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PAULA VIANNA
SÂNDI VOCÁLICO EXTERNO: O PROCESSO E A VARIAÇÃO
NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS – SC
PORTO ALEGRE, 2009.
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
INSTITUTO DE LETRAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM LETRAS
ÁREA: ESTUDOS DA LINGUAGEM
ESPECIALIDADE: TEORIA E ANÁLISE LINGÜÍSTICA
LINHA DE PESQUISA: FONOLOGIA E MORFOLOGIA
SÂNDI VOCÁLICO EXTERNO: O PROCESSO E A VARIAÇÃO
NA CIDADE DE FLORIANÓPOLIS – SC
PAULA VIANNA
ORIENTADORA: PROFª. DRª. LAURA ROSANE QUEDNAU
Dissertação de Mestrado em Teoria e
Análise Lingüística, apresentada como
requisito parcial para a obtenção do título
de Mestre pelo Programa de Pós-
Graduação em Letras da Universidade
Federal do Rio Grande do Sul.
PORTO ALEGRE
2009
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Dedico este trabalho a minha pequena filha
Anita, que nasceu junto com as primeiras
palavras desta dissertação.
AGRADECIMENTOS
Agradeço:
Especialmente a minha cara orientadora, Laura Quednau, pelo grande
acolhimento, interesse e estímulo, mostrando-se sempre dedicada e atenciosa para que
pudéssemos realizar um bom trabalho;
Aos meus pais, Paulo e Silvana, pelo incentivo ao estudo, pelo exemplo de
coragem e persistência, por sempre me ajudarem e me apoiarem em minhas realizações;
Ao meu marido, Marcelo, pelo grande apoio, estímulo, paciência e compreensão
nos momentos difíceis;
Aos meus irmãos, Alberto e Antônio, e especialmente a minha irmã Roberta,
pelo interesse e pela ajuda;
A minha avó Yeda, pelo amor e por sempre acreditar na minha capacidade;
À Profª Drª Valéria Monaretto pela atenção e grande ajuda com o Programa
GoldVarb2001 e com a análise dos dados;
A todos os meus professores que ajudaram na minha formação, especialmente
aos professores doutores Mathias Schaf Filho, Luiz Carlos Schwindt, Gisela
Collischonn, Laura Quednau e Valéria Monaretto
Às colegas Liana Souza e Aline Grodt, pela ajuda no decorrer do Mestrado, e às
colegas Laura Hahn e Juliana Ludwig-Gayer, pela ajuda oferecida para esta dissertação;
Às minhas amigas Clarice, Kátia e Luciana, pela ajuda e palavras amigas;
À direção da E. M. Ens. Fund. Pedro João Müller por sempre tentarem organizar
meus horários para que eu pudesse cursar as cadeiras do Mestrado;
A Deus.
RESUMO
O presente estudo trata dos processos fonológicos de elisão, degeminação e
ditongação no falar de Florianópolis – Santa Catarina. Para tanto, descrevemos os
processos de sândi vocálico externo à luz dos pressupostos da Teoria Variacionista,
utilizando amostra composta de entrevistas do projeto VARSUL.
Analisamos os três fenômenos de sândi vocálico externo separadamente. Para
isso, ouvimos a fala de 16 informantes de Florianópolis e submetemos os dados
coletados ao programa GoldVarb2001. As variáveis testadas foram sexo, idade,
escolaridade, informante, domínio prosódico, acento, extensão dos vocábulos e
categoria das vogais. Os nossos resultados da análise estatística apresentaram uma taxa
de 33% de aplicação para a elisão, 61% para a degeminação e 33% para a ditongação.
Observamos, através destes dados, que a aplicação dos fenômenos de sândi vocálico
externo é favorecida pelo contexto de atonicidade máxima. Vimos ainda que a elisão é
favorecida pelos fatores qualquer extensão dos vocábulos, grupo clítico e vogal
posterior na categoria da segunda vogal. A degeminação, por sua vez, apresenta maior
aplicação quando temos os fatores monomorfema+palavra, frase fonológica e vogais
posteriores iguais. a ditongação é favorecida pelos fatores Vogal alta+Vogal não-
alta ou Vogal alta+Vogal alta, monomorfema+palavra e Vogal frontal+Vogal
posterior.
Além disso, as variáveis sociais sexo, idade e escolaridade mostraram não
interferir nos processos de sândi vocálico externo, sendo excluídas pelo programa
computacional GoldVarb2001. Apenas a variável idade foi selecionada para a análise da
ditongação, mas acreditamos que isso tenha ocorrido pelo fato de alguns informantes
mais jovens apresentarem uma aplicação maior da regra. Assim, cremos que o processo
de sândi depende mais de uma escolha individual e das variáveis lingüísticas do que de
fatores sociais.
Durante a discussão dos resultados, procuramos nos amparar em estudos já
feitos sobre o fenômeno, comparando os resultados desses com os nossos.
ABSTRACT
The following study deals with the phonological process of elision,
degemination and dopthongization in the utterance of people from Florianópolis, Santa
Catarina. In order to do that, the processes of external vocalic sandhi are described to
the light of Variationist Theory using a sample which consists of interviews from the
VARSUL project.
We analysed the three phenomena of external vocalic sandhi separately, in order
to do that we heard 16 informants from Florianópolis and submitted the collected data
to the GoldVarb2001 program. The variables which were tested were: sex, age,
education, informants, prosodic domain, stress, extension of words and category of
vowels. The results of the statistic analyses showed a rate of application of 33% for
elision, 61% for degemination and 33% for dipthongization. Through these data we
could observe that the application of the phenomena of external vocalic sandhi is
triggered by the context of maximum atonicity. We also noticed the elision is activated
by the following factors: any extension of words, clitic group and posterior vowels in
the category of second vowel. The degemination, however, presents more application
when there are the factors: monomorphem+word, phonological phrase and the same
posterior vowels. Dipthongization, on the other hand, is triggered when the following
factors are present: high vowel+non-high vowel or high vowel+high vowel,
monomorphem+word and front vowel+posterior vowel.
Besides, the social variables sex, age and education showed no interference
in the processes of external vocalic sandhi, being, then, excluded by the GoldVarb2001
computational program. Only the variable age was selected in the dipthongization
analyses, but we believe it has happened because some younger informants presented a
higher application of the rule. Thus, we consider that the process of sandhi depends
more on an individual choice and on the linguistic variables than on social factors.
During the discussion of the results, we tried to base ourselves on studies which
had already been made about the phenomenon by comparing those results to ours.
LISTA DE GRÁFICOS
GRÁFICO 1 – Informantes – Elisão ............................................................................ 82
GRÁFICO 2 – Informantes – Degeminação ................................................................. 90
GRÁFICO 3 – Informantes – Ditongação ................................................................... 99
GRÁFICO 4 – Ditongação ou Elisão ........................................................................ 102
LISTA DE QUADROS
QUADRO 1 – Características dos três fenômenos ........................................................ 43
QUADRO 2 – Variáveis controladas por Tenani (2004) .............................................. 57
QUADRO 3 – Resumo dos trabalhos ............................................................................ 60
QUADRO 4 – Programas do pacote Varbrul ................................................................ 65
QUADRO 5 – Variáveis aplicadas nas análises e seus símbolos .................................. 74
QUADRO 6 – Variáveis selecionadas nas análises ..................................................... 101
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 Variáveis e percentagens das variáveis testadas na primeira rodada da
elisão .............................................................................................................................. 77
TABELA 2 – Elisão – Extensão dos vocábulos ............................................................ 78
TABELA 3 – Elisão – Acento ....................................................................................... 79
TABELA 4 – Elisão – Domínio prosódico ................................................................... 80
TABELA 5 – Elisão – Categoria da segunda vogal – primeira rodada.......................... 81
TABELA 6 – Elisão – Categoria da segunda vogal – última rodada ............................ 81
TABELA 7 Ocorrência e percentuais das variáveis lingüísticas e extralingüísticas da
primeira rodada .............................................................................................................. 84
TABELA 8 – Degeminação – Extensão dos vocábulos ................................................ 85
TABELA 9 – Resultados encontrados por Bisol (2002a) ............................................. 85
TABELA 10 – Degeminação – Acento – segunda rodada ............................................ 87
TABELA 11 – Degeminação – Acento – última rodada ............................................... 87
TABELA 12 – Degeminação – Domínio prosódico ..................................................... 89
TABELA 13 – Degeminação – Categoria das vogais ................................................... 89
TABELA 14 – Informantes com maior e menor aplicação da degeminação ................ 91
TABELA 15 – Ocorrência e percentagem das variáveis testadas na primeira rodada ...92
TABELA 16 – Ditongação – Categoria das vogais – altura .......................................... 94
TABELA 17 – Ditongação – Extensão dos vocábulos .................................................. 95
TABELA 18 – Ditongação – Acento ............................................................................ 96
TABELA 19 – Ditongação – Posterioridade ................................................................. 97
TABELA 20 – Ditongação – Idade ............................................................................... 98
TABELA 21 – Informantes com maior e menor aplicação da ditongação ................. 100
TABELA 22 – Ditongação ou Elisão – Categoria da segunda vogal .......................... 103
TABELA 23 – Ditongação ou Elisão – Extensão dos vocábulos ................................ 104
TABELA 24 – Ditongação ou Elisão – Acento .......................................................... 105
TABELA 25 – Ditongação ou Elisão – Acento com amalgamações .......................... 105
TABELA 26 – Ditongação ou Elisão – Domínio prosódico ....................................... 106
TABELA 27 – Ditongação ou Elisão – Informantes ................................................... 107
TABELA 28 – Variáveis selecionadas na rodada da Ditongação ou Elisão ............... 108
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................................14
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ..................................................................16
1.1 Teorias Fonológicas...................................................................................... 16
1.1.1 Teoria da Sílaba............................................................................................... 16
1.1.2 Fonologia Prosódica......................................................................................... 20
1.2 Teoria Variacionista......................................................................................... 30
2. FENÔMENO DE SÂNDI VOCÁLICO ............................................................ 33
2.1 Elisão ................................................................................................................. 34
2.2 Degeminação ..................................................................................................... 37
2.3 Ditongação ......................................................................................................... 40
2.4 Contextos propícios tanto para elisão quanto para ditongação........................... 44
2.5 Elisão ou Ditongação ......................................................................................... 44
3. REVISÃO TEÓRICA ........................................................................................ 47
3.1 Bisol (2002a) ...................................................................................................... 47
3.2 Bisol (2002b) ..................................................................................................... 49
3.3 Brescancini & Barbosa (2005) ........................................................................... 52
3.4 Komatsu & Santos (2007) .................................................................................. 52
3.5 Tenani (2002) ..................................................................................................... 54
3.6 Tenani (2004) ..................................................................................................... 56
4. METODOLOGIA .............................................................................................. 61
4.1 Objetivos específicos ......................................................................................... 61
4.2 Hipóteses ............................................................................................................ 62
4.3 Constituição da amostra ..................................................................................... 62
4.4 todo de análise .............................................................................................. 64
4.5 Variáveis de pesquisa ......................................................................................... 67
4.5.1 Variáveis dependentes .................................................................................. 67
4.5.2 Variáveis independentes ............................................................................... 68
4.5.2.1 Variáveis extralingüísticas ........................................................................... 68
4.5.2.1.1 Sexo ........................................................................................................ 68
4.5.2.1.2 Idade ....................................................................................................... 69
4.5.2.1.3 Escolaridade ........................................................................................... 69
4.5.2.2 Variáveis lingüísticas ............................................................................. 69
4.5.2.2.1 Variáveis lingüísticas consideradas para os três fenômenos ................. 70
4.5.2.2.1.1 Acento .................................................................................................... 70
4.5.2.2.1.2 Constituinte Prosódico ........................................................................... 70
4.5.2.2.1.3 Extensão dos Vocábulos ........................................................................ 71
4.5.2.2.2 Variável considerada apenas para a elisão ............................................. 71
4.5.2.2.2.1 Categoria da segunda vogal ................................................................... 71
4.5.2.2.3 Variável considerada apenas para degeminação .................................... 72
4.5.2.2.3.1 Categoria das vogais .............................................................................. 72
4.5.2.2.4 Variáveis consideradas apena para a ditongação ................................... 72
4.5.2.2.4.1 Categoria das vogais: Altura .................................................................. 72
4.5.2.2.4.2 Categoria das vogais: Posterioridade ..................................................... 72
4.5.2.2.5 Variáveis consideradas para a análise da ditongação ou elisão ............. 73
4.5.2.2.5.1 Categoria da segunda vogal ................................................................... 73
4.5.2.2.5.2 Extensão dos vocábulos ......................................................................... 73
4.5.2.2.5.3 Acento .................................................................................................... 73
4.5.2.2.5.4 Domínio prosódico ................................................................................. 73
5. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS ........................................... 75
5.1 Elisão ................................................................................................................. 76
5.2 Degeminação ..................................................................................................... 83
5.3 Ditongação ........................................................................................................ 92
5.4 Ditongação ou elisão .........................................................................................101
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................... 109
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................ 113
8. ANEXOS ......................................................................................................... 116
INTRODUÇÃO
O trabalho que apresentamos a seguir é uma análise variacionista sobre sândi
vocálico externo na cidade de Florianópolis – Santa Catarina.
Sândi é um termo de origem sânscrita que significa ligação ou colocar junto. O
sândi pode ser interno ou externo. Como exemplo de sândi externo, temos álcool’ que
podemos pronunciar álcol’, fundindo as duas vogais idênticas encontradas dentro da
mesma palavra. Já no caso do sândi vocálico externo, assunto de nossa pesquisa, ocorre
uma ressilabação que envolve dois itens lexicais adjacentes que apresentam fronteiras
vocálicas adjacentes, como por exemplo, em menina amada’, que facilmente
poderíamos pronunciar ‘menin[a]amada’, fundindo as vogais presentes na fronteira
entre os vocábulos.
O sândi vocálico externo pode se apresentar por meio da elisão, degeminação ou
ditongação. A elisão ocorre em contextos em que a primeira palavra termine com a
vogal /a/ e a segunda palavra comece com vogal de qualidade diferente, como no
exemplo ‘menina esperta’, que podemos pronunciar ‘menin[i]sperta’, produzindo a
elisão, que consiste no apagamento da vogal /a/ e na ressilabação da segunda consoante
como ataque. a degeminação exige o contexto de duas vogais idênticas na fronteira
entre as palavras. Por exemplo, em menina alegre’, tendemos a falar menin[a]legre,
ocorrendo assim o processo da degeminação, que consiste na fusão de duas vogais
idênticas. Por último, temos a ditongação, que ocorre em contextos em que uma
vogal átona e uma vogal alta, ou uma vogal com estas duas características – alta e átona,
como no exemplo ‘sapato alto’, que podemos pronunciar ‘sapat[wa]lto’. A ditongação,
como os dois outros processos, perde uma laba em função do choque de dois núcleos
silábicos em fronteira vocabular, mas, diferentemente desses, preserva todos os
segmentos.
O processo da degeminação de vogais em fronteira de palavras na capital de
Florianópolis SC já foi estudado por Bisol (2002a). O nosso estudo, que abrange os
três processos de sândi vocálico externo elisão, degeminação e ditongação – em
falantes de Florianópolis, pretende, pois, preencher uma lacuna existente no conjunto de
estudos referentes à descrição da regra variável, contribuindo assim para a descrição do
português falado nas capitais da região Sul do Brasil.
Além de contribuir com os estudos sobre o fenômeno de sândi vocálico externo
na região Sul, esta pesquisa pretende verificar se os fatores apontados em pesquisas
sobre o fenômeno (Bisol 1992, 1996, 1999, 2002a, 2002b; Tenani 2004) como
influentes no processo da regra (como acento, domínio prosódico, categoria das vogais)
favorecerão ou não suas aplicações nos dados coletados. Para isso submetemos nossos
dados ao programa estatístico GoldVarb2001, que faz parte do pacote de programas
Varbrul, mas adaptado para o sistema operacional Windows.
Dividimos nosso trabalho em cinco capítulos, organizados da seguinte forma:
O Capítulo 1 apresenta as teorias que servirão de base para a análise do
fenômeno em estudo, dividindo-se em: teoria da sílaba, teoria prosódica e teoria
variacionista.
No Capítulo 2, apresentaremos os três processos de sândi vocálico externo e suas
características, trazendo ainda questões referentes a contextos que são tanto propícios
para a elisão quanto para a ditongação e outros propícios tanto para a elisão quanto para
a degeminação.
O Capítulo 3 traz alguns estudos sobre sândi vocálico externo que nos ajudarão a
ter um panorama sobre o estudo e também serão úteis em nossa análise.
O Capítulo 4 trata da metodologia utilizada para a realização da pesquisa.
Constituem este capítulo os objetivos específicos, as hipóteses, a constituição da
amostra, o método de análise e as variáveis de pesquisa.
No último capítulo, apresentamos nossa análise, discutindo e comparando nossos
resultados com os de outros trabalhos, como os de Bisol (2002a e 2002b) e Tenani
(2002 e 2004). Seguimos com as considerações finais.
1 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Neste capítulo apresentaremos as teorias que serão utilizadas ao longo deste
trabalho: teorias fonológicas e teoria variacionista.
1.1 Teorias Fonológicas
Apresentamos a seguir as teorias fonológicas necessárias para a análise dos
dados desta dissertação, bem como para a discussão dos trabalhos existentes sobre os
processos de sândi vocálico externo. São elas: as teorias sobre a constituição da sílaba e
a teoria prosódica.
1.1.1 Teoria da sílaba
A Fonologia Métrica baseia-se no modelo métrico, com estrutura hierárquica,
como a desenvolvida por Selkirk (1982), que se fundamenta em estudos anteriores
feitos por Pike & Pike (1947) e Fudge (1969). Serkirk discute a questão da estrutura
interna da sílaba e retoma a afirmação de Pike (1976) de que é um universal de
composição da sílaba que exista uma separação de estrutura entre o núcleo de uma
sílaba e suas margens. A autora defende que a sílaba tem uma estrutura interna, mas
questiona se os nós dessa estrutura são rotulados, como observa a seguir:
(1) Estrutura silábica com nós rotulados
Sílaba (σ)
ataque rima
pico coda
A divisão da estrutura em ataque e rima é feita porque, como afirma Selkirk, a
teoria prevê uma relação mais estreita entre a vogal do núcleo e a consoante da coda do
que entre essa vogal e a consoante do ataque, sendo que o núcleo é o único elemento
obrigatório. Em português, essa posição sempre é ocupada por uma vogal.
A sílaba é considerada leve ou pesada, dependendo de quais elementos a
constituem. A rima é o elemento que determina o peso silábico, pois, se ela for
constituída por uma vogal (núcleo), a sílaba será leve; e se a rima for constituída de
vogal e um elemento na coda (consoante ou vogal), a sílaba será pesada. Apresentamos,
abaixo, a estrutura interna da sílaba leve e da sílaba pesada:
(2)
a) Sílaba leve
σ
A R
Nu
l i
b) Sílaba pesada
σ
A R
Nu Co
c o r
De acordo com Nespor e Vogel (1986), as palavras são divididas em sílabas por
meio das regras de silabação existentes em cada língua, e a ressilabação é a nova
distribuição dos segmentos em sílabas dentro ou entre as fronteiras de palavras. As
autoras afirmam que, enquanto o domínio da silabação é a palavra, para a ressilabação
cada língua irá definir qual o domínio de aplicação.
Observa-se a seguir um exemplo de ressilabação em Português Brasileiro
1
:
(3) Camisa amarela > cami[za]marela
1
Exemplo de Bisol (1996)
Em camisa amarela, a vogal final de camisa e a vogal inicial de amarela formarão
uma única sílaba com o processo de ressilabação: [cami[za]marela]. A degeminação, a
elisão e a ditongação são resultados da ressilabação, em vel pós-lexical, que organiza
novas sílabas sob efeito de princípios universais (Bisol, 1996).
Existem algumas condições universais de boa formação da sílaba que
determinam como ocorre a silabação. Uma delas é a escala de sonoridade, que
discutiremos a seguir.
A escala de sonoridade ocupa um lugar importante na estrutura da sílaba, pois a
posição que um segmento ocupa no interior da sílaba depende da sonoridade relativa.
Assim, o elemento mais sonoro ocupará sempre o núcleo da sílaba, enquanto os
elementos menos sonoros ocuparão as margens da sílaba (ataque e coda). Ainda, quando
seqüência de elementos dentro do ataque ou da coda, existirá uma sonoridade
crescente das margens em direção ao núcleo. De acordo com Sievers (1981), quanto
mais próxima uma consoante estiver do núcleo, maior deverá ser sua sonoridade.
Bisol (1999) apresenta o seguinte conceito para o Princípio de Sonoridade
Seqüencial: “Entre qualquer membro de uma sílaba e o pico silábico, a sonoridade é
crescente.” Assim, o elemento mais sonoro será o núcleo em qualquer sílaba.
De acordo com Collischonn (2005), é a condição de seqüência de sonoridade
que permite silabar corretamente as palavras em português como (le.bre), mas não é
suficiente para excluir a silabação incorreta (leb.re). Uma alternativa para solucionar
esse problema é o Princípio de Maximização do Ataque (Selkirk 1982):
“Na atribuição da estrutura silábica de uma cadeia de segmentos, os
ataques são maximizados em conformidade com os princípios de
composição da sílaba básica da língua” (Selkirk, 1982:359)
Conforme Bisol (1999) as línguas romanas, como o português, são línguas que
maximizam o ataque, ou seja, primeiramente desenvolvem o ataque, deixando por
último a formação da coda. Portanto “a formação de todos os ataques de uma cadeia de
segmentos tem prioridade sobre a expansão das rimas” (Bisol, 1999:359). O Princípio
de Maximização do Ataque considera como universal que a seqüência CV seja sempre
tautossilábica. Abaixo, apresentamos um exemplo de como ocorre a formação da
palavra fragrância, retirado de Bisol (1999):
(4)
fra graN si a
a.
σ σ σ σ
C V C V C V V
r a r a s i a
b.
σ σ
C C V C C V
f r a g r a
c.
σ
C C V V
g r a N
> fra.graN.si.a
Podemos ver que a silabação é um processo de mapeamento que tem como
ponto inicial a identificação dos núcleos, em seguida o mapeamento do ataque e por
último o da coda.
Outra condição universal de boa formação da sílaba é o Princípio de
Licenciamento Prosódico, formulado por Ito (1986) e apresentado abaixo:
(5) Princípio de Licenciamento Prosódico
“Todas as unidades fonológicas devem ser prosodicamente licenciadas, isto é,
devem pertencer à estrutura prosódica superior.” (Bisol, 2002)
Obedecendo a tal princípio, todos os segmentos prosódicos de um determinado
nível devem pertencer a estruturas prosódicas hierarquicamente superiores. Ou seja,
segmentos devem pertencer a sílabas, sílabas a pés, pés a palavras fonológicas, palavras
a frases e estas ao enunciado.
Assim, a união de sílabas bem formadas resulta a palavra e esta é incorporada à
frase pela sintaxe, podendo ser atingida por processos que a desestruturam, como o
choque de picos silábicos. É esse o ponto central de nosso trabalho, o choque de núcleos
silábicos em fronteira vocabular. De acordo com Bisol (2002b), quando dois núcleos
silábicos diferentes entram em choque, um deles é perdido, levando consigo os nós por
ele projetado e, conseqüentemente, a sílaba que o domina. Se a primeira palavra acabar
em vogal (chamada) e a outra começar por vogal (Anita) e não estiverem protegidas por
acento ou pausa, o choque provoca a perda do primeiro núcleo, conseqüentemente, da
primeira sílaba (chama[da]nita).
No capítulo 2, mostraremos mais detalhadamente como acontecem os choques
silábicos que resultam no fenômeno de sândi, o assunto do nosso trabalho.
1.1.2 Fonologia Prosódica
Conforme Abaurre (1996), a aplicação dos processos fonológicos de sândi
externo é condicionada pelo acento principal do sintagma fonológico
2
. De acordo com a
autora, a sílaba que porta o acento nuclear (principal) deve ser preservada, não podendo,
então, sofrer processos de redução. Bisol (2000) observa, no que se refere às sílabas
não-acentuadas, que a aplicação dos processos de sândi tende a preservar a sílaba que se
encontra na direção do acento nuclear. É missão da Fonologia Prosódica unir essas
interfaces, uma vez que os domínios de aplicação de regras fonológicas não são
necessariamente isomórficos aos domínios dos constituintes sintáticos. Vale lembrar
2
Este acento é o mesmo que Bisol denomina acento principal.
que constituinte é a unidade lingüística complexa formada de dois ou mais membros,
que estabelecem entre si uma relação do tipo dominante/dominado (Bisol, 2005).
Todo constituinte pressupõe um cabeça e um ou mais dominados. No entanto,
constituinte fonológico, constituinte sintático ou morfológico tem, cada um deles, suas
próprias regras e seus próprios princípios. Por isso é de real importância que se tenha
em mente que o constituinte prosódico, que conta com informações de diferentes tipos,
fonológicas ou não fonológicas para a sua definição inicial de domínio, não apresenta
compromissos de isomorfia com os constituintes de outras áreas da gramática. Nespor e
Vogel (1986) afirmam que as diferenças basicamente provêm do fato de que as regras
que estabelecem a estrutura prosódica não são naturalmente recursivas, pois o sistema
fonológico é finito, enquanto as regras sintáticas são recursivas, isto é, o sistema
sintático não é finito.
No modelo de Nespor e Vogel, a hierarquia prosódica é constituída por sete
domínios. Os constituintes, agrupados hierarquicamente, são os seguintes:
(6) Hierarquia Prosódica
Enunciado – U (do inglês utterance)
Frase entonacional – I (do inglês intonational phrase)
Frase fonológica – Φ
Grupo clítico – C
Palavra fonológica – ω
Pé –
Sílaba – σ
Os princípios que regulam a hierarquia prosódica, acima representada, são os
seguintes (Bisol, 2005):
Princípio 1: cada unidade da hierarquia prosódica é composta de uma ou mais
unidades da categoria imediatamente mais baixa;
Princípio 2: cada unidade está exaustivamente contida na unidade imediatamente
superior de que faz parte;
Princípio 3: os constituintes são estruturas n-árias;
Princípio 4: a relação de proeminência relativa, que se estabelece entre nós
irmãos, é tal que a um se atribui o valor forte (“s”, do inglês strong) e a todos os
demais o valor fraco (“w”, do inglês weak).
Podemos observar, na hierarquia apresentada acima, que Nespor e Vogel
defendem a existência dos níveis da palavra fonológica e do grupo clítico. Os processos
fonológicos que ocorrem entre palavras e entre clíticos e palavras (como são os casos de
elisão, degeminação e ditongação) são tratados como processos de sândi vocálico
externo, ou seja, externos à palavra. Ainda, existem os processos de sândi vocálico
interno, ou seja, os processos que ocorrem no interior da palavra, como a degeminação e
a ditongação, que podem ocorrer no interior de palavras, como observamos nos
exemplos
3
seguir:
(7) Coordenador > c[o]rdenador – degeminação
(8) Teoria > t[yo]ria – ditongação
Em Português Brasileiro não há elisão interna à palavra. Portanto, a elisão
sempre é considerada um processo de sândi externo por não ocorrer no interior de
palavra, mas sim entre palavras. Vejamos alguns exemplos
4
:
(9) [saideira]ω * [sideira]
(10) [paetê] ω *[petê]
Bisol (2005) apresenta alguns exemplos de elisão entre um clítico e uma palavra:
(11) [pela idade]C > [pelidádi]
(12) [uma hotelaria]C > [umotelaria]
(13) [para Anita]C > [paranita]
3
Exemplos de Bisol (2005:127).
4
Exemplos retirados de Bisol (2005:250).
Observando os exemplos apresentados acima, Bisol (2005:250) conclui que o
grupo clítico não constitui com a palavra seguinte um vocábulo fonológico. Para chegar
a esta conclusão, a autora leva em conta que a elisão não se aplica no interior do
vocábulo (9), mas se apresenta no inteiro do grupo clítico (11) da mesma forma que se
aplica na frase entre palavras fonológicas, como podemos ver em (14). Para a autora, a
elisão oferece forte evidência de que o clítico tem mais liberdade do que teria se fosse
apenas a sílaba pretônica de um vocábulo.
(14) [[menina]ω [orgulhosa]ω] Φ > [meninorgulhosa]
Bisol (2005) afirma que, quando o sândi ocorre entre dois elementos de um
grupo clítico, a reestruturação silábica os converte em uma só palavra fonológica.
Então, é neste caso que o clítico perde totalmente sua independência para tornar-se uma
só unidade com a palavra de conteúdo adjacente.
Veremos, agora, como se constroem o Grupo Clítico, o Sintagma Fonológico e o
Sintagma Entonacional, que serão utilizados nesse trabalho por agruparem mais de uma
palavra.
Grupo Clítico - C
De acordo com Bisol (1994), é comum considerar-se o clítico como parte da
palavra fonológica. Todavia existem dois tipos de clíticos, os que se comportam juntam
à palavra de conteúdo como uma unidade fonológica e os que revelam certa
independência, submetendo-se às mesmas regras da palavra fonológica. Parece que
clíticos do português têm essa peculiaridade, pois, independentemente de serem
proclíticos ou enclíticos, ficam submetidos à regra da neutralização da átona final, a que
a palavra fonológica está exposta.
Embora o português o apresente regra fonológica que tenha por contexto
exclusivo o grupo clítico, as três características seguintes levam-nos a interpretá-lo
dessa forma (Bisol, 1994):
a) A natureza do grupo clítico é híbrida: enquanto na sintaxe é claramente
clítico, fonologicamente ora se porta como se fosse fixo, ocupando uma
posição determinada, como, por exemplo, o artigo: o livro; ora se mostra
como vocábulo independente a ocupar diferentes posições: eu lhe disse;
disse-lhe; dir-lhe-ei.
b) A regra de acento o leva em conta o grupo clítico, pois a anexação de
um clítico a um vocábulo pode extrapolar o limite das três janelas, como
se dele não fizesse parte: contávamos-lhe.
c) As regras de sândi externo encontram no grupo clítico um contexto de
aplicação, como se o clítico fosse uma palavra independente.
A autora utiliza as características acima mencionadas para justificar os motivos
que a levam a seguir Nespor e Vogel ao destinar uma posição na hierarquia prosódica
aos clíticos.
Bisol (2005) defende a idéia de que o clítico é prosodizado no pós-léxico junto à
palavra fonológica, formando um constituinte prosódico o grupo clítico ou palavra
prosódica pós-lexical. Para defesa de suas idéias, utiliza os seguintes argumentos: o
primeiro refere-se ao fato de que o grupo clítico porta somente um acento, aspecto em
que se assemelha à palavra lexical, mas da qual se diferencia por outras características;
e diferencia-se da frase fonológica, porque a Φ pode ter mais de um acento. O segundo
argumento diz respeito ao fato de o grupo clítico no Português Brasileiro estar sujeito
somente a regras pós-lexicais. Como terceiro argumento, afirma ser o grupo clítico uma
referência necessária em certas regras por seu contexto específico e por ser o contexto
de uma regra incipiente, a regra da elisão de /e/.
Entre as regras que envolvem a seqüência clítico e seu hospedeiro, citamos a regra
de sândi externo assunto desta dissertação. De acordo com Bisol (1999), é a partir da
seqüência clítico + hospedeiro que se manifestam as regras de sândi externo. A regra da
elisão da vogal /a/ é um exemplo da aplicação deste tipo de sândi, sendo uma regra de
natureza pós-lexical, pois opera entre palavras, tendo por menor domínio o grupo
clítico. A elisão não se aplica no interior de uma palavra; entretanto, aplica-se no
domínio de C, como, por exemplo, ‘para operar’ ‘par[o]perar’, assim como entre
palavras ‘casa escura’ – ‘ca[zes]cura’.
Frase fonológica – Φ
A frase fonológica é constituída das unidades imediatamente mais baixas na
hierarquia prosódica: o grupo clítico, que tanto pode ser uma locução quanto apenas
uma palavra fonológica. Os princípios propostos para a definição de (Φ) estão
relacionados ao domínio, à regra de construção do constituinte e à proeminência relativa
(Nespor e Vogel, 1986, p.168):
Formação da frase fonológica (Φ):
a) Domínio de Φ consiste em um C que contenha um núcleo lexical (X) e todos
os Cs em seu lado o-recursivo (lado contrário ao lado que indica a direção do
encaixamento sintático) até o C que contenha outro núcleo fora da projeção máxima de
X.
b) Construção de Φ Junte em um Φ, de ramificação n-ária todos os Cs incluídos
em uma cadeia delimitada pela definição do domínio Φ.
c) Proeminência relativa Φ Um Φ não-ramificado, sendo o primeiro
complemento de X no seu lado recursivo, é incluído no Φ que contém X.
Uma das regras de sândi externo que tem por domínio a frase fonológica é a
degeminação, embora também se aplique em outros domínios. Bisol (2005) apresenta
dados retirados do NURC de degeminação no interior da frase fonológica:
(12) [frutas] Φ [que eu] Φ [nunca havia visto] Φ
[nuNkavia vistu] Φ
(13) [você] Φ [está atravessando] Φ [Dardanelos] Φ
[istatravesãndu] Φ
(14) [como o velho David] Φ [tocando] Φ [harpa] Φ
[komuvEʎ davi] Φ
O sândi no interior da frase fonológica está diretamente relacionado à
reestruturação de unidades prosódicas imediatamente mais baixas, o grupo clítico e a
palavra fonológica. Qualquer relação com a unidade sintática correspondente que
porventura tenha é desfeita, pois se perde uma sílaba na seqüência de duas e a restante
fica sob o domínio do acento principal. Entende-se por acento principal o acento forte
mais à direita.
Ao perderem-se os limites, os vocábulos perdem sua integridade. O resultado é
uma frase fonológica sem limites internos.
(15) [nunca]C havia]C visto]C] Φ > [nuNkavia vistu] Φ
Quando o sândi se realiza entre duas frases fonológicas, o resultado é uma só frase
fonológica.
(16) [Eles] Φ [me deram de volta] Φ [uma série de duplicatas] Φ
[me dErãw de vOltuma série de duplicatas] Φ
A frase entonacional (I)
5
Define-se a frase entonacional como o conjunto de Φ
s
ou apenas um Φ que porte
um contorno de entoação identificável.
Formação da frase entonacional (conforme Frota 1995):
a) Domínio de I pode consistir em todos os Φ
s
em uma cadeia que não
esteja estruturalmente ligada à árvore de sentença no nível da estrutura,
ou qualquer seqüência de Φ
s
adjacentes em uma sentença-raiz.
b) Construção de I Junte em um I, de ramificação n-ária, todos os Φ
s
incluídos em uma cadeia delimitada pela definição do domínio de I.
c) Proeminência relativa de I Dentro de I, um é rotulado como forte
com base em sua proeminência semântica; todos os outros nós o
rotulados como fracos.
d) Reestruturação de I Fatores: dimensão do(s) constituinte(s), velocidade
de fala, estilo, restrição e semânticas. Pode dar origem a (i) Is mais curtos,
ou seja, uma fronteira de Φ pode tornar-se uma fronteira de I, ou a (ii) um
I mais longo, ou seja, dois I
s
podem ser reduzidos a um único I.
5
Todos os exemplos desta seção foram retirados de Bisol (2005).
Bisol (2005:253) apresenta duas características para a identificação de uma frase
entonacional:
i) Em uma seqüência de Φ
s
que constituam um I, uma delas é forte por
características semânticas, e todas as demais são fracas. Note-se que o
forte é variável, isto é, o valor semântico pode mudar de foco. Note-se por
outra que um constituinte prosódico extenso pode ser dividido em Is
menores, correspondentes ou não às frases prosódicas nele contidas;
ademais, Is pequenas podem ser prolongados adentrando frases
prosódicas. São tantas as variantes, relacionadas ao estilo, à rapidez de fala
e ao foco semântico que foge ao nosso objetivo descrevê-las. Vejamos, em
(17), algumas variantes possíveis, onde (s), como forte, representa o foco
da linha entonacional, ou seja, o cabeça.
(17) [Maria] Φ [vende à tarde] Φ [lindas flores] Φ [na praia] Φ ] I
s w w w
w s w w
w w s w
w w w s
ii) Uma sentença, em geral, declarativa, exclamativa ou interrogativa, tem um
contorno entonacional determinado. Mas no interior dessas unidades
sempre se tem de contar com certa flexibilidade. Assim uma sentença
pode ter apenas uma linha entonacional (18a) ou mais de uma (18b).
Frases intercaladas, parentéticas ou vocativos, tendem a constituir uma
unidade prosódica (18c, d).
(18) a) [Paulo pensava que João tocasse violino e Maria piano] I
b) [Paulo pensava que João tocasse violino]I [mas João toca piano]I
c) [O dia está [vamos dizer assim]I sombrio] I
d) [Pedro]I [que você acha desta polêmica?] I
Bisol (2005:254) ressalta que o conhecimento de regra do português cujo
domínio específico seja a frase entonacional, mas que o sândi, que se estende do grupo
clítico ao enunciado, aí também se manifesta. Vejamos o exemplo abaixo:
(19) [Fizeram uma confusão tremenda]I [e me fecharam a conta]I (NURC)
[fizErãw uma kõmfuzão treme%ndi me feSarãw a kõnta]I (elisão)
Enunciado (U)
O constituinte prosódico mais alto, o enunciado, delimitado pelo começo e fim do
constituinte sintático X
n
, formado de todos os Is, que correspondem a X
n
, é, sobretudo,
identificado pela Proeminência Relativa, que atribui forte a s mais à direita.
Congregam U todos os I
s
correspondentes a X
n
na árvore sintática.
Identificando os U
s
por limites sintáticos e também pela pausa inerente, a
reestruturação deve atender a certos requisitos, segundo Nespor e Vogel (1986, p. 240):
Condições Pragmáticas
a) As duas sentenças devem ser pronunciadas pela mesma pessoa.
b) As duas sentenças devem ser dirigidas ao mesmo interlocutor.
Condições Fonológicas
a) As duas sentenças devem ser relativamente curtas.
b) Não pode haver pausa entre as duas sentenças.
Bisol (2005) apresenta os exemplos (20) e (21), em que dois U
s
estão claramente
delineados pela pausa; note-se que o segundo é introduzido por agora com valor
apositivo de mas. Ambos os U
s
, no entanto, são curtos, pronunciados pela mesma
pessoa e dirigidos ao mesmo interlocutor. Preenchidas as condições, o sândi externo
pode ocorrer.
(20) Sem sândi
[Sim, passar passa.] U [Agora ocupa a estrada inteira.]U
(21) Com sândi
[SiN, pasar pasagO|okupajst|adintej|A]U
Realizado este percurso pela hierarquia prosódica e constatado que o sândi ocorre,
a partir do grupo clítico, em todos os níveis da hierarquia prosódica, pode-se chegar ao
domínio desse fenômeno. Conforme Bisol (2002b:77) as regras de sândi podem ser
aplicadas, desde que satisfeitos os contextos, em qualquer lugar do constituinte X
n
, ou
seja, dentro e dos constituintes ou entre eles, em todos os níveis da hierarquia prosódica
em que se sucedam duas palavras fonológicas. Em resumo, o domínio do sândi se
estende do grupo clítico ao enunciado.
1.2 Teoria Variacionista
Segue uma apresentação de fundamentos da teoria variacionista.
Segundo Faraco (2005), um passo importante na lingüística histórica foi o texto de
Weinreich, Labov & Herzog
6
em que os autores assumem como coordenada básica a
heterogeneidade normal das línguas e, ao mesmo tempo, argumentam contra a idéia
tradicional entre os lingüistas da época, de que sistematicidade e variabilidade se
excluem. Escrevem
7
:
“Vimos que, tanto para Paul quanto para Saussure, a variabilidade e
a sistematicidade se excluíram mutuamente. Seus sucessores, que
continuaram a postular mais e mais sistematicidade na língua,
ficaram ainda mais profundamente comprometidos com uma
concepção simplista do idioleto homogêneo. Não ofereceram
nenhum meio efetivo para constituir uma comunidade de fala a
6
Texto apresentado num simpósio sobre lingüística histórica em 1966 na Universidade de Texas (EUA) e
publicado em 1968.
7
Tradução de Bagno (2006).
partir de vários desses idioletos, nem sequer para representar o
comportamento de um único falante com diversos idioletos à sua
disposição. Tampouco ofereceram um todo efetivo para
constituir uma única língua a partir de estágios homogêneos
cronologicamente discrepantes. No entanto, a maioria dos
lingüistas reconhece a evidência que demonstra que a mudança
lingüística é um processo contínuo e o subproduto inevitável da
interação lingüística.” (Weinreich, Labov & Herzog, 2006, p. 87).
Dizem ainda:
“Parece-nos bastante fora de propósito construir uma teoria da
mudança que aceita como entrada descrições desnecessariamente
idealizadas e contrafactuais de estados de língua. Muito antes que
teorias preditivas da mudança lingüística possam ser buscadas, será
necessário aprender a ver a língua quer de uma perspectiva
diacrônica, quer de uma perspectiva sincrônica como um objeto
possuindo heterogeneidade sistemática.” (Weinreich, Labov &
Herzog, 1968, p.100).
Mais adiante, os autores escrevem que para se estudar racionalmente a mudança
lingüística é preciso descrever a diferenciação sistemática da língua servindo a uma
comunidade” (1969, p 101). Foi o que Labov (1963) fez ao estudar a centralização dos
ditongos /ay/ e /aw/ na comunidade da ilha de Martha’s Vineyard, no estado de
Massachusetts. Com este estudo Labov, inaugurou a Teoria da Variação, inserindo o
componente social nos estudos lingüísticos e demonstrou que fatores extralingüísticos,
como região, sexo, faixa etária, grupo étnico, oferecem a base para que possamos
estudar a mudança lingüística.
Conforme Labov (1972), a Teoria da Variação considera as pressões sociais que
operam sistematicamente sobre a linguagem. Essa interação entre ngua e sociedade
provoca mudanças que devem ser consideradas para que não haja uma descrição
negligente dos sistemas lingüísticos. São relevantes as informações de que se trata da
descrição de um sistema que é regido por regras e que não desconsidera totalmente o
que é tipo como padrão.
Assim, a língua começou a ser concebida como um sistema que possui, além de
regras categóricas, regras variáveis, essas últimas concebidas por fatores lingüísticos e
extralingüísticos. Segundo Sankoff (1988), a Teoria da Variação, proposta por Labov
(1972), considera duas noções referentes às regras que regem um sistema: a noção de
regra variável e a noção de regra categórica. A regra variável se quando existe a
aplicação de duas ou mais formas lingüísticas ocorrendo em um mesmo contexto. Sua
motivação pode ser relacionada a fatores intrínsecos ou extrínsecos ao sistema
lingüístico que direcionam a produção de falante. uma regra categórica tem por
característica a aplicação de uma única forma para o mesmo contexto. Ainda podemos
acrescentar, conforme Labov, que a regra categórica não tem motivação social, está
sujeita somente a fatores lingüísticos; já a regra variável é motivada tanto por fatores
lingüísticos quanto extralingüísticos, ou seja, sociais.
Quednau (1993) salienta que para uma regra ser considerada variável, ela deve ter
certo índice de freqüência, não é qualquer variação que é denominada regra variável.
Ou seja, é preciso haver um número significativo de ocorrências, não arbitrárias, dentro
de determinados grupos para se dizer que uma regra é variável. Essa regra, nos moldes
propostos por Labov (1966), é reveladora, mas não necessariamente explicativa, isto é,
ela mostra, descreve, mas não explica. Para achar a explicação adequada, o pesquisador
pode valer-se das teorias lingüísticas existentes, seja nas áreas de fonologia, morfologia,
sintaxe ou em outras.
Hoje, sabemos que nenhuma ngua é uma realidade estática e indiferente aos
fatores sociais e que todas apresentam, quando faladas por uma comunidade, grande
variabilidade. O que pretendemos, nesta pesquisa, é fazer um estudo em tempo
aparente
8
sobre a variação do sândi vocálico externo na cidade de Florianópolis SC,
contribuindo, assim, com os estudos da variedade brasileira do português.
8
Conforme Tarallo (1985), a pesquisa de análise em tempo aparente apresenta um estudo sincrônico, que
avalia apenas a situação de determinada regra variável em um momento histórico também determinado.
Nesse tipo de pesquisa, os informantes são estratificados em faixas etárias, possibilitando verificar a
aplicação da regra para cada uma delas. Quando a aplicação da variante em estudo é maior entre os
jovens, seguidos por adultos e idosos, respectivamente, indícios de uma possível mudança, visto que
os jovens poderão levar a produção adiante, o que caracteriza uma mudança em progresso.
2 FENÔMENO DE SÂNDI VOCÁLICO
Neste capítulo, pretendemos apresentar os processos de sândi vocálico externo,
seus conceitos e suas características.
Sândi vocálico refere-se ao processo que desfaz encontros vocálicos, tanto
dentro de palavras como entre palavras. Um exemplo de sândi vocálico interno é o que
ocorre quando pronunciamos coperar ao invés de cooperar’. O sândi vocálico
externo desfaz os encontros vocálicos nas fronteiras de palavras como, por exemplo, em
casa amarela. Tendemos a falar casamarela,fundindo as vogais presentes entre os
dois itens lexicais. Alguns dos processos fonológicos de sândi vocálico externo o:
elisão (como em “camisa usada >> [ka.mi.zu.za.da]), degeminação (como em ‘casa
amarela’ >>[ka.za.ma.re.la]) e ditongação (como em ‘clube olímpico’ >>
clu[bjo]límpico).
De acordo com os estudos de Bisol (1992,1996, 1999, 2000, 2002a, 2002b), o
sândi é visto como um processo de ressilabação, que envolve dois itens lexicais sob o
domínio do mesmo enunciado, e que “produzem como resultado final a elisão, a
ditongação ou a degeminação” (Bisol, 1996:167).
Apresentaremos a seguir, mais profundamente, cada um dos fenômenos de sândi
externo estudados neste trabalho: elisão, degeminação e ditongação. Logo depois,
mostramos um quadro-resumo dos três fenômenos e fazemos uma breve discussão sobre
os contextos que são propícios tanto para a elisão quanto para a ditongação.
Terminamos o capítulo com a seção degeminação ou elisão, na qual mostramos duas
pesquisas que trataram do assunto e nossa posição sobre o contexto /a/#/a/.
2.1 Elisão
A elisão é o processo de sândi vocálico externo que apaga a vogal /a/
9
em
posição o-acentuada em final de item lexical seguida por outro item que comece por
vogal de qualidade diferente.
Bisol (1992) afirma que para a aplicação dos processos de sândi externo é
importante a posição do acento das palavras envolvidas. A vogal /a/ sofre elisão quando
ambas as vogais do contexto forem átonas (1), sendo este fenômeno bloqueado quando
a vogal seguinte receber o acento principal (2). Vejamos os exemplos abaixo:
(1) menina orgulhosa > menin[o]rgulhosa
(2) fala isto > *fa[lis]to
Abaurre (1996) observa que a elisão não ocorre quando a segunda vogal da
seqüência carrega o acento principal, como vemos em (3). Porém, pode ocorrer em (4),
porque apesar de a segunda vogal do contexto possuir acento primário, ela não porta o
acento principal.
(3) [Ele] Φ [COMpra] Φ [Uvas] Ele compr[a] [u]vas
(4) [Ele] Φ [COMpra] Φ [Uvas Caras] Ele compr[u]vas caras
Uma outra questão de que precisamos tratar é a aplicação dos processos de sândi
vocálico externo quando temos a presença de monomorfemas. Bisol (2002a) explica
que uma restrição de caráter universal que atua em qualquer nível estrutural ao
apagamento de monomorfemas que não deixam vestígios. Vejamos os exemplos
10
abaixo:
(5) Falei a Orlando. * Falei Orlando.
(6) Moro na esquina. * Moro [nes]quina.
(7) Recado pra Elisa. Recado [pre]lisa.
9
Há elisões de outras vogais, mas com uma aplicação mais restrita. (Ver Brescancini, 2005, p. 39-56).
10
Exemplos retirados de Bisol (2002a).
