28
∇
2
Ψ
∗
=
∂
2
Ψ
∗
∂x
∗2
+
∂
2
Ψ
∗
∂y
∗2
+
∂
2
Ψ
∗
∂z
∗2
Para a solução das equações diferenciais anteriormente obtidas é necessário esta-
belecer as condições iniciais e de contorno para as variáveis envolvidas, o que é feito
na próxima seção.
2.3 Condições iniciais e de contorno
A implementação apropriada de condições iniciais e de contorno é de suma im-
portância para resolver um conjunto de equações diferenciais. Neste trabalho algu-
mas hipóteses são adotadas para a obtenção dessas condições.
No início das simulações a temperatura do ar e das esferas, o teor de umidade
do ar e das esferas, as componentes do vetor velocidade e a pressão são consideradas
conforme segue:
T
∗
s
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ [0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
T
∗
g
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ (0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
X
∗
(x, y, z, 0) = 1 para (x, y, z) ∈ [0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
Y
∗
(x, y, z, 0) = 1 para (x, y, z) ∈ [0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
u
∗
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ (0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
v
∗
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ [0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
w
∗
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ [0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
P
∗
(x, y, z, 0) = 0 para (x, y, z) ∈ (0, 1] × [0, 1] × [0, 1]
Para as condições de contorno na direção x considera-se:
T
∗
g
(0, y, z, t) = 1 para (y, z) ∈ (0, 1) × (0, 1) e t > 0
∂T
∗
g
∂x
∗
(1, y, z, t) = 0 para (y, z) ∈ (0, 1) × (0, 1) e t > 0
Y
∗
(0, y, z, t) = 1 para (y, z) ∈ (0, 1) × (0, 1) e t > 0
∂Y
∗
∂x
∗
(1, y, z, t) = 0 para (y, z) ∈ (0, 1) × (0, 1) e t > 0