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Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Ciências da Saúde
Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais
A Dieta do Bugio-ruivo (Alouatta guariba) num Fragmento de
Floresta Atlântica: uma Visão Através dos Polifenóis.
Márcia Sepúlveda Guilherme
Dissertação de Mestrado submetida ao Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais
(NPPN), como parte dos requisitos necessários para obtenção do grau de mestre em
Ciências (área Química de Produtos Naturais).
Rio de Janeiro
2005
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Este trabalho foi realizado no Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais,
Centro de Ciências da Saúde da Universidade Federal do Rio de Janeiro
(NPPN/UFRJ), sob orientação da Prof
a
Dr
a
Gilda Guimarães Leitão e com
auxílio financeiro do Ministério do Meio Ambiente, através do projeto
PROBIO, edital 01/1997 – Fragmentação de Ecossistemas Naturais.
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Universidade Federal do Rio de Janeiro
Centro de Ciências da Saúde
Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais
A Dieta do Bugio-ruivo (Alouatta guariba) num Fragmento de Floresta
Atlântica: uma Visão Através dos Polifenóis.
Márcia Sepúlveda Guilherme
Mestranda
Gilda Guimarães Leitão
Orientadora
Dissertação aprovada em 16 / 09 / 2005
Banca Examinadora:
Davyson de Lima Moreira
Maria Auxiliadora Coelho Kaplan
Zelinda Maria Braga Hirano
Agradecimentos
Primeiramente, a Deus por toda a força recebida. Sem ela, jamais teria chegado até
aqui.
Aos meus pais, por tudo. Sem eles, nada disso seria possível.
À minha família, em especial às minhas avós Lourdes e Maria, por todo o incentivo.
À orientadora Gilda Guimarães Leitão, pela orientação.
À CAPES, pela bolsa de Mestrado.
Aos professores e alunos do NPPN, pelo aprendizado durante o tempo de convivência.
Ao William Douglas, pela grande dose de paciência e amor nos momentos mais difíceis.
A todos os estagiários que participaram deste trabalho, em especial, Aline, Ana
Carolina, Fernanda, Fred, Daniel, Luana, Paulo, Tarcizio e Tiago.
À Ana Carolina e Fernanda, pela amizade, dedicação e empenho.
Aos meus amigos, que estão sempre torcendo por mim, em especial, ao Hamilton e ao
Roberto.
À Brenda, por estar sempre me esperando.
A todos que de alguma forma contribuíram para o desenvolvimento e conclusão desta
tese.
Guilherme, M.S.
A dieta do bugio-ruivo (Alouatta guariba) num fragmento de Floresta Atlântica: uma
visão através dos polifenóis/ Márcia Sepúlveda Guilherme – Rio de Janeiro: UFRJ/
NPPN, 2005.
Orientador: Gilda Guimarães Leitão
Tese (mestrado) – UFRJ/ Núcleo de Pesquisas de Produtos Naturais, 2005.
Referências Bibliográficas: pp 227
Lista de Tabelas
Tabela 1 – Valores do Coeficiente de Variação de Fenóis Totais de amostras de
Alimentação e Fitossociologia.
Tabela 2 – Valores do Coeficiente de Variação de Taninos Condensados de amostras de
Alimentação e Fitossociologia.
Tabela 3 Valores do Coeficiente de Variação de Taninos Gálicos de amostras de
Alimentação e Fitossociologia.
Tabela 4 Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em Junho/99.
Tabela 5 Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em Julho/99.
Tabela 6 Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em
Agosto/99.
Tabela 7 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Junho/99.
Tabela 8 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Julho/99.
Tabela 9 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Agosto/99.
Tabela 10 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em
Janeiro/00.
Tabela 11 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em
Fevereiro/00.
Tabela 12 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em Março/00.
Tabela 13 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Janeiro/00.
Tabela 14 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Fevereiro/00.
Tabela 15 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Março/00.
Tabela 16 - - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em Julho/00.
Tabela 17 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Agosto/00.
Tabela 18 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Julho/00.
Tabela 19 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Janeiro/01.
Tabela 20 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Fevereiro/01.
Tabela 21 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em Março/01.
Tabela 22 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Janeiro/01.
Tabela 23 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Fevereiro/01.
Tabela 24 - Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e
Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Março/01.
Tabela 25 Comparação dos teores de Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos
Gálicos entre amostras de Alimentação e Fitossociologia nas estações estudadas, através
do teste U (Mann-Whitney), utilizando o programa STATISTICA, versão 6.0.
Tabela 26 Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação e de
Fitossociologia utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis.
Tabela 27 - Comparação dos teores de Taninos Condensados em amostras de
Alimentação e de Fitossociologia utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis.
Tabela 28 - Comparação dos teores de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação e
de Fitossociologia utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis.
Tabela 29 – Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras do Inverno X Verão.
Tabela 30 - Comparação dos teores de Taninos Condensados em amostras do Inverno X
Verão.
Tabela 31 - Comparação dos teores de Taninos Gálicos em amostras do Inverno X
Verão.
Lista de Figuras
Figura 1 – Vocalização característica do gênero Alouatta (foto por Suzana G. Leitão).
Figura 2 Bugio macho (ruivo) e fêmea (“Kika”), distinguidos pela cor da pelagem
(fotos por Suzana G. Leitão).
Figura 3 – Habitat florestal do gênero Alouatta (fotos por Suzana G. Leitão).
Figura 4 – Esquema simplificado da biossíntese de taninos condensados.
Figura 5 – Biossíntese de taninos gálicos e taninos elágicos.
Figura 6 A Mapa do Estado de Santa Catarina com localização do município de
Indaial e do Morro Geisler. B Fotografia de parte da cidade indicando o Morro
Geisler. C – Fotografia em destaque do Morro Geisler.
Figura 7 – Curva-padrão para dosagem de Taninos Condensados.
Figura 8 – Curva-padrão para dosagem de Taninos Gálicos.
Figura 9 – Curva-padrão para dosagem de Fenóis Totais.
Lista de Gráficos
Gráfico 1 – Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação nos meses
do Inverno/99.
Gráfico 2 Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do
Inverno/99.
Gráfico 3 Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do
Verão/00.
Gráfico 4 Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia
do Verão/00.
Gráfico 5 – Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação nos meses
do Inverno/00.
Gráfico 6 Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia
de Julho/00.
Gráfico 7 Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do
Verão/01.
Gráfico 8 Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia
do Verão/01.
Gráfico 9 Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim nos
meses do Inv/99.
Gráfico 10 Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito nos
meses do Inv/99.
Gráfico 11 Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim nos
meses do Ver/00.
Gráfico 12 – Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito no
Verão/00.
Gráfico 13 – Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de
Alimentação do Inv/00.
Gráfico 14 Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito
de Jul/00.
Gráfico 15 Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim
do Verão/01.
Gráfico 16 – Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito do
Verão/01.
Gráfico 17 Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação nos
meses do Inv/99.
Gráfico 18 – Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia nos
meses do Inv/99.
Gráfico 19 Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do
Verão/00.
Gráfico 20 Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia no
Verão/00.
Gráfico 21 Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de
Alimentação de Inverno/00.
Gráfico 22 Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de
Fitossociologia de Jul/00.
Gráfico 23 Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de
Alimentação do Verão/01.
Gráfico 24 Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de
Fitossociologia do Verão/01.
Gráfico 25 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Junho/99.
Gráfico 26 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Julho/99.
Gráfico 27 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Agosto/99.
Gráfico 28 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Janeiro/00.
Gráfico 29 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Fevereiro/00.
Gráfico 30 Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de
Março/00.
Gráfico 31 Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Julho/00.
Gráfico 32 Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Agosto/00.
Gráfico 33 Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Janeiro/01.
Gráfico 34 Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Fevereiro/01.
Gráfico 35 Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Março/01.
Gráfico 36 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Jun/99.
Gráfico 37 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de
Alimentação de Jul/99.
Gráfico 38 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de
Ago/99.
Gráfico 39 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de
Jan/00.
Gráfico 40 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de
Fev/00.
Gráfico 41 Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de
Mar/00.
Gráfico 42 – Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de
Jul/00.
Gráfico 43 – Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de
Ago/00.
Gráfico 44 – Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de
Jan/01.
Gráfico 45 – Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de
Fev/01.
Gráfico 46 – Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de
Mar/01.
Gráfico 47 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação
do Inverno/99.
Gráfico 48 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de
Fitossociologia do Inv/99.
Gráfico 49 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação
do Verão/00.
Gráfico 50 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de
Fitossociologia do Verão/00.
Gráfico 51 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação
do Inverno/00.
Gráfico 52 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de
Fitossociologia do Inv/00.
Gráfico 53 - Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação
do Verão/01.
Gráfico 54 Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de
Fitossociologia do Verão/01.
Gráfico 55 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim
do Inv/99.
Gráfico 56 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito
do Inv/99.
Gráfico 57 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim
do Ver/00.
Gráfico 58 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito
do Ver/00.
Gráfico 59 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim
do Inv/00.
Gráfico 60 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito
do Inv/00.
Gráfico 61 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim
do Ver/01.
Gráfico 62 Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito
do Ver/01.
Gráfico 63 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do
Inverno/99.
Gráfico 64 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do
Inverno/99.
Gráfico 65 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do
Verão/00.
Gráfico 66 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do
Verão/00.
Gráfico 67 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do
Inverno/00.
Gráfico 68 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do
Inverno/00.
Gráfico 69 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do
Verão/01.
Gráfico 70 Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do
Verão/01.
Gráfico 71 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99.
Gráfico 72 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99.
Gráfico 73 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00.
Gráfico 74 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00.
Gráfico 75 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00.
Gráfico 76 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/01.
Gráfico 77 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01.
Gráfico 78 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/99 X Inv/00.
Gráfico 79 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99 X Inv/00.
Gráfico 80 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Ver/00 X Ver/01.
Gráfico 81 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Ver/00 X Ver/01.
Gráfico 82 – Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/99.
Gráfico 83 – Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/00.
Gráfico 84 – Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/00.
Gráfico 85 – Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/01.
Gráfico 86 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/99.
Gráfico 87 – Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/99.
Gráfico 88 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Verão/00.
Gráfico 89 – Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Verão/00.
Gráfico 90 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/00.
Gráfico 91 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Verão/01.
Gráfico 92 – Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Verão/01.
Gráfico 93 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inv/99 x Inv/00.
Gráfico 94 – Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inv/99 x Inv/00.
Gráfico 95 – Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Ver/00 x Ver/01.
Gráfico 96 – Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Ver/00 x Ver/01.
Gráfico 97 – Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inverno/99.
Gráfico 98 – Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/00.
Gráfico 99 – Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inverno/00.
Gráfico 100 – Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/01.
Gráfico 101 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99.
Gráfico 102 – Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/99.
Gráfico 103 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00.
Gráfico 104 – Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Verão/00.
Gráfico 105 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/00.
Gráfico 106 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/01.
Gráfico 107 – Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Verão/01.
Gráfico 108 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/99 x Inv/00.
Gráfico 109 – Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/99 x Inv/00.
Gráfico 110 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Ver/00 x Ver/01.
Gráfico 111 – Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Ver/00 x Ver/01.
Gráfico 112 – Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Inverno/99.
Gráfico 113 – Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Verão/00.
Gráfico 114 – Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Inverno/00.
Gráfico 115 – Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Verão/01.
Gráfico 116 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99 X Verão/00.
Gráfico 117 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X Verão/00.
Gráfico 118 – Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01.
Gráfico 119 – Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X Verão/01.
Gráfico 120 Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/99 X
Verão/00.
Gráfico 121 Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X
Verão/00.
Gráfico 122 Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/00 X
Verão/01.
Gráfico 123 Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X
Verão/01.
Gráfico 124 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99 X Verão/00.
Gráfico 125 Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X
Verão/00.
Gráfico 126 – Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01.
Gráfico 127 Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X
Verão/01.
Resumo
O processo de fragmentação do meio ambiente existe naturalmente, mas tem
sido intensificado pela ação humana. Desta ação tem resultado um grande número de
problemas ambientais. Torna-se importante, pois, o estudo da fragmentação dos
ecossistemas como forma de melhor compreensão da defesa química das plantas.
Neste trabalho, foram estudados dois grupos diferentes de bugios (Alouatta guariba),
primatas folívoros endêmicos, num fragmento de Mata Atlântica, em Indaial, SC. Os
grupos de bugios (grupo da Pedreira e grupo da Licurana) foram observados pela equipe
da Prof
a
Dr
a
Zelinda Maria Braga Hirano (FURB Blumenau) e analisados quanto ao
seu comportamento alimentar no inverno e no verão dos anos de 1999, 2000 e 2001.
Para avaliar a seleção alimentar do primata, foram dosados os teores de taninos
condensados (TC), fenóis totais (FT) e taninos gálicos (TG) das plantas da dieta desses
animais. Também foram estudadas espécies vegetais existentes no habitat do animal,
não-consumidas, como uma tentativa de se estabelecer um padrão de escolha da dieta do
bugio. A dosagem dos teores dos metabólitos especiais foi feita por métodos
colorimétricos (TC= método das proantocianidinas; FT= todo de Folin Denis e TG=
método da rodanina).
