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$&RPLVVmRGR&XUVRGH
(QJHQKDULD4XtPLFDSDUDR
(1&
As diretrizes para o ENC/2000 de Engenharia Química foram estabelecidas por comissão,
composta a partir de indicações do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), do Conselho
Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Confea), da Associação Brasileira de Ensino de
Engenharia (Abenge), do Conselho Federal de Química (CFQ), da Associação Brasileira de Engenharia
Química (Abeq) e da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), com a atribuição de definir:
a) a abrangência e os objetivos do Exame de Engenharia Química;
b) o perfil que se espera do graduando de Engenharia Química;
c) os conteúdos e habilidades a serem verificados no Exame de Engenharia Química;
d) e todas as especificações e orientações necessárias à elaboração da prova para o Exame
Nacional dos Cursos de Engenharia Química.
A Comissão de Engenharia Química do ENC/2000 foi nomeada pelo Ministro de Estado da
Educação, por meio da Portaria n
o
1.790, de 20 de outubro de 2000, composta pelos seguintes professores:
Antônio Carlos Duarte Coelho, da Universidade Federal de Pernambuco;
Gil Anderi da Silva, da Universidade de São Paulo;
Ivo Brand, da Universidade Federal do Paraná;
João Alexandre Ferreira da Rocha Pereira, da Universidade Estadual de Campinas;
Letícia Sampaio Suñe, da Universidade Federal da Bahia;
Maria Isabel Pais da Silva, da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro; e
Maria Laura de Azevedo Passos, da Universidade Federal de Minas Gerais.
$V'LUHWUL]HVSDUDR(1&
GH(QJHQKDULD4XtPLFD
As diretrizes são expressas nos objetivos específicos que a Comissão coloca para o ENC de
Engenharia Química, no perfil que se espera dos egressos desses cursos de graduação, nas habilidades
cujo desenvolvimento esses cursos devem estar propiciando, nos conteúdos essenciais que os graduandos
de Engenharia Química devem dominar ao final do curso, no formato da prova que será aplicada e nas
recomendações para sua elaboração.
2EMHWLYRV
No que se refere à Engenharia Química, o ENC tem como objetivos contribuir para:
a. avaliar as instituições de ensino superior que mantêm Cursos de Engenharia Química, por meio
da verificação: do conhecimento fundamental e aplicado ministrado aos graduandos; da sua
capacidade para enfrentar problemas e apresentar soluções técnicas adequadas ao contexto
socioeconômico-ambiental;

b. avaliar o ensino-aprendizagem praticado nos cursos de Engenharia Química, pelo levantamento
de dados e informações que subsidiem programas de melhoria de qualidade; e
c. promover a auto-avaliação da qualidade dos cursos a partir dos resultados do Exame.
3HUILO
a. sólida formação fundamental e profissional;
b. formação integrada dos conhecimentos da área;
c. conhecimento e prática da abordagem experimental;
d. capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
e. flexibilidade para empreender mudanças;
f. capacidade de expressão em língua portuguesa;
g. senso econômico-financeiro;
h. elevado senso prático;
i. consciência da necessidade da educação continuada; e
j. capacidade de adaptação a novos campos de atuação.
+DELOLGDGHV
a. consolidar conhecimentos teóricos;
b. equacionar e resolver problemas;
c. reconhecer, medir ou estimar, e analisar criticamente variáveis relevantes de um processo;
d. analisar criticamente aspectos técnicos, científicos e econômicos de um problema e apresentar
soluções adequadas;
e. ler e interpretar textos e representações simbólicas, tais como gráficos, fluxogramas e tabelas;
f. organizar idéias e comunicá-las;
g. buscar e obter informações;
h. distinguir entre modelo e realidade;
i. desenvolver e aplicar modelos para descrever a realidade;
j. utilizar meios e técnicas de informática;

k. selecionar técnicas e instrumentos de medição, de análise e de controle;
l. projetar e selecionar equipamentos de processo; e
m. conceber e conduzir atividades experimentais e práticas e interpretar seus resultados.
&RQWH~GRV
a. Fenômenos de Transporte (transferência da quantidade de movimento, de calor e de massa);
b. Físico-Química (termodinâmica, cinética química e estequiometria);
c. Operações Unitárias (principais operações unitárias, incluindo reatores); e
d. Processos Químicos: compreendidos como a definição e o desempenho das várias operações
físicas e químicas integradas num sistema, visando a uma determinada aplicação industrial,
incluindo balanços de matéria e energia e instrumentação e controle.
)RUPDWRGD3URYD
A prova do ENC/2000 de Engenharia Química, com 4 (quatro) horas de duração, foi constituída de
10 (dez) questões abertas.
5HFRPHQGDo}HV
Dentre as recomendações da Comissão para a elaboração da prova, destacam-se as seguintes:
a. iniciar a prova com questões mais fáceis;
b. evitar elementos não-funcionais no enunciado;
c. evitar mais de duas questões formuladas sobre o mesmo cenário;
d. fornecer tabelas e fórmulas específicas que se façam necessárias;
e. considerar a duração da prova na concepção das questões (tempo de resolução);
f. apresentar questões abertas, abordando equilibradamente tanto aspectos de princípios e
conceitos como cálculos; e
g. enfatizar a integração dos conhecimentos.


