8. Tabelas
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Tabela 5: Temperaturas operacionais em microhábitats ensolarados e sombreados para as localidades de coleta das espécies utilizadas no estudo da
sensibilidade térmica do desempenho locomotor.
Espécies Localidades
Mín Máx Média EP Mín Máx Média EP
E. divaricatus – T. psammonastes
Ibiraba – BA (Caatinga) 22,43 56,80 38,85 0,62 23,00 32,97 29,24 0,25
E. amathites
Cacimbas – BA (Caatinga) 26,52 62,42 44,18 0,63 25,85 43,72 35,27 0,19
T. itambere
Atibaia – SP (Cerrado) 22,80 38,18 29,68 0,62 21,38 25,58 23,63 0,27
T. oreadicus
Pirenópolis – GO (Cerrado) 18,54 48,36 36,97 0,48 19,67 37,87 30,93 0,41
T. hispidus
Cacimbas – BA (Caatinga) 27,04 50,81 38,90 0,33 27,70 39,10 32,10 0,14
T. torquatus
Piracicaba – SP (Cerrado) 14,20 46,40 30,48 0,69 13,60 35,10 24,17 0,56
Mín: Média entre as temperaturas mínimas de cada dia de registro de cada modelo; Máx: Média entre as temperaturas máximas de cada dia de registro de
cada modelo; EP: Erro padrão; As temperaturas operacionais médias foram calculadas com base na média das temperaturas diárias (7-18h) de cada dia de
registro de cada modelo.
Tabela 6: Média e erro padrão das temperaturas críticas do desempenho locomotor.
Espécies Ctmáx EP Ctmín EP Ctmáx – Ctmín
Eurolophosaurus divaricatus
42,56 0,25 11,77 0,93 30,79
Eurolophosaurus amathites
43,20 0,25 10,56 0,65 32,64
43,28 0,31 10,10 0,98 33,18
Tropidurus itambere
42,85 0,20 6,98 0,71 35,87
Tropidurus oreadicus
41,83 0,20 9,20 1,18 32,63
Tropidurus hispidus
42,48 0,28 7,80 0,53 34,68
Tropidurus torquatus
42,84 0,25 7,18 0,45 35,66
CTmáx: Temperatura crítica máxima; CTmín: Temperatura crítica mínima; EP: Erro padrão.