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UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM
ENGENHARIA MECÂNICA
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO
DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS
DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL (CLP)
ANTONIO PERTENCE JÚNIOR
Belo Horizonte, 18 de Maio de 2010.
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Antonio Pertence Júnior
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO
DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS
DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL (CLP)
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da
Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial à obtenção do título de
Mestre em Engenharia Mecânica.
Área de concentração: Projeto Mecânico
Orientador: Prof. Antônio Eustáquio de Melo Pertence
UFMG
Belo Horizonte
Escola de Engenharia da UFMG
Ano 2010
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Universidade Federal de Minas Gerais
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica
Av. Antônio Carlos, 6627 – Pampulha 31.270-901 – Belo Horizonte – MG.
Tel.: +55 31 3499-5145 – Fax: + 55 31 3443-3783
www.demec.ufmg.br
– E-mail: [email protected]
DESENVOLVIMENTO DE UM SISTEMA DE AQUISIÇÃO
DE DADOS PARA MEDIÇÕES MECÂNICAS ATRAVÉS
DA UTILIZAÇÃO DE CONTROLADOR LÓGICO
PROGRAMÁVEL (CLP)
ANTONIO PERTENCE JÚNIOR
Dissertação defendida e aprovada em 18 de maio de 2010, pela Banca Examinadora
designada pelo Colegiado do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica da
Universidade Federal de Minas Gerais, como parte dos requisitos necessários à
obtenção do título de “Mestre em Engenharia Mecânica”, na área de concentração de
Projeto Mecânico”.
______________________________________________________________________
Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence – UFMG – Orientador
______________________________________________________________________
Prof. Dr. Ricardo Nicolau Nassar Koury – UFMG - Examinador
______________________________________________________________________
Prof. Dr. Alexandre Carlos Eduardo – UFMG - Examinador
______________________________________________________________________
Prof. Dr. Haroldo Béria Campos – UFMG - Examinador (Suplente)
______________________________________________________________________
Prof. Dr. Danilo Amaral - UFMG – Examinador (Suplente)
AGRADECIMENTOS
À Deus pela luz que nunca me faltou
À Emmanuel, meu filho, pela inspiração.
À Vanessa, minha filha, pelo incentivo.
À Adiene, minha filha, pela sua alegria contagiante.
À Eneida, mãe das minhas filhas, pela sua força.
À Hi-Tecnologia nas pessoas do Sr. Hélio Jacques de Almeida Júnior
(Diretor de Desenvolvimento) e demais funcionários da empresa.
À UFMG – DEMEC por terem me acolhido como aluno.
Aos Professores das disciplinas que cursei no mestrado:
Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence
Prof. Dr. Ricardo Nicolau Nassar Koury
Prof. Dr. Eduardo José Lima II
Prof. Dr. Ricardo Luiz Utsch de Freitas Pinto
Prof. Dr. Estevam Barbosa de Las Casas
Prof. Dr. Marcos Pinotti Barbosa
Às pessoas que colaboraram para realização dos ensaios
Prof. Dr. Paulo Roberto Cetlin
Profa. Dra. Maria Teresa Paulino Aguilar
Profa. Dra. Elaine Carballo Siqueira Corrêa
Eng. Antonio Pereira Rodrigues
E, em especial,
Ao meu orientador Prof. Dr. Antônio Eustáquio de Melo Pertence pela
paciência, acessibilidade e profissionalismo.
MENSAGEM I
“É importante saber para onde se está indo;
É importante saber por que se está indo;
Porém, é mais importante saber que se está indo alegremente;
Pois, quem está indo alegremente, não pode estar errado.”
(OSHO)
MENSAGEM II
“Muitas vezes temos que dar verdadeiros pulos para alcançarmos nossos objetivos.
Mas no final, terá valido a pena”...
.
SUMÁRIO
LISTA DE FIGURAS 9
LISTA DE TABELAS 10
LISTA ABREVIATURAS E SIGLAS 11
NOMENCLATURA 12
RESUMO 13
1. INTRODUÇÃO 14
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 16
2.1. Sistemas de aquisição de dados 16
2.1.1. Aspectos da digitalização dos sinais 18
2.1.2. Faixa de utilização do conversor A/D: Saturação, Sub-utilização 19
2.1.3. Resolução e Taxa de amostragem 20
2.1.4. Erro de sobreposição ou “Aliasing” 21
2.2. Controladores lógicos programáveis 22
2.2.1. Introdução à tecnologia dos controladores programáveis (CLP) 25
2.2.1.1. Hard Logic para Soft Logic 25
2.2.1.2. Diferenças entre o CLP e o Computador 27
2.2.1.3. Evolução do controle seqüencial 30
2.2.2. Arquitetura do controlador lógico programável 31
2.2.2.1. Constituição geral, princípio de funcionamento e operação. 31
2.2.2.2. Estrutura interna do CLP 34
2.2.3. Auto-avaliação de defeitos 42
2.2.4. Programação de CLPs 43
2.2.4.1. Considerações sobre programação e métodos de programação 43
2.2.4.2. Sequência para CLP’s 48
2.3.4.3. Seqüência de programação 50
2.3. Noções de Extensometria 55
2.3.1. Extensômetros ou Strain Gages 56
2.3.2. Princípio de funcionamento – Ponte de Wheatstone 58
2.3.2.1. Vantagens e cuidados a serem tomados 61
2.3.3. Células de carga (CG) 62
3. METODOLOGIA 63
3.1. Adoção do CLP como elemento de aquisição de sinais 63
3.2. Sistema de aquisição de dados para medições mecânicas 63
3.2.1. Montagem do sistema (“SETUP”) 64
3.2.2. Interface do CLP com o software EXCEL
®
65
3.3. Avaliação do sistema de aquisição de dados para medições mecânicas 66
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 69
4.1 Dados coletados pelo SADMM e pela máquina de ensaio Instron 69
4.2 Análise dos resultados 74
5. CONCLUSÃO 76
6. SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS 77
ABSTRACT 78
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 79
ANEXO A-1
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 2.1 – Diagrama de blocos de um sistema de aquisição de dados 16
FIGURA 2.2 – Constituição fundamental de um CLP 32
FIGURA 2.3 – Princípio de funcionamento do CLP – Diagrama de blocos 32
FIGURA 2.4 – Exemplo de um circuito de entrada digital 24 Vcc 38
FIGURA 2.5 – Exemplo de um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca 38
FIGURA 2.6 – Exemplo de um circuito de entrada analógico 39
FIGURA 2.7 – Exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC . 40
FIGURA 2.8 – Exemplo de circuito de saída analógico 41
FIGURA 2.9 – Linguagens de programação, Método de diagrama de circuitos e
Método de diagrama funcional.
45
FIGURA 2.10 – Representação dos métodos de diagrama de circuito 47
FIGURA 2.11 – Representação do método de fluxograma 47
FIGURA 2.12 – Diagrama de conexão das entradas e saídas 52
FIGURA 2.13Exemplo de elaboração de sequência para CLP 53
FIGURA 2.14 – Rotina para elaboração da seqüência lógica 53
FIGURA 2.15 – Exemplo de programação. 55
FIGURA 2.16 – Tipos básicos de strain gages. 57
FIGURA 2.17Ponte de Wheatstone. 58
FIGURA 2.18Associações possíveis da ponte de Wheatstone com strain gages 60
FIGURA 2.19 – Exemplos de aplicação dos extensômetros 61
FIGURA 2.20 – Dois e três extensômetros associados em uma roseta 61
FIGURA 2.21 – Exemplos de tipos de células de carga 62
FIGURA 3.1 – Montagem esquemática do SADMM 64
FIGURA 3.2 - Montagem do SADMM - Setup. 66
FIGURA 3.3 - Montagem da célula de carga do SADMM junto a Instron 67
FIGURA 3.4 - Montagem experimental para avaliação do SADMM 68
LISTA DE TABELAS E GRÁFICOS
GRÁFICO 2.1 – Saturação da leitura do sinal.
20
GRÁFICO 2.2 - Resolução e taxa de amostragem
20
GRÁFICO 2.3 - Erro de sobreposição ou “Aliasing”
22
GRÁFICO 4.1 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 92 seg.)
71
GRÁFICO 4.2 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 23 seg.)
71
GRÁFICO 4.3 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 24 – 37 seg.)
72
GRÁFICO 4.4 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 38 – 53 seg.)
72
GRÁFICO 4.5 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 54 – 69 seg.)
73
GRÁFICO 4.6 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 70 – 82 seg.) 73
GRÁFICO 4.7 – Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 82 – 92 seg.) 74
GRÁFICO 4.8 – Variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e
Instron.
74
TABELA 2.1 – Aspectos de digitalização dos sinais 19
TABELA 2.2 - Comparação entre o painel de relés tradicional e controlador lógico
programável.
29
TABELA 2.3 – Comparação entre o controlador lógico programável e computador
30
TABELA 2.4 – Exemplo de auto-avaliação de defeitos
43
TABELA 2.5 Diferença de funções entre a sequência para CLP e relés
50
TABELA 2.6 Distribuição de módulos de entrada.
51
TABELA 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 0 – 44 seg.) 69
TABELA 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (tempo 45 – 92 seg.) 70
ABREVIATURAS E SIGLAS
A/D Analógico Digital
AOP Amplificador Operacional
CA Corrente Alternada
CC Corrente Contínua
CI Circuito Integrado
CG Célula de Carga
CLP Controlador Lógico Programável
CPU Central Processing Unit
EC Extrator / Coletor de dados
FT Fonte de Alimentação
PAD Placa de Aquisição de Dados
PLC Programmable Logic Controller
LSI Large Scale Integration
SAD Sistema de Aquisição de Dados
SADMM Sistema de Aquisição de Dados para Medições Mecânicas
SG Strain Gage
TC Transmissor-Condicionador de Sinais
UPC Unidade Central de Processamento
NOMENCLATURA
Letras Latinas
V
Volt
mA
Miliâmpere
m
Metro
Hz
Hertz
KHz
KioHertz
R
Resistência
s
segundos
A
Âmpere
Vcc
Tensão corrente contínua
Vca
Tensão corrente alternada
mV
MiliVolts
KW
KiloWatts
KWh
KiloWatts hora
N
Newton
KN
KiloNewton
mm
milímetro
min
minuto
k
Fator do extensômetro
L
comprimento
A
T
Área da seção transversal
Letras Gregas
Variação
Deformação
Resistividade
RESUMO
O presente trabalho trata do desenvolvimento de um Sistema de Aquisição de Dados
para Medições Mecânicas (SADMM) tais como força, temperatura, deslocamento
angular, etc, utilizando um Controlador Lógico Programável (CLP). Embora os CLPs
tenham ampla aplicação no setor industrial, geralmente nas áreas de ensino e pesquisa
os sistemas de aquisição de dados utilizam placas de aquisição de dados (PAD)
gerenciada por softwares comerciais dedicados e exclusivos, sem a possibilidade de
transferência de tecnologia. São complementados por uma série de dispositivos
periféricos necessários ao sistema desejado, tais como, células de cargas, termopares,
encoders, potenciômetros etc. A opção pela utilização de CLPs em lugar das PADs
possibilita inúmeras vantagens. Existem inúmeros fabricantes de CLPs no Brasil e a
tecnologia dos mesmos já está totalmente dominada. Seu hardware é relativamente
simples e seu software é padronizado. Além disso, sua programação é muito mais
simples e flexível do que a programação das PADs. O sistema de aquisição
desenvolvido pode ser utilizado, simultaneamente em diversas medições mecânicas com
mais de um ponto de medição. O SADMM aqui desenvolvido é composto de um CLP
de pequeno porte, uma célula de carga para 5000 N e um transmissor de sinais de 4 a 20
miliampères. A interligação entre os elementos do sistema é feita através de cabos
apropriados para utilização em transmissão de sinais de instrumentação. Trabalhou-se
com um microcomputador (notebook) para desenvolver a programação do CLP via
conexão USB. Os dados foram enviados para uma planilha eletrônica Excel® com a
qual foram desenvolvidos diversos gráficos para análise dos resultados. Este SADMM
poderá ser utilizado em diversas áreas de ensino e pesquisa onde sejam necessárias
medições mecânicas tais como Física, Engenharia Mecânica, Engenharia de Automação
e Controle, Fisioterapia, Terapia Ocupacional, Educação Física, Medicina, etc.
Palavras-chave: Sistema de aquisição de dados, Controlador lógico programável,
medições mecânicas
1. INTRODUÇÃO
Na maioria das aplicações de medições mecânicas envolvendo Sistemas de Aquisição
de Dados (SAD), tem-se como praxe, a utilização de placas de aquisição dedicadas ao
sistema específico. Entretanto, esses sistemas se tornam hardware-dependendes e/ou
software-dependentes do fabricante dos mesmos.
Devido à ampla aplicação industrial, desenvolveu-se a idéia de se utilizar um
Controlador Lógico Programável (CLP) de pequeno porte para efetuar a aquisição de
medições mecânicas. Várias são as vantagens desse procedimento:
Redução de custo de hardware e software em todas as etapas do projeto;
Flexibilidade de operação (pois, o CLP é altamente versátil em termos de
programação on-line);
Possibilidade de efetuar várias medições simultaneamente de mesma
natureza ou de natureza diferente;
Maior flexibilidade de operação do CLP em relação à placa dedicada a um
sistema de aquisição de dados no que tange a várias medições mecânicas de
naturezas distintas;
Redução do risco de compra de componentes periféricos incompatíveis com
o sistema de CLP possibilitando, dessa forma, uma redução de custos;
Optou-se no desenvolvimento do Sistema de Aquisição de Dados (SAD), utilizar-se de
uma célula de carga (CG) provida de uma ponte extensiométrica interna construída
utilizando 4 (quatro) strain-gages (SG) os quais são devidamente compensados numa
certa faixa de temperatura graças a um procedimento construtivo do fabricante. Essa CG
envia o sinal ao transmissor-condicionador de sinais (TC) e deste a uma das entradas
analógicas do CLP. Após isso, os dados das medições são armazenados numa memória
FLASH e são enviados a uma planilha EXCEL
®
que possibilita a geração de gráficos e
efetuar-se análises comparativas das medições realizadas.
As aplicações desse sistema de medição de carga (ou massa) são inúmeras. Utilizando-
se um simples fator corretivo no software de programação do próprio CLP, pode-se
15
transformá-lo em um sistema de medição de forças. Uma importante aplicação desse
sistema é a utilização do mesmo em plataformas de forças as quais são muito utilizadas
em análises biomecânicas em laboratórios de Educação Física, Fisioterapia e outros.
Evidentemente, uma das aplicações mais comuns são as balanças tanto comerciais como
industriais.
O objetivo principal desse trabalho é o desenvolvimento de um Sistema de Aquisição de
Dados de Medições Mecânicas (SADMM) tais como força, temperatura, deslocamento
angular, vibração, etc, utilizando um Controlador Lógico Programável (CLP).
1.1 Organização do Trabalho
Como objetivo específico, considera-se a possibilidade do domínio completo da
tecnologia envolvida e a utilização do SADMM de forma multidisciplinar no ensino e
pesquisa da Engenharia Mecânica e da Engenharia Eletrônica, Educação Física,
Fisioterapia, etc.
Optou-se por apresentar a presente dissertação de uma forma sistemática e bem
delineada. Assim sendo, após essa ligeira introdução tem-se o capítulo 2 que trata da
revisão bibliográfica e na qual abordou-se de forma resumida os sistemas de aquisição
de dados, os controladores lógicos programáveis e a extensometria. No capítulo 3,
apresentou-se a metodologia utilizada no desenvolvimento do projeto do SADMM
citando-se os ensaios realizados na máquina Instron do Laboratório de Ensaios
Mecânicos do Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Civil da UFMG.
No capítulo 4, apresentou-se os resultados e discussão dos testes efetuados e os gráficos
obtidos referentes à comparação dos resultados entre o SADMM e a Instron.
No capítulo 5, apresentamos uma breve conclusão e, finalmente, no capítulo 6,
apresentou-se algumas sugestões de trabalhos futuros utilizando o equipamento com o
qual se desenvolveu o SADMM objeto deste trabalho.
16
2. REVISÃO BIBLIOGRAFICA
Nesta revisão bibliográfica mostra-se, primeiramente, alguns conceitos sobre Sistemas
de Aquisição de Dados de forma geral e dos Transmissores e Condicionadores de Sinais
envolvidos em tais sistemas. Em seguida, fala-se do Controlador Lógico Programável
que é o elemento básico do nosso projeto. Finalmente, aborda-se de forma sucinta
aspectos da Extensometria (Células de Carga e Strain-Gage). Acredita-se que, dessa
forma, foi possível apresentar uma idéia teórica ampla dos principais aspectos dessa
dissertação e dos componentes do projeto.
2.1. Sistemas de aquisição de dados
Pode-se dizer que um SAD é basicamente composto por 4 elementos, como indica da
FIG. 2.1:
Sensores/transdutores;
Condicionador e transmissor de sinal;
Conversor A/D e controles associados;
Programa.
FIGURA 2.1 Diagrama de blocos de um sistema de aquisição de dados
Os sensores e transdutores são os elementos que recebem ou captam variações físicas e
convertem-nas em sinais e impulsos elétricos. Transdutor é um termo usado para
designar alguns tipos de sensores que possuem alguns elementos adicionais além do
próprio sensor em si (BOLTON, 2010).
17
Em um sistema de aquisição de dados a escolha dos sensores é um passo importante
para a obtenção dos resultados com a precisão adequada.
Existe uma grande variedade de sensores e transdutores disponíveis, sendo os mais
conhecidos:
Termopares (destacando-se o PT100) para medição de temperatura
Sensores de pressão
Strain - Gage
Células de carga
Os condicionadores de sinais são circuitos eletrônicos que adequam os sinais analógicos
para a conversão digital. Os principais sub-componentes dos condicionadores são os
amplificadores operacionais (AOP), os filtros passivos e ativos e os isoladores
(PERTENCE, 2003). Através dos amplificadores, o sinal analógico é amplificado para
ajustar-se à faixa de entrada do conversor A/D; quando necessário, o amplificador
responsabiliza-se também pela alimentação dos sensores. Os filtros reduzem os ruídos
do sinal analógico, ou seja, diminuem eventuais interferências que podem ser originadas
por diversas fontes: radiofreqüência, rede elétrica, aterramento, etc. Os isoladores,
quando presentes, têm a função de proteger os outros módulos contra eventuais
sobrecargas de tensão e corrente, as quais podem causar danos irreversíveis aos
circuitos eletrônicos digitais.
O conversor A/D (analógico para digital) é o elemento responsável por traduzir uma
grandeza elétrica numa representação binária adequada ao tratamento digital do sinal
adquirido. Para tanto, é necessário que o sinal proveniente do condicionador respeite
algumas condições (FLOYD, 2005):
O sinal não deve ultrapassar a faixa de entrada do conversor A/D.
A taxa de variação do sinal deve respeitar a taxa de amostragem da
aquisição.
O sinal deve ser adequado à faixa de entrada do A/D; sinais muito pequenos
não permitem uma boa resolução na conversão digital.
18
Após a conversão para digital, é necessário que esta informação chegue ao computador.
Para isso, diversas formas estão disponíveis:
Comunicação serial RS (RS-232, RS-422, RS-485, etc);
Comunicação USB;
Comunicação através da porta paralela (usada normalmente pela
impressora).
Conexão ao slot (barramento interno) do computador. Na linha PC com
arquitetura Intel os mais importantes padrões são os slot ISA e PCI. O slot
ISA está caindo em desuso para aplicações em escritórios, mas ainda é forte
na área industrial.
Comunicação em rede Ethernet. A rede Ethernet é uma tecnologia
consolidada que, acredita-se, ficará por muitos anos ainda no mercado. Esta
tecnologia apresenta inúmeras vantagens para a aquisição de dados. Pode-se
utilizar dos muitos avanços nesta tecnologia em um sistema de aquisição de
dados, tais como a capacidade de conexão a longa distância, seja por fio,
rádio (wireless LAN) ou fibra óptica.
O programa de Aquisição de Dados é o responsável pelo controle do sistema,
permitindo ao usuário parametrizar, comandar e monitorar o processo de aquisição de
dados.
Os programas de aquisição de dados armazenam os sinais captados na forma de
arquivos, que podem ser consultados posteriormente. Estes programas possibilitam a
visualização e a edição dos dados adquiridos, bem como a geração de relatórios,
gráficos e outras documentações impressas.
2.1.1. Aspectos da digitalização dos sinais
A TAB. 2.1 indica os aspectos de digitalização dos sinais.
19
TABELA 2.1 Aspectos de digitalização dos sinais
Característica Descrição
Exemplos
Conversor
de 12 bits
Conversor
de 16 bits
Resolução do
conversor A/D
Níveis ou passos de conversão dentro dos
quais os valores analógicos são
classificados no seu equivalente digital
4.096 níveis
65.536
níveis
Faixa de entrada
Intervalo de variação do sinal em que se
realiza a conversão analógico-digital
-10V a
+10V
(exemplo)
-2V a +2V
(exemplo)
Resolução de
entrada
Percentual da menor unidade da faixa de
entrada
0,02% 0,0015%
Valores máximos
admissíveis de
entrada
Valores de entrada superiores à faixa
aceita pelo A/D que segundo o fabricante
não causam dano elétrico ao conversor
-25V a
+25V
(exemplo)
-25V a
+25V
(exemplo)
Tempo de
conversão do A/D
Tempo mínimo requerido pelo conversor
A/D para gerar uma saída digital válida
equivalente a uma dada entrada analógica
25s
(exemplo)
50s
(exemplo)
Taxa de
conversão do A/D
Velocidade com a qual o sistema
consegue converter os sinais analógicos
em digitais
40kHz
(exemplo)
20kHz
(exemplo)
2.1.2. Faixa de utilização do conversor A/D: Saturação, Sub-utilização
Durante o processo de conversão dos sinais analógicos para a forma digital podem
ocorrer alguns problemas que podem prejudicar a leitura (JACOB, 1989).
Um problema muito comum é a saturação da leitura do sinal. Esse problema ocorre
quando a amplitude de um sinal ultrapassa os limites da faixa de entrada do conversor
A/D. Nessa situação o valor resultante da conversão é o valor que o sinal teria se fosse
igual ao limite ultrapassado, conforme se observa na primeira situação ilustrada a
seguir. Por exemplo, se um sinal varia até +6 v numa faixa de entrada de -5 V a +5 V,
os trechos do sinal maiores que +5 V seriam convertidos como se o sinal fosse +5 V
nesse trecho como indica o GRAF. 2.1.
20
GRAFICO 2.1 Saturação da leitura do sinal
2.1.3. Resolução e taxa de amostragem
No GRAFICO. 2.2, a linha escura representa um sinal analógico; os pontos representam
as amostras desse sinal, adquiridas com uma taxa de amostragem de 10 Hz (10 amostras
por segundo) e com um conversor A/D com resolução de 4 bits (16 níveis). A linha
vermelha é uma representação da idéia que se faz do sinal original, observando apenas
os pontos amostrados. Se essa representação final do sinal original não for
suficientemente precisa para as finalidades da aquisição, será necessário aumentar a
qualidade ou a quantidade de informação obtida.
GRÁFICO 2.2 Resolução e taxa de amostragem
21
Isso pode ser feito de duas formas:
Troca do conversor A/D por outro com maior resolução (número de bits), o que
aumentaria a qualidade da informação obtida, pois, com um número maior de
níveis, cada amostragem conteria mais informação sobre a amplitude do sinal
amostrado em cada instante de conversão.
O aumento da taxa de amostragem (número de capturas por segundo), dada em
Hertz, também chamada freqüência de amostragem, aumentaria a quantidade
de informação obtida, permitindo uma melhor representação final do sinal
amostrado.
Os conversores A/D mais utilizados são de 12 bits, que apresentam resolução de 4.096
níveis, ou seja, cada nível corresponde a aproximadamente 0,02% da faixa de entrada do
A/D. Conversores de 16 bits (65.536 níveis) possuem resolução 16 vezes maior que os
conversores de 12 bits.
2.1.4. Erro de sobreposição ou “Aliasing”
O conversor A/D possui uma característica básica denominada de tempo de conversão.
