Ao amigo Edson Felix pela dedicação à formatação final desta obra
Ao professor Paulo Albuquerque por me fazer ver e entender que nada está
pronto e a qualquer momento tudo pode ser modificado.
Ao povo de Tapes e todos os amigos de fé que sempre somam em nossas
vidas.São muitos: Josete, Valdir, Anita, Vilmar, Miro, Pretinha, Sadi e família, Paulo e
Ceni, Sandra e Gisa, Sandra e Dora, Juliana, Mariana, Baiano, Vera e Hélio, Eroni,
Rossânia, Dani, Xavier, Antônia, Geneci, América, Cantilho, Pedro, Dulce, Zeli, Luis,
Gabriela, Felipe, Léo, Clovis, Ana e Trindade, Iracema, Vera Triumpho, Eliana, Lia,
Julio, Eneli,Patrícia Noronha, Léo Kriger, Luciane, Magali, Lana, Elza, Giliardi,
Magali, Lana, Claudia, Karen, Marisa, Tânia, Gessy, Inácio, Marta Fernandes,
Samuel, Carmen Victória, ...
Ao artista Ney Ortiz, amigo, profissional e companheiro das lutas sociais,
pelas imagens e exposição de seus trabalhos cedidos na defesa pública do projeto e
na capa e abertura de cada capítulo do mesmo.
A Escola investigada para esta pesquisa, que muito contribuiu na
identificação dos mitos e suas correlações com as discriminações, especialmente a
sua equipe diretiva, professores, pais, alunos, entrevistados e amigos que abriram
as portas e seus corações para juntos somarmos em sua práxis.
A amiga Margarete Fetter de Bona e família por suas contribuições neste
trabalho.
Aos homossexuais, às mulheres, às lésbicas, aos bissexuais, aos
deficientes, aos idosos, às crianças, aos adolescentes e todos demais segmentos -
MST, MTD.., aliados, contra os preconceitos e discriminações.
A todos os moradores de minha comunidade, da Lomba do Pinheiro, que
sempre torcem e acreditam em mim, assim como eu acredito em suas possibilidades
de avanço educacional e social.
Ao povo da economia solidária, em especial aos da Usina do Gasômetro, e
também a todos que compareceram no dia 29 de junho de 2007, na conquista da
política de “Cotas”, na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
In memoriam de Oliveira Silveira e Maria Helena Vargas da Silveira,
falecidos no início deste ano que nos deixaram um legado de coisas a resolvermos e
avançarmos nas bandeiras do movimento negro nacional e internacional.
Enfim, a todos que me conhecem, apóiam e entendem minha identificação
para com as questões negras e sociais.