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MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA
Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar
volumétrico ecotransesofágico, variações da pressão arterial
sistêmica e marcadores de hipoperfusão tissular no choque
hemorrágico em suínos.
São Paulo
2009
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MARCOS ANTÔNIO DE OLIVEIRA
Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar
volumétrico ecotransesofágico, variações da pressão arterial
sistêmica e marcadores de hipoperfusão tissular no choque
hemorrágico em suínos
Tese apresentada à Faculdade de Medicina
da Universidade de o Paulo para
obtenção do título de Doutor em Ciências.
Área de concentração: Anestesiologia
Orientador:
Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior.
São Paulo
2009
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Dados Internacionais de Catalogação na publicação (CIP)
Preparada pela Biblioteca da
Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo
©Reprodução autorizada pelo autor
Oliveira, Marcos Antônio
Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar volumétrico ecotransesofágico,
variações da pressão arterial sistêmica e marcadores de hipoperfusão tissular no choque
hemorrágico em suínos.
Tese (doutorado)—Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo.
Departamento de Anestesia
Área de concentração: Anestesiologia.
Orientador: Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior.
Descritores: 1- Monitorização fisiológica 2.Choque Hemorrágico 3.Cuidados críticos 4-
Suínos
USP/FM/SBD-379/09
DEDICATÓRIA
Aos meus pais, Otacílio (in memoriam) e
Maria Helena, pelo imensurável apoio,
amor e dedicação.
À minha companheira de todos os
momentos, Cristiane, pelo incentivo, amor
e paciência.
Aos meus filhos, Luisa, Vitor Leonardo e
Nicolas, por serem a melhor parte do que
eu sou.
AGRADECIMENTOS
Ao Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Jr. pela orientação e inestimáveis
confiança, apoio e dedicação recebidas.
À Dra. Denise Aya Otsuki por todos os ensinamentos e amizade e pela
imprescindível colaboração e apoio na execução deste estudo, um exemplo a
ser seguido.
Ao Dr. Marcel Rezende Lopes pelo incentivo e imprescindível colaboração na
execução deste projeto, seu apoio e amizade de grande valor.
Ao Sr. Gilberto Nascimento pelo imenso auxílio prestado no Laboratório de
Anestesiologia Experimental LIM-08, que possibilitou a realização deste estudo.
Ao meu amigo Dr. Vivaldo Soares Neto pela compreensão e auxílio sempre
presente.
Esta tese está de acordo com:
Referências: Adaptado de Internacional Committe of Medical
Journals Editors (Vancouver)
Universidade de São Paulo. Faculdade de Medicina. Serviço de
Biblioteca e Documentação. Guia de apresentação de dissertações,
teses e monografias. Elaborado por Annelise Carneiro da Cunha,
Maria Julia de A. L. Freddi, Maria F. Crestana, Marinalva de Souza
Aragão, Suely Campos Cardoso, valeria Vilhena. ed. São Paulo:
Serviço de Biblioteca e Documentação; 2005.
Abreviaturas dos títulos dos periódicos de acordo com List of
Journals Indexed in Index Medicus.
SUMÁRIO
LISTA DE ABREVIATURAS
LISTA DE FIGURAS
LISTA DE TABELAS
RESUMO
SUMMARY
1.INTRODUÇÃO .................................. 01
2 OBJETIVOS 03
3 REVISÃO DE LITERATURA............................. 04
4 MATERIAL E MÉTODO.................................................. 12
4.1 LOCAL DE REALIZAÇÃO E COMISSÃO DE ÉTICA 12
4.2 ANIMAIS. 12
4.3 ESTUDO PILOTO . 13
4.4 PROCEDIMENTOS . 13
4.5 AVALIAÇÃO PARAMÉTRICA 18
4.5.1 PARÂMETROS HEMODINÂMICOS.............. 18
4.5.2 PARÂMETROS DE OXIGENAÇÃO.............................. 22
4.6 DELINEAMENTO DO EXPERIMENTO........................... 26
4.7 ANÁLISE ESTATÍSTICA................................................... 26
5 RESULTADOS......................... 27
5 DISCUSSÃO................... 43
7 CONCLUSÃO............................................... 49
REFERÊNCIAS ....................... 50
APÊNDICE .................................... 61
LISTA DE ABREVIATURAS
BE: base excess
cm: centímetro
Ca O
2
: conteúdo arterial de oxigênio
CAM
CO
2
gap: diferença tensão carbono arterial venoso
o
C: grau Celsius
DC: débito cardíaco
D down: “Delta down”
d up: “Delta up”
DO
2
: oferta de oxigênio
DP: desvio padrão
dUp: “Delta up”
FE (ETE): fração de ejeção ventricular esquerdo ecotransesofágico
ETCO
2
: dióxido de oxigênio expirado
ETE: ecocardiografia transesofágica
FC: freqüência cardíaca
FEVD: fração de ejeção do ventrículo direito
FI O
2
:fração inspirada de oxigênio
g grama
G1 grupo 1
G2 grupo 2
G3 grupo 3
GDHT terapia hemodinámica guiada por objetivos
H
2
O água
Hb: hemoglobina
HCO
3:
bicarbonato
HT: hematócritos
IAEVP índice de água extravascular pulmonar
IC: índice cardíaco
IDO
2
: índice de oferta de oxigênio
IVO
2
: índice de consumo de oxigênio
IRVP: índice da resistência vascular pulmonar
IRVS: índice da resistência vascular sistêmica
IS: índice sistólico
ITBV: volume sanguíneo intratorácico;
IVDFVD: índice de volume diastólico final de ventrículo direito
IVS índice de volume sistólico
IWRVP índice de trabalho de resistência vascular pulmonar
IWRVS índice de trabalho de resistência vascular sistêmico
K: constante
Kg: kilograma
MHz megahertz
Mg: miligrama
ml: milímetro
min: minuto
ml/min: milímetros por minuto
mmHG: milímetros de mercúrio
P: peso do animal
PaO
2
: pressão parcial de oxigênio
PaCO
2
: pressão parcial de dióxido de carbono
PAD: pressão de átrio direito
PADS: pressão arterial diastólica sistêmica
PAM: pressão arterial média
PAP: pressão arterial pulmonar
PAS: pressão arterial sistólica
PEEP: pressão positiva expiratória final
PCO
2
: pressão parcial de dióxido de carbono
pHi : pH intermucoso
PJ O
2
: pressão de oxigênio de bulbo jugular
POAP: pressão arterial pulmonar ocluída
Ppmax: pressão de pulso máxima
Ppmin: pressão de pulso mínima
PrCO
2:
dióxido de carbono gástrico
PVC: pressão venosa central
PVO
2
: pressão parcial de oxigênio
R0 reposição inicial
R60 reposição 60 minutos
R120 reposição 120 minutos
SC: superfície corpórea
SV volume sistólico
SvO
2:
saturação venosa mista de oxigênio
SaO
2
: saturação arterial de oxigênio
SjO
2
saturação bulbo jugular
SVV:variação de volume sistólico
SVmax: variação do volume sistólico máxima
SVmin: variação do volume sistólico mínimo
Te O
2
: taxa de extração de oxigênio
UTI unidade de terapia intensiva
VDF: volume diastólico final
VDF (ETE) volume diastólico final ecotransesofágico
VDFG: volume diastólico final global
VDFVD: volume diastólico final de ventrículo direito
VPA: variação pressão arterial
VPP: variação pressão de pulso
VPS: variação pressão sistólica
VST: volume sanguíneo torácico
VVS: variação do volume sistólico
LISTA DE FIGURAS
Descrição Página
Figura 1 – Representação esquemática da curva de Frank
Starling
08
Figura 2 –
Curva de variação da pressão sistólica – VPS 10
Figura 3 – Curva de variação de pressão de pulso VPP 11
Figura 4 – Delineamento experimental 17
Figura 5 – PAM 30
Figura 6 – PVC 31
Figura 7 – PAOP 31
Figura 8 – PAP 32
Figura 9 – IC 32
Figura 10 – IRVS 33
Figura 11 – IRVP 33
Figura 12 – IVDFVD 34
Figura 13 – VDF – ECO (ETE) 34
Figura 14 – VPP 35
Figura 15 – VVS 35
Figura 16 – IAPEV 36
Figura 17 – IVDFG 36
Figura 18 – IDO
2
37
Figura 19 – pH Arterial 38
Figura 20 – HCO
3
arterial 38
Figura 21 – pH IT 39
Figura 22 – SVO
2
39
Figura 23 – DAVCO
2
40
Figura 24 – Lactato 40
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Parâmetros hemodinâmicos dos animais submetidos
ao choque hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6%
nos grupos VPP, VDF e Controle. São Paulo - 2009
28
Tabela 2 - Parâmetros de oxigenação e metabólicos dos animais
submetidos ao choque hemorrágico e correção com amido
hidroxietílico 6% nos grupos VPP, VDF e Controle. São Paulo -
2009
29
Tabela 3 - Tabela de Volumes dos animais submetidos ao choque
hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6% nos grupos
VPP, VDF e Controle. São Paulo - 2009
41
RESUMO
Oliveira MA. Análise contínua de medidas de cateter de artéria pulmonar
volumétrico ecotransesofágico, variações da pressão arterial sistêmica e
marcadores de hipoperfusão tissular no choque hemorrágico em suínos.
Estudo experimental em suínos [tese]. São Paulo: Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo; 2009. XXXp.
INTRODUÇÃO: Diferentes parâmetros hemodinâmicos, incluindo os
indicadores estáticos de pré-carga cardíaca como o índice de volume diastólico
final ventrículo direito (IVDFVD) e parâmetros dinâmicos como a variação de
pressão de pulso (VPP) têm sido usados na tomada de decisão para
considerar o processo da expansão volêmica em pacientes em estado grave. O
objetivo deste estudo foi comparar a reanimação por fluidos guiados tanto por
VPP ou IVDFVD após choque hemorrágico induzido experimentalmente.
MÉTODO: vinte e seis suínos anestesiados e ventilados mecanicamente foram
alocados em três grupos: controle (Grupo I), VPP (Grupo II) e IVDFVD (Grupo
III). Foi induzido choque hemorrágico por retirada de sangue até atingir a
pressão arterial média de 40mmhg, que foi mantida por 60 minutos.
Parâmetros foram medidos no tempo basal (B), no tempo do choque (Choque
0), sessenta minutos depois do choque (Choque 60), imediatamente depois da
ressuscitação com hidroxietilamido 6% (130/0. 4) (R0), uma hora (R60) e duas
horas (R120) depois ressuscitação. Os pontos de avaliação da reanimação por
fluidos foram determinados pelo retorno aos valores basais iniciais de VPP e
IVDFVD. A análise estatística dos dados foi baseada em ANOVA para medidas
repetidas seguidos pelo teste de Bonferroni (P<0.05%). RESULTADOS: O
volume e tempo para ressuscitação foram maiores no grupo III do que no grupo
II (Grupo III = 1305±331ml e Grupo II = 965±245ml; p<0.05 e Grupo III = 24.8±
4.7min e Grupo II = 8.8 ± 1.3 min, p<0.01, respectivamente). Todos os
parâmetros estáticos e dinâmicos, bem como os biomarcadores de oxigenação
tecidual foram afetados pelo choque hemorrágico e quase todos os parâmetros
foram totalmente restaurados após a reanimação em ambos os grupos.
CONCLUSÃO: Neste estudo em modelo de choque hemorrágico, a reanimação
guiada pelo VPP utilizou menor quantidade de fluido e menor quantidade de
tempo do que quando guiado por IVDFVD derivado de cateter de artéria
pulmonar.
Descritores: 1-
Monitorização fisiológica 2.Choque Hemorrágico 3.Cuidados
críticos 4- Suínos
SUMMARY
ABSTRACT
Oliveira MA.
Continuous analyses of pulmonary, volumetric artery catheter
parameters, transesophageal echocardiography, pressure pulse variation, and
biomarkers of tissue hypoperfusion during hemorrhagic shock in swine.
Experimental study in swines [thesis]. São Paulo: “Faculdade de Medicina,
Universidade de São Paulo”; 2009. XXXp.
INTRODUCTION: Different hemodynamic parameters, including static
indicators of cardiac preload as right ventricular end-diastolic volume index
(RVEDVI) and dynamic parameters as pulse pressure variation (PPV) have
been used in the decision-making process regarding volume expansion in
critically ill patients. The objective of this study was to compare fluid
resuscitation guided by either PPV or RVEDVI after experimentally-induced
hemorrhagic shock. METHODS: 26 anesthetized and mechanically ventilated
pigs were allocated into control (Group-I), PPV (Group-II) and RVEDVI (Group-
III). Hemorrhagic shock was induced by blood withdrawal to target mean arterial
pressure of 40mmHg, maintained for 60 minutes. Parameters were measured at
baseline, time of shock, sixty minutes after shock, immediately after
resuscitation with hydroxyethyl starch 6% (130/0.4), one hour and two hours
thereafter. The endpoint of fluid resuscitation was determined as the baseline
values of PPV and RVEDVI. Statistical analysis of data was based on ANOVA
for repeated measures followed by the Bonferroni test (P<0.05). RESULTS:
Volume and time to resuscitation were higher in Group-III than in Group-II
(Group-III = 1305±331ml and Group-II = 965±245ml; p<0.05 and Group-IIII =
24.8±4.7min and Group-II = 8.8±1.3 min, p<0.05, respectively). All static and
dynamic parameters and biomarkers of tissue oxygenation were affected by
hemorrhagic shock and nearly all parameters were restored after resuscitation
in both groups. CONCLUSION: In the proposed model of hemorrhagic shock,
resuscitation to the established endpoints was achieved within a smaller
amount of time and with less volume when guided by PPV than when guided by
pulmonary artery catheter-derived RVEDVI.
Descriptors: physiologic monitoring 2.hemorrhagic shock 3. Critical care
4- Swines
1-INTRODUÇÃO
Os “guidelines” para manejo hemodinâmico de pacientes graves
enfatizam a importância de uma adequada reanimação volêmica para uma
evolução favorável
(1-4).
Entretanto, somente 40-72% dos pacientes de unidade
de terapia intensiva (UTI) são capazes de responder a um desafio volêmico
com aumento significante no volume sistólico ou débito cardíaco
(1,5-7).
Esses dados enfatizam a necessidade de indicadores preditivos que
podem identificar os pacientes que se beneficiarão com a fluidoterapia e
aqueles em quem o volume será ineficaz ou mesmo deletério. Embora as
pressões de enchimento cardíaco como a pressão venosa central (PVC) e a
pressão de oclusão de artéria pulmonar (POAP) venham sendo empregadas na
prática clinica com esta finalidade, eles podem não ser acurados na
determinação da responsividade a fluido
(8).
Diversos métodos têm sido desenvolvidos para a estimativa da pré-
carga e da volemia, incluindo medidas de área e volumes ao final da diástole
por ecocardiografia transesofágica (ETE), e de débito cardíaco (DC) e volume
diastólico final (VDF) por cateter de artéria pulmonar
(9,10)
. Tais técnicas são
dispendiosas e invasivas, requerendo no caso do ETE, um grau de
especialização.
Embora tradicionalmente os parâmetros estáticos sejam utilizados para
guiar a reposição volêmica, diversos estudos apontam a superioridade dos
índices dinâmicos na determinação de responsividade a fluido
(1,11)
.
Atualmente, monitores comerciais podem calcular de forma automática
parâmetros dinâmicos como a variação de pressão de pulso (VPP), fornecendo
uma avaliação contínua de responsividade a fluidoterapia
(4,6)
.
Estudos recentes em pacientes cirúrgicos mostram que a administração
liberal de fluidos resulta em pior evolução, associado a maior tempo de UTI,
ventilação mecânica prolongada e maior taxa de infecção
(12-14)
. Por outro lado,
os pacientes graves, cuja reposição volêmica foram guiadas pela VPP,
apresentaram maior taxa de sobrevida
(4,15)
.
Uma questão importante a ser respondida em relação aos pacientes
gravemente enfermos é se a reposição volêmica deve ser realizada e se sim,
quanto de volume e que parâmetro deve servir de guia. Este estudo
experimental foi elaborado para avaliar a utilização da VPP como guia de
reanimação volêmica em suínos submetidos a choque hemorrágico,
comparando-se ao VDF obtido pelo cateter de artéria pulmonar.
2.OBJETIVOS
Estudar dois métodos de adequação da pré-carga no modelo de choque
hemorrágico em porcos: VPP (variação de pressão de pulso) em um monitor
que calcula automaticamente este parâmetro em tempo real e um parâmetro
estático o IVDFVD (índice volume diastólico final de ventrículo direito) do
cateter de Swan Ganz volumétrico, estabelecendo o objetivo de guiar a
correção, até os valores iniciais destes parâmetros.
Analisar a adequação da reposição volêmica guiada pelos dois métodos.
Para tanto, avaliou-se:
Parâmetros hemodinâmicos convencionais obtidos pelo cateter de
Swan Ganz;
Parâmetros de oxigenação;
Parâmetros de perfusão tecidual
3- REVISÃO DA LITERATURA
A correta avaliação da volemia intravascular efetiva em pacientes
graves e sob anestesia ou UTI, em ventilação mecânica é de grande
importância, principalmente, em perdas de volume de forma aguda e em
estados de choque.
(4, 9,15-17)
O choque se caracteriza pelo processo de colapso circulatório
levando a uma perfusão tecidual inadequada. “O choque é um estado de
hipoperfusão tissular generalizada, causado por deficiência da
microcirculação em dar o adequado suprimento de nutrientes entre eles, o
oxigênio, que leva ao metabolismo anaeróbico e acidose metabólica,
gerando ciclos viciosos que tendem a agravar e perpetuar a deficiência
original
.” (18,19)
A perda de volume circulante (sangue, plasma, líquido) se não revertida
a tempo pela atenuação da causa inicial, ou pela terapêutica, pode
desencadear alterações que levam a piora do prognóstico. A defesa da queda
do volume circulante se faz por alguns mecanismos como: vasoconstrição alfa-
adrenérgica, hiperglicemia, liberação de hormônio antidiurético pela neuro-
hipófise, ativação do sistema renina-angiotensina-aldosterona, para minimizar
as perdas.
Com a evolução do choque ocorre deficiência na perfusão da
microcirculação e obstrução dos capilares pelos leucócitos levando a hipóxia
local nos tecidos com acumulo de metabólicos como: lactatos, íons hidrogênio,
potássio, enzimas lisossômicas, polipeptídeos, autacóides, histamina,
bradicinina e prostaglandinas .
As cininas plasmáticas são polipeptídeos vasodilatadores que
aumentam a permeabilidade capilar e são liberadas por hipóxia ou
endotoxinemia a partir de precursores inativos, com cininogênios presentes na
fração alfa-2-globulina do plasma. As prostaglandinas e o leucotrienos são
sintetizados nos microssomos celulares a partir do ácido araquidônico,
respectivamente pela ciclo-oxigenase e pela lipo-oxigenase. Macrófagos,
neutrófilos e plaquetas estão envolvidos na geração destas substâncias, que
têm ações diversas no sistema cardiovascular.
A combinação dos efeitos da perda de líquidos para os tecidos em
hipóxia e a entrada dos fatores teciduais na circulação interferem na função de
órgãos vitais. Estes fatores levam a hipercoagulabilidade e microembolização
que são comuns no choque complicado e o responsáveis não por
alterações pulmonares, como também pela insuficiência de múltiplos órgãos. O
empilhamento de hemácias na microcirculação estagnada e a ocorrência de
coagulação intravascular são fenômenos que vêm se sobrepor, agravando
ainda mais o prognóstico.
Em todos os tipos de choque é a hipóxia tissular que, ao longo do
tempo, produz alterações na microcirculação, que tornam os mecanismos de
retroalimentação atuantes e torna o choque irreversível
(20,21).
A correção
adequada da volemia em curto espaço de tempo pode restaurar o
metabolismo celular.
(1,2)
A literatura apresenta diversos estudos comprovando que uma correta
reposição volêmica assume papel de destaque para a adequada
manutenção entre a oferta e o consumo de oxigênio tecidual em pacientes
graves
(22-24)
e traz um grande desafio na escolha do melhores métodos de
monitorização hemodinâmica disponíveis atualmente.
O comportamento de variáveis que monitoram a pré-carga tem sido
avaliado em diversas situações de choque, determinando quais pacientes
responderão, ou não, à reposição volêmica.
(15,23)
A obtenção das pressões de enchimento cardíaco é um dos métodos
de avaliação indireta de pré-carga e pode ser realizada de várias formas. A
PVC é utilizada para obtenção de informações do enchimento do átrio
direito, medida que tem correlação com o volume de sangue que chega ao
coração direito e sofre influência da volemia, complacência das câmaras do
miocárdio, da função e mecânica cardíaca, de venoconstrição, da ventilação
com pressão positiva e da pós-carga do ventrículo direito
.(9)
A POAP é outro parâmetro utilizado. A pressão aferida correlaciona-
se com as pressões de átrio esquerdo e diastólica final do ventrículo
esquerdo. Entretanto, essa medida também sofre as mesmas interferências,
como as descritas na obtenção da pressão venosa central, além da posição
da ponta do cateter, mas tem melhor correlação com o débito cardíaco,
quando comparada à medida da PVC.
(25)
O IVDFVD medido por meio da determinação da fração de ejeção da
câmara direita obtida da curva de termodiluição do cateter de artéria
pulmonar, com sensor de resposta rápida, também é uma técnica para
avaliar pré-carga. Esse método tem sido utilizado em vários estudos como
indicador de pré-carga, demonstrando ter melhor correlação com a resposta
do débito cardíaco à expansão volêmica, quando comparado com a PVC e
POAP.
(9,25)
A ecocardiografia transesofágica que se vale do princípio do Doppler,
que se baseia na medição do fluxo vascular por meio da reflexão de feixes
ultrassônicos pelo sangue, é outra forma para se avaliar a volemia. A
velocidade do reflexo da onda ultrasônica é diretamente proporcional à
velocidade do fluxo. Como o esôfago tem proximidade muito grande da aorta
torácica, o posicionamento de sonda flexível com ultra-som Doppler permite a
monitorização contínua de variáveis que informam sobre pré-carga, pós-carga
e débito cardíaco
(26)
Os métodos dinâmicos VPP e a variação de pressão sistólica (VPS),
não são indicadores de volume ou marcadores de pré carga cardíaca, mas são
indicadores da posição onde se encontra o coração na relação de Frank
Starling
(11).
A Lei de Frank Starling se baseia no principio mecânico da relação entre
a energia de contração muscular em função da distensão da fibra muscular
antes da sua contração. Dessa forma, o aumento do retorno venoso (pré-
carga) determinará o volume sistólico. Esta relação da pré carga com o volume
sistólico não é linear, mas sim a construção de traçado com uma porção
ascendente e uma porção plana que mostra a relação da pré carga com
volume sistólico (figura 1).
O aumento de volume na pré carga induzirá um significante aumento no
volume sistólico quando estiver na porção ascendente da curva, condição de
pré carga dependente do ventrículo. Em contraste, se o ventrículo opera na
porção plana da curva, um similar aumento na pré carga não induzirá um
significante aumento do volume sistólico, condição de pré carga independência
(15)
Em pacientes com condições fisiológicas normais, ambos ventrículos
operam na porção ascendente da curva de Frank Starling. Este mecanismo
proporciona uma reserva funcional para uma situação de estresse agudo. Em
indivíduos normais o aumento da pré carga leva a aumento significativo do
volume sistólico. Para caracterizar paciente como respondedor a expansão
volêmica ambos ventrículos devem operar na porção ascendente da curva de
Frank Starling. Se um dos ventrículos ou ambos ventrículos operarem na
porção plana da curva, o paciente não será respondedor, isto é, seu débito
cardíaco não aumentará significativamente em resposta a expansão volêmica.
A pré carga dependência demonstra que quando o coração está trabalhando
na porção ascendente da curva ele é respondedor e quando está na porção
plana da curva não é respondedor a reposição volêmica.
(11,27).
Figura 1 - Representação esquemática da curva de Frank Starling, mostrando a relação entre a
pré carga ventricular eixo x e o volume sistólico eixo y .
Estudos recentes têm enfatizado a utilização de índices dinâmicos de
responsividade a fluido. A variação de pressão arterial (VPA) durante
ventilação mecânica tem se destacado por ser simples, menos invasiva e ter
boa correlação com a pré-carga em pacientes submetidos à ventilação com
pressão positiva.
(9,25,28-32)
O método é baseado na fisiologia cardiovascular-pulmonar
interpretando as informações obtidas por meio de cateterização de uma
artéria e análise das mudanças de traçado da pressão arterial durante a
ventilação mecânica.
(25,29)
PRÉ CARGA
PRÉ CARGA
V
S
V
S
PRÉ-CARGA
V
O
L
U
M
E
S
I
S
T
Ó
L
I
C
O
Dentre os índices dinâmicos de responsividade a fluido, duas
avaliações tem sido empregadas corriqueiramente, o VPS e o VPP. A
diferença entre a maior e menor pressão sistólica geradas em um ciclo
respiratório é chamada de VPS.