O tempo de conversão do A/D determina a máxima taxa de amostragem de um sinal.
Por exemplo, se o tempo de conversão for de 20 microsegundos (0,000020 s), a taxa
máxima de conversão para um sinal será de 50 kHz (50 mil amostras por segundo =
1/0,000020). Assim, com o uso do conversor do exemplo dado, a taxa de amostragem
do sistema de aquisição estaria limitada a 50 kHz. Na prática, as taxas de amostragens
máximas são menores que o permitido pelo tempo de conversão do A/D, devido
principalmente à falta de velocidade de comunicação entre a placa conversora A/D e o
sistema operacional do microcomputador.
Para capturar um sinal qualquer, a taxa de amostragem deve ser de pelo menos duas
vezes a máxima freqüência contida nas componentes do espectro do sinal adquirido
(Teorema de Nyquist). Quando este teorema não é obedecido, dizemos que ocorreu um
erro de ALIASING (falsas freqüências ou sobreposição) do espectro do sinal
(DOEBELIN, 1990). No GRAF. 2.3 tem-se um exemplo de ALIASING onde uma onda
senoidal é lida como se fosse uma reta devido ao valor da amostragem ser exatamente
igual à freqüência do sinal.
22
GRÁFICO 2.3 Erro de sobreposição ou “Aliasing”
2.2. Controladores lógicos programáveis
No final da década de 60, iniciou-se o desenvolvimento de microcomputadores,
utilizando o circuito integrado (CI), e a universalidade da capacidade de processamento
dos mesmos tornou-se o centro das atenções, aguardando-se com enorme expectativa o
surgimento do hardware para controle dotado de grande versatilidade de processamento.
Por outro lado, inicia-se a era da produção em grande escala, e os assuntos, como
automação, incremento da produtividade, uniformidade na qualidade e outros,
transformar-se em temas principais nas estações de trabalho, e a solução desses
problemas era exigida também pelo lado da tecnologia de controle de seqüência. Na
época, a General Motors (GM-empresa automobilística americana) anunciou 10 itens
relativos às condições que um novo dispositivo elétrico de controle de seqüência deveria
atender para que pudesse substituir os tradicionais relés. Os itens são os seguintes
(PERTENCE, 1982):
1. Facilidade de programação, de alteração do programa, inclusive nas estações de
trabalho;
2. Facilidade na manutenção, desejável que fosse totalmente do tipo de encaixar (plug-
in- unit);
3. A confiabilidade na estação de trabalho deveria ser superior em relação ao painel de
controle do tipo com relés;
4. Deveria ser mais compacto que o painel de controle do tipo com relés;
23
5. Deveria possibilitar o envio direto de dados para a unidade central de processamento
de dados;
6. Deveria ser economicamente competitivo com o painel de controle do tipo com relés;
7. Deveria possibilitar entradas com níveis de tensão alternada da ordem de 115 [V];
8. As saídas deveriam ser alimentadas com 115 [V] CA com capacidade superior a 2
[A] de intensidade de corrente; deveriam ainda possibilitar a operação das válvulas
solenidades e permitirem comandos para acionamentos de motores e controle de
velocidade dos mesmos;
9. Deveria estar dotado de memória programável que pudesse ser ampliada até 4kBytes;
10. Deveria permitir grande flexibilidade de alterações na lógica de controle sem
envolver muitas modificações nos painéis e demais dispositivos eletromecânicos do
sistema (reprogramação on-line).
Assim, baseando-se nesses 10 itens acima mencionados, a partir de 1969 foram
lançados uma série de produtos denominados PLC (Programmable Logic Controller) ou
CLP (Controlador Lógico Programável), através de diversas empresas americanas.
Como pano de fundo tecnológico para o surgimento do CLP, houve a evolução das
tecnologias de computação e semicondutores, especialmente a tecnologia de CIs,
possibilitando a substituição do sistema de controle por relés, que havia atingido o seu
limite de possibilidades. As características do CLP elaborado segundo as especificações
dos 10 itens da GM são a seguir discriminadas:
- Como se trata de um sistema que utiliza dispositivos semicondutores em substituição
aos relés, o controle seria do tipo sem contatos;
- Enquanto o conteúdo do controle dos sistemas convencionais se realiza pela execução
de fiação entre os contatos dos relés, no caso do CLP seria realizado através de
programa;
- Embora o CLP seja um dispositivo que utiliza semicondutores, pode-se utilizar energia
para entrada e saída nas faixas de 115[V] e 220[V], 2[A] diretamente em corrente
alternada;
- Pode-se adequar o sistema à capacidade ideal do CLP, segundo a dimensão do
controle a ser realizado.
24
Originalmente, o CLP surgiu como um dispositivo de controle tipo universal, que
pudesse substituir os sistemas de relés e, posteriormente, com a evolução das
tecnologias de computação e dos CI’s, desenvolveu-se tornando possível a redução de
custo, compactação, elevação das funções e outros, até atingir a maturidade como sendo
o equipamento principal para controle seqüencial.
Com o passar do tempo os controladores programáveis passaram a tratar variáveis
analógicas e no inicio dos anos oitenta incorporaram a função do controle de malhas de
instrumentação, com algoritmos de controle proporcionais, integrais e derivativos (PID).
Ainda na década de oitenta com a evolução dos microcomputadores e das redes de
comunicação entre os CLP's, os quais passaram a elevar sua performance, permitindo
que vários controladores programáveis pudessem partilhar os dados em tempo real e que
nesta mesma rede estivessem conectados vários microcomputadores, os quais através de
um software de supervisão e controle podiam monitorar visualizar e comandar o
processo como um todo a partir de uma sala de controle distante do processo.
Como resumo, pode-se classificar historicamente o CLP como se segue:
1a. Geração: Os CLPs de primeira geração se caracterizam pela programação
intimamente ligada ao hardware do equipamento. A linguagem utilizada era o Assembly
que variava de acordo com o processador utilizado no projeto do CLP, ou seja, para
poder programar era necessário conhecer a parte elétrica do projeto do CLP. Assim a
tarefa de programação era desenvolvida por uma equipe técnica altamente qualificada,
gravando-se o programa em memória EPROM, sendo realizada normalmente no
laboratório junto com o construído do CLP.
2a. Geração: Aparecem as primeiras linguagens de Programação as quais não têm
dependências do hardware do equipamento, possíveis pela inclusão de um programa
Monitor no CLP, o qual converte ( no jargão técnico,compila), as instruções do
programa , verifica o estado das entradas, compara com as instruções do programa do
usuário e altera o estados das saídas. Terminais de Programação (ou Maletas, como
eram conhecidas) eram na verdade Programadores de Memória EPROM. As memórias
depois de programadas eram colocadas no CLP para que o programa do usuário fosse
executado.
25
3a. Geração: Os CLP’s passam a ter uma Entrada de Programação, onde um Teclado ou
Programador Portátil conectado, podendo alterar, apagar, gravar o programa do usuário,
além de realizar testes (Debug) no equipamento e no programa. A estrutura física
também sofre alterações sendo a tendência para os Sistemas Modulares com Bastidores
ou Racks.
4a. Geração: Com a popularização e a diminuição dos preços do microcomputadores
(normalmente clones do IBM PC), os CLP`s passaram a incluir uma entrada para a
comunicação serial. Com o auxílio dos microcomputadores a tarefa de programação
passou a ser realizada nestes. As vantagens eram a utilização de várias representações
das linguagens, possibilidade de simulações e testes, treinamento e ajuda por parte do
software de programação, possibilidade de armazenamento de vários programas no
micro, etc.
5a. Geração: Atualmente existe uma preocupação em padronizar protocolos de
comunicação para os CLPs, de modo a proporcionar que o equipamento de um
fabricante converse com o equipamento de outro fabricante. tais como: Controladores
de Processos, Sistemas Supervisórios, Redes Internas de Comunicação e outras.,
proporcionando uma integração a fim de facilitar a automação, gerenciamento e
desenvolvimento de plantas industriais mais flexíveis e normalizadas, fruto da chamada
globalização.
2.2.1. Introdução à tecnologia dos controladores programáveis (CLP)
2.2.1.1. Hard Logic para Soft Logic
a) Hard Logic
Quando se elabora uma seqüência de controle utilizando os relés convencionais e/ou
módulos lógicos de estado sólido, a lógica do sistema será de acordo com a fiação
executada entre esses dispositivos. A seqüência de controle, neste caso, é denominada
hard-wired logic ou simplesmente hard logic (lógica de interligação dos dispositivos por
meio de fiação elétrica). A alteração na lógica significa realizar alterações na fiação.
Dessa forma existem diversos pontos inconvenientes, enumerados a seguir:
26
1. Elaboração do diagrama da seqüência
A elaboração do diagrama da seqüência depende, na maioria dos casos, da capacidade
ou experiência pessoal do indivíduo. Assim, além do diagrama de seqüência
propriamente dito, outros inúmeros serviços relacionados, como diagrama de fiação
entre os componentes, lay-out dos componentes, determinação das espécies de fios e
cabos e outros, têm que ser projetados. Por outro lado, quando se deseja introduzir
alterações do sistema já pronto, tem-se que efetuar adição e/ou deslocamento de
componentes e da fiação, acarretando um alto custo com relação ao tempo e mão-de-
obra.
2. Problemas relativos operação experimental e ajustes:
Para efetuar a verificação no caso em que o projeto da seqüência foi elaborado
corretamente ou as fiações foram executadas conforme o projeto, necessário efetuar
testes de continuidade, utilizando aparelhos de testes apropriados. Além disso, nos
ajustes de campo com a seqüência acoplada às partes mecânicas há necessidade de
assistência e orientação de técnicos de grande experiência.
3. Problemas relativos instalação, montagem e manutenção:
Como o Hard Logic toma um espaço muito grande, encontra-se normalmente
dificuldade no lay-out, além da necessidade de se efetuar a manutenção periódica das
partes móveis (contatos, etc.) e, ainda, manter um estoque de peças sobressalentes
considerando-se a vida útil das mesmas.
4. Problemas relativos à função:
Como existe um limite de tempo para acionamento dos relés, o Hard Logic não é
indicado para equipamentos que requerem alta velocidade de controle. Além disso,
torna-se extremamente difícil o controle de um sistema com Hard Logic quando o
mesmo necessita de memorização temporária, processamento e comparação de valores
numéricos.
27
b) Soft-Logic
O computador nada poder fazer se for constituído apenas por Hardware. As suas
funções serão ativadas somente quando houver um software. Os computadores, através
de programas ou software, podem realizar cálculos das folhas de pagamentos, assim
como, resolução de equações altamente complexas. Isto significa que, com um mesmo
hardware, a lógica poder ser alterada através de um software dedicado ao sistema.
Aplicando o mesmo raciocínio de controle seqüencial, pode-se dizer que as fiações que
compõem a lógica do circuito de comando poderão ser substituídas pelo software. Isto é
denominado Soft Wired logic (lógica de interligação dos dispositivos por meio de
programas).
Para realizar o controle seqüencial através do Soft-Logic, tem-se que dotar o hardware
de um dispositivo de memória, tal qual no computador, e nele armazenar uma série de
programas. Esse equipamento que objetiva o controle seqüencial é denominado
Programmable Logic Controller (PLC) ou Controlador Lógico Programável (CLP).
c) Significado da lógica por software
O fato de se transformar a lógica da seqüência em software significa que as atribuições
das fiações do hard logic serão executadas pelo Soft Logic. Por conseguinte, o hardware
poder ser constituído por um equipamento standard. Isso foi possível através da
padronização do controle seqüencial, solucionando uma grande parte dos problemas que
existiam tradicionalmente nos painéis de relés, além de possibilitar a promoção da
automação e racionalização em níveis cada vez mais elevados. Na TAB 2.2., indica-se a
comparação entre o tradicional painel de relés e o CLP e verifica-se que, em
praticamente todos os aspectos, o CLP apresenta-se com maiores vantagens. Dessa
forma, com a introdução da tecnologia de computação, surgiu o controlador
programável, proporcionando uma evolução excepcional no controle seqüencial.
2.2.1.2. Diferenças entre o CLP e o computador
O CLP é um equipamento que surgiu com o advento da tecnologia do computador,
sendo sua utilização voltada para estação de trabalho industrial. Assim, se o CLP for
28
comparado ao computador utilizado em escritórios, tanto o hardware quanto o software
têm diferença significativas (OLIVEIRA, 1993).
a) Hardware
O computador um equipamento destinado a efetuar cálculos de alto nível e
processamento de dados, de sorte que as entradas e saídas, como discos impressoras, são
projetadas para atender às necessidades do computador. Portanto, os dispositivos de
computação e de memória que correspondem ao cérebro do sistema, ocupam um grande
espaço, e as entradas e saídas, que correspondem aos braços e pernas do sistema, são
relativamente pequenas. Dessa forma, pode-se dizer que o computador é um “ente”
dotado de cabeça gigantesca, mas com uma estrutura frágil, que trabalha com baixa
tensão, tendo que ser instalado em sala climatizada, ou seja, um local todo especial.
Por outro lado, o CLP surgiu com o objetivo de substituir os painéis de relés. Assim,
suas entradas e saídas são constituídas pelas chaves fim de curso, válvulas solenóides e
outros, sendo, na maioria, equipamentos de alta tensão e corrente. Além disso, estão
sujeitos aos ruídos provenientes das máquinas e equipamentos existentes nas estações
de trabalho, assim como, severas condições de temperatura e partículas suspensas na
atmosfera. Como as partes que realizam a computação são constituídas de componentes
elétricos de baixa tensão, como no caso dos CIs, pode ser necessário instalar nas portas
de entrada e saída os circuitos para transformação e amplificação de sinais e, ainda,
conforme o caso, circuito para eliminação de ruídos. Além disso, sua estrutura
construtiva dever ter uma proteção robusta para resistir às severas condições do local de
instalação.
b) Software
Nos programas de computador são utilizadas as linguagens como C, C++, Pascal e
outras, e as mesmas podem ser utilizadas apenas pelos especialistas que tiveram os
cursos específicos para esse fim. Por outro lado, no caso do CLP, a linguagem
idealizada de tal forma que as pessoas ligadas diretamente operação de máquinas e
equipamentos, ao planejamento de instalações elétricas e manutenção possam entendê-
la, utilizando códigos e/ou linguagens mais próximos das seqüências dos circuitos tradi-
29
TABELA 2.2. Comparação entre o painel de relés tradicional e o controlador lógico programável.
Modo de Controle
Controle utilizando CLP
Controle utilizando Painel
de Relés
Software Hardware
Funções de Controle
Relés
Temporizador (timer)
Contador Reversível (up-down counter)
Registrador de Deslocamento (shift
register)
Cálculo Simples de Adição e Subtração
Entradas digitais e entradas analógicas
Pode-se realizar um controle de grande
porte com maior desempenho com um
equipamento compacto.
Relés
Temporizador (timer)
Contador (preset counter)
Entradas digitais
Elemento de
Controle
Sem Contato
Alta confiabilidade, longa vida útil,
controle em alta velocidade.
Com Contato
Vida útil limitada, baixa
velocidade de controle.
Alteração no
Conteúdo de
Controle
Alteração do Programa
Compatibilização de forma ideal ao objeto
de controle possibilidade de reutilização
do painel de controle
Alteração da Conexão entre os
Equipamentos
Dificuldade na introdução de
alteração. Impossibilidade de
reutilização do painel de
controle
Prazo de Produção
Independência entre o Processo de
Produção do Hardware e a Definição da
Especificação (encaminhamento paralelo)
Possibilidade de efetuar a fabricação em
grande escala
Redução no prazo de elaboração do
projeto, fabricação, inspeção e operação
experimental.
Dependência entre a Definição
da Especificação e Produção do
Hardware (encaminhamento em
series)
Impossibilidade de efetuar a
produção grande escala
Os prazos para elaboração do
projeto, fabricação, inspeção e
operação experimental, tornam-
se muito longos.
Sistematização
Possibilidade de Efetuar a Conexão com o
Computador
Possibilidade de transformar a
especificação final em documento de
informação
Dispositivo de Controle
Independente
A especificação final dependerá
da mão obra.
Manutenção
Tipo Modular
Redução dos números de estágios de
manutenção e reparo
Tipo Lay-Out de Componentes
Elevação do número de
estágios de manutenção e
reparo
Tecnologia
Eletrônica de Ponta
Possibilidade de ser cada vez mais
compacto, redução de custo.
Tecnologia Tradicional
Dificuldade em produzir
equipamento compacto, assim
como reduzir custo.
Fonte: (PERTENCE, 1982)
30
cionais, ou seja, no que se refere programação, foi idealizada para que se possa
programar utilizando códigos obtidos através do fluxograma e do diagrama de tempo
(time chart) do sistema a ser controlado, sendo essa programação realizável por
qualquer pessoa com um treinamento relativamente simples. A TAB. 2.3 mostra a
comparação entre o controlador lógico programável e o computador.
TABELA 2.3 Comparação entre o controlador lógico programável e o computador.
Computador Controlador Programável
Entradas
Sinais de baixa tensão introduzidos por
teclados, mouses, entradas seriais ou
paralelas conectas aos slots via cabos
Sinais de alta tensão provenientes de :
- Chave de pressão(push button SW)
- Chave seletora (select SW)
- Chave limitadora (limit SW)
Saídas
Saídas seriais e paralelas de baixa tensão
que acionam os equipamentos específicos
como:
- Impressora
- Monitores
- Drivers
Saída de alta tensão que aciona os
equipamentos de controle como:
- Motor
- Relé Eletromagnético
- Solenóide
Locais de
Instalação
Ambientes não industriais Ambientes industriais e não industriais
Estrutura
Construtiva
Para sinais de baixa tensão e corrente Para sinais de alta tensão e corrente.
Objetivo
Processamento de dados Operação de máquinas e Aquisição de dados
Usuário
Especialistas e não especialistas (conforme a
utilização)
Especialistas e pessoal de chão de fábrica
(conforme o nível de implementação das
funções a serem executadas pelo CLP)
Linguagem de
Programação
Linguagem específica do computador
Linguagem próxima à sequência de controle
por relés (LADDER) , diagrama de tempos
e outros
Fonte: (PERTENCE, 1982)
2.2.1.3. Evolução do controle seqüencial
O controle seqüencial evoluiu de painel de relés par a o método de programa
armazenado. No período inicial, o método de programa armazenado partiu do método
discreto com circuitos transistorizados e, em termos de funções não passava de simples
substituição dos painéis de relés. Contudo, ultimamente, com o advento do
microcomputador que surgiu da tecnologia do LSI (Large Scale Integration - Integração
em Grande Escala), foram adicionadas as funções que não havia nos painéis de relés,
como cálculo comparativo, computação e outros. Além disso, esse método não se
restringe apenas ao controle seqüencial, sendo utilizado, por exemplo, no controle
31
digital a realimentação (feedback) e, assim, tendo a sua utilização ampliada para o
controle de uma forma global.
O microprocessador excelente para essas funções e pode-se dizer que o controle
seqüencial está passando da fase do CLP de simples substituição de painéis de relés
(primeira geração) para o CLP de alto nível (segunda geração).
2.2.2. Arquitetura do controlador lógico programável
2.2.2.1. Constituição geral, princípio de funcionamento e operação.
a) Constituição geral
Como o CLP deve ser instalado na estação de trabalho da linha de produção para
operação e controle de equipamentos, dispositivos e máquinas, o mesmo é produzido
com robustez para resistir às condições desfavoráveis de uma planta industrial como
vibração, ruídos, partículas em suspensão, etc. Além disso, o CLP deve apresentar
relativa facilidade de operação e manutenção.
Outro aspecto e a sua composição, que executada de tal forma que possibilite a
utilização através de combinação mais adequadas, selecionando a escala e funções
segundo o objeto de controle. Indica-se na figura a seguir a constituição de um CLP.
Assim, tem-se a CPU (Central Processing Unit) ou UCP (Unidade Central de
Processamento), que corresponde ao cérebro humano, as unidades de entradas e saídas
para intercâmbio de sinais entre os equipamentos, dispositivos e máquinas, a fonte para
fornecimento de energia elétrica, além dos equipamentos periféricos para incrementar a
operacionalidade do CLP. A FIG 2.2 ilustra a constituição fundamental de um CLP.
32
FIGURA 2.2 Constituição fundamental de um CLP.
b) Princípio de funcionamento do CLP
A FIG. 2.3 ilustra o princípio de funcionamento do CLP.
FIGURA 2.3. Princípio de funcionamento do CLP – Diagrama de blocos.
INICIALIZA
Ç
ÃO
VERIFICAR ESTADO
DAS ENTRADAS
TRANSFERIR PARA
A MEMÓRIA
COMPARAR COM O
PROGRAMA DO
USUÁRIO
ATUALIZAR AS
SAÍDAS
CICLO DE
VARREDURA
33
1 Inicialização
No momento em que ligado o CLP executa uma série de operações pré– programadas,
gravadas em seu Programa Monitor:
- Verifica o funcionamento elétrico da CPU, memórias e circuitos auxiliares;
- Verifica a configuração interna e compara com os circuitos instalados;
- Verifica o estado das chaves principais (RUN / STOP, PROG, etc.);
- Desativa todas as saídas;
- Verifica a existência de um programa de usuário;
- Emite um aviso de erro caso algum dos itens acima falhe.
2 Verificar estado das entradas
No CLP os estados de cada uma das entradas, verificando se alguma foi acionada. O
processo de leitura recebe o nome de Ciclo de Varredura (Scan) e normalmente de
alguns micros – segundos (scan time).
3 Transferir para a memória
Após o Ciclo de Varredura, o CLP armazena os resultados obtidos em uma região de
memória chamada de Memória Imagem das Entradas e Saídas. Ela recebe este nome por
ser um espelho do estado das entradas e saídas. Esta memória ser consultada pelo CLP
no decorrer do processamento do programa do usuário.
4 Comparar com o programa do usuário
O CLP ao executar o programa do usuário, após consultar a Memória Imagem das
Entradas atualiza o estado da Memória Imagem das Saídas, de acordo com as instruções
definidas pelo usuário em seu programa.
5 Atualizar o estado das saídas
O CLP escreve o valor contido na Memória das Saídas, atualizando as interfaces ou
módulos de saída. Inicia se então, um novo ciclo de varredura.
34
2.2.2.2. Estrutura interna do CLP
O CLP um sistema microprocessado, ou seja, constitui–se de um microprocessador
(microcontrolador), um Programa Monitor, uma Memória de Programa, uma Memória
de Dados, uma ou mais Interfaces de Entrada, uma ou mais Interfaces de Saída e
Circuitos Auxiliares (PETRUZELLA, 2005).
1 Fonte de alimentação
A Fonte de Alimentação tem normalmente as seguintes funções básicas:
- Converter a tensão da rede elétrica (110 ou 220 Vca) para a tensão de alimentação dos
circuitos elétricos, (+ 5Vcc para o microprocessador, memórias e circuitos auxiliares e
+/- 12 Vcc para a comunicação com o programador ou computador);
- Manter a carga da bateria, nos sistemas que utilizam relógio em tempo real e Memória
do tipo RAM;
- Fornecer tensão para alimentação das entradas e saídas (12 ou 24 Vcc).
2 Unidade central de processamento
Também chamada de CPU, é a unidade responsável pelo funcionamento lógico de todos
os circuitos. Nos CLP’s modulares a CPU está em uma placa (ou módulo) separada das
demais, podendo-se achar combinações de CPU e Fonte de Alimentação. Nos CLP’s de
menor porte a CPU e os demais circuitos estão todos em único módulo. As
características mais comuns são:
- Microprocessadores ou Microcontroladores de 8, 16 ou 32 bits (INTEL 80xx,
MOTOROLA 68xx, ZILOG Z80x x, PIC 16xx);
- Endereçamento de memória de até centenas de Mega Bytes;
- Velocidades de CLOCK variando de 4 a 100 MHZ;
- Manipulação de dados decimais, octais e hexadecimais.
35
3 Bateria
As baterias são usadas nos CLP’s para manter o circuito do Relógio em Tempo Real,
reter parâmetros ou programas (em memórias do tipo RAM), mesmo em caso de corte
de energia, guardar configurações de equipamentos etc. Normalmente são utilizadas
baterias recarregáveis do tipo Ni – Ca ou Li. Nestes casos, incorporam se circuitos
carregadores.
