3 - CURSO DE BACH EM A CÉNICAS - INTERPRET TEATRAL 92
TABELA LET5.4 - CURSO DE ARTES CÉNICAS 92
TABELA LET5.5 - CURSO DE BACH EM A CÉNICAS - DIREÇÀO TEATRAL 92
TABELA LET6- SUB-ÁREA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 92
TABELA LET6.1 - CURSO DE DECORAÇÃO 93
TABELA LET6.2 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA 93
TABELA LET7- SUB-ÁREA LETRAS 93
TABELA LET7.1 - CURSO DE LIC EM LETRAS - PORTUGUÊS - NOTURNO 94
TABELA LET7.2 - CURSO DE LETRAS 94
TABELA LET7.3 - CURSO DE LETRAS VERNÁCULAS 94
TABELA LET7.4 - CURSO DE LIC EM LETRAS - INGLÊS 94
TABELA LET7.5 - CURSO DE LIC EM LETRAS 95
TABELA LET7.6 - CURSO DE BACH EM LETRAS: HABILITAÇÃO TRADUTOR 95
TABELA LET7.7 - CURSO DE LIC EM LETRAS - NOTURNO 95
TABELA LET7.8 - CURSO DE LIC EM LETRAS - INGLÊS E PORTUGUÊS 96
TABELA LET7.9 - CURSO DE LETRAS - ALEMÃO 96
TABELA LET7.10 - CURSO DE LIC EM LETRAS - PORTUGUÊS 96
TABELA LET7.11 - CURSO DE LETRAS - FRANCÊS 96
TABELA LET7.12 - CURSO DE LETRAS - JAPONÊS 96
TABELA LET7.13 - CURSO DE LETRAS - ESPANHOL 97
TABELA LET7.14 - CURSO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 97
TABELA LET7.15 - CURSO DE LETRAS - ITALIANO 97
TABELA LET7.16 - CURSO DE LIC EM LETRAS - INGLÊS - NOTURNO 97
TABELA LET7.17 - CURSO DE LINGUÍSTICA 97
TABELA LET7.18 - CURSO DE LIC EM LETRAS - FRANCÊS E PORTUGUÊS 98
TABELA LET7.19 - CURSO DE LETRAS - ARMÉNIO 98
TABELA LET7.20 - CURSO DE LETRAS VERNÁCULAS C/ L EST/CLÁSSICA 98
TABELA LET7.21 - CURSO DE LETRAS - ÁRABE 98
TABELA LET7.22 - CURSO DE LETRAS - HEBRAICO 98
TABELA LET7.23 - CURSO DE LETRAS - LATIM 99
TABELA LET7.24 - CURSO DE LETRAS - CHINÊS 99
TABELA LET7.25 - CURSO DE LETRAS - Russo 99
TABELA LET7.26 - CURSO DE LETRAS - SÂNSCRITO 99
TABELA LET7.27 - CURSO DE LETRAS - GREGO 99
TABELA LET8 - SUB-ÁREA ARTES PLÁSTICAS 100
TABELA LET8.1 - CURSO DE BACH EM ARTES PLÁSTICAS - Esc, GRAV E PINT 100
TABELA LET8.2 - CURSO DE ARTES PLÁSTICAS 100
TABELA LET8.3 - CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES PLÁSTICAS 100
TABELA LET8.4 - CURSO DE BACH EM ARTES PLÁSTICAS - CERÂMICA 100
TABELA LET8.5 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES PLÁSTICAS 101
TABELA LET8.6 - CURSO DE GRAVURA 101
TABELA LET8.7 - CURSO DE PINTURA 101
TABELA LET8.8 - CURSO DE ESCULTURA 101
TABELA LET9 - SUB-ÁREA MÚSICA 101
TABELA LET9.1 - CURSO DE BACH EM MÚSICA ERUDITA 102
TABELA LET9.2 - CURSO DE BACH EM MÚSICA POPULAR 102
TABELA LET9.3 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - MÚSICA 102
TABELA LET9.4 - CURSO DE BACH EM MÚSICA - INSTRUMENTOS 102
TABELA LET9.5 - CURSO DE BACH EM MÚSICA - PIANO 102
TABELA LET9.6 - CURSO DE MÚSICA 103
TABELA LET9.7 - CURSO DE LIC EM MÚSICA 103
TABELA LET9.8 - CURSO DE BACH EM MÚSICA - CANTO 103
TABELA LET9.9 - CURSO DE BACH EM MÚSICA - CANTO E INSTRUMENTOS 103
TABELA LET9.10 - CURSO DE LIC EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - MÚSICA - NOTURNO 103
TABELA LET9.1 1 - CURSO DE COMPOSIÇÃO E REGÊNCIA 104
TABELA EXA - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 105
TABELA EXA1 - SUB-ÁREA OCEANOGRAFIA 106
TABELA EXA2 - SUB-ÁREA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 106
TABELA EXA2.1 - CURSO DE BACH EM CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO 106
TABELA EXA2.2 - CURSO DE BACH EM INFORMÁTICA 106
TABELA EXA3 - SUB-ÁREA GEOCIÊNCIAS 107
TABELA EXA3.1 - CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA 107
TABELA EXA3.2 - CURSO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA 107
TABELA EXA3.3 - CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA 107
TABELA EXA3.4 - CURSO DE BACH EM GEOLOGIA 108
TABELA EXA3.5 - CURSO DE METEOROLOGIA 108
TABELA EXA3.6 - CURSO DE GEOFÍSICA 108
EXA4- SUB-ÁREA QUÍMICA 108
TABELA EXA4.1 - CURSO DE BACH EM QUÍMICA 109
TABELA EXA4.2 - CURSO DE QUÍMICA (BACH/LIC) 109
TABELA EXA4.3 - CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL 109
TABELA EXA4.4 - CURSO DE LIC EM QUÍMICA 110
TABELA EXA5 - SUB-ÁREA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA 110
TABELA EXA6 - SUB-ÁREA MATEMÁTICA 110
TABELA EXAÓ.1 - CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL 110
TABELA EXA6.2 - CURSO DE MATEMÁTICA (BACH/LIC) - NOTURNO 111
TABELA EXA6.3 - CURSO DE LIC EM MATEMÁTICA 111
TABELA EXA6.4 - CURSO DE BACH EM MATEMÁTICA 111
TABELA EXA6.5 - CURSO DE MATEMÁTICA (BACH/LIC) 112
TABELA EXA7 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS 112
TABELA EXA7.1 - CURSO DE LIC EM CIÊNCIAS - HAB CIÊNCIAS DE l
s
GRAU 112
TABELA EXA7.2 - CURSO DE CIÊNCIAS 112
TABELA EXA8 - SUB-ÁREA ASTRONOMIA 113
TABELA EXA9 - SUB-ÁREA FÍSICA 113
TABELA EXA9.1 - CURSO DE FÍSICA (BACH/LIC) 113
TABELA EXA9.2 - CURSO DE BACH EM FÍSICA 113
TABELA EXA9.3 - CURSO DE LIC EM FÍSICA 114
TABELA EXA9.4 - CURSO DE LIC EM FÍSICA - NOTURNO 114
APRESENTAÇÃO
O estudo apresentado neste relatório é fruto de um trabalho coletivo que,
conduzido pela Comissão Especial de Estudos sobre Evasão e contando com o apoio
das Universidades, envolvia ao ser planejado, em março de 1995, 61 Instituições de
Ensino Superior Públicas (IESP), federais e estaduais, o que representava 77,2% do
universo da educação superior pública do país. Ao longo do tempo, por diferentes
motivos, esse percentual sofreu redução. Assim, os resultados finais dizem respeito à
situação dos cursos de graduação de 53 IESP, o que corresponde a 67,1% do universo.
Importa salientar que 89,7% das Universidades Federais do país, participaram
efetivamente do trabalho.
O estudo reúne um conjunto significativo de dados sobre o desempenho das
universidades públicas brasileiras relativo aos índices de diplomação, retenção e
evasão dos estudantes de seus cursos de graduação. Por sua abrangência nacional e
pela adoção de um modelo metodológico capaz de dar uniformidade aos processos de
coleta e tratamento dos dados, constitui-se em trabalho pioneiro e inovador de
indiscutível relevância para o Sistema de Ensino Superior do país. Ao mesmo tempo
que contribui para o auto-conhecimento de cada instituição participante e lhe
possibilita situar-se no panorama nacional, o estudo, por seu caráter, torna-se subsídio
valioso à condução de uma avaliação objetiva dos resultados do sistema, avaliação
esta indispensável para orientar políticas institucionais e governamentais mais
eficazes, no sentido da melhoria do ensino de graduação. Ao identificar semelhanças
e discrepâncias entre cursos análogos ou ao destacar casos que fogem aos padrões
detectados, o estudo aponta ainda para a necessidade de que essa avaliação global e as
políticas dela decorrentes, sem perda da dimensão de unicidade que deve configurar o
sistema público de ensino superior, levem em conta as especificidades institucionais e
regionais que caracterizam esse mesmo sistema.
8
As qualidades de que se reveste o estudoo excluem, no entanto, seu caráter
preliminar, desde logo reconhecido pela própria Comissão por ele responsável. É
indubitável que as análises quantitativas apresentadas, bem como o levantamento das
possíveis causas das situações identificadas, necessitam ser complementados por uma
série de estudos cuja continuidade deve ser assegurada através de outros grupos de
trabalho estabelecidos a nível local e nacional. Esta parece ser, para a Comissão, a
única forma responsável de qualificar os dados estatísticos e de assegurar, com
cientificidade e competência, as futuras afirmações oficiais ou oficiosas sobre o
desempenho das IESP no exercício de sua função formativa e educacional, na área do
ensino de graduação.
9
1- ORIGENS DO ESTUDO E DA COMISSÃO ESPECIAL
Uma das primeiras iniciativas tomadas pelo então Secretário da Secretaria de
Educação Superior do Ministério da Educação e do Desporto - SESu/MEC, Professor
Décio Leal de Zagottis, ao iniciar-se a gestão do Ministro Paulo Renato de Souza, foi
a realização, em fevereiro de 1995, na sede do CRUB, de um "Seminário sobre evasão
nas Universidades Brasileiras".
De certo modo, a proposta do seminário colocava-se como decorrência natural
de um amplo processo de divulgação, pelos canais oficiais do MEC e através dos
meios de comunicação, de dados estatísticos sobre o desempenho das Instituições
Federais, acoplados a declarações sobre o descompasso entre os vultuosos recursos
públicos por aquelas consumidos e os resultados pouco satisfatórios apresentados. A
argumentação utilizada pela SESu e pelo próprio Ministro para criticar o rendimento
do sistema federal de ensino superior baseava-se no percentual de evasão dos
estudantes dos cursos de graduação. A SESu divulgava indicadores globais que
apontavam para uma evasão média nacional de 50% nas Instituições Federais de
Ensino Superior - IFES, considerando o conjunto dos cursos de graduação de cada
instituição. Ao mesmo tempo, apontava para os baixos índices de diplomação
registrados.
Por ocasião do seminário foram apresentados aos dirigentes das IESP, estudos
focalizando a evasão nas três universidades paulistas (USP, UNICAMP e UNESP)
bem como aquele levado a efeito na Universidade Federal de Pernambuco pelo então
Presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação. Na discussão dessas
experiências foi afirmado pelo Secretário da SESu que os índices das IFES seriam
superiores aos das instituições paulistas. A média nacional aventada foi contestada,
por estar apoiada em metodologia julgada simplista, que tomava como único
indicador a relação direta, ano a ano letivo, entre total de ingressantes nos cursos e
total de diplomados, sem levar em consideração, por exemplo, a oscilação na oferta de
vagas no período. Igualmente contestada foi a alegada superioridade dos índices de
evasão das IFES em relação às universidades paulistas, eis que os dados por essas
apresentados resultam do uso de diferentes metodologias, o que inviabiliza
comparações.
A contestação aliava-se ao sentimento dos dirigentes e Pró-Reitores de que se
fazia necessário um trabalho de aclaramento do real desempenho das IFES, através de
metodologia mais adequada. Considerava-se, por outro lado, que tal trabalho estaria
inserido no Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras
(PAIUB) ao qual já aderira um grande número de Universidades públicas e
particulares do país, desde 1994. Tal posicionamento conduziu a SESu a propor a
criação de uma comissão, composta de representantes indicados pelos dirigentes das
IFES e de representantes do MEC, encarregada de estudar em profundidade o tema da
evasão. Aceita a proposta, que na realidade refletia o próprio desejo da Associação
Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino Superior - ANDIFES, e do
Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação, houve inicialmente, a manifestação de
instituições que desejavam participar da comissão e, posteriormente, a indicação,
pelos dirigentes, de seus componentes, Pró-Reitores ou Diretores de Ensino de
Graduação. A Comissão Especial de Estudos sobre Evasão foi oficialmente
constituída através das portarias da Secretaria de Educação Superior, de 13 e 17 de
março de 1995, publicadas no Diário Oficial da União, respectivamente em 18 e 21 de
março.
Composta inicialmente por treze membros (todos professores) nominados nas
portarias, a Comissão sofreu, ao longo de seu primeiro ano de trabalho, algumas
alterações em termos de seus integrantes, seja por questões de envolvimento pessoal
com a tarefa, seja por novos compromissos assumidos pelos indicados ao início.
Com o cuidado de restituir o mais fidedignamente a história desse grupo e do
próprio estudo, apresenta-se a seguir as constituições inicial e final da Comissão,
sendo que a esta última deve-se a integralização do estudo e a elaboração do presente
relatório.