(30)
Tomando como linha de base a pressão
arterial sistólica gerada na fase expiratória, pode-se estudar separadamente,
dois eventos: o primeiro que é a diferença entre o pico de pressão (pequeno
aumento da pressão arterial sistólica imediatamente após o início da
inspiração) e a linha de base (valor da pressão arterial sistólica no final da
expiração), o que gera um gradiente pressórico chamado de “Delta Up”
(dUp). Imediatamente após o “Delta Up”, ocorre uma queda pressórica.
Quando se extrai o gradiente gerado entre o valor da linha de base e a
menor pressão arterial da fase inspiratória, obtém-se então outra variável
designada “Delta Down” (dDown), valor que tem demonstrado boa
especificidade como indicador da resposta de pré-carga à infusão de
volume.
FIGURA 2- Curva de variação da pressão sistólica (VPS) mostrando a pressão de referência
no final da apnéia (P re) pressão mais alta acima desta (P up) e a menor pressão dentro deste
período respiratório (P down)
Assim: Delta Up + Delta Down = VPS. Quanto menor for esta
variação, maior a indicação de pré-carga adequada para determinado
paciente
.(33-36)
Estudos recentes mostraram que a variação de pressão sistólica
invasiva aparece como um método fidedigno, superior a alguns métodos
como eco cardiografia e POAP na predição de hipovolemia em pacientes
sob ventilação controlada mecânica.
(37,38)
Em recente revisão, Pinsky e colaboradores
(31)
deram ênfase à VPP
descrita por Michard e colegas
(1)
, como a relação da diferença entre a
pressão de pulso máxima e a pressão de pulso mínima, pela média das
V
V
P
P
S
S
P
V
A
Tempo
P
A
P
RE
F
Pdown
P
up
duas. Concluíram que quando este valor é menor que 15%, o débito
cardíaco de tais pacientes responde à infusão de fluídos, e, observaram,
ainda, o estado em que o paciente se encontra frente a curva de Frank
Starling. (figura 1).
A teoria mais aceita para explicar a variação de pulso é baseada no
aumento da pressão intratorácica, na inspiração, durante a ventilação com
pressão positiva provocando a diminuição do retorno venoso, expressa
numa queda da pressão arterial, precedida por um rápido aumento desta,
devido ao incremento fugaz do volume ejetado pelo ventrículo esquerdo.
(9,39,40)
FIGURA 3 - Curva de variação de pressão de pulso, onde: PA ,Pressão arterial PVA,Pressão
de Vias aéreas PPMax, Pressão de pulso máxima após pressão positiva pulmonar; PPMin,
Pressão de pulso minima após pressão positiva vias aéreas.
Este método demonstrou ser ainda mais sensível que a VPS, POAP,
PVC e ETE na detecção de hipovolemia e foi considerado por alguns
autores como método fidedigno para avaliar a responsividade a fluidoterapia.
(9,41,25,29-31, 33-37,42)
4- MATERIAL E MÉTODO
4.1 - LOCAL DE REALIZAÇÃO E COMISSÃO DE ÉTICA
Este estudo foi realizado no Laboratório de Investigação dica LIM 08
–Laboratório de Anestesiologia Experimental, da Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo (FMUSP), com apoio financeiro da Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, por meio do processo (FAPESP)
n.º 2005/59470-0. (Auxílio pesquisa)
O protocolo experimental recebeu o n.º 454/05, foi submetido e
aprovado pela Comissão de ética para análise de projeto de pesquisa
(CAPPesq) do Hospital das Clínicas e Faculdade de Medicina da Universidade
de São Paulo.
4.2 – ANIMAIS
Foram empregados para o estudo, 32 suínos mestiços Landrace x
LargeWhite, jovens, com peso médio de 32,0 ± 3,4 Kg provenientes de granjas
suínas de alto padrão sanitário e trazidos no mesmo dia do experimento. Os
animais foram previamente submetidos a exame clínico completo, sendo
descartados aqueles portadores de qualquer anomalia que pudesse interferir
no andamento do estudo. Desses 32 animais, três foram utilizados durante o
estudo piloto, 29 durante a fase experimental, sendo que em 26 foram
coletados todos os parâmetros inicialmente propostos e 3 animais morreram
após indução da anestesia ou durante o choque sem causa definida.
4.3 - ESTUDO PILOTO
Foram utilizados três animais para o estudo piloto, na intenção de
determinar se os tempos das medidas seriam suficientes para a realização do
trabalho. Após a análise desses animais ampliou-se o número de medidas
obtidas de 04 (quatro) para 06 (seis), a fim de obter maior confiabilidade nos
dados colhidos.
4.4 – PROCEDIMENTOS
Jejum
Todos os animais utilizados foram submetidos a jejum de 12 (doze)
horas, com livre acesso à água, antes de serem submetidos à anestesia para o
protocolo experimental.
Procedimento anestésico
A técnica anestésica empregada em todos os animais do experimento
constou da administração de midazolam (Dormire, Cristália, São Paulo) na
dose de 0,25 mg/kg associado ao cloridrato de cetamina (Cetamin, Cristália,
São Paulo) na dose de 05 (cinco) mg/kg pela via intramuscular como
medicação pré-anestésica, logo após a chegada do animal no laboratório.
Decorridos 15 minutos, foi estabelecido um acesso venoso na veia marginal da
orelha, com um cateter de calibre 20G (Abbocath Tplus, Produtos Hospitalares
Abbott, São Paulo SP Brasil). Foi realizado a indução anestésica com a
administração de propofol (Fresofol 1%, Fresenius Kabi Áustria GmbH ) na
dose de 05 (cinco) mg/Kg e em seguida foi feita a intubação orotraqueal dos
animais com sonda traqueal de diâmetro apropriado. A manutenção da
anestesia foi realizada com isoflurane 1,0 CAM (1,4 %) (Isoflurane, Cristália,
São Paulo) e, para assegurar um relaxamento completo da musculatura, foi
mantida a infusão contínua de 5mcg/kg/min de pancurônio (Pavulon, Organon
Teknika,) utilizando-se bombas de infusão (Santronic Modelo 680, Santronic,
São Paulo). Os pulmões foram ventilados na modalidade volume controlado,
com corrente de 8 ml/kg, pressão positiva expiratória final (PEEP) de 5 cm
(H
2
O) e fração inspirada de oxigênio de 40%. A freqüência respiratória foi
ajustada para manutenção da pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO
2
)
de 35-45 mmHg em equipamento para anestesia (Primus, Drager, Lubeck,
Germany). A saturação periférica da hemoglobina foi aferida continuamente por
meio de oxímetro de pulso (MP40, Philips, Boeblinger, Germany) colocado na
língua do animal.
Fluidoterapia
Independente do grupo randomizado realizou-se a reposição volêmica
inicial de Ringer lactato (Ringer lactato - Baxter Hospitalar Ltda, São Paulo), 10
ml/Kg, para reposição das perdas do jejum e transporte, sendo que, durante
todo o protocolo experimental, os animais também receberam fluidoterapia com
Ringer lactato na taxa de 5 ml/Kg/h. Para assegurar a administração correta de
fluido, utilizou-se uma bomba de infusão (Anne, Abbott, North Chicago).
Instrumentação e Monitorização
Após a sedação, o animal foi monitorizado com monitor
multiparamétrico (Intellivue MP40, Philips, Boeblinger, Alemanha) para
obtenção da freqüência cardíaca e eletrocardiografia contínua.
Após estabilização do plano anestésico, foi realizada a dissecção da
veia jugular interna esquerda, para a introdução do cateter de artéria pulmonar
de débito contínuo (Swan Ganz Thermodilution and continuous SvO
2
Catheter
Model 744H-7,5F, Edwards California USA) acoplado à monitoração de
saturação venosa mista de oxigênio (SvO
2
) contínuo, conectado ao monitor de
débito cardíaco (Vigilance, Edwards, California USA). Primeiramente o sistema
transdutor-registrador foi preenchido com solução salina heparinizadas
(Liquemine, Produtos Roche Químicos e Farmacêuticos S.A Jaguaré SP.) e
zerado à pressão atmosférica, sendo conectado ao transdutor de pressão
posicionado ao nível da linha axilar média. Assim que foi observada a curva
característica de átrio direito, o balão foi insuflado com 1,5 ml de ar e
prosseguiu-se a introdução do cateter, constatando sua passagem pelo
ventrículo direito, tronco da artéria pulmonar, por meio da verificação do
traçado característico. Quando se verificou alteração do traçado com
“achatamento da curva", a pressão de oclusão da artéria pulmonar foi
considerada e o cateter foi fixado.
Um cateter de polietileno (Pulsiocath PV2015L20, Pulsion Medical
System, Munich, Germany) foi introduzido na artéria femoral direita após a sua
dissecção, e acoplado a um transdutor de pressão para obtenção da pressão
arterial sistêmica por meio do monitor multiparamétrico (IntelliVue MP40,
Philips, Boeblinger, Alemanha). Um outro cateter de polietileno foi introduzido
na artéria femoral esquerda, e conectado a um transdutor de pressão para a
obtenção do traçado e cálculo das variáveis VPP, VPS, “Delta Down” e “Delta
Up”. Este mesmo acesso foi utilizado para a retirada de sangue durante o
choque hemorrágico.
Foi dissecada a veia femoral esquerda para introdução de cateter de
polietileno para infusão de fluido durante reposição volêmica.
Dissecou-se a veia jugular direita, para introdução de um cateter
intravenoso (Intracath 16, Abbocath Tplus, Produtos Hospitalares Abbott São
Paulo SP Brasil) no sentido craniano, por mais ou menos 12 cm, com a ponta
tocando a base do crânio, para coleta de sangue do bulbo jugular.
Procedimento experimental
Os animais foram randomizados em três grupos: Grupo VPP (n=10), que
consistia na reposição volêmica após o choque, utilizando o parâmetro de VPP
inicial coletado do monitor Dixtal; Grupo IVDFVD (n=10) que utilizou o VDF
inicial coletado pelo monitor Vigilleu como parâmetro de correção do choque e
o Grupo CONTROLE (n=6), onde foi feita apenas a anestesia e a
instrumentação dos animais.
Após a estabilização da anestesia, concluída a instrumentação e o
estabelecimento da monitoração do animal, procedeu-se a coleta da primeira
amostra dos parâmetros hemodinâmicos, respiratórios, metabólicos e
ecocardiográficos (T0 - Basal). Iniciava-se a segunda fase, em que era
realizado o choque hemorrágico guiado a pressão, até que a pressão arterial
media atingiu o valor de 40-50 mmHg, em um período de 15 minutos, quando
foi feita a segunda coleta de todos parâmetros (T1 - Choque0). A terceira fase
foi a manutenção do choque com valores de PAM em torno 45 mmHg por uma
hora e ao final feito nova coleta, a terceira de todos os parâmetros (T2 -
Choque60). Em seguida, reiniciava-se a reposição volêmica com solução de
hidroxieltilamido, com peso molecular de 130.000 daltons e a 6% (Voluvem
Fresenius), e volume constante de 50 ml/min, até normalização do parâmetro
inicial do grupo em questão. Foi feita a quarta coleta (T3 - Reposição0) e
mantida a correção conforme o parâmetro utilizado por uma hora (T4
Reposição 60). Os animais foram então observados, sem administração de
fluidos por uma hora (T5 Reposição 120). Ao final, os animais foram
eutanasiados com aprofundamento do nível de anestesia e cloreto de potássio
por via venosa.
Figura 4: Delineamento experimental. Basal: 30 minutos após estabilização; Choque0:
aproximadamente 30 minutos após o início do sangramento, quando se obteve PAM de 40-
45mmHg; Choque60: após 60 minutos de manutenção de choque hemorrágico; R0:
imediatamente após atingir os valores basais de VPP ou VDF com reposição volêmica com
infusão de amido hidroxietílico (HES); R60: 60 minutos com manutenção de reposição
volêmica; R120: 60 minutos sem infusão de fluido
.
4.5- AVALIAÇÃO PARAMÉTRICA
4.5.1 - Parâmetros hemodinâmicos
Freqüência e ritmo cardíacos
No decorrer da procedimento a freqüência e ritmo cardíacos foram
obtidos por meio do monitor cardíaco.
Pressão arterial sistêmica
Durante todo o procedimento a pressão arterial foi obtida por
mensuração direta, com o cateter da artéria femoral acoplado ao transdutor de
pressão do monitor, obtendo-se desta forma a pressão arterial média (PAM),
sistólica (PAS), diastólica (PADS) e pressão de pulso (PP).
Débito cardíaco (DC) e índice cardíaco (IC)
O DC foi obtido pelo método da termodiluição, por meio do cateter de
artéria pulmonar, de débito contínuo volumétrico posicionado na artéria
pulmonar e conectado ao monitor de débito cardíaco A medida foi realizada
injetando-se 10 ml de solução de glicose a 5% (Solução de Glicose a 5% -
Baxter) em temperatura de 0 (zero) a 5 (cinco)
o
C, pela luz proximal do cateter.
Foram realizadas três medidas consecutivas do DC, sendo desprezada aquela
cujo valor foi discrepante (maior que 10%). Uma vez obtido o valor do débito
cardíaco, o índice cardíaco foi calculado por meio da seguinte fórmula:
IC = DC.SC-1 onde:
IC = índice cardíaco, em L.min-1. m2
DC = débito cardíaco, em L.min-1
SC = superfície corpórea, em m2
Para o cálculo da superfície corpórea empregou-se a seguinte equação
descrita por GUYTON
.(43)
SC = K.p2/3 onde:
K = constante igual a 0,09 para animais acima de 4 kg
P = peso do animal, em quilograma.
Volume Diastólico Final
O cateter de artéria pulmonar volumétrico fornece o volume diastólico
final do ventrículo direito e sua fração de ejeção de forma contínua. O processo
é realizado por meio de um pequeno aquecimento do filamento de cobre que
reveste a porção logo após o orifício proximal do cateter e um sensor na
extremidade do cateter que capta a diferença de temperatura no sangue.
Conectado a um monitor cardioscópio, a freqüência cardíaca é superposta à
curva de termodiluição do débito cardíaco obtendo-se assim, a fração de
ejeção do ventrículo direito (FEVD) e o Volume diastólico final de ventrículo
direito (VDFVD) calculado por um programa de computador do monitor
Vigilance.
O seu índice foi calculado por meio da seguinte fórmula:
IVDFVD=VDFVD.SC-1, em L.min-1 m2.
Pressão de átrio direito (PAD), pressão da artéria pulmonar (PAP),
pressão de oclusão da artéria pulmonar (POAP).
Para a obtenção da pressão do átrio direito a via proximal do cateter de
Swan-Ganz foi conectada ao transdutor de pressão. A pressão da artéria
pulmonar foi obtida ao se conectar a via distal do cateter de Swan-Ganz ao
transdutor de pressão. A pressão de oclusão da artéria pulmonar foi obtida
insuflando-se o balão localizado na extremidade distal do cateter de Swan-
Ganz.
Os parâmetros referentes ao: índice sistólico (IS), índice da resistência
vascular sistêmica (IRVS), índice de resistência vascular pulmonar (IRVP)
foram calculados a partir das rmulas padrões descritas por SHOEMAKER, et
al.
.(19)
Variação do volume sistólico, volume diastólico final global, volume
sanguíneo intratorácico e água pulmonar extravascular.
O índice de água extrapulmonar (IAEVP), foi obtido pelo método de
termodiluição transpulmonar. Por meio de um cateter específico (Pulsion) 5-F
colocado na artéria femoral e conectado ao monitor IntelliVue MP40, foi obtido
IAEVP e o volume sanguíneo torácico (VST), por meio de um programa de
computador especifico. As medidas foram obtidas pela injeção de 10 ml
solução de glicose 5%, com temperatura inferior a 5
o
C, via porção distal do
cateter venoso central, colocado na veia jugular interna com a subseqüente
detecção pelo sensor do cateter da artéria femoral. Uma média de três medidas
consecutivas do bito cardíaco foi utilizada. A água extravascular pulmonar é
estimada com o volume intratorácico termal menos o volume sanguíneo
intratorácico. Os dados correspondem à média de três medidas.
(41)
Variação do volume sistólico é calculada através da seguinte formula:
SVV (%)=(SVmax - SVmin)* 100/SVmédio onde SVmax e SVmin
significam o máximo e o mínimo valor do volume sistólico durante quatro
períodos de 7,5 seg.que é realizado automaticamente por um sofisticado
algoritmo do próprio monitor.
Volume diastólico final global é fornecido por meio da medida da curva
de termodiluição que fornece o volume diastólico final da somatória de
preenchimento das quatro câmeras cardíacas.
Volume sangüíneo intratorácico é a somatória do volume diastólico final
global com o volume sangüíneo pulmonar e a água pulmonar extravascular
.(44)
Variação de pressão de pulso, variação da pressão sistólica, “Delta
Up” e “Delta Down”
Todos os animais foram instrumentados com cateter na artéria femoral
(18 G) e sensor de capnógrafo conectado no circuito respiratório como descrito
previamente.
(5)
O VPP foi apresentado na tela por médias em monitor
multiparamétrico beira leito (DX 2020, Dixtal, São Paulo, SP, Brasil), por meio
da captação dos sinais proveniente do traçado de pressão arterial juntamente
com sinais do capnógrafo (Capnostat Mainstream CO
2
sensor, Respironics,
Murrysville, PA). Um programa de computador específico foi instalado no
monitor, permitindo o reconhecimento dos ciclos respiratórios (da análise dos
sinais do capnógrafo) e o cálculo automático do VPP em cada ciclo respiratório.
Assim, a pressão arterial sistólica e diastólica foram medidas, uma a uma, e a
pressão de pulso foi calculada pela diferença entre a pressão sistólica e
diastólica. Máximos e mínimos valores da pressão de pulso (PPmax e PPmin,
respectivamente), para cada ventilação mecânica são determinados e o PP
ou VPP foram calculados da seguinte forma:
VPP (%) = 100 x (Ppmax - Ppmin) / [(Ppmax + Ppmin)/2)]
A previsão descritiva
(5)
da média dos valores do VPP foi calculada a
cada 10 ciclos respiratórios consecutivos (Ciclos de um para 10, dois para 11, e
três para 12) e a média dos valores destes três ciclos foi determinada e
apresentada na tela do monitor beira leito. Após um novo ciclo, o valor VPP foi
renovado na análise do novo ciclo (dois para 11, três para 12, e quatro para
13). Um monitor de atividades neuromuscular (TOF Watch-SX; Organon
Teknika, Oss, the Netherlands) foi usado para assegurar uma completa
paralisia muscular e ausência de qualquer esforço respiratório.
4.5.2 - Parâmetros de oxigenação
Saturação contínua de oxigênio no sangue venoso misto (SvO
2
contínuo)
Os valores contínuos da SvO
2
foram obtidos por meio do cateter de
artéria pulmonar e dispostos no monitor de débito cardíaco.
Pressão parcial de oxigênio (PvO
2
) e saturação de oxigênio no
sangue venoso misto (SvO
2
) e pressão parcial de oxigênio (PjO
2
) e
saturação de oxigênio no bulbo jugular (SjO
2
)
A coleta de sangue venoso misto para a obtenção dos valores de PvO
2
e SvO
2
foi realizada cuidadosamente a partir da extremidade distal do cateter
de Swan-Ganz. E a coleta da PjO
2
e SjO
2
que foram colhidas do cateter de
bulbo jugular. As amostras foram coletadas em seringas heparinizadas sendo a
agulha vedada com tampa de borracha, evitando assim o contato do sangue
com o ar ambiente. O exame da cada amostra foi realizado em analisador de
pH e gases sangüíneos (ABL 555, Radiometer, Copenhagen).
Pressão parcial de oxigênio (PaO
2
) e conteúdo arterial de oxigênio
(CaO
2
)
A coleta de sangue arterial para a obtenção dos valores da PaO
2
e SaO
2
foi realizada pelo próprio cateter de sangramento arterial à esquerda. As
amostras foram coletadas em seringas heparinizadas sendo a agulha vedada
com tampa de borracha, evitando assim o contato do sangue com o ar
ambiente. O exame de cada amostra foi realizado no analisador de pH e gases
sangüíneos.
O conteúdo arterial de oxigênio (CaO
2
), em ml. 100ml
-1
, foi obtido pela
seguinte fórmula: (Hb x SaO
2
x 1,36) + (PaO
2
x 0,003)
onde: Hb = hemoglobina
1,36 = coeficiente de ligação do oxigênio à hemoglobina, em ml.g
-1
0,003 = coeficiente de solubilidade do oxigênio no plasma,em mmHg.ml
-
1
Pressão parcial de dióxido de carbono (PaCO
2
), pH, bicarbonato
plasmático (HCO
3
) e o lactato do sangue arterial
A mesma amostra de sangue obtida pelo cateter posicionado na artéria
femoral foi utilizada para a mensuração da PaCO
2
, pH, bicarbonato plasmático
e lactato no mesmo analisador de gases sangüíneos e pH empregado para
análise das demais variáveis.
Os parâmetros referentes ao: índice de consumo de oxigênio (IVO
2
),
índice de oferta de oxigênio (IDO
2
)
(19)
4.5.3 - Tonometria gástrica
Um cateter de tonometria gástrica foi introduzido por laparotomia
realizada no abdômen superior do animal onde foi feita a identificação da
porção inicial do intestino delgado.
O pH intermucoso gástrico (pHi) foi medido usando um tonômetro ar-
automático (Tonocap, Datex, Helsinki, Finlandia). Um tubo de tonômetro com
balão de silicone (cateter TRIP NGS, Tonometrics, Worcester, MA, USA) foi
posicionado cirurgicamente no jejuno.
Amostra de sangue arterial foi retirada simultaneamente com as
medidas do dióxido de carbono gástrico (PrCO
2
) para calcular a diferença
regional para o arterial do PCO
2
[P(r_a)CO
2
]. O pHi foi calculado pela formula
pHi=pHa_ log (PrCO
2
/PaCO
2
) como descrita previamente.
(45)
4.5.4 - Estudo ecodopplercardiográfico
A avaliação ecocardiográfica foi realizada por meio de um sistema de
ultra-sonografia ( M2410B- Sistema de Ultra-sonografia IMAGE POINT HX
Hewlett Packard) com transdutor transesofágico de 7,5/5,0 MHz posicionado
no interior do esôfago após a anestesia do animal.
Imagens estudadas
Foram usadas duas posições para o exame ecocardiográfico:
a) Com o transdutor na porção média do esôfago foi traçado no corte
axial do plano longitudinal na altura dos músculos papilares um círculo no
contorno do endocárdio, através do software do aparelho, calculando a área
pelo método de Simpson, pode-se obter visão das quatro câmaras do coração.
b) Com o transdutor na base do coração, através do diafragma por
uma laparotomia, pode-se visualizar também as quatro câmeras.
Calculou-se a fração de ejeção por planimetria do ventrículo esquerdo
(Método de Simpson), com o transdutor na posição média do coração, o que
permitiu a visualização das quatro câmaras nas duas posições.
4.5.5 - Hematócrito e hemoglobina
Os valores de hematócrito e hemoglobina foram obtidos do sangue
coletado na artéria femoral e analisados através de centrifugação.
4.5.6 - Débito urinário
O débito urinário foi mensurado por meio de cateterização vesical
transuretral, quando era possível; ou cateterização da bexiga vesical a céu
aberto por laparotomia.
4.5.7- ANÁLISE ESTATÍSTICA
Peso, volume urinário, parâmetros hemodinâmicos e outros dados
paramétricos obtidos nos diferentes tempos e grupos foram analisados dentro
do grupo e, entre os grupos, usando análise de variação (ANOVA) para
repetidas medidas, utilizando-se um software estatístico (InStat 3.01,
GraphPad, San Diego, USA), seguido do teste de Bonferroni quando houve
diferença para a comparação dos diferentes tempos de observação o grau de
significância estabelecido foi de 5% (p < 0,05).
Os valores estão apresentados como médias e a média do desvio
padrão (DP). A remoção sangüínea e a reposição de fluidos foram analisados
estatisticamente pelo teste t de Student.
5-RESULTADOS
Os dados hemodinâmicos, de oxigenação e de volumes, obtidos
diretamente, bem como aqueles calculados por meio das rmulas padrões,
estão descritos nas tabelas 1, 2 e 3 e nas figuras de 5 a 24. Os dados
individuais de todos os parâmetros avaliados estão dispostos em tabelas e
gráficos no item APÊNDICES.
Todos os parâmetros avaliados no Grupo Controle não apresentaram
alterações no decorrer do protocolo. (tabela 1 e tabela 2).
Tabela 1 - Parâmetros hemodinâmicos dos animais submetidos ao choque
hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6% nos grupos
VPP, VDF e controle.
