iv
À Tríade – Pelo apoio institucional, em particular aos amigos Jean, Fernanda, Kadu, Juliana e
Cláudia que em muitas ocasiões correram para ajudar a resolver os entraves burocráticos, mas,
sobretudo por serem companheiros pelos mesmos ideais dentro da Medicina da Conservação.
Ao IPÊ – Por ser a instituição, a família de amigos, que me ajudou muito a entender e pensar de
forma interdisciplinar, sem a experiência do Pontal do Paranapanema eu não teria alcançado
muito do que tenho hoje. Para esse trabalho em particular, agradeço ao Beto Malheiros que cedeu
a base de dados do projeto de gestão participativa da pesca, referente às vilas de Ararapira e
Superagui.
Depois, porém nada menos importante, agradeço às meninas...
À Cris, minha Pequena, que fez de tudo um pouco para me ajudar a terminar esse trabalho,
compilando dados, ajudando com resumos, coletando amostras, capturando aves, mamíferos e
micuins... além de ser a pessoa que se preocupa, se dedica e sempre está lá por mim, e pelas
pessoas de quem gosta.
À Paulinha, minha irmãzinha, que ajudou um bocado em campo várias vezes e no laboratório
contando aquelas células e me ensinando, e por sempre ter tempo pra ajudar quando eu preciso.
À Val, minha filha adotiva, que teve que adivinhar que parasitos eram aqueles (sem chance de eu
aprender a fazer isso) e por sempre ter tempo pra ajudar quando eu preciso.
Às meninas do Lab de Ornito: Ana, Lu, Ju, Vivi, Elise, Mai e Dani que deram ajudas valiosas tanto
em campo, quanto na hora de tabular aqueles dados todos! Mas principalmente por serem boas
companheiras, competentes e bem humoradas.
À todas as meninas do Vida Livre, parte da minha família, Pê, Marcinha, May, Aline, Val e
Paulinha que, mesmo de longe, muitas vezes me ajudaram também com uma série de pequenas
ajudas fundamentais.
À minha pupila, Lets, que foi um dos meus estímulos pra dar este passo e que também passou
pelo mesmo aperto que eu, ao mesmo tempo, mas terminou uns dias depois.
À Fufi, minha ―Afilhadinha‖, Patrícia Medici, que sempre me apoia, ou critica quando preciso, e
que passou ao mesmo tempo pelo mesmo aperto que eu... mas terminou uns dias antes. Por
conta da nossa parceria de trabalho de longa data, juntos aprendemos muitas coisas importantes
sobre conservação da natureza e o trabalho em campo, e sobre amizades verdadeiras. Sem o
exemplo da minha Afilhadinha sobre organização, dedicação e de como traçar e perseguir as
metas necessárias a um trabalho de sucesso, muito do que fiz profissionalmente seria certamente
diferente.
Agora os rapazes...
Ao meu Amigo e Comparsa, Ricardo Krul, o Pescadô. Sem esse parceiro essa tese não existiria!
Aprendi muito durante esse trabalho. Além disso, hospedagem, churrascos, peixada em Currais,
pescaria de albatroz, e muitas outras parcerias bem sucedidas, e outras que estão por vir,