Observamos que em (5) não é possível a elisão, enquanto em (7) ela é liberada
por deixar um vestígio do monomorfema. no caso da combinação na (em + a), (6), a
vogal o pode ser atingida pela elisão, por se tratar de um morfema constituído de
segmento. Bisol (2000) explica que a elisão enxerga a natureza monossegmental dos
morfemas envolvidos na contração de uma preposição mais um artigo e afirma que a
elisão será possível se a forma subjacente estiver representada por algum segmento
no contexto, como vimos no exemplo (7).
Conforme Bisol (2002a), quando temos o contexto monomorfema + palavra, os
monomorfemas tendem a ser preservados. Já o fator palavra + monomorfema não
oferece obstáculo à aplicação da elisão. Vejamos os exemplos
11
:
(8) Monomorfema + palavra (sem aplicação) – Ao lado da Igreja Conceição.
(9) Palavra + monomorfema (com aplicação) Colocava o leite ali. > Coloca[vu]
leite ali.
Veloso (2003) chama a atenção de que um bloqueio da elisão quando temos
um monomorfema na posição da primeira vogal das seqüências envolvidas no sândi,
mas quando a segunda vogal é que constitui um monomorfema, o sândi pode ser
desencadeado, porque a primeira vogal da seqüência é apagada, como ocorre nos
exemplos acima.
Dentre os processos de sândi vocálico encontrados no português, a elisão se
diferencia da degeminação e da ditongação, uma vez que ela não se aplica no interior de
um vocábulo ( 9), mas sim no grupo clítico (10)
12
ou na frase fonológica (11).
(9) Maestria > *m[e]stria
(10) [uma hotelaria] C > [umotelaria]
(11) [[menina] ω [elegante] ω] Φ > [meninelegante]
11
Exemplos de Bisol (2002a).
12
Exemplos retirados de Bisol (2005b).
Apresentamos, a seguir, o processo da elisão diagramado na forma de árvore (cf.
Bisol, 2002a):
(12)
a. σ σ b. σ c σ d. σ
R R R R R
choque
Ress.
O N N N O N O N
C V V C’
V’ V
C V’ V O V
n a u n a u n a u n u
meni[na u]milde meni[nu]milde
Observamos que em (12a) ocorre o choque das duas rimas, deixando os
elementos da primeira sílaba flutuantes (12b). A ressilabação é imposta pelo Princípio
do Licenciamento Prosódico (12c), que exige que toda unidade lingüística esteja
associada a uma unidade prosódica hierarquicamente superior, fazendo, assim, da
consoante perdida o ataque da laba remanescente. Com a consoante ligada, a vogal /a/
não está licenciada, o que faz com que o Princípio do Licenciamento Prosódico assegure
a aplicação do Apagamento do Elemento Extraviado, de acordo com o qual segmentos
não licenciados são apagados. O resultado é a elisão (12d).
2.2 Degeminação
A degeminação consiste na fusão de duas vogais idênticas e conseqüente
encurtamento da vogal longa resultante. Assim como a elisão, este processo também
perde um segmento. Podemos ver o processo da degeminação no esquema de Bisol
(2002b).
(13)
a.
σ σ
b.
σ
c.
σ
d.
σ
R R Choque R Ress. R R
O N N N O
V O N
C V V C’ V’ V C
V V C V
n a a n a a n
a
n a
Menina amada menin(na)mada
Podemos observar que quando as duas vogais iguais se encontram, ocorre o
choque nuclear (13a) que início ao processo de sândi provocando a perda de um
núcleo silábico (13b), a ressilabação acontece (13c), e, no caso da seqüência de vogais
idênticas, é o Princípio do Contorno Obrigatório (OCP)
13
que atua. Portanto, a proibição
imposta pelo OCP, que proíbe dois segmentos adjacentes idênticos, causaria a fusão das
duas vogais. O resultado da fusão seria uma vogal longa, mas, como o Português
Brasileiro não possui vogais longas, ocorre uma regra de encurtamento, assim reduzindo
duas vogais a uma só.
A autora afirma que a degeminação não ocorre quando ambas as vogais são
acentuadas e nem quando somente a segunda vogal porta acento, mas ocorre quando
13
O OCP, proposto por Leben (1983) exclui a possibilidade de haver segmentos adjacentes idênticos no
nível melódico. Nesse caso, os dois elementos ficam ligados a uma representação. Primeiramente o
OCP referia-se a tons; mais tarde, McCarthy (1986) utilizou a proposta para tratamento de segmentos.
ambas são átonas e quando apenas a primeira vogal é acentuada. Vejamos os
exemplos
14
:
(14) Ambas as vogais tônicas (sem aplicação)
Araçá ácido > *ara[sá]cido
(15) A segunda acentuada (sem aplicação)
Imensa área > * imens[á]rea
(16) A primeira vogal acentuada (com aplicação)
Obriga os dedos a ficá amontoados. > fi[ka]montoados
(17) Ambas as vogais átonas (com aplicação)
Frutas que eu nunca havia visto. > nun[ka]via visto
Conforme Bisol (2002b), nos exemplos (14) e (15) a degeminação é banida pela
Condição de Boa Formação
15
. Portanto, vemos que o contexto geral para a aplicação da
degeminação é o de atonicidade máxima (V átona + V átona), como em (17), podendo
aplicar-se, opcionalmente, no contexto V tônica + V átona (16).
A degeminação não ocorre quando o acento principal coincide com o acento da
segunda vogal envolvida (Bisol 2002b), como no exemplo (18). Porém, se as sílabas
não portarem o acento principal, poderá ocorrer o processo, como em (19).
(18) Cóm[u] úvas > * cómúvas
(19) Eu como uvas maduras > eu còmuvas madúras
A degeminação em (19) é permitida devido à regra tmica de nível frasal, que
tende a evitar choque acentual. Assim, ao colocar o acento principal no último acento
14
Exemplos retirados de Bisol (2002b).
15
A Condição de Boa Formação, que controla o choque de núcleos silábicos, tem o papel de banir toda a
estrutura de sândi malformada. São condições de ressilabação (Bisol 2002b):
i- Atonicidade máxima: ambas as vogais da seqüência VV são átonas;
ii- Atonicidade mínima : a) uma das vogais é alta átona; b) a da direita não é portadora de acento
principal.
vocabular, apaga o segundo, que iria incidir sobre a segunda vogal acentuada da
seqüência VV. Neste caso, a sílaba que perdeu o acento, comporta-se como pretônica,
passando pela Condição de Boa Formação.
Sobre a questão dos monomorfemas, como vimos quando tratamos da elisão,
Bisol (2002a) observa que o contexto monomorfema + palavra mostra-se resistente à
degeminação, enquanto o fator palavra + monomorfema parece não constituir barreira.
Segundo Veloso (2003) qualquer seqüência de vogais idênticas, sendo ou o núcleo
de monomorfema, pode passar por degeminação”. Esta autora ainda ressalta que o
somente seqüências de vogal /a/ estão sujeitas ao processo da degeminação, mas
também outras vogais como /i/ e /u/, assim como acontece com vocábulos constituídos
de mais de uma sílaba.
A degeminação, ao contrário da elisão, pode ocorrer no interior de palavras,
como em (20). Conforme Bisol (2002b), a degeminação, assim como a elisão e a
ditongação, pode ser aplicada, desde que satisfeitos os contextos, em qualquer nível da
hierarquia prosódica em que se sucedam duas palavras fonológicas. Portanto, podemos
encontrar aplicação da regra no interior de uma frase fonológica (21), entre frases
fonológicas (22) ou entre enunciados (23).
(20) compreender > compr[e]nder
(21) [sempre escutava]Φ > [semprescutava] Φ
(22) [já basta] Φ [a vida]Φ > [Jabastavida] Φ
(23) [Sim, passar passa]U [Agora ocupa a estrada inteira]U
Sim, passar [pasagOrokupaystra]dinteira
Conforme Tenani (2002:173) “somente quando pausa entre as fronteiras de I
e U, a degeminação não se aplica”. A autora afirma que a pausa entre as fronteiras de I e
U desfaz o contexto prosódico de aplicação da regra segmental inibindo, assim, a sua
aplicação.
Sobre a aplicação de sândi entre Enunciados, Bisol (1996b) retoma alguns
requisitos apresentados por Nespor & Vogel (1986) que devem ser observados na
reestruturação dos enunciados (Us) para que ocorra sândi:
- Condições pragmáticas
a) As duas sentenças devem ser pronunciadas pela mesma pessoa.
b) As duas sentenças devem ser dirigidas a um mesmo interlocutor.
- Condições fonológicas
a) As duas sentenças devem ser relativamente curtas.
b) Não pode haver pausa entre as duas sentenças.
2.3 Ditongação
A ditongação, diferentemente da elisão e da degeminação, preserva todos os
segmentos; assim, nenhuma das vogais que compõem a fronteira das duas palavras é
apagada ou fundida com a outra vogal. Apresentamos o processo diagramado em
forma de árvore (cf. Bisol, 2002):
(24) ver[dia]marelo ver[dja]marelo
a.
σ σ
b.
σ
c.
σ
d.
σ
R R Choque
R Ress. R Ress.
R
O N N N O
N O
N
C V V C’
V’ V C’
V’ V C
C V
d i a d i a d i a d
j a
Em (24a), o choque dos dois núcleos provoca o desaparecimento da primeira
sílaba, deixando flutuantes C’ V’ com seus respectivos segmentos (24b). Em (24c), o
segmento desassociado C’ se liga ao ataque da sílaba da segunda palavra, que estava
vazio. O segmento V’ não é apagado e precisa se ligar a algum nó para não permanecer
flutuante, porém não pode ser associado ao cleo da sílaba, que está ocupado.
Assim, observamos em (21d) que ele se transforma em glide, sendo associado à segunda
posição de ataque, agora ramificado.
A ditongação (Bisol 1996, 2000, 2003) ocorre quando ambas as vogais
envolvidas forem átonas, quando apenas a primeira vogal do contexto for acentuada e,
também, quando apenas a segunda vogal for acentuada, mesmo que carregue o acento
principal. Ou seja, para o processo de ditongação ocorrer, é suficiente a presença de
uma vogal alta sem acento, independentemente de ela estar situada na primeira ou na
segunda sílaba (Bisol 2002b). Vejamos alguns exemplos
16
:
(25) vérde amarélo > ver[dya]marelo (átona + átona)
(26) está estránho > es[tays]tranho (tônica + átona)
(27) cóme óstra > co[myos]tra (átona + tônica)
(28) revi isso > * revyisu * reviysu (tônica + tônica)
A partir dos exemplos, observamos que em (25) nenhuma das duas vogais porta
acento, e o choque naturalmente faz desaparecer a sílaba da esquerda. Nos exemplos
(26) e (27), uma das vogais porta acento enquanto a outra é uma vogal alta sem acento,
que se torna um glide ao ocupar a posição de coda. o exemplo (28) não possui vogal
alta sem acento, fazendo com que a ausência desta bloqueie o processo. De acordo com
Bisol (2002b), é a fragilidade da vogal alta, átona, que favorece a desestruturação
silábica em estudo.
Sobre a questão do monomorfema e da ditongação, Veloso (2002) afirma que
“qualquer seqüência de vogais em que uma delas é alta pode passar por ressilabação e
resultar num ditongo, tanto quando o primeiro vocábulo é um monomorfema, como nos
casos em que o segundo vocábulo é um monomorfema”. Portanto, segundo a
16
Exemplos de Bisol (2002b, p. 62).
pesquisadora, a presença do monomorfema não causa problemas para a aplicação da
ditongação.
A ditongação, como a degeminação, pode ocorrer tanto no interior de palavras
(28), como em fronteiras de palavras com vogais adjacentes (29).
(28) séria [sE|iA] (ditongação no interior da palavra)
(29) leque usado > le[kju]sado (ditongação em fronteira de palavras)
A ditongação, como os demais processos de sândi aqui estudados, pode ser
aplicada nos domínios que vão do grupo clítico ao enunciado, contanto que as
condições contextuais e rítmicas sejam satisfeitas.
Apresentamos, abaixo, um quadro-resumo com conceitos e algumas
características dos três processos estudados neste capítulo Elisão, Degeminação e
Ditongação.
Quadro 1
Quadro com as características dos três fenômenos
Elisão
Degeminação
Ditongação
Definição
Apagamento da
vogal /a/, em posição
não-acentuada, em
final de item lexical
seguido por outro
item que comece por
vogal de qualidade
diferente.
Fusão de duas
vogais idênticas;
assim como a elisão
esse processo
também perde um
segmento.
Resultado da
ressilabação dos dois
segmentos flutuantes que
passam a associar-se ao
silábico subsistente.
Ao contrário da elisão e
da degeminação, preserva
todos os segmentos.
Local de
ocorrência
No sintagma
fonológico (Bisol
1996 e 2002).
Em contextos com
ambas as vogais
átonas.
Em contextos em
que a vogal seguinte
à vogal a ser elidida é
posterior (Bisol,
1996 e 2002).
Pode ocorrer no
interior de palavras.
Quando ambas as
vogais são átonas e
quando apenas a
primeira vogal é
acentuada.
Pode ocorrer no interior
de palavras.
Ocorre quando a
presença de uma vogal
alta sem acento,
independentemente de
estar situada na primeira
ou na segunda sílaba.
Ocorre quando ambas as
vogais envolvidas forem
átonas, quando apenas a
primeira vogal do
contexto for acentuada e,
também, quando apenas a
segunda vogal for
acentuada, mesmo que
carregue o acento
principal.
Não
ocorrência
No interior de
palavra.
Em contexto em
que a segunda vogal
da seqüência carrega
acento principal.
Em fronteiras
prosódicas com
pausa. (Tenani,
2002).
Em contexto em que
ambas as vogais são
acentuadas ou em
que somente a
segunda vogal porta
acento.
Em fronteiras
prosódicas com
pausa. (Tenani,
2002).
Em contextos que não
possuem vogal alta sem
acento.
Em fronteiras
prosódicas com pausa.
(Tenani, 2002).
2.4 Contextos propícios tanto para elisão quanto para ditongação
O contexto da ditongação pode ser idêntico ao contexto da elisão, conforme
podemos ver nos exemplos abaixo
17
:
(28) Menina humilde > meni[nu]milde (elisão), meni[naw]milde (ditongação)
(29) Camisa usada > cami[su]sada (elisão), cami[saw]sada (ditongação)
Os dados apresentados por Bisol (1996) indicam que, apesar de a autora afirmar
que ambos os processos são possíveis e não existir uma relação de ordem no sentido de
que um tenha prioridade de aplicação sobre o outro, a ditongação é o processo mais
aplicado. Podemos observar a formação dos dois processos e suas diferenças nos
esquemas apresentados nas seções acima, (12) e (24), para melhor podermos diferenciá-
los.
Segundo a autora, a ditongação não ocorre em contextos que privilegiariam a
elisão, de vogais átonas, por exemplo, como também em contextos que não a
favoreceriam, como nos casos em que a segunda vogal recebe o acento (coma uvas
*[ko’muvas]).
2.5 Elisão ou Degeminação
A degeminação e a elisão são fenômenos de sândi vocálico externo que
apresentam processos semelhantes. Devido a estas semelhanças, surgem alguns
trabalhos que pesquisam se o contexto a#a é degeminação ou elisão. Apresentamos
alguns destes trabalhos abaixo.
Ludwig-Gayer (2008), ao analisar as semelhanças e diferenças entre a elisão e a
degeminação, afirma que “em ambos os casos há o desaparecimento da primeira sílaba e
a posterior associação dos segmentos flutuantes ao da sílaba seguinte, provocando a
redução da seqüência fonológica para apenas uma sílaba”. A partir disso, a autora
questiona se a seqüência a#a é elisão ou degeminação e em busca de tal resposta faz um
17
Exemplos retirados de Bisol (2002b).
levantamento estatístico, partindo do seguinte raciocínio: se o processo no contexto a#a
for degeminação, então seus resultados de aplicação/ não-aplicação devem ser próximos
aos da degeminação; por outro lado, se o processo no contexto a#a for de elisão, seus
resultados devem ser próximos aos da elisão.
Para verificar os processos, a pesquisadora realizou três análises: (1ª) análise da
degeminação sem o contexto a#a; (2ª) análise da elisão incluindo o contexto a#a e (3ª)
análise apenas dos contextos a#a. Para responder à pergunta, comparou os resultados
destas três análises com as análises da degeminação (com contexto a#a) e da elisão (sem
contexto a#a), feitas anteriormente em sua dissertação.
Após comparar porcentagens, pesos relativos e valores de Input de todas as
análises, Ludwig-Gayer obteve indícios de que o processo que afeta a#a é um processo
de degeminação, e não de elisão. Assim, sua pesquisa veio a confirmar o tratamento
dado por outros autores que já estudaram o fenômeno, como Bisol e Tenani.
Nogueira (2007) levanta a questão de a degeminação ser uma fusão de vogais ou
um apagamento de vogal. Afirma que nos contextos de vogais átonas, nada nos
impediria de se considerar que o apagamento da primeira vogal, como ocorre com a
elisão e como podemos ver nos exemplos (30) e (31)
18
:
(30) elisão de [a] seguido por outra vogal: camisa usada > cami[zu]sada
(31) apagamento de [a] seguido por outro [a]: menina alegre > menin[na]legre
Poderíamos considerar os dois exemplos como ocorrência de elisão, ou seja,
apagamento da primeira vogal do contexto. Porém, conforme a autora, o contexto
formado por uma vogal acentuada seguida por vogal átona faz com que tratemos
diferentemente cada caso, já que a degeminação pode ocorrer quando a primeira vogal é
acentuada, enquanto a elisão não ocorre.
Nogueira levanta mais um argumento a favor da hipótese da fusão de vogais na
degeminação: na degeminação não se discute qual vogal seria apagada (se ocorrer o
apagamento). Os contextos desse processo permitem as seguintes combinações de
tonicidade:
18
Exemplos retirados de Nogueira (2007, p. 95).
(i) vogal fraca + vogal fraca;
(ii) vogal forte + vogal fraca; e
(iii) vogal fraca + vogal forte.
A autora alerta para o fato de que não é possível assumir que a primeira vogal é
apagada porque isso apagaria a vogal forte do segundo tipo de combinação. Por outro
lado, não se pode assumir que a segunda vogal é apagada porque apagaria a vogal forte
do terceiro tipo de combinação. A autora ainda argumenta que o processo poderia
estipular apenas “apague a sílaba fraca”, o que daria conta dos casos “vogal fraca +
vogal forte” e “vogal forte + vogal fraca”. No entanto, os processos fonológicos
conhecidos não são tão genéricos e, neste caso específico, os falantes não saberiam qual
vogal se apagaria no contexto formado por “vogal fraca + vogal fraca”. Portanto, a
autora conclui que no contexto a#a ocorre o processo da degeminação, e não o
apagamento, que representaria a elisão.
Pelos resultados apresentados na pesquisa de Ludwig-Gayer (2008), pelas
razões apresentadas por Nogueira (2007) e pelo tratamento que autores como Bisol e
Tenani dão aos fenômenos estudados nesta seção, consideraremos, nesta dissertação, o
contexto a#a como um processo de degeminação, ou seja, a fusão de duas vogais
idênticas adjacentes.
3. REVISÃO TEÓRICA
Neste terceiro capítulo, apresentamos algumas pesquisas sobre sândi vocálico
externo, com o objetivo de mostrar algumas análises e resultados obtidos por
pesquisadores brasileiros. Dentre os vários trabalhos que existem na área, escolhemos:
dois estudos de Bisol (2002a e 2002b), um que trata do fenômeno com dados do Projeto
VARSUL e outro com dados do Projeto NURC, respectivamente; o estudo de
Brescancini e Barbosa (2005), que apresenta uma análise da elisão da vogal média /e/
no sul do Brasil; a pesquisa de Komatsu e Santos (2007), que analisa a variação do
sândi externo na aquisição da linguagem; e dois trabalhos de Tenani (2002 e 2004) que
comparam as diferenças e semelhanças do Português Brasileiro e do Português
Europeu.
3.1 Bisol (2002a)
Bisol (2002a) realizou uma pesquisa variacionista utilizando dois pressupostos
básicos para orientar sua pesquisa: 1 O sândi externo é um processo de ressilabação
motivada pelo choque de núcleos silábicos de palavras diferentes. 2 A degeminação e
a elisão são controladas por uma restrição rítmica: o se aplicam se incidirem sobre a
sílaba que porta o acento principal.
A amostra, para a análise da elisão, foi exclusivamente constituída de dados de
Porto Alegre, mas a da degeminação, mais ampla, abrangeu Curitiba, Florianópolis e
Porto Alegre – Projeto VARSUL.
A autora submeteu ao programa VARBRUL 1.588 dados para a análise da
elisão, tendo 509 aplicações, o que equivale a 32%, e 2.624 dados para a análise da
degeminação, tendo 1.652 aplicações, o que equivale a 63%. O programa selecionou as
variáveis lingüísticas acento e monomorfema para os dois fenômenos; categoria da
vogal e constituinte prosódico para elisão; as variáveis extralingüísticas grupo
geográfico, escolaridade e faixa etária para o fenômeno da degeminação e a variável
escolaridade para elisão.
Bisol examinou para o fenômeno da elisão a qualidade da vogal, pois suspeitava
que esse processo seria mais favorecido pela vogal posterior do que pela vogal frontal,
uma vez que as duas vogais em questão compartilham o traço posterior. Os dados
confirmaram que a elisão é mais produtiva quando a V2 é posterior (0,63) do que
quando é frontal (0,43).
Sobre a variável acento, foi o contexto de atonicidade máxima (ambas vogais
átonas) o que mais favoreceu o processo: elisão (0,57) e degeminação (0,58). o
contexto acento principal mostrou-se como obstáculo para a aplicação dos fenômenos:
elisão (0,18) e degeminação (0,04).
Na variável contexto prosódico, selecionada apenas para a degeminação, a
autora analisou dois contextos – grupo clítico e frase fonológica. Como frase fonológica
considerou todos os constituintes maiores do que o grupo clítico, independentemente do
nível de escala prosódica. Os resultados da análise apontaram a frase fonológica (0,56)
como a favorecedora do processo, enquanto o grupo clítico (0,37) mostrou não
favorecer a aplicação da elisão.
Outra variável testada foi o monomorfema. Bisol lembra que a restrição ao
apagamento de monomorfemas que não deixam vestígios tem caráter universal e atua
em qualquer nível estrutural. Os resultados da degeminação e da elisão são semelhantes:
mono+palavra mostra-se resistente aos processos: elisão (0,23) e degeminação (0,38).
O contexto palavra+mono, com pesos relativos ao redor do ponto neutro parecem não
constituir barreira: elisão (0,68) e degeminação (0,52). A autora afirma que não
esperava esses resultados para a degeminação, pois a vogal perdida fica representada
nos traços da que permanece, diferentemente da elisão, em que o monomorfema
desaparece de todo. Mas os dados indicam que os monomorfemas, ou seja, morfemas
formados de uma só vogal, tendem a resistir tanto à elisão quanto à degeminação.
Embora não apoiada por esses resultados, a autora afirma, com base em exemplos, que,
na degeminação, essa restrição mostra-se mais negligenciada.
Para a degeminação, o programa VARBRUL selecionou as variáveis: grupo
geográfico, no qual Porto Alegre (0,45) mostrou-se mais reticente ao uso dessa
modalidade de sândi, enquanto Florianópolis (0,51) e Curitiba (0,53) mostraram não se
distinguir um do outro e beiram o ponto neutro; escolaridade, no qual os informantes
com segundo grau (0,55) mostraram aplicar mais a regra do que os informantes com
primeiro grau (0,45); faixa etária, no qual os informantes mais jovens (0,55) aplicaram
mais a regra do que os mais velhos (0,45).
A única variável extralingüística selecionada na análise da elisão foi a
escolaridade, mostrando que os informantes com mais escolaridade (0,57) utilizam
mais a regra do que os com menos escolaridade (0,47).
Bisol termina seu artigo concluindo que a elisão e a degeminação, como sândi
externo, estão sujeitas a uma restrição rítmica: não se aplicam ou fazem-se raras se a
segunda vogal for portadora do acento principal da frase. Ambas tendem a evitar o
contexto de monomorfemas formados de uma vogal. Ambas aplicam-se em domínios
maiores que a palavra, embora a elisão tenha se mostrado mais acanhada no grupo
clítico, onde, todavia, também opera. Com respeito ao papel dos fatores
extralingüísticos, podemos afirmar que não têm eles a expressão que os lingüistas
manifestam. No entanto claros sinais de que se trata de uma variável sem marcas
sociais.
3.2 Bisol (2002b)
Bisol (2002b) apresenta uma análise variacionista de um corpus constituído de
entrevistas gravadas de quinze informantes do Projeto NURC (Norma Urbana Culta),
sendo 3 informantes de Porto Alegre, 3 informantes de São Paulo, 3 informantes do Rio
de Janeiro, 3 informantes de Salvador e 3 informantes de Recife.
Com esse corpus, a autora analisou os processos de sândi externo,
desenvolvendo a idéia de que esse fenômeno, que tem por base um processo de
ressilabação, motivado pelo choque de dois picos silábicos, é governado por princípios
universais.
Observemos os resultados do processo da elisão primeiramente:
Em 605 dados, a aplicação atingiu apenas 64, refletindo o percentual de 11%.
Entre os fatores lingüísticos analisados, como acento da vogal, categoria de V, extensão
da palavra e domínio prosódico, o programa VARBRUL escolheu como significativo
unicamente o papel do acento. Entre os extralingüísticos apontou estilo, região e sexo.
No que se refere à variável acento, a autora constatou que o acento da segunda
vogal faz restrição aos fenômenos de sândi, enquanto o contexto de atonicidade máxima
(V átona + V átona) favorece a aplicação da regra.
Sobre a variável região geográfica, duas capitais se destacaram entre as demais
pelo maior uso da regra: Rio de Janeiro (0,81) e Porto Alegre (0,80). Recife ficou perto
do ponto neutro (0,51). Salvador (0,24) e São Paulo (0,24) ofereceram as amostras de
menor aplicação.
Outra variável selecionada pelo programa foi tipo de entrevista, que se divide
em fala livre (0,60) e fala formal (0,28), sendo que a regra é mais aplicada em estilos
menos controlados do que na fala socialmente controlada.
A última variável extralingüística selecionada pelo programa foi sexo, na qual as
mulheres (0,57) aplicaram mais a elisão do que os homens (0,36). Bisol preferiu não
comentar essa variável, pois a considerou sem função devido ao fato de que entre os três
processos de sândi externo, somente a elisão apresentou a variável sexo com valor
estatisticamente relevante.
a análise da ditongação contou com 3032 dados, tendo 1776 aplicações e
apresentando um percentual de 59%. O programa VARBRUL selecionou como
relevantes os seguintes fatores: contexto fonológico, região geográfica, domínio
prosódico, extensão das palavras, estilo e acento.
Bisol observa que a ditongação, como nos demais processos de sândi, oferece
elementos para distinguir dialetos. Em termos muito gerais, o português do sul
distingue-se pelo uso maior do sândi (Rio de Janeiro (0,70), Porto Alegre (0,59)),
excluída a cidade de São Paulo (0,43), que, neste particular, aproxima-se dos dialetos
do norte (Salvador (0,48) e Recife (0,37)). Por outro lado, a análise mostrou que a
atonicidade absoluta é o contexto ideal, amesmo para a ditongação, cuja condição é
ser alta e átona uma das vogais da seqüência. E que a unidade morfológica que faz parte
de um vocábulo fonológico, constituída apenas de uma vogal (V+... (0,31)), é menos
atingida do que as demais combinações (qualquer extensão (0,52)), embora esse
contexto não chegue a fazer obstáculo. Mas o fato mais importante, apontado pela
autora nessa análise, é que os contextos em que a ditongação se faz menos presente são
aqueles em que a elisão ou a degeminação entram em conflito.
Por último, a amostra da degeminação contou com 934 dados, tendo 455
aplicações e apresentando o percentual de 49%. Foram selecionados os seguintes
fatores: acento, região geográfica, domínio prosódico, extensão dos vocábulos e estilo.
Bisol observa que a degeminação é menos atuante em estilos de fala mais
controlados. E que a degeminação, como os outros fenômenos estudados nesse artigo,
pode ser um indicativo dialetal, no sentido de uso maior ou menor. Nesse sentido,
certo parentesco entre Rio de Janeiro (0,69) e Porto Alegre (0,66), enquanto São Paulo
(0,40), embora situado entre essas duas capitais, mostra nesse particular, uma ligação
mais estreita com os Estados do Norte – Salvador (0,49) e Recife (0,37).
Sobre os fatores lingüísticos, a autora confirma sua suposição: são exatamente
de ordem rítmica de domínio frasal, como o que diz respeito ao acento das vogais
envolvidas e à extensão dos vocábulos. A primeira aponta para a rejeição ao acento da
segunda vogal, uma característica de todos os processos de sândi, atenuada apenas na
ditongação por razões específicas. E a segunda atribui à sílaba constituída apenas de um
núcleo vocálico alguma resistência ao processo, embora essa configuração não constitua
real obstáculo.
Bisol finaliza sua análise destacando os seguintes aspectos:
1- A atonicidade das duas vogais é o contexto ideal para o sândi externo.
2- O ndi faz rejeição ao acento da segunda vogal, exceto quando a
ressilabação fica garantida pela presença na seqüência VV de uma vogal alta
sem acento.
3- O sândi ocorre com mais freqüência no domínio frasal do que no domínio do
Enunciado.
4- O uso maior ou menor de sândi permite estabelecer diferenças dialetais.
5- Estilos mais controlados exibem-no com menos freqüência do que estilos
descontraídos.
3.3 Brescancini e Barbosa (2005)
Brescancini e Barbosa (2005) examinaram o processo sincrônico de elisão da
vogal dia /e/ em fronteira de palavras nas três capitais do sul do Brasil Porto
Alegre, Curitiba e Florianópolis (banco de dados do Projeto Varsul). A amostra total
considerada pelas autoras dispôs de 72 informantes, totalizando 7.037 ocorrências de /e/
em final de palavras diante de palavra iniciada por vogal de qualidade diferente.
O processo de elisão da vogal /e/ apresentou aplicação de 14% na amostra em
questão, enquanto houve 78% de ditongação e 7% de hiato. As variáveis testadas foram
seqüência de palavras, acento de V2, contexto vocálico seguinte e região.
Após examinar todas as variáveis, as autoras concluíram que o processo de
elisão apresenta baixa aplicação no português brasileiro quando se considera fronteira
de palavras envolvendo a vogal dia /e/. Seqüências envolvendo clíticos na primeira
posição constituem o contexto mais favorecedor à regra variável de elisão da vogal /e/
no português falado no sul do Brasil, assim como também o contexto vocálico seguinte
/ ε / por compartilhar com a vogal candidata à elisão o traço de coronalidade. O acento
primário da vogal que inicia a palavra em segunda posição não surge como bloqueador
quando esta se refere a itens lexicais como é, era, ela.
Quanto à variável social Região de Origem do Informante, os resultados indicam
ser a regra em exame favorecida em Florianópolis e Curitiba. Porto Alegre surge como
a menor produtora, o que parece estar relacionado com a alta produção de outra regra
variável nessa localidade, a palatalização da oclusiva alveolar.
3.4 Komatsu & Santos (2007)
Komatsu e Santos (2007) analisam a variação do sândi externo de uma criança
adquirindo o português brasileiro. As autoras buscam saber:
i) Quando e como as regras de sândi externo aparecem nas produções das
crianças adquirindo o português;
ii) Como essas regras se relacionam com o desenvolvimento do sistema
prosódico.
Para responder essas perguntas analisaram dados de uma criança (R) entre 1;4
anos a 3;6 anos, gravada semanalmente em áudio. De cada sessão, selecionaram todas
as produções que tivessem um possível contexto para a aplicação de sândi externo,
portanto bastava que houvesse duas palavras no mesmo enunciado e a segunda palavra
iniciasse por vogal, independentemente de o contexto o ser, necessariamente, o
contexto para a aplicação de sândi externo (por exemplo, uma combinação de vogais
diferentes ou com proeminências que bloqueiam as regras).
As pesquisadoras apresentaram quatro momentos no desenvolvimento prosódico
de R. que mostram como as regras de sândi o utilizadas de maneira diferente pela
criança.
a) Fase I
R. tinha 1;4 anos. Nesta idade, todas as suas produções têm a extensão de uma
palavra e, portanto, não há contexto para a aplicação de sândi externo.
b) Fase II
Aos 2;6 anos, R. produz sentenças mais longas com quatro a cinco palavras, o
que cria mais contextos para a aplicação de sândi, principalmente evitando a
coincidência do acento entoacional com o acento de palavra da segunda sílaba de
contexto de sândi.
R. apresenta as seguintes características no que se refere à aplicação de sândi: a)
aplicação instável das regras de sândi; b) as regras aplicadas são diferentes das usadas
pelos adultos; c) as regras não são usadas para otimização rítmica das sentenças; d) o
acento bloqueia as regras de sândi.
c) Fase III
Aos 3;0 anos, o uso das regras de sândi ainda é instável. No entanto,
diferentemente das fases anteriores, as regras são sempre utilizadas para otimização
rítmica.
d) Fase IV
Neste momento, 3;6 anos, a aplicação das regras ocorre como na fala adulta, não
sendo encontrados casos de super-aplicação de regras de sândi externo.
As autoras, através da análise dos dados, chegam à conclusão de que o acento
entonacional bloqueia a aplicação de regras de sândi externo mesmo nos enunciados
mais iniciais, o que corrobora a afirmação de Scarpa (1997). Observaram que a única
exigência das regras de sândi que R. sempre obedeceu foi a de não aplicar a regra se a
segunda sílaba carregasse acento entonacional.
Komatsu e Santos terminam seu estudo respondendo as duas questões: a) quando
e como as regras de sândi externo aparecem na produção de R. b) qual a relação destas
regras com o desenvolvimento do sistema prosódico. Ao final da análise dos dados,
puderam dizer que as regras de sândi externo aparecem tão logo R. começa a combinar
duas palavras em um mesmo enunciado. Inicialmente elas são instáveis no que diz
respeito tanto à aplicação de regras como à escolha da regra a ser aplicada. Puderam
também afirmar que o uso das regras para implementação rítmica o ocorre no início
do processo de aquisição. Finalmente, as regras adquirem as características adultas e R.
passa a usá-las como os adultos por volta dos 3;6 anos. Quanto à relação das regras com
o desenvolvimento do sistema prosódico, a análise corroborou a proposta de Scarpa, de
que as regras são evidência de que as crianças dominam os níveis mais altos da
hierarquia prosódica antes dos níveis mais baixos.
3.3 Tenani (2002)
Tenani toma por base o trabalho de Frota (1998), no qual é estabelecida a
relação entre processos segmentais, particularmente o sândi externo, e a estrutura
prosódica em Português Europeu (PE), e testa em Português Brasileiro (PB), utilizando
222 sentenças construídas, as previsões feitas pelo algoritmo de formação da frase
fonológica (φ), da frase entonacional (I) e do enunciado (U), seguindo a linha proposta
por Nespor e Vogel (1986).
Tenani fez uma análise dos processos dendi externo com o objetivo de
identificar evidências segmentais de domínios prosódicos. Em sua pesquisa, foram
considerados os contextos segmentais e acentuais que favorece cada um dos seguintes
processos: vozeamento da fricativa, tapping, degeminação, elisão e ditongação.
Segundo a autora, nenhum destes processos fornece evidências segmentais dos
domínios φ, I e U, pois o sândi externo em PB ocorre entre todas as fronteiras
prosódicas, inclusive entre Us, como no exemplo apresentado abaixo:
(1) [ O Pedro comprou laranja.] U [Alegaram falta de provas.]
U pedRu KoâpRoU laRÎâza/alegaRÎâU faUta dZi pRovas.
19
Conforme Tenani, em PB, o bloqueio da degeminação ocorre apenas quando o
acento da segunda vogal for interpretado como do domínio φ , como ilustram 2 e 3.
(2) [Aluna árabe] φ ... *alun[a]rabe...
(3) [Aluna age] φ ... *alun[a]ge...
Por outro lado, quando a proeminência de φ não coincide com a sílaba candidata
à degeminação, como em (4), o processo não é bloqueado, independentemente da
proximidade entre os acentos das palavras (cf. 4 versus 5).
(4) [a aluna] φ [age sempre] φ ... alun[a]ge sempre...
(5) [a astróloga] φ [age sempre] φ ... astrólo[a]ge sempre...
A ditongação é sempre permitida em um mesmo φ, entre Is e entre φs, exceto
quando os acentos de φ são muito próximos, como em (6):
(6) [o dançarino] φ [ama] φ ... *dançarin[a]ma; *daari[w]ama...
A partir das análises dos dados, Tenani constata que, em PB, existe um efeito de
direcionalidade esquerda/direita na medida em que a degeminação é bloqueada pelo
acento à direita do domínio φ .
Outra evidência da importância do domínio φ em PB verifica-se por meio da
atuação de uma restrição tmica em evitar o choque de acentos dentro de φ. Essa
restrição é visível quando analisamos os contextos do bloqueio da elisão, como em (7).
Em PB, a elisão da primeira vogal sempre é bloqueada, caso haja acento na segunda
vogal, exceto quando espaço suficiente entre os acentos de φ, como ilustra (8). Por
19
Exemplo e transcrição fonética de Tenani (2002).
outro lado, esse encontro dos núcleos silábicos resulta em um ditongo em todos os
contextos:
(7) [aluna útil] φ *alun[u]til; alun[au]til
(8) [a astróloga] φ [usa sempre] astrólog[u]as sempre; astrólog[au]sa sempre
Conforme Tenani, a análise de contextos de bloqueio da degeminação e da elisão
revelou que, nas duas variedades do Português, restrições que atuam no domínio da
frase fonológica de modo a bloquear a configuração de estruturas rítmicas malformadas.
As duas variedades estudadas diferem, entre si nas estratégias disponíveis para a
resolução do choque de acentos.
3.4 Tenani (2004)
Tenani (2004) estuda os contextos acentuais que bloqueiam os processos de
sândi vocálico em Português Brasileiro (PB) e Português Europeu (PE). Para isso,
analisa os contextos em que uma das vogais da seqüência vocálica é acentuada, seja
essa seqüência de vogais iguais ou diferentes.
A autora fez um experimento em que é controlada a tonicidade das vogais
sujeitas ao sândi de modo a relacionar essa tonicidade à saliência prosódica de φ. Ou
seja, elaborou contextos em que o acento de palavra é também interpretado como acento
frasal, o qual se manifesta de modo mais evidente por meio de variação de FO,
conforme a literatura sobre o acento em PB. Como lhe interessava a comparação entre
as duas variedades do Português, controlou a fronteira de I da mesma maneira que Frota
(1998) o fez para PE. Desse modo, foram elaboradas sentenças nas quais os contextos
de sândi e a localização das fronteiras de φ e de I foram sistematicamente variados,
como podemos ver em (9):
(9) Tipo de estrutura prosódica
a. Mesmo φ - [a aluna árabe] φ [enviou uma carta] φ [à cantora]
b. φ + φ não-ramificado – [a aluna] φ [age] φ [com discrição] φ [em público] φ
c. φ + φ ramificado – [a aluna] φ [age sempre] φ [com discrição] φ [em público] φ
d. I+I – [a aluna,] I [ávida por justiça,] I [falou com a diretora.] I
Tenani também controlou a tonicidade das vogais sujeitas ao sândi de modo a
relacionar essa tonicidade à proeminência prosódica do domínio da frase fonológica,
tendo como base que a tonicidade da segunda vogal é crucial, pois é o acento dessa
vogal que gera o bloqueio da degeminação e da elisão quando esse for interpretado
como acento de φ. Assim, foram considerados contextos em que a segunda vogal é
tônica (v+v’) tanto para a seqüência /a+á/, que permite observar o processo da
degeminação, quanto para seqüência de /a+ú/, que caracteriza o contexto segmental da
elisão em PB. Apresentamos alguns exemplos abaixo:
(10) a) [a aluna] φ [Age sempre] φ [com discrição] φ [em público] φ
b) [a aluna] I [Útil mas desorganizada] I [encantou o público brasileiro] I
Ainda com relação à tonicidade das vogais sujeitas ao sândi, controlou
sistematicamente a distância entre os acentos das palavras sujeitas ao processo com o
objetivo de verificar se o processo é bloqueado apenas quando sua aplicação gera
choque de acentos, como em (11).
(11) [a aluna árabe] φ
O quadro abaixo mostra de forma resumida as variáveis controladas por Tenani.
Quadro 2
Variáveis controladas por Tenani
Estrutura prosódica
Mesmo φ
φ + φ não-ramificado
φ + φ ramificado
I+I
Contexto segmental /a+a/
/a+u/
Posição do acento na seqüência vocálica V+V’
V’+ V
Distância entre os acentos 1 sílaba
2 sílabas
O primeiro ponto destacado pela autora diz respeito ao contexto segmental que
caracteriza a elisão. Enquanto em PE a elisão é implementada quando /a/ é a segunda
vogal, em PB esse processo somente ocorre quando /a/ for a primeira vogal da
seqüência. Portanto, em PB, /a/ sempre será a primeira vogal; em PE, sempre a segunda
vogal.
Em seguida a autora compara os resultados do PB e PE para a seqüência em que
uma das vogais é acentuada. Ao analisar a seqüência em que a primeira vogal é
acentuada, verificou que (i) quando a seqüência for de vogais diferentes, a elisão é
bloqueada em ambas as variedades; (ii) quando a seqüência for de vogais iguais, a
degeminação é sempre bloqueada em PE e é sempre implementada em todos os
contextos prosódicos em PB. Ao ser considerada a seqüência em que a segunda vogal é
acentuada, encontram-se mais uma vez semelhanças e diferenças entre as duas
variedades estudadas: (i) a elisão é bloqueada nas duas variedades em um mesmo φ e
entre φ
s
, quando ambos não são ramificados, mas obtêm-se resultados diferentes,
quando estão em jogo outras fronteiras prosódicas; (ii) a degeminação é bloqueada
apenas em um mesmo φ e entre φ
s
PB e sempre é bloqueada em PE, independentemente
da fronteira prosódica em jogo.
Em se tratando da seqüência de vogal tônica seguida de átona, observam-se
resultados diferentes quando a seqüência for de vogais iguais. Enquanto em PE sempre
o acento na primeira vogal leva ao bloqueio da degeminação, em PB esse acento o
bloqueia a degeminação. Em PE, a degeminação também é bloqueada quando a segunda
vogal for acentuada. Diferentemente do PE, em que sempre bloqueio da
degeminação quando a segunda vogal é acentuada, em PB o bloqueio ocorre apenas
quando o acento for interpretado como do domínio φ .
Segundo Tenani, o bloqueio da degeminação em PB seria condicionado pela
restrição rítmica em evitar a proximidade de acentos dentro de φ e entre φ
s
, quando o
acento mais à direita for o proeminente de φ. Ou seja, quando choque entre acentos
de ω e de φ e entre os dois acentos de dois φ
s
, a degeminação é bloqueada; mas quando
choque entre os acentos de φ e de ω e entre os acentos de ω
s
, a degeminação ocorre
em PB.
Em se tratando da elisão, em PB, quando a segunda vogal é acentuada, sempre a
elisão da primeira vogal é bloqueada (12), exceto quando um espaço suficiente entre
os acentos de φ, como em (13). Por outro lado, esse choque dos cleos silábicos
resulta em um ditongo em todos os contextos.
(12) [astróloga] φ [usa] *astrólog[u]sa; astrólog[aw]sa
(13) [a astróloga] φ [usa sempre] astrólog[u]sa sempre; astrólog[aw]sa sempre
Diferentemente do que ocorre com a degeminação, sempre o bloqueio da
elisão quando a segunda vogal acentuada não coincide com o elemento cabeça dentro de
φ, como vemos em (14). Portanto, em PB, o bloqueio da elisão dentro de φ é
condicionado por restrições rítmicas relacionadas ao choque de acentos no nível mínimo
que envolve o acento de ω.
(14)
1. [A nova ursa branca] φ a nov[aw]as branca; *a nov[u]rsa branca
2. [A última ursa branca] φ a últim[aw]rsa branca; *a últim[u]rsa branca
A autora observa que em todos os contextos é permitida a ditongação, o que
constitui uma evidência de que esse processo de otimização da cadeia silábica gera um
resultado que garante uma distância fonologicamente suficiente entre os acentos de um
mesmo φ e entre φ
s
, minimizando o efeito de “dissonância rítmica”.
Tenani, com base em seus resultados, conclui que, em PB, “existe um efeito de
direcionalidade esquerda/direita na medida em que o acento mais à direita do domínio
φ bloqueia o processo da degeminação”, enquanto, em PE, esse efeito atua sobre a
ditongação e a elisão. Outro ponto em comum entre o PB e PE, encontrado pela autora,
é “a atuação de um restrição rítmica em evitar choques de acentos dentro de φ” (Tenani,
2004, p. 27).
4. METODOLOGIA
Este capítulo tem como objetivo descrever a metodologia variacionista adotada
nesta pesquisa sobre sândi vocálico externo na cidade de Florianópolis SC. As seções
que seguem abordam: objetivos específicos; hipóteses; constituição da amostra; as
variáveis dependentes elisão, degeminação e ditongação; as variáveis lingüísticas e
extralingüísticas utilizadas no trabalho.
4.1 Objetivos específicos
Apresentamos, abaixo, nossos objetivos para esta análise:
Descrever os fenômenos de sândi vocálico externo e seus condicionamentos
lingüísticos e extralingüísticos utilizando uma amostra do banco de dados do
Projeto VARSUL que ainda não foi estudada completamente para o fenômeno
em questão;
Verificar quais as características dos processos de elisão, ditongação e
degeminação no falar da capital de Santa Catarina e observar como eles são
usados. Para isso, nos ampararemos em trabalhos sobre esses processos de sândi
vocálico externo, em Português Brasileiro, como o de Bisol (1996, 2002a,
2002b, 2003). Além disso, serão utilizadas, como aparato teórico, as teorias da
Fonologia Métrica (Selkirk 1982) e da Fonologia Prosódica (Nespor & Vogel
1986), que fazem parte do conjunto de teorias rotuladas como fonologia não-
linear;
Verificar se as constatações feitas em pesquisas anteriores se confirmam em
relação à capital em estudo, quais sejam: a atonicidade das duas vogais é o
contexto ideal para o sândi externo, como mostrou Bisol (2002a e 2002b); o
sândi ocorre com mais freqüência no domínio frasal do que no domínio do
enunciado (Bisol, 2002a e b); quando tanto a elisão quanto a ditongação são
possíveis, há preferência pelo processo de ditongação, conforme Bisol (2002b).
4.2 Hipóteses
As hipóteses que nortearam nosso estudo foram formuladas a partir dos
trabalhos mencionados nos capítulo 2 e 3 desta dissertação e consideram que:
As variáveis lingüísticas acento, extensão dos vocábulos e domínio prosódico
são importantes para o estudo do ndi vocálico externo, como atesta Bisol
(2002a, 2002b);
O contexto de atonicidade xima (vogal átona + vogal átona) é o que mais
favorece a aplicação dos processos de sândi vocálico externo, conforme Bisol
(2002a e 2002b);
O acento da vogal em segunda posição é bloqueador de fenômeno de sândi por
elisão, Conforme Bisol (2002a e 2002b) e Tenani (2004);
O sândi é desfavorecido em contextos onde choque de acentos, conforme
Tenani (2004);
A presença de monomorfemas desfavorece a aplicação dos processos de sândi
vocálico externo, conforme Bisol (2002a);
O falante prefere a ditongação à elisão ou ao hiato, conforme Bisol (1996,
2002b), Barbosa (2005) e Vargas (2006);
Os fatores sociais pouco influenciam na escolha do falante pela aplicação da
regra, conforme Bisol (2002a).
4.3 Constituição da Amostra
Conforme Labov (1972), a forma de coleta é um problema metodológico
clássico em pesquisas sociolingüísticas que têm por objetivo o vernáculo, visto que as
entrevistas captam do falante uma fala relativamente formal comparada ao cotidiano.
Quando observado, o falante tende a buscar a forma mais próxima ao que é considerado
de prestígio. A presença do pesquisador, uma pessoa desconhecida que tem por objetivo
coletar uma forma mais próxima possível ao vernáculo, pode provocar desconforto no
informante, efeito que constitui o paradoxo do observador. Para Labov, existem
algumas formas de evitar o paradoxo o observador. Estudar a vida cotidiana do grupo
fora da situação de coleta facilita a escolha de um método mais adequado àquela
comunidade. O autor ainda recomenda que o investigador se apresente de modo
simples, e não dizendo que faz parte de uma universidade, pois a menção dessa
instituição faz com que os falantes dêem mais atenção à própria fala.