Comissão Especial nomeada pelas Portarias SESu/MEC
Prof. Mozart Neves Ramos - UFPE (Presidente)
Prof. António Luiz Merlin - CEFET/PR
Prof. Edson Miranda dos Santos - UEFS
Prof. Francisco Luiz Danna - SESu/MEC
Prof. Francisco Rogério Fontenele Aragão - UnB
Prof. João Weine Nobre Chaves - ESAM
Prof. José Tomaz Vieira Pereira - UNICAMP
Profª Lucília de Almeida Neves Delgado - UFMG
Profª Maria Aparecida Viggiani Bicudo - UNESP
Profª Marlene Rodrigues Medeiros Freitas - UFPA
Profª Merion Campos Bordas - UFRGS
Profª Regina Celles de Rosa Stella - UNIFESP
Profª Sandra Maria Corrêa de Sá Carneiro - UERJ
Comissão Especial responsável pela coordenação dos Estudos e
elaboração do Relatório Final
Profª Merion Campos Bordas - UFRGS (Presidente)
Prof. Norberto Holz - UFRGS (Coordenador Técnico)
Prof. Álvaro Peixoto de Alencar Neto - CEFET/PR
Prof. Antonio Luiz Merlin - CEFET/PR
Prof. Bruce Osborne - UA
Prof. Francisco Rogério Fontenele Aragão - UnB
Prof. Geraldo Élvio Magalhães - UFMG
Prof. José Augusto Nunes Fernandes - UFPA
Prof. José Tomaz Vieira Pereira - UNICAMP
Profª Lucília de Almeida Neves Delgado - UFMG
Profª Maria Aparecida Viggiani Bicudo - UNESP
Prof. Mozart Neves Ramos - UFPE
Prof. Niemeyer Almeida Filho - UFU
Prof. Ricardo de Andrade Medronho - UFRJ
Profª Sandra Makowiecky Salles - UDESC
Profª Sandra Maria Corrêa de Sá Carneiro - UERJ
2- ORGANIZAÇÃO E PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO ESTUDO
Constituída a Comissão, realizou esta sua primeira reunião, na
SESu/MEC, nos dias 11 e 12 de abril de 1995. Presidida inicialmente pelo Professor
Décio Leal de Zagottis, Secretário da Educação Superior do MEC, a ela
compareceram, além dos representantes da SESu - Professor Cid Santos Gesteira,
Diretor do Departamento de Política de Educação Superior, Professor Francisco Luiz
Danna, Coordenador Geral de Programas e Projetos Especiais e Professor Osvaldo
Vieira do Nascimento, da Divisão de Avaliação - os seguintes membros da Comissão:
Prof. Edson Miranda dos Santos - UEFS
Prof. Francisco Rogério Fontenele Aragão - UnB
Prof. João Weine Nobre Chaves - ESAM
Prof. José Augusto Nunes Fernandes, representando a Prof
1
. Marlene Rodrigues
Medeiros Freitas - UFPA
Prof. José Tomaz Vieira Pereira - UNICAMP
Profª Lucília de Almeida Neves Delgado - UFMG
Profª Maria Aparecida Viggiani Bicudo - UNESP
Prof Merion Campos Bordas - UFRGS
Prof. Mozart Neves Ramos - UFPE
Prof. Norberto Holz - UFRGS, convidado
Profª Regina Celles de Rosa Stella - UNIFESP
Profª Sandra Maria Corrêa de Sá Carneiro - UERJ
Profª. António Luiz Merlin - CEFET/PR
Iniciando a reunião, o Professor Zagottis ressaltou as preocupações do MEC
em relação aos altos índices de evasão nas Universidades Públicas. Igualmente
elevados seriam os índices de retenção de alunos, ou seja, de permanência nos cursos
para além do tempo máximo de integralização curricular. Destacou, ainda, que, se em
Portugal os índices de evasão são quase os mesmos, a situação seria diversa em outros
países, em especial nos EUA, onde se verificam altos índices de produtividade,
traduzidas nas taxas anuais de diplomação.
Recordando as razoes da constituição da Comissão Especial, disse ter a expectativa
de que o trabalho a ser desenvolvido pela mesma, contribuísse concretamente para que as
IFES alcançassem, a médio prazo, a meta que lhe parecia razoável, seja, um índice de
evasão em torno de 20%, e um correspondente índice de sucesso.
Ao apontar as diferenças entre os índices de evasão de cursos diferentes - por
exemplo, cursos de licenciatura vs cursos de medicina - enfatizou a necessidade de
que a Comissão identificasse as causas gerais e específicas do fenômeno evasão e
apresentasse sugestões para minimizar tais índices. Citou algumas experiências
institucionais que jám influenciando na redução desses índices, tais como as
medidas administrativas tomadas pela UNICAMP, extinguindo a segunda opção no
Concurso Vestibular; o papel da Fundação Universitária Mendes Pimentel da UFMG
que faz um trabalho de apoio ao estudante, concedendo bolsas, orientando os alunos;
os Cursos Cooperativos, resultantes de convénios entre Universidade e Empresa, a
exemplo de várias universidades inglesas, que desenvolvem em três quadrimestres do
ano, cursos de engenharia intercalando períodos académicos e de estágio nas
empresas. Alguns membros da Comissão trouxeram outros exemplos de atividades
académicas que facilitam a relação teoria/prática e aprofundam o conhecimento
profissional do aluno.
Antes de encerrar sua participação na reunião, o Professor Zagottis acenou
com a possibilidade da SESu/MEC apoiar o trabalho desenvolvido, bem como
publicar os resultados finais do estudo.
AS ETAPAS DO TRABALHO
Já na primeira reunião, a Comissão Especial, presidida pelo Professor Mozart
Neves Ramos, definiu como objetivos específicos do estudo:
1. Aclarar o conceito de evasão, considerando suas dimensões concretas: evasão de
curso, evasão da instituição e evasão do sistema de ensino superior;
2. Definir e aplicar metodologia homogeneizadora de coleta e tratamento de dados;
3. Identificar as taxas de diplomação, retenção e evasão dos cursos de graduação das
IESP do país;
4. Apontar causas internas e externas da evasão, considerando as peculiaridades dos
cursos e das regiões do país;
5. Definir estratégias de ação voltadas à redução dos índices de evasão nas
universidades públicas brasileiras
Como segundo passo, a Comissão preocupou-se em definir os conceitos
básicos do objeto do estudo e em estabelecer os primeiros parâmetros metodológicos
que o orientariam, valendo-se, para tanto, das experiências já realizadas em diferentes
IESP do país.
As definições relativas às diretrizes metodológicas, que objetivavam garantir a
exatidão e comparabilidade dos resultados, foram discutidas e aprovadas nesta
primeira reunião, sendo objeto de pequenas alterações ao longo do desenvolvimento
do trabalho. O Capítulo 3, "Caracterização do objeto de estudo", explicita o esquema
conceituai e a metodologia adotados.
Em relação aos objetivos determinados, cabe ainda, ressaltar que, desde sua
primeira reunião de trabalho a Comissão, consciente da complexidade da tarefa e das
dificuldades operacionais de integralizá-la em curto espaço de tempo, decidiu que a
identificação de causas do desempenho das IESP nos cursos de graduação, assim
como a apresentação de propostas de ação, deveriam ser abordadas somente após a
realização do diagnóstico, caracterizado nos três primeiros objetivos. Isto porque
pesquisas já realizadas e experiências vivenciadas por professores e administradores
universitários, inclusive dos participantes da Comissão, apontam para a necessidade
de estudos específicos que aprofundem o conhecimento sobre a problemática.
Dado o caráter de abrangência nacional que deveria ter o estudo, a Comissão
buscou, desde logo, estabelecer seu "modus operandi". Neste sentido, foi definida a
estratégia para desencadear e garantir o desenvolvimento do trabalho.
Adotando-se os critérios de representação regional, número de IESP e a
composição da Comissão Especial, proposta pelos dirigentes no Seminário de
fevereiro, a Comissão decidiu estabelecer 10 grupos regionais assim constituídos:
GRUPO
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
IESP
UFPE, UFRPE, UFPB, UFAL, UFS, UPE
UFMG, UFOP, UFU, UFV, UFJF, FUNREI,
CEFET-MG, UFES, UFLA
UFRN, UFC, UECE, UFPI, ESAM
UFPA, UA, UNIFAP, UFMA, CEFET-MA, UNIR,
UFRR, UFAC
UFRGS, UFPel, FURG, UFSM, UFSC, UDESC
UnB, UFG, UFMT, UFMS
UNICAMP, UNESP, USP, UFSCAR, UNIFESP
UFRJ, UERJ, UFRRJ, UFF, UNI-RIO, CEFET-RJ
UFPR, UEL, UEM, CEFET-PR, UEPG
UFBA, UEFS, CEFET-BA, UESB, UESC, UNEB
COORDENADORES
Mozart Neves Ramos
Lucília de A. Neves Delgado
João Weine Nobre Chaves
José Augusto Nunes
Fernandes
Merion C. Bordas
Norberto Holz
Francisco Rogério F. Aragão
Regina Celles da Rosa Stella
José Tomaz Vieira Pereira
Maria Aparecida V. Bicudo
Sandra Maria C. Sá Carneiro
António Luiz Merlin
Edson Miranda dos Santos
Posteriormente, a Comissão instituiu sub-coordenações e reagrupou as IESP, em
função das peculiaridades regionais e da disponibilidade de tempo dos coordenadores.
Assim, a Região Sul, inicialmente subdividida entre Paraná e os Estados de Santa Catarina
e Rio Grande do Sul (grupos 5 e 9) passaram, desde julho de 1995, a constituir um único
grupo de trabalho, coordenado pela Professora Merion Campos Bordas, Pró-Reitora de
Graduação da UFRGS. Igualmente foram reunidos, sob a coordenação do Professor
Mozart Neves Ramos, Pró-Reitor de Graduação da UFPE, os grupos 01 e 03, compostos
pelas IESP do Nordeste. Em relação à região Norte, embora agregada inicialmente à região
Nordeste, sua coordenação efetiva, a partir de meados de 1995, foi assumida pelos
Professores Bruce Osborne, Pró-Reitor de Graduação da UA e José Augusto Nunes
Fernandes, da UFPA. Também passaram a fazer parte efetiva da Comissão Especial os
professores Sandra Makowiecky Salles, Pró-Reitora de Graduação da UDESC, Norberto
Holz, membro da Comissão Executiva de Avaliação da UFRGS, Niemeyer Almeida
Filho, Pró-Reitor de Graduação da UFU e Ricardo de Andrade Medronho, da UFRJ.
Organização definitiva dos Grupos Regionais
(a partir de dezembro de 1995)
GRUPO
01
02
03
04
05
06
07
IESP
CEFET-BA, ESAM, UECE, UEFS, UESB, UESC,
UFAL, UFBA, UFC, UFPB, UFPE, UFPI, UFRN,
UFRPE, UFS, UNEB, UPE.
CEFET-MA, UA, UFAC, UFMA, UFPA, UFRR,
UNIFAP, UNIR.
UFG, UFMS, UFMT, UnB.
CEFET-MG, FUNREI, UEMG, UFES, UFJF,
UFLA, UFMG, UFOP, UFU, UFV.
CEFET-RJ, UERJ, UFF, UFRJ, UFFRJ, UNI-RIO.
UNICAMP, UNESP, USP, UFSCAR, UNIFESP
UFRGS, UFPel, UFSM, FURG, UFSC, UDESC,
UFPR, UEL, UEM, UEPG, CEFET-PR
COORDENADORES
Mozart Neves Ramos
Bruce Osborne - UA
José Augusto Nunes Fernandes -
UFPA
Francisco Rogério F. Aragão -
UnB
Lucília Almeida Neves Delgado -
UFMG
Niemeyer Almeida Filho - UFU
Sandra Maria C. de Sá Carneiro-
UERJ
Ricardo A. Medronho - UFRJ
José Tomaz V. Pereira
UNICAMP
Merion Campos Bordas-UFRGS
Norberto Holz-UFRGS
António Luiz Merlin-CEFET-PR
01 UECE - Universidade Estadual do Ceará
UEFS - Universidade Estadual de Feira de Santana
UESB - Universidade Estadual do Sul da Bahia
UESC - Universidade Estadual de Santa Cruz
*UFAL - Universidade Federal de Alagoas
UFBA - Universidade Federal da Bahia
UFC - Universidade Federal do Ceará
UFPB - Universidade Federal da Paraíba
UFPE - Universidade Federal de Pernambuco
UFRPE - Universidade Federal Rural de Pernambuco
UFPI - Universidade Federal do Piauí
UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte
*UFS - Universidade Federal de Sergipe
UNEB - Universidade Estadual da Bahia
*UPE - Universidade Estadual de Pernambuco
*ESAM - Escola Superior de Agricultura de Mossoró
CEFET-BA - Centro Federal de Educação Tecnológica da Bahia
02- UA - Universidade do Amazonas
UFAC - Universidade Federal do Acre
UFMA - Universidade Federal do Maranhão
UFPA - Universidade Federal do Pará
*UFRR - Universidade Federal de Roraima
*UNIFAP-Universidade Federal do Amapá
UNIR - Fundação Universidade Federal de Rondônia
*CEFET-MA - Centro Federal de Educação Tecnológica do Maranhão
* As IESP assim assinaladas na listagemo participaram efetivamente, seja porque os dados enviadoso
estavam organizados dentro do modelo, seja por razões internas apresentadas à Comissão.
03 - UFG - Universidade Federal de Goiás
UFMS - Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
UFMT - Universidade Federal de Mato Grosso
UnB - Universidade de Brasília
04 - FUNREI - Fundação Universitária deo João del Rei
*UEMG - Universidade Estadual de Minas Gerais
UFES - Universidade Federal do Espírito Santo
UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora
UFLA - Universidade Federal de Lavras
UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais
UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto
UFU - Universidade Federal de Uberlândia
UFV - Universidade Federal de Viçosa
CEFET-MG - Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais
05- UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UFF - Universidade Federal Fluminense
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRRJ - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
UNI-RIO - Universidade do Rio de Janeiro
CEFET-RJ - Centro Federal de Educação Tecnológica do Rio de Janeiro
06- UFSCar - Universidade Federal deo Carlos
UNESP - Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho"
UNICAMP - Universidade Estadual de Campinas
UNIFESP - Universidade Federal deo Paulo
USP - Universidade deo Paulo
07- FURG - Fundação Universidade de Rio Grande
UDESC - Universidade do Estado de Santa Catarina
UFPel - Universidade Federal de Pelotas
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
UFSC - Universidade Federal de Santa Catarina
UFSM - Universidade Federal de Santa Maria
UFPR - Universidade Federal do Paraná
UEL - Universidade Estadual de Londrina
UEM - Universidade Estadual de Maringá
UEPG - Universidade Estadual de Ponta Grossa
CEFET-PR - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná
A Comissão Especial incumbiu, além das definições conceituais e
metodológicas, o encargo de, periodicamente, reunir-se para avaliar o
desenvolvimento do estudo e deliberar sobre estratégias e procedimentos novos que
seiam necessários. Embora, como já foi dito, o estudo tenha significado um esforço
coletivamente assumido pelas IESP, demandando o envolvimento de equipes ligadas
às Pró-Reitorias, a Comissão Especial faz, desde logo, um destaque à colaboração do
Professor Norberto Holz, membro da Coordenadoria Executiva do Programa de
Avaliação da UFRGS, que assumiu como Coordenador Técnico o encargo de reunir,
analisar e organizar em tabelas, os dados compatíveis com a metodologia,
encaminhados pelas coordenações regionais ou, posteriormente, diretamente pelas
IESP.
Feitos os registros relativos ao trabalho em nível nacional, cabe apresentar
brevemente, a sistemática adotada para desenvolver o estudo.
Coube às diferentes coordenações regionais buscar o envolvimento das
respectivas instituições, trabalho este realizado a partir de diversas reuniões setoriais;
nessas, tratou-se desde a disseminação do modelo metodológico até os acertos
pontuais correspondentes a cada instituição participante. Saliente-se que nesse grupos
regionais foi decisivo o envolvimento das professoras Regina Celles de Rosa Stella e
Maria Aparecida Viggiani Bicudo, membros da Comissão Especial (nomeadas por
portaria), no sentido da coleta e organização dos dados nas suas instituições e do
repasse das informações resultantes de cada etapa do trabalho.
Assim, de maio de 1995 a julho de 1996, o estudo ora relatado foi procedido
nas diferentes regiões, sob a coordenação da Comissão Especial. Evidentemente, as
características das IESP participantes, bem como o nível de organização dos dados
relativos a seus cursos, eram distintos, gerando, por vezes, informações insuficientes
ou desconectadas do modelo metodológico adotado. Disto decorre o relativo atraso na
finalização do presente relatório.
Durante esse período, os grupos de trabalho realizaram vários encontros
regionais para acompanhar e orientar o desenvolvimento do estudo. Também a
Comissão Especial reuniu-se, em várias oportunidades, a fim de avaliar os estágios do
estudo e quando necessário, deliberar sobre aspectos operacionais relacionados à
continuidade do mesmo.
