objetivam melhora da estética e ganho de fora e massa muscular. No Amazonas
cerca de 2,1% de estudantes já fizeram uso de esteróides (LUCAS et al., 2006). Em
Goiânia Canuto e cols. (2006) mostraram que 2,7% dos calouros de uma
universidade da usaram esteróides. No Rio de Janeiro o número sobe para 19,2%
na utilização de esteróides em estudantes de Educação Física (PALMA et al., 2007).
Tabela 1: Modalidades e esteróides anabólicos mais citados entre praticantes de academias
no Rio Grande do Sul:
0,241Natação e Aeróbica
0,241Musculação, Aeróbica e outra
0,482Musculação e Outra
4,0617Musculação e Natação
11,4848Musculação e Aeróbica
0,482Natação
5,0321Outra
4,0617Aeróbica
73,93309Musculação
%N
o
de ParticipantesModalidade
0,241Natação e Aeróbica
0,241Musculação, Aeróbica e outra
0,482Musculação e Outra
4,0617Musculação e Natação
11,4848Musculação e Aeróbica
0,482Natação
5,0321Outra
4,0617Aeróbica
73,93309Musculação
%N
o
de ParticipantesModalidade
1,961Oxandrin® (oxandrolona)
3,932Depo-testosterone® (ciprionato de testosterona)
5,893Hemogenin® (oximetolona)
5,893Equipoise® (undecilenato de boldenona)
13,727Dianabol® (metandrostenolona)
15,688Winstrol® (estanozolol)
17,649
Durateston® (fenilpropionato, isocaproato,
propionato e decanoato de testoterona)
35,2918Deca-durabolin® (decanoato de nandrolona)
% usoN
o
de vezes que foi citadoEsteróide
1,961Oxandrin® (oxandrolona)
3,932Depo-testosterone® (ciprionato de testosterona)
5,893Hemogenin® (oximetolona)
5,893Equipoise® (undecilenato de boldenona)
13,727Dianabol® (metandrostenolona)
15,688Winstrol® (estanozolol)
17,649
Durateston® (fenilpropionato, isocaproato,
propionato e decanoato de testoterona)
35,2918Deca-durabolin® (decanoato de nandrolona)
% usoN
o
de vezes que foi citadoEsteróide
Adaptado de Frizon et al., (2005).
Em cidades do Rio Grande do Sul, 6.5% dos indivíduos entrevistados faziam
uso de EAA, sendo a musculação a modalidade com maior prevalência e a Deca-
durabolin
®
(decanoato de nandrolona) o esteróide mais utilizado, conforme descrito
na tabela 1 (FRIZON et al., 2005). Outros estudos mostraram que 19% dos
praticantes de academias da cidade de São Paulo Silva e Moreau (2003) e 6,5% em
Goiânia (ARAÚJO et al., 2002). Além disso, o perfil sócio-econômico dos jovens
usuários de esteróides pertence à classe social A e B (CANUTO et al., 2006).
Baseando-se nos dados aqui descritos, podemos concluir que o padrão de utilização
de EAA no Brasil não difere de outros países e pode ser considerado um problema
de saúde pública.