Foi realizada análise estatística dos dados obtidos a fim de se estabelecer a
correlação entre amostras consumidas e não consumidas pelos bugios.
A partir da análise dos resultados constata-se, de um modo geral, que não
relação direta entre os teores dos metabólitos especiais estudados e a escolha alimentar
de Alouatta guariba, a qual deve se basear em outras substâncias presentes nas plantas,
como proteínas, fibras, lipídios e açúcares.
Os resultados também mostraram que os teores de Fenóis Totais, Taninos
Condensados e Taninos licos variam muito, não entre as espécies vegetais, mas
também entre indivíduos diferentes da mesma espécie, para alguns táxons. Foi
verificada também uma forte sazonalidade em termos dos teores de Fenóis Totais e
Taninos Condensados: maiores teores no inverno, menores no verão. No caso dos
Taninos Gálicos, não há diferença significativa entre os teores no inverno e no verão.
Os resultados obtidos indicaram ainda que os teores dos três metabólitos
estudados nas plantas do fragmento variam de ano para ano, com exceção dos teores de
taninos gálicos, que não sofrem esse tipo de variação.
Abstract
The environmental process of fragmentation normally exists, but it has been
intensified by human action. A lot of environmental problems have resulted from this
action. In order to better understanding chemical plant defense, thus, the study of
environmental fragmentation becomes important.
In this work, we studied two different groups of brown howler monkeys
(Alouatta guariba), an endemic folivore primate, in a fragment of Atlantic Forest, in
Indaial, SC. The groups of howlers (Pedreira’s and Licurana’s group) were observed by
Prof. Dr. Zelinda Maria Braga Hirano’s team (FURB Blumenau) and analysed for
their feeding behavior in the Winter and Summer of 1999, 2000 and 2001.
In order to evaluate the primate’s feeding selection, we measured the contents of
condensed tannins, total phenolics and gallotannins of the plants from the diet of these
animals. We also studied existing vegetable species in the howler’s home range, not
consumed, as an attempt of establishing a selection pattern in the howler’s diet. The
contents of the secondary metabolites were measured by colorimetric assays (TC =
Proanthocyanidin method; FT = Folin – Denis method e TG = Rhodanine method).
Statistical analyses of data were done in order to establish a correlation between
samples and plant consumption by howlers.
The results showed that there isn’t a direct relationship between studied
secondary metabolites contents and the feeding behavior of Alouatta guariba, which is
probably based on other compounds, like proteins, fibers, lipids and sugars.
The results also showed that the contents of the measured metabolites vary a lot,
neither between the vegetable species nor different individuals from the same specie, to
some taxons. We also verified a strong seasonality in terms of the contents of total
phenolics and condensed tannins: larger contents in the Winter, smaller in the Summer.
With gallotannins, there isn’t any significant difference between the contents in the
Winter and in the Summer.
The obtained results still indicated that the contents of the three sudied
metabolites in the fragment’s plants vary from year to year, excepting the gallotannins
contents, which don’t vary this way.
Índice
Pág
1. Introdução .........................................................................................................01
1.1. Fragmentação de habitats.................................................................................01
1.1.1. As causas da fragmentação............................................................................03
1.1.2. Fragmentação X Mamíferos..........................................................................03
1.1.3. Tamanho do fragmento X Comportamento..................................................04
1.2. Alouatta guariba: o bugio-ruivo.......................................................................04
1.3. Padrões de herbivoria foliar e defesa química das plantas...............................07
1. Defesa química constitutiva................................................................................08
1.1. Taninos e Fenólicos..........................................................................................08
1.2. Terpenóides......................................................................................................08
1.3. Metabólitos nitrogenados.................................................................................09
2. Defesa química induzida.....................................................................................10
1.4. Estratégias fisiológicas contra a defesa química das plantas...........................10
1.5. Taninos X Herbivoria......................................................................................14
1.6. Objetivos..........................................................................................................26
2. Materiais e Métodos............................................................................................29
2.1. Materiais utilizados...........................................................................................29
2.2. Métodos............................................................................................................29
2.2.1. Descrição da metodologia de observação dos animais e coleta de dados......29
2.2.2. Coleta de dados..............................................................................................30
2.2.2.1. Método fitossociológico..............................................................................31
2.2.3. Preparo das amostras para análise..................................................................31
2.3. Análises realizadas............................................................................................32
2.3.1. Taninos Condensados....................................................................................32
2.3.2. Taninos Gálicos.............................................................................................35
2.3.3. Fenóis Totais.................................................................................................37
2.4. Testes estatísticos.............................................................................................39
2.4.1. Teste U de Mann-Whitney............................................................................42
2.4.2. Teste de Kruskal-Wallis, ANOVA e a Estatística F.....................................43
3. Resultados e Discussão.......................................................................................45
3.1. Considerações analíticas..................................................................................45
3.1.1. Fenóis Totais.................................................................................................46
3.1.2. Taninos Condensados....................................................................................47
3.1.2.1. Comparação dos métodos da Vanilina e das Proantocianidinas.................48
3.1.3. Taninos Gálicos.............................................................................................49
3.2. Resultados obtidos...........................................................................................49
4. Conclusões...........................................................................................................152
5. Referências bibliográficas....................................................................................153
6. Anexos..................................................................................................................161
“L’Omo e la Scimmia
L’Omo disse a la Scimmia:
- Sei brutta, dispettosa:
ma come sei ridicola!
Ma quanto sei curiosa!
Quann’io te vedo, rido:
Rido num se sa quanto!...
La Scimmia disse: - Sfido!
T’arissomijo tanto!”
Trilussa (dialeto romano)
“O Homem e o Macaco
O Homem disse ao Macaco:
- Você é feio, desengonçado:
mas como é ridículo!
Mas como é engraçado!
Quando te vejo, rio:
Rio não sei quanto!...
O Macaco disse: - Duvido!
Nos parecemos tanto!”
Este trabalho é dedicado a todos que, de alguma forma, trabalham pela
preservação da natureza. A todos que dedicam pelo menos parte do seu
tempo ao estudo de formas de deter a destruição de nossos recursos
naturais.
1) Introdução
O presente trabalho é parte do subprojeto A fragmentação e a qualidade da
dieta do primata folívoro endêmico da Floresta Atlântica”, apoiado pelo Ministério do
Meio Ambiente, através do projeto PROBIO, edital 01/1997, “Fragmentação de
Ecossistemas Naturais”. O PROBIO, Projeto de Conservação e Utilização Sustentável
da Diversidade Biológica Brasileira, é resultado do Acordo de Doação TF 28309,
firmado em 05 de junho de 1996 entre o governo brasileiro e o Global Enviromental
Facility” (GEF) / Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD),
com duração inicial prevista de 5 anos (Oliveira, D.A.S. e Maury, C.M. de F., 2004). O
PROBIO é o mecanismo de auxílio técnico e financeiro na implementação do Programa
Nacional da Diversidade Biológica PRONABIO. O PROBIO tem como atividades a
oferta de apoio na preparação de uma estratégia nacional de biodiversidade, o
monitoramento e a avaliação dos subprojetos e uma ampla disseminação dos resultados.
Nesse sentido, parte dos resultados dessa tese, juntamente com os resultados de nosso
subprojeto estão publicados no livro Fragmentação de Ecossistemas”, publicado pelo
Ministério de Meio Ambiente (MMA), na Série Biodiversidade.
A seguir, o abordados alguns aspectos importantes para a compreensão dos
resultados apresentados neste trabalho.
1.1) Fragmentação de
habitats
Fragmentação é a divisão em partes de uma dada unidade do ambiente, que
passam a ter condições ambientais diferentes em seu entorno. Pode referir-se às
alterações no habitat original, terrestre ou aquático. Neste caso, a fragmentação é o
processo no qual um habitat contínuo é dividido em manchas, ou fragmentos, mais ou
menos isolados.
Os fragmentos são afetados por problemas direta e indiretamente relacionados à
fragmentação, tal como o efeito da distância entre os fragmentos, ou o grau de
isolamento; o tamanho e a forma do fragmento; o tipo de matriz circundante e o efeito
de borda.
O processo global de fragmentação de habitats é, possivelmente, a mais
profunda alteração causada pelo homem ao meio ambiente. Muitos habitats naturais que
eram quase contínuos foram transformados em paisagens semelhantes a um mosaico,
composto por manchas isoladas de habitat original. Intensa fragmentação de habitats
vem acontecendo na maioria das regiões tropicais, e vem ocorrendo no Brasil desde sua
conquista pelos europeus.
A fragmentação implica a restrição da aptidão de certas espécies na área
fragmentada. No entanto, áreas negativas para uma espécie podem ser de boa qualidade
para outras. Nem todas as espécies são afetadas da mesma forma pelo processo de
fragmentação. Mas, com certeza, este processo muda os mesohabitats e microhabitats
disponíveis, bem como todas as espécies e, portanto, todas as comunidades são afetadas.
Além da redução do tamanho de habitat, o desmatamento e a fragmentação
levam à modificação do habitat remanescente devido à influência dos habitats alterados
criados ao seu redor – o chamado efeito de borda. Estas alterações na borda do
fragmento podem ser de natureza abiótica (microclimáticas), biótica direta (distribuição
e abundância de espécies) ou indireta (alterações nas interações entre organismos),
causadas pelo contato da matriz com os fragmentos, propiciadas pelas condições
diferenciadas do meio circundante desta vegetação. Muitas evidências empíricas
sugerem que, pelo menos no médio prazo, estas mudanças qualitativas no habitat
remanescente causem alterações das comunidades biológicas, em muitos casos, mais
evidentes que a redução do tamanho das populações (Cerqueira, R. et al, 2003).
A fragmentação da Mata Atlântica está limitando a dieta do bugio-ruivo em
termos de qualidade e disponibilidade. Conseqüentemente, a dieta nos fragmentos pode
estar mais pobre em termos de qualidade nutricional e/ou mais tóxica, mais indigerível e
menos diversificada que em áreas contínuas onde as características originais da Mata
Atlântica permanecem inalteradas (Franceschinelli, E.V. et al, 2003).
1.1.1) As causas da fragmentação
Habitats fragmentados podem ser produzidos por vários processos naturais,
sendo importante distinguir esses isolados naturais dos fragmentos produzidos pela ação
humana (causas antrópicas).
Os fatores que produzem fragmentos naturais podem agir isoladamente ou
combinados; alguns fragmentos naturais resultam da combinação de flutuações
climáticas no passado, altitude e tipo de solo. Esse processo é dinâmico, mas ocorre
num período de tempo muito mais longo que a fragmentação causada pelo homem.
Numa escala geológica de tempo, a fragmentação natural causa isolamento de
populações, o que pode levar à diferenciação genética e especiação. A fragmentação
natural é, historicamente, importante na geração da diversidade biológica (Constantino,
R. et al, 2003).
1.1.2) Fragmentação X Mamíferos
Fragmentos maiores tendem a abrigar um maior número de espécies, porém, esta
relação é mais clara quando se considera uma ampla variação de tamanho. Quando a
variação não é tão grande, a relação positiva entre o número de espécies e o tamanho da
área não aparece, ou não é tão evidente, não para mamíferos, mas para a maioria dos
grupos de organismos. Outros fatores podem ter maior importância para a riqueza de
espécies em paisagens fragmentadas do que simplesmente o tamanho de um fragmento,
denominados na literatura freqüentemente de qualidade do fragmento (em oposição ao
tamanho, que seria sua quantidade). Entre estes fatores estão a estrutura da vegetação, a
riqueza de habitats, o grau de isolamento e a natureza do entorno dos fragmentos,
relações interespecíficas (relações predador-presa) e intraespecíficas, incluindo o
comportamento social, no caso de primatas, e interferências antrópicas, como a caça,
extração seletiva de madeira e regime artificial de queimadas.
Mamíferos maiores, como primatas e ungulados, para os quais a necessidade de
espaço é bem maior do que para pequenos mamíferos, o tamanho do fragmento parece
ter um papel importante tanto na riqueza de espécies como em sua abundância (Vieira,
M.V. et al, 2003).
1.1.3) Tamanho do fragmento X Comportamento
A vida em um ambiente fragmentado levaria, teoricamente, a um custo alto em
saúde, possivelmente, relacionado a uma dieta menos nutritiva ou mal equilibrada.
Entretanto, no caso do bugio-ruivo em fragmentos de Mata Atlântica variando de 40 a
380 ha, o houve uma correlação entre condição nutricional e tamanho do fragmento.
Os bugios são os mais folívoros dos primatas neotropicais. Sua dieta folívora, muito
fibrosa e pouco calórica, é considerada responsável por seu baixo grau de atividade,
áreas de vida relativamente pequenas dos grupos e razoável persistência em fragmentos
florestais.