TEMPO
Parâmetro
Grupo
T0
Basal
T1
Choque 0
T2
Choque 60
T3
Reposição
0
T4
Reposição 60
T5
Reposição
120
PAM
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
86(12)
81(14)
82(11)
45(1) *†
45(1) *†
84(16)
45(1) *†
43(3) *†
84(19)
84(11)
90(8) *
87(17)
74(11) *†
81(10) †‡
90(17)
65(10) *†
68(13) *†
90(14)
PVC
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
5,3(2,7)
5,9(2,7)
6,0(1,8)
2,2(2,4) *†
1,7(1,6) *†
5,5(1,9)
2,5(2,0) *†
2,4(2,0) *†
6,7(1,4)
6,8(3,2) *
7,5(2,6) *
6,3(1,0)
6,0(2,3)
5,3(2,4)
6,2(1,0)
4,9(2,2)
3,4(1,9) *†‡
6,2(1,33)
POAP
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
9,0(1,6)
8,0(2,0)
9,5(1,4)
5,2(1,8) *†
4,5(1,8) *†
10,7(2,8)
5,9(2,4) *†
6,5(2,8) *†
10,0(1,8)
10,9(3,1) *
10,8(2,9) *
10,0(2,0)
8,9(2,6)
9,0(3,4)
9,5(1,6)
6,2(2,5) *†
6,7(3,1) †
8,8(1,7)
IC
L.min
-1
.m
2
VPP
VDF
CONTROLE
5,1(0,7)
4,7(1,2)
5,6(0,8
2,9(0,6) *†
2,8(0,8) *†
5,8(0,8)
2,3(0,6) *†
2,4(0,5) *†
5,5(0,8)
8,1(2,0) *†
8,7(3,2) *†
5,4(0,8)
7,1(1,3) *
7,6(1,4) *
5,7(0,5)
5,2(1,3)
5,4(1,5)
5,8(0,7)
IRVS
dinas.s.cm
-
5
.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
1216(209)
1238(333)
1208(281)
1162(190)
1259(429)
1111(288)
1373(215) *†
1338(279)
1130(265)
746(194) *†
742(311) *†
1205(358)
776(102) *†
790(138) *†
1181(290)
940(156) *†
979(259) *†
1173(269)
IRVP
dinas.s.cm
-
5
.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
132(18)
138(25)
141(20)
187(75) *
194(72) *
156(48)
366(151) *†
365(116) *†
174(37)
165(89)
169(62)
170(37)
120(28) †
122(41) †
186(51)
153(29)
150(50) †
210(83)
IVS
ml.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
47(8)
42(10)
53(6) †
19(6) *†
16(7) *†
50(9)
11(3) *†
12(4) *†
46(10)
50(14)
50(15) *
45(11) *
44(7)
44(10)
44(5) *
34(9) *†
34(11) *†
43(6) *
FE(ETE)
(%)
VPP
VDF
CONTROLE
68(7) †
67(4)
63(5)
60(7) *
62(10) *
64(6)
63(6) *
65(10)
65(7)
71(7) †
76(5) *†
65(6)
74(7) *†
70(2) †
64(6)
70(4) †
67(7)
63 (7)
VPP
VPP
VDF
CONTROLE
9,40 (3,60)
10,94 (2,19)
9,80 (4,68)
29,00 (7,77)
31,95 (8,84)
10,70 (3,90)
34,33 (13,27)
34,84 (9,44)
11,72 (3,64)
9,20 (4,07)
7,44 (3,47)
10,08 (2,24)
8,36 (4,01)
11,48 (7,22)
9,35 (2,34)
16,82 (7,15)
16,28 (5,94)
9,92 (1,42)
IVDFVD
VPP
VDF
CONTROLE
145,3(27,3)
138,0(34,5)
150,2(22,9)
103,6(35,1)
102,7(33,4)
152,7(23,9)
65,9(13,1)
61,7(15,5)
145,7(30,9)
124,3(22,1)
138,4(35,5)
141,0(22,3)
139,7(19,8)
144,6(28,1)
148,2(33,9)
126,9(20,6)
118,4(31,5)
149,8(26,9)
VDF(ETE)
VPP
VDF
CONTROLE
32(9)
33(7)
30(11)
12(7) *†
10(5) *†
31(11)
8(4) *†
7(3) *†
33(93)
26(8) *†
29(8)
34(9)
27(4) †
29(9) †
35(7)
25(8) *†
24(9) *†
32(7)
Tabela 01: onde * p < 0,05 para inicial e p < 0,05 para grupo controle; FC: frequência
cardíaca; PAM: pressão arterial média; PVC: pressão venosa central; POAP : pressão de
artéria pulmonar ocluída; IC: índice cardíaco; IRVS: índice de resistência vascular
sistêmica;IRVP: índice de resistência vascular pulmonar; IVS: índice de volume
sistólico;FE:fração de ejeção; VPP: variação de pressão de pulso, IVDFVD: índice de volume
diastólico final ventrículo direito, VDF: volume diastólico final (ETE), T0: valor basal; T1: choque
0; T2: choque 60; T3: Reposição 0; T4 Reposição 60; T5 Reposição 120; São Paulo- 2009.
Tabela 2 Parâmetros de oxigenação e metabólicos dos animais submetidos
ao choque hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6% nos
grupos VPP, VDF e controle.
TEMPO
Parâmetros
Grupo
T0
Basal
T1
Choque 0
T2
Choque 60
T3
Reposição
0
T4
Reposição 60
T5
Reposição
120
pHi
VPP
VDF
CONTROLE
7,27(0,06)
7,26(0,07)
7,29(0,08)
7,18(0,05) *†
7,18(0,12) *†
7,26(0,07)
6,98(0,17) *†
6,82(0,18) *†‡
7,26(0,04)
7,05(0,16) *†
6,99(0,15) *†
7,25(0,07)
7,20(0,11)
7,17(0,11) *†
7,28(0,07)
7,24(0,07)
7,20(0,14)
7,27(0,10)
pHa
VPP
VDF
CONTROLE
7,43(0,04)
7,42(0,04)
7,42(0,03)
7,40(0,05)
7,41(0,04)
7,43(0,02)
7,23(0,08) *†
7,19(0,14) *†‡
7,44(0,02)
7,21(0,11) *†
7,14(0,10) *†‡
7,44(0,02)
7,35(0,08) *†
7,30(0,08) *†‡
7,45(0,03)
7,39(0,08) †
7,39(0,07) †
7,44(0,02)
HCO
3
(mmol.L-1)
VPP
VDF
CONTROLE
27,0(2,0)
27,1(2,8)
26,8(1,9)
25,2(2,1)
26,5(2,7)
25,6(2,1)
20,3(4,0) *†
17,9(6,1) *†‡
27,2(2,0)
20,9(3,0) *†
18,4(4,2) *†‡
27,2(2,9)
24,3(2,5) *†
23,0(3,6) *†
28,8(3,4)
27,0(1,8) †
25,6(3,1) †
29,2(3,4) *
SvO
2
(%)
VPP
VDF
CONTROLE
78,9(5,1)
77,8(5,2)
79,0(4,3)
49,3(10,0) *†
47,4(16,4) *†
77,6(4,4)
34,3(6,0) *†
33,0(18,3) *†
77,6(3,9)
67,0(6,6) *†
70,8(6,2) †
79,6(3,3)
69,0(9,8) †
67,5(7,0) †
80,6(3,3)
58,4(8,3) *†
59,9(7,9) *†
79,7(3,6)
Lactato
(mmol.L-1)
VPP
VDF
CONTROLE
1,97(0,77)
1,89(0,87)
1,82(0,41)
3,02(0,85) †
2,68(0,91)
1,73(0,39)
7,04(3,15) *†
7,71(2,71) *†
1,43(0,31)
7,02(3,25) *†
7,23(2,02) *†
1,37(0,35)
3,98(2,08) *†
5,01(2,10) *†
1,30(0,31)
2,29(1,59)
2,49(1,53) †
1,43(0,20)
IDO
2
(mL.min-1.m-2)
VPP
VDF
CONTROLE
696(165)
698(114)
725 (98)
368 (120) *†
358 (111) *†
748 (81)
279 (56) *†
308 (80) *†
736 (110)
580 (107) †
626 (225) †
726 (84)
501(108) *†
548 (70) †
790 (94)
434 (120) *†
441(92) *†
805 (95)
CO
2
gap
(mmHg)
VPP
VDF
CONTROLE
8,4(3,8)
8,1(2,4)
7,6(2,5)
13,8(2,4) *†
13,4(6,2) *†
8,4(2,3)
22,4(7,7) *†
25,8(10,0) *†
7,1(2,6)
8,1(4,3)
7,7(5,0)
7,3(3,7)
9,0(2,6)
6,2(3,8)
7,2(1,9)
9,4(4,6)
9,8(3,0)
6,2(1,7)
Tabela 2: onde: *: p<0.05 para inicial; †:p<0.05 para grupo Controle; ‡: p<0.05 para grupo VPP;
pHi: pH intramucoso; pHa= pH arterial; HCO
3
-=bicarbonato; SvO
2
= saturação venoda mista;
Lactato= Lactato Arterial; IDO
2
= Índice de liberação de oxigênio; CO
2
gap= Diferença tensão
carbono arterial venoso; T0: valor basal; T1: choque 0; T2: choque 60; T3: Reposição 0;
T4 Reposição 60; T5 Reposição 120; São Paulo- 2009.
Choque hemorrágico
O choque hemorrágico, com objetivo de PAM (Figura 5) de 45 mmHg,
induziu um significativo decréscimo nos parâmetros estáticos: PVC (Figura 6),
POAP (Figura 7), PAP (Figura 8), bem como no índice cardíaco (Figura 9) e
seus parâmetros hemodinâmicos derivados, que foram alterados, mais
marcadamente, durante a hora seguinte, na manutenção do estado choque.
Na figura 5 observa-se a instalação do choque com queda de PAM até
40 mmHG no momento 2 dos grupos 1 e 2 se mantendo estável no grupo 3.
0
20
40
60
80
100
120
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PAM
G1
G2
G3
Figura 5- Variação da pressão arterial media (média e desvio padrão) em suínos submetidos
a choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
A pressão venosa central teve queda no momento 2 nos grupos 1 e 2 no
período de choque e aumento após a reposição volêmica mantendo-se estável
no grupo 3.
-2
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PVC
G1
G2
G3
Figura 6 - Pressão venosa central (média e desvio padrão) em suínos submetidos a choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Na pressão ocluída de artéria pulmonar não houve diferença
estatisticamente significativa nos grupos submetidos ao choque hemorrágico.
Figura 7 Pressão ocluída de artéria pulmonar (média e desvio padrão) em suínos submetidos à
choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
0
1
2
3
4
5
6
Momento
P
O
A
P
G1
G2
G3
A pressão de artéria pulmonar apresentou redução durante o choque com
aumento significativo na reposição em relação ao grupo controle. p < 0.05 para
grupo Controle.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PAP
G1
G2
G3
Figura 8 Pressão de artéria pulmonar (média e desvio padrão) em suínos submetidos a choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009
.
0
2
4
6
8
10
12
14
0 1 2 3 4 5 6
Momento
IC
G1
G2
G3
Figura 9- Índice cardíaco (média e desvio padrão) em suínos submetidos a choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Com relação ao parâmetro de índice de resistência vascular sistêmica,
na fase final do choque houve um aumento em relação ao inicial e ao grupo
controle com p < 0,05 e uma redução no momento da reposição (tabela 1).
Figura 10 - Índice de resistência vascular sistêmica (média e desvio padrão) em suínos
submetidos à choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G
2) somente instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Figura 11 Índice de resistência vascular pulmonar (média e desvio padrão) em suínos
submetidos à choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G
2) somente instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Como esperado, o IRVS (Figura 10) e IRVP (Figura 11)aumentaram
concomitantemente neste período.
0
100
200
300
400
500
600
0
1
2
3
4
5
6
Momento
I
R
V
P
G1
G2
G3
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
1800
0
1
2
3
4
5
6
Momento
I
R
V
S
G1
G2
G3
Para os parâmetros IVDFVD (Figura 12) obtido do cateter de artéria
pulmonar volumétrico e o VDF (Figura 13) do ventrículo esquerdo obtido por
ecocardiografia transesofágica apresentaram também uma significativa e
progressiva redução.
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
0 1 2 3 4 5 6
Momento
IVDFVD
G1
G2
G3
Figura 12 -Índice de volume diastólico final de ventrículo direito (média e desvio padrão) em
suínos submetidos a choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo
VDF (G 2) somente instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Figura 13-Volume diastólico final eco transesofâgico (média e desvio padrão) em suínos
submetidos à choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G
2) somente instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
1
2
3
4
5
6
Momento
V
D
F
G1
G2
G3
Após hemorragia e manutenção da PAM entre 40 e 50 mmHg durante
uma hora, os parâmetros dinâmicos VPP (Figura 14) e VVS (Figura15)
aumentaram significativamente, quando comparado à linha de base e ao grupo
controle
com
p<0.05 e incrementos progressivos durante a manutenção do
choque. Houve retorno aos valores basais sem diferença estatisticamente
significante entre os grupos, incluindo o controle.
Figura 14: Variação de pressão de pulso (média e desvio padrão) em suínos submetidos à
choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5 6
Momento
VVS
G1
G2
G3
Figura 15 Variação de volume sistólico (média e desvio padrão) em suínos submetidos à
choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0
1
2
3
4
5
6
Momento
V
P
P
G1
G2
G3
Nos parâmetros de medida do volume de sangue intratorácico (IVDFG)
houve uma diminuição acentuada do volume sanguíneo intratorácico, após o
choque o tendo alteração significativa da água extravascular pulmonar
(IAEVP) mesmo na manutenção do choque.
Figura 16- Índice de água extra pulmonar (média e desvio padrão) em suínos submetidos à
choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
0 1 2 3 4 5 6
Momento
IVDFG
G1
G2
G3
Figura 17 Índice de volume diastólico final global (média e desvio padrão) em suínos
submetidos à choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G
2) somente instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
0
1
2
3
4
5
6
Momento
I
A
E
V
P
G1
G2
G3
Em relação à oxigenação, após o choque hemorrágico, houve uma
redução marcante da IDO
2
(Figura 18), com aumento na reposição volêmica T
(0) ficando significativamente menor que a oferta na fase inicial e no grupo
controle onde p < 0.05.
Figura 18 Índice de oferta (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Houve uma redução significativa durante o choque nos dois grupos com
relação aos parâmetros pH arterial (Figura 19), HCO
3
(Figura 20), tanto o pH
quanto o HCO
3
persistiram abaixo dos valores basais após 60 minutos da
ressuscitação no grupo VDFVD, mas esta diferença desapareceu após 2 horas,
no final do tempo de observação.
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
1000
0
1
2
3
4
5
6
Momento
I
D
O
2
G1
G2
G3
7,00
7,05
7,10
7,15
7,20
7,25
7,30
7,35
7,40
7,45
7,50
0 1 2 3 4 5 6
Momento
Pha
G1
G2
G3
Figura 19- Ph arterial (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque hemorrágico e
reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente instrumentação Grupo
controle (G 3). São Paulo, 2009
.
Figura 20 -Bicarbonato arterial (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
O ph intramucoso gástrico (Figura 21) medido pela tonometria gástrica e
o SvO
2
(Figura 22) apresentaram redução significativa durante choque e
reposição volêmica inicial.
0
5
10
15
20
25
30
35
0
1
2
3
4
5
6
Momento
H
C
O
3
G1
G2
G3
6,6
6,7
6,8
6,9
7,0
7,1
7,2
7,3
7,4
7,5
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PHIT
G1
G2
G3
Figura 21 Ph intramucoso gástrico (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009
.
Figura 22 Saturação venosa (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009
.
Na fase do choque, em relação ao grupo inicial e controle ocorreu um
aumento da diferença artério venosa de CO
2
(Figura 23) e a elevação do
lactato (Figura 24). Após a reposição volêmica a diferença artério venosa de
CO
2
retornou ao valores basais e o lactato permaneceu significativamente
aumentado onde p < 0.05.
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
0
1
2
3
4
5
6
Momento
S
v
O
2
G1
G2
G3
Figura 23 Diferença de arterio-venosa de CO2 (média e desvio padrão) em suínos submetidos
à choque hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6
Momento
LACTa
G1
G2
G3
Figura 24 Lactato arterial (média e desvio padrão) em suínos submetidos à choque
hemorrágico e reposição, guiados pelo VPP (G 1) e guiados pelo VDF (G 2) somente
instrumentação Grupo controle (G 3). São Paulo, 2009.
Reposição volêmica
No grupo VPP, o primeiro passo da reposição volêmica foi atingido em
8.8 ± 1.3 min (p<0,01), e com 438±67ml de fluido (p<0,05), valor
significativamente menor quando comparado ao grupo IVDFVD nos quais os
0
5
10
15
20
25
30
35
40
0
1
2
3
4
5
6
Momento
D
A
V
C
O
2
G1
G2
G3
valores basais foram obtidos com 24.8± 4.7min, e 1088±155 ml do amido
hidroxietilíco (Tabela 3).
Não houve diferença entre os grupos em relação ao peso, débito urinário
e volume de sangramento.
Tabela 3 Peso, débito urinário, volume de sangramento, volume de colóide
inicial, volume colóide total e tempo de reposição inicial dos animais
submetidos ao choque hemorrágico e correção com amido
hidroxietílico 6% nos grupos VPP, VDF e controle.
Grupo Peso (kg)
Débito urinário
(ml)
Volume
Sangramento
(ml)
Volume de
colóide
inicial (ml)
Volume de
colóide
total (ml)
Tempo de
reposição
inicial (min)
VPP
VDF
Controle
31,4 (4,35)
33,07 (2,48)
31,30 (2,96)
250 (92,50)
358 (84,83)
168,33 (64,01)
1238 (247,20)
1270 (200,28)
438 (67)
1088 (155)
965 (245)
1365 (362)
8,8 (1,4)
24,6 (4,9)
Tabela dos volumes dos animais submetidos ao choque hemorrágico e correção com amido
hidroxietílico 6% nos grupos VPP, VDF e Controle. São Paulo- 2009.
Quando a reposição volêmica encerrou-se, após 60 minutos, o total da
quantidade de fluidos administrados atingiram os valores: 965±245ml e
1305±363ml; p<0.05), para os grupos VPP e IVDFVD, respectivamente. Todos
os parâmetros hemodinâmicos estáticos e dinâmicos retornaram aos valores
basais, sem diferença significativa entre os grupos, incluindo o controle.
Entretanto, os parâmetros derivados diretamente do débito cardíaco
(IRVS, IRVP, IWRVP, IWRVS, IVS, FC) apresentaram valores aumentados
após a reposição volêmica, e permaneceram aumentados quando comparados
ao grupo controle e aos valores basais, mas não houve distinção entre VPP e
VDFVD.
Curiosamente, alguns marcadores de hipoperfusão e biomarcadores
tecidual no grupo VDFVD retornaram mais lentamente do que no grupo VPP.
Tanto o pH quanto o HCO
3
persistiram abaixo dos valores basais após 60
minutos da ressuscitação no grupo VDFVD, mas esta diferença desapareceu
após 2 horas, no final do tempo de observação.
Dados obtidos pelo ecocardiografia seguido da reanimação mostraram
normalização do VDF do ventrículo esquerdo, em ambos grupos sem diferença
estatística. A fração de ejeção permaneceu inalterada.
6- DISCUSSÃO
O principal resultado deste estudo demonstrou que a variação de
pressão de pulso requer menor quantidade de volume e menos tempo na
restauração dos marcadores de perfusão tecidual quando comparado ao
volume diastólico final de ventrículo direito durante reanimação volêmica em
modelo de choque hemorrágico em suínos.
Diferentes estratégias de tratamento e parâmetros de monitorização têm
sido utilizados nos pacientes graves, resultando melhora da recuperação
(46).
O
índice de volume diastólico final é um parâmetro estático pode ser utilizado
para guiar a reposição volêmica durante cirurgias de grande porte. A variação
de pressão de pulso é um parâmetro dinâmico, preditor de responsividade a
fluidoterapia. Embora existam muitos trabalhos na literatura comparando o VPP
com parâmetros estáticos como a PVC e a POAP, poucos trabalhos comparam
a VPP com VDF
(1)
. Dessa forma, este estudo foi elaborado para comparar a
reposição volêmica após choque hemorrágico, guiado pela VPP ou pelo VDF,
avaliando-se parâmetros hemodinâmicos e marcadores de perfusão tecidual.
Em relação a volumes de fluidos e tempo necessário para se atingir os
objetivos propostos, a reposição guiada por VPP atingiu os valores basais em
aproximadamente um terço do tempo e com menos da metade de volume de
fluidos, quando comparado ao grupo VDF, embora os volumes de fluidos no
final, após uma hora de acompanhamento não tenham sido diferentes.
Todos os animais do grupo VPP atingiram os valores basais de VPP
antes da normalização dos valores de VDF. Isto certamente contribuiu para a
redução do tempo de reanimação neste grupo, ressalta-se que não houve
diferença significativa no volume total de fluidos entre os grupos, denotando
que a VPP promove uma otimização hemodinâmica precoce, refletindo
positivamente em outros parâmetros discutidos mais adiante.
O conceito de terapia hemodinâmica guiada por objetivos ou metas
(GDHT) em pacientes cirúrgicos de alto risco tem sido investigado por mais de
20 anos
(47)
e o tempo para correção da hipoperfusão tem se demonstrado de
vital importância para a redução da mortalidade
(2, 48)
, e diminuição e prevenção
da falência de órgãos
(49).
Entretanto, a necessidade de fluido deve ser
determinado corretamente, no sentido de evitar excessos ou falta
(50)
.
Historicamente, a questão de quanto volume de fluido a ser administrado tem
sido mais discutido do que qual tipo de fluido. Diversos estudos mostraram
melhor evolução clínica em abordagens baseadas na administração de fluido
objetivando-se a maximização do volume sistólico, sem sobrecarga cardíaca
(51,52).
A responsividade à fluidoterapia está associada com a curva de Frank-
Starling, que relaciona a pré carga cardíaca com volume sistólico.
Conceitualmente, na porção inicial inclinada da curva, o volume sistólico é
altamente dependente da pré carga. Se o coração estiver trabalhando nessa
parte da curva, a pré carga irá aumentar com a infusão de fluidos, resultando
em aumento significante do volume sistólico e débito cardíaco
(3,5)
. Da mesma
forma, se o coração estiver na porção plana da curva, será incapaz de
responder ao desafio volêmico com aumento no volume sistólico.
A capacidade dos parâmetros estáticos e dinâmicos em predizer o
aumento de débito cardíaco em resposta ao desafio volêmico está relacionado
com a aptidão de cada parâmetro em posicionar o coração na relação de
Frank-Starling. Enquanto a VPP posiciona o coração nesta curva de forma
dinâmica, a cada ciclo respiratório
(4,6)
.
O VDF derivado do cateter de artéria pulmonar apresenta uma demora
na visualização dos valores de cerca de 7 minutos em decorrência do algoritmo
do monitor. Esta demora é uma limitação da técnica, e é provavelmente , a
responsável direta pelo aporte de mais volume de fluido no grupo guiado pelo
VDF, assim como pelos valores diferentes de VPP na reanimação inicial.
Uma revisão com 12 estudos mostrou que os parâmetros dinâmicos o
mais específicos e sensíveis na predição de responsividade a fluido, sendo
mais precisos na identificação de pacientes respondedores e não-
respondedores
(1)
. Em pacientes sedados e mecanicamente ventilados, a VPP
foi significativamente maior nos respondedores (>13%) do que nos não-
respondedores. Este estudo mostrou também que quanto maior o valor de
VPP, maior é o incremento no débito cardíaco após fluido.
Outros parâmetros dinâmicos também têm se mostrado superiores na
predição de responsividade a fluido. Hofer e colaboradores compararam a
VVS e a VPP com variáveis estáticos de pré-carga em estudo clínico com 40
pacientes antes de cirurgia cardíaca. Tanto a VVS como a VPP foram
superiores aos parâmetros estáticos como PVC, POAP, e área diastólica final
obtida por ecocardiografia transesofágica.
.(53,54)
Embora existam diversos estudos com o emprego da VPP em pacientes
com sepse, existem poucos trabalhos com sua utilização em situações de
hemorragia. Um estudo experimental com cães submetidos a choque
hemorrágico controlado seguido de reposição sanguínea, comparou a VPP
com outros parâmetros dinâmicos e estáticos
(55)
. Os autores concluem que a
VPP pode detectar precocemente as alterações no volume sistólico, sendo
superior aos parâmetros hemodinâmicos convencionais na detecção da
hipovolemia. O presente estudo mostrou, de forma semelhante, que a
reanimação inicial com fluidos pode ser efetivamente guiada pela VPP, em
menor tempo, quando cotejada a um parâmetro estático, o VDF. Além disso, o
volume inicial para o restabelecimento da VPP foi significativamente menor.
Uma questão que não foi respondida é se essa diferença no tempo e no
volume de fluidos levará a diferenças fisiológicas relevantes ao paciente e a
sua evolução.
O VDF obtido por ecocardiografia diminuiu de forma semelhante nos
dois grupos durante o choque hemorrágico e foi restaurada parcialmente com a
reposição volêmica, sem diferença entre os grupos. Em relação aos
parâmetros derivados da termodiluição transpulmonar, a água extra-vascular
pulmonar não variou no decorrer do estudo, enquanto que o índice de sangue
intratorácico apresentou o mesmo comportamento do VDF por ecocardiografia.
