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REUSO DE
REUSO DE
Á
Á
GUA NA AGRICULTURA
GUA NA AGRICULTURA
Ananda
Ananda
Helena Nunes Cunha
Helena Nunes Cunha
Disciplina: Gestão de Recursos
Disciplina: Gestão de Recursos
H
H
í
í
dricos e Reuso de
dricos e Reuso de
Á
Á
gua
gua
An
An
á
á
polis, 01 de dezembro de 2010.
polis, 01 de dezembro de 2010.
Universidade Estadual de Goiás
Unidade Universitária de Ciências Exatas e Tecnológicas
Mestrado Engenharia Agrícola
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2
1. Disponibilidade de
1. Disponibilidade de
á
á
gua no
gua no
Planeta
Planeta
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3
Ciclo hidrológico
4
2. Importância
2. Importância
A água é o componente mais simples e um dos
mais importantes da natureza, sem ela a vida
não existiria.
60% do corpo humano é constituído por água.
5
Consumo de
Consumo de
á
á
gua no mundo
gua no mundo
Dom
Dom
é
é
stico
stico
-
-
10%
10%
Ind
Ind
ú
ú
stria
stria
-
-
20%
20%
Fonte: FAO (2002)
Agricultura – 70%
6
Fonte: SEMARH, 2007.
Brasil
6% do território mundial;
12% da água doce do
mundo.
DISPONIBILIDADE HÍDRICA POR REGIÃO (em %)
7
3. LEGISLA
3. LEGISLA
Ç
Ç
ÃO
ÃO
Decreto n
Decreto n
º
º
24.643 de 10 de julho de 1934:
24.643 de 10 de julho de 1934:
Intervenção do governo.
Código das águas.
Empresas nacionalizadas e estatizadas.
Lei n
Lei n
º
º
6.938 de 31 de agosto de 1981:
6.938 de 31 de agosto de 1981:
Princípio da racionalização do uso da água.
Recursos ambientais.
Águas interiores, superfícias e subterrâneas.
8
Lei nº 9.433 de 8 de janeiro de 1997:
Institui a Política Nacional de RH.
Cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de RH.
Designa a água como um bem de domínio público; recurso
natural limitado, dotado de valor econômico.
Em situações de escassez deverá priorizar o consumo humano e
a dessedentação de animais.
A gestão de RH visa os usos múltiplos da água.
Bacia hidrográfica: unidade territorial para implementar a PNRH e
a SNGRH.
Gestão de RH descentralizado participação do poder
público, usuários e comunidade.
9
Lei n
Lei n
º
º
9.984 de 17 de julho de 2000:
9.984 de 17 de julho de 2000:
Criação da Agência Nacional de Águas – ANA,
Entidade federal de implementação da PNRH,
Coordenação do SNGRH.
Sistema Nacional de Recursos Hídricos
Fonte: MMA (2002).
10
Portaria do Minist
Portaria do Minist
é
é
rio da Sa
rio da Sa
ú
ú
de n
de n
º
º
518 de 25
518 de 25
de mar
de mar
ç
ç
o de 2004:
o de 2004:
Estabelece procedimentos e responsabilidades
relativos ao controle e vigilância da qualidade da água,
para consumo humano e seu padrão de potabilidade.
Água potável: água para consumo humano cujos
parâmetros microbiológicos , físicos, químicos e
rdioativos, não ofereçam risco a saúde.
Sistema de abastecimento e controle de qualidade de
água.
11
Resolu
Resolu
ç
ç
ão n
ão n
º
º
357 de 17 de mar
357 de 17 de mar
ç
ç
o de 2005
o de 2005
(CONAMA):
(CONAMA):
Classificação dos corpos de água e diretrizes
ambientais.
Estabelece condições e padrões de lançamento de
efluentes.
12
Resolu
Resolu
ç
ç
ão n
ão n
º
º
54 de 28 de novembro de 2005
54 de 28 de novembro de 2005
(Conselho Nacional de Recursos
(Conselho Nacional de Recursos
H
H
í
í
dricos):
dricos):
Estabelece modalidades, diretrizes e critérios gerais
para a prática de reuso direto não potável de água.
Considerando que a prática de reuso reduz os
custos, associados a poluição e contribui para a
proteção do meio ambiente e da saúde pública.