Como garantia de reunir o maior número possível de dados, em nível nacional,
sem perder de vista as peculiaridades regionais e locais das IESP, a subdivisão dos
subgrupos e a orientação dos coordenadores foram essenciais. Permitiram, inclusive,
às IESP aderirem ouo à proposta do estudo, em função do estágio de
desenvolvimento dos respectivos Bancos de Dados ou mesmo, de circunstâncias de
políticas académicas em curso.
Face às hesitações quanto a essa adesão, que ocasionavam atraso no
encaminhamento dos dados a serem agregados nas Tabelas Nacionais, a Comissão
concluiu, finalmente, em reunião de maio de 1996 - prevista no cronograma como
aquela que estabeleceria o término do relatório - por solicitar às IESP que aindao
haviam enviado seus dados que os encaminhassem à Coordenação Central (UFRGS)
até o final de junho, ou se posicionassem oficialmente quanto à não-participação
institucional. Os resultados desta última tentativa de compor um quadro realmente
nacional estão expressos nas diferentes Tabelas que reúnem os dados institucionais.
Cabe ainda, registrar neste resumidíssimo apanhado sobre os
encaminhamentos estabelecidos pela Comissão Especial, três destaques essenciais.
Em primeiro lugar, o empenho e a disponibilidade das IESP participantes em
coletar e organizar de maneira honesta e o mais objetiva possível, os dados sobre o
objeto do estudo. Neste empenho, vale referir o envolvimento das Pró-Reitorias de
Graduação e de seus setores de registro académico.o foi tarefa fácil para inúmeras
IESP cujos bancos de dados ou eram incipientes ou careciam da precisão técnica
necessária. Neste particular, deve ser assinalado que o presente estudo teve dimensão
pedagógica institucional altamente relevante pois demonstrou às IESP a necessidade
de contarem com sistemas fidedignos de armazenamento de dados sobre seus cursos
de graduação.
O segundo destaque diz respeito a um efeito complementar do estudo, ou seja,
à identificação da necessidade das IESP estabelecerem (e cumprirem) normas eficazes
relativas à permanência de seus estudantes nos cursos de graduação. Ao identificar
casos diferenciados de índices de diplomação, retenção e evasão de alunos, o
Relatório permite inferir que tais variações estão intimamente relacionadas à
existência e ao cumprimento, mais ou menos estrito, de normas académicas sobre
jubilamento e recusa de matrícula, em cada instituição.
O terceiro destaque diz respeito ao comprometimento político dos dirigentes
das IESP que ao longo de dezoito meses apoiaram seus Pró-Reitores e Diretores de
Ensino na realização de um estudo que, desvelando dados nem sempre favoráveis
sobre o desempenho de suas instituições, confirma o compromisso com a
transparência que deve caracterizar uma instituição pública de educação.
3 - CARACTERIZAÇÃO DO OBJETO DE ESTUDO
As preocupações maiores de qualquer instituição de ensino superior, em
especial quando públicas, devem ser a de bem qualificar seus estudantes e a de
garantir bons resultados em termos de número de diplomados que libera a cada ano
para o exercício profissional.
Amparada nesse pressuposto, a Comissão Especial, entendeu ser fundamental
incluir como objeto do estudoo apenas a evasão mas igualmente as taxas de
diplomação e de retenção dos alunos dos diferentes cursos analisados. Tal inclusão
permitiria estabelecer com maior clareza a relação entre o "dever ser" e os dados da
realidade vivida, hoje, nas universidades públicas brasileiras. Permitiria, por exemplo,
localizar prováveis "ilhas de sucesso" opostas a situações extremamente
problemáticas em algumas áreas, como jám sido demonstrado em outros estudos do
mesmo gênero. Essas localizações, seriam, certamente, de grande interesse para a
exploração de condicionantes internos e externos do fenómeno da evasão de cursos.
Assim, ao retomar-se o foco principal do estudo, tornam-se necessários alguns
balizamentos, sem os quais cair-se-á em afirmações absolutistas ou em declarações
descontextualizadas, logo camufladoras da realidade.
A evasão de estudantes é fenómeno complexo, comum às instituições
universitárias no mundo contemporâneo. Exatamente por isto, sua complexidade e
abrangênciam sendo, nos últimos anos, objeto de estudos e análises, especialmente
nos países do Primeiro Mundo. Tais estudosm demonstradoo só a universalidade
do fenómeno como a relativa homogeneidade de seu comportamento em determinadas
áreas do saber, apesar das diferenças entre as instituições de ensino e das
peculiaridades sócio-econômico-culturais de cada país. Um exemplo é o estudo de
Latiesa
1
(1992) que abrangeu universidades europeias e norte-americanas e investigou
seu desempenho numa série histórica de 1960 a 1986. O estudo apontou que os
1
Latiesa, M. La Deserción Universitária, Desarollo de la escolaridad en la ensenanza superior. Êxitos y
fracasos. Centro de Investigaciones Sociológicas, Siglo XXI de Espana Editores. Madrid, 1992.
melhores rendimentos do sistema universitárioo apresentados pela Finlândia,
Alemanha, Holanda e Suíça enquanto que os piores resultados se verificam nos
Estados Unidos, Áustria, França e Espanha. Nos EUA, por exemplo, apontava a autora,
"as taxas de evasão estão em tomo de 50% e esta porcentagem é constante nos últimos
trinta anos"; a mesma constância verifica-se na França onde as taxas, em 1980, eram de 60
a 70% em algumas Universidades. Já na Áustria, o estudo aponta para um índice de 43%,
sendo que apenas 13% dos estudantes concluem seus cursos nos prazos previstos.
Outro estudo longitudinal realizado em 1992 na Argentina, como parte de
Programa de Melhoria do Sistema de Informação Universitária
2
, assinala, entre outras
questões importantes sobre o desempenho das universidades públicas do país, a
dimensão preocupante dos índices de diplomação e de evasão dos estudantes.
Abrangendo o conjunto daquelas instituições e seu desempenho no período de
1982-1992, o estudo conclui que o conjunto das Universidades registrava 19
diplomados para cada 100 ingressantes nos cursos, o que significa uma taxa
acumulada de evasão de 81%.
A referência a dados que descrevem outras realidades tem o sentido de chamar
a atenção para o fato de que o objeto do presente estudo merece exames mais
aprofundados, sistemáticos, contextualizados e circunstanciados dentro do panorama
educacional do país. Embora nossos índices de desempenhoo sejam elogiáveis em
termos de eficiência - se tomados apenas na perspectiva economicista da relação
custo-benefício expressa na exigência de maior produtividade do ensino superior -
o eles comparáveis aos de outros países, tanto em valores globais quanto em termos
de dispersão., consequentemente, uma generalização do problema.
Ao afirmar-se, por outro lado, a complexidade do fenómeno, pretende-se
destacar uma assertiva também presente nos trabalhos citados: a de que os estudos
sobre evasão - principalmente aqueles que apresentam como resultados parciais ou
2
Ministério de Cultura y Educación. Estadística Básicas de Universidades Nacionales. Argentina,
1992.
conclusivoso somente índices quantitativos - devem ser subsidiados por
informações que o qualifiquem efetivamente, contribuindo, portanto, para melhor
entendimento do significado do fenómeno analisado.
As instituições universitárias, por se dedicarem à formação académica e
profissional de seus estudantes, apresentam características peculiares que as
distinguem, por exemplo, do sistema produtivo industrial no qual as perdas podem ser
identificadas com objetividade, eis que essencialmente quantitativas. No campo
académico, ao contrário, perdas e ganhos referentes à formação dos estudantes devem
ser avaliados considerando-se a complexidade de fatores sociais, económicos,
culturais e académicos que intervém na vida universitária. Compreender a evasão
como um processo implica superar a postura economicista, derivada de visão
essencialmente utilitarista da formação universitária que, se levada a extremos,
conduziria, por exemplo, à extinção de alguns cursos que são hoje mantidos quase que
exclusivamente pelas universidades públicas. Logo, os índices de diplomaçâo,
retenção e evasão devem ser examinados em conjunto,o como um fim em si
mesmos, ou apenas com objetivos "rankeadores", mas sim como dados que possam
contribuir tanto à identificação dos problemas a eles relacionados, como à adoção de
medidas pedagógicas e institucionais capazes de solucioná-los
Igualmente importante para esta análise, é ter-se presente a ambiguidade do
próprio conceito de evasão.
De acordo com José Lino O. Bueno
3
(1993), evasão distingue-se de "exclusão". A
primeira corresponde "a uma postura ativa do aluno que decide desligar-se por sua própria
responsabilidade"; já a segunda "implica a admissão de uma responsabilidade da escola e de
tudo que a cerca poro ter mecanismos de aproveitamento e direcionamento do jovem que
se apresenta para uma formação profissionalizante". Outros estudiosos distinguem evasão de
"mobilidade", criticando a utilização de conceituação uniforme na abordagem de processos
heterogéneos. Essa proposição é apresentada, por exemplo, por Dilvo Ristoff
4
(1995). Para
3
Bueno, José Lino - A Evasão de Alunos. Jornal da USP,o Paulo, USP, 14 a 20 de junho de 1993.
4
Ristoff, Dilvo - Evasão: Exclusão ou Mobilidade. Santa Catarinha, UFSC, 1995 (MIMEO)
ele "evasão corresponde ao abandono dos estudos, enquanto "mobilidade" corresponde ao
fenómeno de migração do aluno para outro curso. Assim se manifesta o autor:
"Parcela significativa do que chamamos evasão, no entanto, não é exclusão mas
mobilidade, não é fuga, mas busca, não é desperdício mas investimento, não é fracasso -
nem do aluno nem do professor, nem do curso ou da instituição - mas tentativa de buscar
o sucesso ou a felicidade, aproveitando as revelações que o processo natural do
crescimento dos indivíduos faz sobre suas reais potencialidades."
Seo há unanimidade em relação ao conceito, é fundamental dimensioná-lo
em função do objeto particular ao qual está ele referido, em cada estudo. Este cuidado,
além de evitar o risco de generalizações ou simplificações desfiguradoras da realidade,
permite qualificar adequadamente os dados quantitativos indicadores do desempenho
das instituições universitárias.
A proposição de Ristoff alerta para distinções de base, ou seja: quando se fala
em evasão escolar no ensino superior importa referí-la a seus diferentes níveis ou
"locus" dentro do sistema. A pergunta inicial, portanto, é de "qual" evasão estamos
falando: evasão de curso? evasão da instituição? ou evasão do próprio sistema?
A primeira preocupação da Comissão Especial foi, exatamente, posicionar-se
face à pergunta, definindo como seu objeto de estudo a evasão dos cursos de
graduação, considerada para efeito deste estudo, como a saída definitiva do aluno
de seu curso de origem, sem concluí-lo. As discussões que conduziram à esta opção
o deixaram no esquecimento a presença do fenómeno nos demais níveis de ensino.
A escolha, no entanto, fez-se a partir da consideração de alguns parâmetros básicos: a)
a necessidade de aprofundar e sistematizar o conhecimento sobre o desempenho dos
cursos de graduação, subsidiando, inclusive os processos de avaliação institucional já
em curso na maioria das IESP do país; b) a percepção de que esse aprofundamento era
essencial para identificação de causas e proposição de medidas de aperfeiçoamento
daquele desempenho; c) a consciência das dificuldades operacionais para o
desenvolvimento do estudo em dimensão mais ampla tendo em vista, entre outros, os
fatores tempo, disponibilidade limitada dos membros da Comissão, diferentes estágios
de desenvolvimento dos bancos de dados discentes nas IESP, inexistência, em nível
nacional, de conjunto de dados relativos ao destino dos evadidos dos diferentes cursos.
O reconhecimento dos óbices que condicionaram este estudo corrobora a
certeza de que o conhecimento mais completo e confiável do fenómeno só poderá ser
alcançado através de um verdadeiro programa integrado de pesquisas que estabeleça
os elos entre os níveis, identifique causas internas e externas, dando assim a necessária
dimensão de totalidade característica de uma avaliação do sistema de ensino superior
público do país.
Estas complementaçõesm sido objeto da preocupação dos investigadores.
Assim, por exemplo o estudo de Paredes
5
(1994), voltado para avaliação de cursos de
duas Universidades brasileiras, uma pública e outra privada, demonstrou que a evasão,
como abandono definitivo do sistema de ensino superior co
4- METODOLOGIA E PROCEDIMENTOS:
Tendo definido os objetivos do estudo e adotado os cursos como unidades
de análise, a Comissão preocupou-se em estabelecer a orientação metodológica que
lhe pareceu a mais adequada à abrangência do universo e à diversidade de casos que
iria encontrar. Algumas metodologias alternativas serviram como ponto de partida
para a determinação dessa orientação, destacando-se os três métodos apontados por
Ramos
6
para aferir-se os índices de evasão.
O primeiro desses métodos denominado "Tempo-Médio", é expresso pela
seguinte equação:
% de evasão = [ ( NVPv - NAV ) / NVPv ]100
onde NVPv é o número de vagas preenchidas no Vestibular nos anos correspondentes
ao tempo médio de conclusão do curso e NAV é o número de alunos vinculados nos
anos correspondentes a esse tempo médio.
Um segundo método é o de "Quase-Fluxo", que estabelece a comparação entre
vagas preenchidas no Vestibular e o número de alunos vinculados em cada ano do
tempo médio do curso, método semelhante ao adotado pelo MEC.
Por último, Ramos apresenta o método de Fluxo que leva em conta o ingresso,
retenção e saída de alunos por ano de ingresso na instituição. Este difere do método
adotado pela Comissão apenas em termos dos prazos em que se cobre os fluxos.
A metodologia usada no presente estudo pode ser definida como de fluxo ou
de acompanhamento de estudantes. Identifica-se com a "técnica de painel", recurso
6
Ramos, Mozart Neves. Quadro da Evasão na UFPE: Metodologia. Causas e Ações. UFPE,
Pernambuco, 1995.
estatístico utilizado em outros campos de estudo. Para implementá-la foram adotados
os seguintes procedimentos:
acompanhar os alunos ingressantes em determinado curso, em ano ou semestre
específicos, até o prazo máximo de integralização curricular do referido curso, de
acordo com prazos estipulados pelo extinto Conselho Federal de Educação ou, na
ausência deles, naqueles estabelecidos por analogia pela Comissão (vide Quadros
de Integralização de Curso - Tempos Máximos e Mínimos -, por sub-áreas - Anexo 1);
utilizar as gerações completas dos cursos estudados, cujo prazo máximo de
integralização curricular houvesse expirado nos semestres 92/2, 93/1, 93/2, 94/1 e
94/2.
Por geração completa entende-se aquela em que o número de diplomados
(ND/), mais o número de evadidos (Ne), mais o número de retidos (Nr) é igual ao
número de ingressantes no ano-base (Ni), considerando o tempo máximo de
integralização do curso, seja
Dessa forma, no levantamento de evasão de curso, considera-se a série
histórica de dados sobre uma geração/turma de alunos ingressantes e o tempo máximo
de integralização curricular.o identificados como evadidos do curso os alunos que
o se diplomaram neste período e queo estão mais vinculados ao curso em
questão.
Deste modo, o cálculo de evasão se expressa por:
Tal metodologia foi aplicada a três gerações completas, para cursos de
ingresso anual, e a cinco gerações completas, para cursos de ingresso semestral.