Como desejávamos analisar a fala mais próxima possível do vernáculo, optamos
por utilizar o Banco de Dados do Projeto VARSUL. Este projeto é uma proposta da
pesquisa sociolingüística que se desenvolve em quatro universidades
20
dos três estados
do Sul do Brasil. O Banco de Dados do VARSUL é constituído de amostras de fala
gravadas – de 288 habitantes, sendo 96 entrevistas de cada um dos 3 estados. Os
informantes do Projeto VARSUL estão distribuídos por: a) sexo masculino e
feminino; b) idade – 25 a 50 anos e mais de 50 anos; c) nível de instrução até 5 anos,
até 8/9 anos e até 11/12 anos de escolaridade; d) variedade lingüística – Rio Grande do
Sul (Porto Alegre, Flores da Cunha, Panambi e São Borja), Paraná (Curitiba, Londrina,
Irati e Pato Branco) e Santa Catarina (Florianópolis, Lages, Blumenau e Chapecó).
Neste trabalho, estudamos uma amostra da cidade de Florianópolis SC, cuja
população tem origem em um núcleo açoriano de expressão histórico-cultural.
Florianópolis possui uma população atualmente de 360.601 habitantes, sendo que 96%
da população com mais de 10 anos é alfabetizada. A cidade destaca-se como centro
regional, na prestação de serviços e no comércio. Atua como centro político
administrativo na qualidade de capital.
Como mencionamos anteriormente, a amostra deste trabalho faz parte do corpus
do Projeto VARSUL e é composta de 16 indivíduos, sendo:
20
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Universidade Federal de Santa Catarina, Universidade
Federal do Paraná e Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Ensino Médio +50 anos _
2 informantes
-50 anos _
2 informantes
homem
Ensino
Fundamental
+50 anos _
2 informantes
-50 anos _
2 informantes Florianópolis
Ensino Médio +50 anos _
2 informantes
Mulher -50 anos _
2 informantes
Ensino
Fundamental
+50 anos _
2 informantes
-50 anos _
2 informantes
4.4 Método de Análise
Para a análise dos dados, utilizamos o aplicativo GoldVarb 2001, um programa
que faz parte da série Varbrul. O sistema Varbrul foi criado por Susan Pintzud (1989),
com base em programa de Donald Hindle (Make 3000) e em algoritmos escritos por
David Sankoff e Pacale Rosseau (Varb 2000).
Conforme Scherre & Naro (2007), os programas da série Varbrul geram como
produto final resultados numéricos associados aos diversos fatores dos grupos de
fatores, que medem o efeito relativo de cada fator do fenômeno variável estudado. Estes
valores projetados são denominados pesos relativos. Os programas também apresentam
valores percentuais e medidas estatísticas diversas, que indicam se os grupos de fatores
considerados pelo pesquisador são significativos do ponto de vista estatístico. Os
autores ainda escrevem sobre o programa GoldVarb200, que trouxe a novidade de
trabalhar no ambiente do Windows e “executa de forma mais amigável, para quem não
conhece o DOS, as mesmas tarefas de Checktok, Readtok, Makecell (ou Make3000),
Ivarb (ou Varb2000) e Crosstab (ou Cross3000).”
O pesquisador que deseja realizar uma pesquisa variacionista precisa passar por
algumas etapas
21
: 1) Definir sua variável dependente; 2) Definir as variáveis
independentes; 3) Delimitar a amostra a ser estudada e coletar os dados; 4) Transcrever
21
As etapas foram retiradas de Brescancini (2002).
e codificar os dados; 5) Quantificar os dados, tarefa realizada pelos programas que
compõem o pacote computacional Varbrul; 6) Interpretar os resultados, estágio mais
importante da análise, que consiste em compreender e explicar os resultados numéricos
oferecidos pelo programa.
Conforme Brescancini (2002), “os programas que compõem o pacote Varbrul
podem ser divididos em três grupos principais: os que preparam os dados para a
performance do algoritmo (CHECKTOK, READTOK, MAKE3000); o que realiza o
algoritmo (VARB2000) e os que efetuam tarefas de apoio
22
(TSORT, TEXTSORT E
CROSS3000)”.
Apresentamos abaixo os programas do pacote Varbrul, com uma visão de
conjunto de suas entradas e saídas
23
:
Quadro 4
Nome do programa
Entradas
Saídas
Checktok
o arquivo de
especificação de fatores e
arquivos de dados.
Gera arquivo de erros
grosseiros no arquivo de
especificações ou no arquivo de
dados. Após a correção dos
erros no arquivo de dados, gera
arquivo corrigido.
Readtok
Lê arquivos corrigidos.
Elimina qualquer informação
que não esteja relacionada aos
símbolos necessários à
identificação do ambiente da
regra variável. Gera as cadeias
de codificação.
22
“Os programas de apoio o contribuem para o processamento dos pesos relativos dos grupos de
fatores, mas executam atividades de extrema importância na busca de codificações específicas e na
conferência dos dados”. (Brescancini, 2002, p. 28)
23
Esquema embasados em informações de Scherre & Naro (2007) e Brescancini (2002).
Make3000
o arquivo de ocorrência
e o arquivo de condições, o
qual deve ser preparado pelo
pesquisador.
Gera arquivos de células,
com percentagens de aplicação
da regra para cada fator de cada
variável considerada no arquivo
de condições.
Varb2000
arquivo de células com
duas variantes.
Gera arquivo com pesos
relativos.
Cross3000
(programa de apoio)
arquivo de células com
duas variantes.
Gera arquivo com tabulação
cruzada de pares de variáveis
independentes.
Tsort
(programa de apoio)
Lê instruções para efetuar a
procura de dados com base na
cadeia de codificação.
Gera arquivo com os dados
resultantes da procura, a partir
da leitura de arquivo corrigido.
Textsort
(programa de apoio)
Realiza a busca do que foi
codificado após a cadeia de
codificação.
Gera arquivo com os dados
resultantes da procura, a partir
da leitura dos dados corrigidos.
Abaixo, apresentamos um esquema dos programas que compõem o Pacote
Varbrul em ordem de aplicação, elaborado por Brescancini (2002).
arquivo de dados
arquivo de especificações
CHECKTOK arquivo corrigido
arquivo corrigido READTOK arquivo de ocorrências
arquivo de ocorrências
arquivo de condições
MAKE3000 arquivo de células
arquivo de células VARB2000
Ou
TVARB
Ou
MVARB
arquivo final (arq. var.)
Salientamos que Brescancini (2002) e Scherre & Naro (2007) se referem ao
pacote computacional VARBRUL 2S, que é um modelo anterior ao GoldVarb2001,
programa utilizado em nosso trabalho, porém com as mesmas características que o
VARBRUL 2S, mas elaborado para rodar no Windows.
4.5 Variáveis de pesquisa
As variáveis são grupos de fatores lingüísticos e extralingüísticos que constituem
uma regra variável, objeto de estudo da Teoria Variacionista. Sobre esse assunto,
Sankoff (1988) escreve:
“Sempre que a escolha entre duas (ou mais) alternativas discretas puder
ser percebida como tendo sido feita durante o desenvolvimento
lingüístico, e sempre que esta escolha puder ser influenciada por fatores
tais como traços de ambiente fonológico, contexto sintático, função
discursiva do enunciado, tópico, estilo, situação interacional ou
características sociodemográficas ou pessoais do falante ou de outros
participantes, estamos diante de uma situação apropriada para recorrer a
noções e métodos estatísticos conhecidos pelos estudiosos de variação
lingüística como regras variáveis.” (Sankoff, 1988).
24
Passemos agora para a análise de nossas variáveis:
4.5.1 Variáveis dependentes
Segundo Tarallo (1985), a variável dependente é composta pelas formas em
competição em um mesmo contexto lingüístico. Cada uma dessas formas que constitui a
regra variável é tecnicamente chamada de variante. O termo dependente é justificado
pela aplicação de uma ou outra forma, o qual é condicionado por outros fatores, sejam
eles lingüísticos ou sociais.
Nesta pesquisa temos os fenômenos de sândi vocálico externo como variáveis
dependentes, pois cada um deste processos concorrem em relação à sua aplicabilidade
(ocorrência de elisão, degeminação ou ditongação) ou à não-aplicabilidade (ocorrência
de hiato).
24
Tradução de Scherre (1992).
4.5.2 Variáveis independentes
As variáveis independentes são constituídas pelos grupos de fatores lingüísticos
e extralingüísticos que podem condicionar o processo. Apresentaremos a seguir as
variáveis independentes que podem exercer algum papel nos fenômenos de elisão,
degeminação e ditongação.
4.5.2.1 Variáveis extralingüísticas
Naro (2007) escreve que “entre os fatores sociais, as categorias mais atuantes
parecem ser idade, sexo, vel sócio-econômico e formação escolar”. Neste trabalho,
analisaremos as variáveis sexo, idade e escolaridade, apresentadas abaixo.
4.5.2.1.1 Sexo
Conforme Paiva (2007), as mulheres tendem a liderar os processos de mudança
lingüística, podendo até estar, muitas vezes, uma geração a frente dos homens. Esta
tendência pode ser vista no trabalho de Labov (1966) sobre o inglês de Nova Iorque, no
qual se constata que a pronúncia retroflexa do [r] pós-vocálico
25
, forma inovadora,
tende a ocorrer mais freqüentemente na fala das mulheres do que na dos homens.
Quando se trata de implementar na língua uma forma socialmente prestigiada, como no
caso da pronúncia do [r] retroflexo em Nova Iorque, as mulheres tendem a assumir a
liderança.
Paiva (2007) ressalta, ainda, que nem sempre a equação referente ao sexo se
aplica de forma inequívoca, pois em muitos processos de mudança, como o fenômeno
de sândi vocálico externo, “não está envolvida uma polarização evidente entre uma
variante de prestígio e uma variante não prestigiada”. Portanto, verificaremos se
realmente não ocorre grande diferença de aplicação da regra nos fatores abaixo:
a) masculino
25
Como em card, por exemplo.
b) feminino
4.5.2.1.2 Idade
A variável idade permite verificar se a regra em estudo caracteriza um fenômeno
em ascensão ou em descensão ou estável na comunidade lingüística analisada.
Examinaremos as seguintes faixas etárias:
a) Informante com menos de 50 anos;
b) Informante com mais de 50 anos;
4.5.2.1.3 Escolaridade
Segundo Votre (2007) a escola gera mudanças na fala e na escrita das pessoas
que a freqüentam. O autor ainda escreve sobre a escola:
“Veículo de familiarização com a literatura nacional, a escola
incute gostos, normas, padrões estéticos e morais em face da
conformidade de dizer e escrever. Compreende-se, nesse
contexto, a influência da variável nível de escolarização, ou
escolaridade, como correlata aos mecanismos de promoção
ou resistência à mudança.” (Votre, 2007)
a) Ensino Fundamental (até 8 anos de escolarização)
b) Ensino Médio (mais de 8 anos de escolarização)
4.5.2.2 Variáveis lingüísticas
Apresentaremos as variáveis lingüísticas utilizadas nas análises dos três
processos (4.5.2.2.1). Logo depois exporemos as variáveis lingüísticas utilizadas apenas
para a análise da elisão (4.5.2.2.2), da degeminação (4.5.2.2.3) e da ditongação
(4.5.2.2.4).
4.5.2.2.1 Variáveis lingüísticas consideradas nas três análises
4.5.2.2.1.1 O Acento
Os trabalhos de Bisol (1996, 2002a, 2002b), Abaurre (1996) e Tenani (2004)
mostram que existe um bloqueio dos fenômenos da degeminação e da elisão quando a
segunda vogal é portadora de acento. Cabe ressaltar que é o acento da frase fonológica
que bloqueia os processos, não o acento da palavra. Os estudos de Bisol também
revelam que o contexto mais propício para a ocorrência de sândi vocálico externo é o de
atonicidade máxima (vogal átona + vogal átona). Testaremos as constatações das
autoras no falar de Florianópolis, utilizando os seguintes fatores:
Vogal átona + vogal átona – menina alegre;
Vogal tônica + vogal átona – maracujá azedo;
Vogal átona + vogal tônica (não-nuclear) – fruta ácida;
Vogal átona + vogal tônica (nuclear) – da árvore;
Vogal tônica + vogal tônica chá ácido.
4.5.2.2.1.2 O Constituinte Prosódico
Tenani (2002) afirma que “os processos de juntura se aplicam em todas as
fronteiras prosódicas e que apenas a pausa bloqueia esses processos”, ou seja, nenhuma
fronteira prosódica bloqueia o ndi em Português Brasileiro. Analisaremos os
seguintes fatores:
Grupo clítico – Soltava [u] boi;
Frase fonológica – Um vas[u] amarelo;
Enunciado – Observa [i] comenta.
Os fatores acima são os mesmos analisados por Bisol (2002a e 2002b). Podemos
observar, portanto, que a autora não analisou separadamente o domínio da frase
entonacional, pois uniu os dados deste domínio com os do domínio do enunciado.
Sobre a frase entonacional, a autora escreve:
“...o sândi ocorre entre Is e no interior de Is. Mas tanto um
quanto outro indicam que o sândi tem a propriedade de
alterar as frases entonacionais. Se essa alteração consiste
somente em simplificação ou permite, por outra, a
alternativa de alongar o espaço de linha entonacional em
busca de outro pouso virtual, o será aqui analisado. O
importante para nosso objetivo é reconhecer que o
constituinte entonacional (I) é também uma área de
atuação do sândi.” (Bisol 1994:74).
Assim, nesta pesquisa, analisaremos os domínios do grupo clítico, da frase
fonológica e do enunciado, este acrescido dos dados da frase entonacional.
4.5.2.2.1.3 Extensão dos Vocábulos
Conforme Bisol (2000), o hiato é a forma preferida quando uma das vogais a ser
apagada é um monomorfema. Testaremos essa variável utilizando os fatores abaixo:
Monomorfema + palavra – recado pra Elisa;
Palavra + monomorfema – chama o pai;
Qualquer extensão – apaga incêndio.
4.5.2.2.2 Variável lingüística considerada apenas para a Elisão
4.5.2.2.2.1 A elisão e a categoria da segunda vogal
Com relação a essa variável lingüística analisaremos a qualidade da vogal
(anterior ou posterior) seguinte à vogal átona /a/. Conforme Bisol (1996) existe uma
gradiência no uso da elisão, cuja aplicação é mais favorecida com a vogal posterior do
que com a frontal. Analisaremos os seguintes contextos:
Vogal anterior alta – nossa idade;
Vogal anterior média – amava ele;
Vogal posterior alta – tinha uma;
Vogal posterior média – pra outra.
4.5.2.2.3 Variável considerada apenas para degeminação
4.5.2.2.3.1 Categoria das vogais
O contexto da degeminação é constituído de duas vogais idênticas, ocasionando,
como vimos anteriormente, a fusão dessas vogais ou o encurtamento de uma vogal
longa. Com o objetivo de saber qual categoria de vogais é mais favorecedora para o
processo, analisaremos os fatores abaixo:
Frontais porque eu;
Posteriores n[u] ultrassom;
Centrais – coisa assim.
4.5.2.2.4 Variáveis consideradas apenas para ditongação
Para o estudo da ditongação, analisaremos duas variáveis relacionadas à
categoria das vogais altura e posterioridade, apresentadas abaixo com seus
respectivos fatores.
4.5.2.2.4.1 Categoria das vogais : Altura
Vogal alta + vogal não-alta – pared[i] alta;
Vogais altas diferentes – cas[u] [istranho];
Vogal baixa + vogal alta – casa usada;
Vogal média + vogal alta teve um dia.
4.5.2.2.4.2 Categoria das vogais: Posterioridade
Vogal frontal + vogal posterior – esse outro;
Vogal posterior + vogal frontal – falou isso;
Vogal frontal + vogal central – terminei a;
Vogal frontal + vogal frontal – dente estragado;
Vogal posterior + vogal posterior – outro ouvido.
4.5.2.2.5 Variáveis consideradas para a análise da ditongação ou elisão
Pretendemos averiguar se os contextos que são propícios tanto para a elisão
quanto para a ditongação privilegiam uma das duas variáveis e, quando fazem essa
distinção, quais são os contextos que favorecem ou desfavorecem a aplicação da
ditongação ou da elisão. Para isso testaremos as variáveis lingüísticas abaixo:
4.5.2.2.5.1 Categoria da segunda vogal
Vogal anterior alta – minha irmã;
Vogal posterior alta – desliga um.
4.5.2.2.5.2 Extensão dos vocábulos
Qualquer extensão – dia inteirinho;
Monomorfema+palavra – a igreja;
Palavra+monomorfema colocava [u].
4.5.2.2.5.3 Acento
Vogal átona + vogal átona – vendia um;
Vogal átona + vogal tônica (não-nuclear) – Ela fala isso;
Vogal átona + vogal tônica (nuclear) – tava úmida.
4.5.2.2.5.4 Domínio prosódico
Grupo Clítico – a explicação;
Frase fonológica – minha esposa;
Enunciado – observa i comenta.
Apresentamos no quadro abaixo, para uma melhor visualização, as variáveis
independentes que serão testadas nesta pesquisa, juntamente com seus fatores e
símbolos.
Quadro 5
Variáveis aplicadas nas análises e seus símbolos
Variáveis Lingüísticas Variáveis Extralingüísticas
Acento
a V átona + V átona
s V tônica + V átona
d V átona + V tônica (não-nuclear)
i V átona + V tônica (nuclear)
g V tônica + V tônica
Sexo
h Homem
y Mulher
Domínio Prosódico
a Grupo clítico
n Frase fonológica
e Enunciado
Idade
j - de 50 anos
v + de 50 anos
Extensão dos vocábulos
c Monomorfema + palavra
b Palavra + monomorfema
k Qualquer extensão
Escolaridade
f Ensino Fundamental
m Ensino Médio
Categoria de V2 (ELISÃO)
r V anterior alta
p V anterior média
q V posterior alta
t V posterior média
Categoria das vogais (DEGEMINAÇÃO)
r Frontais
q Posteriores
l Centrais
Categoria das vogais: altura (DITONGAÇÃO)
r V alta + V não-alta
p Vogais altas diferentes
q V baixa + V alta
t Vogais altas idênticas
l V média + V alta (ou vice-versa)
Categoria das vogais: posterioridade
(DITONGAÇÃO)
z V frontal + V posterior
x V posterior + V frontal
u V frontal + V central
3 V posterior + V central
4 V frontal + V frontal
5 V posterior + V posterior
Informante
A 18, homem, +50, Ens. Fund.
B 01, mulher, -50, Ens. Médio
C 02, homem, -50, Ens. Médio
D 03, mulher, -50, Ens. Fund.
E 06, homem, +50, Ens. Fund.
F 06, mulher, -50, Ens. Fund.
G 08, mulher, +50, Ens. Fund.
H 09, mulher, +50, Ens. Fund.
I 10, homem, -50, Ens. Médio
J 12, homem, -50, Ens. Médio
L 17, mulher, +50, Ens. Médio
M 10, homem, -50, Ens. Fund.
N 20, mulher, -50, Ens. Médio
O 22, mulher, +50, Ens. Médio
P 23, homem, +50, Ens. Médio
Q 14, homem, +50, Ens. Médio
Passaremos agora à discussão dos resultados estatísticos e probabilísticos.
5. DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS RESULTADOS
Nesse capítulo, apresentaremos os resultados estatísticos obtidos, através da
análise do programa GoldVarb2001, para a aplicação da regra de elisão, degeminação e
ditongação em Florianópolis. As variáveis selecionadas como favorecedoras aos
processos de sândi vocálico externo serão discutidas e comparadas com os resultados
dos trabalhos que serviram como base para esta pesquisa.
Guy (2007:38) ressalta que, para uma análise de regra variável ser bem-
sucedida, os grupos de fatores devem estar estabelecidos de maneira a serem ortogonais
e independentes. Ou seja, os fatores devem ser distribuídos de modo que cada fator em
um grupo possa co-ocorrer com cada um dos fatores em outros grupos. Pelos motivos
explicitados pelo autor tivemos de separar, em nossas análises, a variável informante
das outras variáveis sociais – sexo, idade e escolaridade – já que cada informante possui
apenas um sexo, uma idade e uma escolaridade, o podendo, assim, a variável
informante co-ocorrer livremente com cada um dos fatores das outras variáveis sociais.
Por este motivo, para cada regra elisão, degeminação e ditongação realizamos no
mínimo duas rodadas
26
uma com as variáveis sociais, com exceção da variável
informante, e as variáveis lingüísticas; outra somente com a variável informante e as
variáveis lingüísticas.
Guy (2007) ainda alerta para o seguinte: “Definir e codificar os grupos de fatores
representa, de fato, uma grande parte do trabalho analítico no estudo de regra variável.
Não se deve esperar concluir a análise definitiva na primeira tentativa.” Assim,
realizamos várias rodadas para cada regra estudada nesta pesquisa, com o objetivo de
encontrar uma rodada livre de problemas ortogonais, dando, assim, maior fidedignidade
à nossa análise.
26
Todas as rodadas utilizadas para a elaboração deste capítulo encontram-se em anexo.
5.1 Elisão
A análise da elisão constituiu-se de 284 células, contando com 835 ocorrências
de choque entre núcleos silábicos. Dentre essas ocorrências, obtivemos apenas 280
aplicações (equivalente a 33%) do fenômeno aqui estudado.
Para o fenômeno da elisão foi preciso realizar três rodadas, pois, na primeira
rodada, não obtivemos aplicação da variável acento em todos os contextos e nem todos
os informantes aplicaram a regra, o que provocou casos de Knockouts. Para a solução
desse problema fizemos uma amalgamação na variável acento, que apresentaremos
adiante, e excluímos a variável informante. Como constatamos nos cruzamentos
27
de
fatores a ocorrência de lulas vazias, resolvemos realizar uma terceira rodada, desta
vez com mais fatores amalgamados. Dentre as variáveis lingüísticas, o programa
selecionou extensão dos vocábulos, domínio prosódico, acento e categoria da
segunda vogal.
Primeiramente, apresentaremos a Tabela 1 com todas as variáveis e fatores
testados com suas aplicações e percentagens encontradas na primeira rodada:
27
Os cruzamentos encontram-se em anexo.
Tabela 1
Tabela com ocorrência e percentagem de todas as variáveis testadas na primeira rodada
Variáveis
Lingüísticas
Fatores Aplicação %
V anterior alta 73/248 29
V anterior média 53/196 27
V posterior alta 145/329 44
Categoria da
segunda vogal
V posterior média 9/62 14
V átona +V átona 223/571 39
V átona + V tônica (nuclear) 0/69 KnockOut
V átona + V tônica (não-
nuclear)
57/182 31
V tônica + V tônica 0/6 KnockOut
Acento
V tônica + V átona 0/7 KnockOut
Grupo clítico 189/535 35
Frase fonológica 89/285 31
Domínio prosódico
Enunciado 2/15 13
Qualquer extensão 155/401 38
Mono + palavra 7/121 5
Extensão dos
vocábulos
Palavra + mono 118/313 37
Variáveis
Extralingüísticas
Fatores Ocorrência %
Homem 171/472 36 Sexo
Mulher 109/363 30
+ de 50 anos 139/434 32 Idade
- de 50 anos 141/401 35
Ensino fundamental 120/399 30 Escolaridade
Ensino médio 160/436 36
A 2/25 8
B 33/57 57
C 2/41 4
D 32/58 55
E 34/64 53
F 1/32 3
G 5/49 10
H 23/68 33
I 1/28 3
J 51/103 49
L 1/38 2
M 21/61 34
N 0/21 KnockOut
O 14/40 35
P 1/20 3
Informante
Q 59/130 45
Total 280/835 33
Passaremos, agora, para a análise individual dos grupos de fatores selecionados.
5.1.1 Extensão dos Vocábulos
Na primeira rodada obtivemos os resultados qualquer extensão (0,75),
palavra+monomorfema (0,34) e monomorfema+palavra (0,12). Podemos ver que o
contexto monomorfema + palavra é o que mais desfavorece a regra. Bisol (2002a)
obteve resultados semelhantes ao nosso para este fator e justificou que na elisão sempre
se apaga a vogal /a/ que se apresenta como V1 e, no caso do fator
monomorfema+palavra, o monomorfema seria apagado, mas, como existe uma
restrição ao apagamento de monomorfemas que não deixam vestígios, o processo é
bloqueado. Devido à pouca aplicação do fator monomorfema+palavra o que provocou
vários casos de células vazias, implicando problemas de ortogonalidade, como se pode
observar na tabela 1, resolvemos amalgamar os fatores que continham monomorfemas.
Apresentamos os resultados na tabela abaixo:
Tabela 2
Elisão – Extensão dos Vocábulos
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Qualquer extensão
(apaga incêndio)
155/401 38 0,73
Monomorfema + ...
(na oitava) ou
... + monomorfema
(joga um)
125/434 28 0,28
TOTAL 280/835 33
Input 0,30
Significância 0,000
Percebemos que o fator qualquer extensão se mostra favorecedor à aplicação da
regra, com peso relativo 0,73. a combinação de monomorfema+palavra ou
palavra+monomorfema, mostra-se desfavorecedor à aplicação da regra (0,28). Podemos
relacionar esse desfavorecimento ao bloqueio de apagamento de monomorfemas que
não deixariam vestígios se sofressem elisão (Bisol 2002a).
5.1.2 Acento
Na tabela 1 (seção 5.1), podemos ver que não encontramos aplicação para o fator
V átona + V tônica (nuclear); dos 69 contextos que encontramos, não houve nenhuma
aplicação. Este resultado vem corroborar os encontrados por Bisol (2002a e 2002b)
0,18 e 0,04, respectivamente. Para este fator, o que tudo indica é que a regra tende a não
se aplicar se a segunda vogal for portadora de acento principal. Ainda sobre esse fator,
Abaurre (1996) argumenta que é o acento da frase fonológica que bloqueia a elisão, não
o acento de palavra.
Também não obtivemos aplicação para o fatores V tônica + V átona e V tônica+
V tônica, o que apóia a afirmação de Bisol (2002a): “Ser átona a vogal a, é condição
para a elisão”.
Em função de o obtermos aplicações para os fatores V átona+V tônica
(nuclear), V tônica+V átona, V tônica+V tônica, como mostramos na tabela 1, foi
necessário amalgamar os fatores. Portanto consideramos os resultados da tabela abaixo
para a interpretação dos valores:
Tabela 3
Acento - Elisão
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Sem acento
(na igreja)
223/571 39 0,63
Com acento
(era uma santa)
57/264 21 0,23
TOTAL 280/835 33
Input 0,30
Significância 0,000
Constatamos, a partir da Tabela 3, que o fator sem acento (0,63) é o que mais
favorece a elisão, enquanto o fator com acento indica desfavorecer a regra (0,23).
Nossos resultados, portanto, se assemelham com os encontrados por Bisol (2002b), em
que o contexto sem acento mostrou-se favorecedor por excelência”, apresentando o
peso relativo de 0,63 contra 0,16 para o contexto com acento.
5.1.3 Domínio Prosódico
Obtivemos, como podemos ver na tabela 1, poucos casos de aplicação no fator
enunciado, o que provocou vários casos de células vazias, implicando problemas de
ortogonalidade nas rodadas. Por este motivo, resolvemos amalgamar os fatores
enunciado (0,19) e frase fonológica (0,36), seguindo o exemplo de Bisol (2002a).
Assim, consideramos como frase fonológica todos os constituintes maiores do que o
grupo clítico, independentemente do nível da escala prosódica: frase fonológica, frase
entonacional e enunciado.
Este nosso primeiro resultado, de acordo com o qual o enunciado mostrou-se
desfavorecedor ao fenômeno da elisão, mostra-se diferente dos resultados obtidos por
Tenani (2002), uma vez que a autora constata que nenhuma fronteira prosódica bloqueia
o sândi em Português Brasileiro. Porém a pesquisadora salienta que apenas a pausa
bloqueia esses processos de juntura, o que pode justificar a pouca aplicação da elisão no
domínio do enunciado em nosso estudo, pois na maioria das vezes os falantes
realizaram pausas.
Observemos agora o resultado que encontramos com as amalgamações feitas:
Tabela 4
Elisão – Domínio Prosódico
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Grupo clítico
(soltava u)
189/535 35 0,59
Frase fonológica
(marca encontro)
91/300 30 0,33
TOTAL 280/835 33
Input 0,30
Significância 0,000
Observamos que o grupo clítico (0,59) mostrou-se como o domínio que mais
favorece a aplicação da elisão, enquanto a frase fonológica, com peso relativo 0,33,
mostra-se desfavorável ao processo. Desta vez, nossos resultados se distanciam dos
encontrados por Bisol (2002a), em que a autora encontrou a frase fonológica (0,56)
como domínio favorecedor do processo, sendo que o grupo clítico (0,37) mostrou-se
desfavorável ao fenômeno.
5.1.4 Categoria da Segunda Vogal
Primeiramente, para a variável categoria da segunda vogal analisamos os fatores
descritos na tabela abaixo:
Tabela 5
Elisão – Categoria da Segunda Vogal
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
V posterior alta
(tinha uma)
145/329 44 0,63
V anterior média
(amava ele)
53/196 27 0,47
V anterior alta
(nossa idade)
73/248
29
0,39
V posterior média
(pra outro)
9/62 14 0,26
TOTAL 280/835 33
Input 0,27
Significância 0,001
Como novamente tivemos casos de células vazias, pois o fator V posterior média
apresentou pouca aplicação, o que causou problemas de ortogonalidade, resolvemos
amalgamar os fatores pelo traço lingüístico posterioridade, como podemos verificar na
tabela 6. Porém, como podemos verificar na tabela acima, foi a V posterior alta a que
mais favoreceu a aplicação da elisão, o que vem corroborar os resultados de Bisol
(2002b).
Tabela 6
Elisão – Categoria da Segunda Vogal
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
V posterior alta ou média
(tinha uma/ pra outro)
154/391 39 0,60
V anterior alta ou média
(nossa idade/ amava ele)
126/444
28
0,40
TOTAL 280/835 33
Input 0,30
Significância 0,000
O índice mais elevado atribuído à vogal posterior (0,60), comparado com a
vogal anterior (0,40), indica que a elisão faz diferença entre as vogais, dando
preferência às vogais posteriores. Nossos resultados coincidem com os de Bisol
(2002a), em que foram as vogais posteriores, com peso relativo (0,62), as mais
favorecedoras à aplicação da regra; também coincidem com os de Bisol (2002b), em
que novamente, foram as posteriores que mais colaboraram com a aplicação do
fenômeno – posterior alta (0,61) e posterior média (0,58).
5.1.5 Informante
Realizamos duas rodadas com a variável informante e sem as variáveis sexo,
idade e escolaridade para evitar problemas de ortogonalidade. Como encontramos casos
de KnockOut, pois a informante N não aplicou a regra, fizemos outra rodada,
eliminando este informante. Apresentamos os resultados no gráfico a seguir:
Gráfico 1
Informantes - Elisão
Informantes
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
20 25 30 35 40 45 50 55 60 65
Idade
Peso relativo
homem com ensino fundamental mulher com ensino fundamental
homem com ensino médio mulher com ensino médio
Observando o gráfico acima, podemos ver que não uma relação entre sexo,
idade e escolaridade para a aplicação da elisão, pois os informantes de mesmo sexo,
idade similar, e mesma escolaridade praticamente se dividem em maior ou menor
aplicação. Podemos ver que uma informante do sexo feminino de 30 anos e com ensino
médio ocupa o segundo lugar de maior aplicação no gráfico, enquanto outra informante
com as mesmas características, com idade diferente (40 anos) se sobressai por não
aplicar nenhuma vez a regra, o que nos faz pensar que a aplicação do fenômeno é uma
escolha individual de cada falante.
As variáveis extralingüísticas idade, sexo e escolaridade - foram excluídas
pelo programa. No trabalho de Bisol (2002a), as variáveis sexo e idade foram excluídas
pelo programa, mas a variável escolaridade foi selecionada, mostrando que os
informantes com maior escolaridade favoreceram mais a aplicação da elisão (0,57) do
que os com menor escolaridade (0,47). Conforme a autora, este resultado mostra que o
fenômeno de sândi é encarado como um fato fonológico sem marcas sociais, o que
significa que é um processo natural do sistema do português.
5.2 Degeminação
Encontramos 1116 contextos para degeminação, sendo que em 688 houve a
aplicação do fenômeno, resultando, assim, uma percentagem de (61%) referente à
aplicação do processo.
28
Realizamos para a degeminação várias rodadas, pois na primeira rodada
encontramos células vazias e por esse motivo tivemos de amalgamar alguns fatores.
Apresentamos a aplicação e percentagem da primeira rodada na tabela abaixo:
28
Nas tabelas a seguir, com exceção da tabelas 7, encontraremos um total diferente de dados, pois
tivemos que excluir os 15 dados referentes ao Domínio Prosódico do enunciado. Assim, teremos um total
de 1088 contextos, tendo 685 aplicações, o que resulta em 62%.
Tabela 7
Tabela com ocorrência e percentagem de todas as variáveis lingüísticas e
extralingüísticas testadas na primeira rodada
Variáveis
Lingüísticas
Fatores Aplicação %
Frontais 222/333 66
Posteriores 74/142 52
Categoria das vogais
Centrais 392/641 61
V átona +V átona 618/906 68
V átona + V tônica
(nuclear)
4/54 7
V átona + V tônica (não-
nuclear)
54/113 47
V tônica + V tônica 12/43 27
Acento
V tônica + V átona - -
Grupo clítico 265/484 54
Frase fonológica 420/604 69
Domínio prosódico
Enunciado 3/28 10
Qualquer extensão 420/623 67
Mono + palavra 172/228 75
Extensão dos
vocábulos
Palavra + mono 96/265 36
Variáveis
Extralingüísticas
Fatores Ocorrência %
Homem 362/583 62 Sexo
Mulher 326/533 61
+ de 50 anos 345/562 61 Idade
- de 50 anos 343/554 61
Ensino fundamental 381/603 63 Escolaridade
Ensino médio 307/513 59
A 67/83 80
B 42/59 71
C 25/51 49
D 40/77 51
E 15/34 44
F 84/123 68
G 34/58 58
H 57/82 69
I 11/24 45
J 72/96 75
L 21/50 42
M 59/95 62
N 10/29 34
O 41/58 70
P 89/152 58
Informantes
Q 21/45 46
Total 688/1116 61
As variáveis selecionadas pelo programa foram: acento, extensão dos vocábulos,
domínio prosódico, informantes e categoria das vogais. Passaremos à análise de cada
um destes fatores.
5.2.1 Extensão dos vocábulos
Tabela 8
Degeminação – Extensão dos vocábulos
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Monomorfema + ...
(a alimentação)
172/228 75 0,70
Qualquer extensão
(era aprendiz)
420/623
67
0,53
... + monomorfema
(deu u)
95/265 35 0,26
TOTAL 685/1088 62
Input 0,64
Significância 0,021
Os resultados da tabela acima indicam que o contexto monomorfema+palavra é
o mais favorecedor da degeminação, com peso relativo 0,70. O fator qualquer extensão
(0,53) parece não desempenhar grande influência na aplicação da regra, pois seu peso
relativo se aproxima do ponto neutro. o contexto que se mostra desfavorecedor nesta
análise é constituído de palavra+monomorfema (0,26).
Neste caso não achamos uma proximidade entre nossos resultados e os de Bisol
(2002b). Podemos observar os pesos relativos encontrados na pesquisa dessa autora na
tabela abaixo:
Tabela 9
Resultados encontrados por Bisol (2002b) para extensão dos vocábulos
Fatores Peso relativo
Qualquer extensão 0,55
V + ... 0,39
... + V 0,39
Observamos, então, que nossos resultados se distanciam dos encontrados pela
autora. Percebemos que o fator que se mostra favorecedor em nossa pesquisa,
monomorfema+palavra (0,70), é desfavorecedor na pesquisa de Bisol V + ... (0,39);
enquanto o fator que parece não favorecer nem desfavorecer em nossos dados, qualquer
extensão (0,53), apresenta-se como o mais favorecedor em sua pesquisa (0,55). O único
fator que se aproxima em nossa pesquisa com o estudo de Bisol é
palavra+monomorfema, que em ambas as pesquisas mostra-se desfavorecedor da
aplicação, com peso relativo de 0,26 em nosso trabalho e de 0,39 no da autora.
Em outro estudo, Bisol (2002a) também analisou o papel dos monomorfemas na
degeminação, utilizando apenas dois fatores: mono+palavra, que apresentou peso
relativo de 0,38 e palavra+mono, com peso relativo de 0,52. Como podemos ver,
nossos resultados também se distanciam dos encontrados na pesquisa da autora, pois,
enquanto para Bisol, o contexto mono+palavra (0,38) mostra-se resistente ao processo,
para nós apresenta-se como o mais favorecedor (0,70); enquanto o contexto
mono+palavra (0,26) para nós parece ser desfavorecedor, no estudo de Bisol demonstra
não constituir barreira, com peso relativo de 0,52.
Tais diferenças podem ser ocasionadas pelas diferenças das variáveis analisadas
em nosso trabalhos e nos trabalhos da autora, bem como na diferença do corpus
estudado, pois aqui nos detivemos no falar de Florianópolis – SC.
5.2.2 Acento
Primeiramente analisamos os fatores apresentados na tabela abaixo:
Tabela 10 – 1ª rodada
Degeminação - Acento – Fatores da Primeira Rodada
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
V átona + v átona
(vida agitada)
618/906 68 0,59
V átona + v tônica ( não-
nuclear) (define isso)
54/113 47 0,32
V tônica + v átona
(lá agenti)
12/43 27 0,17
V átona + v tônica (nuclear)
(oitenta anos)
4/54
7
0,02
TOTAL 688/1116 61
Input 0,62
Significância 0,000
O baixo percentual e o baixo peso relativo acentuam a restrição do acento
principal, representado pelo fator V átona + V tônica (nuclear), mostrando-se um
poderoso obstáculo à aplicação da regra (0,02). Esse resultado se assemelha com os de
Bisol (2002a e 2002b) e Tenani (2002), em que o acento principal se apresenta como
barreira para o sândi. Como havia pouca ocorrência e aplicação para os fatores V tônica
+ V átona e V átona+V tônica, causando várias células vazias e problemas ortogonais,
resolvemos amalgamar os fatores. Assim obtivemos como novos fatores: Sem acento,
que se manteve praticamente com os mesmos dados da rodada anterior; V1 com acento,
que é constituído dos dados do fator V tônica+ V átona; e V2 com acento, que uniu os
fatores V átona + V tônica (não-nuclear) e V átona + V tônica (nuclear). Vejamos os
resultados na tabela baixo:
Tabela 11
Degeminação – Acento – Fatores da última rodada
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Sem acento
(vida agitada)
618/906 68 0,58
V1 com acento
(lá agenti)
11/43
25
0,19
V2 com acento
(defini isso)
54/113 47 0,17
TOTAL 685/1088 65
Input 0,64
Significância 0,021
A Tabela 11 mostra que a aplicação da degeminação é favorecida pelo contexto
atonicidade máxima, com peso relativo 0,58. Os contextos V2 com acento (0,17) e V1
com acento (0,18) mostram-se desfavorecedores da regra.
Nossos resultados assemelham-se aos índices encontrados por Bisol (2002a) e
(2002b), que apresentam o contexto atonicidade máxima como o mais favorecedor à
aplicação da degeminação com os pesos relativos 0,58 e 0,61, respectivamente. Mas
os resultados que obtivemos para as seqüências V1 com acento (0,19) e V2 com acento
(0,17) se distanciam um pouco dos encontrados em Bisol (2002a) 0,51 (próximo ao
ponto neutro) e 0,40 (desfavorecedor). Não podemos deixar de lembrar que a baixa
aplicabilidade do fator V2 com acento se deve à presença dos contextos com acento
principal que foram incorporados neste contexto e, como já vimos, acima, este acento se
apresenta como uma restrição a regras de sândi.
5.2.3 Domínio Prosódico
Primeiramente analisamos para esta variável os fatores frase fonológica (0,61),
grupo clítico (0,39) e enunciado (0,09). Mais uma vez, o fator enunciado apresentou
baixa aplicabilidade: apenas 3 aplicações em 28 contextos, fazendo-nos ter de mexer
nos dados para resolver os problemas causados pelas células vazias. Nossa primeira
estratégia foi amalgamar os fatores frase fonológica e enunciado, mas, devido à grande
diferença dos pesos relativos, o obtivemos bons resultados, pois o programa excluiu
esta variável. Fizemos uma nova tentativa, mas desta vez excluímos os 28 contextos do
enunciado; então de 1116 dados que tínhamos, ficamos com 1088. Apresentamos
nossos resultados na tabela abaixo:
Tabela 12
Degeminação – Domínio Prosódico
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Frase fonológica
(minha avó quer)
421/594
70 0,58
Grupo clítico
(na avenida)
262/468
55
0,39
TOTAL 685/1088 62
Input 0,64
Significância 0,021
Podemos ver, através dos resultados da tabela 12, que o fator frase fonológica é
o que mais favorece o processo da degeminação, apresentando peso relativo de 0,58.
o fator grupo clítico, com peso relativo 0,39, mostra desfavorecer a regra. Nossos
resultados estão muito próximos aos encontrados por Bisol (2002a): frase fonológica
(0,56) e grupo clítico (0,37). Bisol, em seu trabalho, fez a mesma separação dos
domínios prosódicos que apresentamos na tabela 12; assim, considerou como frase
fonológica todo o domínio maior que o grupo clítico. A autora explica que a diferença
dos pesos relativos que encontrou em seus resultados deve-se ao fato de que a frase
fonológica contém mais contextos que o grupo clítico, que em seu trabalho a frase
fonológica abrangeu vários domínios a própria frase fonológica, a frase entonacional
e o enunciado.
5.2.4 Categoria das vogais
Tabela 13
Degeminação - Categoria das vogais
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Posteriores iguais
(então o)
75/136 55 0,65
Frontais iguais
(porque eu)
219/310
70
0,55
Centrais
(coisa assim)
389/616 63 0,43
TOTAL 685/1088 62
Input 0,64
Significância 0,021
Podemos observar que a degeminação faz diferença em relação à qualidade da
vogal, sendo que as vogais posteriores, com peso relativo 0,65, é o fator mais favorável
ao processo. Com peso relativo ao redor do ponto neutro (0,55), as vogais frontais
parecem não favorecer e nem desfavorecer o processo, enquanto as vogais centrais, com
peso relativo de 0,43, mostram-se desfavorecedoras ao fenômeno da degeminação.
Desta vez não poderemos comparar nossos resultados com os de Bisol (2002a e
2002b), pois a autora não testou esta variável em seus estudos.
5.2.5 Informante
No gráfico a seguir, temos a última variável selecionada: informantes. No eixo
vertical temos o peso relativo, que varia entre 0 e 1; no eixo horizontal temos a variável
idade, numa escala de 20 a 60. Os triângulos amarelos representam os homens com
ensino médio; as esferas rosa, as mulheres com ensino médio; as esferas vermelhas e
triângulos azuis representam as mulheres e os homens, respectivamente, com ensino
fundamental.
Gráfico 2
Informantes e degeminação
Informantes
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
20 30 40 50 60
Idade
Peso relativo
homem com ensino fundamental mulher com ensino fundamental
homem com ensino médio mulher com ensino médio
Desse gráfico podemos inferir que não há uma ligação entre informantes e
escolaridade para a aplicação da regra, pois os informantes que menos aplicam e mais
aplicam são homens com ensino fundamental, um com quarenta anos e outro com 60
anos. Isso também pode ser visto no caso das mulheres com ensino médio, que tanto
apresentam pouca aplicação quanto bastante aplicação. Portanto, parece não haver um
padrão de idade, sexo e escolaridade, mas sim uma escolha individual de cada
informante.
Analisando os dados do gráfico, resolvemos separar os informantes que mais
aplicaram a regra da degeminação daqueles que menos aplicaram, colocando suas
características sexo, idade, escolaridade na tabela abaixo, para que possamos ver se
realmente não uma relação dessas variáveis extralingüísticas com a aplicação ou não
da regra:
Tabela 14
Informantes com maior e menor aplicação da degeminação e suas características
Informantes com maior aplicação Informantes com menor aplicação
Características do informante Peso
Relativo
Características do informante Peso
Relativo
A- homem, -50, primário 0,68 N- mulher, -50, ginásio 0,17
J- homem, +50, ginásio 0,67 L- mulher, +50, ginásio 0,24
H- mulher, +50, primário 0,66 Q- homem, +50, ginásio 0,26
B- mulher, -50, ginásio 0,62 E- homem, +50, primário 0,28
F- mulher, - 50, primário 0,56 I- homem, -50, ginásio 0,32
M- homem, +50, primário 0,55 C- homem, -50, primário 0,33
O- mulher, +50, ginásio 0,54 D- mulher, -50, primário 0,34
Observando a Tabela 14 podemos ver que as variáveis sexo, idade e escolaridade
não demonstram interferir na aplicação da regra, pois tanto os homens quanto as
mulheres, independentemente da idade e da escolaridade, parecem dividir de modo
equilibrado a maior e menor aplicação da regra.
Desse modo, acreditamos que as diferenças em relação à aplicação ou não da
degeminação estão mais relacionadas a uma questão individual do que de grupo social.
As variáveis extralingüísticas escolaridade, idade e sexo foram excluídas pelo
programa.
5.3 Ditongação
Para a análise deste fenômeno, obtivemos 874 células e 2165 dados, sendo que
destes, 725 (33%) apresentaram aplicação.
Para a análise da ditongação, realizamos várias rodadas, pois na primeira
obtivemos vários casos de células vazias que resultaram em problemas de
ortogonalidade, fizemos várias amalgamações, excluímos variáveis de algumas rodadas,
excluímos fatores e comparamos os dados com outras rodadas até encontrarmos nossa
melhor rodada, livre de problemas de ortogonalidade, que será a apresentada nesta
seção. Porém, primeiramente, apresentaremos abaixo uma tabela contendo todas as
variáveis e fatores testados com suas aplicações e percentagens encontrados na primeira
rodada:
Tabela 15
Tabela com ocorrência e percentagem de todas as variáveis testadas na primeira rodada
Variáveis
Lingüísticas
Fatores Aplicação %
V alta + V baixa 281/697 40
Vs altas diferentes 192/341 56
V baixa+ V alta 96/484 19
Vs altas idênticas 17/202 8
V média + V alta 12/59 20
Categoria das
vogais - Altura
V alta + V média 127/382 33
V frontal + V posterior 159/294 54
V posterior + V frontal 87/246 35
V frontal + V central 257/611 42
V posterior + V central 123/578 21
V frontal + V frontal 83/335 24
Categoria das
vogais-
Posterioridade
V posterior + V posterior 15/101 14
V átona +V átona 558/1521 36
V átona + V tônica (nuclear) 11/88 12
V átona + V tônica (não-
nuclear)
129/401 32
V tônica + V tônica 2/26 7
Acento
V tônica + V átona 25/129 19
Grupo clítico 467/1307 35
Frase fonológica 252/766 32
Domínio prosódico
Enunciado 6/92 6
Qualquer extensão 283/994 28
Mono + palavra 335/636 52
Extensão dos
vocábulos
Palavra + mono 107/535 20
Variáveis
Extralingüísticas
Fatores Ocorrência
%
Homem 405/1217 33 Sexo
Mulher 320/948 33
+ de 50 anos 298/1042 28 Idade
- de 50 anos 427/1123 38
Ensino fundamental 286/858 33 Escolaridade
Ensino médio 439/1037 33
A 66/198 33
B 51/104 49
C 28/67 41
D 32/101 31
E 17/45 37
F 102/280 36
G 27/70 38
H 25/107 23
I 20/54 37
J 124/236 52
L 26/89 29
M 54/188 28
N 15/93 16
O 41/104 39
P 89/352 25
Informante
Q 7/77 9
Total 725/2165 33
Agora analisaremos a última rodada, na qual o programa GoldVarb2001
selecionou as seguintes variáveis: lingüísticas - categoria das vogais: altura, categoria
das vogais: posterioridade, extensão dos vocábulos, acento; extralingüísticas - idade e
informante.