Designa que o reuso de água constitui-se em prática
de racionalização e de conservação de recursos
hídricos, conforme princípios estabelecidos na
Agenda 21.
13
4. Reuso de
4. Reuso de
á
á
gua no Brasil
gua no Brasil
Conceitos e Defini
Conceitos e Defini
ç
ç
ões
ões
O reuso pode ser definido como uso de água
residuária ou água de qualidade inferior
tratada ou não.
O artigo 2º da Resolução 54 de 28 de
novembro de 2005, do Conselho Nacional de
Recursos Hídricos CNRH possui as
seguintes definições:
14
I
I
-
-
Á
Á
gua residu
gua residu
á
á
ria
ria: esgoto, água descartada,
efluentes líquidos de edificações, indústrias,
agroindústrias e agropecuária, tratados ou não.
II
II
-
-
Reuso de
Reuso de
á
á
gua:
gua: utilização de água residuária.
III
III
-
-
Á
Á
gua de reuso:
gua de reuso: água residuária, que se
encontra dentro dos padrões exigidos para sua
utilização nas modalidades pretendidas.
IV
IV
-
-
Reuso direto de
Reuso direto de
á
á
gua:
gua: uso planejado de
água de reuso, conduzida ao local de utilização,
sem lançamento ou diluição prévia em corpos
hídricos superficiais ou subterrâneos.
15
V
V
-
-
Produtor de
Produtor de
á
á
gua de reuso:
gua de reuso: pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, que
produz água de reuso.
VI
VI
-
-
Distribuidor de
Distribuidor de
á
á
gua de reuso:
gua de reuso: pessoa
física ou jurídica, de direito público ou privado,
que distribui água de reuso.
VII
VII
-
-
Usu
Usu
á
á
rio de
rio de
á
á
gua de reuso:
gua de reuso: pessoa física ou
jurídica, de direito público ou privado, que
utiliza água de reuso.
16
No Brasil, o sistema está sendo bastante
utilizado por indústrias, e começa a ser
utilizado em novos condomínios.
Em São Paulo (SP), está sendo implementado
no Aeroporto de Cumbica um sistema para
tratar água usada na lavagem de aviões e
hangares, e reutilizá-la nos banheiros.
17
BRASIL
BRASIL
Ao contrário de outros países, a
experiência do reuso é bastante
recente.
No momento não se pode
estabelecer padrões, o que pode
ser feito é um ajuste à realidade
nacional através de estudos sobre
os riscos associados e os
conhecimentos das condições
específicas das regiões.
18
MELHORIAS (HESPANHOL, 1999) E VANTAGENS DO REUSO
MELHORIAS (HESPANHOL, 1999) E VANTAGENS DO REUSO
(BERNARDI, 2003)
(BERNARDI, 2003)
19
BENEF
BENEF
Í
Í
CIOS DO REUSO (FIESP/CIESP)
CIOS DO REUSO (FIESP/CIESP)
20
Formas potenciais de reuso de
Formas potenciais de reuso de
á
á
gua
gua
(HESPANHOL, 1997)
(HESPANHOL, 1997)
21
A qualidade da á
gua utilizada e o objeto
específico do reuso, estabelecerão os
veis
de tratamento recomendados, os crité
rios de
segura
a a serem adotados e os custos de
capital, operação e manutenção associados;
As possibilidades e formas potenciais de
reuso dependem, evidentemente, de
características, condiç
ões e fatores locais,
tais como decisão polí
tica, esquemas
institucionais, disponibilidade
cnica e
fatores econômicos, sociais e culturais.
22
Dependendo da presença de substâncias químicas e
orgânicas e inorgânicas potencialmente tóxicas e de
microorganismos patogênicos na água recuperada, esta
pode apresentar riscos à saúde pública, através da
exposição do homem aos contaminantes.
A poluição dos recursos hídricos, como resultado dos
lançamentos de resíduos resultantes dos usos e atividades
urbanas, é uma alteração que pode acarretar sérios
prejuízos ao homem e ao meio ambiente.
Os usos e atividades rurais podem provocar, também,
alterações no ambiente natural, além da poluição resultante
do uso de pesticidas e fertilizantes.
23
Ingestão de contaminantes biológicos e químicos;
Contaminação direta de trabalhadores.