Na Mata Atlântica, os padrões de sazonalidade de dieta do bugio-ruivo são
claros (maior proporção de frutos no verão e de folhas no inverno), indicando que os
bugios podem estar engordando no verão para sobreviver à escassez de frutos no
inverno.
Existem poucos estudos sobre como a fragmentação do habitat afeta o
comportamento social de primatas. O comportamento social é a base dos sistemas de
acasalamento e da estrutura dos grupos, portanto, mudanças no comportamento social
podem afetar padrões de emigração e imigração, fluxo gênico e taxas de reprodução. No
que se refere ao comportamento, a redução de habitat e o isolamento podem levar a um
aumento na competição por recursos alimentares, causando um acréscimo no número de
interações sociais. Habitats degradados, com poucos recursos podem levar à diminuição
de certos tipos de comportamento social. Além disso, o isolamento reduz as
oportunidades de emigração, o que leva a um tamanho de grupo maior que o normal, e,
portanto, acréscimo no número de interações sociais (Vieira, M.V. et al, 2003).
1.2)
Alouatta guariba
: o bugio-ruivo
O gênero Alouatta, subfamília Alouattinae, inclui seis espécies, dentre as quais,
Alouatta guariba. Os representantes deste gênero estão entre os macacos mais pesados
do Novo Mundo, com machos adultos pesando, em dia, 7 kg, e fêmeas adultas, 6 kg
(Neville, M.K., et al, 1988).
As duas características morfológicas externas dominantes são a cauda prênsil e o
complexo laringe/hióide aumentado. O tamanho da cauda é, aproximadamente, o da
cabeça + corpo, e a porção exposta é equipada com inervação sensorial extensa
incomum. As funções da cauda prênsil são quase exclusivamente as de um suporte
durante a locomoção e alimentação. A hióide aumentada é um bom exemplo de uma
característica comportamental, o “grito” que caracteriza o gênero, gerando o principal
complexo morfológico. É provável que, uma vez a elaboração do complexo
hióide/laringe tenha passado um certo ponto, as possibilidades evolutivas do táxon
tenham sido severamente reduzidas.
Figura 1: Vocalização característica do gênero Alouatta (foto por S.G. Leitão).
Da mesma forma que as outras espécies, Alouatta guariba apresenta dimorfismo
sexual em peso, com meas pesando menos que machos. Além disso, apresenta-se
sexualmente dicromático, com diferenças na cor da pelagem (Neville, M.K., et al,
1988).
Figura 2: Bugio macho (ruivo) e fêmea (“Kika”), distinguidos pela cor da pelagem (fotos por S.G. Leitão)
Trata-se de um animal arbóreo, que se utiliza de todos os níveis da floresta, mas
mais freqüentemente da copa das árvores. São, primariamente, folívoros, mas não
exclusivamente, e esta relativa falta de especialização pode derivar de uma ocorrência
comum. Além de amplamente distribuído geograficamente, Alouatta ocupa uma maior
variedade de habitats florestais que outros macacos do Novo Mundo (Neville, M.K., et
al, 1988).
Figura 3: Habitat florestal do gênero Alouatta (fotos por S.G. Leitão)
A dieta do bugio-ruivo baseia-se em folhas novas e maduras, brotos de folhas,
frutos, flores (incluindo pólen e néctar) e galhos. Passa mais tempo alimentando-se de
folhas e brotos e menos tempo consumindo frutos. Dados da literatura mostram que,
pelo menos na estação seca, o item mais importante de Alouatta guariba são folhas
maduras, seguidas de folhas novas. Figueiras são uma importante fonte alimentar em
outros períodos do ano. Os padrões diurnos de alimentação mostram picos de consumo
de folhas durante a manhã e a tarde, e o consumo de frutos sendo mais freqüente ao
meio dia (Neville, M.K., et al, 1988).
1.3) Padrões de herbivoria foliar e defesa química das plantas
A pesquisa em Ecologia Química, em sua maior parte, é dedicada a temas bem
conhecidos, fornecendo detalhes adicionais de misturas de feromônios em insetos ou
descobrindo novos exemplos do seqüestro e estocagem de toxinas de plantas. m
recebido considerável atenção aspectos filosóficos de coevolução e ecologistas, cada
vez mais, intensificam a importância do estudo das interações animal-planta com o
objetivo de se descobrir se herbivoria á capaz de induzir mudanças químicas em plantas
(Harborne, J.B., 1993).
Os mamíferos herbívoros o consumidores seletivos, que escolhem seu
alimento com base no seu valor nutricional, defesa mecânica e defesa química. Essa
última é especialmente importante em plantas arbóreas, pois as mesmas produzem um
leque diversificado de metabólitos secundários (Bryant, J.P. et al, 1992).
A defesa química é uma das inúmeras estratégias utilizadas pelas plantas para
deter a herbivoria. É possível evidenciar duas categorias de defesa química vegetal: a
defesa quantitativa e a qualitativa. A primeira pode apresentar efeitos antinutricionais,
reduzindo a capacidade digestiva dos animais, como é o caso dos taninos; a segunda
pode apresentar sabor amargo, ser venenosa, ter odor desagradável repelente ou tóxico
por meio de substâncias que podem repelir ou matar o herbívoro, como é o caso de
alcalóides e terpenóides (Belovsky, G.E. e Schmitz, O. J., 1991; Luckner, M., 1990). A
composição química das plantas, portanto, desempenha um papel importante na seleção
de plantas utilizadas como alimento pelos animais. Esta seleção é determinada pela
palatabilidade, digestibilidade, valor calórico ou nutricional e grau de toxidez.
Entretanto, este aspecto tem sido pouco investigado, principalmente, nas espécies de
primatas neotropicais (Franceschinelli, E.V. et al, 2003).
1) Defesa química constitutiva
Apresenta-se através da composição química da própria planta, ou seja, é feita
por substâncias químicas peculiares a cada espécie, sendo assim dividida:
1.1) Taninos e Fenólicos
Metabólitos fenólicos, incluindo antocianidinas e taninos, são derivados de
fenilalanina (ácido aminado aromático) e também de malonil coenzima A, precursor
também na biossíntese de lipídios e ácidos graxos.
A maior parte dos fenólicos é tóxica à vida. Fitotoxidez é evitada na planta por
conjugação com açúcar, sulfato, ou ambos, e estocagem de forma hidrossolúvel em
vacúolos. A grande maioria dos fenóis em plantas são glicosídios e muitos glicosídios
diferentes têm sido registrados para a maioria das substâncias existentes. Como
exemplo,caracterização de mais de 135 tipos diferentes de glicosídios de quercetina,
um flavonol comum. Quando fenóis livres o ingeridos oralmente por mamíferos,
conjugação ocorre novamente e há conversão ao sulfato ou glicuronídio correspondente.
Flavonóides podem proteger, ocasionalmente, plantas de herbivoria, tanto na
forma de glicosídios solúveis em água quanto na forma de agliconas lipofílicas.
Fenóis de baixo peso molecular exercem efeitos adversos decisivos na
alimentação animal, desempenhando importante função contra herbivoria. Apesar disso,
são os taninos de alto peso molecular que oferecem a barreira mais eficaz contra a
alimentação animal (Harborne, J.B., 1991).
1.2) Terpenóides
São distinguidos de outras classes de metabólitos secundários por sua origem
biossintética a partir do pirofosfato de isopentenila e de dimetilalila e suas propriedades
lipofílicas. Quimicamente, são os principais hidrocarbonetos insaturados cíclicos, com
graus variados de oxigenação nos grupos substituintes ligados ao esqueleto carbônico
básico.
Nas séries de monoterpenos e sesquiterpenos, muitas lactonas são conhecidas.
As lactonas monoterpênicas são também chamadas iridóides. No caso dos
triterpenóides, a biossíntese pode estender-se a degradação parcial do esqueleto C
30
inicialmente formado. Desta forma, existem ries de nortriterpenóides como os
limonóides (C
26
), os cardenolidos ou glicosídeos cardíacos (C
23
) e os quassinóides (C
20
e C
19
). Duas classes bem conhecidas de glicosídeos triterpenóides são os cardenolidos e
as saponinas (Harborne, J.B., 1991).
Alguns efeitos adversos dos terpenóides em mamíferos herbívoros são:
Detenção da alimentação (monoterpenos) (“deterrência alimentar”);
Envenenamento (lactonas sesquiterpênicas, diterpenos, triterpenos e cucurbitacinas);
Hemólise (saponinas);
Efeito estrogênico (fitosteróis).
1.3) Metabólitos nitrogenados
Alcalóides o os mais conhecidos destes metabólitos. São bases orgânicas que
possuem um átomo de nitrogênio como parte de sua estrutura e geralmente como parte
de um sistema carbônico cíclico.
Do ponto de vista de defesa da planta, alcalóides são menos importantes que os
fenólicos, uma vez que são encontrados em apenas 20% das espécies de Angiospermas.
Outras classes de metabólitos nitrogenados, como ácidos aminados não protéicos,
glicosídios cianogênicos e glucosinolatos, são também de ocorrência limitada.
Glicosídeos cianogênicos ocorrem em cerca de 2000 espécies de 100 famílias,
entretanto, sua distribuição é relativamente esporádica. São comuns em algumas
famílias (como Rosaceae), mas bastante raros em outras. Da mesma forma,
glucosinolatos são principalmente restritos a família Cruciferae e a quatro famílias
relacionadas, apesar da identificação ocasional em outras famílias.
O principal motivo para a distribuição relativamente restrita dos metabólitos
nitrogenados é o suprimento sempre limitado de nitrogênio, mesmo em plantas como
leguminosas que fixam seu próprio nitrogênio (Harborne, J.B., 1991).
A toxidez de metabólitos nitrogenados pode ser expressa diretamente através de
efeitos no fígado ou cérebro ou indiretamente através de danos à descendência
(teratogenia).grande evidência de que alcalóides sejam eficientemente usados como
agentes de defesa e de que possam ser deslocados pela planta para as partes que
necessitam maior proteção durante o crescimento ou desenvolvimento. o valor
protetor da cianogênese reside na liberação enzimática de ácido cianídrico, que é uma
toxina respiratória para herbívoros. Estudos em glicosídios cianogênicos e seus efeitos
em animais sugerem que o aldeído ou cetona não nitrogenado liberado durante a quebra
enzimática pode ser igualmente eficaz na detenção da herbivoria (Harborne, J.B., 1991).
2) Defesa química induzida
É a forma como as plantas respondem à herbivoria e envolve a elaboração e
acúmulo de substâncias orgânicas que detêm a predação, de alguma forma, quando a
planta é ingerida.
Em resposta à herbivoria, algumas plantas desenvolveram meios de liberar
substâncias químicas voláteis, que são, particularmente, atrativas para parasitas de seus
herbívoros, que então visitam a planta e destroem os herbívoros (Harborne, J.B., 1993).
1.4) Estratégias fisiológicas contra a defesa química das plantas
As estratégias usadas por herbívoros para driblar os efeitos tóxicos dos
metabólitos secundários das plantas dependem da química das substâncias ingeridas e
da capacidade fisiológica do animal de superar estes efeitos. Os mecanismos
fisiológicos disponíveis a herbívoros incluem inativação, degradação e excreção (Mc
Arthur et al, 1991).
Segundo McArthur e colaboradores (1991), existem pelo menos seis
mecanismos fisiológicos para diminuir a atividade dos compostos secundários das
plantas: (1) formação de um complexo menos reativo; (2) modificação do meio
fisiológico para inibir reações; (3) degradação; (4) adição de grupos funcionais; (5)
conjugação para modificar a solubilidade e (6) alteração da taxa metabólica.
A primeira linha de defesa, que inclui os dois primeiros mecanismos e/ou o
terceiro, ocorre no intestino do herbívoro. Se um metabólito secundário pode ser
inativado (mecanismos 1 e 2) ou degradado a produtos inofensivos (mecanismo 3),
então, efeitos deletérios após a absorção são evitados. Se todas as defesas disponíveis no
intestino falharem e a substância ou seus produtos de degradação forem absorvidos, a
segunda linha de defesa (mecanismos 4 e/ou 5) são usados. As substâncias absorvidas
são transportadas pelo sistema porta hepático para o fígado, que age como uma barreira
de proteção para outros órgãos. O fígado é o local majoritário de adição de grupos
funcionais e conjugação, apesar da contribuição da outros órgãos como o rim, pulmão,
cérebro e mucosa intestinal (McArthur, C. et al, 1991).
Mecanismo 1 (Formação de complexos)
Metabólitos secundários podem ser inativados pela formação de complexos não
covalentes com outros compostos no intestino. O complexo pode ser menos reativo ou
menos prontamente absorvido pelo intestino que o metabólito não complexado. Por
causa da absorção reduzida, o complexo é excretado nas fezes.
