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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO -
FECAP
MESTRADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
LUÍS EDUARDO CARPENTIERI ZÖLLNER
CLIMA ORGANIZACIONAL E O MERCADO DE AÇÕES: UM ESTUDO
EMPÍRICO DE EVENTO
Dissertação apresentada à Fundação Escola de
Comércio Álvares Penteado – FECAP, como requisito
para obtenção do título de Mestre em Ciências
Contábeis.
Orientador: Prof. Dr. Aldy Fernandes da Silva
São Paulo
2009
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FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO - FECAP
Reitor: Prof. Dr. Sergio de Gouvea Franco
Pró-reitor de Graduação: Prof. Edison Simoni da Silva
Pró-reitor de Pós-graduação: Prof. Dr. Sergio de Gouvea Franco
Coordenador do Mestrado em Ciências Contábeis: Prof. Dr. Claudio Parisi
FICHA CATALOGRÁFICA
Z86c
Zöllner, Luís Eduardo Carpentieri
Clima organizacional e o mercado de ações: um estudo empírico de evento /
Luís Eduardo Carpentieri Zöllner. - - São Paulo, 2009.
146 f.
Orientador: Prof. Dr. Aldy Fernandes da Silva
Dissertação (mestrado) – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado -
FECAP - Mestrado em Ciências Contábeis.
1. Comportamento organizacional 2. Mercado de capitais - Desempenho.
CDD 658.4
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FOLHA DE APROVAÇÃO
LUÍS EDUARDO CARPENTIERI ZÖLLNER
CLIMA ORGANIZACIONAL E O MERCADO DE AÇÕES: UM ESTUDO EMPÍRICO
DE EVENTO
Dissertação apresentada à Fundação Escola de Comercio Álvares Penteado –
FECAP, como requisito para obtenção do título de Mestre em Ciências Contábeis.
BANCA EXAMINADORA:
Prof. Dr. Daphnis Theodoro da Silva Jr
FEA – Ribeirão Preto - USP
Prof. Dr Francisco Henrique Figueiredo de Castro Junior
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP
Prof. Dr. Aldy Fernandes da Silva
Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado - FECAP
Professor Orientador – Presidente da Banca Examinadora
São Paulo, 27 de março de 2009
DEDICATÓRIA
Este trabalho é dedicado:
A todas as pessoas que se preocupam, sinceramente, com o bem estar coletivo
dentro das organizações.
Aos meus filhos Leonardo e Eduardo Zöllner pela energia, alegria e motivação que
me trazem, por sua simples existência. Desculpo-me pelo tempo não dedicado a
eles em função deste projeto. Espero que através da leitura deste trabalho possam
entender a minha obstinação em mantê-los, permanentemente, desafiados e fora da
zona de conforto.
À minha mãe, Deisi, pela alegria com que desfruta a vida e contagia à todos ao seu
redor e ao meu pai, José Henrique, cuja sólida formação acadêmica e tenacidade
me inspiram desde garoto. Nunca me esquecerei dos livros com os quais sempre me
presenteou na infância e juventude. Agradeço a ambos pelo amor incondicional, pela
preocupação com minha formação acadêmica e moral e, muito especialmente, pelos
"nãos" que souberam, carinhosamente, impor nos devidos momentos.
Aos meus irmãos, Denise, Cristina e Alexandre. Vocês são maravilhosos.
Especialmente aos meus amigos e membros da equipe de compras da Visanet:
Adriana, Amanda, Geraldo, Guilherme, Daniel, Luciano, Mel, Raquel, Rodrigo,
Rosely e Valter. Vocês são os responsáveis por despertar a minha atenção para
este tema.
À “minha” Denise: você ocupa um lugar importante na minha vida. Cuidarei de
mantê-la aquecida em meu coração, sempre.::
pi
Ao Prof. Phd. Libório Faria Jrcerta vez, o cronista Garth Henrichs disse “a gente não
faz amigos, reconhece-os”. Ao Libório, meu grande amigo, posso dizer que o reconheci de
pronto.
Ao Eng. MSc. José de Almeida Jr
por ocasião do seu mestrado, tive a felicidade de
saudá-lo em público Lembro-me, sempre, do orgulho que senti naquele momento. Posso
dizer que ali inicou-se esta caminhada, certamente uma modesta contribuição para o
aumento do conhecimento da humanidade, mas uma marcante experiência pessoal.
“As mentes são conquistadas não por armas,
mas pela grandeza da alma”
Baruch Spinoza
RESUMO
A obtenção de um excelente clima organizacional colocou-se na “pauta do dia” das
discussões empresariais. Pesquisas justificam esta preocupação: os benefícios
trazidos por manter funcionários felizes vão desde um menor turnover
1
até o
aumento do comprometimento do funcionário com os objetivos da empresa.
Encontrar, motivar e reter talentos tornou-se uma das principais missões dos CEOs
2
mundo afora e manter um excelente clima organizacional tornou-se parte integrante
da estratégia de Recursos Humanos de grande parte das empresas. Uma das
maneiras de aferir a efetividade da gestão do clima organizacional é promover
constantes medições do próprio clima e “medir forças” com o mercado através de
revistas especializadas como o guia VOCÊ S/A - melhores empresas para se
trabalhar, no caso do Brasil. Checar a efetiva importância desta publicação como um
“farol” que orienta (ou não) o destino de tais talentos não está no foco deste
trabalho, mas sim verificar se o investidor no mercado brasileiro de ações
(BOVESPA) possui uma propensão a pagar um prêmio por ações de companhias de
clima organizacional diferenciado apontadas pelo guia VOCÊ S/A. Para isso foi
realizado um estudo de evento com empresas brasileiras de capital aberto e que
foram avaliadas pela VOCÊ S/A no período de 2002 a 2008. Os resultados
mostraram a inexistência de retornos anormais estatisticamente significantes das
empresas avaliadas em torno e na data de publicação do guia pela Editora Abril.
Palavras-chave: Comportamento organizacional. Mercado de capitais –
Desempenho.
1
significa “rotatividade de funcionários”, entre outros sentidos
ABSTRACT
Obtaining an excellent organizational climate has been firmly put on "today's agenda"
in business circles. Research justifies this concern: the benefits brought from
keeping staff satisfied range from a lower employee turnover (1) to an increased
employee commitment to Company objectives. Finding, motivating and retaining
talents has become one of the main missions for CEO's (2) abroad and maintaining
an excellent organizational climate has become an integral part of Human
Resource's strategy in most companies. One way to measure organizational climate
administration is to constantly measure the climate and, "compare oneself" with the
market by way of specialist magazines such as the ‘Guia VOCÊ S/A”– the best
companies to work for - in this case here in Brazil. Checking how important this
publication is as a beacon which may, or may not, guide those talents is not the focus
of this work, but rather it is to verify whether the Brazilian Stock Market (BOVESPA)
has an inclination to pay an award for Company actions in firms with an
organizational climate differential as shown in ‘Guia VOCÊ S/A”. To this end a case
study was carried out into Brazilian companies with Open Capital which were
evaluated by ‘Guia VOCÊ S/A” over the period of 2002 – 2008. The results show the
inexistence of statistically significant abnormal returns for those companies evaluated
around and on the date of publication of the, ‘Guia VOCÊ S/A”.
Key words: Organizational behavior. Capital markets – Performance.
2
Chief Executive Officer, mandatário da empresa, função no Brasil normalmente desenvolvida pelo
presidente.
LISTA DE FIGURAS
FIGURA 1 - Correlação entre a ação e a Bovespa _19
FIGURA 2 - Retorno anormal em torno do evento significativo 20
FIGURA 3 - Níveis de cultura 28
FIGURA 4 - Formação dos grupos em uma organização 31
FIGURA 5 - Pesquisa do modelo das organizações 32
FIGURA 6 -Variáveis causais, intervenientes e resultado final de Likert 33
FIGURA 7 -Fluxo da informação na precificação dos ativos financeiros 39
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 - Retornos anormais acumulados 2008 48
GRÁFICO 2 - Retornos anormais acumulados 2007 49
GRÁFICO 3 - Retornos anormais acumulados 2006 51
GRÁFICO 4 - Retornos anormais acumulados 2005 52
GRÁFICO 5 - Retornos anormais acumulados 2004 54
GRÁFICO 6 - Retornos anormais acumulados 2003 55
GRÁFICO 7 - Retornos anormais acumulados 2002 57
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 – Retorno Anormal 2008 47
TABELA 2 – Retorno Anormal 2007 49
TABELA 3 – Retorno Anormal 2006 50
TABELA 4 – Retorno Anormal 2005 52
TABELA 5 – Retorno Anormal 2004 53
TABELA 6 – Retorno Anormal 2003 54
TABELA 7 – Retorno Anormal 2002 56
LISTA DE SIGLAS
BOVESPA – Bolsa de Valores de São Paulo
CEO – Chief Executive Officer – mandatário da empresa, no Brasil desempenhada
normalmente pelo presidente da empresa
FIA – Fundação Instituto de Administração (São Paulo/SP)
IBOVESPA – Índice da Bolsa de Valores de São Paulo
IPO – Initial Public Offer – Oferta Pública Inicial
RH – Recursos Humanos
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................... 13
1.1 Problema ............................................................................................................ 15
1.2 Objetivo ............................................................................................................... 16
1.3 Limitações do estudo .......................................................................................... 16
1.4 Justificativa da pesquisa ..................................................................................... 17
1.5 Hipótese da pesquisa ......................................................................................... 18
1.6 Estrutura ............................................................................................................. 19
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ............................................................................ 21
2.1 Definições de cultura e clima organizacional ...................................................... 25
2.1.1 Significado da cultura ....................................................................................... 25
2.1.2 Clima organizacional versus cultura ....................................................................
2.1.3 Dimensões da cultura ...................................................................................... 28
2.2 Avaliação do clima organizacional pela VOCÊ S/A ............................................ 33
2.3 Comportamento dos mercados ...............................................................................
2.4 Aversão à perda ................................................................................................. 36
2.5 Estudo de eventos .............................................................................................. 37
3 METODOLOGIA .................................................................................................... 39
3.1 Métodos e técnicas .................................................................................................
3.2 Seleção da amostra ............................................................................................ 39
3.3 Procedimentos de análise dos dados ................................................................. 41
3.4 Cálculo dos retornos esperados .............................................................................
3.5 Diagnósticos dos modelos de regressão ............................................................ 42
3.6 Cálculo dos retornos anormais ........................................................................... 44
4 RESULTADOS ...................................................................................................... 45
4.1 Apresentação dos resultados ............................................................................. 46
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS .................................................................................. 57
5.1 Recomendações ................................................................................................. 57
REFERÊNCIAS ........................................................................................................ 58
APÊNDICE A – Cálculo dos retornos das ações 2002 a 2008 ................................ 64
APÊNDICE B – Significâncias dos Retornos Anormais............................................. 7
APÊNDICE C – Resultado das regressões ............................................................. 93
ANEXO A – Pesquisa Você SA – 150 melhores empresas para se trabalhar . 138
13
1 INTRODUÇÃO
As organizações empresariais são organismos complexos, multifacetados,
paradoxais e que oferecem desafios cada vez maiores aos seus gestores (MORGAN,
2002).
Se entre a revolução industrial (1850) e metade da década de 1970 o sucesso das
empresas era determinado pela maneira como se aproveitavam dos benefícios das
economias de escala, incorporando novas tecnologias aos ativos físicos que permitiam a
produção em massa de produtos padronizados, nos dias atuais a competição decorre da
busca da informação (NORTON; KAPLAN, 1997).
Os processos são aprimorados continuamente, mediante o desenvolvimento de
pessoas, sistemas e culturas. A perspectiva do aprendizado e crescimento se dá
mediante a resposta à seguinte questão: como alinhamos nossos ativos intangíveis -
pessoas, sistemas e cultura - para melhorar nossos processos críticos? (NORTON;
KAPLAN, 2006).
É diante deste novo quadro que se desenha o desafio da gestão contemporânea.
De um lado pessoas com capacitação, cultura e com um nível de informação nunca antes
experimentado pela humanidade; de outro, um mercado altamente competitivo e ávido na
busca dos melhores talentos.
A capacidade de atração e retenção dos profissionais passa a ser um diferencial
decisivo para o sucesso das organizações. Pessoas com a capacidade de aprender com
seus próprios erros e disseminar o conhecimento de melhores práticas na organização
passam a construir uma companhia que aprende continuamente e que consegue
aumentar a sua competitividade perante o mercado (KLUYVER; PEARCE, 2007).
Segundo Norton e Kaplan (2006, p.103, tradução nossa)
Os líderes precisam compreender a estratégia para qual estão mobilizando a
organização e devem promover os valores que reforçam esta estratégia. Aqui a
proposta de valor é garantir o alinhamento da liderança e da cultura com a
estratégia.
Inegavelmente a identificação dos colaboradores com a causa-fim da empresa é
fundamental para o sucesso da mesma. Não se pode, porém, relegar o instinto e as
sutilezas inerentes à alma humana a um segundo plano. Conseguir o apoio de seus
14
colaboradores, por vezes, passa muito mais pela conquista de seus corações do que de
suas mentes.
Segundo Morgan (2002, p. 168, tradução nossa)
Ely Devons traçou paralelos entre os processos de tomada de decisões em
organizações formais e mágica e adivinhação em sociedades tribais. Nestas, a
mágica decide se a caça deve continuar ou quem deve casar com quem, dando
decisões claras em situações que dariam margem a discussões infindáveis.
Em organizações formais, técnicas de análise quantitativas parecem desempenhar
um papel semelhante. Elas são usadas para prever o futuro e analisar as
conseqüências de diferentes cursos de ação de uma maneira que conferem uma
aparência de racionalidade à tomada de decisão. O uso de tais técnicas,
entretanto, não reduz os riscos inerentes às incertezas que envolvem uma
situação, escondidas nos pressupostos que estão por trás da análise técnica.
Em outras palavras, o papel do planejamento estratégico reflete os pressupostos e
desejos das pessoas e conferem uma aura de racionalidade à tomada de decisões
totalmente intuitivas dos gestores. E tanto melhores serão estas decisões quanto mais
engajados, satisfeitos e desenvolvidos forem seus colaboradores e os “mecanismos de
controle formais e informais [...] da modelagem, direção e limitações dos comportamentos
de seus membros” (ROBBINS, 2004, p. 51).
Como conseqüência, um crescente número de empresas tem buscado de forma
obstinada medir e aumentar seu próprio clima organizacional e obter o reconhecimento do
mercado sobre sua capacidade de gerir pessoas (VOCÊ S/A, 2007).
Para atender esta demanda, organizações (como a Hay Group, Hewitt, FIA entre
outros) especializaram-se em oferecer produtos que satisfizessem esta necessidade
recente. Criou-se com isso um mercado que garimpa, avalia e atribui notas quanto à
gestão de recursos humanos de empresas de diversos portes e setores de atuação.
Com uma metodologia consagrada e utilizada em pesquisas deste tipo as
organizações são classificadas e aclamadas pela mídia especializada como redutos de
excelência na gestão de recursos humanos. Por trás desta afirmação acredita-se que
estas empresas teriam maiores condições de atrair e manter os melhores talentos do
mercado, o que poderia ser um grande diferencial na formação de equipes de alta
performance.
Esta chancela mostraria, sob esta ótica, que uma empresa com excelente clima
organizacional teria a capacidade de oferecer soluções melhores e mais ágeis em um
mercado cada vez mais exigente e dinâmico.
15
O trabalho não questionará a validade científica destas pressuposições nem na
qualidade das metodologias empregadas para obter este reconhecimento. Outrossim,
aprofundará uma sólida prospecção que terminará por avaliar o impacto destas
informações sobre o apetite do investidor, ou seja, se o mesmo estaria disposto a pagar
mais por uma ação de uma destas empresas.
Qual a influência desta chancela sobre o mercado de ações? As empresas que
gastaram, por vezes, recursos vultuosos, investindo em excelentes climas organizacionais
receberam em troca, do mercado, um reconhecimento que as remunerasse de forma
compensadora?
Em outras palavras, o trabalho irá testar a hipótese nula de que o mercado atribui
uma valorização normal a estes papéis. Caso esta hipótese se comprove falsa, verificar-
se-à que os investidores estão dispostos a pagar mais por estes papéis.
A confirmação da hipótese nula, por outro lado, poderá ser compreendida como
irrelevante para os analistas de investimentos a este evento, ou entendida apenas como
uma questão de marketing empresarial, ou ainda um mero instrumento de autopromoção
dos principais executivos das empresas incluídas no guia.
Sobre estas questões será colocado o foco deste trabalho que adquire relevância à
medida que se observa um crescente movimento de empresas e executivos em busca do
Santo Graal representado por estas láureas.
1.1 Problema
A relevância do tema advém da crescente veiculação de publicações relevantes no
mercado editorial executivo brasileiro, através de revistas de circulação nacional.
Com a entrada de várias destas empresas em processos de Initial Public Offer
(IPO) de grande impacto na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) uma questão fica
aparentemente sem resposta: será este fator (alto clima organizacional) um diferencial
que pode ser percebido pelos investidores, reconhecendo este atributo como um goodwill
que impactará positivamente os resultados da empresa no longo prazo?
Em outras palavras, o objetivo deste trabalho é verificar se o investidor no mercado
brasileiro de ações, atuando na BOVESPA, está disposto a pagar um “prêmio” pelas
ações das empresas reconhecidas como detentoras de excelente clima organizacional.
16
1.2 Objetivo
O objetivo deste estudo é avaliar, utilizando um método estatístico que permita
conclusões consistentes, o comportamento de ações que entraram ou saíram do guia
VOCÊ S/A, no período de 2002 a 2008, em relação aos índices esperados para estas
empresas e verificar se estas obtiveram uma valorização (ou desvalorização) anormal
estatisticamente significante.
A questão adquiriu extrema relevância especialmente em momentos (como os
passados entre 2004 e 2008), com o “boom” do mercado de ações e a entrada na
BOVESPA de inúmeras empresas com recordes seguidos na aceitação destes papéis. A
própria evolução do índice BOVESPA mostra a impressionante evolução dos volumes
negociados neste mercado, especialmente após os primeiros três anos desta década
3
(de 2003 a 2007).
1.3 Limitações do estudo
A principal limitação deste estudo é o questionamento sobre a validade da
pesquisa realizada pela VOCÊ S/A no sentido da mesma não representar a realidade.
Neste caso perguntas essenciais podem não ter sido realizadas e a classificação imposta
pelo guia pode conter resultados errôneos. Realmente, este estudo não irá entrar neste
mérito ou sequer julgar a validade de pesquisas desta natureza, mas espera-se obter uma
contribuição para um melhor entendimento da importância destas no meio empresarial.
Outro ponto importante a ser ressaltado é que as empresas participam
voluntariamente do guia, portanto, empresas com excelente clima organizacional podem
não constar do guia, simplesmente porque não se candidataram a ele. Desta forma, os
resultados poderão ser inexpressivos sem que isso reflita a realidade.
Finalmente, a limitação (imposta por este estudo) de que a empresa analisada
deve ter ações negociadas na BOVESPA pode restringir a análise final, dado que a maior
parte das empresas listadas no guia VOCÊ S/A não possuem ações negociadas em
3
O Índice Bovespa passou de 10.941 mil pontos em 31 de janeiro de 2003 para 63.886 mil pontos em 31 de
dezembro de 2007
17
bolsa. Esse também é um fator de extrema importância, uma vez que teremos um
universo reduzido de empresas analisadas para comprovar as hipóteses de pesquisa.
1.4 Justificativa da pesquisa
O clima organizacional é hoje o centro de atenção de inúmeras empresas no
mundo inteiro. O movimento em torno deste tema é recente, tanto no meio acadêmico
quanto no corporativo, intensificando-se especialmente no início do século 21.
A realização de pesquisas de clima organizacional no Brasil vem sendo largamente
difundida entre as empresas e torna-se uma tendência irreversível. Em estudo realizado
pela Watson Wyatt (2008) constatou-se que 67% das empresas brasileiras realizam
pesquisas de clima organizacional. Outras 9% pretendem implantar a medida em um
curto prazo. De modo geral, a implantação destas pesquisas ocorreu, em média, há seis
anos, e apresentam uma adesão expressiva dos funcionários.
Os setores onde a prática é mais difundida são os de telecomunicações, serviços
públicos, energia e água, com uma incidência notável de 100%. Em outros setores a
participação é bastante expressiva como o automotivo e de autopeças (87%) e alimentos,
agricultura, bebidas e fumo (78%). Os resultados da pesquisa da Watson Wyatt (2008)
são contabilizados na gestão de desempenho em 32% destas empresas. Outras 42%
pretendem seguir este caminho. Em algumas poucas, 15% delas, os resultados são
utilizados como índice para a remuneração variável. Este número tende a aumentar com
perspectivas de introdução em mais 28%.
A Watson Wyatt (2008) constatou ainda que os principais demandantes deste tipo
de pesquisa, em 46,6% dos casos, são os presidentes, Chief Executive Officer (CEOs)
(diretores executivos) e integrantes do comitê executivo. As razões apontadas para a
realização das pesquisas de Clima Organizacional são as seguintes:
identifica e mensura os pontos fortes e de melhoria (89,6%);
permite a utilização dos dados como base para elaboração de planos de
melhoria de ambiente de trabalho (74,1%);
possibilita a utilização dos resultados como ferramenta de desenvolvimento
para o departamento de Recursos Humanos (71,9%).
18
O universo pesquisado pela Watson Wyatt (2008) foi de 194 empresas brasileiras,
com receita média de R$ 1 bilhão e número médio de 2.300 funcionários. Vê-se por esta
recente pesquisa a crescente importância dada ao tema.
A grande questão a ser respondida não é se um excelente clima realmente cumpre
a sua função, ou seja, atrair e reter excelentes talentos, mas sim se os investidores
enxergam este atributo e, mais ainda, se estão dispostos a pagar mais pelas ações desta
empresa. Segundo Rappaport (1998, p. 1):
avaliar a empresa com o intuito de gerenciá-la com base na evolução de seu valor
é preocupação atual de praticamente todos os principais executivos, fazendo com
que nos próximos anos a criação de valor para o acionista provavelmente se torne
padrão global para mensuração do desempenho do negócio
Este movimento em torno do clima organizacional justifica-se pela hipótese de que
este é um fator importante e que influencia o valor das empresas. De uma forma mais
ampla, o entendimento do clima organizacional visa não somente ilustrar a discussão
sobre melhorias marginais nas economias com mercados de capitais sofisticados, mas
também poder estimular mudanças institucionais profundas em empresas que hoje não
são atentas ao tema. O entendimento e a adoção de melhores práticas de clima
organizacional poderiam, em última instância, tornar as empresas mais eficientes e
desenvolver o mercado de capitais brasileiro.
1.5 Hipótese da pesquisa
Foram elaboradas duas hipóteses para nortear as questões de pesquisa deste
trabalho:
Hipótese 1: o mercado de capitais valoriza as empresas com “excelência” em clima
organizacional, reavaliando o valor das ações quando as mesmas entram no guia
VOCÊ S/A;
Hipótese 2: o mercado de capitais penaliza as empresas com “excelência” em
clima organizacional, reavaliando o valor das ações quando as mesmas saem do
guia VOCÊ S/A.
Em outras palavras, o trabalho irá testar as hipóteses de que o mercado de capitais
atribui uma valorização anormal aos papéis das empresas. Caso esta hipótese se
19
comprove falsa, se verificaria que os investidores não estão dispostos a pagar mais por
estes papéis.
A não confirmação destas hipóteses, por outro lado, poderá ser compreendida
como uma percepção irrelevante dos analistas de investimentos a este evento, ou
entendendo que a pesquisa não tem validade, ou que os mesmos são apenas questões
de marketing empresarial ou até um mero instrumento de autopromoção de seus
principais executivos.
1.6 Estrutura
O estudo é delimitado pelas empresas que entraram ou saíram do guia “150
melhores para se trabalhar no Brasil”, da VOCÊ S/A e também listadas na BOVESPA,
durante o período de 2002 a 2008, tendo como foco a comparação entre o desempenho
real destes papéis versus desempenho esperado para estes, avaliando um eventual
comportamento anormal das cotações das ações à época de divulgação do resultado da
pesquisa.
O estudo dos retornos anormais baseia-se, resumidamente, na obtenção de um
retorno esperado para uma determinada ação obtendo-se uma regressão linear válida
entre a ação estudada e o índice de referência (BOVESPA, por exemplo). Caso esta
regressão comprove-se significativa através de testes específicos (vide seção 3) ficam
estabelecidos quais os retornos esperados para esta ação que serão confrontados com
os retornos efetivos. Obtem-se, comparando os valores esperados com os reais,
variações de todas as ações analisadas. Estes pontos, dia a dia, serão confrontados com
um padrão de distribuição normal (ou T Student em casos de pequenas amostras)
detectando-se, quando possível, a significância de retornos anormais (Figuras 1 e 2).
Figura 1 – Correlação entre a ação e a Bovespa
Fonte: do autor
Periodo
1
Periodo
2
Periodo
3
Índice de
referência
(BOVESPA)
Ação
Estudada
(Verifica se existe regressão
linear válida e projeta o
retorno esperado a partir do
índice de referencia)
20
Figura 2 - Retorno anormal em torno do evento significativo
Fonte: do autor
O uso desta técnica possibilitará a avaliação dos papéis de diversas empresas,
mediante a divulgação do evento que a hipótese deste estudo julga significativa. Desta
maneira, caso se detecte, nesta janela de tempo, um comportamento anormal do valor
das ações das empresas pertencentes ao rol das 150 melhores para se trabalhar,
poderemos concluir pela corroboração da hipótese da pesquisa.
O capítulo 2 tratará sobre a fundamentação teórica, abrangendo definições e
conclusões acerca da importância dos fatores clima e cultura organizacional sobre os
empregados, bem como a capacidade destes fatores em atrair e reter talentos. Também
se discutirá sobre o comportamento dos analistas de investimentos em relação a estas
variáveis (clima e cultura) traduzidas em recomendações de compra e venda ao mercado
financeiro.
O capítulo 3 versará sobre a metodologia de lucros anormais, detalhando as
técnicas empregadas e, finalmente, o capítulo 4 apresentará os resultados obtidos. O
capítulo 5 trará as considerações finais e as recomendações do autor.
Evento
Evento
Si
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nificativo
Retorno
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Retorno
Es
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21
2 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Muitos fatores evidenciam um excelente clima organizacional e podem variar de
cultura para cultura, de empresa para empresa, se privada ou estatal (KALINAUSKAITE;
EITUTYTÉ; MERKYS, 2007). Um dos fatores de maior relação com o clima organizacional
é o estilo de gestão (EKWALL, 1996; ROGERS GERRISH, 2005; WILSON, 2005) e isso
foi apresentado em estudo datado de 2007, na Lituânia, mostrando um padrão bastante
consistente com outros fatores como valores e cultura da empresa, ambiente criativo e
senso de segurança (KALINAUSKAITE; EITUTYTÉ; MERKYS, 2007).
A 3M e a Nokia, empresas que competem em mercados de altíssima tecnologia e
altamente inovadores, entendem que quatro fatores são chaves para seu sucesso na
gestão de pessoas (LEAVY, 2005, p. 39, tradução nossa) :
1. Colocar pessoas e idéias no centro da filosofia de gestão.
2. Deixar as pessoas crescerem e aprenderem com seus erros.
3. Construir um forte senso de liberdade, confiança e comunidade na
organização.