Reuso potável
Conexão cruzada entre sistemas de água potável e de reuso;
Contato com a água recuperada utilizada para irrigação de parques e
jardins ou lavagem de ruas;
Contaminação direta de trabalhadores.
Reuso urbano não
potável
Contaminação de aquíferos utilizados como fonte de água potável;
Contaminação direta de trabalhadores.
Recarga de aqüíferos
Doenças da veiculação hídrica, infecção nos olhos, ouvidos e nariz;
Contaminação direta de trabalhadores.
Recreacional
Conexão cruzada entre sistemas de água potável e de reuso;
Se utilizada como água de processo pode haver contaminação de
produtos comestíveis;
Contaminação direta de trabalhadores.
Industrial
Contaminação de alimentos (substâncias químicas tóxicas);
Contaminação direta de trabalhadores;
Contaminação do público por aerossóis;
Contaminação de consumidores de animais que se alimentam das
pastagens irrigadas ou criados em lagoas contaminadas.
Agrícola
RISCO
RISCO
À
À
SA
SA
Ú
Ú
DE
DE
FORMA DE
FORMA DE
REUSO
REUSO
Adaptado de LAVRADOR, 1987.
24
4.1 REUSO NA IND
4.1 REUSO NA IND
Ú
Ú
STRIA:
STRIA: a implantaç
ão de um
sistema de reuso deve contemplar diversas etapas a
fim de que haja reciprocidade entre os benefí
cios
ambientais e econômicos.
25
As formas potenciais de reuso de água na indústria são
(MANCUSO et al., 2003):
Torres de resfriamento, as indústrias desenvolvem junto com o
seu processo uma grande quantidade de calor residual, que
deve ser removido ou reduzido.
• Lavagem de peças e equipamentos;
• Irrigação de áreas verdes;
• Lavagem de pisos e veículos;
• Processo industrial, principalmente nas indústrias de papel,
têxtil, plásticos, curtume, construção civil e petroquímica;
• Lavagem de gases da chaminé;
• Uso sanitário;
• Proteção contra incêndios.
26
4. 2 Reuso na irriga
4. 2 Reuso na irriga
ç
ç
ão
ão
Reuso de água para irrigação - aumentar a oferta de água;
Economia do recurso e racionalização do uso;
Diversos países já utilizam essa tecnologia - regulamentação específica
Brasil - efetivação e regulamentação da técnica, com grande potencial de
crescimento (BERNARDI, 2003).
É imprescindível destacar a presença de macronutrientes, como N, P e K;
Micronutrientes, como As, Cd, Cr, Hg, Mo, Ni, Pb, Se e Zn;
Alguns deles necessários ao desenvolvimento vegetal e outros até fitotóxicos;
Patógenos, vetores de doenças ao ser humano, é preciso destacar que o solo
atua como redutor do período de sobrevivência dos mesmos (BERNARDI apud
GUIDOLIN 2000).
27
Efluentes adequadamente tratados podem ser
Efluentes adequadamente tratados podem ser
utilizados para aplica
utilizados para aplica
ç
ç
ão em:
ão em:
Culturas de alimentos não processados comercialmente:
irrigação superficial de qualquer cultura alimentícia, incluindo
aquelas consumidas cruas;
Culturas de alimentos processados comercialmente: irrigação
superficial de pomares e vinhas;
Culturas não alimentícias: irrigação de pastos, forragens, fibras
e grãos.
28
Panorama da experiência catalogada de utilização agrícola de esgotos
sanitários em diversos países na agricultura.
7.300Tunísia
2.800Sudão
4.300Peru
250.000México
12.000Kuwait
10.000Israel
73.000Índia
14.000Estados Unidos
1.330.000China
16.000Chile
800Bahrain
4.400Arábia Saudita
1.800África do Sul
28.000Alemanha
10.000Austrália
37.000Argentina
Á
Á
rea irrigada (ha)
rea irrigada (ha)
Pa
Pa
í
í
s
s
Fonte: Mara e Cairncross (1989); Strauss e Blumenthal (1989) citados por Bastos (2003).
29
A irrigação com esgoto sanitário - praticada tanto em países
industrializados quanto nos chamados países em desenvolvimento.
Em vários países, a prática é regulamentada em legislação
específica e faz parte de programas governamentais de irrigação e
gestão de recursos hídricos, como no caso de Israel e México
(BASTOS, 2003).