A literatura mostra que as variáveis hemodinâmicas derivadas da termodiluição
transpulmonar podem ser utilizadas como guias para otimização da pré-carga
cardíaca
(56)
.
Embora o comportamento da SvO
2
e DO
2
tenha sido semelhante nos
dois grupos, diversos outros parâmetros apontam a superioridade da VPP
como parâmetro de reposição volêmica. Tanto o pH como o HCO
3
- arterial
após a reposição volêmica foram significativamente menores no grupo VPP. A
monitorização da PVC também favorece o grupo VPP, uma vez que este grupo
apresentou valores mais estáveis e próximos ao grupo controle após a
reanimação volêmica (R0, R60 e R120). o grupo VDF apresentou uma certa
flutuação nos valores de PVC, com valores em R0 maior do que os demais
grupos e uma considerável queda após o fim da fluidoterapia (cerca de 2
mmHg). Embora esta diferença não seja estatisticamente significativa, pode ser
clinicamente importante
(57).
Mesmo não havendo diferença significativa entre os dois grupos em
relação a SvO
2
e DO
2
, estes parâmetros foram normalizados. O grupo VPP
normalizou com aproximadamente 40% menos líquido e em menor período de
tempo. Considerando que o objetivo final da reposição volêmica é a
normalização da SvO
2
e DO
2
, deve ser ressaltado que ambos os tratamentos
restauraram esses parâmetros, sendo a única diferença entre os métodos o
volume e o tempo necessário para atingir estas metas.
Os monitores comerciais que disponibilizam a VPP de forma automática
tem um grande potencial de aplicação clínica para otimização de fluidoterapia
na salas de cirurgia e emergência e UTI
(22)
.
Exceto para o pH arterial e o HCO
3
sérico que permaneceram
significativamente baixos depois da ressucitação no grupo IVDFVD, todos os
outros biomarcadores que foram afetados pela hipoperfusão induzida pela
hemorragia, foram restaurados quando realizada a infusão de fluidos depois de
uma hora do choque hemorrágico.
Finalmente, enquanto índices dinâmicos como VPP, diâmetro de veia
cava inferior, diâmetro de veia cava superior, e VVS têm se mostrado
consistentemente serem mais específicos do que os indicadores estáticos para
previsão de fluido responsividade em pacientes mecanicamente ventilados,
estes ainda apresentam algumas limitações, como necessidade da presença
do cateter intra-arterial. Além disso fatores como respiração espontânea,
arritmia cardíaca, valores de volume corrente o convencionais e as
modalidades de ventilação mecânica empregadas podem influenciar de forma
negativa no uso dos parâmetros dinâmicos.
(54,58-61)
Novos estudos têm sido propostos para rever os métodos não
invasivos, baseados em índice automático da análise da amplitude da onda da
plestimografia do oxímetro de pulso, avaliados de forma contínua e automática
no monitor.
(62)
Estes índices tem potencial de aplicação clínica para
monitoração não invasiva para obter a resposta a fluidos responsividade
(28)
.
Estes aparelhos dispostos em monitores comercias com potencial para uso
clínico visando a adequada aplicação de fluidos, tanto nas salas de cirurgia,
quanto nas salas de emergência e UTI , porém sofrem influência da pressão,
perfusão capilar e com alterações respiratórias.
(62)
6- CONCLUSÃO
1. A reanimação volêmica guiada pela variação de pressão de pulso
requer menor quantidade de fluido e tempo na restauração dos marcadores de
perfusão tecidual, quando comparado a reanimação guiada pelo volume
diastólico final do ventrículo direito, em modelo experimental de choque
hemorrágico em suínos.
2. Tanto o VPP como VDF foram efetivos na normalização da SvO2 e do
DO2.
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APÊNDICE
Editorial Manager(tm) for The Journal of Trauma, Injury, Infection and
Critical Care
Manuscript Draft
Manuscript Number: JOT-2009-14884R2
Title: A comparison between pulse pressure variation and right end diastolic
volume index as guides to resuscitation in a model of hemorrhagic shock in
pigs
Article Type: Original Article
Section/Category:
Keywords: pulse pressure variation; hemorrhagic shock; resuscitation; pigs.
Corresponding Author: Professor Jose Otavio C Auler Junior, MD, PhD
Corresponding Author's Institution: University of São Paulo Medical School
First Author: Marcos A Oliveira, MD
Order of Authors: Marcos A Oliveira, MD; Denise A Otsuki, DVM, PhD;
Jessica Noel-Morgan, DVM; Victor F Leite; Denise T Fantoni, DVM, PhD;
Jose Otavio C Auler Junior, MD, PhD
Manuscript Region of Origin: BRAZIL
RE: JOT-2009-14884R1 A Comparison between pulse pressure variation
and right end diatolic volume índex as guides to resuscitation in a model of
hemorrhagic shock in pigs.”
Dear Dr. Pruitt,
Thank you so much for the review and considerations in our paper. We
modified the paragraph as requested by Reviewer 1. These changes are
highlighted in blue. We hope to have reached the reviewers’ expectations.
Please fell free to contact us for any further considerations.
Sincerely,
Jose Otavio C Auler Jr, MD, PhD
Response to the reviewer 1:
We thank you for your comments. The appointed paragraph was changed
to:
“Considering the ultimate goal in resuscitation as the normalization of SvO2
and DO2, it should be pointed out that both groups were capable of
achieving these endpoints, with the only difference being the amount of
fluids administered and time to achieve them.”
*Cover Letter
ABSTRACT:
Introduction: Different hemodynamic parameters, including static indicators
of cardiac preload as right ventricular end-diastolic volume index (RVEDVI)
and dynamic parameters as pulse pressure variation (PPV) have been used
in the decision-making process regarding volume expansion in critically ill
patients. The objective of this study was to compare fluid resuscitation
guided by either PPV or RVEDVI after experimentally-induced hemorrhagic
shock. Methods: 26 anesthetized and mechanically ventilated pigs were
allocated into control (Group-I), PPV (Group-II) and RVEDVI (Group-III).
Hemorrhagic shock was induced by blood withdrawal to target mean arterial
pressure of 40mmHg, maintained for 60 minutes. Parameters were
measured at baseline, time of shock, sixty minutes after shock, immediately
after resuscitation with hydroxyethyl starch 6% (130/0.4), one hour and two
hours thereafter. The endpoint of fluid resuscitation was determined as the
baseline values of PPV and RVEDVI. Statistical analysis of data was based
on ANOVA for repeated measures followed by the Bonferroni test ( P<0.05).
Results: Volume and time to resuscitation were higher in Group-III than in
Group-II (Group-III = 1305±331ml and Group-II = 965±245ml; p<0.05 and
Group-IIII = 24.8±4.7min and Group-II = 8.8±1.3 min, p<0.05, respectively).
All static and dynamic parameters and biomarkers of tissue oxygenation
were affected by hemorrhagic shock and nearly all parameters were
restored after resuscitation in both groups. Conclusion: In the proposed
model of hemorrhagic shock, resuscitation to the established endpoints was
achieved within a smaller amount of time and with less volume when guided
by PPV than when guided by pulmonary artery catheter-derived RVEDVI.
Key words: pulse pressure variation, hemorrhagic shock, resuscitation, pigs
Abstract
A comparison between pulse pressure variation and right end diastolic
volume index as guides to resuscitation in a model of hemorrhagic shock in
pigs.
Marcos Antonio de Oliveira 1 , MD, m[email protected]
Denise Aya Otsuki 1 , DVM, PhD; [email protected]
Jessica Noel-Morgan1, DVM; m[email protected]
Victor Figueiredo Leite 1; [email protected]
Denise Tabacchi Fantoni 2 , DVM, PhD; [email protected]
Jose Otavio Costa Auler Junior 3, MD, PhD; auler@hcnet.usp.br
1 LIM08-Anesthesia, Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo,
Laboratory of Medical Investigation LIM/08
2 Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São
Paulo, Department of Surgery
3 Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina
da Universidade de São Paulo, Department of Anesthesia and Surgical
Intensive Care.
Correspondence to: Prof. Dr. José Otávio Costa Auler Junior
Heart Institute (Incor) Hospital das Clınicas Faculdade de Medicina
Universidade de São Paulo - Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar 44,CEP
05403-000 São Paulo, Brazil. E-mail: aule[email protected] or
[email protected] Tel/Fax: 155 11 3069 5232 email: This work was
supported by grants from FAPESP (05/59470-0) and FMUSP/LIM-08
(Laboratory of Medical Investigation).
Presented in part at the 28th International Symposium on Intensive Care
and Emergency Medicine, 2008
Running head: Pulse pressure variation and hemorrhagic shock
MANUSCRIPT
Introduction
Recent guidelines for the hemodynamic management of critically ill patients
have emphasized the importance of adequate volume resuscitation in
predicting favorable outcomes (1-4). However, only 40-72% of the intensive
care unit patients with hemodynamic instability are capable of responding to
fluid load with a significant increase in stroke volume or cardiac output (1,5-
7). This finding emphasizes the need for predictive indicators that distinguish
the patients that will benefit from volume load from those in whom volume
will be ineffective or even deleterious. Although cardiac filling pressures as
central venous pressure (CVP) and pulmonary capillary wedge pressure
(PCWP) have been employed in clinical practice to this end, they may be
misleading in the assessment of fluid responsiveness (8). A number of
techniques has been developed for the estimation of preload and of
hypovolemia, which include the measurement of ventricular end-diastolic
areas and volumes by transesophageal echocardiography (TEE), and of
cardiac output and end diastolic volume by volumetric pulmonary arterial
catheter (9,10). Such techniques are not only expensive but are also fairly
invasive and require an appreciable amount of expertise, particularly in the
case of TEE. Despite the traditional use of static parameters to guide
volume replacement, several studies point the superiority of dynamic indices
in the determination of fluid responsiveness (1,11). Currently, real-time
hemodynamic monitoring devices automatically calculate PPV in
mechanically ventilated patients, thereby enabling prompt clinical
assessment of responsiveness to fluid therapy (4,6). Recent studies in
surgical patients have demonstrated that liberal fluid administration results in
worse outcomes, associated with greater ICU length-of-stay, prolonged
mechanical ventilation and higher infection rates (12-14). Comparatively,
higher survival rates were obtained in critically ill, anesthetized patients in
whom fluid replacement was objectively guided with PPV online monitoring
(4). The key clinical questions to be answered in critically ill patients are
whether fluid should be administered and, if so, how much or to which point;
which parameter would best indicate the position of the individual patient in
the Frank-Starling curve. This experimental study was designed to evaluate
the use of online, automatic PPV to guide fluid resuscitation in pigs
submitted to hemorrhagic shock. Time to resuscitation and amount of fluids
necessary to restore initial values of PPV and RVEDV after shock were
measured and compared. Biomarkers were evaluated to determine whether
the different strategies bore different results in correcting effects of severe
hypoperfusion. Methods Experimental preparation This study protocol was
approved by the ethics and animal investigation committees at our
institution. The experiments were performed in 26 Landrace and Large
White crossbreed pigs weighing 32.0 (3.4) kg, fasted over 12 hours with free
access to water. Before the experiment, animals were sedated with an
intramuscular injection of ketamine (5 mg.kg-1) and midazolam (0.25 mg.kg-
1). Anesthesia was induced with i.v. propofol (5 mg.kg-1). After endotracheal
intubation, anesthesia was maintained with isoflurane (1.5 vol%) and
pancuronium bromide (5 mcg.kg-1.min-1) to assure muscular paralysis. A
neuromuscular activity monitor (TOF Watch-SX; Organon Teknika, Oss, the
Netherlands) was used at the anterior tibial muscle to ascertain complete
muscle paralysis, particularly the absence of inspiratory effort. Volume
controlled mechanical ventilation of the lungs was performed with inspired
oxygen fraction of 40%, tidal volume of 8 ml.kg-1, 5cmH2O of positive end-
expiratory pressure and respiratory rate to maintain PaCO2 of 30-35 mm Hg
(Primus, Drager, Lübeck, Germany). Temperature was maintained at
approximately 38ºC with the use of a warming blanket (Medi-therm II,
Gaymar Industries, Orchard Park, NY, USA). Monitoring and instrumentation
Hemodynamics: Heart rate and ECG were obtained directly from a
multiparameter monitor (IntelliVue MP40, Phillips, Boeblinger, Germany). A
volumetric pulmonary thermodilution and continuous SvO2 artery catheter
(model 744H-7.5F; Baxter Healthcare Corporation, Irvine, USA) was
inserted in the right jugular vein into the pulmonary artery trunk, guided by
classic waveforms. Cardiac output and SvO2 were continuously obtained
through a cardiac monitor (Vigilance; Baxter Healthcare Corporation). Body
surface area was calculated according to the formula (k x BW 2/3, where
k=0.09) (15) and applied to the calculations, thereby allowing for the
determination of cardiac index (CI), systemic vascular resistance index
(SVRI), pulmonary vascular resistance index (PVRI), stroke volume index
(SVI), left ventricular stroke work index (LVSWI), right ventricular stroke
work index (RVSWI) and right ventricular end-diastolic volume index
(RVEDVI) with the aid of the Vigilance monitor. Numerical values displayed
in the multiparameter monitor were obtained at the determined times of the
protocol. For the determination of RVEDVI, analogicaldigital signals
correspondent to the ECG were transmitted from the multiparameter monitor
to the Vigilance device. The midpoint between the anterior and posterior
chest walls was taken as the zero reference point for pressure
measurements and all intravascular catheters were zeroed to the
atmosphere. Pulse pressure variation: All animals were instrumented with a
femoral arterial line and a capnograph connected to the respiratory circuit.
Pulse pressure variation was displayed by means of a multiparameter
bedside monitor (DX 2020, Dixtal, Sao Paulo, SP, Brazil) assembled to
continuously and simultaneously record and integrate arterial pressure
curves and the capnographic signal (Capnostat Mainstream CO2 sensor,
Respironics, Murrysville, PA). A specific software was uploaded into the
monitor allowing for the recognition of respiratory cycles (from the analysis
of the capnographic signal) and for the automated calculation of PPV over
each respiratory cycle. Briefly, systolic and diastolic arterial blood pressures
were measured on a beat-to-beat basis and pulse pressure was calculated
as the difference between systolic and diastolic pressures. Maximum
(PPmax) and minimum (PPmin) values of pulse pressure were calculated for
each mechanical and PPV was calculated as previously described (6): PPV
(%) = 100 x (PPmax - PPmin) / [(PPmax + Ppmin)/2)] Transesophageal
echocardiography: Transesophageal echocardiography (TEE)
measurements at established points were performed with a 7.5/5.0 MHz
transducer (Omniplane II T6210, Agilent Technologies, Andover, MA, USA)
advanced approximately 35 cm into the esophagus. Echocardiographic
measurements were made on the long axis 2-chamber views, allowing for
repetitive frame-by-frame analyses. Left ventricular systolic and diastolic
volumes, stroke volume and ejection fraction were computed using the
modified Simpson’s rule (16). Extravascular lung water: Extravascular lung
water index (EVLWI) was measured by transpulmonary thermodilution. A 5-
F thermistor-tipped catheter (Pulsiocath PV2015L20A; Pulsion Medical
Systems, Munich, Germany) was placed in the opposing limb to PPV and
connected to the IntelliVue monitor to measure the EVLW index and
intrathoracic blood volume (ITBV) by means of specific software.
Percutaneous continuous cardiac output was measured by the single
indicator transpulmonary thermodilution technique. Measurements were
obtained by injections of 10mL of C 5% dextrose solution, via the distal
port of the central venous catheter placed in the internal jugular vein with
subsequent detection by the thermistor embedded in the wall of the femoral
artery catheter. The mean of three consecutive CO measurements was
used. Extravascular lung water was estimated as intrathoracic thermal
volume minus the estimated ITBV. Data provided also corresponded to the
average of three measurements. Continuous cardiac output was obtained by
single cold indicator thermodilution, through calculation of mean transit time
and exponential downslope of the thermodilution curve (17). Gastric
tonometry: Gastric intramucosal pH (pHi) was measured using air-
automated tonometry. A tonometer tube with a silicone rubber balloon
(catheter TRIP NGS, Tonometrics, Worcester, MA, USA) was positioned
surgically in the jejunum. The tonometer and the airway sampling line were
connected to an automated gas analyzer (Tonocap, Datex, Helsinki,
Finland). Arterial blood samples were taken simultaneously with the
measurement of gastric carbon dioxide (PrCO2) to calculate the regional-
toarterial PCO2 difference [P(r-a)CO2]. Gastric intramucosal pH was
calculated by the Tonocap method and the formula pHi = pHa - log(PrCO2
/PaCO2 ) as previously described (18). Hemorrhagic shock protocol,
randomization to resuscitation, and blood withdrawal for analyses: Two
large-bore venous catheters were inserted into the right carotid artery and
right femoral vein for blood drainage and fluid infusion. At each time-point,
arterial and mixed venous samples were taken simultaneously to measure
arterial partial oxygen pressure and saturation, pH, base excess (BE),
bicarbonate concentration (HCO3), hematocrit (Ht), hemoglobin
concentration (Hb) and blood lactate by means of a lab station work (ABL
555, Radiometer, Copenhagen, Denmark). The mixed venous samples were
used to determine venous partial oxygen pressure (PvO2) and venous
oxygen saturation (SvO2) to calibrate the volumetric PAC. Systemic oxygen
delivery indexes (DO2I), were calculated using standard formulae. Veno-
arterial carbon dioxide tension difference (CO2 gap), serum lactate, pH, BE
and SvO2 were used to detect global anaerobic metabolism. After
instrumentation, animals were randomized to Group I (control without
hemorrhage/resuscitation, n=6), Group II (PPV guided resuscitation, n=10)
or Group III (RVEDVI guided resuscitation, n=10). Hemorrhagic shock was
induced by removing blood to a target mean arterial pressure of 40mmHg,
which was maintained for 60 minutes with blood withdrawal or reinfusion as
necessary (Figure 1). Hydroxyethyl starch (HES) 6% 130/0.4 (Voluven®,
Fresenius Kabi, Bad Homburg, Germany) was employed as resuscitation
fluid at the rate of 80ml/kg/h. The necessary fluid volume to reestablish PPV
or RVEDVI to baseline values was measured. Hemodynamic parameters,
TEE, gastric tonometry and blood-gas analysis were checked at the
following points: baseline (BL), attainment of MAP=40mmHg (Shock0), sixty
minutes after Shock0 (Shock60), immediately after the restoration of
baseline values (R0), one hour after R0 (R60), and two hours after
restoration (R120). Maintenance solution, hydroxyethyl starch 6% 130/0.4,
was given between R0 and R60, at aliquots of 100ml, to maintain baseline
PPV or RVEDVI values. After R60, no maintenance fluid was given. At the
end of each experiment, animals were killed with high concentrations of
isoflurane (5%) and potassium chloride. Statistical analysis Body weight,
urinary output, amount of blood removed, and replacement fluid volume
were analyzed among groups using one-way analysis of variance (ANOVA).
Hemodynamic and other parametric data were analyzed within groups and
among groups by using two-way ANOVA (InStat 3.01, GraphPad, San
Diego, USA). When appropriate, post hoc analysis was performed with
Tukey test. P<0.05 was considered statistically significant. Results: Results
are presented as mean and SD of mean (table 1, table 2 and figure 2).
Control animals of Group I suffered no significant change in hemodynamic
or metabolic parameters over time. Effects of hemorrhage and shock state:
The proposed model of hemorrhagic shock induced a significant decrease in
static parameters, namely CVP, PCWP, PAP, and CI, which were more
markedly altered during the period from Shock0 to Shock60, during the
sustained shock state (Table 1). As expected, SVRI increased during this
period, as did HR. Volumetric PAC derived RVEDVI (Figure 2) and TEE-
derived LVEDV (Table 1) also presented significant and progressive decline.
In groups submitted to hemorrhagic shock, PPV increased significantly when
MAP reached 40mmHg, when compared with baseline and with animals in
Group I. In Shock0 and Shock60 a marked decrease in pHi from gastric
tonometry and in DO2I were observed, accompanied by significant
decreases in SvO2, arterial pH, HCO3 - and BE. Significant increase in CO2
gap and lactate levels were also verified in Shock0 and Shock60 (Table 2).
Fluid resuscitation: In Group II, initial resuscitation was accomplished in 8.8
± 1.3 min (p<0.01) and required 438±67ml (p<0.05) of HES (Table 3). Time
and volume were significantly smaller when compared with those of Group
III, in which baseline values were achieved within 24.8± 4.7min, with
1088±155 ml of fluid. Though all animals in Group III arrived at the desired
PPV before reaching the RVEDVI goal, treatment was sustained until the
proposed endpoint was achieved. Likewise, animals in Group II arrived at
their endpoint long before the RVEDVI goal was achieved, and fluid therapy
was therefore ceased. Such occurrence resulted from the different endpoints
chosen and reflected upon data at R0, where animals in Group II presented
a significantly lower RVEDVI when compared with animals in Group III
(figure 2). This statistical difference was not observed at R60 and R120. The
total amount of fluid necessary for both resuscitation and maintenance of the
initial values of PPV and RVEDVI, from Shock60 to R60, were of 965±245ml
in Group II and 1305±363ml in Group III (p<0.05). All static hemodynamic
parameters returned to baseline 60 minutes after resuscitation without any
significant difference among the 3 groups (table 1). After resuscitation of
Groups II and III (R0 and R60), SVRI and PVRI decreased and CI increased
when compared with each groups’ baseline and with animals of Group I. No
statistical difference was found between Groups II and III. Heart rate
decreased similarly in both groups, but not to baseline levels. Extravascular
lung water did not present any variation among groups or moments. In
Groups II and III a decrease in ITBV occurred at Shock0 and Shock60.
Baseline values were restored at R0 and R60. Moreover, arterial pH and
HCO3 were lowest at Shock60 and were restored to baseline values at
R120. At Shock0, pHi presented a significant decrease in value and
increased at R60, where only Group III presented a statistically significant
difference in relationship to Group I. At R120 this value was normalized.
Lactate levels increased significantly in Groups II and III at Shock0 and
Shock60 and remained high until R60. At R120, Group II presented no
difference in relationship to Group I, while in Group III the difference
remained significant. End diastolic volume as measured by TEE decreased
progressively with shock. Group III reached baseline values and equivalent
values of Group I before Group II. Discussion In the proposed model of
hemorrhagic shock, resuscitation to baseline levels was achieved within a
smaller amount of time and with less volume when guided by PPV than
when guided by PAC-derived RVEDVI. In critical care patients, a number of
strategies and monitoring modalities have been employed which have
resulted in improved patient outcomes (19). Right ventricular end-diastolic
volume index is a static parameter traditionally employed to guide fluid
replacement during high risk surgeries. Pulse pressure variation is a
dynamic parameter demonstrated to be a sensitive predictor of fluid
responsiveness. Although it has been evaluated against a number of static
parameters such as CVP and PCWP, few studies have sought to compare
PPV to RVEDVI in critical care medicine (1). Hence, this experimental study
was designed to compare fluid resuscitation in hemorrhagic shock as guided
by these two parameters and, to this end, selected biomarkers were
measured in addition to standard hemodynamic parameters, allowing for
further analysis of persistent hypoperfusion and for the ultimate assessment
of whether one replacement strategy was superior to the other. There were
remarkable differences in time and fluid volume to achieve the proposed
endpoints. As previously stated, PPV-guided resuscitation was achieved in
approximately one-third the time and less than half the volume when
compared with RVEDVI, though the total amount of fluids administered until
the end of resuscitation did not differ as much. It is true that all treated
animals achieved the desired PPV value before reaching the RVEDVI goal.