6XEVtGLRVSDUDD
,QWHUSUHWDomR
&DStWXOR GRV5HVXOWDGRV


,QWURGXomR
Para proceder à análise técnica da prova, é preciso esclarecer alguns conceitos que serão
mencionados na análise dos resultados. É preciso explicitar, primeiramente, que a análise foi realizada
computando-se VRPHQWH SURYDV YiOLGDV, retirando-se as provas em branco, ou seja, aquelas em que
nenhuma das questões foi respondida. Também são excluídas da análise as provas de alunos formados em
anos anteriores que, segundo a Portaria n
o
963/97, não são computadas na avaliação dos cursos.
A metodologia de análise da qualidade da prova aplicada envolveu a verificação de sua validade
de conteúdo, o índice de fidedignidade e a caracterização das questões, segundo os índices de facilidade e
de discriminação alcançados. Completam os elementos para a análise técnica dados referentes às
estatísticas básicas da prova como um todo e de cada uma das questões.
9DOLGDGHGH&RQWH~GR
Assegurar a validade de conteúdo de uma prova implica garantir que esse instrumento se constitui
amostra adequada dentro de um universo desejado de conhecimentos e habilidades.
Conforme o que preceitua Gronlund,
1
uma prova será tão mais adequada quanto maior for a
representatividade da amostra de conhecimentos e habilidades selecionada. Nesse sentido, a principal
qualidade a se exigir do instrumento é a sua validade de conteúdo.
No caso do ENC, em que a prova aplicada é de âmbito nacional, os procedimentos que visam
assegurar a validade de conteúdo do instrumento de medida são os descritos a seguir.
Em primeiro lugar, o universo tomado como referência, quanto aos conteúdos e habilidades a
serem verificados, deve ser representativo do que foi efetivamente ministrado aos graduandos das
diferentes instituições de ensino superior (IES) que se submetem ao Exame. Assim, a Comissão de Curso
que estabelece as diretrizes do ENC, dentre as quais os conteúdos e habilidades a serem verificados, é
formada por docentes de diferentes regiões geográficas, com atuação em IES públicas e privadas.
Além desse cuidado com a composição da Comissão de Curso, o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais (Inep) solicita das IES, para subsidiar a Comissão na tarefa de estabelecimento das
diretrizes, os projetos pedagógicos dos cursos a serem avaliados, que incluem seus objetivos e aspectos dos
conteúdos e habilidades propostos nos respectivos currículos, bem como o perfil profissiográfico dos seus
egressos. A par desses projetos pedagógicos, a Comissão tem, ainda, como subsídios, sugestões enviadas por
coordenadores de curso sobre conteúdos e habilidades a serem avaliados.
Fixadas as diretrizes para o ENC, a Comissão de Curso estabelece recomendações à Banca
Examinadora, encarregada de elaborar a prova, quanto à abordagem a ser dada no instrumento de
avaliação e à proporção de questões relativamente aos tópicos de conteúdo relacionados, para garantir a
validade da prova.
Essa Banca Examinadora, tal qual a Comissão, é composta por professores com pós-graduação
VWULFWR VHQVX na área, atuantes no ensino de graduação, provenientes de diferentes regiões do País e de
instituições públicas e privadas.
1
GRONLUND, Norman E. . New York: The Macmillan Company, 1971, p. 78.

A partir da relação de conteúdos e habilidades estabelecidos como diretrizes do Exame e das
recomendações para a elaboração da prova, a Banca Examinadora constrói uma tabela de especificação,
ferramenta básica que visa garantir a representatividade da amostra de conteúdos e habilidades
desenvolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos graduandos. Trata-se de uma tabela de dupla
entrada, na qual se cruzam os tópicos de conteúdos e as habilidades e se registra o número de questões,
em termos de sua importância relativa na prova como um todo.
A Banca Examinadora elabora questões conforme foi definido nessa tabela de especificação e
analisa, seleciona e aperfeiçoa as que compõem a prova em sua versão definitiva. A própria Banca, com a
assessoria de especialistas em medidas educacionais, julga e aperfeiçoa as questões quanto aos aspectos
relativos ao seu formato e à sua consistência em relação aos conteúdos e habilidades definidos.
O procedimento de concepção do Exame e de construção do instrumento, conforme descrito,
assegura a validade do conteúdo da prova, visto que o processo permite:
a) identificar comportamentos relevantes, representativamente amostrados e,
b) identificar áreas de conteúdo, também representativamente amostradas.
2
Dessa forma, considera-se que a prova tem validade de conteúdo, no sentido de que ela reflete o
universo de conhecimentos e habilidades que se espera que os graduandos tenham adquirido após sua
experiência educacional em nível de graduação.
ËQGLFHGH)LGHGLJQLGDGH
Foi estimado o índice de fidedignidade da prova, a fim de caracterizá-la quanto à sua capacidade
de produzir resultados precisos. Para questões discursivas, como é o caso da prova de Engenharia
Química, utiliza-se o Coeficiente Alpha de Cronbach.
3
Este índice é fortemente influenciado pela variância
de desempenho do grupo e pelo número de itens aplicados, sendo que quanto mais próximo de 1 (um),
maior precisão o instrumento possui.
ËQGLFHGH)DFLOLGDGH
O índice de facilidade de cada questão é representado pelo resultado da divisão do número de
pontos obtidos na questão por todos os respondentes pelo produto do valor total da questão pelo número
total de respondentes.
4
A escala utilizada para a classificação e posterior análise do índice de facilidade foi
adaptada de Lafourcade,
5
Pasquali
6
e Vianna.
7
As questões de dificuldade média são aquelas que se
encontram entre os índices 0,41 e 0,60. A partir de um índice igual ou menor que 0,40, a questão é
2
VIANNA, Heraldo M. . São Paulo : Ibrasa, 1973. p. 173.
3
FELDT, L.S. & Brennan, R.L. (1989). Reliability. In R. L. Linn (Ed.), (3. ed, p. 105-146). New York :
Macmillan.
4
UNIVERSITY OF IOWA, Evaluation and Examination Service. Improving essay examination III. Use of item analysis. (Tech. Bull.
n. 11) Iowa City.
5
LAFOURCADE, Pedro D. . Buenos Aires, Kapelusz, 1969. p. 211.
6
PASQUALI, Luiz (Org.). Luiz Pasquali. In: .
Brasília: Laboratório de Pesquisa em Avaliação e Medida/Instituto de Psicologia/UnB : Inep, 1996. p. 83.
7
VIANNA, Heraldo M. . São Paulo : Ibrasa, 1973. p. 192.