Na cidade do México utiliza-se esgotos tratados em 80.000 ha, a 60
km da região metropolitana, organizados em perímetros irrigados,
abastecidos por complexo sistema de canais e reservatórios; as
principais culturas irrigadas são forrageiras e cerealíferas, o
sendo oficialmente permitido o cultivo de hortaliças (Strauss &
Blumenthal, 1989).
30
5. Fertirriga
5. Fertirriga
ç
ç
ão
ão
É o processo de aplicação de fertilizantes juntamente com a água
de irrigação visando fornecer as quantidades de nutrientes
requeridas pela cultura no momento adequado para obtenção de
altos rendimentos e produtos de qualidade.
Possibilidade de um ajuste mais eficiente às diferentes fases
fenológicas das culturas;
Maior eficiência de uso e economia de fertilizantes;
Permite flexibilidade de mudanças nas relações entre nutrientes;
Distribuição e localização dos adubos onde ocorre maior densidade
de raízes;
Possibilidade de controle da profundidade de aplicação do adubo,
levando a menor perda de nutrientes por lixiviação;
Economia de mão de obra e comodidade na aplicação (CARRIJO et
al., 2004).
31
Indicações de concentrações de sais (mg L
-1
), para o preparo
de soluções nutritivas para diversas culturas.
32
• A irrigação com esgotos sanitários é uma forma
de fertirrigação;
• O fornecimento de nutrientes se de maneira
contínua e gradual;
• Gradual pode ser a disponibilidade dos
nutrientes, dependendo da forma (espécie)
veiculada pelo efluente aplicado ao solo;
• Em outras palavras, o controle do balanço de
nutrientes é mais difícil do que na irrigação
tradicional (BASTOS, 2003).
33
Caracterização
de efluentes com
vistas à
utilização de
esgotos em
irrigação e em
piscicultura
34
35
Classes de salinidade para águas de irrigação
>5,5>5470> 3500Salinidade
extremamente alta
5
2,3 – 5,52340 – 54701500 – 3500Salinidade muito
alta
4
0,8 – 2,3780 – 2340500 – 1500Salinidade alta3
0,3 – 0,8270 – 780125 – 500Salinidade média2
0 – 0,30 – 2700 – 175Salinidade baixa1
CE (dS m
-1
)CE (µS cm
-1
)TSD (mg L
-1
)Descrição
Classe
36
Classes de salinidade para águas de irrigação
• Salinidade - é a capacidade de conduzir uma corrente elétrica
é tanto maior quanto maior for a concentração de eletrólitos.
• A salinidade da água de reuso pode ser medida pela
condutividade elétrica (CE), sendo diretamente relacionada com
a concentração de sais solúveis.
• Os valores da condutividade elétrica podem ser convertidos
para mg L
-1
de sais dissolvidos totais (TSD) no líquido
utilizando-se:
TSD (mg L
-1
) = µS cm
-1
x0,64
TSD (mg L
-1
) = dS m
-1
x640
37
Concentrações máximas recomendáveis de
alguns elementos em água de irrigação.
Níveis tóxicos variam amplamente. Sua
toxicidade e reduzida em pH > 6 em solos de
textura
fina
.
2,00Zinco (Zn)
Normalmente não e tóxico as plantas. Entretanto,
pode causar toxicidade ao gado em casos de
pastagens com alto teor de molibdênio.
0,01Molibdênio
(Mo)
De alguns décimos ate poucos mg L-1 pode ser
tóxico em solos ácidos
0,20Manganês (Mn)
Não e tóxico em solos bem aerados, embora
contribua para tornar P e Mo não disponíveis as
plantas.
5,00Ferro (Fe)
Entre 0,1 e 1 mg L
-1
, em soluções nutritivas,
promove o aparecimento de sintomas de
toxicidade.
0,2Cobre (Cu)
Em solos ácidos (pH < 5,5) podem se tornar
improdutivos; porem em solos com pH > 7,0, o
alumínio precipita eliminando a fitotoxicidade.
5,00Alumínio (Al)
ObservaçõesConcentraçã
o (mg L
-1
)Elemento
Fonte: Adaptada de Metcalf e Eddy (1991).