4. Facilitar a movimentação interna dos talentos.
Existem pelo menos três linhas-mestre úteis que os líderes podem desenhar
quando estão recrutanto e motivando talentos criativos (LEAVY, 2005, p. 41, tradução
nossa):
1. Contratar indivíduos com uma ampla gama de habilidades e interesses.
2. Contratar equipes com variedade de conhecimentos e personalidades
diversas (diversidade cultural).
3. Envolver seus pares fortemente no processo seletivo.
Segundo Gray (2007) há uma clara distinção entre cultura e clima organizacional. A
teoria básica é que um ambiente de trabalho que conduz os trabalhadores a serem felizes
também pode conduzi-los a serem mais efetivos. O clima organizacional, por esta razão,
influencia o desempenho no trabalho, sendo que a boa notícia é que o clima afeta o
comportamento dos gestores, o qual pode ser mudado.
Alguns autores citam outros fatores como princípios de motivação dos funcionários
(BADAWY, 2007, p. 61, tradução nossa):
1. Reforce comportamentos que você deseja que sejam repetidos.
2. Recompense. É mais efetivo que punição.
3. Dar o feed back é uma importante forma de reforçar.
4. Para melhores resultados, a recompensa deve ser dada em seqüência ao
comportamento que o gestor deseja reforçar.
22
5. Uma clara distinção deve ser feita entre uma necessidade de treinamento e
uma necessidade de reafirmação.
6. A performance desejada deve ser claramente definida e declarada.
Somente os objetivos que foram claramente explicitados e concretos podem
ser medidos e recompensados.
7. As recompensas devem ser dadas na direção dos objetivos de
comportamento desejados.
Cialdini (2006, p. 33, grifo do autor) cita alguns princípios (e suas metáforas para
explicá-los) de influência em relações interpessoais:
1. Apresente suas propostas usando o princípio da comparação. Metáfora:
técnica de venda da Brunswick, a mais sofisticada mesa de bilhar do
mundo. Seus funcionários são treinados para demonstrar primeiro a mesa
topo de linha de seu catálogo. Comprovadamente o valor da venda
realizada aumenta em 30% em relação à pretensão inicial do comprador
2. Seja exigente com seus funcionários
. O ser humano associa maior esforço
à maior valor (também o mais caro à maior qualidade)
3. Explore o princípio da coerência que existe nas pessoas
. As pessoas
tendem a ser coerentes com o que verbalizaram ou escreveram.
De uma forma geral, existe uma forte relação entre os valores entendidos e
disseminados pela liderança e o clima organizacional. O comportamento do líder se dá
através de sete mecanismos (GROJEAN et al., 2004, p. 233):
1. Adotando os valores que apregoa.
2. Dando o exemplo.
3. Estabelecendo claras expectativas de conduta.
4. Fornecendo constante feed back
4
e coaching
5
e suporte relacionado à
comportamento ético.
5. Ficando atento às diferenças individuais entre os subordinados.
6. Estabelecendo treinamento de líderes e mentores.
Murray e Pace (2004), que exploraram a relação entre comprometimento e clima
organizacional em três grandes montadoras automobilísticas australianas, concluíram por
sua forte relação.
Definiram comprometimento organizacional como se segue:
Comprometimento Organizacional tem sido definido como a dedicação e a
lealdade que os indivíduos dedicam à organização (COHEN, 1995; MEYER;
ALLEN, 1997).
É visto como uma importante variável na facilitação do entendimento sobre o
comportamento dos funcionários no ambiente de trabalho (BATEMAN;
STRASSER, 1984).
Pesquisadores têm descoberto que o comprometimento influencia positivamente
tanto a motivação (NANQUIN; HOLTON, 2002)
4
Feed Back: retroalimentação, retorno da informação
5
Coaching: aconselhamento de carreira
23
Quanto a performance (KONTOGHIORGHES; BRIAN, 2001).
Ele também reduz a rotatividade e o absenteísmo dos empregados (MEYER;
ALLEN, 1997; PRATT; ROSA, 2003).
Quanto ao clima organizacional, Murray e Pace (2004) citam autores para embasar
a sua definição:
Clima Organizacional pode ser definido como a percepção coletiva sobre a
organização no que tange à dimensões como autonomia, credibilidade, coesão,
suporte, reconhecimento, inovação e eqüidade (MORAN; VOLKWEIN, 1992;
KOYS; DE COTIIS, 1991; DE WITTE; DE COCK, 1986,; JAMES; JONES, 1974).
Murray e Pace (2004) afirmam que pesquisadores, investigando clima
organizacional, chegaram ao consenso de que o clima é um fenômeno complexo e
multidimensional, envolvendo aspectos psicológicos que afetam o aprendizado, a
performance, o absenteísmo e a estabilidade no emprego. Murray e Pace (2004)
concluem o estudo, afirmando que existe uma positiva relação de 68% entre Clima e
Comprometimento Organizacional.
Como Falcione e Wilson (1988, p. 161) ressaltam, “a socialização aparece como
agente importante no degrau em que cada empregado se compromete com a empresa”. À
mesma época, Jablin (1988, p. 162) encontra percepções de que o clima de uma
organização para os novos empregados é “fortemente influenciado por sua percepção
inicial da mesma”.
Observa-se, portanto, que o processo de socialização serve a um grande número
de funções na aclimatação dos novos empregados e merece severa atenção das
empresas.
Coda e Bergamini (1997, p. 96) corroboram a visão descrita pelos pesquisadores
citados acima no tocante aos pontos vitais para melhoria do clima organizacional e,
conseqüente aumento da motivação das pessoas:
Fornecer aos funcionários informações que eles precisam para desenvolver
um bom trabalho.
Garantir feedback constante.
Envolver os empregados nas decisões que os afetam.
Criar canais de comunicação de fácil utilização.
Perguntar diretamente aos funcionários o que afinal os motiva.
Garantir o reconhecimento ao bom trabalho realizado.
Incentivar uma postura mais acessível das chefias existentes.
Criar oportunidades para que os funcionários façam também aquilo que
consideram importante fazer.
Prestar atenção às necessidades dos funcionários
24
É nesse contexto que a pesquisa de clima adeqüa-se como uma ferramenta de
retorno, do ponto de vista dos funcionários, quanto à satisfação em relação à empresa,
aos superiores, aos pares e ao meio ambiente.
A pesquisa de Clima Organizacional caracteriza-se como um canal de
comunicação entre a direção e o corpo de empregados da organização.
Representa um modo constante de obter e de fornecer feedback, mantendo o foco
voltado para as necessidades dos funcionários. Orienta e democratiza a
participação dos funcionários no processo de gestão, uma vez que as decisões
passam a incluir também as tendências e os pontos de vista dos empregados
manifestados através da pesquisa.
É, em última análise, um modo de promover uma evolução das relações de
trabalho, chamando a força de trabalho para auxiliar na missão de melhorar a
ambiência Organizacional, alterando e transformando os mais diferentes aspectos
que efetivamente podem alavancar o sucesso organizacional (CODA;
BERGAMINI, 1997, p. 97-98) .
Kluyver e Pearce (2007) citam um levantamento realizado pela revista Chief
Executive que mostra que há um foco cada vez maior em atrair, desenvolver e reter
capital humano. Dos CEO entrevistados pela referida revista, 43% acreditam que
encontrar e reter pessoas é o seu maior desafio e 84% acreditam que “questões sobre
pessoal” são muito mais importantes agora do que outrora. Kluyver e Pearce (2007)
também mencionam um estudo feito pela American Society for Training and Development
6
que examinou 500 empresas norte americanas de capital aberto e avaliou os gastos
anuais com treinamento e o retorno para o acionista, concluiu-se que as 250 empresas
que gastaram mais com treinamento registraram um retorno maior para os acionistas que
as outras 250. Como exemplo, fazem referência à Motorola, empresa que recebe 33
dólares de retorno para cada dólar investido na educação dos funcionários”
Senge (2008, p. 167) mostra claramente a importância do capital humano no
desenvolvimento da “learning company”
7
, pois a organização só aprende por meio de
indivíduos que aprendem. Embora a aprendizagem coletiva não decorra exclusivamente
da aprendizagem individual, esta é condição obrigatória para que aquela ocorra. O autor
cita Kazuo Inamori, na ocasião fundador e presidente da Kyocera :
Seja em pesquisa e desenvolvimento, na gerência da empresa ou outro aspecto
do negócio, a força ativa é ‘pessoas’. E pessoas têm vontade própria, mente
própria e uma forma de pensar própria. Se os próprios funcionários não estiverem
suficientemente motivados a questionar as metas de crescimento e o
6
Maior organização do mundo dedicada ao aprendizado no trabalho e aumento de performance, fundada
em 1944 e com membros em mais de 100 países.
7
Learning Company : Organizações que Aprendem. Termo consagrado pelo autor em sua famosa obra “a
quinta disciplina”
25
desenvolvimento tecnológico... simplesmente não haverá crescimento, ganho de
produtividade ou desenvolvimento tecnológico (p. 167)
Segundo Senge (2008), Inamori acredita que para alavancar o potencial das
pessoas é preciso entender que a tarefa do gerente começa em proporcionar o bem estar
material e espiritual dos funcionários.
Ratt (2008, p. 21), apresenta uma pesquisa
8
com os seguintes resultados:
O engajamento de quem possui um amigo no trabalho é sete vezes maior
que a media do mercado.
A amizade entre colegas aumenta a satisfação do funcionário com o
emprego em até 50%
Quem possui pelo menos três amigos no trabalho tem 46% mais chance de
estar extremamente satisfeito com seu emprego e 88% mais feliz com sua
vida pessoal.
A chance de alguém sem amigos no trabalho se engajar no projeto da
empresa é de apenas uma em doze.
2.1 Definições de cultura e clima organizacional
2.1.1 Significado da cultura
Sathe (1985) afirma que há diversas definições de cultura. A palavra cultura vem
do Latim cultivere, significando “cultivar”. Umas das primeiras definições formais de
cultura foi elaborada na década de 1870: cultura é complexa e inclui conhecimento,
convicção, arte, lei, moral, costume e quaisquer outras capacidades e hábitos que um
homem adquiriu como membro da sociedade (SATHE, 1985). Posteriormente, a definição
de “cultura” foi modificada (SMIRCICH, 1983, p. 339-358) para “um conjunto de premissas
importantes (freqüentemente não definidas) que membros de uma comunidade partilham
em comum” (SATHE, 1985, p. 10). O significado de premissas compartilhadas de cultura
dentro de uma organização é discutido com mais profundidade abaixo.
Jaques (1951, p. 251) define cultura como segue:
A cultura da fábrica é a maneira costumeira e tradicional de pensar e fazer as
coisas, que é compartilhada para um grau maior ou menor por todos os seus
membros e cujos novos membros devem aprender e, pelo menos aceitar
parcialmente, para serem aceitos no serviço na empresa. Cultura neste sentido
cobre uma ampla faixa de comportamentos: os métodos de produção; habilidades
de trabalho e conhecimento técnico; atitudes voltadas para disciplina e punição; os
costumes e hábitos do comportamento gerencial, os objetivos a alcançar; sua
8
realizada nos Estados Unidos em 2008 pelo Gallup Organization
26
maneira de realizar negócios; os métodos de pagamento; os valores estabelecidos
em diferentes tipos de trabalho; convicções na vida democrática e consulta ao
grupo; e convenções e tabus menos conscientes. (p. 251)
Lutans (1977, p. 31) afirma que “cultura consiste de padrões, explícitos e implícitos,
de e para comportamento adquirido e transmitido por símbolos, constituindo a união
distintiva de grupos humanos, incluindo incorporações em artefatos”. Ele descreve as
principais características da cultura como históricas, seletivas, aprendidas, com base nos
símbolos, uma abstração do comportamento, um produto do comportamento e incluindo
idéias, padrões e valores. Assim, a cultura rege o que as pessoas aprendem e como elas
se comportam.
Pesquisadores utilizaram abordagens qualitativas e quantitativas para melhor
entender a cultura organizacional. Alguns vêm a cultura como uma propriedade dos
grupos que pode ser medida por questionários (HOFSTEDE, 1980b; HOFSTEDE; BOND,
1988; KILMANN, 1984; LIKERT, 1967). Schein (1990) declarou que o conceito da cultura
organizacional é ambíguo por si mesmo e utiliza abordagens descritivas e qualitativas. Ele
também estipulou que um determinado grupo de pessoas deve ser estável e ter um
histórico comum para que uma cultura se forme. A cultura é o que um grupo aprende
durante um determinado período de tempo, conforme este grupo resolve seus problemas
de sobrevivência em um ambiente externo e seus problemas de integração interna.
Schein (1992, p. 111, tradução nossa) define ainda a cultura como:
(a) um padrão de premissas básicas; (b) inventada, descoberta ou
desenvolvida por um determinado grupo; (c) como se aprende a enfrentar
os problemas de adaptação externa e integração interna; (d) que foi
trabalhada suficientemente para ser considerada válida e, portanto; (e) seja
ensinada para novos membros como (f) a maneira correta de prever,
pensar e sentir na relação com estes problemas.
Vários estudos focam a cultura organizacional e a liderança e o impacto do líder na
formação e continuação dessa cultura (BASS, 1985; BASS; AVOLIO, 1993; MARTIN;
SIEHL, 1983; SCHEIN, 1983, 1990, 1992; VAN MAANEN; BARLEY, 1984). Schein (1992,
p. 1, tradução nossa) acredita que em uma organização a
cultura começa com os líderes que impõem seus próprios valores e premissas em
um grupo. Se este grupo for bem sucedido, e as premissas forem consideradas
certas, temos então uma cultura que irá definir para as próximas gerações de
membros, que tipos de liderança serão aceitáveis. A cultura agora define a
liderança. Porém, conforme o grupo encontra dificuldades de adaptação e
conforme o ambiente se modifica para apontar que algumas de suas premissas
não são mais válidas, a liderança entra novamente em ação.
27
O entendimento da cultura organizacional e seu impacto na organização foi o foco
de muitos pesquisadores (DENISON, 1990; FROST et al., 1985, 1991; KOTTER;
HESKETT, 1992). Estes pesquisadores parecem concordar que a cultura organizacional
refere-se à uma série de características compartilhadas mantidas pelos membros que
distinguem a organização de outras organizações. Em outras palavras, é o entendimento
comum das características da organização mantidas pelos membros da organização. A
cultura organizacional pode ser analisada em diversos níveis diferentes. De acordo com
Schein (1992), o termo "nível" se refere à intensidade à qual o fenômeno cultura é
aparente para o observador. A Figura 3 descreve os três níveis culturais de Schein:
1. O nível Artefatos inclui todos os produtos visíveis do grupo (a pessoa vê,
ouve, fala, sente). O importante sobre este nível de cultura é que ela é fácil
de observar, porém muito difícil de descrever.
2. O nível de Valores Compartilhados se refere aos valores originais,
convicções e o senso original de alguém do que deveria ser comparado ao
que é composto. Portanto, o nível de incerteza tende a ser baixo,
relativamente falando, quando um conjunto individual de valores é
congruente com outros e é suportado pelo fundador ou os líderes da
organização.
3. O terceiro nível incorpora Premissas Subjacentes Básicas. Schein (1992) se
refere a estas como convicções, percepções, pensamentos e sentimentos
que tomaremos como certas, que "nem confrontamos nem debatemos e
assim são extremamente difíceis de modificar"
(p. 22).
Premissas
Subjacentes
Básicas
Artefatos
Valores
Compartilhados
Estruturas e processos
organizacionais visíveis (difíceis
de interpretar)
Estratégias, metas, filosofias
(justificação compartilhada)
Inconscientes, convicções
consideradas como certas,
percepções, pensamentos e
sentimentos inconscientes
Artefatos
Valores
Compartilhados
Premissas
Subjacentes
Básicas
Figura 3 - Níveis de cultura
Fonte: Schein, 1992.
28
2.1.2 Clima organizacional versus cultura
O objetivo desta seção é diferenciar os termos "clima" e "cultura", utilizados em
todo este estudo. Por definição, clima e cultura compartilham características de
complexidade (SCHNEIDER, 1990). "Clima" deriva de sociologia, enquanto "cultura"
deriva de antropologia (HOFSTEDE, 1998a). Denison (1996) argumenta que as
diferenças entre "cultura" e "clima" estão na interpretação, sugere que cultura e clima são
dois fenômenos diferentes que não se sobrepõem e que as diferenças podem ser
diferenças de perspectiva, mais do que diferenças de substância.
Clima é definido como um sentimento presente em um grupo pelo desenho físico e
a maneira pela qual os membros da organização interagem (SCHEIN, 1992; SCHEIDER,
1990; TAGIURI; LITWIN, 1968). Mais precisamente, clima é a percepção compartilhada
da maneira como políticas, práticas e procedimentos, tanto formais como informais, estão
difundidas na organização (HOFSTEDE, 1998; REICHERS; SCHNEIDER, 1990). Como
resultado, o clima é mais proximamente vinculado à motivação e ao comportamento do
indivíduo.
Em contraste, cultura é definida como um padrão de premissas básicas
compartilhadas que o grupo aprendeu por ter resolvido seus problemas de adaptação
externa e integração interna (SCHEIN, 1992). Como resultado, a cultura proporciona o
contexto no qual o clima organizacional está inserido (KOPELMAN; BRIEF; GUZZO,
1990).
Conseqüentemente, pode-se concluir (1) que "cultura existe em nível mais alto de
abstração que o clima, e o clima é uma manifestação da cultura" (SCHNEIDER, 1990, p.
416) e (2) que clima pode ser visto como um subconjunto da cultura (HOFSTEDE, 1998).
2.1.3 Dimensões da cultura
Likert (1961, 1967) sugere que o padrão de gestão utilizado por gerentes altamente
produtivos difere do utilizado por outros gerentes. Isto é, os gerentes que apresentam
melhor desempenho diferem nos princípios de liderança e nas práticas em relação
àqueles que obtêm desempenho inferior. Esta variação apresenta diferenças importantes
nas maneiras básicas de gerenciamento de pessoas. Likert (1961) sugere que líderes
29
eficazes (1) têm relacionamentos com seus subordinados, (2) utilizam a coesão e
motivação do grupo para produtividade e (3) utilizam sua influência para fomentar o
desempenho das tarefas. O sistema de gestão de Likert (1967) propõe uma abordagem
de quatro sistemas (resumida no Quadro 1) do método ou estilo de liderança, sugerindo
que diferentes características de desempenho organizacional podem ser atribuídas a
diferentes caracterizações de gestão com base nas atitudes e abordagens dos gerentes.
Como resultado destas atitudes e abordagens, a comunicação, motivação, influência,
controles e outros processos relacionados à uma organização são afetados e tornam-se
padrões de inter-relacionamentos entre as várias partes da organização. Estes padrões
refletem as tendências históricas observadas em diferentes culturas em uma organização
(LIKERT, 1967).
Sistemas Atitude e Abordagem dos Gerentes com os Empregados
Caracterização do
Estilo
Î
Nenhuma confiança nos empregados.
Î
Tarefas orientadas e altamente estruturadas
Î
Confiança condescendente nos empregados.
Î
Utiliza prêmios e potencial punição para motivar os
empregados.
Î
Confiança substancial porém não completa nos empregados.
Î
Utiliza prêmios, punição ocasional e envolvimento casual para
motivar os empregados.
Î
Completa confiança nos empregados.
Î
Utiliza participação e envolvimento, prêmios, definição de
metas e sistema de avaliação para motivar empregados.
Consultivo3
4 Participativo
1
Explosivo e
Autoritário
2
Autoridade
Benevolente
Quadro1 - Caracterização de sistemas de gestão de Likert
Fonte: do autor
Estas tipologias são focalizadas especialmente em como os gerentes utilizam a
autoridade e o nível de participação que eles esperam na organização (SCHEIN, 1992).
Para medir estes padrões e atributos, inter-relacionados quantitativamente, é necessário
determinar se os grupos em uma organização estão trabalhando juntos tão efetivamente
quanto possível e, se não, o por quê. Como discutido anteriormente, as convicções e
valores de um líder mantêm os grupos em movimento em
uma organização (GARDNER,
1986) e para entender a cultura de um grupo, uma pessoa deve aprender sobre todos os
níveis do fenômeno cultural (SCHEIN, 1983, 1992). De fato, os blocos de construção
básicos de uma organização são feitos de diversos pequenos grupos de pessoas,
trabalhando juntamente com um esforço comum. A Figura 4 apresenta a estrutura de uma
organização típica e a relação de grupos pequenos trabalhando juntos dentro desta
30
organização. Em uma organização efetiva, estes grupos são muito bem interligados para
atender os objetivos gerais da organização (LIKERT, 1961, 1967; TAYLOR; BOWERS,
1972).
Fundador / Presidente
V. P. Operações
V.P. Finanças
V
.P. Des
Produtos
V.P. Recursos
Humanos
V.P. Vendas
Gerente de Vendas
Domésticas
Gerente de Vendas
Internacionais
Gerente de Vendas
Europa
Gerente de Vendas
Regional
Vendedor
Vendedor
Vendedor Vendedor
Vendedor
Figura 4 - Formação dos grupos em uma organização
Fonte: do autor
É necessário reforçar a eficácia das relações entre os membros do grupo ou
simplesmente as relações entre pares em cada nível da organização. Cada grupo possui
um líder ou um supervisor, cujo trabalho é conduzir os membros do grupo exercendo a
liderança. Cada grupo de trabalho cria um ambiente ou clima, que é um reflexo de quão
bem cada grupo trabalha em conjunto ao realizar suas tarefas, a partir de políticas e
regulamentos estabelecidos para obter o objetivo geral de uma organização. O modelo
apresentado por Taylor e Bowers (1972) propõe que é o funcionamento do grupo, a
integração com o objetivo, o desempenho e a satisfação são as funções do clima
organizacional, liderança e relações entre pares, que irão levar ao desempenho financeiro
superior. A Figura 5 apresenta uma visão gráfica do modelo. As próximas três seções
descrevem em detalhes como o clima, a liderança e as relações entre pares estão
relacionados com os resultados descritos na Figura 5.
31
Clima
Organizacional
Liderança do
Supervisor
Relações
entre Pares
Funcionamento
do Grupo
Resultados
Satisfação
Integração do
Objetivo
Desempenho
Desempenho
Financeiro
Figura 5 - Pesquisa do modelo das organizações
Fonte: do autor
Historicamente, há controvérsias na literatura, assim como diferenças e similitudes
de conceito de cultura e clima. Schein (1983) discute que clima pode ser mais
precisamente entendido como uma manifestação da cultura e que cultura é um conjunto
mais profundo, menos consciente de significados que o chamado clima organizacional.
Schneider, Gunnarson e Niles-Jolly (1994) sugeriram que clima e cultura são processos
recíprocos e que um é a causa do outro num ciclo sem fim no tempo.
32
Portanto, o clima é uma manifestação da cultura. Ashforth (1985) afirma que o elo
entre cultura e clima é que as percepções de clima refletem o que é o significado
psicológico para os indivíduos envolvidos.
Likert (1967) observou que o clima é relacionado à eficácia de uma organização
com sua teoria de variáveis casuais, de intervenção e de resultado final. A Figura 6
descreve como a escolha do gerente sobre o estilo de liderança (Sistema 1 ou 2 versus
Sistema 4) se relaciona ao clima organizacional (lealdade, cooperação, desempenho,
objetivos etc.) e às variáveis de resultado ou de resultado final (por exemplo: volume de
vendas alto versus baixo; custos de vendas altos versus baixos).
Se um gerente possui:
Plano de operação bem organizado
Objetivos de alto desempenho
Alta competência técnica
(gerente ou assistentes)
E se o gerente gerencia através de:
Variáveis
Causais
Sistemas 1 ou 2
Sistemas 4
Pressão hierárquica direta para
resultados, incluindo concursos
usuais e outras práticas de
sistemas tradicionais.
Princípio de relações de
suporte, métodos de
supervisão em grupo e outros
princípios do Sistema 4
Sua organização irá exibir
Menor lealdade do grupo
Desempenho inferior para os
objetivos
Conflito maior e menos
cooperação
Menos assistência técnica
Maior sentimento de pressão
irrazoável
Menos atitudes favoráveis para
o gerente
Menos motiva
ç
ão
p
ara
p
roduzir
Maior lealdade do grupo
Desempenho superior para os
objetivos
Maior cooperação
Mais assistência técnica a
pares
Menos sentimento de pressão
irrazoável
A
titudes mais favoráveis para
o gerente
Mais motivação para produzir
Variáveis de
resultado final
Variáveis de
Intervenção
E sua organização irá atingir
Volume de vendas inferio
r
Custos mais altos de vendas
Qualidade inferior de vendas de
negócios
Menos assimilação pelo
vendedor
Volume superior de vendas
Custos menores de vendas
Qualidade superior de
negócios de vendas
Maior aprendizagem pelo
vendedor
Figura 6 - Variáveis causais, intervenientes e resultado final de Likert
Fonte: Likert (1967)
Likert (1967) propõe que variáveis casuais são independentes e determinam o
curso de desenvolvimentos dentro da organização. As variáveis intervenientes
33
representando o clima refletem o núcleo da organização e demonstram como as variáveis
casuais são interpretadas. As variáveis de resultado final são as variáveis dependentes
que representam as realizações da eficácia da organização. Como resultado, se variáveis
casuais (variáveis independentes) são modificadas ou alteradas, elas causam mudanças
em outras variáveis. Para melhorar as variáveis de interveniência (clima) e resultado final,
a modificação de variáveis casuais seria uma abordagem mais efetiva. Evan (1968, p.
113) desenvolveu um modelo organizacional com as seguintes premissas sobre o clima
organizacional:
Percepções do clima organizacional, real ou irreal que geram
conseqüências comportamentais.
Membros organizacionais realizando diferentes papéis tendem a ter
percepções diferentes do clima.
Membros de diferentes sub-unidades organizacionais tendem a ter
diferentes percepções do clima devido a papéis diferentes, objetivos
secundários e compromissos de sub-unidades.
O clima mede como os empregados visualizam e reagem à cultura da organização
(DESATNICK, 1986). Mais precisamente, o clima é criado por percepções compartilhadas
de políticas, práticas e procedimentos organizacionais, quer sejam formais ou informais
(HALES, 1991). Considerando que em uma organização, cada grupo de trabalho é parte
de um grupo maior, o clima organizacional mede quão bem os grupos estão realizando
suas tarefas a partir de políticas e regulamentos estabelecidos e quão bem os grupos na
organização estão associados (TAGIURI; LITWIN, 1968).
2.2 Avaliação do clima organizacional pela VOCÊ S/A
A avaliação do clima organizacional, realizada pelo guia VOCÊ S/A (ANEXO A), é
feita através de pesquisa com 75 itens, avaliados em uma escala de Likert, na qual o
respondente pode se posicionar da forma abaixo:
1. Discordo totalmente
2. Discordo na maioria das vezes
3. Não concordo nem discordo
4. Concordo na maioria das vezes
5. Concordo totalmente
6. NS/NR – Não sei/ Não quero responder
O primeiro bloco, composto por 65 questões, versa sobre a empresa (imagem,
ambiente, equipe, equilíbrio entre vida profissional e pessoal, autonomia, carreira, relação
34
com pares e superiores etc). É nele que a pesquisa baseia-se para apontar a avaliação do
clima organizacional.
