(p. 61), “Mas, qual, se viu um bicho – rã brusca, feiosa” (p. 78), “A feiura com que
o São Francisco puxa, se moendo todo barrento, vermelho” (p. 120), “fomos para
a baixa dos Umbùzeiros, lugar feio, com os gravatás poeirentos e uns levantados
de pedra” (p. 266), “Os morcegos não escolheram de ser tão feios tão frios” (p.
325), “o touro sozinho berra feio” (p. 326), “Estes gerais enormes, em ventos,
danando em raios, e fúria, o armar do trovão, as feias onças” (p. 329), “E por fim
viemos esbarrar em lugar de algum cômodo, mas feio, como feio não se vê” (p.
417), “O Liso do Sussuarão? – era um feio mundo, por si, exagerado” (p. 524), “A
parede da Serra do Tamaduá-tão, feia, com barrancos escalavrados” (p. 563), e
“Ah, e, vai, um feio dia” (p. 311). Esta última sentença possibilita uma
interpretação dupla para “feio dia”, pois além de se referir a um dia muito chuvoso,
trata-se do momento em que Riobaldo tomou conhecimento da morte do chefe
Joca Ramiro. Neste sentido, o feio tanto se aplica ao clima, quanto ao sofrimento
causado pela notícia que acabara de chegar: “Aí estralasse tudo – no meio ouvi
um uivo dôido de Diadorim –: todos os homens se encostavam nas armas. Aí, ei,
feras!” (p. 313).
No sertão, o feio é intrínseco à violência e às batalhas: “o Pindó e
a mulher se habituaram de nele bater, de pouquinho em pouquim foram criando
nisso um prazer feio de diversão” (p. 30), “Mas só do modo, desses, por feio
instrumento, foi que a jagunçada se findou” (p. 35), “Ah, mas, com ele, até o feio
da guerra podia dar alguma alegria” (p. 93), “o fogo feio começava, por todas as
partes” (p. 224), “fogo feio – dois mortos, dos titão-passos, companheiros bons” (p.
243), “Ou então – eu quis – ou, então, que se armasse ali mesmo rixa feia: metade
do povo para lá, metade para cá, uns punindo pelo bem da justiça, os outros nas
voltas da cauda do demo!” (p. 288), “tudo foram as feiezas” (p. 319), “um Zé Vital
deu ataque: o qual era um acesso sacramentado de feioso” (p. 369), “Reformaram
feia nuvem” (p. 571), “Perdiam sem valia aquele feio calor, que podia ter sido a
vida de uma pessoa” (p. 605).
Ainda no romance, a feiúra se revela: nos modos e nas feições
sertanejos, “acham que traje de gibão é feio e capiau” (p. 42), “Arre vai, o canoeiro