5.3.1 Categoria das vogais – altura
Como podemos ver na tabela 15, primeiramente testamos seis fatores
para a variável categoria das vogais altura. Estes mesmos fatores foram testados por
Bisol (2002b), que obteve como fator mais favorecedor para a regra V alta + V não alta
(0,68), seguido por Vs altas diferentes (0,61). Em nossa primeira rodada, estes fatores,
embora não tenham se apresentado na mesma ordem de valor, foram também os que
mais favoreceram o processo da ditongação Vs altas diferentes (0,74) e V alta + V
baixa (0,57). Porém, como obtivemos pouca aplicação dos fatores vogais altas idênticas
e V média+V alta, que resultou em vários casos de lulas vazias e problemas de
ortogonalidade, tivemos de fazer algumas amalgamações. Assim, unimos por
semelhança lingüística as vogais altas idênticas com as vogais altas diferentes,
formando o fator V alta + V alta; os fatores vogal média+V alta com V baixa+V alta,
formando o novo fator V não-alta + V alta; os fatores V alta+V baixa com V alta+V
média, formando o fator V alta+V não-alta. Vejamos os resultados na tabela abaixo:
Tabela 16
Ditongação - Categoria das vogais - altura
Fatores Ocorrência % Peso relativo
V alta + não-alta
(comecei ajuda)
408/1079 37 0,54
V alta + V alta
(abri um berreiro / foi indo)
209/543 38 0,54
V não-alta + V alta
(mesma idade/teve um dia)
108/543 19 0,37
TOTAL 725/2165 33
Input 0,30
Significância 0,000
Podemos ver, a partir dos resultados da tabela acima, que foram retirados de uma
rodada livre de problemas ortogonais, que os fatores V alta+não-alta e V alta+V alta
igualmente competem para o favorecimento da ditongação, com pesos relativos
idênticos, enquanto o fator V não-alta+V alta, com peso relativo 0,37, que foi composto
pelos fatores V baixa+ V alta e V média +V alta, mostra não favorecer o processo.
Nossos resultados mostram que a combinação de vogal alta com qualquer outra
vogal, seja baixa ou alta diferente, é um contexto favorecedor para a formação de
ditongo, assim corroborando os resultados de Bisol (2002b), que obteve os contextos
alta+não-alta (0,68) e altas diferentes (0,61) como os mais favorecedores para o
processo. Porém, vimos, como mostramos na tabela 15, que a combinação de vogais
idênticas (foi indo) é menos aplicada, pois esse contexto também é propício para a
degeminação. O mesmo ocorre com a combinação de V baixa+ V alta (mesma idade)
que é contexto para o processo da elisão. Mais uma vez, nossos resultados assemelham-
se aos do estudo de Bisol (2002b), que obteve resultados desfavorecedores para os
contextos V baixa+V alta (0,18), Vs altas idênticas (0,11) e V média+V alta (0,09).
5.3.2 Extensão dos vocábulos
Tabela 17
Ditongação – Extensão dos vocábulos
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Monomorfema + ...
(o aterro)
335/636 52 0,69
Qualquer extensão
(minha infância)
283/994 28 0,46
... + monomorfema
(tinha um fusquinha)
107/535 19 0,32
TOTAL 725/2165 33
Input 0,30
Significância 0,000
Vê-se, na Tabela 17, que o fator que mais favorece a ditongação é
monomorfema+palavra, com peso relativo de 0,69. o fator qualquer extensão (0,46),
perto do ponto neutro, parece não favorecer nem desfavorecer a regra, enquanto o fator
palavra+monomorfema (0,32) mostra-se desfavorecedor à aplicação da regra.
Bisol (2002b) encontrou resultados diferentes dos aqui apresentados. Em seus
dados, foi o fator qualquer extensão (0,52) o mais favorável à ditongação, enquanto o
contexto clítico+palavra apresentou peso relativo 0,31. A autora salienta que o fator
palavra+clítico apresentou resultado inexpressivo, sendo amalgamado ao fator
qualquer extensão. O mesmo não aconteceu com nossa pesquisa, pois o fator
palavra+monomorfema (0,32) mostrou-se desfavorecedor à ditongação.
5.3.3 Acento
Primeiramente, analisamos os seguintes fatores: V átona+V átona (0,54), V
átona+ V tônica (não-nuclear) (0,48), V tônica+V átona (0,37), V átona+V tônica
nuclear (0,10) e V tônica+V tônica (0,13). Porém, como pode ser visto na tabela 15,
tivemos baixíssima aplicação para o fator V tônica+V tônica apenas 2 aplicações em
26 contextos – e para o fator V átona+V tônica (nuclear) – 11 aplicações em 88
contextos o que resultou em várias células vazias, trazendo problemas ortogonais e
por isso, mais uma vez, precisamos realizar amalgamações. Porém, desta vez, tivemos
de mexer no arquivo de dados para dividir o fator V tônica+V tônica dentro dos novos
fatores acento principal e acento primário. Assim formamos três novos fatores: sem
acento, contendo os dados do fator V átona+V átona; acento primário, composto pelos
dados dos antigos contextos V átona+V tônica (não-nuclear), V tônica+átona e alguns
dados do fator V tônica+V tônica (sem acento nuclear); por último, acento principal,
formado pelos dados do fator V átona+V tônica (nuclear) e uma parte dos dados V
tônica+V tônica (com acento nuclear). Apresentamos nossos resultados na tabela
abaixo:
Tabela 18
Ditongação - Acento
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
Sem acento
(o idoso)
558/1521 36 0,53
Acento primário
(tinha uma distância)
154/530 29 0,45
Acento principal
(quatro anos)
13/114 11 0,19
TOTAL 725/2165 33
Input 0,30
Significância 0,000
Percebemos que o contexto de atonicidade máxima (0,53) é o que mais favorece
a aplicação da ditongação, quando uma das vogais for acentuada, o processo de
ditongação é relativamente menos favorecido (0,45). Já quando a presença do acento
principal, o processo é fortemente desfavorecido, apresentando o peso relativo 0,19.
Novamente nossos resultados vêm ao encontro dos de Bisol (2002b), visto que
nesta pesquisa a autora encontrou o fator V átona+V átona como o melhor contexto
para a ditongação (0,55), enquanto o fator V tônica+V átona e vice-versa mostra-se
desfavorecedor, com peso relativo 0,43. Sobre isso a autora escreve:
“É interessante lembrar que, no primeiro caso (V tônica e V átona
e vice versa), a atonicidade mínima é satisfeita, pois uma das
vogais é alta e átona; no segundo, a atonicidade máxima, ambas as
vogais são átonas. Esse é o contexto ideal para os processos de
sândi.” (Bisol, 2002b:88)
5.3.4 Categoria das vogais: Posterioridade
Obtivemos os seguintes resultados para a variável categoria das vogais:
posterioridade:
Tabela 19
Ditongação - Posterioridade
Fatores Ocorrência % Peso Relativo
V frontal +V posterior
(vi um)
159/294 54 0,72
V frontal + V central
(agente avisou)
257/611 42 0,58
V posterior + V frontal
(no escritório)
87/246
35
0,52
V posterior + V central
(nosso amigo)
123/578 21 0,42
V frontal + V frontal
(agente ia)
83/335 24 0,31
V posterior + V posterior
(ouviu um)
16/101 15 0,31
TOTAL 725/2165 33
Input 0,30
Significância 0,000
Observamos que é o fator V frontal + V posterior, com peso relativo 0,72, o que
mais favorece o processo da ditongação. A combinação V frontal + V central (0,58)
também mostra ser favorável ao fenômeno da ditongação, enquanto o fator V posterior
+ V frontal (0,52), com seu peso relativo próximo do ponto neutro, parece não favorecer
nem desfavorecer o processo. Os demais contextos V posterior + V central, V frontal
+ V frontal e V posterior + V posterior mostram-se desfavorecedores à regra,
apresentando pesos relativos 0,42 e 0,31.
Como Bisol (2002b) não utilizou esta variável em sua análise, não podemos
comparar nossos dados com os dessa autora. Pensamos que os baixos pesos relativos
apresentados nos últimos fatores podem estar relacionados ao fato de dividirem a
aplicação com o processo da degeminação, pois nestes fatores contextos de vogais
idênticas.
5.3.6 Idade
A variável extralingüística idade foi selecionada pelo programa. Apresentamos,
abaixo, os resultados:
Tabela 20
Idade - Ditongação
Fatores Ocorrência % Peso relativo
- de 50 anos 427/1123 38 0,55
+ de 50 anos 298/1042 28 0,44
Total 725/2165 33 -
Input 0,30
Significância 0,000
Como podemos verificar na Tabela 29, o peso relativo mais alto é atribuído aos
mais jovens (0,55), mostrando que esses parecem favorecer mais a regra do que os mais
velhos (0,44). Ressaltamos que, entre os três processos em estudo, somente a
ditongação apresenta a variável idade como estatisticamente relevante.
5.3.7 Informante
No gráfico a seguir, temos a última variável selecionada: informantes. No eixo
vertical temos o peso relativo, que varia entre 0 e 1; no eixo horizontal temos a variável
idade, numa escala de 20 a 60. Os triângulos amarelos representam os homens com
ensino médio; as esferas vermelhas, as mulheres com ensino médio; já as esferas rosas e
os triângulos azuis representam, respectivamente, as mulheres e os homens com ensino
fundamental.
Gráfico 3
Informantes - Ditongação
Informantes
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
20 30 40 50 60
Idade
Peso relativo
homem com ensino fundamental mulher com ensino fundamental
homem com esnino médio mulher com ensino médio
Podemos ver ao observar o gráfico que entre os informantes que possuem o
ensino fundamental, tanto as mulheres quanto os homens de diferentes idades,
encontram-se dentro do espaço do peso relativo que varia de 0,40 a 0,60. Já os
informantes que possuem ensino dio apresentam pesos relativos bem variados,
ocupando os lugares de menor e maior aplicação. Apresentamos, na tabela abaixo, os
informantes com maior e menor aplicação da regra da ditongação:
Tabela 21
Informantes com maior e menor aplicação da ditongação e suas características
Informantes com maior aplicação Informantes com menor aplicação
Características do informante Peso
Relativo
Características do informante Peso
Relativo
J- homem, +50, Ens. Médio 0,70 Q- homem, +50, Ens. Médio 0,13
B- mulher, -50, Ens. Médio 0,70 N- mulher, -50, Ens. Médio 0,22
E- homem, +50, Ens. Fund. 0,57 L- mulher, +50, Ens. Médio 0,37
F- mulher, - 50, Ens. Fund. 0,57 P- homem, +50, Ens. Médio 0,42
G- mulher, +50, Ens. Fund. 0,54 H- mulher, +50, Ens. Fund. 0,43
C- homem, -50, Ens. Fund. 0,54 D- mulher, -50, Ens. Fund. 0,45
O- mulher, +50, Ens. Médio 0,54 - -
A tabela acima mostra com mais clareza o que já havíamos constatado no
gráfico 3: são os informantes com ensino médio os que ocupam os lugares de maior e
menor aplicação do fenômeno. Mas nem por isso podemos dizer que uma
homogeneidade entre os informantes com ensino fundamental, pois alguns, como os
informantes E e F, mostram ser favoráveis à regra, enquanto outros, como os
informantes H e D apresentam pouca aplicação da ditongação. ainda os informantes
que nem favorecem e nem desfavorecem a regra, caso dos informantes M (homem, 21
anos, ensino fundamental), I (homem, 40 anos, ensino médio) e A (homem, 58 anos,
ensino fundamental), que apresentaram pesos relativos ao redor do ponto neutro.
As variáveis extralingüísticas – sexo e escolaridade foram excluídas pelo
programa. A única variável lingüística que não foi selecionada pelo programa foi o
domínio prosódico.
Com base nos resultados encontrados nas análises, apresentamos, no quadro
abaixo, as variáveis selecionadas para cada uma das regras, mostrando qual fator se
mostrou mais favorecedor, representado pelo símbolo (+), e qual se mostrou menos
favorecedor, representado pelo símbolo (-).
Quadro 6
Variáveis selecionadas nas análises
Variáveis
Elisão
Degeminação
Ditongação
Extensão
dos
vocábulos
(+): qualquer
extensão
(-):
monomorfema+...
(+): monomorfema+...
(-): ...+monomorfema
(+): monomorfema+...
(-):...+monomorfema
Domínio
prosódico
(+): grupo clítico
(-): enunciado
(+): frase fonológica
(-): enunciado
(+): frase fonológica
(-): enunciado
Acento
(+): sem acento
(-): acento principal
(+): sem acento
(-):acento principal
(+): átona+átona
(-): v tônica + tônica
Categoria
de V2
(+): V anterior média
(-): V posterior
média
Categoria
das vogais
(+):posteriores
diferentes
(-):centrais
(+): altas diferentes
(-): altas idênticas
Informantes
(+): A
(-): N
(+): J
(-): Q
5.4 Ditongação ou Elisão
Pretendemos, nesta seção, averiguar se os contextos que são propícios tanto para
a ditongação quanto para a elisão
29
privilegiam uma das variáveis e, quando fazem essa
distinção, quais são os contextos que favorecem ou desfavorecem a aplicação da
ditongação e da elisão.
Separamos todos os contextos que poderiam sofrer elisão e ditongação e fizemos
uma nova análise. Assim, obtivemos 244 contextos, sendo que, destes, 44% pertencem à
ditongação e 55% à elisão. Vejamos o gráfico abaixo:
Gráfico 4
Ditongação ou Elisão
Ditongação ou Elisão
44%
55%
Ditongação Elisão
Como podemos ver no gráfico 4, uma de nossas hipóteses mostrou-se
equivocada, pois acreditávamos que os informantes dariam preferência à ditongação em
vez da elisão, mas aconteceu o contrário.
Para a análise dos fenômenos estudados nesta seção, tivemos de realizar duas
rodadas, ambas contendo os mesmos dados, o mesmo número de células, as mesmas
variáveis testadas, mas com pesos relativos diferentes, pois estamos estudando dois
processos diferentes elisão e ditongação. Por este motivo, nas tabelas abaixo,
encontraremos dois valores diferentes de input e significância (os primeiros pertencem
à ditongação e os segundos à elisão).
29
Mais informações sobre estes contextos podem ser encontradas no capítulo 3.
O programa GoldVarb 2001 selecionou as seguintes variáveis lingüísticas:
categoria da segunda vogal, extensão dos vocábulos, acento e domínio prosódico.
Nenhuma variável extralingüística foi selecionada. Passemos ao estudo das variáveis
selecionadas.
5.4.1 Categoria da segunda vogal
Sabemos que a ditongação ocorre com diferentes vogais em qualquer uma das
posições, mas o mesmo não ocorre com a elisão, pois esta necessita da vogal /a/ na
primeira posição, conforme Bisol (1996, 2002a, 2002b). Porém, a ditongação necessita
de que uma das vogais de seu contexto seja alta. Como a primeira vogal dos dados que
estamos estudando é a vogal baixa /a/, necessitamos que a segunda vogal seja alta, para
que haja igualmente a chance de ocorrer qualquer um dos processos. Portanto, cientes
de que chances iguais para a ocorrência de qualquer um dos fenômenos, analisamos
se esta variável e seus fatores favorecem um dos processos ditongação ou elisão.
Vejamos nossos resultados na tabela abaixo:
Tabela 22
Ditongação ou Elisão – Categoria da Segunda Vogal
Ditongação Elisão Fatores
Ocorrência % P.R. Ocorrência % P.R.
V anterior alta 77/118 65 0,76 41/118 34 0,23
V posterior alta 32/126 25 0,25 94/126 74 0,75
TOTAL 109/244 44 135/244 55
Input 0,45 Input 0,54
Significância 0,009 Significância 0,009
Os resultados da Tabela 22 revelam que as vogais anteriores altas, quando na
segunda posição, favorecem a ditongação, apresentando o peso relativo 0,76, e as vogais
posteriores altas mostram-se desfavoráveis ao processo (0,25). para a elisão
encontramos os resultados praticamente invertidos, pois são as vogais posteriores altas
(0,75) que mais favorecem o fenômeno, enquanto as vogais anteriores altas se mostram
desfavoráveis, (0,23).
Os resultados dessa variável vão ao encontro da afirmação de Bisol (2002b), que
defende que a elisão é mais favorecida pela vogal posterior, exatamente como ocorrido
aqui, pois a elisão apresentou o peso relativo 0,77, mostrando que esta categoria de
vogal favorece seu processo.
5.4.2 Extensão dos vocábulos
Vejamos os resultados na tabela abaixo:
Tabela 23
Ditongação ou Elisão – Extensão dos vocábulos
Ditongação Elisão Fatores
Ocorrência % P.R. Ocorrência % P.R.
Qualquer extensão 50/124 40 0,18 74/124 59 0,81
Mono+ palavra 35/41 85 0,90 6/41 14 0,09
Palavra + mono 24/79 30 0,75 55/79 69 0,24
TOTAL 109/244 44 135/244 55
Input 0,45 Input 0,54
Significância 0,0009 Significância 0,009
Os resultados da Tabela 23 mostram que o fator qualquer extensão é o mais
favorável para a elisão (0,81) e o mais desfavorável para a ditongação (0,18). Também o
fator monomorfema + palavra apresenta um quadro totalmente invertido: enquanto é o
que mais favorece a ditongação (0,90), mostra-se um obstáculo para a elisão (0,09).
Fato semelhante ocorre com o fator palavra + monomorfema, que se mostra
favorecedor para a ditongação, apresentando o peso relativo 0,75, e desfavorecedor à
elisão (0,24).
5.4.3 Acento
Dos contextos que estamos estudando nesta seção; encontramos dados que
apresentavam os seguintes fatores: V átona + V átona, V átona + V tônica (nuclear) e V
átona + V tônica (não-nuclear). Apresentamos nossos primeiros resultados na tabela
abaixo:
Tabela 24
Ditongação ou Elisão – Acento
Ditongação Elisão Fatores
Ocorrência % Ocorrência %
V átona + V átona 89/194 45 105/194 54
V átona + V tônica (não-nuclear) 18/47 38 29/47 61
V átona+V tônica (nuclear) 2/3 66 1/3 33
TOTAL 109/244 44 135/244 55
Como encontramos poucos casos para o fator V átona+V tônica (nuclear), o que
causaria problemas de ortogonalidade nas rodadas, amalgamamos este fator com V
átona + V tônica (não-nuclear). Vejamos os resultados na tabela abaixo:
Tabela 25
Ditongação ou Elisão – Acento com amalgamações
Ditongação Elisão Fatores
Ocorrência % P.R. Ocorrência % P.R.
Sem acento 89/194 45 0,37 105/194 54 0,62
Com acento 20/50 40 0,87 30/50 50 0,12
TOTAL 109/244 44 135/244 55
Input 0,45 Input 0,54
Significância 0,0009 Significância 0,009
Os pesos relativos da Tabela acima revelam que o contexto de atonicidade
máxima é o mais favorável ao processo de elisão (0,62), o mesmo resultado que
obtivemos na análise que fizemos acima somente da elisão, como podemos ver na
Tabela 3 (seção 5.1.2), enquanto para a ditongação a presença do acento mostra-se
favorável (0,87).
5.4.4 Domínio Prosódico
Quando selecionamos os contextos que são propícios tanto para a elisão quanto
para a ditongação, obtivemos apenas um dado que pertencia ao domínio prosódico do
enunciado, o que causou obviamente um caso de KnockOut. Por este motivo tivemos de
amalgamar este dado com os da frase fonológica, como fizemos em algumas das
análises apresentadas anteriormente. Apresentamos os resultados na tabela abaixo:
Tabela 26
Ditongação ou Elisão – Domínio Prosódico
Ditongação Elisão Fatores
Ocorrência % P.R. Ocorrência % P.R.
Grupo clítico 67/165 40 0,38 98/165 59 0,61
Frase fonológica 42/79 53 0,72 37/79 46 0,27
TOTAL 109/244 44 135/244 55
Input 0,45 Input 0,54
Significância 0,0009 Significância 0,009
Observamos, através dos resultados da Tabela 28, que quando temos contextos
propícios tanto para a elisão quanto para a ditongação, o grupo clítico parece ser o
melhor contexto para a elisão (0,61), enquanto a frase fonológica mostra-se como o
domínio favorito da ditongação (0,72).
5.4.5 Informantes
Apresentamos, na tabela abaixo, a aplicação e a percentagem de cada
informante:
Tabela 27
Ditongação ou Elisão – Informantes
Características Ditongação Elisão Infor
-
mant
e
Sexo Idade Escolarida
de
Ocorrência % Ocorrência %
A
M +50 E. Fund. 9/20 45 11/20 55
B
F -50 E. Médio 12/22 54 10/22 45
C
M -50 E. Fund. 3/3 100 0/3 KnockOut
D
F -50 E. Fund. 4/4 100 0/4 KnockOut
E
M +50 E. Fund. 5/5 100 0/5 KnockOut
F
F -50 E. Fund. 1/25 4 24/25 96
G
F +50 E. Fund. 8/9 88 1/9 11
H
F +50 E. Fund. 2/9 22 7/9 77
I
M -50 E. Médio 8/8 100 0/8 KnockOut
J
M -50 E. Médio 17/39 43 22/39 56
L
F +50 E. Médio 7/7 100 0/7 KnockOut
M
M -50 E. Fund. 10/30 33 20/30 66
N
F -50 E. Médio 4/4 100 0/4 KnockOut
O
F. +50 E. Médio 9/11 81 2/11 18
P
M +50 E. Médio 3/17 17 14/17 82
Q
M +50 E. Médio 7/31 22 24/31 77
Total
- - - 109/244 44 135/244 55
Podemos observar que vários informantes não aplicaram a elisão, dando total
preferência à ditongação, o que provocou vários casos de knockOut. Analisando os
dados da Tabela acima, notamos que estes informantes foram os que menos utilizaram
contextos idênticos aos dois processos (elisão e ditongação) em comparação com os
demais. Também vale salientar que neste grupo de informantes não uma coerência
entre idade, sexo, escolaridade, pois tanto homens quanto mulheres, com mais ou
menos de 50 anos, com ensino fundamental ou médio, aplicaram 100% a regra da
ditongação, acarretando casos de KnockOut para a elisão.
Analisando a tabela acima, pode-se ver que os informantes praticamente se
dividem em relação à aplicação dos dois fenômenos: 7 informantes (A, F, H, J, M, P e
Q) aplicam mais a elisão e 9 informantes mais a ditongação (C, D, E, G, I, L, N e O),
sendo que, destes, seis aplicam a ditongação, como vimos acima. Porém é
interessante observar que o os 7 informantes que dão preferência à elisão os que mais
apresentam dados e ocorrências, o que podemos relacionar ao fato de termos obtido
maior aplicação de elisão do que ditongação neste trabalho.
Mais uma vez, ao analisarmos os informantes, temos a idéia de que a aplicação
do sândi parece ser uma escolha individual de cada falante, independentemente de sexo,
idade e escolaridade.
Com base nos resultados encontrados nesta análise, apresentamos, na Tabela
abaixo, as variáveis selecionadas para cada uma das regras, mostrando qual o fator que
se mostrou mais favorecedor, representado pelo símbolo (+), e qual se mostrou menos
favorecedor, representado pelo símbolo (-).
Tabela 28
Variáveis selecionadas nas análises
Variáveis lingüísticas Ditongação Elisão
Categoria da segunda
vogal
(+) Vogal posterior alta
(-) Vogal anterior alta
(+) Vogal anterior alta
(-) Vogal posterior alta
Extensão dos vocábulos (+) monomorfema+
palavra
(-) qualquer extensão
(+) qualquer extensão
(-) monomorfema+palavra
Acento (+) com acento
(-) sem acento
(+) com acento
(-) sem acento
Domínio prosódico (+) frase fonológica
(-) grupo clítico
(+) grupo clítico
(-) frase fonológica
Depois de termos discutido os fatores selecionados pelo programa
GoldVarb2001 e comparar nossos resultados com os de outras pesquisar, passaremos às
considerações finais.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nossa dissertação teve o objetivo de analisar os processos de sândi vocálico
externo no falar da cidade de Florianópolis, a partir dos pressupostos teórico
metodológicos da Teoria da Variação, contribuindo, assim, para o preenchimento de
uma lacuna existente sobre o estudo do fenômeno na região Sul do Brasil.
Para a realização de nossos objetivos utilizamos, como aparato teórico, a Teoria
da laba (Selkirk, 1982), a Fonologia Prosódica (Nespor & Vogel, 1986) e a Teoria
Variacionista (Labov, 1963, 1969, 1972). Além disso, apresentamos alguns trabalhos
sobre o processo de sândi vocálico externo: os estudos de Bisol (2002a e 2002b),
Brescancini & Barbosa (2005), Komatsu & Santos (2007) e Tenani (2002 e 2004). No
capítulo 2, também mencionamos outros trabalhos sobre o fenômeno, além de
apresentar os conceitos de sândi vocálico externo, seus conceitos e suas características.
No capítulo 4, apresentamos a metodologia utilizada para o trabalho, com a exposição
dos objetivos específicos, das hipóteses, da constituição da amostra, do método de
análise e das variáveis de pesquisa.
No último capítulo, apresentamos nossos resultados, discutindo-os e
comparando-os com os de outras pesquisas, como as de Bisol (2002a e 2002b) e Tenani
(2004). Podemos verificar, a partir das análises feitas neste trabalho, que a aplicação da
elisão é favorecida quando temos o fator qualquer extensão dos vocábulos (apaga
incêndio), em contextos de atonicidade máxima (na igreja), grupo clítico (soltava o ) e
vogal posterior na categoria da segunda vogal (tinha uma). A degeminação, por sua
vez, apresenta maior aplicação quando temos os fatores monomorfema + palavra (a
alimentação), contexto de atonicidade máxima (uma amiga), frase fonológica (minha
avó quer) e vogais posteriores iguais (então o). a ditongação é favorecida pelos
fatores Vogal alta+V não-alta (nasci aqui) e Vogal alta+Vogal alta (abri um),
monomorfema+palavra (o aterro), contexto de atonicidade máxima (o idoso) e Vogal
frontal+Vogal posterior (vi um).
A partir dos resultados apresentados acima, constatamos que nossos resultados
confirmaram nossa primeira hipótese de que as variáveis lingüísticas acento, extensão
dos vocábulos e domínio prosódico são importantes para o estudo do sândi vocálico.
Como vemos no parágrafo anterior, houve apenas a exclusão de uma variável, pois o
programa GoldVarb2001 não selecionou domínio prosódico para a regra da ditongação.
Porém esta variável mostrou-se importante para a análise da elisão, mostrando que o
processo se aplica mais freqüentemente no domínio da frase fonológica, e para a
degeminação, que tem sua aplicação favorecida pelo grupo clítico.
Ainda, observamos que o fator de atonicidade máxima foi o contexto que mais
favoreceu os três fenômenos, confirmando nossa hipótese de que o processo de sândi
vocálico externo é favorecido pela ausência de acentos.
Os resultados que apresentamos na Tabela 1 (seção 5.1) confirmaram outra de
nossas hipóteses, a de que o acento da vogal em segunda posição é bloqueador do
fenômeno de sândi por elisão, como havia afirmado Bisol (2002a e 2002b). Nossos
resultados ainda vêm ao encontro das afirmações de Abaurre (1996) e Tenani (2004) de
que o acento de frase fonológica bloqueia o processo, como podemos verificar para a
elisão na Tabela 1 (seção 5.1), para a degeminação na Tabela 10 (seção 5.2.2) e para a
ditongação na Tabela 15 (seção 5.3).
Também vimos que nossos resultados confirmaram nossa hipótese de que o
sândi é desfavorecido quando houver choques de acento, como observara Tenani
(2004). Isso foi mostrado na Tabela 1 (seção 5.1) em que não houve nenhuma aplicação
da elisão em contextos V tônica+V tônica, na Tabela 7 (seção 5.2) em que houve apenas
25% de aplicação do contexto V tônica+V tônica para a degeminação, e na Tabela 15
(seção 5.3) em que obtivemos apenas 7% de aplicação para o fator V tônica + V tônica
para a ditongação.
O fator qualquer extensão mostra-se como o que mais favorece a elisão,
enquanto para a degeminação e ditongação é o fator monomorfema+palavra que
favorece a regra. Podemos tentar justificar esses resultados pela regra de restrição do
apagamento de monomorfemas (Bisol 2002a). Como não o apagamento da primeira
vogal nos processos da ditongação e da elisão, o fenômeno de sândi pode ocorrer, mas o
mesmo não ocorre com a elisão, que apaga a primeira vogal; por este motivo esse fator
desfavorece a aplicação da elisão. Nossos resultados encontrados para a degeminação e
ditongação vão de encontro à nossa hipótese inicial de que a presença de
monomorfemas desfavorece a aplicação dos processos de sândi vocálico externo. Como
vimos, somente na análise da elisão houve resultados que confirmaram esta nossa
última hipótese (Tabela 2, seção 5.1.1).
Queríamos ainda averiguar nossa hipótese de que o falante prefere a ditongação
à elisão ou ao hiato, conforme Bisol (1996, 2002b), Barbosa (2005) e Vargas (2006).
Nossa primeira suposição não foi confirmada, como podemos ver na seção 5.3, na qual
estudamos a ditongação. Em nossa análise dos 2165 contextos propícios para a
ditongação, em apenas 725 (33%) foi aplicada a ditongação. Isso indica que nossos
informantes preferiram o hiato a aplicar a ditongação, assim indo contra nossa hipótese.
Na seção 5.4, testamos com os contextos que eram propícios tanto para a ditongação
quanto para a elisão a nossa segunda suposição de que o falante prefere a ditongação à
elisão. Mais uma vez tivemos uma resposta negativa, que em 55% houve
favorecimento para a aplicação da elisão contra 44% para a ditongação. Como vimos na
Tabela 27 (p. 107), alguns informantes aplicaram somente a ditongação, o que causou
casos de KonckOut. Porém, mesmo com esta preferência de alguns informantes,
tivemos um percentual maior de aplicação da elisão, que se deve ao fato de o número
desses contextos ser maior em nossa análise. Pesquisando sobre o assunto, vimos que
Nogueira (2007) também encontrou preferência a elisão em detrimento da ditongação
no falar de São Paulo.
Nossa última hipótese refere-se aos fatores sociais que acreditávamos que pouco
influenciariam na escolha do falante na aplicação das regras de sândi vocálico externo.
As análises que realizamos da elisão e degeminação mostraram que os fatores sociais
não são relevantes para a aplicação do fenômeno, confirmando assim nossa hipótese. O
programa GoldVarb2001 excluiu todas as variáveis sociais idade, escolaridade, sexo.
Porém, na análise da ditongação, a variável idade foi selecionada pelo programa,
mostrando que os mais jovens aplicam mais a regra (0,55) do que os mais velhos (0,44).
Para averiguarmos este resultado analisamos a variável informante, que nos fez concluir
que realmente não são os fatores sociais que influenciam na maior e menor aplicação,
pois, como vimos nos gráficos 1 (p. 82), 2 (p. 90) e 3 (p. 99), informantes com
características semelhantes apresentam aplicações diferentes dos fenômenos, fazendo-
nos crer, assim, que os processos de sândi vocálico externo dependem, na verdade, de
uma escolha individual de cada falante e das variáveis lingüísticas, como já vimos.
Testadas nossas hipóteses e com a crença de que alcançamos nossos objetivos,
de preencher uma lacuna existente no estudo dos fenômenos de sândi vocálico externo
na região Sul do Brasil, colaborando, assim, para a descrição do português falado nessa
região, terminamos esta dissertação.
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VELOSO, Brenda. O sândi vocálico externo e os monomorfemas em três variedades do
português. Dissertação de mestrado. Campinas: UNICAMP, 2003.
SUMÁRIO DOS ANEXOS
8 ANEXOS ......................................................................................................... 119
8.1 Anexos da elisão .............................................................................................. 119
8.1.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da elisão ..................................... 119
8.1.2 Rodadas para análise da elisão ......................................................................... 120
8.1.2.1 Primeira rodada para a elisão ............................................................... 120
8.1.2.2 Último resultado para a elisão .............................................................. 123
8.1.2.3 Cruzamentos dos fatores da rodada da elisão ...................................... 125
8.1.2.4 Última rodada da elisão sem a variável informante ............................ 131
8.1.2.5 Última rodada da elisão com a variável informante ............................ 139
8.2 Anexos da degeminação .................................................................................. 145
8.2.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da degeminação ......................... 145
8.2.2 Rodadas para análise da degeminação ............................................................. 146
8.2.2.1 Primeiro resultado para a degeminação ............................................... 146
8.2.2.2 Primeira rodada para a degeminação ................................................... 149
8.2.2.3 Último resultado para a degeminação .................................................. 157
8.2.2.4 Cruzamento dos fatores da rodada da degeminação ........................... 159
8.2.2.5 Última rodada da degeminação sem a variável informante ................. 166
8.2.2.6 Última rodada da degeminação com a variável informante ............... 173
8.3 Anexos da ditongação ...................................................................................... 181
8.3.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da ditongação ............................. 181
8.3.2 Rodadas para a análise da ditongação .............................................................. 182
8.3.2.1 Primeiro resultado para a ditongação ................................................... 182
8.3.2.2 Primeira rodada para a ditongação ....................................................... 185
8.3.2.3 Último resultado para a ditongação ..................................................... 196
8.3.2.4 Cruzamentos dos fatores da rodada da ditongação .............................. 199
8.3.2.5 Última rodada da ditongação sem a variável informante ..................... 209
8.3.2.6 Última rodada da ditongação com a variável informante .................... 220
8.4 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da elisão ou ditongação .............. 230
8.4.1 Rodadas para a análise da ditongação ou elisão .............................................. 231
8.4.1.1 Rodadas para obter percentagens e pesos relativos para ditongação .. 230
8.4.1.1.1 Primeiro resultado para ditongação ou elisão com ditongação como
valor de aplicação ........................................................................................................ 231
8.4.1.1.2 Último resultado da ditongação ou elisão com ditongação como valor
de aplicação – sem a variável informante .................................................................... 233
8.4.1.1.3 Última rodada da ditongação ou elisão com ditongação como valor de
aplicação – sem a variável informante ........................................................................ 235
8.4.1.2 Rodadas para obter percentagens e pesos relativos para a elisão ........ 243
8.4.1.2.1 Último resultado da ditongação ou elisão com elisão como valor de
aplicação – sem a variável informante ........................................................................ 243
8.4.1.2.2 Última rodada da ditongação ou elisão – com elisão como valor de
aplicação – sem a variável informante ........................................................................ 245
8 ANEXOS
8.1 Anexos da Elisão
8.1.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da elisão
Variáveis extralingüísticas
Sexo Idade Escolaridade
h– masculino
y – feminino
j- com menos de 50 anos
v- com mais de 50 anos
f- com ensino fundamental
m- com ensino médio
Variáveis lingüísticas
Categoria da segunda vogal
Legenda para primeira rodada Legenda para a última rodada
r- Vogal anterior alta (roupa inteirinha)
p- V anterior média (uma entrevista)
q- V posterior alta (da união)
t- V posterior média (pra onde)
R- V anterior alta ou média (nossa idade /
amava ele)
T- V posterior alta ou média (tinha uma/
para outro)
Acento
Legenda para a primeira rodada Legenda para a última rodada
a- V átona + V átona
i- V átona + V tônica (nuclear)
d- V átona + V tônica (não nuclear)
s- V tônica + V átona
g- V tônica + V tônica
A- sem acento
D- com acento
Domínio Prosódico
Legenda para primeira rodada Legenda para última rodada
ç- grupo clítica
n- frase fonológica
e- enunciado
ç- grupo clítico
n- frase fonológica
Extensão dos Vocábulos
Legenda para primeira rodada Legenda pra última rodada
k- qualquer extensão
c- monomorfema + ...