4 Memória do programa monitor
O Programa Monitor o responsável pelo funcionamento geral do CLP. Ele o
responsável pelo gerenciamento de todas as atividades do CLP. Não pode ser alterado
pelo usuário e fica armazenado em memórias do tipo PROM, EPROM ou EEPROM.
Ele funciona de maneira similar ao Sistema Operacional dos microcomputadores. O
Programa Monitor que permite a transferência de programas entre um microcomputador
ou Terminal de Programação e o CLP, gerenciarem o estado da bateria do sistema,
controlar os diversos opcionais etc.
5 Memória do usuário
Onde se armazena o programa da aplicação desenvolvido pelo usuário. Pode ser
alterada pelo usuário, já que uma das vantagens do uso de CLP’s é a flexibilidade de
programação.
Inicialmente era constituída de memórias do tipo EPROM, sendo hoje utilizadas
memórias do tipo RAM (cujo programa mantido pelo uso de baterias), EEPROM e
FLASH- EPROM, sendo também comum o uso de cartuchos de memória, que permite a
troca do programa com a troca do cartucho de memória. A capacidade desta memória
varia bastante de acordo com o marca/modelo do CLP, sendo normalmente
dimensionadas em Passos de Programa.
6 Memória de dados
A região de memória destinada a armazenar os dados do programa do usuário. Estes
dados são valores de temporizadores, valores de contadores, códigos de erro, senhas de
36
acesso, etc. São normalmente partes da memória RAM do CLP. São valores
armazenados que serão consultados e ou alterados durante a execução do programa do
usuário. Em alguns CLP’s, utiliza-se a bateria para reter os valores desta memória no
caso de uma queda de energia.
7 Memória imagem das entradas / saídas
Sempre que a CPU executa um ciclo de leitura das entradas ou executa uma
modificação nas saídas, ela armazena o estado de cada uma das entradas ou saídas em
uma região de memória denominada Memória Imagem das Entradas / Saídas. Essa
região de memória funciona como uma espécie de tabela onde a CPU ir obter
informações das entradas ou saídas para tomar as decisões durante o processamento do
programa do usuário.
8 Circuitos auxiliares
São circuitos responsáveis para atuar em casos de falha do CLP. Alguns deles são:
- POWER ON RESET: Quando se energiza um equipamento elétrico digital, não é
possível prever o estado lógico dos circuitos internos. Para que não ocorra um
acionamento indevido de uma saída, que pode causar um acidente existe um circuito
encarregado de desligar as saídas no instante em que se energiza o equipamento. Assim
que o microprocessador assume o controle do equipamento esse circuito desabilitado.
- POWER–DOWN: O caso inverso ocorre quando um equipamento subitamente
desenergizado. O conteúdo das memórias pode ser perdido. Existe um circuito
responsável por monitorar a tensão de alimentação, e em caso do valor desta cair abaixo
de um limite pré – Determinado, o circuito acionado interrompendo o processamento
para avisar o microprocessador e armazenar o conteúdo das memórias em tempo hábil.
- WATCH-DOG TIMER: Para garantir, no caso de falha do microprocessador, que o
programa não entre em loop, o que seria um desastre, existe um circuito denominado de
Cão de Guarda , que deve ser acionado em intervalos de tempo pré – determinados.
Caso não seja acionado, ele assume o controle do circuito sinalizando uma falha geral.
37
9 Módulos ou interfaces de entrada:
São circuitos utilizados para adequar eletricamente os sinais de entrada para que possa
ser processado p ela CPU (ou microprocessador) do CLP. Temos dois tipos básicos de
entrada: as digitais e as analógicas.
10 Entradas digitais
São aquelas que possuem apenas dois estados possíveis, ligado ou desligado, e alguns
dos exemplos de dispositivos que podem ser ligados a elas são:
- Botoeiras;
- Chaves (ou micro) fim de curso;
- Sensores de proximidade indutivos ou capacitivos;
- Chaves comutadoras;
- Termostatos;
- Pressostatos;
- Controle de nível, etc.
As entradas digitais podem ser construídas para operarem em corrente contínua (24
Vcc) ou em corrente alternada (110 ou 220 Vca). Podem ser também do tipo N (NPN)
ou do tipo P(PNP). No caso do tipo N, necessário fornecer o potencial negativo (terra ou
neutro) da fonte de alimentação ao borne de entrada para que a mesma seja ativada. No
caso do tipo P é necessário fornecer o potencial positivo (fase) ao borne de entrada. Em
qualquer dos tipos é de praxe existir uma isolação galvânica entre o circuito de entrada e
a CPU. Esta isolação é feita normalmente através de opto-acopladores (FLOYD, 2005).
As entradas de 24 Vcc são utilizadas quando a distância entre os dispositivos de entrada
e o CLP não excedam 50m. Caso contrário, o nível de ruído pode provocar disparos
acidentais. As FIGs. 2.4 e 2.5 mostram respectivamente exemplo de um circuito de
entrada digital 24 Vcc. e um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca
38
FIGURA 2.4 Exemplo de um circuito de entrada digital 24 Vcc
FIGURA 2.5 Exemplo de um circuito de entrada digital 110 / 220 Vca
11 Entradas analógicas
As Interfaces de Entrada Analógica permitem que o CLP possa manipular grandezas
analógicas, enviadas normalmente por sensores eletrônicos. As grandezas analógicas
elétricas tratadas por estes módulos são normalmente tensão e corrente. No caso de
tensão as faixas de utilização são: 0 a 10 Vcc, 0 a 5 Vcc, 1 a 5 Vcc, -5 a +5 Vcc, -10 a
+10 Vcc (no caso as interfaces que permitem entradas positivas e negativas são
chamadas de Entradas Diferenciais), e no caso de corrente, as faixas utilizadas são: 0 a
20 mA, 4 a 20 mA. Os principais dispositivos utilizados com as entradas analógicas são:
- Sensores de pressão manométrica;
- Sensores de pressão mecânica (strain gauges - utilizados em células de carga);
- Tacogeradores para medição rotação de eixos;
- Transmissores de temperatura;
- Transmissores de umidade relativa;
Uma informação importante a respeito das entradas analógicas a sua resolução. Esta é
normalmente medida em Bits. Uma entrada analógica com um maior número de bits
permite uma melhor representação da grandeza analógica. Por exemplo: Uma placa de
39
entrada analógica de 0 10 Vcc com uma resolução de 8 bits permite uma sensibilidade
de 39,2 mV, enquanto que a mesma faixa em uma entrada de 12 bits permite uma
sensibilidade de 2,4 mV e uma de 16 bits permite uma sensibilidade de 0,2 mV. A FIG.
2.6 indica o exemplo de um circuito de entrada analógico.
FIGURA 2.6 Exemplo de um circuito de entrada analógico.
12 Módulos especiais de entrada
Existem módulos especiais de entrada com funções bastante especializadas. Alguns
exemplos são:
- Módulos para Encoder Incremental;
- Módulos para Encoder Absoluto;
- Módulos para Termopares (Tipo J, K, L, S, etc);
- Módulos para Termoresistências (PT-100, Ni-100, Cu-25 etc);
- Módulos para Sensores de Ponte Balanceada do tipo Strain - Gages;
- Módulos para leitura de grandezas elétricas (KW, KWh, cos , I, V, etc).
13 Módulos ou interfaces de saída:
Os Módulos ou Interfaces de Saída ajustam eletricamente os sinais vindos do
microprocessador para que possamos atuar nos circuitos controlados. Existem dois tipos
básicos de interfaces de saída: as digitais e as analógicas.
40
a) Saídas digitais
As saídas digitais admitem apenas dois estados: ligado e desligado. Pode-se com elas
controlar dispositivos do tipo:
- Relés;
- Contatores;
- Relés de estado sólido
- Solenóides;
- Válvulas;
- Inversores de Frequência;
As saídas digitais podem ser construídas de três formas básicas: Saída digital Relé,
Saída digital 24 Vcc e Saída digital TRIAC. Nos três casos, também de praxe, prover o
circuito de um isolamento galvânico, normalmente opto acoplado. A FIG. 2.7 mostra
exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC.
FIGURA 2.7 Exemplos de saída digital à relé, transistor e TRIAC.
À Relé
Transistor
TRIAC
41
b) Saídas analógicas
Os módulos ou interfaces de saída analógica converte valores numéricos, em sinais de
saída em tensão ou corrente. No caso de tensão normalmente 0 a 10 Vcc ou 0 a 5 Vcc, e
no caso de corrente de 0 a 20 mA ou 4 a 20 mA. Estes sinais são utilizados para
controlar dispositivos atuadores do tipo:
- Válvulas proporcionais;
- Motores C.C.;
- Servo Motores C.C.;
- Inversores de Frequência;
- Posicionadores rotativos;
A FIG. 2.8 ilustra um exemplo de circuito de saída analógico.
FIGURA 2.8 Exemplo de circuito de saída analógico.
Existem também módulos de saída especiais. Alguns exemplos são:
- Módulos PWM para controle de motores CC;
- Módulos para controle de Servo motores;
- Módulos para controle de Motores de Passo (Step Motor);
- Módulos para IHM (Interface Homem Máquina);
42
2.2.3. Auto-avaliação de defeitos
O CLP é o centro nervoso do sistema, de sorte que, se ocorrer alguma falha no mesmo,
poderá causar erro na execução do programa, colocando em risco todo o sistema sob
controle. Assim sendo, quando ocorrer alguma falha no sistema do CLP, é muito
importante que se identifique rapidamente a localização do defeito, se interno ou
externo ao CLP. Caso o defeito seja interno, deve-se verificar se o mesmo é devido ao
hardware ou ao software. Existe, também, a possibilidade de serem ruídos ou falhas no
aterramento os causadores de tais defeitos.
Para fazer frente a esses problemas, tomam-se diversas providências, como, por
exemplo, a elaboração de programa do sistema que permite descobrir facilmente os
defeitos, mesmo sendo no próprio sistema do CLP. A função de auto-avaliação de
defeitos é muito importante como meio de prevenção de falhas, reduzindo
significantemente o tempo inativo (Downtime). Através dessa função, o próprio CLP
faz a avaliação do defeito que tenha ocorrido no hardware, indicando o local avariado.
Dessa forma, descobre-se o local defeituoso, permitindo, então, uma rápida restauração
do sistema.
O exemplo constante na TAB. 2.4 refere-se a um exemplo de auto-avaliação de defeitos,
apresentado normalmente pelos fabricantes. No que se refere a unidade de computação,
existem: o verificador de processamento e computação, que faz executar um programa
de processamento modelo e compara o seu resultado com um valor correto existente; o
watch dog timer, que faz a verificação quanto ao congestionamento do processamento e
computação; e, também, o verificador de programas, que efetua a checagem dos erros
de determinação de endereços, erros de sintaxe, erro de estrutura de circuito
programado, etc.
Na unidade de memória, por exemplo, existe o verificador de paridade que, acessado o
conteúdo da memória tipo RAM, verifica se a quantidade de números 1’ existente em
cada endereço se encontra permanentemente ordenada em número ímpar (ou par).
Quando o sistema utiliza memória tipo ROM. devido às suas características, não se
utiliza o método de verificação de paridade e sim o chamado verificador de soma total
de memória (Sum check), que soma os dados de cada endereço de memória, gravando o
43
valor total no último endereço, desconsiderando OVERFLOW. Desta forma, quando em
operação, pode-se verificar se a comunicação entre a CPU e a unidade de memória tipo
ROM está correta, somando-se os dados de cada endereço e comparando a soma total
com o valor gravado no último endereço.
TABELA 2.4 Exemplo de auto-avaliação de defeitos
CPU
Unidades de Entrada
e Saída
Fonte de Energia
Unidade de
Computação
Unidade de
Memória
Verificação do
processamento
e computação
Verificação da
paridade
(Parity check)
Verificação do
barramento de
dados/endereços
(Bus check)
Verificação dupla
(Dual check)
Verificação da
sobretensão
Verificação de
sobrecorrente
Verificação de
Elevação de
temperatura
Watch dog
timer
Verificação da
soma total
(Sum check)
Verificação do
programa
Para as unidades de entrada/saída, existe o verificador de barramento (bus check), que
efetua a verificação da paridade dos barramentos entre a CPU e unidade E/S e também o
sistema duplo de verificação (dual system), que, dobrando cada circuito de entrada, faz
a comparação de ambos os dados de entrada para a verificação da coincidência (este
tipo é utilizado em sistemas onde se exige grande segurança e alta confiabilidade). Na
fonte de energia, existem os sistemas de anunciadores de alarme, que informam
anormalidades como sobretensão, sobrecorrente, elevação de temperatura e outros.
2.2.4. Programação de CLPs
2.2.4.1. Considerações sobre programação e métodos de programação
a) Considerações sobre programação
Quando se deseja efetuar o controle de aparelhos, dispositivos e máquinas através de um
CLP, necessário que o contexto de controle seja previamente gravado na unidade de
memória do CLP. Assim, o controlador programável executar fielmente o controle das
máquinas e dispositivos, conforme a instrução do conteúdo de controle (OLIVEIRA,
1993).
44
Por exemplo, mesmo que se deseje gravar uma instrução de controle, como lâmpada há
dever acender-se somente quando as botoeiras b0 e b1 estiverem pressionadas ao
mesmo tempo, como o CLP não entende a linguagem humana de uso cotidiano, a
gravação ter que ser efetuada com termos compreensíveis pelas máquinas. Assim,
denomina-se programa a frase escrita segundo uma seqüência definida, observando
rigorosamente uma determinada regra com os termos que podem ser compreendidos
pelas máquinas, e programação, a elaboração desse programa e a subseqüente gravação
do mesmo na memória.
b) Métodos de programação
Na comunicação entre homens existe o português, o inglês, e assim por diante. Do
mesmo modo, para a comunicação com PC’s, existem diversos tipos de linguagem de
acordo com o fabricante e o modelo do equipamento.
Em geral, os usuários dos CLPs são pessoas treinadas em diferentes graus de
complexidade para a utilização de máquinas e equipamentos, manipulação de circuitos
elétricos, etc. Assim, foram idealizadas diversas linguagens de programação para que
fossem acessíveis para diferentes níveis de pessoas. Classificando essas linguagens,
tem-se: método de diagrama de circuitos, que consiste em transformar diagrama de
circuito elétrico em linguagem de programação; método de diagrama funcional, no qual
se programam os movimentos ou operação da máquina ao CLP. A FIG. 2.9 ilustra o
exposto acima.
No caso de método de diagrama de circuito, elabora-se primeiramente o diagrama
através dos recursos de circuitos a relés ou símbolos lógicos, para posteriormente
transformar em programas. Trata-se de um método bastante eficaz para técnicos da área
elétrica treinados em circuitos seqüenciais. No que concerne ao método de
transformação, existem três, a saber:
- Diagrama LADDER (LADDER symbol circuit);
- Diagrama de portas lógicas;
- Diagrama de lista de instruções.
45
FIGURA 2.9 Linguagens de programação, Método de diagrama de circuitos e Método de diagrama
funcional.
Na utilização do método de diagrama LADDER é necessário um display para indicação
do desenho. Devido às facilidades que o método oferece em termos de desenhar e
indicar diretamente os circuitos de relés, ultimamente o presente método está sendo o
mais utilizado em termos de métodos de programação.
Por outro lado, no caso do método de diagrama funcional, trata-se de método no qual se
transfere o movimento ou operação do objeto de controle para um fluxograma (flow
chart), introduzindo diretamente no CLP, sem necessidade de elaborar o diagrama de
circuito seqüencial. Assim, trata-se de um método eficaz para as pessoas habituadas a
lidar com programação de computadores inclusive técnicos da área de mecânica e afins.
Esse método também classificado em outros dois, a saber: método de fluxograma e
método seqüencial (passo a passo). A seguir, é feita uma explanação sobre diversos
exemplos de programação sobre um circuito a relés do mais simples, como no caso de
um circuito de retenção.
1) Método de diagrama de circuito
No método de diagrama LADDER, o esquema do circuito deve ser substituído pelos
símbolos ou códigos LADDER. A seguir, pressionando seqüencialmente as teclas que
46
indicam os símbolos LADDER e as linhas de conexão, deve-se trazer o circuito no
display e à medida que se for concluindo gravá-lo na memória por unidade de circuito.
Nesse método, a programação poder ser efetuada confirmando passo a passo o seu
encaminhamento, sendo assim o método mais intuitivo e simples. Entretanto, como
necessita do display, se o CLP for de pequeno porte haverá dificuldades. O custo do
display maior pode ser muito alto.
No método de apresentação por porta lógica, deve-se elaborar o esquema do circuito
utilizando os símbolos lógicos que indicam “AND, OR, NOT”, pressionando as teclas
segundo o fluxo de sinais.
Por outro lado, no método de equação lógica, adotando a técnica de entrada pela
transformação do esquema do circuito em equação algébrica booleana e representando a
ligação série com “•”, a ligação paralela com “+” e a saída com “=”, utilizando-se os
números de entradas e saídas, elabora-se a equação lógica e digita-se no teclado. É
necessário certo treinamento para transformar o diagrama do circuito em equação
lógica. Contudo, assim que estiver suficientemente treinado, o usuário poder elaborar
facilmente a equação de qualquer circuito, mesmo os mais complexos, e, ainda, pode
utilizar convenientemente os parênteses “( )” para elaborar programas muito eficazes,
mesmo dispondo-se de limitada capacidade de memória.
O método de instrução consiste em elaborar o programa substituindo o esquema do
circuito por determinados termos de instrução (LOAD, AND, OR, NOT, etc), tratando-
se do método de programação que mais se aproxima da metodologia de computação. A
FIG. 2.10 mostra a representação dos vários métodos de diagrama de circuito.
2) Método de diagrama funcional
No método de diagrama de circuito, foi visto que inicialmente as ações ou operações
das máquinas eram apresentadas em termos de circuitos para posterior transformação
em programas. Entretanto, no caso do método de diagrama funcional, as ações ou
operações das máquinas poderão ser diretamente transformadas em programa, sem
necessidade de elaboração própria do circuito elétrico.
47
FIGURA 2.10 Representação dos métodos de diagrama de circuito
No que se refere ao método de fluxograma ilustrado na FIG. 2.11, as ações ou operações
das máquinas e dispositivos são representadas através de fluxograma. O CLP que adota
esse método proporciona facilidades quanto à execução das derivações, de acordo com
situações de entradas e saídas ou saltos (go to ou jump) a um endereço distante.
FIGURA 2.11 Representação do método de fluxograma
O método seqüencial um método dos mais simples em termos de diagrama de tempo e é
indicado para manipulação do programa do tipo em que a operação global de controle é
48
dividida em pequenas etapas em uma determinada seqüência; por exemplo: se a
operação contida no 1° passo for encerrada, passar para o 2° passo e assim
sucessivamente. Esse método surgiu como substituto ao do tipo camos rotativo e quadro
de controle perfurado (pin board), que eram destinados ao controle de programas de
pequeno porte. Contudo, trata-se de método dotado de função de alto nível, utilizando as
características como salto (jump), repetição, temporizador, contador e armazenamento
de programas.
2.2.4.2. Sequência para CLP’s
Como o CLP surgiu inicialmente em substituição aos painéis de relés, o método de
programação foi baseado principalmente nos circuitos a relés (doravante ser designado
seqüência de relés) e, assim, utiliza-se com maior intensidade o método de diagrama de
circuitos. Além disso, dentro do método de diagrama de circuitos, os mais adotados são
o de equação lógica, que proporciona grande facilidade na representação de circuito a
relés, e o de diagrama LADDER. Assim, no presente item, ser efetuada a explanação
sobre o procedimento para programação, fundamentando-se nesses dois métodos.
a) Significado de seqüência para CLP’s
Por princípio, a parte interna de um controlador programável uma concentração de
componentes elétricos como o LSI (Large Scale lntegration), de sorte que não há
bobinas e contatos como no caso dos circuitos a relés, e, além disso, as fiações que
unem os contatos com as bobinas são processadas p elo software. Por outro lado, em se
tratando de acionamento, o CLP completamente diferente da seqüência de relés, onde,
com a excitação da bobina, ocorre o fechamento de um contato com a ativação do
circuito. No caso do PC, trata-se do método em que se faz a exploração (scanning)
periódica da memória com uma frequência determinada e, procedendo à leitura do seu
conteúdo, executa a operação conforme determinado pelo mesmo. Portanto, quando se
for elaborar o programa da seqüência para o CLP, tem-se que levar esse fato em conta.
Por outro lado, ao se utilizar a seqüência elaborada, tendo em mente a ação dos relés, é
necessário introduzir nos CLP’s algumas adaptações. Os programas para CLP’s assim
elaborados serão doravante denominados seqüência para CLP’s.
49
b) Considerações sobre seqüência para CLP’s
Na elaboração de seqüência para CLP’s, o primeiro item a ser considerado é a diferença
de função proveniente da diferença de principio de funcionamento entre o CLP e os
relés, como indica a TAB.2.5.
(1) O controle do CLP do tipo processamento linear ou seriado.
Conforme explanado anteriormente, como o CLP executa a computação pelo método de
exploração, se tomar um instante qualquer durante o seu processamento, observa-se que
o mesmo estar executando apenas uma tarefa.
(2) Limitação no que se refere ao número de contatos a serem utilizados.
Para cada relé, normalmente há uma limitação no número de contatos que esse poderá
possuir. Para tanto, quando se elabora uma seqüência de relés, procura-se economizar o
número de contatos, para reduzir o número de relés a serem utilizados. Em relação a
isso, o sinal de entrada do CLP, uma vez tendo sido introduzido, pode ser utilizado
inúmeras vezes dentro da seqüência, e o próprio sinal de saída também pode ser
utilizado inúmeras vezes. Portanto, a seqüência poder ser elaborada sem maiores
problemas, não havendo necessidade de se preocupar com o número de contatos como
no caso da seqüência de relés.
(3) Circuitos de interligação e circuitos em ponte
Nos circuitos a relés, tem-se casos em que inesperadamente ocorre algum defeito e isso
ocasiona erro de operação. Além disso, com o intuito de economizar o número de
contatos, pode-se montar circuitos em ponte ou circuitos de interligação e
intertravamento. Na seqüência para CLP, um mesmo contato poder ser utilizado
ilimitadamente. Assim, no CLP pode não haver necessidade de se utilizar esses circuitos
a relés, os quais podem se tornar causadores de erros ou outras falhas mais complexas.
Portanto, utilizando-se ilimitadamente dos contatos, auxiliares internos do CLP pode-se
elaborar seqüências simples e de fácil compreensão.
50
TABELA 2.5 Diferença de funções entre a sequência para CLP e relés
Sequência para CLP Sequência para Relés
Método de controle
Processamento linear ou
seriado (após terminar uma
operação passa para outro)
Processamento paralelo (faz
diversas operações
simultaneamente)
Tempo de atraso
Tempo de exploração
(scanning time) + atraso nos
módulos de entrada e saída
Tempo de
abertura/fechamento dos relés
Número de contatos
utilizados
Sem limitação
Limitado pelo número de
contatos do relé
Utilização de circuito
em ponte
Não há possibilidade
É possível
(pode ser utilizado
eficazmente, porém há casos
em que se transformam em
causadores de erros de
operação)
Funções realizáveis
Circuito lógico,
temporizadores, contadores,
registradores de
deslocamento, operações de
adição e subtração
Circuito lógico,
temporizadores e contadores
Fonte: (PERTENCE, 1982)
2.3.4.3. Seqüência de programação
O programa dever ser elaborado obedecendo a seguinte rotina:
- distribuição das entradas e saídas;
- elaboração do diagrama de conexão de entradas e saídas;
- elaboração da seqüência para CLP;
- distribuição das saídas internas, temporizadas e contadores;
- codificação (coding) e carregamento (loading)
a) Distribuição das entradas e saídas
Inicialmente, deve-se classificar o número dos equipamentos externos que será
conectados às unidades de entradas e saídas e, efetuando uma nova classificação, de
acordo com as especificações elétricas, deve-se definir a quantidade de módulos de
entradas e saídas necessárias. No que se refere aos módulos de E/S, geralmente cada
módulo pode controlar 8 ou 16 pontos dos equipamentos externos. Assim, deve-se
51
dividir o total de pontos a serem controlados pelo número de pontos de cada módulo e,
definir a quantidade de módulos de entradas e saídas.
