4. Modelo linear por partes 60
Valores σ(n)
m, j
n\(m, j) (4,3) (5,3) (6,3)
1 3 4 3
2 2 3 3
3 3.5 3.5 2
4 3 3
5 2 2
6 3.5 3.5
7 3.5 4.5 3
8 2 1 2
9 3.5 3.5 1
10 3.5 4.5 3
11 2 1 2
12 2 1 2
Tabela 4.3: Recursos mínimos de ativação
H(C,n)
h
e H(C,n,k)
h
n : (m, j) h = 1 h = 2 h = 3
1 {(5,3)} {(5,3),(4,3)} {(5,3),(4,3),(6,3)}
2 {(6,3)} {(6,3),(5,3)} {(6,3),(5,3),(4,3)}
3 {(4,3)} {(4,3),(5,3)} {(4,3),(5,3),(6,3)}
(4,3) {(5,3)} {(5,3),(6,3)}
(5,3) {(4,3)} {(4,3),(6,3)}
(6,3) {(4,3)} {(4,3),(5,3)}
7 {(5,3)} {(5,3),(4,3)} {(5,3),(4,3),(6,3)}
8 {(4,3)} {(4,3),(6,3)} {(4,3),(6,3),(5,3)}
9 {(4,3)} {(4,3),(5,3)} {(4,3),(5,3),(6,3)}
10 {(5,3)} {(5,3),(4,3)} {(5,3),(4,3),(6,3)}
11 {(4,3)} {(4,3),(6,3)} {(4,3),(6,3),(5,3)}
12 {(6,3)} {(6,3),(4,3)} {(6,3),(4,3),(5,3)}
Tabela 4.4: Subconjuntos para ativação de H(C)
a) ˜x
n,k
=
˜
λ
n,k
= 0 para todo (n,k) ∈ Ω− Ω(N(C));
b) ˜x
n, j
=
˜
λ
n, j
= 0 para todo (n,k) ∈ Φ, j = 1,.. . ,k− 1;
c) ˜x
n,k
=
˜
λ
n,k
= 1 para todo (n,k) ∈ Φ; e
d) ˜x
n,k
=
˜
λ
n,k
= 1 para todo (n,k) ∈ {(m, j) ∈ C\H(C) : ˜x
m,t
= 0 para todo t} ∩ Ω(l(Φ)).
Considerando que q
n,k−1
in
+
∑
(m, j)∈
Θ
r
\H(Θ
r
)
q
m, j−1
in
∑
(m, j)∈H(C,n)
t
σ(n)
m, j
para todo (n,k) ∈
Θ
r
∩B(x)
t
,
r, e t, temos (˜x,
˜
λ) ∈ conv(X ). Note que
∑
(n,k)∈H(C)
˜x
n,k
= H( ˜x) |H(x)|+
∑
K−1
t=1
t(|
H(x)
t
|+|A(x)
t
|+
|
B(x)
t
|) K pois (x,λ) viola (4.11). Isto implica que ( ˜x,
˜
λ) ∈ conv(X ) ⇒ (x,λ) ∈ conv(X ), contradi-
zendo a hipótese inicial.
Exemplo ilustrativo: Continuando o exemplo anterior, iniciamos calculando as quantidades míni-
mas de recursos de ativação σ(n)
m, j
que estão na Tabela 4.3. Os conjuntos H(C,n,k)
h
e H(C,n) estão