A percepção do funcionário é verificada através de perguntas tão diversas como
“Eu recomendaria esta empresa a amigos e parentes”, ou “Meu chefe possui credibilidade
com a equipe”, ou ainda “Temos ótimo relacionamento interno aqui”.
O segundo bloco, composto por 10 questões, trata de dados pessoais do
respondente (idade, função, nível salarial etc), por meio do qual colhe-se o perfil dos
respondentes.
Segundo o guia VOCÊ S/A (2007) cerca de 500 empresas se inscrevem
gratuitamente em seu site e assinam um termo de compromisso, definindo como seus
funcionários responderão à pesquisa, se em papel ou pela Internet. Os funcionários são
selecionados aleatoriamente por meio de um dispositivo eletrônico. A empresa também
preenche outro questionário, declarando suas práticas na gestão de pessoas.
As empresas que possuem um mínimo de 74% de aprovação de seus funcionários
(obedecendo um volume mínimo de respostas
9
) são pré-classificadas e visitadas uma a
uma por 20 jornalistas que, além de verificar suas instalações, entrevistam profissionais
do RH, gerentes e funcionários do grupo operacional.
Os dados são tabulados e analisados por uma equipe composta pelos jornalistas e
equipe da Fundação Instituto de Administração (FIA), que dão o suporte metodológico e
estatístico para o guia VOCÊ SA. Nesta reunião definem-se as 150 melhores do ano e a
FIA, então, gera a análise técnica dos dados.
A editora Abril considera que as visitas de jornalistas às empresas pré-qualificadas
são um importante diferencial do Guia em relação a pesquisas similares, tornando esta
(sob seu próprio ponto de vista) a maior pesquisa sobre o ambiente de trabalho e práticas
de RH das empresas brasileiras.
9
Em 2007, 123.445 questionários foram respondidos
35
2.3 Comportamento dos mercados
Em um mercado de capitais desenvolvido e eficiente, todos os analistas de
mercado deveriam ter acesso à informações atualizadas e formatadas da mesma
maneira, ao mesmo tempo. Ademais, as interpretações dadas às mesmas informações
são totalmente diferentes, com resultados diversos.
Fama (1970, p. 383-417) segmenta os mercados em três níveis distintos, no que
ele denomina de formas de eficiência dos mercados de capitais:
1. Fraca : Nenhum investidor obterá ganhos excessivos baseado em
informações do passado sobre preços e regras conhecidas no mercado.
2. Semiforte : Não há lucro extraordinário baseado na informação pública
disponível, como demonstrações financeiras divulgadas pela empresa e
dados históricos dos preços.
3. Forte : Mercado Eficiente, ou seja, ninguém pode ter retorno excessivo com
base em toda a informação relevante, pública ou privada, pois ela é
imediatamente incorporada ao valor do investimento, isto é, a informação é
precificada.
Sundali e Atkins (1994) identificaram que especialistas em análise de investimentos
têm desempenho superior às medias do mercado. Em outros estudos verificaram que
insiders
10
obtiveram retornos anormais em operações de mercado de capitais. O analista
de investimento deve, em última análise, utilizar-se de técnicas que possibilitem
indentificar boas oportunidades de investimento antes que o mercado o faça.
Boff, Procianoy e Hoppen (2006, p. 171) relatam algumas perguntas que são feitas
pelos analistas de forma recorrente por analistas de investimentos:
1. Como indentificar as empresas-alvo?
2. Quais as informações e fontes mais importantes e a freqüência de acesso a
estas informações?
3. Como é o processo de aquisição das informações e a sua utilização?
4. Como o analista decide quando já possui as informações suficientes para
realizar seu trabalho?
5. Como ele constrói a sua opinião a partir das informações analisadas?
6. As atividades de análise seguem um padrão ou são diversificadas?
Em “Institutional holdings and analyst stock recommendations”, Chen e Cheng
(2006, p. 399, tradução nossa) destacaram que “o comportamento comercial de
investidores institucionais documentou seu desempenho superior em relação às situações
comparáveis (benchmarks)” e “antes da pesquisa (por exemplo, Womack [1996]; Barber
10
Analistas que obtêm informações privilegiadas
36
et al. [2001]) identificaram que recomendações favoráveis (ou desfavoráveis) estão
associadas a retornos anormais positivos (ou negativos)”. Dessa forma, concluem “o
objetivo final de um gestor de carteira é maximizar a participação das recomendações de
ações favoráveis e reduzir a de ações desfavoráveis”.
Os autores constataram que instituições iniciam mais compras que vendas a partir
de recomendações favoráveis, e mais vendas que compras com base em recomendações
desfavoráveis.
2.4 Aversão à perda
Um fenômeno psicológico extensivamente estudado por “comportamentistas” é a
assim chamada aversão à perda. Os psicólogos vencedores do Prêmio Nobel em
economia, Kahneman e Tversky (1979) afirmam que a mais simples aversão ao risco
pode ser quantificada: a evidência empírica mostra que uma perda possui cerca de duas
vezes e meia o impacto de um ganho da mesma magnitude.
Para Boff, Procianoy e Hoppen (2006, p. 170) a informação é tida como matéria-
prima para os analistas de investimentos. Neste contexto, a importância das informações
disponíveis como orientador das decisões e ações dos analistas é extremamente
relevante, visto que o mercado é reflexo das suas expectativas. Segundo os autores:
Para prever o desempenho das empresas, os analistas adquirem informações,
fazem projeções e inferêcias para desenhar tendências futuras. Entretanto há
fatores limitadores na análise, como disponibilidade, atualidade, formato e
integridade das informações. Embora devesse ser esta a regra básica de um
mercado desenvolvido e eficiente, nem todos os analistas têm acesso às mesmas
informações, ao mesmo tempo, da mesma maneira. Além disso,há diferentes
interpretações individuais para as mesmas informações, produzindo resultados
diferentes.
Segundo Fama (1970), é desejável que o investidor possa escolher entre ações
cujas valorizações representem a real situação das empresas emissoras, ou seja, cujos
preços, em qualquer tempo, reflitam completamente toda a informação disponível acerca
das empresas nas quais se pretenda investir.
Conclui-se, portanto, que informações relevantes são avaliadas constantemente
pelos analistas de investimentos e consideradas em suas recomendações de compra ou
venda.
37
2.5 Estudo de eventos
Para examinarmos o impacto da entrada e saída das empresas com excelência em
clima organinizacional no valor de suas ações negociadas na BOVESPA, adotaremos
neste trabalho o método de estudo de evento, que segundo Lucchesi (2005, p. 29) é um
dos mais importantes tipos de teste de eficiência de mercado.
Conforme definido por Hitt, Ireland e Hoskisson (1995), os lucros anormais são os
lucros superiores aos comparados com a média representativa da indústria.
Para Brigham, Gapenski e Ehrhardt (2001, p. 358):
Uma ação com crescimento nulo é aquela cujos dividendos não se espera que
cresçam no futuro, enquanto que uma ação com crescimento supernormal é
aquela da qual se espera um crescimento em dividendos muito mais rápido do que
ocorre em toda a economia durante um período de tempo específico e, depois
disso, um crescimento à taxa ‘normal’.
Segundo observado por Lopes (2001, p. 53):
O valor dos lucros anormais é calculado por intermédio da aplicação da taxa livre
de risco ao valor inicial do patrimônio que é subtraído do resultado do período.
Assim estes lucros são resultado do lucro do período menos o custo livre de risco
do capital investido. Com base nestas afirmações a previsão do valor das
empresas se desloca da previsão do comportamento dos dividendos futuros
esperados para o comportamento dos resultados anormais.
Ball e Brown (1968) concluem pela significante relação entre ganhos inesperados e
retornos anormais. Em resumo, demonstraram que lucros anormais são os resultados
líquidos que uma determinada empresa apresenta após deduzir dos seus resultados a
parcela que seria devida pela aplicação de seu capital a uma determinada taxa de
remuneração mínima (tradicionalmente baseada no custo de capital da empresa).
A figura 7 representa esquematicamente o fluxo da informação e sua influência na
decisão de compra ou venda de um ativo financeiro pelos analistas de investimento. Em
um mercado eficiente, as informações esperadas de lucro ou prejuízo encontram-se
“precificadas” no valor negociado dos papéis e representam as expectativas do mercado
em relação ao desempenho dos mesmos. Uma informação anormal, fora destas
expectativas, trará uma valorização anormal deste papel, positiva ou negativa.
38
Figura 7 - Fluxo da informação na precificação dos ativos financeiros
Fonte: do autor
39
3 METODOLOGIA
O objetivo principal desta pesquisa é verificar se o mercado de capitais reage
reavaliando o valor das ações quando é divulgada a listagem das empresas que entraram
ou saíram do guia VOCÊ S/A. Para isso será utilizado o método de estudo de evento, que
segundo Luchesi (2005, p. 29), “permite quantificar o efeito de determinadas informações
sobre os preços das ações das companhias no mercado de capitais, visando aferir a
eficiência informacional do mercado em sua forma semiforte”.
Neste capítulo será descrito como a metodologia de estudo de evento foi utilizada
para testar as hipóteses de pesquisa descritas na seção 1.2. Serão utilizados os
procedimentos da metodologia de estudo de evento descritas por Luchesi (2005) para
resolução do problema da pesquisa.
3.1 Métodos e técnicas
Ball e Brown (1968) investigaram retornos anormais após anúncios de lucros de
empresas. Para testar quais impactos são causados pelos anúncios dos resultados
financeiros, eles avaliaram o comportamento da ação de determinadas empresas algum
tempo antes do anúncio (em geral um curto espaço de tempo) e algum tempo depois,
compararam-no com o comportamento previsível, baseados na evolução do mercado.
Utilizaram para isso, a hipótese que o anúncio conduzia a um comportamento anormal da
ação neste intervalo de tempo.
Segundo Kloeckner (1995) pode-se adotar um modelo de mensuração que consiste
em estabelecer um padrão (retorno de controle ou retorno normal) que seria esperado
caso o evento não houvesse ocorrido e o efetivamente obtido, comparando-os e
avaliando a anormalidade ao redor da data de divulgação do evento.
3.2 Seleção da amostra
Para a composição da amostra foram selecionadas as empresas que entraram
e que saíram do Guia VOCÊ S/A e que tinham ações na Bolsa de Valores de São Paulo
no período analisado. As empresas selecionadas estão apresentadas no Quadro 2:
40
Anos Entrada no Guia Saída do Guia
2008
Banco Itaú
Grupo Gerdau
Randon
Vivo
Amil Brasília
Aracruz
Braskem
CEMIG
FRAS-LE
Marcopolo
Natura
Souza Cruz
WEG
2007
AES Tietê
Souza Cruz
Springer Carrier
Tecnisa
Unibanco
Amazonia Cel
Elektro
Randon
Redecard
2006
AMBEV
Ampla
CEMIG
COELCE
Lojas Renner
Plascar
Whirlpool
Porto seguro
2005
Amazônia Cel
Braskem
Elektro
Porto seguro
Embratel
Suzano Papel
2004
Aracruz
Bradesco
FRAS-LE
Suzano Papel
AMBEV
Telemig Celular
2003
AMBEV
Embratel
WEG
Telemig Celular
Bradesco
Copel
FRAS-LE
2002
Bradesco
Copel
FRAS-LE
--------
Quadro 2: Empresas selecionadas pelo guia VOCE SA listadas na Bovespa
Desta forma, a amostra inicial foi composta de 13 empresas no ano de 2008, 9
empresas em 2007, 8 em 2006, 6 em 2005, 6 em 2004, 7 em 2003 e 3 empresas em
2002.
41
3.3 Procedimentos de análise dos dados
A data do evento foi considerada como a data de publicação do Guia VOCÊ
S/A. O Quadro 3 mostra as datas para os anos de 2002 a 2008.
Anos Data
2002 12/09
2003 11/09
2004 09/09
2005 08/09
2006 18/08
2007 13/09
2008 11/09
Quadro 3 -Data dos eventos
Para os anos de 2002 a 2005, 2007 e 2008 cujas publicações ocorreram em
setembro, foram utilizados os dados do mês de agosto e setembro até 5 dias antes da
publicação para a janela de estimação. No ano de 2006, foram utilizados os dados de
julho e agosto também até 5 dias antes da publicação. Para a janela do evento foram
considerados os 4 dias anteriores à publicação (numerados de -1 a -4), a data do evento
(numerada como 0) e os 10 dias posteriores (1 a 10).
Os dados das ações de cada empresa foram obtidos no banco de dados
eletrônico Economática®. Os valores em pontos do índice Bovespa foram obtidos pelo
site da Bovespa. Nos cálculos mencionados a seguir foram consideradas as cotações de
fechamento.
3.4 Cálculo dos retornos esperados
Para o cálculo dos retornos das ações e do índice Bovespa, optou-se pelo
regime de capitalização contínua e foi extraído o logaritmo natural da divisão de “preço da
ação no dia t / preço no dia t-1” e o logaritmo natural de “valor em pontos do índice
Bovespa na data t / valor na data t-1” (Apêndice A).
Para calcular os retornos normais das ações de mercado, utilizou-se um
modelo estatístico que estabelece uma relação linear entre o retorno de uma ação e o
retorno do portfolio de mercado. Os parâmetros do modelo foram estimados por meio de
regressão linear simples, considerando os dados da janela de estimação de cada ano,
segundo a equação:
42
R =
α
+
β
R
IB
onde,
R é o retorno normal da ação
α
e
β
são os parâmetros do modelo
R
IB
é o retorno do índice Bovespa.
Os softwares utilizados foram o SPSS 13.0 e GRETL. O modelo foi estimado
para cada empresa separadamente em cada um dos anos.
Desta forma, foram feitas regressões lineares simples entre os retornos das
ações das empresas e os retornos da carteira de mercado (representados pelo índice
Bovespa) num período anterior à publicação das 150 melhores empresas no Guia VOCÊ
S/A nos anos de 2002 a 2008, de forma a estimar um modelo de referência para o
desempenho futuro das ações (apêndice B).
Para efeito do cálculo das regressões foram excluídos os dias sem negociação.
Além disso, as ações que apresentaram mais de 50% dos dias da janela de estimação
sem negociação foram excluídas da análise. Isto levou à exclusão de 7 eventos da
amostra (1 em 2002, 1 em 2003, 1 em 2004, 2 em 2005 e 2 em 2007).
3.5 Diagnósticos dos modelos de regressão
Após os cálculos dos modelos, procedeu-se ao diagnóstico dos modelos
estimados. Segundo Pestana e Gageiro (2000) as principais suposições de uma
regressão são: normalidade da distribuição dos termos de erro, linearidade do fenômeno
medido, homoscedasticidade (variância constante dos termos de erro) e independência
dos termos de erro.
A linearidade da função de regressão foi mensurada através da signficância da
estatística t de Student dos coeficientes beta (β) dos modelos. Eles deveriam apresentar
significância (p-value) inferior a 0,10 (10%). Os resultados da regressão constam nas
tabelas A e B do apêndice.
A homocedasticidade foi medida por dois testes: o teste de Breusch-Pagan/
Cook-Weisberg e o teste de White. Ambos os testes possuem a hipótese nula de
homocedasticidade dos resíduos, a qual foi considerada violada ao nível de 0,01 (1%). Os
43
resultados destes testes encontram-se nas tabelas C e D do apêndice.
Para mensurar a independência dos termos de erro no tempo, foi utilizado o
teste de Durbin-Watson. Valores próximos de 2 indicam não haver autocorrelação;
próximos de 0 indicam autocorrelação positiva e próximos de 4 indicam autocorrelação
negativa. Os resultados deste teste estão nas tabelas E do apêndice.
Para verificar se a distribuição dos erros correspondia à distribuição normal,
utilizou-se o teste de Shapiro-Wilks, adequado para amostras inferiores a 50. Caso a
signficiância do teste fosse inferior a 0,01 (1%), a suposição de normalidade seria
considerada violada. Os resultados deste teste constam nas tabelas F do apêndice.
Os eventos que violaram as suposições da regressão linear foram excluídos da
análise. Assim, os eventos com beta negativo ou significância inferior a 0,10 foram
excluídos (10 eventos). Grifados em amarelo no apêndice. Além disso, aqueles que
violaram 2 das 3 demais suposições também foram eliminados (1 evento). Grifados em
verde.
Desta forma, restaram na amostra final apenas 34 eventos distribuídos
conforme o quadro 4.
Anos Entrada no Guia Saída do Guia
2008
Banco Itaú
Grupo Gerdau
Randon
Vivo
Amil Brasília
Aracruz
Braskem
CEMIG
Natura
Souza Cruz
WEG
2007
AES Tietê
Souza Cruz
Tecnisa
Unibanco
Randon
Redecard
2006
AMBEV
CEMIG
COELCE
Lojas Renner
Porto seguro
2005
Braskem Embratel
Suzano Papel
2004
Aracruz
Bradesco
Suzano Papel
AMBEV
2003
Embratel
Bradesco
Copel
2002
Bradesco
Copel
--------
Quadro 4: Amostra final
44
Assim, nossa amostra final para o cálculo dos retornos anormais foi composta
de 11 empresas no ano de 2008, 6 empresas em 2007, 5 em 2006, 3 em 2005, 4 em
2004, 3 em 2003 e 2 empresas em 2002.
3.6 Cálculo dos retornos anormais
O retorno anormal foi considerado como a diferença entre o retorno da ação
observado durante a janela de evento e o retorno esperado segundo o modelo estimado.
Este retorno foi calculado pela expressão:
R
A
= R - R
E
Onde
R
A
é o retorno anormal da ação
R é o retorno da ação durante a janela de eventos
R
E
é o retorno estimado da ação segundo o modelo para os dias da janela de
evento
Estes retornos anormais foram agregados separadamente para as empresas
que entraram e que saíram do ranking em cada ano. Desta forma, foi tirada a média do
retorno anormal (quando houve mais de 1 empresa) em cada um dos dias da janela de
evento para as empresas que entraram e as empresas que saíram.
Uma vez obtidos os retornos anormais médios, eles foram agregados no tempo
através do retorno anormal médio acumulado (R
AC
). Este retorno acumulado foi calculado
a partir do dia -4 (antes da publicação) até o dia 10 (após a publicação).
Tanto o retorno anormal como o retorno anormal acumulado possuem
distribuição t de Student com L-1 graus de liberdade. Assim, a hipótese nula de que a
média destes retornos é igual a zero, foi testada através do teste t para cada data da
janela de evento. Os resultados são apresentados para as violações aos níveis de 0,01
(1%), 0,05 (5%) e 0,10 (10%). Nos casos em que houve apenas uma empresa
representativa do grupo o teste não foi realizado.
45
4 RESULTADOS
A amostra para a estimação dos modelos de regressão foi composta de 45
eventos de 23 empresas que entraram ou que saíram do Guia VOCÊ S/A nos anos de
2002 a 2008. O Quadro 5 mostra a empresa e seu código na Bolsa de Valores de São
Paulo.
Empresa
Código na
Bovespa
AES Tietê
AMBEV
Amil Brasília
Aracruz
Bradesco
Braskem
CEMIG
Coelce
Copel
Embratel
Banco Itaú
Grupo Gerdau
Natura
Porto seguro
Randon
Redecard
Lojas Renner
Souza Cruz
Suzano Papel
Tecnisa
Unibanco
Vivo
WEG
GETI4
AMBV4
AMIL3
ARCZ6
BBDC4
BRKM5
CMIG3 / CMIG4
COCE3
CPLE5/ CPLE6
EBTP4
ITAU4
GGBR4
NATU3
PSSA3
RAPT4
RDCD3
LREN3
CRUZ3
SUZB5
TCSA3
UBBR4
VIVO4
WEGE4
Quadro 5: Empresas da amostra
Como mencionamos na pág 42, no apêndice A está registrado a tabela das
cotações das ações 30 dias antes da data do evento significativo, bem como a cotação do
IBOVESPA nestes mesmos dias. Criamos colunas com o logarítimo natural da variação
observada entre a cotação do dia e a cotação do dia anterior, tanto para a ação estudada,
quanto para o IBOVESPA. O objetivo era tentar obter uma correlação linear válida entre a
ação estudada e o IBOVESPA e assim obter um modelo preditivo que possibilitasse
estimar qual o comportamento esperado da ação na janela do evento (5 dias antes da
divulgação do fato significativo, ou seja, a publicação do Guia e 10 dias depois).
Com base nesta análise chegamos a apenas 34 eventos que compõem a
amostra final, ou seja, em apenas 34 eventos pôde-se estimar modelos de regressão com
parâmetros confiáveis, conforme descrevemos na pág. 43 (Apêndice C).
Finalmente avaliamos o comportamento das ações cujas regressões
mostraram-se válidas, comparando o resultado esperado da ação (através das projeções
46
esperadas, estimadas pelas regressões lineares de cada ação e o IBOVESPA, e o
efetivamente realizado em cada linha (sempre após a aplicação do logarítimo natural).
Estas variações foram plotadas em uma T Student com media zero e verificamos a
significância de cada variação encontrada em relação à esperada (Apêndice B).
4.1 Apresentação dos resultados
A análise dos resultados apresentada a seguir, será dividida para cada um dos
anos estudados. As tabelas possuem a seguinte estrutura: na primeira coluna estão
colocados os dias da janela de evento (sendo a data 0 referente à publicação do Guia
VOCÊ S/A), nas demais colunas são apresentados os retornos anormais médios (R
A
) e os
retornos anormais médios acumulados (R
AC
), ambos em porcentagem. Os níveis de
significância para estes retornos, quando presentes, também serão apresentados.
Vale ressaltar que, quando a amostra foi composta de apenas 1 empresa, o
teste para os níveis de significância não foi realizado. Além disso, como as amostras
pesquisadas eram pequenas, quando houve muita variabilidade entre as empresas o
teste resultou num valor não significante, mesmo quando a média se mostrou elevada
(tanto positiva quanto negativamente).
Na tabela 1 são apresentados os resultados para o ano de 2008.
Tabela 1 – Retorno anormal 2008
t
Amostra Total
(N = 11)
Entrada
(N=4)
Saída
(N=7)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 0,162 0,162 -0,467 -0,467 0,521 0,521
-3 0,229 0,391 1,410 0,943 -0,445 0,076
-2 -0,145 0,246 0,556 1,499 -0,546 -0,470
-1 0,693 0,939 0,505 2,004 0,801 0,331
0 -0,813 0,126 -0,403 1,601 -1,047 -0,716
1 -0,700 -0,573 0,269 1,870 -1,253** -1,970
2 1,120 0,546 2,239** 4,109 0,480 -1,490
3 -0,065 0,481 -0,557 3,552 0,216 -1,273
4 -3,184** -2,703 -0,033 3,519** -4,985** -6,258*
5 -0,164 -2,867 -1,976 1,543* 0,871 -5,387*
6 1,657 -1,210 -1,958 -0,415 3,723 -1,664
7 1,474* 0,264 0,621 0,206 1,961* 0,297
8 1,543* 1,807 0,542 0,748 2,115* 2,412
9 -2,026*** -0,219 -2,240** -1,493 -1,904** 0,508
10 -0,669 -0,888 -0,628 -2,121 -0,692 -0,184
Tabela 6: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 11 empresas, o retorno anormal médio foi
47
significante nos dias 4, 7, 8 e 9 após a publicação no Guia. Em relação aos retornos
anormais acumulados não foram encontrados retornos signficantes. Logo após o evento
houve um ligeiro aumento seguido de um decréscimo que chegou a – 2,87% no quinto
dia, conforme mostra o Gráfico 1.
109876543210-1-2-3-4
Tempo
5,00
2,50
0,00
-2,50
-5,00
-7,50
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 1: Retornos anormais acumulados – 2008
Entre as empresas que entraram no Guia VOCÊ S/A no ano de 2008,
observou-se um retorno anormal médio significante nos dias 2 e 9 após a publicação.
os retornos anormais acumulados foram significantes para os dias 4 e 5, variando de
3,519% a 1,543%. Mostraram também, uma reação positiva do mercado entre os dias -3
e 8.
As empresas que saíram do ranking em 2008 tiveram um retorno anormal
médio significante nos dias 1, 4, 7, 8 e 9 após a publicação. Os retornos anormais
acumulados tiveram uma tendência de queda entre os dias 1 e 6, sendo significativas as
quedas nos dias 4 e 5. O gráfico 1 aponta que, para a amostra pesquisada, as empresas
que entraram no ranking em 2008 tiveram um retorno anormal médio acumulado acima
das empresas que saíram do ranking entre os dias -2 e 6, quando houve uma inversão.
Na tabela 2 são apresentados os resultados para o ano de 2007.
48
Tabela 2 – Retorno anormal 2007
t
Amostra Total
(N = 6)
Entrada
(N=4)
Saída
(N=2)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 -0,218 -0,218 -0,130 -0,130 -0,394 -0,394
-3 0,377 0,158 -0,110 -0,241 1,350 0,957
-2 -0,404 -0,246 -0,317 -0,558 -0,578 0,378
-1 -1,577** -1,823 -1,415 -1,973 -1,902 -1,524***
0 0,287 -1,536 -0,282 -2,255 1,424** -0,100
1 0,449 -1,087 0,381 -1,873 0,585 0,485
2 -0,454 -1,541 -0,497 -2,370 -0,368 0,118
3 -0,129 -1,670 0,132 -2,238 -0,650 -0,533
4 1,092 -0,577 1,674 -0,565 -0,071 -0,603
5 -0,799* -1,376 -0,998 -1,563 -0,400 -1,003
6 0,355 -1,021 0,024 -1,539 1,018 0,014
7 0,536 -0,485 -0,124 -1,662 1,855** 1,869
8 1,258 0,772 1,343 -0,320 1,088 2,956
9 1,312 2,084 2,276** 1,956 -0,617 2,339
10 -1,607 0,477 -0,521 1,435 -3,778 -1,439
Tabela 8: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 6 empresas, o retorno anormal médio foi
significant.e nos dias -1 (anterior à publicação) e 5. Em relação aos retornos anormais
acumulados não foram encontrados retornos signficantes. No entanto, entre os dias -2 e 7
observou-se uma tendência negativa, conforme mostra o Gráfico 2.
109876543210-1-2-3-4
Tempo
3,00
2,00
1,00
0,00
-1,00
-2,00
-3,00
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 2: Retornos anormais acumulados – 2007
49
Entre as empresas que entraram no Guia VOCÊ S/A no ano de 2007,
observou-se um retorno anormal médio significante apenas no dia 9 após a publicação e
os retornos anormais acumulados não foram signficantes no período.
As empresas que saíram do ranking em 2007 tiveram um retorno anormal
médio significante na data de publicação e no dia 7. Os retornos anormais acumulados
foram significantes apenas no dia anterior à publicação, acumulando queda de 1,524%. O
gráfico 2 aponta que, para a amostra pesquisada, as empresas que entraram no ranking
em 2007 tiveram um retorno anormal médio acumulado abaixo das empresas que saíram
do ranking em quase toda a janela de eventos.
Na tabela 3 são apresentados os resultados para o ano de 2006.
