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$&RPLVVmRGR&XUVR
GH$GPLQLVWUDomRSDUDR
(1&
As diretrizes para o ENC/2000 de Administração foram estabelecidas por uma comissão, composta
a partir de indicações do Conselho de Reitores das Universidades Brasileiras (Crub), do Conselho Federal de
Administração (CFA), da Associação Nacional dos Cursos de Graduação em Administração (Angrad) e da
Comissão de Especialistas em Administração da Secretaria de Educação Superior (SESu/MEC), com a
atribuição de definir
:
a) a abrangência e os objetivos do Exame de Administração;
b) o perfil que se espera do graduando de Administração;
c) os conteúdos e as habilidades a serem verificados no Exame de Administração;
d) e todas as especificações e orientações necessárias à elaboração da prova para o Exame
Nacional dos Cursos de Administração.
A Comissão de Administração do ENC/2000 foi nomeada pelo Ministro de Estado da Educação,
por meio da Portaria n
o
1.568, de 27 de outubro de 1999, composta pelos seguintes professores:
Alexander Berndt, da Universidade de São Paulo;
Célia Maria da Rocha Ribeiro, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte;
Dryden Castro de Arezzo, da Universidade Federal Fluminense;
Geraldo Vieira da Costa, da Universidade do Amazonas;
Rui Otávio Bernardes de Andrade, da Universidade Estácio de Sá e da Universidade Gama
Filho;
Valter Beraldo, da Universidade de São Paulo;
Vítor Francisco Schuch Júnior, da Universidade Federal de Santa Maria.
$V'LUHWUL]HVSDUDR(1&
GH$GPLQLVWUDomR
As diretrizes são expressas nos objetivos específicos que a Comissão coloca para o ENC de
Administração, no perfil que se espera dos egressos desses cursos de graduação, nas habilidades cujo
desenvolvimento esses cursos devem estar propiciando, nos conteúdos essenciais que os graduandos de
Administração devem dominar ao final do curso, no formato da prova que será aplicada e nas
recomendações para sua elaboração.
2EMHWLYRV
a) contribuir para o aprimoramento da formação do administrador, como cidadão e profissional,
para que colabore na elevação das condições de vida em sociedade;
b) integrar um processo de avaliação mais amplo e continuado do curso de Administração,
incentivando ações voltadas à melhoria da qualidade do ensino;

c) subsidiar o estabelecimento de novos parâmetros e o redirecionamento contínuo do processo
de ensino-aprendizagem.
3HUILO
a) internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
b) formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político,
econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e
interdependente;
c) competência técnica e científica para atuar na administração das organizações, além de
desenvolver atividades específicas da prática profissional;
d) competência para empreender, analisando criticamente as organizações e antecipando e
promovendo suas transformações;
e) competência para atuar em equipes interdisciplinares;
f) competência para compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento profissional e do
desenvolvimento da autoconfiança.
+DELOLGDGHV
a) comunicação interpessoal, expressão correta nos documentos técnicos específicos e
interpretação da realidade das organizações;
b) utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e
estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos;
c) interagir criativamente em face dos diferentes contextos organizacionais e sociais;
d) compreender o todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como
suas relações com o ambiente externo;
e) lidar com modelos de gestão inovadores;
f) resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e adaptabilidade;
g) ordenar atividades e programas, identificar e dimensionar riscos para tomada de decisões;
h) selecionar estratégias adequadas de ação, visando atender interesses interpessoais e
institucionais;
i) selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns.
&RQWH~GRV
a) 0DWpULDVGHIRUPDomREiVLFD H LQVWUXPHQWDO Contabilidade; Direito; Economia; Estatística;
Filosofia; Informática; Matemática; Psicologia; Sociologia;
b) 0DWpULDVGHIRUPDomRSURILVVLRQDO Teorias da Administração; Administração Mercadológica;
Administração de Recursos Humanos; Administração Financeira e Orçamentária;
Administração de Sistemas de Informação; Administração de Produção; Administração de
Recursos Materiais; Organização, Sistemas e Métodos;

c) 7ySLFRV HPHUJHQWHV Ética; Globalização; Ecologia e Meio Ambiente; Tecnologia da
Informação.
)RUPDWRGD3URYD
A prova do Exame do Curso de Administração, com 4 (quatro) horas de duração, constou de 40
(quarenta) questões de múltipla escolha e 4 (quatro) questões discursivas, incluindo um estudo de caso.
5HFRPHQGDo}HV
Dentre as recomendações da Comissão para a elaboração da prova, destacam-se as seguintes:
I. As questões da prova devem abordar:
a) situações do cotidiano, comuns, práticas;
b) temas ligados à realidade brasileira;
c) habilidades essenciais, tais como compreensão, interpretação, aplicação, raciocínio
lógico, análise crítica, síntese e avaliação.
II. As questões devem ser interdisciplinares, conjugando conhecimentos de diferentes matérias
(básicas, profissionais e emergentes).
III. Os tópicos emergentes, como ética, globalização, tecnologia da informação, ecologia e meio
ambiente, devem ser uma das dimensões integrantes dos problemas propostos em parte das
questões.
IV. As questões devem, ainda:
a) verificar em que medida o graduando é capaz de operar com os conceitos fundamentais
para o desempenho de suas atividades;
b) permitir a articulação de temas, conteúdos e variáveis que interferem no fato
administrativo;
c) evitar a mera reprodução de informações (memorização);
d) observar a terminologia técnica;
e) envolver a leitura e interpretação de gráficos.
V. As questões discursivas devem incluir um HVWXGRGH FDVR, mais longo e complexo que as
demais questões discursivas, com, no máximo, duas páginas de enunciado, abrangendo várias
áreas básicas de administração e envolvendo etapas encadeadas de decisão relativas ao
problema proposto. O estudo de caso deve representar 20% dos pontos da prova.


6XEVtGLRVSDUD
,QWHUSUHWDomR
&DStWXOR GRV5HVXOWDGRV


,QWURGXomR
Para proceder à análise técnica da prova, é preciso esclarecer alguns conceitos que serão
mencionados na análise dos resultados. É preciso explicitar, primeiramente, que a análise foi realizada
computando-se VRPHQWH SURYDV YiOLGDV, retirando-se as provas em branco, ou seja, aquelas em que
nenhuma das questões foi respondida. Também são excluídas da análise as provas de alunos formados em
anos anteriores, que, segundo a Portaria n
o
963/97, não são computadas na avaliação dos cursos.
A metodologia de análise da qualidade da prova aplicada envolveu a verificação de sua validade
de conteúdo, o índice de fidedignidade e a caracterização das questões segundo os índices de facilidade e
de discriminação alcançados. Completam os elementos para a análise técnica dados referentes às
estatísticas básicas da prova como um todo, das partes da prova (questões de múltipla escolha e
discursivas) e de cada uma das questões discursivas.
9DOLGDGHGH&RQWH~GR
Assegurar a validade de conteúdo de uma prova implica garantir que esse instrumento se constitui
amostra adequada dentro de um universo desejado de conhecimentos e habilidades.
Conforme o que preceitua Gronlund,
1
uma prova será tão mais adequada quanto maior for a
representatividade da amostra de conhecimentos e habilidades selecionada. Nesse sentido, a principal
qualidade a se exigir do instrumento é a sua validade de conteúdo.
No caso do ENC, em que a prova aplicada é de âmbito nacional, os procedimentos que visam
assegurar validade de conteúdo do instrumento de medida são os descritos a seguir.
Em primeiro lugar, o universo tomado como referência, quanto aos conteúdos e habilidades a
serem verificados, deve ser representativo do que foi efetivamente ministrado aos graduandos das
diferentes Instituições de Ensino Superior (IES) que se submetem ao Exame. Assim, a Comissão de Curso
que estabelece as diretrizes do ENC, entre as quais os conteúdos e as habilidades a serem verificados, é
formada por docentes de diferentes regiões geográficas, com atuação em IES públicas e privadas.
Além desse cuidado com a composição da Comissão de Curso, o Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais (Inep) solicita das IES, para subsidiar a Comissão na tarefa de estabelecimento das
diretrizes, os projetos pedagógicos dos cursos a serem avaliados, que incluem seus objetivos e aspectos dos
conteúdos e habilidades propostos nos respectivos currículos, bem como o perfil profissiográfico dos seus
egressos. A par desses projetos pedagógicos, a Comissão tem, ainda, como subsídios, sugestões enviadas
por coordenadores de curso sobre conteúdos e habilidades a serem avaliados.
Fixadas as diretrizes para o ENC, a Comissão de Curso estabelece recomendações à Banca
Examinadora, encarregada de elaborar a prova, quanto à abordagem a ser dada no instrumento de
avaliação e à proporção de questões relativamente aos tópicos de conteúdo relacionados, para garantir a
validade da prova.
1
GRONLUND, Norman E. . New York : The Macmillan Company, 1971. p. 78.