38
30Irrigação de plantas consumidas cozidas
10Irrigação de plantas consumidas cruas
mg L
-1
DBO
6,5 - 8,4faixa normalpH
< 2,95,0 - 2,9<5mg L
-1
Nitrogênio (NO
3
)
>3,00,7 - 3,0<0,7mg L
-1
Boro (B)
>69<69mg L
-1
Irrigação por aspersão
> 104,0 - 10<4RASIrrigação superficial
Sódio (Na
+
)
Toxidade de elementos químicos específicos (afeta culturas sensíveis)
<2,95,0 - 2,9>0,512 40
<1;32,9 - 1,3>2,99,0 12
<0,51,9 - 0,5>1,96,0 9,0
<0,31,2 - 0,3>1,23,0 6,0
<2,07,0 - 2,0>0,70 3
CERAS
Infiltração (avaliada usando CE e RAS simultaneamente)
>2000450 - 2000<450mg L
-1
SDT
>3,00,7 - 3,0<0,7dS mCE
Salinidade (fator limitante da disponibilidade de água para a cultura)
SeveraModeradaNenhuma
Restrições de usoUnidadeParâmetro
Fonte: Adaptada de Ayers & Westcot (1985) e USEPA (1992)
Critérios adotados na interpretação da qualidade das águas de irrigação
39
Risco do potencial de entupimento de emissores pela água de irrigação
.
>300150 - 300<150Dureza (mg L
-1
)
>1,50,2 - 1,5<0,2Ferro total (mg L
-1
)
>1,50,1 - 1,5<0,1Manganês (mg L
-1
)
>2000500 - 2000<500Sólidos Dissolvidos (mg L
-1
)
>8,07,0 - 8,0<7,0pH
AltoMédioReduzidoTipo de problema
Fonte: Adaptado de Fonte: Nakayama & Bucks (1986).
40
41
6. CONSIDERA
6. CONSIDERA
Ç
Ç
ÕES FINAIS
ÕES FINAIS
A legisla
A legisla
ç
ç
ão sobre o reuso deve abranger a realidade brasileira em
ão sobre o reuso deve abranger a realidade brasileira em
rela
rela
ç
ç
ão
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à
à
gestão dos recursos h
gestão dos recursos h
í
í
dricos, os usos m
dricos, os usos m
ú
ú
ltiplos da
ltiplos da
á
á
gua, a
gua, a
prioridade dos usos da
prioridade dos usos da
á
á
gua, qual
gua, qual
á
á
gua pode ser reutilizada.
gua pode ser reutilizada.
A partir desse pressuposto, uma forma estruturada para se realiz
A partir desse pressuposto, uma forma estruturada para se realiz
ar o
ar o
reuso pode ser estabelecida. No momento deve ser feito um ajuste
reuso pode ser estabelecida. No momento deve ser feito um ajuste
à
à
realidade nacional atrav
realidade nacional atrav
é
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s de estudos sobre os riscos associados e os
s de estudos sobre os riscos associados e os
conhecimentos das condi
conhecimentos das condi
ç
ç
ões espec
ões espec
í
í
ficas das regiões. Uma vez que a
ficas das regiões. Uma vez que a
reutiliza
reutiliza
ç
ç
ão est
ão est
á
á
se tornando uma realidade quando considera
se tornando uma realidade quando considera
-
-
se que
se que
Brasil tem
Brasil tem
á
á
reas dispon
reas dispon
í
í
veis para tal.
veis para tal.
Como a
Como a
á
á
gua residu
gua residu
á
á
ria
ria
é
é
rica em nutrientes, a mesma pode ser utilizada
rica em nutrientes, a mesma pode ser utilizada
para fertirriga
para fertirriga
ç
ç
ão, uma vez que os parâmetros qualitativos e quantitativos
ão, uma vez que os parâmetros qualitativos e quantitativos
forem monitorados devido ao risco de entupimento de emissores de
forem monitorados devido ao risco de entupimento de emissores de
irriga
irriga
ç
ç
ão, problemas com saliniza
ão, problemas com saliniza
ç
ç
ão e at
ão e at
é
é
mesma disfun
mesma disfun
ç
ç
ão da planta
ão da planta
devido ao manejo inadequado.
devido ao manejo inadequado.
42
Obrigada !
43
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de água na agricultura de reúso de
água foi licenciado com uma
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