considerada difícil e muito difícil. Questões fáceis ou muito fáceis são as que alcançam índice superior a
0,60.
ËQGLFHGH'LVFULPLQDomR
A discriminação refere-se ao poder de uma questão de diferenciar sujeitos que têm melhores
resultados daqueles cujo desempenho caracteriza-se como mais deficiente. Uma questão muito fácil, por
exemplo, pode não atingir um índice de discriminação desejável, porque quase todos os examinandos
conseguem acertá-la. Situação semelhante pode ocorrer com uma questão muito difícil, onde a grande
maioria erra.
Para se obter o índice de discriminação, procedeu-se inicialmente à separação dos indivíduos em
três grupos de desempenho: o grupo superior, constituído pelos 27% de graduandos cujos desempenhos
foram os mais elevados; o grupo intermediário, composto por 46% do total de graduandos; e o grupo
inferior, formado pelos 27% de graduandos com resultados mais baixos.
O índice de discriminação de cada uma das questões da prova foi calculado através da diferença
entre o índice de facilidade do grupo superior e o índice de facilidade do grupo inferior. Quanto mais
próximo o índice de discriminação de uma questão estiver de 1 (um), mais discriminativa ela é, indicando
que houve mais acertos no grupo superior aqueles que alcançaram melhor desempenho do que no
grupo inferior aqueles que demonstraram desempenho mais fraco.
(VWDWtVWLFDV%iVLFDV
Para sintetizar os resultados obtidos em termos de desempenho, utilizam-se medidas de tendência
central, sendo as mais comuns a média aritmética e a mediana. A média aritmética é a soma das notas
obtidas por todos os alunos em uma determinada prova dividida pelo número de examinandos. A mediana é
o ponto que separa a distribuição das notas ao meio, isto é, 50% dos escores estão abaixo dela e 50%,
acima.
A média é uma medida menos estável, por ser afetada por notas muito baixas ou muito altas.
Utiliza-se a sua comparação com a mediana para se ter idéia de como ocorreu a distribuição das notas.
Assim, se numa determinada prova a média é mais baixa do que a mediana, presume-se que a maior parte
dos alunos alcançou notas altas. Ao contrário, quando a média é maior do que a mediana, a interpretação a
ser dada é que a maior parte dos alunos obteve notas baixas.
Na análise das provas consideram-se, também, as medidas de variabilidade dos resultados, para
saber se o grupo de alunos obteve resultados homogêneos ou heterogêneos. A medida de variabilidade
utilizada nesta análise é o desvio-padrão, que indica como as notas variam em relação à média. Quanto
maior a variabilidade dos resultados, mais heterogêneo é o grupo.
Outras informações importantes referem-se às notas mínima e máxima alcançadas no grupo geral
e aos percentis 10 e 90 (P10 e P90), ou seja, as notas abaixo das quais estão 10% e 90% dos
desempenhos, respectivamente. Também foram assinalados os percentis 27 e 74 (P27 e P74) que
separam, respectivamente, os grupos superior e inferior de desempenho.

$&RUUHomRGD3URYD
A correção das questões passa primeiramente por uma fase amostral, que consiste na correção de
uma amostra de provas, com o objetivo de verificar a pertinência do padrão de respostas esperado,
preliminarmente estabelecido pela banca, e homogeneizar a aplicação do critério de correção.
A constituição dessa amostra obedece aos critérios a seguir:
a) 1,5% de provas de graduandos de diferentes regiões geográficas; diferentes instituições,
diferentes dependências administrativas e de instituições que obtiveram diferentes conceitos,
no Exame anterior, quando não for a primeira participação;
b) 50 provas para as áreas em que o percentual de 1,5% for menor do que esse número,
obedecendo-se ao critério de heterogeneidade especificado no item acima.
Nessa fase são obtidas estatísticas básicas (média, desvio-padrão, nota mínima, nota máxima,
entre outras) do desempenho geral e por questão. Os resultados amostrais são apresentados à Comissão
de Curso, para discussão e ajuste do padrão de respostas proposto, e, só então inicia-se a correção
propriamente.
Na correção, atua uma equipe de professores com reconhecida experiência tanto na sua área
específica quanto na habilidade de proceder à correção de instrumentos discursivos de medida. Para
garantir uma avaliação justa e objetiva, os profissionais responsáveis pela correção das provas analisam os
padrões de resposta esperados e, em equipe, discutem cuidadosamente os critérios. Cada dupla de
avaliadores se responsabiliza pela correção de uma única questão, garantindo, assim, maior consistência
aos escores, homogeneidade de critérios, maior rapidez e confiabilidade de correção. Evita-se, dessa forma,
também, a influência do erro de halo, isto é, que o desempenho em uma questão influencie o julgamento da
questão seguinte.
O formulário adotado no Caderno de Respostas é elaborado de forma a assegurar o
anonimato do graduando e de sua instituição de origem, passando por rigorosos procedimentos de controle
e conferência.