Saponinas e taninos são metabólitos inativados por formação de complexos. Taninos
ligam-se a proteínas formando precipitados ou complexos solúveis. Algumas proteínas
salivares são tidas como capazes de inativar taninos por complexação, sendo, portanto, a
“primeira linha de defesa” contra estes metabólitos de plantas. As proteínas de alguns
mamíferos são ricas em prolina (40%) como muitas outras proteínas com afinidade
extremamente alta para taninos. Níveis extremamente altos não o um pré-requisito
para uma alta afinidade por taninos. A inativação por proteínas salivares que ligam
taninos pode inclusive reduzir a absorção e os efeitos tóxicos de taninos ou seus
produtos de degradação (McArthur, C. et al, 1991).
Mecanismo 2 (Modificação do meio fisiológico)
A reatividade química é dependente de fatores ambientais, incluindo
temperatura, pH e polaridade da solução. Um herbívoro pode inativar um metabólito de
defesa da planta através da modificação das condições do intestino, alterando
significativamente a reatividade deste metabólito (McArthur, C. et al, 1991).
Taninos interagem com proteínas através de ligações de hidrogênio e de ligações
hidrofóbicas. A ligação é particularmente forte no pH isoelétrico da proteína e é mínima
em pH alto onde as hidroxilas fenólicas estão ionizadas (pH > 9). Da mesma forma que
outros complexos estabilizados por interações hidrofóbicas, detergentes e solventes
orgânicos o polares podem desfazer os complexos tanino-proteína. Alcalinidade
extrema não é uma propriedade de intestinos de mamíferos.
Acidez extrema, como a encontrada no estômago de mamíferos, também
dissocia alguns complexos tanino-proteína. Em mamíferos, os sais de bile servem para
aumentar a detergência dos intestinos (McArthur, C. et al, 1991).
Mecanismo 3 (Degradação)
Alguns metabólitos secundários podem ser degradados no intestino por enzimas
animais e por microrganismos intestinais. Bactérias podem modificar enzimaticamente
uma maior variedade de compostos do que os mamíferos, sendo, então, a microflora
intestinal potencialmente significativa para a determinação do destino e toxidez destes
compostos.
A degradação microbiana pode gerar produtos finais menos tóxicos ou mesmo
úteis, como, por exemplo, fenólicos, incluindo o fenol, ácido cinâmico, ácido gálico,
ácido ferúlico e floroglucinol que possuem o potencial o somente de ser
destoxificados por micróbios intestinais, mas também de serem usados como fonte
energética pelo micróbio ou pelo mamífero. Ácido nico, que está compreendido entre
ésteres pequenos de ácido gálico, não é excretado nas fezes do mamífero, que possui
microflora simbiótica e é, possivelmente, degradado ou absorvido.
Nem sempre a degradação dos metabólitos secundários no intestino é vantajosa.
Alguns metabólitos como flavonóides e alguns alcalóides existem nas plantas na forma
de glicosídios, ésteres ou outras formas acopladas. A hidrólise de conjugados sempre
leva a um produto menos polar que a substância inicial e, portanto, mais rapidamente
absorvido pelo intestino (McArthur, C. et al, 1991).
Micróbios intestinais também podem diminuir a eliminação de toxinas pela sua
introdução em um ciclo de circulação entero-hepática. Alguns conjugados de
metabólitos secundários formados no fígado o secretados na bile dentro do intestino.
O conjugado pode ser, então, eliminado nas fezes ou hidrolisado por enzimas
microbianas. O produto da hidrólise pode ser absorvido e recirculado ao fígado,
tornando mais lenta a remoção do composto (McArthur, C. et al, 1991).
Mecanismos 4 e 5 (Adição de grupos funcionais e Conjugação reações de
fase I e II)
Metabólitos secundários e seus metabólitos não polares podem ser absorvidos
pela parede intestinal e afetar o metabolismo de vários órgãos do animal. Alteração de
substâncias absorvidas em produtos excretáveis facilita a rápida eliminação. Conversão
de uma substância lipofílica em um produto excretável envolve a conjugação com uma
substância polar para aumentar a solubilidade em água da substância (reação de fase II).
A conjugação pode ser precedida da adição de grupos funcionais ao composto para
gerar sítios reativos para adição do componente polar (reação de fase I). Os produtos
polares o excretados na urina ou podem retornar na bile ao intestino para, então,
serem excretados nas fezes.
Reações de fase I compreendem a adição de grupos funcionais, grupos hidroxila
ou carbonila, geralmente por oxidação, redução ou hidrólise. As reações de fase I mais
importantes são oxidações catalisadas por oxidases de função mista, que o sistemas
enzimáticos relativamente não-específicos com atividade preferencial em compostos
hidrofóbicos.
Nas reações de fase II, a substância absorvida ou seu derivado de fase I é ligado
a uma molécula polar. Em mamíferos seis reações de conjugação: glicuronidação,
sulfatação, metilação, acilação e reação com ácido aminado ou glutation, sendo a
glicuronidação a reação mais comum. Todas as reações utilizam transferases com alta
especificidade para conjugação do agente e todas requerem energia.
Uma vez sendo as reações de fase I e II para facilitar a excreção, e não para
destoxificar substâncias, os produtos destas reações nem sempre são isentos de atividade
biológica (McArthur, C. et al, 1991).
Mecanismo 6 (Alteração da taxa metabólica)
Um método indireto de lidar com metabólitos secundários poderia ser por
diminuição da ingestão total a partir da relativa diminuição da taxa metabólica basal.
Alguns folívoros arbóreos de massa corpórea intermediária utilizam esta estratégia para
minimizar efeitos deletérios destes metabólitos (McArthur, C. et al, 1991).
.
1.5) Taninos X Herbivoria
Taninos compreendem um grande grupo de substâncias complexas que o
amplamente distribuídas no reino vegetal. Para ser classificado como um tanino um
material deve exibir certas características químicas e funcionais. Deve ser oligomérico,
consistindo de múltiplas unidades estruturais contendo grupos fenólicos, cuja maioria
deve ser livre e não derivatizada, como se observa em ligninas (Hagerman, A.R., Butler,
L.G.,1991). São geralmente subdivididos em duas classes: taninos hidrolisáveis e
taninos não-hidrolisáveis (ou taninos condensados, também chamados de
proantocianidinas). Os taninos condensados possuem distribuição mais ampla que os
taninos hidrolisáveis, os quais são encontrados mais freqüentemente em
Dicotyledoneae, especialmente, em plantas pertencentes às ordens Hammamelidae,
Dilleniidae e Rosidae (Mello, J.C. e Santos, S. da C., 2001).
Taninos o substâncias fenólicas geralmente considerados solúveis em água,
apesar das formas com maior peso molecular possuírem solubilidade limitada (e
capacidade de extração) em qualquer solvente (Hagerman, A.E., Butler, L.G., 1991).
Apresentam massa molecular entre 500 e cerca de 3000 Dalton e habilidade de formar
complexos insolúveis em água com alcalóides, gelatina e outras proteínas. Tais
compostos possuem importância, pois são responsáveis pela adstringência de muitos
frutos e outros produtos vegetais. A complexação entre taninos e proteínas é a base para
suas propriedades como fator de controle de insetos, fungos e bactérias, assim como
para seus principais usos industriais, como na manufatura do couro (Mello, J.C. e
Santos, S. da C., 2001).
A característica funcional que define taninos é sua capacidade de ligação a
proteínas, sendo, por definição, agentes ligantes de proteínas. A interação tanino-
proteína envolve tanto ligações de hidrogênio quanto interações hidrofóbicas e é
reversível até que (ou a menos que) ligações covalente sejam estabelecidas. Estes
complexos podem ser dissociados por adição de agentes ligantes alternativos como
polivinilpirrolidona ou agentes ligantes como detergentes. Esta ligação não
necessariamente causa precipitação, uma vez que muitos destes complexos são solúveis.
Alcalóides e outros materiais também podem ser ligados por taninos, mas é a interação
tanino-proteína que parece ser a base físico-química para as atividades biológicas de
taninos como a influência na seleção alimentar de herbívoros e em sua fisiologia. Por
exemplo, a sensação adstringente produzida na boca por complexação de taninos da
dieta com mucoproteínas da cavidade oral é considerada repelente para herbívoros,
apesar de ser agradável ao paladar humano, em moderação. Taninos são muitas vezes
considerados ligantes não-específicos e como precipitantes de todas as proteínas,
entretanto, interações tanino-proteína são classificadas como mais específicas no que
diz respeito às estruturas do tanino e da proteína. Proteínas diferem grandemente em sua
afinidade por um tanino particular; aqueles que ligam-se a taninos mais fortemente são
relativamente grandes, com estrutura flexível e aberta. A respeito da composição,
proteínas ricas em prolina tendem a ligar taninos fortemente e o carboidrato ligado de
glicoproteínas pode tanto aumentar como diminuir a ligação do tanino dependendo da
tendência de estabilizar a proteína em uma estrutura aberta ou compacta. Além disso, a
mobilidade conformacional de taninos também aumenta a ligação a proteína
(Hagerman, A.E., Butler, L.G., 1991).
A unidade estrutural básica de um tanino hidrolisável é um poliol, geralmente D-
glicose, com seus grupos hidroxila esterificados por ácido gálico (no caso de taninos
gálicos) ou ácido hexaidroxidifênico (no caso de taninos elágicos). O tipo mais comum
de tanino gálico possui não apenas todos os cinco grupos hidroxila da glicose
esterificados por ácido gálico, mas grupos galoila adicionais, também esterificados (por
ligações depsídicas) a hidroxilas em meta de alguns dos grupos galoila internos, com
uma média de seis a nove grupos galoila por molécula. Em taninos elágicos, grupos
galoila esterificados em hidroxilas adjacentes, geralmente nos carbonos 2 e 3 ou 4 e 6,
estão acoplados oxidativamente para formar ésteres de ácido hexaidroxidifênico do
poliol. Na hidrólise das ligações éster, ácido hexaidroxidifênico livre forma
espontaneamente a lactona (Hagerman, A.E., Butler, L.G.,1991).
Taninos elágicos diferem de outros tipos de taninos na medida em que podem
ser isolados como um composto comparativamente estável, e podem ser manipulados
como um composto único, de estrutura definida. Pertencem ao grupo de taninos
hidrolisáveis e possuem o grupo hexaidroxidifenoila (HHDDP), ou um derivado de
HHDP, em suas moléculas.
Suas atividades biológicas incluem ação anti-tumoral, que é devida a estrutura
oligomérica de alguns taninos elágicos, e ão anti-HIV, além de atividade inibitória da
peroxidação lipídica e da mutagenicidade da carcinogênese, entre outras (Okuda, T. et
al; 1989).
OH
OH
OH
O
O
OH
O
OH
OH
OH
OH
OH
O
O
OH
OH
OH
O
O
OH
O
O
Pedunculagina (Tanino Elágico Monomérico)
Os taninos condensados (ou proantocianidinas) são formados, basicamente, de
oligômeros e polímeros de flavonóides (unidades flavan-3-ol), ligados ou não a
carboidratos ou proteínas. Essas proantocianidinas, quando aquecidas com ácido
mineral, produzem antocianidinas (pelargonidina, cianidina, delfinidina, etc), que o
produtos coloridos.
OOH
OH
OH
OH
Propelargonidina
OOH
OH
OH
OH
OH
Procianidina
OOH
OH
OH
OH
OH
OH
Prodelfinidina
Não são clivados em meios suavemente ácidos ou básicos por causa da natureza
das ligações carbono-carbono e, portanto, não podem ser assimilados por herbívoros.
Entretanto, os taninos condensados são prontamente clivados por catálise ácida ou
básica em produtos que podem facilmente atravessar a parede intestinal. Sendo a
clivagem dos taninos condensados dependente da estrutura do tanino, parece razoável
que a estrutura deste tenha conseqüências biológicas importantes e difíceis de se
generalizar (Ayres, M.P. et al, 1997). Como precursores de pigmentos chamados
antocianidinas como a cianidina, os taninos condensados são designados
proantocianidinas, substituindo o termo leucocianidinas, que é agora reservado para
flavonóides monoméricos incomuns como flavan-3,4-dióis e flavan-4-óis, que são
convertidos a antocianidinas e 3-desoxiantocianidinas, respectivamente, por tratamento
ácido e auto-oxidação sem aquecimento. Flavan-3-óis como a catequina o são
convertidas a antocianidinas sob estas condições e não são, portanto,
leucoantocianidinas (Hagerman, A.E. e Butler, L.G., 1991).