Essa Banca Examinadora, tal qual a Comissão, é composta por professores com pós-graduação
VWULFWRVHQVX na área, atuantes no ensino de graduação, provenientes de diferentes regiões do País e de
instituições públicas e privadas.
A partir da relação de conteúdos e habilidades estabelecidos como diretrizes do Exame e das
recomendações para a elaboração da prova, a Banca Examinadora constrói uma tabela de especificação,
ferramenta básica que visa garantir a representatividade da amostra de conteúdos e habilidades
desenvolvidos no processo de ensino-aprendizagem dos graduandos. Trata-se de uma tabela de dupla
entrada, na qual se cruzam os tópicos de conteúdos e as habilidades e se registra o número de questões,
em termos de sua importância relativa na prova como um todo.
A Banca Examinadora elabora questões conforme foi definido nessa tabela de especificação e
analisa, seleciona e aperfeiçoa as que compõem a prova em sua versão definitiva. A própria Banca,
com a assessoria de especialistas em medidas educacionais, julga e aperfeiçoa as questões quanto
aos aspectos relativos ao seu formato e à sua consistência em relação aos conteúdos e habilidades
definidos.
O procedimento de concepção do Exame e de construção do instrumento, conforme descrito,
assegura a validade do conteúdo da prova, visto que o processo permite:
a) identificar comportamentos relevantes, representativamente amostrados,
b) identificar áreas de conteúdo, também representativamente amostradas.
2
Dessa forma, considera-se que a prova tem validade de conteúdo, no sentido de que ela reflete o
universo de conhecimentos e habilidades que se espera que os graduandos tenham adquirido após sua
experiência educacional em nível de graduação.
ËQGLFHGH)LGHGLJQLGDGH
Foi estimado o índice de fidedignidade das questões de múltipla escolha da prova, a fim de
caracterizar o teste quanto à sua capacidade de produzir resultados precisos. Para questões de múltipla
escolha, foi adotado o método de Kuder-Richardson (KR
20
). Este índice é fortemente influenciado pela
variância de desempenho do grupo e pelo número de itens aplicados, sendo que, quanto mais próximo de 1
(um), maior precisão o instrumento possui.
ËQGLFHGH)DFLOLGDGH
O índice de facilidade de cada questão é representado pelo resultado da divisão do número de
pontos obtidos na questão por todos os respondentes pelo produto do valor total da questão pelo número
total de respondentes.
3
A escala utilizada para a classificação e posterior análise do índice de facilidade foi
2
VIANNA, Heraldo M. . São Paulo : IBRASA, 1973. p. 173.
3
UNIVERSITY OF IOWA, Evaluation and Examination Service. . (Tech. Bull.
nº 11) Iowa City.

adaptada de Lafourcade,
4
Pasquali
5
e Vianna.
6
As questões de dificuldade média são aquelas que se encontram
entre os índices 0,41 e 0,60. A partir de um índice igual ou menor que 0,40, a questão é considerada difícil e
muito difícil. Questões fáceis ou muito fáceis são as que alcançam índice superior a 0,60.
ËQGLFHGH'LVFULPLQDomR
A discriminação refere-se ao poder de uma questão de diferenciar sujeitos que têm melhores
resultados daqueles cujo desempenho se caracteriza como mais deficiente. Uma questão muito fácil, por
exemplo, pode não atingir um índice de discriminação desejável, porque quase todos os examinandos
conseguem acertá-la. Situação semelhante pode ocorrer com uma questão muito difícil, onde a grande
maioria erra. Especificamente nas questões de múltipla escolha, em itens muito difíceis há, ainda, maior
probabilidade de acerto casual.
Para se obter o índice de discriminação das questões de múltipla escolha, inicialmente os
graduandos foram ordenados segundo a nota obtida na parte objetiva da prova. Efetuou-se, posteriormente, a
separação dos indivíduos em três grupos de desempenho: o grupo superior, constituído pelos 27% de
graduandos cujos desempenhos foram os mais elevados; o grupo intermediário, composto por 46% do total
de graduandos; e o grupo inferior, formado pelos 27% de graduandos com resultados mais baixos
.
O índice de discriminação foi calculado, para cada questão, através da diferença entre a
proporção de acerto do grupo superior e a do grupo inferior. Quanto mais próximo o índice de discriminação
de uma questão estiver de 1 (um), mais discriminativa ela é, indicando que houve mais acertos no grupo
superior (aqueles que alcançaram melhor desempenho) do que no grupo inferior (aqueles que
demonstraram desempenho mais fraco).
O índice de discriminação também evidencia a qualidade da questão em relação à população
examinada. Para a classificação dos itens, utilizou-se uma escala adaptada de Ebel.
7
Coeficientes
superiores a 0,40 indicam questões altamente discriminativas (excelentes), enquanto índices abaixo de ou
iguais a 0,19 referem-se a questões com fraco poder de discriminação em geral são aquelas com algum
problema no enunciado ou na construção das alternativas, ou com abordagens de conteúdo muito difíceis
ou, ao contrário, muito fáceis.
(VWDWtVWLFDV%iVLFDV
Para sintetizar os resultados obtidos em termos de desempenho, utilizam-se medidas de tendência
central, sendo as mais comuns a média aritmética e a mediana. A média aritmética é a soma das notas
obtidas por todos os alunos em uma determinada prova dividida pelo número de examinandos. A mediana é o
ponto que separa a distribuição das notas ao meio, isto é, 50% dos escores estão abaixo dela e 50%, acima.
A média é uma medida menos estável, por ser afetada por notas muito baixas ou muito altas.
Utiliza-se a sua comparação com a mediana para se ter idéia de como ocorreu a distribuição das notas.
4
LAFOURCADE, Pedro D. . Buenos Aires : Kapelusz. 1969. p.211.
5
PASQUALI, Luiz (Org.). Medida psicométrica. Luiz Pasquali. In: Teoria e métodos de medida em ciências do comportamento. Brasília :
Laboratório de Pesquisa em Avaliação e Medida/Instituto de Psicologia/UnB : INEP, 1996. p.83.
6
VIANNA, Heraldo M. . São Paulo : IBRASA, 1973. p.192.
7
EBEL, Robert L. . New Jersey : Prentice Hall, 1972. p.399.

Assim, se numa determinada prova a média é mais baixa do que a mediana, presume-se que a maior parte
dos alunos alcançou notas altas; ao contrário, quando a média é maior do que a mediana, a interpretação a
ser dada é que a maior parte dos alunos obteve notas baixas.
Na análise das provas, consideram-se, também, as medidas de variabilidade dos resultados, para
saber se o grupo de alunos obteve resultados homogêneos ou heterogêneos. A medida de variabilidade
utilizada nesta análise é o desvio-padrão, que indica como as notas variam em relação à média. Quanto
maior a variabilidade dos resultados, maior é o desvio e mais heterogêneo é o grupo.
Outras informações importantes referem-se às notas mínima e máxima alcançadas no grupo geral
e aos percentis 10 e 90 (P10 e P90), ou seja, as notas abaixo das quais estão 10% e 90% dos
desempenhos. Também foram assinalados os percentis 27 e 74 (P27 e P74), que separam os grupos
superior e inferior de desempenho.
$&RUUHomRGD3URYD
A correção das questões de múltipla escolha é feita mecanicamente, por meio de leitura óptica.
A correção das questões discursivas passa primeiramente por uma fase amostral, que consiste na
correção de uma amostra de provas, com o objetivo de verificar a pertinência do padrão de respostas
esperado, preliminarmente estabelecido pela banca, e homogeneizar a aplicação do critério de correção.
A constituição dessa amostra obedece aos critérios a seguir:
a) 1,5% de provas de graduandos de diferentes regiões geográficas, diferentes instituições,
diferentes dependências administrativas e de instituições que obtiveram diferentes conceitos
no Exame anterior, quando não for a primeira participação;
b) 50 provas para as áreas em que o percentual de 1,5% for menor do que esse número,
obedecendo-se ao critério de heterogeneidade especificado no item acima.
Nessa fase são levantados dados de estatística básica (média, desvio-padrão, nota mínima, nota
máxima, entre outros), do desempenho geral e por questão. Os resultados amostrais são apresentados à
Comissão de Curso para discussão e ajuste do padrão de respostas proposto, e só então inicia-se a
correção propriamente.
Na correção, atua uma equipe de professores com reconhecida experiência, tanto na sua área
específica quanto na habilidade de proceder à correção de instrumentos discursivos de medida. Para
garantir uma avaliação mais justa e objetiva, os profissionais responsáveis pela correção das provas
analisam os padrões de resposta esperados e, em equipe, discutem cuidadosamente os critérios. Cada
dupla de avaliadores se responsabiliza pela correção de uma única questão, garantindo, assim, maior
consistência aos escores, homogeneidade de critérios, maior rapidez e confiabilidade de correção. Evita-se,
dessa forma, também, a influência do erro de halo, isto é, que o desempenho em uma questão influencie o
julgamento da questão seguinte.
O formulário adotado no Caderno de Respostas é de tal forma elaborado que assegura o anonimato
do graduando e de sua instituição de origem, passando por rigorosos procedimentos de controle e
conferência.

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&DStWXOR GD3URYD


(VWDWtVWLFDV%iVLFDVGD3URYD
(VWDWtVWLFDV%iVLFDV*HUDLV
No processamento dos dados e na análise técnica da prova de Administração do ENC/2000, foram
consideradas válidas as provas de 40.977 graduandos. Para a análise técnica, foram desconsideradas as
provas em branco e as provas de graduados em anos anteriores.
O valor máximo da prova era de 100 (cem) pontos. A média obtida pelos graduandos foi de 35,
com desvio-padrão de 11,6, o que indica um grupo bastante homogêneo. A nota mínima foi 0 (zero) e a
máxima alcançada, 87,5. A mediana foi 34,5, o que indica que houve, portanto, maior número de notas
abaixo da média. Note-se que apenas 10% dos graduandos obtiveram notas acima de 50,5.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH$GPLQLVWUDomRGR(1&
(VWDWtVWLFDV *HUDO
Número de graduandos 40.977
Média 35,0
Desvio-padrão 11,6
Nota Mínima 0,0
P10 20,0
P27 (Nota limite do grupo inferior) 27,3
Mediana 34,5
P74 (Nota limite do grupo superior) 42,3
P90 50,5
Nota Máxima 87,5
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
A Figura 1 mostra a distribuição das notas dos graduandos na prova de Administração do
ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos, sendo as notas
intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior. Observe-se que as notas ficaram concentradas,
em sua maioria, nas faixas entre 30 e 50 pontos.

