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B-1: Lagoa do Porangabuçu, Riacho Tauape, Lagoa do Opaia, canal da av. Aguanambi,
Riacho Cocó/Lagamar;
B-2: Rio Cocó, canal do Jardim América, riacho da Lagoa Palmirim, riacho do Açude
Guaran, riacho do Açude Antonio da Costa, riacho do Açude Jangurussu, Açude Fernando
Macedo, Lagoa do Gengibre/Grand, rio Coaçu, riacho da Lagoa do Gengibre/Grande, Lagoa
do Palmirim/ Azu, Lagoa da Maria Vieira, Lagoa do amor, Açude Jangurussu;
B-3: Açude Osmani Machado, riacho da Lagoa do Acaracuzinho, Lagoa do Germano, riacho
da Lagoa da Libânia, Lagoa do Catão/pequeno Mondubim, Lagoa da Maraponga, riacho da
Lagoa da Maraponga, Lagoa Seca/Taperoaba, Açude José Pires, Lagoa Itaoca, Açude do
Soldado/Subsistência, riacho da Lagoa Itaoca, Açude São Jorge, Lagoa da Aldeia Velha,
Açude Alencar, Açude Monte Negro, Lagoa do Passaré, Lagoa da Boa Vista, Açude
Uirapuru;
B-4: Lagoa Colosso, Lagoa Água Fria/Seca;
B-5: Açude Danilo, Lagoa da Messejana, Riacho da Lagoa de Messejana, Lagoa do Coité,
Riacho da Lagoa Redonda, Lagoa da Sapiranga, Lagoa do Soldado, Lagoa Redonda I, Lagoa
Redonda II, Lagoa Jacarey;
B-6: Lagoa do Ancuri, Riacho da lagoa do Ancuri, Açude Bolívar, Lagoa Pariri, Lagoa
São João, Lagoa da Paupina, Lagoa do Meio I, Lagoa do Meio II, Açude Guarani, Riacho do
Açude Guarani, Lagoa Taíde, Lagoa Precabura, Açude Coaçu.
A sub-bacia 2 apresenta como elemento macrodrenante o rio Cocó, principal
recurso hídrico do município de Fortaleza. O rio Cocó nasce na serra da Pacatuba, tendo um
percurso de 45,6 Km, dos quais 25 encontram-se em Fortaleza. Possui 29 afluentes na
margem direita e 16 na esquerda, além de 15 açudes e 36 lagoas, em que se inclui o Lago do
Cocó com 145 metros quadrados de superfície. O rio é influenciado pelas marés até 13 Km de
sua foz, apresentando, por conseguinte, um importante bosque de mangue (SEMACE, 2003).
Ações antrópicas agressoras ao rio, com conseqüências negativas para o
ecossistema foram registradas: a ocupação indevida das margens, a exploração econômica do
rio pela retirada da argila e hidratação da cal, o lançamento “in natura” de despejos industriais
provenientes do Distrito industrial e o acúmulo de lixo próximo à calha no Aterro Sanitário do
Jangurussu (SILVA et al., 2002).