Figura 5-8 - Perfis de tensões residuais longitudinais caracterizados por hole-drilling, fio-máquina após o
pré-endireitamento, Cond. I-A........................................................................................................ 59
Figura 5-9 – Geração de tensões residuais durante o endireitamento de um cilindro............................... 60
Figura 5-10 – Carregamentos durante o pré-endireitamento. .............................................................. 61
Figura 5-11 - Deflexões apresentadas pelo fio-máquina pré-endireitado, Cond. II-A. .............................. 62
Figura 5-12 - Fio-máquina Jateado, tensões residuais longitudinais e tangenciais superficiais, Cond. I-A. .. 63
Figura 5-13 - Comparação de tensões residuais longitudinais superficiais para o fio-máquina jateado, Cond.
II-A e Cond. III-A. ........................................................................................................................ 64
Figura 5-14 - Fio-máquina Jateado, comparação do perfil de tensões residuais longitudinais obtidas pelo
método de hole-drilling para duas posições periféricas, Cond. I-A. ....................................................... 65
Figura 5-15 - Fio-máquina jateado, comparação de perfil de tensões residuais medidos pelo método de
difração de raios-X e hole-drilling, Cond. I-A. ................................................................................... 66
Figura 5-16 - Deflexões apresentadas pelo fio-máquina jateado, Cond. II-A. ......................................... 67
Figura 5-17 - Barra trefilada, tensões residuais longitudinais superficiais, Cond. I-A. .............................. 68
Figura 5-18 - Perfil de tensões residuais longitudinais para a barra trefilada com ângulo de fieira 20° - Cond.
I-A, medição por difração de raios-X. .............................................................................................. 69
Figura 5-19 - Perfis de tensões residuais longitudinais medidos pelo método de hole-drilling e difração de
raios-X na barra trefilada com ângulo de fieira de 20°, Cond. I-A, valores discrepantes. ......................... 70
Figura 5-20- Comparação de perfis de tensões residuais longitudinais para a barra trefilada, utilizando o
método de hole-drilling e difração de raios-X com remoção de camadas, ângulo de fieira de 18°, Cond. V-A.
................................................................................................................................................. 71
Figura 5-21 - Comparação de tensões residuais longitudinais para as técnicas de hole-drilling e difração de
raios-X, ângulo de fieira 20°, Cond. II-A. ......................................................................................... 72
Figura 5-22 - Barra trefilada com ângulo de fieira de 20°, comparação de perfis de tensões residuais
longitudinais obtidos por difração de raios-X e hole-drilling. ................................................................ 73
Figura 5-23 - Comparação de perfis de tensões residuais longitudinais obtidos via hole-drilling para a barra
trefilada com ângulos de fieira de 15° (Cond. VII-A) e 20° (Cond. II-A)................................................ 74
Figura 5-24 - Barra trefilada, perfis de tensões residuais longitudinais obtidos por difração de raios-X –
influência do ângulo de fieira, Cond. II-A e Cond. V-A. ....................................................................... 75
Figura 5-25 - Deflexões apresentadas pela barra após a trefilação, Cond. II-A....................................... 76
Figura 5-26 – Tensões residuais longitudinais superficiais caracterizadas por difração de raios-X para a barra
polida e endireitada por rolos cruzados com ângulo de 16°. ................................................................ 77
Figura 5-27 - Tensões residuais longitudinais superficiais caracterizadas por difração de raios-X para a barra
polida e endireitada por rolos cruzados com ângulo de 18°. ................................................................ 78
Figura 5-28 - Comparação do nível de tensões residuais longitudinais em duas amostras distintas, PTN 18°
Cond. I-A. ................................................................................................................................... 79
Figura 5-29 - Comparação do nível de tensões residuais longitudinais medidos por difração de raios-X. Barra
após o endireitamento e polimento (PTN)......................................................................................... 80
Figura 5-30 - Comparação do nível de tensões residuais longitudinais com remoção de camadas para o PTN
16
°
e 18
°
. Cond. II-A e II-B. .......................................................................................................... 81
Figura 5-31 - Comparação de tensões residuais longitudinais medidas utilizando as técnicas de hole-drilling e
difração de raios-X após o polimento e endireitamento por rolos cruzados com ângulo de 16°, Cond. I-A. .82
Figura 5-32 - Perfis de tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados
com ângulo de 18°, posição 0°. ...................................................................................................... 83
Figura 5-33 - Tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados (PTN)
para diferentes ângulos de PTN utilizando um ângulo de fieira de 16°, Cond. VI-A, VI-B e VI-C................ 84
Figura 5-34 - Tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados (PTN)
para diferentes ângulos de PTN utilizando um ângulo de fieira de 16°, Cond. VI-A, VI-B e VI-C................ 85
Figura 5-35 – Tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados (PTN)
para diferentes ângulos de PTN utilizando um ângulo de fieira de 15°, Cond. VII-A, VII-B e VII-C. ........... 86
Figura 5-36 - Tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados (PTN)
para diferentes ângulos de PTN utilizando um ângulo de fieira de 15°, Cond. VII-A, VII-B e VII-C. ........... 87
Figura 5-37 - Comparação da variação de tensões residuais longitudinais ao longo do perímetro das barras
após o PTN, com ângulos de PTN 15° e 18°, Cond. VI-A e VI-C. .......................................................... 88
Figura 5-38 – Comparação de tensões residuais longitudinais em relação ao ângulo periférico após o
polimento e endireitamento por rolos cruzados (PTN) para diferentes ângulos de PTN utilizando um ângulo
de fieira de 15°, Cond. VII-A e VII-C. .............................................................................................. 89
Figura 5-39 - Tensões residuais longitudinais após o polimento e endireitamento por rolos cruzados PTN 16°
(Cond. I-A), com remoção de camada por usinagem.......................................................................... 90
Figura 5-40 - Deflexões apresentadas pela barra após o endireitamento por rolos cruzados (PTN 16
°
), Cond.
II-A. ........................................................................................................................................... 91
Figura 5-41 - Deflexões apresentadas pela barra após o endireitamento por rolos cruzados (PTN 18
°
), Cond.
II-B. ........................................................................................................................................... 92
IX