)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDSURYDGH$GPLQLVWUDomRGR(1&
0
5
10
15
20
25
30
35
0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Comparando-se os dados por região, observa-se que cerca de 68% das provas válidas foram de
graduandos da Região Sudeste, mas a média mais alta 36,2, com desvio-padrão de 11,1 ficou com os
graduandos da Região Sul, seguidos pelos do Nordeste 35,7, com desvio-padrão de 12,2. Estes
alcançaram, também, o desempenho máximo mais elevado. A Região Sudeste igualou a média nacional, e
as demais regiões ficaram abaixo daquela média. Em todas as regiões, com exceção do Centro-Oeste, a
nota mínima foi zero, e as notas máximas variaram de 68 na Região Norte a 87,5 na Região Nordeste.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH$GPLQLVWUDomRGR(1&SRUUHJLmR
(VWDWtVWLFDV 1RUWH 1RUGHVWH
6XGHVWH
6XO &HQWUR2HVWH
Número de graduandos 1.159 3.562 25.763 7.452 3.041
Média 31,0 35,7 35,0 36,2 32,8
Desvio-padrão 11,0 12,2 11,6 11,1 11,8
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5
P10 17,0 19,8 20,3 21,8 17,5
P27 23,5 27,5 27,3 29,0 24,8
Mediana 30,8 35,5 34,5 35,8 32,3
P74 37,5 44,0 42,3 43,3 40,3
P90 46,3 52,0 50,5 50,8 48,5
Nota Máxima 68,0 87,5 87,3 80,3 74,5
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Tomando-se os dados por dependência administrativa da instituição, tem-se que 78% das provas
válidas são de graduandos de instituições privadas. No entanto, estes ficaram com a média mais baixa na
prova (34,3). A média mais alta (40,7) foi alcançada pelos graduandos das instituições públicas federais,
que, juntamente com os das públicas estaduais, conseguiram média acima da nacional. Nas estaduais,
registrou-se a nota máxima mais elevada.

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH$GPLQLVWUDomRGR(1&SRUGHSHQGrQFLDDGPLQLVWUDWLYD
(VWDWtVWLFDV )HGHUDO (VWDGXDO 0XQLFLSDO 3ULYDGD
Número de graduandos 2.776 2.631 3.611 31.959
Média 40,7 38,1 34,6 34,3
Desvio-padrão 12,5 13,1 10,5 11,4
Nota Mínima 0,0 0,0 2,5 0,0
P10 23,8 21,5 20,8 19,8
P27 32,8 29,5 27,8 26,8
Mediana 41,0 37,3 34,8 33,8
P74 49,0 46,8 41,5 41,5
P90 57,0 55,8 48,3 49,3
Nota Máxima 80,5 87,5 66,8 80,3
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Comparando-se esses dados por natureza da instituição de ensino, verifica-se que a maioria das
provas válidas são de graduandos das universidades, que obtiveram a média mais alta (35,8) e o desempenho
máximo mais elevado (87,5). A média mais baixa foi dos graduandos de faculdades integradas.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDSURYDGH$GPLQLVWUDomRGR(1&SRUQDWXUH]DGDLQVWLWXLomR
(VWDWtVWLFDV 8QLYHUVLGDGH
&HQWUR
8QLYHUVLWiULR
)DFXOGDGHV
,QWHJUDGDV
(VWDEHOHFLPHQWR
,VRODGR
Número 21.234 4.676 3.549 11.518
Média 35,8 33,7 32,2 35,0
Desvio-padrão 11,7 10,8 11,0 11,8
Nota Mínima 0,0 5,3 1,5 0,0
P10 20,8 19,5 18,0 20,0
P27 27,3 25,8 24,5 26,5
Mediana 35,3 33,5 31,5 34,5
P74 43,8 41,0 39,5 42,8
P90 51,3 48,0 46,5 50,8
Nota Máxima 87,5 73,3 71,8 77,8
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
(VWDWtVWLFDV%iVLFDVGDV4XHVW}HVGH0~OWLSOD(VFROKD
Considerando-se que as notas foram calculadas em uma escala de 0 (zero) a 100 (cem), a média
para o conjunto dos 40.977 graduandos que responderam às questões de múltipla escolha da prova de
Administração foi de 39,3, acima da mediana 37,5, o que significa que houve um maior número de
graduandos com notas abaixo da média do que acima.
O desvio-padrão foi de 11,9, sendo que as notas variaram de 0 (zero) a 90. O grupo inferior de
desempenho teve notas entre 0 (zero) e 32,5, enquanto que no grupo superior as notas variaram entre 45 e
90. Assim, 75% dos indivíduos avaliados não acertaram mais que 45% da prova, sendo que apenas 10%
dos formandos conseguiram ultrapassar 55% de acertos.
O coeficiente de fidedignidade foi estimado em 0,65 e pode ser considerado bastante adequado
para uma prova de 40 questões com cinco opções de resposta cada uma.

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDGDSURYDGH
$GPLQLVWUDomRGR(1&
(VWDWtVWLFDV
0~OWLSOD(VFROKD
Número de graduandos 40.977
Média 39,3
Desvio-padrão 11,9
Nota Mínima 0,0
P10 25,0
P27 32,5
Mediana 37,5
P74 45,0
P90 55,0
Nota Máxima 90,0
Coeficiente de fidedignidade 0,65
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
A Figura 2 mostra a distribuição das notas dos graduandos nas questões de múltipla escolha da
prova de Administração do ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos,
sendo as notas intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior. Nessa representação gráfica,
nota-se, como na distribuição geral, uma concentração de notas entre as faixas de 30 e 50 pontos.
)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Comparando-se os dados por região, nota-se que a média mais alta nas questões de múltipla
escolha foi obtida pelos graduandos da Região Sul (41), seguidos de perto pelos da Região Nordeste (40,8).
Os graduandos das demais regiões ficaram com médias abaixo da média nacional. A nota máxima mais
elevada foi registrada na Região Nordeste (90).

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDSRUUHJLmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
(VWDWtVWLFDV 1RUWH 1RUGHVWH
6XGHVWH
6XO &HQWUR2HVWH
Número de graduandos 1.159 3.562 25.763 7.452 3.041
Média 35,9 40,8 38,9 41,0 38,0
Desvio-padrão 10,3 12,3 11,9 11,7 11,9
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 2,5
P10 22,5 25,0 25,0 27,5 22,5
P27 30,0 32,5 30,0 32,5 30,0
Mediana 35,0 40,0 37,5 40,0 37,5
P74 42,5 47,5 45,0 47,5 45,0
P90 50,0 57,5 55,0 57,5 55,0
Nota Máxima 75,0 90,0 87,5 85,0 87,5
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Quando se tomam os resultados por dependência administrativa da instituição, a média mais alta
(47) fica entre os graduandos das instituições públicas federais, nas quais se verifica, também, a nota
máxima mais elevada (90).
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDSRUGHSHQGrQFLDDGPLQLVWUDWLYD
$GPLQLVWUDomR±(1&
(VWDWtVWLFDV )HGHUDO (VWDGXDO 0XQLFLSDO 3ULYDGD
Número de graduandos 2.776 2.631 3.611 31.959
Média 47,0 43,1 39,1 38,4
Desvio-padrão 13,1 13,4 10,9 11,5
Nota Mínima 0,0 0,0 5,0 0,0
P10 30,0 27,5 25,0 25,0
P27 37,5 35,0 32,5 30,0
Mediana 47,5 42,5 37,5 37,5
P74 55,0 52,5 45,0 45,0
P90 65,0 62,5 52,5 52,5
Nota Máxima 90,0 85,0 82,5 87,5
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Na análise dos resultados por natureza da instituição, constata-se que a média mais alta (40,3) e
a nota máxima mais elevada (90) foram registradas entre os graduandos de universidades.

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDSRUQDWXUH]DGDLQVWLWXLomR
$GPLQLVWUDomR±(1&
(VWDWtVWLFDV 8QLYHUVLGDGH
&HQWUR
8QLYHUVLWiULR
)DFXOGDGHV
,QWHJUDGDV
(VWDEHOHFLPHQWR
,VRODGR
Número 21.234 4.676 3.549 11.518
Média 40,3 36,9 36,5 39,3
Desvio-padrão 12,1 10,6 11,0 12,0
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 25,0 25,0 22,5 25,0
P27 32,5 30,0 30,0 30,0
Mediana 40,0 35,0 35,0 37,5
P74 47,5 42,5 42,5 47,5
P90 57,5 52,5 50,0 55,0
Nota Máxima 90,0 82,5 85,0 87,5
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
(VWDWtVWLFDV%iVLFDVGDV4XHVW}HV'LVFXUVLYDV
No processamento dos dados e na análise técnica das questões discursivas, foram consideradas
válidas as provas de 40.977 graduandos. Para facilitar a análise dos resultados, os dados foram convertidos
para uma escala de 0 (zero) a 100 (cem).
Nessa escala, a média encontrada foi de 30,7, com desvio-padrão de 15,8. A mediana foi 31,
indicando que houve um número ligeiramente maior de notas acima da média. Os alunos do grupo inferior
de desempenho tiveram notas entre 0 (zero) e 21 pontos, enquanto os do grupo superior ficaram entre 41 e
92 pontos. Note-se que apenas 10% dos graduandos obtiveram médias iguais ou superiores a 51 na parte
discursiva da prova.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDV
$GPLQLVWUDomR±(1&
(VWDWtVWLFDV 'LVFXUVLYD
Número de graduandos 40.977
Média 30,7
Desvio-padrão 15,8
Nota Mínima 0,0
P10 8,0
P27 21,0
Mediana 31,0
P74 41,0
P90 51,0
Nota Máxima 92,0
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

A Figura 3 mostra a distribuição das notas dos graduandos na parte discursiva da prova de
Administração do ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos, sendo as
notas intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior. Note-se que a distribuição aqui foi um
pouco diferente daquela observada nos resultados gerais da prova e das questões de múltipla escolha. Nas
notas das questões discursivas, houve menor concentração nas faixas entre 30 e 50 pontos, embora pouco
menos da metade se situe entre os 30 e 40 pontos. Na parte discursiva da prova, além disso, o percentual
de zeros foi bem maior.
)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGRVJUDGXDQGRVQDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
5
10
15
20
25
0 102030405060708090100
Notas
%
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Analisando-se os dados por região geográfica, observa-se que a média mais alta foi obtida pelos
graduandos da Região Sul (31,3), seguidos pelos da Região Sudeste (31,1). Estes tiveram, ainda, a nota
máxima mais elevada (92), seguidos dos estudantes do Nordeste (90). A média mais baixa nas questões
discursivas ficou na Região Norte (26,1), onde se verificou, também, a menor nota máxima (75). Em todas
as regiões registrou-se a mínima 0 (zero).