This surely contributed to the reduction in time to the resuscitation of
animals in Group II, but since there was no significant difference in the total
volume between groups, it seems that PPV pointed towards better
hemodynamic optimization, which also reflected upon other parameters to
be discussed further. The concept of goal directed hemodynamic therapy
(GDHT) in high risk surgical patients has been investigated for over 20 years
(20) and the importance of time to achieve resuscitation in different
instances of hypoperfusion has been pointed out to be of paramount
importance to decrease mortality (2, 21). Time to resuscitation is of the
utmost importance in order to minimize or even prevent organ failure (22)
however fluid volume should be correctly determined in order to avoid
potentially harmful insufficiency or excess (23). In fact, the decision of how
much fluid to give has historically been more debatable than choosing which
kind of fluid to use. Several studies verify better outcomes with an approach
based on administering fluids to obtain maximal left ventricular stroke
volume while avoiding an overload of cardiac performance with excess fluids
(24, 25). Fluid responsiveness is related to the Frank-Starling curve, which
relates cardiac preload to stroke volume. Conceptually, on the initial, steep
limb of the curve, stroke volume is highly dependent on preload, so if the
heart is working on this portion of the curve, preload will increase in
response to fluids, resulting in significant increase in stroke volume and
cardiac output (3,5). Conversely, if the heart is working on the terminal, flat
portion of the curve, it will be unable to respond to a fluid challenge with
increase in stroke volume (3,5). The distinct performances of static and
dynamic parameters in predicting the response to fluid challenge with an
increase in cardiac output is therefore related to each individual method’s
ability to position the patient within the Frank-Starling curve. While PPV
currently proposes to dynamically place the patient within this curve by using
an automated monitor, with updates provided at every mechanical breath
(4,6), PAC-derived RVEDVI has a delay in CO display, even in the stat
mode, which may be deferred up to 7 minutes because of the algorithm built
into the system (26). This delay may be seen as a limitation of this technique
and is likely responsible for the greater fluid load in the group guided by
RVEDVI as well as for the difference in PPV values obtained at achievement
of endpoints (R0). Another crucial difference between these parameters
involves each method’s sensitivity and specificity. In a review of 12 studies,
Michard and Teboul analyzed predictive parameters for fluid responsiveness
concluding that dynamic parameters were more precise in the determination
of responders and non-responders (1). In sedated patients under
mechanical ventilation, PPV was significantly greater in responders than in
nonresponders and a threshold value of >13% discriminated between both
groups, with a positive predictive value 94% and a negative predictive value
of 96%. The study also indicated that the higher the PPV at baseline, the
greater the enhancement in cardiac output after fluid infusion. Additional
studies have also pointed out the superiority of other dynamic parameters in
the prediction of responsiveness to volume. Hofer and colleagues (27) re-
assessed the value of stroke volume variation (SVV) as such and compared
it with PPV and other standard preload variables in 40 patients, before
elective off-pump coronary artery bypass grafting. They concluded that, in
contrast to standard preload indexes including global end-diastolic volume
index (GEDVI), CVP, PCWP and left ventricular enddiastolic area index
(LVEDAI) assessed by transesophageal echocardiography, SVV and PPV
were comparable and showed good performance in the prediction of fluid
responsiveness. While PPV has been extensively employed for fluid therapy
in septic patients, few studies have effectively researched its use in
conditions of hemorrhage alone. One experimental study (28) with dogs
submitted to controlled hemorrhagic shock followed by total blood re-
transfusion, sought to compare PPV with other dynamic and static preload
indices. The authors concluded that PPV could detect early changes in
stroke volume and was superior to the commonly used hemodynamic
parameters in the detection of hypovolemia. Similarly, our study indicated
that initial resuscitation with fluids could be effectively guided with PPV,
within a shorter amount of time when compared with a more traditional static
parameter, RVEDVI. Furthermore, a second remarkable finding in our study
comprises the amount of fluid necessary for the reestablishment of the
parameters chosen as end-points. While PPV was restored within a mean
time of 8 minutes and 438±67 ml of HES, RVEDVI required 24 minutes and
1088±155ml of HES to return to baseline. The question that remains is
whether this difference in time and initial fluid volume to achieve endpoints
bears relevant physiological differences to the patient. Another cardiac
preload variable studied, TEE-obtained EDV, decreased similarly in Groups
II and III during shock and was restored partially after resuscitation in both
groups, without significant difference. Meanwhile, PiCCO-derived EVLW did
not vary at all along the study. On the other hand, ITBV varied in the same
way as TEEobtained EDV. Transpulmonary-derived hemodynamic variables
were proved to be useful guides for cardiac preload optimization (29).
Although SvO2 and DO2 behaved in a similar manner in treatment groups,
there were a number of outcomes in our study that pointed the superiority of
PPV over RVEDVI as endpoint to resuscitation. Arterial pH and HCO3 -
remained significantly lower in Group III when compared with Group II after
resuscitation. Also, CVP monitoring advocated for PPV given the greater
hemodynamic stability both during resuscitation and after its cessation. On
the whole, animals of Group II remained more stable from R0 to R120, and
their values resembled those of the control group more closely from R0 to
R60. In contrast, animals of Group III presented a certain degree of
fluctuation in CVP values, since at R0 the mean value was reasonably
higher than in the other groups, and at R60 it was fairly lower. After fluid
therapy was discontinued, CVP values dropped considerably in animals of
this group, by nearly 2 mmHg, to a mean value less than half that of R0 and
1.5 points below that of Group II at the same time point. Though this did not
reflect statistical significance, such a difference could still be considered
clinically important (30). Though there were no significant differences
between treatment groups with respect to values of SvO2 and DO2, the PPV
group reached these values with approximately 40% less fluids and within a
shorter period of time. Considering the ultimate goal in resuscitation as the
normalization of SvO2 and DO2, it should be pointed out that both groups
were capable of achieving these endpoints, with the only difference being
the amount of fluids administered and time to achieve them. Automatically
displayed PPV in commercial monitors has potential clinical application for
fluid management optimization in the operating room, emergency room and
ICU (31). Still, though dynamic indices have consistently shown to be more
accurate than static indicators in predicting fluid responsiveness in
mechanically ventilated patients (32-35), PPV bears some limitations. Aside
from the need for an intra-arterial catheter, the patient needs to be
mechanically ventilated and deeply sedated. Values of tidal volume and
ventilation modalities may also influence PPV (36). In conclusion, we
demonstrated the importance of PPV as a parameter to guide fluid
resuscitation within a smaller amount of time and with lower amount of fluids
in an experimental model of acute hemorrhagic shock. Naturally, the findings
of this study should not be extrapolated directly for human use. In order for
PPV to become an effective clinical endpoint for human patients, further
studies are needed to verify its reliability and, more importantly, to determine
whether decisions based on this variable ultimately influence clinical
outcome. Competing interests: The author(s) declare that they have no
competing interests. Acknowledgements: The authors are indebt to Julia
Fukushima for statistical analyses review.
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Figure caption:
Figure 1. Study design. BL = baseline, Shock0 = the time that the target
pressure value was firstly achieved, Shock60 = sixty minutes after Shock0,
R0 = immediately after the restoration of baseline values, R60 = one hour
after restoration, R120 = two hours after restoration.
Figure 2. PPV and REDVI during hemorrhage and fluid resuscitation. White
= Group I (Control), black = Group II (PPV), gray = Group III (RVEDVI).
Shock0 = the time that the target pressure (40 mmHg) value was firstly
achieved, Shock60 = sixty minutes after Shock0, R0 = immediately after the
restoration of baseline values, R60 = one hour after restoration, R120 = two
hours after restoration. * p<0.05 from baseline; † p<0.05 from Control group.
Tabela 1 - Parâmetros hemodinâmicos dos animais submetidos ao choque
hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6% nos grupos
VPP, VDF e controle.
TEMPO
Parâmetro
Grupo
T0
Basal
T1
Choque 0
T2
Choque 60
T3
Reposição
0
T4
Reposição 60
T5
Reposição
120
PAM
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
86(12)
81(14)
82(11)
45(1) *†
45(1) *†
84(16)
45(1) *†
43(3) *†
84(19)
84(11)
90(8) *
87(17)
74(11) *†
81(10) †‡
90(17)
65(10) *†
68(13) *†
90(14)
PVC
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
5,3(2,7)
5,9(2,7)
6,0(1,8)
2,2(2,4) *†
1,7(1,6) *†
5,5(1,9)
2,5(2,0) *†
2,4(2,0) *†
6,7(1,4)
6,8(3,2) *
7,5(2,6) *
6,3(1,0)
6,0(2,3)
5,3(2,4)
6,2(1,0)
4,9(2,2)
3,4(1,9) *†‡
6,2(1,33)
POAP
mmHg
VPP
VDF
CONTROLE
9,0(1,6)
8,0(2,0)
9,5(1,4)
5,2(1,8) *†
4,5(1,8) *†
10,7(2,8)
5,9(2,4) *†
6,5(2,8) *†
10,0(1,8)
10,9(3,1) *
10,8(2,9) *
10,0(2,0)
8,9(2,6)
9,0(3,4)
9,5(1,6)
6,2(2,5) *†
6,7(3,1) †
8,8(1,7)
IC
L.min
-1
.m
2
VPP
VDF
CONTROLE
5,1(0,7)
4,7(1,2)
5,6(0,8
2,9(0,6) *†
2,8(0,8) *†
5,8(0,8)
2,3(0,6) *†
2,4(0,5) *†
5,5(0,8)
8,1(2,0) *†
8,7(3,2) *†
5,4(0,8)
7,1(1,3) *
7,6(1,4) *
5,7(0,5)
5,2(1,3)
5,4(1,5)
5,8(0,7)
IRVS
dinas.s.cm
-
5
.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
1216(209)
1238(333)
1208(281)
1162(190)
1259(429)
1111(288)
1373(215) *†
1338(279)
1130(265)
746(194) *†
742(311) *†
1205(358)
776(102) *†
790(138) *†
1181(290)
940(156) *†
979(259) *†
1173(269)
IRVP
dinas.s.cm
-
5
.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
132(18)
138(25)
141(20)
187(75) *
194(72) *
156(48)
366(151) *†
365(116) *†
174(37)
165(89)
169(62)
170(37)
120(28) †
122(41) †
186(51)
153(29)
150(50) †
210(83)
IVS
ml.m
-2
VPP
VDF
CONTROLE
47(8)
42(10)
53(6) †
19(6) *†
16(7) *†
50(9)
11(3) *†
12(4) *†
46(10)
50(14)
50(15) *
45(11) *
44(7)
44(10)
44(5) *
34(9) *†
34(11) *†
43(6) *
FE(ETE)
(%)
VPP
VDF
CONTROLE
68(7) †
67(4)
63(5)
60(7) *
62(10) *
64(6)
63(6) *
65(10)
65(7)
71(7) †
76(5) *†
65(6)
74(7) *†
70(2) †
64(6)
70(4) †
67(7)
63 (7)
VPP
VPP
VDF
CONTROLE
9,40 (3,60)
10,94 (2,19)
9,80 (4,68)
29,00 (7,77)
31,95 (8,84)
10,70 (3,90)
34,33 (13,27)
34,84 (9,44)
11,72 (3,64)
9,20 (4,07)
7,44 (3,47)
10,08 (2,24)
8,36 (4,01)
11,48 (7,22)
9,35 (2,34)
16,82 (7,15)
16,28 (5,94)
9,92 (1,42)
IVDFVD
VPP
VDF
CONTROLE
145,3(27,3)
138,0(34,5)
150,2(22,9)
103,6(35,1)
102,7(33,4)
152,7(23,9)
65,9(13,1)
61,7(15,5)
145,7(30,9)
124,3(22,1)
138,4(35,5)
141,0(22,3)
139,7(19,8)
144,6(28,1)
148,2(33,9)
126,9(20,6)
118,4(31,5)
149,8(26,9)
VDF(ETE)
VPP
VDF
CONTROLE
32(9)
33(7)
30(11)
12(7) *†
10(5) *†
31(11)
8(4) *†
7(3) *†
33(93)
26(8) *†
29(8)
34(9)
27(4) †
29(9) †
35(7)
25(8) *†
24(9) *†
32(7)
Tabela 01: onde * p < 0,05 para inicial e p < 0,05 para grupo controle; FC: frequência
cardíaca; PAM: pressão arterial média; PVC: pressão venosa central; POAP : pressão de
artéria pulmonar ocluída; IC: índice cardíaco; IRVS: índice de resistência vascular
sistêmica;IRVP: índice de resistência vascular pulmonar; IVS: índice de volume
sistólico;FE:fração de ejeção; VPP: variação de pressão de pulso, IVDFVD: índice de volume
diastólico final ventrículo direito, VDF: volume diastólico final (ETE), T0: valor basal; T1: choque
0; T2: choque 60; T3: Reposição 0; T4 Reposição 60; T5 Reposição 120; São Paulo- 2009.
Tabela 2 Parâmetros de oxigenação e metabólicos dos animais submetidos
ao choque hemorrágico e correção com amido hidroxietílico 6% nos
grupos VPP, VDF e controle.
TEMPO
Parâmetros
Grupo
T0
Basal
T1
Choque 0
T2
Choque 60
T3
Reposição
0
T4
Reposição 60
T5
Reposição
120
pHi
VPP
VDF
CONTROLE
7,27(0,06)
7,26(0,07)
7,29(0,08)
7,18(0,05) *†
7,18(0,12) *†
7,26(0,07)
6,98(0,17) *†
6,82(0,18) *†‡
7,26(0,04)
7,05(0,16) *†
6,99(0,15) *†
7,25(0,07)
7,20(0,11)
7,17(0,11) *†
7,28(0,07)
7,24(0,07)
7,20(0,14)
7,27(0,10)
pHa
VPP
VDF
CONTROLE
7,43(0,04)
7,42(0,04)
7,42(0,03)
7,40(0,05)
7,41(0,04)
7,43(0,02)
7,23(0,08) *†
7,19(0,14) *†‡
7,44(0,02)
7,21(0,11) *†
7,14(0,10) *†‡
7,44(0,02)
7,35(0,08) *†
7,30(0,08) *†‡
7,45(0,03)
7,39(0,08) †
7,39(0,07) †
7,44(0,02)
HCO
3
(mmol.L-1)
VPP
VDF
CONTROLE
27,0(2,0)
27,1(2,8)
26,8(1,9)
25,2(2,1)
26,5(2,7)
25,6(2,1)
20,3(4,0) *†
17,9(6,1) *†‡
27,2(2,0)
20,9(3,0) *†
18,4(4,2) *†‡
27,2(2,9)
24,3(2,5) *†
23,0(3,6) *†
28,8(3,4)
27,0(1,8) †
25,6(3,1) †
29,2(3,4) *
SvO
2
(%)
VPP
VDF
CONTROLE
78,9(5,1)
77,8(5,2)
79,0(4,3)
49,3(10,0) *†
47,4(16,4) *†
77,6(4,4)
34,3(6,0) *†
33,0(18,3) *†
77,6(3,9)
67,0(6,6) *†
70,8(6,2) †
79,6(3,3)
69,0(9,8) †
67,5(7,0) †
80,6(3,3)
58,4(8,3) *†
59,9(7,9) *†
79,7(3,6)
Lactato
(mmol.L-1)
VPP
VDF
CONTROLE
1,97(0,77)
1,89(0,87)
1,82(0,41)
3,02(0,85) †
2,68(0,91)
1,73(0,39)
7,04(3,15) *†
7,71(2,71) *†
1,43(0,31)
7,02(3,25) *†
7,23(2,02) *†
1,37(0,35)
3,98(2,08) *†
5,01(2,10) *†
1,30(0,31)
2,29(1,59)
2,49(1,53) †
1,43(0,20)
IDO
2
(mL.min-1.m-2)
VPP
VDF
CONTROLE
696(165)
698(114)
725 (98)
368 (120) *†
358 (111) *†
748 (81)
279 (56) *†
308 (80) *†
736 (110)
580 (107) †
626 (225) †
726 (84)
501(108) *†
548 (70) †
790 (94)
434 (120) *†
441(92) *†
805 (95)
CO
2
gap
(mmHg)
VPP
VDF
CONTROLE
8,4(3,8)
8,1(2,4)
7,6(2,5)
13,8(2,4) *†
13,4(6,2) *†
8,4(2,3)
22,4(7,7) *†
25,8(10,0) *†
7,1(2,6)
8,1(4,3)
7,7(5,0)
7,3(3,7)
9,0(2,6)
6,2(3,8)
7,2(1,9)
9,4(4,6)
9,8(3,0)
6,2(1,7)
Tabela 2: onde: *: p<0.05 para inicial; †:p<0.05 para grupo Controle; ‡: p<0.05 para grupo VPP;
pHi: pH intramucoso; pHa= pH arterial; HCO
3
-=bicarbonato; SvO
2
= saturação venoda mista;
Lactato= Lactato Arterial; IDO
2
= Índice de liberação de oxigênio; CO
2
gap= Diferença tensão
carbono arterial venoso; T0: valor basal; T1: choque 0; T2: choque 60; T3: Reposição 0;
T4 Reposição 60; T5 Reposição 120; São Paulo- 2009.
Tabela 3 Peso, débito urinário, volume de sangramento, volume de colóide
inicial, volume colóide total e tempo de reposição inicial dos animais
submetidos ao choque hemorrágico e correção com amido
hidroxietílico 6% nos grupos VPP, VDF e controle.
Grupo Peso (kg)
Débito urinário
(ml)
Volume
Sangramento
(ml)
Volume de
colóide
inicial (ml)
Volume de
colóide
total (ml)
Tempo de
reposição
inicial (min)
VPP
VDF
Controle
31,4 (4,35)
33,07 (2,48)
31,30 (2,96)
250 (92,50)
358 (84,83)