Assim que a quantidade de módulos E/S for definida, deve-se definir o seu lay-out. Para
tanto, necessário distribuir os módulos nas posições que facilitam a execução da fiação
dos equipamentos externos. Existem inúmeros equipamentos que são conectados como
elementos de entradas e saídas e assim, no diagrama de circuito elétrico, os mesmos são
normalmente identificados com abreviaturas como b0 (botoeira), VS (válvula
solenóide), etc. Entretanto, essas abreviaturas adotadas são incompreensíveis para os
CLP’s. As únicas palavras compreensíveis para os CLP’s são os números específicos
atribuídos aos seus terminais de entrada e saída. Assim, os equipamentos representados
pelas abreviaturas (b0, VS, etc.) são identificados pelos números dos terminais onde
serão conectados, para que o controlador programável possa identificá-los. Por
exemplo, na TAB. 2.6, distribuem-se os módulos de entrada de n 100 e os de saídas na
de n 300 e fez-se, a seguir, a distribuição dos equipamentos externas em cada um dos
números (terminais) de entradas e saídas correspondentes.
TABELA 2.6 Distribuição de módulos de entrada.
Especificação do Módulo Módulo de E/S 110 Vca.
N
o
de entradas e
saídas
Código de
sequência
Conteúdo
100 b0 botoeira de parada
101 b1 botoeira de partida
102 b31 chave fim de curso superior
103 b32 chave fim de curso inferior
x
x
x
x
x
x
x
x
x
300 c1 para o motor de transportador de correia
301 c2 para o motor da bomba hidráulica
302 VB1 para a válvula solenóide do impulsor
303 VB2 para a válvula solenóide de sucção
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Fonte: (PERTENCE, 1982)
52
b) Elaboração do diagrama de conexão de entradas e saídas
Quando se for efetuar a distribuição das entradas e saídas, no caso de componentes que
integram o esquema em grande quantidade, como no caso das botoeiras, chaves fim-de-
curso, etc., existem dois métodos de distribuição, a saber: a primeira consiste em
distribuir na seqüência b0, b1,..., para um mesmo equipamento, e a segunda, em
distribuir pela fiação proveniente de uma mesma direção, de acordo com a posição ou
direção em que se encontra o equipamento. Sobre esse assunto, durante a elaboração do
diagrama de conexão de entradas e saídas, é importante estudar e definir qual dos dois
métodos deve ser aplicado, considerando-se a obra de fiação que terá que ser executada.
Além disso, devem-se identificar os sinais provenientes dos equipamentos de entrada
está conectados através de contatos abridores ou fechadores, pois, caso contrário, ser
difícil avaliar durante a elaboração do programa se há ou não a necessidade de se
utilizar código (comando) de inversão. Dessa forma, como o diagrama de conexão de
entradas e saídas torna-se um instrumento fundamental para a programação e obra de
fiação, o mesmo deve ser elaborado em primeiro lugar, juntamente com a distribuição
das entradas e saídas. A FIG. 2.12 ilustra o exposto acima.
FIGURA 2.12 Diagrama de conexão das entradas e saídas
c) Elaboração da seqüência para CLP
Inicialmente, na elaboração da seqüência para CLP, não há necessidade de se pensar em
economia de contatos, como no caso da seqüência de relés, bastando que se transfiram
53
diretamente para a seqüência as ações ou operações do sistema a ser controlado. Por
outro lado, se houver uma seqüência de relés já pronta, deve-se então re-elaborar esta
seqüência para o CLP. A FIG. 2.13 indica um exemplo de elaboração de sequência para
CLP.
FIGURA 2.13 Exemplo de elaboração de sequência para CLP.
Baseando-se no diagrama de seqüência do circuito de partida/parada ilustrada na FIG.
2.14 indica-se a rotina de elaboração do programa (seqüência lógica). Existem as
botoeiras para parada (b0) e partida (b1), que estão conectadas aos terminais 100 e 101,
respectivamente, do módulo de entradas e a saída conectada ao terminal 300 do módulo
de saídas. Por conseguinte, no programa a ser elaborado utilizando-se esses números. A
entrada 100 utiliza um contato abridor, e a 101 um fechador.
FIGURA 2.14 Rotina para elaboração da seqüência lógica
54
1) Devem-se extrair os elementos do programa de tal forma que permaneçam uma
bobina e o bloco de contatos a ela conectados.
2) A fiação de conexão entre os contatos, ou entre os contatos e o circuito paralelo, deve
ser substituída pelo símbolo da porta AND (E).
3) A fiação da parte inicial do circuito paralelo deve ser substituída pelo símbolo “(“ -
abertura de parênteses.
4) O circuito paralelo deve ser substituído pelo símbolo da porta OR (OU).
5) A fiação na parte final do circuito paralelo deve ser substituída pelo símbolo “) -
fechamento de parênteses.
6) A fiação bobina deve ser substituída pelo símbolo =.
7) Como o terminal de número 100 do tipo contato abridor (NF), então, invertendo a
entrada 100, obtêm-se 100 e assim o programa passa a ser: 100. (101 + 300) = 300.
Na seqüência descrita, todas as fiações foram substituídas por instruções. A seqüência
lógica representada pelas instruções AND, OR + e IGUAL são compreendidas pelo
CLP e esse passar a ser o seu programa.
d) Distribuição das saídas internas, temporizadores e contadores
No CLP existem as unidades de entrada e saída que realizam o intercâmbio de sinais
entre os equipamentos externos. Contudo, dentre os sinais de saídas, existem aqueles
que, embora não sejam enviados para fora do equipamento, são mantidos armazenados
temporariamente para efeito de controle, sendo denominadas saídas internas.
Para relacionar as saídas internas costuma-se utilizar alguns números ou letras
(conforme indicado pelo fabricante do CLP), por exemplo, TD para temporizador com
retardo na energização (ON DELAY TIMER), TF para temporizador com retardo na
desenergização (OFF DELAY TIMER), CT para Contador (COUNTER) e assim
sucessivamente.
e) Codificação e carregamento
Assim que o programa for elaborado, deve-se então armazená-lo na memória do
usuário. Inicialmente, conforme se observa na FIG. 2.15, deve-se efetuar a codificação a
55
fim de se saber a partir de qual endereço de memória o programa ser armazenado e
quantos endereços (palavras de memória) serão utilizados para o armazenamento. Essa
atividade de distribuição dos endereços de memória, e ao papel utilizado para a
distribuição é denominada folha ou planilha de codificação.
FIGURA 2.15 Exemplo de programação
A atividade de gravar o programa na memória utilizando os equipamentos periféricos
denomina-se carregamento (loading). Para realizar o carregamento, deve-se inicialmente
ativar os endereços de memória. Essa operação deve ser efetuada apenas na primeira
vez, pois, posteriormente, ocorrer o avanço automático, palavra por palavra de memória.
A seguir, deve-se efetuar o carregamento do programa passo a passo, certificando-se de
que não há erro de programação nos mesmos. Quando se for efetuar o carregamento
pelo método de diagrama LADDER, pelo fato do diagrama de seqüência ser indicado no
display por unidade de circuito, não há necessidade de se efetuar a codificação, isto,
pode-se executar o carregamento direto a partir da seqüência para CLP (OLIVEIRA,
1993).
2.3. Noções de extensometria
A extensometria é uma técnica que utiliza células de carga para obter informações e
monitorar as deformações e tensões às quais um corpo é exposto, sendo também útil
para o desenvolvimento de sensores de precisão e transdutores aplicados como
medidores de força, pressão e torque.
56
A importância da extensometria não se restringe à coleta de dados, mas também ao
estudo sobre o esforço máximo que um corpo, uma estrutura, por exemplo, suporta.
Existem diversos tipos de sensores responsáveis por essa análise: mecânicos,
magnéticos, ópticos e elétricos. Neste último se enquadra o chamado strain gage, um
sensor elétrico com grande versatilidade e precisão. Os extensômetros elétricos
dividem-se em três grupos:
Extensômetros elétricos de indução: baseados na variação da impedância do
circuito de um solenóide quando submetido a uma deformação;
Extensômetros de semicondutores: que se baseiam na propriedade que exibem
certos materiais não metálicos de variarem a resistência sob a ação de
deformações.
Extensômetros elétricos de resistência, o strain gage: que se baseiam na
variação da resistência elétrica de um condutor (circuito) quando submetido a
uma deformação.
2.3.1. Extensômetros ou Strain Gages
Os chamados extensômetros ou strain gages elétricos são dispositivos para medir
deformações cujo principio é transformar pequenas variações nas dimensões em
variações equivalentes em resistência elétrica. A medida de deformação é realizada
colando-se um extensômetro na estrutura de interesse, de forma que a maior vantagem
desta técnica é não modificar o comportamento da estrutura durante o estudo. Os strain
gages possuem inúmeras aplicações. Qualquer grandeza física capaz de produzir uma
variação de resistência elétrica pode, em princípio, ser analisada através deste sensor.
Essas grandezas podem ser, por exemplo, deslocamento, força, torque, aceleração,
temperatura, vazão e pressão. As características das medidas com extensômetros são
resumidas abaixo (DOEBELIN, 1990):
Alta precisão de medição;
Pequeno tamanho e pouco peso;
Excelentes respostas aos fenômenos dinâmicos;
Fácil utilização desde que conhecida a boa técnica;
57
Excelente linearidade;
Medições possíveis dentro de uma ampla faixa de temperatura;
Aplicáveis em corpos submersos em água ou em atmosfera de gás corrosivo
desde que utilizado tratamento apropriado;
Usados como elementos transdutores para medidas de várias quantidades físicas
(força, pressão, torque, aceleração, deslocamento);
Possibilita a medida de locais remotos;
A saída (sinal analógico, ou após transformação em sinal digital) pode ser
aplicada ao Sistema de Controle via realimentação negativa ou diretamente.
O strain gage consta essencialmente de uma grade metálica sensível, ligada a uma base
que se cola à peça ou estrutura que se deseja monitorar. O fio sensível tem, na maioria
dos extensômetros, um diâmetro aproximado de 0,01mm e é constituído por ligas
metálicas especiais. A grade fica embebida entre duas folhas de papel ou dentro de uma
fina película de plástico. Nas extremidades do fio sensível estão soldados dois outros de
maior diâmetro que constituem o elemento de ligação do extensômetro ao circuito de
medição. Existem dois tipos básicos de strain gages:
Wire gage: extensômetro de fio;
Foil gage: extensômetro de película.
A FIG. 2.16 ilustra os dois tipos básicos de strain gages
FIGURA 2.16 Tipos básicos de strain gages.
58
2.3.2. Princípio de funcionamento – Ponte de Wheatstone
As primeiras aplicações da extensometria ocorreram por volta de 1856 quando J. J.
Thomsom (Lord Kelvin) realizou experimentos com ferro e cobre e concluiu que a
resistência elétrica de ambos mudava quando estes sofriam deformações. Para tal
procedimento, ele utilizou a chamada "Ponte de Wheatstone" e um sistema
eletromecânico para possibilitar a indicação da corrente correspondente. Porém foi só a
partir do século passado que o strain gage passou a ser considerado o único sistema de
medição de deformação que contempla todas as propriedades requeridas para o
desempenho ótimo, capaz de fornecer medidas com precisão de 10
-6
mm/mm. Como
sabemos, um extensômetro elétrico transforma uma deformação, numa variação
proporcional da sua resistência elétrica, de forma que a relação entre a deformação
aplicada e tal variação de resistência é obtida considerando as EQ. 2.1 e EQ. 2.2 a
seguir.
(
0
LL
) (2.1)
k
R
R
0
(2.2)
Onde
á deformação,
0
L é o comprimento inicial, L
a variação do comprimento, R
0
é
a resistência inicial do extensômetro,
R
é a variação dessa resistência devido à
deformação e
k é o chamado fator do extensômetro, um valor característico de cada
tipo e calculado experimentalmente.
A ponte de Wheatstone está representada na FIG. 2.17 (M indica o medidor ou detector
de corrente).
M
59
FIGURA 2.17 Ponte de Wheatstone
O circuito da ponte contém quatro resistências,
1
R a
4
R . Se os nós 2 e 3 forem ligados
a uma fonte de potência com tensão conhecida
E
V , aparecerá uma outra diferença de
potencial
A
V , entre os nós 1 e 4 . O valor de
A
V depende dos quocientes entre as
resistências
21
RR e
43
RR . Tem-se então a seguinte equação EQ. 2.3:
))(()()()(
43214231434211
RRRRRRRRRRRRRRVV
EA
(2.3)
A ponte de Wheatstone está em equilíbrio quando for atendida a EQ. 2.4.
0
EA
VV (2.4)
Assim é necessário que se verifique EQ. 2.5 (NILSSON, 1986):
3421
RRRR (2.5)
Quando a corrente se anula a ponte está em equilíbrio e pode-se aplicar a EQ. 2.5. O
sistema eletromecânico citado anteriormente (quando utilizado apenas para indicar o
“zeramento” ou anulação da corrente) é denominado galvanômetro e é baseado no
princípio do movimento de D’Arsonval (NILSSON, 1986).
Partindo-se, então, do princípio que uma dada ponte de Wheatstone está equilibrada,
qualquer variação de resistência em uma ou mais resistências da ponte, provocará uma
diferença de potencial
A
V
diferente de zero. Sabe-se também que a resistência elétrica
está relacionada com o comprimento (L) e área transversal (A
T
)de um dado material da
seguinte forma indicada na EQ. 2.6.
T
ALR
(2.6)
A partir daí é fácil concluir que quando uma barra metálica sofre uma variação do seu
comprimento, por tração ou compressão, também acarreta uma variação do seu volume,
resultando a diminuição (no caso da tração) ou um aumento (no caso da compressão) da
área da seção transversal desta barra, e consequentemente variando sua resistência.
60
A ponte de Wheatstone converte essa variação de resistência em uma tensão na saída, da
ordem de mV ou V; esses dados de variação podem ser coletados por diferentes
voltímetros e até mesmo ser processado num microcomputador para um melhor
monitoramento do objeto analisado.
São três as maneiras de utilizar as pontes de Wheatstone associadas à strain gages, de
forma que os extensômetros ocupem o lugar de uma ou mais resistências da ponte. A
FIG.2.18 ilustra as três maneiras de associação da ponte de Wheatstone com strain
gages. A FIG. 2.19 mostra alguns exemplos de aplicação dos extensômetros.
Outro tipo de associação de extensômetros é a do tipo roseta (DALLY; RILEY, 1978),
geralmente usada para medir duas ou três componentes planas da deformação, pois um
extensômetro só pode medir efetivamente a deformação em uma direção. Assim, para
determinar as componentes independentes de uma deformação plana, outras medidas
linearmente independentes devem ser realizadas por dois ou três extensômetros, com a
forma de roseta como indicado na FIG. 2.20.
FIGURA 2.18 Associações possíveis da ponte de Wheatstone com strain gages
61
FIGURA 2.19 Exemplos de aplicação dos extensômetros.
FIGURA 2.20 Dois e três extensômetros associados em uma roseta.
2.3.2.1. Vantagens e cuidados a serem tomados
Para uma adequada medição da variação da resistência nas associações de strain gages
e ponte de Wheatstone é necessário considerar alguns fatores, como por exemplo: os
cabos elétricos utilizados para montagem do circuito e instalação do extensômetro,
terminais dos extensômetros, compensação da variação da temperatura, etc. O bom
desempenho do strain gage vai depender destes fatores.
Os adesivos normalmente utilizados na colagem de strain gages podem ser
nitrocelulose, cianacrilato, cerâmicos e fenólicos. Eles devem apresentar elevada
62
resistência mecânica, boa aderência, facilidade de aplicação e baixa sensibilidade ao
efeito da temperatura sobre o seu desempenho (BALBINOT, BRUSAMARELLO,
2007).
Considerando-se que a temperatura gera deformações em corpos sólidos e que estas
poderiam ser confundidas com a provocada pela ação da força a ser medida, há
necessidade de se "compensar" os efeitos de temperatura através da introdução no
circuito de Wheatstone de resistências especiais que variem com o calor de forma
inversa a dos extensômetros. Outra grande vantagem deste tipo de extensômetro é ser
capaz de substituir outros tipos quando de trata de locais de difícil acesso, também é de
fácil manuseio e análise e não compromete a estrutura durante o processo de instalação.
2.3.3. Células de carga (CG)
Célula de carga é um dispositivo eletromecânico constituído por um corpo metálico
onde são fixados um ou mais extensômetros, em associação com a ponte de Wheatstone.
A deformação medida que em sua estrutura física é transferida para o strain gage que
gera um sinal em microvolts proporcional a carga aplicada.
A escolha do tipo da célula de carga depende do tipo de aplicação requerida. Para cada
célula de carga é estabelecida a quantidade de extensômetros e configuração do circuito
da ponte a ser utilizado. A FIG. 2.21 ilustra alguns exemplos de tipos de células de
carga.
FIGURA 2.21 Exemplos de tipos de células de carga.
63
3. METODOLOGIA
3.1. Adoção do CLP como elemento de aquisição de sinais
A escolha do CLP como elemento de aquisição de sinais para medições mecânicas, foi
baseada numa série de considerações acerca de custos e performance do sistema tendo-
se como parâmetros de comparação as placas de aquisição existentes no mercado.
Verificou-se uma série de vantagens do CLP como Sistema de Aquisição de dados que
possibilitaram sua utilização:
Menor custo;
Maior flexibilidade;
Independência tecnológica;
Facilidade de operação.
3.2. Sistema de aquisição de dados para medições mecânicas
Para o desenvolvimento de o Sistema de Aquisição de Dados para Medições Mecânicas
(SADMM), utilizando o CLP foram utilizados dos seguintes elementos:
Controlador Lógico Programável com resolução de 10 bits e quatro entradas
analógicas com display incorporado ao equipamento (CLP) - ZAP 900.
Fonte de alimentação continua chaveada para 0 a 24 V (FT).
Extrator / Coletor de dados removível (EC).
Transmissor / Condicionador de sinais de 4 a 20 mA (TC) - KD-43T.
Célula de carga de 0 a 5000 N (CG) - ALFA Modelo Z.
Cabos e conectores necessários à montagem do protótipo do sistema de
aquisição.
A célula de carga do tipo Z para tração e compressão foi escolhida por apresentar
grande precisão, baixo custo e alta rigidez por ser construída com aço inoxidável de alta
qualidade (Aço Cr/Ni/Mo). Essa alta rigidez é extremamente importante para evitar que
a célula sofra vibrações quando da aplicação de cargas, pois, tais vibrações podem
64
introduzir ruídos elétricos (transientes) nas medições. Além disso, ela é compensada
internamente contra efeitos de temperatura os quais, também, podem introduzir erros
nas medições já que a temperatura pode provocar variações nos strain gages internos e
alterar os resultados das tensões na saída da ponte de Wheatstone. Essa célula exige que
a carga seja aplicada com o máximo de verticalidade sobre o plano superior da mesma,
pois, aplicações não perfeitamente verticais podem gerar esforços laterais de torção os
quais podem introduzir erros nos resultados.
Utilizou-se também um microcomputador (Notebook) para instalação dos softwares de
programação e operação do CLP e demais programas necessários. A FIGURA 3.1
ilustra a esquematicamente a montagem realizada. As especificações de dados técnicos
dos elementos constituintes do SADMM são indicadas no ANEXO 1
FIGURA 3.1 Montagem esquemática do SADMM
3.2.1. Montagem do sistema (“SETUP”)
Iniciou-se a montagem dos dispositivos e executando-se o cabeamento ou fiação
conforme diagramas esquemáticos fornecidos pela empresa fabricante do CLP e pelas
empresas que fabricaram os demais dispositivos (conversor, célula de carga, etc). A
fonte de alimentação de tensão contínua (FT), fabricada pela própria Hi-Tecnologia, foi
utilizada para alimentar o CLP e o transmissor / condicionador (TC) de sinais. A célula
de carga (CG) foi conectada ao transmissor/condicionador de sinais (TC) e este foi
conectado a uma das entradas analógicas do CLP.
65
O TC executa um papel duplo. Ao mesmo tempo em que alimenta a célula de carga com
uma tensão de 5 V, ele recebe da mesma, um sinal de tensão em mV o qual é convertido
em corrente na faixa de 4 a 20 mA denominado sinal de instrumentação
(PERTENCE,2003). Esse sinal de corrente é enviado à entrada analógica do CLP o qual
já foi previamente carregado (via conexão com o microcomputador) com um programa
desenvolvido em parceria com o fabricante do CLP para o presente projeto (ANEXO 1).
O sinal era interpretado pelo software e convertido em valores de carga (N)
proporcionalmente ao valor de corrente recebido na entrada do CLP. Como a célula de
carga trabalha numa faixa de 0 a 5000 N, então, o range (faixa) de corrente do TC
deverá ser distribuído linearmente de tal forma que 4 mA correspondam a 0 N e 20 mA
correspondam a 5000 N. Isso pode ser representado para EQ. 3.1.
I = 0,0000032C + 0,004 (3.1)
Onde I é a corrente de saída do TC (A), correspondente à carga C aplicada na célula de
carga (N). A EQ. 3.1 permite interpolações diversas e uma comprovação prática dos
resultados que devem ser esperados nos testes. Além disso, ela permite que se verifique
o grau de linearidade do TC.
3.2.2. Interface do CLP com o software EXCEL
®
Desenvolveu-se uma interface do CLP com o software Excel
®
de modo que os dados
das medições mecânicas coletados pudessem ser convertidos em formato
xls,
possibilitando o armazenamento dos dados com os respectivos registros de data e tempo
(hora/minuto/segundo).
Essa interface consistiu geração de numa planilha em Excel
®
a qual receberia as
informações do extrator / coletor de dados (EC) que era responsável pela transferência
dos dados das medições mecânicas armazenados no CLP para o notebook. O
extrator/coletor de dados possui em sua estrutura interna um programa residente em
memória do tipo RAM que permite uma comunicação via software com o Excel
®
de
modo a localizar automaticamente a planilha ou template na qual os dados são
registrados (HI-TECNOLOGIA, 2008).
66
Desta forma foi possível a análise das medições realizadas através do uso de gráficos
obtidos a partir destas planilhas em consonância com o tempo. A FIG. 3.2 ilustra o
exposto acima.
FIGURA 3.2 Montagem do SADMM - Setup
3.3. Avaliação do sistema de aquisição de dados para medições mecânicas
Inicialmente foram feitos testes de conectividade dos elementos do SADMM, bem
como a realização de todo o processo de aquisição de dados visando a avaliação do
funcionamento do sistema como um todo. Numa etapa seguinte, desenvolveram-se
testes de carga visando a verificação da precisão dos resultados obtidos pelo SADMM,
considerando um padrão pré-estabelecido.
Utilizou-se como referência de comparação a máquina de ensaio INSTRON modelo
5582, com sistema de controle e aquisição de dados Merlin, equipada com célula de
carga com capacidade de 100 kN, localizada no Laboratório de Ensaios Mecânicos do
Departamento de Engenharia de Materiais e Construção Civil da UFMG.
Foi estabelecido um teste onde a célula de carga do SADMM era submetida pela
máquina de ensaio Instron a esforços de compressão crescentes de carga. Por segurança
as cargas aplicadas foram limitadas a 4000 N.
Estabeleceu-se uma condição de teste quase estática, tomando-se a velocidade do
cabeçote da máquina igual a 0,2 mm/mim. O posicionamento (centragem) da célula de
carga do SADMM foi feito manualmente observando referências da máquina de ensaio.
67
A aproximação do cabeçote da máquina foi feito manualmente considerando-se que a
célula de carga do SADMM era tocada quando fosse observada alguma alteração no
CLP. Era feita então a calibração do SADMM através de ajuste manual do transmissor /
condicionador (TC).
O tempo entre aquisições de dados foi ajustado para um 1 segundo, tanto para o
SADMM, quanto para o sistema da máquina de ensaio Instron. O tempo total do teste
foi estabelecido quando o sistema de aquisição de dados da Instron atingiu a carga pré-
estabelecida. O sincronismo de disparo para o inicio da coleta de dados para dois
sistemas foi feito manualmente. A FIG. 3.3 ilustra a montagem da célula de carga do
SADMM na máquina de ensaio Instron e a FIG.3.4 ilustra a montagem experimental
para avaliação do SADMM.