b- ...+monomorfema
k- qualquer extensão
b- monomorfema+... ou ...+monomorfema
8.1.2 Rodadas para a análise da Elisão
8.1.2.1 Primeira rodada da elisão
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão\TK P ELISÃO SÓ COM
A.tkn
Name of condition file: Untitled.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
)
Number of cells: 284
Application value(s): 1
Total no. of factors: 37
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 171 301 472 56
% 36 63
y N 109 254 363 43
% 30 69
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
2 (3)
v N 139 295 434 51
% 32 67
j N 141 260 401 48
% 35 64
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
3 (4)
f N 120 279 399 47
% 30 69
m N 160 276 436 52
% 36 63
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
4 (5)
p N 53 143 196 23
% 27 72
r N 73 175 248 29
% 29 70
t N 9 53 62 7
% 14 85
q N 145 184 329 39
% 44 55
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
5 (6)
a N 223 348 571 68
% 39 60
d N 57 125 182 21
% 31 68
i N 0 69 69 8
% 0 100 * KnockOut *
g N 0 6 6 0
% 0 100 * KnockOut *
s N 0 7 7 0
% 0 100 * KnockOut *
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
6 (7)
ç N 189 346 535 64
% 35 64
e N 2 13 15 1
% 13 86
n N 89 196 285 34
% 31 68
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
7 (8)
b N 118 195 313 37
% 37 62
k N 155 246 401 48
% 38 61
c N 7 114 121 14
% 5 94
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
8 (9)
A N 2 23 25 2
% 8 92
G N 5 44 49 5
% 10 89
C N 2 39 41 4
% 4 95
I N 1 27 28 3
% 3 96
L N 1 37 38 4
% 2 97
F N 1 31 32 3
% 3 96
N N 0 21 21 2
% 0 100 * KnockOut *
P N 1 19 20 2
% 5 95
E N 34 30 64 7
% 53 46
B N 33 24 57 6
% 57 42
J N 51 52 103 12
% 49 50
O N 14 26 40 4
% 35 65
Q N 59 71 130 15
% 45 54
D N 32 26 58 6
% 55 44
M N 21 40 61 7
% 34 65
H N 23 45 68 8
% 33 66
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
Total N 280 555 835
% 33 66
Name of new cell file: Untitled.cel
8.1.2.2 Último resultado para a elisão
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão\TK P ELISÃO SÓ COM
A.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\elisão\ELISÃO SEM
INFORMANTES E COM VARIÁVEIS AMALGAMADAS.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5 (R (COL 5 p))
(R (COL 5 r))
(T (COL 5 t))
(T (COL 5 q)))
(6 (a (COL 6 a))
(D (COL 6 d))
(D (COL 6 i))
(D (COL 6 g))
(D (COL 6 s)))
(7 (ç (COL 7 ç))
(N (COL 7 e))
(N (COL 7 n)))
(8 (B (COL 8 b))
(k (COL 8 k))
(B (COL 8 c)))
)
Number of cells: 98
Application value(s): 1
Total no. of factors: 14
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 171 301 472 56
% 36 63
y N 109 254 363 43
% 30 69
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
2 (3)
v N 139 295 434 51
% 32 67
j N 141 260 401 48
% 35 64
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
3 (4)
f N 120 279 399 47
% 30 69
m N 160 276 436 52
% 36 63
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
4 (5)
R N 126 318 444 53
% 28 71
T N 154 237 391 46
% 39 60
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
5 (6)
a N 223 348 571 68
% 39 60
D N 57 207 264 31
% 21 78
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
6 (7)
ç N 189 346 535 64
% 35 64
N N 91 209 300 35
% 30 69
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
7 (8)
B N 125 309 434 51
% 28 71
k N 155 246 401 48
% 38 61
Total N 280 555 835
% 33 66
-------------------------------
Total N 280 555 835
% 33 66
8.1.2.3 Cruzamento dos fatores da rodada da elisão
Cruzamento – Sexo X Idade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
v 1: 96 40: 43 22| 139 32
-: 143 60: 152 78| 295 68
·: 239 : 195 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
j 1: 75 32: 66 39| 141 35
-: 158 68: 102 61| 260 65
·: 233 : 168 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Sexo X Escolaridade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 59 31: 61 29| 120 30
-: 133 69: 146 71| 279 70
·: 192 : 207 | 399
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 112 40: 48 31| 160 37
-: 168 60: 108 69| 276 63
·: 280 : 156 | 436
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Sexo X Categoria da segunda vogal
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 72 31: 54 26| 126 28
-: 162 69: 156 74| 318 72
·: 234 : 210 | 444
+ - - - - + - - - - + - - - -
T 1: 99 42: 55 36| 154 39
-: 139 58: 98 64| 237 61
·: 238 : 153 | 391
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Sexo X Acento
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 133 40: 90 38| 223 39
-: 199 60: 149 62| 348 61
·: 332 : 239 | 571
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 38 27: 19 15| 57 22
-: 102 73: 105 85| 207 78
·: 140 : 124 | 264
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Sexo X Domínio Prosódico
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 126 38: 63 31| 189 35
-: 204 62: 142 69| 346 65
·: 330 : 205 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 45 32: 46 29| 91 30
-: 97 68: 112 71| 209 70
·: 142 : 158 | 300
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Sexo X Extensão dos vocábulos
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
B 1: 78 30: 47 27| 125 29
-: 182 70: 127 73| 309 71
·: 260 : 174 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 93 44: 62 33| 155 39
-: 119 56: 127 67| 246 61
·: 212 : 189 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 171 36: 109 30| 280 34
-: 301 64: 254 70| 555 66
·: 472 : 363 | 835
Cruzamento – Idade X Sexo
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 64 31: 56 29| 120 30
-: 143 69: 136 71| 279 70
·: 207 : 192 | 399
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 75 33: 85 41| 160 37
-: 152 67: 124 59| 276 63
·: 227 : 209 | 436
+---------+---------+---------
· 1: 139 32: 141 35| 280 34
-: 295 68: 260 65| 555 66
·: 434 : 401 | 835
Cruzamento – Idade X Categoria da segunda vogal
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 62 26: 64 31| 126 28
-: 173 74: 145 69| 318 72
·: 235 : 209 | 444
+ - - - - + - - - - + - - - -
T 1: 77 39: 77 40| 154 39
-: 122 61: 115 60| 237 61
·: 199 : 192 | 391
+---------+---------+---------
· 1: 139 32: 141 35| 280 34
-: 295 68: 260 65| 555 66
·: 434 : 401 | 835
Cruzamento – Idade X Acento
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 112 39: 111 39| 223 39
-: 177 61: 171 61| 348 61
·: 289 : 282 | 571
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 27 19: 30 25| 57 22
-: 118 81: 89 75| 207 78
·: 145 : 119 | 264
+---------+---------+---------
· 1: 139 32: 141 35| 280 34
-: 295 68: 260 65| 555 66
·: 434 : 401 | 835
Cruzamento – Idade X Domínio prosódico
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 92 34: 97 37| 189 35
-: 181 66: 165 63| 346 65
·: 273 : 262 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 47 29: 44 32| 91 30
-: 114 71: 95 68| 209 70
·: 161 : 139 | 300
+---------+---------+---------
· 1: 139 32: 141 35| 280 34
-: 295 68: 260 65| 555 66
·: 434 : 401 | 835
Cruzamento – Idade X Extensão dos vocábulos
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
B 1: 65 29: 60 28| 125 29
-: 158 71: 151 72| 309 71
·: 223 : 211 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 74 35: 81 43| 155 39
-: 137 65: 109 57| 246 61
·: 211 : 190 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 139 32: 141 35| 280 34
-: 295 68: 260 65| 555 66
·: 434 : 401 | 835
Cruzamento – Escolaridade X Categoria da segunda vogal
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 53 24: 73 32| 126 28
-: 165 76: 153 68| 318 72
·: 218 : 226 | 444
+ - - - - + - - - - + - - - -
T 1: 67 37: 87 41| 154 39
-: 114 63: 123 59| 237 61
·: 181 : 210 | 391
+---------+---------+---------
· 1: 120 30: 160 37| 280 34
-: 279 70: 276 63| 555 66
·: 399 : 436 | 835
Cruzamento – Escolaridade X Acento
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 94 37: 129 41| 223 39
-: 159 63: 189 59| 348 61
·: 253 : 318 | 571
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 26 18: 31 26| 57 22
-: 120 82: 87 74| 207 78
·: 146 : 118 | 264
+---------+---------+---------
· 1: 120 30: 160 37| 280 34
-: 279 70: 276 63| 555 66
·: 399 : 436 | 835
Cruzamento – Escolaridade X Domínio prosódico
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 81 32: 108 38| 189 35
-: 169 68: 177 62| 346 65
·: 250 : 285 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 39 26: 52 34| 91 30
-: 110 74: 99 66| 209 70
·: 149 : 151 | 300
+---------+---------+---------
· 1: 120 30: 160 37| 280 34
-: 279 70: 276 63| 555 66
·: 399 : 436 | 835
Cruzamento – Escolaridade X Extensão dos vocábulos
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
B 1: 58 27: 67 30| 125 29
-: 155 73: 154 70| 309 71
·: 213 : 221 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 62 33: 93 43| 155 39
-: 124 67: 122 57| 246 61
·: 186 : 215 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 120 30: 160 37| 280 34
-: 279 70: 276 63| 555 66
·: 399 : 436 | 835
Cruzamento – Categoria da segunda vogal X Acento
R % T % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 119 37: 104 42| 223 39
-: 204 63: 144 58| 348 61
·: 323 : 248 | 571
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 7 6: 50 35| 57 22
-: 114 94: 93 65| 207 78
·: 121 : 143 | 264
+---------+---------+---------
· 1: 126 28: 154 39| 280 34
-: 318 72: 237 61| 555 66
·: 444 : 391 | 835
Cruzamento – Categoria da segunda vogal X Domínio prosódico
R % T % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 43 22: 146 43| 189 35
-: 150 78: 196 57| 346 65
·: 193 : 342 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 83 33: 8 16| 91 30
-: 168 67: 41 84| 209 70
·: 251 : 49 | 300
+---------+---------+---------
· 1: 126 28: 154 39| 280 34
-: 318 72: 237 61| 555 66
·: 444 : 391 | 835
Cruzamento – Categoria da segunda vogal X Extensão dos vocábulos
R % T % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
B 1: 25 14: 100 40| 125 29
-: 157 86: 152 60| 309 71
·: 182 : 252 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 101 39: 54 39| 155 39
-: 161 61: 85 61| 246 61
·: 262 : 139 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 126 28: 154 39| 280 34
-: 318 72: 237 61| 555 66
·: 444 : 391 | 835
Cruzamento – Acento X Domínio prosódico
a % D % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 141 36: 48 33| 189 35
-: 248 64: 98 67| 346 65
·: 389 : 146 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 82 45: 9 8| 91 30
-: 100 55: 109 92| 209 70
·: 182 : 118 | 300
+---------+---------+---------
· 1: 223 39: 57 22| 280 34
-: 348 61: 207 78| 555 66
·: 571 : 264 | 835
Cruzamento – Domínio prosódico X Extensão dos Vocábulos
ç % N % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
B 1: 123 30: 2 9| 125 29
-: 288 70: 21 91| 309 71
·: 411 : 23 | 434
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 66 53: 89 32| 155 39
-: 58 47: 188 68| 246 61
·: 124 : 277 | 401
+---------+---------+---------
· 1: 189 35: 91 30| 280 34
-: 346 65: 209 70| 555 66
·: 535 : 300 | 835
8.1.2.4 Última rodada da elisão sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Log likelihood = -532,637
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,335
Group # 1 -- h: 0,530, y: 0,461
Log likelihood = -530,858 Significance = 0,062
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,335
Group # 2 -- v: 0,483, j: 0,518
Log likelihood = -532,178 Significance = 0,350
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,335
Group # 3 -- f: 0,461, m: 0,535
Log likelihood = -530,582 Significance = 0,045
Run # 5, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,333
Group # 4 -- R: 0,443, T: 0,565
Log likelihood = -526,986 Significance = 0,001
Run # 6, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,329
Group # 5 -- a: 0,566, D: 0,360
Log likelihood = -519,717 Significance = 0,000
Run # 7, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,335
Group # 6 -- ç: 0,520, N: 0,464
Log likelihood = -531,553 Significance = 0,151
Run # 8, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,334
Group # 7 -- B: 0,447, k: 0,557
Log likelihood = -528,096 Significance = 0,005
Add Group # 5 with factors aD
---------- Level # 2 ----------
Run # 9, 4 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,329
Group # 1 -- h: 0,527, y: 0,464
Group # 5 -- a: 0,565, D: 0,362
Log likelihood = -518,315 Significance = 0,096
Run # 10, 4 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,329
Group # 2 -- v: 0,486, j: 0,515
Group # 5 -- a: 0,566, D: 0,361
Log likelihood = -519,421 Significance = 0,455
Run # 11, 4 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,329
Group # 3 -- f: 0,469, m: 0,528
Group # 5 -- a: 0,564, D: 0,364
Log likelihood = -518,520 Significance = 0,129
Run # 12, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,326
Group # 4 -- R: 0,431, T: 0,578
Group # 5 -- a: 0,572, D: 0,347
Log likelihood = -511,937 Significance = 0,000
Run # 13, 4 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,329
Group # 5 -- a: 0,565, D: 0,363
Group # 6 -- ç: 0,512, N: 0,478
Log likelihood = -519,335 Significance = 0,400
Run # 14, 4 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,325
Group # 5 -- a: 0,590, D: 0,314
Group # 7 -- B: 0,406, k: 0,602
Log likelihood = -507,143 Significance = 0,000
Add Group # 7 with factors Bk
---------- Level # 3 ----------
Run # 15, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,324
Group # 1 -- h: 0,534, y: 0,456
Group # 5 -- a: 0,590, D: 0,313
Group # 7 -- B: 0,402, k: 0,605
Log likelihood = -505,020 Significance = 0,042
Run # 16, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,324
Group # 2 -- v: 0,486, j: 0,516
Group # 5 -- a: 0,589, D: 0,314
Group # 7 -- B: 0,406, k: 0,602
Log likelihood = -506,833 Significance = 0,447
Run # 17, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,324
Group # 3 -- f: 0,474, m: 0,524
Group # 5 -- a: 0,588, D: 0,317
Group # 7 -- B: 0,407, k: 0,601
Log likelihood = -506,328 Significance = 0,202
Run # 18, 8 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,311
Group # 4 -- R: 0,379, T: 0,637
Group # 5 -- a: 0,619, D: 0,259
Group # 7 -- B: 0,355, k: 0,657
Log likelihood = -487,829 Significance = 0,000
Run # 19, 8 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,313
Group # 5 -- a: 0,619, D: 0,260
Group # 6 -- ç: 0,628, N: 0,282
Group # 7 -- B: 0,289, k: 0,726
Log likelihood = -487,332 Significance = 0,000
Add Group # 6 with factors çN
---------- Level # 4 ----------
Run # 20, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,471
Group # 5 -- a: 0,618, D: 0,261
Group # 6 -- ç: 0,625, N: 0,287
Group # 7 -- B: 0,290, k: 0,725
Log likelihood = -486,507 Significance = 0,199
Run # 21, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,313
Group # 2 -- v: 0,489, j: 0,512
Group # 5 -- a: 0,618, D: 0,260
Group # 6 -- ç: 0,628, N: 0,283
Group # 7 -- B: 0,289, k: 0,726
Log likelihood = -487,158 Significance = 0,571
Run # 22, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 3 -- f: 0,483, m: 0,516
Group # 5 -- a: 0,617, D: 0,262
Group # 6 -- ç: 0,627, N: 0,284
Group # 7 -- B: 0,290, k: 0,724
Log likelihood = -486,976 Significance = 0,418
Run # 23, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,636, D: 0,230
Group # 6 -- ç: 0,596, N: 0,333
Group # 7 -- B: 0,283, k: 0,732
Log likelihood = -478,213 Significance = 0,000
Add Group # 4 with factors RT
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 29 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,472
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,636, D: 0,231
Group # 6 -- ç: 0,593, N: 0,338
Group # 7 -- B: 0,284, k: 0,731
Log likelihood = -477,450 Significance = 0,220
Run # 25, 29 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,511
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,636, D: 0,231
Group # 6 -- ç: 0,596, N: 0,333
Group # 7 -- B: 0,283, k: 0,732
Log likelihood = -478,081 Significance = 0,624
Run # 26, 30 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 3 -- f: 0,484, m: 0,515
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,635, D: 0,232
Group # 6 -- ç: 0,595, N: 0,335
Group # 7 -- B: 0,285, k: 0,730
Log likelihood = -477,908 Significance = 0,450
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 5 7 6 4
Best stepping up run: #23
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 7 ----------
Run # 27, 98 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 1 -- h: 0,520, y: 0,474
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,511
Group # 3 -- f: 0,487, m: 0,512
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,634, D: 0,233
Group # 6 -- ç: 0,592, N: 0,339
Group # 7 -- B: 0,285, k: 0,730
Log likelihood = -477,119
---------- Level # 6 ----------
Run # 28, 56 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,511
Group # 3 -- f: 0,483, m: 0,515
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,635, D: 0,233
Group # 6 -- ç: 0,595, N: 0,335
Group # 7 -- B: 0,285, k: 0,730
Log likelihood = -477,769 Significance = 0,260
Run # 29, 55 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 1 -- h: 0,520, y: 0,474
Group # 3 -- f: 0,487, m: 0,512
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,635, D: 0,232
Group # 6 -- ç: 0,593, N: 0,339
Group # 7 -- B: 0,285, k: 0,730
Log likelihood = -477,255 Significance = 0,619
Run # 30, 55 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,472
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,510
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,635, D: 0,231
Group # 6 -- ç: 0,593, N: 0,338
Group # 7 -- B: 0,284, k: 0,731
Log likelihood = -477,319 Significance = 0,535
Run # 31, 60 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 1 -- h: 0,521, y: 0,473
Group # 2 -- v: 0,489, j: 0,512
Group # 3 -- f: 0,486, m: 0,513
Group # 5 -- a: 0,617, D: 0,263
Group # 6 -- ç: 0,624, N: 0,289
Group # 7 -- B: 0,291, k: 0,724
Log likelihood = -486,105 Significance = 0,000
Run # 32, 56 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,328
Group # 1 -- h: 0,521, y: 0,472
Group # 2 -- v: 0,484, j: 0,517
Group # 3 -- f: 0,470, m: 0,527
Group # 4 -- R: 0,450, T: 0,557
Group # 6 -- ç: 0,557, N: 0,400
Group # 7 -- B: 0,387, k: 0,622
Log likelihood = -511,821 Significance = 0,000
Run # 33, 62 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,310
Group # 1 -- h: 0,527, y: 0,465
Group # 2 -- v: 0,488, j: 0,513
Group # 3 -- f: 0,482, m: 0,516
Group # 4 -- R: 0,381, T: 0,634
Group # 5 -- a: 0,618, D: 0,261
Group # 7 -- B: 0,354, k: 0,657
Log likelihood = -485,840 Significance = 0,000
Run # 34, 63 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,325
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,472
Group # 2 -- v: 0,487, j: 0,514
Group # 3 -- f: 0,474, m: 0,524
Group # 4 -- R: 0,422, T: 0,588
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,346
Group # 6 -- ç: 0,480, N: 0,536
Log likelihood = -509,143 Significance = 0,000
Cut Group # 2 with factors vj
---------- Level # 5 ----------
Run # 35, 30 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 3 -- f: 0,484, m: 0,515
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,635, D: 0,232
Group # 6 -- ç: 0,595, N: 0,335
Group # 7 -- B: 0,285, k: 0,730
Log likelihood = -477,908 Significance = 0,259
Run # 36, 29 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,472
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,636, D: 0,231
Group # 6 -- ç: 0,593, N: 0,338
Group # 7 -- B: 0,284, k: 0,731
Log likelihood = -477,450 Significance = 0,542
Run # 37, 32 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 1 -- h: 0,521, y: 0,473
Group # 3 -- f: 0,486, m: 0,513
Group # 5 -- a: 0,617, D: 0,262
Group # 6 -- ç: 0,624, N: 0,288
Group # 7 -- B: 0,291, k: 0,724
Log likelihood = -486,280 Significance = 0,000
Run # 38, 30 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,328
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,472
Group # 3 -- f: 0,471, m: 0,527
Group # 4 -- R: 0,450, T: 0,557
Group # 6 -- ç: 0,557, N: 0,399
Group # 7 -- B: 0,387, k: 0,622
Log likelihood = -512,203 Significance = 0,000
Run # 39, 32 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,310
Group # 1 -- h: 0,527, y: 0,465
Group # 3 -- f: 0,483, m: 0,516
Group # 4 -- R: 0,381, T: 0,635
Group # 5 -- a: 0,618, D: 0,261
Group # 7 -- B: 0,354, k: 0,658
Log likelihood = -486,032 Significance = 0,000
Run # 40, 32 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,325
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,471
Group # 3 -- f: 0,474, m: 0,524
Group # 4 -- R: 0,422, T: 0,589
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,346
Group # 6 -- ç: 0,480, N: 0,536
Log likelihood = -509,379 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors fm
---------- Level # 4 ----------
Run # 41, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,303
Group # 4 -- R: 0,408, T: 0,604
Group # 5 -- a: 0,636, D: 0,230
Group # 6 -- ç: 0,596, N: 0,333
Group # 7 -- B: 0,283, k: 0,732
Log likelihood = -478,213 Significance = 0,220
Run # 42, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 1 -- h: 0,522, y: 0,471
Group # 5 -- a: 0,618, D: 0,261
Group # 6 -- ç: 0,625, N: 0,287
Group # 7 -- B: 0,290, k: 0,725
Log likelihood = -486,507 Significance = 0,000
Run # 43, 16 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,329
Group # 1 -- h: 0,526, y: 0,467
Group # 4 -- R: 0,450, T: 0,557
Group # 6 -- ç: 0,558, N: 0,398
Group # 7 -- B: 0,386, k: 0,623
Log likelihood = -513,282 Significance = 0,000
Run # 44, 16 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,310
Group # 1 -- h: 0,529, y: 0,462
Group # 4 -- R: 0,380, T: 0,635
Group # 5 -- a: 0,619, D: 0,259
Group # 7 -- B: 0,353, k: 0,659
Log likelihood = -486,374 Significance = 0,000
Run # 45, 16 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,325
Group # 1 -- h: 0,525, y: 0,467
Group # 4 -- R: 0,422, T: 0,589
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,343
Group # 6 -- ç: 0,480, N: 0,536
Log likelihood = -510,195 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 3 ----------
Run # 46, 8 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,313
Group # 5 -- a: 0,619, D: 0,260
Group # 6 -- ç: 0,628, N: 0,282
Group # 7 -- B: 0,289, k: 0,726
Log likelihood = -487,332 Significance = 0,000
Run # 47, 8 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,329
Group # 4 -- R: 0,449, T: 0,557
Group # 6 -- ç: 0,561, N: 0,392
Group # 7 -- B: 0,385, k: 0,624
Log likelihood = -514,436 Significance = 0,000
Run # 48, 8 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,311
Group # 4 -- R: 0,379, T: 0,637
Group # 5 -- a: 0,619, D: 0,259
Group # 7 -- B: 0,355, k: 0,657
Log likelihood = -487,829 Significance = 0,000
Run # 49, 8 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,326
Group # 4 -- R: 0,421, T: 0,589
Group # 5 -- a: 0,575, D: 0,342
Group # 6 -- ç: 0,482, N: 0,531
Log likelihood = -511,318 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 2 3 1
Best stepping up run: #23
Best stepping down run: #41
8.1.2.5 Última rodada da elisão com a variável informante
Resultados
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão\TK P ELISÃO SÓ COM
A.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\elisão\ELISÃO COM
INFORMANTES E VARIÁVEIS LINGUISTICAS AMALGAMADAS SEM O INFORMANTE
N.cnd
(
(1 (NIL (COL 9 N)))
(5 (R (COL 5 p))
(R (COL 5 r))
(T (COL 5 t))
(T (COL 5 q)))
(6 (a (COL 6 a))
(D (COL 6 d))
(D (COL 6 i))
(D (COL 6 g))
(D (COL 6 s)))
(7 (ç (COL 7 ç))
(n (COL 7 e))
(n (COL 7 n)))
(8 (B (COL 8 b))
(k (COL 8 k))
(B (COL 8 c)))
(9)
)
Number of cells: 148
Application value(s): 1
Total no. of factors: 23
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (5)
R N 126 309 435 53
% 28 71
T N 154 225 379 46
% 40 59
Total N 280 534 814
% 34 65
-------------------------------
2 (6)
a N 223 333 556 68
% 40 59
D N 57 201 258 31
% 22 77
Total N 280 534 814
% 34 65
-------------------------------
3 (7)
ç N 189 330 519 63
% 36 63
n N 91 204 295 36
% 30 69
Total N 280 534 814
% 34 65
-------------------------------
4 (8)
B N 125 294 419 51
% 29 70
k N 155 240 395 48
% 39 60
Total N 280 534 814
% 34 65
-------------------------------
5 (9)
A N 2 23 25 3
% 8 92
G N 5 44 49 6
% 10 89
C N 2 39 41 5
% 4 95
I N 1 27 28 3
% 3 96
L N 1 37 38 4
% 2 97
F N 1 31 32 3
% 3 96
P N 1 19 20 2
% 5 95
E N 34 30 64 7
% 53 46
B N 33 24 57 7
% 57 42
J N 51 52 103 12
% 49 50
O N 14 26 40 4
% 35 65
Q N 59 71 130 15
% 45 54
D N 32 26 58 7
% 55 44
M N 21 40 61 7
% 34 65
H N 23 45 68 8
% 33 66
Total N 280 534 814
% 34 65
-------------------------------
Total N 280 534 814
% 34 65
Última rodada da elisão com a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,344
Log likelihood = -523,923
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,342
Group # 1 -- R: 0,440, T: 0,568
Log likelihood = -517,815 Significance = 0,000
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,338
Group # 2 -- a: 0,567, D: 0,358
Log likelihood = -510,682 Significance = 0,000
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,343
Group # 3 -- ç: 0,522, n: 0,461
Log likelihood = -522,621 Significance = 0,109
Run # 5, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,342
Group # 4 -- B: 0,450, k: 0,553
Log likelihood = -519,932 Significance = 0,007
Run # 6, 15 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,276
Group # 5 -- A: 0,186, G: 0,230, C: 0,119, I: 0,089, L: 0,066, F:
0,078, P: 0,121, E: 0,748, B: 0,783, J: 0,720, O: 0,586, Q: 0,686, D:
0,764, M: 0,579, H: 0,573
Log likelihood = -441,016 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors AGCILFPEBJOQDMH
---------- Level # 2 ----------
Run # 7, 30 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,275
Group # 1 -- R: 0,458, T: 0,548
Group # 5 -- A: 0,198, G: 0,242, C: 0,116, I: 0,091, L: 0,067, F:
0,082, P: 0,114, E: 0,736, B: 0,783, J: 0,718, O: 0,591, Q: 0,684, D:
0,760, M: 0,578, H: 0,576
Log likelihood = -438,660 Significance = 0,033
Run # 8, 30 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,270
Group # 2 -- a: 0,572, D: 0,349
Group # 5 -- A: 0,195, G: 0,252, C: 0,114, I: 0,083, L: 0,058, F:
0,080, P: 0,116, E: 0,753, B: 0,778, J: 0,722, O: 0,576, Q: 0,681, D:
0,771, M: 0,564, H: 0,596
Log likelihood = -428,447 Significance = 0,000
Run # 9, 30 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,276
Group # 3 -- ç: 0,506, n: 0,490
Group # 5 -- A: 0,187, G: 0,231, C: 0,118, I: 0,089, L: 0,067, F:
0,079, P: 0,121, E: 0,747, B: 0,783, J: 0,719, O: 0,588, Q: 0,684, D:
0,764, M: 0,578, H: 0,574
Log likelihood = -440,959 Significance = 0,742
Run # 10, 30 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,274
Group # 4 -- B: 0,432, k: 0,573
Group # 5 -- A: 0,180, G: 0,211, C: 0,125, I: 0,086, L: 0,067, F:
0,071, P: 0,118, E: 0,763, B: 0,775, J: 0,721, O: 0,570, Q: 0,690, D:
0,772, M: 0,587, H: 0,575
Log likelihood = -435,022 Significance = 0,001
Add Group # 2 with factors aD
---------- Level # 3 ----------
Run # 11, 60 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,268
Group # 1 -- R: 0,441, T: 0,567
Group # 2 -- a: 0,579, D: 0,334
Group # 5 -- A: 0,209, G: 0,270, C: 0,108, I: 0,083, L: 0,059, F:
0,088, P: 0,106, E: 0,738, B: 0,777, J: 0,720, O: 0,583, Q: 0,679, D:
0,768, M: 0,559, H: 0,604
Log likelihood = -423,968 Significance = 0,005
Run # 12, 60 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,270
Group # 2 -- a: 0,572, D: 0,349
Group # 3 -- ç: 0,500, n: 0,500
Group # 5 -- A: 0,195, G: 0,252, C: 0,114, I: 0,083, L: 0,058, F:
0,080, P: 0,116, E: 0,753, B: 0,778, J: 0,722, O: 0,576, Q: 0,681, D:
0,771, M: 0,564, H: 0,596
*** Warning, negative change in likelihood (-0,00002666) replaced by
0.0.Log likelihood = -428,447 Significance = 1,000
Run # 13, 60 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,263
Group # 2 -- a: 0,604, D: 0,287
Group # 4 -- B: 0,378, k: 0,629
Group # 5 -- A: 0,182, G: 0,227, C: 0,124, I: 0,077, L: 0,055, F:
0,064, P: 0,103, E: 0,781, B: 0,763, J: 0,727, O: 0,546, Q: 0,689, D:
0,790, M: 0,576, H: 0,605
Log likelihood = -412,654 Significance = 0,000
Add Group # 4 with factors Bk
---------- Level # 4 ----------
Run # 14, 107 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,252
Group # 1 -- R: 0,388, T: 0,628
Group # 2 -- a: 0,633, D: 0,236
Group # 4 -- B: 0,335, k: 0,674
Group # 5 -- A: 0,203, G: 0,249, C: 0,116, I: 0,083, L: 0,059, F:
0,069, P: 0,078, E: 0,759, B: 0,751, J: 0,726, O: 0,550, Q: 0,687, D:
0,792, M: 0,569, H: 0,626
Log likelihood = -399,207 Significance = 0,000
Run # 15, 99 cells:
Convergence at Iteration 18
Input 0,252
Group # 2 -- a: 0,635, D: 0,232
Group # 3 -- ç: 0,628, n: 0,285
Group # 4 -- B: 0,268, k: 0,743
Group # 5 -- A: 0,171, G: 0,196, C: 0,120, I: 0,091, L: 0,063, F:
0,074, P: 0,105, E: 0,773, B: 0,750, J: 0,713, O: 0,578, Q: 0,675, D:
0,812, M: 0,551, H: 0,647
Log likelihood = -397,800 Significance = 0,000
Add Group # 3 with factors çn
---------- Level # 5 ----------
Run # 16, 148 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,245
Group # 1 -- R: 0,416, T: 0,596
Group # 2 -- a: 0,650, D: 0,209
Group # 3 -- ç: 0,597, n: 0,334
Group # 4 -- B: 0,266, k: 0,745
Group # 5 -- A: 0,186, G: 0,218, C: 0,114, I: 0,092, L: 0,064, F:
0,076, P: 0,088, E: 0,759, B: 0,744, J: 0,715, O: 0,573, Q: 0,677, D:
0,808, M: 0,552, H: 0,652
Log likelihood = -391,709 Significance = 0,000
Add Group # 1 with factors RT
Best stepping up run: #16
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 5 ----------
Run # 17, 148 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,245
Group # 1 -- R: 0,416, T: 0,596
Group # 2 -- a: 0,650, D: 0,209
Group # 3 -- ç: 0,597, n: 0,334
Group # 4 -- B: 0,266, k: 0,745
Group # 5 -- A: 0,186, G: 0,218, C: 0,114, I: 0,092, L: 0,064, F:
0,076, P: 0,088, E: 0,759, B: 0,744, J: 0,715, O: 0,573, Q: 0,677, D:
0,808, M: 0,552, H: 0,652
Log likelihood = -391,709
---------- Level # 4 ----------
Run # 18, 99 cells:
Convergence at Iteration 18
Input 0,252
Group # 2 -- a: 0,635, D: 0,232
Group # 3 -- ç: 0,628, n: 0,285
Group # 4 -- B: 0,268, k: 0,743
Group # 5 -- A: 0,171, G: 0,196, C: 0,120, I: 0,091, L: 0,063, F:
0,074, P: 0,105, E: 0,773, B: 0,750, J: 0,713, O: 0,578, Q: 0,675, D:
0,812, M: 0,551, H: 0,647
Log likelihood = -397,800 Significance = 0,000
Run # 19, 95 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,271
Group # 1 -- R: 0,460, T: 0,546
Group # 3 -- ç: 0,554, n: 0,406
Group # 4 -- B: 0,379, k: 0,628
Group # 5 -- A: 0,196, G: 0,213, C: 0,123, I: 0,097, L: 0,071, F:
0,076, P: 0,103, E: 0,749, B: 0,769, J: 0,712, O: 0,589, Q: 0,682, D:
0,776, M: 0,578, H: 0,594
Log likelihood = -427,567 Significance = 0,000
Run # 20, 107 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,252
Group # 1 -- R: 0,388, T: 0,628
Group # 2 -- a: 0,633, D: 0,236
Group # 4 -- B: 0,335, k: 0,674
Group # 5 -- A: 0,203, G: 0,249, C: 0,116, I: 0,083, L: 0,059, F:
0,069, P: 0,078, E: 0,759, B: 0,751, J: 0,726, O: 0,550, Q: 0,687, D:
0,792, M: 0,569, H: 0,626
Log likelihood = -399,207 Significance = 0,000
Run # 21, 109 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,268
Group # 1 -- R: 0,426, T: 0,584
Group # 2 -- a: 0,583, D: 0,328
Group # 3 -- ç: 0,472, n: 0,549
Group # 5 -- A: 0,212, G: 0,272, C: 0,110, I: 0,081, L: 0,058, F:
0,084, P: 0,101, E: 0,740, B: 0,776, J: 0,724, O: 0,572, Q: 0,683, D:
0,766, M: 0,565, H: 0,599
Log likelihood = -422,781 Significance = 0,000
Run # 22, 16 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,312
Group # 1 -- R: 0,407, T: 0,606
Group # 2 -- a: 0,638, D: 0,227
Group # 3 -- ç: 0,599, n: 0,331
Group # 4 -- B: 0,281, k: 0,731
Log likelihood = -469,232 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: None
Best stepping up run: #16
Best stepping down run: #17
8.2 Anexos da degeminação
8.2.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da degeminação
Variáveis extralingüísticas
Sexo Idade Escolaridade
h– masculino
y – feminino
j- com menos de 50 anos
v- com mais de 50 anos
f- com ensino fundamental
m- com ensino médio
Variáveis lingüísticas
Categoria das vogais
r- frontais (me ensinou)
q- posteriores (direitinho onde)
l- centrais (fica aqui)
Acento
Legenda para a primeira rodada Legenda para a última rodada
a- V átona + V átona
i- V átona + V tônica (nuclear)
d- V átona + V tônica (não nuclear)
s- V tônica + V tônica
a- sem acento
d-V2 com acento
s- V1 com acento
Domínio Prosódico
Legenda para primeira rodada Legenda para última rodada
ç- grupo clítica
n- frase fonológica
ç- grupo clítico
n- frase fonológica
e- enunciado
Extensão dos Vocábulos
k- qualquer extensão
c- monomorfema + ...
b- ...+monomorfema
8.2.2 Rodadas para análise da degeminação
8.2.2.1 Primeira resulatdo para a degeminação
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\degeminação\Degeminação
com informantes e todas variáveis.tkn
Name of condition file: Untitled.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
)
Number of cells: 290
Application value(s): 1
Total no. of factors: 35
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 362 221 583 52
% 62 37
y N 326 207 533 47
% 61 38
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
2 (3)
v N 345 217 562 50
% 61 38
j N 343 211 554 49
% 61 38
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
3 (4)
f N 381 222 603 54
% 63 36
m N 307 206 513 45
% 59 40
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
4 (5)
l N 392 249 641 57
% 61 38
q N 74 68 142 12
% 52 47
r N 222 111 333 29
% 66 33
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
5 (6)
a N 618 288 906 81
% 68 31
d N 54 59 113 10
% 47 52
s N 12 31 43 3
% 27 72
i N 4 50 54 4
% 7 92
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
6 (7)
ç N 265 219 484 43
% 54 45
n N 420 184 604 54
% 69 30
e N 3 25 28 2
% 10 89
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
7 (8)
b N 96 169 265 23
% 36 63
c N 172 56 228 20
% 75 24
k N 420 203 623 55
% 67 32
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
8 (9)
E N 15 19 34 3
% 44 55
G N 34 24 58 5
% 58 41
C N 25 26 51 4
% 49 50
I N 11 13 24 2
% 45 54
L N 21 29 50 4
% 42 58
D N 40 37 77 6
% 51 48
N N 10 19 29 2
% 34 65
Q N 21 24 45 4
% 46 53
P N 89 63 152 13
% 58 41
F N 84 39 123 11
% 68 31
M N 59 36 95 8
% 62 37
H N 57 25 82 7
% 69 30
A N 67 16 83 7
% 80 19
B N 42 17 59 5
% 71 28
J N 72 24 96 8
% 75 25
O N 41 17 58 5
% 70 29
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
Total N 688 428 1116
% 61 38
Name of new cell file: Untitled.cel
8.2.2.2 Primeira rodada da degeminação sem informantes
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,616
Log likelihood = -742,985
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,616
Group # 1 -- h: 0,504, y: 0,495
Log likelihood = -742,935 Significance = 0,756
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,616
Group # 2 -- v: 0,498, j: 0,502
Log likelihood = -742,969 Significance = 0,866
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,617
Group # 3 -- f: 0,516, m: 0,481
Log likelihood = -742,332 Significance = 0,259
Run # 5, 3 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,617
Group # 4 -- l: 0,494, q: 0,403, r: 0,553
Log likelihood = -738,481 Significance = 0,011
Run # 6, 4 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,611
Group # 5 -- a: 0,577, d: 0,368, s: 0,198, i: 0,048
Log likelihood = -684,420 Significance = 0,000
Run # 7, 3 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,617
Group # 6 -- ç: 0,429, n: 0,586, e: 0,069
Log likelihood = -714,132 Significance = 0,000
Run # 8, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,623
Group # 7 -- b: 0,256, c: 0,650, k: 0,556
Log likelihood = -693,835 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors adsi
---------- Level # 2 ----------
Run # 9, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,611
Group # 1 -- h: 0,506, y: 0,493
Group # 5 -- a: 0,577, d: 0,368, s: 0,197, i: 0,049
Log likelihood = -684,330 Significance = 0,679
Run # 10, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,611
Group # 2 -- v: 0,491, j: 0,509
Group # 5 -- a: 0,577, d: 0,370, s: 0,197, i: 0,048
Log likelihood = -684,253 Significance = 0,578
Run # 11, 8 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,611
Group # 3 -- f: 0,525, m: 0,471
Group # 5 -- a: 0,578, d: 0,366, s: 0,197, i: 0,047
Log likelihood = -683,006 Significance = 0,095
Run # 12, 12 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,613
Group # 4 -- l: 0,471, q: 0,415, r: 0,591
Group # 5 -- a: 0,581, d: 0,344, s: 0,203, i: 0,045
Log likelihood = -677,347 Significance = 0,001
Run # 13, 12 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,613
Group # 5 -- a: 0,580, d: 0,374, s: 0,184, i: 0,041
Group # 6 -- ç: 0,404, n: 0,605, e: 0,078
Log likelihood = -653,265 Significance = 0,000
Run # 14, 12 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,622
Group # 5 -- a: 0,585, d: 0,358, s: 0,187, i: 0,033
Group # 7 -- b: 0,227, c: 0,679, k: 0,561
Log likelihood = -625,228 Significance = 0,000
Add Group # 7 with factors bck
---------- Level # 3 ----------
Run # 15, 24 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,506, y: 0,493
Group # 5 -- a: 0,585, d: 0,358, s: 0,186, i: 0,033
Group # 7 -- b: 0,227, c: 0,679, k: 0,561
Log likelihood = -625,162 Significance = 0,719
Run # 16, 24 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,622
Group # 2 -- v: 0,486, j: 0,514
Group # 5 -- a: 0,585, d: 0,361, s: 0,186, i: 0,033
Group # 7 -- b: 0,227, c: 0,679, k: 0,562
Log likelihood = -624,899 Significance = 0,434
Run # 17, 24 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,622
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,476
Group # 5 -- a: 0,585, d: 0,356, s: 0,188, i: 0,033
Group # 7 -- b: 0,229, c: 0,681, k: 0,560
Log likelihood = -624,385 Significance = 0,196
Run # 18, 33 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,622
Group # 4 -- l: 0,450, q: 0,643, r: 0,534
Group # 5 -- a: 0,592, d: 0,310, s: 0,194, i: 0,030
Group # 7 -- b: 0,198, c: 0,666, k: 0,585
Log likelihood = -619,287 Significance = 0,005
Run # 19, 28 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,368, s: 0,195, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,422, n: 0,590, e: 0,081
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,735, k: 0,504
Log likelihood = -608,128 Significance = 0,000
Add Group # 6 with factors çne
---------- Level # 4 ----------
Run # 20, 49 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 1 -- h: 0,511, y: 0,488
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,368, s: 0,193, i: 0,032
Group # 6 -- ç: 0,422, n: 0,590, e: 0,080
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,735, k: 0,504
Log likelihood = -607,914 Significance = 0,519
Run # 21, 49 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 2 -- v: 0,486, j: 0,514
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,370, s: 0,194, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,421, n: 0,591, e: 0,081
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,735, k: 0,504
Log likelihood = -607,795 Significance = 0,432
Run # 22, 48 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 3 -- f: 0,519, m: 0,478
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,366, s: 0,194, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,423, n: 0,589, e: 0,081
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,736, k: 0,504
Log likelihood = -607,428 Significance = 0,243
Run # 23, 58 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,650, r: 0,544
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,200, i: 0,028
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,087
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -601,266 Significance = 0,001
Add Group # 4 with factors lqr
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 95 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 4 -- l: 0,444, q: 0,649, r: 0,543
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,199, i: 0,028
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -601,113 Significance = 0,597
Run # 25, 94 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 2 -- v: 0,487, j: 0,513
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,647, r: 0,545
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,316, s: 0,200, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,087
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -601,028 Significance = 0,493
Run # 26, 93 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 3 -- f: 0,520, m: 0,476
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,651, r: 0,544
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,312, s: 0,200, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,396, n: 0,610, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,740, k: 0,511
Log likelihood = -600,481 Significance = 0,213
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 5 7 6 4
Best stepping up run: #23
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 7 ----------
Run # 27, 208 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,485
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,510
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,475
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,648, r: 0,545
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,198, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,396, n: 0,610, e: 0,085
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -600,027
---------- Level # 6 ----------
Run # 28, 146 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 2 -- v: 0,491, j: 0,509
Group # 3 -- f: 0,519, m: 0,478
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,649, r: 0,545
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,200, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,396, n: 0,610, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -600,364 Significance = 0,429
Run # 29, 143 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,485
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,651, r: 0,544
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,312, s: 0,199, i: 0,028
Group # 6 -- ç: 0,397, n: 0,610, e: 0,085
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -600,162 Significance = 0,620
Run # 30, 146 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,510, y: 0,489
Group # 2 -- v: 0,487, j: 0,514
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,647, r: 0,545
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,317, s: 0,198, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -600,842 Significance = 0,202
Run # 31, 126 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 1 -- h: 0,515, y: 0,483
Group # 2 -- v: 0,488, j: 0,512
Group # 3 -- f: 0,520, m: 0,477
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,368, s: 0,192, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,423, n: 0,589, e: 0,079
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,736, k: 0,504
Log likelihood = -606,814 Significance = 0,001
Run # 32, 118 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,621
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,503
Group # 3 -- f: 0,514, m: 0,484
Group # 4 -- l: 0,480, q: 0,581, r: 0,503
Group # 6 -- ç: 0,465, n: 0,559, e: 0,063
Group # 7 -- b: 0,265, c: 0,679, k: 0,539
Log likelihood = -672,185 Significance = 0,000
Run # 33, 154 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,623
Group # 1 -- h: 0,510, y: 0,489
Group # 2 -- v: 0,491, j: 0,509
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,474
Group # 4 -- l: 0,450, q: 0,642, r: 0,535
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,310, s: 0,193, i: 0,030
Group # 7 -- b: 0,199, c: 0,667, k: 0,583
Log likelihood = -618,101 Significance = 0,000
Run # 34, 141 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,614
Group # 1 -- h: 0,515, y: 0,483
Group # 2 -- v: 0,487, j: 0,514
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,475
Group # 4 -- l: 0,430, q: 0,513, r: 0,627
Group # 5 -- a: 0,591, d: 0,314, s: 0,189, i: 0,032
Group # 6 -- ç: 0,380, n: 0,624, e: 0,079
Log likelihood = -640,378 Significance = 0,000
Cut Group # 2 with factors vj
---------- Level # 5 ----------
Run # 35, 93 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 3 -- f: 0,520, m: 0,476
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,651, r: 0,544
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,312, s: 0,200, i: 0,027
Group # 6 -- ç: 0,396, n: 0,610, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,740, k: 0,511
Log likelihood = -600,481 Significance = 0,441
Run # 36, 95 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 4 -- l: 0,444, q: 0,649, r: 0,543
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,199, i: 0,028
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,086
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -601,113 Significance = 0,176
Run # 37, 78 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 1 -- h: 0,515, y: 0,484
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,475
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,366, s: 0,193, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,424, n: 0,589, e: 0,079
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,735, k: 0,504
Log likelihood = -607,037 Significance = 0,001
Run # 38, 69 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,621
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 3 -- f: 0,514, m: 0,483
Group # 4 -- l: 0,480, q: 0,582, r: 0,503
Group # 6 -- ç: 0,465, n: 0,559, e: 0,063
Group # 7 -- b: 0,265, c: 0,679, k: 0,539
Log likelihood = -672,196 Significance = 0,000
Run # 39, 98 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,623
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 4 -- l: 0,450, q: 0,644, r: 0,534
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,308, s: 0,194, i: 0,030
Group # 7 -- b: 0,199, c: 0,668, k: 0,583
Log likelihood = -618,213 Significance = 0,000
Run # 40, 90 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,614
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,484
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 4 -- l: 0,430, q: 0,516, r: 0,626
Group # 5 -- a: 0,591, d: 0,311, s: 0,190, i: 0,033
Group # 6 -- ç: 0,380, n: 0,624, e: 0,079
Log likelihood = -640,680 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 4 ----------
Run # 41, 58 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,622
Group # 4 -- l: 0,443, q: 0,650, r: 0,544
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,314, s: 0,200, i: 0,028
Group # 6 -- ç: 0,395, n: 0,611, e: 0,087
Group # 7 -- b: 0,269, c: 0,739, k: 0,511
Log likelihood = -601,266 Significance = 0,213
Run # 42, 48 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 3 -- f: 0,519, m: 0,478
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,366, s: 0,194, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,423, n: 0,589, e: 0,081
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,736, k: 0,504
Log likelihood = -607,428 Significance = 0,001
Run # 43, 39 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,621
Group # 3 -- f: 0,512, m: 0,486
Group # 4 -- l: 0,480, q: 0,582, r: 0,503
Group # 6 -- ç: 0,465, n: 0,559, e: 0,064
Group # 7 -- b: 0,266, c: 0,679, k: 0,539
Log likelihood = -672,523 Significance = 0,000
Run # 44, 60 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,623
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,475
Group # 4 -- l: 0,450, q: 0,644, r: 0,534
Group # 5 -- a: 0,593, d: 0,308, s: 0,195, i: 0,030
Group # 7 -- b: 0,199, c: 0,668, k: 0,583
Log likelihood = -618,369 Significance = 0,000
Run # 45, 55 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,614
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,476
Group # 4 -- l: 0,430, q: 0,516, r: 0,627
Group # 5 -- a: 0,591, d: 0,311, s: 0,192, i: 0,032
Group # 6 -- ç: 0,380, n: 0,624, e: 0,080
Log likelihood = -641,066 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors fm
---------- Level # 3 ----------
Run # 46, 28 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,621
Group # 5 -- a: 0,584, d: 0,368, s: 0,195, i: 0,031
Group # 6 -- ç: 0,422, n: 0,590, e: 0,081
