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Tabela 3 Distribuição granulométrica do bagaço de cana proveniente
da Usina Santa Lúcia
X (%)
(bu)
2,36 1,18 0,60 0,425 0,30 0,00
Fração mássica retida (%)
51,72 34,09 18,72 33,50 10,49 1,86 0,19
3 50,94 31,51 20,57 30,25 12,53 3,10 0,57
5 47,69 30,53 20,66 32,40 12,94 2,08 0,40
8 45,22 38,10 19,14 27,00 10,68 2,69 0,91
1 44,45 31,18 19,21 27,44 8,10 6,28 3,70
4 42,15 29,62 23,49 30,38 11,33 3,53 0,97
10 41,57 36,40 23,21 25,80 8,97 3,11 1,11
6 41,46 37,76 21,47 26,13 8,72 3,11 1,64
9 41,41 30,07 24,32 28,46 9,74 4,12 1,86
2 25,21 25,33 17,54 28,73 8,36 10,36 8,21
7 18,38 46,98 18,09 16,58 5,29 5,71 4,57
De acordo com as Tabelas 2 e 3, observa-se que houve uma maior
concentração mássica de bagaço entre as peneiras de diâmetro 2,36 a 0,60 mm.
Porém, as distribuições granulométricas, obtidas após os experimentos,
mostraram-se inversamente proporcionais ao teor de umidade final do bagaço. O
aumento do teor de umidade leva à formação de grumos pelas partículas de
bagaço de cana, com a aderência das partículas menores às maiores, provocando
uma maior retenção mássica nas peneiras de maior abertura (CORRÊA, 2003).