FIGURA 3.3 Montagem da célula de carga do SADMM junto a Instron
Os dados coletados pelo SADMM foram comparados com os valores obtidos junto ao
sistema de aquisição da máquina de ensaio Instron modelo 5582. A EQ. 3.1 indica o
cálculo da variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e Instron.
B
BA
p
C
CC
V
x 100% (3.1)
68
Onde Vp variação percentual (%), C
A
- valor da carga (N) coletada pelo SADMM, C
B
-
valor da carga (N) coletada pelo sistema de aquisição da Instron.
FIGURA 3.4 Montagem experimental para avaliação do SADMM.
69
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
4.1. Dados coletados pelo SADMM e pela máquina de ensaio Instron
As TAB. 4.1, TAB. 4.2 e os GRAF. 4.1, GRAF. 4.2, GRAF. 4.3, GRAF. 4.5, GRAF.
4.6, GRAF. 4.7, GRAF. 4.8 indicam a comparação entre os dados coletados pelo
SADMM e os dados obtidos junto ao sistema de aquisição da máquina de ensaio Instron
modelo 5582.
TABELA 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 44 segundos)
Tempo
(seg)
Instron
(N)
SADMM
(N)
Var.
(%)
Tempo
(seg)
Instron
(N)
SADMM
(N)
Var.
(%)
01 4,2528 5,1939 22,1289 23 247,7358 276,4964 11,6094
02 9,7403 11,2895 15,9053 24 263,2552 291,6798 10,7973
03 22,0305 19,1789 12,9438 25 278,8681 310,8543 11,4700
04 27,1132 30,7684 13,4812 26 294,2957 326,0421 10,7872
05 36,2710 31,7640 12,4259 27 319,0741 345,6227 8,3205
06 41,5621 46,1526 11,0450 28 330,0741 353,6227 7,1343
07 48,2495 54,5412 13,0400 29 356,0983 379,5920 6,5975
08 54,8065 61,1351 11,5472 30 372,2604 392,3692 5,4018
09 65,8782 74,3184 12,8119 31 386,1758 412,3473 6,7771
10 74,3506 83,7070 12,5842 32 418,8074 438,1377 4,6155
11 84,8859 95,6938 12,7323 33 434,2588 449,5130 3,5127
12 96,3317 108,2789 12,4022 34 450,8963 465,8884 3,3250
13 109,1144 123,2614 12,9653 35 470,8291 473,0805 0,4782
14 118,2735 132,8508 12,3251 36 486,8485 495,4560 1,7680
15 131,9057 149,2351 13,1377 37 500,0119 508,6718 1,7319
16 145,1926 164,4140 13,2385 38 527,1848 540,1894 2,4668
17 157,0765 178,2043 13,4507 39 574,6285 576,4683 0,3202
18 172,7258 194,9815 12,8850 40 601,9657 600,9402 0,1704
19 186,0635 210,3613 13,0589 41 638,8216 624,9138 2,1771
20 199,6510 224,5491 12,4708 42 674,5255 668,8657 0,8391
21 215,8796 240,3306 11,3262 43 708,2366 712,8173 0,6468
22 232,3596 260,3087 12,0284 44 737,6716 731,9963 0,7693
70
TABELA 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 45 – 92 segundos)
Tempo
(seg)
Instron
(N)
SADMM
(N)
Var.
%
Tempo
(seg)
Instron
(N)
SADMM
(N)
Var.
%
45 765,6296 767,9568 0,3040 69 2000,1720 2013,3785 0,6603
46 796,0923 804,7165 1,0833 70 2076,7640 2067,3301 0,4543
47 821,6045 823,0963 0,1816 71 2152,7820 2162,4259 0,4480
48 857,6045 860,6551 0,3557 72 2234,0100 2210,3733 1,0580
49 892,3010 903,0085 1,2000 73 2316,7380 2310,2635 0,2795
50 928,2562 922,9867 0,5677 74 2393,6840 2408,5554 0,6213
51 962,4784 967,7375 0,5464 75 2478,7640 2458,1012 0,8336
52 981,6577 1004,0867 2,2848 76 2500,1840 2516,3933 0,6483
53 1000,0290 1011,6893 1,1660 77 2580,5790 2571,1881 0,3639
54 1046,5200 1078,0163 3,0096 78 2662,3450 2685,0519 0,8529
55 1099,2630 1143,1340 3,9909 79 2749,0930 2736,9945 0,4401
56 1162,9830 1190,6926 2,3826 80 2838,0660 2844,0776 0,2118
57 1227,7440 1270,6050 3,4910 81 2922,6570 2951,9589 1,0026
58 1257,9290 1280,6050 1,8026 82 3000,0710 3007,0982 0,2342
59 1291,8850 1345,3118 4,1356 83 3084,6290 3078,2207 0,2077
60 1360,9740 1396,8663 2,6372 84 3177,6380 3166,9232 0,3372
61 1431,1650 1484,7698 3,7455 85 3275,5490 3283,5948 0,2456
62 1500,0530 1509,5207 0,6312 86 3371,0890 3344,3283 0,7938
63 1573,5050 1570,5249 0,1894 87 3467,7520 3463,3973 0,1256
64 1646,2080 1662,9742 1,0185 88 3500,2610 3512,4669 0,3487
65 1717,4680 1753,2748 2,0849 89 3712,2880 3720,7152 0,2270
66 1794,3590 1847,5715 2,9655 90 3802,4570 3796,2430 0,1634
67 1870,0850 1897,1170 1,4455 91 3907,1020 3910,9061 0,0974
68 1944,7700 1989,0163 2,2751 92 4000,0890 4005,0970 0,1252
71
0
250
500
750
1000
1250
1500
1750
2000
2250
2500
2750
3000
3250
3500
3750
4000
1 4 7 10131619222528313437404346495255586164677073767982858891
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.1 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 92 segundos)
0
25
50
75
100
125
150
175
200
225
250
275
300
1234567891011121314151617181920212223
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.2 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 0 – 23 segundos)
72
250
275
300
325
350
375
400
425
450
475
500
525
550
24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.3 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 24 – 37 segundos)
500
550
600
650
700
750
800
850
900
950
1000
1050
38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.4 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 38 – 53 segundos)
73
1000
1100
1200
1300
1400
1500
1600
1700
1800
1900
2000
2100
54 55 56 57 58 59 60 61 62 63 64 65 66 67 68 69
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.5 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 54 – 69 segundos)
2000
2100
2200
2300
2400
2500
2600
2700
2800
2900
3000
3100
70 71 72 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADMM
GRÁFICO 4.6 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 70 – 82 segundos)
74
3000
3100
3200
3300
3400
3500
3600
3700
3800
3900
4000
4100
83 84 85 86 87 88 89 90 91 92
Tempo (s)
Carga (N)
Instron
SADM
M
GRÁFICO 4.7 Dados coletados pelo SADMM e Instron (Tempo 82 – 92 segundos)
0
5
10
15
20
25
1 4 7 10 13 16 19 22 25 28 31 34 37 40 43 46 49 52 55 58 61 64 67 70 73 76 79 82 85 88 91
Tempo (s)
Variação (%)
GRÁFICO 4.8 Variação percentual entre os valores coletados pelo SADMM e Instron.
4.2. Análise dos resultados
De uma maneira geral os valores de carga coletados pelo SADMM foram superior aos
obtidos pelo sistema de aquisição de dados da máquina de ensaio Instron. O GRAF. 4.8
que indica que a variação percentual entre os valores de carga nos dois sistemas é maior
75
no início do que no fim da coleta, apresentando uma tendência de redução ao longo do
processo. Pode-se dizer que a diferença percentual entre os valores esteve a abaixo de
5% na maior parte do tempo de aquisição dos dados.
Acredita-se que a maior variação encontrada no inicio da coleta pode ser atribuída em
parte ao processo de acomodação entre a célula de carga do SDAMM e o cabeçote da
máquina de ensaio Instron, considerando-se o método de posicionamento (centragem) e
aproximação utilizados.
Além disso, outros fatores podem ser considerados para explicar as diferenças
encontradas entre os valores coletados pelo sistema SADMM e pelo sistema de
aquisição da Instron.
Precisão do CLP (10 bits de conversor AD analógico-digital)
Necessidade da calibração do sistema SADMM através do transmissor /
condicionador (TC), tanto melhor quanto menor o intervalo de carga considerado,
Capacidade da célula de carga da máquina de ensaio Instron de 100 KN que
apresenta menor precisão de medidas para pequenas cargas.
Método de sincronismo utilizado no disparo para o inicio da coleta de dados para
os dois sistemas.
76
5. CONCLUSÃO
Os resultados obtidos foram satisfatórios considerando-se que se trata do
desenvolvimento um protótipo de um sistema de aquisição razoavelmente pioneiro onde
se utiliza o CLP como elemento de coleta de dados para medições mecânicas.
Vale notar, ainda, que sendo o CLP um dispositivo pró-ativo, ou seja, um dispositivo
para comandar o acionamento ou a parada de um outro sistema (motor, aquecedor,
condicionador de ar, ponte-rolante, esteira transportadora, etc), faz do sistema de
aquisição de dados utilizando CLP, um extraordinário instrumento para se coletar,
processar e comparar dados e, em função da comparação efetuada, determinar ou não o
acionamento ou a parada de um outro sistema.
Cumpre salientar que CLP utilizado é de 10 bits de conversor AD (analógico-digital),
assim sendo, a precisão da quantização obtida é compatível com tal quantidade de bits.
Fica claro que se fosse utilizado um CLP de 12 ou mais bits, se teria uma resolução
melhor, pois, a precisão da quantização seria maior.
Além disso, acredita-se que a melhoria deste projeto será possível considerando-se
sempre a utilização de um CLP com boa relação custo-benefício, ou seja, com
tecnologia de ponta e de baixo custo e a disponibilidade do fabricante dos elementos
constantes no SADMM em dar todo suporte necessário considerando, principalmente,
no caso da atualização do CLP na medida em que foram lançados modelos com melhor
performance, já que o projeto tem finalidades acadêmicas.
77
6. SUGESTÕES DE TRABALHOS FUTUROS
Acredita-se que é plenamente possível desenvolver-se inúmeras aplicações envolvendo
o sistema de aquisição de dados com CLP. Estas aplicações podem ser de várias formas
e para diversas finalidades.
Pode-se estender muito o rol de aplicações dentro da linha que aqui se apresentou.
Aplicações envolvendo medições de temperaturas, medições de deslocamentos
angulares (utilizando-se encoders ou potenciômetros), medições de esforços em
plataformas de forças para biomecânica (inserindo-se quatro células de cargas entre
duas chapas de aço e fazendo-se as medições individuais dos esforços, bem como, a
média dos esforços). Essas e outras aplicações só exigirão a utilização dos sensores
adequados e algumas alterações na programação do CLP. É importante observar que a
parte vital do sistema será mantida, ou seja, o CLP não terá que ser trocado por outro
elemento. Isso permite concluir de imediato, duas características importantes: redução
de custo e flexibilidade no desenvolvimento de projetos futuros.
Uma outra aplicação que pode ser denominada de “Rede Mestre-Escravo”, e consiste na
utilização de um CLP atuando como “Escravo” numa rede de aquisição de dados para
medições mecânicas obedecendo a comandos provenientes de diversos computadores
ou estações de controle denominadas “Mestres”. Isso permite que se tenha um SAD
(sistema de aquisição de dados) por comando a distância, flexível, multidisciplinar e de
altíssima confiabilidade para utilização em laboratórios de ensino e de pesquisa.
78
ABSTRACT
This dissertation treats of the development of a Data Acquisition System for Mechanical
Measurements (DASMM) like force, temperature, angular displacement etc, by using a
Programmable Logic Controller (PLC). Although, the PLCs have many applications in
the industrial environment, usually in the academic and research areas the Data
Acquisition Systems are setup by using data acquisition boards (DAB) which are
managed by some commercial and specific softwares and then, there is no possibility of
technology transfer. The system is complemented by several peripheral devices, which
are necessary to the system setup like load-cells, thermocouples, encoders,
potentiometers, etc. The option for the PLC instead of the PAD has several advantages.
There are many manufacturers of PLCs in Brazil and its technology is totally
demystified. Their hardware is quite simple and their software is standardized. Also, its
programming is much more simple and flexible than the PAD’s. The data acquisition
system developed in this project can be applied concurrently in several mechanical
measurements with more than one point of access. The DASMM developed here is
made by a PLC of small size, a load-cell for 5000 N and a signal transmitter with a
range of 4-20 milliamperes. The connection between the elements of the system is made
via special cables for use in instrumentation signal transmission. It was worked with a
microcomputer (notebook) for the development of the PLC programming via the USB
port. The datas were sent for an electronic spreadsheet in EXCEL and then, it was
possible to generate several graphics for the data analysis. This DASMM can be applied
in several areas of teaching and research where one need mechanical measures like in
Physics, Mechanical Engineering, Automation and Control Engineering, Physiotherapy,
Occupational Therapy, Physical Education, Medicine, etc.
Keywords: Data Acquisition System, Programmable Logic Controller, Mechanical
Measurements.
79
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1.
PERTENCE, A.P. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. 6ª ed. Porto
Alegre, Editora Bookman, 304p, 2003.
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PERTENCE, A.P. Controladores Programáveis – Teoria, Publicação interna do
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3.
PERTENCE, A.P. Controladores Programáveis – Prática com Simuladores,
Publicação Interna do SENAI-CETEL / FIEMG, Belo Horizonte, 64p, 1982.
4.
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FIGLIOLA, R.S.; BEASLEY, D.E. Teoria e Projeto Para Medições Mecânicas,
4ª ed. Rio de Janeiro, Editora LTC, 466p, 2007.
6.
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Mc Graw-Hill Inc., New York, 960p, 1990.
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Reston Publishing, Reston, USA, 496p, 1984.
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BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de
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28.
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J., Instrumentação e Fundamentos de
Medidas, Volume 2, 1ª ed, LTC, Rio de Janeiro,658p, 2007.
29.
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USA, 585p, 1989.
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BATESON, R. N., Introduction to Control Systems Technology 7th ed.
Prentice-Hall, New-Jersey, USA, 704p, 2002.
31.
HUMPHRIES, J. T.; SHEETS, L. P., Industrial Electronics, 4th ed., Delmar
Publishers Inc., Albany, USA, 718p, 1993.
32.
CARSTENS, J. R., Automatic Control Systems and Components 1st ed.,
Prentice-Hall, New-Jersey, USA, 441p, 1990.
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33.
GAYAKWAD, R.; SOKOLOFF, LEONARD, Analog and Digital Control
Systems 1st ed., Prentice-Hall, New-Jersey, USA, 660p, 1988.
34.
NILSSON, J. W., Electric Circuits 2nd ed., Addison-Wesley, Reading , USA,
860p, 1986.
ANEXO
Constam deste anexo os seguintes itens:
- Folhas de especificações e dados técnicos do CLP ZAP 900
- Folhas de especificações e dados técnicos do Transmissor / Condicionador KD-43T
- Folhas de especificações e dados técnicos da Célula de Carga ALFA Modelo Z
- Diagramas de fiação e conexão dos componentes do sistema
– Programa elaborado no ambiente de programação SPDSW da Hi-Tecnologia
(fabricante do CLP ZAP 900) para controle dos Dispositivos de Medições Mecânicas
(esse tipo de programação é padrão para CLPs e é denominado “Ladder”)
– Catálogo geral dos tipos de células de carga mais usuais
www.hitecnlogia.com.br Página 1
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda
Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Apresentação
A família de controladores lógicos programáveis
ZAP900 foi desenvolvida para atender aplicações
de pequeno porte (aproximadamente 40 pontos de
I/O), porém, com recursos de software encontrados
apenas em CLP´s de grande porte e custo muito
superior. Possuindo ou não IHM incorporada, a
família ZAP900 é fornecida em sua configuração
básica com 2 canais de comunicação serial e 16
canais de I/O digitais. Possui suporte para um
módulo de expansão adicional podendo atingir até
33 pontos de I/O, incluindo entradas e saídas
analógicas e digitais, interfaces para encoder,
contador rápido e saídas geradoras de freqüência
etc. Sucessor do ZAP500, este novo CLP reúne
performance, flexibilidade e custo tornando-o uma
opção altamente atrativa para o mercado de
automação de máquinas, automação predial,
sistemas de aquisição, e pequenos processos.
Dados Técnicos
Gerais
Alimentação 10..30 Vdc (fornecida por fonte
externa)
Consumo 3 Watts nominal (4 W máx)
Temperatura de
Operação 0 .. 60 C°
Temperatura de
Estocagem -25 C°.. 80 C°
Umidade
Relativa 90% sem condensação
Peso 0,6 Kg aproximado
Caixa Aço carbono zincado
Grau de proteção IP20
Dimensões 98 (L) x 98 (A) x 125 (P) mm
Diagrama esquemático
Módulo ZMB900 - Características Gerais
Bornes: 18
Comunicação serial
:
¾ 2 Canais seriais RS232C ou
¾ 1 canal serial RS232C e um canal configurável
RS232C/RS485
Memória
:
¾ 256K/512 Kbytes de Flash
¾ 128 Kbytes RAM não volátil (com bateria
interna)
¾ Data Flash de 16 MBits (opcional)
Entradas Digitais
:
8 canais opto-acoplados p/ sinais de 12 a 30Vdc
podendo operar nos seguintes modos:
¾ 8 canais simples
¾ 1 canal de encoder (sem sincronismo) + 6
canais simples
¾ 1 canal de encoder (com sincronismo) + 5
canais simples
¾ 1 canal de contador rápido + 7 canais simples
COM 1
Display
2x16 (*1)
Teclado com
15 teclas (*1)
10..30 Vdc
COM 2
Usuário
Comunicação
Entradas
Digitais
Saídas
Digitais
Processo
Módulo
Comunicação
Expansão
ZMB900
Fonte de Alimentação
(*1) Não disponível no modelo ZAP901
Suporte técnico HI Tecnologia (19) 2139.1700 Página 2
Folha de Especificação Técnica
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
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Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Saídas Digitais:
8 canais do tipo PNP opto-acoplados a transistor
para sinais de 5 a 24 Vdc (via alimentação
externa) / 350 mA máximo podendo operar:
¾ 8 canais simples
¾ 1 canal gerador de freqüência 57 ~ 4000Hz
com duty cycle variável de 0..100% + 7
canais simples
Conexões
Conectores de I/O
Borne X2 Sinal
1 Referência (V+) dos sinais digitais
2 Saída Digital O7
3 Saída Digital O6
4 Saída Digital O5
5 Saída Digital O4
6 Saída Digital O3
7 Saída Digital O2
8 Saída Digital O1
Borne X1 Sinal
1 Saída Digital O0 (opcional ger. freqüência)
2
Entrada Digital
I7
3
Entrada Digital
I6
4
Entrada Digital I5
5
Entrada Digital
I4
6
Entrada Digital
I3 (opcional cont. rápido)
7
Entrada Digital I2 (opcional sincr. encoder)
8
Entrada Digital
I1 (opcional encoder B)
9
Entrada Digital I0 (opcional encoder A)
10 Referência (V-) dos sinais digitais
Alimentação
Borne X3 Sinal
1 Vdc (10..30Vdc)
2 0 V
3 Terra
Comunicação
O equipamento possui 2 canais de comunicação
serial configuráveis.
Configuração de Comunicação
Etiqueta posicionada na lateral do equipamento
Placa de Comunicação TIPO 2 (RS232-C/RS485)
Localizado no painel traseiro do equipamento
Placa de Comunicação TIPO 3 (RS232-C/RS485)
Localizado no painel traseiro do equipamento
¾ Configuração por Strap
¾ Configuração por DIP-4
Obs:
Canal simples: RX, TX e GND
Canal completo: RX, TX, GND, RTS e CTS
Ativar terminação apenas nas extremidades
da rede RS485
COM1 RS485 sem terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS485 com terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS232-C completo
COM2 RS232-C simples
COM1 RS485 sem terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS485 com terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS232-C completo
COM2 RS232-C simples
COM1 RS485 sem terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS485 com terminação
COM2 RS232-C simples
COM1 RS232-C completo
COM2 RS232-C simples
Indicação do tipo
de placa de
comunicação
ON
ON
On
Off
Legenda DIP-4
Conector X3
Alimentação
Configuração de
Comunicação
Conector X2
Conector X1
COM1
COM2
Suporte técnico HI Tecnologia (19) 2139.1700 Página 3
Folha de Especificação Técnica
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda
Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Pinagem dos conectores DB9-Fêmea das
seriais COM1 e COM2.
DB9 RS232 RS485 Descrição
1 GND GND 0 Volt
2 RX Receive Data
3 TX Transmit Data
4 nu +DT +Transmit/Receive Data
5 GND GND 0 Volt
6 nu -DT -Transmit/Receive Data
7 RTS Request to Send
8 CTS Clear to Send
9 5Vdc 5 Volts
Protocolos: - SCP-HI
- MODBUS-RTU
- MODBUS-TCP (via conversor serial
Ethernet ESC713)
- ASCII (interface para scanners, leitores
de código de barra, leitores biométricos
etc)
Placa de Comunicação TIPO 4 (INTERBUS)
Esta configuração disponibiliza no canal COM1,
RS232-C (incluindo RTS e CTS). O canal COM2
disponibiliza interface mestre para rede
INTERBUS.
Placa de Comunicação TIPO 9 (SYLVAC)
Esta configuração disponibiliza no canal COM1,
RS232-C (incluindo RTS e CTS), exclusivamente
para conexão com relógio comparador do
fabricante SYLVAC. O canal COM2 opera como
serial RS232-C simples, com os sinais RX, TX e
GND.
Entradas Digitais
O módulo básico do ZAP900 (conector traseiro da
esquerda) possui 8 canais de entrada digital opto
isoladas tipo PNP para sinais de 12 a 30Vdc,
conforme a figura a seguir.
Conexão das Entradas Digitais
As entradas digitais (I0 a I7) podem ser conectadas
a sinais de 12 a 30 Volts do tipo PNP como
apresentado nos exemplos abaixo.
Conexão de Encoder
A freqüência máxima dos sinais presentes nas
entradas deve ser de 4KHz com largura de pulso
mínima de 200µs.
Para a utilização de encoder é necessário
programar o módulo pelo SPDSW.
Obs:
A utilização do sinal de sincronismo do
encoder (O) é opcional e quando necessário, deve-
se programar o módulo pelo SPDSW.
Contador Rápido
Neste modo de operação o contador associado
está no canal I3.
A freqüência máxima dos sinais presentes nas
entradas deve ser de 4KHz com largura de pulso
mínima de 200µs.
Para a utilização de contador rápido é necessário
programar o módulo pelo SPDSW.
Saídas Digitais
O ZAP900 está equipado no seu módulo básico
com 8 canais de saída digital opto isolados tipo
PNP para sinais de 5 a 24Vdc / 350mA máximo. O
esquema de conexão é exemplificado a seguir.
X
1
8
7
6
5
10
9
V-
I4
I3
I2
I1
I0
O
B
A
+V
-V
24Vdc
X1
Referência Negativa
das Entradas
Entradas Digitais
O0
I7
8
7
6
5
4
3
2
1
10
9
V-
I6
I5
I
4
I3
I2
I1
I0
V-
Ix
-
s
+
12..30Vdc
Ix
V-
12..30Vdc
Sensores 3 fios, ópticos,
magnéticos, capacitivos, etc.
Chaves, fins de curso, etc.
+
-
+
-
Suporte técnico HI Tecnologia (19) 2139.1700 Página 4
Folha de Especificação Técnica
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
HI Tecnologia Indústria e Comércio Ltda
Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Erro( %) x Frequência
-15%
-10%
-5%
0%
5%
10%
15%
0 1000 2000 3000 4000
Frequência programada (Hz)
Erro (%)
Gerador de Freqüência
O canal O0 pode ser configurado através do
SPDSW para operar como geradora de freqüência
programável de 57 a 4000Hz com duty cycle
variável de 0 a 100%.