Group # 7 -- b: 0,285, c: 0,735, k: 0,504
Log likelihood = -608,128 Significance = 0,001
Run # 47, 22 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,621
Group # 4 -- l: 0,480, q: 0,582, r: 0,503
Group # 6 -- ç: 0,463, n: 0,560, e: 0,065
Group # 7 -- b: 0,266, c: 0,679, k: 0,539
Log likelihood = -672,830 Significance = 0,000
Run # 48, 33 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,622
Group # 4 -- l: 0,450, q: 0,643, r: 0,534
Group # 5 -- a: 0,592, d: 0,310, s: 0,194, i: 0,030
Group # 7 -- b: 0,198, c: 0,666, k: 0,585
Log likelihood = -619,287 Significance = 0,000
Run # 49, 31 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,614
Group # 4 -- l: 0,430, q: 0,515, r: 0,626
Group # 5 -- a: 0,591, d: 0,313, s: 0,193, i: 0,033
Group # 6 -- ç: 0,379, n: 0,625, e: 0,081
Log likelihood = -641,946 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 2 1 3
Best stepping up run: #23
Best stepping down run: #41
8.2.2.3 Último resultado para a degeminação
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\degeminação\Degeminação
com informantes e todas variáveis.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\degeminação\DEGEINAÇÃO SEM
INFORMANTES COM ENUNCIADO EXCLUIDO E VARIÁVEL ACENTO AMALGAMADA RODADA
ESCOLHIDA.cnd
(
(1 (NIL (COL 7 e)))
(2)
(3)
(4)
(5)
(6 (a (COL 6 a))
(D (COL 6 d))
(s (COL 6 s))
(D (COL 6 i)))
(7)
(8)
)
Number of cells: 179
Application value(s): 1
Total no. of factors: 17
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 359 205 564 51
% 63 36
y N 326 198 524 48
% 62 37
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
2 (3)
v N 344 203 547 50
% 62 37
j N 341 200 541 49
% 63 36
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
3 (4)
f N 380 208 588 54
% 64 35
m N 305 195 500 45
% 61 39
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
4 (5)
l N 391 231 622 57
% 62 37
q N 74 67 141 12
% 52 47
r N 220 105 325 29
% 67 32
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
5 (6)
a N 616 274 890 81
% 69 30
D N 57 102 159 14
% 35 64
s N 12 27 39 3
% 30 69
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
6 (7)
ç N 265 219 484 44
% 54 45
n N 420 184 604 55
% 69 30
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
7 (8)
b N 96 166 262 24
% 36 63
c N 172 55 227 20
% 75 24
k N 417 182 599 55
% 69 30
Total N 685 403 1088
% 62 37
-------------------------------
Total N 685 403 1088
% 62 37
8.2.2.4 Cruzamentos dos fatores da rodada da degeminação
Cruzamento – Sexo X Idade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
v 1: 191 63: 153 63| 344 63
-: 112 37: 91 37| 203 37
·: 303 : 244 | 547
+ - - - - + - - - - + - - - -
j 1: 168 64: 173 62| 341 63
-: 93 36: 107 38| 200 37
·: 261 : 280 | 541
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Sexo X Escolaridade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 165 64: 215 65| 380 65
-: 92 36: 116 35| 208 35
·: 257 : 331 | 588
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 194 63: 111 58| 305 61
-: 113 37: 82 42| 195 39
·: 307 : 193 | 500
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Sexo X Categoria das vogais
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
l 1: 200 63: 191 63| 391 63
-: 117 37: 114 37| 231 37
·: 317 : 305 | 622
+ - - - - + - - - - + - - - -
q 1: 44 58: 30 46| 74 52
-: 32 42: 35 54| 67 48
·: 76 : 65 | 141
+ - - - - + - - - - + - - - -
r 1: 115 67: 105 68| 220 68
-: 56 33: 49 32| 105 32
·: 171 : 154 | 325
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Sexo X Acento
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 326 71: 290 67| 616 69
-: 134 29: 140 33| 274 31
·: 460 : 430 | 890
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 27 34: 30 38| 57 36
-: 53 66: 49 62| 102 64
·: 80 : 79 | 159
+ - - - - + - - - - + - - - -
s 1: 6 25: 6 40| 12 31
-: 18 75: 9 60| 27 69
·: 24 : 15 | 39
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Sexo X Domínio prosódico
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 146 57: 119 52| 265 55
-: 108 43: 111 48| 219 45
·: 254 : 230 | 484
+ - - - - + - - - - + - - - -
n 1: 213 69: 207 70| 420 70
-: 97 31: 87 30| 184 30
·: 310 : 294 | 604
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Sexo X Extensão dos vocábulos
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 54 39: 42 34| 96 37
-: 83 61: 83 66| 166 63
·: 137 : 125 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 92 77: 80 75| 172 76
-: 28 23: 27 25| 55 24
·: 120 : 107 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 213 69: 204 70| 417 70
-: 94 31: 88 30| 182 30
·: 307 : 292 | 599
+---------+---------+---------
· 1: 359 64: 326 62| 685 63
-: 205 36: 198 38| 403 37
·: 564 : 524 | 1088
Cruzamento – Idade X Escolaridade
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 173 69: 207 61| 380 65
-: 77 31: 131 39| 208 35
·: 250 : 338 | 588
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 171 58: 134 66| 305 61
-: 126 42: 69 34| 195 39
·: 297 : 203 | 500
+---------+---------+---------
· 1: 344 63: 341 63| 685 63
-: 203 37: 200 37| 403 37
·: 547 : 541 | 1088
Cruzamento – Idade X Categoria das vogais
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
l 1: 187 62: 204 64| 391 63
-: 114 38: 117 36| 231 37
·: 301 : 321 | 622
+ - - - - + - - - - + - - - -
q 1: 31 50: 43 54| 74 52
-: 31 50: 36 46| 67 48
·: 62 : 79 | 141
+ - - - - + - - - - + - - - -
r 1: 126 68: 94 67| 220 68
-: 58 32: 47 33| 105 32
·: 184 : 141 | 325
+---------+---------+---------
· 1: 344 63: 341 63| 685 63
-: 203 37: 200 37| 403 37
·: 547 : 541 | 1088
Cruzamento – Idade X Acento
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 303 68: 313 70| 616 69
-: 142 32: 132 30| 274 31
·: 445 : 445 | 890
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 34 40: 23 31| 57 36
-: 51 60: 51 69| 102 64
·: 85 : 74 | 159
+ - - - - + - - - - + - - - -
s 1: 7 41: 5 23| 12 31
-: 10 59: 17 77| 27 69
·: 17 : 22 | 39
+---------+---------+---------
· 1: 344 63: 341 63| 685 63
-: 203 37: 200 37| 403 37
·: 547 : 541 | 1088
Cruzamento – Idade X Domínio prosódico
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 126 53: 139 57| 265 55
-: 113 47: 106 43| 219 45
·: 239 : 245 | 484
+ - - - - + - - - - + - - - -
n 1: 218 71: 202 68| 420 70
-: 90 29: 94 32| 184 30
·: 308 : 296 | 604
+---------+---------+---------
· 1: 344 63: 341 63| 685 63
-: 203 37: 200 37| 403 37
·: 547 : 541 | 1088
Cruzamento – Idade X Extensão dos vocábulos
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 44 34: 52 39| 96 37
-: 84 66: 82 61| 166 63
·: 128 : 134 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 85 75: 87 77| 172 76
-: 29 25: 26 23| 55 24
·: 114 : 113 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 215 70: 202 69| 417 70
-: 90 30: 92 31| 182 30
·: 305 : 294 | 599
+---------+---------+---------
· 1: 344 63: 341 63| 685 63
-: 203 37: 200 37| 403 37
·: 547 : 541 | 1088
Cruzamento – Escolaridade X Categoria das vogais
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
l 1: 227 65: 164 60| 391 63
-: 121 35: 110 40| 231 37
·: 348 : 274 | 622
+ - - - - + - - - - + - - - -
q 1: 39 57: 35 48| 74 52
-: 29 43: 38 52| 67 48
·: 68 : 73 | 141
+ - - - - + - - - - + - - - -
r 1: 114 66: 106 69| 220 68
-: 58 34: 47 31| 105 32
·: 172 : 153 | 325
+---------+---------+---------
· 1: 380 65: 305 61| 685 63
-: 208 35: 195 39| 403 37
·: 588 : 500 | 1088
Cruzamento – Escolaridade X Acento
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 336 71: 280 67| 616 69
-: 136 29: 138 33| 274 31
·: 472 : 418 | 890
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 36 39: 21 32| 57 36
-: 57 61: 45 68| 102 64
·: 93 : 66 | 159
+ - - - - + - - - - + - - - -
s 1: 8 35: 4 25| 12 31
-: 15 65: 12 75| 27 69
·: 23 : 16 | 39
+---------+---------+---------
· 1: 380 65: 305 61| 685 63
-: 208 35: 195 39| 403 37
·: 588 : 500 | 1088
Cruzamento – Escolaridade X Domínio prosódico
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 131 56: 134 54| 265 55
-: 104 44: 115 46| 219 45
·: 235 : 249 | 484
+ - - - - + - - - - + - - - -
n 1: 249 71: 171 68| 420 70
-: 104 29: 80 32| 184 30
·: 353 : 251 | 604
+---------+---------+---------
· 1: 380 65: 305 61| 685 63
-: 208 35: 195 39| 403 37
·: 588 : 500 | 1088
Cruzamento – Escolaridade X Extensão dos vocábulos
f % m % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 50 38: 46 35| 96 37
-: 80 62: 86 65| 166 63
·: 130 : 132 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 86 78: 86 74| 172 76
-: 24 22: 31 26| 55 24
·: 110 : 117 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 244 70: 173 69| 417 70
-: 104 30: 78 31| 182 30
·: 348 : 251 | 599
+---------+---------+---------
· 1: 380 65: 305 61| 685 63
-: 208 35: 195 39| 403 37
·: 588 : 500 | 1088
Cruzamento – Categoria das vogais X Acento
l % q % r % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 368 66: 54 55: 194 82| 616 69
-: 186 34: 45 45: 43 18| 274 31
·: 554 : 99 : 237 | 890
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 13 34: 19 48: 25 31| 57 36
-: 25 66: 21 52: 56 69| 102 64
·: 38 : 40 : 81 | 159
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
s 1: 10 33: 1 50: 1 14| 12 31
-: 20 67: 1 50: 6 86| 27 69
·: 30 : 2 : 7 | 39
+---------+---------+---------+---------
· 1: 391 63: 74 52: 220 68| 685 63
-: 231 37: 67 48: 105 32| 403 37
·: 622 : 141 : 325 | 1088
Cruzamento – Categoria das vogais X Domínio prosódico
l % q % r % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 62 34: 68 55: 135 75| 265 55
-: 119 66: 55 45: 45 25| 219 45
·: 181 : 123 : 180 | 484
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
n 1: 329 75: 6 33: 85 59| 420 70
-: 112 25: 12 67: 60 41| 184 30
·: 441 : 18 : 145 | 604
+---------+---------+---------+---------
· 1: 391 63: 74 52: 220 68| 685 63
-: 231 37: 67 48: 105 32| 403 37
·: 622 : 141 : 325 | 1088
Cruzamento – Categoria das vogais X Extensão dos vocábulos
l % q % r % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 25 21: 52 52: 19 44| 96 37
-: 94 79: 48 48: 24 56| 166 63
·: 119 : 100 : 43 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 43 63: 14 64: 115 84| 172 76
-: 25 37: 8 36: 22 16| 55 24
·: 68 : 22 : 137 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 323 74: 8 42: 86 59| 417 70
-: 112 26: 11 58: 59 41| 182 30
·: 435 : 19 : 145 | 599
+---------+---------+---------+---------
· 1: 391 63: 74 52: 220 68| 685 63
-: 231 37: 67 48: 105 32| 403 37
·: 622 : 141 : 325 | 1088
Cruzamento – Acento X Domínio prosódico
a % D % s % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 228 56: 35 52: 2 17| 265 55
-: 177 44: 32 48: 10 83| 219 45
·: 405 : 67 : 12 | 484
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
n 1: 388 80: 22 24: 10 37| 420 70
-: 97 20: 70 76: 17 63| 184 30
·: 485 : 92 : 27 | 604
+---------+---------+---------+---------
· 1: 616 69: 57 36: 12 31| 685 63
-: 274 31: 102 64: 27 69| 403 37
·: 890 : 159 : 39 | 1088
Cruzamento – Acento X Extensão dos vocábulos
a % D % s % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 74 34: 20 56: 2 20| 96 37
-: 142 66: 16 44: 8 80| 166 63
·: 216 : 36 : 10 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 155 83: 16 42: 1 50| 172 76
-: 32 17: 22 58: 1 50| 55 24
·: 187 : 38 : 2 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 387 79: 21 25: 9 33| 417 70
-: 100 21: 64 75: 18 67| 182 30
·: 487 : 85 : 27 | 599
+---------+---------+---------+---------
· 1: 616 69: 57 36: 12 31| 685 63
-: 274 31: 102 64: 27 69| 403 37
·: 890 : 159 : 39 | 1088
Cruzamento – Domínio prosódico X Extensão dos vocábulos
ç % n % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 88 36: 8 50| 96 37
-: 158 64: 8 50| 166 63
·: 246 : 16 | 262
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 160 76: 12 71| 172 76
-: 50 24: 5 29| 55 24
·: 210 : 17 | 227
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 17 61: 400 70| 417 70
-: 11 39: 171 30| 182 30
·: 28 : 571 | 599
+---------+---------+---------
· 1: 265 55: 420 70| 685 63
-: 219 45: 184 30| 403 37
·: 484 : 604 | 1088
8.2.25 Rodada selecionada para degeminação sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,630
Log likelihood = -717,178
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,630
Group # 1 -- h: 0,507, y: 0,492
Log likelihood = -717,057 Significance = 0,640
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,630
Group # 2 -- v: 0,500, j: 0,500
Log likelihood = -717,177 Significance = 0,969
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,630
Group # 3 -- f: 0,517, m: 0,479
Log likelihood = -716,417 Significance = 0,221
Run # 5, 3 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,631
Group # 4 -- l: 0,498, q: 0,393, r: 0,551
Log likelihood = -712,365 Significance = 0,009
Run # 6, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,634
Group # 5 -- a: 0,565, D: 0,244, s: 0,205
Log likelihood = -677,297 Significance = 0,000
Run # 7, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,632
Group # 6 -- ç: 0,413, n: 0,570
Log likelihood = -704,598 Significance = 0,000
Run # 8, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,637
Group # 7 -- b: 0,248, c: 0,640, k: 0,566
Log likelihood = -665,666 Significance = 0,000
Add Group # 7 with factors bck
---------- Level # 2 ----------
Run # 9, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,637
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,491
Group # 7 -- b: 0,248, c: 0,640, k: 0,566
Log likelihood = -665,515 Significance = 0,600
Run # 10, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,637
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,503
Group # 7 -- b: 0,248, c: 0,640, k: 0,566
Log likelihood = -665,643 Significance = 0,840
Run # 11, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,637
Group # 3 -- f: 0,514, m: 0,484
Group # 7 -- b: 0,249, c: 0,642, k: 0,565
Log likelihood = -665,262 Significance = 0,386
Run # 12, 9 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,637
Group # 4 -- l: 0,485, q: 0,574, r: 0,497
Group # 7 -- b: 0,232, c: 0,640, k: 0,576
Log likelihood = -664,331 Significance = 0,268
Run # 13, 9 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,644
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,216, s: 0,194
Group # 7 -- b: 0,229, c: 0,649, k: 0,574
Log likelihood = -620,855 Significance = 0,000
Run # 14, 6 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,637
Group # 6 -- ç: 0,452, n: 0,538
Group # 7 -- b: 0,281, c: 0,678, k: 0,532
Log likelihood = -665,097 Significance = 0,289
Add Group # 5 with factors aDs
---------- Level # 3 ----------
Run # 15, 18 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,644
Group # 1 -- h: 0,511, y: 0,489
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,217, s: 0,193
Group # 7 -- b: 0,229, c: 0,649, k: 0,574
Log likelihood = -620,642 Significance = 0,519
Run # 16, 18 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,644
Group # 2 -- v: 0,498, j: 0,502
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,216, s: 0,194
Group # 7 -- b: 0,229, c: 0,649, k: 0,574
Log likelihood = -620,849 Significance = 0,913
Run # 17, 18 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,644
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,475
Group # 5 -- a: 0,573, D: 0,214, s: 0,193
Group # 7 -- b: 0,230, c: 0,652, k: 0,572
Log likelihood = -619,940 Significance = 0,182
Run # 18, 25 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,645
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,641, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,185, s: 0,201
Group # 7 -- b: 0,201, c: 0,631, k: 0,599
Log likelihood = -613,362 Significance = 0,001
Run # 19, 17 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,644
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,213, s: 0,191
Group # 6 -- ç: 0,425, n: 0,560
Group # 7 -- b: 0,279, c: 0,706, k: 0,521
Log likelihood = -619,402 Significance = 0,091
Add Group # 4 with factors lqr
---------- Level # 4 ----------
Run # 20, 47 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,645
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 4 -- l: 0,441, q: 0,640, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,185, s: 0,200
Group # 7 -- b: 0,201, c: 0,631, k: 0,599
Log likelihood = -613,207 Significance = 0,595
Run # 21, 47 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,645
Group # 2 -- v: 0,498, j: 0,502
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,640, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,185, s: 0,201
Group # 7 -- b: 0,201, c: 0,631, k: 0,599
Log likelihood = -613,357 Significance = 0,928
Run # 22, 47 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,646
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,643, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,183, s: 0,200
Group # 7 -- b: 0,202, c: 0,634, k: 0,597
Log likelihood = -612,340 Significance = 0,162
Run # 23, 40 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,654, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,679 Significance = 0,021
Add Group # 6 with factors çn
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 70 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,653, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,196
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,537 Significance = 0,612
Run # 25, 68 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 2 -- v: 0,498, j: 0,502
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,653, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,263, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,672 Significance = 0,908
Run # 26, 67 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,474
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,655, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,584, D: 0,176, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,400, n: 0,580
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,708, k: 0,529
Log likelihood = -609,741 Significance = 0,178
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 7 5 4 6
Best stepping up run: #23
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 7 ----------
Run # 27, 179 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 2 -- v: 0,501, j: 0,499
Group # 3 -- f: 0,525, m: 0,471
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,655, r: 0,557
Group # 5 -- a: 0,584, D: 0,176, s: 0,195
Group # 6 -- ç: 0,401, n: 0,580
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,707, k: 0,530
Log likelihood = -609,426
---------- Level # 6 ----------
Run # 28, 115 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 2 -- v: 0,502, j: 0,498
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,474
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,656, r: 0,557
Group # 5 -- a: 0,584, D: 0,176, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,400, n: 0,580
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,708, k: 0,529
Log likelihood = -609,735 Significance = 0,447
Run # 29, 116 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 3 -- f: 0,524, m: 0,471
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,655, r: 0,557
Group # 5 -- a: 0,584, D: 0,176, s: 0,195
Group # 6 -- ç: 0,401, n: 0,580
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,707, k: 0,530
Log likelihood = -609,430 Significance = 0,934
Run # 30, 117 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,503
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,653, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,196
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,524 Significance = 0,148
Run # 31, 96 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,645
Group # 1 -- h: 0,515, y: 0,484
Group # 2 -- v: 0,501, j: 0,499
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,211, s: 0,189
Group # 6 -- ç: 0,428, n: 0,558
Group # 7 -- b: 0,278, c: 0,706, k: 0,521
Log likelihood = -618,175 Significance = 0,000
Run # 32, 104 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,637
Group # 1 -- h: 0,511, y: 0,488
Group # 2 -- v: 0,499, j: 0,501
Group # 3 -- f: 0,515, m: 0,482
Group # 4 -- l: 0,482, q: 0,582, r: 0,499
Group # 6 -- ç: 0,445, n: 0,544
Group # 7 -- b: 0,268, c: 0,685, k: 0,537
Log likelihood = -662,889 Significance = 0,000
Run # 33, 141 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,485
Group # 2 -- v: 0,502, j: 0,498
Group # 3 -- f: 0,525, m: 0,470
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,643, r: 0,551
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,183, s: 0,199
Group # 7 -- b: 0,202, c: 0,634, k: 0,597
Log likelihood = -611,995 Significance = 0,025
Run # 34, 109 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,640
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,503
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,475
Group # 4 -- l: 0,426, q: 0,532, r: 0,626
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,187, s: 0,188
Group # 6 -- ç: 0,370, n: 0,605
Log likelihood = -647,829 Significance = 0,000
Cut Group # 2 with factors vj
---------- Level # 5 ----------
Run # 35, 67 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,474
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,655, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,584, D: 0,176, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,400, n: 0,580
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,708, k: 0,529
Log likelihood = -609,741 Significance = 0,446
Run # 36, 70 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,490
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,653, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,196
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,537 Significance = 0,146
Run # 37, 56 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,645
Group # 1 -- h: 0,515, y: 0,484
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,211, s: 0,189
Group # 6 -- ç: 0,428, n: 0,558
Group # 7 -- b: 0,278, c: 0,706, k: 0,521
Log likelihood = -618,177 Significance = 0,000
Run # 38, 60 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,637
Group # 1 -- h: 0,511, y: 0,488
Group # 3 -- f: 0,515, m: 0,482
Group # 4 -- l: 0,482, q: 0,582, r: 0,498
Group # 6 -- ç: 0,445, n: 0,544
Group # 7 -- b: 0,268, c: 0,685, k: 0,537
Log likelihood = -662,889 Significance = 0,000
Run # 39, 85 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,646
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,485
Group # 3 -- f: 0,525, m: 0,470
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,642, r: 0,551
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,183, s: 0,199
Group # 7 -- b: 0,202, c: 0,634, k: 0,597
Log likelihood = -612,001 Significance = 0,025
Run # 40, 62 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,640
Group # 1 -- h: 0,513, y: 0,486
Group # 3 -- f: 0,522, m: 0,474
Group # 4 -- l: 0,426, q: 0,533, r: 0,626
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,187, s: 0,188
Group # 6 -- ç: 0,371, n: 0,605
Log likelihood = -647,848 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 4 ----------
Run # 41, 40 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,646
Group # 4 -- l: 0,434, q: 0,654, r: 0,558
Group # 5 -- a: 0,583, D: 0,178, s: 0,197
Group # 6 -- ç: 0,399, n: 0,581
Group # 7 -- b: 0,262, c: 0,706, k: 0,530
Log likelihood = -610,679 Significance = 0,178
Run # 42, 31 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,644
Group # 3 -- f: 0,521, m: 0,476
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,211, s: 0,190
Group # 6 -- ç: 0,427, n: 0,558
Group # 7 -- b: 0,279, c: 0,707, k: 0,521
Log likelihood = -618,566 Significance = 0,000
Run # 43, 32 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,637
Group # 3 -- f: 0,513, m: 0,484
Group # 4 -- l: 0,482, q: 0,582, r: 0,499
Group # 6 -- ç: 0,445, n: 0,544
Group # 7 -- b: 0,268, c: 0,685, k: 0,536
Log likelihood = -663,126 Significance = 0,000
Run # 44, 47 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,646
Group # 3 -- f: 0,523, m: 0,473
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,643, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,183, s: 0,200
Group # 7 -- b: 0,202, c: 0,634, k: 0,597
Log likelihood = -612,340 Significance = 0,024
Run # 45, 33 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,639
Group # 3 -- f: 0,520, m: 0,477
Group # 4 -- l: 0,426, q: 0,533, r: 0,626
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,187, s: 0,189
Group # 6 -- ç: 0,370, n: 0,605
Log likelihood = -648,161 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors fm
---------- Level # 3 ----------
Run # 46, 17 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,644
Group # 5 -- a: 0,574, D: 0,213, s: 0,191
Group # 6 -- ç: 0,425, n: 0,560
Group # 7 -- b: 0,279, c: 0,706, k: 0,521
Log likelihood = -619,402 Significance = 0,000
Run # 47, 17 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,637
Group # 4 -- l: 0,482, q: 0,582, r: 0,499
Group # 6 -- ç: 0,444, n: 0,545
Group # 7 -- b: 0,268, c: 0,684, k: 0,537
Log likelihood = -663,516 Significance = 0,000
Run # 48, 25 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,645
Group # 4 -- l: 0,440, q: 0,641, r: 0,552
Group # 5 -- a: 0,581, D: 0,185, s: 0,201
Group # 7 -- b: 0,201, c: 0,631, k: 0,599
Log likelihood = -613,362 Significance = 0,021
Run # 49, 18 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,639
Group # 4 -- l: 0,426, q: 0,532, r: 0,625
Group # 5 -- a: 0,580, D: 0,189, s: 0,190
Group # 6 -- ç: 0,369, n: 0,606
Log likelihood = -649,003 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 2 1 3
Best stepping up run: #23
Best stepping down run: #41
8.2.2.6 Última rodada da degeminação com a variável informante
Resultados
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\degeminação\Degeminação
com informantes e todas variáveis.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\degeminação\DEGEMINAÇÃO
COM INFORMANTES E VARIÁVEIS LINGUISTICAS AMALGAMADAS.cnd
(
(1)
(5)
(6 (a (COL 6 a))
(D (COL 6 d))
(D (COL 6 s))
(D (COL 6 i)))
(7 (ç (COL 7 ç))
(N (COL 7 n))
(N (COL 7 e)))
(8)
(9)
)
Number of cells: 247
Application value(s): 1
Total no. of factors: 26
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (5)
l N 392 249 641 57
% 61 38
q N 74 68 142 12
% 52 47
r N 222 111 333 29
% 66 33
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
2 (6)
a N 618 288 906 81
% 68 31
D N 70 140 210 18
% 33 66
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
3 (7)
ç N 265 219 484 43
% 54 45
N N 423 209 632 56
% 66 33
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
4 (8)
b N 96 169 265 23
% 36 63
c N 172 56 228 20
% 75 24
k N 420 203 623 55
% 67 32
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
5 (9)
E N 15 19 34 3
% 44 55
G N 34 24 58 5
% 58 41
C N 25 26 51 4
% 49 50
I N 11 13 24 2
% 45 54
L N 21 29 50 4
% 42 58
D N 40 37 77 6
% 51 48
N N 10 19 29 2
% 34 65
Q N 21 24 45 4
% 46 53
P N 89 63 152 13
% 58 41
F N 84 39 123 11
% 68 31
M N 59 36 95 8
% 62 37
H N 57 25 82 7
% 69 30
A N 67 16 83 7
% 80 19
B N 42 17 59 5
% 71 28
J N 72 24 96 8
% 75 25
O N 41 17 58 5
% 70 29
Total N 688 428 1116
% 61 38
-------------------------------
Total N 688 428 1116
% 61 38
Rodada da degeminação com a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,616
Log likelihood = -742,985
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 3 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,617
Group # 1 -- l: 0,494, q: 0,403, r: 0,553
Log likelihood = -738,481 Significance = 0,011
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,620
Group # 2 -- a: 0,568, D: 0,235
Log likelihood = -700,155 Significance = 0,000
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,618
Group # 3 -- ç: 0,428, N: 0,555
Log likelihood = -734,406 Significance = 0,000
Run # 5, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,623
Group # 4 -- b: 0,256, c: 0,650, k: 0,556
Log likelihood = -693,835 Significance = 0,000
Run # 6, 16 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,623
Group # 5 -- E: 0,323, G: 0,461, C: 0,368, I: 0,339, L: 0,305, D:
0,395, N: 0,242, Q: 0,346, P: 0,461, F: 0,566, M: 0,498, H: 0,579, A:
0,717, B: 0,599, J: 0,644, O: 0,593
Log likelihood = -710,263 Significance = 0,000
Add Group # 4 with factors bck
---------- Level # 2 ----------
Run # 7, 9 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,623
Group # 1 -- l: 0,483, q: 0,578, r: 0,498
Group # 4 -- b: 0,239, c: 0,650, k: 0,566
Log likelihood = -692,299 Significance = 0,218
Run # 8, 6 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,629
Group # 2 -- a: 0,576, D: 0,210
Group # 4 -- b: 0,234, c: 0,660, k: 0,565
Log likelihood = -645,062 Significance = 0,000
Run # 9, 6 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,623
Group # 3 -- ç: 0,480, N: 0,516
Group # 4 -- b: 0,270, c: 0,667, k: 0,542
Log likelihood = -693,767 Significance = 0,715
Run # 10, 48 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,631
Group # 4 -- b: 0,246, c: 0,674, k: 0,553
Group # 5 -- E: 0,314, G: 0,455, C: 0,342, I: 0,332, L: 0,270, D:
0,391, N: 0,209, Q: 0,317, P: 0,487, F: 0,568, M: 0,506, H: 0,591, A:
0,696, B: 0,634, J: 0,661, O: 0,586
Log likelihood = -658,870 Significance = 0,000
Add Group # 2 with factors aD
---------- Level # 3 ----------
Run # 11, 18 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,630
Group # 1 -- l: 0,438, q: 0,644, r: 0,556
Group # 2 -- a: 0,585, D: 0,186
Group # 4 -- b: 0,205, c: 0,639, k: 0,591
Log likelihood = -636,566 Significance = 0,000
Run # 12, 12 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,629
Group # 2 -- a: 0,577, D: 0,208
Group # 3 -- ç: 0,453, N: 0,536
Group # 4 -- b: 0,265, c: 0,696, k: 0,533
Log likelihood = -644,518 Significance = 0,298
Run # 13, 91 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,637
Group # 2 -- a: 0,583, D: 0,190
Group # 4 -- b: 0,220, c: 0,684, k: 0,564
Group # 5 -- E: 0,285, G: 0,448, C: 0,330, I: 0,342, L: 0,257, D:
0,357, N: 0,191, Q: 0,281, P: 0,501, F: 0,570, M: 0,546, H: 0,667, A:
0,683, B: 0,597, J: 0,671, O: 0,553
Log likelihood = -606,984 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors EGCILDNQPFMHABJO
---------- Level # 4 ----------
Run # 14, 204 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,638
Group # 1 -- l: 0,430, q: 0,670, r: 0,559
Group # 2 -- a: 0,593, D: 0,163
Group # 4 -- b: 0,186, c: 0,665, k: 0,593
Group # 5 -- E: 0,288, G: 0,471, C: 0,330, I: 0,325, L: 0,249, D:
0,342, N: 0,178, Q: 0,269, P: 0,501, F: 0,569, M: 0,552, H: 0,667, A:
0,683, B: 0,629, J: 0,670, O: 0,548
Log likelihood = -596,782 Significance = 0,000
Run # 15, 133 cells:
Convergence at Iteration 19
Input 0,637
Group # 2 -- a: 0,584, D: 0,189
Group # 3 -- ç: 0,482, N: 0,514
Group # 4 -- b: 0,230, c: 0,698, k: 0,551
Group # 5 -- E: 0,284, G: 0,449, C: 0,330, I: 0,342, L: 0,258, D:
0,356, N: 0,192, Q: 0,282, P: 0,501, F: 0,570, M: 0,547, H: 0,666, A:
0,682, B: 0,597, J: 0,670, O: 0,553
Log likelihood = -606,941 Significance = 0,774
Add Group # 1 with factors lqr
---------- Level # 5 ----------
Run # 16, 247 cells:
Convergence at Iteration 20
Input 0,638
Group # 1 -- l: 0,427, q: 0,677, r: 0,563
Group # 2 -- a: 0,595, D: 0,161
Group # 3 -- ç: 0,452, N: 0,537
Group # 4 -- b: 0,211, c: 0,700, k: 0,562
Group # 5 -- E: 0,286, G: 0,476, C: 0,332, I: 0,324, L: 0,252, D:
0,341, N: 0,180, Q: 0,271, P: 0,502, F: 0,569, M: 0,554, H: 0,663, A:
0,679, B: 0,632, J: 0,667, O: 0,547
Log likelihood = -596,272 Significance = 0,318
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 4 2 5 1
Best stepping up run: #14
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 5 ----------
Run # 17, 247 cells:
Convergence at Iteration 20
Input 0,638
Group # 1 -- l: 0,427, q: 0,677, r: 0,563
Group # 2 -- a: 0,595, D: 0,161
Group # 3 -- ç: 0,452, N: 0,537
Group # 4 -- b: 0,211, c: 0,700, k: 0,562
Group # 5 -- E: 0,286, G: 0,476, C: 0,332, I: 0,324, L: 0,252, D:
0,341, N: 0,180, Q: 0,271, P: 0,502, F: 0,569, M: 0,554, H: 0,663, A:
0,679, B: 0,632, J: 0,667, O: 0,547
Log likelihood = -596,272
---------- Level # 4 ----------
Run # 18, 133 cells:
Convergence at Iteration 19
Input 0,637
Group # 2 -- a: 0,584, D: 0,189
Group # 3 -- ç: 0,482, N: 0,514
Group # 4 -- b: 0,230, c: 0,698, k: 0,551
Group # 5 -- E: 0,284, G: 0,449, C: 0,330, I: 0,342, L: 0,258, D:
0,356, N: 0,192, Q: 0,282, P: 0,501, F: 0,570, M: 0,547, H: 0,666, A:
0,682, B: 0,597, J: 0,670, O: 0,553
Log likelihood = -606,941 Significance = 0,000
Run # 19, 172 cells:
Convergence at Iteration 20
Input 0,631
Group # 1 -- l: 0,480, q: 0,602, r: 0,495
Group # 3 -- ç: 0,491, N: 0,507
Group # 4 -- b: 0,229, c: 0,682, k: 0,559
Group # 5 -- E: 0,320, G: 0,464, C: 0,341, I: 0,326, L: 0,269, D:
0,385, N: 0,198, Q: 0,318, P: 0,485, F: 0,566, M: 0,508, H: 0,592, A:
0,696, B: 0,648, J: 0,658, O: 0,589
Log likelihood = -656,579 Significance = 0,000
Run # 20, 204 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,638
Group # 1 -- l: 0,430, q: 0,670, r: 0,559
Group # 2 -- a: 0,593, D: 0,163
Group # 4 -- b: 0,186, c: 0,665, k: 0,593
Group # 5 -- E: 0,288, G: 0,471, C: 0,330, I: 0,325, L: 0,249, D:
0,342, N: 0,178, Q: 0,269, P: 0,501, F: 0,569, M: 0,552, H: 0,667, A:
0,683, B: 0,629, J: 0,670, O: 0,548
Log likelihood = -596,782 Significance = 0,318
Run # 21, 157 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,631
Group # 1 -- l: 0,423, q: 0,534, r: 0,633
Group # 2 -- a: 0,588, D: 0,176
Group # 3 -- ç: 0,388, N: 0,586
Group # 5 -- E: 0,287, G: 0,456, C: 0,379, I: 0,326, L: 0,299, D:
0,372, N: 0,230, Q: 0,303, P: 0,482, F: 0,568, M: 0,533, H: 0,629, A:
0,684, B: 0,594, J: 0,662, O: 0,540
Log likelihood = -642,775 Significance = 0,000
Run # 22, 31 cells:
Convergence at Iteration 17
Input 0,630
Group # 1 -- l: 0,434, q: 0,654, r: 0,561
Group # 2 -- a: 0,587, D: 0,181
Group # 3 -- ç: 0,426, N: 0,556
Group # 4 -- b: 0,248, c: 0,693, k: 0,543
Log likelihood = -635,174 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors çN
---------- Level # 3 ----------
Run # 23, 91 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,637
Group # 2 -- a: 0,583, D: 0,190
Group # 4 -- b: 0,220, c: 0,684, k: 0,564
Group # 5 -- E: 0,285, G: 0,448, C: 0,330, I: 0,342, L: 0,257, D:
0,357, N: 0,191, Q: 0,281, P: 0,501, F: 0,570, M: 0,546, H: 0,667, A:
0,683, B: 0,597, J: 0,671, O: 0,553
Log likelihood = -606,984 Significance = 0,000
Run # 24, 132 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,631
Group # 1 -- l: 0,480, q: 0,600, r: 0,495
Group # 4 -- b: 0,224, c: 0,675, k: 0,565
Group # 5 -- E: 0,320, G: 0,462, C: 0,341, I: 0,326, L: 0,269, D:
0,386, N: 0,198, Q: 0,318, P: 0,485, F: 0,566, M: 0,508, H: 0,593, A:
0,697, B: 0,647, J: 0,659, O: 0,589
Log likelihood = -656,575 Significance = 0,000
Run # 25, 91 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,629
Group # 1 -- l: 0,455, q: 0,447, r: 0,607
Group # 2 -- a: 0,580, D: 0,200
Group # 5 -- E: 0,287, G: 0,473, C: 0,373, I: 0,335, L: 0,279, D:
0,372, N: 0,229, Q: 0,293, P: 0,475, F: 0,571, M: 0,539, H: 0,632, A:
0,700, B: 0,568, J: 0,661, O: 0,553
Log likelihood = -657,041 Significance = 0,000
Run # 26, 18 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,630
Group # 1 -- l: 0,438, q: 0,644, r: 0,556
Group # 2 -- a: 0,585, D: 0,186
Group # 4 -- b: 0,205, c: 0,639, k: 0,591
Log likelihood = -636,566 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 3
Best stepping up run: #14
Best stepping down run: #20
8.3 Anexos da ditongação
8.3.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da ditongação
Variáveis extralingüísticas
Sexo Idade Escolaridade
h– masculino
y – feminino
j- com menos de 50 anos
v- com mais de 50 anos
f- com ensino fundamental
m- com ensino médio
Variáveis lingüísticas
Categoria das vogais - Altura
Legenda para primeira rodada Legenda para a última rodada
r- Vogal alta + V não alta
p- V
s
altas diferentes
q- V baixa + V alta
t- V
s
altas diferentes
l- V média + V alta
R- V alta + V não alta
P- V alta + V alta
Q- V não alta + V alta
Categoria das vogais - Posterioridade
z- V frontal + V posterior
x- V posterior + V frontal
u- V frontal + V central
3- V posterior + V central
4- V frontal + V frontal
5- V posterior + V posterior
Acento
Legenda para a primeira rodada Legenda para a última rodada
a- V átona + V átona
i- V átona + V tônica (nuclear)
d- V átona + V tônica (não nuclear)
s- V tônica + V átona
g- V tônica + V tônica
A- sem acento
D- com acento
Domínio Prosódico
Legenda para primeira rodada Legenda para última rodada
ç- grupo clítica
n- frase fonológica
e- enunciado
ç- grupo clítico
n- frase fonológica
Extensão dos Vocábulos
Legenda para primeira rodada
k- qualquer extensão
c- monomorfema + ...
b- ...+monomorfema
8.3.2 Rodadas para análise ditongação
8.3.2.1 Primeiro resultado para ditongação sem a variável informante
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\ditongação\DITONGAÇÃO COM
INFORMANTES E TODAS AS VARIÁVEIS.tkn
Name of condition file: Untitled.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
)
Number of cells: 874
Application value(s): 1
Total no. of factors: 45
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 405 812 1217 56
% 33 66
y N 320 628 948 43
% 33 66
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
2 (3)
v N 298 744 1042 48
% 28 71
j N 427 696 1123 51
% 38 61
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
3 (4)
m N 439 868 1307 60
% 33 66
f N 286 572 858 39
% 33 66
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
4 (5)
q N 96 388 484 22
% 19 80
6 N 12 47 59 2
% 20 79
r N 281 416 697 32
% 40 59
l N 127 255 382 17
% 33 66
p N 192 149 341 15
% 56 43
t N 17 185 202 9
% 8 91
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
5 (6)
u N 257 354 611 28
% 42 57
x N 87 159 246 11
% 35 64
3 N 123 455 578 26
% 21 78
z N 159 135 294 13
% 54 45
4 N 83 252 335 15
% 24 75
5 N 16 85 101 4
% 15 84
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
6 (7)
ç N 467 840 1307 60
% 35 64
n N 252 514 766 35
% 32 67
e N 6 86 92 4
% 6 93
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
7 (8)
b N 107 428 535 24
% 20 80
k N 283 711 994 45
% 28 71
c N 335 301 636 29
% 52 47
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
8 (9)
a N 558 963 1521 70
% 36 63
i N 11 77 88 4
% 12 87
d N 129 272 401 18
% 32 67
s N 25 104 129 5
% 19 80
g N 2 24 26 1
% 7 92
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
9 (10)
A N 66 132 198 9
% 33 66
B N 51 53 104 4
% 49 50
J N 124 112 236 10
% 52 47
O N 41 63 104 4
% 39 60
E N 17 28 45 2
% 37 62
G N 27 43 70 3
% 38 61
C N 28 39 67 3
% 41 58
I N 20 34 54 2
% 37 62
L N 26 63 89 4
% 29 70
D N 32 69 101 4
% 31 68
N N 15 78 93 4
% 16 83
Q N 7 70 77 3
% 9 90
P N 89 263 352 16
% 25 74
F N 103 177 280 12
% 36 63
M N 54 134 188 8
% 28 71
H N 25 82 107 4
% 23 76
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
Total N 725 1440 2165
% 33 66
Name of new cell file: Untitled.cel
8.3.2.2 Primeira rodada para ditongação sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Log likelihood = -1380,352
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Group # 1 -- h: 0,498, y: 0,503
Log likelihood = -1380,325 Significance = 0,822
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,333
Group # 2 -- v: 0,445, j: 0,551
Log likelihood = -1369,530 Significance = 0,000
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Group # 3 -- m: 0,501, f: 0,499
Log likelihood = -1380,345 Significance = 0,905
Run # 5, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,314
Group # 4 -- q: 0,351, 6: 0,358, r: 0,596, l: 0,521, p: 0,738, t:
0,167
Log likelihood = -1275,748 Significance = 0,000
Run # 6, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 5 -- u: 0,602, x: 0,533, 3: 0,361, z: 0,711, 4: 0,407, 5:
0,282
Log likelihood = -1309,301 Significance = 0,000
Run # 7, 3 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,327
Group # 6 -- ç: 0,533, n: 0,502, e: 0,126
Log likelihood = -1359,378 Significance = 0,000
Run # 8, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,453, c: 0,698
Log likelihood = -1301,409 Significance = 0,000
Run # 9, 5 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,328
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,226, d: 0,492, s: 0,330, g: 0,146
Log likelihood = -1355,219 Significance = 0,000
Add Group # 4 with factors q6rlpt
---------- Level # 2 ----------
Run # 10, 12 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,314
Group # 1 -- h: 0,497, y: 0,504
Group # 4 -- q: 0,351, 6: 0,358, r: 0,596, l: 0,521, p: 0,738, t:
0,167
Log likelihood = -1275,702 Significance = 0,765
Run # 11, 12 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,313
Group # 2 -- v: 0,447, j: 0,549
Group # 4 -- q: 0,351, 6: 0,356, r: 0,593, l: 0,526, p: 0,738, t:
0,169
Log likelihood = -1266,688 Significance = 0,000
Run # 12, 12 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,314
Group # 3 -- m: 0,502, f: 0,497
Group # 4 -- q: 0,351, 6: 0,358, r: 0,596, l: 0,521, p: 0,738, t:
0,168
Log likelihood = -1275,722 Significance = 0,822
Run # 13, 34 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,309
Group # 4 -- q: 0,363, 6: 0,354, r: 0,591, l: 0,523, p: 0,734, t:
0,163
Group # 5 -- u: 0,605, x: 0,410, 3: 0,378, z: 0,578, 4: 0,526, 5:
0,477
Log likelihood = -1243,507 Significance = 0,000
Run # 14, 18 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,306
Group # 4 -- q: 0,339, 6: 0,353, r: 0,612, l: 0,519, p: 0,732, t:
0,162
Group # 6 -- ç: 0,546, n: 0,485, e: 0,109
Log likelihood = -1250,038 Significance = 0,000
Run # 15, 18 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,304
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,431, r: 0,589, l: 0,450, p: 0,759, t:
0,152
Group # 7 -- b: 0,335, k: 0,449, c: 0,711
Log likelihood = -1201,261 Significance = 0,000
Run # 16, 28 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,308
Group # 4 -- q: 0,347, 6: 0,386, r: 0,591, l: 0,541, p: 0,732, t:
0,164
Group # 8 -- a: 0,537, i: 0,225, d: 0,508, s: 0,342, g: 0,139
Log likelihood = -1254,150 Significance = 0,000
Add Group # 7 with factors bkc
---------- Level # 3 ----------
Run # 17, 36 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,304
Group # 1 -- h: 0,505, y: 0,494
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,431, r: 0,589, l: 0,450, p: 0,759, t:
0,152
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,449, c: 0,711
Log likelihood = -1201,162 Significance = 0,668
Run # 18, 36 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,303
Group # 2 -- v: 0,454, j: 0,543
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,429, r: 0,585, l: 0,453, p: 0,758, t:
0,156
Group # 7 -- b: 0,337, k: 0,449, c: 0,708
Log likelihood = -1194,977 Significance = 0,000
Run # 19, 36 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,304
Group # 3 -- m: 0,504, f: 0,493
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,431, r: 0,589, l: 0,450, p: 0,759, t:
0,152
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,449, c: 0,711
Log likelihood = -1201,169 Significance = 0,676
Run # 20, 84 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,301
Group # 4 -- q: 0,393, 6: 0,421, r: 0,578, l: 0,478, p: 0,745, t:
0,169
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,430, 3: 0,423, z: 0,585, 4: 0,466, 5:
0,496
Group # 7 -- b: 0,336, k: 0,461, c: 0,693
Log likelihood = -1185,465 Significance = 0,000
Run # 21, 49 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,297
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,429, r: 0,589, l: 0,451, p: 0,759, t:
0,151
Group # 6 -- ç: 0,495, n: 0,560, e: 0,151
Group # 7 -- b: 0,350, k: 0,433, c: 0,719
Log likelihood = -1184,617 Significance = 0,000
Run # 22, 70 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,298
Group # 4 -- q: 0,396, 6: 0,457, r: 0,574, l: 0,483, p: 0,756, t:
0,149
Group # 7 -- b: 0,317, k: 0,462, c: 0,708
Group # 8 -- a: 0,543, i: 0,200, d: 0,466, s: 0,422, g: 0,168
Log likelihood = -1181,857 Significance = 0,000
Add Group # 6 with factors çne
---------- Level # 4 ----------
Run # 23, 86 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,297
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,485
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,429, r: 0,589, l: 0,452, p: 0,759, t:
0,150
Group # 6 -- ç: 0,494, n: 0,562, e: 0,148
Group # 7 -- b: 0,350, k: 0,432, c: 0,721
Log likelihood = -1184,044 Significance = 0,287
Run # 24, 87 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,297
Group # 2 -- v: 0,456, j: 0,540
Group # 4 -- q: 0,398, 6: 0,428, r: 0,586, l: 0,453, p: 0,759, t:
0,154
Group # 6 -- ç: 0,494, n: 0,560, e: 0,155
Group # 7 -- b: 0,353, k: 0,433, c: 0,717
Log likelihood = -1179,031 Significance = 0,001
Run # 25, 86 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,297
Group # 3 -- m: 0,509, f: 0,487
Group # 4 -- q: 0,397, 6: 0,429, r: 0,589, l: 0,452, p: 0,760, t:
0,150
Group # 6 -- ç: 0,495, n: 0,561, e: 0,149
Group # 7 -- b: 0,350, k: 0,433, c: 0,719
Log likelihood = -1184,240 Significance = 0,404
Run # 26, 146 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,294
Group # 4 -- q: 0,392, 6: 0,419, r: 0,577, l: 0,482, p: 0,744, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,578, x: 0,420, 3: 0,424, z: 0,593, 4: 0,462, 5:
0,511
Group # 6 -- ç: 0,490, n: 0,569, e: 0,151
Group # 7 -- b: 0,355, k: 0,440, c: 0,706
Log likelihood = -1168,020 Significance = 0,000
Run # 27, 139 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,292
Group # 4 -- q: 0,394, 6: 0,453, r: 0,575, l: 0,484, p: 0,756, t:
0,148
Group # 6 -- ç: 0,497, n: 0,560, e: 0,141
Group # 7 -- b: 0,332, k: 0,447, c: 0,715
Group # 8 -- a: 0,543, i: 0,189, d: 0,470, s: 0,423, g: 0,162
Log likelihood = -1163,963 Significance = 0,000
Add Group # 8 with factors aidsg
---------- Level # 5 ----------
Run # 28, 215 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,292
Group # 1 -- h: 0,510, y: 0,487
Group # 4 -- q: 0,394, 6: 0,453, r: 0,575, l: 0,484, p: 0,756, t:
0,147
Group # 6 -- ç: 0,496, n: 0,561, e: 0,139
Group # 7 -- b: 0,332, k: 0,446, c: 0,716
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,190, d: 0,471, s: 0,422, g: 0,160
Log likelihood = -1163,548 Significance = 0,379
Run # 29, 216 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,291
Group # 2 -- v: 0,457, j: 0,540
Group # 4 -- q: 0,394, 6: 0,450, r: 0,572, l: 0,487, p: 0,756, t:
0,151
Group # 6 -- ç: 0,497, n: 0,559, e: 0,145
Group # 7 -- b: 0,333, k: 0,448, c: 0,713
Group # 8 -- a: 0,543, i: 0,190, d: 0,466, s: 0,431, g: 0,160
Log likelihood = -1158,734 Significance = 0,002
Run # 30, 214 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,292
Group # 3 -- m: 0,506, f: 0,490
Group # 4 -- q: 0,394, 6: 0,452, r: 0,576, l: 0,484, p: 0,756, t:
0,148
Group # 6 -- ç: 0,497, n: 0,560, e: 0,140
Group # 7 -- b: 0,332, k: 0,447, c: 0,715
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,189, d: 0,470, s: 0,423, g: 0,163
Log likelihood = -1163,771 Significance = 0,547
Run # 31, 286 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,450, r: 0,566, l: 0,513, p: 0,740, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,400, 3: 0,421, z: 0,607, 4: 0,471, 5:
0,532
Group # 6 -- ç: 0,486, n: 0,577, e: 0,145
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,452, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,194, d: 0,474, s: 0,379, g: 0,136
Log likelihood = -1145,597 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors ux3z45
---------- Level # 6 ----------
Run # 32, 403 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,484
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,451, r: 0,566, l: 0,514, p: 0,740, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,575, x: 0,399, 3: 0,420, z: 0,607, 4: 0,473, 5:
0,531
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,579, e: 0,143
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,451, c: 0,704
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,196, d: 0,475, s: 0,377, g: 0,133
Log likelihood = -1144,995 Significance = 0,277
Run # 33, 387 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 2 -- v: 0,450, j: 0,546
