b - Um eixo de 5 mm de diâmetro por 21 mm de comprimento,
onde foram enroladas duas resistências (RI e R2) de fio isolado de
cobre, cujo diâmetro é de 0,04 mm, distantes de cerca de 11 mm uma da
outra. No segundo sensor construído, em torno do eixo de 10 mm diâme-
tro por 21 mm de comprimento, foi enrolada uma termopilha tipo Moll de
cobre-constantan, feita sobre kapton, com mais de 100 pares termoelé-
tricos, na qual os termo pares estavam distantes de 18 mm.
c - Na extremidade superior do eixo cilíndrico, foi construído um
cone de base 10 mm de diâmetro por 10 mm de altura. Na base do cone,
deixou-se uma sal iência para a sustentação da cavidade, que consiste de
um tubo metálico protetor do cone, construído também de latão, com uma
abertura de forma circular na parte superior de 7 mm de diâmetro.
d - Na superfície do cone, foi enrolada e fixada uma resistência
de fio isolado de constantan, de 0,08 mm de diâmetro.
e - O cone e a resitência foram pintados com tinta esmalte sinté-
tico preta-fosca, marca Coralit.
3º - A parte superior do tubo foi tampada com uma lâmina fina de
eucatex, contendo uma janela circular em seu centro de 11 mm de
diâmetro, por onde a radiação penetra no tubo.
Com essa geometria, o ângulo central definido é de 5,5°.
Um circuito eletrônico foi montado, e nele um temporizador
divide a operação do pireliômetro em duas etapas: a fase escura e clara.
Na fase escura, não há incidência de radiação solar no sensor e o
elemento resisti vo opera com uma corrente elétrica constante; na fase
clara, há incidência normal de radiação solar no sensor, e é acompanhada
de uma diminuição da corrente elétrica no elemento resistivo. O
dispositivo eletrônico tem como objetivo controlar a diminuição da
corrente elétrica, de modo a manter invariante a energia dentro do
módulo nas duas etapas. Com isso, tem-se como calcular a energia solar
incidente, sendo a diferença entre a energia elétrica da fase escura e a
energra
elétrica da fase clara. Um dispositivo eletrônico foi
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