$QiOLVH7pFQLFD
&DStWXOR GD3URYD


(VWDWtVWLFDV%iVLFDVGD3URYD
No processamento dos dados e na análise técnica da prova de Engenharia Química do ENC/2000,
foram consideradas válidas as provas de 1.400 graduandos. Para análise técnica das provas foram
desconsideradas as provas em branco e as provas de graduados em anos anteriores.
O valor máximo da prova era de cem pontos. A média obtida pelos graduandos foi de 30,1, com
desvio-padrão de 18,6, o que indica um grupo não muito heterogêneo. A mediana foi 27, revelando que
houve uma ligeira concentração de notas abaixo da média. A nota mínima foi 0 (zero) e a máxima
alcançada foi 86. Nota-se que 74% dos graduandos tiveram notas inferiores a 41 e que apenas 10%
conseguiram atingir notas iguais ou superiores a 58.
O índice de fidedignidade foi estimado em 0,72.
7DEHOD(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
(VWDWtVWLFD
3URYD
Número de graduandos 1.400
Média 30,1
Desvio-padrão 18,6
Nota Mínima 0,0
P10 8,5
P27 16,0
Mediana 27,0
P74 41,0
P90 58,0
Nota Máxima 86,0
Índice de fidedignidade 0,72
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
A Figura 1 mostra a distribuição das notas dos graduandos na prova de Engenharia Química do
ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos, sendo as notas
intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior. Nota-se uma assimetria à direita com
concentração de notas nas faixas mais baixas. Cerca de 80% dos registros encontram-se nas faixas de 10 a
40 pontos.

0
5
10
15
20
25
0 102030405060708090100
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
Comparando-se os dados por região, observa-se que a média mais alta foi a dos graduandos da
Região Sudeste 30,6, com desvio-padrão 19,3. A nota mais alta, 86, foi de graduando proveniente desta
região. A Região Norte foi a que apresentou o menor percentual de graduandos participantes do Exame
(apenas 2,4% do total), e também a que apresentou a média mais baixa: 17,9 com 15 de desvio-padrão.
Não há cursos participantes do Exame de Engenharia Química na Região Centro-Oeste.
7DEHOD(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFDGR(1&SRUUHJLmR
(VWDWtVWLFDV 1RUWH 1RUGHVWH 6XGHVWH 6XO &HQWUR2HVWH
Número de graduandos 33 155 901 311 0
Média 17,9 29,2 30,6 30,1 0,0
Desvio-padrão 15,0 18,0 19,3 16,6 0,0
Nota Mínima 1,0 2,0 0,0 0,0 0,0
P10 3,5 8,0 7,5 10,5 0,0
P27 6,0 15,5 16,0 17,5 0,0
Mediana 16,0 26,0 27,0 27,5 0,0
P74 22,5 38,0 42,5 40,5 0,0
P90 32,5 56,0 60,0 55,0 0,0
Nota Máxima 74,0 78,0 86,0 85,5 0,0
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
Comparando-se os dados por dependência administrativa da instituição de ensino, verifica-se que
40,5% das provas válidas foram de graduandos de instituições federais e 33,5% foram de graduandos de
instituições privadas. A nota máxima mais elevada, 86, foi alcançada por graduando de instituição estadual.
A média mais alta foi obtida pelos graduandos das instituições federais (36 com 18,4 de desvio-padrão),
muito próxima da média registrada nas estaduais (34,1). O desempenho das IES municipais e privadas foi
bem inferior, como fica demonstrado pelos valores de suas médias (21,9 e 20,6, respectivamente).

7DEHOD(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFDGR(1&SRUGHSHQGrQFLD
DGPLQLVWUDWLYD
(VWDWtVWLFDV )HGHUDO (VWDGXDO 0XQLFLSDO 3ULYDGD
Número de graduandos 567 331 33 469
Média 36,0 34,1 21,9 20,6
Desvio-padrão 18,4 19,7 12,4 13,5
Nota Mínima 1,0 0,0 5,0 0,0
P10 13,0 10,0 6,5 5,0
P27 23,0 19,0 13,0 11,0
Mediana 34,0 32,5 19,5 18,5
P74 50,0 45,5 25,5 27,5
P90 63,0 62,5 39,5 39,0
Nota Máxima 85,5 86,0 58,0 73,5
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
Comparando-se esses dados por natureza da instituição de ensino, verifica-se que 78,7% das
provas válidas foram de graduandos de universidades, 8,1% de faculdades integradas e que 13,1% são
provenientes de estabelecimentos isolados. A média mais alta foi a das universidades: 32,2, com desvio-
padrão 19,2. A menor média foi a das faculdades integradas (19,3, com desvio-padrão de 11,6). A maior
nota foi alcançada por graduando proveniente de universidade. Nenhum curso de Engenharia Química
vinculado a Centros Universitários participou do ENC/2000.
7DEHOD(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFDGR(1&SRUQDWXUH]DGD
LQVWLWXLomR
(VWDWtVWLFDV 8QLYHUVLGDGH &HQWUR
8QLYHUVLWiULR
)DFXOGDGHV
,QWHJUDGDV
(VWDEHOHFLPHQWR
,VRODGR
Número de graduandos 1.102 0 114 184
Média 32,2 0,0 19,3 24,0
Desvio-padrão 19,2 0,0 11,6 14,2
Nota Mínima 0,0 0,0 1,0 2,5
P10 9,0 0,0 5,5 8,5
P27 17,0 0,0 11,0 12,8
Mediana 29,5 0,0 17,0 23,0
P74 45,0 0,0 27,0 31,8
P90 60,0 0,0 36,0 43,5
Nota Máxima 86,0 0,0 54,0 66,5
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
$QiOLVHGDV4XHVW}HVGD3URYD
&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
A prova de Engenharia Química do ENC/2000 apresentou dez questões, todas de caráter
discursivo e de realização obrigatória, cada uma valendo 10 (dez) pontos. Para fins de análise, o valor de
cada questão será considerado em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem).