168,33 (64,01)
1238 (247,20)
1270 (200,28)
438 (67)
1088 (155)
965 (245)
1365 (362)
8,8 (1,4)
24,6 (4,9)
Tabela dos volumes dos animais submetidos ao choque hemorrágico e correção com amido
hidroxietílico 6% nos grupos VPP, VDF e Controle. São Paulo- 2009.
Presão arterial média
Frequência cardíaca
Grupo
Data
Porco
PAM1
PAM2
PAM3
PAM4
PAM5
PAM6
Grupo
Data
Porco
FC1
FC2
FC3
FC4
FC5
FC6
1 14.03.06
1
71 44 45 79 76 63 1 14.03.06
1
156 194 222 200 197 223
1 28.03.06
2
97 44 43 73 60 51 1 28.03.06
2
90 145 196 151 147 163
1 17.08.06
3
87 46 43 72 64 61 1 17.08.06
3
113 180 211 186 156 165
1 01.09.06
4
70 45 42 76 65 61 1 01.09.06
4
105 174 220 162 137 128
1 29.09.06
5
69 45 46 88 81 55 1 29.09.06
5
76 87 200 141 140 84
1 10.11.06
6
101 45 45 101 87 86 1 10.11.06
6
103 172 230 205 186 177
1 24.11.06
7
81 46 45 76 71 67 1 24.11.06
7
129 137 238 211 171 179
1 15.12.06
8
97 45 46 85 75 66 1 15.12.06
8
107 201 233 177 158 156
1 15.02.07
9
90 46 45 87 66 63 1 15.02.07
9
135 212 214 174 131 140
1
14.05.07
10
92
45
46
102
94
74
1
14.05.07
10
129
146
174
161
162
142
2 21.03.06
1
82 43 44 85 76 55 2 21.03.06
1
88 88 176 141 163 116
2 04.04.06
2
80 45 46 101 97 85 2 04.04.06
2
126 155 222 215 205 211
2 31.08.06
3
106 44 45 94 88 52 2 31.08.06
3
147 157 169 156 153 131
2 28.09.06
4
76 45 36 99 84 73 2 28.09.06
4
103 220 245 208 192 175
2 23.11.07
5
83 45 40 78 72 58 2 23.11.07
5
121 207 251 194 166 162
2 23.11.06
6
105 45 45 100 95 86 2 23.11.06
6
97 217 225 188 170 168
2 14.12.06
7
70 46 40 82 65 62 2 14.12.06
7
127 256 243 208 206 202
2 01.02.07
8
63 45 43 88 74 58 2 01.02.07
8
143 240 210 182 155 179
2 16.02.07
9
69 45 45 87 81 81 2 16.02.07
9
167 223 228 165 148 139
2
31.05.07
10
74
44
45
88
79
72
2
31.05.07
10
124
164
243
192
189
190
3 01.06.07
1
80 72 73 87 97 98 3 01.06.07
1
91 114 125 121 112 121
3 10.09.07
2
95 95 100 94 102 100 3 10.09.07
2
108 97 94 92 121 125
3 20.09.07
3
94 106 103 106 100 101 3 20.09.07
3
128 136 143 158 158 165
3 03.10.07 4 81 92 98 101 100 88 3 03.10.07 4 118 114 126 122 126 126
3 27.09.07
5
76 70 73 66 80 88 3 27.09.07
5
104 112 118 127 133 148
3 3
Pressão venosa central Pressão de artéria pulmonar ocluída
Grupo
Data
Porco
PVC1
PVC2
PVC3
PVC4
PVC5
PVC6
Grupo
Data
Porco
PAOP1
PAOP2
PAOP3
PAOP4
PAOP5
PAOP6
1 14.03.06
1
9 3 3 11 7 5 1 14.03.06
1
10 7 7 11 12 9
1 28.03.06
2
9 7 6 8 6 9 1 28.03.06
2
9 6 9 14 14 12
1 17.08.06
3
7 1 1 5 5 4 1 17.08.06
3
12 4 4 8 8 5
1 01.09.06
4
4 3 3 11 7 5 1 01.09.06
4
11 8 10 16 10 6
1 29.09.06
5
7 4 3 9 9 8 1 29.09.06
5
8 4 5 12 10 6
1 10.11.06
6
6 2 1 6 7 4 1 10.11.06
6
9 7 8 11 7 4
1 24.11.06
7
3 -1 1 3 4 2 1 24.11.06
7
8 5 4 8 6 5
1 15.12.06
8
2 -1 -1 1 1 2 1 15.12.06
8
9 5 5 14 7 5
1 15.02.07
9
2 2 4 7 6 5 1 15.02.07
9
7 4 3 7 7 4
1
14.05.07
10
4
2
4
7
8
5
1
14.05.07
10
7
2
4
8
8
6
2 21.03.06
1
12 4 5 8 5 4 2 21.03.06
1
8 4 6 6 4 3
2 04.04.06
2
6 2 2 8 5 3 2 04.04.06
2
8 5 11 11 12 8
2 31.08.06
3
5 1 0 5 3 1 2 31.08.06
3
5 3 2 9 8 5
2 28.09.06
4
4 -1 -1 2 3 1 2 28.09.06
4
6 2 4 8 7 3
2 23.11.07
5
8 4 5 10 11 7 2 23.11.07
5
12 6 8 16 16 11
2 23.11.06
6
6 2 2 8 5 3 2 23.11.06
6
8 6 5 11 7 6
2 14.12.06
7
7 3 4 10 7 5 2 14.12.06
7
10 8 10 12 11 12
2 01.02.07
8
4 1 2 6 3 2 2 01.02.07
8
9 4 8 10 8 4
2 16.02.07
9
2 0 2 8 6 5 2 16.02.07
9
7 3 6 11 7 7
2
31.05.07
10
5
1
3
10
5
3
2
31.05.07
10
7
4
5
14
10
8
3 01.06.07
1
5 3 6 5 5 4 3 01.06.07
1
9 7 7 7 7 6
3 10.09.07
2
9 8 9 8 8 7 3 10.09.07
2
11 14 12 13 12 11
3 20.09.07
3
5 4 5 6 6 6 3 20.09.07
3
8 8 9 9 9 8
3 03.10.07
4
4 7 6 6 6 6 3 03.10.07
4
8 13 11 11 10 10
3 27.09.07
5
7 6 7 7 6 8 3 27.09.07
5
11 10 11 10 10 9
3 3
Pressão de artéria pulmonar Índice de volume diastólico final ventrículo direito
Grupo
Data
Porco
PAP1
PAP2
PAP3
PAP4
PAP5
PAP6
Grupo
Data
Porco
IVDFVD1
IVDFVD2
IVDFVD3
IVDFVD4
IVDFVD5
IVDFVD6
1 14.03.06
1
19 17 19 30 24 19 1 14.03.06
1
110 72 54 119 126 113
1 28.03.06
2
22 16 21 25 20 19 1 28.03.06
2
149 124 127 145 109
1 17.08.06
3
19 5 16 18 17 16 1 17.08.06
3
178 77 77 178 136 146
1 01.09.06
4
18 17 23 48 20 17 1 01.09.06
4
110 72 54 119 126 113
1 29.09.06
5
15 9 10 19 18 12 1 29.09.06
5
166 177 80 122 148 133
1 10.11.06
6
18 10 16 36 23 17 1 10.11.06
6
166 97 49 184 173
1 24.11.06
7
16 9 14 23 16 12 1 24.11.06
7
178 137 69 118 148 136
1 15.12.06
8
17 13 14 24 19 16 1 15.12.06
8
113 72 54 121 126 113
1 15.02.07
9
18 13 18 31 16 14 1 15.02.07
9
133 89 68 87 112 110
1
14.05.07
10
15
8
12
21
18
16
1
14.05.07
10
150
119
88
128
146
123
2 21.03.06
1
16 8 11 19 9 7 2 21.03.06
1
113 83 54 113 112 95
2 04.04.06
2
13 11 27 31 22 16 2 04.04.06
2
114 96 67 113 96
2 31.08.06
3
20 14 16 25 22 13 2 31.08.06
3
127 96 88 122 128 110
2 28.09.06
4
16 10 13 27 23 18 2 28.09.06
4
130 107 128
2 23.11.07
5
20 13 16 27 24 22 2 23.11.07
5
163 115 77 165 150 157
2 23.11.06
6
14 9 13 28 16 12 2 23.11.06
6
121 78 48 125 124 96
2 14.12.06
7
20 15 23 38 20 20 2 14.12.06
7
160 143 56 160 169 114
2 01.02.07
8
15 10 22 28 22 15 2 01.02.07
8
111 65 46 112 121 82
2 16.02.07
9
18 14 23 32 21 18 2 16.02.07
9
120 72 41 122 144 132
2
31.05.07
10
21
15
16
38
26
29
2
31.05.07
10
221
172
78
224
209
184
3 01.06.07
1
17 17 19 17 17 15 3 01.06.07
1
107 110 102 112 119 138
3 10.09.07
2
21 23 23 25 27 27 3 10.09.07
2
167 176 180 166 193 190
3 20.09.07
3
20 23 21 22 27 32 3 20.09.07
3
146 142 122 119 105 112
3 03.10.07
4
21 26 25 25 25 24 3 03.10.07
4
167 168 147 141 158 148
3 27.09.07
5
21 20 21 20 20 21 3 27.09.07
5
164 165 144 144 137 142
3 3
Índice Cardíaco Fração de ejeção
Grupo
Data
Porco
IC1
IC2
IC3
IC4
IC5
IC6
Grupo
Data
Porco
EFRV1
EFRV2
EFRV3
EFRV4
EFRV5
EFRV6
1 14.03.06
1
4,7 2 2,1 4,8 5,5 3,9 1 14.03.06
1
35 31 28 46 54 51
1 28.03.06
2
4,4 3,2 2,5 5,4 5,3 3,7 1 28.03.06
2
32 19 30 26 22
1 17.08.06
3
6,2 3,6 2,4 8,5 8,6 6,8 1 17.08.06
3
38 21 24 32 46 29
1 01.09.06
4
4,7 2,7 1,4 9,8 7,2 6,1 1 01.09.06
4
39 20 20 36 41 40
1 29.09.06
5
3,9 2,1 2,1 6,7 6,8 3,2 1 29.09.06
5
17 14 15 22 36 20
1 10.11.06
6
5 2,7 1,7 7,9 8,9 6,1 1 10.11.06
6
30 19 18 32 25
1 24.11.06
7
6 4,1 2,9 8,4 5,8 1 24.11.06
7
32 24 30 49 46 29
1 15.12.06
8
5,1 3 2,9 10,1 7,2 7,1 1 15.12.06
8
32 29 33 38 28 24
1 15.02.07
9
5,5 3,1 3,2 9,7 5,5 4,9 1 15.02.07
9
36 32 39 41 40 32
1
14.05.07
10
5,1
2,7
2,2
10,3
7,8
4,9
1
14.05.07
10
26
25
13
19
33
29
2 21.03.06
1
3,9 2,4 2,2 2,9 7,1 3,8 2 21.03.06
1
45 32 26 35 48 39
2 04.04.06
2
3,7 2,8 2,2 4,7 4,8 2 04.04.06
2
33 20 26 43 37
2 31.08.06
3
6,5 3,6 3,3 9,5 8 6,4 2 31.08.06
3
41 24 22 38 41 39
2 28.09.06
4
4,8 2,2 1,4 5,6 7,7 5,3 2 28.09.06
4
25 15 12 29
2 23.11.07
5
4,6 2,8 2,6 10,4 7,8 5,8 2 23.11.07
5
30 27 37 53 32 25
2 23.11.06
6
4 2 2,5 9,8 7,4 4,9 2 23.11.06
6
34 21 30 39 42 30
2 14.12.06
7
3,4 1,7 1,9 10,7 5,4 4 2 14.12.06
7
22 14 20 38 26 31
2 01.02.07
8
3,7 2,4 2,3 9,1 5,8 4 2 01.02.07
8
27 26 34 34 35 27
2 16.02.07
9
5,5 3,7 3 12 8,9 6,6 2 16.02.07
9
33 36 49 45 43 40
2
31.05.07
10
6,8
4,2
2,7
12,5
10,4
8,7
2
31.05.07
10
26
17
28
36
28
32
3 01.06.07
1
4,2 4,4 4,3 4,4 5,3 5,5 3 01.06.07
1
31 28 27 31 30 26
3 10.09.07
2
7 5,9 5,9 5,7 6,2 5,9 3 10.09.07
2
36 33 31 32 26 26
3 20.09.07
3
5,9 5,9 5,9 4,7 5,7 5,3 3 20.09.07
3
30 27 29 25 26 24
3 03.10.07 4 6,6 5,8 5,4 5,5 5,1 5,2 3 03.10.07 4 29 28 27 27 28 26
3 27.09.07
5
6,1 6,3 6,5 6,6 6,3 6,9 3 27.09.07
5
31 31 33 31 31 30
3 3
Volume sistólico ventrículo direito Volume sistólico final ventrículo direito
Grupo
Data
Porco
SVRV1
SVRV2
SVRV3
SVRV4
SVRV5
SVRV6
Grupo
Data
Porco
ESVRV1
ESVRV2
ESVRV3
ESVRV4
ESVRV5
ESVRV6
1 14.03.06
1
30 15 11 31 32 23 1 14.03.06
1
55 34 31 37 30 22
1 28.03.06
2
43 21 34 34 21 1 28.03.06
2
89 90 81 95 77
1 17.08.06
3
66 18 60 41 1 17.08.06
3
107 59 57 117 70 100
1 01.09.06
4
36 13 38 43 39 1 01.09.06
4
58 49 36 67 63 57
1 29.09.06
5
23 21 11 23 45 22 1 29.09.06
5
116 127 64 79 81 90
1 10.11.06
6
53 18 9 62 46 1 10.11.06
6
122 80 43 131 136
1 24.11.06
7
49 28 18 50 59 34 1 24.11.06
7
104 89 41 52 68 84
1 15.12.06
8
49 37 23 39 45 35 1 15.12.06
8
103 90 47 64 118 111
1 15.02.07
9
43 25 23 31 39 31 1 15.02.07
9
75 53 37 47 59 66
1
14.05.07
10
31
23
9
19
39
28
1
14.05.07
10
88
71
60
82
77
69
2 21.03.06
1
44 26 13 19 50 32 2 21.03.06
1
55 54 38 37 53 50
2 04.04.06
2
34 17 40 2 04.04.06
2
71 72 46 52 57
2 31.08.06
3
47 21 17 52 47 39 2 31.08.06
3
68 67 62 86 69
2 28.09.06
4
40 14 20 31 2 28.09.06
4
120 78 132 79
2 23.11.07
5
47 23 28 52 46 36 2 23.11.07
5
111 89 47 91 100 107
2 23.11.06
6
39 16 14 67 50 27 2 23.11.06
6
77 59 33 103 70 64
2 14.12.06
7
35 19 11 81 43 34 2 14.12.06
7
122 121 44 130 122 78
2 01.02.07
8
27 15 14 41 38 20 2 01.02.07
8
72 43 27 78 70 53
2 16.02.07
9
40 22 18 47 53 46 2 16.02.07
9
81 40 18 58 71 68
2
31.05.07
10
52
26
19
70
52
53
2
31.05.07
10
150
126
49
127
132
112
3 01.06.07
1
33 30 27 34 36 36 3 01.06.07
1
74 80 75 78 83 101
3 10.09.07
2
59 58 56 54 50 50 3 10.09.07
2
108 118 124 113 143 140
3 20.09.07
3
44 39 35 30 27 26 3 20.09.07
3
102 103 86 90 78 85
3 03.10.07
4
48 47 40 39 45 38 3 03.10.07
4
119 121 107 102 114 110
3 27.09.07
5
50 52 47 45 42 42 3 27.09.07
5
114 114 97 98 94 99
3 3
Índice de resistência sistêmica Índice de resistência pulmonar
Grupo
Data
Porco
SVRI1
SVRI2
SVRI3
SVRI4
SVRI5
SVRI6
Grupo
Data
Porco
PVRI1
PVRI2
PVRI3
PVRI4
PVRI5
PVRI6
1 14.03.06
1
1004 1056 1676 967 873 1005 1 14.03.06
1
153 320 457 317 175 205
1 28.03.06
2
1528 878 1184 963 815 908 1 28.03.06
2
122 166 352 163 91 151
1 17.08.06
3
970 1164 1254 525 645 835 1 17.08.06
3
108 143 358 78 98 161
1 01.09.06
4
1122 1242 1381 533 647 732 1 01.09.06
4
119 266 737 262 111 144
1 29.09.06
5
1286 1531 1605 948 837 1170 1 29.09.06
5
145 187 187 84 106 149
1 10.11.06
6
1506 1290 1561 961 723 1076 1 10.11.06
6
143 86 373 253 145 171
1 24.11.06
7
1043 909 1224 613 638 894 1 24.11.06
7
107 79 278 126 95 96
1 15.12.06
8
1037 1185 1283 553 826 710 1 15.12.06
8
132 215 251 66 134 124
1 15.02.07
9
1291 1118 1018 659 868 945 1 15.02.07
9
161 229 373 198 145 163
1
14.05.07
10
1375
1252
1544
734
887
1121
1
14.05.07
10
125
175
294
100
103
162
2 21.03.06
1
908 975 1314 526 713 920 2 21.03.06
1
164 133 182 134 56 84
2 04.04.06
2
1325 886 1178 1199 789 1273 2 04.04.06
2
91 171 324 279 96 132
2 31.08.06
3
994 894 1092 753 848 640 2 31.08.06
3
148 229 340 135 140 100
2 28.09.06
4
1208 1629 2007 1390 834 1077 2 28.09.06
4
168 290 516 272 167 224
2 23.11.07
5
1299 1161 1066 521 624 707 2 23.11.07
5
139 198 244 84 82 152
2 23.11.06
6
1988 1727 1388 749 978 1365 2 23.11.06
6
120 120 257 138 98 99
2 14.12.06
7
1482 2053 1519 541 865 1146 2 14.12.06
7
143 286 480 195 134 161
2 01.02.07
8
1264 1463 1436 723 980 1108 2 01.02.07
8
129 67 490 159 193 218
2 16.02.07
9
1102 975 1140 526 700 920 2 16.02.07
9
118 238 451 140 131 133
2
31.05.07
10
812
831
1243
497
571
638
2
31.05.07
10
165
208
370
153
123
194
3 01.06.07
1
1439 1253 1241 1347 1390 1364 3 01.06.07
1
154 182 222 164 151 145
3 10.09.07
2
978 1172 1240 1217 1214 1268 3 10.09.07
2
115 123 150 170 194 218
3 20.09.07
3
1205 1516 1333 1689 1316 1445 3 20.09.07
3
163 223 163 220 252 365
3 03.10.07 4 1389 1167 1375 1393 1489 1273 3 03.10.07 4 158 182 209 205 238 217
3 27.09.07
5
905 812 813 719 954 928 3 27.09.07
5
131 127 123 122 129 139
3 3
Índice de trabalho sistêmico Índice de trabalho pulmonar
Grupo
Data
Porco
LVSWI1
LVSWI2
LVSWI3
LVSWI4
LVSWI5
LVSWI6
Grupo
Data
Porco
RSWI1
RSWI2
RSWI3
RSWI4
RSWI5
RSWI6
1 14.03.06
1
25 6 5 22 24 13 1 14.03.06
1
1 28.03.06
2
55 10 6 29 23 12 1 28.03.06
2
9 4 3 8 7 3
1 17.08.06
3
59 10 7 48 36 25 1 17.08.06
3
9 1 3 10 8 5
1 01.09.06
4
36 8 3 49 39 36 1 01.09.06
4
9 3 2 30 9 8
1 29.09.06
5
42 14 6 49 47 26 1 29.09.06
5
6 2 1 6 5 2
1 10.11.06
6
61 8 4 47 52 38 1 10.11.06
6
8 2 2 16 10 6
1 24.11.06
7
46 16 7 42 43 27 1 24.11.06
7
8 4 2 12 8 4
1 15.12.06
8
82 8 7 66 42 38 1 15.12.06
8
9 2 2 21 11 8
1 15.02.07
9
64 8 9 61 34 28 1 15.02.07
9
11 2 3 18 6 4
1
14.05.07
10
46
11
7
83
56
32
1
14.05.07
10
6
2
1
11
7
5
2 21.03.06
1
48 14 6 22 43 23 2 21.03.06
1
6 2 1 9 6 1
2 04.04.06
2
34 10 6 33 47 24 2 04.04.06
2
9 4 3 6 4 2
2 31.08.06
3
76 14 11 70 57 31 2 31.08.06
3
11 4 4 16 14 8
2 28.09.06
4
44 6 2 33 42 29 2 28.09.06
4
8 1 1 9 10 7
2 23.11.07
5
37 7 5 45 36 23 2 23.11.07
5
6 2 2 12 8 7
2 23.11.06
6
54 5 6 63 52 32 2 23.11.06
6
4 1 2 14 6 4
2 14.12.06
7
22 3 3 49 19 13 2 14.12.06
7
5 1 2 20 5 4
2 01.02.07
8
32 6 5 53 34 17 2 01.02.07
8
4 1 3 15 10 4
2 16.02.07
9
38 9 7 75 58 48 2 16.02.07
9
10 3 4 24 12 8
2
31.05.07
10
50
14
6
66
51
40
2
31.05.07
10
12
5
2
25
16
16
3 01.06.07
1
45 34 31 44 58 57 3 01.06.07
1
8 7 6 7 8 7
3 10.09.07
2
66 67 75 68 63 57 3 10.09.07
2
10 12 12 14 13 13
3 20.09.07
3
54 53 53 40 45 40 3 20.09.07
3
9 10 9 7 10 11
3 03.10.07
4
83 54 50 55 49 43 3 03.10.07
4
13 12 11 12 10 10
3 27.09.07
5
52 46 46 39 44 50 3 27.09.07
5
11 11 10 9 9 8
3 3
Índice de Volume sistólico Fração de ejeção ecotransesofágico
Grupo
Data
Porco
SVI1
SVI2
SVI3
SVI4
SVI5
SVI6
Grupo
Data
Porco
EF1
EF2
EF3
EF4
EF5
EF6
1 14.03.06
1
30 13 9 24 28 17 1 14.03.06
1
54,80
1 28.03.06
2
50 23 13 36 36 23 1 28.03.06
2
67,90 66,30 52,90 69,10 78,60 65,40
1 17.08.06
3
58 17 13 55 47 33 1 17.08.06
3
69,60 62,00 65,30 78,70 73,90 75,60
1 01.09.06
4
45 16 6 60 52 48 1 01.09.06
4
76,00 72,30 71,30 73,60 85,40 72,10
1 29.09.06
5
51 25 11 47 48 38 1 29.09.06
5
58,20 57,10 52,50 55,30 57,60 62,70
1 10.11.06
6
49 15 7 39 48 34 1 10.11.06
6
72,30 47,00 61,00 75,60 79,00 67,70
1 24.11.06
7
46 30 12 45 49 32 1 24.11.06
7
68,10 63,10 68,56 74,36 73,30 73,10
1 15.12.06
8
41 14 12 69 45 45 1 15.12.06
8
75,33 52,50 64,85 67,93 71,96 69,10
1 15.02.07
9
57 15 15 56 42 35 1 15.02.07
9
66,80 59,06 62,70 69,00 70,96 66,90
1
14.05.07
10
40
19
13
64
48
34
1
14.05.07
10
72,00
63,73
64,60
78,43
78,43
74,90
2 21.03.06
1
48 27 13 38 43 33 2 21.03.06
1
66,90 58,80 59,90 67,90 71,70 64,40
2 04.04.06
2
35 18 12 27 41 23 2 04.04.06
2
68,10 65,80 71,60 82,20 75,00 66,30
2 31.08.06
3
55 24 20 61 52 49 2 31.08.06
3
69,80 73,50 76,50 76,80 71,10 77,60
2 28.09.06
4
46 10 6 27 40 31 2 28.09.06
4
60,20 47,83 66,40 72,76 68,60 61,23
2 23.11.07
5
38 14 11 54 47 36 2 23.11.07
5
63,70 53,00 64,10 74,86 71,60 63,16
2 23.11.06
6
41 9 11 52 43 29 2 23.11.06
6
65,70 63,80 50,60 81,86 68,56 65,40
2 14.12.06
7
27 7 8 51 26 20 2 14.12.06
7
69,35 47,76 47,00 74,46 68,30 55,66
2 01.02.07
8
26 10 11 50 37 23 2 01.02.07
8
65,50 75,46 74,30 82,56 72,16 73,86
2 16.02.07
9
45 17 13 73 60 48 2 16.02.07
9
75,50 72,70 73,43 73,26 68,03 66,60
2
31.05.07
10
55
26
11
65
55
46
2
31.05.07
10
69,30
63,40
68,56
70,76
69,63
73,40
3 01.06.07
1
46 39 35 40 47 46 3 01.06.07
1
- - - - - -
3 10.09.07
2
58 61 62 61 51 47 3 10.09.07
2
65,10 66,36 71,10 67,30 65,50 58,60
3 20.09.07
3
46 40 41 30 36 32 3 20.09.07
3
64,00 64,10 64,40 64,00 66,50 66,90
3 03.10.07
4
56 51 42 45 40 41 3 03.10.07
4
67,36 64,50 73,30 71,00 66,10 70,80
3 27.09.07
5
59 56 55 52 47 47 3 27.09.07
5
65,80 75,00 68,40 71,50 71,20 69,60
3 3
Volume diastólico final eco Delta pressão de pulso
Grupo
Data
Porco
EDV1
EDV2
EDV3
EDV4
EDV5
EDV6
Grupo
Data
Porco
DPP1
DPP2
DPP3
DPP4
DPP5
DPP6
1 14.03.06
1
10,00 1 14.03.06
1
12 23 28 9 13 33
1 28.03.06
2
27,70 9,15 5,80 15,10 20,50 14,50 1 28.03.06
2
8 31 27 10 6 16
1 17.08.06
3
35,50 5,60 15,20 34,80 28,30 19,00 1 17.08.06
3
9 37 56 8 7 16
1 01.09.06
4
34,90 5,80 4,90 26,90 32,70 22,65 1 01.09.06
4
7 40 29 10 5 8
1 29.09.06
5
40,40 26,60 15,60 40,00 34,00 39,80 1 29.09.06
5
11 36 47 5 3 13
1 10.11.06
6
30,11 9,48 8,90 22,60 29,90 32,60 1 10.11.06
6
17 34 26 18 16 21
1 24.11.06
7
34,70 19,53 6,17 13,73 22,90 19,00 1 24.11.06
7
12 21 30 15 11 23