Tabela 3 – Retorno anormal 2006
t
Amostra Total
(N = 5)
Entrada
(N=4)
Saída
(N=1)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 -0.348 -0.348 -0.278 -0.278 -0,629 -0,629
-3 0.663 0.315 0.231 -0.047 2,390 1,761
-2 0.208 0.523 0.390 0.343 -0,518 1,243
-1 0.147 0.670 0.200 0.543 -0,066 1,176
0 -0.624** 0.046 -0.568* -0.025 -0,847 0,329
1 -0.009 0.037 0.000 -0.025 -0,045 0,284
2 0.140 0.176 0.169 0.144 0,021 0,305
3 0.464 0.640 1.527*** 1.672 -3,792 -3,487
4 -0.351 0.289 -0.235 1.437 -0,814 -4,301
5 0.534 0.823 0.835** 2.272 -0,671 -4,971
6 0.671 1.494 0.419 2.690 1,681 -3,290
7 1.300* 2.794 0.851 3.541 3,095 -0,195
8 -0.123 2.671 -0.330 3.211 0,708 0,513
9 0.871*** 3.543 0.894** 4.105 0,781 1,294
10 -0.224 3.319 0.073 4.178 -1,411 -0,117
Tabela 9: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 5 empresas, foram encontrados retornos
anormais médios significativos na data de divulgação (-0,62%) e nos dias 7 (1,3%) e 9
(0,87%). Já os retornos anormais acumulados não foram significativos durante a janela de
evento. Apesar disso, houve uma tendência positiva no retorno médio acumulado a partir
do dia -3, conforme mostra o Gráfico 3.
50
109876543210-1-2-3-4
Tempo
4,00
2,00
0,00
-2,00
-4,00
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 3: Retornos anormais acumulados – 2006
Entre as empresas que entraram no Guia VOCÊ S/A no ano de 2006,
observou-se que o retorno anormal médio foi significante na data de divulgação (-0,57%)
e nos dias 3 (1,53%), 5 (0,84%) e 9 (0,89%). O retorno anormal acumulado não mostrou-
se significante em nenhum dos dias.
A empresa que saiu do ranking em 2006 (PSSA3) teve um forte retorno
anormal negativo no dia 3 (-3,792%) e um forte retorno positivo no dia 7 (+3,095%). O
retorno anormal acumulado mostra uma tendência negativa entre os dias 3 e 7. O Gráfico
3 mostra que, para a amostra pesquisada, as empresas que entraram no ranking em 2006
tiveram um retorno anormal médio acumulado acima da empresa que saiu do ranking a
partir do dia 2.
Na tabela 4 são apresentados os resultados para o ano de 2005.
51
Tabela 4 – Retorno anormal 2005
t
Amostra Total
(N = 3)
Entrada
(N=1)
Saída
(N=2)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 0,572 0,572 0,349 0,349 0,684 0,684
-3 -0,365 0,208 1,188 1,537 -1,141 -0,457
-2 0,823 1,031 0,974 2,511 0,747 0,290
-1 -0,882 0,148 -0,202 2,309 -1,222 -0,932
0 0,347 0,496 1,009 3,319 0,016 -0,916
1 -1,834 -1,338 -0,395 2,923 -2,553 -3,469
2 1,883** 0,545 2,287 5,211 1,681** -1,788
3 1,948 2,493 0,662 5,873 2,591 0,804
4 -0,688 1,805 -2,352 3,521 0,144 0,948
5 -0,283 1,522 2,392 5,913 -1,621 -0,673
6 -0,203 1,319 0,296 6,210 -0,453 -1,126
7 1,538 2,857 -2,366 3,844 3,489 2,363
8 -0,990 1,867 -3,847 -0,004 0,438 2,802
9 -1,244 0,623 -1,975 -1,978 -0,878 1,924
10 1,901 2,524 1,450 -0,528 2,126 4,050
Tabela 10: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 3 empresas, o retorno anormal médio foi
significante apenas no dia 2. Em relação aos retornos anormais acumulados não foram
encontrados retornos signficantes. No entanto, entre os dias 2 e 10 observou-se uma
tendência positiva, conforme mostra o Gráfico 4.
109876543210-1-2-3-4
Tempo
8,00
6,00
4,00
2,00
0,00
-2,00
-4,00
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 4: Retornos anormais acumulados – 2005
52
Para a empresa que entrou no Guia VOCÊ S/A no ano de 2005 (BRKM5), o
maior retorno anormal positivo ocorreu no dia 2 (2,287%) e o maior retorno negativo
ocorreu no dia 8 (-3,847%). Já o retorno anormal acumulado mostrou uma tendência
positiva entre os dias -4 e 7.
Entre as empresas que saíram do ranking em 2005, o retorno anormal médio
foi significante apenas para o dia 2 quando teve o valor de 1,681%. Apesar disso, o
retorno médio acumulado não foi significante em nenhum dos dias da janela de eventos.
O gráfico 4 mostra que, para a amostra pesquisada, a empresa que entrou no ranking em
2006 teve um retorno anormal médio acumulado acima das empresas que saíram do
ranking em quase toda a janela de eventos.
Na tabela 5 são apresentados os resultados para o ano de 2004.
Tabela 5 – Retorno anormal 2004
t
Amostra Total
(N = 4)
Entrada
(N=3)
Saída
(N=1)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 1,300 1,300 1,908 1,908 -0,524 -0,524
-3 -0,259 1,041 -0,127 1,781 -0,656 -1,180
-2 0,347 1,388 0,346 2,127 0,348 -0,832
-1 -0,130 1,257 0,246 2,374 -1,260 -2,092
1 0,295 2,259 0,215 3,764 0,537 -2,256
2 0,546 2,804 -0,043 3,721 2,311 0,055
3 -0,069 2,736 0,507 4,228 -1,797 -1,743
4 -0,611 2,124 -0,546 3,682 -0,806 -2,549
5 -0,953 1,171 -1,436 2,246 0,493 -2,055
6 -0,699 0,472 -1,104 1,142 0,516 -1,540
7 0,253 0,725 -0,078 1,064 1,248 -0,292
8 -0,508 0,217 -0,840 0,224 0,487 0,195
9 -0,368 -0,151 -0,120 0,104 -1,111 -0,917
10 0,106 -0,045 -0,032 0,072 0,522 -0,395
Tabela 11: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 4 empresas, nem o retorno anormal médio
nem os retornos anormais acumulados foram signficantes. No entanto, observou-se uma
tendência positiva até o dia 8 da janela de eventos, conforme mostra o Gráfico 5.
53
109876543210-1-2-3-4
Tempo
4,00
2,00
0,00
-2,00
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 5: Retornos anormais acumulados - 2004
Entre as empresas que entraram no Guia VOCÊ S/A no ano de 2004, não
foram observados retornos anormais médios ou retornos anormais acumulados
significantes. Apesar disso, o retorno anormal acumulado expressou uma tendência
positiva em toda a janela de eventos.
A empresa que saiu do ranking em 2004 (AMBV4) teve um forte retorno
anormal positivo no dia 2 (2,311%). No entanto, o retorno anormal acumulado mostra uma
tendência negativa entre os dias -4 e 7, exceto no dia 2 quando teve um forte retorno
anormal positivo. O Gráfico 5 mostra que, para a amostra pesquisada, as empresas que
entraram no ranking em 2004 tiveram um retorno anormal médio acumulado muito acima
da empresa que saiu do ranking em quase toda a janela de eventos.
Na tabela 6 são apresentados os resultados para o ano de 2003.
54
Tabela 6 – Retorno anormal 2003
t
Amostra Total
(N = 3)
Entrada
(N=1)
Saída
(N=2)
R
A
R
AC
R
A
R
AC
R
A
R
AC
-4 -0.180 -0.180 -2.308 -2.308 0.884 0.884
-3 3.375 3.195 6.720 4.412 1.702 2.586
-2 1.852 5.047 2.888 7.300 1.334 3.920
-1 0.628* 5.675 0.340 7.640 0.772* 4.692
0 0.299 5.974 0.880 8.521 0.008 4.701
1 0.552 6.526 2.439 10.960 -0.391 4.309
2 2.320 8.846 3.731 14.691 1.615 5.924
3 1.487 10.333 0.177 14.868 2.142 8.066
4 0.112 10.446 1.613 16.481 -0.638* 7.428
5 -2.703 7.742 0.277 16.758 -4.193 3.235
6 0.322 8.065 2.488 19.247 -0.761 2.474
7 1.300 9.365 -1.248 17.998 2.575* 5.048
8 2.350 11.715 2.871 20.869 2.090 7.138
9 2.796** 14.511 2.867 23.736 2.760 9.898
10 2.379* 16.889 3.672 27.407 1.732 11.630
Tabela 12: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Considerando a amostra total de 3 empresas, foram observados retornos
anormais médios significantes nos dais -1, 9 e 10 quando alcançou o patamar de 2,38%.
Já os retornos anormais acumulados não foram significantes. No entanto, houve uma
tendência positiva para o retorno anormal acumulado a partir do dia -2, conforme mostra o
Gráfico 6.
109876543210-1-2-3-4
Tempo
30,00
20,00
10,00
0,00
Rac (%)
saída
entrada
total
Gráfico 6: Retornos anormais acumulados – 2003
55
A empresa que entrou no Guia VOCÊ S/A no ano de 2003 (EBTP4), teve
retornos anormais elevados nos dias 1 (2,439%) e 2 (3,731%). Além disso, apresentou
retorno anormal acumulado com tendência positiva entre os dias -3 a 10, quando
acumulou um retorno de 27,407%.
As empresas que saíram do ranking em 2003 tiveram um forte retorno anormal
negativo no dia 7 (2,58%). O retorno anormal acumulado teve tendência positiva em todo
o período, sendo que o pico ocorreu no dia 10 (11,63%). O Gráfico 6 mostra que, para a
amostra pesquisada, a empresa que entrou no ranking em 2003 teve um retorno anormal
médio acumulado acima das empresas que saíram do ranking a partir do dia -2.
Na tabela 13 são apresentados os resultados para o ano de 2002. Neste ano, a
amostra final foi composta de apenas 2 empresas que entraram no ranking (BBDC4 e
CPLE5).
Tabela 7 – Retorno anormal 2002
t
Entrada
(N=2)
R
A
R
AC
-4 0.236 0.236
-3 -1.654 -1.417
-2 -1.463 -2.881
-1 -0.592 -3.473**
0 -0.196 -3.669**
1 0.846 -2.823
2 -0.632 -3.455
3 -0.081 -3.536
4 -0.693 -4.229
5 0.531 -3.699
6 0.037 -3.661
7 -1.003** -4.664
8 -1.390* -6.054
9 -2.431 -8.485
10 -1.273 -9.759
Tabela 13: R
A
= Retorno anormal médio em %, R
AC
= Retorno anormal médio acumulado em %
* Nível de significância de 10%, ** Nível de significância de 5%, ***Nível de significância de 1%.
Em 2002, as duas empresas que entraram no Guia tiveram um retorno anormal
significativo nos dias 7 (-1,00%) e 8 (-1,39%). Os retornos anormais médios acumulados
foram significativos nos dias -1 (-3,47%) e na data de divulgação (-3,67%). Houve também
uma tendência negativa a partir do dia -2 para o retorno anormal acumulado que alcançou
o valor de -9,759% no dia 10, conforme mostra o Gráfico 7.
56
109876543210-1-2-3-4
Tempo
2,00
0,00
-2,00
-4,00
-6,00
-8,00
-10,00
Rac (%)
Gráfico 7 - Retornos anormais acumulados – 2002
57
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
A análise dos resultados obtidos, considerando-se as limitações impostas pelo
reduzido número de empresas listadas no Guia VOCÊ S/A com ações negociadas na
bolsa, confirmaram as hipóteses de pesquisa, ou seja, não observou-se valorização (ou
desvalorização) anormal das empresas que entraram (ou saíram) no guia entre 2002 e
2008.
A relevância de tal informação aumenta significativamente, considerando-se que
muitas empresas listadas no guia VOCÊ S/A não possuem ações negociadas na
BOVESPA e podem vir a ter o processo de abertura de capital realizado nos próximos
anos.
5.1 Recomendações
Apesar de não agregar diretamente valor às ações da companhia, existem
aspectos positivos inegáveis na manutenção de um excelente clima organizacional,
especialmente como alavanca no comprometimento do funcionário com a empresa,
portanto, este deveria ser preocupação de grande relevância empresarial.
Uma recomendação à direção do guia VOCÊ S/A, seria utilizar este estudo como
ponto de partida para um plano de divulgação, junto aos analistas de investimentos, sobre
o diferencial que um excelente clima organizacional pode trazer a uma empresa,
especialmente na atração, retenção e comprometimento dos talentos. Esta percepção, se
construída adequadamente, pode vir a representar um diferencial na recomendação de
compra (ou venda) destes papéis.
Por fim, recomendamos replicar este estudo utilizando como base mercados mais
desenvolvidos, com uma amostragem maior de empresas.
58
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64
APÊNDICE A – Cálculo dos retornos das ações 2002 a 2008
ENTRADAS 2008
Banco Itaú
Grupo Gerdau Randon Vivo Bovespa
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno
IB (ln)
1/8/2008 32,65 32,18 13,99 35,08
57630,35
-28 4/8/2008 31,61 (0,0325) 30,49 (0,0538) 13,35 (0,0468) 34,00 (0,0313)
55609,07
(0,0357)
-27 5/8/2008 33,00 0,0431 30,90 0,0133 14,00 0,0475 36,24 0,0638
56470,59
0,0154
-26 6/8/2008 33,60 0,0182 31,32 0,0135 14,50 0,0351 36,24 -
57542,49
0,0188
-25 7/8/2008 33,00 (0,0182) 30,87 (0,0144) 14,61 0,0076 34,64 (0,0452)
57017,55
(0,0092)
-24 8/8/2008 32,51 (0,0149) 29,69 (0,0390) 14,70 0,0061 35,72 0,0307
56584,4
(0,0076)
-23 11/8/2008 31,75 (0,0238) 28,19 (0,0519) 14,06 (0,0445) 35,00 (0,0204)
54720,25
(0,0335)
-22 12/8/2008 31,46 (0,0091) 27,32 (0,0313) 13,30 (0,0556) 33,48 (0,0444)
54502,97
(0,0040)
-21 13/8/2008 30,83 (0,0201) 27,81 0,0177 13,66 0,0267 34,20 0,0213
54573,18
0,0013
-20 14/8/2008 31,61 0,0248 28,44 0,0225 13,70 0,0029 34,40 0,0058
55138,35
0,0103
-19 15/8/2008 31,11 (0,0158) 27,65 (0,0282) 13,40 (0,0221) 33,00 (0,0415)
54244,03
(0,0164)
-18 18/8/2008 30,34 (0,0250) 27,10 (0,0202) 12,86 (0,0411) 32,84 (0,0049)
53326,54
(0,0171)
-17 19/8/2008 30,20 (0,0046) 27,35 0,0094 12,90 0,0031 31,80 (0,0322)
53638,69
0,0058
-16 20/8/2008 31,46 0,0408 28,74 0,0493 13,49 0,0447 32,12 0,0100
55377,15
0,0319
-15 21/8/2008 31,23 (0,0073) 29,62 0,0301 13,55 0,0044 31,20 (0,0291)
55934,69
0,0100
-14 22/8/2008 31,51 0,0089 29,34
(0,0094) 13,50 (0,0037) 32,32 0,0353
55850,13
(0,0015)
-13 25/8/2008 30,51 (0,0322) 28,44 (0,0311) 13,39 (0,0082) 32,08 (0,0075)
54477,25
(0,0249)
-12 26/8/2008 30,16 (0,0115) 28,64 0,0069 13,15 (0,0181) 32,12 0,0012
54358,7
(0,0022)
-11 27/8/2008 30,49 0,0109 29,31 0,0232 13,11 (0,0030) 32,20 0,0025
55519,24
0,0211
-10 28/8/2008 31,61 0,0360 29,97 0,0223 13,50 0,0293 33,44 0,0378
56382,22
0,0154
-9 29/8/2008 30,71 (0,0288) 30,32 0,0115 13,30 (0,0149) 33,68 0,0072
55680,41
(0,0125)
-8 1/9/2008 30,43 (0,0091) 29,76 (0,0184) 13,71 0,0304 32,84 (0,0253)
55162,14
(0,0094)
-7 2/9/2008 30,77 0,0111 28,98 (0,0266) 13,98 0,0195 34,76 0,0568
54404,41
(0,0138)
-6 3/9/2008 31,10 0,0107 27,90 (0,0382) 13,20 (0,0574) 32,80 (0,0580)
53527,01
(0,0163)
-5 4/9/2008 30,07 (0,0336) 25,97 (0,0715) 12,46 (0,0577) 31,96 (0,0259)
51408,54
(0,0404)
-4 5/9/2008 30,66 0,0194 25,79 (0,0069) 12,60 0,0112 32,04 0,0025
51939,6
0,0103
-3 8/9/2008 30,97 0,0101 24,77 (0,0406) 12,27 (0,0265) 32,24 0,0062
50717,97
(0,0238)
-2 9/9/2008 30,07 (0,0295) 22,82 (0,0818) 12,00 (0,0223) 30,64 (0,0509)
48435,3
(0,0461)
-1 10/9/2008 30,42 0,0116 23,95 0,0482 12,43 0,0352 31,68 0,0334
49633,16
0,0244
0 11/9/2008 30,82 0,0131 25,04 0,0448 13,10 0,0525 32,24 0,0175
51270,4
0,0325
1 12/9/2008 30,87 0,0016 25,31 0,0106 13,65 0,0411 34,00 0,0532
52392,86
0,0217
2 15/9/2008 28,82 (0,0686) 23,17 (0,0885) 12,70 (0,0721) 32,84 (0,0347)
48416,33
(0,0789)
3 16/9/2008 29,28
0,0158 23,90 0,0311 12,80 0,0078 32,72 (0,0037)
49228,92
0,0166
4 17/9/2008 27,66 (0,0572) 21,92 (0,0863) 11,39 (0,1167) 31,00 (0,0540)
45908,51
(0,0698)
5 18/9/2008 29,47 0,0637 23,33 0,0620 11,75 0,0311 31,04 0,0013
48422,75
0,0533
6 19/9/2008 31,97 0,0813 25,69 0,0964 12,49 0,0611 33,96 0,0899
53055,38
0,0914
7 22/9/2008 30,47 (0,0480) 24,94 (0,0297) 12,50 0,0008 33,00 (0,0287)
51540,58
(0,0290)
8 23/9/2008 29,97 (0,0165) 23,11 (0,0761) 12,08 (0,0342) 32,20 (0,0245)
49593,17
(0,0385)
9 24/9/2008 29,77 (0,0067) 22,89 (0,0094) 11,70 (0,0320) 31,56 (0,0201)
49842,99
0,0050
10 25/9/2008 30,97 0,0395 23,80 0,0389 12,00 0,0253 33,00 0,0446
51828,46
0,0391
26/9/2008 30,86 (0,0036) 22,90 (0,0385) 11,41 (0,0504)
32,40 (0,0183)
50782,99
(0,0204)
29/9/2008 29,03 (0,0611) 19,86 (0,1425) 10,20 (0,1121) 31,04 (0,0429)
30/9/2008 31,87 0,0932 20,95 0,0533 10,76 0,0534 31,16 0,0039
1/10/2008 31,88 0,0004 20,61 (0,0162) 10,26 (0,0476) 32,72 0,0489
2/10/2008 29,98 (0,0614) 18,91 (0,0860) 9,01 (0,1299) 30,96 (0,0553)
3/10/2008 27,86 (0,0736) 18,17 (0,0400) 8,91 (0,0112) 29,96 (0,0328)
6/10/2008 26,54 (0,0485) 17,48 (0,0388) 8,90 (0,0011) 29,00 (0,0326)
7/10/2008 25,69 (0,0325) 16,00 (0,0886) 8,56 (0,0390) 28,60 (0,0139)
8/10/2008 24,99 (0,0276) 14,62 (0,0904) 8,50 (0,0070) 27,40 (0,0429)
9/10/2008 23,74 (0,0513) 14,20 (0,0288) 8,70 0,0233 25,80 (0,0602)
10/10/2008 22,88 (0,0369) 13,90 (0,0211) 7,64 (0,1299) 25,20 (0,0235)
13/10/2008 28,23 0,2100 15,42 0,1032 8,25
0,0768 28,00 0,1054
14/10/2008 29,29 0,0372 14,91 (0,0332) 8,18 (0,0085) 28,00 -
15/10/2008 26,08 (0,1164) 12,69 (0,1614) 7,25 (0,1207) 24,31 (0,1413)
16/10/2008 24,49 (0,0629) 12,92 0,0177 6,97 (0,0394) 26,19 0,0745
17/10/2008 23,05 (0,0606) 13,27 0,0272 6,96 (0,0014) 26,40 0,0080
20/10/2008 24,70 0,0691 14,81 0,1098 7,20 0,0339 26,70 0,0113
21/10/2008 24,29 (0,0167) 14,44 (0,0257) 7,45 0,0341 25,60 (0,0421)
22/10/2008 21,34 (0,1294) 12,94 (0,1098) 7,00 (0,0623) 21,05 (0,1957)
23/10/2008 19,58 (0,0860) 12,25 (0,0549) 6,75 (0,0364) 20,65 (0,0192)
24/10/2008 17,49 (0,1128) 11,48 (0,0650) 5,92 (0,1312) 20,10 (0,0270)
27/10/2008 17,49 - 10,47 (0,0919) 5,61 (0,0538) 18,46 (0,0851)
28/10/2008 19,04 0,0849 12,39 0,1689 5,99 0,0655 20,48
0,1038
29/10/2008 21,55 0,1238 12,65 0,0205 6,32 0,0536 21,31 0,0397
30/10/2008 23,83 0,1005 14,18 0,1142 6,36 0,0063 23,30 0,0893
31/10/2008 23,29 (0,0229) 13,83 (0,0254) 7,50 0,1649 23,56 0,0111
65
SAIDAS 2008
Amil Brasília Aracruz Braskem Cemig Fras-Le
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
1/8/2008 13,25 10,59 13,29 31,90 4,89
-28 4/8/2008 12,80 (0,0346) 10,05 (0,0528) 13,13 (0,0121) 31,53 (0,0117) 4,80 (0,0186)
-27 5/8/2008 12,70 (0,0078) 10,40 0,0339 13,19 0,0046 32,75 0,0380 4,82 0,0042
-26 6/8/2008 12,20 (0,0402) 10,38 (0,0019) 13,58 0,0291 32,18 (0,0176) 4,75 (0,0146)
-25 7/8/2008 12,08 (0,0099) 10,44 0,0067 13,07 (0,0383) 31,99 (0,0059) 4,86 0,0229
-24 8/8/2008 11,70 (0,0320) 10,68 0,0225 13,34 0,0204 31,90 (0,0028) 4,80 (0,0124)
-23 11/8/2008 11,05 (0,0572) 9,82 (0,0841) 12,95 (0,0297) 30,89 (0,0322) 4,80 -
-22 12/8/2008 11,04 (0,0009)
9,65 (0,0173) 12,90 (0,0039) 31,35 0,0148 4,83 0,0062
-21 13/8/2008 11,40 0,0321 9,36 (0,0313) 12,95 0,0039 31,70 0,0111 4,82 (0,0021)
-20 14/8/2008 12,80 0,1158 9,45 0,0105 13,12 0,0130 31,58 (0,0038) 4,80 (0,0042)
-19 15/8/2008 12,55 (0,0197) 9,34 (0,0126) 12,68 (0,0341) 31,80 0,0069 4,79 (0,0021)
-18 18/8/2008 12,50 (0,0040) 9,43 0,0105 12,50 (0,0143) 30,99 (0,0258) 4,68 (0,0232)
-17 19/8/2008 12,40 (0,0080) 9,21 (0,0244) 12,61 0,0088 31,72 0,0233 4,82 0,0295
-16 20/8/2008 12,51 0,0088 9,24 0,0032 12,38 (0,0184) 32,20 0,0150 4,80 (0,0042)
-15 21/8/2008 12,52 0,0008 9,14 (0,0108) 12,06 (0,0262) 31,80 (0,0125) 4,80 -
-14 22/8/2008 12,52 - 8,98 (0,0175) 12,06 - 31,89 0,0028 4,80 -
-13 25/8/2008 12,50 (0,0016) 8,89 (0,0100)
11,80 (0,0218) 31,10 (0,0251) 4,70 (0,0211)
-12 26/8/2008 12,26 (0,0194) 8,96 0,0078 11,85 0,0042 31,20 0,0032 4,77 0,0148
-11 27/8/2008 12,30 0,0033 8,72 (0,0269) 11,89 0,0034 31,20 - 4,80 0,0063
-10 28/8/2008 12,40 0,0081 9,20 0,0531 11,86 (0,0025) 31,19 (0,0003) 4,80 -
-9 29/8/2008 12,40 - 8,88 (0,0351) 11,68 (0,0153) 29,90 (0,0422) 4,70 (0,0211)
-8 1/9/2008 12,71 0,0247 9,14 0,0286 11,59 (0,0077) 30,00 0,0033 4,70 -
-7 2/9/2008 13,15 0,0340 8,87 (0,0297) 11,80 0,0180 29,85 (0,0050) 4,60 (0,0215)
-6 3/9/2008 13,20 0,0038 8,75 (0,0135) 11,35 (0,0389) 29,10 (0,0254) 4,41 (0,0422)
-5 4/9/2008 12,85 (0,0269) 8,57 (0,0206) 11,01 (0,0304) 28,40 (0,0243) 4,45 0,0090
-4 5/9/2008 13,01 0,0124 9,02 0,0507 11,09 0,0072
28,30 (0,0035) 4,45 -
-3 8/9/2008 13,15 0,0107 9,00 (0,0022) 10,69 (0,0367) 27,90 (0,0142) 4,54 0,0200
-2 9/9/2008 12,50 (0,0507) 8,96 (0,0044) 10,32 (0,0352) 27,00 (0,0328) 4,55 0,0022
-1 10/9/2008 12,35 (0,0121) 9,20 0,0262 10,63 0,0296 27,00 - 4,33 (0,0496)
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1 12/9/2008 12,50 0,0080 9,06 (0,0184) 10,74 (0,0148) 27,17 0,0066 4,48 0,0180
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3 16/9/2008 11,70 (0,0169) 8,34 (0,0212) 10,56 (0,0038) 27,50 0,0036 4,39 (0,0136)
4 17/9/2008 10,00 (0,1570) 7,47 (0,1091) 9,31 (0,1260) 26,00 (0,0561) 4,30 (0,0207)
5 18/9/2008 11,00 0,0953 8,30 0,1043 9,21 (0,0108) 26,70 0,0266
4,25 (0,0117)
6 19/9/2008 13,01 0,1678 8,76 0,0546 10,56 0,1368 30,00 0,1165 4,49 0,0549
7 22/9/2008 13,10 0,0069 8,57 (0,0217) 10,65 0,0085 30,00 - 4,45 (0,0089)
8 23/9/2008 13,65 0,0411 8,47 (0,0116) 10,20 (0,0432) 30,17 0,0057 4,40 (0,0113)
9 24/9/2008 13,25 (0,0297) 8,13 (0,0417) 9,96 (0,0238) 30,00 (0,0057) 4,50 0,0225
10 25/9/2008 13,00 (0,0190) 8,42 0,0347 10,30 0,0336 30,50 0,0165 4,44 (0,0134)
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30/9/2008 11,21 0,0645 6,73 0,0487 10,17 0,0682 31,53 0,0665 4,08 0,0198
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2/10/2008 11,30 (0,0433) 6,45 (0,0602) 9,80 (0,0410) 31,85 (0,0171) 3,90 (0,0500)
3/10/2008 12,00 0,0601 4,85 (0,2851) 9,25 (0,0578) 31,80 (0,0016) 4,12 0,0549
6/10/2008 12,00 - 4,10 (0,1680) 8,93 (0,0352) 29,50 (0,0751) 4,11 (0,0024)
7/10/2008 11,40 (0,0513) 3,55 (0,1440) 8,47 (0,0529) 30,00 0,0168 3,94 (0,0422)
8/10/2008 11,31 (0,0079) 3,30 (0,0730) 7,90 (0,0697) 25,75 (0,1528) 3,99 0,0126
9/10/2008 10,70 (0,0554) 3,00 (0,0953) 7,45 (0,0586) 25,68 (0,0027) 4,00 0,0025
10/10/2008 10,26 (0,0420) 2,97 (0,0101) 7,11 (0,0467) 24,00 (0,0677) 4,00 -
13/10/2008 11,00 0,0696 3,39 0,1323 8,62 0,1926 24,91 0,0372 4,04 0,0100
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15/10/2008 10,01
(0,0392) 3,90 (0,0026) 8,36 (0,0422) 23,00 (0,1071) 3,80 (0,0260)
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20/10/2008 11,25 0,0671 3,45 0,0354 9,33 0,0722 26,29 0,0551 3,99 #VALOR!