Group # 4 -- q: 0,389, 6: 0,447, r: 0,560, l: 0,522, p: 0,737, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,398, 3: 0,418, z: 0,616, 4: 0,462, 5:
0,524
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,577, e: 0,150
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,452, c: 0,700
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,197, d: 0,470, s: 0,385, g: 0,132
Log likelihood = -1138,608 Significance = 0,000
Run # 34, 390 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 3 -- m: 0,503, f: 0,495
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,450, r: 0,566, l: 0,513, p: 0,741, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,400, 3: 0,421, z: 0,606, 4: 0,472, 5:
0,532
Group # 6 -- ç: 0,486, n: 0,577, e: 0,144
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,451, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,194, d: 0,474, s: 0,379, g: 0,136
Log likelihood = -1145,547 Significance = 0,756
Add Group # 2 with factors vj
---------- Level # 7 ----------
Run # 35, 531 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 1 -- h: 0,519, y: 0,476
Group # 2 -- v: 0,447, j: 0,549
Group # 4 -- q: 0,389, 6: 0,449, r: 0,560, l: 0,524, p: 0,737, t:
0,167
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,396, 3: 0,417, z: 0,617, 4: 0,464, 5:
0,523
Group # 6 -- ç: 0,483, n: 0,581, e: 0,146
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,450, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,199, d: 0,472, s: 0,384, g: 0,128
Log likelihood = -1137,208 Significance = 0,096
Run # 36, 517 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 2 -- v: 0,441, j: 0,555
Group # 3 -- m: 0,520, f: 0,469
Group # 4 -- q: 0,387, 6: 0,447, r: 0,559, l: 0,524, p: 0,739, t:
0,167
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,396, 3: 0,419, z: 0,613, 4: 0,465, 5:
0,524
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,578, e: 0,146
Group # 7 -- b: 0,344, k: 0,451, c: 0,700
Group # 8 -- a: 0,545, i: 0,198, d: 0,471, s: 0,390, g: 0,135
Log likelihood = -1136,970 Significance = 0,075
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 4 7 6 8 5 2
Best stepping up run: #33
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 8 ----------
Run # 37, 676 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,482
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,556
Group # 3 -- m: 0,516, f: 0,475
Group # 4 -- q: 0,388, 6: 0,448, r: 0,559, l: 0,525, p: 0,739, t:
0,167
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,395, 3: 0,418, z: 0,614, 4: 0,466, 5:
0,523
Group # 6 -- ç: 0,484, n: 0,581, e: 0,144
Group # 7 -- b: 0,344, k: 0,450, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,545, i: 0,199, d: 0,472, s: 0,387, g: 0,131
Log likelihood = -1136,264
---------- Level # 7 ----------
Run # 38, 517 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 2 -- v: 0,441, j: 0,555
Group # 3 -- m: 0,520, f: 0,469
Group # 4 -- q: 0,387, 6: 0,447, r: 0,559, l: 0,524, p: 0,739, t:
0,167
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,396, 3: 0,419, z: 0,613, 4: 0,465, 5:
0,524
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,578, e: 0,146
Group # 7 -- b: 0,344, k: 0,451, c: 0,700
Group # 8 -- a: 0,545, i: 0,198, d: 0,471, s: 0,390, g: 0,135
Log likelihood = -1136,970 Significance = 0,241
Run # 39, 526 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,484
Group # 3 -- m: 0,499, f: 0,501
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,451, r: 0,566, l: 0,514, p: 0,740, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,575, x: 0,399, 3: 0,420, z: 0,607, 4: 0,473, 5:
0,531
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,579, e: 0,143
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,451, c: 0,704
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,196, d: 0,475, s: 0,377, g: 0,133
Log likelihood = -1144,993 Significance = 0,000
Run # 40, 531 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 1 -- h: 0,519, y: 0,476
Group # 2 -- v: 0,447, j: 0,549
Group # 4 -- q: 0,389, 6: 0,449, r: 0,560, l: 0,524, p: 0,737, t:
0,167
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,396, 3: 0,417, z: 0,617, 4: 0,464, 5:
0,523
Group # 6 -- ç: 0,483, n: 0,581, e: 0,146
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,450, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,199, d: 0,472, s: 0,384, g: 0,128
Log likelihood = -1137,208 Significance = 0,177
Run # 41, 449 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,300
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,482
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,561
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,481
Group # 5 -- u: 0,564, x: 0,527, 3: 0,403, z: 0,755, 4: 0,338, 5:
0,349
Group # 6 -- ç: 0,471, n: 0,600, e: 0,153
Group # 7 -- b: 0,347, k: 0,431, c: 0,724
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,191, d: 0,494, s: 0,369, g: 0,128
Log likelihood = -1182,679 Significance = 0,000
Run # 42, 447 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,291
Group # 1 -- h: 0,510, y: 0,487
Group # 2 -- v: 0,447, j: 0,549
Group # 3 -- m: 0,519, f: 0,472
Group # 4 -- q: 0,392, 6: 0,449, r: 0,571, l: 0,490, p: 0,756, t:
0,152
Group # 6 -- ç: 0,496, n: 0,562, e: 0,140
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,446, c: 0,715
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,192, d: 0,468, s: 0,434, g: 0,161
Log likelihood = -1156,464 Significance = 0,000
Run # 43, 569 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,294
Group # 1 -- h: 0,508, y: 0,490
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,555
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,480
Group # 4 -- q: 0,388, 6: 0,451, r: 0,559, l: 0,522, p: 0,739, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,407, 3: 0,418, z: 0,605, 4: 0,468, 5:
0,509
Group # 7 -- b: 0,321, k: 0,477, c: 0,684
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,212, d: 0,463, s: 0,392, g: 0,139
Log likelihood = -1155,627 Significance = 0,000
Run # 44, 533 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,294
Group # 1 -- h: 0,507, y: 0,491
Group # 2 -- v: 0,435, j: 0,560
Group # 3 -- m: 0,519, f: 0,471
Group # 4 -- q: 0,350, 6: 0,379, r: 0,587, l: 0,558, p: 0,718, t:
0,165
Group # 5 -- u: 0,616, x: 0,407, 3: 0,369, z: 0,592, 4: 0,513, 5:
0,470
Group # 6 -- ç: 0,525, n: 0,520, e: 0,112
Group # 8 -- a: 0,540, i: 0,233, d: 0,504, s: 0,323, g: 0,122
Log likelihood = -1186,136 Significance = 0,000
Run # 45, 457 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,293
Group # 1 -- h: 0,514, y: 0,482
Group # 2 -- v: 0,437, j: 0,558
Group # 3 -- m: 0,520, f: 0,470
Group # 4 -- q: 0,389, 6: 0,418, r: 0,570, l: 0,495, p: 0,743, t:
0,175
Group # 5 -- u: 0,584, x: 0,413, 3: 0,421, z: 0,600, 4: 0,457, 5:
0,503
Group # 6 -- ç: 0,487, n: 0,574, e: 0,150
Group # 7 -- b: 0,359, k: 0,438, c: 0,706
Log likelihood = -1157,495 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 6 ----------
Run # 46, 390 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 3 -- m: 0,503, f: 0,495
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,450, r: 0,566, l: 0,513, p: 0,741, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,400, 3: 0,421, z: 0,606, 4: 0,472, 5:
0,532
Group # 6 -- ç: 0,486, n: 0,577, e: 0,144
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,451, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,194, d: 0,474, s: 0,379, g: 0,136
Log likelihood = -1145,547 Significance = 0,000
Run # 47, 387 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,287
Group # 2 -- v: 0,450, j: 0,546
Group # 4 -- q: 0,389, 6: 0,447, r: 0,560, l: 0,522, p: 0,737, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,398, 3: 0,418, z: 0,616, 4: 0,462, 5:
0,524
Group # 6 -- ç: 0,485, n: 0,577, e: 0,150
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,452, c: 0,700
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,197, d: 0,470, s: 0,385, g: 0,132
Log likelihood = -1138,608 Significance = 0,075
Run # 48, 317 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,300
Group # 2 -- v: 0,435, j: 0,560
Group # 3 -- m: 0,517, f: 0,475
Group # 5 -- u: 0,564, x: 0,528, 3: 0,404, z: 0,754, 4: 0,337, 5:
0,349
Group # 6 -- ç: 0,472, n: 0,597, e: 0,155
Group # 7 -- b: 0,347, k: 0,432, c: 0,723
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,189, d: 0,493, s: 0,370, g: 0,132
Log likelihood = -1183,439 Significance = 0,000
Run # 49, 314 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,291
Group # 2 -- v: 0,447, j: 0,549
Group # 3 -- m: 0,521, f: 0,467
Group # 4 -- q: 0,392, 6: 0,449, r: 0,572, l: 0,490, p: 0,757, t:
0,152
Group # 6 -- ç: 0,496, n: 0,560, e: 0,142
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,447, c: 0,713
Group # 8 -- a: 0,542, i: 0,191, d: 0,467, s: 0,435, g: 0,164
Log likelihood = -1156,838 Significance = 0,000
Run # 50, 418 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,294
Group # 2 -- v: 0,441, j: 0,555
Group # 3 -- m: 0,515, f: 0,477
Group # 4 -- q: 0,388, 6: 0,450, r: 0,559, l: 0,522, p: 0,739, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,407, 3: 0,418, z: 0,605, 4: 0,468, 5:
0,510
Group # 7 -- b: 0,321, k: 0,477, c: 0,684
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,211, d: 0,463, s: 0,393, g: 0,141
Log likelihood = -1155,840 Significance = 0,000
Run # 51, 388 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,294
Group # 2 -- v: 0,435, j: 0,560
Group # 3 -- m: 0,521, f: 0,468
Group # 4 -- q: 0,350, 6: 0,379, r: 0,587, l: 0,558, p: 0,719, t:
0,165
Group # 5 -- u: 0,616, x: 0,407, 3: 0,370, z: 0,591, 4: 0,513, 5:
0,471
Group # 6 -- ç: 0,525, n: 0,519, e: 0,113
Group # 8 -- a: 0,540, i: 0,231, d: 0,504, s: 0,324, g: 0,124
Log likelihood = -1186,326 Significance = 0,000
Run # 52, 324 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,293
Group # 2 -- v: 0,438, j: 0,558
Group # 3 -- m: 0,524, f: 0,464
Group # 4 -- q: 0,388, 6: 0,419, r: 0,570, l: 0,494, p: 0,744, t:
0,176
Group # 5 -- u: 0,584, x: 0,414, 3: 0,423, z: 0,599, 4: 0,455, 5:
0,504
Group # 6 -- ç: 0,488, n: 0,572, e: 0,152
Group # 7 -- b: 0,360, k: 0,439, c: 0,704
Log likelihood = -1158,209 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors mf
---------- Level # 5 ----------
Run # 53, 286 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,288
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,450, r: 0,566, l: 0,513, p: 0,740, t:
0,159
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,400, 3: 0,421, z: 0,607, 4: 0,471, 5:
0,532
Group # 6 -- ç: 0,486, n: 0,577, e: 0,145
Group # 7 -- b: 0,341, k: 0,452, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,194, d: 0,474, s: 0,379, g: 0,136
Log likelihood = -1145,597 Significance = 0,000
Run # 54, 216 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,300
Group # 2 -- v: 0,443, j: 0,553
Group # 5 -- u: 0,564, x: 0,528, 3: 0,405, z: 0,755, 4: 0,335, 5:
0,348
Group # 6 -- ç: 0,472, n: 0,596, e: 0,158
Group # 7 -- b: 0,346, k: 0,433, c: 0,723
Group # 8 -- a: 0,543, i: 0,189, d: 0,492, s: 0,366, g: 0,131
Log likelihood = -1184,623 Significance = 0,000
Run # 55, 216 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,291
Group # 2 -- v: 0,457, j: 0,540
Group # 4 -- q: 0,394, 6: 0,450, r: 0,572, l: 0,487, p: 0,756, t:
0,151
Group # 6 -- ç: 0,497, n: 0,559, e: 0,145
Group # 7 -- b: 0,333, k: 0,448, c: 0,713
Group # 8 -- a: 0,543, i: 0,190, d: 0,466, s: 0,431, g: 0,160
Log likelihood = -1158,734 Significance = 0,000
Run # 56, 290 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,294
Group # 2 -- v: 0,448, j: 0,548
Group # 4 -- q: 0,390, 6: 0,450, r: 0,560, l: 0,520, p: 0,738, t:
0,168
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,409, 3: 0,418, z: 0,607, 4: 0,466, 5:
0,511
Group # 7 -- b: 0,321, k: 0,478, c: 0,684
Group # 8 -- a: 0,546, i: 0,210, d: 0,462, s: 0,389, g: 0,138
Log likelihood = -1156,784 Significance = 0,000
Run # 57, 276 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,294
Group # 2 -- v: 0,445, j: 0,551
Group # 4 -- q: 0,353, 6: 0,379, r: 0,588, l: 0,556, p: 0,717, t:
0,165
Group # 5 -- u: 0,615, x: 0,410, 3: 0,369, z: 0,594, 4: 0,509, 5:
0,471
Group # 6 -- ç: 0,525, n: 0,518, e: 0,116
Group # 8 -- a: 0,541, i: 0,231, d: 0,503, s: 0,320, g: 0,121
Log likelihood = -1188,266 Significance = 0,000
Run # 58, 217 cells:
Convergence at Iteration 14
Input 0,293
Group # 2 -- v: 0,449, j: 0,547
Group # 4 -- q: 0,391, 6: 0,417, r: 0,571, l: 0,491, p: 0,741, t:
0,177
Group # 5 -- u: 0,583, x: 0,417, 3: 0,422, z: 0,602, 4: 0,452, 5:
0,504
Group # 6 -- ç: 0,488, n: 0,570, e: 0,156
Group # 7 -- b: 0,359, k: 0,440, c: 0,704
Log likelihood = -1160,507 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 1 3
Best stepping up run: #33
Best stepping down run: #47
8.3.2.3 Último resultado para a ditongação sem a variável informante
CELL CREATION
=============
Name of token file: E:\tokens e rodadas\ditongação\DITONGAÇÃO COM
INFORMANTES E TODAS AS VARIÁVEIS.tkn
Name of condition file: E:\tokens e rodadas\ditongação\DITONGAÇÃO SEM
INFORMANTES C VARIÁVEIS AMALGAMADAS.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5 (Q (COL 5 q))
(Q (COL 5 6))
(R (COL 5 r))
(R (COL 5 l))
(P (COL 5 p))
(P (COL 5 t)))
(6)
(7 (ç (COL 7 ç))
(N (COL 7 n))
(N (COL 7 e)))
(8)
(9 (a (COL 9 a))
(I (COL 9 i))
(D (COL 9 d))
(D (COL 9 s))
(I (COL 9 g)))
)
Number of cells: 578
Application value(s): 1
Total no. of factors: 23
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 405 812 1217 56
% 33 66
y N 320 628 948 43
% 33 66
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
2 (3)
v N 298 744 1042 48
% 28 71
j N 427 696 1123 51
% 38 61
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
3 (4)
m N 439 868 1307 60
% 33 66
f N 286 572 858 39
% 33 66
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
4 (5)
Q N 108 435 543 25
% 19 80
R N 408 671 1079 49
% 37 62
P N 209 334 543 25
% 38 61
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
5 (6)
u N 257 354 611 28
% 42 57
x N 87 159 246 11
% 35 64
3 N 123 455 578 26
% 21 78
z N 159 135 294 13
% 54 45
4 N 83 252 335 15
% 24 75
5 N 16 85 101 4
% 15 84
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
6 (7)
ç N 467 840 1307 60
% 35 64
N N 258 600 858 39
% 30 69
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
7 (8)
b N 107 428 535 24
% 20 80
k N 283 711 994 45
% 28 71
c N 335 301 636 29
% 52 47
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
8 (9)
a N 558 963 1521 70
% 36 63
I N 13 101 114 5
% 11 88
D N 154 376 530 24
% 29 70
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
Total N 725 1440 2165
% 33 66
8.3.2.4 Cruzamentos dos fatores da rodada da ditongação
Cruzamento – Sexo X Idade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
v 1: 179 27: 119 32| 298 29
-: 493 73: 251 68| 744 71
·: 672 : 370 | 1042
+ - - - - + - - - - + - - - -
j 1: 226 41: 201 35| 427 38
-: 319 59: 377 65| 696 62
·: 545 : 578 | 1123
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Escolaridade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 306 33: 133 34| 439 34
-: 611 67: 257 66| 868 66
·: 917 : 390 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 99 33: 187 34| 286 33
-: 201 67: 371 66| 572 67
·: 300 : 558 | 858
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Categoria das vogais – Altura
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
Q 1: 64 20: 44 20| 108 20
-: 255 80: 180 80| 435 80
·: 319 : 224 | 543
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 217 37: 191 39| 408 38
-: 371 63: 300 61| 671 62
·: 588 : 491 | 1079
+ - - - - + - - - - + - - - -
P 1: 124 40: 85 36| 209 38
-: 186 60: 148 64| 334 62
·: 310 : 233 | 543
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Categoria das vogais – Posterioridade
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 137 41: 120 43| 257 42
-: 197 59: 157 57| 354 58
·: 334 : 277 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 50 36: 37 35| 87 35
-: 90 64: 69 65| 159 65
·: 140 : 106 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 81 23: 42 18| 123 21
-: 269 77: 186 82| 455 79
·: 350 : 228 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 96 56: 63 51| 159 54
-: 74 44: 61 49| 135 46
·: 170 : 124 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 32 20: 51 30| 83 25
-: 131 80: 121 70| 252 75
·: 163 : 172 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 9 15: 7 17| 16 16
-: 51 85: 34 83| 85 84
·: 60 : 41 | 101
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Domínio prosódico
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 266 35: 201 36| 467 36
-: 489 65: 351 64| 840 64
·: 755 : 552 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 139 30: 119 30| 258 30
-: 323 70: 277 70| 600 70
·: 462 : 396 | 858
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Extensão dos vocábulos
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 76 23: 31 15| 107 20
-: 252 77: 176 85| 428 80
·: 328 : 207 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 158 28: 125 29| 283 28
-: 399 72: 312 71| 711 72
·: 557 : 437 | 994
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 171 52: 164 54| 335 53
-: 161 48: 140 46| 301 47
·: 332 : 304 | 636
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Sexo X Acento
h % y % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 330 38: 228 35| 558 37
-: 548 62: 415 65| 963 63
·: 878 : 643 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 7 13: 6 10| 13 11
-: 47 87: 54 90| 101 89
·: 54 : 60 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 68 24: 86 35| 154 29
-: 217 76: 159 65| 376 71
·: 285 : 245 | 530
+---------+---------+---------
· 1: 405 33: 320 34| 725 33
-: 812 67: 628 66| 1440 67
·: 1217 : 948 | 2165
Cruzamento – Idade X Escolaridade
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
m 1: 229 28: 210 43| 439 34
-: 591 72: 277 57| 868 66
·: 820 : 487 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - -
f 1: 69 31: 217 34| 286 33
-: 153 69: 419 66| 572 67
·: 222 : 636 | 858
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Sexo X Categoria da vogais – Altura
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
Q 1: 48 18: 60 22| 108 20
-: 218 82: 217 78| 435 80
·: 266 : 277 | 543
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 155 30: 253 44| 408 38
-: 355 70: 316 56| 671 62
·: 510 : 569 | 1079
+ - - - - + - - - - + - - - -
P 1: 95 36: 114 41| 209 38
-: 171 64: 163 59| 334 62
·: 266 : 277 | 543
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Idade X Categoria das vogais – Posterioridade
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 105 35: 152 49| 257 42
-: 194 65: 160 51| 354 58
·: 299 : 312 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 34 30: 53 40| 87 35
-: 80 70: 79 60| 159 65
·: 114 : 132 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 50 19: 73 23| 123 21
-: 208 81: 247 77| 455 79
·: 258 : 320 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 81 51: 78 57| 159 54
-: 77 49: 58 43| 135 46
·: 158 : 136 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 22 13: 61 36| 83 25
-: 143 87: 109 64| 252 75
·: 165 : 170 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 6 12: 10 19| 16 16
-: 42 88: 43 81| 85 84
·: 48 : 53 | 101
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Idade X Domínio prosódico
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 187 30: 280 41| 467 36
-: 431 70: 409 59| 840 64
·: 618 : 689 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 111 26: 147 34| 258 30
-: 313 74: 287 66| 600 70
·: 424 : 434 | 858
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Idade X Extensão dos vocábulos
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 59 22: 48 18| 107 20
-: 209 78: 219 82| 428 80
·: 268 : 267 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 122 25: 161 32| 283 28
-: 367 75: 344 68| 711 72
·: 489 : 505 | 994
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 117 41: 218 62| 335 53
-: 168 59: 133 38| 301 47
·: 285 : 351 | 636
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Idade X Acento
v % j % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 232 32: 326 41| 558 37
-: 486 68: 477 59| 963 63
·: 718 : 803 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 8 13: 5 10| 13 11
-: 54 87: 47 90| 101 89
·: 62 : 52 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 58 22: 96 36| 154 29
-: 204 78: 172 64| 376 71
·: 262 : 268 | 530
+---------+---------+---------
· 1: 298 29: 427 38| 725 33
-: 744 71: 696 62| 1440 67
·: 1042 : 1123 | 2165
Cruzamento – Escolaridade X Categoria das vogais – Altura
m % f % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
Q 1: 80 23: 28 15| 108 20
-: 271 77: 164 85| 435 80
·: 351 : 192 | 543
+ - - - - + - - - - + - - - -
R 1: 234 37: 174 40| 408 38
-: 406 63: 265 60| 671 62
·: 640 : 439 | 1079
+ - - - - + - - - - + - - - -
P 1: 125 40: 84 37| 209 38
-: 191 60: 143 63| 334 62
·: 316 : 227 | 543
+---------+---------+---------
· 1: 439 34: 286 33| 725 33
-: 868 66: 572 67| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Escolaridade X Categoria das vogais – Posterioridade
m % f % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 161 42: 96 42| 257 42
-: 220 58: 134 58| 354 58
·: 381 : 230 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 51 35: 36 36| 87 35
-: 96 65: 63 64| 159 65
·: 147 : 99 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 78 22: 45 20| 123 21
-: 279 78: 176 80| 455 79
·: 357 : 221 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 106 56: 53 50| 159 54
-: 83 44: 52 50| 135 46
·: 189 : 105 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 34 19: 49 31| 83 25
-: 141 81: 111 69| 252 75
·: 175 : 160 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 9 16: 7 16| 16 16
-: 49 84: 36 84| 85 84
·: 58 : 43 | 101
+---------+---------+---------
· 1: 439 34: 286 33| 725 33
-: 868 66: 572 67| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Escolaridade X Domínio prosódico
m % f % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 279 35: 188 36| 467 36
-: 510 65: 330 64| 840 64
·: 789 : 518 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 160 31: 98 29| 258 30
-: 358 69: 242 71| 600 70
·: 518 : 340 | 858
+---------+---------+---------
· 1: 439 34: 286 33| 725 33
-: 868 66: 572 67| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Escolarida X Extensão dos vocábulos
m % f % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 70 22: 37 18| 107 20
-: 254 78: 174 82| 428 80
·: 324 : 211 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 180 30: 103 27| 283 28
-: 426 70: 285 73| 711 72
·: 606 : 388 | 994
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 189 50: 146 56| 335 53
-: 188 50: 113 44| 301 47
·: 377 : 259 | 636
+---------+---------+---------
· 1: 439 34: 286 33| 725 33
-: 868 66: 572 67| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Escolaridade X Acento
m % f % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 341 36: 217 37| 558 37
-: 601 64: 362 63| 963 63
·: 942 : 579 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 6 9: 7 14| 13 11
-: 58 91: 43 86| 101 89
·: 64 : 50 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 92 31: 62 27| 154 29
-: 209 69: 167 73| 376 71
·: 301 : 229 | 530
+---------+---------+---------
· 1: 439 34: 286 33| 725 33
-: 868 66: 572 67| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Categoria das vogais – Altura X Categoria das vogais – Posterioridade
Q % R % P % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 68 33: 187 47: 2 29| 257 42
-: 136 67: 213 53: 5 71| 354 58
·: 204 : 400 : 7 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 5 24: 16 16: 66 52| 87 35
-: 16 76: 81 84: 62 48| 159 65
·: 21 : 97 : 128 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 28 11: 93 30: 2 40| 123 21
-: 238 89: 214 70: 3 60| 455 79
·: 266 : 307 : 5 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 2 7: 34 57: 123 60| 159 54
-: 27 93: 26 43: 82 40| 135 46
·: 29 : 60 : 205 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 2 17: 66 35: 15 11| 83 25
-: 10 83: 120 65: 122 89| 252 75
·: 12 : 186 : 137 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 3 27: 12 41: 1 2| 16 16
-: 8 73: 17 59: 60 98| 85 84
·: 11 : 29 : 61 | 101
+---------+---------+---------+---------
· 1: 108 20: 408 38: 209 38| 725 33
-: 435 80: 671 62: 334 62| 1440 67
·: 543 : 1079 : 543 | 2165
Cruzamento – Categoria das vogais – Altura X Domínio prosódico
Q % R % P % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
ç 1: 62 17: 252 45: 153 41| 467 36
-: 312 83: 309 55: 219 59| 840 64
·: 374 : 561 : 372 | 1307
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
N 1: 46 27: 156 30: 56 33| 258 30
-: 123 73: 362 70: 115 67| 600 70
·: 169 : 518 : 171 | 858
+---------+---------+---------+---------
· 1: 108 20: 408 38: 209 38| 725 33
-: 435 80: 671 62: 334 62| 1440 67
·: 543 : 1079 : 543 | 2165
Cruzamento – Categoria das vogais – altura X Extensão dos vocábulos
Q % R % P % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 28 13: 24 16: 55 31| 107 20
-: 180 87: 128 84: 120 69| 428 80
·: 208 : 152 : 175 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 55 21: 161 30: 67 33| 283 28
-: 206 79: 371 70: 134 67| 711 72
·: 261 : 532 : 201 | 994
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 25 34: 223 56: 87 52| 335 53
-: 49 66: 172 44: 80 48| 301 47
·: 74 : 395 : 167 | 636
+---------+---------+---------+---------
· 1: 108 20: 408 38: 209 38| 725 33
-: 435 80: 671 62: 334 62| 1440 67
·: 543 : 1079 : 543 | 2165
Cruzamento – Categoria das vogais – Altura X Acento
Q % R % P % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 87 24: 301 40: 170 42| 558 37
-: 282 76: 443 60: 238 58| 963 63
·: 369 : 744 : 408 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 0 0: 11 16: 2 9| 13 11
-: 23 100: 57 84: 21 91| 101 89
·: 23 : 68 : 23 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 21 14: 96 36: 37 33| 154 29
-: 130 86: 171 64: 75 67| 376 71
·: 151 : 267 : 112 | 530
+---------+---------+---------+---------
· 1: 108 20: 408 38: 209 38| 725 33
-: 435 80: 671 62: 334 62| 1440 67
·: 543 : 1079 : 543 | 2165
Cruzamento – Domínio prosódico X Categoria das vogais – Posterioridade
ç % N % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 153 49: 104 35| 257 42
-: 158 51: 196 65| 354 58
·: 311 : 300 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 32 36: 55 35| 87 35
-: 57 64: 102 65| 159 65
·: 89 : 157 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 51 15: 72 31| 123 21
-: 292 85: 163 69| 455 79
·: 343 : 235 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 148 59: 11 26| 159 54
-: 103 41: 32 74| 135 46
·: 251 : 43 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 71 32: 12 11| 83 25
-: 153 68: 99 89| 252 75
·: 224 : 111 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 12 13: 4 33| 16 16
-: 77 87: 8 67| 85 84
·: 89 : 12 | 101
+---------+---------+---------
· 1: 467 36: 258 30| 725 33
-: 840 64: 600 70| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Extensão dos vocábulos X Categoria das vogais – Posterioridade
b % k % c % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 17 21: 104 34: 136 61| 257 42
-: 64 79: 203 66: 87 39| 354 58
·: 81 : 307 : 223 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 8 17: 55 36: 24 49| 87 35
-: 38 83: 96 64: 25 51| 159 65
·: 46 : 151 : 49 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 24 12: 82 26: 17 28| 123 21
-: 182 88: 230 74: 43 72| 455 79
·: 206 : 312 : 60 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 45 41: 25 32: 89 82| 159 54
-: 64 59: 52 68: 19 18| 135 46
·: 109 : 77 : 108 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 9 20: 14 12: 60 34| 83 25
-: 36 80: 99 88: 117 66| 252 75
·: 45 : 113 : 177 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 4 8: 3 9: 9 47| 16 16
-: 44 92: 31 91: 10 53| 85 84
·: 48 : 34 : 19 | 101
+---------+---------+---------+---------
· 1: 107 20: 283 28: 335 53| 725 33
-: 428 80: 711 72: 301 47| 1440 67
·: 535 : 994 : 636 | 2165
Cruzamento – Acento X Categoria das vogais – Posterioridade
a % I % D % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
u 1: 223 45: 2 8: 32 34| 257 42
-: 271 55: 22 92: 61 66| 354 58
·: 494 : 24 : 93 | 611
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
x 1: 78 44: 2 17: 7 12| 87 35
-: 100 56: 10 83: 49 88| 159 65
·: 178 : 12 : 56 | 246
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
3 1: 107 24: 2 7: 14 14| 123 21
-: 338 76: 28 93: 89 86| 455 79
·: 445 : 30 : 103 | 578
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
z 1: 112 59: 3 20: 44 49| 159 54
-: 77 41: 12 80: 46 51| 135 46
·: 189 : 15 : 90 | 294
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
4 1: 31 19: 3 11: 49 33| 83 25
-: 129 81: 24 89: 99 67| 252 75
·: 160 : 27 : 148 | 335
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
5 1: 7 13: 1 17: 8 20| 16 16
-: 48 87: 5 83: 32 80| 85 84
·: 55 : 6 : 40 | 101
+---------+---------+---------+---------
· 1: 558 37: 13 11: 154 29| 725 33
-: 963 63: 101 89: 376 71| 1440 67
·: 1521 : 114 : 530 | 2165
Cruzamento – Domínio prosódico X Extensão dos vocábulos
ç % N % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
b 1: 102 21: 5 12| 107 20
-: 393 79: 35 88| 428 80
·: 495 : 40 | 535
+ - - - - + - - - - + - - - -
k 1: 40 19: 243 31| 283 28
-: 166 81: 545 69| 711 72
·: 206 : 788 | 994
+ - - - - + - - - - + - - - -
c 1: 325 54: 10 33| 335 53
-: 281 46: 20 67| 301 47
·: 606 : 30 | 636
+---------+---------+---------
· 1: 467 36: 258 30| 725 33
-: 840 64: 600 70| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Domínio prosódico X Acento
ç % N % · %
+ - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 350 37: 208 36| 558 37
-: 586 63: 377 64| 963 63
·: 936 : 585 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 11 25: 2 3| 13 11
-: 33 75: 68 97| 101 89
·: 44 : 70 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 106 32: 48 24| 154 29
-: 221 68: 155 76| 376 71
·: 327 : 203 | 530
+---------+---------+---------
· 1: 467 36: 258 30| 725 33
-: 840 64: 600 70| 1440 67
·: 1307 : 858 | 2165
Cruzamento – Extensão dos vocábulos X Acento
b % k % c % · %
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
a 1: 101 22: 209 35: 248 55| 558 37
-: 367 78: 390 65: 206 45| 963 63
·: 468 : 599 : 454 | 1521
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
I 1: 1 10: 4 5: 8 26| 13 11
-: 9 90: 69 95: 23 74| 101 89
·: 10 : 73 : 31 | 114
+ - - - - + - - - - + - - - - + - - - -
D 1: 5 9: 70 22: 79 52| 154 29
-: 52 91: 252 78: 72 48| 376 71
·: 57 : 322 : 151 | 530
+---------+---------+---------+---------
· 1: 107 20: 283 28: 335 53| 725 33
-: 428 80: 711 72: 301 47| 1440 67
·: 535 : 994 : 636 | 2165
8.3.2.5 Última rodada para ditongação sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Log likelihood = -1380,352
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Group # 1 -- h: 0,498, y: 0,503
Log likelihood = -1380,325 Significance = 0,822
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,333
Group # 2 -- v: 0,445, j: 0,551
Log likelihood = -1369,530 Significance = 0,000
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Group # 3 -- m: 0,501, f: 0,499
Log likelihood = -1380,345 Significance = 0,905
Run # 5, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,329
Group # 4 -- Q: 0,337, R: 0,554, P: 0,561
Log likelihood = -1348,274 Significance = 0,000
Run # 6, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 5 -- u: 0,602, x: 0,533, 3: 0,361, z: 0,711, 4: 0,407, 5:
0,282
Log likelihood = -1309,301 Significance = 0,000
Run # 7, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,334
Group # 6 -- ç: 0,525, N: 0,462
Log likelihood = -1376,601 Significance = 0,008
Run # 8, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,453, c: 0,698
Log likelihood = -1301,409 Significance = 0,000
Run # 9, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,331
Group # 8 -- a: 0,540, I: 0,224, D: 0,441
Log likelihood = -1362,840 Significance = 0,000
Add Group # 7 with factors bkc
---------- Level # 2 ----------
Run # 10, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 1 -- h: 0,506, y: 0,493
Group # 7 -- b: 0,342, k: 0,453, c: 0,699
Log likelihood = -1301,249 Significance = 0,587
Run # 11, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,323
Group # 2 -- v: 0,448, j: 0,549
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,454, c: 0,697
Log likelihood = -1292,304 Significance = 0,000
Run # 12, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 3 -- m: 0,503, f: 0,496
Group # 7 -- b: 0,343, k: 0,453, c: 0,698
Log likelihood = -1301,365 Significance = 0,770
Run # 13, 9 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,321
Group # 4 -- Q: 0,379, R: 0,528, P: 0,567
Group # 7 -- b: 0,355, k: 0,457, c: 0,684
Log likelihood = -1285,351 Significance = 0,000
Run # 14, 18 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,315
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,553, 3: 0,418, z: 0,722, 4: 0,325, 5:
0,315
Group # 7 -- b: 0,330, k: 0,457, c: 0,704
Log likelihood = -1237,786 Significance = 0,000
Run # 15, 6 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,324
Group # 6 -- ç: 0,480, N: 0,530
Group # 7 -- b: 0,357, k: 0,434, c: 0,713
Log likelihood = -1300,358 Significance = 0,157
Run # 16, 9 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,319
Group # 7 -- b: 0,318, k: 0,465, c: 0,703
Group # 8 -- a: 0,549, I: 0,189, D: 0,424
Log likelihood = -1277,462 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors ux3z45
---------- Level # 3 ----------
Run # 17, 36 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,315
Group # 1 -- h: 0,504, y: 0,494
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,552, 3: 0,417, z: 0,722, 4: 0,325, 5:
0,314
Group # 7 -- b: 0,330, k: 0,457, c: 0,704
Log likelihood = -1237,704 Significance = 0,689
Run # 18, 36 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,313
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,556
Group # 5 -- u: 0,576, x: 0,550, 3: 0,411, z: 0,730, 4: 0,327, 5:
0,313
Group # 7 -- b: 0,332, k: 0,458, c: 0,701
Log likelihood = -1226,485 Significance = 0,000
Run # 19, 36 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,315
Group # 3 -- m: 0,497, f: 0,505
Group # 5 -- u: 0,574, x: 0,552, 3: 0,418, z: 0,723, 4: 0,324, 5:
0,315
Group # 7 -- b: 0,330, k: 0,457, c: 0,704
Log likelihood = -1237,718 Significance = 0,714
Run # 20, 51 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,311
Group # 4 -- Q: 0,362, R: 0,540, P: 0,562
Group # 5 -- u: 0,599, x: 0,520, 3: 0,447, z: 0,694, 4: 0,297, 5:
0,285
Group # 7 -- b: 0,344, k: 0,456, c: 0,693
Log likelihood = -1221,137 Significance = 0,000
Run # 21, 36 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,315
Group # 5 -- u: 0,570, x: 0,546, 3: 0,420, z: 0,728, 4: 0,323, 5:
0,323
Group # 6 -- ç: 0,477, N: 0,534
Group # 7 -- b: 0,344, k: 0,435, c: 0,721
Log likelihood = -1236,601 Significance = 0,132
Run # 22, 51 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,311
Group # 5 -- u: 0,558, x: 0,545, 3: 0,412, z: 0,733, 4: 0,346, 5:
0,348
Group # 7 -- b: 0,307, k: 0,470, c: 0,705
Group # 8 -- a: 0,544, I: 0,201, D: 0,435
Log likelihood = -1219,720 Significance = 0,000
Add Group # 8 with factors aID
---------- Level # 4 ----------
Run # 23, 98 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,311
Group # 1 -- h: 0,501, y: 0,498
Group # 5 -- u: 0,558, x: 0,545, 3: 0,412, z: 0,732, 4: 0,346, 5:
0,348
Group # 7 -- b: 0,307, k: 0,470, c: 0,705
Group # 8 -- a: 0,544, I: 0,201, D: 0,435
Log likelihood = -1219,715 Significance = 0,922
Run # 24, 97 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,310
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,556
Group # 5 -- u: 0,559, x: 0,543, 3: 0,406, z: 0,740, 4: 0,348, 5:
0,345
Group # 7 -- b: 0,309, k: 0,472, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,544, I: 0,202, D: 0,435
Log likelihood = -1208,813 Significance = 0,000
Run # 25, 99 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,311
Group # 3 -- m: 0,494, f: 0,510
Group # 5 -- u: 0,558, x: 0,545, 3: 0,412, z: 0,733, 4: 0,345, 5:
0,348
Group # 7 -- b: 0,307, k: 0,471, c: 0,705
Group # 8 -- a: 0,544, I: 0,200, D: 0,435
Log likelihood = -1219,509 Significance = 0,521
Run # 26, 119 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,307
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,545, P: 0,542
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,523, 3: 0,436, z: 0,711, 4: 0,317, 5:
0,318
Group # 7 -- b: 0,326, k: 0,467, c: 0,694
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1205,410 Significance = 0,000
Run # 27, 90 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,311
Group # 5 -- u: 0,555, x: 0,539, 3: 0,414, z: 0,737, 4: 0,344, 5:
0,355
Group # 6 -- ç: 0,480, N: 0,530
Group # 7 -- b: 0,320, k: 0,451, c: 0,720
Group # 8 -- a: 0,543, I: 0,197, D: 0,439
Log likelihood = -1218,837 Significance = 0,188
Add Group # 4 with factors QRP
---------- Level # 5 ----------
Run # 28, 205 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,307
Group # 1 -- h: 0,501, y: 0,499
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,545, P: 0,542
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,523, 3: 0,435, z: 0,711, 4: 0,317, 5:
0,318
Group # 7 -- b: 0,326, k: 0,467, c: 0,694
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,197, D: 0,453
Log likelihood = -1205,406 Significance = 0,937
Run # 29, 203 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,441, j: 0,555
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,522, 3: 0,428, z: 0,720, 4: 0,319, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,468, c: 0,691
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,197, D: 0,453
Log likelihood = -1194,829 Significance = 0,000
Run # 30, 207 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,307
Group # 3 -- m: 0,495, f: 0,508
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,545, P: 0,542
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,523, 3: 0,435, z: 0,711, 4: 0,316, 5:
0,318
Group # 7 -- b: 0,326, k: 0,467, c: 0,694
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1205,281 Significance = 0,629
Run # 31, 179 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,307
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,545, P: 0,541
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,522, 3: 0,435, z: 0,713, 4: 0,317, 5:
0,321
Group # 6 -- ç: 0,495, N: 0,507
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,463, c: 0,698
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,195, D: 0,454
Log likelihood = -1205,337 Significance = 0,703
Add Group # 2 with factors vj
---------- Level # 6 ----------
Run # 32, 329 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,488
Group # 2 -- v: 0,439, j: 0,557
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,539
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,522, 3: 0,427, z: 0,720, 4: 0,321, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,468, c: 0,692
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,199, D: 0,453
Log likelihood = -1194,487 Significance = 0,427
Run # 33, 331 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,515, f: 0,478
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,521, 3: 0,427, z: 0,719, 4: 0,321, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,329, k: 0,467, c: 0,691
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,199, D: 0,454
Log likelihood = -1193,957 Significance = 0,191
Run # 34, 273 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,555
Group # 4 -- Q: 0,373, R: 0,545, P: 0,539
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,521, 3: 0,427, z: 0,722, 4: 0,320, 5:
0,320
Group # 6 -- ç: 0,494, N: 0,509
Group # 7 -- b: 0,331, k: 0,462, c: 0,696
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1194,725 Significance = 0,662
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 7 5 8 4 2
Best stepping up run: #29
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 8 ----------
Run # 35, 567 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,306
Group # 1 -- h: 0,505, y: 0,493
Group # 2 -- v: 0,433, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,480
Group # 4 -- Q: 0,373, R: 0,546, P: 0,539
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,520, 3: 0,426, z: 0,721, 4: 0,322, 5:
0,320
Group # 6 -- ç: 0,494, N: 0,510
Group # 7 -- b: 0,333, k: 0,461, c: 0,696
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,198, D: 0,455
Log likelihood = -1193,731
---------- Level # 7 ----------
Run # 36, 409 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,514, f: 0,478
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,520, 3: 0,427, z: 0,721, 4: 0,321, 5:
0,320
Group # 6 -- ç: 0,494, N: 0,509
Group # 7 -- b: 0,333, k: 0,461, c: 0,696
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,197, D: 0,455
Log likelihood = -1193,845 Significance = 0,649
Run # 37, 408 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,307
Group # 1 -- h: 0,503, y: 0,496
Group # 3 -- m: 0,494, f: 0,509
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,545, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,522, 3: 0,435, z: 0,714, 4: 0,317, 5:
0,321
Group # 6 -- ç: 0,495, N: 0,507
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,463, c: 0,698
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,195, D: 0,453
Log likelihood = -1205,167 Significance = 0,000
Run # 38, 411 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,306
Group # 1 -- h: 0,509, y: 0,488
Group # 2 -- v: 0,439, j: 0,557
Group # 4 -- Q: 0,374, R: 0,545, P: 0,538
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,521, 3: 0,426, z: 0,722, 4: 0,321, 5:
0,320
Group # 6 -- ç: 0,494, N: 0,510
Group # 7 -- b: 0,331, k: 0,462, c: 0,697
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,198, D: 0,453
Log likelihood = -1194,365 Significance = 0,266
Run # 39, 376 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,309
Group # 1 -- h: 0,507, y: 0,491
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,511, f: 0,484
Group # 5 -- u: 0,556, x: 0,537, 3: 0,406, z: 0,745, 4: 0,348, 5:
0,352
Group # 6 -- ç: 0,478, N: 0,533
Group # 7 -- b: 0,323, k: 0,450, c: 0,719
Group # 8 -- a: 0,542, I: 0,200, D: 0,441
Log likelihood = -1206,992 Significance = 0,000
Run # 40, 236 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,314
Group # 1 -- h: 0,504, y: 0,495
Group # 2 -- v: 0,439, j: 0,557
Group # 3 -- m: 0,519, f: 0,472
Group # 4 -- Q: 0,378, R: 0,529, P: 0,567
Group # 6 -- ç: 0,499, N: 0,501
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,467, c: 0,688
Group # 8 -- a: 0,545, I: 0,189, D: 0,433
Log likelihood = -1251,958 Significance = 0,000
Run # 41, 483 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 1 -- h: 0,505, y: 0,494
Group # 2 -- v: 0,433, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,480
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,522, 3: 0,427, z: 0,719, 4: 0,322, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,329, k: 0,467, c: 0,691
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,199, D: 0,454
Log likelihood = -1193,855 Significance = 0,636
Run # 42, 398 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,312
Group # 1 -- h: 0,499, y: 0,502
Group # 2 -- v: 0,428, j: 0,567
Group # 3 -- m: 0,518, f: 0,473
Group # 4 -- Q: 0,334, R: 0,573, P: 0,527
Group # 5 -- u: 0,612, x: 0,523, 3: 0,381, z: 0,697, 4: 0,382, 5:
0,261
Group # 6 -- ç: 0,529, N: 0,456
Group # 8 -- a: 0,531, I: 0,235, D: 0,461
Log likelihood = -1248,530 Significance = 0,000
Run # 43, 381 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,309
Group # 1 -- h: 0,508, y: 0,490
Group # 2 -- v: 0,432, j: 0,564
Group # 3 -- m: 0,515, f: 0,477
Group # 4 -- Q: 0,363, R: 0,540, P: 0,560
Group # 5 -- u: 0,599, x: 0,516, 3: 0,438, z: 0,704, 4: 0,302, 5:
0,288
Group # 6 -- ç: 0,493, N: 0,511
Group # 7 -- b: 0,351, k: 0,450, c: 0,696
Log likelihood = -1208,664 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 6 ----------
Run # 44, 279 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,307
Group # 3 -- m: 0,495, f: 0,508
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,545, P: 0,541
Group # 5 -- u: 0,579, x: 0,522, 3: 0,435, z: 0,713, 4: 0,316, 5:
0,321
Group # 6 -- ç: 0,495, N: 0,507
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,463, c: 0,698
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,195, D: 0,453
Log likelihood = -1205,209 Significance = 0,000
Run # 45, 273 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,555
Group # 4 -- Q: 0,373, R: 0,545, P: 0,539
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,521, 3: 0,427, z: 0,722, 4: 0,320, 5:
0,320
Group # 6 -- ç: 0,494, N: 0,509
Group # 7 -- b: 0,331, k: 0,462, c: 0,696
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1194,725 Significance = 0,189
Run # 46, 249 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,309
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,561
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,481
Group # 5 -- u: 0,556, x: 0,538, 3: 0,407, z: 0,745, 4: 0,348, 5:
0,353
Group # 6 -- ç: 0,479, N: 0,532
Group # 7 -- b: 0,323, k: 0,450, c: 0,718
Group # 8 -- a: 0,542, I: 0,199, D: 0,441
Log likelihood = -1207,171 Significance = 0,000
Run # 47, 147 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,314
Group # 2 -- v: 0,439, j: 0,556
Group # 3 -- m: 0,520, f: 0,470
Group # 4 -- Q: 0,378, R: 0,529, P: 0,567
Group # 6 -- ç: 0,499, N: 0,501
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,467, c: 0,687
Group # 8 -- a: 0,546, I: 0,189, D: 0,433
Log likelihood = -1252,018 Significance = 0,000
Run # 48, 331 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,562
Group # 3 -- m: 0,515, f: 0,478
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,521, 3: 0,427, z: 0,719, 4: 0,321, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,329, k: 0,467, c: 0,691
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,199, D: 0,454
Log likelihood = -1193,957 Significance = 0,650
Run # 49, 262 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,312
Group # 2 -- v: 0,428, j: 0,567
Group # 3 -- m: 0,517, f: 0,473
Group # 4 -- Q: 0,334, R: 0,573, P: 0,527
Group # 5 -- u: 0,612, x: 0,523, 3: 0,381, z: 0,697, 4: 0,383, 5:
0,261
Group # 6 -- ç: 0,529, N: 0,456
Group # 8 -- a: 0,531, I: 0,236, D: 0,461
Log likelihood = -1248,536 Significance = 0,000
Run # 50, 252 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,309
Group # 2 -- v: 0,432, j: 0,563
Group # 3 -- m: 0,517, f: 0,474
Group # 4 -- Q: 0,363, R: 0,540, P: 0,561
Group # 5 -- u: 0,599, x: 0,516, 3: 0,439, z: 0,703, 4: 0,302, 5:
0,288
Group # 6 -- ç: 0,493, N: 0,510
Group # 7 -- b: 0,351, k: 0,451, c: 0,695
Log likelihood = -1208,903 Significance = 0,000
Cut Group # 6 with factors çN
---------- Level # 5 ----------
Run # 51, 207 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,307
Group # 3 -- m: 0,495, f: 0,508
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,545, P: 0,542
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,523, 3: 0,435, z: 0,711, 4: 0,316, 5:
0,318
Group # 7 -- b: 0,326, k: 0,467, c: 0,694
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1205,281 Significance = 0,000
Run # 52, 203 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 2 -- v: 0,441, j: 0,555
Group # 4 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,540
Group # 5 -- u: 0,581, x: 0,522, 3: 0,428, z: 0,720, 4: 0,319, 5:
0,317
Group # 7 -- b: 0,328, k: 0,468, c: 0,691
Group # 8 -- a: 0,538, I: 0,197, D: 0,453
Log likelihood = -1194,829 Significance = 0,191
Run # 53, 178 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,310
Group # 2 -- v: 0,434, j: 0,561
Group # 3 -- m: 0,513, f: 0,481
Group # 5 -- u: 0,559, x: 0,544, 3: 0,405, z: 0,740, 4: 0,350, 5:
0,346
Group # 7 -- b: 0,309, k: 0,471, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,543, I: 0,203, D: 0,436