Os conteúdos e habilidades cujo domínio pelos graduandos o ENC/2000 de Engenharia Química
pretendeu aferir nessas questões estão dispostos na Tabela 5.
7DEHOD&RQWH~GRVHKDELOLGDGHVSUHGRPLQDQWHVQDVTXHVW}HVGH(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
(continua)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHV
1
Físico-Química
(Termodinâmica)
consolidar conhecimentos teóricos;
reconhecer variáveis relevantes de um processo;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
organizar idéias e comunicá-las.
2
Físico-Química
(Termodinâmica e Cinética)
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos.
3
Fenômenos de Transporte
(Transferência de Calor)
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos;
analisar criticamente aspectos técnicos de um
problema;
utilizar informações.
4
Operações Unitárias
(Reatores)
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
organizar idéias e comunicá-las;
utilizar informações.
5 Operações Unitárias
consolidar conhecimentos teóricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
analisar criticamente aspectos técnicos, científicos
e econômicos de um problema e apresentar
soluções adequadas;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
organizar idéias e comunicá-las;
utilizar informações.
6
Operações Unitárias
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
organizar idéias e comunicá-las;
utilizar informações.
7
Fenômenos de Transporte
(Transferência da
Quantidade de Movimento)
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
utilizar informações;
distinguir entre modelo e realidade;
aplicar modelos para descrever a realidade.
8
Processos Químicos
consolidar conhecimentos teóricos;
operacionalizar problemas numéricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
utilizar informações.

(conclusão)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHV
9
Processos Químicos
consolidar conhecimentos teóricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
analisar criticamente aspectos técnicos e científicos
de um problema e apresentar soluções adequadas;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
organizar idéias e comunicá-las;
utilizar informações;
selecionar técnicas e instrumentos de medição, de
análise e de controle.
10
Processos Químicos
consolidar conhecimentos teóricos;
reconhecer, medir ou estimar e analisar
criticamente variáveis relevantes de um processo;
analisar criticamente aspectos técnicos de um
problema;
ler e interpretar textos e representações simbólicas,
como gráficos, fluxogramas e outras;
organizar idéias e comunicá-las;
utilizar informações.
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC/2000
(VWDWtVWLFDV%iVLFDVSRU4XHVWmR
Considerando-se para cada questão a escala de 0 (zero) a 100, a média mais alta foi observada
na questão 2: 54 pontos com 32,2 de desvio-padrão. Esta questão fazia referência a conteúdos de Físico-
Química (Termodinâmica e Cinética) e teve um alto percentual de notas 100 (mais de 10%).
Em seguida observou-se a média de 40,4 pontos com 42,5 de desvio-padrão na questão 1,
referente a Físico-Química (Termodinâmica). Esta foi a questão com maior percentual de notas 100 (mais
de 27%).
A questão 10, referente a Processos Químicos, teve a terceira melhor média: 36,3 pontos com 39
de desvio-padrão. Pelo menos 10% dos graduandos atingiram a nota 100 nesta questão.
A questão com média mais baixa foi a de número 7, referente a Fenômenos de Transporte
(Transferência da Quantidade de Movimento), com média de 6,2 e 15,4 de desvio-padrão. Esta foi a
questão que registrou também o maior percentual de notas zero: cerca de 75%. Além disso, o P90 indica
que apenas 10% dos graduandos conseguiram tirar mais que 25 pontos nesta questão.
O menor percentual de respostas em branco foi verificado na questão 2, enquanto o maior
verificou-se na questão 7, o que é coerente com os resultados apresentados. Por outro lado, a questão 9
teve o quarto mais baixo percentual de respostas em branco (13,9%) e a quarta média mais baixa (25,5), e
a questão 10 teve a terceira melhor média (36,4) e o terceiro mais alto percentual de respostas em branco
(24,4%).
Cabe registrar que, em todas as questões, pelo menos 10% dos graduandos ficaram com nota 0
(zero), sendo esta a nota máxima do Grupo Inferior em sete das dez questões da prova. Também é digno
de nota o fato de que em todas as questões houve graduandos que alcançaram a pontuação total.
Observa-se, ainda, que o desvio-padrão, na maioria das questões, foi maior do que a média, o que
indica grande variabilidade das notas.

7DEHOD(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFDGR(1&SRUTXHVWmR
Número de graduandos 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400 1.400
Respostas em branco 12,0% 7,5% 15,8% 22,1% 11,1% 24,1% 41,9% 37,4% 13,9% 24,4%
Média 40,4 54,0 23,4 30,0 31,4 28,6 6,2 24,7 25,5 36,3
Desvio-padrão 42,5 32,2 31,2 32,0 18,7 34,3 15,4 31,7 28,1 39,0
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
P27 5,0 40,0 0,0 0,0 20,0 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
Mediana 20,0 50,0 5,0 20,0 35,0 10,0 0,0 5,0 20,0 20,0
P74 100,0 85,0 35,0 50,0 45,0 50,0 0,0 40,0 40,0 70,0
P90 100,0 100,0 80,0 85,0 50,0 95,0 25,0 80,0 70,0 100,0
Nota Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
'LVWULEXLomRGDV1RWDVSRU4XHVWmR
Nas figuras a seguir tem-se a distribuição das notas de cada questão discursiva da prova de
Engenharia Química do ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos,
sendo as notas intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior. Em todas as distribuições foi
destacado o percentual de respostas em branco que, embora correspondam também a zero, distinguem-se
dos casos em que, mesmo respondendo, o aluno não conseguiu nenhum ponto na questão.
A maior incidência de notas na faixa dos 100 pontos verificou-se na questão 1 (30%). Esta questão
apresentou também uma distribuição de notas bastante polarizada: houve poucas notas nas faixas entre 40
e 90 pontos. A questão 2 chama a atenção, também, pela alta incidência de notas na faixa dos 50 pontos. A
questão 5 apresentou percentual extremamente baixo de notas máximas, além de uma sensível
concentração de notas nas faixas de 40 e 50 pontos.
Nas questões 3, 7, 9 e 10, o percentual de notas zero (descontadas as respostas em branco) foi
acima de 20%, sendo que na 7 o mesmo foi bastante alto: cerca de 37%. A soma das notas zero e das
respostas em branco chegou a quase 80% na questão 7. A questão 8 também se destaca por apresentar
altíssimo percentual de respostas em branco (cerca de 38%).

