4 Decomposi¸c˜ao 64
Para recuperarmos uma decomposi¸c˜ao pr´opria do Pol´ıgono P vamos at´e
a c´elula:
A [(0, 0)] = (6; (1, 3) ∪ (2, 3) ∪ (1, 4))
agora escolhemos um par (k, i), que pode ser o par (1, 4). Este par diz que para
chegarmos no ponto (0, 0), o ´ultimo segmento de aresta usado foi o 1e
4
, ou seja que
n´os estavamos no ponto (0, 0) − 1e
4
= (2, 1). Ent˜ao, vamos para a c´elula A (2, 1):
A ((0, 0) − 1e
4
) = A (2, 1) = (3; (1, 2) ∪ (1, 3) ∪ (2, 3))
Agora escolhemos um par (k, i) tal que i < 4, pois j´a usamos a aresta e
4
. Seja o par
(1, 3), ele diz que para chegarmos no ponto (2, 1) usamos o segmento de aresta 1e
3
,
ou seja, que estavamos no ponto (2, 1) − 1e
3
= (2, 2). Ent˜ao, vamos para a c´elula
A (2, 2):
A [(2, 2)] = (2; (1, 2) ∪ (1, 3))
Agora escolhemos um par (k, i) tal que i < 3, pois j´a usamos a aresta e
3
. Seja o par
(1, 2), ele diz que para chegarmos no ponto (2, 2) usamos o segmento de aresta 1e
2
,
ou seja, que estavamos no ponto (2, 2) − 1e
2
= (0, 1). Ent˜ao, vamos para a c´elula
A (0, 1):
A [(0, 1)] = (4; (1, 1) ∪ (1, 3) ∪ (1, 4))
Agora escolhemos um par (k, i) tal que i < 2, pois j´a usamos a aresta e
2
. Seja o par
(1, 1), ele diz que para chegarmos no ponto (0, 1) usamos o segmento de aresta 1e
1
,
ou seja, que estavamos no ponto (0, 1) −1e
1
= (0, 0). Assim, acabamos recuperando
a seguinte decomposi¸c˜a pr´opria do pol´ıgono:
(0, 0) − 1e
4
− 1e
3
− 1e
2
− 1e
1
= (0, 0) .
Deste modo podemos recuperar todas as decomposi¸c˜oes pr´oprias do pol´ıgono P ,
fazendo todas as combina¸c˜oes poss´ıveis dos pares (k, i), respeitando as condi¸c˜oes
necess´arias.
Gostar´ıamos de mencionar que quando encontramos algum fator inte-
gral P
g
de P
f
, ele n˜ao necessariamente corresponde a um fator g de f. Por Exemplo: