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Córrego Convento,
Pindamonhangaba
(SP)
1- Alves, 2000; 2- Alves et al., 2003; 3- Alves et al., 2005; 4- Alves et al., 2006; 5- Andreata, 1991; 6- Andreata et
al., 1992; 7- Andreata et al., 1993; 8- Andreata et al., 1994; 9- Andreata et al., 2000; 10- Andreata et al., 2006; 11-
Artoni, 1996; 12- Artoni & Bertollo, 1996; 13- Artoni et al., 1998; 14- Artoni & Bertollo, 1999; 15- Artoni et al.,
1999; 16- Artoni & Bertollo, 2001; 17- Camilo, 2004; 18- Centofante et al, 2006; 19- Cereali et al., 2008; 20- Della-
Rosa et al., 1980; 21- Errero-Porto, 2007; 22- Fenerich & Oliveira, 2004; 23- Fenocchio et al., 1993; 24- Ferreira et
al., 2005; 25- Giuliano-Caetano, 1998; 26- Giuliano-Caetano et al , 1999; 27- Kavalco et al., 2005; 28- Lara, 1998;
29- Mariotto et al., 2004; 30- Mariotto & Miyazawa, 2006; 31- Michelle et al., 1977; 32- Muramoto et al., 1968; 33-
Oliveira et al., 2006; 34- Oliveira et al., 2007; 35- Post, 1965; 36- Rubert, 2007; 37- Rubert et al., 2008; 38-
Scavone & Julio Jr., 1994; 39- Scavone & Julio Jr., 1995; 40- Souza et al., 2004; 41- Mendes-Neto, 2006; 42-
Marioto et al., 2009; 43- Oliveira et al. 2009
A análise da variabilidade cariotípica pode ser complementada pela localização
das regiões organizadoras de nucléolos (RONs). Apesar dos loricarideos mostrarem
fenótipos variados de RONs, uma tendência para a manutenção da condição
plesiomórfica é observada, ou seja, um único par de RONs situado na posição terminal
dos cromossomos (OLIVEIRA & GOSZTONYI, 2000). Esta característica é encontrada
em Hypostominae, Hypoptopomatinae (ARTONI, 1996) e Loricariinae (KAVALCO et
al., 2005). Nos Hypostomus, as regiões organizadoras de nucléolo coradas com nitrato
de Prata também apresentam fenótipos variados. Apesar das espécies desse gênero
apresentarem uma maior freqüência de RONs múltiplas e um freqüente polimorfismo de
tamanho dessas regiões entre cromossomos homólogos, também se verifica a presença
de espécies com um único par de RONs (ARTONI & BERTOLLO, 1999). Contudo, a
localização exata desses cistrons ribossômicos utilizando hibridação fluorescente in situ
(FISH) com sondas de DNAr 18S ou 45S é conhecida para poucas espécies da família,
como H. affinis (KAVALCO et al., 2004) e Corumbataia cuestae (CAMILO, 2004).
As análises de heterocromatina são ainda escassas entre os Siluriformes, apesar
da sua distribuição e composição serem importantes para a compreensão da evolução
cariotípica do grupo. Em Loricariidae, grande quantidade de heterocromatina,
principalmente na região intersticial, é considerada uma condição basal como
constatado em Upsilodus sp. que apresentou blocos heterocromáticos abundantes