0
10
20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
0
10
20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&

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20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
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10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&

0
10
20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
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0
10
20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&

0
10
20
30
40
50
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
0
10
20
30
40
branco0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&

0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDTXHVWmRGDSURYDGH(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
ËQGLFHGH)DFLOLGDGHGDV4XHVW}HV
Como se pode observar, a maioria das questões da prova de Engenharia Química do ENC/2000
se concentrou no nível considerado difícil, havendo apenas uma questão de nível de dificuldade médio e
uma muito difícil.
Entretanto, segundo as respostas dadas pelos graduandos no questionário de ,PSUHVV}HVVREUHD
3URYD, 43,7% consideraram-na de nível médio de dificuldade e 42,5%, difícil.

7DEHOD&ODVVLILFDomRGDVTXHVW}HVGH(QJHQKDULD4XtPLFDGR(1&VHJXQGRRtQGLFHGH
IDFLOLGDGH
Ë
QGLFHGD
)DFLOLGDGH
&ODVVLILFDomR 4XHVW}HV
> 0,85 Muito fácil
0,61 a 0,85 Fácil
0,41 a 0,60 Médio
2
0,16 a 0,40 Difícil
1, 3, 4, 5, 6, 8, 9, 10
0,15 Muito difícil
7
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
ËQGLFHGH'LVFULPLQDomRGDV4XHVW}HV
A maioria das questões da prova de Engenharia Química conseguiu discriminar os graduandos
com melhor desempenho daqueles com desempenho mais fraco. Apenas a questão muito difícil e uma das
difíceis foram fracas quanto à discriminação.
As questões 1 e 10 foram as que mais discriminaram. A questão 7 foi a que menos discriminou. A
questão 5, embora não tenha sido uma das mais difíceis da prova, também teve baixo índice de
discriminação.
0,63
0,51
0,46
0,53
0,19
0,52
0,17
0,51
0,40
0,64
0,00 0,10 0,20 0,30 0,40 0,50 0,60 0,70
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUDËQGLFHGHGLVFULPLQDomRGDVTXHVW}HV±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

,PSUHVV}HVGRV
$OXQRVH$YDOLDomR
&DStWXOR GRV&RRUGHQDGRUHV


,PSUHVV}HVGRV*UDGXDQGRV
VREUHD3URYD
Ao final da prova, os alunos são convidados a responder um breve questionário que visa colher
suas impressões sobre a prova realizada. Dos 1.400 graduandos que fizeram a prova de Engenharia
Química do ENC/2000, 97,2% responderam esse questionário. Os histogramas a seguir mostram os
percentuais de respostas a cada questão formulada, separando os dados por região geográfica. Em todos
há um percentual que corresponde a respostas deixadas em branco ou inválidas para a leitura óptica.
,PSUHVV}HVVREUHGLILFXOGDGHH[WHQVmRHGXUDomRGDSURYD
De um modo geral, os graduandos de Engenharia Química consideraram a prova de dificuldade
média, sendo também expressivo o número de alunos que reputaram o exame como difícil. Houve
variações muito tênues entre as opiniões dos alunos das diferentes regiões no que diz respeito à dificuldade
da prova. Poucos foram os alunos que acharam a prova muito difícil ou muito fácil.
Quanto à extensão da prova, cerca de 64% dos graduandos acharam-na longa ou muito longa.
Essa opinião reflete-se na questão seguinte, relativa ao tempo destinado à resolução da prova, que foi
suficiente para apenas 42% dos graduandos. Neste aspecto já se notam diferenças na opinião dos
graduandos: quase 50% dos alunos da Região Sudeste acharam o tempo suficiente, enquanto os
resultados das outras regiões oscilam entre cerca de 24% e 34%.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Muito fácil Fácil Médio Difícil Muito difícil Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD*UDXGHGLILFXOGDGHGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Muito longa Longa Adequada Curta Muito curta Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD([WHQVmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Excessivo Pouco mais que
suficiente
Suficiente Quase suficiente Insuficiente Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD7HPSRGHVWLQDGRjUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV±(QJHQKDULD4XtPLFD
(1&
,PSUHVV}HV6REUHRV(QXQFLDGRVGD3URYD
Com relação às informações fornecidas em cada questão, 47% dos graduandos de Engenharia
Química consideraram que a maioria dos enunciados da prova apresentava informações suficientes para
sua resolução. É importante notar também que cerca de 35% deles, por outro lado, afirmaram que tais
informações foram suficientes somente em alguns casos.
Quanto à clareza e objetividade dos enunciados, apenas cerca de 16% dos graduandos
responderam que todas as questões apresentaram essa qualidade, enquanto 58% afirmaram que a maioria
apresentou. Somando-se as duas percentagens, chega-se a um índice bastante favorável de 73,8% de
satisfação com o enunciado das questões. Os graduandos da Região Norte destacaram-se dos demais,

uma vez que 17% afirmaram que poucas questões apresentaram enunciados claros e objetivos, frente a
uma média nacional de cerca de 7%.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Sempre
excessivas
Sempre
suficientes
Suficientes na
maioria das vezes
Suficientes
somente em
alguns casos
Sempre
insuficientes
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD,QIRUPDo}HVIRUQHFLGDVHPFDGDTXHVWmRSDUDDUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRV
JUDGXDQGRV±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Sim, todas
apresentam
Sim, a maioria
apresenta
Sim, mas apenas
cerca de metade
apresenta
Não, poucas
apresentam
Não, nenhuma
apresenta
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&ODUH]DHREMHWLYLGDGHGRVHQXQFLDGRVGDVTXHVW}HVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
,PSUHVV}HV6REUH$GHTXDomRGD3URYDDRV&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
Grande parte dos graduandos (40%) considerou que a prova foi medianamente adequada para
verificar as habilidades que o ENC de Engenharia Química se propunha a aferir. A maior parte deles
considerou-a medianamente adequada para avaliar os conteúdos (pouco mais de 50%). Cerca de 30%
acharam que a prova foi pouco adequada para verificar as habilidades, enquanto apenas 15% disseram o
mesmo em relação aos conteúdos. Por outro lado, 20% consideraram-na totalmente adequada para a
verificação dos conteúdos e apenas 10% afirmaram o mesmo quanto às habilidades.