Assim, em função da data de início do trabalho de coleta dos dados e por imposição
da metodologia, estabeleceu-se como limite de conclusão para todos os cursos
analisados o segundo semestre de 1994, retornando-se, curso a curso, ao ano/período
de ingresso, conforme o tempo máximo de integralização curricular. Este
procedimento foi repetido para semestres anteriores, sucessivamente, até que se
totalizassem três ou cinco gerações completas. Cursos de criação recente, ou seja,
aqueles que começaram a funcionar num período inferior ao prazo máximo de
integralização,o foram incluídos por aindao caracterizarem gerações completas.
Consequentemente as IESP de criação mais recenteo apresentam no estudo a
dimensão atual de seus cursos de graduação, o mesmo ocorrendo com instituições
mais antigas cujos cursos novoso estão incluídos no estudo.
É importante observar que a utilização de metodologia de fluxo, limitada às
gerações completas implica contemplar, no estudo, um período no mínimo igual ao
tempo máximo de integralização de cada curso. Logo, para conhecer a situação
momentânea de um determinado curso necessitam-se outras metodologiaso
consideradas no presente trabalho. Para verificar a consistência das tendências torna-
se igualmente necessário ampliar a série histórica, desenvolvendo estudos
longitudinais que abranjam, pelo menos, dez gerações.
O método adotado revelou-se consistente e importante como balizador do
desempenho dos cursos das IESP em nível nacional, podendo ser estendido a todo
sistema de ensino superior do país. Pela primeira vez foi utilizada uma única
metodologia para determinar os percentuais de diplomação, retenção e evasão de
cursos. Significou a criação de uma primeira referência nacional do comportamento
dos cursos nas diferentes áreas de conhecimento, o que permite estabelecer padrões de
comparabilidade.
Deve-se observar, por outro lado, que houve dificuldades na obtenção de dados
mais antigos; várias universidades participanteso dispunham de dados
sistematizados e informatizados anteriores a 1986. Este foi um dos fatores
determinantes de limitar-se o estudo a três ou cinco gerações. O fato do estudo ser
inovador na metodologia exigiu treinamento das pessoas envolvidas, de forma a que a
sistematização pudesse ser viabilizada, o que ocasionou inúmeras reuniões regionais e
nacionais e demandou mais tempo para ultimar o estudo.
Cabe salientar ainda que o processo de desenvolvimento do estudo foi
realizado sem qualquer financiamento e apoio logístico do MEC ou outras agências,
acarretando um esforço adicional para os professores envolvidos e elevados custos
para as Universidades envolvidas, principalmente aquelas participantes da Comissão
Especial de Evasão. Esta situação revela que houve vontade política clara das IESP
em concluir o estudo, superando dificuldades, por estimarem que o mesmo tem
relevância para o processo de melhoria do ensino de graduação.
O estudo demonstrou, também, que há diferenças na organização do Sistema
Público de Ensino Superior queo puderam ser contempladas. Em muitas
instituiçõeso há separação inicial dos cursos nas várias habilitações (entrada única
no Concurso Vestibular), o que obrigou a Comissão a reuni-los em uma única
modalidade/curso. A título de exemplo: na área de Física, há cursos de Licenciatura
em Física e de Bacharelado em Física com entradas específicas via Concurso
Vestibular e há cursos com entrada única e posterior definição/opção do aluno pela
Licenciatura, pelo Bacharelado ou por ambas as habilitações. Isto impede comparação
mais acurada na medida em queo se produziu informação completa de
determinadas áreas; tal foi também o caso dos cursos de Engenharia. De outra parte,
alguns cursoso exclusivos a poucas instituições porque respondem a necessidades e
interesses regionais ou locais, que devem ser respeitadas na perspectiva de uma
política nacional de ensino superior mas que impedem a comparação.
O estudo consubstanciado neste relatório evidencia, além disso, que aspectos
relevantes no trato das questões cotidianas da vida académica nem sempreo
avaliados e tratados com o rigor que merecem. Há evidências de uma diversificação
importante nas normas de matrículas, registros e vida académica, todos elementos que
impõem diferenças nas condições do aluno concluir o seu curso. Assim, por exemplo,
registrou-se grande disparidade de tratamento dos processos de jubilamento ou recusa
de matrícula, quem impactos nos índices de cada um dos cursos. De certa forma,
isto fica subjacente aos elevados índices de retenção nas instituições em que o
processo de jubilamento é mais flexível, ouo observado.
Todas essas peculiaridades incidiram sobre os resultados obtidos no presente
estudo e indicam a necessidade de um urgente esforço de equalização de tempos de
integralização e de normas de jubilamento por exemplo. Isto sem insistir sobre a
pletora de denominações distintas para cursos da mesma natureza, que dificulta
sobremodo, análises globais. Além disso, o próprio entendimento da dimensão da
evasão revelou um caráter mais amplo e polémico do que o senso comum que se
tinha do assunto. A qualificação dos dados quantitativos passa, portanto, a ser uma
meta a alcançar pela continuidade das investigações, quer pelas próprias instituições
quer em nível nacional. Isto porque o estudo levanta uma questão epistemológica para
futuras discussões, ou seja, aquela relativa à pertinência dos dados quantitativos como
suficientes para conclusões a respeito da adequação do funcionamento dos vários
cursos, universidades e do próprio sistema público de ensino superior. Outra questão
de fundo que preocupa a Comissão, relaciona-se ao grau de fidedignidade dos dados
coletados e organizados nas várias universidades.
Apesar das falhas e omissões compreensíveis, a Comissão julga que o estudo,
ao unificar uma metodologia, ao estabelecer conceitos, ao indicar procedimentos com
base em critérios científicos, cumpre a função de um estudo pioneiro e instigante que:
contribui para melhor conhecimento e diagnóstico das IESP;
permite conduzir, de maneira mais objetiva e menos intuitiva, os processos de troca
de experiências educacionais;
favorece a avaliação objetiva dos resultados das universidades, unificando
minimamente conceitos básicos;
contribui para a melhoria da administração e funcionamento dos processos micro e
macro administrativos.
4.1. Quanto ao significado dos termos empregados
Ano/período-base - Corresponde ao ano e semestre de ingresso do estudante
na universidade.
Ingressante - Aluno que ingressou em dado curso, no ano/período-base
considerado, independentemente da forma de ingresso. Deste modo, foram
computados todos os ingressantes no ano/período-base estabelecido, qualquer
que tenha sido o tipo de ingresso na universidade (vestibular, transferência,
reingresso.etc.)
Diplomado - Aluno que concluiu o curso de graduação dentro do prazo
máximo de integralização curricular, fixado pelo CFE, contado a partir do
ano/período-base de ingresso.
Retido - Aluno que, apesar de esgotado o prazo máximo de integralização
curricular fixado pelo CFE, aindao concluiu o curso, mantendo-se,
entretanto, matriculado na universidade.
Evadido - Aluno que deixou o curso sem concluí-lo.
Geração Completa - Corresponde à situação do conjunto de ingressantes em
um dado curso, em um ano/período-base, ao final do prazo máximo de
integralização curricular.
4.2. Quanto à construção da série histórica
A Comissão iniciou seus trabalhos em maio de 1995, tomando o segundo
semestre de 1994 como limite de conclusão, para o cálculo de geração completa de
cada curso.
Desse modo, dado o último ano/período de conclusão possível (94/2),
retornou-se, curso a curso, ao ano/período de ingresso, segundo o prazo máximo de
integralização. Aplicou-se o mesmo procedimento ao ano/período imediatamente
anterior e assim sucessivamente até que se totalizassem três gerações completas em
cursos com ingresso anual por vestibular e cinco gerações completas em cursos com
ingresso semestral.
Exemplo: Engenharia (prazo máximo de integralização: 9 anos)
com ingresso anual por vestibular.
Ano/período-base
86/1
85/1
84/1
Encerramento
94/2
93/2
92/2
Exemplo: Direito (prazo máximo de integralização: 7 anos)
com ingresso semestral por vestibular
Ano/penodo-base
88/1
87/2
87/1
86/2
86/1
Encerramento
94/2
94/1
93/2
93/1
92/2
4.3. Considerações quanto ao modelo adotado
Dadas as características do modelo adotado, é possível aferir-se, com precisão,
a situação real de diplomação, retenção e evasão dos diferentes cursos de graduação
mantidos pelas IESP: naturalmente, esta precisão está intimamente associada à
qualidade dos dados fornecidos ao estudo.
É importante, por outro lado, ressaltar que o modelo nào permite extrapolar
dados para cálculo da evasão de dada universidade. Este índice será
necessariamente menor do que o calculado com base nos resultados desta pesquisa.
Isto porque o modelo considera como evadido todo e qualquer aluno que,o estando
mais vinculado ao curso,o o tenha concluído no prazo máximo de integralização
curricular, embora possa ter se transferido ou ingressado em outro curso da própria
universidade, através de novo vestibular. Igualmente considerou-se evadido o aluno
que reingressou no mesmo curso da universidade, por novo vestibular, com o objetivo
de "limpar" seu histórico escolar, fatoo muito raro em cursos com altas taxas de
reprovação e em instituições cujas regras de controle académico o permitem.
Igualmente enganoso metodologicamente será tentar avaliar, a partir dos dados
aqui apresentados, a evasào do sistema de ensino superior, uma vez que o modelo,
além deo considerar as transferências internas e reingressos para a própria
universidade,o considera, também, as transferências ou reingressos por vestibular,
para outras universidades. O perfil real da evasào do sistema de ensino só poderia ser
traçado se fossem cruzados os dados, por aluno, tanto intra quanto inter-universidades.
Ponto importante a ser igualmente destacado, refere-se a uma característica
intrínseca e limitadora do modelo adotado: os índices obtidos espelham o passado, ou
melhor, referem-se a estudantes que ingressaram na universidade entre os quatro e
onze anos anteriores ao 2º semestre de 1994 - por exemplo, a primeira turma do curso
de Engenharia, analisada nesta pesquisa ingressou na universidade no primeiro
semestre de 1984. Isto significa que estudos de geração completa serão sempre
defasados no tempo. Por isso mesmo é desejável - e possível - a realização de estudos
que permitam avaliar mais rapidamente as tendências predominantes nos diversos
cursos bem como os efeitos de ações voltadas para a redução da taxa de evasão,
analisando por exemplo ano a ano, as taxas de evasão de cada turma.
5- APRESENTAÇÃO E LEITURA DOS DADOS
Os dados foram coletados por cursos em cada Universidade. Foi constatado
que, apesar de existir toda uma normatização, estabelecida pelo antigo Conselho
Federal de Educação, atinente à autorização e aprovação de cursos novos, existe
grande quantidade de cursos com diferentes nomenclaturas; aparentemente, essas
diferenças estão apenas nos nomes eo nos conteúdos dos mesmos. Diante disso, a
Comissão decidiu apresentar os dados em Tabelas, agrupando todos os cursos
segundo as áreas de conhecimento, estabelecidas pela CAPES/CNPq. Os cursos que
apresentavam nomeso contemplados nessas Áreas de Conhecimento, foram
também agrupados nas mesmas, por similaridade, a critério da Comissão. Isto ocorreu,
por exemplo, no caso dos cursos de Ortóptica e Tecnologia Oftálmica ou de
Heveicultura.
Os dados foram organizados e agregados em um conjunto de tabelas, que se
inicia com a TABELA 1 - DEMONSTRATIVO GERAL, que apresenta a maior
agregação, reunindo todos os dados para as 8 (oito) áreas de conhecimento,
organizadas na ordem decrescente do percentual de diplomação.
Um dos propósitos da Comissão era verificar se cursos afins apresentavam
índices de evasão comparáveis entre si. Como dentro de cada Área existem cursos que
o guardam entre si relações de similaridade em termos de indicadores, tais como
mercado de trabalho, grau de dificuldade, prestígio social e tradição, a Comissão
resolveu dividir as Áreas em Sub-Áreas, de modo que cada uma dessas representasse
um agrupamento mais homogéneo.
As TABELAS com os dados de cada Área foram denominadas de forma a
que a Área ficasse facilmente reconhecida. Assim, por exemplo, a Tabela AGR,
representa a Área de Ciências Agrárias, a Tabela BIO, representa a Área das Ciências
Biológicas. As Tabelas das Sub-Áreas foram denominadas com extensões numéricas
das Tabelas das Áreas. Desta forma, para a Área de Ciências Agrárias, a Tabela AGR1
representa a Sub-Área de Medicina Veterinária. Como nesta Sub-Área só existe o
curso de Medicina Veterinária, esta Tabela encerra a série AGR1. Já a Tabela AGR2,
que representa a Sub-Área de Agronomia, tem subdivisões por cursos e dessa forma
temos outras Tabelas, como Tabela AGR2.1 do Curso de Engenharia Agronómica, a
Tabela AGR2.3 do Curso de Ciências Agrícolas, e assim por diante.
Nas Tabelas a seguir apresentadas constam os percentuais das taxas de
diplomação, de retenção e de evasão. Pode ser observado que alguns cursos
apresentam evasão baixa; nesses casos, seria de esperar que a diplomação fosse
elevada. No entanto, tais cursos também apresentam diplomação baixa e elevada taxa
de retenção o que indica haver, naquelas Universidades, prováveis problemas com o
Controle Académico dos alunos ouo cumprimento das normas legais de
jubilamento (CFE). Cabe lembrar que retenção é a situação em que, apesar de
esgotado o prazo máximo de integralização curricular e mesmoo tendo concluído o
curso, o aluno se mantém ou consta como matriculado na Universidade. Diante da
situação, a Comissão optou por organizar os dados em ordem decrescente de taxa de
diplomação.
Com o propósito de estabelecer um critério para a leitura dos dados, optou-se
por calcular a média das taxas de diplomação em cada Tabela (observando queo se
trata de diplomação média) e por estabelecer uma faixa de mais ou menos um (01)
desvio-padrão em torno dessa média. Assim, cada Tabela apresenta uma linha com o
valor da média + um desvio padrão, uma linha com a média e uma linha com a média
- um desvio padrão. As Áreas de Conhecimento, as Sub-Áreas e os Cursos estão
listados na sua posição em relação a essas linhas, possibilitando visualizar de imediato
a posição relativa de cada um dentro da Tabela.
Assim, a Comissãoo julga necessário discutir cada Tabela, pois o leitor
poderá identificar imediatamente o distanciamento de cada Área, Sub-Área ou Curso
em relação aos demais delas constantes.
Como já comentado, em alguns casos, a taxa de retenção está muito elevada. A
Comissão considera que taxas de retenção maiores que 10% ou taxas de diplomação
abaixo da média merecem uma análise cuidadosa por parte das instituições. Neste
último caso, a Comissão sugere que as universidades estabeleçam como meta de curto
prazo, elevar sua diplomação para a média da Área ou Sub-Área. Igualmente, sugere
que os cursos que estão acima da média, mas dentro da faixa da "média+desvio
padrão" tenham como meta elevar seus índices para igualar ou superar os valores
máximos. Aqueles que estiverem abaixo da faixa "média - um desvio padrão"
necessitariam tomar medidas urgentes e drásticas para melhorar seu desempenho.
É importante ainda deixar registrado que alguns Cursos se destacam pelos seus
indicadores positivos, sendo merecedores de reconhecimento, além de,
automaticamente, se constituírem em um referencial de bom desempenho.