Log likelihood = -1208,163 Significance = 0,000
Run # 54, 94 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,314
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,556
Group # 3 -- m: 0,519, f: 0,470
Group # 4 -- Q: 0,378, R: 0,529, P: 0,567
Group # 7 -- b: 0,334, k: 0,467, c: 0,687
Group # 8 -- a: 0,545, I: 0,189, D: 0,434
Log likelihood = -1252,024 Significance = 0,000
Run # 55, 170 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,312
Group # 2 -- v: 0,427, j: 0,568
Group # 3 -- m: 0,518, f: 0,473
Group # 4 -- Q: 0,341, R: 0,570, P: 0,524
Group # 5 -- u: 0,605, x: 0,509, 3: 0,374, z: 0,715, 4: 0,394, 5:
0,280
Group # 8 -- a: 0,534, I: 0,226, D: 0,455
Log likelihood = -1252,405 Significance = 0,000
Run # 56, 178 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,309
Group # 2 -- v: 0,432, j: 0,563
Group # 3 -- m: 0,517, f: 0,474
Group # 4 -- Q: 0,362, R: 0,541, P: 0,560
Group # 5 -- u: 0,599, x: 0,519, 3: 0,438, z: 0,702, 4: 0,302, 5:
0,286
Group # 7 -- b: 0,347, k: 0,457, c: 0,690
Log likelihood = -1209,033 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors mf
---------- Level # 4 ----------
Run # 57, 119 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,307
Group # 4 -- Q: 0,371, R: 0,545, P: 0,542
Group # 5 -- u: 0,580, x: 0,523, 3: 0,436, z: 0,711, 4: 0,317, 5:
0,318
Group # 7 -- b: 0,326, k: 0,467, c: 0,694
Group # 8 -- a: 0,537, I: 0,196, D: 0,453
Log likelihood = -1205,410 Significance = 0,000
Run # 58, 97 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,310
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,556
Group # 5 -- u: 0,559, x: 0,543, 3: 0,406, z: 0,740, 4: 0,348, 5:
0,345
Group # 7 -- b: 0,309, k: 0,472, c: 0,702
Group # 8 -- a: 0,544, I: 0,202, D: 0,435
Log likelihood = -1208,813 Significance = 0,000
Run # 59, 51 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,314
Group # 2 -- v: 0,449, j: 0,548
Group # 4 -- Q: 0,380, R: 0,529, P: 0,565
Group # 7 -- b: 0,333, k: 0,468, c: 0,687
Group # 8 -- a: 0,546, I: 0,187, D: 0,431
Log likelihood = -1253,762 Significance = 0,000
Run # 60, 92 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,312
Group # 2 -- v: 0,435, j: 0,560
Group # 4 -- Q: 0,343, R: 0,570, P: 0,522
Group # 5 -- u: 0,605, x: 0,509, 3: 0,374, z: 0,716, 4: 0,391, 5:
0,279
Group # 8 -- a: 0,535, I: 0,226, D: 0,453
Log likelihood = -1253,790 Significance = 0,000
Run # 61, 96 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,309
Group # 2 -- v: 0,440, j: 0,555
Group # 4 -- Q: 0,363, R: 0,540, P: 0,560
Group # 5 -- u: 0,600, x: 0,519, 3: 0,439, z: 0,703, 4: 0,299, 5:
0,285
Group # 7 -- b: 0,346, k: 0,457, c: 0,690
Log likelihood = -1210,302 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 1 6 3
Best stepping up run: #29
Best stepping down run: #52
8.3.2.6 Última rodada para ditongação com a variável informante
Resultados
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\ditongação\DITONGAÇÃO COM
INFORMANTES E TODAS AS VARIÁVEIS.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\ditongação\DITONGAÇÃO COM
INFORMANTES E VARIÁVEIS LINGUISTICAS AMALGA,MADAS.cnd
(
(1)
(5 (Q (COL 5 q))
(Q (COL 5 6))
(R (COL 5 r))
(R (COL 5 l))
(P (COL 5 p))
(P (COL 5 t)))
(6)
(7 (ç (COL 7 ç))
(N (COL 7 n))
(N (COL 7 e)))
(8)
(9 (a (COL 9 a))
(I (COL 9 i))
(D (COL 9 d))
(D (COL 9 s))
(I (COL 9 g)))
(10)
)
Number of cells: 784
Application value(s): 1
Total no. of factors: 33
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (5)
Q N 108 435 543 25
% 19 80
R N 408 671 1079 49
% 37 62
P N 209 334 543 25
% 38 61
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
2 (6)
u N 257 354 611 28
% 42 57
x N 87 159 246 11
% 35 64
3 N 123 455 578 26
% 21 78
z N 159 135 294 13
% 54 45
4 N 83 252 335 15
% 24 75
5 N 16 85 101 4
% 15 84
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
3 (7)
ç N 467 840 1307 60
% 35 64
N N 258 600 858 39
% 30 69
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
4 (8)
b N 107 428 535 24
% 20 80
k N 283 711 994 45
% 28 71
c N 335 301 636 29
% 52 47
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
5 (9)
a N 558 963 1521 70
% 36 63
I N 13 101 114 5
% 11 88
D N 154 376 530 24
% 29 70
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
6 (10)
A N 66 132 198 9
% 33 66
B N 51 53 104 4
% 49 50
J N 124 112 236 10
% 52 47
O N 41 63 104 4
% 39 60
E N 17 28 45 2
% 37 62
G N 27 43 70 3
% 38 61
C N 28 39 67 3
% 41 58
I N 20 34 54 2
% 37 62
L N 26 63 89 4
% 29 70
D N 32 69 101 4
% 31 68
N N 15 78 93 4
% 16 83
Q N 7 70 77 3
% 9 90
P N 89 263 352 16
% 25 74
F N 103 177 280 12
% 36 63
M N 54 134 188 8
% 28 71
H N 25 82 107 4
% 23 76
Total N 725 1440 2165
% 33 66
-------------------------------
Total N 725 1440 2165
% 33 66
Name of new cell file: Untitled.cel
Rodada escolhida para a ditongação com a variável informantes
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,335
Log likelihood = -1380,352
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,329
Group # 1 -- Q: 0,337, R: 0,554, P: 0,561
Log likelihood = -1348,274 Significance = 0,000
Run # 3, 6 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 2 -- u: 0,602, x: 0,533, 3: 0,361, z: 0,711, 4: 0,407, 5:
0,282
Log likelihood = -1309,301 Significance = 0,000
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,334
Group # 3 -- ç: 0,525, N: 0,462
Log likelihood = -1376,601 Significance = 0,008
Run # 5, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,324
Group # 4 -- b: 0,343, k: 0,453, c: 0,698
Log likelihood = -1301,409 Significance = 0,000
Run # 6, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,330
Group # 5 -- a: 0,541, I: 0,208, D: 0,454
Log likelihood = -1359,565 Significance = 0,000
Run # 7, 16 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,325
Group # 6 -- A: 0,510, B: 0,667, J: 0,697, O: 0,575, E: 0,558, G:
0,566, C: 0,599, I: 0,550, L: 0,462, D: 0,491, N: 0,286, Q: 0,172, P:
0,413, F: 0,548, M: 0,456, H: 0,388
Log likelihood = -1324,254 Significance = 0,000
Add Group # 4 with factors bkc
---------- Level # 2 ----------
Run # 8, 9 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,321
Group # 1 -- Q: 0,379, R: 0,528, P: 0,567
Group # 4 -- b: 0,355, k: 0,457, c: 0,684
Log likelihood = -1285,351 Significance = 0,000
Run # 9, 18 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,315
Group # 2 -- u: 0,574, x: 0,553, 3: 0,418, z: 0,722, 4: 0,325, 5:
0,315
Group # 4 -- b: 0,330, k: 0,457, c: 0,704
Log likelihood = -1237,786 Significance = 0,000
Run # 10, 6 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,324
Group # 3 -- ç: 0,480, N: 0,530
Group # 4 -- b: 0,357, k: 0,434, c: 0,713
Log likelihood = -1300,358 Significance = 0,157
Run # 11, 9 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,318
Group # 4 -- b: 0,318, k: 0,467, c: 0,701
Group # 5 -- a: 0,550, I: 0,187, D: 0,434
Log likelihood = -1275,354 Significance = 0,000
Run # 12, 48 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,314
Group # 4 -- b: 0,345, k: 0,445, c: 0,708
Group # 6 -- A: 0,551, B: 0,694, J: 0,693, O: 0,560, E: 0,579, G:
0,528, C: 0,578, I: 0,537, L: 0,411, D: 0,501, N: 0,262, Q: 0,148, P:
0,426, F: 0,532, M: 0,474, H: 0,399
Log likelihood = -1245,368 Significance = 0,000
Add Group # 2 with factors ux3z45
---------- Level # 3 ----------
Run # 13, 51 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,311
Group # 1 -- Q: 0,362, R: 0,540, P: 0,562
Group # 2 -- u: 0,599, x: 0,520, 3: 0,447, z: 0,694, 4: 0,297, 5:
0,285
Group # 4 -- b: 0,344, k: 0,456, c: 0,693
Log likelihood = -1221,137 Significance = 0,000
Run # 14, 36 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,315
Group # 2 -- u: 0,570, x: 0,546, 3: 0,420, z: 0,728, 4: 0,323, 5:
0,323
Group # 3 -- ç: 0,477, N: 0,534
Group # 4 -- b: 0,344, k: 0,435, c: 0,721
Log likelihood = -1236,601 Significance = 0,132
Run # 15, 51 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,310
Group # 2 -- u: 0,557, x: 0,544, 3: 0,412, z: 0,738, 4: 0,345, 5:
0,344
Group # 4 -- b: 0,305, k: 0,473, c: 0,703
Group # 5 -- a: 0,545, I: 0,185, D: 0,449
Log likelihood = -1216,173 Significance = 0,000
Run # 16, 262 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,303
Group # 2 -- u: 0,581, x: 0,561, 3: 0,404, z: 0,740, 4: 0,314, 5:
0,312
Group # 4 -- b: 0,332, k: 0,448, c: 0,714
Group # 6 -- A: 0,518, B: 0,703, J: 0,716, O: 0,544, E: 0,574, G:
0,535, C: 0,560, I: 0,515, L: 0,393, D: 0,459, N: 0,230, Q: 0,135, P:
0,429, F: 0,565, M: 0,488, H: 0,417
Log likelihood = -1176,440 Significance = 0,000
Add Group # 5 with factors aID
---------- Level # 4 ----------
Run # 17, 122 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 1 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,540
Group # 2 -- u: 0,579, x: 0,522, 3: 0,434, z: 0,717, 4: 0,317, 5:
0,316
Group # 4 -- b: 0,324, k: 0,469, c: 0,692
Group # 5 -- a: 0,539, I: 0,187, D: 0,466
Log likelihood = -1202,204 Significance = 0,000
Run # 18, 91 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,310
Group # 2 -- u: 0,554, x: 0,538, 3: 0,414, z: 0,742, 4: 0,343, 5:
0,351
Group # 3 -- ç: 0,479, N: 0,532
Group # 4 -- b: 0,318, k: 0,452, c: 0,719
Group # 5 -- a: 0,544, I: 0,183, D: 0,454
Log likelihood = -1215,219 Significance = 0,175
Run # 19, 468 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,298
Group # 2 -- u: 0,565, x: 0,554, 3: 0,396, z: 0,755, 4: 0,333, 5:
0,342
Group # 4 -- b: 0,309, k: 0,462, c: 0,713
Group # 5 -- a: 0,545, I: 0,183, D: 0,452
Group # 6 -- A: 0,522, B: 0,706, J: 0,709, O: 0,541, E: 0,572, G:
0,545, C: 0,546, I: 0,512, L: 0,375, D: 0,457, N: 0,225, Q: 0,136, P:
0,428, F: 0,572, M: 0,490, H: 0,437
Log likelihood = -1156,665 Significance = 0,000
Add Group # 6 with factors ABJOEGCILDNQPFMH
---------- Level # 5 ----------
Run # 20, 703 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,293
Group # 1 -- Q: 0,350, R: 0,555, P: 0,545
Group # 2 -- u: 0,590, x: 0,530, 3: 0,419, z: 0,735, 4: 0,301, 5:
0,312
Group # 4 -- b: 0,333, k: 0,458, c: 0,700
Group # 5 -- a: 0,537, I: 0,184, D: 0,474
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,730, J: 0,720, O: 0,542, E: 0,592, G:
0,570, C: 0,542, I: 0,536, L: 0,381, D: 0,453, N: 0,212, Q: 0,134, P:
0,422, F: 0,559, M: 0,485, H: 0,443
Log likelihood = -1138,429 Significance = 0,000
Run # 21, 566 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,298
Group # 2 -- u: 0,562, x: 0,550, 3: 0,398, z: 0,759, 4: 0,331, 5:
0,347
Group # 3 -- ç: 0,484, N: 0,525
Group # 4 -- b: 0,319, k: 0,446, c: 0,726
Group # 5 -- a: 0,544, I: 0,180, D: 0,455
Group # 6 -- A: 0,520, B: 0,706, J: 0,709, O: 0,541, E: 0,574, G:
0,544, C: 0,547, I: 0,512, L: 0,375, D: 0,458, N: 0,226, Q: 0,137, P:
0,428, F: 0,570, M: 0,492, H: 0,435
Log likelihood = -1156,075 Significance = 0,281
Add Group # 1 with factors QRP
---------- Level # 6 ----------
Run # 22, 784 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,293
Group # 1 -- Q: 0,350, R: 0,555, P: 0,544
Group # 2 -- u: 0,590, x: 0,531, 3: 0,418, z: 0,735, 4: 0,301, 5:
0,312
Group # 3 -- ç: 0,502, N: 0,496
Group # 4 -- b: 0,330, k: 0,461, c: 0,698
Group # 5 -- a: 0,537, I: 0,184, D: 0,473
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,730, J: 0,720, O: 0,542, E: 0,591, G:
0,571, C: 0,542, I: 0,536, L: 0,381, D: 0,453, N: 0,212, Q: 0,133, P:
0,422, F: 0,559, M: 0,484, H: 0,444
*** Warning, negative change in likelihood (-0,01253127) replaced by
0.0.Log likelihood = -1138,436 Significance = 1,000
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 4 2 5 6 1
Best stepping up run: #20
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 6 ----------
Run # 23, 784 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,293
Group # 1 -- Q: 0,350, R: 0,555, P: 0,544
Group # 2 -- u: 0,590, x: 0,531, 3: 0,418, z: 0,735, 4: 0,301, 5:
0,312
Group # 3 -- ç: 0,502, N: 0,496
Group # 4 -- b: 0,330, k: 0,461, c: 0,698
Group # 5 -- a: 0,537, I: 0,184, D: 0,473
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,730, J: 0,720, O: 0,542, E: 0,591, G:
0,571, C: 0,542, I: 0,536, L: 0,381, D: 0,453, N: 0,212, Q: 0,133, P:
0,422, F: 0,559, M: 0,484, H: 0,444
Log likelihood = -1138,436
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 566 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,298
Group # 2 -- u: 0,562, x: 0,550, 3: 0,398, z: 0,759, 4: 0,331, 5:
0,347
Group # 3 -- ç: 0,484, N: 0,525
Group # 4 -- b: 0,319, k: 0,446, c: 0,726
Group # 5 -- a: 0,544, I: 0,180, D: 0,455
Group # 6 -- A: 0,520, B: 0,706, J: 0,709, O: 0,541, E: 0,574, G:
0,544, C: 0,547, I: 0,512, L: 0,375, D: 0,458, N: 0,226, Q: 0,137, P:
0,428, F: 0,570, M: 0,492, H: 0,435
Log likelihood = -1156,075 Significance = 0,000
Run # 25, 390 cells:
Convergence at Iteration 11
Input 0,304
Group # 1 -- Q: 0,359, R: 0,536, P: 0,572
Group # 3 -- ç: 0,506, N: 0,491
Group # 4 -- b: 0,335, k: 0,465, c: 0,689
Group # 5 -- a: 0,547, I: 0,185, D: 0,446
Group # 6 -- A: 0,550, B: 0,723, J: 0,698, O: 0,549, E: 0,577, G:
0,567, C: 0,559, I: 0,553, L: 0,397, D: 0,489, N: 0,251, Q: 0,149, P:
0,420, F: 0,530, M: 0,465, H: 0,423
Log likelihood = -1202,806 Significance = 0,000
Run # 26, 703 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,293
Group # 1 -- Q: 0,350, R: 0,555, P: 0,545
Group # 2 -- u: 0,590, x: 0,530, 3: 0,419, z: 0,735, 4: 0,301, 5:
0,312
Group # 4 -- b: 0,333, k: 0,458, c: 0,700
Group # 5 -- a: 0,537, I: 0,184, D: 0,474
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,730, J: 0,720, O: 0,542, E: 0,592, G:
0,570, C: 0,542, I: 0,536, L: 0,381, D: 0,453, N: 0,212, Q: 0,134, P:
0,422, F: 0,559, M: 0,485, H: 0,443
*** Warning, negative change in likelihood (-0,01253127) replaced by
0.0.Log likelihood = -1138,429 Significance = 1,000
Run # 27, 592 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,300
Group # 1 -- Q: 0,310, R: 0,584, P: 0,530
Group # 2 -- u: 0,619, x: 0,537, 3: 0,371, z: 0,711, 4: 0,362, 5:
0,264
Group # 3 -- ç: 0,536, N: 0,446
Group # 5 -- a: 0,531, I: 0,212, D: 0,481
Group # 6 -- A: 0,490, B: 0,726, J: 0,732, O: 0,563, E: 0,577, G:
0,610, C: 0,563, I: 0,567, L: 0,424, D: 0,448, N: 0,236, Q: 0,144, P:
0,395, F: 0,557, M: 0,472, H: 0,426
Log likelihood = -1190,162 Significance = 0,000
Run # 28, 580 cells:
Convergence at Iteration 13
Input 0,298
Group # 1 -- Q: 0,340, R: 0,550, P: 0,566
Group # 2 -- u: 0,609, x: 0,527, 3: 0,433, z: 0,712, 4: 0,283, 5:
0,281
Group # 3 -- ç: 0,503, N: 0,495
Group # 4 -- b: 0,349, k: 0,451, c: 0,698
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,728, J: 0,726, O: 0,542, E: 0,589, G:
0,560, C: 0,551, I: 0,535, L: 0,397, D: 0,451, N: 0,216, Q: 0,132, P:
0,425, F: 0,556, M: 0,480, H: 0,424
Log likelihood = -1155,535 Significance = 0,000
Run # 29, 183 cells:
Convergence at Iteration 12
Input 0,306
Group # 1 -- Q: 0,374, R: 0,545, P: 0,539
Group # 2 -- u: 0,578, x: 0,521, 3: 0,434, z: 0,719, 4: 0,317, 5:
0,318
Group # 3 -- ç: 0,495, N: 0,508
Group # 4 -- b: 0,327, k: 0,464, c: 0,696
Group # 5 -- a: 0,539, I: 0,186, D: 0,466
Log likelihood = -1202,110 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors çN
---------- Level # 4 ----------
Run # 30, 468 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,298
Group # 2 -- u: 0,565, x: 0,554, 3: 0,396, z: 0,755, 4: 0,333, 5:
0,342
Group # 4 -- b: 0,309, k: 0,462, c: 0,713
Group # 5 -- a: 0,545, I: 0,183, D: 0,452
Group # 6 -- A: 0,522, B: 0,706, J: 0,709, O: 0,541, E: 0,572, G:
0,545, C: 0,546, I: 0,512, L: 0,375, D: 0,457, N: 0,225, Q: 0,136, P:
0,428, F: 0,572, M: 0,490, H: 0,437
Log likelihood = -1156,665 Significance = 0,000
Run # 31, 297 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,304
Group # 1 -- Q: 0,360, R: 0,536, P: 0,572
Group # 4 -- b: 0,340, k: 0,458, c: 0,694
Group # 5 -- a: 0,546, I: 0,184, D: 0,448
Group # 6 -- A: 0,550, B: 0,722, J: 0,698, O: 0,549, E: 0,578, G:
0,566, C: 0,559, I: 0,552, L: 0,398, D: 0,489, N: 0,252, Q: 0,150, P:
0,420, F: 0,529, M: 0,466, H: 0,422
Log likelihood = -1202,819 Significance = 0,000
Run # 32, 441 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,300
Group # 1 -- Q: 0,320, R: 0,582, P: 0,525
Group # 2 -- u: 0,610, x: 0,520, 3: 0,362, z: 0,732, 4: 0,376, 5:
0,287
Group # 5 -- a: 0,535, I: 0,198, D: 0,475
Group # 6 -- A: 0,481, B: 0,717, J: 0,733, O: 0,559, E: 0,576, G:
0,606, C: 0,573, I: 0,571, L: 0,431, D: 0,452, N: 0,241, Q: 0,153, P:
0,395, F: 0,557, M: 0,474, H: 0,420
Log likelihood = -1195,642 Significance = 0,000
Run # 33, 477 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,299
Group # 1 -- Q: 0,342, R: 0,550, P: 0,564
Group # 2 -- u: 0,607, x: 0,526, 3: 0,432, z: 0,714, 4: 0,284, 5:
0,283
Group # 4 -- b: 0,351, k: 0,447, c: 0,700
Group # 6 -- A: 0,511, B: 0,728, J: 0,726, O: 0,542, E: 0,590, G:
0,560, C: 0,552, I: 0,535, L: 0,397, D: 0,452, N: 0,216, Q: 0,133, P:
0,425, F: 0,555, M: 0,481, H: 0,424
Log likelihood = -1155,530 Significance = 0,000
Run # 34, 122 cells:
Convergence at Iteration 8
Input 0,306
Group # 1 -- Q: 0,372, R: 0,546, P: 0,540
Group # 2 -- u: 0,579, x: 0,522, 3: 0,434, z: 0,717, 4: 0,317, 5:
0,316
Group # 4 -- b: 0,324, k: 0,469, c: 0,692
Group # 5 -- a: 0,539, I: 0,187, D: 0,466
Log likelihood = -1202,204 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 3
Best stepping up run: #20
Best stepping down run: #26
8.4 Anexos das ditongação ou elisão
8.4.1 Legenda das variáveis testadas nas rodadas da elisão ou ditongação
Variáveis extralingüísticas
Sexo Idade Escolaridade
h– masculino
y – feminino
j- com menos de 50 anos
v- com mais de 50 anos
f- com ensino fundamental
m- com ensino médio
Variáveis lingüísticas
Categoria da segunda vogal
r- V anterior alta
t- V posterior alta
Acento
Legenda para primeira rodada Legenda para última rodada
a- V átona + V átona
d- V átona + V tônica (não-nuclear)
i- V átona + V tônica (nuclear)
a- sem acento
d- com acento
Extensão dos Vocábulos
k- qualquer extensão
b- palavra + monomorfema
c- monomorfema + palavra
Domínio prosódico
Legenda para primeira rodada Legenda para última rodada
ç-grupo clítico
n-frase fonológica
e-enunciado
ç- grupo clítico
n- frase fonológica
8.4.2.1 Rodadas para a análise da ditongação ou elisão
8.4.2.1 Rodadas para obter percentagens e pesos relativos para ditongação
8.4.2.1.1 Primeiro resultado para ditongação ou elisão – com ditongação como
valor de aplicação
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão ou
ditongação\Elisão ou Ditongação dados só com aplicações.tkn
Name of condition file: Untitled.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
)
Number of cells: 93
Application value(s): 1
Total no. of factors: 33
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 63 91 154 63
% 40 59
y N 46 44 90 36
% 51 48
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
2 (3)
v N 52 63 115 47
% 45 54
j N 57 72 129 52
% 44 55
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
3 (4)
m N 77 83 160 65
% 48 51
f N 32 52 84 34
% 38 61
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
4 (5)
r N 77 41 118 48
% 65 34
t N 32 94 126 51
% 25 74
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
5 (6)
ç N 67 98 165 67
% 40 59
n N 42 36 78 31
% 53 46
e N 0 1 1 0
% 0 100 * KnockOut *
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
6 (7)
b N 24 55 79 32
% 30 69
k N 50 74 124 50
% 40 59
c N 35 6 41 16
% 85 14
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
7 (8)
a N 89 105 194 79
% 45 54
d N 18 29 47 19
% 38 61
i N 2 1 3 1
% 66 33
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
8 (9)
A N 9 11 20 8
% 45 55
B N 12 10 22 9
% 54 45
J N 17 22 39 15
% 43 56
O N 9 2 11 4
% 81 18
E N 5 0 5 2
% 100 0 * KnockOut *
G N 8 1 9 3
% 88 11
C N 3 0 3 1
% 100 0 * KnockOut *
I N 8 0 8 3
% 100 0 * KnockOut *
L N 7 0 7 2
% 100 0 * KnockOut *
D N 4 0 4 1
% 100 0 * KnockOut *
N N 4 0 4 1
% 100 0 * KnockOut *
Q N 7 24 31 12
% 22 77
P N 3 14 17 6
% 17 82
F N 1 24 25 10
% 4 96
M N 10 20 30 12
% 33 66
H N 2 7 9 3
% 22 77
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
Total N 109 135 244
% 44 55
Name of new cell file: Untitled.cel
8.4.2.1.1 Último resultado da ditongação ou elisão – com ditongação como
valor de aplicação
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão ou
ditongação\Elisão ou Ditongação dados só com aplicações.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\elisão ou
ditongação\Ditongação ou Elisão com amalgamações.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6 (ç (COL 6 ç))
(N (COL 6 n))
(N (COL 6 e)))
(7)
(8 (a (COL 8 a))
(D (COL 8 d))
(D (COL 8 i)))
)
Number of cells: 57
Application value(s): 1
Total no. of factors: 15
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 63 91 154 63
% 40 59
y N 46 44 90 36
% 51 48
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
2 (3)
v N 52 63 115 47
% 45 54
j N 57 72 129 52
% 44 55
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
3 (4)
m N 77 83 160 65
% 48 51
f N 32 52 84 34
% 38 61
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
4 (5)
r N 77 41 118 48
% 65 34
t N 32 94 126 51
% 25 74
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
5 (6)
ç N 67 98 165 67
% 40 59
N N 42 37 79 32
% 53 46
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
6 (7)
b N 24 55 79 32
% 30 69
k N 50 74 124 50
% 40 59
c N 35 6 41 16
% 85 14
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
7 (8)
a N 89 105 194 79
% 45 54
D N 20 30 50 20
% 40 60
Total N 109 135 244
% 44 55
-------------------------------
Total N 109 135 244
% 44 55
Name of new cell file: Untitled.cel
8.4.2.1.3 Última rodada da ditongação ou elisão – com ditongação como valor
de aplicação – sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,447
Log likelihood = -167,740
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,446
Group # 1 -- h: 0,462, y: 0,564
Log likelihood = -166,546 Significance = 0,130
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,447
Group # 2 -- v: 0,505, j: 0,495
Log likelihood = -167,727 Significance = 0,879
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,446
Group # 3 -- m: 0,535, f: 0,433
Log likelihood = -166,611 Significance = 0,142
Run # 5, 2 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,437
Group # 4 -- r: 0,707, t: 0,305
Log likelihood = -147,610 Significance = 0,000
Run # 6, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,446
Group # 5 -- ç: 0,459, N: 0,585
Log likelihood = -166,040 Significance = 0,069
Run # 7, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,457
Group # 6 -- b: 0,341, k: 0,445, c: 0,874
Log likelihood = -149,191 Significance = 0,000
Run # 8, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,447
Group # 7 -- a: 0,512, D: 0,453
Log likelihood = -167,461 Significance = 0,466
Add Group # 4 with factors rt
---------- Level # 2 ----------
Run # 9, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,437
Group # 1 -- h: 0,484, y: 0,528
Group # 4 -- r: 0,704, t: 0,307
Log likelihood = -147,434 Significance = 0,568
Run # 10, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,437
Group # 2 -- v: 0,484, j: 0,514
Group # 4 -- r: 0,708, t: 0,304
Log likelihood = -147,517 Significance = 0,676
Run # 11, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,437
Group # 3 -- m: 0,546, f: 0,413
Group # 4 -- r: 0,711, t: 0,301
Log likelihood = -145,982 Significance = 0,076
Run # 12, 4 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,438
Group # 4 -- r: 0,741, t: 0,272
Group # 5 -- ç: 0,551, N: 0,394
Log likelihood = -145,975 Significance = 0,075
Run # 13, 6 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,451
Group # 4 -- r: 0,695, t: 0,316
Group # 6 -- b: 0,488, k: 0,387, c: 0,816
Log likelihood = -137,871 Significance = 0,000
Run # 14, 4 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,436
Group # 4 -- r: 0,719, t: 0,293
Group # 7 -- a: 0,477, D: 0,589
Log likelihood = -146,855 Significance = 0,223
Add Group # 6 with factors bkc
---------- Level # 3 ----------
Run # 15, 12 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,450
Group # 1 -- h: 0,465, y: 0,559
Group # 4 -- r: 0,689, t: 0,322
Group # 6 -- b: 0,489, k: 0,382, c: 0,824
Log likelihood = -137,119 Significance = 0,224
Run # 16, 12 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,451
Group # 2 -- v: 0,490, j: 0,509
Group # 4 -- r: 0,696, t: 0,315
Group # 6 -- b: 0,489, k: 0,386, c: 0,816
Log likelihood = -137,837 Significance = 0,795
Run # 17, 12 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,451
Group # 3 -- m: 0,539, f: 0,427
Group # 4 -- r: 0,701, t: 0,311
Group # 6 -- b: 0,493, k: 0,386, c: 0,812
Log likelihood = -136,785 Significance = 0,150
Run # 18, 9 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,445
Group # 4 -- r: 0,660, t: 0,349
Group # 5 -- ç: 0,440, N: 0,624
Group # 6 -- b: 0,524, k: 0,340, c: 0,861
Log likelihood = -136,725 Significance = 0,139
Run # 19, 9 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 4 -- r: 0,794, t: 0,220
Group # 6 -- b: 0,663, k: 0,275, c: 0,835
Group # 7 -- a: 0,406, D: 0,813
Log likelihood = -132,105 Significance = 0,001
Add Group # 7 with factors aD
---------- Level # 4 ----------
Run # 20, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 1 -- h: 0,473, y: 0,546
Group # 4 -- r: 0,789, t: 0,225
Group # 6 -- b: 0,661, k: 0,274, c: 0,839
Group # 7 -- a: 0,408, D: 0,809
Log likelihood = -131,690 Significance = 0,379
Run # 21, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,503
Group # 4 -- r: 0,795, t: 0,220
Group # 6 -- b: 0,663, k: 0,275, c: 0,835
Group # 7 -- a: 0,407, D: 0,813
Log likelihood = -132,102 Significance = 0,941
Run # 22, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 3 -- m: 0,524, f: 0,454
Group # 4 -- r: 0,793, t: 0,221
Group # 6 -- b: 0,658, k: 0,279, c: 0,832
Group # 7 -- a: 0,411, D: 0,803
Log likelihood = -131,717 Significance = 0,396
Run # 23, 13 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 4 -- r: 0,764, t: 0,250
Group # 5 -- ç: 0,385, N: 0,727
Group # 6 -- b: 0,757, k: 0,185, c: 0,908
Group # 7 -- a: 0,376, D: 0,877
Log likelihood = -128,449 Significance = 0,009
Add Group # 5 with factors çN
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 1 -- h: 0,488, y: 0,520
Group # 4 -- r: 0,763, t: 0,251
Group # 5 -- ç: 0,389, N: 0,720
Group # 6 -- b: 0,753, k: 0,188, c: 0,907
Group # 7 -- a: 0,378, D: 0,873
Log likelihood = -128,398 Significance = 0,756
Run # 25, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 2 -- v: 0,503, j: 0,498
Group # 4 -- r: 0,764, t: 0,250
Group # 5 -- ç: 0,385, N: 0,727
Group # 6 -- b: 0,757, k: 0,185, c: 0,908
Group # 7 -- a: 0,376, D: 0,877
Log likelihood = -128,446 Significance = 0,944
Run # 26, 23 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 3 -- m: 0,526, f: 0,450
Group # 4 -- r: 0,763, t: 0,251
Group # 5 -- ç: 0,384, N: 0,729
Group # 6 -- b: 0,754, k: 0,188, c: 0,906
Group # 7 -- a: 0,381, D: 0,869
Log likelihood = -128,004 Significance = 0,360
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 4 6 7 5
Best stepping up run: #23
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 7 ----------
Run # 27, 57 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,456
Group # 1 -- h: 0,472, y: 0,549
Group # 2 -- v: 0,494, j: 0,506
Group # 3 -- m: 0,538, f: 0,427
Group # 4 -- r: 0,759, t: 0,254
Group # 5 -- ç: 0,393, N: 0,712
Group # 6 -- b: 0,744, k: 0,195, c: 0,904
Group # 7 -- a: 0,387, D: 0,856
Log likelihood = -127,686
---------- Level # 6 ----------
Run # 28, 40 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,456
Group # 2 -- v: 0,494, j: 0,506
Group # 3 -- m: 0,527, f: 0,448
Group # 4 -- r: 0,763, t: 0,250
Group # 5 -- ç: 0,384, N: 0,728
Group # 6 -- b: 0,754, k: 0,188, c: 0,906
Group # 7 -- a: 0,381, D: 0,868
Log likelihood = -127,995 Significance = 0,448
Run # 29, 39 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,456
Group # 1 -- h: 0,471, y: 0,549
Group # 3 -- m: 0,538, f: 0,429
Group # 4 -- r: 0,759, t: 0,255
Group # 5 -- ç: 0,393, N: 0,713
Group # 6 -- b: 0,744, k: 0,194, c: 0,904
Group # 7 -- a: 0,387, D: 0,857
Log likelihood = -127,694 Significance = 0,900
Run # 30, 37 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 1 -- h: 0,488, y: 0,520
Group # 2 -- v: 0,504, j: 0,496
Group # 4 -- r: 0,762, t: 0,251
Group # 5 -- ç: 0,389, N: 0,720
Group # 6 -- b: 0,753, k: 0,188, c: 0,907
Group # 7 -- a: 0,378, D: 0,873
Log likelihood = -128,393 Significance = 0,240
Run # 31, 44 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,447
Group # 1 -- h: 0,459, y: 0,570
Group # 2 -- v: 0,506, j: 0,495
Group # 3 -- m: 0,544, f: 0,417
Group # 5 -- ç: 0,339, N: 0,801
Group # 6 -- b: 0,561, k: 0,252, c: 0,944
Group # 7 -- a: 0,453, D: 0,675
Log likelihood = -137,351 Significance = 0,000
Run # 32, 47 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,462
Group # 1 -- h: 0,455, y: 0,576
Group # 2 -- v: 0,489, j: 0,510
Group # 3 -- m: 0,543, f: 0,418
Group # 4 -- r: 0,785, t: 0,229
Group # 6 -- b: 0,653, k: 0,280, c: 0,837
Group # 7 -- a: 0,416, D: 0,787
Log likelihood = -130,722 Significance = 0,015
Run # 33, 42 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,438
Group # 1 -- h: 0,456, y: 0,575
Group # 2 -- v: 0,474, j: 0,523
Group # 3 -- m: 0,554, f: 0,398
Group # 4 -- r: 0,755, t: 0,258
Group # 5 -- ç: 0,559, N: 0,378
Group # 7 -- a: 0,481, D: 0,572
Log likelihood = -142,619 Significance = 0,000
Run # 34, 48 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,447
Group # 1 -- h: 0,448, y: 0,588
Group # 2 -- v: 0,481, j: 0,517
Group # 3 -- m: 0,563, f: 0,382
Group # 4 -- r: 0,667, t: 0,343
Group # 5 -- ç: 0,445, N: 0,614
Group # 6 -- b: 0,534, k: 0,334, c: 0,861
Log likelihood = -133,943 Significance = 0,000
Cut Group # 2 with factors vj
---------- Level # 5 ----------
Run # 35, 23 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 3 -- m: 0,526, f: 0,450
Group # 4 -- r: 0,763, t: 0,251
Group # 5 -- ç: 0,384, N: 0,729
Group # 6 -- b: 0,754, k: 0,188, c: 0,906
Group # 7 -- a: 0,381, D: 0,869
Log likelihood = -128,004 Significance = 0,447
Run # 36, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 1 -- h: 0,488, y: 0,520
Group # 4 -- r: 0,763, t: 0,251
Group # 5 -- ç: 0,389, N: 0,720
Group # 6 -- b: 0,753, k: 0,188, c: 0,907
Group # 7 -- a: 0,378, D: 0,873
Log likelihood = -128,398 Significance = 0,241
Run # 37, 25 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,447
Group # 1 -- h: 0,459, y: 0,570
Group # 3 -- m: 0,545, f: 0,416
Group # 5 -- ç: 0,339, N: 0,801
Group # 6 -- b: 0,560, k: 0,252, c: 0,944
Group # 7 -- a: 0,454, D: 0,673
Log likelihood = -137,365 Significance = 0,000
Run # 38, 31 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 1 -- h: 0,455, y: 0,576
Group # 3 -- m: 0,542, f: 0,421
Group # 4 -- r: 0,785, t: 0,229
Group # 6 -- b: 0,654, k: 0,279, c: 0,838
Group # 7 -- a: 0,416, D: 0,789
Log likelihood = -130,756 Significance = 0,014
Run # 39, 25 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,438
Group # 1 -- h: 0,456, y: 0,574
Group # 3 -- m: 0,551, f: 0,404
Group # 4 -- r: 0,754, t: 0,259
Group # 5 -- ç: 0,560, N: 0,376
Group # 7 -- a: 0,480, D: 0,577
Log likelihood = -142,849 Significance = 0,000
Run # 40, 31 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,446
Group # 1 -- h: 0,448, y: 0,588
Group # 3 -- m: 0,560, f: 0,387
Group # 4 -- r: 0,664, t: 0,346
Group # 5 -- ç: 0,444, N: 0,615
Group # 6 -- b: 0,533, k: 0,334, c: 0,862
Log likelihood = -134,052 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 4 ----------
Run # 41, 13 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,455
Group # 4 -- r: 0,764, t: 0,250
Group # 5 -- ç: 0,385, N: 0,727
Group # 6 -- b: 0,757, k: 0,185, c: 0,908
Group # 7 -- a: 0,376, D: 0,877
Log likelihood = -128,449 Significance = 0,360
Run # 42, 14 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,447
Group # 3 -- m: 0,530, f: 0,443
Group # 5 -- ç: 0,327, N: 0,819
Group # 6 -- b: 0,572, k: 0,244, c: 0,946
Group # 7 -- a: 0,447, D: 0,696
Log likelihood = -138,176 Significance = 0,000
Run # 43, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 3 -- m: 0,524, f: 0,454
Group # 4 -- r: 0,793, t: 0,221
Group # 6 -- b: 0,658, k: 0,279, c: 0,832
Group # 7 -- a: 0,411, D: 0,803
Log likelihood = -131,717 Significance = 0,008
Run # 44, 14 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,437
Group # 3 -- m: 0,537, f: 0,430
Group # 4 -- r: 0,757, t: 0,257
Group # 5 -- ç: 0,552, N: 0,392
Group # 7 -- a: 0,476, D: 0,593
Log likelihood = -143,877 Significance = 0,000
Run # 45, 17 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,445
Group # 3 -- m: 0,543, f: 0,418
Group # 4 -- r: 0,663, t: 0,347
Group # 5 -- ç: 0,433, N: 0,636
Group # 6 -- b: 0,533, k: 0,335, c: 0,862
Log likelihood = -135,414 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors mf
---------- Level # 3 ----------
Run # 46, 8 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,447
Group # 5 -- ç: 0,326, N: 0,819
Group # 6 -- b: 0,577, k: 0,238, c: 0,949
Group # 7 -- a: 0,442, D: 0,713
Log likelihood = -138,785 Significance = 0,000
Run # 47, 9 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,461
Group # 4 -- r: 0,794, t: 0,220
Group # 6 -- b: 0,663, k: 0,275, c: 0,835
Group # 7 -- a: 0,406, D: 0,813
Log likelihood = -132,105 Significance = 0,009
Run # 48, 8 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,437
Group # 4 -- r: 0,759, t: 0,254
Group # 5 -- ç: 0,558, N: 0,382
Group # 7 -- a: 0,471, D: 0,609
Log likelihood = -144,836 Significance = 0,000
Run # 49, 9 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,445
Group # 4 -- r: 0,660, t: 0,349
Group # 5 -- ç: 0,440, N: 0,624
Group # 6 -- b: 0,524, k: 0,340, c: 0,861
Log likelihood = -136,725 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 2 1 3
Best stepping up run: #23
Best stepping down run: #41
8.4.2.2 Rodadas para obter percentagens e pesos relativos para a elisão
Rodada para obter pesos relativos da elisão
8.4.2.2.1 Último resultados da ditongação ou elisão-com elisão como valor de
aplicação – sem a variável informante
CELL CREATION
=============
Name of token file: F:\tokens e rodadas\elisão ou
ditongação\Elisão ou Ditongação dados só com aplicações.tkn
Name of condition file: F:\tokens e rodadas\elisão ou
ditongação\arquivo de condições ditongação ou elisão.cnd
(
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6 (ç (COL 6 ç))
(N (COL 6 n))
(N (COL 6 e)))
(7)
(8 (a (COL 8 a))
(D (COL 8 d))
(D (COL 8 i)))
)
Number of cells: 57
Application value(s): 2
Total no. of factors: 15
Non-
Group Apps apps Total %
-------------------------------
1 (2)
h N 91 63 154 63
% 59 40
y N 44 46 90 36
% 48 51
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
2 (3)
v N 63 52 115 47
% 54 45
j N 72 57 129 52
% 55 44
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
3 (4)
m N 83 77 160 65
% 51 48
f N 52 32 84 34
% 61 38
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
4 (5)
r N 41 77 118 48
% 34 65
t N 94 32 126 51
% 74 25
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
5 (6)
ç N 98 67 165 67
% 59 40
N N 37 42 79 32
% 46 53
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
6 (7)
b N 55 24 79 32
% 69 30
k N 74 50 124 50
% 59 40
c N 6 35 41 16
% 14 85
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
7 (8)
a N 105 89 194 79
% 54 45
D N 30 20 50 20
% 60 40
Total N 135 109 244
% 55 44
-------------------------------
Total N 135 109 244
% 55 44
Name of new cell file: Untitled.cel
8.4.2.2.2 Última rodada da ditongação ou elisão – com elisão como valor de
aplicação – sem a variável informante
Binomial Varbrul
================
Name of cell file: Untitled.cel
Using fast, less accurate method.
Averaging by weighting factors.
Threshold, step-up/down: 0,050001
# Stepping up:
# Stepping up:
---------- Level # 0 ----------
Run # 1, 1 cells:
Convergence at Iteration 2
Input 0,553
Log likelihood = -167,740
---------- Level # 1 ----------
Run # 2, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,554
Group # 1 -- h: 0,538, y: 0,436
Log likelihood = -166,546 Significance = 0,130
Run # 3, 2 cells:
Convergence at Iteration 3
Input 0,553
Group # 2 -- v: 0,495, j: 0,505
Log likelihood = -167,727 Significance = 0,879
Run # 4, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,554
Group # 3 -- m: 0,465, f: 0,567
Log likelihood = -166,611 Significance = 0,142
Run # 5, 2 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,563
Group # 4 -- r: 0,293, t: 0,695
Log likelihood = -147,610 Significance = 0,000
Run # 6, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,554
Group # 5 -- ç: 0,541, N: 0,415
Log likelihood = -166,040 Significance = 0,069
Run # 7, 3 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,543
Group # 6 -- b: 0,659, k: 0,555, c: 0,126
Log likelihood = -149,191 Significance = 0,000
Run # 8, 2 cells:
Convergence at Iteration 4
Input 0,553
Group # 7 -- a: 0,488, D: 0,547
Log likelihood = -167,461 Significance = 0,466
Add Group # 4 with factors rt
---------- Level # 2 ----------
Run # 9, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,563
Group # 1 -- h: 0,516, y: 0,472
Group # 4 -- r: 0,296, t: 0,693
Log likelihood = -147,434 Significance = 0,568
Run # 10, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,563
Group # 2 -- v: 0,516, j: 0,486
Group # 4 -- r: 0,292, t: 0,696
Log likelihood = -147,517 Significance = 0,676
Run # 11, 4 cells:
Convergence at Iteration 5
Input 0,563
Group # 3 -- m: 0,454, f: 0,587
Group # 4 -- r: 0,289, t: 0,699
Log likelihood = -145,982 Significance = 0,076
Run # 12, 4 cells:
Convergence at Iteration 9
Input 0,562
Group # 4 -- r: 0,259, t: 0,728
Group # 5 -- ç: 0,449, N: 0,606
Log likelihood = -145,975 Significance = 0,075
Run # 13, 6 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,549
Group # 4 -- r: 0,305, t: 0,684
Group # 6 -- b: 0,512, k: 0,613, c: 0,184
Log likelihood = -137,871 Significance = 0,000
Run # 14, 4 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,564
Group # 4 -- r: 0,281, t: 0,707
Group # 7 -- a: 0,523, D: 0,411
Log likelihood = -146,855 Significance = 0,223
Add Group # 6 with factors bkc
---------- Level # 3 ----------
Run # 15, 12 cells:
Convergence at Iteration 6
Input 0,550
Group # 1 -- h: 0,535, y: 0,441
Group # 4 -- r: 0,311, t: 0,678
Group # 6 -- b: 0,511, k: 0,618, c: 0,176
Log likelihood = -137,119 Significance = 0,224
Run # 16, 12 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,549
Group # 2 -- v: 0,510, j: 0,491
Group # 4 -- r: 0,304, t: 0,685
Group # 6 -- b: 0,511, k: 0,614, c: 0,184
Log likelihood = -137,837 Significance = 0,795
Run # 17, 12 cells:
Convergence at Iteration 7
Input 0,549
Group # 3 -- m: 0,461, f: 0,573
Group # 4 -- r: 0,299, t: 0,689
Group # 6 -- b: 0,507, k: 0,614, c: 0,188
Log likelihood = -136,785 Significance = 0,150
Run # 18, 9 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,555
Group # 4 -- r: 0,340, t: 0,651
Group # 5 -- ç: 0,560, N: 0,376
Group # 6 -- b: 0,476, k: 0,660, c: 0,139
Log likelihood = -136,725 Significance = 0,139
Run # 19, 9 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 4 -- r: 0,206, t: 0,780
Group # 6 -- b: 0,337, k: 0,725, c: 0,165
Group # 7 -- a: 0,594, D: 0,187
Log likelihood = -132,105 Significance = 0,001
Add Group # 7 with factors aD
---------- Level # 4 ----------
Run # 20, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 1 -- h: 0,527, y: 0,454
Group # 4 -- r: 0,211, t: 0,775
Group # 6 -- b: 0,339, k: 0,726, c: 0,161
Group # 7 -- a: 0,592, D: 0,191
Log likelihood = -131,690 Significance = 0,379
Run # 21, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 2 -- v: 0,503, j: 0,497
Group # 4 -- r: 0,205, t: 0,780
Group # 6 -- b: 0,337, k: 0,725, c: 0,165
Group # 7 -- a: 0,593, D: 0,187
Log likelihood = -132,102 Significance = 0,941
Run # 22, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 3 -- m: 0,476, f: 0,546
Group # 4 -- r: 0,207, t: 0,779
Group # 6 -- b: 0,342, k: 0,721, c: 0,168
Group # 7 -- a: 0,589, D: 0,197
Log likelihood = -131,717 Significance = 0,396
Run # 23, 13 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 4 -- r: 0,236, t: 0,750
Group # 5 -- ç: 0,615, N: 0,273
Group # 6 -- b: 0,243, k: 0,815, c: 0,092
Group # 7 -- a: 0,624, D: 0,123
Log likelihood = -128,449 Significance = 0,009
Add Group # 5 with factors çN
---------- Level # 5 ----------
Run # 24, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,480
Group # 4 -- r: 0,237, t: 0,749
Group # 5 -- ç: 0,611, N: 0,280
Group # 6 -- b: 0,247, k: 0,812, c: 0,093
Group # 7 -- a: 0,622, D: 0,127
Log likelihood = -128,398 Significance = 0,756
Run # 25, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 2 -- v: 0,497, j: 0,502
Group # 4 -- r: 0,236, t: 0,750
Group # 5 -- ç: 0,615, N: 0,273
Group # 6 -- b: 0,243, k: 0,815, c: 0,092
Group # 7 -- a: 0,624, D: 0,123
Log likelihood = -128,446 Significance = 0,944
Run # 26, 23 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 3 -- m: 0,474, f: 0,550
Group # 4 -- r: 0,237, t: 0,749
Group # 5 -- ç: 0,616, N: 0,271
Group # 6 -- b: 0,246, k: 0,812, c: 0,094
Group # 7 -- a: 0,619, D: 0,131
Log likelihood = -128,004 Significance = 0,360
No remaining groups significant
Groups selected while stepping up: 4 6 7 5
Best stepping up run: #23
---------------------------------------------
# Stepping down:
# Stepping down:
---------- Level # 7 ----------
Run # 27, 57 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,544
Group # 1 -- h: 0,528, y: 0,451
Group # 2 -- v: 0,506, j: 0,494
Group # 3 -- m: 0,462, f: 0,573
Group # 4 -- r: 0,241, t: 0,746
Group # 5 -- ç: 0,607, N: 0,288
Group # 6 -- b: 0,256, k: 0,805, c: 0,096
Group # 7 -- a: 0,613, D: 0,144
Log likelihood = -127,686
---------- Level # 6 ----------
Run # 28, 40 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,544
Group # 2 -- v: 0,506, j: 0,494
Group # 3 -- m: 0,473, f: 0,552
Group # 4 -- r: 0,237, t: 0,750
Group # 5 -- ç: 0,616, N: 0,272
Group # 6 -- b: 0,246, k: 0,812, c: 0,094
Group # 7 -- a: 0,619, D: 0,132
Log likelihood = -127,995 Significance = 0,448
Run # 29, 39 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,544
Group # 1 -- h: 0,529, y: 0,451
Group # 3 -- m: 0,462, f: 0,571
Group # 4 -- r: 0,241, t: 0,745
Group # 5 -- ç: 0,607, N: 0,287
Group # 6 -- b: 0,256, k: 0,806, c: 0,096
Group # 7 -- a: 0,613, D: 0,143
Log likelihood = -127,694 Significance = 0,900
Run # 30, 37 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,480
Group # 2 -- v: 0,496, j: 0,504
Group # 4 -- r: 0,238, t: 0,749
Group # 5 -- ç: 0,611, N: 0,280
Group # 6 -- b: 0,247, k: 0,812, c: 0,093
Group # 7 -- a: 0,622, D: 0,127
Log likelihood = -128,393 Significance = 0,240
Run # 31, 44 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,553
Group # 1 -- h: 0,541, y: 0,430
Group # 2 -- v: 0,494, j: 0,505
Group # 3 -- m: 0,456, f: 0,583
Group # 5 -- ç: 0,661, N: 0,199
Group # 6 -- b: 0,439, k: 0,748, c: 0,056
Group # 7 -- a: 0,547, D: 0,325
Log likelihood = -137,351 Significance = 0,000
Run # 32, 47 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,538
Group # 1 -- h: 0,545, y: 0,424
Group # 2 -- v: 0,511, j: 0,490
Group # 3 -- m: 0,457, f: 0,582
Group # 4 -- r: 0,215, t: 0,771
Group # 6 -- b: 0,347, k: 0,720, c: 0,163
Group # 7 -- a: 0,584, D: 0,213
Log likelihood = -130,722 Significance = 0,015
Run # 33, 42 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,562
Group # 1 -- h: 0,544, y: 0,425
Group # 2 -- v: 0,526, j: 0,477
Group # 3 -- m: 0,446, f: 0,602
Group # 4 -- r: 0,245, t: 0,742
Group # 5 -- ç: 0,441, N: 0,622
Group # 7 -- a: 0,519, D: 0,428
Log likelihood = -142,619 Significance = 0,000
Run # 34, 48 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,553
Group # 1 -- h: 0,552, y: 0,412
Group # 2 -- v: 0,519, j: 0,483
Group # 3 -- m: 0,437, f: 0,618
Group # 4 -- r: 0,333, t: 0,657
Group # 5 -- ç: 0,555, N: 0,386
Group # 6 -- b: 0,466, k: 0,666, c: 0,139
Log likelihood = -133,943 Significance = 0,000
Cut Group # 2 with factors vj
---------- Level # 5 ----------
Run # 35, 23 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 3 -- m: 0,474, f: 0,550
Group # 4 -- r: 0,237, t: 0,749
Group # 5 -- ç: 0,616, N: 0,271
Group # 6 -- b: 0,246, k: 0,812, c: 0,094
Group # 7 -- a: 0,619, D: 0,131
Log likelihood = -128,004 Significance = 0,447
Run # 36, 24 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 1 -- h: 0,512, y: 0,480
Group # 4 -- r: 0,237, t: 0,749
Group # 5 -- ç: 0,611, N: 0,280
Group # 6 -- b: 0,247, k: 0,812, c: 0,093
Group # 7 -- a: 0,622, D: 0,127
Log likelihood = -128,398 Significance = 0,241
Run # 37, 25 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,553
Group # 1 -- h: 0,541, y: 0,430
Group # 3 -- m: 0,455, f: 0,584
Group # 5 -- ç: 0,661, N: 0,199
Group # 6 -- b: 0,440, k: 0,748, c: 0,056
Group # 7 -- a: 0,546, D: 0,327
Log likelihood = -137,365 Significance = 0,000
Run # 38, 31 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 1 -- h: 0,545, y: 0,424
Group # 3 -- m: 0,458, f: 0,579
Group # 4 -- r: 0,215, t: 0,771
Group # 6 -- b: 0,346, k: 0,721, c: 0,162
Group # 7 -- a: 0,584, D: 0,211
Log likelihood = -130,756 Significance = 0,014
Run # 39, 25 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,562
Group # 1 -- h: 0,544, y: 0,426
Group # 3 -- m: 0,449, f: 0,596
Group # 4 -- r: 0,246, t: 0,741
Group # 5 -- ç: 0,440, N: 0,624
Group # 7 -- a: 0,520, D: 0,423
Log likelihood = -142,849 Significance = 0,000
Run # 40, 31 cells:
Convergence at Iteration 15
Input 0,554
Group # 1 -- h: 0,552, y: 0,412
Group # 3 -- m: 0,440, f: 0,613
Group # 4 -- r: 0,336, t: 0,654
Group # 5 -- ç: 0,556, N: 0,385
Group # 6 -- b: 0,467, k: 0,666, c: 0,138
Log likelihood = -134,052 Significance = 0,000
Cut Group # 1 with factors hy
---------- Level # 4 ----------
Run # 41, 13 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,545
Group # 4 -- r: 0,236, t: 0,750
Group # 5 -- ç: 0,615, N: 0,273
Group # 6 -- b: 0,243, k: 0,815, c: 0,092
Group # 7 -- a: 0,624, D: 0,123
Log likelihood = -128,449 Significance = 0,360
Run # 42, 14 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,553
Group # 3 -- m: 0,470, f: 0,557
Group # 5 -- ç: 0,673, N: 0,181
Group # 6 -- b: 0,428, k: 0,756, c: 0,054
Group # 7 -- a: 0,553, D: 0,304
Log likelihood = -138,176 Significance = 0,000
Run # 43, 17 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 3 -- m: 0,476, f: 0,546
Group # 4 -- r: 0,207, t: 0,779
Group # 6 -- b: 0,342, k: 0,721, c: 0,168
Group # 7 -- a: 0,589, D: 0,197
Log likelihood = -131,717 Significance = 0,008
Run # 44, 14 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,563
Group # 3 -- m: 0,463, f: 0,570
Group # 4 -- r: 0,243, t: 0,743
Group # 5 -- ç: 0,448, N: 0,608
Group # 7 -- a: 0,524, D: 0,407
Log likelihood = -143,877 Significance = 0,000
Run # 45, 17 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,555
Group # 3 -- m: 0,457, f: 0,582
Group # 4 -- r: 0,337, t: 0,653
Group # 5 -- ç: 0,567, N: 0,364
Group # 6 -- b: 0,467, k: 0,665, c: 0,138
Log likelihood = -135,414 Significance = 0,000
Cut Group # 3 with factors mf
---------- Level # 3 ----------
Run # 46, 8 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,553
Group # 5 -- ç: 0,674, N: 0,181
Group # 6 -- b: 0,423, k: 0,762, c: 0,051
Group # 7 -- a: 0,558, D: 0,287
Log likelihood = -138,785 Significance = 0,000
Run # 47, 9 cells:
No Convergence at Iteration 20
Input 0,539
Group # 4 -- r: 0,206, t: 0,780
Group # 6 -- b: 0,337, k: 0,725, c: 0,165
Group # 7 -- a: 0,594, D: 0,187
Log likelihood = -132,105 Significance = 0,009
Run # 48, 8 cells:
Convergence at Iteration 10
Input 0,563
Group # 4 -- r: 0,241, t: 0,746
Group # 5 -- ç: 0,442, N: 0,618
Group # 7 -- a: 0,529, D: 0,391
Log likelihood = -144,836 Significance = 0,000
Run # 49, 9 cells:
Convergence at Iteration 16
Input 0,555
Group # 4 -- r: 0,340, t: 0,651
Group # 5 -- ç: 0,560, N: 0,376
Group # 6 -- b: 0,476, k: 0,660, c: 0,139
Log likelihood = -136,725 Significance = 0,000
All remaining groups significant
Groups eliminated while stepping down: 2 1 3
Best stepping up run: #23
Best stepping down run: #41
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