1 15.12.06
8
42,30 7,02 7,14 25,93 26,60 22,50 1 15.12.06
8
6 28 56 7 9 15
1 15.02.07
9
35,06 7,01 6,54 29,80 29,23 33,63 1 15.02.07
9
6 23 21 6 7 13
1
14.05.07
10
27,10
13,80
4,66
24,50
22,76
17,70
1
14.05.07
10
6
17
23
5
6
11
2 21.03.06
1
30,80 19,10 9,20 27,60 29,00 18,50 2 21.03.06
1
10 33 45 5 10 19
2 04.04.06
2
25,60 6,40 7,80 23,20 30,00 15,80 2 04.04.06
2
12 34 27 5 11 12
2 31.08.06
3
43,00 17,90 15,10 40,90 41,80 38,60 2 31.08.06
3
9 36 49 3 4 10
2 28.09.06
4
41,43 5,02 15,73 17,96 15,76 2 28.09.06
4
12 41 28 12 9 17
2 23.11.07
5
38,03 10,00 6,80 32,96 37,96 28,60 2 23.11.07
5
7 41 44 11 6 16
2 23.11.06
6
33,13 5,01 4,27 34,20 27,80 28,80 2 23.11.06
6
13 38 43 9 8 18
2 14.12.06
7
34,45 24,63 21,96 21,00 2 14.12.06
7
13 22 32 12 26 27
2 01.02.07
8
21,33 5,40 7,38 27,26 11,42 9,98 2 01.02.07
8
11 18 31 6 23 24
2 16.02.07
9
30,90 6,68 4,52 42,23 37,43 31,43 2 16.02.07
9
9 20 27 3 7 8
2
31.05.07
10
31,50
12,50
7,62
26,50
32,60
29,30
2
31.05.07
10
14
37
22
8
12
12
3 01.06.07
1
- - - - - - 3 01.06.07
1
19 17,7 18,2 14,3 13 10
3 10.09.07
2
46,90 48,10 47,00 49,90 42,60 38,60 3 10.09.07
2
7,1 8 7,8 9,7 10,1 10
3 20.09.07
3
13,60 19,40 26,30 28,70 31,40 26,40 3 20.09.07
3
6,2 6,7 10,9 8,4 5,8 7,5
3 03.10.07
4
30,80 28,20 29,70 33,00 29,30 28,90 3 03.10.07
4
8 11,7 12,5 10,2 9,7 11,6
3 27.09.07
5
36,00 38,20 41,40 39,40 44,20 41,30 3 27.09.07
5
8,6 11 11,9 9,9 8,5 9,4
3 3
Hematócrito Hemoglobina
Grupo
Data
Porco
HT1
HT2
HT3
HT4
HT5
HT6
Grupo
Data
Porco
HG1
HG2
HG3
HG4
HG5
HG6
1 14.03.06
1
26 28 29 20 18 24 1 14.03.06
1
7,8 9 10 6,8 6 8
1 28.03.06
2
27 27 27 21 17 22 1 28.03.06
2
9 9 9 7 6 7
1 17.08.06
3
25 25 26 15 15 17 1 17.08.06
3
8 8 8,3 5 5 5,6
1 01.09.06
4
29 25 33 12 12 1 01.09.06
4
10 8,2 11 4 4
1 29.09.06
5
22 24 25 11 8 9 1 29.09.06
5
7 8 8 4 3 3
1 10.11.06
6
26 26 25 19 16 20 1 10.11.06
6
8,6 8,6 8,3 6,3 5,3 6,6
1 24.11.06
7
30 28 27 18 15 18 1 24.11.06
7
10 9,3 9 6 5 6
1 15.12.06
8
26 25 23 14 15 15 1 15.12.06
8
8,6 8,3 7,6 4,6 5 5
1 15.02.07
9
22 25 23 18 16 20 1 15.02.07
9
7,3 8,3 7,6 6 5,3 6,6
1
14.05.07
10
23
23
22
13
13
15
1
14.05.07
10
7,6
7,6
7,3
4,3
4,3
5
2 21.03.06
1
27 25 32 18 15 20 2 21.03.06
1
9 8 10 6 5 6
2 04.04.06
2
27 27 21 15 13 15 2 04.04.06
2
9 9 7 5 4 5
2 31.08.06
3
30 31 29 20 17 19 2 31.08.06
3
10 10,3 9,9 6,9 5,7 6,3
2 28.09.06
4
26 28 27 18 16 18 2 28.09.06
4
8,6 9 9 6 5,3 6
2 23.11.07
5
26 27 27 13 12 13 2 23.11.07
5
8,6 9 9 4,3 4 4,3
2 23.11.06
6
25 27 26 15 13 16 2 23.11.06
6
8,3 9 8,6 5 4,3 5,3
2 14.12.06
7
24 28 32 20 23 24 2 14.12.06
7
8 9 10,6 6,6 7,6 8
2 01.02.07
8
26 27 26 16 18 21 2 01.02.07
8
8,6 9 8,6 5,3 6 7
2 16.02.07
9
27 28 29 14 17 20 2 16.02.07
9
9 9,3 9,6 4,6 5,3 6,6
2
31.05.07
10
29
28
26
11
12
12
2
31.05.07
10
9,6
9,3
8,6
3,6
4
4
3 01.06.07
1
28 30 30 31 31 31 3 01.06.07
1
9,6 10 10 10,3 10,3 10,3
3 10.09.07
2
28 30 29 31 32 32 3 10.09.07
2
9,3 10 9,6 10,3 10,6 10,6
3 20.09.07
3
29 29 30 29 29 29 3 20.09.07
3
9,6 9,6 10 9,6 9,6 9,6
3 03.10.07 4 27 27 31 30 30 31 3 03.10.07 4 9,1 9 10,4 10 10,1 10,3
3 27.09.07
5
25 23 27 27 30 30 3 27.09.07
5
8,3 8 9 9 10 10
3 3
PH tonometria Tonômetro
Grupo
Data
Porco
PHIT1
PHIT2
PHIT3
PHIT4
PHIT5
PHIT6
Grupo
Data
Porco
PRPA1
PRPA2
PRPA3
PRPA4
PRPA5
PRPA6
1 14.03.06
1
7,27 7,24 6,91 7 7 7,12 1 14.03.06
1
13 16 58 40 40 18
1 28.03.06
2
7,37 7,14 6,96 7,11 7,2 7,19 1 28.03.06
2
11 38 49 37 27 30
1 17.08.06
3
7,24 7,13 6,94 6,94 7,18 7,27 1 17.08.06
3
24 34 81 52 31 17
1 01.09.06
4
7,19 7,11 7,11 6,92 7,18 7,16 1 01.09.06
4
37 50 50 34 24 41
1 29.09.06
5
7,28 7,23 7,23 7,21 7,35 7,35 1 29.09.06
5
16 32 32 19 9 12
1 10.11.06
6
7,28 7,23 6,62 6,71 7,03 7,21 1 10.11.06
6
18 19 92 75 34 16
1 24.11.06
7
7,32 7,18 7,06 7,1 7,28 7,27 1 24.11.06
7
6 20 30 12 5 11
1 15.12.06
8
7,33 7,22 7,1 7,14 7,31 7,28 1 15.12.06
8
11 20 25 8 3 11
1 15.02.07
9
7,23 7,11 6,96 7,12 7,26 7,25 1 15.02.07
9
20 29 44 13 14 17
1
14.05.07
10
7,17
7,16
6,88
7,24
7,24
7,27
1
14.05.07
10
32
34
77
39
17
22
2 21.03.06
1
2 21.03.06
1
36 32 11 16 15 17
2 04.04.06
2
7,12 7,18 6,83 7,03 7,16 7,24 2 04.04.06
2
46 28 15 3 12 13
2 31.08.06
3
7,34 7,37 7,25 7,26 7,3 7,32 2 31.08.06
3
18 13 20 13 16 20
2 28.09.06
4
7,29 7,23 6,76 6,87 7,15 7,23 2 28.09.06
4
20 28 84 37 13 15
2 23.11.07
5
7,35 7,17 6,73 7,12 7,29 7,26 2 23.11.07
5
6 28 95 15 11 17
2 23.11.06
6
7,26 7,15 6,84 6,99 7,23 7,29 2 23.11.06
6
20 32 78 27 17 20
2 14.12.06
7
7,19 7,14 6,66 6,81 7,09 6,89 2 14.12.06
7
23 36 101 42 26 75
2 01.02.07
8
7,26 6,9 6,63 6,76 6,91 7,02 2 01.02.07
8
9 85 94 49 44 42
2 16.02.07
9
7,3 7,18 6,78 7,02 7,23 7,29 2 16.02.07
9
13 27 88 21 11 13
2
31.05.07
10
7,26
7,26
6,97
7,01
7,19
7,24
2
31.05.07
10
17
19
45
21
11
12
3 01.06.07
1
7,23 7,27 7,22 7,28 7,26 7,29 3 01.06.07
1
23 17 25 18 20 18
3 10.09.07
2
7,28 7,28 7,3 7,18 7,3 7,19 3 10.09.07
2
14 14 11 33 18 33
3 20.09.07
3
7,21 7,22 7,19 7,14 7,14 7,12 3 20.09.07
3
23 25 30 33 34 37
3 03.10.07
4
7,24 7,2 7,27 7,26 7,28 7,28 3 03.10.07
4
27 30 23 26 25 27
3 27.09.07
5
7,37 7,22 7,29 7,3 7,31 7,36 3 27.09.07
5
7 21 18 16 16 11
3 3
PH arterial Pressão arterial de O2
Grupo
Data
Porco
PHa1
PHa2
PHa3
PHa4
PHa5
PHa6
Grupo
Data
Porco
PO2a1
PO2a2
PO2a3
PO2a4
PO2a5
PO2a6
1 14.03.06
1
7,4 7,4 7,26 7,12 7,2 7,22 1 14.03.06
1
250 253 236 234 229 228
1 28.03.06
2
7,48 7,46 7,32 7,39 7,43 7,49 1 28.03.06
2
198 199 189 187 226 225
1 17.08.06
3
7,42 7,37 7,28 7,21 7,43 7,37 1 17.08.06
3
115 104 123 89 135 113
1 01.09.06
4
7,46 7,46 7,31 7,12 7,37 7,44 1 01.09.06
4
124 130 144 76 150 158
1 29.09.06
5
7,47 7,49 7,39 7,38 7,43 7,48 1 29.09.06
5
142 139 144 150 146 141
1 10.11.06
6
7,43 7,38 7,08 7,03 7,25 7,31 1 10.11.06
6
157 113 176 98 135 129
1 24.11.06
7
7,37 7,33 7,26 7,17 7,31 7,36 1 24.11.06
7
159 148 132 114 120 128
1 15.12.06
8
7,43 7,39 7,26 7,19 7,33 7,38 1 15.12.06
8
142 119 124 115 122 125
1 15.02.07
9
7,39 7,33 7,24 7,21 7,39 7,37 1 15.02.07
9
105 111 119 83 134 126
1
14.05.07
10
7,42
7,41
7,28
7,24
7,36
7,44
1
14.05.07
10
109
115
139
127
134
148
2 21.03.06
1
7,47 7,44 7,32 7,24 7,28 7,45 2 21.03.06
1
288 240 217 226 217 200
2 04.04.06
2
7,4 7,4 6,92 7,04 7,26 7,35 2 04.04.06
2
176 215 210 188 191 189
2 31.08.06
3
7,48 7,49 7,43 7,35 7,44 7,5 2 31.08.06
3
135 127 123 80 100 116
2 28.09.06
4
7,45 7,45 7,22 7,09 7,24 7,36 2 28.09.06
4
141 109 114 88 110 125
2 23.11.07
5
7,41 7,39 7,18 7,23 7,38 7,43 2 23.11.07
5
127 153 170 159 144 139
2 23.11.06
6
7,43 7,4 7,23 7,17 7,37 7,48 2 23.11.06
6
136 163 165 103 175 195
2 14.12.06
7
7,38 7,41 7,13 7,04 7,26 7,33 2 14.12.06
7
183 154 150 121 120 118
2 01.02.07
8
7,34 7,35 7,08 7,05 7,19 7,31 2 01.02.07
8
185 171 150 114 85 134
2 16.02.07
9
7,42 7,38 7,19 7,18 7,32 7,39 2 16.02.07
9
120 109 116 97 110 93
2
31.05.07
10
7,4
7,42
7,23
7,15
7,27
7,32
2
31.05.07
10
117
82
122
77
84
136
3 01.06.07
1
7,44 7,43 7,44 7,44 7,45 7,44 3 01.06.07
1
140 128 141 135 145 123
3 10.09.07
2
7,4 7,4 7,4 7,42 7,43 7,43 3 10.09.07
2
132 134 133 131 132 127
3 20.09.07
3
7,4 7,44 7,44 7,43 7,4 7,42 3 20.09.07
3
176 175 172 164 156 146
3 03.10.07
4
7,46 7,46 7,46 7,47 7,48 7,48 3 03.10.07
4
136 137 131 132 126 125
3 27.09.07
5
7,43 7,43 7,46 7,44 7,45 7,43 3 27.09.07
5
171 93 84 77 125 118
3 3
Saturação de O2 arterial Basic excess arterial
Grupo
Data
Porco
SAT a 1
SATa2
SATa3
SATa4
SATa5
SATa6
Grupo
Data
Porco
BEa1
BEa2
BEa3
BEa4
BEa5
BEa6
1 14.03.06
1
100 100 100 100 100 100 1 14.03.06
1
-1,6 -1,7 -6 -11 -7,2 -4,6
1 28.03.06
2
99 99 99 99 99 99 1 28.03.06
2
3,6 1,4 -6 -0,7 1,8 4,5
1 17.08.06
3
98 97 97 93 98 97 1 17.08.06
3
4,9 1,3 -3,4 -5,2 2,3 3
1 01.09.06
4
98 98 98 88 99 99 1 01.09.06
4
6,1 4,3 -5 -11,6 -1,3 5,1
1 29.09.06
5
99 99 98 99 99 99 1 29.09.06
5
4,5 4,6 -4 -5,1 2,8 4,6
1 10.11.06
6
99 98 99 93 98 98 1 10.11.06
6
3,7 2,2 -17,8 -17,3 -6,9 -0,5
1 24.11.06
7
99 99 98 96 98 98 1 24.11.06
7
1,3 -2,4 -4 -7,5 -0,9 1,6
1 15.12.06
8
99 98 97 96 98 98 1 15.12.06
8
2,6 1,1 -3,7 -5,8 1,2 3,6
1 15.02.07
9
98 97 97 93 98 98 1 15.02.07
9
2 -2,5 -7,3 -6 0,3 2,5
1
14.05.07
10
98
98
98
98
98
99
1
14.05.07
10
2,8
3,1
-4,9
-5,3
2,5
5,1
2 21.03.06
1
99,8 99,7 99,5 99,5 99,5 99,6 2 21.03.06
1
4,3 4,2 -1,1 -5,2 -1,8 3
2 04.04.06
2
99 99 98 98 99 99 2 04.04.06
2
4 2,1 -6 -7,4 -3,2 -1,1
2 31.08.06
3
99 98 98 94 97 98 2 31.08.06
3
8 7,7 5,4 2,2 4,3 6,4
2 28.09.06
4
99 98 96 93 97 98 2 28.09.06
4
5,6 4,8 -10,5 -14,7 -7,7 -0,4
2 23.11.07
5
99 98 98 97 98 98 2 23.11.07
5
1,9 1,2 -11 -6,6 1,5 2,5
2 23.11.06
6
99 99 99 96 99 99 2 23.11.06
6
2,2 0,9 -7,5 -9,7 0 5,8
2 14.12.06
7
99 99 98 96 97 97 2 14.12.06
7
0,1 1,5 -10,4 9,7 -3,8 -3,4
2 01.02.07
8
99 99 98 96 93 98 2 01.02.07
8
-2,6 -2,2 -17,8 -17,2 -10 -3,8
2 16.02.07
9
98 98 97 96 98 97 2 16.02.07
9
2,3 1 -10,8 -11 -2,9 3,1
2
31.05.07
10
98
96
97
95
96
98
2
31.05.07
10
3,1
4,7
-5
-10,6
-0,9
2,5
3 01.06.07
1
99 99 99 99 99 99 3 01.06.07
1
1,7 1,4 2 3,5 2,9 3,2
3 10.09.07
2
99 100 99 99 99 99 3 10.09.07
2
0,9 2 3 4,2 5,2 5,1
3 20.09.07
3
99 99 99 99 99 99 3 20.09.07
3
1,1 2 1,7 -0,6 0,3 1,5
3 03.10.07
4
99 99 99 99 99 99 3 03.10.07
4
5,4 3,7 5,8 5,8 6,8 7,8
3 27.09.07
5
99 98 97 96 98 98 3 27.09.07
5
3,6 -1,2 3,8 3,1 5,8 5
3 3
Bicarbonato arterial
Grupo
Data
Porco
HCO3a1
HCO3a2
HCO3a3
HCO3a4
HCO3a5
HCO3a6
1 14.03.06
1
22,7 22,1 20,2 19,9 20,9 23,3
1 28.03.06
2
26,3 24,1 18,7 23,1 25 26,7
1 17.08.06
3
29,7 26 22,3 22,8 25,3 27,4
1 01.09.06
4
29,6 27,1 19,3 17,7 22,8 29,1
1 29.09.06
5
27,8 27,3 26,8 23,3 26,6 27,7
1 10.11.06
6
27,7 26,9 11,2 13,8 18,8 24,8
1 24.11.06
7
26 22,5 22,2 21,3 25,1 26,5
1 15.12.06
8
26,3 25,8 22,8 22,7 26,9 28,5
1 15.02.07
9
26,7 22,8 19 22,2 24,2 27,6
1
14.05.07
10
26,8
27,3
20,8
21,9
27,7
28,7
2 21.03.06
1
27,3 27,9 24,8 22,2 25 26,1
2 04.04.06
2
29 26,3 11,2 14,2 18,5 23,6
2 31.08.06
3
32 31 29,3 27,6 28,3 29,2
2 28.09.06
4
29,6 28,2 15,6 15,7 18,9 24,3
2 23.11.07
5
25,9 25,3 16,2 20,3 25,7 25,2
2 23.11.06
6
25,9 24,6 18,8 18,8 24,6 28,8
2 14.12.06
7
24,2 24,8 12,2 15 22,5 20,9
2 01.02.07
8
22.1 22,1 11,5 13,8 17,8 21,5
2 16.02.07
9
26,4 25,1 16,2 17,4 22,8 28
2
31.05.07
10
28,5
29,9
22,8
18,6
26,3
28,8
3 01.06.07
1
25,3 25,1 25,3 27,2 26,2 26,7
3 10.09.07
2
25,1 26 27 28 29 29
3 20.09.07
3
24,8 25,2 24,8 22,1 24 24,9
3 03.10.07
4
29,2 26,9 29,6 29,3 30 31
3 27.09.07
5
27,8 21,9 27,2 26 29,8 29,2
3
Delta PCO2 Índice de água extravascular pulmonar
Grupo
Data
Porco
DPCO21
DPCO22
DPCO23
DPCO24
DPCO25
DPCO26
Grupo
Data
Porco
ICEVAP1
ICEVAP2
ICEVAP3
ICEVAP4
ICEVAP5
ICEVAP6
1 14.03.06
1
14,1 14,9 22,6 15,3 15,1 15,8 1 14.03.06
1
1 28.03.06
2
8,5 10,1 13,2 7,9 9,5 12,2 1 28.03.06
2
1 17.08.06
3
4,7 18,6 21,8 0,6 9,7 1,7 1 17.08.06
3
1 01.09.06
4
13 15,3 27,2 14,2 5,1 4,5 1 01.09.06
4
1 29.09.06
5
8,4 12,7 16,8 10,3 4,6 6,1 1 29.09.06
5
10 9,6 9,5 9,8 10,7 10
1 10.11.06
6
7,2 12,8 41,6 7 12,2 10,6 1 10.11.06
6
8,8 8 8,5 7,3 8,4
1 24.11.06
7
2,5 14,6 18,5 5,5 7 5,7 1 24.11.06
7
11,2 10,3 9,3 9,7 10,6 10,5
1 15.12.06
8
8 10,9 19,4 9,4 6,4 11,6 1 15.12.06
8
9,6 7,6 8,1 8,9 8,9 9,6
1 15.02.07
9
5,4 14,1 20,1 5,9 13,4 11,6 1 15.02.07
9
8,7 8,4 7,2 9 8,9 8,5
1
14.05.07
10
12,2
13,7
22,3
10,1
6,9
14
1
14.05.07
10
10
9,5
8,5
10,2
9,5
9,8
2 21.03.06
1
7,7 8,1 13,7 9,2 7,5 13,2 2 21.03.06
1
2 04.04.06
2
9,6 18,9 21,1 10,3 7,4 10,5 2 04.04.06
2
2 31.08.06
3
6,4 8,7 8,8 0,2 7,3 8,7 2 31.08.06
3
2 28.09.06
4
7 11,4 33,3 16 7,4 8,4 2 28.09.06
4
9,4 9,1 12,2 8,5 10,8 9,1
2 23.11.07
5
7,9 14,6 28,3 11,1 4,2 13,6 2 23.11.07
5
15,6 9,1 8,9 12,6 16,9 13,2
2 23.11.06
6
11,3 18,3 32,2 10,9 9,1 10,4 2 23.11.06
6
8,4 8,9 8,3 7,5 8,4 8,3
2 14.12.06
7
12,4 22,8 37,9 1 9,2 21,9 2 14.12.06
7
6,4 12,9 8,8 8,2 6,6 6,8
2 01.02.07
8
13,2 15,1 37,8 4,9 5,7 11,6 2 01.02.07
8
10,1 10,8 11,8 10,3 10,1 10,5
2 16.02.07
9
8,4 14,2 26,4 4,3 3,4 8,5 2 16.02.07
9
9,8 8,2 8,5 9,7 9,9 9,1
2
31.05.07
10
7,1
1,4
19
8,8
0,3
3,6
2
31.05.07
10
11,6
10,3
9,2
9,7
10,2
9,7
3 01.06.07
1
7,7 10,2 10 4,8 6,4 5,9 3 01.06.07
1
10 9,4 10,2 10,7 11,7 11,2
3 10.09.07
2
6,1 8,4 5,6 5,7 6,3 6,4 3 10.09.07
2
8,7 8,8 9,1 8,8 9,4 9,3
3 20.09.07
3
5,1 4,3 3,4 11,6 8,9 6,5 3 20.09.07
3
9,2 9,4 9,7 9,6 11,4 11,1
3 03.10.07
4
5,6 10,3 5,7 8,5 8,8 7,2 3 03.10.07
4
9,7 9,9 10,1 10,3 12,1 13,7
3 27.09.07
5
1,1 7,6 8,3 2,2 4,2 3 3 27.09.07
5
9,1 9 8,6 8,9 9,8 10
3 3
Índice volume sanguíneo intratoraxico Índice de volume sanguíneo global
Grupo
Data
Porco
IVISIT1
IVISIT2
IVISIT3
IVISIT4
IVISIT5
IVISIT6
Grupo
Data
Porco
IVDFG1
IVDFG2
IVDFG3
IVDFG4
IVDFG5
IVDFG6
1 14.03.06
1
1 14.03.06
1
1 28.03.06
2
1 28.03.06
2
1 17.08.06
3
1 17.08.06
3
1 01.09.06
4
1 01.09.06
4
1 29.09.06
5
863 611 406 870 842 844 1 29.09.06
5
690 489 325 696 674 676
1 10.11.06
6
841 433 340 702 783 1 10.11.06
6
672 347 272 562 627
1 24.11.06
7
914 603 378 749 743 613 1 24.11.06
7
731 483 302 600 594 491
1 15.12.06
8
834 375 395 783 664 672 1 15.12.06
8
667 300 317 627 531 539
1 15.02.07
9
744 422 422 711 627 526 1 15.02.07
9
597 339 338 569 502 422
1
14.05.07
10
781
477
332
835
724
622
1
14.05.07
10
625
382
266
668
580
497
2 21.03.06
1
2 21.03.06
1
2 04.04.06
2
2 04.04.06
2
2 31.08.06
3
2 31.08.06
3
2 28.09.06
4
676 324 271 608 672 551 2 28.09.06
4
541 529 217 487 538 442
2 23.11.07
5
1043 430 384 972 1035 810 2 23.11.07
5
835 344 307 777 828 698
2 23.11.06
6
696 322 333 829 719 589 2 23.11.06
6
556 258 267 664 576 471
2 14.12.06
7
560 408 339 758 520 437 2 14.12.06
7
449 327 271 607 416 349
2 01.02.07
8
648 358 393 828 657 511 2 01.02.07
8
519 287 316 662 526 409
2 16.02.07
9
765 442 370 979 715 649 2 16.02.07
9
613 655 297 784 573 520
2
31.05.07
10
945
689
502
1061
935
845
2
31.05.07
10
757
551
402
849
748
676
3 01.06.07
1
726 717 703 734 781 786 3 01.06.07
1
580 574 563 587 626 629
3 10.09.07
2
875 900 903 806 813 821 3 10.09.07
2
700 721 723 688 651 657
3 20.09.07
3
706 705 667 654 659 603 3 20.09.07
3
566 565 534 523 528 483
3 03.10.07 4 807 793 767 749 869 897 3 03.10.07 4 646 634 614 600 691 718
3 27.09.07
5
805 811 766 786 772 801 3 27.09.07
5
644 649 613 629 618 641
3 3
Índice de contratilidade esquerda Variação de volume sistólico
Grupo
Data
Porco
DPMAX1
DPMAX2
DPMAX3
DPMAX4
DPMAX5
DPMAX6
Grupo
Data
Porco
VVS1
VVS2
VVS3
VVS4
VVS5
VVS6
1 14.03.06
1
1 14.03.06
1
1 28.03.06
2
1 28.03.06
2
1 17.08.06
3
1 17.08.06
3
1 01.09.06
4
1 01.09.06
4
1 29.09.06
5
249 258 253 350 298 346 1 29.09.06
5
10 7 26 7 7 9
1 10.11.06
6
435 334 446 795 745 1 10.11.06
6
11 21 20 10 18
1 24.11.06
7
339 250 310 408 365 516 1 24.11.06
7
11 9 20 12 9 19
1 15.12.06
8
426 395 415 549 438 425 1 15.12.06
8
6 19 20 6 9 13
1 15.02.07
9
368 511 476 795 579 501 1 15.02.07
9
6 24 18 7 24 10
1
14.05.07
10
310
238
521
650
571
591
1
14.05.07
10
10
14
18
5
6
13
2 21.03.06
1
2 21.03.06
1
2 04.04.06
2
2 04.04.06
2
2 31.08.06
3
2 31.08.06
3
2 28.09.06
4
229 244 274 233 421 2 28.09.06
4
15 28 10 10 16
2 23.11.07
5
290 341 333 503 341 326 2 23.11.07
5
11 28 23 9 6 10
2 23.11.06
6
298 264 329 548 428 339 2 23.11.06
6
13 10 32 7 11 14
2 14.12.06
7
234 238 259 508 381 299 2 14.12.06
7
15 19 9 18 24
2 01.02.07
8
261 228 479 590 496 379 2 01.02.07
8
13 18 25 13 14 13
2 16.02.07
9
263 248 535 648 569 608 2 16.02.07
9
10 14 5 7 7
2
31.05.07
10
309
249
448
424
344
346
2
31.05.07
10
11
35
22
6
11
15
3 01.06.07
1
303 296 300 325 344 359 3 01.06.07
1
13 15 12 13 10 12
3 10.09.07
2
374 374 379 379 376 349 3 10.09.07
2
8 5 5 7 10 10
3 20.09.07
3
384 356 334 310 389 374 3 20.09.07
3
11 10 13 11 10 10
3 03.10.07 4 375 363 368 363 351 365 3 03.10.07 4 7 9 12 9 9 11
3 27.09.07
5
268 269 268 271 298 281 3 27.09.07
5
7 8 7 7 9 8
3 3
Grupo
Data
Porco
PESO
DÉB.URIN
V.SANGRAM.
V.REP.COL.