21/10/2008 11,20 (0,0045) 3,27 (0,0536) 9,08 (0,0272) 26,40 0,0042 3,79 (0,0514)
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29/10/2008 9,25 (0,0319) 2,01 (0,0294) 8,15 (0,0456) 22,20 (0,0354) 3,76 (0,0518)
30/10/2008 9,80 0,0578 2,50 0,2182 8,99 0,0981 22,99 0,0350 3,72 (0,0107)
31/10/2008 10,10 0,0302 2,56 0,0237 9,41 0,0457 23,00 0,0004 3,69 (0,0081)
66
SAIDAS 2008
Marcopolo Natura Souza Cruz WEG
cont ...
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ação
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1/8/2008 6,07 17,62 42,79 17,90
-28 4/8/2008 5,80 (0,0455) 17,98 0,0202 41,92 (0,0205) 17,55 (0,0197)
-27 5/8/2008 5,80 - 18,20 0,0122 42,69 0,0182 17,90 0,0197
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1 12/9/2008 6,25 - 18,10 0,0139 41,19 0,0095 16,94 0,0053
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3 16/9/2008 6,05 0,0268 17,79 0,0407 41,35 0,0480 15,71 0,0395
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5 18/9/2008 5,80 0,0531 16,75 0,0060 39,43 - 15,28 0,0836
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10 25/9/2008 5,41 (0,0055) 18,51 0,0060 43,70 0,0326 15,89 0,0255
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0,0206
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67
ENTRADAS 2007
Souza Cruz Tecnisa Unibanco
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ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
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15/10/2007 43,92 #VALOR! 10,43 #VALOR! 10,80 #VALOR!
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68
SAIDAS 2007
Elektro Randon Redecard
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
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(ln)
preço
ação
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ento
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(ln)
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31/10/2007 26,10 19,97 34,36
69
ENTRADAS 2006
AMBEV Ampla Cemig Coelce Lojas Renner
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ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
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(0,0003) 15,47 (0,0040) 22,39 (0,0100)
-26 13/7/2006 82,41 0,0034 0,00 #VALOR! 26,44 (0,0185) 15,47 - 21,19 (0,0551)
-25 14/7/2006 80,55 (0,0228) - #VALOR! 25,95 (0,0188) 15,70 0,0147 20,80 (0,0185)
-24 17/7/2006 80,00 (0,0069) 0,00 #VALOR! 25,72 (0,0089) 15,47 (0,0147) 20,06 (0,0364)
-23 18/7/2006 80,09 0,0012 - #VALOR! 26,76 0,0397 15,47 - 20,18 0,0060
-22 19/7/2006 81,94 0,0229 0,00 #VALOR! 27,30 0,0199 16,07 0,0379 20,52 0,0170
-21 20/7/2006 80,92 (0,0125) 0,00 - 27,08 (0,0079) 16,36 0,0180 20,90 0,0180
-20 21/7/2006 80,83 (0,0011) 0,00 0,0142 26,56 (0,0196) 16,01 (0,0218) 20,54 (0,0170)
-19 24/7/2006 82,23 0,0172 0,00 (0,0286) 27,44 0,0329 15,78 (0,0145) 20,35 (0,0092)
-18 25/7/2006 83,34 0,0133 - #VALOR! 27,92 0,0172 16,00 0,0135 20,71 0,0173
-17 26/7/2006 82,18 (0,0140) 0,00 #VALOR! 27,34 (0,0210)
15,78 (0,0135) 21,08 0,0178
-16 27/7/2006 81,57 (0,0074) 0,00 (0,0150) 26,96 (0,0139) 15,63 (0,0098) 22,12 0,0480
-15 28/7/2006 81,94 0,0045 0,00 - 27,40 0,0160 15,93 0,0194 23,03 0,0404
-14 31/7/2006 80,83 (0,0137) 0,00 0,0588 27,30 (0,0037) 15,63 (0,0194) 23,69 0,0282
-13 1/8/2006 81,20 0,0046 0,00 (0,0144) 27,16 (0,0048) 15,73 0,0068 21,99 (0,0741)
-12 2/8/2006 82,97 0,0215 - #VALOR! 27,34 0,0064 15,55 (0,0118) 22,47 0,0212
-11 3/8/2006 83,06 0,0011 0,00 #VALOR! 27,69 0,0128 15,63 0,0049 23,31 0,0369
-10 4/8/2006 83,52 0,0056 0,00 0,1195 28,25 0,0200 15,70 0,0049 23,53 0,0096
-9 7/8/2006 82,04 (0,0179) - #VALOR! 28,15 (0,0035) 15,70 - 22,71 (0,0357)
-8 8/8/2006 82,41 0,0045 0,00 #VALOR! 27,31 (0,0304) 15,63 (0,0049) 23,78 0,0461
-7 9/8/2006 82,87 0,0056 0,00
0,0144 26,44 (0,0324) 15,64 0,0010 23,69 (0,0039)
-6 10/8/2006 82,41 (0,0056) 0,00 (0,0144) 26,70 0,0098 15,70 0,0039 23,37 (0,0137)
-5 11/8/2006 82,13 (0,0034) 0,00 0,0144 26,41 (0,0109) 15,78 0,0049 23,50 0,0056
-4 14/8/2006 81,94 (0,0023) 0,00 (0,0741) 25,89 (0,0200) 15,55 (0,0147) 23,40 (0,0040)
-3 15/8/2006 83,80 0,0224 0,00 0,0741 25,97 0,0034 15,96 0,0263 23,59 0,0080
-2 16/8/2006 84,64 0,0100 0,00 (0,0741) 25,96 (0,0004) 15,75 (0,0135) 24,66 0,0444
-1 17/8/2006 86,68 0,0237 0,00 - 25,60 (0,0141) 15,77 0,0010 24,35 (0,0130)
0 18/8/2006 86,12 (0,0064) 0,00 0,0597 25,54 (0,0024) 15,70 (0,0039) 24,04 (0,0125)
1 21/8/2006 86,96 0,0097 - #VALOR! 25,25 (0,0114) 15,63 (0,0049) 23,50 (0,0229)
2 22/8/2006 86,17 (0,0091) 0,00 #VALOR! 25,25 - 15,55 (0,0049)
23,13 (0,0157)
3 23/8/2006 85,38 (0,0092) 0,00 - 24,92 (0,0132) 15,63 0,0049 22,93 (0,0086)
4 24/8/2006 85,80 0,0049 0,00 (0,0968) 25,16 0,0097 15,55 (0,0049) 22,93 -
5 25/8/2006 86,77 0,0113 0,00 0,0813 25,54 0,0149 15,69 0,0088 23,12 0,0082
6 28/8/2006 87,88 0,0128 0,00 0,0155 25,83 0,0113 15,70 0,0010 23,59 0,0201
7 29/8/2006 89,37 0,0167 0,00 (0,0313) 25,68 (0,0056) 15,77 0,0039 23,87 0,0119
8 30/8/2006 88,67 (0,0078) 0,00 0,0313 25,64 (0,0017) 15,81 0,0029 23,69 (0,0079)
9 31/8/2006 89,37 0,0078 0,00 (0,0155) 25,68 0,0017 15,90 0,0058 23,98 0,0125
10 1/9/2006 91,04 0,0185 0,00 (0,0813) 26,56 0,0333 16,04 0,0086 24,45 0,0191
70
ENTRADAS 2006
Plascar Whirlpool
SAIDAS 2006
Porto Se
g
uro
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
3/7/2006 0,03 0,76 37.357,20 3/7/2006 11,44
-33 4/7/2006 0,03 (0,0638) 0,79 0,0392 37.367,34 0,0003 -33 4/7/2006 11,62 0,0149
-32 5/7/2006 0,03 0,0186 0,76 (0,0392) 36.378,03 (0,0268) -32 5/7/2006 11,42 (0,0173)
-31 6/7/2006 0,03 (0,0155) 0,76 - 36.533,13 0,0043 -31 6/7/2006 11,93 0,0440
-30 7/7/2006 0,03 0,0398 0,78 0,0198 36.101,98 (0,0119) -30 7/7/2006 11,69 (0,0202)
-29 10/7/2006 0,03 - 0,76 (0,0198) 36.140,64 0,0011 -29 10/7/2006 11,78 0,0077
-28 11/7/2006 0,03 (0,0212) 0,76 - 36.553,56 0,0114 -28 11/7/2006 12,05 0,0228
-27 12/7/2006 0,03 0,0257 - #VALOR! 36.229,71 (0,0089) -27 12/7/2006 11,93 (0,0101)
-26 13/7/2006 0,03 (0,0166) 0,76 #VALOR! 35.354,28 (0,0245) -26 13/7/2006 11,86 (0,0063)
-25 14/7/2006 0,03 0,0166 0,76 - 35.349,68 (0,0001) -25 14/7/2006 11,78
(0,0064)
-24 17/7/2006 0,03 (0,0725) - #VALOR! 34.866,31 (0,0138) -24 17/7/2006 11,68 (0,0090)
-23 18/7/2006 0,03 0,0533 0,76 #VALOR! 35.130,42 0,0075 -23 18/7/2006 11,48 (0,0170)
-22 19/7/2006 0,03 0,0201 0,76 - 36.785,45 0,0460 -22 19/7/2006 11,60 0,0105
-21 20/7/2006 0,03 (0,0066) 0,76 - 35.846,84 (0,0258) -21 20/7/2006 11,78 0,0155
-20 21/7/2006 0,03 (0,0067) 0,79 0,0392 35.510,40 (0,0094) -20 21/7/2006 11,78 -
-19 24/7/2006 0,03 (0,0272) - #VALOR! 36.224,39 0,0199 -19 24/7/2006 11,84 0,0051
-18 25/7/2006 0,03 (0,0387) 0,76 #VALOR! 36.680,83 0,0125 -18 25/7/2006 11,87 0,0023
-17 26/7/2006 0,03 0,0248 0,76 0,0101 36.594,30 (0,0024) -17 26/7/2006 11,77 (0,0087)
-16 27/7/2006 0,03 0,0173 0,76 - 36.887,72 0,0080 -16 27/7/2006 12,08 0,0266
-15 28/7/2006 0,03 (0,0034) 0,79 0,0392 37.381,06 0,0133 -15 28/7/2006 12,08 -
-14 31/7/2006 0,03 0,0103 0,79 - 37.077,12 (0,0082) -14 31/7/2006 12,02 (0,0050)
-13 1/8/2006 0,03 0,0199 0,76 (0,0392) 36.839,31 (0,0064)
-13 1/8/2006 11,98 (0,0038)
-12 2/8/2006 0,03 0,0365 0,76 - 37.288,40 0,0121 -12 2/8/2006 12,02 0,0035
-11 3/8/2006 0,03 0,0317 0,77 0,0100 37.451,19 0,0044 -11 3/8/2006 11,93 (0,0073)
-10 4/8/2006 0,03 0,0124 0,79 0,0196 37.847,88 0,0105 -10 4/8/2006 12,39 0,0373
-9 7/8/2006 0,03 (0,0282) 0,79 0,0097 37.697,55 (0,0040) -9 7/8/2006 12,69 0,0241
-8 8/8/2006 0,03 0,0297 0,80 0,0096 37.600,44 (0,0026) -8 8/8/2006 12,93 0,0189
-7 9/8/2006 0,03 (0,0077) 0,81 0,0095 37.255,12 (0,0092) -7 9/8/2006 12,96 0,0023
-6 10/8/2006 0,03 0,0016 0,88 0,0815 37.353,76 0,0026 -6 10/8/2006 12,84 (0,0094)
-5 11/8/2006 0,03 0,0015 0,88 - 36.944,43 (0,0110) -5 11/8/2006 12,91 0,0059
-4 14/8/2006 0,03 (0,0330) 0,81 (0,0815) 36.556,88 (0,0105) -4 14/8/2006 12,84 (0,0059)
-3 15/8/2006 0,03 0,0454 0,82 0,0094 37.295,93 0,0200 -3 15/8/2006 13,29 0,0347
-2 16/8/2006 0,03 (0,0263) 0,84 0,0277 37.677,81 0,0102 -2 16/8/2006 13,32 0,0023
-1 17/8/2006 0,03 0,0078 0,84 - 37.558,89 (0,0032) -1 17/8/2006 13,35 0,0023
0 18/8/2006 0,03 0,0307 0,83 (0,0091) 37.551,71 (0,0002) 0 18/8/2006 13,29 (0,0045)
1 21/8/2006 0,03 (0,0495) 0,84 0,0091 37.160,60 (0,0105) 1 21/8/2006 13,29 -
2 22/8/2006 0,03 0,0328 0,84 - 36.677,51 (0,0131) 2 22/8/2006 13,29 (0,0002)
3 23/8/2006 0,03 (0,0022) - #VALOR! 35.512,10 (0,0323) 3 23/8/2006 12,71 (0,0449)
4 24/8/2006 0,03 0,0022 0,84 #VALOR! 35.797,26 0,0080 4 24/8/2006 12,69 (0,0014)
5 25/8/2006 0,03 (0,0015) 0,84 - 35.957,52 0,0045 5 25/8/2006 12,67 (0,0012)
6 28/8/2006 0,03 0,0122 0,84 - 36.374,51 0,0115 6 28/8/2006 12,99 0,0247
7 29/8/2006 0,03 0,0030 0,87 0,0357 36.303,67 (0,0019) 7 29/8/2006 13,44 0,0343
8 30/8/2006 0,03 0,0015 0,94 0,0760 36.313,43 0,0003 8 30/8/2006 13,59 0,0112
9 31/8/2006 0,04 0,0573 0,90 (0,0415) 36.232,22 (0,0022) 9 31/8/2006 13,74 0,0110
10 1/9/2006 0,03 (0,0003) 0,95 0,0496
37.329,15 0,0298 10 1/9/2006 13,74 -
71
ENTRADAS 2005
Braskem Elektro Porto Se
g
uro
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
1/8/2005 21,11 6,06 26.298,07
-26 2/8/2005 22,56 0,0661 10,49 #DIV/0! 6,24 0,0290 26.788,54 0,0185
-25 3/8/2005 22,25 (0,0137) 9,66 (0,0820) 6,47 0,0374 26.714,07 (0,0028)
-24 4/8/2005 22,05 (0,0090) 9,52 (0,0146) 6,56 0,0137 26.469,90 (0,0092)
-23 5/8/2005 22,38 0,0146 9,10 (0,0451) 6,50 (0,0091) 26.517,92 0,0018
-22 8/8/2005 21,75 (0,0286) - #VALOR! 6,50 - 26.711,19 0,0073
-21 9/8/2005 22,06 0,0144 7,70 #VALOR! 6,52 0,0032 27.291,44 0,0215
-20 10/8/2005 21,11 (0,0443) 8,40 0,0870 6,43 (0,0147) 27.116,92 (0,0064)
-19 11/8/2005 21,34 0,0111 8,40 - 6,44 0,0023 26.633,12 (0,0180)
-18 12/8/2005 20,93 (0,0196) 9,31 0,1029 6,44 - 26.950,74 0,0119
-17 15/8/2005 20,89 (0,0017)
9,32 0,0015 6,53 0,0137 27.375,02 0,0156
-16 16/8/2005 20,53 (0,0174) 9,32 - 6,50 (0,0046) 27.080,10 (0,0108)
-15 17/8/2005 21,11 0,0282 9,80 0,0498 6,45 (0,0083) 27.416,12 0,0123
-14 18/8/2005 20,31 (0,0388) - #VALOR! 6,46 0,0014 26.899,74 (0,0190)
-13 19/8/2005 19,76 (0,0275) - #VALOR! 6,44 (0,0023) 26.643,77 (0,0096)
-12 22/8/2005 20,25 0,0244 - #VALOR! 6,44 - 27.260,68 0,0229
-11 23/8/2005 19,91 (0,0171) - #VALOR! 6,43 (0,0023) 26.769,28 (0,0182)
-10 24/8/2005 19,94 0,0018 9,80 #VALOR! 6,42 (0,0023) 26.712,38 (0,0021)
-9 25/8/2005 20,30 0,0179 9,80 - 6,44 0,0046 27.401,63 0,0255
-8 26/8/2005 20,41 0,0053 9,80 - 6,42 (0,0042) 27.094,61 (0,0113)
-7 29/8/2005 20,80 0,0188 9,80 - 6,42 (0,0005) 27.384,83 0,0107
-6 30/8/2005 21,07 0,0129 - #VALOR! 6,44 0,0046 27.603,74 0,0080
-5 31/8/2005 21,14 0,0034 - #VALOR! 6,47 0,0046 28.044,83 0,0159
-4 1/9/2005 21,09 (0,0026) 9,80 #VALOR! 6,47 - 27.962,19 (0,0030)
-3 2/9/2005 21,56 0,0220 9,59 (0,0217) 6,40 (0,0115) 28.319,11 0,0127
-2 5/9/2005 21,86 0,0141 - #VALOR! 6,50 0,0161 28.522,00 0,0071
-1 6/9/2005 22,02 0,0070 9,38 #VALOR! 6,50 - 28.854,92 0,0116
0 8/9/2005 22,15 0,0061 9,38 - 6,56 0,0091 28.828,06 (0,0009)
1 9/9/2005 22,38 0,0101 8,40 (0,1103) 6,53 (0,0050) 29.307,91 0,0165
2 12/9/2005 22,65 0,0120 - #VALOR! 6,50 (0,0041) 29.086,48 (0,0076)
3 13/9/2005 22,56 (0,0040) - #VALOR! 6,47 (0,0046) 28.873,30 (0,0074)
4 14/9/2005 22,11 (0,0202) - #VALOR! 6,42 (0,0092) 29.049,99 0,0061
5 15/9/2005 22,83 0,0321 - #VALOR! 6,44 0,0046 29.366,24 0,0108
6 16/9/2005 23,19 0,0157 8,40 #VALOR! 6,50 0,0092 29.815,83 0,0152
7 19/9/2005 22,78 (0,0177) - #VALOR! 6,53 0,0046 30.076,02 0,0087
8 20/9/2005 21,85 (0,0421) 8,12 #VALOR! 6,47 (0,0091) 30.058,99 (0,0006)
9 21/9/2005 21,93 0,0037 - #VALOR! 6,42 (0,0092) 30.837,29 0,0256
10 22/9/2005 22,06 0,0062 8,12 #VALOR! 6,36 (0,0093) 30.678,43 (0,0052)
23/9/2005 22,82 0,0338 8,12 - 6,36 -
26/9/2005 23,01 0,0083 - #VALOR! 6,40 0,0070
27/9/2005 22,74 (0,0118) - #VALOR! 6,47 0,0111
28/9/2005 22,38 (0,0160) 8,12 #VALOR! 6,55 0,0114
29/9/2005 21,02 (0,0624) - #VALOR! 6,56 0,0018
30/9/2005 20,74 (0,0134) - #VALOR! 6,58 0,0032
3/10/2005 20,80 0,0026 8,12 #VALOR! 6,81 0,0346
4/10/2005 20,30 (0,0242) 8,75 0,0747 7,01 0,0296
5/10/2005 19,72 (0,0293) 8,68 (0,0080) 7,01 (0,0013)
6/10/2005 19,04 (0,0349) 8,68 - 6,83 (0,0253)
7/10/2005 19,58 0,0280 8,40 (0,0328) 7,01 0,0253
10/10/2005 20,38 0,0402 7,98 (0,0513) 6,95 (0,0081)
11/10/2005 20,21 (0,0084) - #VALOR! 6,95 -
12/10/2005 - #VALOR! - #VALOR! - #VALOR!
13/10/2005 19,45 #VALOR! 7,98 #VALOR! 6,86 #VALOR!
14/10/2005 19,49
0,0023 7,99 0,0018 6,86 (0,0004)
17/10/2005 19,22 (0,0140) - #VALOR! 6,95 0,0129
18/10/2005 18,59 (0,0334) 7,14 #VALOR! 6,90 (0,0073)
19/10/2005 18,23 (0,0196) - #VALOR! 6,83 (0,0100)
20/10/2005 17,60 (0,0353) 7,70 #VALOR! 6,81 (0,0026)
21/10/2005 16,74 (0,0499) #NÚM! 6,86 0,0070
24/10/2005 16,22 (0,0318) #DIV/0! 6,83 (0,0043)
25/10/2005 16,12 (0,0056) #DIV/0! 6,82 (0,0009)
26/10/2005 16,51 0,0238 #DIV/0! 6,71 (0,0167)
27/10/2005 16,72 0,0125 #DIV/0! 6,68 (0,0049)
28/10/2005 16,92 0,0118 #DIV/0! 6,67 (0,0018)
31/10/2005 17,51 0,0341 #DIV/0! 6,65 (0,0022)
72
SAIDAS 2005
Embratel Suzano Papel
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
1/8/2005 0,00 8,96
-26 2/8/2005 0,00 0,0149 9,11 0,0172
-25 3/8/2005 0,00 (0,0128) 9,11 -
-24 4/8/2005 0,00 (0,0216) 9,23 0,0130
-23 5/8/2005 0,00 0,0130 9,44 0,0226
-22 8/8/2005 0,00 (0,0152) 9,66 0,0230
-21 9/8/2005 0,00 0,0366 9,62 (0,0048)
-20 10/8/2005 0,00 (0,0235) 9,60 (0,0019)
-19 11/8/2005 0,00 (0,0488) 9,57 (0,0029)
-18 12/8/2005 0,00 0,0401 9,62 0,0048
-17 15/8/2005 0,00 0,0259 9,80 0,0189
-16 16/8/2005 0,00 (0,0259) 9,66 (0,0141)
-15 17/8/2005 0,00 0,0490 9,84 0,0178
-14 18/8/2005 0,00 (0,0338) 9,57 (0,0274)
-13 19/8/2005 0,00 (0,0350) 9,48 (0,0096)
-12 22/8/2005 0,00 0,0198 9,64 0,0172
-11 23/8/2005 0,00 (0,0288) 9,62 (0,0029)
-10 24/8/2005 0,00 (0,0113) 9,66 0,0048
-9 25/8/2005 0,00 0,0553 9,93 0,0271
-8 26/8/2005 0,00 (0,0284) 9,66 (0,0271)
-7 29/8/2005 0,00 0,0197 9,66 -
-6 30/8/2005 0,00 0,0043 9,62 (0,0048)
-5 31/8/2005 0,00 0,0256 9,44 (0,0183)
-4 1/9/2005 0,00 (0,0256) 9,71 0,0277
-3 2/9/2005 0,00 0,0150 9,62 (0,0095)
-2 5/9/2005 0,00 (0,0064) 9,96 0,0356
-1 6/9/2005 0,00 0,0085 9,89 (0,0074)
0 8/9/2005 0,00 (0,0107) 9,94 0,0046
1 9/9/2005 0,00 (0,0130) 9,94 -
2 12/9/2005 0,00 (0,0044) 10,08 0,0146
3 13/9/2005 0,00 0,0022 10,36 0,0269
4 14/9/2005 0,00 (0,0066) 10,58 0,0210
5 15/9/2005 0,00 (0,0088) 10,58 -
6 16/9/2005 0,00 (0,0134) 11,00 0,0391
7 19/9/2005 0,00 0,0879 11,00 -
8 20/9/2005 0,00 - 11,04 0,0033
9 21/9/2005 0,00 0,0263 11,23 0,0173
10 22/9/2005 0,00 0,0237 11,25 0,0016
23/9/2005 0,00
0,0806 11,31 0,0057
26/9/2005 0,00 (0,0182) 11,25 (0,0057)
27/9/2005 0,00 (0,0450) 11,26 0,0016
28/9/2005 0,00 0,0321 11,36 0,0089
29/9/2005 0,00 (0,0169) 11,68 0,0270
30/9/2005 0,00 (0,0172) 11,49 (0,0158)
3/10/2005 0,00 0,0883 11,91 0,0352
4/10/2005 0,00 0,0035 12,00 0,0077
5/10/2005 0,00 (0,0357) 11,82 (0,0146)
6/10/2005 0,00 (0,0091) 11,26 (0,0484)
7/10/2005 0,01 0,0691 11,46 0,0169
10/10/2005 0,01 0,0485 12,13 0,0575
11/10/2005 0,01 (0,0248) 11,81 (0,0268)
12/10/2005 - #VALOR! - #VALOR!
13/10/2005 0,00 #VALOR! 11,81 #VALOR!