TABELAS
TABELA 1 - DEMONSTRATIVO GERAL
TABELA SAU - DEMONSTRATIVO DAS SUB-AREAS DA SAÚDE
TABELA SAU1 - SUB-ÁREA ODONTOLOGIA
CURSO: ODONTOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 8411 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRAUZAÇÂO: 9
TABELA SAU2 - SUB-ÁREA MEDICINA
CURSO: MEDICINA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÂO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRAUZAÇÂO: 9
TABELA SAU3 - SUB-ÁREA FONOAUDIOLOGIA
CURSO: FONOAUDIOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 88/11 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TABELA SAU4 - SUB-ÁREA FISIOTERAPIA OCUPACIONAL
TABELA SAU4.1 - CURSO DE FISIOTERAPIA
CURSO: FISIOTERAPIA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA SAU4.2 - CURSO DE TERAPIA OCUPACIONAL
CURSO: TERAPIA OCUPACIONAL PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA SAU5 - SUB-AREA ORTÓPTICA
CURSO: ORTÓPTICA E TECNOLOGIA OFTÁLMICA PERlODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DA SAÚDE 69,40
TABELA SAU6 - SUB-ÁREA FARMÁCIA
TABELA SAU6.1 - CURSO DE FARMÁCIA - HAB. ANÁLISES CLÍNICAS
CURSO: FARMÁCIA - HAB. ANÁLISES CLÍNICAS PERlODO DE INGRESSO: 87/1 ã 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TABELA SAU6.2 - CURSO DE FARMÁCIA BIOQUÍMICA
CURSO: FARMÁCIA BIOQUÍMICA PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA SAU6.3 - CURSO DE FARMÁCIA - HAB. FARMACÊUTICO INDUSTRIAL
CURSO: FARMÁCIA - HAB. FARMACÊUTICO INDUSTRIAL PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DA SAÚDE 69,40
CURSO: FARMÁCIA - HAB. FARMACÊUTICO PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 A 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TABELA SAU6.5 - CURSO DE FARMÁCIA
CURSO: FARMÁCIA PERlODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TABELA SAU6.6 - CURSO DE FARMÁCIA - TÉC. ALIMENTOS
CURSO: FARMÁCIA - TÉC. AUMENTOS PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 * 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRAUZAÇÃO: 6
TABELA SAU7- SUB-ÁREA EDUCAÇÃO FÍSICA
TABELA SAU7.1 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO FÍSICA
CURSO: LIC. EU EDUCAÇÃO FÍSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SAU7.2 - CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
CURSO: EDUCAÇÃO FÍSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SAU7.3 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO FÍSICA (NOTURNO)
CURSO: LICENCIA TURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA (NOTURNO) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃODA ÁREA DA SAÚDE
69,40
TABELA SAU8 • SUB-AREA NUTRIÇÃO
CURSO: NUTRIÇÃO PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 6
TABELA SAU9 - SUB-ÁREA ENFERMAGEM
TABELA SAU9.1 - CURSO DE ENFERMAGEM
CURSO: ENFERMAGEM PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÃXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA SAU9.2 - CURSO DE ENFERMAGEM HAB. GERAL EM ENFERMAGEM
CURSO: ENFERMAGEM HAB. GERAL EM ENFERMAGEM PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 < 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 5
TABELA SAU9.3 - CURSO DE ENFERMAGEM HAB. ENFERM. OBSTÉTRICA
CURSO: ENFERMAGEM HAB. ENFERM. OBSTÉTRICA PERlODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 6
TABELA SAU9.4 - CURSO DE ENFERMAGEM HAB. LIC. EM ENFERMAGEM
CURSO: ENFERMAGEM HAB. LIC. EM ENFERMAGEM PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88I1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRAUZAÇÁO: 7
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DA SAÚDE
69,40
TABELA AGR - DEMONSTRATIVO DAS SUB-AREAS DAS CIÊNCIAS AGRÁRIAS
TABELA AGR1 - SUB-ÁREA MEDICINA VETERINÁRIA
CURSO: MEDICINA VETERINÁRIA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 A 87/1
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA AGR2 • SUB-ÁREA AGRONOMIA
TABELA AGR2.1 - CURSO DE ENGENHARIA AGRONÓMICA
CURSO: ENGENHARIA AGRONÓMICA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 48,51
TABELA AGR2.2 - CURSO DE AGRONOMIA
CURSO: AGRONOMIA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TABELA AGR2.3 - CURSO DE CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
CURSO: CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
MÉDIA DE DIPLOUAÇÂO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
48,51
TABELA AGR2.4 - CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
CURSO: LICENCIATURA EM CIÊNCIAS AGRÍCOLAS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
48,51
TABELA AGR2.5 - CURSO DE LICENCIATURA EM TÉCNICAS AGROPECUÁRIAS
CURSO: LICENCIATURA EM TÉCNICAS AGROPECUÁRIAS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
48,51
TABELA AGR3 - SUB-ÁREA ENGENHARIA AGRÍCOLA
CURSO: ENGENHARIA AGRÍCOLA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO:4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA AGR4 - SUB-AREA TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS
CURSO: TECNOLOGIA DE LATICÍNIOS PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRARIAS 48,51
TABELA AGR5 - SUB-ÁREA ZOOTECNIA
CURSO: ZOOTECNIA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA AGR6 • CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
CURSO: ENGENHARIA DE ALIMENTOS PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TOTAL GERAL
TABELA AGR7 - SUB-ÁREA RECURSOS FLORESTAIS E ENGENHARIA FLORESTAL
TABELA AGR7.1 - CURSO DE ENGENHARIA FLORESTAL
CURSO: ENGENHARIA FLORESTAL PERlODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA AGR7.2 - CURSO DE TECNÓLOGO EM HEVEICULTURA
CURSO: TECNÓLOGO EM HEVEICULTURA PERlODO DE INGRESSO: 89/1 a 91/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
MÉDIA DE DIPLMUAÇAO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 48,51
TABELA AGR8 • SUB-ÁREA RECURSOS PESQUEIROS E ENGENHARIA DE PESCA
CURSO: ENGENHARIA DE PESCA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS 48,51
TABELA SOC - DEMONSTRATIVO DAS SUB-AREAS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
TABELA SOC1 - SUB-ÁREA DIREITO
TABELA SOC1.1 - CURSO DE DIREITO
CURSO: DIREITO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC1.2 • CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS JURÍDICAS
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS JURÍDICAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC1.3 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS JURÍDICAS - NOTURNO
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS JURÍDICAS NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIUZAÇÃO: 7
TABELA SOC2 • SUB-ÁREA ARQUITETURA E URBANISMO
TABELA SOC2.1 - CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO
CURSO: ARQUITETURA E URBANISMO PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÃO: S
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRAUZAÇÃO: 9
TABELA SOC2.2 - CURSO DE COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA
CURSO: COMPOSIÇÃO PAISAGÍSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46.10
TABELA SOC2.3 • CURSO DE COMPOSIÇÃO DE INTERIORES
CURSO: COMPOSIÇÃO DE INTERIORES PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC3 - SUB-ÁREA ECONOMIA DOMÉSTICA
TABELA SOC3.1 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS DOMÉSTICAS
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS DOMÉSTICAS PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE OIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC3.2 • CURSO DE ECONOMIA DOMÉSTICA
CURSO: ECONOMIA DOMÉSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC4 • SUB-ÁREA SERVIÇO SOCIAL
TABELA S0C4.1 - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL - NOTURNO
CURSO: SERVIÇO SOCIAL - NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: BB/1 a BB/1
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC4.2 - CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
CURSO: SERVIÇO SOCIAL PERÍODO DE INGRESSO: SB/1 a BB/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA SOC5 - SUB-ÁREA COMUNICAÇÃO
TABELA SOC5.1 - CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - RADIAUSMO
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL RADIALISMO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a BB/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA S0C5.2 - CURSO DE COMUNICAÇÃO
CURSO: COMUNICAÇÃO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 68/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC5.3 - CURSO DE BACH. EM COMUNICAÇÃO SOCIAL
CURSO: BACH. EM COMUNICAÇÃO SOCIAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC5.4 - CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - PUBLIC. PROPAGANDA
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL PUBLIC. PROPAGANDA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC5.5 - CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - JORNALISMO
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL • JORNALISMO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC5.6 - CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - RELAÇÕES PÚBLICAS
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL RELAÇÕES PÚBLICAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
TABELA SOC5.7- CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - PROD. EDITORIAL
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL - PROD. EDITORIAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC5.8 - CURSO DE BACH. EM COM. SOCIAL - CINEMA
CURSO: BACH. EM COM. SOCIAL • CINEMA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC5.9 - CURSO DE COMUNICAÇÃO VISUAL
CURSO: COMUNICAÇÃO VISUAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
TABELA SOC6 - SUB-ÁREA SECRETARIADO
CURSO: SECRETARIADO PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 6
TABELA SOC7 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS CONTABEIS
TABELA SOC7.1 - CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS E ATUARIAIS
CURSO: CIÊNCIAS CONTABEIS E ATUARIAIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOUAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC7.2 • CURSO DE CIÊNCIAS CONTABEIS
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁREIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA SOC8 • SUB-ÁREA ADMINISTRAÇÃO
TABELA S0C8.1 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
CURSO: ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC8.2 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - NOTURNO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO • NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 A 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
TABELA SOC8.3 - CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
CURSO: ADMINISTRAÇÃO PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 A 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZA ÇÃO: 8
TABELA SOC9 - SUB-ÁREA PROCESSAMENTO DE DADOS
TABELA SOC9.1 - CURSO DE TECNOLOGO EM PROCESSAMENTO DE DADOS
CURSO: TECNOLOGO EM PROCESSAMENTO OE DADOS PERÍODO DE INGRESSO: 89/1 a 91/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TABELA SOC9.2 - CURSO DE PROCESSAMENTO DE DADOS
CURSO: PROCESSAMENTO DE DADOS PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC10 - SUB-ÁREA MUSEOLOGIA
CURSO: MUSEOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC11 - SUB-ÁREA CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
TABELA S0C11.1 • CURSO DE ARQUIVOLOGIA
CURSO: ARQUIVOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 Ã 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TABELA SOC11.2 - CURSO DE BACH. EM BIBLIOTECONOMIA
CURSO: BACH. EM BIBLIOTECONOMIA PERLODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA SOC12 - SUB-ÁREA DESENHO INDUSTRIAL
TABELA S0C12.1
- CURSO DE BACH. EM DESENHO INDUSTRIAL
CURSO: BACH. EM DESENHO INDUSTRIAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
TABELA SOC12.2 - CURSO DE BACH. EM DESENHO INDUSTRIAL - PROG. VISUAL
CURSO: BACH. EM DESENHO INDUSTRIAL PROG. VISUAL PERlODO DE INGRESSO: 86/1 » 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA SOC13 - SUB-ÁREA ECONOMIA
TABELA SOC13.1 • CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS
CURSO: BA CU. EU CIÊNCIAS ECONÓMICAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA SOC13.2 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS • NOTURNO
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS ECONÓMICAS • NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 8811
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEUPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA SOC14 - SUB-ÁREA TURISMO
CURSO: TURISMO PERÍODO DE INGRESSO: 89/1 a 91/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 2
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TABELA S0C15 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS ATUARIAIS
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS ATUARIAIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEORALIZAÇAO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEORALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS 46,10
TABELA ENG - DEMONSTRATIVO DAS SUB-AREAS DAS ENGENHARIAS
TABELA ENG1 - SUB-AREA ENGENHARIA NAVAL
CURSO: ENGENHARIA NAVAL PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIAS 44,82
TABELA ENG2 - SUB-ÁREA ENGENHARIA
CURSO: ENGENHARIA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG3 - SUB-ÁREA ENGENHARIA ELETRICA
CURSO: ENGENHARIA ELETRICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG4 - SUB-ÁREA ENGENHARIA CIVIL
CURSO: ENGENHARIA CIVIL PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG5 - SUB-ÁREA ENGENHARIA MECÂNICA
CURSO: ENGENHARIA MECÂNICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG6 • SUB-AREA ENGENHARIA QUÍMICA
CURSO: ENGENHARIA QUÍMICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
TABELA ENG7 - SUB-ÁREA ENGENHARIA DE MATERIAIS E METALÚRGICA
TABELA EXA7.1 - CURSO DE ENGENHARIA METALÚRGICA
CURSO: ENGENHARIA METALÚRGICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 ã 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
TABELA EXA7.2 - CURSO DE ENGENHARIA DE MATERIAIS
CURSO: ENGENHARIA DE MATERIAIS PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 ê 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
TABELA ENG8 - SUB-AREA ENGENHARIA SANITÁRIA
CURSO: ENGENHARIA SANITÁRIA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG9 - SUB-ÁREA ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
TABELA ENG9.1 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
TABELA ENG9.2 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELETRICA
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ELETRICA PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE ENGENHARIAS 44,82
TABELA ENG9.3 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO MECÂNICA PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE ENGENHARIAS
44,82
TABELA ENG9.4 - CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL
CURSO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CIVIL
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 88/1
MÉDIA DE OIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE ENGENHARIAS
44,82
TABELA ENG10 • SUB-ÁREA ENGENHARIA DE MINAS
CURSO: ENGENHARIA DE MINAS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
PERÍODO DE INGRESSO: 94/1 a 88/1
TABELA ENG11 • SUB-ÁREA TECNOLOGIA
TABELA ENG11.1 - CURSO DE TECNOLOGIA MECÂNICA
CURSO: TECNOLOGIA MECÂNICA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
tempo MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
PERlODO DE INGRESSO: 88/1 ã 90/1
MÉDIA DE OIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE ENGENHARIAS
44,62
TABELA ENG11.2 - CURSO DE TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
CURSO: TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
PERlODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE ENGENHARIAS 44,82
TABELA ENG11.3 - CURSO DE TECNÓLOGO CONSTR. CIVIL - ESTRADAS E TOPOLOGIA
CURSO: TECNÓLOGO CONSTR. CIVIL - ESTRADAS E TOPOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
MÉDIA DE DIPLOUAÇAO DA ÁREA DE ENGENHARIAS 44,82
TABELA ENG11.4 • CURSO DE TECNÓLOGO CONSTR. CIVIL - EDIFICAÇÕES
CURSO: TECNÓLOGO CONSTR. CIVIL - EDIFICAÇÓES PERlODO DE INGRESSO: 89/1 a 91/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
MÉDIA DE DIPLOUAÇAO DA ÁREA DE ENGENHARIAS 44,82
TABELA HUM - DEMONSTRATIVO DAS SUB-AREAS DAS CIÊNCIAS HUMANAS
TABELA HUM1 - SUB-ÁREA PSICOLOGIA
TABELA HUM1.1 - CURSO DE PSICOLOGIA (BACH./LIC.)
CURSO:PSICOLOGIA (BACH. LIC.)
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TABELA HUM1.2 - CURSO DE PSICOLOGIA - FORMAÇÃO PSICÓLOGO
CURSO: PSICOLOGIA • FORMAÇÃO PSICÓLOGO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 ê 86/1
TABELA HUM1.3 • CURSO DE LIC. EM PSICOLOGIA
CURSO: LIC. EM PSICOLOGIA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
40,29
TABELA HUM1.4 - CURSO DE BACH. EM PSICOLOGIA
CURSO: BACH. EM PSICOLOGIA
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÁO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
TABELA HUM2 - SUB-ÁREA EDUCAÇÃO
40,29
TABELA HUM2.1 - CURSO DE PEDAGOGIA • HAB. MAGISTÉRIO PRÉ-ESCOLA
CURSO: PEDAGOGIA HAB. MAGISTÉRIO PRÉ-ESCOLA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TABELA HUM2.2 - CURSO DE PEDAGOGIA - SUPERVISÃO ESCOLAR
CURSO: PEDAGOGIA SUPERVISÃO ESCOLAR
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40,29
TABELA HUM2.3 - CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB. DEFIC.AUDIO COMUNIC.
CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB. DEFIC.AUDIO COMUNIC.
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
40,29
TABELA HUM2.4 - CURSO DE EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB. DEFIC. MENTAIS
CURSO: EDUCAÇÃO ESPECIAL/HAB. DEFIC. MENTAIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40,29
TABELA HUM2.5 - CURSO DE PEDAGOGIA - HAB. MAGISTÉRIO 2* GRAU
CURSO: PEDAGOGIA - HAB. MAGISTÉRIO 2' GRAU PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA HUM2.6 - CURSO DE PEDAGOGIA - DEF. MENTAL
CURSO: PEDA GOGIA • DEF. MENTAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40,29
TABELA HUM2.7- CURSO DE LIC. EM PEDAGOGIA - NOTURNO
CURSO: LIC EM PEDAGOGIA NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86 88
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRAUZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40.29
TABELA HUM2.8 • CURSO DE LIC. EM PEDAGOGIA
CURSO: UC. EM PEDAGOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA HUM2.9 • CURSO DE PEDAGOGIA (VARIAS HABILITAÇÕES)
CURSO: PEDAGOGIA (VÁRIAS HABILITAÇÕES) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 É 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA HUM2.10 - CURSO DE PEDAGOGIA - HAB. MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS
CURSO: PEDAGOGIA - HAB. MAGISTÉRIO SÉRIES INICIAIS
PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA HUM2.11 - CURSO DE PEDAGOGIA - MAG. 2º GRAU E EDUC. PRÉ-ESCOLAR
CURSO: PEDAGOGIA -MAG. 2º GRAU E EDUC. PRÉ-ESCOLAR PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MEDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40.29
MÉD/A PE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
TABELA HUM2.13 • CURSO DE PEDAGOGIA - ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
40,29
CURSO: PEDAGOGIA - ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
40,29
TABELA HUM2.14 - CURSO DE PEDAGOGIA - DEF. AUDITIVA
CURSO: PEDAGOGIA DEF. AUDITIVA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
40,29
TABELA HUM3 - SUB-ÁREA HISTÓRIA
TABELA HUM3.1 • CURSO DE LIC. EM HISTÓRIA
CURSO: LIC. EM HISTÓRIA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TABELA HUM3.2 - CURSO DE HISTÓRIA (BACH./LIC.)
CURSO: HISTÓRIA (BACH./LIC) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA HUM3.3 • CURSO DE BACH. EM HISTÓRIA
CURSO: BACH. EM HISTÓRIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA HUM4 - SUB-ÁREA GEOGRAFIA
TABELA HUM4.1 - CURSO DE GEOGRAFIA (BACH./UC.) - NOTURNO
CURSO: GEOGRAFIA (BACHA./LIC.) - NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40,29
TABELA HUM4.2 - CURSO DE BACH. EM GEOGRAFIA
CURSO: BACH. EM GEOGRAFIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA HUM4.3 - CURSO DE GEOGRAFIA (BACH./LIC.)
CURSO: GEOGRAFIA (BACHJLIC.) PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA HUM4.4 - CURSO DE LIC. EM GEOGRAFIA
CURSO: LIC. EM GEOGRAFIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA HUM5 - SUB-ÁREA CIÊNCIA POLÍTICA E SOCIOLOGIA
TABELA HUM5.1 - CURSO DE BACH. EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS
CURSO: BACH. EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS 40,29
TABELA HUM5.2 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS SOCIAIS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA HUM5.3 - CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS (BACH./LIC.)
CURSO: CIÊNCIAS SOCIAIS (BACHJUC.) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 8871
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA HUM5.4 - CURSO DE LIC. EM CIÊNCIAS SOCIAIS
CURSO: LIC. EM CIÊNCIAS SOCIAIS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TABELA HUM5.5 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIA POLÍTICA
CURSO: BACH. EM CIÊNCIA POLITICA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
TABELA HUM5.6 - CURSO DE UC. EM CIÊNCIAS SOCIAIS - NOTURNO
CURSO: LIC. EM CIÊNCIAS SOCIAIS - NOTURNO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
40,29
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
40,29
TABELA HUM6 • SUB-ÁREA ESTUDOS SOCIAIS
CURSO: ESTUDOS SOCIAIS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 ã 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DAS CIÊNCIAS HUMANAS
TABELA HUM7- SUB-ÁREA FILOSOFIA
40,29
TABELA HUM7.1 - CURSO DE FILOSOFIA - NOTURNO
CURSO: FILOSOFIA NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA HUM7.2 - CURSO DE FILOSOFIA
CURSO: FILOSOFIA PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 7
TABELA BIO - DEMONSTRATIVO DOS CURSOS DAS CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
TABELA BI01 - CURSO DE ECOLOGIA
CURSO: ECOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÁO DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 43,10
TABELA BI02 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - MODALIDADE MÉDICA
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MODALIDADE MÉDICA PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TABELA BI03 - CURSO DE LIC. EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO: LIC. EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TABELA BI04 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACH./LIC.)
CURSO: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS (BACHAJC.) PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a S9/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TABELA BI05 - CURSO DE LIC. PLENA EM BIOLOGIA
CURSO: LIC. PLENA EM BIOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: SB/1 a 90/1
TEMPO MlNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 2
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 43,10
TABELA BI06 - CURSO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
CURSO: CIÊNCIAS BIOMÉDICAS PERlODO DE INGRESSO: 87/1 A 89/1
TEMPO MlNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 43,10
TABELA BIO7 - CURSO DE LIC. EM CIÊNCIAS PLENA - BIOLOGIA
CURSO: LIC. EM CIÊNCIAS PLENA BIOLOGIA PERlODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÊDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 43,10
TABELA BI08 • CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
CURSO: BACH. EU CIÊNCIAS BIOLÓGICAS PERÍODO DE INGRESSO: SB/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TABELA LET • DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
TABELA LET1 - SUB-ÁREA BELAS ARTES
CURSO: BELAS ARTES
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET2 - SUB-ÁREA ARTES - DANÇA
TABELA LET2.1 - CURSO DE DANÇARINO PROFISSIONAL
CURSO: DANÇARINO PROFISSIONAL
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO:3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 6
PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET2.2 - CURSO DE DANÇA
CURSO: DANÇA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: I
PERÍODO DE INGRESSO: 8S/1 a 87/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET2.3 - CURSO DE LIC. EM DANÇA
CURSO: LIC. EM DANÇA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET3 - SUB-ÁREA ARTES VISUAIS
CURSO: ARTES VISUAIS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE IHTEGRALIZAÇÁO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET4 - SUB-ÁREA ARTES - DESENHO
TABELA LET4.1 - CURSO DE LIC. EM DESENHO E PLÁSTICA
CURSO: LIC. EM DESENHO E PLÁSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET4.2 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - DESENHO
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA • DESENHO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7 PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 86/1
TABELA LET5 - SUB-ÁREA ARTES CÉNICAS
TABELA LET5.1 - CURSO DE BACH. EM A. CÉNICAS - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
CURSO: BACH. EM A. CÊNICAS - EDUCAÇÃO ARTÍSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET5.2 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES CÉNICAS
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES CÉNICAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET5.3 • CURSO DE BACH. EMA. CÉNICAS - INTERPRET. TEATRAL
CURSO: BACH. EM A. CÉNICAS • INTERPRET. TEATRAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DEDIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET5.4 - CURSO DE ARTES CÉNICAS
CURSO: ARTES CÉNICAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET5.5-CURSO DE BACH. EMA. CÉNICAS - DIREÇÃO TEATRAL
CURSO: BACH. EM A. CÉNICAS DIREÇÃO TEATRAL PERlODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET6 - SUB-ÁREA EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
TABELA LET6.1 - CURSO DE DECORAÇÃO
CURSO: DECORAÇÃO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88 1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET6.2 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA LET7 - SUB-ÁREA LETRAS
TABELA LET7.1 - CURSO DE LIC. EM LETRAS - PORTUGUÊS - NOTURNO
CURSO: LIC. EM LETRAS - PORTUGUÊS - NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.2 - CURSO DE LETRAS
CURSO: LETRAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.3 - CURSO DE LETRAS VERNÁCULAS
CURSO: LETRAS VERNÁCULAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.4 - CURSO DE LIC. EM LETRAS - INGLÊS
CURSO: LIC. EM LETRAS • INGLÊS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.5 - CURSO DE LIC. EM LETRAS
CURSO: LIC. EM LETRAS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO:3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.6 - CURSO DE BACH. EM LETRAS: HABILITAÇÃO TRADUTOR
CURSO: BACHARELADO EM LETRAS: HABILITAÇÃO TRADUTOR PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.7- CURSO DE LIC. EM LETRAS - NOTURNO
CURSO: LIC. EM LETRAS - NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.8 - CURSO DE LIC. EM LETRAS - INGLÊS E PORTUGUÊS
CURSO: LIC. EM LETRAS • INGLÊS E PORTUGUÊS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.9 - CURSO DE LETRAS - ALEMÃO
CURSO: LETRAS • ALEMÃO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.10 - CURSO DE LIC. EM LETRAS - PORTUGUÊS
CURSO: LIC. EM LETRAS • PORTUGUÊS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET7.11 - CURSO DE LETRAS - FRANCÊS
CURSO: LETRAS • FRANCÊS PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.12 - CURSO DE LETRAS - JAPONÊS
CURSO: LETRAS - JAPONÊS PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET7.13 - CURSO DE LETRAS • ESPANHOL
CURSO: LETRAS FRANCÊS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: SB/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.14 - CURSO DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
CURSO: LÍNGUA ESTRANGEIRA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.15 - CURSO DE LETRAS - ITALIANO
CURSO: LETRAS - ITALIANO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.16 - CURSO DE LIC. EM LETRAS - INGLÊS - NOTURNO
CURSO: LIC. EM LETRAS • INGLÊS • NOTURNO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.17- CURSO DE LINGUISTICA
CURSO: LINGUISTICA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TABELA LET7.18 • CURSO DE LIC. EM LETRAS • FRANCÊS E PORTUGUÊS
CURSO: LIC. EM LETRAS • FRANCÊS E PORTUGUÊS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TABELA LET7.19 - CURSO DE LETRAS - ARMÉNIO
CURSO: LETRAS • ARMÉNIO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.20 - CURSO DE LETRAS VERNÁCULAS C/L. EST./CLÁSSICA
CURSO: LETRAS VERNÁCULAS C/L. EST/CLÁSSICA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.21 - CURSO DE LETRAS - ÁRABE
CURSO: LETRAS - ÁRABE
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.22 - CURSO DE LETRAS - HEBRAICO
CURSO: LETRAS • HEBRAICO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÂO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.23 - CURSO DE LETRAS - LATIM
CURSO: LETRAS • LATIM
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO; 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGÜISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.24 - CURSO DE LETRAS - CHINÊS
CURSO: LETRAS • CHINÊS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.25 - CURSO DE LETRAS - RUSSO
CURSO: LETRAS • RUSSO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.26 - CURSO DE LETRAS - SÂNSCRITO
CURSO: LETRAS - SANSCRITO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET7.27 - CURSO DE LETRAS - GREGO
CURSO: LETRAS • GREGO
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇAO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET8 - SUB-ÁREA ARTES PLÁSTICAS
TABELA LET8.1 - CURSO DE BACH. EM ARTES PLÁSTICAS - ESC. GRAV. E PINT.
CURSO: BACH. EM ARTES PLÁSTICAS • ESC.,GRAV. E PINT. PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEORALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
TABELA LET8.2 • CURSO DE ARTES PLÁSTICAS
CURSO: ARTES PLÁSTICAS PERlODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEORALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET8.3 - CURSO DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES PLÁSTICAS
CURSO: EDUCAÇÃO ARTÍSTICA -ARTES PLÁSTICAS PERlODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
TABELA LET8.4 - CURSO DE BACH. EM ARTES PLÁSTICAS - CERÂMICA
CURSO: BACH. EM ARTES PLÁSTICAS - CERÂMICA PERlODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET8.5 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - ARTES PLÁSTICAS
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA ARTES PLÁSTICAS
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 6
PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TABELA LET8.6 - CURSO DE GRAVURA
CURSO: GRAVURA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 6
PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET8.7 - CURSO DE PINTURA
CURSO: PINTURA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGÚlSTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET8.8 - CURSO DE ESCULTURA
CURSO: ESCULTURA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÀO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUlSTICA, LETRAS E ARTES
TABELA LET9 - SUB-ÁREA ARTES - MÚSICA
43,06
TABELA LET9.1
- CURSO DE BACH. EM MÚSICA ERUDITA
CURSO: BACH. EM MÚSICA ERUDITA PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET9.2 - CURSO DE BACH. EM MÚSICA POPULAR
CURSO: BACH. EM MÚSICA POPULAR PERÍODO DE INGRESSO: 87/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET9.3 - CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - MÚSICA
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - MÚSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA LET9.4 • CURSO DE BACH. EM MÚSICA - INSTRUMENTOS
CURSO: BACH. EM MÚSICA INSTRUMENTOS PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
TABELA LET9.5 - CURSO DE BACH. EM MÚSICA - PIANO
CURSO: BACH. EM MÚSICA PIANO PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
MEDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET9.6 - CURSO DE MÚSICA
CURSO: MÚSICA PERÍODO DE INGRESSO: 88 1 A 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 5
TABELA LET9.7 - CURSO DE LIC. EM MÚSICA
CURSO: LIC. EM MÚSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÁO DA ÁREA DE LINGÜÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET9.8 - CURSO DE BACH. EM MÚSICA - CANTO
CURSO: BACH. EM MÚSICA • CANTO PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 5
TABELA LET9.9 - CURSO DE BACH. EM MÚSICA - CANTO E INSTRUMENTO
CURSO: BACH. EM MÚSICA • CANTO E INSTRUMENTO PERÍODO DE INGRESSO: 88/1 a 90/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 5
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUÍSTICA, LETRAS E ARTES 43,06
TABELA LET9.10 • CURSO DE LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA - MÚSICA - NOTURNO
CURSO: LIC. EM EDUCAÇÃO ARTÍSTICA MÚSICA NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA LET9.11 - CURSO DE COMPOSIÇÃO E REGÊNCIA
CURSO: COMPOSIÇÃO E REGÊNCIA
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 6
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 8
PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE LINGUISTICA, LETRAS E ARTES
43,06
TABELA EXA - DEMONSTRATIVO DAS SUB-ÁREAS DAS CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
TABELA EXA1 - SUB-AREA OCEANOGRAFIA
CURSO: OCEANOLOGIA PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32,39
TABELA EXA2 - SUB-ÁREA CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
TABELA EXA2.1 - CURSO DE BACH. EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO
CURSO: BACH. EM CIÊNCIAS DA COMPUTAÇÃO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA2.2 - CURSO DE BACH. EM INFORMÁTICA
CURSO: BACH. EM INFORMATICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA3 - SUB-ÁREA GEOCIÊNCIAS
TABELA EXA3.1 • CURSO DE ENGENHARIA DE AGRIMENSURA
CURSO: ENGENHARIA DE AGRIMENSURA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MÍNIMO DEINTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32,39
TABELA EXA3.2 - CURSO DE ENGENHARIA GEOLÓGICA
CURSO: ENGENHARIA GEOLÓGICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÃREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32,39
TABELA EXA3.3 - CURSO DE ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
CURSO: ENGENHARIA CARTOGRÁFICA PERÍODO DE INGRESSO: 84/1 A 86/1
TEMPO MlNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 9
TABELA EXA3.4 - CURSO DE BACH. EM GEOLOGIA
CURSO: BACH. EM GEOLOGIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 881
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA EXA3.5 • CURSO DE METEOROLOGIA
CURSO: METEOROLOGIA PERlODO DE INGRESSO: 84/1 a 86/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 9
TABELA EXA3.6 - CURSO DE GEOFÍSICA
CURSO: GEOFÍSICA PERlODO DE INGRESSO: 85/1 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32.39
TABELA EXA4 - SUB-ÁREA QUÍMICA
TABELA EXA4.1 • CURSO DE BACH. EM QUÍMICA
CURSO: BACH. EM QUÍMICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA4.2 - CURSO DE QUÍMICA (BACH./LIC.)
