dinâmicas e formas generosas e instigantes de atuar, me permitiu aprender,
experimentar e me desenvolver profissional e pessoalmente. Gostaria de agradecer a
Lúcio Pinho Duarte, pelo apoio e incentivo enfáticos, pelas inúmeras conversas e
abraços e pela sua sensibilidade e destreza profissional. A Virginia Taveira, por, já há
mais de quatro anos, ter “levado” o NUFEP – os projetos, as contas, os e-mails, o
telefone, as passagens, as diárias, as notas.... os pesquisadores- com extrema eficiência e
competência; pessoalmente, também pelo carinho e apoio sempre e em todo momento
recebidos por ela. A todos os pesquisadores do NUFEP, parceiros de reuniões de
segunda-feira, seminários, congressos, projetos e festas; a todos os que “passaram” e a
todos os que “estão” nessa empreitada. A Frederico Policarpo, Zé Colaço, Flávia
Medeiros, Sabrina Souza da Silva, Antonio Rafael, Edilson da Silva, Mário Miranda,
Ana Paula Mendes de Miranda, Kátia Sento Sé, Sonia Castro, Roberto Carlos Borghi,
entre muitos outros. Em especial, a Fábio Reis Mota, “Fabito”, por ter sido um amigo
atento e incondicional; a Gláucia Mouzinho, pelas nossas conversas talvez ocasionais,
mas sempre marcantes e a Marta Patallo, por ter se tornado, em pouco tempo, uma
amiga e parceira de conversas, troca de impressões e experiências. Tangencialmente ao
NUFEP, mas perto dele pelas interlocuções estabelecidas, a Brígida Renoldi, Barbara
Lupetti e, em especial, a Vivian Ferreira Paes, pela sua sensibilidade, dedicação e
entrega.
Ao Equipo de Antropologia Política y Jurídica /UBA, coordenado por Sofia Tiscornia, e
a todos seus membros, por ter sido na Argentina e continuar sendo ainda um espaço de
interlocução acadêmica e um âmbito de desenvolvimento profissional e pessoal. Em
especial, a Carla Villalta, pelo permanente e interrupto apoio emocional nesta trajetória
“antropológica”; a María Victoria Pita, por termos partilhado, em especial nos últimos
anos, experiências, conversas e percepções, inteiramente proveitosas para mim; a
Josefina Martínez, pelo apoio e pela sempre boa disposição para conversar, sorrir, me
alentar e partilhar “campos” e assuntos de pesquisa.
Aos amigos que, desde diferentes lugares e temporalidades, sempre estiveram e estão
presentes. Desde várias cidades, a Marina Grus, Pilar Vilas, Andrea Fuksman, Dahlia
Fischbein e Verónica Oelsner, por, há tantos anos, serem parceiras íntimas e
comprometidas. Em Buenos Aires, a Natalia Federman, Alejandro Valerga e a pequena
Julia, por serem amigos e companheiros incondicionais. A María José Guembe, María
Laura Guembe e María Lousteau, pelo carinho, atenção e excelente disposição. A
Verónica Lichtman, pelo apego permanente. Mais recentemente, a Mariana Monti, uma
amiga sensível e incondicional. No Rio de Janeiro (?), a Roxi White por estar sempre.
A minha família em Buenos Aires, Dju, Lele, Diana, Luis, Juan e Germi, por estar
sempre e me “receber” permanentemente nos últimos anos. A Dandara, Gabriel e
Isabela; a Fidelis e a Goretti, Bruno e “as crianças”, pelo carinho e os momentos
domésticos e familiares partilhados.
A meus pais, Marily e Roberto... é difícil de agradecer. Por “tudo”, por estar sempre ao
meu lado, me apoiando e me incentivando; pela infinita generosidade que especialmente
os caracteriza, pela confiança, pelo aprendizado, pela entrega e pelo amor incondicional.
Aos dois pela leitura desta tese e os comentários proveitosos, mas também alentadores.
A meu irmão, Nicolás, pelo companheirismo, pela confiança e incondicionalidade; por