Os gráficos a seguir apresentam a variação do erro
e o duty cycle mínimo em função da freqüência
programada:
Dutty cycle mínimo X Frequência
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
0 1000 2000 3000 4000
Frequência programada
Dutty cycle mínimo
Painel Frontal ZAP900
O ZAP900 possui os seguintes recursos de
interface com o operador.
Painel Frontal ZAP901
O ZAP901 possui os seguintes recursos de
interface com o operador.
Função dos Leds OPER e COM
Operação Normal
Led OPER
CLP sem o programa carregado
CLP com o programa carregado, em STOP
CLP em operação normal
Led COM
Bateria OK
Display alfanumérico de
2 linhas x 16 caracteres
10 Led´s
programáveis
10 teclas numéricas
e de função prog.
Teclas operacionais
Led de comunicação
COM e FALHA
Led de operação
OPER.
Led de operação
OPER.
Led de comunicação
COM e FALHA
...
...
...
...
350mA máx.
p
or canal
V+
O7
O6
O5
O4
O3
O2
O1
O0
8
7
6
5
4
3
2
1
X
2
1
5..24Vdc
+
-
L L
V-
10
X
1
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Folha de Especificação Técnica
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
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Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Normalmente apagado. Aceso quando COM1
transmite dados.
Obs: Não funciona para COM2
Bateria Fraca
Normalmente aceso. Apagado quando COM1
transmite dados.
Obs: Não funciona para COM2
Obs.: Tempos em segundos
Led Aceso
Led Apagado
Operação com Falha
Led OPER
Falha no processo de inicialização do hardware
Falha no processo de identificação dos módulos do
controlador
Falha de hardware na operação (3 piscadas)
Firmware inválido ou não autorizado para o
equipamento corrente
Configuração do equipamento incompatível com o
programa corrente
Programa de aplicação inválido
Base de “FORCE” inválida. A base que armazena o
estado das entradas e saídas forçadas foi corrompida.
Falha na inicialização do canal de comunicação
COM1
Falha na inicialização do canal de comunicação
COM2
Falha na inicialização do canal de comunicação
COM3
Led COM
Led aceso continuamente
Bateria
A indicação do estado de bateria fraca é sinalizada
nos leds OPER e COM localizados no painel frontal
do equipamento. Para mais informações, consulte
o item ”Funções dos Leds OPER e COM”.
Dimensões (milímetros)
Furação do painel do armário para fixação
1 piscada
...
2 piscadas
...
3 piscadas
...
6 piscadas
...
7 piscadas
........
...
8 piscadas
........
...
16 piscadas
........
...
17 piscadas
........
...
18 piscadas
........
...
...
5 piscadas
Obs.: Tempos em segundos
Led Aceso
Led Apagado
...
Suporte técnico HI Tecnologia (19) 2139.1700 Página 6
Folha de Especificação Técnica
Controlador Lógico Programável ZAP900/901
ZAP 900
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Atualizado em 29/10/2009 Referência: PET.108001 Revisão: 17
Conector do terra de proteção
Utilizar conector faston 6.3 totalmente isolado para
cabo de 1mm verde e amarelo.
Codificação do Produto
Regra de formação do código do produto.
300.108.ABC.CDE
onde:
A => 0 – ZAP900 Padrão
1 – ZAP901 Padrão
2 a 8 – Equipamentos especiais
9 – Acessórios
B => Placa Principal
1 – ZMB900 - Processador + 8 Entradas
Digitais e 8 Saídas Digitais
C.C => Placa de Expansão
00 – Sem Expansão
10 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8
Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica
com configuração 4..20mA
11 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8
Saídas Digitais + 1 Entrada PT100 (2
fios, faixa de operação de -120..+360°C)
12 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8
Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica
com configuração 0..10V
19 – DXM510 - 8 Entradas Digitais + 8
Saídas Digitais + 1 Entrada Analógica
com configuração especial
20 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4
Saídas Digitais + 8 Entradas Analógicas
com configuração 4..20mA + 1 Saída
Analógica
21 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4
Saídas Digitais + 4 Entradas Analógicas
com configuração 4..20mA + 2 entradas
para PT100 (3 fios, faixa de operação
de -120..+360°C) + 1 Saída Analógica
29 – HXM500 - 4 Entradas Digitais + 4
Saídas Digitais + 8 Entradas Analógicas
com configuração especial + 1 Saída
Analógica
30 – ITB520 - Módulo controlador de rede
INTERBUS
D => Placa Comunicação
0 – Sem Comunicação
2 – Configuração 2 (RS232-C + RS232-C/
RS485)
3 – Configuração 3 (RS232-C + RS232-C/
RS485)
4 – Configuração 4 (RS232-C + INTERBUS)
9 – Configuração 9 (Equipamentos SYLVAC
+ RS232-C)
E => Placa Alimentação
1 – Alimentação de entrada de 15~30Vdc
3 – Alimentação de entrada de 10~30Vdc
Opcional
Código Identificação
300.108.900.001
Data Flash 16MBits
Obs:
Obs:
A HI Tecnologia se reserva o direito de modificar estas
especificações sem aviso prévio
Fechar
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
FUNÇÕES
Função Operacional conversor Exi para célula de carga
Número canais Monocanal
Alimentação .
Ripple máximo 10 %
Tensão de alimentação 24Vcc
Consumo < 30 mA
Sinalização de alimentação led verde
Número de entradas 1 entrada Ex i
Entrada Analógica: sim
Número de entradas 1 entrada Ex i
Tipo de sinal mV
Dispositivo de campo Célula de carga
Tensão disponível 5 Vcc
Impedância de entrada 87 a 1 Kohms
Isolação galvanica entre: entrada / saída / alimentação
Proteção Ex Ex i
Saída Analógica: sim
Número de saídas 1 saída não Ex
Tipo de sinal 4-20 mA / 1-5 V
Programação chave: corrente / tensão
Carga máxima 800 ohms
Resistencia max loop 800 ohms
Isolação não
Monitoração de Defeitos sim
Detecção curto ou quebra do fio da celula de carga
Sinalização de defeitos led vermelho
Pontos de deteção low <4 mA e hi >20 mA
Forma de ajuste via dipswitch
Programação up / down scale
Faixas 32 faixas
Seleção das faixas via dipswitch
Ajuste de zero potenciômetro multivoltas
Ajuste de span potenciômetro multivoltas
Linearização do sinal não
Dados Mecânicos: .
Conexão bornes aparafusáveis
Grau de proteção IP 30
Peso 120 g
Temperatura de operação 0°C a +50°C
Elemento campo Célula de carga
Invólucro Caixa de borne para painel
Função Entrada Exi mV / Saída 4-20 mA ou 1-5 Vcc
OBSERVAÇÕES
Opções:
Versão com borne plug in: KD-43T/Ex-P
Versão com alarme: KD-43TA/Ex
Versão com alarme e borne plug in: KD-43TA/Ex-P
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Arquivo do desenho técnico em AUTOCAD
Modelo KD -43T/Ex
Desenho Técnico
Diagrama de Conexões
Page
1
of
2
KD
-
43T/Ex
13/10/2009
file://C:\UFMG_Projeto\KD_43T.htm
Reservamo-nos o direito de modificar as informações aqui contidas sem prévio aviso.
Arquivo do diagrama de conexões em AUTOCAD
Sense Eletrônica Ltda.
Rua Tuiuti, 1237 - Tatuapé - CEP: 03081-000 · São Paulo - SP - Brasil · Tel : 11 2145-0444 Fax: 11 2145-0404
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2
of
2
KD
-
43T/Ex
13/10/2009
file://C:\UFMG_Projeto\KD_43T.htm
LULAS DE CARGA
BALANÇAS ELETRÔNICAS
SISTEMAS DE PESAGEM
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 1/2
R. Cel. Mário de Azevedo, 138 São Paulo-SP 02710-020 Brasil Fone: (11) 3952-2299 Fax: (11) 3961-4266 SAC: 0800-772-2910
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Célula de carga modelo Z
Informações Gerais:
A célula de carga Mod. Z possui tamanho compacto,
construção muito robusta, é cuidadosamente
balanceada e mantém boa rejeição de cargas
excêntricas ou laterais mesmo em condições adversas
de operação.
Principais Aplicações:
- Conversão de Balanças Rodoviárias mecânicas em eletrônicas
- Balanças Híbridas (Eletro-Mecânicas)
- Esforços de tração
- Balanças suspensas
Especificações:
Capacidade Nominal - kg
250, 500,
1.000, 2.000, 5.000
Material
Aço Cr/Ni/Mo
Níquel químico / Aço inox
Sensibilidade mv/v 2 +/- 0,1%
Erro combinado - % saída nominal < 0,03
Creep à capacidade nominal - % saída nominal
20 min: < 0,03
08hs: < 0,05
Zero inicial - % saída nominal +/- 1
Temperatura de trabalho útil ºC - 5 a + 60
Temperatura de trabalho compensada - ºC 0 a + 50
Erro excentricidade conforme OIML > 5000 divisões
Efeito da temperatura - ppm/ºC da saída nominal
no zero: < 30
na calibração: < 10
Máx. sobrecarga s/ alterações - % cap. nominal 150
Sobrecarga de ruptura - % cap. nominal 300
Excitação VCC ou VCA
máxima: 15
recomendada: 10
Resistência elétrica entrada - ohms 400 + / - 10
Resistência elétrica saída - ohms 350 + / - 1
Resistência de isolação (50 VCC máx) - megaohms > 5000
Deflexão máxima - mm a capacidade nominal < 0,3
Grau de proteção (IEC 529) IP67
LULAS DE CARGA
BALANÇAS ELETRÔNICAS
SISTEMAS DE PESAGEM
ALFA INSTRUMENTOS ELETRÔNICOS LTDA 2/2
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Dimensões
NOTA (1):
Z-250/500/1T/2T/5T cabo 9619 (Æ 7mm
blindado)
NOTA (2): Medidas em mm
Modelo C H J L P Rosca
Z-250/500 3.0m 78 25 60 12 M12x1.75
Z-1T 3.0m 86 30 60 16 M16x2
Z-2T 3.0m 90 30 70 17 M16x2
Z-5T 5.0m 136
50 100 25 M24x2
HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda
HI Tecnologia Ind. e Com. Ltda
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S P D S W - Versão 2.5.04
Projeto: APJR_AquisiçãorR00
Endereço de acesso: 255
Programa de Aplicação: APRJR00
Controlador: ZAP900
I H M: Nenhum
Versão: 1.000
Descrição: Programa Data Logger Com CLP
Responsavel: Antonio Pertence Junior
Empresa: UFMG
Criado por: SPDSW Ver 2.2.03
Criado em: 29/1/2008 14:33:20
Última carga: 14/10/2009 13:47:43
Última Alteração: 14/10/2009 14:47:06
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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Especificação dos módulos do controlador
Rack Slot Código Módulo Canais
00 00 301.108.900.000 ZMB900 20
Processor com 2 canais seriais, 8 ent. PNP, 8 saídas PNP, 1 int. encoder, 1 ger. freq. + PWM
Canal Ident. Tipo Descrição
00 COM0 Canal serial RS232-C
01 COM1 Canal serial RS232-C
02 I0000 Entrada Digital PNP Isolada Encoder Sinal A
03 I0001 Entrada Digital PNP Isolada Encoder Sinal B
04 I0002 Entrada Digital PNP Isolada
05 I0003 Entrada Digital PNP Isolada
06 I0004 Entrada Digital PNP Isolada
07 I0005 Entrada Digital PNP Isolada
08 I0006 Entrada Digital PNP Isolada
09 I0007 Entrada Digital PNP Isolada
10 O0000 Saída Digital PNP Isolada
11 O0001 Saída Digital PNP Isolada
12 O0002 Saída Digital PNP Isolada
13 O0003 Saída Digital PNP Isolada
14 O0004 Saída Digital PNP Isolada
15 O0005 Saída Digital PNP Isolada
16 O0006 Saída Digital PNP Isolada
17 O0007 Saída Digital PNP Isolada
18 T0000 Contador Quadratura
19 T0000 Frequencia Programável
Rack Slot Código Módulo Canais
00 01 301.108.500.001 HXM500-TP 18
I/O c/ 4 entradas PNP, 4 saídas PNP, 2 ent. PT100(3F), 4 ent. analógicas, 1 saída analógica, 1 ger. freq.
Canal Ident. Tipo Descrição
00 I0008 Entrada Digital PNP Isolada
01 I0009 Entrada Digital PNP Isolada
02 I0010 Entrada Digital PNP Isolada
03 I0011 Entrada Digital PNP Isolada
04 O0008 Saída Digital PNP Isolada
05 O0009 Saída Digital PNP Isolada
06 O0010 Saída Digital PNP Isolada
07 O0011 Saída Digital PNP Isolada
09 E0000 PT100 Input Entrada Analogica 0
11 E0001 PT100 Input Temperatura
12 E0002 Entrada Analógica Simples Entrada Analogica 2
13 E0003 Entrada Analógica Simples Entrada PT100 Reserva
14 E0004 Entrada Analógica Simples Força em Kgf
15 E0005 Entrada Analógica Simples Reserva
16 S0000 Saída Analógica simples
17 T0001 Frequencia Programável
Tabela de Constante inteira
Ident. NU Valor Tag Descrição
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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K0000 Constante 0 [ 0 ]
K0001 Constante 1 [ 1 ]
K0002 Constante 2 [ 2 ]
K0003 Constante 3 [ 3 ]
K0004 X Constante 4 [ 4 ]
K0005 X Constante 5 [ 5 ]
K0006 X Constante 6 [ 6 ]
K0007 X Constante 7 [ 7 ]
K0008 X Constante 8 [ 8 ]
K0009 X Constante 9 [ 9 ]
K0010 Constante 10 [ 10 ]
K0020 0
K0021 1
K0025 5 Constante de uso geral [ 5 ]
K0029 3 SEG
K0030 Funcao SCB - Leitura do Relogio Calendario [ 66 ]
K0051 FIFO-0 ID da fifo utilizada [ 0 ]
K0052 Decrementa contador [ -1 ]
K0053 X Valor de bloqueio de ativação de telas [ -1 ]
K0060 LED0 IHM: Led 0 [ 0001h ]
K0061 LED1 IHM: Led 1 [ 0002h ]
K0062 LED2 IHM: Led 2 [ 0004h ]
K0063 X LED3 IHM: Led 3 [ 0008h ]
K0064 LED4 IHM: Led 4 [ 0010h ]
K0065 X LED5 IHM: Led 5 [ 0020h ]
K0066 LED6 IHM: Led 6 [ 0040h ]
K0067 X LED7 IHM: Led 7 [ 0080h ]
K0068 LED8 IHM: Led 8 [ 0100h ]
K0069 X LED9 IHM: Led 9 [ 0200h ]
K0070 IHM: Tela Inicial [ 0 ]
K0071 IHM: Tela de supervisão dos canais analog. [ 1 ]
K0072 IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]
K0073 IHM: Tela > Coletor conectado [ 3 ]
K0074 IHM: Tela de parametros [ 4 ]
K0075 IHM: Tela de Flash realizado [ 5 ]
K0076 IHM: Tela de Coletor ativado [ 6 ]
K0078 IHM:Tela de Potenciometro Ativada [ 8 ]
K0079 10
K0080 Codigo da Função de leitura do RTC [ 66 ]
K0081 Código da Função de RTC ->PlcDateTime [ 68 ]
K0100 FIFO 0 Id da FIFO de dados da aplicação [ 0 ]
K0101 Tick de 1 segundo [ 100 ]
K0102 Id da variavel associada ao campo 1 [ 100 ]
K0103 Id da variavel associada ao campo 2 [ 0 ]
K0104 X Id da variavel associada ao campo 3 [ 0 ]
K0105 X Id da variavel associada ao campo 4 [ 0 ]
K0106 X Id da variavel associada ao campo 5 [ 0 ]
K0476 FIFO0 Identificador da FIFO 0 [ 0 ]
K0477 FIFO1 Identificador da FIFO 1 [ 1 ]
K0478 FIFO2 Identificador da FIFO 2 [ 2 ]
K0479 FIFO3 Identificador da FIFO 3 [ 3 ]
K0480 Código função acesso a "FIFO DATA FLASH" [ 32 ]
K0481 Função em processamento [ 34 ]
K0482 X Sub-Codigo: Leitura na FIFO [ 1 ]
K0483 Sub-Codigo: Escrita na FIFO [ 2 ]
K0484 Sub-Codigo: Flush na FIFO [ 3 ]
K0485 Sub-Codigo: Clear FIFO [ 4 ]
Tabela de Constante inteira
Ident. NU Valor Tag Descrição
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K0486 Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]
K0487 Inverte nro da FIFO [ -1 ]
K0489 Timeout p/ início de coleta [ 3000 ]
K0490 X EFL T300 - FAIL [ 1 ]
K0491 EOK T300 - SUCCESS [ 0 ]
K0492 ED0 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 0 [ -1 ]
K0493 X ED1 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 1 [ -2 ]
K0494 X ED2 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 2 [ -3 ]
K0495 ED3 T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 3 [ -4 ]
K0496 POK T300 - PLC pronto para retirar dados [ -20 ]
K0497 ERD T300 - Coletor conectado [ -10 ]
K0498 PIS T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]
Obs: NU = X -> Constante inteira associada não utilizada no programa.
Tabela de Constante real
Ident. NU Valor Tag Descrição
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Q0000 X 4092.000000 Escala do conversor UC do ZAP (0..4092) [ 4092.000000 ]
Q0001 X -1.000000 Valor inválido do canal analógico [ -1.000000 ]
Q0002 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-0 [ 0.000000 ]
Q0003 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-0 [ 100.000000 ]
Q0004 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-1 [ 0.000000 ]
Q0005 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-1 [ 100.000000 ]
Q0006 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-2 [ 0.000000 ]
Q0007 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-2 [ 100.000000 ]
Q0008 X 0.000000 Escala Engenharia Minima EA-3 [ 0.000000 ]
Q0009 X 100.000000 Escala Engenharia Maxima EA-3 [ 100.000000 ]
Q0010 10.000000
Q0011 0.000000 FIFO limpa [ 0.000000 ]
Q0012 0.122190
Q0013 6.000000 6.0 Constante real de uso geral [ 6.000000 ]
Q0020 0.087976
Q0497 32768.000000 T250: Tamanho de um bloco da Data Flash [ 32768.000000 ]
Q0498 0.000000 T300: Decremento para teste de aquisição [ 0.000000 ]
Obs: NU = X -> Constante real associada não utilizada no programa.
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0000
0002
0004
0006
0008
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Versão: 1.0.00
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
BLQ
T0020
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
BLQ
T0200
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de Processamento
----------------------------------------------------------
Trata comandos da aplicação (T20) e implementa interface com
a Data Flash (T200)
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
BLQ
T0030
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
----------------------------------------------------------
Modulo de interface com a IHM do ZAP-900
----------------------------------------------------------
Trata comandos recebidos da IHM e gera inteface para led´s
e telas.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
BLQ
T0300
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
-----------------------------------------------------------
Modulo de interface com o coletor de dados
-----------------------------------------------------------
Trata o dispositivo de coleta de dados a ser acoplado ao con-
trolador para extração das informações salvas na Data Flash.
*******************************************************************
Leitura do Encoder para posição Angular
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Leitura do Encoder para posição Angular
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FCT
T0000
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Leitura do Encoder para posição Angular
*******************************************************************
*******************************************************************
Leitura do Encoder para posição Angular
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*******************************************************************
Leitura do Encoder para posição Angular
*******************************************************************
*******************************************************************
Leitura do Encoder para posição Angular
*******************************************************************
*******************************************************************
Leitura do Encoder para posição Angular
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Leitura do Encoder para posição Angular
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Leitura do Encoder para posição Angular
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Leitura do Encoder para posição Angular
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Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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0010
0012
0014
0016
0018
0020
0022
0024
0026
R0030
M0060
MOV
M0060
D0002
.Procedimento para calibração Angulo 0°
R0030
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
=
M0060
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
.Procedimento para calibração Angulo 0°
R0030
0
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
TMR
M0283
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
*****************************************************************
Filtro para as entradas analógicas
*****************************************************************
100MILI
100MILI
10
Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0001
Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0003
Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0004
Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0005
Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0006
Soma as memórias para criar um buffer.
MOV
E0007
Soma as memórias para criar um buffer. Soma as memórias para criar um buffer.
M0131 M0133 M0134 M0135 M0136 M0137
100MILI ADD
D0201
ADD
D0203
M0131 M0133
D0201 D0203
100MILI ADD
D0204
ADD
D0205
ADD
D0206
ADD
D0207
M0134 M0135 M0136 M0137
D0204 D0205 D0206 D0207
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
100MILI
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
ADD
M0285
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
>
M0285
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
MOV
0
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
Gerencia pulso para cálculo da média em função do número de
aquisições.
PULMED
------- [ Entrada analógica ] -------
E0001: Temperatura
E0003: Entrada PT100 Reserva
E0004: Força em Kgf
E0005: Reserva
E0006: Reserva
E0007: Reserva
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0030:
R0090: [100MILI], Tick de 0,1s para aquisição de entradas analógicas
R0091: [PULMED], Pulso para cálculo da média nas entradas analógicas
------- [ Memória inteira ] -------
M0060: Leitura angular
M0283: Timer para o filtro das entradas analógicas
M0131: Aquisição da Entrada Analogica E01
M0133: Aquisição da Entrada Analogica E03
M0134: Aquisição da Entrada Analogica E04
M0135: Aquisição da Entrada Analogica E05
M0136: Aquisição da Entrada Analogica E06
M0137: Aquisição da Entrada Analogica E07
M0285: Contador de aquisições
------- [ Memória real ] -------
D0002: Entrada Analogica 4 (Carga Kg Escala Unidade de Engenharia)
D0201: Auxiliar para cálculo da média em E01
D0203: Auxiliar para cálculo da média em E03
D0204: Auxiliar para cálculo da média em E04
D0205: Auxiliar para cálculo da média em E05
D0206: Auxiliar para cálculo da média em E06
D0207: Auxiliar para cálculo da média em E07
------- [ Constante inteira ] -------
K0020: [0], Constante inteira, valor = 0
K0079: [10], Constante inteira, valor = 10
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0027
0029
0031
0033
0035
0037
0039
0041
0043
1 5 M0285
M0285
Calcula a média dos valores somados.
PULMED
Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.
DIV
D0201
Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.
DIV
D0203
Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados. Calcula a média dos valores somados.
6.0 6.0
D0101 D0103
PULMED DIV
D0204
DIV
D0205
DIV
D0206
DIV
D0207
6.0 6.0 6.0 6.0
D0104 D0105 D0106 D0107
PULMED MOV
0
MOV
0
D0201 D0203
PULMED MOV
0
MOV
0
MOV
0
MOV
0
D0204 D0205 D0206 D0207
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
MOV
D0101
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
MOV
D0103
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
******************************************************************
Disponibiliza Leitura das entradas analogicas p/
calculo de conversao
D0101 D0103
MOV
D0104
MOV
D0105
MOV
D0106
MOV
D0107
D0104 D0105 D0106 D0107
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
DIV
D0101
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
MOV
D0050
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
*******************************************************************
Divide por 10 o valor Lido em E01 para apresentar a temperatura
na Faixa de -10 a 150°C.
Q0010 D0000
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0091: [PULMED], Pulso para cálculo da média nas entradas analógicas
------- [ Memória inteira ] -------
M0285: Contador de aquisições
------- [ Memória real ] -------
D0201: Auxiliar para cálculo da média em E01
D0203: Auxiliar para cálculo da média em E03
D0101: Média de 6 leituras da entrada analógica E01(Temperatura)
D0103: Média de 6 leituras da entrada analógica E03(Reserva)
D0204: Auxiliar para cálculo da média em E04
D0205: Auxiliar para cálculo da média em E05
D0206: Auxiliar para cálculo da média em E06
D0207: Auxiliar para cálculo da média em E07
D0104: Média de 6 leituras da entrada analógica E04(Força Kg)
D0105: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)
D0106: Média de 6 leituras da entrada analógica E06(Reserva)
D0107: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)
D0050: Temperatura na escala de -10 a 150°C
D0000: Entrada Analogica 1 (Temperatura Escala Unidade de Engenharia)
------- [ Constante inteira ] -------
K0021: [1], Constante inteira, valor = 1
K0025: [5], Constante de uso geral [ 5 ]
K0020: [0], Constante inteira, valor = 0
------- [ Constante real ] -------
Q0013: [6.0], Constante real de uso geral [ 6.000000 ]
Q0010: Constante real, valor = 10.000000
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0045
0047
0049
0051
0053
0055
0057
0059
0061
D0050
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
MUL
D0104
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
MOV
D0051
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
****************************************************************
Calculo da carga para mostrar na escala de 0 a 500Kg
****************************************************************
Q0012 D0001
D0051
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
MUL
D0105
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
MOV
D0053
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
******************************************************************
Cálulo para apresentação do valor lido da entrada analógica E05
utilizando um potenciometro ligado em 4 à 20mA convertido para
posição angular de 0 à 360 graus.