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDVSRUUHJLmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Levando-se em conta a dependência administrativa da instituição, observa-se que a média mais
alta foi obtida pelos graduandos das instituições públicas federais (34,4). As notas máximas mais elevadas,
entretanto, foram observadas nas instituições estaduais (92) e privadas (90). Nas instituições federais,
embora o desempenho mínimo do grupo superior tenha sido melhor, o máximo não ultrapassou os 79
pontos.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDVSRUGHSHQGrQFLDDGPLQLVWUDWLYD
$GPLQLVWUDomR±(1&
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Considerando-se a natureza da instituição, observa-se que a média mais alta ficou com os alunos
das universidades (31,2), cujo desempenho máximo foi também o mais elevado (92). Os desempenhos
mais baixos foram observados nas faculdades integradas, que ficaram com média 27,9, com desvio-padrão
de 15,2 e notas variando entre 0 (zero) e 75.
(VWDWtVWLFDV )HGHUDO (VWDGXDO 0XQLFLSDO 3ULYDGD
Número de graduandos 2.776 2.631 3.611 31.959
Média 34,4 33,0 30,1 30,2
Desvio-padrão 16,9 17,1 14,6 15,6
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 9,0 9,0 10,0 8,0
P27 24,0 22,0 21,0 20,0
Mediana 36,0 34,0 31,0 31,0
P74 46,0 44,0 40,0 41,0
P90 55,0 55,0 48,0 51,0
Nota Máxima 79,0 92,0 77,0 90,0
(VWDWtVWLFDV 1RUWH 1RUGHVWH
6XGHVWH
6XO &HQWUR2HVWH
Número de graduandos 1.159 3.562 25.763 7.452 3.041
Média 26,1 30,6 31,1 31,3 27,6
Desvio-padrão 16,1 16,6 15,7 15,2 16,1
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 3,0 7,0 9,0 10,0 5,0
P27 15,0 20,0 21,0 22,0 17,0
Mediana 26,0 31,0 31,0 32,0 28,0
P74 37,0 42,0 42,0 42,0 39,0
P90 48,0 52,0 51,0 51,0 49,0
Nota Máxima 75,0 90,0 92,0 85,0 79,0

7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDVSRUQDWXUH]DGDLQVWLWXLomR
$GPLQLVWUDomR±(1&
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
$QiOLVHGDV4XHVW}HVGH
0~OWLSOD(VFROKD
&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
A parte objetiva da prova de Administração constou de 40 (quarenta) questões de múltipla escolha,
com 5 (cinco) alternativas de resposta. As alternativas foram organizadas de formas diferentes, dando origem
a quatro provas, com as mesmas questões, mas com gabaritos distintos. Na presente análise, todas as
respostas foram convertidas para o gabarito da Prova 1. Os conteúdos e as habilidades, cujo domínio pelos
graduandos o ENC de Administração pretendeu aferir nessas questões, estão dispostos na Tabela 13.
7DEHOD
&RQWH~GRVHKDELOLGDGHVSUHGRPLQDQWHVQDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD
$GPLQLVWUDomR±(1&
(continua)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHVSDUD
1
Teorias da Administração
(Papel do Gerente nas
Organizações)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
2
Teorias da Administração
(Estratégia competitiva)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo e suas
relações com o ambiente externo.
3
Teorias da Administração
(Estrutura Organizacional) e
Organização, Sistemas e
Métodos
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico;
lidar com modelos de gestão inovadores.
4
Teorias da Administração
(Teoria da Burocracia)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
5
Teorias da Administração
(Dinâmica de Grupos)
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses interpessoais e
institucionais;
selecionar procedimentos que privilegiem formas
de atuação em prol de objetivos comuns.
(VWDWtVWLFDV
8QLYHUVLGDGH
&HQWUR
8QLYHUVLWiULR
)DFXOGDGHV
,QWHJUDGDV
(VWDEHOHFLPHQWR
,VRODGR
Número de graduandos 21.234 4.676 3.549 11.518
Média 31,2 30,3 27,9 30,6
Desvio-padrão 15,9 15,5 15,2 15,8
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 9,0 8,0 7,0 9,0
P27 20,0 20,0 17,0 19,0
Mediana 32,0 31,0 28,0 31,0
P74 42,0 41,0 38,0 42,0
P90 52,0 51,0 48,0 51,0
Nota Máxima 92,0 84,0 75,0 87,0

(continuação)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHVSDUD
6
Teorias da Administração
(Processo Decisório)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como
suas relações com o ambiente externo;
resolver problemas e desafios organizacionais
com flexibilidade e adaptabilidade;
selecionar procedimentos que privilegiem formas
de atuação em prol de objetivos comuns.
7
Teorias da Administração
(Planejamento Estratégico)
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como
suas relações com o ambiente externo;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses interpessoais e
institucionais.
8
Teorias da Administração
(Administração Internacional)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
resolver desafios organizacionais com
flexibilidade e adaptabilidade;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
9
Administração de Recursos
Humanos
(Treinamento e
Desenvolvimento de RH)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
10
Administração de Recursos
Humanos
(Processo de Desligamento
Voluntário)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
identificar e dimensionar riscos;
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico.
11
Administração de Recursos
Humanos
(Avaliação de Desempenho)
utilizar raciocínio lógico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
12
Administração de Recursos
Humanos
(Abordagem Contingencial)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
13
Administração de Recursos
Humanos
(Conflito: Dimensões Pessoais
e Organizacionais)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico;
resolver problemas e desafios organizacionais
com flexibilidade e adaptabilidade;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais e
interpessoais.
14
Administração de Recursos
Humanos
(Política de
Cargos/Administração da
Remuneração)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais;
Selecionar procedimentos que privilegiem formas
de atuação em prol de objetivos comuns.

(continuação)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHVSDUD
15
Administração de Recursos
Humanos
(Liderança)
utilizar raciocínio crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
16
Administração Mercadológica
(Ciclo de vida de produto)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
17
Administração Mercadológica
(Segmentação de mercado)
utilizar raciocínio lógico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos.
18
Administração Mercadológica
(Estratégias de 0DUNHWLQJ)
utilizar raciocínio lógico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
19
Administração Mercadológica
(Gestão de Produtos)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões.
20
Administração Mercadológica
(Composto de 0DUNHWLQJ:
Distribuição)
utilizar raciocínio crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões.
21
Administração Mercadológica
(Estratégias de 0DUNHWLQJ)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
22
Administração Mercadológica
(Planejamento de Vendas)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
23
Administração de Sistemas de
Informação
(Processamento de dados)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos.
24
Administração de Sistemas de
Informação
(Importância do SIG)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos;
compreender o todo administrativo, de modo
integrado, sistêmico e estratégico.
25
Administração de Sistemas de
Informação
(Sistema ERP)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
26
Administração de Sistemas de
Informação
(Sistemas Especialistas)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos.
27
Organização, Sistemas e
Métodos (Técnica
PERT/CPM)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
ordenar atividades e programas.
28
Organização, Sistemas e
Métodos (Estrutura
Organizacional)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.

(conclusão)
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHVSDUD
29
Administração de Produção
(Tipos de Produção)
utilizar raciocínio analítico, estabelecendo
relações formais e causais entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
30
Administração de Produção
(Custos de Fabricação)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
31
Administração de Recursos
Materiais
(Gestão de Estoques)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
32
Administração de Recursos
Materiais
(Gestão de Estoques)
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
33
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
34
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
35
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
36
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
37
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
38
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
39
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
40
Administração Financeira e
Orçamentária
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações formais
e causais entre fenômenos.
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

ËQGLFHGH)DFLOLGDGHGDV4XHVW}HVGH0~OWLSOD(VFROKD
Quando se calcula o índice de facilidade das questões de múltipla escolha da prova de
Administração do ENC/2000, observa-se que a grande maioria delas ficou concentrada nas faixas de
classificação média e difícil, sendo 52,5% difíceis e 35% médias. O percentual de questões
consideradas
fáceis foi bem menor: 7,5%. Houve apenas uma questão muito difícil e uma muito fácil.
Cabe registrar que, de acordo com as respostas dadas ao questionário de ,PSUHVV}HV VREUH D
3URYD, 48,2% dos graduandos classificaram-na como de nível médio de facilidade, enquanto 42% a
consideraram difícil.
A única questão muito difícil focalizava o assunto referente a Administração Mercadológica, tal como
ocorreu no ano anterior, quando duas questões dessa área também foram classificadas como muito difíceis.
A questão muito fácil abordava 7HRULDV GD$GPLQLVWUDomR ou, mais especificamente, RSDSHO GR
JHUHQWHQDVRUJDQL]Do}HV.
7DEHOD
&ODVVLILFDomRGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDVHJXQGRRtQGLFHGHIDFLOLGDGH
$GPLQLVWUDomR±(1&
ËQGLFHGH
)DFLOLGDGH
&ODVVLILFDomR 4XHVW}HV
! PXLWRIiFLO
1
D IiFLO
17, 24, 29
D PpGLR
2, 4, 5, 7, 8, 9, 10, 13, 15, 16, 23, 27, 34, 38
D GLItFLO
3, 6, 11, 12, 14, 18, 19, 21, 22, 25, 26, 28, 30, 31, 32, 33, 35, 36, 37,
39, 40
 PXLWRGLItFLO
20
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Na Figura 4, pode-se observar que as três questões classificadas como fáceis apresentaram
índices bem distintos: na questão 17 o índice foi de 0,63; na 24, de 0,77; na 29, de 0,83, muito próximo do
índice alcançado pela única questão muito fácil da prova. Essas questões abordavam, respectivamente,
conteúdos de $GPLQLVWUDomR0HUFDGROyJLFD, $GPLQLVWUDomRGH6LVWHPDVGH,QIRUPDomR e $GPLQLVWUDomRGH
3URGXomR.
Entre as questões difíceis, as que apresentaram índices mais baixos foram a 28, a 26 e a 18,
todas abaixo de 0,20. A questão 18 tratava de $GPLQLVWUDomR0HUFDGROyJLFD (assim como a 20), a questão
26 abordava $GPLQLVWUDomR GH 6LVWHPDV GH ,QIRUPDomR e a 28 abrangia conteúdo específico de
2UJDQL]DomR6LVWHPDVH0pWRGRV.
Das questões classificadas como de média dificuldade, apenas quatro alcançaram índices
superiores a 0,50: as questões 5, 13, 16 e 34. Isso equivale a dizer que, somando-se as três questões
fáceis e a única muito fácil, apenas 20% das questões de múltipla escolha da prova registraram um
percentual de acertos maior que 50%.