Porque as unidades flavonóide polimerizadas de proantocianidinas geralmente
contêm três estereocentros (átomos de carbono 2,3 e 4), muitas formas
estereoisoméricas são possíveis. Estereoisômeros de proantocianidina diméricos e
triméricos, assim como outras formas que diferem nos padrões de hidroxilação e/ou na
posição e tipo de ligação entre flavonóides, foram separados e caracterizados por
técnicas de ressonância magnética nuclear e de espectroscopia. As proantocianidinas
mais altamente polimerizadas são freqüentemente mais abundantes que oligômeros
diméricos e triméricos, entretanto, menos bem caracterizados. Proantocianidinas
poliméricas solúveis são compostas inteiramente de unidades flavan-3-ol com a maioria
das ligações C-4 a C-8. Poucas ligações C-4 a C-6 estão provavelmente presentes,
produzindo pontos de ramificação no polímero.
A maioria das unidades flavan-3-ol dos polímeros possuem em seu anel B o
padrão de hidroxilação 3’,4’ da catequina. Por que estas proantocianidinas produzem
cianidina quando despolimerizadas, elas o especificamente classificadas como
procianidinas. Em alguns casos, os polímeros o prodelfinidinas, possuindo o padrão
de hidroxilação 3’,4’,5’ de galocatequina, e produzem delfinidina quando
despolimerizadas. Em outros casos, o polímero contém ambos os tipos de unidades,
provavelmente distribuídos de forma aleatória. Outros tipos de taninos condensados
incluem profisetinidinas encontradas no quebracho (Hagerman, A E., Butler, L.G.,
1991).
OOH
OH
OH
OH
OH
Profisetinidina
grande interesse na questão da natureza das mudanças sofridas por taninos
condensados durante a maturação do tecido vegetal. A maturação do fruto sempre é
acompanhada pela perda de adstringência, presumivelmente causada pela polimerização
e decréscimo da solubilidade dos taninos presentes. É provável que o decréscimo destes
valores reflita mais a diminuição de proantocianidinas mais altamente polimerizadas
que a perda real de taninos (Hagerman, A.E., Butler, L.G., 1991).
A natureza polifenólica dos taninos torna-os adstringentes a muitos herbívoros
em conseqüência da capacidade de se ligarem a proteínas, causando um sabor repelente
e detendo a predação. A grande maioria das substâncias restringentes são produtos do
metabolismo secundário. Algumas pesquisas sustentam a hipótese de que taninos atuam
como defesa anti-herbivoria através da ligação com proteínas da dieta e enzimas
digestivas para limitar a assimilação em herbívoros; outros estudos sugerem que a
toxidez, mais que a inibição digestiva, é o modo de ação; e, finalmente, existem citações
freqüentes de que taninos o apresentam efeitos detectáveis em herbívoros (Ayres,
M.P. et al, 1997).
Por conta de sua extensa variação estrutural, é bastante razoável supor que
taninos diferem marcantemente na atividade anti-herbivoria. Análises de regressão
indicam atividade anti-herbivoria relativamente alta em taninos condensados com uma
alta proporção de prodelfinidinas e alta massa molecular média. Presumivelmente,
efeitos diferenciados de taninos condensados em qualquer herbívoro o atribuíveis a
diferenças estruturais.
A oxidação aumentada poderia explicar a tendência para atividade anti-
herbivoria aumentada em taninos com relativamente maior quantidade de
prodelfinidinas, apesar de não ser claro que um grupo hidroxila adicional em
prodelfinidinas seja mais reativo que o próton equivalente em uma procianidina (Ayres,
M.P. et al, 1997).
O conceito de que taninos são co-produtos inúteis é difícil de aceitar quando se
trata da eficácia da utilização energética. Não somente é requerida considerável energia
na sua síntese, mas a preservação e transmissão da informação genética requerida para
produção das enzimas biossintéticas é improvável a menos que estas enzimas ou os
produtos dos taninos tenham significativamente beneficiado as plantas que os
produziram. Entretanto, a biossíntese de metabólitos especiais como taninos não é
obrigatória, uma vez que estes metabólitos expressam a individualidade das espécies em
termos químicos. Cultivos que não produzem taninos não estão em desvantagem com
respeito a viabilidade, função metabólica, taxa de crescimento ou fecundidade,
entretanto, em alguns ambientes estão em desvantagem com respeito a resistência a
pestes (Hagerman, A.E., Butler, L.G., 1991).
Taninos são tóxicos e podem causar uma série de danos quando administrados a
animais de laboratório. Intraperitonealmente, taninos hidrolisáveis são hepatotóxicos e a
administração subcutânea resulta em alta incidência de histiocitomas malignos no local
de aplicação.
Apesar de sempre se considerar taninos grandes demais para serem absorvidos e
muito estáveis para serem degradados após a ingestão, recentes trabalhos sugerem o
contrário. A estrutura dos taninos e a fisiologia do animal influenciam se os taninos
serão excretados nas fezes ou se serão degradados e absorvidos. Taninos condensados
são menos prontamente clivados que taninos hidrolisáveis, entretanto, alguns taninos
condensados parecem ser degradados e absorvidos por certos herbívoros (Hagerman,
A.E., Butler, L.G., 1991).
Além da função anti-herbivoria atribuída a taninos, em virtude de seu caráter
adstringente, outras características o associadas a estas substâncias. Dessa forma,
também é possível caracterizar taninos como substâncias antimicrobianas. Esta função
ocorre através de mecanismos distintos como a inibição de enzimas microbianas
extracelulares, depleção dos substratos necessários para crescimento microbiano ou
ação direta no metabolismo microbiano através da inibição da fosforilação oxidativa
(Scalbert, A; 1991). Em alguns casos, uma associação de fatores na planta que
acarretam uma ação antimicrobiana, como a associação de taninos com o ácido
benzóico (Marwan, A.G. e Nagel, C.W.; 1986).
Plantas ricas em taninos são empregadas na medicina tradicional para o
tratamento de várias doenças como diarréia, hipertensão, reumatismo, hemorragias,
queimaduras, úlcera gástrica e processos inflamatórios (Haslam, E., 1996). Inclusive na
prevenção de cáries dentais pode-se associar a função dos taninos, através da inibição da
síntese de glucana pela inibição da glucosiltransferase (Hattori, M. et al; 1990).
A adstringência característica de taninos, responsável pela maior parte de suas
propriedades químicas, ocorre através da interação de taninos com proteínas. A reação
primária ocorre via precipitação das proteínas e mucopolissacarídeos nas secreções
mucosas. As proteínas que se associam mais fortemente a taninos o ricas em prolina,
relativamente grandes e hidrofóbicas e apresentam estruturas conformacionalmente
abertas e flexíveis (Luck, G., et al; 1994). Além dessa característica, fala-se em
interações específicas entre taninos condensados e proteínas, de forma similar a
interações antígeno-anticorpo, nas quais uma associação multivalente para formar
complexos solúveis e insolúveis (Hagerman, A E. e Butler, L.G.; 1981).
A biossíntese de taninos condensados e taninos gálicos segue rotas diferentes,
em virtude da natureza de cada um dos tipos. No primeiro caso, diidroflavonóis o
substratos diretos para flavonóis e para a formação de flavan-3,4-dióis, que são
conhecidos como leucoantocianidinas. Através da redução de diidroflavonóis na posição
4, catalisada pela diidroflavonol-4-redutase, formam-se, primeiramente, os flavan-2,3-
trans-3,4-cis-dióis (ex: leucopelargonidina), os quais são intermediários na formação de
catequinas, proantocianidinas e antocianidinas (Figura 4). Catequinas são sintetizadas a
partir das leucoantocianidinas para, posteriormente, sofrerem redução da posição C-4.
Essa reação é catalisada pela flavan-3,4-cis-diol-redutase. Proantocianidina,
provavelmente, é originada a partir de leucoantocianidinas e catequinas por uma reação
de condensação. A enzima catalisadora dessa reação, entretanto, ainda não é conhecida.
É, geralmente, aceito que os ácidos benzóicos são derivados dos correspondentes
ácidos cinâmicos, com o mesmo padrão de substituição do anel aromático, por remoção
de uma unidade de acetato da cadeia lateral acrílica. O mecanismo exato dessa reação,
entretanto, é ainda questionável. Tem sido proposto que o ácido gálico cido 3,4,5–tri-
hidróxi-benzóico] deva ser formado pela seguinte seqüência: L-fenilalanina
ácido
caféico
ácido 3,4,5-tri-hidróxi-cinâmico
ácido gálico. Uma objeção importante
para tal proposição é o fato do precursor sugerido, ácido tri-hidróxi-cinâmico, nunca ter
sido encontrado na natureza e considerado, assim, ocasionalmente, como um ácido
ausente”. Numa variação dessa via, a etapa de degradação da cadeia lateral foi simulada
numa etapa posterior, resultando na seqüência: L-fenilalanina
ácido caféico
ácido
protocatéquico
ácido gálico.
As rotas biossintéticas que levam à formação de taninos gálicos e elágicos,
possivelmente, envolvem transformações oxidativas do precursor
β
-1,2,3,4,6-
pentagaloil-D-glucose. Esse precursor, por sua vez, é formado via intermediário
β
-
glucocalina (
β
-1-O-galoil-D-glucose), que é produzido pela reação do ácido gálico com
UDP-glicose. A
β
-glucocalina é o principal doador de grupos do ácido gálico na
biogênese de galoil-ésteres e de taninos gálicos.
Três rotas biogenéticas, começando pelo precursor pentagaloil-glucose, foram
propostas por Beart et al (1985) (Figura 5). A rota 1 conduz à formação de taninos
gálicos pela adição de grupos galoila que se interconectam através de ligações meta-
depsídicas (Mello, J.C. e Santos, S. da C., 2001).
A rota 2 leva à formação de taninos elágicos com a glicose na conformação
cadeira mais estável. Duas moléculas de ácido gálico vizinhas condensam-se por
acoplamento oxidativo produzindo o grupo desidro-hexa-hidroxi-difenoila. Através da
condensação de mais dois grupos galoila é produzido outro tanino elágico, a
casuarictina. Essas substâncias podem se ligar a outros monômeros gerando dímeros,
trímeros e oligômeros. Uma outra possibilidade dessas substâncias é a de sofrer uma
hidrólise enzimática da ligação éster na posição C1, produzindo substâncias com a
hidroxila anomérica livre, por exemplo, telimagrandina I e pedunculagina (Mello, J.C. e
Santos, S.da C., 2001).
Os taninos elágicos C-glicosídios, como a casuarina, são, possivelmente,
biossintetisados a partir da pedunculagina (figura 5, pág. 24). O mecanismo é ainda
desconhecido, mas Okuda et al (1989) isolaram o composto aldeídico, liquidambina,
que é considerado o intermediário na biogênese de taninos elágicos de cadeia aberta.
Esses taninos elágicos também se condensam, formando oligômeros. Entretanto, a
ligação entre os monômeros é via C-C ao invés de C-O, como nos outros tipos.
A rota biossintética 3 (figura 5, pág. 24) leva à formação dos taninos elágicos,
empregando glicose na conformação cadeira com os substituintes em posição axial,
como, por exemplo, na geranina. Os grupos HHDP o formados pelo acoplamento
oxidativo entre grupos ácido gálico nas posições C-3 para C-6, C-1 para C-6 ou C-2
para C-4. Essa classe de substâncias é caracterizada pela presença do grupo éster
desidroexaidroxidifenoila e seus derivados. Tais substâncias também sofrem
condensação através de ligações intermoleculares C-O, gerando, assim, oligômeros
(Mello, J.C. e Santos, S. da C., 2001).