14/10/2005 0,00 (0,0248) 11,85 0,0031
17/10/2005 0,00 - 11,91 0,0046
18/10/2005 0,00 (0,0365) 11,45 (0,0392)
19/10/2005 0,00 0,0490 11,54 0,0080
20/10/2005 0,00 (0,0927) 11,31 (0,0200)
21/10/2005 0,00 0,0658 11,33 0,0016
24/10/2005 0,00 0,0357 11,40 0,0064
25/10/2005 0,00 (0,0559) 11,45 0,0040
26/10/2005 0,00 0,0524 11,64 0,0167
27/10/2005 0,00 (0,0268) 11,54 (0,0087)
28/10/2005 0,00 (0,0275) 11,91 0,0313
31/10/2005 0,00 0,0074 11,91 -
73
ENTRADAS 2004
Aracruz Bradesco Fras-Le Suzano Papel
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
30/7/2004 8,63 6,63 5,80 12,28 22.336,87
-27 2/8/2004 8,59 (0,0047) 6,63 0,0004 5,71 (0,0155) 12,49 0,0170 22.448,01 0,0050
-26 3/8/2004 8,54 (0,0057) 6,58 (0,0078) 5,62 (0,0157) 12,29 (0,0163) 22.372,90 (0,0034)
-25 4/8/2004 8,50 (0,0048) 6,53 (0,0079) 5,67 0,0079 12,21 (0,0072) 22.177,92 (0,0088)
-24 5/8/2004 8,30 (0,0233) 6,27 (0,0407) 5,53 (0,0239) 12,01 (0,0160) 21.330,25 (0,0390)
-23 6/8/2004 8,14 (0,0198) 6,36 0,0142 5,40 (0,0245) 11,94 (0,0059) 21.652,71 0,0150
-22 9/8/2004 7,99 (0,0192) 6,25 (0,0179) - #VALOR! 11,76 (0,0156) 21.260,91 (0,0183)
-21 10/8/2004 8,17 0,0232 6,43
0,0291 5,71 #VALOR! 11,63 (0,0113) 21.736,72 0,0221
-20 11/8/2004 8,19 0,0020 6,36 (0,0104) - #VALOR! 11,33 (0,0260) 21.569,71 (0,0077)
-19 12/8/2004 8,13 (0,0080) 6,48 0,0175 - #VALOR! 11,03 (0,0267) 21.570,24 0,0000
-18 13/8/2004 8,11 (0,0020) 6,53 0,0074 5,84 #VALOR! 10,88 (0,0136) 21.401,26 (0,0079)
-17 16/8/2004 8,23 0,0150 6,51 (0,0016) 5,93 0,0167 10,92 0,0040 21.763,76 0,0168
-16 17/8/2004 8,35 0,0147 6,69 0,0258 5,98 0,0075 11,11 0,0167 22.060,50 0,0135
-15 18/8/2004 8,64 0,0336 6,86 0,0261 6,11 0,0221 11,15 0,0039 22.778,77 0,0320
-14 19/8/2004 8,56 (0,0095) 7,07 0,0305 6,11 - 10,88 (0,0247) 22.934,83 0,0068
-13 20/8/2004 8,53 (0,0029) 7,15 0,0100 - #VALOR! 10,89 0,0008 23.195,63 0,0113
-12 23/8/2004 8,24 (0,0350) 7,00 (0,0200) 6,07 #VALOR! 10,71 (0,0163) 22.852,13 (0,0149)
-11 24/8/2004 8,26 0,0030 6,99
(0,0024) - #VALOR! 10,81 0,0090 22.870,14 0,0008
-10 25/8/2004 8,30 0,0049 7,06 0,0098 6,11 #VALOR! 11,23 0,0383 23.058,41 0,0082
-9 26/8/2004 8,24 (0,0079) 6,93 (0,0182) 6,07 (0,0073) 11,06 (0,0150) 22.582,04 (0,0209)
-8 27/8/2004 8,27 0,0039 6,94 0,0020 6,07 - 11,05 (0,0016) 22.596,84 0,0007
-7 30/8/2004 8,35 0,0088 6,91 (0,0041) 6,16 0,0146 10,84 (0,0185) 22.869,15 0,0120
-6 31/8/2004 8,39 0,0058 6,75 (0,0235) 6,28 0,0201 10,93 0,0081 22.803,19 (0,0029)
-5 1/9/2004 8,48 0,0097 6,67 (0,0120) 6,51 0,0363 10,80 (0,0121) 22.512,80 (0,0128)
-4 2/9/2004 8,72 0,0284 6,75 0,0117 6,60 0,0136 11,08 0,0257 22.688,00 0,0078
-3 3/9/2004 8,48 (0,0275) 6,66 (0,0141) 6,58 (0,0041) 11,15 0,0063 22.415,00 (0,0121)
-2 6/9/2004 8,48 (0,0010) 6,63 (0,0036) 6,58 - 11,33 0,0156
22.501,50 0,0039
-1 8/9/2004 8,44 (0,0039) 6,68 0,0071 6,52 (0,0082) 11,33 - 22.534,30 0,0015
0 9/9/2004 8,50 0,0067 6,73 0,0069 6,51 (0,0014) 11,24 (0,0078) 22.286,40 (0,0111)
1 10/9/2004 8,43 (0,0077) 6,71 (0,0030) 6,51 - 11,03 (0,0189) 21.968,00 (0,0144)
2 13/9/2004 8,35 (0,0107) 6,66 (0,0075) 6,51 - 10,98 (0,0048) 21.809,20 (0,0073)
3 14/9/2004 8,46 0,0136 6,82 0,0245 6,65 0,0203 11,15 0,0159 22.309,40 0,0227
4 15/9/2004 8,36 (0,0116) 6,87 0,0071 6,69 0,0067 10,98 (0,0159) 22.343,50 0,0015
5 16/9/2004 8,23 (0,0157) 6,99 0,0171 6,65 (0,0067) 10,93 (0,0040) 22.875,70 0,0235
6 17/9/2004 8,07 (0,0200) 7,06 0,0101 6,60 (0,0067) 10,79 (0,0129) 23.073,50 0,0086
7 20/9/2004 8,06 (0,0010) 7,07 0,0010 6,60 - 10,69 (0,0090) 23.078,20 0,0002
8 21/9/2004 7,89 (0,0215) 7,08 0,0023 6,60 - 10,58 (0,0107) 23.105,70 0,0012
10 22/9/2004 7,60 (0,0368) 7,03 (0,0081) 6,61 0,0014 10,61 0,0028 22.748,90 (0,0156)
23/9/2004 7,68 0,0096 6,96 (0,0088) 6,60 (0,0014) 10,70 0,0084 22.943,50 0,0085
24/9/2004 7,59 (0,0117) 6,96 - 6,54 (0,0095) 10,65 (0,0042)
27/9/2004 7,49 (0,0130) 6,85 (0,0158) 6,54 - 10,34 (0,0297)
28/9/2004 7,50 0,0011 7,01 0,0225 6,51 (0,0041) 10,61 0,0255
29/9/2004 7,44 (0,0076) 7,08 0,0100 6,51 - 10,45 (0,0152)
30/9/2004 7,69 0,0334 7,14 0,0081 6,56 0,0068 10,57 0,0110
1/10/2004 7,99 0,0374 7,39 0,0346 6,51 (0,0068) 10,70 0,0126
4/10/2004 7,88 (0,0134) 7,57 0,0236 6,56 0,0068 10,79 0,0083
5/10/2004 7,79 (0,0114) 7,58 0,0018
6,53 (0,0041) 10,61 (0,0167)
6/10/2004 7,86 0,0094 7,59 0,0009 6,51 (0,0027) 10,35 (0,0247)
7/10/2004 7,78 (0,0104) 7,63 0,0056 6,87 0,0533 10,70 0,0330
8/10/2004 7,71 (0,0095) 7,79 0,0203 6,78 (0,0131) 10,83 0,0124
11/10/2004 7,74 0,0042 7,83 0,0061 #NÚM! #NÚM!
12/10/2004 - #VALOR! - #VALOR! #DIV/0! #DIV/0!
13/10/2004 7,66 #VALOR! 7,82 #VALOR! #DIV/0! #DIV/0!
14/10/2004 7,61 (0,0064) 7,75 (0,0091) #DIV/0! #DIV/0!
15/10/2004 7,66 0,0064 7,80 0,0061 #DIV/0! #DIV/0!
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20/10/2004 7,54 0,0098 7,90 0,0103 #DIV/0! #DIV/0!
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29/10/2004 8,03 0,0478 8,20 (0,0137) #DIV/0! #DIV/0!
74
SAIDAS 2004
AMBEV Telemi
g
Celular
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln)
30/7/2004 45,32 701,88
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-26 3/8/2004 44,81 (0,0112) 683,16 #VALOR!
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-5 1/9/2004 45,74 (0,0066) 776,74 (0,0238)
-4 2/9/2004 45,68 (0,0013) 832,89 0,0698
-3 3/9/2004 45,10
(0,0127) 870,33 0,0440
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-1 8/9/2004 44,81 (0,0119) 870,33 #VALOR!
0 9/9/2004 44,25 (0,0126) -#VALOR!
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2 13/9/2004 45,03 0,0194 - #VALOR!
3 14/9/2004 44,74 (0,0064) -#VALOR!
4 15/9/2004 44,42 (0,0073) -#VALOR!
5 16/9/2004 45,18 0,0169 982,63 #VALOR!
6 17/9/2004 45,61 0,0095 ##### 0,0465
7 20/9/2004 46,19 0,0126 ##### 0,0870
8 21/9/2004 46,44 0,0055 ##### 0,1178
9 22/9/2004 45,56 (0,0190) ##### (0,0377)
10 23/9/2004 46,00 0,0096 - #VALOR!
24/9/2004 46,40 0,0087 ##### #VALOR!
27/9/2004 46,30 (0,0022) ##### (0,0747)
28/9/2004 47,31 0,0217 ##### 0,1139
29/9/2004 46,58 (0,0155) ##### (0,0392)
30/9/2004 47,17 0,0124 ##### (0,0408)
1/10/2004 47,46 0,0062 ##### 0,0645
4/10/2004 47,10 (0,0077) -#VALOR!
5/10/2004 47,39 0,0062 - #VALOR!
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12/10/2004 - #VALOR! #DIV/0!
13/10/2004 49,36 #VALOR! #DIV/0!
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20/10/2004 49,46 0,0062 #DIV/0!
21/10/2004 49,43 (0,0007) #DIV/0!
22/10/2004 49,43 - #DIV/0!
25/10/2004 49,65 0,0044 #DIV/0!
26/10/2004 49,69 0,0009 #DIV/0!
27/10/2004 50,09 0,0079 #DIV/0!
28/10/2004 50,89 0,0159 #DIV/0!
29/10/2004 52,02 0,0220 #DIV/0!
75
ENTRADAS 2003
AMBEV Embratel WEG
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fecham
ento
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
1/8/2003 39,87 0,00 3,19 13.129,80
-28 4/8/2003 38,84 (0,0263) 0,00 (0,0405) 3,19 - 12.938,80 (0,0147)
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-26 6/8/2003 40,84 0,0085 0,00 (0,0505) 3,28 0,0196 12.887,70 (0,0132)
-25 7/8/2003 41,01 0,0042 0,00 0,0190 - #VALOR! 13.328,30 0,0336
-24 8/8/2003 41,05 0,0009 0,00 0,0205 3,33 #VALOR! 13.499,90 0,0128
-23 11/8/2003 40,36 (0,0169) 0,00 0,0147 3,31 (0,0055) 13.560,20 0,0045
-22 12/8/2003 40,67 0,0076 0,00 0,0375 3,37 0,0191 13.602,40 0,0031
-21 13/8/2003 39,87 (0,0196) 0,00 (0,0018) 3,37 - 13.682,20 0,0058
-20 14/8/2003 39,98 0,0026 0,00 0,0139 3,37 - 13.812,10
0,0094
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-18 18/8/2003 40,84 0,0102 0,00 0,0120 3,48 0,0292 14.146,20 0,0183
-17 19/8/2003 40,98 0,0034 0,00 (0,0190) 3,48 - 14.157,90 0,0008
-16 20/8/2003 40,87 (0,0027) 0,00 0,0526 - #VALOR! 14.466,90 0,0216
-15 21/8/2003 42,15 0,0309 0,00 0,0082 3,60 #VALOR! 14.669,90 0,0139
-14 22/8/2003 42,22 0,0016 0,00 (0,0199) 3,67 0,0201 14.613,00 (0,0039)
-13 25/8/2003 41,74 (0,0115) 0,00 (0,0118) 3,68 0,0025 14.473,10 (0,0096)
-12 26/8/2003 41,22 (0,0125) 0,00 0,0479 3,70 0,0049 14.877,60 0,0276
-11 27/8/2003 42,43 0,0289 0,00 0,0239 3,75 0,0122 15.142,50 0,0176
-10 28/8/2003 43,53 0,0257 0,00 (0,0353) 3,73 (0,0049) 15.064,50 (0,0052)
-9 29/8/2003 45,19 0,0373 0,00 (0,0082) 3,78 0,0146 15.174,40 0,0073
-8 1/9/2003 46,91 0,0375 0,00
0,0355 3,69 (0,0244) 15.352,10 0,0116
-7 2/9/2003 46,64 (0,0059) 0,00 (0,0016) 3,68 (0,0025) 15.454,30 0,0066
-6 3/9/2003 47,13 0,0105 0,00 (0,0307) 3,65 (0,0100) 15.633,80 0,0115
-5 4/9/2003 48,43 0,0273 0,00 0,0130 3,73 0,0223 15.704,80 0,0045
-4 5/9/2003 48,50 0,0014 0,00 (0,0098) 3,69 (0,0098) 15.899,60 0,0123
-3 8/9/2003 47,74 (0,0158) 0,00 0,0755 3,75 0,0147 16.050,20 0,0094
-2 9/9/2003 45,39 (0,0504) 0,00 (0,0153) 3,78 0,0097 15.718,30 (0,0209)
-1 10/9/2003 45,81 0,0091 0,00 0,0243 3,75 (0,0073) 15.983,20 0,0167
0 11/9/2003 46,01 0,0045 0,01 0,0340 3,78 0,0073 16.292,40 0,0192
1 12/9/2003 45,74 (0,0060) 0,01 0,0300 3,69 (0,0244) 16.421,30 0,0079
2 15/9/2003 44,77 (0,0213) 0,01 0,0209 3,74 0,0123 16.341,70 (0,0049)
3 16/9/2003 44,77 - 0,01 (0,0139) 3,74
- 16.269,50 (0,0044)
4 17/9/2003 44,22 (0,0124) 0,01 0,0317 3,74 - 16.492,30 0,0136
5 18/9/2003 45,32 0,0247 0,01 0,0359 3,74 - 16.889,40 0,0238
6 19/9/2003 45,12 (0,0046) 0,01 0,0130 3,77 0,0097 16.851,40 (0,0023)
7 22/9/2003 44,50 (0,0139) 0,01 (0,0584) - #VALOR! 16.485,60 (0,0219)
8 23/9/2003 44,15 (0,0078) 0,01 0,0163 3,74 #VALOR! 16.443,50 (0,0026)
9 24/9/2003 42,91 (0,0285) 0,01 (0,0204) 3,75 0,0049 16.057,80 (0,0237)
10 25/9/2003 41,95 (0,0227) 0,01 0,0014 3,74 (0,0049) 15.806,00 (0,0158)
26/9/2003 43,19 0,0292 0,01 0,0403 3,75 0,0024
29/9/2003 43,84 0,0150 0,01 0,0234 3,70 (0,0122)
30/9/2003 43,81 (0,0006) 0,01 (0,0354) 3,70 -
1/10/2003 45,08 0,0286 0,01 0,0106 3,74 0,0098
2/10/2003 45,53 0,0099 0,01 0,0105 3,78 0,0121
3/10/2003 44,65 (0,0195)
0,01 0,0155 3,83 0,0120
6/10/2003 46,04 0,0306 0,01 0,0090 4,09 0,0668
7/10/2003 45,79 (0,0054) 0,01 0,0521 4,02 (0,0180)
8/10/2003 46,14 0,0077 0,01 0,0587 4,10 0,0202
9/10/2003 45,86 (0,0062) 0,01 0,0203 4,06 (0,0112)
10/10/2003 45,50 (0,0078) 0,01 0,0177 4,05 (0,0022)
13/10/2003 46,21 0,0155 0,01 0,0409 4,11 0,0156
14/10/2003 45,93 (0,0062) 0,01 0,0321 4,10 (0,0022)
15/10/2003 45,25 (0,0148) 0,01 (0,0092) 4,15 0,0110
16/10/2003 45,04 (0,0047) 0,01 0,0294 4,20 0,0131
17/10/2003 44,33 (0,0159) 0,01 (0,0233) 4,33 0,0299
20/10/2003 44,65 0,0072 0,01 0,0382 4,37 0,0084
21/10/2003 45,11 0,0103 0,01 (0,0039) 4,38 0,0042
22/10/2003 45,36 0,0055 #NÚM! #NÚM!
23/10/2003 45,08 (0,0063) #DIV/0! #DIV/0!
24/10/2003 45,36 0,0063 #DIV/0! #DIV/0!
27/10/2003 45,50 0,0031 #DIV/0! #DIV/0!
28/10/2003 46,00 0,0109 #DIV/0! #DIV/0!
29/10/2003 44,86 (0,0250) #DIV/0! #DIV/0!
30/10/2003 44,30 (0,0128) #DIV/0! #DIV/0!
76
SAIDAS 2003
Bradesco Copel Fras-Le
preço re
t
orno preço re
t
orno preço re
t
orno
1/8/2003 5,22 6,76 1,75
-28 4/8/2003 5,01 (0,0414) 6,67 (0,0129) 1,78 0,0142
-27 5/8/2003 5,02 0,0018 6,94 0,0395 1,79 0,0093
-26 6/8/2003 4,96 (0,0107) 6,75 (0,0278) -#VALOR!
-25 7/8/2003 5,18 0,0431 7,04 0,0415 1,79 #VALOR!
-24 8/8/2003 5,32 0,0272 7,46 0,0586 -#VALOR!
-23 11/8/2003 5,23 (0,0169) 7,59 0,0173 1,79 #VALOR!
-22 12/8/2003 5,22 (0,0034) 7,19 (0,0539) 1,79 -
-21 13/8/2003 5,22 - 7,37 0,0238 1,79 -
-20 14/8/2003 5,28 0,0119 7,50 0,0186 1,88 0,0455
-19 15/8/2003 5,33 0,0092 7,59 0,0115 1,96 0,0435
-18 18/8/2003 5,35 0,0042 7,67 0,0102 2,00 0,0211
-17 19/8/2003 5,32 (0,0050) 7,83 0,0212 2,00 -
-16 20/8/2003 5,42 0,0183 7,91 0,0099 2,00 -
-15 21/8/2003 5,57 0,0268 7,46 (0,0586) 2,04 0,0206
-14 22/8/2003 5,60 0,0064 7,18 (0,0379)
2,04 (0,0041)
-13 25/8/2003 5,53 (0,0136) 6,76 (0,0609) 2,04 -
-12 26/8/2003 5,68 0,0278 7,14 0,0549 2,00 (0,0165)
-11 27/8/2003 5,86 0,0309 7,37 0,0311 2,04 0,0206
-10 28/8/2003 5,72 (0,0239) 7,11 (0,0347) 2,00 (0,0206)
-9 29/8/2003 5,63 (0,0173) 7,19 0,0109 2,04 0,0206
-8 1/9/2003 5,75 0,0219 7,34 0,0203 -#VALOR!
-7 2/9/2003 5,76 0,0020 7,30 (0,0047) 2,00 #VALOR!
-6 3/9/2003 5,76 (0,0008) 7,19 (0,0155) 2,00 -
-5 4/9/2003 5,76 - 7,20 0,0012 1,92 (0,0426)
-4 5/9/2003 5,76 - 7,50 0,0401 2,00 0,0426
-3 8/9/2003 5,76 - 7,86 0,0474 2,00 -
-2 9/9/2003 5,56 (0,0355) 7,71 (0,0189) 2,00 -
-1 10/9/2003 5,69 0,0238 7,93 0,0277 2,00 -
0 11/9/2003 5,78 0,0148 8,16 0,0291 1,96 (0,0211)
1 12/9/2003 5,71 (0,0109) 8,26
0,0116 1,96 -
2 15/9/2003 5,58 (0,0237) 8,47 0,0249 -#VALOR!
3 16/9/2003 5,54 (0,0072) 8,64 0,0203 1,92 #VALOR!
4 17/9/2003 5,57 0,0056 8,71 0,0080 1,92 -
5 18/9/2003 5,54 (0,0056) 8,54 (0,0201) 1,92 -
6 19/9/2003 5,46 (0,0146) 8,34 (0,0236) 1,92 -
7 22/9/2003 5,42 (0,0066) 8,12 (0,0263) 1,88 (0,0220)
8 23/9/2003 5,41 (0,0033) 8,29 0,0211 2,00 0,0645
9 24/9/2003 5,30 (0,0200) 8,17 (0,0147) -#VALOR!
10 25/9/2003 5,27 (0,0059) 7,97 (0,0247) -#VALOR!
26/9/2003 5,21 (0,0102) 7,90 (0,0087) 1,92 #VALOR!
29/9/2003 5,24 0,0060 8,05 0,0185 -#VALOR!
30/9/2003 5,13 (0,0215) 7,86 (0,0240) 1,92 #VALOR!
1/10/2003 5,41 0,0525 8,23 0,0463 -#VALOR!
2/10/2003 5,43 0,0038 8,35 0,0146 2,00 #VALOR!
3/10/2003 5,47 0,0082 8,53 0,0205 2,00 -
6/10/2003 5,40 (0,0131) 8,49 (0,0041) 2,00 -
7/10/2003 5,45 0,0091 8,45 (0,0051) 2,06 0,0287
8/10/2003 5,51 0,0098 8,43 (0,0021) 2,15 0,0436
9/10/2003 5,44 (0,0114) 8,71 0,0324 2,13 (0,0117)
10/10/2003 5,39 (0,0107) 8,64 (0,0080) 2,09 (0,0198)
13/10/2003 5,43 0,0091 8,67 0,0030 2,09 -
14/10/2003 5,45 0,0033 8,84 0,0198 -#VALOR!
15/10/2003 5,36 (0,0165) 9,01 0,0194 2,13 #VALOR!
16/10/2003 5,45 0,0165 8,74 (0,0303) 2,12 (0,0039)
17/10/2003 5,39 (0,0107) 8,67 (0,0080) 2,17 0,0233
20/10/2003 5,58 0,0342 8,90 0,0256 2,17 -
21/10/2003 5,57 (0,0016) 9,06 0,0174 2,14 (0,0116)
22/10/2003 5,44 (0,0244) 9,19 0,0143 #NÚM!
23/10/2003 5,26 (0,0326) 8,80 (0,0434) #DIV/0!
24/10/2003 5,45 0,0342 8,91 0,0127 #DIV/0!
27/10/2003 5,37 (0,0149) 8,77 (0,0157) #DIV/0!
28/10/2003 5,41 0,0075 9,09 0,0359 #DIV/0!
29/10/2003 5,30
(0,0200) 8,93 (0,0183) #DIV/0!
30/10/2003 5,36 0,0109 9,13 0,0230 #DIV/0!
37925 5,41 0,0100 9,23 0,0104 #DIV/0!
77
ENTRADAS 2002
Bradesco Copel Tup
y
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln)
preço
ação
fechto
retorno
(ln) Ibovespa
Retorno IB
(ln)
1/8/2002 3,57 9,01 9.759,60
-29 2/8/2002 3,74 0,0472 9,45 0,0470 #DIV/0! 9.852,00 0,0094
-28 5/8/2002 3,75 0,0022 9,06 (0,0422) #DIV/0! 9.469,80 (0,0396)
-27 6/8/2002 3,82 0,0183 9,40 0,0376 0,00 #DIV/0! 9.755,00 0,0297
-26 7/8/2002 3,96 0,0346 9,66 0,0273 - #VALOR! 9.869,60 0,0117
-25 8/8/2002 4,28 0,0773 9,85 0,0195 - #VALOR! 10.315,60 0,0442
-24 9/8/2002 4,03 (0,0579) 9,28 (0,0598) - #VALOR! 9.985,70 (0,0325)
-23 12/8/2002 3,77 (0,0680) 8,67 (0,0676) - #VALOR! 9.723,60 (0,0266)
-22 13/8/2002 3,59 (0,0488) 8,10 (0,0682) - #VALOR! 9.444,10 (0,0292)
-21 14/8/2002 3,64 0,0147 8,15 0,0053 0,00 #VALOR! 9.343,00 (0,0108)
-20 15/8/2002 3,44 (0,0576) 7,89 (0,0313) - #VALOR! 9.183,20 (0,0173)
-19 16/8/2002 3,59 0,0430 7,97 0,0098 - #VALOR! 9.526,20 0,0367
-18 19/8/2002 3,63
0,0124 8,19 0,0268 - #VALOR! 9.416,70 (0,0116)
-17 20/8/2002 3,64 0,0011 7,68 (0,0645) - #VALOR! 9.263,00 (0,0165)
-16 21/8/2002 3,71 0,0200 7,80 0,0157 - #VALOR! 9.437,60 0,0187
-15 22/8/2002 3,83 0,0324 8,23 0,0541 - #VALOR! 9.702,50 0,0277
-14 23/8/2002 3,77 (0,0161) 8,47 0,0280 - #VALOR! 9.676,30 (0,0027)
-13 26/8/2002 3,92 0,0382 8,71 0,0283 - #VALOR! 10.097,50 0,0426
-12 27/8/2002 4,10 0,0448 8,67 (0,0050) - #VALOR! 10.371,90 0,0268
-11 28/8/2002 4,03 (0,0171) 8,66 (0,0010) - #VALOR! 10.379,80 0,0008
-10 29/8/2002 4,00 (0,0081) 8,88 0,0257 - #VALOR! 10.455,30 0,0072
-9 30/8/2002 4,16 0,0400 9,35 0,0513 - #VALOR! 10.382,20 (0,0070)
-8 2/9/2002 4,26 0,0242 9,14 (0,0225) 0,00 #VALOR! 10.378,40 (0,0004)
-7 3/9/2002 4,19 (0,0181) 8,84 (0,0337) - #VALOR! 10.135,80 (0,0237)
-6 4/9/2002 4,08 (0,0267) 8,58 (0,0299) - #VALOR! 9.996,80 (0,0138)
-5 5/9/2002 3,90 (0,0451) 8,23 (0,0412) - #VALOR! 9.723,40 (0,0277)
-4 6/9/2002 3,87 (0,0074) 8,33
0,0115 0,00 #VALOR! 9.716,90 (0,0007)
-3 9/9/2002 3,89 0,0053 8,49 0,0196 - #VALOR! 9.954,30 0,0241
-2 10/9/2002 3,89 - 8,27 (0,0269) - #VALOR! 9.960,10 0,0006
-1 11/9/2002 4,05 0,0412 8,27 - - #VALOR! 10.182,20 0,0221
0 12/9/2002 4,04 (0,0020) 8,24 (0,0031) 0,00 #VALOR! 10.172,50 (0,0010)
1 13/9/2002 4,02 (0,0051) 8,45 0,0249 - #VALOR! 10.180,90 0,0008
2 16/9/2002 3,86 (0,0415) 8,02 (0,0526) - #VALOR! 9.831,00 (0,0350)
3 17/9/2002 3,79 (0,0182) 7,81 (0,0263) - #VALOR! 9.650,00 (0,0186)
4 18/9/2002 3,66 (0,0362) 7,71 (0,0123) - #VALOR! 9.505,30 (0,0151)
5 19/9/2002 3,66 0,0011 7,54 (0,0227) - #VALOR! 9.372,30 (0,0141)
6 20/9/2002 3,76 0,0264 7,76 0,0283 - #VALOR! 9.585,40 0,0225
7 23/9/2002 3,58 (0,0479) 7,37 (0,0516) - #VALOR! 9.264,10 (0,0341)
8 24/9/2002 3,49 (0,0266) 7,15 (0,0299) - #VALOR! 9.148,40 (0,0126)
9 25/9/2002 3,39 (0,0273) 7,15 - - #VALOR! 9.227,60 0,0086
10 26/9/2002 3,37 (0,0072) 6,98 (0,0245)
0,00 #VALOR! 9.199,00 (0,0031)
27/9/2002 3,21 (0,0497) 6,59 (0,0575) -#VALOR!
30/9/2002 3,27 0,0189 6,20 (0,0610) -#VALOR!
1/10/2002 3,49 0,0665 6,58 0,0597 - #VALOR!
2/10/2002 3,55 0,0178 6,51 (0,0106) -#VALOR!
3/10/2002 3,69 0,0384 6,85 0,0506 - #VALOR!
4/10/2002 3,65 (0,0123) 7,24 0,0554 - #VALOR!
7/10/2002 3,48 (0,0482) 6,93 (0,0428) -#VALOR!
8/10/2002 3,35 (0,0359) 7,03 0,0137 0,00 #VALOR!
9/10/2002 3,27 (0,0247) 6,93 (0,0137) 0,00 0,0896
10/10/2002 3,31 0,0124 6,85 (0,0126) 0,00 -
11/10/2002 3,31 - 6,80 (0,0063) -#VALOR!