*******************************************************************
Q0020 D0003
D0053
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
TMR
M0031
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
.Timer para apresentação das telas no modo cíclico
R0041
R0041
3 SEG
R0041 ADD
M0251
1
M0251
>
M0251
MOV
0
1 M0251
R0042 =
M0251
MOV
0
0 M0250
R0042 =
M0251
MOV
1
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0041: Auxiliar timer atualização telas
R0042: Auxiliar Vizualização tela Grandezas
------- [ Memória inteira ] -------
M0031: Tempo de atualização telas
M0251: Auxiliar apresentação das telas
M0250: Screen Indexed
------- [ Memória real ] -------
D0050: Temperatura na escala de -10 a 150°C
D0104: Média de 6 leituras da entrada analógica E04(Força Kg)
D0051: Força na escala de 0 a 500Kgf
D0001: Entrada Analogica 3 (Reserva Escala Unidade de Engenharia)
D0105: Média de 6 leituras da entrada analógica E07(Reserva)
D0053: Posição Angular 2 (Potenciometro)
D0003: Entrada Analogica 5 (Potenciometro Escala Unidade de Engenharia)
------- [ Constante inteira ] -------
K0029: [3 SEG], Constante inteira, valor = 300
K0021: [1], Constante inteira, valor = 1
K0020: [0], Constante inteira, valor = 0
------- [ Constante real ] -------
Q0012: Constante real, valor = 0.122190
Q0020: Constante real, valor = 0.087976
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0062
0064
0066
0068
0070
0072
0074
1 M0250
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
TMR
M0030
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
Timer para atualização data e Hora
R0040
R0040 R0160
3 SEG
R0160
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
R0160
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
SCB
K0030
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
<< Bloco SCB - Funcao 66 = Leitura Relogio Calendario >>
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Parametros de Entrada:
R0161
RD DMY
R0160
RD DIA
RD RETC
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
R0161
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
<>
RD RETC
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
. Trata termino da leitura do Relogio Calendario.
Checa codigo de execucao da funcao. Se codigo de retorno
igual a ZERO, indica funcao executada com sucesso, caso
R0162
0
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
R0161
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
R0162
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD DIA
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD MES
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD ANO
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD HORA
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD MIN
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD SEG
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
MOV
RD SEM
Apos a execucao da funcao com sucesso, tem-se nas memorias
M201..M207 os dados lidos do relogio calendario do controlador.
DIA ALMMES ALMANO ALMHOR ALMMIN ALMSEG ALMSEM ALM
END
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
[ FIM DO PROGRAMA PRINCIPAL ]
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0040: Auxiliar timer de leitura RTC
R0160: Executa leitura do relógio calendário
R0161: Pulso Leitura relógio calendário
R0162: Falha na leitura do relogio calendario
------- [ Memória inteira ] -------
M0250: Screen Indexed
M0030: Tempo de leitura relógio calendário
M0124: [RD DMY], SCB - Parametro Dummy para este bloco SCB
M0117: [RD DIA], SCB - Dia do Mes (1..31)
M0125: [RD RETC], SCB - Codigo de Retorno da execucao da funcao
M0118: [RD MES], SCB - Mes do Ano (1..12)
M0119: [RD ANO], SCB - Ano (1980..2047)
M0120: [RD HORA], SCB - Horas (0..23)
M0121: [RD MIN], SCB - Minutos (0..59)
M0122: [RD SEG], SCB - Segundo (0..59)
M0123: [RD SEM], SCB - Semana (0..6, 0=sunday)
M0006: [DIA ALM], SCB - Dia do Mes (1..31)
M0007: [MES ALM], SCB - Mes do Ano (1..12)
M0008: [ANO ALM], SCB - Ano (1980..2047)
M0009: [HOR ALM], SCB - Horas (0..23)
M0010: [MIN ALM], SCB - Minutos (0..59)
M0011: [SEG ALM], SCB - Segundos (0..59)
M0012: [SEM ALM], SCB - Semana (0..6, 0=sunday)
------- [ Constante inteira ] -------
K0021: [1], Constante inteira, valor = 1
K0029: [3 SEG], Constante inteira, valor = 300
K0030: Funcao SCB - Leitura do Relogio Calendario [ 66 ]
K0020: [0], Constante inteira, valor = 0
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0076
0078
0080
0082
0084
0086
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
===============================================================
Subrotina de Inicializacao do Sistema
===============================================================
Entrada: Nenhuma
Saida: Nenhuma
BBK
T0000
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
MOV
COLETA0
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
Inicializa a string de configuração para a coleta de dados
da FIFO 0.
COLETA
EBK
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
===========================================================
Modulo de comandos da Aplicação
===========================================================
São os seguintes os comandos implementados:
R0070 - Elimina os dados presentes na Data Flash
R0071 - Ativa o processo de aquisição
R0072 - Interrompe o processo de aquisição
R0073 - Ativa/Interrompe Auto Flush
M0007 - Programa intervalo de aquisição (segundos)
M0009 - Programa intervalo do auto flush (segundos)
BBK
T0020
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
TMR
M0048
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
-----------------------------------------------------------
Gera tick de 1 segundo para temporizações necessárias em
todo o programa.
R0081
R0081
K0101
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo de aquisição
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de aquis.
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados
------- [ Memória inteira ] -------
M0048: T20: PROC- T. corrente para aquisição.
------- [ Constante inteira ] -------
K0101: Tick de 1 segundo [ 100 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:51 Página 12 de 22
0087
0089
0091
0093
0095
0097
0099
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
<=
M0000
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
MOV
K0001
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 1 segundo
K0000 M0000
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
<>
M0000
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
MOV
M0000
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
R0083
M0050 M0050
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
--------------------------------------------------------------
Trata comando Programa intervalo para auto flush
Obs: Este comando de ser tratado antes do processo de flush
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
<=
M0001
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
MOV
K0010
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
Garante um valor válido para o parametro. O intervalo mínimo
deve ser igual a 10 segundos
K0000 M0001
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
<>
M0001
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
MOV
M0001
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
Verifica se ocorreu alteração no parametro e atualiza o
valor. Gera pulso de parametro alterado
R0086
M0052 M0052
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
R0070
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
R0310
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
---------------------------------------------------------------
Trata comando Elimina Dados da Aplicação
R0080
R0070
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
R0080
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
MOV
K0485
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
MOV
FIFO 0
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
Limpa conteudo da FIFO 0 na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
R0310
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0083: [P] Intervalo de aquisição alterado
R0086: [P] Intervalo de flush alterado
R0070: T20: Elimina dados da aplicação
R0310: Comando de ativa acesso a Data Flash
R0080: Em tratamento de elimina dados da aplicação
------- [ Memória inteira ] -------
M0000: IHM: Valor do tempo de aquisição em segundos
M0050: T20: Contador de segundos para ativar aquisição
M0001: IHM: Valor do tempo para auto flush
M0052: T20: Contador de segundos para ativar flush
------- [ Constante inteira ] -------
K0001: Constante 1 [ 1 ]
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0010: Constante 10 [ 10 ]
K0485: Sub-Codigo: Clear FIFO [ 4 ]
K0100: [FIFO 0], Id da FIFO de dados da aplicação [ 0 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:51 Página 13 de 22
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0103
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0107
0109
0111
0113
0115
M0310 M0311
R0080
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
--------------------------------------------------------------
Trata comando de ativação e desativação do auto flush. Este
estado é controlado pelo contato R0001 (NVR).
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
R0001
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
MOV
K0001
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de flush automatico, resincroniza.
R0086
M0051
R0001 R0081 ADD
M0051
=
M0051
MOV
M0052
R0085
K0052 K0000 M0051
M0051
Monta comando de flush para a data flash
R0085
Monta comando de flush para a data flash
R0310
Monta comando de flush para a data flash
MOV
K0484
Monta comando de flush para a data flash
MOV
FIFO-0
Monta comando de flush para a data flash
Monta comando de flush para a data flash
Monta comando de flush para a data flash
Monta comando de flush para a data flash
Monta comando de flush para a data flash
Monta comando de flush para a data flash
R0310
M0310 M0311
R0085
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
R0071
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Ativa o processo de aquisição
R0000
R0071
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
R0000
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
MOV
K0001
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
Quando ativada aquisição, garante que no proximo tick
será realizada a primeira aquisição. Sempre que usuário
alterar o intervalo de aquisição, resincroniza.
R0083
M0049
R0000 R0081 ADD
M0049
=
M0049
MOV
M0050
R0082
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0080: Em tratamento de elimina dados da aplicação
R0001: Auto Flush ativado
R0086: [P] Intervalo de flush alterado
R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados
R0085: Ativa comando de flush
R0310: Comando de ativa acesso a Data Flash
R0071: T20: Ativa aquisição
R0000: Processo de aquisição ativado
R0083: [P] Intervalo de aquisição alterado
R0082: Transfere dados para FIFO
------- [ Memória inteira ] -------
M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da função
M0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentação
M0051: T20: Intervalo de flush em segundos
M0052: T20: Contador de segundos para ativar flush
M0049: T20: Intervalo de aquisição em segundos
M0050: T20: Contador de segundos para ativar aquisição
------- [ Constante inteira ] -------
K0001: Constante 1 [ 1 ]
K0052: Decrementa contador [ -1 ]
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0484: Sub-Codigo: Flush na FIFO [ 3 ]
K0051: [FIFO-0], ID da fifo utilizada [ 0 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:51 Página 14 de 22
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0123
0125
0127
K0052 K0000 M0049
M0049
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
R0082
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
SCB
K0080
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
=
M0047
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
SCB
K0081
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
=
M0047
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
Quando for salvar os dados na Flash, ele o relógio/calendário
do controlador e converte do valor para o formato PlcDateTime.
Este é o formato utilizado para salvar na flash informações
sobre data e hora.
R0084
M0040 K0000 M0040 K0000
M0040 M0100
M0047 M0047
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
R0084
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
R0310
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
MOV
K0483
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
MOV
FIFO-0
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
MOV
K0001
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
MOV
K0102
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
MOV
K0103
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
Ativa escrita na Data Flash na DataFlash.
Parâmetros de entrada do bloco SCB para esta função:
P1[0] = Sub. código da função = 2
P1[1] = Nro. da FIFO associada = 0
P1[2] = Nro. de registros a escrever = 1
P1[3] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 1
do registro = 100 (campo alocado em M0100)
P1[4] - Id. da variavel (R,M ou D) associada ao campo 2
do registro = 0 (campo alocado em D0000).
P1[5] - Id. da variavel associada ao campo 3 (não usado)
P1[6] - Id. da variavel associada ao campo 4 (não usado)
P1[7] - Id. da variavel associada ao campo 5 (não usado)
Parametros de Saida:
P2[0] - Quantidade de registros de dados efetivamente
escritos na data flash.
R0310
M0310 M0311 M0312 M0313 M0314
R0082
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
R0312
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
R0000
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
=
M0310
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
MOV
K0486
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
MOV
FIFO-0
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
Ao termino do comando de escrita, envia um comando de
status da fifo para atualizar o nro de bytes escritos.
Se aquisição esta paralizada, envio comando de status
a cada tick para atualizar uma possivel coleta de dados.
R0310
K0483 M0310 M0311
R0081 R0000 R0310
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0082: Transfere dados para FIFO
R0084: Gerado valor PlcDateTime correto
R0310: Comando de ativa acesso a Data Flash
R0312: [P] Fim de execução de comando da Data Flash
R0000: Processo de aquisição ativado
R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados
------- [ Memória inteira ] -------
M0049: T20: Intervalo de aquisição em segundos
M0047: T20: PROC- RTC: Código de retorno
M0040: T20: PROC- RTC: Dia
M0100: TimeStamp[0]
M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da função
M0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentação
M0312: P1-3[I] - Data Flash : vide documentação
M0313: P1-4[I] - Data Flash : vide documentação
M0314: P1-5[I] - Data Flash : vide documentação
------- [ Constante inteira ] -------
K0052: Decrementa contador [ -1 ]
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0080: Codigo da Função de leitura do RTC [ 66 ]
K0081: Código da Função de RTC ->PlcDateTime [ 68 ]
K0483: Sub-Codigo: Escrita na FIFO [ 2 ]
K0051: [FIFO-0], ID da fifo utilizada [ 0 ]
K0001: Constante 1 [ 1 ]
K0102: Id da variavel associada ao campo 1 [ 100 ]
K0103: Id da variavel associada ao campo 2 [ 0 ]
K0486: Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]
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0137
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
R0072
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
--------------------------------------------------------------
Trata comando Interrompe o processo de aquisição
R0000
R0072
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
R0300
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
MOV
POK
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
-------------------------------------------------------------
Trata comando de coleta de dados
Recebe sinalização de conexão do coletor de dados e
habilita a coleta para retirada das informações
COL SYN
EBK
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
==========================================================
Modulo de Interface com a IHM do ZAP-900
==========================================================
Teclas de Função:
Tecla 1 - ativa tela de supervisão principal
Tecla 2 - ativa tela de sup. dos sinais de processo
Tecla 4 - ativa tela de programação de param. operacionais
Tecla 5 - Ativa/Interrompe aquisiçao
Tecla 6 - Força um flush dos dados
Parametros operacionais:
IA: Intevalo de aquisição (segundos)
ZM: Zera Memória - limpa conteudo da FIFO 0
TF: Tempo de Flush - intervalo para flush automático (seg)
FA: Flush automático - Habilita/Interrompe flush automático
Led´s de Interface:
Led 1 - Tela principal ativada
Led 2 - Tela de supervisão ativada
Led 4 - Em processo de programação de parametros
BBK
T0030
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
R0050
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
R0000
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
Trata comando de Ativa/Interrompe aquisição (tecla 4)
R0071
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0072: T20: Interrompe aquisição
R0000: Processo de aquisição ativado
R0300: [P] Coletor de dados conectou
R0050: IHM: Cmd ativa/interrompe aquisição
R0071: T20: Ativa aquisição
------- [ Memória inteira ] -------
M0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados Externa
------- [ Constante inteira ] -------
K0496: [POK], T300 - PLC pronto para retirar dados [ -20 ]
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0153
R0050
R0050 R0000 R0072
R0050
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
R0054
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
Trata comando de elimina dados da FIFO (Paramtro: ZM)
R0070
R0054
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
R0051
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
MOV
K0003
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
Trata comando de flush via IHM (tecla 8)
R0085
M0058
R0074
R0051
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
R0053
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
Trata comando de auto flush (Parametro: FA) da tela
de Parametros
R0073
R0053
Identifica o modo de operação
MOV
K0000
Identifica o modo de operação
R0000
Identifica o modo de operação
MOV
K0001
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
Identifica o modo de operação
M0055 M0055
Indica condição de coletor adquirindo dados
R0305
Indica condição de coletor adquirindo dados
MOV
K0002
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
Indica condição de coletor adquirindo dados
M0055
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0050: IHM: Cmd ativa/interrompe aquisição
R0000: Processo de aquisição ativado
R0072: T20: Interrompe aquisição
R0054: IHM: Limpa FIFO
R0070: T20: Elimina dados da aplicação
R0051: IHM: Cmd de flush manual
R0085: Ativa comando de flush
R0074: T20: Temporiza tela de info "Flush realizado"
R0053: IHM: Cmd ativa/interrompe auto flush
R0073: T20: Ativa/Interrompe auto flush
R0305: Coletor adquirindo dados
------- [ Memória inteira ] -------
M0058: T30: Contador de tempo para tela de Flush manual
M0055: T30: IHM- Modo de operação
------- [ Constante inteira ] -------
K0003: Constante 3 [ 3 ]
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0001: Constante 1 [ 1 ]
K0002: Constante 2 [ 2 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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0160
0162
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0166
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Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
MOV
K0000
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
Trata o mapeamento dos leds. Note que o led da tecla 5
é controlado pela IHM
M0056
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
=
M0057
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
OR
M0056
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
Led 0 - Indica Tela Potenciometro
K0078 LED0
M0056
Led 1 - Indica tela principal
=
M0057
Led 1 - Indica tela principal
OR
M0056
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
Led 1 - Indica tela principal
K0070 LED1
M0056
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
=
M0057
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
OR
M0056
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
Led 2 - Indica tela de supervisão analógica
K0071 LED2
M0056
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
=
M0057
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
OR
M0056
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
Led 4 - Indica tela de programação de parametros ativada
K0074 LED4
M0056
Led 6 - Indica auto flush ativado
R0001
Led 6 - Indica auto flush ativado
OR
M0056
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
Led 6 - Indica auto flush ativado
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0001: Auto Flush ativado
------- [ Memória inteira ] -------
M0056: T30: IHM- Mascara de led´s
M0057: T30: IHM- ID da tela corrente
------- [ Constante inteira ] -------
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0078: IHM:Tela de Potenciometro Ativada [ 8 ]
K0060: [LED0], IHM: Led 0 [ 0001h ]
K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]
K0061: [LED1], IHM: Led 1 [ 0002h ]
K0071: IHM: Tela de supervisão dos canais analog. [ 1 ]
K0062: [LED2], IHM: Led 2 [ 0004h ]
K0074: IHM: Tela de parametros [ 4 ]
K0064: [LED4], IHM: Led 4 [ 0010h ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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0173
0175
0177
0179
0181
0183
0185
LED6
M0056
Led 8 - Resultado da última Coleta
R0300
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
Led 8 - Resultado da última Coleta
R0309
R0302 R0309
R0309 OR
M0056
LED8
M0056
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
R0300
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
<>
M0057
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
MOV
K0073
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
Quando for gerado evento e coletor conectado, apresenta tela
sinalizando esta condição
K0074 M0057
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
R0303
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
<>
M0057
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
MOV
K0070
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
Quando o processo de coleta for abortado ou terminar
normalmente retorna a tela principal.
R0302
K0074 M0057
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
R0070
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
MOV
K0072
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
Quando for gerado evento de eliminando dados da FIFO
apresenta tela associada e aguarda o nro de bytes ficar
igual a zero para retorna a tela inicial automaticamente.
R0052
M0057
R0052 =
M0057
=
D0495
MOV
K0070
R0052
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0300: [P] Coletor de dados conectou
R0309: Habilita Indicação de Resultado da ultima coleta
R0302: [P] Fim do processo de coleta
R0303: [P] Colector inativo ou desconectado
R0070: T20: Elimina dados da aplicação
R0052: IHM: Em processo de limpeza da FIFO
------- [ Memória inteira ] -------
M0056: T30: IHM- Mascara de led´s
M0057: T30: IHM- ID da tela corrente
------- [ Memória real ] -------
D0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0
------- [ Constante inteira ] -------
K0066: [LED6], IHM: Led 6 [ 0040h ]
K0068: [LED8], IHM: Led 8 [ 0100h ]
K0073: IHM: Tela > Coletor conectado [ 3 ]
K0074: IHM: Tela de parametros [ 4 ]
K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]
K0072: IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]
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0188
0190
0192
0194
0196
K0072 Q0011 M0057
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
R0074
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
MOV
K0075
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
R0081
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
ADD
M0058
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
=
M0058
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
MOV
K0070
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
Quando usuario gerar um comando de flush, sinaliza na
tela esta condição
R0074
M0057 K0052 K0000 M0057
M0058
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
R0305
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
MOV
K0076
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
Quando iniciar o processo de coleta apresenta tela de
Coleta ativa.
M0057
EBK
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
==============================================================
Modulo de Interface com a Data Flash
==============================================================
Interface:
M310..M317 - Parâmetrros da chamada. Vide documentação
da Data flash.
R0320 - Ativa acesso a Data Flash. Mantem ativo até o fim
da execução que pode demorar vários ciclos.
R0321 - Pulso de Fim de execução. Neste pulso verifique
a memória M322 para avaliar o código de retorno.
Se M322=0 os parâmetros de retorno da função estarão
a partir de M318. Vide documentação da Data Flash.
D495 a D499 - Bytes disponíveis para coleta na FIFO associada.
Sempre que for solicitado um comando de status da FIFO o bloco
calcula o nro de bytes disponíveis na respectiva FIFO e dis-
ponibiliza esta informação na memórias D0495 a D0499.
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC
BBK
T0200
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0074: T20: Temporiza tela de info "Flush realizado"
R0081: Tick de 1 segundo para aquisição de dados
R0305: Coletor adquirindo dados
------- [ Memória inteira ] -------
M0057: T30: IHM- ID da tela corrente
M0058: T30: Contador de tempo para tela de Flush manual
------- [ Constante inteira ] -------
K0072: IHM: Tela > Eliminando dados [ 2 ]
K0075: IHM: Tela de Flash realizado [ 5 ]
K0070: IHM: Tela Inicial [ 0 ]
K0052: Decrementa contador [ -1 ]
K0000: Constante 0 [ 0 ]
K0076: IHM: Tela de Coletor ativado [ 6 ]
------- [ Constante real ] -------
Q0011: FIFO limpa [ 0.000000 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
Copyright 1991, 2009 por HI Tecnologia impresso em 14/10/2009 as 14:47:52 Página 20 de 22
0198
0200
0202
0204
0206
0208
0210
0212
Gera pulso para tratamento do comando
R0310
Gera pulso para tratamento do comando
R0312
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
Gera pulso para tratamento do comando
R0311
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
R0310
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
R0314
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
SCB
K0480
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
. Funcao SCB 32 : Acesso a FIFO da Data Flash
R0314
M0310
M0318
M0322
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
R0314
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
Identifica e sinaliza se a Data Flash esta em processamento
do comando atual. Se o código de retorno for 34 (BUSY) gera
R0313
R0314 =
M0322
R0313
K0481
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
R0314
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
R0313
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
Aguarda a função terminar para sinalizar condição
R0312
R0310
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
R0312
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
=
M0310
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
MUL
Q0497
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
ADD
D0499
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
Se o comando realizado foi Status da FIFO, calcula o nro de
bytes disponíveis para coleta na FIFO corrente.
R0315
K0486 M0319 M0318
D0499 D0499
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
R0315
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
=
M0311
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
MOV
D0499
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
Disponibiliza nas memórias D495 a D499 o nro de bytes
disponível para coleta em cada FIFO.
FIFO0 D0495
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0310: Comando de ativa acesso a Data Flash
R0312: [P] Fim de execução de comando da Data Flash
R0311: [P] Inicio de comando para Data flash
R0314: Chamada da função com sucesso
R0313: Data Flash em processamento
R0315: Efetuou comando de Status da Data Flash
------- [ Memória inteira ] -------
M0310: P1-1[I] - Data Flash : Sub-codigo da função
M0318: P2-1[O] - Data Flash: vide documentação
M0322: P3-1[O] - Data Flash: Código de retorno
M0319: P2-2[O] - Data Flash: vide documentação
M0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentação
------- [ Memória real ] -------
D0499: T250: Memória termporária de trabalho
D0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0
------- [ Constante inteira ] -------
K0480: Código função acesso a "FIFO DATA FLASH" [ 32 ]
K0481: Função em processamento [ 34 ]
K0486: Sub-Codigo: Status FIFO [ 5 ]
K0476: [FIFO0], Identificador da FIFO 0 [ 0 ]
------- [ Constante real ] -------
Q0497: T250: Tamanho de um bloco da Data Flash [ 32768.000000 ]
Aplicação: APJR_AquisiçãorR00 SPDSW V2.5.04
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0215
0217
0219
0221
0223
0225
R0315 =
M0311
MOV
D0499
FIFO1 D0496
R0315 =
M0311
MOV
D0499
FIFO2 D0497
R0315 =
M0311
MOV
D0499
FIFO3 D0498
EBK
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
==============================================================
Modulo de Interface com o Coletor de Dados
==============================================================
Interface:
M0300 (COL_SYN ) - Memória de interface com o coletor de dados
M0301 - Nro da FIFO sendo processada
R0300 - [P] Coletor de dados conectou
R0301 - [P] Inicio de aquisição de dados
R0302 - [P] Fim de coleta de dados
R0303 - [P] Coletor desconectou ou esta inativo
R0304 - Coletor de dados conectado
R0305 - Coletor de dados adquirindo
OBS: Esta função deve ser chamada em todo scan do PLC.