)LJXUD
ËQGLFHGHIDFLOLGDGHGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD
$GPLQLVWUDomR±(1&
0,88
0,45
0,30
0,49
0,51
0,25
0,46
0,45
0,43
0,43
0,32
0,31
0,54
0,21
0,49
0,51
0,63
0,18
0,23
0,10
0,39
0,29
0,44
0,77
0,32
0,18
0,42
0,16
0,83
0,34
0,38
0,30
0,27
0,51
0,36
0,33
0,27
0,45
0,28
0,27
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0
01
03
05
07
09
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
Questão
Na Tabela 15, observam-se os percentuais de resposta em cada uma das alternativas das
questões de múltipla escolha. A alternativa grifada é a correta, tomando-se como referência a Prova 1. Em
cada alternativa tem-se também o percentual de respostas dos alunos do Grupo Superior e do Grupo
Inferior de desempenho.
Note-se que houve apenas oito questões com mais de 50% de acertos; entretanto, quando se
analisam os resultados do Grupo Superior, constata-se que 22 questões (portanto, mais da metade) tiveram
percentuais de acerto superiores a 50%. No Grupo Inferior, o número de questões com mais de 50% de
acertos reduz-se a três.
As questões com maior percentual de acerto no Grupo Superior foram exatamente as duas com
maior índice de facilidade: a 1 e a 29, com 97,2% e 95,3% de acertos, respectivamente. Para esse grupo, a
questão mais difícil foi a 20, com apenas 15,2% de acerto. Nenhuma outra questão teve menos de 20% de
acertos nesse grupo. Já no Grupo Inferior, registram-se 15 questões com percentuais inferiores a 20% de
acerto. O maior percentual de acertos desse grupo registrou-se, também, nas questões 1 e 29: 74,2% e
64,8%, respectivamente.
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

7DEHOD
5HVSRVWDVGRVJUDGXDQGRV±HPJHUDOGRJUXSRVXSHULRUHGRJUXSRLQIHULRU±HPFDGDDOWHUQDWLYD
GDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD±$GPLQLVWUDomR±(1&
(continua)
48(67®(6 *58326 $ % & ' ( ,19
01
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
1,6
3,7
0,3
3,9
8,9
0,7
2,0
4,1
0,5



4,6
8,8
1,4
0,1
0,3
0,0
02
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
32,9
46,6
16,8
10,1
14,1
5,7



3,4
5,0
2,0
8,6
10,3
6,7
0,3
0,5
0,2
03
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
11,0
11,1
10,7
3,3
5,0
1,7
35,4
42,9
26,3
19,8
19,7
20,3



0,2
0,4
0,1
04
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
12,4
15,9
8,8
9,8
12,4
7,7



11,4
18,8
4,5
17,4
18,0
16,4
0,2
0,4
0,1
05
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



4,2
6,3
2,2
3,3
5,4
1,4
23,3
30,1
15,8
18,1
25,3
10,1
0,2
0,3
0,1
06
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
38,6
41,4
31,5



14,7
18,0
12,6
14,4
17,0
12,3
7,3
9,3
5,2
0,2
0,3
0,1
07
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



21,6
28,7
13,1
5,7
8,5
3,4
19,7
22,9
17,4
6,8
12,3
2,2
0,2
0,4
0,1
08
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
8,0
10,5
6,1
21,8
23,6
18,2
18,2
26,5
9,8



7,3
12,9
2,5
0,2
0,3
0,1
09
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
14,5
17,1
10,6
11,4
15,9
6,9
15,3
19,0
11,2
15,6
17,6
14,2



0,1
0,3
0,0
10
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
21,2
21,5
19,9



5,5
7,9
3,3
10,9
14,7
6,9
19,5
29,5
9,8
0,2
0,4
0,1
11
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
4,1
4,1
4,9
28,0
33,5
21,5
25,5
26,0
25,1
10,4
12,3
8,4



0,2
0,5
0,1
12
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
21,3
21,0
20,5



14,3
17,3
10,3
11,9
13,1
10,5
21,1
27,6
14,6
0,2
0,5
0,1
13
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
19,7
22,2
18,1
4,9
8,6
2,2



19,9
24,2
16,9
1,0
1,9
0,4
0,2
0,5
0,1
14
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
53,9
55,4
49,4
3,7
5,5
2,4



5,7
8,3
3,9
15,6
19,2
12,4
0,2
0,3
0,1
15
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
11,0
14,2
7,9
11,6
14,8
8,0
4,4
6,6
2,6
23,8
33,1
13,1



0,2
0,4
0,1
16
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
17,4
24,4
9,9
27,2
34,5
20,5
1,0
1,8
0,5
3,1
6,2
1,1



0,1
0,3
0,0

(continuação)
48(67®(6 *58326 $ % & ' ( ,19
17
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



6,7
11,6
2,7
1,3
3,1
0,2
19,4
25,7
11,4
9,2
16,9
2,2
0,2
0,4
0,0
18
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
25,7
26,1
24,3
13,6
15,3
11,4
26,0
27,1
24,6



16,5
16,6
17,3
0,3
0,5
0,2
19
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



9,4
12,9
5,3
21,8
23,1
21,9
34,8
31,4
39,1
11,2
13,7
8,7
0,2
0,4
0,1
20
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
7,8
6,9
9,1



77,6
78,2
73,7
3,9
6,4
1,7
0,6
1,4
0,2
0,2
0,4
0,1
21
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



27,4
29,0
25,4
8,6
8,2
10,3
2,4
4,2
1,2
22,7
28,4
17,1
0,2
0,5
0,1
22
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
30,6
28,0
33,2
17,1
21,8
12,5



8,0
12,7
3,9
15,6
17,1
13,9
0,1
0,3
0,1
23
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
6,4
9,5
3,4
26,2
28,0
24,9
4,9
6,9
3,9



18,1
25,2
11,0
0,2
0,4
0,1
24
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
4,7
9,0
1,5



3,4
7,2
0,7
11,5
16,1
7,1
2,9
6,3
0,7
0,2
0,4
0,1
25
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
4,1
5,7
2,5
4,1
7,7
1,7
19,1
23,9
12,9
40,4
47,5
29,2



0,2
0,4
0,0
26
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
2,6
3,8
1,7
19,9
23,4
16,4
39,9
35,0
44,3



19,9
25,5
13,2
0,2
0,5
0,0
27
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
9,7
14,2
5,1
16,1
19,9
11,1
11,6
16,9
5,9



20,0
22,8
15,9
0,3
0,5
0,1
28
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



2,1
4,7
0,4
24,2
28,5
15,3
26,7
23,4
31,1
31,0
35,1
25,5
0,2
0,4
0,1
29
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR



3,0
5,9
0,8
7,8
14,0
3,1
3,1
7,4
0,4
3,2
7,4
0,4
0,3
0,5
0,0
30
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
6,5
9,6
2,8



16,2
18,9
11,9
9,2
13,7
4,4
33,5
43,2
18,8
0,2
0,5
0,0
31
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
11,2
16,7
5,1



13,0
18,9
6,2
29,1
30,7
24,9
8,6
12,3
4,4
0,3
0,6
0,2
32
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
10,2
13,4
6,6
10,4
15,6
5,3



17,8
23,9
9,8
31,4
29,4
32,0
0,4
0,9
0,2
33
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
20,5
19,0
22,0
19,6
24,3
12,3
18,6
20,3
15,2
13,8
18,5
7,2



0,8
1,0
0,9

(conclusão)
48(67®(6 *58326 $ % & ' ( ,19
34
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
4,5
7,3
1,9
17,9
26,1
7,4



17,0
23,0
8,8
8,5
13,2
3,4
0,6
1,0
0,3
35
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
8,1
12,9
3,3
24,1
31,9
12,2
18,9
23,0
12,4
12,6
16,1
7,4



0,6
1,0
0,5
36
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
26,9
38,4
13,3
26,5
23,7
27,4



9,1
10,7
7,9
3,7
4,6
2,7
0,6
0,9
0,3
37
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
17,5
19,1
14,2



18,8
24,7
10,7
12,8
17,0
7,6
23,1
22,4
21,6
0,5
0,9
0,3
38
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
14,4
18,1
8,3
13,2
21,4
4,4
14,2
20,2
6,6



12,8
15,9
8,0
0,4
0,8
0,2
39
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
21,0
22,2
16,3



23,0
27,6
14,2
18,0
22,7
10,8
9,1
12,0
5,7
0,5
0,8
0,2
40
GERAL
INFERIOR
SUPERIOR
10,4
13,0
6,9
22,1
27,7
16,1
31,9
30,3
31,1