TEMPO DE REPOSIÇÃO INICIAL
1 14.03.06
1
36,00 320 1080 1250 9
1 28.03.06
2
31,00 120 850 750 8
1 17.08.06
3
35,80 310 1400 1000 8
1 01.09.06
4
29,00 170 1350 1250 9
1 29.09.06
5
28,40 200 1400 1300 8
1 10.11.06
6
39,80 370 1650 1000 10
1 24.11.06
7
29,70 330 1450 1000 9
1 15.12.06
8
28,00 320 1100 700 7
1 15.02.07
9
30,70 120 1000 650 8
1
14.05.07
10
26,00
240
1100
750
12
2 21.03.06
1
35,00 280 1200 1250 24
2 04.04.06
2
33,00 470 1100 2000 28
2 31.08.06
3
32,50 320 1100 1000 18
2 28.09.06
4
29,80 250 1500 1000 27
2 23.11.07
5
35,20 460 1300 1800 21
2 23.11.06
6
36,60 410 1400 1200 30
2 14.12.06
7
35,80 280 1400 1250 25
2 01.02.07
8
32,00 350 1100 1100 20
2 16.02.07
9
29,80 300 1000 1250 20
2
31.05.07
10
31,00
460
1600
1800
33
3 01.06.07
1
29,8 160
3 10.09.07
2
33 200
3 20.09.07
3
28,4 240
3 03.10.07
4
36,5 140
3 27.09.07
5
30,1 60
3
Saturação venosa de O2 Saturação bulbo jugular de O2
Grupo
Data
Porco
SATv1
SATv2
SATv3
SATv4
SATv5
SATv6
Grupo
Data
Porco
SATj1
SATj2
SATj3
SATj4
SATj5
SATj6
1 14.03.06
1
86 65 40 72 72 60 1 14.03.06
1
99 96 79 78 85 79
1 28.03.06
2
79 42 40 5 94 64 1 28.03.06
2
94 93 97 98 90 91
1 17.08.06
3
81 68 32 62 63 55 1 17.08.06
3
95 88 55 77 80 76
1 01.09.06
4
71 44,2 20,1 49,8 68,4 59,5 1 01.09.06
4
79 75 58 67 81 80
1 29.09.06
5
70 44 35 61 63 37 1 29.09.06
5
67 23 23 72 82 44
1 10.11.06
6
79 44 39 66 94 64 1 10.11.06
6
87 63 46 76 76 73
1 24.11.06
7
83 62 36 74 72 65 1 24.11.06
7
81 85 52 83
1 15.12.06
8
82,8 52,5 30,1 66,7 67,3 64,4 1 15.12.06
8
92,9 87 57,9 82 79 79
1 15.02.07
9
79,8 44,5 36,7 67,2 59,8 58,5 1 15.02.07
9
96 85 93 90 94 92
1
14.05.07
10
77
56,9
34,3
95,7
61,4
57
1
14.05.07
10
88
78
75
76
81
77
2 21.03.06
1
77 56 63 82 74 62 2 21.03.06
1
94 90 91 95 95 93
2 04.04.06
2
75 52 26 73 68 53 2 04.04.06
2
92 76 22 83 80 70
2 31.08.06
3
83 69 63 75 77 73 2 31.08.06
3
91 89 85 92 92 93
2 28.09.06
4
75,5 43,9 13,5 61,6 68,9 61,4 2 28.09.06
4
85 75 16 76 81 81
2 23.11.07
5
84 42 22 64 54 48 2 23.11.07
5
91 88 43 75 75 73
2 23.11.06
6
73,9 34,6 24,6 68,9 72,1 65 2 23.11.06
6
79,4 48 44 81 82 77
2 14.12.06
7
71,4 27 16,4 74,1 67,4 61,1 2 14.12.06
7
85,7 28 12,9 76 75 71,9
2 01.02.07
8
71,3 23 23,9 73,7 59,6 48,5 2 01.02.07
8
82,5 38 31,2 83,5 72 67,3
2 16.02.07
9
82,1 54,6 29,7 71,6 71,6 66,7 2 16.02.07
9
91 80 68,5 87,2 87,6 87,7
2
31.05.07
10
85
72
48
64
62
61
2
31.05.07
10
93
92
88
82
81
88
3 01.06.07
1
82 80 82 84 85 84 3 01.06.07
1
94 93 90 90 92 92
3 10.09.07
2
71 69 69 76 79 77 3 10.09.07
2
96 96 68 95 95 93
3 20.09.07
3
83 81 81 82 83 82 3 20.09.07
3
97 98 98 96 96 95
3 03.10.07
4
81 79 81 81 81 79 3 03.10.07
4
93 91 95 93 92 91
3 27.09.07
5
79 77 77 78 80 82 3 27.09.07
5
95 93 93 91 93 92
3 3
Lactato arterial Índice de oferta de O2
Grupo
Data
Porco
LACTa1
LACT a2
LACTa3
LACTa4
LACTa5
LACTa6
Grupo
Data
Porco
IDO21
IDO22
IDO23
IDO24
IDO25
IDO26
1 14.03.06
1
3,1 4 6,3 7,8 6,2 4,4 1 14.03.06
1
540,82 263,34 304,00 483,00 492,17 455,97
1 28.03.06
2
3,5 3,7 4,7 5,2 3,2 2,1 1 28.03.06
2
568,02 413,21 322,04 547,73 471,58 379,65
1 17.08.06
3
1,2 1,7 5,5 5 1,9 1,1 1 17.08.06
3
849,35 606,72 275,80 568,90 617,52 533,56
1 01.09.06
4
1,6 3,3 8,1 8,9 4,5 2 1 01.09.06
4
653,69 310,30 214,52 499,13 426,95 446,57
1 29.09.06
5
1,6 1,8 4,3 4,6 2,9 1,6 1 29.09.06
5
390,14 238,57 236,58 397,30 309,48 145,14
1 10.11.06
6
2,4 3,8 15,2 15,4 8,7 5,9 1 10.11.06
6
611,80 323,49 202,05 662,75 675,17 568,87
1 24.11.06
7
1,6 3,5 6,7 6,1 3,8 1,8 1 24.11.06
7
849,29 539,74 364,84 599,26 493,65
1 15.12.06
8
1,5 2,4 4,7 4,7 2,1 0,9 1 15.12.06
8
889,83 347,81 306,18 651,51 514,09 507,61
1 15.02.07
9
1,6 3,5 7,4 6,1 3,8 1,8 1 15.02.07
9
560,89 355,09 337,35 771,90 417,07 456,51
1
14.05.07
10
1,6
2,5
7,5
6,4
2,7
1,4
1
14.05.07
10
541,42
287,14
226,68
639,53
486,00
357,20
2 21.03.06
1
1,3 1,8 3,9 5,6 4 1,9 2 21.03.06
1
518,23 282,02 316,88 259,24 535,21 336,94
2 04.04.06
2
1,3 2,9 12,7 10,8 7,4 4,3 2 04.04.06
2
475,13 362,94 222,59 345,21 0,00 356,01
2 31.08.06
3
2 2,3 3,1 4 2,7 1,9 2 31.08.06
3
915,23 515,64 454,41 873,87 635,20 568,30
2 28.09.06
4
0,9 1,6 7,6 8 7,3 4,6 2 28.09.06
4
584,95 275,21 171,87 446,50 572,54 450,60
2 23.11.07
5
1,3 2,4 8,9 5,7 1,9 1,1 2 23.11.07
5
558,58 354,09 330,16 649,88 456,77 362,28
2 23.11.06
6
2,2 3,1 8,3 8 4,3 1 2 23.11.06
6
470,44 256,02 306,52 680,44 474,87 384,42
2 14.12.06
7
2,1 3,5 6,8 5,6 5,8 1,4 2 14.12.06
7
390,89 224,11 281,21 975,71 569,45 442,98
2 01.02.07
8
2,7 3,2 8,9 9,3 7,9 5 2 01.02.07
8
455,94 307,82 278,20 671,11 461,91 395,29
2 16.02.07
9
3,8 4,4 8,8 7,7 5,5 2,2 2 16.02.07
9
940,77 477,86 396,30 767,37 668,28 602,12
2
31.05.07
10
1,3
1,6
8,1
7,6
3,3
1,5
2
31.05.07
10
907,51
528,14
321,03
594,95
560,98
507,31
3 01.06.07
1
1,4 1,1 1,4 1,4 1,2 1 3 01.06.07
1
569,08 618,59 606,26 637,58 769,63 794,92
3 10.09.07
2
2,4 2,1 2 1,9 1,8 1,2 3 10.09.07
2
786,89 838,71 798,14 825,24 923,24 877,65
3 20.09.07
3
2 1,6 1,2 1 1,3 1,2 3 20.09.07
3
806,01 805,82 837,52 640,32 775,15 719,11
3 03.10.07 4 1,4 1,4 1,5 1,6 1,5 1,2 3 03.10.07 4 848,37 737,79 789,19 773,92 723,65 751,89
3 27.09.07
5
2 1 1,1 1 1 0,8 3 27.09.07
5
724,04 699,77 800,01 802,69 876,42 958,40
3 3
Índice de consumo de O2
Grupo
Data
Porco
IVO21
IVO22
IVO23
IVO24
IVO25
IVO26
1 14.03.06
1
99,32 99,65 186,00 150,50 155,24 192,32
1 28.03.06
2
111,31 113,93 107,68 119,98 149,41 73,13
1 17.08.06
3
158,21 186,62 185,58 193,07 233,23 236,65
1 01.09.06
4
187,33 172,86 170,75 217,37 146,17 338,05
1 29.09.06
5
121,99 134,94 153,75 164,18 125,06 93,98
1 10.11.06
6
135,92 180,02 123,77 196,59 35,20 204,73
1 24.11.06
7
151,94 208,53 232,31 169,73 174,05
1 15.12.06
8
161,17 164,38 212,04 208,52 170,13 183,07
1 15.02.07
9
110,90 194,11 211,03 218,40 170,44 190,08
1
14.05.07
10
122,57
123,14
148,60
22,01
192,62
159,27
2 21.03.06
1
140,12 131,35 122,91 57,06 162,06 137,69
2 04.04.06
2
125,59 179,27 164,58 99,46 0,00 175,34
2 31.08.06
3
161,31 158,45 166,63 181,74 139,40 154,28
2 28.09.06
4
148,66 153,44 147,48 152,23 173,67 175,14
2 23.11.07
5
92,54 205,47 256,90 239,99 215,71 191,41
2 23.11.06
6
126,65 168,52 231,36 199,63 148,33 146,11
2 14.12.06
7
118,32 163,95 234,05 235,05 179,88 168,01
2 01.02.07
8
137,59 237,18 210,77 164,19 168,58 203,88
2 16.02.07
9
164,52 214,60 275,34 204,02 190,61 193,35
2
31.05.07
10
131,57
135,06
164,25
180,11
191,73
203,61
3 01.06.07
1
106,96 126,69 113,27 105,54 121,08 129,54
3 10.09.07
2
230,86 267,95 249,85 201,37 197,53 204,69
3 20.09.07
3
147,74 163,92 169,24 122,61 139,20 135,79
3 03.10.07
4
167,81 160,97 153,73 151,28 140,28 160,72
3 27.09.07
5
163,94 156,21 170,33 154,71 172,31 166,68
3
PESO G1 G2 G3
n 10 10 6
Média 31,44 33,07 31,30
Desvio padrão 4,35 2,48 2,96
Mediana 30,20 32,75 30,05
Mínimo 26,00 29,80 28,40
Máximo 39,80 36,60 36,50
p 0,485
Análise de Variância
DÉB.URIN G1 G2 G3
n 10 10 6
Média 250,00 358,00 168,33
Desvio padrão 92,50 84,83 64,01
Mediana 275,00 335,00 180,00
Mínimo 120,00 250,00 60,00
Máximo 370,00 470,00 240,00
p 0,001
Análise de Variância
O grupo 2 é diferente dos grupos 1 e 3 (p<0.05)
V.SANGRAM. G1 G2
n 10 10
Média 1238,00 1270,00
Desvio padrão 247,20 200,28
Mediana 1225,00 1250,00
Mínimo 850,00 1000,00
Máximo 1650,00 1600,00
p 0,684
Mann-Whitney
V.REP.COL. G1 G2
n 10 10
Média 965,00 1365,00
Desvio padrão 245,01 362,90
Mediana 1000,00 1250,00
Mínimo 650,00 1000,00
Máximo 1300,00 2000,00
p 0,029
Mann-Whitney
TEMPO DE REPOSIÇÃO INICIAL G1 G2
n 10 10
Média 8,80 24,60
Desvio padrão 1,40 4,90
Mediana 8,50 24,50
Mínimo 7,00 18,00
Máximo 12,00 33,00
p 0,001
Mann-Whitney
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 114,30 23,40 124,30 24,10 111,67 13,37
2 164,80 37,01 192,70 50,75 117,00 13,77
3 213,80 19,50 221,20 28,60 122,50 16,21
4 176,80 23,60 184,90 24,23 125,50 21,30
5 158,50 21,36 174,70 21,62 131,17 15,84
6 155,70 36,53 167,30 30,92 137,00 16,89
G1 G2 G3
0,9 114,30
1,9 164,80
2,9 213,80
3,9 176,80
4,9 158,50
5,9 155,70
1 124,30
2 192,70
3 221,20
4 184,90
5 174,70
6 167,30
1,1 111,67
2,1 117,00
3,1 122,50
FC
G1 G2 G3
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5 6
Momento
FC
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 31,70 6,45 31,60 7,21 31,83 2,64
2 23,40 5,87 23,20 7,22 29,83 2,48
3 24,44 8,23 28,40 10,13 28,50 3,21
4 34,78 9,55 39,00 6,67 29,00 2,76
5 38,20 8,85 36,88 6,90 27,50 2,66
6 30,10 9,27 33,33 5,27 26,33 1,97
G1 G2 G3
0,9 31,70
1,9 23,40
2,9 24,44
3,9 34,78
4,9 38,20
5,9 30,10
1 31,60
2 23,20
3 28,40
4 39,00
5 36,88
6 33,33
1,1 31,83
2,1 29,83
3,1 28,50
EFRV
G1 G2 G3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 1 2 3 4 5 6
Momento
EFRV
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 42,30 12,73 40,50 7,35 46,50 8,50
2 22,33 6,82 19,90 4,38 45,00 9,84
3 15,25 5,27 17,11 4,77 40,50 10,01
4 33,13 8,53 50,00 18,77 40,17 8,47
5 45,80 10,90 47,38 4,42 39,50 8,02
6 32,00 8,55 35,88 9,16 38,17 7,86
G1 G2 G3
0,9 42,30
1,9 22,33
2,9 15,25
3,9 33,13
4,9 45,80
5,9 32,00
1 40,50
2 19,90
3 17,11
4 50,00
5 47,38
6 35,88
1,1 46,50
2,1 45,00
3,1 40,50
SVRV
G1 G2 G3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6
Momento
SVRV
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 91,70 23,10 92,70 30,80 100,50 17,29
2 74,20 26,84 74,90 29,70 104,67 16,15
3 46,22 10,96 49,60 31,47 101,00 18,64
4 69,56 22,46 84,10 30,46 97,50 12,16
5 79,20 29,34 85,88 25,22 104,83 24,51
6 81,20 31,30 73,63 21,06 107,33 18,36
G1 G2 G3
0,9 91,70
1,9 74,20
2,9 46,22
3,9 69,56
4,9 79,20
5,9 81,20
1 92,70
2 74,90
3 49,60
4 84,10
5 85,88
6 73,63
1,1 100,50
2,1 104,67
3,1 101,00
ESVRV
G1 G2 G3
0
20
40
60
80
100
120
140
0 1 2 3 4 5 6
Momento
ESVRV
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 51,60 16,12 43,50 14,86 56,33 16,08
2 9,90 3,07 8,80 4,08 48,83 11,82
3 6,10 1,73 5,70 2,41 46,67 17,72
4 49,60 17,54 50,90 17,76 46,50 12,82
5 39,60 10,84 43,90 11,93 48,00 11,93
6 27,50 9,26 28,00 10,45 47,17 8,89
G1 G2 G3
0,9 51,60
1,9 9,90
2,9 6,10
3,9 49,60
4,9 39,60
5,9 27,50
1 43,50
2 8,80
3 5,70
4 50,90
5 43,90
6 28,00
1,1 56,33
2,1 48,83
3,1 46,67
LVSWI
G1 G2 G3
0
10
20
30
40
50
60
70
80
0 1 2 3 4 5 6
Momento
LVSWI
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 8,33 1,49 7,50 2,92 10,17 1,72
2 2,44 0,96 2,40 1,51 10,50 1,87
3 2,11 0,74 2,40 1,07 9,17 2,32
4 14,67 7,07 15,00 6,41 9,50 2,88
5 7,89 1,79 9,10 4,01 9,67 1,86
6 5,00 1,94 6,10 4,25 10,00 2,19
G1 G2 G3
0,9 8,33
1,9 2,44
2,9 2,11
3,9 14,67
4,9 7,89
5,9 5,00
1 7,50
2 2,40
3 2,40
4 15,00
5 9,10
6 6,10
1,1 10,17
2,1 10,50
3,1 9,17
RSWI
G1 G2 G3
0
5
10
15
20
25
0 1 2 3 4 5 6
Momento
RSWI
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 46,70 8,35 41,60 10,24 52,67 5,85
2 18,70 5,56 16,20 7,42 49,83 8,75
3 11,10 2,88 11,60 3,66 45,67 10,46
4 49,50 13,91 49,80 15,27 45,00 10,62
5 44,30 7,23 44,40 9,71 44,00 5,44
6 33,90 9,12 33,80 10,76 43,17 5,91
G1 G2 G3
0,9 46,70
1,9 18,70
2,9 11,10
3,9 49,50
4,9 44,30
5,9 33,90
1 41,60
2 16,20
3 11,60
4 49,80
5 44,40
6 33,80
1,1 52,67
2,1 49,83
3,1 45,67
SVI
G1 G2 G3
0
10
20
30
40
50
60
70
0 1 2 3 4 5 6
Momento
SVI
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 68,10 6,88 67,41 4,10 63,09 4,74
2 60,34 7,09 62,21 10,23 64,45 6,46
3 62,63 6,02 65,24 10,03 65,35 6,86
4 71,34 6,80 75,74 5,06 64,87 6,32
5 74,35 7,28 70,47 2,24 63,62 6,18
6 69,72 4,20 66,76 6,55 63,10 6,90
G1 G2 G3
0,9 68,10
1,9 60,34
2,9 62,63
3,9 71,34
4,9 74,35
5,9 69,72
1 67,41
2 62,21
3 65,24
4 75,74
5 70,47
6 66,76
1,1 63,09
2,1 64,45
3,1 65,35
EF
G1 G2 G3
40
45
50
55
60
65
70
75
80
85
0 1 2 3 4 5 6
Momento
EF
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 31,78 9,09 33,02 6,67 29,61 11,28
2 11,55 6,79 10,37 4,95 30,63 10,61
3 8,32 3,96 7,52 3,10 32,65 9,35
4 25,93 7,97 29,52 8,14 33,84 9,36
5 27,43 4,37 28,79 9,49 34,67 7,04
6 24,60 8,15 23,78 8,89 32,47 6,83
G1 G2 G3
0,9 31,78
1,9 11,55
2,9 8,32
3,9 25,93
4,9 27,43
5,9 24,60
1 33,02
2 10,37
3 7,52
4 29,52
5 28,79
6 23,78
1,1 29,61
2,1 30,63
3,1 32,65
EDV
G1 G2 G3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
0 1 2 3 4 5 6
Momento
EDV
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 25,60 2,72 26,70 1,77 26,83 1,94
2 25,60 1,65 27,60 1,51 27,33 2,88
3 26,00 3,27 27,50 3,24 28,67 2,25
4 16,10 3,54 16,00 2,98 29,00 2,10
5 14,50 2,88 15,60 3,41 29,50 2,43
6 17,78 4,21 17,80 3,77 29,67 2,50
G1 G2 G3
0,9 25,60
1,9 25,60
2,9 26,00
3,9 16,10
4,9 14,50
5,9 17,78
1 26,70
2 27,60
3 27,50
4 16,00
5 15,60
6 17,80
1,1 26,83
2,1 27,33
3,1 28,67
HT
G1 G2 G3
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5 6
Momento
HT
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 8,39 1,05 8,87 0,59 8,98 0,68
2 8,43 0,54 9,09 0,56 9,15 0,86
3 8,61 1,17 9,09 1,01 9,55 0,77
4 5,40 1,15 5,33 1,04 9,65 0,68
5 4,89 0,92 5,12 1,14 9,82 0,81
6 5,87 1,36 5,85 1,23 9,85 0,83
G1 G2 G3
0,9 8,39
1,9 8,43
2,9 8,61
3,9 5,40
4,9 4,89
5,9 5,87
1 8,87
2 9,09
3 9,09
4 5,33
5 5,12
6 5,85
1,1 8,98
2,1 9,15
3,1 9,55
HG
G1 G2 G3
0
2
4
6
8
10
12
0 1 2 3 4 5 6
Momento
HG
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 18,80 9,78 20,80 12,08 16,33 9,46
2 29,20 10,60 32,80 19,50 18,50 9,09
3 53,80 23,00 63,10 36,36 20,67 6,71
4 32,90 20,79 24,40 14,34 23,50 8,31
5 20,40 12,74 17,60 10,33 20,67 7,99
6 19,50 9,47 24,40 19,78 22,50 11,62
G1 G2 G3
0,9 18,80
1,9 29,20
2,9 53,80
3,9 32,90
4,9 20,40
5,9 19,50
1 20,80
2 32,80
3 63,10
4 24,40
5 17,60
6 24,40
1,1 16,33
2,1 18,50
3,1 20,67
PRPA
G1 G2 G3
0
20
40
60
80
100
120
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PRPA
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 150,10 44,93 160,80 51,52 147,83 20,16
2 143,10 47,44 152,30 48,79 135,50 26,60
3 152,60 37,13 153,70 37,33 127,17 30,81
4 127,30 50,24 125,30 49,92 125,33 28,82
5 153,10 40,25 133,60 46,34 133,17 14,91
6 152,10 41,24 144,50 37,07 125,50 11,11
G1 G2 G3
0,9 150,10
1,9 143,10
2,9 152,60
3,9 127,30
4,9 153,10
5,9 152,10
1 160,80
2 152,30
3 153,70
4 125,30
5 133,60
6 144,50
1,1 147,83
2,1 135,50
3,1 127,17
PO2a
G1 G2 G3
0
50
100
150
200
250
0 1 2 3 4 5 6
Momento
PO2a
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 98,67 0,61 98,88 0,53 98,95 0,12
2 98,27 0,89 98,37 1,03 99,00 0,63
3 98,06 0,91 97,85 1,00 98,42 0,92
4 95,45 3,69 96,05 1,86 98,33 1,21
5 98,45 0,60 97,35 1,89 98,68 0,49
6 98,45 0,76 98,16 0,84 98,68 0,49
G1 G2 G3
0,9 98,67
1,9 98,27
2,9 98,06
3,9 95,45
4,9 98,45
5,9 98,45
1 98,88
2 98,37
3 97,85
4 96,05
5 97,35
6 98,16
1,1 98,95
2,1 99,00
3,1 98,42
SATa
G1 G2 G3
90
92
94
96
98
100
102
0 1 2 3 4 5 6
Momento
SATa
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 2,99 2,15 2,89 2,91 2,65 1,74
2 1,14 2,60 2,59 2,78 1,95 1,83
3 -6,21 4,25 -7,47 6,35 3,58 1,67
4 -7,55 4,62 -7,05 7,93 3,62 2,35
5 -0,54 3,70 -2,45 4,18 5,02 3,07
6 2,49 3,05 1,46 3,52 5,42 3,04
G1 G2 G3
0,9 2,99
1,9 1,14
2,9 -6,21
3,9 -7,55
4,9 -0,54
5,9 2,49
1 2,89
2 2,59
3 -7,47
4 -7,05
5 -2,45
6 1,46
1,1 2,65
2,1 1,95
3,1 3,58
Bea
G1 G2 G3
-20
-15
-10
-5
0
5
10
0 1 2 3 4 5 6
Momento
Bea
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 87,89 9,81 88,46 4,95 95,32 1,61
2 77,30 21,30 70,40 23,57 94,32 2,50
3 63,59 22,55 50,16 30,64 88,25 10,81
4 79,90 8,91 83,07 6,75 92,27 2,90
5 83,11 5,34 82,06 7,49 93,83 1,72
6 76,78 13,10 80,19 9,70 91,87 2,25
G1 G2 G3
0,9 87,89
1,9 77,30
2,9 63,59
3,9 79,90
4,9 83,11
5,9 76,78
1 88,46
2 70,40
3 50,16
4 83,07
5 82,06
6 80,19
1,1 95,32
2,1 94,32
3,1 88,25
SATj
G1 G2 G3
0
20
40
60
80
100
120
0 1 2 3 4 5 6
Momento
SATj
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 136,07 27,84 134,69 21,17 162,88 40,03
2 157,82 37,29 174,73 34,62 174,06 48,33
3 173,15 40,11 197,43 51,05 165,58 46,53
4 165,62 59,59 171,35 57,22 148,85 32,98
5 154,72 51,18 174,44 22,09 155,64 27,55
6 184,53 73,14 174,88 23,48 163,69 28,58
G1 G2 G3
0,9 136,07
1,9 157,82
2,9 173,15
3,9 165,62
4,9 154,72
5,9 184,53
1 134,69
2 174,73
3 197,43
4 171,35
5 174,44
6 174,88
1,1 162,88
2,1 174,06
3,1 165,58
IVO2
G1 G2 G3
0
50
100
150
200
250
300
0 1 2 3 4 5 6
Momento
IVO2
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 829,50 44,82 761,86 140,64 800,50 73,57
2 486,83 73,50 424,71 103,06 794,17 74,03
3 378,83 27,01 370,29 58,00 757,00 81,18
4 775,00 50,32 862,14 126,04 748,17 52,89
5 730,50 58,23 750,43 143,48 781,33 69,14
6 655,40 78,53 627,43 123,95 783,50 97,23
G1 G2 G3
0,9 829,50
1,9 486,83
2,9 378,83
3,9 775,00
4,9 730,50
5,9 655,40
1 761,86
2 424,71
3 370,29
4 862,14
5 750,43
6 627,43
1,1 800,50
2,1 794,17
3,1 757,00
4,1 748,17
IVISIT
G1 G2 G3
0
200
400
600
800
1000
1200
0 1 2 3 4 5 6
Momento
IVISIT
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 354,50 52,84 273,60 22,41 332,50 50,86
2 331,00 79,61 260,51 32,31 322,33 47,20
3 403,50 76,30 397,17 83,77 310,83 62,28
4 591,17 141,44 524,32 64,07 315,17 52,24
5 499,33 122,10 417,29 73,19 341,50 39,96
6 475,80 62,32 384,65 89,66 339,67 36,34
G1 G2 G3
0,9 354,50
1,9 331,00
2,9 403,50
3,9 591,17
4,9 499,33
5,9 475,80
1 273,60
2 260,51
3 397,17
4 524,32
5 417,29
6 384,65
1,1 332,50
2,1 322,33
3,1 310,83
DPMAX
G1 G2 G3
0
100
200
300
400
500
600
700
800
0 1 2 3 4 5 6
Momento
DPMAX
G1
G2
G3
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
Média
Desvio
Padrão
1 9,00 1,76 12,57 1,62 9,50 2,51
2 15,67 5,07 23,80 6,54 9,67 3,33
3 20,33 2,19 22,50 4,49 9,67 3,20
4 7,83 1,97 8,43 2,20 9,33 2,34
5 12,17 5,36 11,00 3,33 9,50 0,55
6 12,80 2,60 14,14 4,36 10,17 1,33
G1 G2 G3
0,9 9,00
1,9 15,67
2,9 20,33
3,9 7,83
4,9 12,17
5,9 12,80
1 12,57
2 23,80
3 22,50
4 8,43
5 11,00
6 14,14
1,1 9,50
2,1 9,67
3,1 9,67
VVS
G1 G2 G3
0
5
10
15
20
25
30
35
0 1 2 3 4 5 6
Momento
VVS
G1
G2
G3
View Letter
Date: May 21 2009 3:17:40:300PM
To: "Jose Otavio C Auler Junior" au[email protected]
From: "The Journal of Trauma" [email protected]du
Subject: Manuscript # JOT-2009-14884R2
Ref.: Ms. No. JOT-2009-14884R2
A comparison between pulse pressure variation and right end diastolic volume
index as guides to resuscitation in a model of hemorrhagic shock in pigs.
The Journal of Trauma, Injury, Infection and Critical Care Dear Professor Auler
Junior, Your manuscript has now been reviewed by the editorial consultants of
the JOURNAL OF TRAUMA, and we are pleased to inform you that it has been
accepted for publication. You must sign and return a Copyright Assignment
form and Financial Disclosure form in order to have your manuscript published
in the JOURNAL OF TRAUMA. Your manuscript will not be published without
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[email protected]. Please have all authors sign both forms and return them
to our office at your earliest convenience. You will receive page proofs
approximately one month prior to publication. To expedite publication it is
essential that you review those proofs within 48 hours and return them to
LIPPINCOTT WILLIAMS & WILKINS, our publisher, via email, fax, or courier.
Sincerely, Dr. Basil A. Pruitt, Jr. Editor The Journal of Trauma, Injury, Infection
and Critical Care
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