OH
COSCoA
fenilalanina
ác. cinâmico
ác. 4-cumárico
4-cumaril-CoA
+
3 x
CO
2
H
SCoA
O
malonil-CoA
O
OH
OH
OH
OH
A
B
hidróxi-chalcona
O
O
OH
OH
OH
naringenina
O
O
OH
OH
OH
OH
hidrocanferol
O
O
OH
OH
OH
OH
OH
di-hidroquercetina
OH
O
OH
OH
OH
OH
OH
leucocianidina
NADPH
O
OH
OH
OH
OH
OH
catequina
A
B
C
Taninos Condensados
Figura 4: Esquema simplificado da biossíntese de taninos condensados
O
OG
OG
OG
GO
GO
3
geranina
substituintes em posição axial
O
OG
OG
GO
GO
OG
G
G
G
O
OG
H
OG
GO
GO
OG
beta-1,
2
,
3
,
4
,
6
-pentagaloilglucose
1
2
O
OG
OG
GO
O
O
G
G
telimagrandina II
O
O
OG
O
O
O
G
G
G
G
casuarictina
dímeros
O
OG
OH
GO
O
O
G
G
hidrólise enz.
da lig. éster
em C
1
O
O
OH
O
O
O
G
G
G
G
pedunculagina
telimagrandina I
hidrólise enz.
da lig. éster
em C
1
hidroxila
anomérica livre
hidroxila
anomérica livre
OH
OH
OH
O
OH
OH
OH
O
OH
OH
OH
O
O
OH
OH
OH
O
O
O
O
O
O
O
OH
OH
OH
liquidambina
OH
OH
OH
O
OH
OH
OH
O
OH
OH
OH
O
O
OH
OH
OH
O
O
OH
O
O
O
O
OH
OH
OH
casuarinina
Figura 5: Biossíntese de taninos gálicos e taninos elágicos
Resumidamente, o significado dos símbolos G-G e G
G, que aparecem nas
estruturas anteriores, é o seguinte:
OH
OH
O
CH
3
O
O
O
OH
OH
CH
3
G
G
OH
OH
OH
CH
3
O
CH
3
O
OH
OH
OH
G
G
1.6) Objetivos
Parte dos objetivos deste trabalho encontra-se inserida no contexto dos objetivos
do subprojeto A Fragmentação e a Qualidade da Dieta do Primata Folívoro
Endêmico da Floresta Atlântica”, os quais foram:
1) Determinação dos recursos disponíveis em termos de famílias e espécies
vegetais para avaliar a diversidade de plantas encontradas nos diferentes
fragmentos (estudo fitossociológico);
2) Determinação dos recursos consumidos pelos animais (Alouatta guariba)
em termos de famílias e espécies vegetais;
3) Determinação dos padrões comportamentais (orçamento de atividades e
percurso diário) e diferenças entre as classes sexo-etárias com relação a
variação sazonal;
4) Descrição da fenologia dos recursos disponíveis, correlacionando com os
padrões comportamentais observados;
5) Análise das amostras dos recursos disponíveis e dos itens consumidos
quanto a composição química metabólitos primários (proteínas,
lipídios, úcares solúveis e insolúveis) e metabólitos secundários
(taninos condensados, taninos gálicos e fenóis totais);
6) Análise das amostras de solo;
7) Determinação da densidade populacional.
O objetivo geral da tese é correlacionar os teores de taninos condensados,
taninos gálicos e fenóis totais com a seleção alimentar do primata Alouatta guariba
em
um fragmento de Mata Atlântica, mais especificamente o Morro Geisler, em Indaial, SC
e verificar se esses metabólitos estão influenciando ou não a seleção de plantas da dieta
desses animais.
Este fragmento de mata apresenta topografia acidentada, altitude que varia entre
200 e 285 m.n.m. e temperatura dia máxima anual de 26,65
°
C e mínima anual de
16,5
°
C, com precipitação mensal de 143,35 mm. É localizada no município de Indaial,
SC (Figura 6). A floresta caracteriza-se como ombrófila densa, interrompida por
pastagens e monocultura, com grande variedade de flora e fauna. Os dados foram
coletados em uma área de 40 hectares, habitada por cinco grupos de bugios, cada grupo
contendo de 4 a 11 indivíduos (Hirano, Z.M.B., 2004).
Como objetivos específicos, têm-se:
1) Estudar o hábito alimentar de dois grupos diferentes de animais da mesma
espécie, chamados aqui de grupo da Pedreira e grupo da Licurana, conforme designação
feita pela Profa. Dra. Zelinda Maria Braga Hirano, com o objetivo de comparar a dieta
desses animais, dentro do mesmo fragmento.
2) Testar hipóteses em relação à sazonalidade dos recursos utilizados pelos
bugios-ruivos, através de coletas amostras nos períodos seco (verão) e úmido (inverno)
para verificar se o teor de metabólitos especiais o difere entre as estações ou se é
menor na estação úmida e maior na estação seca (ou vice-versa).
3) Comparar os teores de taninos e fenóis totais entre as espécies consumidas e
não consumidas, na tentativa de evidenciar o papel antiherbivoria desses metabólitos.
4) Estudo fenológico em relação a preferência alimentar.
Figura 6:
A
-
Mapa do Estado de Santa Catarina com localização do município de Indaial
e do Morro Geisler.
B-
Fotografia de parte da cidade indicando o Morro Geisler.
C
-
Fotografia em destaque do Morro Geisler (Hirano, Z.M.B., 2004).
A
C
B
2) Materiais e Métodos
2.1) Materiais utilizados
Em todas as análises realizadas, utilizou-se vidraria volumétrica (balões e pipetas).
Os equipamentos utilizados foram:
Moinho de Facas, tipo Wiley, marca Marconi;
Banho-maria com tampa, modelo 246, 1000 W, marca Nova Técnica;
Banho-maria, modelo 550, série 731157, 1200 W, marca Fisatom;
Espectrofotômetro UV-Visível 1601, marca Shimadzu;
Centrífuga Excelsa Baby II, modelo 206-R;
Liofilizador E-C, marca Modulyo;
Balança analítica modelo BP 221 S, marca Sartorius.
A solução saturada de Na
2
CO
3
foi preparada adicionando-se 35 g do sal anidro em
100 mL de água destilada. A dissolução foi realizada a 70-80
°
C, e a solução deixada em
repouso por 12 horas. Em seguida, semeou-se a solução saturada com um cristal de
Na
2
CO
3
hidratado e filtrou-se em lã de vidro.
A solução de Folin Denis foi preparada adicionando-se 100 g de tungstato de
sódio (Na
2
WO
4
.2H
2
O), 20 g de ácido fosfomolíbdico e 50 mL de ácido fosfórico em
750 mL de água destilada. Em seguida, deixou-se refluxar por 2 horas, sendo resfriada e
diluída com água destilada a 1000 mL.
Os taninos do Quebracho utilizados para a determinação da curva-padrão de
taninos condensados foram fornecidos por Ann Hagerman e todos os solventes e
reagentes utilizados foram grau PA.
2.2) Métodos:
2.2.1) Descrição da metodologia de observação dos animais e coleta de dados
Foram avaliados dois grupos de animais pertencentes à subespécie Alouatta
guariba clamitans no Morro Geisler, em Indaial, SC, pela Prof
a
Dra Zelina Maria Braga
Hirano e sua equipe de pesquisa. Os grupos de estudo foram denominados grupo da
Pedreira e grupo da Licurana, segundo características e localização de seu território nas
áreas de estudo. Os grupos eram compostos por 10 a 11 animais (Pedreira) e 5 a 6
animais (Licurana). O grupo da Pedreira sofreu variação no número de animais durante
o trabalho, passando de 11 para 9 animais, uma vez que 1 subadulto e 1 juvenil
morreram. Portanto, o número de animais no grupo amostrado foi: 2 machos adultos, 2
fêmeas adultas, 1 subadulto, 3 juvenis e 3 infantes (até a fase adulta, não é possível
saber qual o sexo dos animais). no grupo da Licurana a variação ficou por conta de
um infante que fez parte do estudo apenas nos meses de fevereiro e março de 2001. O
número de animais estudados foi, então, 1 macho adulto, 3 fêmeas adultas, 1 juvenil e 1
infante, este último apenas nos dois últimos meses do estudo. O grupo da Pedreira foi
acompanhado nos meses de junho a agosto de 1999 e janeiro a março de 2000, e o da
Licurana, de junho a agosto de 2000 e janeiro a março de 2001 (Hirano, Z.M.B., 2004).
2.2.2) Coleta de Dados
Os dados foram coletados no decorrer de 6 dias por mês, durante as estações
seca e chuvosa (inverno e verão), totalizando 36 dias de coletas comportamentais por
ano. As observações eram feitas desde o clarear do dia até a noite, acompanhando assim
o ciclo diário das atividades dos bugios. As coletas eram feitas com o uso de tabelas,
binóculos e cronômetro, utilizando o método de varredura.
Os dados sobre a dieta foram coletados durante as amostragens de
comportamento. Os vegetais consumidos pelo grupo eram marcados com fitas
numeradas seqüencialmente e, posteriormente, coletados. Todos os meses eram
coletados os vegetais envolvidos na fitossociologia e os consumidos pelos bugios, de
forma sincrônica, ou seja, nos mesmos dias de cada mês. Por vezes, houve impedimento
dessa prática por causa do mau tempo ou pela falta de equipamento para árvores muito
altas.
O levantamento fitossociológico feito pelo método de quadrante ficou a cargo
do laboratório de Botânica da Universidade Regional de Blumenau sob a
responsabilidade da Professora Lucia Savegnani (Hirano, Z.M.B., 2004).
2.2.2.1) Método fitossociológico
Foi realizado um estudo para avaliar a diversidade, dominância, freqüência e
ritmo fenológico da vegetação arbórea. O método utilizado foi o de quadrantes.
No Morro Geisler, foram piqueteados 100 pontos e marcados 400 indivíduos
de forma eqüidistantes (15 metros) ao longo do transecto. Em cada quadrante eram
marcadas quatro árvores e registrados a altura de cada árvore, a distância desta até o
ponto central do quadrante, altura, circunferência e diâmetro do tronco na altura do
peito, gênero e espécie. Com estes dados, obtiveram-se das espécies o CAP
(circunferência do tronco na altura do peito, a cerca de 1,30 m do solo), o DAP
(diâmetro do tronco na altura do peito > 15 cm) e a densidade das espécies) (Silveira,
R.M.M. 2002).
A partir destas observações, obteve-se a composição florística e estrutura do
fragmento de floresta Ombrófila densa, como demonstrado a seguir.
Número de indivíduos 400
Número de famílias 48
Número de espécies 102
Diâmetro médio (cm) 23,42
Área basal (m) 43,16
Densidade total 621,83
Altura média (m) 14,19
A distribuição dos dados coletados mensalmente encontra-se em Hirano,
Z.M.B., 2004.
2.2.3) Preparo das amostras para análise
As amostras de plantas recebidas, coletadas no Morro Geisler, Indaial, Santa
Catarina, foram coletadas pela equipe de colaboradores da Prof
a
Dra. Zelinda Maria
Braga Hirano (FURB/CEPESBI), e secas em estufa a 60
°
. Ao serem recebidas, foram
protocoladas em livro de registros. As amostras foram moídas em moinho de facas e
armazenadas em sacos plásticos rotulados.
2.3) Análises realizadas
2.3.1) Taninos Condensados
Na análise de taninos condensados utilizou-se o todo das Proantocianidinas
(Waterman, P.G. e Mole, S.; 1994).
O material utilizado foi:
Butanol PA;
Solução de HCl em BuOH (5%);
Tubos de ensaio rosqueados;
Balões volumétricos de 25 mL;
Pipetas volumétricas de 1 mL;
Bureta;
Solução de acetona/água (7:3);
Amostras de plantas secas em estufa e moídas em moinho de facas
O procedimento de dosagem de taninos condensados inicia-se com a extração
de cerca de 500 mg de amostra seca e moída com 4 x 5 mL de solução de acetona/água
7:3. Em seguida, o extrato é reunido em balão volumétrico de 25 mL e o volume é
completado.
Para a realização da hidrólise, toma-se 1 mL do extrato e transfere-se para tubo
de ensaio rosqueado. Adicionam-se 4 mL de solução de HCl em BuOH 5% e leva-se ao
aquecimento em banho-maria por 2 hs, a 95
°
C. As amostras positivas desenvolverão
coloração vermelha ou violácea. Para preparar o branco, toma-se 1 mL da amostra e
adicionam-se 4 mL da solução de HCl em butanol (sem levar ao aquecimento em
banho-maria).
A absorbância das amostras e do branco deve ser lida em 5-10 minutos, após o
término da reação, em espectrofotômetro de UV, a 540 nm. A cubeta de referência do
aparelho deverá conter apenas a solução ácida de butanol utilizada.
Algumas amostras ficam bastante concentradas após a hidrólise e necessitam
diluição antes de se proceder à leitura da absorbância. Considera-se esta diluição nos
cálculos de teores da amostra.
2.3.1.1)
Confecção da curva-padrão para dosagem de Taninos
Condensados
Padrão: taninos do Quebracho
Procedimento: Purificação dos taninos do Quebracho (Hagerman, A.E. 1995)
Fase I: Pesar 1 g de extrato de Quebracho e diluir em 10 mL de etanol a 80%.
Deixar extraindo durante a noite. Preparar uma coluna de Sephadex LH-20 (25g) em
etanol 80 % para uso.
Fase II: Filtrar o extrato do Quebracho em papel de filtro Whatman
#
40.
Aplicar o filtrado no Sephadex LH-20 preparado e eluir a coluna com etanol 95%
até que as frações do eluato tenham absorção próxima a zero em 280 nm ou até que
o material castanho fique retido no topo da coluna e os demais tenham sido eluídos.
Mudar o eluente para acetona/ água 50%, reunindo o eluato. Eluir até quando todo o
material marrom saia da coluna.
Fase III: Evaporar o eluato até que toda a acetona tenha sido retirada. A
temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 30
°
C. O resíduo aquoso contendo
os taninos deverá ser lavado três vezes com acetato de etila para remoção de
substâncias fenólicas de menor peso molecular (catequinas, flavonóides, etc.).