8,8
9,8
7,7
0,3
0,7
0,2
*INV.: Refere-se ao percentual de respostas invalidadas na questão, seja por rasura ou outro motivo.
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC/2000
ËQGLFHGH'LVFULPLQDomRGDV4XHVW}HVGH0~OWLSOD(VFROKD
Com relação à discriminação, constatou-se que 82,5% das questões de múltipla escolha
mostraram-se eficazes para separar os alunos com melhores resultados daqueles cujos rendimentos se
caracterizam como mais deficientes, sendo que 15% foram de excelente discriminação; 30%, boa; 37,5%,
média, conforme pode ser visto abaixo. Os índices mostram, também, que 17,5% das questões não
permitiram diferenciar o comportamento dos estudantes situados nos grupos extremos quanto ao
desempenho. Encontram-se, neste grupo, a questão muito difícil e seis das questões difíceis.
7DEHOD
&ODVVLILFDomRGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKDVHJXQGRRtQGLFHGHGLVFULPLQDomR
$GPLQLVWUDomR±(1&
ËQGLFHGH
'LVFULPLQDomR
&ODVVLILFDomR ,WHQV
! H[FHOHQWH
2, 17, 30, 34, 35, 38
D ERP
5, 7, 8, 10, 15, 16, 25, 27, 29, 31, 37, 39
D PpGLR
1, 3, 4, 6, 9, 12, 13, 14, 23, 24, 28, 32, 33, 36, 40
 IUDFR
11, 18, 19, 20, 21, 22, 26
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Observe-se na Figura 5 que as questões que mais discriminaram foram a 34, a 35 e a 38, todas
de $GPLQLVWUDomR)LQDQFHLUDH2UoDPHQWiULD. A questão que menos discriminou foi a 19, seguida da 18 e da

20, todas com índice de discriminação inferior a 0,10. A 18 e a 19 foram classificadas como difíceis, e a 20
foi a única muito difícil da prova. As três referiam-se a $GPLQLVWUDomR0HUFDGROyJLFD.
)LJXUD
ËQGLFHGHGLVFULPLQDomRGDVTXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD
$GPLQLVWUDomR±(1&
0,23
0,45
0,20
0,28
0,38
0,24
0,37
0,37
0,27
0,34
0,16
0,23
0,20
0,20
0,38
0,35
0,41
0,08
0,07
0,08
0,16
0,16
0,27
0,29
0,39
0,12
0,36
0,20
0,31
0,48
0,38
0,29
0,26
0,49
0,49
0,27
0,30
0,49
0,38
0,20
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6
01
03
05
07
09
11
13
15
17
19
21
23
25
27
29
31
33
35
37
39
Questão
$QiOLVHGDV4XHVW}HV
'LVFXUVLYDV
&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
Os conteúdos predominantes e as habilidades aferidas nas questões discursivas são
apresentados na Tabela 17.
A prova discursiva de Administração incluía quatro questões obrigatórias, sendo as três primeiras
com valor de 10 pontos e a quarta com valor de 20 pontos.
Para facilitar a análise, os resultados de cada questão serão apresentados numa escala de 0
(zero) a 100 (cem) pontos.
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

7DEHOD
&RQWH~GRVHKDELOLGDGHVSUHGRPLQDQWHVQDVTXHVW}HVGLVFXUVLYDV±$GPLQLVWUDomR±(1&
4XHVW}HV &RQWH~GRV +DELOLGDGHVSDUD
1
Administração Mercadológica;
Psicologia;Tecnologia da
Informação
expressar-se corretamente;
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
interagir criativamente em face dos diferentes
contextos organizacionais e sociais;
resolver problemas e desafios organizacionais
com flexibilidade e adaptabilidade;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
2
Administração Financeira e
Orçamentária; Contabilidade;
Globalização.
expressar-se corretamente;
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
operando com valores e formulações
matemáticas e estabelecendo relações
formais e causais entre fenômenos;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões.
3
Ecologia e Meio Ambiente;
Ética; Teorias da Administração;
Sociologia
.
expressar-se corretamente;
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo e suas
relações com o ambiente externo;
lidar com modelos de gestão inovadores;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões;
lidar com modelos de gestão inovadores.
4
Teorias da Administração;
Administração de Recursos
Humanos; Organização,
Sistemas e Métodos; Ética;
Globalização; Economia.
expressar-se corretamente;
utilizar raciocínio lógico, crítico e analítico,
estabelecendo relações formais e causais
entre fenômenos;
compreender o todo administrativo de modo
integrado, sistêmico e estratégico, bem como
suas relações com o ambiente externo;
lidar com modelos de gestão inovadores;
resolver problemas e desafios organizacionais
com flexibilidade e adaptabilidade;
identificar e dimensionar riscos para tomada
de decisões;
selecionar estratégias adequadas de ação,
visando atender a interesses institucionais.
0pGLDVSRU4XHVWmR
Transpondo-se todas as notas para uma escala de 0 (zero) a 100, verifica-se que todas as
questões discursivas da prova registraram notas com esses valores mínimo e máximo.
A média mais alta verificou-se na questão 3, referente a (FRORJLDH0HLR$PELHQWHeWLFD7HRULDV
GD$GPLQLVWUDomRH6RFLRORJLD: 39,6 pontos, com o desvio-padrão mais elevado: 30,4. Nesta questão, 10%
dos graduandos alcançaram escores iguais ou superiores a 85 pontos.
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

A questão 2, referente à $GPLQLVWUDomR)LQDQFHLUDH2UoDPHQWiULD registrou a média mais baixa:
15,9, com 15,4 de desvio-padrão. Foi também a questão 2 que registrou o menor percentual de notas na
faixa de 90 a 100 pontos (0,04%) e o maior percentual de respostas em branco (21,7%).
Todas as questões, exceto a 1, registraram pelo menos 10% de zeros. A questão 1, referente a
$GPLQLVWUDomR0HUFDGROyJLFD, foi a que apresentou o menor percentual de respostas em branco (4%), tendo
registrado média de 24,9 pontos, com 15,6 de desvio-padrão.
A questão 4, que apresentou um estudo de caso envolvendo conteúdos de 7HRULDV GD
$GPLQLVWUDomR $GPLQLVWUDomR GH 5HFXUVRV +XPDQRV 2UJDQL]DomR 6LVWHPDV H 0pWRGRV eWLFD
*OREDOL]DomR H (FRQRPLD, registrou a segunda média mais alta da prova: 36,5 pontos, com um desvio-
padrão de 24,1.
Comparando-se com o ano anterior, verifica-se que as médias das questões, de modo geral,
apresentaram-se mais baixas, à exceção da questão sobre $GPLQLVWUDomR)LQDQFHLUDH2UoDPHQWiULD que,
embora tenha sido a mais baixa da prova em 2000, revelou um desempenho um pouco melhor em relação à
de 1999.
7DEHOD
(VWDWtVWLFDVEiVLFDVGHFDGDTXHVWmRGLVFXUVLYD
$GPLQLVWUDomR±(1&
Fonte: DAES/INEP/MEC-ENC/2000
'LVWULEXLomRGDV1RWDVSRU4XHVWmR
Nas figuras a seguir tem-se a distribuição das notas de cada questão discursiva da prova de
Administração do ENC/2000. As faixas de notas são apresentadas em intervalos de dez pontos, sendo as
notas intermediárias agrupadas na faixa imediatamente superior.
A primeira coluna (brancos) mostra o percentual dos graduandos que sequer tentaram responder
à questão, a segunda mostra o percentual daqueles que se dispuseram a responder, mas não conseguiram
pontos na questão.
O percentual de brancos é maior na questão 2, chegando a 27% e influenciando bastante a média
da questão, que foi a mais baixa de todas. O menor percentual de brancos, por outro lado, verificou-se na
questão 1, a única que não registrou 0 (zero) no P10. A questão 3, que teve a média mais alta, apresentou
8% de brancos e, na questão 4, esse percentual chegou próximo a 17%.
A questão 3 foi a que teve o maior percentual de notas nas faixas acima de 80 pontos (mais de
10%). Esse percentual foi de 3% na questão 4 e menor do que 1% nas questões 1 e 2.

Número de graduandos 40.977 40.977 40.977 40.977
Média 24,9 15,9 39,6 36,5
Desvio-Padrão 15,6 15,4 30,4 24,1
Nota Mínima 0,0 0,0 0,0 0,0
P10 10,0 0,0 0,0 0,0
P27 15,0 5,0 15,0 20,0
Mediana 20,0 10,0 35,0 37,5
P74 30,0 25,0 60,0 52,5
P90 45,0 40,0 85,0 67,5
Nota Máxima 100,0 100,0 100,0 100,0
(VWDWtVWLFDV
4XHVW}HV

)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGDTXHVWmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGDTXHVWmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGDTXHVWmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
)LJXUD
'LVWULEXLomRGDVQRWDVGDTXHVWmR
$GPLQLVWUDomR±(1&
ËQGLFHGH)DFLOLGDGHGDV4XHVW}HV
Adotando-se a mesma classificação dos índices de facilidade utilizada para as questões de
múltipla escolha, verifica-se que todas as questões discursivas foram consideradas difíceis, tendo obtido os
seguintes índices:
Questão 1 = 0,25
Questão 2 = 0,16
Questão 3 = 0,40
Questão 4 = 0,36
0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
0
10
20
30
40
branco 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Notas
%
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

Como vem acontecendo desde o Exame de 1996, a questão mais difícil é a que trata de
$GPLQLVWUDomR )LQDQFHLUD H 2UoDPHQWiULD H 0DWHPiWLFD. Cabe lembrar, no entanto, que em todas as
questões, inclusive nesta, houve graduandos que atingiram a pontuação máxima.
ËQGLFHGH'LVFULPLQDomRGDV4XHVW}HV
Quanto à discriminação, observa-se que as questões 3 e 4 foram as que melhor conseguiram
separar os graduandos com melhor desempenho daqueles cujo rendimento foi mais fraco, apresentando
índice de discriminação de 0,53 e 0,52, respectivamente. As duas primeiras questões, cujas médias foram
mais baixas, apresentaram índice de discriminação bem mais fraco (0,20 ambas).