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Plenamente
adequada
Medianamente
adequada
Pouco adequada Totalmente
inadequada
Desconheço as
habilidades
definidas para o
Provão/2000
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD$GHTXDomRGDSURYDQDYHULILFDomRGDVKDELOLGDGHVSUHWHQGLGDVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Totalmente
adequada
Medianamente
adequada
Pouco adequada Totalmente
inadequada
Desconheço os
conteúdos
definidos para o
Provão/2000
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD$GHTXDomRGDSURYDQDYHULILFDomRGRVFRQWH~GRVGHILQLGRVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
3UREOHPDV(QIUHQWDGRVDR5HVSRQGHUD3URYD
De maneira geral, o problema mais freqüente ao responder a prova apontado pelos graduandos foi
o fato de a abordagem do conteúdo ser diferente daquela a que eles estão habituados. Quando se atenta
para os dados por região, no entanto, observa-se que cerca de 42% dos graduandos da Região Norte
apontaram a falta de motivação para responder a prova como o problema mais freqüente, ante uma média
nacional de 27%. Apenas 10% dos graduandos afirmaram ser o desconhecimento do conteúdo o maior
problema, e percentual semelhante declarou não ter tido qualquer problema para responder a prova.

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Desconhecimento
do conteúdo
Forma de
abordagem do
conteúdo
diferente daquela
a que estou
habituado
Falta de
motivação para
fazer a prova
Espaço
insuficiente para
responder às
questões
Não tive qualquer
tipo de
dificuldade para
responder à
prova
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD3UREOHPDPDLVIUHTHQWHPHQWHHQIUHQWDGRDRUHVSRQGHUjSURYDVHJXQGRRV
JUDGXDQGRV±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
2SLQLmRVREUHR'HVHPSHQKRHPFDGD4XHVWmRGD3URYD
Quando questionados sobre os conteúdos abordados em cada questão da prova, a maior parte
dos graduandos disse que tiveram problemas em lembrar conteúdos estudados há muito tempo nas
questões 1, 3, 6, 7 e 8. No entanto, a maioria dos estudantes respondeu que o conteúdo foi ensinado com
profundidade adequada e suficiente nas questões 2, 4, 5, 9 e 10. O percentual de alunos que selecionou
esta alternativa foi acima de 30% em todas as questões, excetuando-se a 1 e a 7.
Na questão 2, houve o maior percentual de graduandos (cerca de 50%) que disse ter sido o
conteúdo estudado com profundidade adequada e suficiente. Ao mesmo tempo, esta foi a questão que
apresentou a maior média geral.
Exceção feita à questão 7, em todas as outras os graduandos da Região Nordeste foram os que
mais afirmaram que os conteúdos foram ensinados de forma inadequada ou superficial. Em algumas delas,
a discrepância em relação aos alunos de outras regiões foi bastante pronunciada.
Na questão 7, apenas cerca de 18% dos alunos (mais de 30% na Região Norte) afirmaram que o
conteúdo foi estudado com profundidade.

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei
por conta própria
Foi ensinado de
forma
inadequada ou
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Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
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80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

0
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60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
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Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

0
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Não foi ensinado,
nunca o estudei.
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria.
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial.
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais.
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
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Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
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20
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80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi
ensinado, nunca
o estudei
Não foi
ensinado, mas
o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma
inadequada ou
superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado
com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&

0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Brasil
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
)LJXUD&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
$YDOLDomRGD3URYDSHORV
&RRUGHQDGRUHVGH&XUVR
Após o Exame, foram enviados aos coordenadores de curso a prova e um questionário de
avaliação. Pediu-se que, juntamente com os professores do curso, os coordenadores avaliassem a prova
aplicada, quanto a alguns aspectos gerais e, em seguida, quanto à adequação de cada uma das questões,
para avaliar o conteúdo e a habilidade que o elaborador da questão pretendeu nela verificar. O principal
objetivo desse questionário é colher subsídios para o aprimoramento da prova. Dentre os 50 cursos de

Engenharia Química que participaram do ENC/2000, 38 coordenadores dispuseram-se a enviar sua
avaliação. Nas tabelas apresentadas a seguir tem-se a tabulação dessas respostas. Não houve problemas
de marcação que prejudicassem a leitura óptica, o que explica a ausência de respostas inválidas.
$YDOLDomRGH$VSHFWRV*HUDLV
A maioria dos coordenadores dos cursos de Engenharia Química que responderam o questionário
de avaliação considerou a prova de dificuldade média (81,6%), enquanto apenas 10,5% deles julgaram-na
difícil. Esta opinião diverge da dos alunos: a maior parte (43,7%) dos graduandos considerou a prova de
dificuldade média, mas 42,5% deles consideraram-na difícil.
Quanto à extensão da prova e ao tempo destinado para respondê-la, a maioria dos coordenadores
considerou a prova adequada (57,9%) e o tempo suficiente (57,9%), o que diverge da opinião dos alunos.
Mais de 60% deles consideraram a prova longa ou muito longa, e 41% afirmaram ser o tempo quase
suficiente ou insuficiente.
Quanto à clareza e objetividade dos enunciados, a avaliação dos coordenadores foi positiva:
57,9% afirmaram que a maioria dos mesmos era satisfatória, e 36,8% afirmaram que todos o eram. A
opinião dos alunos coincide, ainda que com reservas: quase 35% dos graduandos acharam que os
enunciados apresentavam clareza e objetividade somente em alguns casos.
Os coordenadores dividiram-se quanto ao maior problema enfrentado por seus graduandos ao
realizar a prova, em relação aos conteúdos. Cerca de 23,7% dos coordenadores consideraram que o maior
problema foi a abordagem dos mesmos diferente da habitual, enquanto a maioria deles (71,1%) achou que
seus graduandos não devem ter enfrentado problemas em relação a esses aspectos. Note-se que nenhum
coordenador declarou ter a prova abordado conteúdos não ensinados durante o curso. No que diz respeito
às habilidades, os coordenadores continuam com a opinião de que os graduandos não devem ter tido
problemas com relação a esse aspecto (60,5%), mas 29% apontaram a abordagem diferente e 5,3%
afirmaram que as habilidades exigidas não eram desenvolvidas durante o curso.
Finalmente, quando questionados sobre a adequação da prova ao projeto pedagógico de seu
curso, os coordenadores em sua maioria (68,4%) consideraram-na boa, enquanto 26,3% julgaram-na
regular.
7DEHOD1tYHOGHGLILFXOGDGHGDSURYDSDUDRVJUDGXDQGRVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Fácil 2,6
(B) Médio 81,6
(C) Difícil 10,5
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
7DEHOD([WHQVmRGDSURYDFRPRXPWRGRVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Longa 36,8
(B) Adequada 57,9
(C) Curta 0,0
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000