14/10/2002 3,13 (0,0572) 6,42 (0,0577) -#VALOR!
15/10/2002 3,16 0,0091 6,55 0,0200 - #VALOR!
16/10/2002 3,19 0,0103 6,25 (0,0474) -#VALOR!
17/10/2002 3,46 0,0800 6,40 0,0247 - #VALOR!
18/10/2002 3,42 (0,0119) 6,50 0,0148 - #VALOR!
21/10/2002 3,46 0,0119 6,60 0,0159 - #VALOR!
22/10/2002 3,54 0,0234 6,72 0,0169 - #VALOR!
23/10/2002 3,73 0,0540
7,12 0,0589 - #VALOR!
24/10/2002 3,77 0,0087 7,11 (0,0024) 0,00 #VALOR!
25/10/2002 3,86 0,0236 7,58 0,0649 0,00 (0,1769)
28/10/2002 3,72 (0,0367) 7,19 (0,0528) #NÚM!
29/10/2002 3,66 (0,0166) 6,98 (0,0306) #DIV/0!
30/10/2002 3,91 0,0671 7,39 0,0579 #DIV/0!
37560 3,95 0,0094 7,33 (0,0082) #DIV/0!
78
APÊNDICE B – Significâncias dos retornos anormais
2003
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-2.821 1 .217
-3
.811 1 .566
-2
.953 1 .515
-1
3.027 1 .203
0
.220 1 .862
1
.215 1 .865
2
.544 1 .683
3
2.139 1 .278
4
.387 1 .765
5
-.843 1 .554
6
.638 1 .639
7
.408 1 .753
8
1.554 1 .364
9
4.760 1 .132
10
3.950 1 .158
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-2.821 1 .217
-3
.420 1 .747
-2
.592 1 .660
-1
.730 1 .599
0
.658 1 .629
1
.534 1 .688
2
.536 1 .687
3
.581 1 .665
4
.559 1 .675
5
.359 1 .780
6
.390 1 .763
7
.533 1 .688
8
.622 1 .646
9
.776 1 .580
10
.943 1 .519
79
2004
Retorno anormal - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
2.544 2 .126
-3
-.123 2 .913
-2
.411 2 .721
-1
.784 2 .515
0
2.528 2 .127
1
.409 2 .722
2
-.166 2 .884
3
1.257 2 .336
4
-.975 2 .432
5
-1.797 2 .214
6
-1.436 2 .287
7
-.660 2 .577
8
-1.255 2 .336
9
-.097 2 .931
10
-.038 2 .973
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
1.611 3 .205
-3
-.350 3 .749
-2
.582 3 .602
-1
-.298 3 .785
0
1.233 3 .305
1
.778 3 .493
2
.885 3 .441
3
-.107 3 .922
4
-1.522 3 .225
5
-1.284 3 .289
6
-1.032 3 .378
7
.741 3 .512
8
-.879 3 .444
9
-.405 3 .713
10
.173 3 .874
80
Retorno anormal acumulado - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
2.544 2 .126
-3
1.272 2 .331
-2
.949 2 .443
-1
.999 2 .423
0
1.849 2 .206
1
2.535 2 .127
2
2.146 2 .165
3
1.979 2 .186
4
1.755 2 .221
5
.803 2 .506
6
.340 2 .766
7
.322 2 .778
8
.057 2 .960
9
.020 2 .986
10
.014 2 .990
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
1.611 3 .205
-3
.842 3 .462
-2
.793 3 .486
-1
.623 3 .577
0
.941 3 .416
1
1.231 3 .306
2
1.832 3 .164
3
1.288 3 .288
4
.988 3 .396
5
.520 3 .639
6
.191 3 .861
7
.307 3 .779
8
.078 3 .943
9
-.041 3 .970
10
-.013 3 .991
81
2005
Retorno anormal - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.315 1 .806
-3
-1.651 1 .347
-2
.330 1 .797
-1
-3.670 1 .169
0
.040 1 .975
1
-1.782 1 .326
2
11.093 1 .057
3
5.735 1 .110
4
.098 1 .938
5
-1.903 1 .308
6
-.136 1 .914
7
.846 1 .553
8
2.565 1 .237
9
-.948 1 .517
10
1.219 1 .437
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.454 2 .694
-3
-.418 2 .717
-2
.628 2 .594
-1
-2.258 2 .153
0
.858 2 .481
1
-1.673 2 .236
2
8.551 2 .013
3
2.808 2 .107
4
-.577 2 .622
5
-.199 2 .861
6
-.105 2 .926
7
.499 2 .667
8
-.691 2 .561
9
-1.920 2 .195
10
1.842 2 .207
82
Retorno anormal acumulado - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.315 1 .806
-3
-.308 1 .810
-2
.077 1 .951
-1
-.273 1 .830
0
-.240 1 .850
1
-.661 1 .628
2
-.331 1 .797
3
.137 1 .913
4
.129 1 .918
5
-.082 1 .948
6
-.098 1 .938
7
.320 1 .803
8
.389 1 .764
9
.237 1 .852
10
.634 1 .640
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.454 2 .694
-3
.192 2 .866
-2
.451 2 .696
-1
.066 2 .953
0
.189 2 .867
1
-.361 2 .753
2
.140 2 .902
3
.660 2 .577
4
.418 2 .717
5
.292 2 .798
6
.186 2 .869
7
.666 2 .574
8
.438 2 .704
9
.128 2 .910
10
.632 2 .592
83
2006
Retorno anormal - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-7.477 1 .085
-3
-.216 1 .864
-2
-1.472 1 .380
-1
-.501 1 .704
0
2.245 1 .267
1
-.154 1 .903
2
1.456 1 .383
3
-2.410 1 .250
4
.375 1 .772
5
-2.711 1 .225
6
-11.757 1 .054
7
-6.785 1 .093
8
10.852 1 .059
9
-5.723 1 .110
10
.124 1 .922
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-12.558 2 .006
-3
.563 2 .630
-2
-1.600 2 .251
-1
-.579 2 .621
0
.415 2 .719
1
-.195 2 .863
2
1.440 2 .287
3
-2.745 2 .111
4
-.373 2 .745
5
-4.284 2 .050
6
-.104 2 .927
7
-.071 2 .950
8
17.184 2 .003
9
-.873 2 .475
10
-.680 2 .567
84
Retorno anormal acumulado - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-7.477 1 .085
-3
-.761 1 .586
-2
-8.271 1 .077
-1
-2.674 1 .228
0
-1.724 1 .335
1
-1.021 1 .493
2
-.938 1 .521
3
-1.718 1 .336
4
-1.420 1 .391
5
-1.529 1 .369
6
-1.853 1 .315
7
-2.193 1 .272
8
-1.982 1 .297
9
-2.492 1 .243
10
-2.094 1 .284
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-12.558 2 .006
-3
.027 2 .981
-2
-1.107 2 .384
-1
-1.168 2 .363
0
-1.268 2 .332
1
-.951 2 .442
2
-.886 2 .469
3
-2.630 2 .119
4
-2.412 2 .137
5
-2.580 2 .123
6
-2.397 2 .139
7
-1.612 2 .248
8
-1.398 2 .297
9
-1.380 2 .302
10
-1.564 2 .258
85
2007
Retorno anormal - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.098 3 .928
-3
-.104 3 .924
-2
-.314 3 .774
-1
-2.077 3 .129
0
-.464 3 .674
1
.405 3 .713
2
-.525 3 .636
3
.208 3 .849
4
1.509 3 .229
5
-2.207 3 .114
6
.029 3 .979
7
-.224 3 .837
8
1.546 3 .220
9
4.063 3 .027
10
-.652 3 .561
Retorno anormal - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.535 1 .687
-3
2.231 1 .268
-2
-.853 1 .551
-1
-2.361 1 .255
0
29.080 1 .022
1
.433 1 .740
2
-.938 1 .520
3
-.323 1 .801
4
-.034 1 .978
5
-.818 1 .563
6
.815 1 .565
7
32.973 1 .019
8
.396 1 .760
9
-.353 1 .784
10
-2.789 1 .219
86
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.252 5 .811
-3
.498 5 .640
-2
-.608 5 .569
-1
-3.223 5 .023
0
.545 5 .609
1
.650 5 .545
2
-.747 5 .489
3
-.190 5 .857
4
1.139 5 .306
5
-2.369 5 .064
6
.543 5 .610
7
.985 5 .370
8
1.401 5 .220
9
1.566 5 .178
10
-1.743 5 .142
Retorno anormal acumulado - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.098 3 .928
-3
-.229 3 .833
-2
-.311 3 .776
-1
-1.053 3 .370
0
-1.379 3 .262
1
-.786 3 .489
2
-.868 3 .449
3
-.747 3 .509
4
-.217 3 .842
5
-.670 3 .551
6
-.493 3 .656
7
-.494 3 .655
8
-.121 3 .912
9
.687 3 .541
10
.415 3 .706
87
Retorno anormal acumulado - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.535 1 .687
-3
7.370 1 .086
-2
.468 1 .721
-1
-653.435 1 .001
0
-1.943 1 .303
1
.346 1 .788
2
.066 1 .958
3
-.140 1 .911
4
-.102 1 .935
5
-.185 1 .883
6
.002 1 .999
7
.283 1 .824
8
.316 1 .805
9
.211 1 .868
10
-.148 1 .907
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.252 5 .811
-3
.223 5 .832
-2
-.210 5 .842
-1
-1.534 5 .186
0
-1.360 5 .232
1
-.668 5 .534
2
-.827 5 .446
3
-.772 5 .475
4
-.257 5 .807
5
-.676 5 .529
6
-.387 5 .715
7
-.172 5 .870
8
.256 5 .808
9
.616 5 .565
10
.141 5 .893
88
2008
Retorno anormal - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.795 3 .485
-3
1.671 3 .193
-2
.451 3 .683
-1
.718 3 .525
0
-.639 3 .568
1
.186 3 .865
2
4.487 3 .021
3
-1.039 3 .375
4
-.030 3 .978
5
-1.843 3 .163
6
-1.056 3 .368
7
.492 3 .656
8
.671 3 .550
9
-3.719 3 .034
10
-.635 3 .570
Retorno anormal - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
1.170 5 .295
-3
.101 5 .923
-2
-.391 5 .712
-1
.705 5 .512
0
-1.192 5 .287
1
-3.564 5 .016
2
.725 5 .501
3
-.215 5 .839
4
-2.946 5 .032
5
.758 5 .482
6
1.078 5 .330
7
2.231 5 .076
8
2.464 5 .057
9
-3.415 5 .019
10
-.552 5 .604
89
Retorno anormal - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.737 9 .480
-3
1.076 9 .310
-2
.043 9 .966
-1
.971 9 .357
0
-1.355 9 .208
1
-1.184 9 .267
2
1.819 9 .102
3
-.562 9 .588
4
-2.267 9 .050
5
.048 9 .963
6
.538 9 .603
7
2.027 9 .073
8
2.351 9 .043
9
-5.154 9 .001
10
-.863 9 .411
Retorno anormal acumulado - entrada
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.795 3 .485
-3
.687 3 .541
-2
.759 3 .503
-1
1.397 3 .257
0
1.095 3 .354
1
.766 3 .499
2
1.712 3 .185
3
1.888 3 .155
4
3.877 3 .030
5
2.465 3 .090
6
-.178 3 .870
7
.147 3 .892
8
.436 3 .693
9
-.845 3 .460
10
-.784 3 .490
90
Retorno anormal acumulado - saída
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
1.170 5 .295
-3
.862 5 .428
-2
.422 5 .690
-1
.687 5 .522
0
.049 5 .963
1
-.725 5 .501
2
-.172 5 .870
3
-.292 5 .782
4
-1.734 5 .143
5
-1.517 5 .190
6
-.483 5 .649
7
.296 5 .779
8
1.181 5 .291
9
.516 5 .628
10
.292 5 .782
Retorno anormal acumulado - total
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.737 9 .480
-3
1.160 9 .276
-2
.812 9 .438
-1
1.216 9 .255
0
.503 9 .627
1
-.039 9 .970
2
.806 9 .441
3
.674 9 .517
4
-.839 9 .423
5
-1.039 9 .326
6
-.533 9 .607
7
.340 9 .742
8
1.278 9 .233
9
.138 9 .893
10
-.156 9 .880
91
Acumulado entre 2002 e 2008
Retorno anormal - entrada – geral (16 casos)
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
1.170 5 .295
-3
.862 5 .428
-2
.422 5 .690
-1
.687 5 .522
0
.049 5 .963
1
-.725 5 .501
2
-.172 5 .870
3
-.292 5 .782
4
-1.734 5 .143
5
-1.517 5 .190
6
-.483 5 .649
7
.296 5 .779
8
1.181 5 .291
9
.516 5 .628
10
.292 5 .782
Retorno anormal - saída – geral (13 casos)
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.695 12 .500
-3
.331 12 .746
-2
-.302 12 .768
-1
-.292 12 .775
0
-1.008 12 .333
1
-2.521 12 .027
2
1.160 12 .269
3
-.288 12 .778
4
-2.358 12 .036
5
.087 12 .932
6
1.184 12 .259
7
3.622 12 .003
8
2.523 12 .027
9
-2.188 12 .049
10
-.549 12 .593
Retorno anormal acumulado - entrada – geral (16 casos)
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
-.118 15 .907
-3
.841 15 .414
-2
.615 15 .548
-1
.367 15 .719
0
.583 15 .568
1
.655 15 .522
2
1.072 15 .301
3
.952 15 .356
4
1.083 15 .296
5
.520 15 .611
92
6
.072 15 .944
7
-.145 15 .887
8
-.012 15 .990
9
-.181 15 .859
10
-.166 15 .871
Retorno anormal acumulado - saída – geral (13 casos)
t
Graus de
liberdade
Sig
-4
.695 12 .500
-3
.756 12 .464
-2
.377 12 .713
-1
.174 12 .865
0
-.396 12 .699
1
-1.365 12 .197
2
-.605 12 .556
3
-.743 12 .472
4
-1.785 12 .100
5
-1.917 12 .079
6
-.894 12 .389
7
.331 12 .746
8
1.103 12 .292
9
.550 12 .592
10
.366 12 .720
93
APÊNDICE C – Resultado das regressões
Resultados da Regressão: ITAU4 x Ibovespa (2008) – Evento 1
Tabela A1 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,008 1 0,008
Resíduo 0,005 22 0,000
Total 0,013 23
Número de obs. 24
F 38,343
p-value 0,000
R-Quadrado 0,635
R-Quadrado ajustado 0,619
Erro padrão 0,014
Tabela B1 – Coeficientes
ITAU4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,003 0,162 6,192 0,000 0,667 1,339
Constante 0,001 0,003 0,439 0,665 -0,005 0,008
Tabela C1 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D1 – Teste de White
Tabela E1 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F1 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,946 24 0,222
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,570
p-value = 0,450
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,403
p-value = 0,301
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,056
94
Resultados da Regressão: GGBR x Ibovespa (2008) – Evento 2
Tabela A2 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,018 1 0,018
Resíduo 0,004 22 0,000
Total 0,022 23
Número de obs. 24
F 107,493
p-value 0,000
R-Quadrado 0,830
R-Quadrado ajustado 0,822
Erro padrão 0,013
Tabela B2 – Coeficientes
GGBR4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,508 0,145 1,368 0,000 1,206 1,810
Constante -0,002 0,003 -0,633 0,533 -0,007 0,004
Tabela C2 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D2 – Teste de White
Tabela E2 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F2 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,976 24 0,808
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,006
p-value = 0,937
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,610
p-value = 0,271
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,085
95
Resultados da Regressão: RAPT4 x Ibovespa (2008) – Evento 3
Tabela A3 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,013 1 0,013
Resíduo 0,012 22 0,001
Total 0,025 23
Número de obs. 24
F 24,768
p-value 0,000
R-Quadrado 0,530
R-Quadrado ajustado 0,508
Erro padrão 0,023
Tabela B3 – Coeficientes
RAPT4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,273 0,256 4,977 0,000 0,742 1,803
Constante 0,001 0,005 0,254 0,802 -0,009 0,011
Tabela C3 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D3 – Teste de White
Tabela E3 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F3 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,980 24 0,901
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,001
p-value = 0,970
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,653
p-value = 0,265
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,058
96
Resultados da Regressão: VIVO4 x Ibovespa (2008) – Evento 4
Tabela A4 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,004 1 0,004
Resíduo 0,021 22 0,001
Total 0,025 23
Número de obs. 24
F 3,891
p-value 0,061
R-Quadrado 0,150
R-Quadrado ajustado 0,112
Erro padrão 0,031
Tabela B4 – Coeficientes
VIVO4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,682 0,346 1,973 0,061 -0,035 1,400
Constante -0,001 0,007 -0,097 0,924 -0,035 0,013
Tabela C4 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D4 – Teste de White
Tabela E4 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F4 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,966 24 0,578
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,081
p-value = 0,775
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 3,569
p-value = 0,168
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,753
97
AMIL3 x Ibovespa (2008) – Evento 5
Tabela A5 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,003 1 0,003
Resíduo 0,022 22 0,001
Total 0,025 23
Número de obs. 24
F 2,995
p-value 0,098
R-Quadrado 0,120
R-Quadrado ajustado 0,080
Erro padrão 0,032
Tabela B5 – Coeficientes
AMIL3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,612 0,353 1,731 0,098 -0,121 1,345
Constante 0,002 0,007 0,244 0,809 -0,012 0,016
Tabela C5 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D5 – Teste de White
Tabela E5 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F5 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,854 24 0,003
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 2,634
p-value = 0,104
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,857
p-value = 0,651
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,378
98
Resultados da Regressão: ARCZ6 x Ibovespa (2008) – Evento 6
Tabela A6 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,015 22 0,001
Total 0,020 23
Número de obs. 24
F 6,784
p-value 0,016
R-Quadrado 0,236
R-Quadrado ajustado 0,201
Erro padrão 0,026
Tabela B6 – Coeficientes
ARCZ6
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,757 0,291 2,605 0,016 0,154 1,360
Constante -0,005 0,006 -0,946 0,354 -0,017 0,006
Tabela C6 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D6 – Teste de White
Tabela E6 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F6 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,978 24 0,855
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,027
p-value = 0,869
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,556
p-value = 0,757
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,769
99
Resultados da Regressão: BRKM5 x Ibovespa (2008) – Evento 7
Tabela A7– ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,002 1 0,002
Resíduo 0,007 22 0,000
Total 0,009 23
Número de obs. 24
F 6,420
p-value 0,019
R-Quadrado 0,226
R-Quadrado ajustado 0,191
Erro padrão 0,017
Tabela B7 – Coeficientes
BRKM5
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,489 0,193 2,534 0,019 0,089 0,890
Constante -0,006 0,004 -1,508 0,146 -0,013 0,002
Tabela C7 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D7 – Teste de White
Tabela E7 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F7 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,945 24 0,214
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,590
p-value = 0,442
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,832
p-value = 0,660
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,657
100
Resultados da Regressão: CMIG3 x Ibovespa (2008) – Evento 8
Tabela A8 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,003 1 0,003
Resíduo 0,006 22 0,000
Total 0,008 23
Número de obs. 24
F 10,377
p-value 0,004
R-Quadrado 0,321
R-Quadrado ajustado 0,290
Erro padrão 0,016
Tabela B8 – Coeficientes
CMIG3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,568 0,176 3,221 0,004 0,202 0,933
Constante -0,002 0,003 -0,641 0,528 -0,009 0,005
Tabela C8 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D8 – Teste de White
Tabela E8 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F8 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,990 24 0,996
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,0689
p-value = 0,406
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,372
p-value = 0,504
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,590
101
Resultados da Regressão: FRAS4 x Ibovespa (2008) – Evento 9
Tabela A9 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,005 22 0,000
Total 0,006 23
Número de obs. 24
F 1,614
p-value 0,217
R-Quadrado 0,068
R-Quadrado ajustado 0,026
Erro padrão 0,016
Tabela B9 – Coeficientes
FRAS4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,223 0,175 1,271 0,217 -0,141 0,586
Constante -0,003 0,003 -0,865 0,396 -0,010 0,004
Tabela C9 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D9 – Teste de White
Tabela E9 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F9 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,973 24 0,732
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 1,010
p-value = 0,315
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,536
p-value = 0,464
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,686
102
Resultados da Regressão: POMO4 x Ibovespa (2008) – Evento 10
Tabela A10 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,011 22 0,000
Total 0,016 23
Número de obs. 24
F 10,740
p-value 0,003
R-Quadrado 0,328
R-Quadrado ajustado 0,297
Erro padrão 0,022
Tabela B10 – Coeficientes
POMO4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,816 0,249 3,277 0,003 0,300 1,332
Constante 0,001 0,005 0,237 0,815 -0,009 0,011
Tabela C10 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D10 – Teste de White
Tabela E10 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F10 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,800 24 0,000
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 4,892
p-value = 0,027
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,724
p-value = 0,422
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,179
103
Resultados da Regressão: NATU3 x Ibovespa (2008) – Evento 11
Tabela A11 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,002 1 0,002
Resíduo 0,009 22 0,000
Total 0,011 23
Número de obs. 24
F 4,867
p-value 0,038
R-Quadrado 0,181
R-Quadrado ajustado 0,144
Erro padrão 0,020
Tabela B11 – Coeficientes
CRUZ3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,490 0,222 2,206 0,038 0,029 0,950
Constante 0,004 0,004 1,059 0,301 -0,004 0,013
Tabela C11 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D11 – Teste de White
Tabela E11 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F11 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,976 24 0,807
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,097
p-value = 0,755
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,563
p-value = 0,754
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,572
104
Resultados da Regressão: CRUZ3 x Ibovespa (2008) – Evento 12
Tabela A12 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,004 1 0,004
Resíduo 0,004 22 0,000
Total 0,008 23
Número de obs. 24
F 19,466
p-value 0,000
R-Quadrado 0,469
R-Quadrado ajustado 0,445
Erro padrão 0,014
Tabela B12 – Coeficientes
CRUZ3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,703 0,159 4,412 0,000 0,372 1,033
Constante 0,002 0,003 0,509 0,616 -0,005 0,008
Tabela C12 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D12 – Teste de White
Tabela E12 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F12 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,977 24 0,830
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,262
p-value = 0,609
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,844
p-value = 0,656
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,843
105
Resultados da Regressão: WEGE4 x Ibovespa (2008) – Evento 13
Tabela A13 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,008 1 0,008
Resíduo 0,004 22 0,000
Total 0,012 23
Número de obs. 24
F 40,970
p-value 0,000
R-Quadrado 0,651
R-Quadrado ajustado 0,635
Erro padrão 0,014
Tabela B13 – Coeficientes
WEGE4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,995 0,155 6,401 0,000 0,673 1,318
Constante 0,003 0,003 0,856 0,401 -0,004 0,009
Tabela C13 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D13 – Teste de White
Tabela E13 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F13 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,974 24 0,757
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,031
p-value = 0,861
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,176
p-value = 0,555
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,094
106
Resultados da Regressão: GETI4 x Ibovespa (2007) – Evento 14
Tabela A14 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,003 1 0,003
Resíduo 0,009 23 0,000
Total 0,012 24
Número de obs. 25
F 8,868
p-value 0,007
R-Quadrado 0,278
R-Quadrado ajustado 0,247
Erro padrão 0,020
Tabela B14 – Coeficientes
GETI4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,558 0,187 2,978 0,007 0,170 0,946
Constante -0,001 0,004 -0,215 0,832 -0,009 0,007
Tabela C14 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D14 – Teste de White
Tabela E14 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F14 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,975 25 0,358
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,851
p-value = 0,356
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,408
p-value = 0,495
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,005
107
Resultados da Regressão: CRUZ3 x Ibovespa (2007) – Evento 15
Tabela A15 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,011 1 0,011
Resíduo 0,008 23 0,000
Total 0,020 24
Número de obs. 25
F 31,064
p-value 0,000
R-Quadrado 0,575
R-Quadrado ajustado 0,556
Erro padrão 0,019
Tabela B15 – Coeficientes
CRUZ3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,007 0,181 5,574 0,000 0,633 1,380
Constante -0,002 0,004 -0,634 0,532 -0,010 0,005
Tabela C15 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D15 – Teste de White
Tabela E15 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F15 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,985 25 0,964
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,160
p-value = 0,689
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,043
p-value = 0,360
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,970
108
Resultados da Regressão: TCSA3 x Ibovespa (2007) – Evento 16
Tabela A16 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,009 1 0,009
Resíduo 0,018 23 0,001
Total 0,027 24
Número de obs. 25
F 11,125
p-value 0,003
R-Quadrado 0,326
R-Quadrado ajustado 0,297
Erro padrão 0,028
Tabela B16 – Coeficientes
TCSA3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,894 0,268 3,335 0,003 0,340 1,449
Constante -0,005 0,006 -0,800 0,432 -0,016 0,007
Tabela C16 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D16 – Teste de White
Tabela E16 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F16 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,979 25 0,861
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,179
p-value = 0,672
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,307
p-value = 0,858
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,277
109
Resultados da Regressão: UBBR4 x Ibovespa (2007) – Evento 17
Tabela A17 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,003 1 0,003
Resíduo 0,009 23 0,000
Total 0,012 24
Número de obs. 25
F 7,136
p-value 0,014
R-Quadrado 0,237
R-Quadrado ajustado 0,204
Erro padrão 0,020
Tabela B17 – Coeficientes
UBBR4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,509 0,191 2,671 0,014 0,115 0,903
Constante 0,000 0,004 0,034 0,973 -0,008 0,008
Tabela C17 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D17 – Teste de White
Tabela E17 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F17 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,956 25 0,334
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 8,102
p-value = 0,004
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 6,657
p-value = 0,036
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,451
110
Resultados da Regressão: EKTR4 x Ibovespa (2007) – Evento 18
Tabela A18 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,012 1 0,012
Resíduo 0,057 11 0,005
Total 0,069 12
Número de obs. 13
F 2,362
p-value 0,153
R-Quadrado 0,177
R-Quadrado ajustado 0,102
Erro padrão 0,072
Tabela B18 – Coeficientes
EKTR4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,330 0,865 1,537 0,153 -0,575 3,234
Constante 0,005 0,020 0,269 0,793 -0,039 0,049
Tabela C18 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D18 – Teste de White
Tabela E18 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F18 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,974 13 0,933
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,061
p-value = 0,357
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,258
111
Resultados da Regressão: RAPT4 x Ibovespa (2007) – Evento 19
Tabela A19 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,006 1 0,006
Resíduo 0,018 23 0,001
Total 0,023 24
Número de obs. 25
F 7,296
p-value 0,013
R-Quadrado 0,241
R-Quadrado ajustado 0,208
Erro padrão 0,028
Tabela B19 – Coeficientes
RAPT4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,710 0,263 2,701 0,013 0,166 1,253
Constante 0,003 0,006 0,588 0,562 -0,008 0,015
Tabela C19 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D19 – Teste de White
Tabela E19 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F19 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,967 25 0,567
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,360
p-value = 0,548
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,823
p-value = 0,244
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,766
112
Resultados da Regressão: RDCD3 x Ibovespa (2007) – Evento 20
Tabela A20 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,010 23 0,000
Total 0,015 24
Número de obs. 25
F 10,620
p-value 0,003
R-Quadrado 0,316
R-Quadrado ajustado 0,286
Erro padrão 0,021
Tabela B20 – Coeficientes
RDCD3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,656 0,201 3,259 0,003 0,240 1,073
Constante -0,003 0,004 -0,671 0,509 -0,012 0,006
Tabela C20 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D20 – Teste de White
Tabela E20 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F20 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,901 25 0,020
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,002
p-value = 0,965
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,007
p-value = 0,996
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,570
113
Resultados da Regressão: AMBV4 x Ibovespa (2006) – Evento 21
Tabela A21 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,002 1 0,002
Resíduo 0,003 27 0,000
Total 0,004 28
Número de obs. 29
F 14,900
p-value 0,001
R-Quadrado 0,356
R-Quadrado ajustado 0,332
Erro padrão 0,010
Tabela B21 – Coeficientes
AMBV4
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,503 0,130 3,860 0,001 0,236 0,770
Constante -0,002 0,002 -0,988 0,332 -0,006 0,002
Tabela C21 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D21 – Teste de White
Tabela E21 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F21 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,967 29 0,482
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,431
p-value = 0,511
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,061
p-value = 0,588
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,504
114
Resultados da Regressão: CBEE3 x Ibovespa (2006) – Evento 22
Tabela A22 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,020 13 0,002
Total 0,020 14
Número de obs. 15
F 0,012
p-value 0,914
R-Quadrado 0,001
R-Quadrado ajustado -0,076
Erro padrão 0,039
Tabela B22 – Coeficientes
CBEE3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,085 0,770 0,110 0,914 -1,578 1,748
Constante 0,009 0,010 0,904 0,382 -0,013 0,032
Tabela C22 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D22 – Teste de White
Tabela E22 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F22 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,790 15 0,003
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,439
p-value = 0,487
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,292
115
Resultados da Regressão: CMIG4 x Ibovespa (2006) – Evento 23
