74
> 82,03 7,29 1,31 18,75
41,38
3,82 9,34 15,35
1,98 21,13
A tabela 4 mostra que, no tornozelo, a faixa entre 25,39 e 50,78
Hz foi a que obteve maiores valores percentuais da amplitude sinal,
sendo a mais evidente em todos os eixos para o atleta meio pesado. A
presença de energia vibratória nas faixas superiores a 50 Hz também
foram bastante significativa para todos os atletas, chegando a representar
mais de 50% da DEP nos atletas meio leve e meio médio, e mais de
40% no atleta meio pesado. A faixa de frequência > 82,03 Hz chegou
ainda a representar 41,38% do sinal para o atleta meio médio no eixo x.
4.3 COMPARAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS
O terceiro e o quarto objetivo específico deste estudo foram
comparar as magnitudes dos impactos e as frequências predominantes
nos sinais, entre os eixos (vertical, ântero-posterior e látero-lateral),
entre as articulações (punho, quadril e tornozelo), e entre os judocas
(meio leve, meio médio, meio pesado).
O resultado da comparação bem como o teste post-hoc estão
mostrados na Tabela 5.
Tabela 5- Comparação entre as magnitudes de impacto (g) e as principais
componentes de frequência dos sinais (Hz) entre os eixos (x, y e z), entre as
categorias (meio leve, meio médio e meio pesado) e entre as articulações
(punho, quadril e tornozelo).
Variável Categoria x y z
M. LEVE 106,96a,A 263,110a,B 59,023a,b,C
M. MÉDIO 140,212b,A 351,947b,B 75,994a,A
IMPACTO
M.PESADO 36,364c,A 171,836c,B 42,701b,A
M. LEVE 24,020a,b,A 3,90b,B 8,588a,B
M. MÉDIO 32,641a,A 12,105a,B 18,745a,b,A,B
PUNHO
FREQUE.
M.PESADO 11,128b,A 16,011a,A 26,361b,B
M. LEVE 7,865a,b,A 12,730a,b,B 9,367b,A
M. MÉDIO 9,326a,A,B 13,506a,A 5,180a,B
IMPACTO
M.PESADO 5,081b,A 9,631b,B 4,474a,A
M. LEVE 8,785b,A 7,026a,A 8,004a,A
M. MÉDIO 5,071a,A 4,486a,A 7,024a,A
QUADRIL
FREQUE.
M.PESADO 6,243a,A,B 5,071a,A 8,59a,B