O bloco deve ser inserido no final do programa principal
para que o codigo de retorno da coleta possa ser proces-
BBK
T0300
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
>=
COL SYN
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
MOV
COL SYN
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
MOV
PIS
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
Sempre que for gerado um código de retorno reinicializa
o estado da interface pois terminou um processo de coleta.
Inicializa timeout para teste de conexão com o coletor
R0302
EOK RET CODCOL SYN
R0304
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
=
COL SYN
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
Verifica se o coletor de dados se conectou ao PLC e sinaliza
esta condição para a aplicação.
R0304
ERD
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0315: Efetuou comando de Status da Data Flash
R0302: [P] Fim do processo de coleta
R0304: Coletor de dados conectado
------- [ Memória inteira ] -------
M0311: P1-2[I] - Data Flash : vide documentação
M0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados Externa
M0303: [RET COD], Código de retorno do processo de coleta
------- [ Memória real ] -------
D0499: T250: Memória termporária de trabalho
D0496: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO1
D0497: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO2
D0498: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO3
------- [ Constante inteira ] -------
K0477: [FIFO1], Identificador da FIFO 1 [ 1 ]
K0478: [FIFO2], Identificador da FIFO 2 [ 2 ]
K0479: [FIFO3], Identificador da FIFO 3 [ 3 ]
K0498: [PIS], T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]
K0491: [EOK], T300 - SUCCESS [ 0 ]
K0497: [ERD], T300 - Coletor conectado [ -10 ]
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R0304 R0300
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
R0304
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
>=
COL SYN
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
<=
COL SYN
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
Verifica se o coletor iniciou aquisição e sinaliza
esta condição para a aplicação
R0305
ED3 ED0
R0301
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
TMR
M0302
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
Contabiliza tempo para resetar condição de coletor conectado.
R0307
R0304 R0307
K0489
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
R0307
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
R0305
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
MOV
PIS
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
Se ocorreu timeout e a coletor não passou para o estado de
desconectado então reseta o estado para Inicial
R0308
COL SYN
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
R0301
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
MUL
COL SYN
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
ADD
M0301
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
Iniciada aquisição, identifica o nro da FIFO (0..3) sendo
processada.
K0487 K0487
M0301 M0301
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
R0305
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
=
M0301
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
MOV
D0495
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
Sempre que estiver em processo de aquisição disponibiliza
na memória D494 a quantidade de dados disponíveis na
FIFO em processamento.
FIFO0 D0493
R0305 =
M0301
MOV
D0496
FIFO1 D0493
R0305 =
M0301
MOV
D0497
FIFO2 D0493
------- [ Contato auxiliar ] -------
R0304: Coletor de dados conectado
R0300: [P] Coletor de dados conectou
R0305: Coletor adquirindo dados
R0301: [P] Inicio de coleta de dados
R0307: [P] Testa conexão e aquisição do coletor
R0308: Coletor não inciou coleta de dados
------- [ Memória inteira ] -------
M0300: [COL SYN], Sincronização para Habilitar a Coleta de Dados Externa
M0302: Timer de controle de coleta
M0301: Nro da Fifo em processo de retirada de dados
------- [ Memória real ] -------
D0495: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO0
D0493: T300: Numero de bytes disponíveis na Corrente
D0496: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO1
D0497: T250: Numero de bytes disponíveis na FIFO2
------- [ Constante inteira ] -------
K0495: [ED3], T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 3 [ -4 ]
K0492: [ED0], T300 - Coletor Obtendo dado da FIFO 0 [ -1 ]
K0489: Timeout p/ início de coleta [ 3000 ]
K0498: [PIS], T300 - Coleta em estado Idle [ -21 ]
K0487: Inverte nro da FIFO [ -1 ]
K0476: [FIFO0], Identificador da FIFO 0 [ 0 ]
K0477: [FIFO1], Identificador da FIFO 1 [ 1 ]
K0478: [FIFO2], Identificador da FIFO 2 [ 2 ]
SADEL- 10CF
SADEL-10CFX
SADEL-30CF
SADEL-30CFX
SADEL-50CF
SADEL-50CFX
M-10T
MX-10T
H-20/30T
HX-20/30T
H-50T
HX-50T
L-250 a L-2T
LX-250 a LX2T
L-5T
LX-5T
SUFLEX-30
SUFLEX-200
8105
8106
GL-5 a GL-30
GL-50 a GL-200
I-250 a I-2T
IX-250 a IX-2T
I-5T
IX-5T
8115
I-250 a I-2T
IX-250 a IX-2T
com
Pé Flexível 8105
SV-5 a SV-50
SV-100/200
Z-250/500
Z-1T/2T
Z-5T
GAR-6
GAR-12
GAR-17
GAR-25
SAMEL-2CF
SAMEL-2CFX
SAMEL-5CF
SAMEL-5CFX
Suspensão articulada de duplo elo para célula
de carga mod. H e M com 5 graus de liberdade
de movimentos.
Efeito paralelogramo mantém a foa de
peso aplicada sempre perpendicular à célula
de carga, independente do deslocamento
da balança.
Suspensão articulada mono elo para célula
de carga mod. L com 5 graus de liberdade
de movimentos.
Sistema compacto confiável.
Sapata e capa de proteção para células mod. GL
com acoplamento de carga por elastomero.
de apoio para plataformas de piso, com
com carga aplicada diretamente à célula por
bolacha de elastomero de alta resistência, corpo
e parafuso em aço inox.
Regulável pelo topo para equalização de
alturas, sem necessidade de acesso lateral ou
levantamento da plataforma para ajuste. Com
contraporca de trava.
Estojo que permite funcionamento livre do pé
flexível, impedindo o deslocamento quando
submetido à tração ou ao ocorrer esforços
laterais de sua posição.
Cabeças de articulação com rótulas aço/aço e
rosca macho para utilização de célula de carga
mod. S e Z à tração.
(Nota: articulações aço/teflon podem não
atender aos limites de carga das respectivas
células).
Obtém-se a máxima precisão com células de carga.
Aceita deslocamento de até 15mm, agitação ou
deformações da estrutura da balança, sem alterar a
pesagem.
Retorna por gravidade à posição neutra.
Economia no dimensionamento da estrutura da balança,
sem perda de precisão.
Máxima precisão em pesagem de tanques e
plataformas.
Efeito paralelogramo à cada par de células, mantém as
mesmas vantagens do SADEL com deslocamento até
8/10mm
Excelente durabilidade para as células de carga.
Permite utilizar duas ou mais células de carga do tipo
insensível a momentos, sem interferência mútua.
Absorve as vibrações e impactos protegendo as células.
Absorve irregularidades do piso, aplicando carga
centralizada à célula. Efeito similar cama d’água
proporcionando máxima linearidade e repetibilidade à
pesagem. Não sofre desgaste ou corrosão, imune à água
ou a sujeira. Sem peças móveis. Alivia impactos e
esforços laterais. Ajustável individualmente para
compensar desníveis do piso.
Pemite utilizar pé flevel em balanças móveis ou
montadas em carros transportadores. Evita que a balança
se desloque quando a carga é arrastada. Posiciona
precisamente a plataforma de pesagem em seu local de
trabalho.
Alinhamento automático da célula de carga com a
direção da força.
Evita erros por desalinhamento, torção ou cargas
laterais.
Permitem ajuste fino de altura e a correta adaptação
em varões ou tirantes.
Com célula de carga mod. H-20/30/50T ou
M-10T em balanças:
Rodoviárias, ferroviárias, tanques, silos,
plataformas de pesagem, misturadores e
balanças especiais.
Com célula de carga mod. L-250 à L-5T em
balanças:
Tanques, silos, plataformas de pesagem,
misturadores e balanças especiais.
Com célula de carga mod. GL-5 à GL-200
em pesagem de tanques e pequenas
plataformas.
Com célula de carga mod. I/IX-250 à
I/IX-5t em pesagem de piso.
Com células de carga mod. I-250 a I-2T e
IX-250 a IX-2T.
Aplicações que necessitam de posição fixa
da plataforma de pesagem.
Balanças embarcadas em veículos.
Situações onde a carga é arrastada sobre a
plataforma.
Com células de carga mod. S e Z trabalhando
à tração.
Conversão de balanças mecânicas em
eletrônicas introduzindo a célula de carga
corretamente no varão, evitando erros por
desalinhamento.
Tanques suspensos, máquinas de ensaio de
materiais.
COMPATÍVEL
COM
ACESSÓRIOS PARA CÉLULAS DE CARGA
Caixa em Aço Inox - IP 67        
Calibração Automática
Protocolos de Comunicação
Alfa ASCII
MODBUS-RTU
DeviceNet / Profibus-DP / Ethernet/IP***
Filtros Digitais Programáveis
Zero Automático
Tara Editável
Função Sobra-Falta
Detector de Movimento
Indicador de Balança Vazia
Acumulador de Pesagens
Comandos Remotos
4 SET POINTS Configuráveis*
Saídas Seriais RS-232 / 485
Saída Serial RS-232 para Impressão**
Saída Paralela padrão Centronics
Saída Analógica c/ isolação Galvânica
Relógio-Calendário com bateria
Detector de Pico
Display de Área mod.DA-05
Display LED de 6 dígitos
Display Gráfico 128 X 64 (c/ BACK LIGHT)
Teclado Numérico
Interface padrão PS2 (Teclado PC / Leitor CCD)
* O modelo 3106C1 possui placa de níveis com 6 entradas e 8 saídas digitais
** Impressoras / Etiquetadoras matriciais e térmicas (Código de Barras)
***Via Gateway externo
Aprovados pelo INMETRO
CAIXAS
DE JUNÇÃO
Inox - Vedada - IP67
Conexão com bornes parafusados
Modelo Material Nº de células
4134 aço inox até 4
4144 aço carbono até 4
4136 aço inox até 6
4146 aço carbono até 6
ACESSÓRIOS COMPLEMENTARES
DESCRIÇÃO:
Gabaritos de montagem para os suportes SADEL, SAMEL e SUFLEX. Substitui o suporte nas etapas de
montagem da estrutura de pesagem e soldagem das sapatas, propiciando um perfeito posicionamento
das mesmas. Garante rigidez na soldagem para que, ao receber o suporte, as sapatas possam estar
distanciadas, alinhadas, paralelas e niveladas com exatidão.
Calços que facilitam o ajuste das células nas montagens.
VANTAGENS:
Resguardar o suporte e as Células de Carga dos desgastes das etapas de montagem e soldagem.
Uso de gabaritos é fundamental na montagem de estruturas com SADEL e SAMEL. O perfeito
posicionamento das sapatas na soldagem é imprescindível para que os elos destes suportes
estejam paralelos entre si e as Células de Carga niveladas ao solo, ambos com exatidão.
Tais condições são pré-requisitos para que o sistema ofereça toda sua precisão e linearidade.
APLICAÇÕES:
Substituindo os suportes SADEL, SAMEL nas etapas que vão desde a montagem da estrutura até a
soldagem das sapatas.
SAMEL-2CF L-250 / 500 / IT / 2T 8201
SAMEL-2CFX* LX-250 / 500 / IT / 2T 8200
SAMEL-5CF L-5T 8217
SAMEL-5CFX* LX-5T 8218
SADEL-10CF M-10T 8223
SADEL-10CFX* MX-10T 8227
SADEL-30CF H-20T / 30T 8230
SADEL-30CFX* HX-20T / 30T 8231
SADEL-50CF H-50T 8252
SADEL-50CFX* HX-50T 8253
8304
8306
8308
8309
8301
8224
8225
8226
8228
*Sufixo X= aço inox
DESCRIÇÃO:
Caixa com batente interno de elastomero.
Dimensionado para absorver a energia de impactos e limitar deslocamento horizontal de balanças,
sem interferir na precisão da pesagem.
VANTAGENS:
Proteção, dissipando a energia de impacto na fundação da balança, longe das células de
carga.
Permite aos elos deslocamento, sem risco de colisão com os copos do SADEL ou SAMEL.
Ajustáveis após a montagem final para folga eqüidistante em todas as direções.
APLICAÇÕES:
Com SADEL ou SAMEL em balanças com movimentação ou impacto:
Tanques com agitação, misturadores, plataformas com carros acelerando ou freando.
GABARITOS
LIMITADOR
HORIZONTAL
0001CT02 0308
CALÇOS
CABOS
ESPECIAIS
PARA
CÉLULAS
DE CARGA
SADEL
SAMEL
SUFLEX
PÉ FLEXÍVEL
ESTOJO
RETENTOR
CABEÇA
DE
ARTICULAÇÃO
ACESSÓRIO MODELO DESCRIÇÃO VANTAGENS APLICAÇÕES
Suporte Células de Carga Gabarito Calços Limitador Horizontal
INDICADORES / TRANSMISSORES DE PESAGEM LINHA 3000C
RECURSOS
3101C 3102C 3103C 3104C 3105C 3106C1 3107C 3109C
COLUNA
SINGLE-POINT SHEAR BEAM DUAL SHEAR BEAM TRAÇÃO/COMPRESSÃO
GL 1/2 GL 5/10/20/30
BARRA
A TRAÇÃO
CÉLULAS ESPECIAIS
G I/IX L/LX H/HX M/MX S/SV Z/ZX C/CX TC E
TRAÇÃO
EM CABOS
Capacidade Nominal
Material
Sensibilidade
mV/V
Temperatura de Trabalho
útil/compensada ºC
Máxima sobrecarga sem alterações
% capacidade nominal
Sobrecarga de ruptura
% capacidade nominal
Resistência Elétrica
entrada/saída ohms
Principais Aplicações
Número de Divisões
da Balança
conforme Portaria
(maiores resoluções sob pedido)
Classe de Proteção
Descrição
Acessórios
Células de Carga
8105 76 45 50 50 19 M12x1,75
8106 107 80 88 65 22 M20x1,5
Mod. H A B D F Rosca
SUFLEX-30 e SUFLEX-200 Mod. I-250, 500, 1T, 5T, 10T
Mod. C-50T, 100T, 200TMod. G-5, 10, 20, 30, 50
Mod. GL-1, 2, 5, 10, 20, 30 Mod. GL-50, 100, 200, 300, 500 Mod. S-5, 10 Mod. SV-20, 50, 100, 200 Mod. Z-250, 500, 1T, 2T, 5T
PÉ FLEXÍVELCABEÇA DE ARTICULAÇÃO LIMITADOR HORIZONTAL
SADEL SAMEL ESTOJO RETENTOR
A
B
C
(m)
D
E
F
G
H
J
96
40
15
165
132
18
114
254
70
120
56
15
176
152
15
145
325,6
90
Mod. C-50T C-100T, 200T
102
10
26
25,4
50,8
120,7
60
51
222
30
M24x2
114
76
5
19,5
19
38,1
95,3
38
38
172
19
M20x1.5
47
57
3
13
15,8
25,4
76,2
32
32
130
16
M12x1,75
14
A
C
(m)
D
E
F
G
H
J
L
P
Rosca
Torque
(Kgm)
I-250, 500,
1T, 2T
Mod. I-5T I-10T
A
B
C
(m)
D
E
F
G
H
J
K
L
P
Q
100
38
2
7
11
30
78
52
70
56
138
4,75
8
120
51
2
8,5
15
43
90
97
100
80
173
6,3
6,3
Mod. SUFLEX-30 SUFLEX-200
B
C
(m)
E
F
G
H
J
L
P
Rosca
Torque
(kgm)
25
0,5
5
15
90
50
25
130
15
M5x0,8
0,97
32
0,5
6
20
78
50
25
130
18
M6x1
1,67
Mod. G-5 G-10, 20, 30, 50
Z-250, 500 3 78 25 60 12 M12x1,75
Z-1T 3 86 30 60 16 M16x2
Z-2T 3 90 30 70 17 M16x2
Z-5T 5 136 50 100 25 M24x2
Mod. C
(m)
H J L P Rosca
Mod. C
(m)
H J L P Rosca
S-5,10 1 64 12 50 10 M6x1
SV-20,50 1 64 12 50 12 M6x1
SV-100,200 2 76 25 50 14 M12x1,75
Torque
(kgm)
Mod. Aplicação A B ØD
8224 SAMEL - 2CF/2CFX 130 120 73
8225 SAMEL - 5CF/5CFX 160 155 114
8225 SADEL - 10CF/10CFX 170 155 114
8226 SADEL - 30CF/30CFX 255 220 168
8228 SADEL - 50CF/50CFX 302 220 168
Mod. A B C
(m)
H J L P
SADEL-10CF/CFX 290 92 10 170 114 120 9,5
SADEL-30CF/CFX 330 112 15 255 172 172 12,5
SADEL-50CF/CFX 345 136 15 302 190 190 16
SAMEL-2CF/CFX 87 100 5 130 95 167 12,5
SAMEL-5CF/CFX 118 118 5 160 110 211 12,5
Mod. A B C
(m)
H J L P
Mod. A B C ØD E F
GAR-6 M6x1 4 6 6 16 36
GAR-12 M12x1,75 8 10 12 28 54
GAR-17 M16x2 11 14 17 36 69
GAR-24 M24x2 17 20 25 53 94
Mod. B C
(m)
D E F G H J L P Rosca
GL-1, GL-2 10 0,5 7 6 - 58 22 12 70 - M3x0,5 0,22
GL-5, 10, 20, 30 25 0,5 15 12 - 106 24 30 130 - M6x1 1,67
GL-50, 100, 200 41 2 34 8 25 101 50 50 167 20 M8x1,25 4,0
GL-300, GL-500 41 2 60 8 25 125 75 75 191 25 M10x1,5 8,1
1 / 2 / / 5 / 10 / 20 / 30 / 50 / 100 / 200 / 300 /
500kg
5 / 10 / 20 / 30 / 50kg
250 / 500kg
1 / 2 / 5 / 10t
250 / 500kg
1 / 2 / 5t
20 / 30 / 50t
10t
5 / 10 / 20 / 50 /
100 / 200kg
250 / 500kg
1 / 2 / 5t
20 / 50 / 100 / 200t 1 / 2 / 5 / 14t 5 / 10 / 20 / 30t
Alumínio anodizado Alumínio anodizado
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (IX)
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (LX)
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (HX)
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (MX)
Alumínio Anodizado
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (ZX)
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
e
Aço Inox (CX)
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
Aço Cr / Ni / Mo
Níquel Químico
2 +/- 10% 2 +/- 10%
2 +/- 0.1%
2 +/- 0.1%
2 +/- 0.1%
2 +/- 0.1%
2 +/- 10%
(+/- 0.1 % opcional)
2 +/- 0.1% 2 +/- 0.1%
2 +/- 0.1%
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
- 5 a + 60
0 a + 50
150 150
150
150
150
150
150
150 150 150 150
300 300
300
300
300
300
300
300 300 300 300
405 +/- 10
350 + / - 1
405 +/- 10
350 + / - 1
400 +/- 10
350 + / - 1
400 +/- 10
350 + / - 1
780 +/- 20
700 + / - 2
780 +/- 10
700 + / - 2
405 +/- 10
350 + / - 1
405 +/- 10
350 + / - 1
780 +/- 20
700 + / - 2
400 +/- 10
350 +/- 1
780 +/- 20
700 + / - 2
• Balanças de bancada, supermercados, farmácias, etc.
• Plataformas até 500kg com uma célula.
• Automação / embalagem.
• Uso geral.
•Balanças de bancada
tipo supermercados.
•Plataformas até 50kg
com uma célula.
•Automação /
embalagem.
• Uso geral.
Plataformas de piso.
Barras de pesagem.
Balanças de tendal.
Ensacadeiras.
Envasadoras.
Uso geral.
•Pesagem de tanques e
silos.
•Plataformas de alta
performance.
•Sistemas de pesagem
industrial.
•Uso geral em
estruturas.
•Balanças de correia
integradoras.
M is tu ra do r e s e m
movimento.
•Balanças de caminhões.
•Balanças ferroviárias.
•Balanças siderúrgicas.
•Grandes tanques e
silos.
•Sistemas de grande
Porte.
•Misturadores em
movimento de alta
capacidade.
•Plataformas.
Tanques e silos.
Plataformas de
pesagem médias.
Misturadores em
movimento.
Conversão de
balanças mecânicas.
Balanças híbridas
(eletro-mecânicas).
Tanques suspensos
a tração.
Esforços de tração.
Balanças suspensas.
• Conversão de
balanças rodoviárias
mecânicas
em eletrônicas.
Balanças híbridas
(eletro-mecânicas).
Esforços de tração.
Balanças suspensas.
Tirantes à tração
(célula vazada).
Medição de nível.
Poços de petróleo.
Segurança de guindastes,
pontes rolantes, talhas.
Trolleys e elevadores,
impedindo o vazamento de
cargas excessivas.
Ensaio de estruturas
Sistemas de segurança
de guindastes e talhas
onde há acesso a
extremidade do cabo.
5.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
8.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
10.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
10.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
10.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
6.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
6.000 divisões conforme
portaria 236 - INMETRO
2.000 divisões
6.000 divisões
IP 67 IP 67
IP 67
IP 67
IP 67
IP 67
IP 65 (S) IP 67 (SV)
IP 67 IP 67 IP 67 IP 67
Insensível a momentos (torção, flexão), para balanças com prato diretamente
conectado a uma única célula de carga.
Corpo em alumínio aeronáutico anodizado, com resina de alta resistência à
umidade protegendo strain-gages e fiação.
Shear beam padrão
mundial. Construção
robusta com cabo refor-
çado, protegida por resina
de alta resistência a
agentes químicos e água.
Shear beam com extremi-
dade cilíndrica para uso
com elo, em conjunto
com o suporte SAMEL,
formando o mais preciso
e confiável sistema de
pesagem em sua faixa de
capacidades.
Dual shear beam de alta e média capacidade
com extremidades cilíndricas para uso com elos
em conjunto com o suporte SADEL. Sistema mais
preciso e linear existente nestas capacidades.
S-beam de alumínio
aeronáutico anodizado,
com vedação IP 65 (SV)
para uso universal com
cavidade preenchida
por resina de proteção
ambiental.
Shear beam em formato
Z para uso universal
(tração/compressão).
Construção robusta e
cabo reforçado.
Tipo coluna cilíndrica
vazada, de média
precisão para uso em
conjunto com apoios
esféricos ou com tirantes
protendidos.
Mede esforço de tração em
cabos de aço sem precisar
interrompê-lo ou ter acesso
a suas pontas. Fornece
sinal proporcional à força
aplicada no cabo
(indicadores mod. 3102C,
3104C ou 3107C) para
efetuar cortes em níveis
programados.
P a r a m e d i ç ã o d e
esforços de tração em
tirantes ou cabos de aço
conectados por manilhas ou
sapatilhas. Extremamente
robusta, permite utilização
em ensaios destrutivos com
reaproveitamento integral
das células de carga.
Cabo de ligação parte
diretamente do corpo da
célula através de luva inox
com protetor flexível.
• SUFLEX (até 200 kg)
• Caixa de junção
• Gabarito
• Pé Flexível
• Estojo Retentor
• Caixa de Junção
• SAMEL 2CF/5CF
• Caixa de Junção
• Limitador Horizontal
• Gabarito
• SADEL 30CF / 50CF
• Caixa de Junção
•Limitador Horizontal
• Gabarito
• SADEL 10CF
• Caixa de Junção
•Limitador Horizontal
• Gabarito
•Cabeça de Articulação
•Caixa de junção
•Cabeça de Articulação
•Caixa de junção
•Caixa de junção
•Apoio esférico
•Manilhas
5.000 divisões conforme portaria 236 - INMETRO
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