Separar a fase orgânica. A fase aquosa deverá ser congelada e liofilizada e o
liofilizado deverá ser usado na preparação da curva-padrão.
Fase IV: Preparação da curva-padrão: Foram preparadas soluções etanólicas
contendo os taninos do Quebracho nas seguintes concentrações finais: 0,6075 /
0,30375 / 0,151875 / 0,07594 mg/mL.
Proceder com a dosagem dos taninos condensados.
y = 0,0039x + 0,0297
R
2
= 0,9919
0
0,4
0,8
1,2
1,6
2
0 100 200 300 400 500
[ ]
µ
µµ
µ
g/ml
ABS
Figura 7: Curva-padrão para dosagem de Taninos Condensados
2.3.1.2)
Cálculos:
Fator de diluição: 25 x 5 x Fda (c/ 1 mL da amostra na hidrólise)
Fda = diluição da amostra antes da leitura
Equação: ABS = (0,0039) [ ]
µ
g/ml + 0,0297 (erro < 5%)
R
2
= 0,9919
2.3.2) Taninos Gálicos
Na análise de taninos gálicos utilizou-se o método da Rodanina (Waterman, P.G.
e Mole, S.; 1994).
O material utilizado foi:
H
2
SO
4
1 M;
KOH 0,5 M;
Gás N
2
;
Solução de Rodanina 0,667 % em metanol (grau HPLC);
Balões volumétricos de 10 mL;
Balões volumétricos de 25 mL;
Pipetas volumétricas de 1 mL;
Pipetas volumétricas de 5 mL;
Solução de acetona/água (7:3);
Tubos de ensaio rosqueados;
Amostras de plantas secas em estufa e moídas em moinho de facas
O procedimento de dosagem de taninos gálicos inicia-se com a extração de
cerca de 500 mg de amostra seca e moída com 4 x 5 mL de solução de acetona/água 7:3.
Em seguida, o extrato é reunido em balão volumétrico de 25 mL e o volume é
completado.
Para a realização da hidrólise, toma-se 1 mL do extrato e transfere-se para tubo
de ensaio rosqueado. Adicionam-se 5 mL de ácido sulfúrico 1 M. Passa-se, em seguida,
corrente de nitrogênio e veda-se o tubo. Aquece-se o tubo em banho-maria a 95
°
C por
24 hs.
Após a retirada dos tubos do aquecimento, aguarda-se o resfriamento e
transfere-se, quantitativamente, o conteúdo dos mesmos para balão volumétrico de 10
mL e completa-se volume, em seguida. Pipeta-se 1 mL da amostra em balão de 10 mL
e adiciona-se 1 mL rodanina. Após aguardar 5 minutos, adicionam-se 3 mL de solução
de KOH 5 M e completa-se o volume com água. As amostras positivas desenvolverão
coloração vermelha ou rósea. Para preparar o branco, toma-se 1 mL do hidrolisado da
amostra e mistura-se a 3 mL de solução de KOH 5M.
A absorbância das amostras e do branco deve ser lida em 5-10 minutos, após
o término da reação, em espectrofotômetro de UV, a 520 nm. A cubeta de referência do
aparelho deverá conter somente água.
2.3.2.1)
Confecção da curva-padrão para dosagem de Taninos
Gálicos
Padrão: Ácido Gálico
Procedimento: Foram preparadas soluções de ácido gálico em metanol nas
seguintes concentrações finais (considerar diluições após a reação): 0,025 / 0,05 /
0,1 / 0,2 / 0,4 mg/ml.
Curva-Padrão Taninos Gálicos
y = 4,5068x
R
2
= 0,9554
0
0,4
0,8
1,2
1,6
2
2,4
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5
[ ]mg/ ml
ABS média
Ác. Gálico
Linear (Ác. Gálico)
Figura 8: Curva-padrão para dosagem de Taninos Gálicos
2.3.2.2)
Cálculos
:
Fator de diluição: 25 x 10 x 10 (c/ 1 mL da amostra nas fases de hidrólise e de
reação)
Equação: ABS = 4,5068 [ ] mg/mL
R
2
= 0,9554
2.3.3) Fenóis Totais
Na análise de fenóis totais utilizou-se o método de Folin-Denis (Waterman,
P.G. e Mole, S.;1994).
O material utilizado foi:
Balões volumétricos de 10 mL;
Pipetas volumétricas de 1 mL;
Solução saturada de Na
2
CO
3
;
Solução de Folin Denis;
Amostras de plantas secas em estufa e moídas em moinho de facas
O procedimento de dosagem de fenóis totais inicia-se com a extração de cerca
de 500 mg de amostra seca e moída com 4 x 5 mL de solução de acetona/água 7:3. Em
seguida, o extrato é reunido em balão volumétrico de 25 mL e o volume é completado.
A primeira fase da reação consiste na reação com reagente de Folin Denis, em
que toma-se 0,5 mL do extrato preparado, transfere-se para balão volumétrico de 10 mL
e adiciona-se 0,5 mL do reagente de Folin Denis. Adiciona-se cerca de 3 mL de água
destilada e aguarda-se a reação por 1 hora.
A segunda fase da reação consiste na adição de 1 mL da solução saturada de
Na
2
CO
3
saturada. As amostras positivas desenvolvem coloração azul intensa. Em
seguida, completa-se o volume com água destilada.
A absorbância das amostras deve ser lida em 5-10 minutos, após o término da
reação, em espectrofotômetro de UV, a 760 nm. A cubeta de referência do aparelho
deverá conter somente água. Amostras com baixos teores de fenóis desenvolverão
precipitado branco e devem ser centrifugadas e ter o sobrenadante separado, para, então,
serem lidas no espectrofotômetro.
2.3.3.1)
Confecção da curva-padrão para dosagem de Fenóis Totais
Padrão: Ácido Tânico
Procedimento: Foram preparadas soluções aquosas contendo ácido tânico nas
seguintes concentrações finais: 20,8 / 10,4 / 8,32 / 5,2 / 2,6
µ
g/mL, que foram
submetidas às reações de primeira e segunda fase.
y = 0,0851x + 0,0455
R
2
= 0,9916
0
0,4
0,8
1,2
1,6
2
0 5 10 15 20 25
[ ]
µ
g/ml
ABS
Figura 9: Curva padrão para dosagem de Fenóis Totais.
2.3.3.2)
Cálculos:
Fator de diluição: 10 x 2 (alíquota do extrato 0,5 mL)
Equação: ABS = 0,0851x + 0,0455
R
2
= 0,9916
2.4) Testes Estatísticos
Para realizar cálculos estatísticos, uma das primeiras coisas a serem feitas
é caracterizar qual tipo de dado está sendo trabalhado, pois muitas estatísticas
aplicáveis a um, não são adequadas para outros.
É fundamental entender os diferentes tipos de dados, que podem, de
acordo com o nível de mensuração e simplificadamente, ser agrupados em três tipos
básicos: nominais, ordinais e contínuos (Doria Filho, U.,1999).
Dados Nominais ou Qualitativos
São todos aqueles distribuídos em
categorias nominais, sem qualquer ordem. Podem ser codificados através de
números, com os quais não são permitidos cálculos como média e desvio-
padrão, dentre outros. Tratam-se de dados não mensurados, mas contados-
conta-se o número de observações com ou sem atributo de interesse. São,
geralmente, descritos em termos de porcentagens e proporções e
apresentados na forma de diagramas de barras, discos e tabelas de
contingência.
Dados Ordinais
São aqueles que se distribuem por categorias que têm uma
ordem. Neste tipo de dado não há valores intermediários entre as categorias e
uma mesma diferença numérica não tem sempre o mesmo significado. A
mesma ressalva quanto a cálculos feita para os dados nominais, aqui também
se aplica. Freqüentemente, a mediana é usada para descrevê-los, mas
também proporções e porcentagens podem ser utilizadas.
Dados contínuos (“ratio data”)
São aqueles em que os números o,
intrinsecamente, significantes e as diferenças entre eles sempre têm a mesma
implicação, podendo sempre existir valores intermediários.
Se os dados têm uma distribuição normal, o passo a seguir é verificar se
existe ou não emparelhamento, para determinar o tipo de teste t a ser
aplicado. O teste para dados não-emparelhados usa a diferença das médias
das amostras, enquanto que o teste t para dados emparelhados usa a média
das diferenças encontradas em cada par e o erro padrão das diferenças.
Quando a distribuição dos dados não é normal (ou seja, não obedecem a uma
curva de Gauss), às vezes, em possível fazer uma transformação aproximada
dos mesmos para encaixá-los numa distribuição Gaussiana. Se isso não for
possível, necessita-se de testes não-paramétricos para analisá-los.
Fala-se também em dados intervalares quando se referindo a valores obtidos
mediante a aplicação de uma unidade de medida arbitrária, porém, constante
e onde o zero é relativo. Neste caso, também se observam restrições a
cálculos.
a) Tipos de distribuição de dados
Normalmente, observam-se pesquisas baseadas em dados cuja
distribuição é normal. A curva normal ou de Gauss é simétrica, unimodal
e tem forma de sino; assume uma série de formas mais ou menos
achatadas (Curtose) em função da dispersão dos dados ao redor do ponto
central, no qual coincidem a média aritmética, a moda, assim como a
mediana (Doria Filho, U.,1999).
Curtose de uma população é descrita como dispersão em torno destes
dois valores:
µ
-
σ
e
µ
+
σ
, onde
µ
= dia e
σ
= desvio-padrão. Uma
distribuição que possui muito mais valores que uma distribuição normal
em torno de
µ
-
σ
e
µ
+
σ
, terá
γ
2
< 0
(
onde
γ
2
é parâmetro da população
)
,
e é dita platicurtótica. Tal distribuição deve ser composta de duas
populações normais com a mesma variância e médias diferentes.
De forma diferente, uma distribuição que possui menos valores que uma
distribuição normal em torno de
µ
-
σ
e
µ
+
σ
, ou seja, que possui mais
concentração em torno da média, e/ou nas “caudas” distantes da média, é
chamada leptocurtótica e terá
γ
2
> 0. Tal distribuição deve ser composta
de duas populações normais com o mesmo
µ
com diferentes
σ
. Uma
distribuição normal é chamada mesocurtótica.
Quando se calcula a estatística de amostras
(
g
2
)
, um g
2
não
significativamente diferente de zero indica que a amostra foi obtida de
uma população mesocurtótica; um g
2
significativamente menor que zero
indica que a população amostrada é platicurtótica, e um g
2
significativamente maior que zero indica uma distribuição leptocurtótica
(
Zar, J.H., 1999
)
.
A descrição da curva normal pode ser feita matematicamente por meio
de dois parâmetros: a média e o desvio-padrão.
Quando a distribuição dos dados é normal (simétrica), a média representa
bem a população; quando a distribuição é assimétrica, a mediana é mais
representativa.
No estudo feito, observou-se que os dados não seguem uma distribuição
normal, ou seja, os valores variam muito em torno da média, que o
reflete uma tendência real dos dados. Dessa forma, torna-se necessária a
realização de testes não-paramétricos para análise dos dados obtidos.
b) Testes não-paramétricos na análise de dados cuja distribuição é
assimétrica.
A maioria dos testes de hipótese necessita de que a distribuição da
população da qual as amostras foram extraídas obedeça a uma série de
requisitos. Há, entretanto, situações em que tais requisitos não se
justificam e também aquelas em que a distribuição é altamente
assimétrica. Neste caso, se utilizam testes não paramétricos, que
independem da distribuição dos dados nas amostras.
Os testes o-paramétricos podem ser utilizados como substitutos
abreviados de testes mais complicados e têm especial valor no
processamento de dados não-contínuos. Têm menos poder que os
paramétricos para encontrar diferenças na população, pois deixam de
utilizar algumas das informações disponíveis ao converter números em
postos
(
ranks
)
, ou diferenças entre números em sinais positivos e
negativos
(
Doria Filho, U.,1999
)
.
Os testes estatísticos não-paramétricos escolhidos para análise dos dados
foram: Teste de Kruskal-Wallis e o Teste U de Mann-Whitney,
considerando a natureza contínua dos dados.
A seleção dos testes exige algumas características dos dados:
Número de grupos: dois ou mais
Emparelhamento: presente ou ausente
2.4.1
)
))
)
Teste U de Mann-Whitney
Também conhecido como teste de Wilcoxon Rank Sum, constitui a alternativa mais
comumente usada para o teste t para amostras independentes. Nele, todos os cálculos
também são feitos com postos
(
ranks
)
e não com valores reais
(
Doria Filho, U.,1999
)
.
A primeira etapa do teste U consiste em classificar os dados atribuindo postos aos
mesmos. Em seguida, somam-se os postos dos dois grupos.
