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Tabela 8 - Taxas de corrosão por hora [mg/(cm
2
.h) em média e desvio-padrão] dos
ensaios em quintuplicatas a 40ºC por 2 h
4,20 ± 0,88
¾ ¾ ¾
¾
4,33 ± 0,58 3,08 ± 1,04 4,02 ± 0,91
¾
2,50 ± 0,44 2,96 ± 0,48 3,13 ± 0,71
¾
1,33 ± 0,18 2,32 ± 0,72 1,50 ± 1,09
¾
3,06 ± 0,87 1,93 ± 1,04 1,05 ± 0,40
¾
1,47 ± 1,15 1,52 ± 0,80 1,42 ± 0,22
¾
2,75 ± 1,72 1,38 ± 0,13 1,68 ± 0,74
a
Valores estatisticamente diferentes da PAN (P < 0,05) por análise de variância (ANOVA).
Não houve diferenças estatisticamente significativas (P > 0,05) entre os 2 copolímeros.
Analisando os valores da Tabela 8 pode ser observado claramente que as
taxas de corrosão, empregando os inibidores poliméricos, ficaram abaixo do branco,
com exceção da PAN na concentração de 31 ppm, confirmando dessa forma, que os
três polímeros foram eficientes na inibição a 40ºC por 2 h. Os menores valores de taxa
de corrosão na presença dos inibidores foram os observados nas concentrações entre
375 e 1879 ppm, independente da composição do polímero, com poucas exceções. O
PVO 20% a 688 ppm apresentou a menor taxa de corrosão, e o seu valor foi o único
dentre os copolímeros que teve diferença estatisticamente significativa (P < 0,05) para
o ensaio com PAN. Em concentrações mais baixas (31 e 63 ppm) dos três polímeros,
e também excepcionalmente para a PAN a 688 ppm, foram observadas altas taxas de
corrosão [acima de 3,00 mg/(cm
2
.h)].
Tabela 9 - Taxas de corrosão por hora [mg/(cm
2
.h) em média e desvio-padrão] dos
ensaios em quintuplicatas a 40ºC por 4 h
4,12 ± 0,86
¾ ¾ ¾
¾
3,45 ± 0,41 2,10 ± 0,84
3,06 ± 0,41
¾
2,22 ± 0,92 2,40 ± 0,93 2,40 ± 0,45
¾
1,53 ± 0,82 1,72 ± 0,88 1,69 ± 0,33
¾
1,93 ± 0,82 2,10 ± 0,68 1,28 ± 0,55
¾
1,34 ± 0,28 1,38 ± 0,40 1,66 ± 1,08
¾
2,73 ± 0,52 1,32 ± 0,54
1,51 ± 0,61
a
Valores estatisticamente diferentes da PAN (P < 0,05) por análise de variância (ANOVA).
Não houve diferenças estatisticamente significativas (P > 0,05) entre os 2 copolímeros.