AGRADECIMENTOS E RECONHECIMENTOS
Ao meu avô,
pelas imagens primordiais que motivaram este processo e alegraram este percurso.
Ao Fernando Passos,
por ter insistido no caminho da arte e da subjetividade como uma forma de conhecer e explorar o mundo,
como forma de expressão e transformação pessoal. Pelos seus apontamentos tão instigantes sejam no
processo de amadurecimento do meu projeto de pesquisa seja na realização do vídeo.
Às amigas da minha equipe de trabalho na FEAGRI,
que sempre acreditaram em mim, mesmo quando eu não acreditei, Sonia e Julieta. Com elas e outros
parceiros de trabalho compartilho ideais, muita labuta e tantas reflexões, aos quais também saúdo aqui -
Chico, Rio, Lica, Márcia e Carlão, Antenora, Leonardo, Rose Scopinho, Leandro Inakake, Adriana Silva,
Marcelo Pupo, Toni, Poti,Regininha ... e os que o fazem vivendo na e da terra: Calixto, Sinésio, Ileide.
Trabalho que todos nós realizamos com prazer e amor. Dentre eles ainda a Agueda e o Wences que
tantas amarras me ajudaram a perceber (e a soltar).
À Anali - a montadora-, ao Caio - compositor da trilha musical- e ao Alessandro -editor de som,
que voluntariamente dedicaram momentos preciosos de inspiração para a edição do vídeo “Conversas de
Bois”.
À equipe de Paulinos, Junqueiras, Figueiras, Fugis e Silvas,
meus parentes, mas também amigos, que na intimidade trato em diminutivos e em monossílabos -Ká,
Raphinha, tio, tia, Vivi, Penha, Celinha. Todos eles na aventura de participarem da produção de um vídeo
fizeram contatos, seguraram microfones, dirigiram carro, anotaram nomes, cederam moradia: pode ser
que falte algum detalhe técnico na captação das imagens do vídeo, mas amor, com certeza não faltou.
Aos amigos, que tiveram uma participação direta no processo de redação da tese, lendo e dando
sugestões e contribuições que foram fundamentais,
Apontaram-me passagens interessantes, confusas, impositivas, ofensivas ou deslocadas. Se o texto está
de alguma maneira fluído é devido a eles: Chico, Quincas, Lakshmi, Chanti, Eliana, Alaísa, Carlos
Tavares, Kátia, Thaís, Teca. E ainda a Márcia e a Bia que se debruçaram sobre o texto todo. Muito
agradecida!!
Aos amigos que foram meus interlocutores em diversos momentos no desenvolvimento deste projeto,
Isabela, Marlene, Írio, Regininha, Carlos Tavares, Regina, Carusto, Dagoberto (que tem memórias de uma
Campinas que faz me orgulhar de ter nascido nesta cidade). E ainda a Eliana e o Quincas que
acompanharam o processo do começo ao fim.
Aos que são caipiras de coração,
Ivan e Gabi que me deram dicas e referências bibliográficas que foram preciosas ao desenvolvimento do
meu projeto. Uma das indicadas por eles foi Célia Cassiano que também foi muito gentil emprestando
suas gravações em vídeo das Folias de Reis de Campinas.
Aos amigos do Hyveritas,
Joana, Rafael e Pablo-, que inspirados, eles e eu, nas reflexões decorrentes dos seminários de Jean-
Louis Leonhardt estivemos juntos algumas vezes conversando sobre processos de criação e arte.
À vida?
Não sei a quem... mas agradeço o fato de ter tido a oportunidade de tomar a ayawasca e fazer as minhas
primeiras viagens astrais/espirituais, que me possibilitaram reconhecer a força do imaginário e outras
dimensões da vida dando-me serenidade em relação à existência. Aos amigos que fiz nesta dimensão, os