Tabela A23 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,006 27 0,000
Total 0,010 28
Número de obs. 29
F 23,446
p-value 0,000
R-Quadrado 0,465
R-Quadrado ajustado 0,445
Erro padrão 0,014
Tabela B23 – Coeficientes
LREN3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,878 0,181 4,842 0,000 0,506 -1,251
Constante -0,001 0,003 -0,472 0,641 -0,007 0,004
Tabela C23 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D23 – Teste de White
Tabela E23 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F23 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,955 29 0,251
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,921
p-value = 0,337
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,016
p-value = 0,602
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,339
116
Resultados da Regressão: COCE3 x Ibovespa (2006) – Evento 24
Tabela A24 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,001 1 0,001
Resíduo 0,004 25 0,000
Total 0,004 26
Número de obs. 27
F 4,317
p-value 0,048
R-Quadrado 0,147
R-Quadrado ajustado 0,113
Erro padrão 0,012
Tabela B24 – Coeficientes
LREN3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,328 0,158 2,078 0,048 0,003 0,653
Constante 0,001 0,002 0,288 0,775 -0,004 0,006
Tabela C244– Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D24 – Teste de White
Tabela E24 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F24 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,968 27 0,560
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,171
p-value = 0,028
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,251
117
Resultados da Regressão: LREN3 x Ibovespa (2006) – Evento 25
Tabela A25 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,022 27 0,001
Total 0,028 28
Número de obs. 29
F 6,464
p-value 0,017
R-Quadrado 0,193
R-Quadrado ajustado 0,163
Erro padrão 0,029
Tabela B25 – Coeficientes
LREN3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,928 0,365 2,542 0,017 0,179 1,676
Constante 0,000 0,005 -0,088 0,931 -0,011 0,011
Tabela C25 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D25 – Teste de White
Tabela E25 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F25– Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,978 29 0,783
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,737
p-value = 0,391
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,095
p-value = 0,578
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,972
118
Resultados da Regressão: PLAS4 x Ibovespa (2006) – Evento 26
Tabela A26 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,024 27 0,001
Total 0,024 28
Número de obs. 29
F 0,201
p-value 0,658
R-Quadrado 0,007
R-Quadrado ajustado -0,029
Erro padrão 0,030
Tabela B26 – Coeficientes
LREN3
Coeficientes Desvio
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,170 0,379 0,448 0,658 -0,607 0,947
Constante 0,002 0,006 0,333 0,742 -0,010 0,013
Tabela C26 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D26 – Teste de White
Tabela E26 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F26 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,958 29 0,295
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,040
p-value = 0,842
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,574
p-value = 0,750
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,356
119
Resultados da Regressão: WHRL4 x Ibovespa (2006) – Evento 27
Tabela A27 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,014 21 0,001
Total 0,014 22
Número de obs. 23
F 0,747
p-value 0,397
R-Quadrado 0,034
R-Quadrado ajustado -0,012
Erro padrão 0,026
Tabela B27 – Coeficientes
WHRL4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa -0,323 0,374 -0,864 0,397 -1,100 0,454
Constante -0,008 0,005 -1,541 0,138 -0,019 0,003
Tabela C27 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D27 – Teste de White
Tabela E27 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F27 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,936 23 0,145
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,022
p-value = 0,989
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,981
120
Resultados da Regressão: PSSA3 x Ibovespa (2006) – Evento 28
Tabela A28 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,001 1 0,001
Resíduo 0,007 27 0,000
Total 0,007 28
Número de obs. 29
F 2,968
p-value 0,096
R-Quadrado 0,099
R-Quadrado ajustado 0,066
Erro padrão 0,016
Tabela B28 – Coeficientes
PSSA3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,339 0,197 1,723 0,096 -0,065 0,742
Constante 0,004 0,003 1,492 0,147 -0,002 0,010
Tabela C28 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D28 – Teste de White
Tabela E28 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F28 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,927 29 0,045
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,163
p-value = 0,687
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,973
p-value = 0,615
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,234
121
Resultados da Regressão: BRKM5 x Ibovespa (2005) – Evento 29
Tabela A29 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,009 20 0,000
Total 0,013 21
Número de obs. 22
F 10,361
p-value 0,004
R-Quadrado 0,341
R-Quadrado ajustado 0,308
Erro padrão 0,021
Tabela B29 – Coeficientes
BRKM5
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,035 0,321 3,219 ,004 0,364 1,705
Constante -0,003 0,005 -0,646 0,526 -0,013 0,007
Tabela C29 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D29– Teste de White
Tabela E29 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F26 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,974 22 0,802
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,099
p-value = 0,753
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,130
p-value = 0,937
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,204
122
Resultados da Regressão: PSSA3 x Ibovespa (2005) – Evento 30
Tabela A30 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,003 20 0,000
Total 0,003 21
Número de obs. 22
F 0,792
p-value 0,384
R-Quadrado 0,038
R-Quadrado ajustado -0,010
Erro padrão 0,012
Tabela B30 – Coeficientes
PSSA3
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,161 0,181 0,890 0,384 -0,126 0,537
Constante 0,003 0,003 0,988 0,335 -0,003 0,008
Tabela C30 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D30 – Teste de White
Tabela E30 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F30 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,828 22 0,001
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,001
p-value = 0,972
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,550
p-value = 0,461
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 0,947
123
Resultados da Regressão: EBTP4 x Ibovespa (2005) – Evento 31
Tabela A31 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,016 1 0,016
Resíduo 0,003 20 0,000
Total 0,020 21
Número de obs. 22
F 92,706
p-value 0,000
R-Quadrado 0,823
R-Quadrado ajustado 0,814
Erro padrão 0,013
Tabela B31 – Coeficientes
EBTP4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,932 0,201 9,628 0,000 1,513 2,350
Constante -0,005 0,003 -1,667 0,111 -0,011 0,001
Tabela C31 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D31 – Teste de White
Tabela E31 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F31 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,975 22 0,820
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 2,238
p-value = 0,134
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,444
p-value = 0,295
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,148
124
Resultados da Regressão: SUZB5 x Ibovespa (2005) – Evento 32
Tabela A32 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,002 1 0,002
Resíduo 0,004 20 0,000
Total 0,005 21
Número de obs. 22
F 8,966
p-value 0,007
R-Quadrado 0,310
R-Quadrado ajustado 0,275
Erro padrão 0,014
Tabela B32 – Coeficientes
SUZB5
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,618 0,206 2,994 0,007 0,187 1,049
Constante 0,001 0,003 0,201 0,843 -0,006 0,007
Tabela C32 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D32 – Teste de White
Tabela E32 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F32 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,966 22 0,621
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,079
p-value = 0,778
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,133
p-value = 0,936
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,470
125
Resultados da Regressão: ARCZ6 x Ibovespa (2004) – Evento 33
Tabela A33 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,002 1 0,002
Resíduo 0,003 21 0,000
Total 0,005 22
Número de obs. 23
F 18,263
p-value 0,000
R-Quadrado 0,465
R-Quadrado ajustado 0,440
Erro padrão 0,011
Tabela B33 – Coeficientes
ARCZ6
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,662 0,155 4,274 0,000 0,340 0,984
Constante -0,001 0,002 -0,423 0,677 -0,006 0,004
Tabela C33 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D33 – Teste de White
Tabela E33 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F33 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,922 23 0,074
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,242
p-value = 0,623
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,211
p-value = 0,890
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,496
126
Resultados da Regressão: BBDC4 x Ibovespa (2004) – Evento 34
Tabela A34 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,005 1 0,005
Resíduo 0,002 21 0,000
Total 0,008 22
Número de obs. 23
F 43,643
p-value 0,000
R-Quadrado 0,675
R-Quadrado ajustado 0,660
Erro padrão 0,011
Tabela B34 – Coeficientes
BBDC4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,962 0,146 6,606 0,000 0,659 1,265
Constante -0,000064 0,002 -0,028 0,978 -0,005 0,005
Tabela C34 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D34 – Teste de White
Tabela E34 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F34 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,937 23 0,153
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 1,085
p-value = 0,298
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,906
p-value = 0,386
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,128
127
Resultados da Regressão: FRAS4 x Ibovespa (2004) – Evento 35
Tabela A35 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,004 12 0,000
Total 0,004 13
Número de obs. 14
F 1,280
p-value 0,280
R-Quadrado 0,096
R-Quadrado ajustado 0,021
Erro padrão 0,018
Tabela B35 – Coeficientes
FRAS4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,321 0,284 1,131 0,280 -0,298 0,940
Constante 0,002 0,005 0,492 0,632 -0,008 0,013
Tabela C35 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D35 – Teste de White
Tabela E35 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F35 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,972 14 0,901
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,489
p-value = 0,783
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,012
128
Resultados da Regressão: SUZB5 x Ibovespa (2004) – Evento 36
Tabela A36 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,001 1 0,001
Resíduo 0,005 21 0,000
Total 0,006 22
Número de obs. 23
F 3,753
p-value 0,066
R-Quadrado 0,152
R-Quadrado ajustado 0,111
Erro padrão 0,015
Tabela B36 – Coeficientes
SUZB5
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,394 0,203 1,937 0,066 -0,029 0,816
Constante -0,006 0,003 -1,822 0,083 -0,012 0,001
Tabela C36 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D36 – Teste de White
Tabela E36 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F36 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,942 23 0,197
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 1,392
p-value = 0,238
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 2,057
p-value = 0,357
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,635
129
Resultados da Regressão: AMBV4 x Ibovespa (2004) – Evento 37
Tabela A37 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,001 1 0,001
Resíduo 0,004 21 0,000
Total 0,005 22
Número de obs. 23
F 8,109
p-value 0,010
R-Quadrado 0,279
R-Quadrado ajustado 0,244
Erro padrão 0,013
Tabela B37 – Coeficientes
AMBV4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,509 0,179 2,848 0,010 0,137 0,881
Constante 0,000 0,003 0,083 0,935 -0,006 0,006
Tabela C37 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D37 – Teste de White
Tabela E37 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F37 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,959 23 0,443
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 1,177
p-value = 0,278
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,069
p-value = 0,586
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,705
130
Resultados da Regressão: AMBV4 x Ibovespa (2003) – Evento 38
Tabela A38 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,008 22 0,000
Total 0,008 23
Número de obs. 24
F 0,677
p-value 0,420
R-Quadrado 0,030
R-Quadrado ajustado -0,014
Erro padrão 0,019
Tabela B38 – Coeficientes
AMBV4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,279 0,339 0,823 0,420 -0,424 0,982
Constante 0,006 0,005 1,290 0,211 -0,004 0,016
Tabela C38 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D38 – Teste de White
Tabela E38 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F38 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,947 24 0,231
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,00002
p-value = 0,989
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,029
p-value = 0,985
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,683
131
Resultados da Regressão: EBTP4 x Ibovespa (2003) – Evento 39
Tabela A39 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,010 1 0,010
Resíduo 0,008 22 0,000
Total 0,018 23
Número de obs. 24
F 26,331
p-value 0,000
R-Quadrado 0,545
R-Quadrado ajustado 0,524
Erro padrão 0,019
Tabela B39 – Coeficientes
EBTP4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,730 0,337 5,131 0,000 1,031 2,429
Constante -0,008 0,005 -1,801 0,085 -0,018 0,001
Tabela C39 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D39 – Teste de White
Tabela E39 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F39 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,988 24 0,991
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,635
p-value = 0,426
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,670
p-value = 0,715
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,080
132
Resultados da Regressão: WEGE4 x Ibovespa (2003) – Evento 40
Tabela A40 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,003 18 0,000
Total 0,003 19
Número de obs. 20
F 0,008
p-value 0,928
R-Quadrado 0,000
R-Quadrado ajustado -0,055
Erro padrão 0,013
Tabela B40 – Coeficientes
WEGE4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa -0,026 0,287 -0,092 0,928 -0,629 0,577
Constante 0,006 0,003 1,701 0,106 -0,001 0,012
Tabela C40 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D40 – Teste de White
Tabela E40 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F40 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,967 20 0,692
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,958
p-value = 0,619
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,523
133
Resultados da Regressão: BBDC4 x Ibovespa (2003) – Evento 41
Tabela A41 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,006 1 0,006
Resíduo 0,003 22 0,000
Total 0,009 23
Número de obs. 24
F 46,987
p-value 0,000
R-Quadrado 0,681
R-Quadrado ajustado 0,667
Erro padrão 0,011
Tabela B41 – Coeficientes
BBDC4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,379 0,201 6,855 0,000 0,962 1,796
Constante -0,006 0,003 -2,236 0,036 -0,012 0,000
Tabela C41 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D41 – Teste de White
Tabela E41 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F41 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,964 24 0,518
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,518
p-value = 0,472
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,076
p-value = 0,584
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 2,057
134
Resultados da Regressão: CPLE6 x Ibovespa (2003) – Evento 42
Tabela A42 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,010 1 0,010
Resíduo 0,017 22 0,001
Total 0,027 23
Número de obs. 24
F 12,314
p-value 0,002
R-Quadrado 0,359
R-Quadrado ajustado 0,330
Erro padrão 0,028
Tabela B42 – Coeficientes
BBDC4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,737 0,495 3,509 0,002 0,711 2,764
Constante -0,010 0,007 -1,516 0,144 -0,024 0,004
Tabela C42 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D42 – Teste de White
Tabela E42 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F42 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,958 24 0,392
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,012
p-value = 0,912
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,939
p-value = 0,625
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,772
135
Resultados da Regressão: FRAS4 x Ibovespa (2003) – Evento 43
Tabela A43 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,000 1 0,000
Resíduo 0,008 16 0,000
Total 0,008 17
Número de obs. 18
F 0,206
p-value 0,656
R-Quadrado 0,013
R-Quadrado ajustado -0,049
Erro padrão 0,022
Tabela B43 – Coeficientes
FRAS4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 0,221 0,487 0,453 0,656 -0,811 1,253
Constante 0,005 0,006 0,762 0,457 -0,008 0,018
Tabela C43 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg – não pôde ser calculado
Tabela D43 – Teste de White
Tabela E43 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F43 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,949 18 0,412
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 0,593
p-value = 0,743
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,451
136
Resultados da Regressão: BBDC4 x Ibovespa (2002) – Evento 44
Tabela A44 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,022 1 0,022
Resíduo 0,014 23 0,001
Total 0,036 24
Número de obs. 25
F 35,385
p-value 0,000
R-Quadrado 0,606
R-Quadrado ajustado 0,589
Erro padrão 0,025
Tabela B44 – Coeficientes
BBDC4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,221 0,205 5,949 0,000 0,797 1,646
Constante 0,004 0,005 0,735 0,470 -0,007 0,014
Tabela C44 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela D44 – Teste de White
Tabela E44 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F44 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,947 25 0,216
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 2,514
p-value = 0,113
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 4,843
p-value = 0,089
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,724
137
Resultados da Regressão: CPLE5 x Ibovespa (2002) – Evento 45
Tabela A45 – ANOVA e Sumário do modelo
Fonte SQ gl MQ
Modelo 0,019 1 0,019
Resíduo 0,018 23 0,001
Total 0,037 24
Número de obs. 25
F 23,845
p-value 0,000
R-Quadrado 0,509
R-Quadrado ajustado 0,488
Erro padrão 0,028
Tabela B45 – Coeficientes
BBDC4
Coeficientes Desvi o
padrão
t
p-value
Intervalo de
confiança (95%)
Ibovespa 1,137 0,233 4,883 0,000 0,655 1,619
Constante -0,003 0,006 -0,612 0,547 -0,015 0,008
Tabela C45 – Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg
Tabela
D45 – Teste de White
Tabela E45 – Teste de Durbin-Watson
Tabela F45 – Teste de Shapiro-Wilks
Shapiro-Wilks
Estatística gl p-value
Resíduos 0,963 25 0,480
Teste de Breusch-Pagan/ Cook-Weisberg para heterocedasticidade
H
0
: variância constante
Chi2(1) = 0,020
p-value = 0,886
Teste de White para heterocedasticidade
H
0
: homocedasticidade
Chi2(1) = 1,498
p-value = 0,473
Teste de Durbin-Watson para correlação dos resíduos
Durbin-Watson: 1,943
138
ANEXO A – Pesquisa Você SA – 150 melhores empresas para se trabalhar
Passo 2 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
As perguntas a seguir referem-se à empresa na qual você trabalha.
1–Discordo totalmente;
2–Discordo na maioria das vezes;
3–Não concordo nem discordo;
4–Concordo na maioria das vezes;
5–Concordo totalmente;
NS/NR–Não sei/Não quero responder.
Questões sobre a sua Empresa:
2. Eu recomendaria aos meus parentes e amigos esta empresa como um excelente lugar para trabalhar.
1 2 3 4 5 NS/NR
3. Minha equipe de trabalho considera o(a) seu(sua) chefe um(a) líder de respeito e credibilidade.
1 2 3 4 5 NS/NR
4. Recebo todas as informações que preciso para fazer bem o meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
5. Considero que o tempo que dedico ao meu trabalho é equilibrado entre as necessidades da empresa e as
minhas necessidades.
1 2 3 4 5 NS/NR
6. O ambiente de trabalho da empresa facilita o relacionamento entre os funcionários.
1 2 3 4 5 NS/NR
7. Gosto do trabalho que realizo hoje nesta empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
8. Tenho confiança na empresa em que trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
9. Sou estimulado(a) a contribuir para melhorar a forma como é feito o meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
10. Sei o que devo fazer para crescer profissionalmente nesta empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
139
Passo 3 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
11. Esta empresa me estimula a conhecer o trabalho realizado pelos meus colegas.
1 2 3 4 5 NS/NR
12. Nesta empresa as pessoas estão sempre dispostas a ajudar umas às outras.
1 2 3 4 5 NS/NR
13. Acredito que trabalhando nesta empresa terei oportunidade de fazer carreira e crescer.
1 2 3 4 5 NS/NR
14. Meu(Minha) chefe sempre deixa claro o que espera do meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
15. Minha equipe de trabalho tem um bom relacionamento com meu(minha) chefe.
1 2 3 4 5 NS/NR
16. Esta empresa ouve e coloca em prática as sugestões de seus funcionários.
1 2 3 4 5 NS/NR
17. Eu sinto que meu trabalho é importante para que esta empresa seja bem-sucedida.
1 2 3 4 5 NS/NR
18. Considero que trabalhar nesta empresa vem tornando a minha vida melhor.
1 2 3 4 5 NS/NR
19. Sinto-me livre para contribuir com críticas e sugestões ao(à) meu(minha) chefe.
1 2 3 4 5 NS/NR
20. Sempre que preciso, posso contar com meu(minha) chefe para assuntos pessoais e profissionais.
1 2 3 4 5 NS/NR
140
Passo 4 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
21. As solicitações e orientações de minha chefia facilitam a realização do meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
22. O trabalho que realizo me permite sempre aprender coisas novas.
1 2 3 4 5 NS/NR
23. Considero que esta empresa se preocupa com a qualidade de vida de seus funcionários.
1 2 3 4 5 NS/NR
24. Esta empresa contribui positivamente com a comunidade do entorno e com o meio ambiente.
1 2 3 4 5 NS/NR
25. Tenho confiança naquilo que meu(minha) chefe diz.
1 2 3 4 5 NS/NR
26. Tenho orgulho de dizer a parentes e amigos que trabalho nesta empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
27. Nesta empresa os(as) chefes agem de acordo com o que dizem.
1 2 3 4 5 NS/NR
28. As pessoas que trabalham nesta empresa se dão muito bem umas com as outras.
1 2 3 4 5 NS/NR
29. Periodicamente recebo de meu(minha) chefe avaliações sinceras sobre meu desempenho.
1 2 3 4 5 NS/NR
30. Meu(Minha) chefe é coerente, usa "o mesmo peso e a mesma medida" nas suas decisões.
1 2 3 4 5 NS/NR
141
Passo 5 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
31. Sinto-me apoiado(a) pelo(a) meu(minha) chefe quando decido assumir riscos.
1 2 3 4 5 NS/NR
32. Considero que esta empresa atende de forma equilibrada as necessidades de fornecedores, funcionários e
acionistas.
1 2 3 4 5 NS/NR
33. Tenho todo equipamento e material necessários para realizar bem o meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
34. Esta empresa entrega aos seus clientes aquilo que promete com alta qualidade.
1 2 3 4 5 NS/NR
35. Sinto-me participando das decisões que afetam a mim e ao meu trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
36. Considero justos os critérios de promoção e carreira adotados nesta empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
37. Nesta empresa a gente pode confiar nos colegas de trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
38. Sou reconhecido(a) e recompensado(a) quando realizo um bom trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
39. As pessoas de qualquer idade, raça, cor e opção sexual são tratadas com a mesma justiça e respeito nesta
empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
40. Meus colegas estão sempre dispostos a compartilhar comigo o que sabem.
1 2 3 4 5 NS/NR
142
Passo 6 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
41. Meu(Minha) chefe conhece profundamente sua área de atuação.
1 2 3 4 5 NS/NR
42. Os(As) chefes sabem demonstrar como podemos contribuir com os objetivos da empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
43. Nesta empresa os(as) chefes cumprem o que prometem.
1 2 3 4 5 NS/NR
44. Trabalhar nesta empresa dá segurança e tranqüilidade para mim e para minha família.
1 2 3 4 5 NS/NR
45. As pessoas que trabalham nesta empresa sabem o que devem fazer para torná-la cada vez melhor.
1 2 3 4 5 NS/NR
46. A quantia que recebo como participação nos lucros da empresa é justa.
1 2 3 4 5 NS/NR
47. Tenho a quem recorrer se eu me sentir injustiçado(a).
1 2 3 4 5 NS/NR
48. Meu(Minha) chefe ouve e respeita a opinião da sua equipe.
1 2 3 4 5 NS/NR
49. Sinto-me estimulado(a) a buscar novos conhecimentos fora da empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
50. Os processos, procedimentos e rotinas de trabalho desta empresa são organizados e eficientes.
1 2 3 4 5 NS/NR
143
Passo 7 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
51. Meu(Minha) chefe ajuda a decidir o que devo fazer para aprender mais.
1 2 3 4 5 NS/NR
52. Sou sempre bem atendido(a) quando preciso de um(a) colega de trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
53. A empresa atende adequadamente às minhas necessidades nas áreas de saúde e outros benefícios.
1 2 3 4 5 NS/NR
54. Conheço e concordo com os objetivos da empresa em que trabalho.
1 2 3 4 5 NS/NR
55. As pessoas que trabalham na empresa estão sempre procurando inovar aquilo que fazem.
1 2 3 4 5 NS/NR
56. Quando preciso de outra área da empresa sou bem atendido(a).
1 2 3 4 5 NS/NR
57. Considero justo o salário pago por esta empresa aos seus funcionários.
1 2 3 4 5 NS/NR
58. Os produtos e serviços de minha empresa são muito importantes para nossa sociedade.
1 2 3 4 5 NS/NR
59. Sinto que na empresa todos trabalham como um verdadeiro time.
1 2 3 4 5 NS/NR
60. As instalações e o espaço onde realizo meu trabalho são seguros, confortáveis e limpos.
1 2 3 4 5 NS/NR
144
Passo 8 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Questões sobre a sua Empresa:
61. A sensação mais freqüente que sinto ao deixar o trabalho é de realização profissional pelos desafios
superados.
1 2 3 4 5 NS/NR
62. Sou sempre bem atendido(a) quando peço orientações ao(à) meu(minha) chefe.
1 2 3 4 5 NS/NR
63. Todos têm oportunidade de participar de atividades de treinamento nesta empresa.
1 2 3 4 5 NS/NR
64. As informações sobre esta empresa são transmitidas aos funcionários com clareza, rapidez e agilidade
1 2 3 4 5 NS/NR
65. O volume de trabalho permite que eu termine sempre minhas tarefas no horário normal.
1 2 3 4 5 NS/NR
145
Passo 9 de 9 - Pesquisa com funcionários 2007
Informações Gerais:
As informações abaixo não influenciarão o resultado da pesquisa e não permitirão a sua identificação.
66. Qual o seu sexo?
Feminino
Masculino
67. Qual a sua idade?
anos.
68. Você trabalha há quanto tempo na empresa?
anos.
69. Qual o seu nível de instrução?
Ensino Fundamental ou menos (Primeiro Grau)
Ensino Médio (Segundo Grau)
Curso Superior incompleto
Curso Superior completo
Pós-Graduação
70. Você é portador de deficiência?
Sim
Não
Não sei/Não quero responder
71. Você tem quantos filhos?
0
1
2
3
4
5 ou mais
72. Qual a sua raça/cor da pele?
Branco
Pardo/Mulato
Negro
Amarelo
146
Índio
Não sei/Não quero responder
73. Qual o Estado onde você trabalha?
74. Qual o cargo que você ocupa na empresa? (Se tiver dúvidas clique AQUI para ver o glossário de cargos)
Diretor
Gerente
Supervisor
Administrativo
Técnico
Vendedor
Operacional
Terceiro
Não sei/Não quero responder
75. Assinale a faixa mais próxima do seu salário bruto:
Até R$ 760,00
De R$ 760,01 a R$ 1.140,00
De R$ 1.140,01 a R$ 2.280,00
De R$ 2.280,01 a R$ 4.560,00
De R$ 4.560,01 a R$ 6.840,00
Mais de R$ 6.840,00
76. Descreva, utilizando apenas uma palavra ou termo, o seu sentimento sincero sobre a empresa onde você
trabalha (caso tenha dúvida veja o exemplo abaixo):
Sinto que a empresa onde trabalho é:
.
Exemplos:
Sinto que a água que bebo é: insípida.
Sinto que a água que bebo é: sem sabor.
Sinto que o tempo hoje é: ameno.
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