CURSO: QUÍMICA (BACHA./LIC.) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA4.3 • CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL
CURSO: QUÍMICA INDUSTRIAL PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3,5
TEMPO MÃXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA4.4 -
CURSO DE LIC. EM QUÍMICA
CURSO: LIC. EM QUÍMICA PERÍODO DE INGRESSO: S7/1 a 89/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 6
TABELA EXA5 - SUB-ÁREA PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
CURSO: BACH. EM ESTATÍSTICA PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 3,5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 8
TABELA EXA6- SUB-ÁREA MATEMÁTICA
TABELA EXA6.1 - CURSO DE MATEMÁTICA APLICADA E COMPUTACIONAL
CURSO: MATEMA TICA APLICADA E COMPUTACIONAL PERÍODO DE INGRESSO: 85/1 a 87/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZÀÇÃO: 8
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
32,39
TABELA EXA6.2 - CURSO DE MATEMÁTICA (BACH./LIC.) - NOTURNO
CURSO: MATEMATICA (BACH/LIC.) • NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÉDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32,39
TABELA EXA6.3 - CURSO DE LIC. EM MATEMÁTICA
CURSO: LIC. EM MA TEMATICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA6.4 - CURSO DE BACH. EM MATEMÁTICA
CURSO: BACH. EM MATEMÁTICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÁO: 7
TABELA EXA6.5 - CURSO DE MATEMÁTICA (BACH./LIC.)
CURSO: MA TEMA TICA (BA CHAJC.) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇAO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA EXA7 - SUB-ÁREA CIÊNCIAS
TABELA EXA7.1 - CURSO DE LIC. EM CIÊNCIAS - HAB. CIÊNCIAS DE 1* GRAU
CURSO: LIC. EM CIÊNCIAS - HAB. CIÊNCIAS DE V GRAU PERÍODO DE INGRESSO: 89/1 a 91/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 2
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TABELA EXA7.2 - CURSO DE CIÊNCIAS
CURSO: CIÊNCIAS PERÍODO DE INGRESSO: 86 1 ã 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 4
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 7
TABELA EXA8 • SUB-ÁREA ASTRONOMIA
CURSO: ASTRONOMIA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEORALIZAÇÃO: 5
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
MÊDIA DE DIPLOMAÇÃO DA ÁREA DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA 32,39
TABELA EXA9 - SUB-ÁREA FÍSICA
TABELA EXA9.1 - CURSO DE FÍSICA (BACH./LIC.)
CURSO: FÍSICA (BACH/LIC.) PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 7
TABELA EXA9.2 - CURSO DE BACH. EM FÍSICA
CURSO: BACH. EM FÍSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÃO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÃO:7
TABELA EXA9.3 - CURSO DE LIC. EM FÍSICA
CURSO: LIC. EM FÍSICA PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 a 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 6
TABELA EXA9.4 - CURSO DE LIC. EM FÍSICA - NOTURNO
CURSO: LIC. EM FÍSICA - NOTURNO PERÍODO DE INGRESSO: 86/1 A 88/1
TEMPO MÍNIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 3
TEMPO MÁXIMO DE INTEGRALIZAÇÂO: 6
6 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
6.1. Prováveis fatores determinantes do desempenho da graduação
O presente estudo, emborao abranja o Universo das IESP eo tenha um
caráter inteiramente conclusivo, faz avançar o conhecimento sobre o desempenho do
ensino de graduação no país. Um desses avanços é a confirmação da generalidade do
fenómeno de evasão e, ao mesmo tempo, sua maior ou menos incidência em algumas
áreas de conhecimento. No panorama nacional da graduação, estudos anteriores sobre
diplomação e evasão, como os realizados na UNESP, UNICAMP e UFRGS já
indicavam a existência da evasão dos cursos universitários e as gradações do
fenómeno. Paredes (op.cit.) considera que o fenómeno da evasão é muito maior do
que a percepção geral que dele se tem o que e indicaria a presença de uma disposição
comum às instituições de ensino superior de considerá-lo como "normal", como
aspecto inerente aos cursos universitários do mundo inteiro. Essa sub-avaliação e o
consequente desinteresse pelo aprofundamento no problema produzem decisões
administrativas inadequadas e contrárias à produtividade geral dos cursos. Paredes
considera, ainda, que se o fenómeno é subestimado no que se refere ao rendimento dos
cursos de cada instituição, paradoxalmente ele é superestimado quando entende-se por
evasão o abandono definitivo da formação em nível superior.
Por apresentar maior nível de detalhamento, envolvendo amostra significativa
do ensino de graduação das IESP, este Relatório traz novos elementos a essa reflexão.
Apreende os dados sobre evasão em cada um dos cursos, em gerações que
efetivamente se constituem em diferentes turmas de ingressantes e abre a perspectiva,
o trabalhada neste estudo, de um acompanhamento histórico do processo de
formação profissional passível de demonstrar os momentos em que a evasão é mais
aguda em cada caso. As informações trazidas pelo estudo mostram que a análise
global do sistema ou das instituiçõeso é adequada poiso permite a formulação de
uma política que contemple a diversidade de casos. Na realidade, podem ocorrer
efeitos paradoxais de uma política académica global voltada para sustar a evasão. Tais
efeitos, em lugar de minimizar problemas reais e generalizados podem intervir apenas
em cursos que apresentam níveis muito baixos de evasão sem, no entanto, contemplar
casos extremos, como o de algumas Licenciaturas que continuarão a viver sua rotina
de altas taxas de evasão. Por outro lado, se voltada apenas à relação produtividade =
menor custo/maior rendimento, essa política poderá levar à conclusão sobre o
interesse em "fechar" tais cursos, dado a que seus desempenhos são medíocres... Uma
política global, pode, ainda, desconsiderar aspectos regionais e institucionais,
relevantes num país de grande dimensão espacial e com IESPs em estágios muito
diferenciados de desenvolvimento.
Guardando essa preocupação, a Comissão Especialo se propõe a apresentar
neste Relatório, conclusões definitivas, a apontar soluções, ou mesmo a indicar
critérios para formulação de uma política nacional. Está claro para seus integrantes de
que o estudo apresenta um diagnóstico quantitativo rigoroso, maso dimensiona
cientificamente as causas da evasão, nem os fatores que influenciam as taxas de
diplomação. Os aspectos destacados como determinantes do fenómeno da evasão
foram apreendidos em parte de outros estados análogos e em parte da experiência e
atuação institucional dos professores que compuseram a Comissão. Portanto, a
definição das estratégias de ação que levem ao aumento das taxas de diplomação e à
diminuição dos índices de evasão só poderá se concretizar a partir de estudos
complementares.o obstante, algumas indicações preliminares estão reunidas neste
capítulo, à título de contribuição para a necessária reflexão crítica quanto aos
desempenhos dos cursos de graduação das IESP do país.
Insiste a Comissão em que a apresentação de índices sobre evasão deve ser
entendidao somente como passo inicial de análises que devem buscar identificar e
compreender os fatores que levam à evasão. Tais fatores podem ser de caráter interno
às instituições - específicos à estrutura e dinâmica de cada curso - ou externos a elas,
relacionados a variáveis económicas, sociais, culturais, ou mesmo individuais que
interferem na vida universitária dos estudantes. Nesse sentido, o diagnóstico de evasão
dos cursos universitários apresentado pelas diversas instituições que se integraram ao
estudo sobre o desempenho das universidades brasileiras deve ser complementado por
pesquisas que levem em conta a correlação possível da multiplicidade de fatores
que seguramente interferem na enfocada evasào.
A título de hipóteses, apresenta-se a seguir uma série de fatores que,
isoladamente ou inter-relacionados como já demonstrado em outros estudos e na
própria vivência dos componentes da Comissão, como docentes e/ou Pró-Reitores,
seguramente contribuem para que os estudantes abandonem seus cursos de graduação.
Devem eles ser classificados em três ordens; em primeiro lugar, aqueles que se
relacionam ao próprio estudante; em segundo, os relacionados ao curso e à instituição;
finalmente, os fatores sócio-culturais e económicos externos. Grande parte deles se
interrelacionam estreitamente. As escolhas pessoais são influenciadas por fatores
externos tais como o prestígio social da profissão, as possibilidades de
desenvolvimento profissional ou a força da tradição ou das pressões familiares, de
nenhum modo desprezível. Igualmente forte é o peso dos fatores intra-universitários,
grandemente desencorajadores em muitos casos.
Ainda que se esteja trabalhando um nível hipotético, é oportuno chamar à
reflexão, mesmo sumária, sobre tais fatores.
a) Fatores referentes a características individuais do estudante:
relativos à habilidades de estudo;
relacionados à personalidade;
decorrentes da formação escolar anterior;
vinculados à escolha precoce da profissão;
relacionados a dificuldades pessoais de adaptação à vida universitária;
decorrentes da incompatibilidade entre a vida académica e as exigências do
mundo do trabalho;
decorrentes do desencanto ou da desmotivação dos alunos com cursos
escolhidos em segunda ou terceira opção;
decorrentes de dificuldades na relação ensino-aprendizagem, traduzidas em
reprovações constantes ou na baixa frequência às aulas;
decorrentes da desinformação a respeito da natureza dos cursos;
decorrente da descoberta de novos interesses que levam à realização de
novo vestibular.
Nesse elenco, importa destacar aspectos peculiares às características
individuais do estudante que ingressa na vida universitária. Muitas vezeso
idiossincrasias pessoais relacionadas a habilidades do discente, ou mesmo a
personalidade deste. Tais idiossincrasias, muito comumente, levam ao
descontentamento em relação ao curso escolhido e a seu consequente abandono.
Outras vezeso fatores relacionados à formação escolar anterior do estudante
que dificultam sua melhor integração académica ao curso.
o se deve esquecer, também, que a maioria dos estudantes que ingressa nos
cursos superiores realiza sua escolha profissional muito precocemente, numa faixa de
idade que se situa quase que sistematicamente entre os 16 e os 18 anos de idade.
Levantamentos sobre candidatos ao Concurso Vestibular das diferentes IESP indicam
que a maior parte deles se insere nessa faixa, ou seja, em torno dos 17 anos. É uma
circunstância social que praticamente obriga o jovem, recém saído da adolescência, a
optar, "quase que definitivamente pela profissão que deverá influenciar os rumos de
sua vida." (Bueno: op.cit.).
É muito provável que um jovem estudante, enquadrado numa das situações
acima descritas, venha a abandonar seu curso, trocando-o, após um ou dois anos como
universitário, por outro mais adequado a suas habilidades, formação ou vocação.
Nesses casos, como afirma Ristoff (op.cit.), a evasão é um problema "...de natureza
muito diferente da imaginada pelo economicismo...". Trata-se pois, muito mais de
analisar atentamente a "mobilidade" dos alunos do que sua "fuga" do primeiro curso
escolhido.
Outro fator queo pode ser desprezado: quando a Universidade oferece dupla
opção de entrada, via Concurso Vestibular, é corrente que alunoso classificados
para a primeira opção, utilizem a possibilidade para, ingressando na segunda,
buscarem preparar-se a um novo vestibular para o curso realmente desejado. Tal
prática é bastante comum, por exemplo, entre os estudantes que ingressam em
segunda opção nos cursos de Matemática. O que muitos realmente aspiram é tornar-se
aluno de um dos cursos das Engenharias; por isso, consideram que dois ou três
semestres cursados no Bacharelado ou na Licenciatura em Matemática podem
prepará-los para concorrerem, em melhores condições, a novo vestibular para o curso
desejado.
Fator igualmente a considerar, ainda relacionado às características de cada
estudante é sua capacidade de se adaptar à vida universitária. Inúmeras vezes, o
ingresso em um curso superior é acompanhado de mudança de entorno sócio-cultural.
o são poucos os estudantes que se deslocam de cidades menores, do interior, para
outra cidade que sedia uma universidade ou faculdade isolada, especialmente quando
buscam cursos de natureza muito específica como, por exemplo, Medicina,
Odontologia ou Ciências da Computação.
Nesses casos, além da necessidade de enfrentar a nova dinâmica universitária -
o que é em si um grande desafio - o estudante também é compelido a adaptar-se a
novo espaço urbano, a diferente ritmo de vida e a novas relações pessoais. Esta "nova
etapa" inclui também, em muitos casos, a necessidade de sobrevivência e inserção
prematura no mercado de trabalho, com a consequente incompatibilidade entre
horários e dificuldade de uma dedicação exclusiva. Estudo realizado pela UFRGS
7
com estudantes evadidos de diferentes cursos, englobando os anos de 1985 a 1987,
mostrou que o principal fator de dificuldade para completar os cursos era a
incompatibilidade entre os horários de trabalho e os das disciplinas.
7
UFRGS - Evasão dos Cursos de Graduação da UFRGS em 1985, 1986,1987. UFRGS/PROPLAN/DPI,
1991, 180p.
Somada a esses possíveis fatores, destaca-se, ainda, a necessidade de
integração do aluno à nova dinâmica académica (regime de créditos, matrícula por
disciplinas e periodização semestral), muito diferente daquela do ensino fundamental.
Alguns estudantes apresentam grandes dificuldades de adaptação a essas novas regras.
Tal fato também contribui para evasão, sobretudo se for considerada a existência de
segunda e terceira opções de ingresso. Nesses casos, como já indicado, o aluno
integra-se em um curso apenas para "estar" na universidade, utilizando-o como
"trampolim" para aquele curso efetivamente desejado.
Em síntese, podemos dizer que os principais motivos da evasão relacionados
ao aluno decorrem da situação socio-econômica, opção por mudança de curso ou de
carreira, desencanto com o curso escolhido, pouco preparo para enfrentar o nível de
dificuldade exigido por alguns cursos e desinformação do aluno quanto à carreira
inicialmente escolhida.
b) Fatores internos as instituições:
peculiares a questões académicas; currículos desatualizados, alongados;
rígida cadeia de pré-requisitos, além da falta de clareza sobre o próprio projeto
pedagógico do curso;
relacionados a questões didático-pedagógicas: por exemplo, critérios
impróprios de avaliação do desempenho discente;
relacionados à falta de formação pedagógica ou ao desinteresse do docente;
vinculados à ausência ou ao pequeno número de programas institucionais
para o estudante, como Iniciação Científica, Monitoria, programas PET
(Programa Especial de Treinamento), etc;
decorrentes da cultura institucional de desvalorização da docência na
graduação;
decorrentes de insuficiente estrutura de apoio ao ensino de graduação:
laboratórios de ensino, equipamentos de informática, etc;
inexistência de um sistema público nacional que viabilize a racionalização
da utilização das vagas, afastando a possibilidade da matrícula em duas
universidades.