,PSUHVV}HVGRV
$OXQRVH$YDOLDomR
&DStWXOR GRV&RRUGHQDGRUHV


,PSUHVV}HVGRV*UDGXDQGRV
VREUHD3URYD
Ao final da prova, os alunos são convidados a responder um breve questionário que visa colher
suas impressões sobre a prova realizada. Dos 40.977 graduandos que fizeram a prova de Administração do
ENC/2000, 96,6% responderam esse questionário. Os histogramas a seguir mostram os percentuais de
respostas a cada questão formulada, separando os dados por região geográfica.
,PSUHVV}HVVREUHD'LILFXOGDGH([WHQVmRH'XUDomRGD3URYD
Quase 50% dos graduandos que responderam o questionário, em todas as regiões (mais de 50%
no Norte e Nordeste), consideraram a prova de dificuldade média. Um percentual alto, também, a
considerou difícil (cerca de 40%, sendo um pouco menos no Nordeste).
Quanto à extensão, 40% dos alunos acharam a prova longa. Os demais dividiram-se entre os que
a julgaram muito longa (cerca de 30%, um pouco mais no Norte e Nordeste) e os que disseram que ela ficou
de tamanho adequado (cerca de 30%, um pouco menos no Norte e Nordeste). Somando-se os percentuais
dos que consideraram a prova longa e muito longa, tem-se aí a grande maioria dos alunos.
Apesar de assim avaliarem a extensão da prova, os graduandos, na maioria, consideram
suficiente o tempo destinado a respondê-la.
)LJXUD
*UDXGHGLILFXOGDGHGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Muito fácil Fácil Médio Difícil Muito difícil Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

)LJXUD
([WHQVmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
)LJXUD
7HPSRGHVWLQDGRjUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
,PSUHVV}HVVREUHRV(QXQFLDGRVGD3URYD
Quanto às informações fornecidas para resolução das questões, pouco mais de 50% dos
graduandos consideraram-nas suficientes na maioria das vezes. Houve, ainda, cerca de 20% que
consideraram as informações sempre suficientes, enquanto outros 20% disseram que elas foram suficientes
somente em alguns casos.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Muito longa Longa Adequada Curta Muito curta Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Excessivo Pouco mais que
suficiente
Suficiente Quase suficiente Insuficiente Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

Para cerca de 50% dos alunos, os enunciados das questões foram, em sua maioria, claros e
objetivos.
)LJXUD
,QIRUPDo}HVIRUQHFLGDVHPFDGDTXHVWmRSDUDDUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
)LJXUD
&ODUH]DHREMHWLYLGDGHGRVHQXQFLDGRVGDTXHVW}HVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Sim, todas
apresentam
Sim, a maioria
apresenta
Sim, mas apenas
cerca de metade
apresenta
Não, poucas
apresentam
Não, nenhuma
apresenta
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Sempre excessivas Sempre suficientes Suficientes na
maioria das vezes
Suficientes somente
em alguns casos
Sempre insuficientes Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

,PSUHVV}HVVREUH$GHTXDomRGD3URYDDRV&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
Cerca de 50% dos graduandos consideraram a prova medianamente adequada para avaliar as
habilidades propostas. Cerca de 20% julgaram-na plenamente adequada, e um percentual ligeiramente
maior que 20% achou-a pouco adequada para a avaliação das habilidades.
Com relação aos conteúdos, mais de 50% dos graduandos consideraram a prova medianamente
adequada para a avaliação dos conteúdos definidos para o Provão de Administração, enquanto cerca de
20% julgaram-na totalmente adequada. O percentual dos que acharam que a prova foi pouco adequada
para a verificação dos conteúdos foi pouco maior que 10%.
Observe-se que, não obstante esse tenha sido o quinto Exame para os Cursos de Administração,
há ainda em torno de 5% de alunos que desconhecem os conteúdos e as habilidades definidos.
)LJXUD
$GHTXDomRGDSURYDjYHULILFDomRGDVKDELOLGDGHVSUHWHQGLGDVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Plenamente adequada Medianamente
adequada
Pouco adequada Totalmente inadequada Desconheço as
habilidades definidas
para o Provão/2000
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

)LJXUD
$GHTXDomRGDSURYDjYHULILFDomRGRVFRQWH~GRVVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
3UREOHPDV(QIUHQWDGRVDR5HVSRQGHUD3URYD
Quando perguntados sobre o problema mais freqüente que enfrentaram ao responder a prova,
cerca de 50% dos graduandos dizem que foi a abordagem dos conteúdos diferente daquela a que estão
acostumados. Para 20% dos alunos, porém, o principal problema foi a falta de motivação. Cerca de 10%
declaram, ainda, que o problema mais freqüente foi o desconhecimento do conteúdo, enquanto outros
tantos dizem que não tiveram problema algum.
)LJXUD
3UREOHPDVPDLVIUHTHQWHPHQWHHQIUHQWDGRVDRUHVSRQGHUDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Desconhecimento
do conteúdo
Forma de
abordagem do
conteúdo
diferente daquela
a que estou
habituado
Falta de
motivação para
fazer a prova
Espaço
insuficiente para
responder às
questões
Não tive qualquer
tipo de dificuldade
para responder à
prova
Branco/inválidos
Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Totalmente
adequada
Medianamente
adequada
Pouco adequada Totalmente
inadequada
Desconheço os
conteúdos definidos
para o Provão/2000
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

2SLQLmRVREUHFDGD4XHVWmRGD3DUWH'LVFXUVLYD
Os graduandos também foram solicitados a comentar os problemas que possam ter ocorrido ao
responderem às questões discursivas, com relação aos conteúdos abordados em cada uma delas. Cerca de
10% dos graduandos que responderam o questionário deixaram em branco essas últimas questões.
Nas questões 1, 3 e 4 há, em torno de 30%, os que afirmam que os conteúdos foram ensinados
com profundidade adequada e suficiente. Note-se que a questão 1, embora não tenha apresentado a
melhor média, é a que registra maior percentual dos que dizem que o conteúdo foi ensinado com
profundidade.
Na questão 2, coerentemente com os resultados do desempenho, o percentual mais alto (cerca
de 30%) é dos que dizem que o conteúdo foi estudado de forma superficial e inadequada. Essa resposta
tem também percentuais consideráveis, em torno de 25%, nas demais questões.
Observe-se que, em geral, os alunos da Região Norte foram os que marcaram em maior
proporção essa alternativa (conteúdos ensinados de forma superficial) e em menor proporção a alternativa
anteriormente comentada (conteúdos ensinados com profundidade).
Uma outra alternativa que registrou percentuais consideráveis de resposta foi aquela em que o
graduando afirma não lembrar mais o conteúdo por tê-lo estudado há muito tempo. Nas questões 1, 3 e 4,
esse percentual ficou um pouco abaixo de 20%; na questão 2 chegou próximo aos 30%.
Note-se, ainda, que cerca de 5% em todas as questões (quase10% na 3) dizem ter estudado os
conteúdos por conta própria, demonstrando capacidade de auto-aprendizagem.
)LJXUD
&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

)LJXUD
&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
)LJXUD
&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e
não me lembro
mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e não
me lembro mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

)LJXUD
&RQWH~GRDERUGDGRQDTXHVWmRGDSURYDVHJXQGRRVJUDGXDQGRV
$GPLQLVWUDomR±(1&
$YDOLDomRGD3URYDSHORV
&RRUGHQDGRUHVGH&XUVR
Após o Exame, foram enviados aos coordenadores de curso a prova e um questionário de
avaliação. Pediu-se que, juntamente com os professores do curso, os coordenadores avaliassem a prova
aplicada, quanto a alguns aspectos gerais e, em seguida, quanto à adequação de cada uma das questões,
para estimar o conteúdo e a habilidade que o elaborador da questão pretendeu nela verificar. O principal
objetivo desse questionário é colher subsídios para aprimoramento da prova. Dos 451 cursos de
Administração que participaram do ENC/2000, 240 coordenadores dispuseram-se a enviar sua avaliação.
Nas tabelas apresentadas a seguir tem-se a tabulação dessas respostas.
$YDOLDomRGRV$VSHFWRV*HUDLV
Na grande maioria, os coordenadores dos cursos de Administração que responderam o
questionário de avaliação consideraram a prova de dificuldade média (80%), tendo apenas 14,2% deles
considerado a prova difícil, percentual muito menor do que os 40% de graduandos que assim julgaram
a prova.
Quanto à extensão, 67,8% dos coordenadores consideraram a prova longa, opinião que coincide
plenamente com a dos alunos, 70% dos quais julgaram a prova longa ou muito longa.
Quanto ao tempo destinado à prova, exatamente metade dos coordenadores considerou-o
suficiente (50%), o que coincide com a impressão dos graduandos, que, em sua maior parte, também
acharam suficiente o tempo para responder a prova. Um alto percentual (47,9%) de coordenadores, no
entanto, considerou o tempo insuficiente, o que parece mais coerente com a avaliação da extensão da prova.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Não foi ensinado,
nunca o estudei
Não foi ensinado,
mas o estudei por
conta própria
Foi ensinado de
forma inadequada
ou superficial
Foi ensinado há
muito tempo e não
me lembro mais
Foi ensinado com
profundidade
adequada e
suficiente
Branco/inválidos
Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste Brasil
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

