15
9.1.6. Ensaio Cinético “in vitro” de Inibição Hemólise Indireta utilizando scFv’s
purificados ....................................................................................................................................47
9.2. Inibição de letalidade – Neutralização “in vivo” ...................................................47
9.2.1. Determinação da DL
50
................................................................................................48
9.2.2. Avaliação “in vivo” da miotoxicidade ...................................................................49
9.2.3. Teste de inibição da letalidade ...............................................................................50
RESULTADOS .......................................................................................................................................51
1. Amplificação e recuperação dos Fagos‐anticorpos ......................................................51
2. Análise dos fagos‐anticorpos precipitados ......................................................................52
3. Produção de scFv’s ....................................................................................................................54
3.1. Obtenção do scFv a partir do sobrenadante de cultura ....................................54
3.2. Obtenção de scFv a partir do espaço periplasmático .........................................55
4. Purificação dos fragmentos de anticorpos .......................................................................56
4.1. Gel filtração e HPLC .........................................................................................................56
4.2. Coluna de Afinidade por Proteína‐L ..........................................................................58
4.3. Coluna de Afinidade Ni‐NTA ........................................................................................59
5. Inibição de atividades tóxicas da peçonha .......................................................................61
5.1. Ensaios de hemólise indireta .......................................................................................61
5.1.1. Ensaio Cinético “in vitro” de Hemólise Indireta ...............................................61
5.1.2. Ensaio Cinético “in vitro” de Inibição de Hemólise Indireta utilizando
sobrenadantes de cultura .......................................................................................................63
5.2. Inibição de letalidade – Neutralização “in vivo” ...................................................73
5.2.1. Determinação da DL
50
................................................................................................73
5.2.2. Ensaio “in vivo” de miotoxicidade .........................................................................75
5.2.3. Ensaio “in vivo” de inibição de miotoxicidade ..................................................76
5.2.4. Teste de inibição da letalidade ...............................................................................78
DISCUSSÃO ...........................................................................................................................................80
CONCLUSÕES .......................................................................................................................................89
PERSPECTIVAS ...................................................................................................................................90
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................................91
APÊNDICE .............................................................................................................................................99