7DEHOD7HPSRGHVWLQDGRjUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Insuficiente 36,8
(B) Suficiente 57,9
(C) Excessivo 0,0
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
7DEHOD(QXQFLDGRVGDVTXHVW}HVTXDQWRjFODUH]DHREMHWLYLGDGH
VHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Todos apresentam 36,8
(B) A maioria apresenta 57,9
(C) Poucos apresentam 0,0
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
7DEHOD3UREOHPDPDLRUTXHRVJUDGXDQGRVSRGHPWHUHQIUHQWDGRSDUDUHVROYHUDSURYDHP
UHODomRDRVFRQWH~GRVDYDOLDGRVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) A prova tem muitas questões que exigem conteúdos que não constam
na grade curricular do curso
0,0
(B) Os conteúdos foram ministrados no curso, mas com uma abordagem
diferente da que se pede na prova
23,7
(C) Os graduandos não devem ter tido dificuldades em relação a esse
aspecto
71,1
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
7DEHOD3UREOHPDPDLRUTXHRVJUDGXDQGRVSRGHPWHUHQIUHQWDGRSDUDUHVROYHUDSURYDHP
UHODomRjVKDELOLGDGHVDYDOLDGDVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) A prova tem muitas questões que exigem habilidades não desenvolvidas
durante o curso
5,3
(B) A maioria das habilidades exigidas para resolução da prova foi tratada
no curso com uma abordagem diferente
29,0
(C) Os graduandos não devem ter tido dificuldades em relação a esse
aspecto
60,5
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000
7DEHOD$GHTXDomRGDSURYDHPUHODomRDRSURMHWRSHGDJyJLFRGHFDGDFXUVRVHJXQGRRV
FRRUGHQDGRUHV
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Boa 68,4
(B) Regular 26,3
(C) Fraca 0,0
Inválidos 5,3
Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000

$QiOLVHGH&DGD4XHVWmR4XDQWRDRV&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
A segunda parte do questionário de avaliação da prova lista os conteúdos e habilidades cuja
avaliação se pretendeu em cada questão e solicita aos coordenadores que analisem a adequação da
questão para verificar aquele conteúdo e aquela habilidade. Marcaram a alternativa A os que
consideraram a questão adequada para avaliar os conteúdos ou habilidades indicados; alternativa B os
que acharam essa adequação apenas parcial; alternativa C os que avaliaram a questão como inadequada.
Em todas as questões observa-se um percentual de 2,6% de respostas inválidas, que corresponde a
respostas em branco ou respostas que, por algum motivo, não puderam ser identificadas pela leitura óptica.
De um modo geral, a maioria dos coordenadores concordou com a adequação das questões para
avaliar os conteúdos e habilidades pretendidos. Observa-se, entretanto, que a questão 7 foi avaliada como
inadequada por um número considerável de coordenadores, principalmente no que diz respeito às
habilidades. Esta questão foi também a que apresentou o mais baixo desempenho médio geral, assim como
o menor índice de discriminação.
7DEHOD±5HVSRVWDVGRVFRRUGHQDGRUHVHPFDGDDOWHUQDWLYDGDVTXHVW}HVUHODWLYDVj
DYDOLDomRGDVTXHVW}HVGDSURYD±(QJHQKDULD4XtPLFD±(1&
4XHVWmR $VSHFWRDYDOLDGR
$
%&,19
Conteúdo
84,2 13,2 0,0 2,6
Habilidade
73,7 23,7 0,0 2,6
Conteúdo
92,1 5,3 0,0 2,6
Habilidade
86,8 10,5 0,0 2,6
Conteúdo
86,8 10,5 0,0 2,6
Habilidade
81,6 13,2 2,6 2,6
Conteúdo
84,2 10,5 2,6 2,6
Habilidade
71,1 26,3 0,0 2,6
Conteúdo
79,0 18,4 0,0 2,6
Habilidade
79,0 13,2 5,3 2,6
Conteúdo
81,6 15,8 0,0 2,6
Habilidade
86,8 7,9 2,6 2,6
Conteúdo
68,4 23,7 5,3 2,6
Habilidade
50,0 34,2 13,2 2,6
Conteúdo
89,5 7,9 0,0 2,6
Habilidade
84,2 13,2 0,0 2,6
Conteúdo
79,0 18,4 0,0 2,6
Habilidade
71,1 26,3 0,0 2,6
Conteúdo
86,8 10,5 0,0 2,6
Habilidade
73,7 23,7 0,0 2,6


Fonte DAES/INEP/MEC-ENC/2000

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