Quanto à clareza e objetividade dos enunciados, a avaliação da maioria dos coordenadores
também coincide com a dos alunos, que consideraram a maior parte dos enunciados das questões da prova
claros e objetivos.
Um outro aspecto abordado refere-se às possíveis dificuldades dos graduandos quanto aos
conteúdos e às habilidades verificados na prova. A maioria dos coordenadores avaliou que o principal
problema enfrentado por seus alunos deve ter sido relacionado com a abordagem diferente do conteúdo.
Finalmente, quando questionados sobre a adequação da prova ao projeto pedagógico do seu
curso, os coordenadores, em sua maioria, a consideraram boa.
7DEHOD
1tYHOGHGLILFXOGDGHGDSURYDSDUDRVJUDGXDQGRVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Fácil 5,8
(B) Médio 80,0
(C) Difícil 14,2
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
7DEHOD
([WHQVmRGDSURYDFRPRXPWRGRVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Longa 67,9
(B) Adequada 31,7
(C) Curta 0,4
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
7DEHOD
7HPSRGHVWLQDGRjUHVROXomRGDSURYDVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Insuficiente 47,9
(B) Suficiente 50,0
(C) Excessivo 2,1
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
7DEHOD
(QXQFLDGRVGDVTXHVW}HVTXDQWRjFODUH]DHREMHWLYLGDGHVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Todos apresentam 14,6
(B) A maioria apresenta 77,5
(C) Poucos apresentam 7,9
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
7DEHOD
3UREOHPDPDLRUTXHRVJUDGXDQGRVSRGHPWHUHQIUHQWDGRSDUDUHVROYHUDSURYDHPUHODomRDRV
FRQWH~GRVDYDOLDGRVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) A prova tem muitas questões que exigem conteúdos que não
constam na grade curricular do curso
9,2
(B) Os conteúdos foram ministrados no curso, mas com uma abordagem
diferente da que se pede na prova
56,7
(C) Os graduandos não devem ter tido dificuldades em relação a esse
aspecto
34,2
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000

7DEHOD
3UREOHPDPDLRUTXHRVJUDGXDQGRVSRGHPWHUHQIUHQWDGRSDUDUHVROYHUDSURYDHPUHODomRjV
KDELOLGDGHVDYDOLDGDVVHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) A prova tem muitas questões que exigem habilidades não
desenvolvidas durante o curso
11,3
(B) A maioria das habilidades exigidas para resolução da prova foi tratada
no curso com uma abordagem diferente
52,9
(C) Os graduandos não devem ter tido dificuldades em relação a esse
aspecto
35,8
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
7DEHOD
$GHTXDomRGDSURYDHPUHODomRDRSURMHWRSHGDJyJLFRGHFDGDFXUVR
VHJXQGRRVFRRUGHQDGRUHVGHFXUVR
$OWHUQDWLYDV GHUHVSRVWDV
(A) Boa 59,6
(B) Regular 39,2
(C) Fraca 1,3
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
$QiOLVHGHFDGD4XHVWmRTXDQWRDRV&RQWH~GRVH+DELOLGDGHV
A segunda parte do questionário de avaliação da prova lista os conteúdos e as habilidades cuja
avaliação se pretendeu em cada questão e solicita aos coordenadores que analisem a adequação da
questão para verificar aquele conteúdo e aquela habilidade. Marcaram a alternativa A os que
consideraram a questão adequada para avaliar os conteúdos ou as habilidades indicados; a alternativa B
os que acharam essa adequação apenas parcial; a alternativa C os que avaliaram a questão como
inadequada. Em quase todas as questões, tabuladas a seguir, há um pequeno percentual de respostas
inválidas, ou seja, aquelas onde houve algum tipo de rasura que invalidou a leitura óptica.
Em sua maioria, os coordenadores consideram que as questões de múltipla escolha da prova
foram adequadas para avaliar os conteúdos e as habilidades propostos.
Em algumas questões, o percentual de coordenadores que concordam com a adequação das
habilidades que se pretendeu verificar é um pouco menor; é o caso das questões 11, 19, 23 e 26. Ainda
assim, nessas questões, o percentual dos que avaliam como boa a questão em relação às habilidades é
maior do que o registrado nas outras opções de resposta.
Percentuais entre 40% e 45% de registros na alternativa B, que avaliava a questão como
medianamente adequada para verificar os conteúdos e as habilidades propostos, foram observados apenas
com relação às habilidades nas questões 5, 7, 11 e 18.
Foram baixos os percentuais de coordenadores que julgaram as questões da prova inadequadas
em relação aos conteúdos e às habilidades. Registra-se o mais alto percentual dessa avaliação na questão
23 (15,4% em relação às habilidades).

7DEHOD
5HVSRVWDVGRVFRRUGHQDGRUHVTXDQWRjDGHTXDomRWRWDO$SDUFLDO%RXLQDGHTXDomR&GDV
TXHVW}HVGHP~OWLSODHVFROKD±$GPLQLVWUDomR±(1&
(continua)
4XHVW}HV$VSHFWRDYDOLDGR $ % & ,19
Conteúdo 73,8 21,7 3,8 0,8
1
Habilidade 68,8 25,8 5,0 0,4
Conteúdo 67,1 26,3 6,3 0,4
2
Habilidade 59,6 31,7 8,3 0,4
Conteúdo 66,3 30,8 2,9 0,0
3
Habilidade 59,6 30,8 9,2 0,4
Conteúdo 84,2 13,8 2,1 0,0
4
Habilidade 56,7 38,3 5,0 0,0
Conteúdo 55,0 36,7 8,3 0,0
5
Habilidade 50,4 42,5 7,1 0,0
Conteúdo 58,3 34,2 7,1 0,4
6
Habilidade 57,1 34,2 8,8 0,0
Conteúdo 61,7 34,2 4,2 0,0
7
Habilidade 51,7 41,7 6,7 0,0
Conteúdo 58,8 30,4 10,8 0,0
8
Habilidade 50,4 37,1 12,5 0,0
Conteúdo 72,9 24,6 2,5 0,0
9
Habilidade 58,3 32,1 9,6 0,0
Conteúdo 70,4 25,0 4,6 0,0
10
Habilidade 62,1 29,6 8,3 0,0
Conteúdo 55,0 36,3 8,8 0,0
11
Habilidade 45,8 42,5 11,7 0,0
Conteúdo 59,6 33,3 7,1 0,0
12
Habilidade 57,5 31,3 11,3 0,0
Conteúdo 61,7 31,7 6,3 0,4
13
Habilidade 56,3 34,6 9,2 0,0
Conteúdo 69,2 26,7 4,2 0,0
14
Habilidade 61,3 34,6 4,2 0,0
Conteúdo 82,9 14,2 2,9 0,0
15
Habilidade 67,9 27,9 4,2 0,0
Conteúdo 75,0 21,3 3,8 0,0
16
Habilidade 68,3 27,1 4,6 0,0
Conteúdo 81,7 14,6 3,8 0,0
17
Habilidade 74,2 20,4 5,0 0,4
Conteúdo 58,3 36,3 5,0 0,4
18
Habilidade 50,8 41,7 7,1 0,4
Conteúdo 59,2 34,2 6,3 0,4
19
Habilidade 49,2 37,1 12,9 0,8
Conteúdo 66,7 26,7 6,3 0,4
20
Habilidade 60,8 30,8 7,5 0,8
Conteúdo 59,6 35,8 3,8 0,8
21
Habilidade 55,4 37,5 6,7 0,4
Conteúdo 60,0 32,9 6,7 0,4
22
Habilidade 54,2 35,0 10,0 0,8
Conteúdo 55,4 31,7 10,8 2,1
23
Habilidade 44,6 37,9 15,4 2,1
Conteúdo 75,4 21,7 1,3 1,7
24
Habilidade 67,1 29,6 1,7 1,7
Conteúdo 66,7 23,3 8,3 1,7
25
Habilidade 59,2 25,4 13,3 2,1

(conclusão)
4XHVW}HV$VSHFWRDYDOLDGR $ % & ,19
Conteúdo 59,6 30,8 7,9 1,7
26
Habilidade 48,8 37,1 12,5 1,7
Conteúdo 71,3 19,6 7,5 1,7
27
Habilidade 73,3 18,8 6,3 1,7
Conteúdo 65,8 27,1 5,0 2,1
28
Habilidade 55,4 34,2 8,3 2,1
Conteúdo 77,1 20,0 1,7 1,3
29
Habilidade 67,1 26,3 5,4 1,3
Conteúdo 63,3 31,7 3,3 1,7
30
Habilidade 59,2 34,2 4,6 2,1
Conteúdo 72,9 19,6 5,4 2,1
31
Habilidade 68,8 24,6 4,6 2,1
Conteúdo 76,7 18,8 2,9 1,7
32
Habilidade 71,3 21,3 5,4 2,1
Conteúdo 68,8 27,1 2,1 2,1
33
Habilidade 73,3 22,9 2,5 1,3
Conteúdo 82,5 14,6 1,7 1,3
34
Habilidade 78,8 17,1 2,9 1,3
Conteúdo 65,8 30,0 2,9 1,3
35
Habilidade 64,2 31,3 3,3 1,3
Conteúdo 70,4 23,8 4,6 1,3
36
Habilidade 72,1 22,1 4,6 1,3
Conteúdo 79,6 17,1 1,7 1,7
37
Habilidade 72,1 24,2 1,7 2,1
Conteúdo 66,3 25,8 5,8 2,1
38
Habilidade 68,8 23,3 5,4 2,5
Conteúdo 64,6 28,3 4,6 2,5
39
Habilidade 61,7 31,3 5,0 2,1
Conteúdo 70,8 25,8 1,3 2,1
40
Habilidade 68,8 26,7 2,5 2,1
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
Com relação às questões discursivas, a avaliação dos coordenadores não é diferente. Em sua
grande maioria, eles consideraram as questões adequadas para avaliar os conteúdos e as habilidades
pretendidos. Observe-se que a avaliação é positiva inclusive quanto à questão 2, que trata de
Administração Financeira e registrou a média mais baixa da prova.
7DEHOD
5HVSRVWDVGRVFRRUGHQDGRUHVTXDQWRjDGHTXDomRWRWDO$SDUFLDO%RXLQDGHTXDomR&GDV
TXHVW}HVGLVFXUVLYDV±$GPLQLVWUDomR±(1&
4XHVWmR $VSHFWRDYDOLDGR $ % & ,19
Conteúdo 68,8 22,1 2,5 6,7
1
Habilidade 67,9 23,3 2,1 6,7
Conteúdo 68,8 20,8 4,2 6,3
2
Habilidade 65,0 24,2 4,6 6,3
Conteúdo 73,3 18,3 2,1 6,3
3
Habilidade 65,8 24,2 3,8 6,3
Conteúdo 70,8 22,1 1,3 5,8
4
Habilidade 70,0 18,8 5,0 6,3
Fonte: DAES/INEP/MEC ENC/2000
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