AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus por mostrar-me o caminho da ciência da vida, manter-
me firme nos propósitos que traçamos juntos e por resguardar minha integridade física e
mental (ou o que restou delas), e aos meus mentores que sempre me acompanham e me
desviam dos maus caminhos.
Agradeço ao professor John Du Vall Hay, pela confiança, apoio e orientação no meu
ímpeto de encarar sem medo (ou com um pouquinho, sim) as temidas herbáceas do
Cerrado. Não foi fácil, mas ninguém disse que seria. Muito obrigada, e que agora
venham os maléficos pinheiros invasores!
Ao CNPq, pela bolsa concedida; à Universidade de Brasília, pelo apoio financeiro e
pela concessão da moradia; ao Programa de Pós-Graduação em Ecologia, pela
oportunidade do curso; pelos grandes e queridos professores que, dentro e fora de sala,
me ensinaram a observar, pensar e questionar como gente grande.
Aos membros da banca, professora Bia Marimon, que conheci em uma ocasião especial
de muita vivência e aprendizado, e professor Raimundinho, que assistiu de camarote
muitos dos momentos sofridos de campo e percebeu o quanto (em kg) essa pesquisa me
consumiu. Muito obrigada pelas suas contribuições.
Agradeço também aos funcionários do Jardim Botânico de Brasília que me ajudaram
das amostras coletadas e determinando (Mariana, Dina, Nuno e
João). Foram dias muito felizes enquanto estive no Herbário, culpa de vocês.
Aos que caminharam ao meu lado por esses dois anos, convivendo, compartilhando e
ensinando que amigos estão aqui para todas as horas, para sorrir e para discutir listas de
exercícios de estatística nas madrugadas e finais de semana: Babi, Ísis, Fabricius, trio
ternura (Mariiiiiiiiiiina, Cecília e Camila), Xexa (Xuxu), Clarisse, Samuel Seriemo,
Raymundo (jerimunzinho-de-leite), Angel e especialmente ao tio Fred, pelas boas
conversas sobre delineamento experimental e análises. Com vocês aprendi que, quando
a coisa apertar, é só chamar o John e pedir
Aos amigos que estiveram sempre presentes, Morgana, Sérgio, e agora Bruno.
Um agradecimento especial ao meu braço-de-ferro, ombro amigo, conselheiro,
estagiário, consultor, revisor, tradutor, técnico, e, principalmente, amigo Adriano. Só o
míi!
Ao meu amigo e amor, Vinícius, que me acompanha há mais de um ano na minha
peleja; por me compreender na maioria das vezes, por me ouvir, por me falar, por querer
aprender sobre os bichinhos e sobre as plantinhas, por me ensinar a ser mais leve, por rir
de minhas bobagens, por me fazer rir também. E por me ensinar que duas pessoas
podem estar unidas sem, obrigatoriamente, estarem juntas. Vida longa e próspera para
nosso amor, nhóm!