Nesse segundo elenco destacam-se fatores de ordem institucional, que
inúmeras vezes concorrem para o desinteresse e até o desencanto dos estudantes em
relação ao curso por eles escolhido.
Problemas relacionados a currículos são inúmeros; destacaremos somente
alguns deles. Assim, por exemplo,o muito frequentes currículos de cursos de
graduação demasiado extensos, estratificados, rígidos, conservadores e desatualizados.
Ora, ao matricular-se em curso superior, o aluno traz expectativas de uma formação
moderna, atualizada, vinculada às demandas da sociedade e do mercado, que
possibilite uma complementação de conhecimentos em áreas afins a de seu curso.
Todavia, ele se, na maioria dos casos, compulsivamente limitado a receber
informações exclusivamente oriundas da estrutura curricular de seu curso, essas nem
sempre adequadas às necessidades de seu futuro exercício profissional. Frustrado em
suas expectativas, pode apresentar rendimento académico fraco ou mesmo aventar a
possibilidade de mudança ou abandono de curso.
Os problemas curriculares tendem a se agravar quando a eles se somam outros
de natureza didático-pedagógica, vinculados a metodologias tradicionais, ancoradas na
"transmissão" e na repetição; ou à atuação de docentes pouco comprometidos, tanto
com o ensino de graduação, como com projetos de atualização dos conteúdos
necessários à formação académica e profissional dos estudantes. É flagrante a falta de
preparo da grande maioria dos docentes universitários em relação aos procedimentos
didáticos que os auxiliarão a melhor desenvolver suas práticas docentes.
Por outro lado, registra-se em determinadas áreas, a insuficiência numérica de
docentes, o que contribui também para agravar os problemas acima descritos criando
dificuldades institucionais incontornáveis e prejudicando, sobremaneira, a dinâmica
dos cursos de graduação. Esta circunstância vem sendo crescentemente perceptível, a
partir do início dos anos 90, exacerbando-se em 1995; por força do crescente número
de aposentadorias de docentes com mais conhecimento e experiência, é cada dia maior
a presença de professores substitutos nas IESP. Sua dedicação e empenhooo
suficientes para que realmente se substituam aos mestres que se foram.
Por fim, outro dado para a reflexão dos responsáveis pelo ensino de Graduação
nas IESP, é reconhecidamente importante. As instituições universitárias
desenvolveram nas últimas décadas uma cultura sistemática de super-valorização da
pesquisa e da pós-graduação em detrimento da graduação. O descrédito desta no
interior da instituição e junto às agências financiadoras, contribuiu para que muitas
Universidadeso desenvolvessem, por exemplo, programas de ensino destinados a
reciclar os estudantes que apresentam dificuldades de rendimento em algumas
disciplinas fundamentais de seus cursos. Por outro lado, os Departamentos, ciosos de
conservarem o "bom conceito" da pós-graduação junto às agências financiadoras,
tendem a optar pela "mais valia", ou seja, a priorizarem atividades de ensino de pós-
graduação e de pesquisa descuidando-se da graduação; assim, contrariamente ao que
se pratica em conceituadas instituições estrangeiras, designam professores menos
experientes e tecnicamente capacitados para atenderem aos cursos de graduação. Aos
"melhores" deve ser reservado o "melhor"...
c) Fatores externos às instituições:
relativos ao mercado de trabalho;
relacionados ao reconhecimento social da carreira escolhida;
afetos à qualidade da escola de primeiro e no segundo grau;
vinculados a conjunturas económicas específicas;
relacionados à desvalorização da profissão, por exemplo, o "caso" das
Licenciaturas;
vinculados a dificuldades financeiras do estudante;
relacionados às dificuldades de atualizar-se a universidade frente aos
avanços tecnológicos, económicos e sociais da contemporaneidade;
relacionados a ausência de políticas governamentais consistentes e
continuadas, voltadas ao ensino de graduação.
Em um país constantemente assolado por crises económicas, as questões
relativas ao mercado de trabalho, às perspectivas de remuneração e à possibilidade de
emprego tornam-se fundamentais para o futuro do jovem estudante universitário.
Muitas vezes, mesmo se sentindo vocacionado para determinada profissão, o
estudante tende a mudar de curso em função das potenciais dificuldades profissionais
por ele vislumbradas. No caso das Licenciaturas, essa tendência é flagrante e
permanente; já no primeiro semestre de seu curso superior, o estudante percebe que
além de mal remunerada, a carreira do magistério, no Brasil só é, lamentavelmente,
valorizada no discurso e na propaganda oficiais. Tal constatação é determinante da
alta evasão em todos os cursos de licenciatura analisados. Junta-se a isto o fato de que
parcela significativa desses estudantes faz parte da classe economicamente
desfavorecida, em termos de renda familiar ou pessoal.
A precária formação escolar de muitos dos universitários, devida à
desestruturação do sistema de ensino de primeiro e segundo graus do país, é fator
determinante das dificuldades por eles enfrentadas. A "falta de base" do aluno pode
levar a reprovações sucessivas em determinadas disciplinas e, muitas vezes, ao
abandono do curso. Finalmente, se além disso, o estudante atravessar dificuldades
financeiras, a perspectiva de continuidade de seus estudos universitários torna-se
ainda mais remota.
A interrelação desses fatores indica queo se deve entender diplomação ou
evasão como fenómenos simplesmente numéricos; é fundamental ter-se clareza de que
por detrás de todo número existe uma história. Nesta perspectiva, os números surgem
o somente como indicadores de problemas cuja compreensão exige constatações e
análises de natureza qualitativa. Na verdade, o desempenho académico é processo
influenciado por um conjunto de fatores inter-relacionados e muitas vezes
multiplicativos. Somente buscando compreender esse processo em sua complexa
dimensão é que as universidades adquirirão condições de agir consistentemente com
objetivo de minorar os problemas a ele afeitos.
Antes de encerrar a discussão genérica sobre os problemas relacionados ao
desempenho académico e suas prováveis causas, cabem algumas observações.
Inicialmente trata-se de refletir sobre os índices de retenção indicados no estudo.
Pode-se aventar algumas situações que explicariam as taxas elevadas constatadas pela
pesquisa, tais como:
cursos em que se permite a concomitância de mais de uma habilitação, retardando a
diplomação;
cursos com encadeamento rígido de pré-requisitos, nos quais a reprovação em
apenas uma disciplina da cadeia dificulta o desenvolvimento do curso no tempo
normal (tanto mais forte é o fenómeno quanto se trata de cursos nos quais o acesso
ao "ciclo profissional" supõe a conclusão do ciclo básico);
universidades que adotam o regime seriado, no qual a eventual ruptura do fluxo
normal da grade curricular, provoca retardo mínimo de um semestre letivo;
exigência de trabalho final (projeto ou monografia), sem a necessária preparação do
estudante;
alta flexibilidade nas IESP no trato da questão da integralização dos cursos; este
dado é significativo ao se considerar as disparidades de especificações e
cumprimento das normas de jubilamento ou de recusa de matrícula;
cursos em que algumas disciplinaso responsáveis por um alto índice de
reprovação, retendo o aluno por vários períodos, como, sistematicamente, acontece
nas disciplinas iniciais, básicas de Matemática, Química ou Física,...
6.2. Propostas de encaminhamento
Desde o início dos trabalhos da Comissão, alguns estudos e relatórios internos
às universidades foram divulgados indicando possíveis causas da evasão. A pesquisa
para comprovar a importância dos determinantes principais do fenómeno é trabalhosa
e demorada,o tendo sido extensivamente realizada. Uma análise mais definitiva
está ainda por ser feita e sua relevância é inegável.
Nos trabalhos já realizados, é comum a divisão analítica das causas em dois
grupos: o das causas internas e o das causas externas às instituições de ensino
superior. Nesta perspectiva, os aspectos internos dizem respeito às normas de
funcionamento dos cursos e às características de seus currículos, incluindo o regime
de curso. Os aspectos externos relacionam-se a determinantes de processos quem
reflexos internos aos cursos, mas queo se referem estritamente ao ambiente das
universidades. Como já mencionado, o exemplo mais típico de um processo desta
natureza é aquele dos mercados de trabalho, consubstanciado nas remunerações e
status social de cada uma das profissões. Sabe-se que baixas remunerações no
mercado de trabalho diminuem a procura pelos cursos, afetam a qualidade da
formação de seus alunos e aumentam a propensão à evasão, pelo desinteresse e
necessidade de busca de formas alternativas de sobrevivência. Há ainda aspectos
idiossincráticos relativos aos estudantes, detalhados no item anterior, que estão
virtualmente fora do campo de ação das universidades. O que ressaltam os estudos é a
natureza multicausal dos desempenhos das IESPs em relação a seus cursos de
Graduação.
Na análise do fenómeno da evasão, embora empregando diferentes
metodologias, os estudos culminaram com a preocupação de buscar estratégias para
superar os indicadores, em geral agudamente elevados, partindo, sempre, da
consideração de que a conjugação de elementos determinantes do fenómeno,o é
obviamente estática e pode ser alterada. Assim, estudos da evasão buscarão apontar
ações de superação do problema, ou pelo menos, ações que possam circunscrevê-lo à
dimensão residual. Sabe-se que é praticamente impossível um nível de evasão zero
permanente, especialmente por razões que fogem completamente ao âmbito da
política académica. Tais razões, como por exemplo, a mobilidade dos alunos, embora
explicativamente consistentes,o serão as mais relevantes na determinação de
políticas e estratégias institucionais. Mais difícil para a instituição será, sem dúvida,
estabelecer níveis delimitatórios para que o fenómeno possa ser considerado aceitável.
Considerando o elenco de razões indicadas, o estudo que a Comissão Especial
apresenta pode ser tomado como referência para ações de hoje e ações futuras. Neste
sentido, a Comissão propõe duas ordens de encaminhamentos para continuidade dos
estudos e melhoria dos índices de desempenho das IESPs.
a) Para continuidade dos estudos:
Entendemos que a pesquisa sobre diplomação e evasão, apesar de ter avançado
de forma substantiva, inclusive estabelecendo uma metodologia única, adotada
pelas instituições participantes, ainda pode ser aprofundada e complementada. Para
tanto, propomos as seguintes ações:
identificar comparativamente os percentuais de diplomação e evasão nos
cursos diurnos e noturnos;
aplicar a metodologia a gerações incompletas com objetivo de identificar
tendências mais recentes de diplomação e evasão;
relacionar os percentuais de diplomação e evasão dos respectivos cursos ao
nível sócio-econômico dos candidatos ao Concurso Vestibular;
realizar pesquisas com egressos para aferir seu grau de satisfação com a
formação profissional recebida;
realizar pesquisas com evadidos, buscando identificar as razões que os
levaram a abandonar o curso superior;
comparar os índices de diplomação e evasão nos cursos superiores das
universidades públicas e privadas brasileiras com os de outras instituições
internacionais, objetivando compreender tanto as especificidades do caso
brasileiro, quanto as questões comuns ao ensino superior a nível internacional.
b) Para melhoria dos índices de desempenho:
As instituições de ensino superior que já identificaram as tendências de
diplomação e evasão em seus cursos podem, de imediato, desenvolver ações para
melhorar seu desempenho, quando necessário. Nesse sentido, sugerimos, dentre
outras, as seguintes medidas
8
:
flexibilizar os currículos dos cursos e redimensioná-los em termos de menor
carga horária;
oferecer atividades de apoio pedagógico a estudantes com dificuldades de
desempenho;
melhorar a formação pedagógica do docente universitário;
adotar políticas institucionais que valorizem o ensino de graduação, tais como:
destinação de recursos orçamentários exclusivamente para a graduação;
estabelecimento de sistema de bolsas para a atividade de ensino; implantação de
linha de crédito para projeto de pesquisa ou de melhoria pedagógica em ensino;
direcionar recursos orçamentários para reequipamento e manutenção de
laboratórios e bibliotecas; valorização da atuação dos docentes nos cursos de
graduação;
estabelecer mecanismos de apoio psicopedagógico ao estudante;
criar ou ampliar programas de bolsas académicas;
elaborar projetos de aprimoramento dos cursos;
ampliar programas de convénios para estágios dos estudantes junto a
empresas, escolas, etc;
desenvolver programas de cultura e lazer nas instituições universitárias.
ação pedagógica organizada em disciplinas com altas taxas de reprovação;
produção de material de divulgação, junto aos estudantes de ensino médio,
a respeito do perfil dos cursos e das possibilidades de profissionalização a eles
vinculadas;
definição de um sistema público - legislação e registros académicos - que
impeça a duplicidade de inserção dos alunos em cursos oferecidos pelas
instituições públicas;
8
Essas sugestões, além de elaboradas pelos autores deste texto, foram também retiradas dos seguintes
artigos:- Vieira .José Tomaz. Evasão: Dilemas e Perspectivas-Universidades Públicas do Estado deo
Paulo.Anais do VI Fórum de Pró Reitores de Graduação-Região Sudeste.Serra Negra, 1995. -Bueno,
José Lino Oliveira. A Evasão de Alunos.Jornal da USPjunho de 1993.
atualização dos currículos dos cursos e criação de novos cursos que
respondam às mudanças sociais contemporâneas - urbanas, culturais, artísticas,
tecnológicas, organizacionais, etc, contemplando por igual o desenvolvimento
do cidadão e do profissional.
Finalmente, tomando por base a análise dos dados apresentada no capítulo anterior,
a Comissão considera extremamente importante que as Instituições estabeleçam metas de
alcance a curto e médio prazo para aumentar seus índices de diplomação, tais como:
Meta para as Áreas de Conhecimento = diplomação pelo menos igual à média das Áreas.
Meta para as Sub-Áreas = diplomação pelo menos igual à média da sua Área.
Meta para os Cursos = diplomação pelo menos igual à média dos cursos.
Importa lembrar que a adoção dessas metas conduzirá a uma elevação das
médias de diplomação até atingir um valor limite, que teoricamente seria aquele
obtido pelo curso com a mais alta taxa de diplomação. No entanto, na medida em que
o estudo ora relatado mostra que tal curso (Odontologia) apresenta características
muito específicas, especialmente em termos de sua população estudantil, atingir este
índice máximo no conjunto dos cursos universitários é utópico porque implica
desconsiderar todos os fatores internos e externos que exercem distintas influências
sobre as taxas de diplomação dos diferentes cursos.
Ao encerrar este Relatório, a Comissão por ele responsável sente-se na
obrigação de reiterar a importância do estudo realizado e a necessidade de que, além
de ser ele amplamente divulgado e discutido pelas instituições e órgãos
governamentais da área, tenha assegurada sua continuidade.
Alerta, contudo, que esta continuidade implica investimento de recursos
financeiros e humanos que traduzirão a vontade política de fazer avançar qualitativa e
quantitativamente o ensino de graduação do país.
Considerando o empenho e a dedicação dos que participaram neste trabalho, a
Comissão registra seus agradecimentos, esperando que o Relatório estimule a todos a
seguir investindo nesse processo coletivo de avanço.
ANEXO
QUADRO DE INTEGRALIZAÇAO DE CURSO
TEMPOS MÁXIMOS E MÍNIMOS DE INTEGRALIZAÇAO - POR SUB ÁREAS
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