Para testar a diferença entre as somas dos postos, calcula-se a estatística U para
ambos os grupos da seguinte fórmula:
U= n
1
x n
2
+ n
1
(n
1
+ 1) – R
1,
2
onde n
1
e n
2
são os números de observações nas amostragens 1 e 2, respectivamente, e
R
1
é a soma dos ranks” das observações na amostragem um. Para a hipótese bicaudal,
o valor de U calculado é comparado ao valor de U crítico (U
α
(2), n1,n2
), apêndice B.11.
Se U
U
crít
, H
0
é rejeitado no vel
α
de significância (com 95% de confiança).
Nenhum parâmetro, ou estimativas de parâmetros, é empregado nas hipóteses
estatísticas nem nos cálculos de U (Zar, J.H., 1999).
Para amostragens maiores (n
1
> 20 e n
2
> 40), a distribuição U aproxima a
distribuição normal. Neste caso, a distribuição U possui média:
µ
U
= n
1
x n
2
2
e um erro padrão:
σ
U
=
n
1
x n
2
(N + 1) ,
12
onde N= n
1
+ n
2
.
Então, se U é calculado a partir de amostragens maiores, sua significância pode ser
determinada por:
Z = U -
µ
U
σ
U
Sabendo-se que a distribuição t com
ν
=
é idêntica a distribuição normal, o valor
crítico, Z
α
, é igual ao valor crítico, t
α
,
(Zar, J.H., 1999).
O valor resultante de Z
calc
é, então, comparado ao valor de Z
crít
(= Z
α
(2)
), ou, de
forma equivalente, t
α
(2),
. Se Z
ao valor de Z
crít
, a hipótese nula, H
0
, é rejeitada.
A aproximação normal é excelente para
α
(2)
= 0,10 ou 0,05 e também é boa para
α
(2)= 0,20 e 0,02.
Entretanto, para níveis de mais extrema significância, não é confiável,
especialmente, se n
1
e n
2
forem dissimilares (Zar, J.H., 1999)
Este teste, assim como alguns outros testes estatísticos, pode ser feito no programa
STATISTICA 6.0, descrito anteriormente.
2.4.2
)
))
)
Teste de Kruskal-Wallis, ANOVA e a estatística F
O teste de Kruskal-Wallis é uma alternativa para a análise de variância one-way. É
computado exatamente como o teste de Mann-Whitney, com a exceção de envolver
mais grupos
(
Doria Filho, U.,1999
)
. Também é chamado de Análise de variância por
“ranks”.
A análise não-paramétrica é especialmente desejável quando amostras, K, não
partem de populações normais e deve ser aplicada quando as variâncias da população K
são heterogêneas. Se K = 2, então, o teste de Kruskal Wallis é idêntico ao teste de
Mann-Whitney (Zar, J.H., 1999).
Quando dados de vários grupos estão sendo combinados, a variância tem dois
componentes. Se os grupos têm médias diferentes, alguma variação provém das
diferenças entre as médias dos grupos, e o restante da variação provém das diferenças
no interior de cada grupo. Nesse caso, usa-se uma análise de variância comumente
referida como ANOVA
(
Analysis of Variance
)
, que indica a probabilidade de que
hipótese nula
(
H
0
)
seja verdadeira, ou seja, a probabilidade de que nenhuma diferença
exista entre quaisquer dos grupos.
Os testes ANOVA se apóiam na hipótese de que os grupos são semelhantes, a
variância em cada um dos grupos é similar àquela entre grupos.
A estatística F é gerada quando o teste determina a variabilidade dentro de cada
amostra, bem como a variabilidade que existe entre as médias das amostras.
Quanto maior for a estatística F, maior será a variação entre os grupos em relação
à variação dentro dos grupos e, conseqüentemente, maior a probabilidade de rejeitar a
hipótese nula e aceitar a hipótese experimental
(
H
A
)
(
Doria Filho, U.,1999
)
.
Essa análise de variância
(
ANOVA
)
informa somente se há ou não uma diferença
estatisticamente significante entre dois ou mais grupos, mas não informa quais os
grupos envolvidos. Para se identificar os grupos, realiza-se uma comparação entre pares,
através de teste específico, que irá comparar cada grupo com cada um dos outros.
Da mesma forma que em outros testes não-paramétricos, não são usados
parâmetros da população em declarações de hipóteses, nem parâmetros nem estatísticas
da amostra são usados nos cálculos do teste. A estatística H do teste de Kruskal Wallis é
calculada da seguinte forma:
H = __12____
Σ
K
i=1
R
i
2
– 3 (N + 1),
N (N + 1) n
i
onde n
i
é o número de observações no grupo i, N =
Σ
K
i=1ni
(o número total de
observações em todos os grupos K), e R
i
é a soma dos “ranks” das n
i
observações no
grupo i.
Para amostragens maiores e/ou K>5 (ou seja, mais de cinco séries de dados), H
deve ser considerado aproximado do valor de
χ
2
com K-1 graus de liberdade. Qui-
quadrado,
χ
2
, é uma distribuição estatística.
Neste caso, deve-se comparar o valor de
χ
2
com o valor H do teste de Kruskal
Wallis. Se
χ
2
H, deve-se aceitar a hipótese nula (H
0
) do teste.
Se a hipótese H
0
do teste de Kruskal Wallis é rejeitada, o é possível saber
quais grupos diferem de quais grupos; tudo o que é possível saber é que, pelo menos,
uma diferença entre os K grupos de fato existe. Para localizar esta(s) diferença(s), deve-
se empregar um outro todo de análise, comparando os grupos dois a dois (Zar, J.H.,
1999).
3) Resultados e Discussão
3.1) Considerações Analíticas
A análise química de taninos e outras susbstâncias fenólicas em folhas de plantas
é de grande importância, uma vez que apresenta importância ecológica nas interações
planta-animal e inseto-planta. Dessa forma, torna-se crucial a escolha do solvente
adequado para extração desses metabólitos e dos todos de preparação das amostras
de folhas para análise química, para que não se introduzam erros maiores que as
análises, que por si sós já apresentam um erro percentual considerado (Cork, S.J. e
Krockenberger, A. K., 1991).
Resumidamente, a química de uma planta coletada exposta ao processo de
secagem é bastante diferente da química da planta íntegra. O objetivo ao se preparar um
extrato é transferir os metabólitos que representam o estado fisiológico da planta para a
solução e evitar os que representam o seu estado patológico (Waterman, P.G. e Mole,
S., 1994).
A secagem das amostras é um ponto importante que merece atenção. É
impraticável analisar tecidos foliares frescos, que devem ser congelados em Nitrogênio
líquido e analisados imediatamente, ou liofilizados. Sendo assim, alguma forma de
secagem torna-se necessária, sendo que a secagem em estufa acima de 70
°
causa
decréscimo do teor de taninos e de outras substâncias fenólicas (Cork, S.J. e
Krockenberger, A. K., 1991).
O principal problema encontrado ao se analisar substâncias fenólicas é que se
originam de organismos vivos, cujo estado metabólico altera-se qualitativa e
quantitativamente quando submetidos a algum estresse. Após a coleta da planta ou de
parte dela ocorrem mudanças e quebras na compartimentação subcelular da planta e
enzimas entram em contato com substâncias potenciais aos quais não estão
normalmente expostas. Quando degradação das membranas celulares e água é
perdida, a concentração dessas enzimas e substratos aumenta, facilitando a reação. A
perda da integridade da membrana também aumenta o potencial de oxidação. Reações
de oxidação são um problema particular para substâncias fenólicas, uma vez que o
grupo fenólico pode facilmente ser transformado em uma quinona reativa quando
exposto ao ar (Waterman, P.G. e Mole, S., 1994).
De acordo com Cork, S.J. (1991), é possível a extração de taninos e susbstâncias
fenólicas com metanol (aquoso ou ácido) e com solução de acetona em água. A melhor
escolha, provavelmente, varia com as espécies em estudo. Entretanto, algumas
generalizações são possíveis. Sendo assim, a capacidade extrativa em metanol diminui à
medida em que há aumento do polímero de tanino, tendência não observada para
acetona/água, que parece bloquear ou prevenir associações tanino-proteína. Na extração
de taninos (misturas de condensados e hidrolisáveis), acetona aquosa apresentou-se
superior ao metanol aquoso em várias espécies de plantas, mas essa superioridade
variou sazonalmente. Além disso, taninos condensados foram menos estáveis em
acetona aquosa que em metanol aquoso.
3.1.1) Fenóis Totais
A base conceitual da medida é quantificar a concentração total de grupos
hidroxila fenólicos das substâncias presentes no extrato em estudo, independente das
moléculas nas quais ocorram. Tais ensaios não fornecem nenhuma informação no que
diz respeito a substâncias fenólicas particulares presentes (Waterman, P.G. e Mole, S.,
1994).
três metodologias comumente usadas para análise de fenóis totais: de Folin-
Denis, de Folin-Ciocalteu e de Price e Butler. Cada um dos três métodos pode levar,
igualmente, a resultados satisfatórios, e a escolha é feita considerando-se as
circunstâncias presentes no laboratório em que o método será desenvolvido.
Neste estudo, o método de escolha foi o método de Folin-Denis. De acordo com
Waterman e Mole (1994), a química por trás da reação de Folin-Denis é simples de
usar, apesar da estrutura do complexo inorgânico formado permanecer não esclarecida.
Trata-se de uma reação de oxi-redução na qual o íon fenolato é oxidado sob condições
alcalinas, enquanto reduz o complexo fosfotungstênico-fosfomolíbdico no reagente a
uma solução azulada (o cromóforo). O reagente de Folin-Denis não está comercialmente
disponível e requer preparo, como descrito na parte experimental desta tese, de acordo
com metodologia publicada em Waterman, P.G. e Mole, S., 1994.
Um dos problemas no método de Folin-Denis é o desenvolvimento ocasional de
um precipitado branco, que impede medições espectrofotométricas. Este precipitado
forma-se, principalmente, se a amostra é rica em sais de potássio. Neste caso, antes da
medição espectrofotométrica, realiza-se centrifugação das alíquotas para remoção do
precipitado. A filtração não é recomendada, uma vez que quantidades significativas do
complexo azul ficariam adsorvidas ao papel de filtro (Waterman, P.G. e Mole, S.,
1994).
3.1.2) Taninos Condensados
apenas duas cnicas de valor comprovado em termos ecológicos, que são os
ensaios de vanilina e das proantocianidinas, sendo que para quantificações de rotina de
taninos condensados, o método mais amplamente recomendado é o das
proantocianidinas (Waterman, P.G. e Mole, S., 1994).
Neste estudo, o método de escolha foi o das proantocianidinas, que envolve a
despolimerização do tanino condensado em butanol catalisada por ácido clorídrico,
levando a um produto vermelho, a antocianidina, que pode ser detectada
espectrofotometricamente (Waterman, P.G. e Mole, S., 1994). Outros produtos
coloridos também podem ser obtidos, de acordo com a natureza do monômero
predominante. Sendo assim, observa-se em produtos de cor púrpura a predominância do
monômero delfinidina e em monômeros de cor magenta, a predominância do monômero
cianidina.
Diferente do ensaio de fenóis totais, onde há diluição da amostra, no método das
proantocianidinas, a diluição da amostra é muito menor. Extratos altamente coloridos
podem afetar a absorbância das soluções de ensaio, e, se a cor for muito intensa, para
uma medida mais precisa, deve-se diluí-las com o reagente utilizado no ensaio
(Waterman, P.G. e Mole, S., 1994).
O reagente utilizado na diluição deve obedecer à proporção 1:3, no mínimo, e
essa diluição deve ser levada em consideração quando os cálculos de teor são feitos. Por
vezes são necessárias diluições maiores da amostra, chegando, muitas vezes, a
proporção de 1:6.
3.1.2.1) Comparação dos métodos da Vanilina e das Proantocianidinas
O método da vanilina depende da capacidade da vanilina em formar complexos
coloridos com os polímeros de taninos condensados. Diferente da reação de
proantocianidina, este método é criticamente dependente do tempo de reação e da
temperatura, o que lhe confere um grau maior de dificuldade.
O método das proantocianidinas depende da degradação ácida do polímero de
tanino condensado para gerar as antocianidinas coloridas. A maior parte dos taninos,
quando hidrolisados, gera catequina, epicatequina, cianidina ou delfinidina ou uma
mistura de ambas, e talvez o maior problema com o método seja que essas
antocianidinas exibem diferentes espectros e absorções ximas, com delfinidina
apresentando o maior coeficiente de absorção molar em 550 nm. Este fato faz que a
quantidade de taninos condensados seja subestimada, em especial, se predominância
de prodelfinidinas em relação a procianidinas.
A reação de vanilina não envolve despolimerização. Ao invés disso, reação
da vanilina com o anel A do flavonóide em C-6, formando um complexo que não é
dependente do padrão de hidroxilação do anel B e não difere em resposta aos resíduos
de cianidina e delfinidina originados. A reação é limitada a flavonóides com hidroxilas
não substituídas orientadas na posição meta, com ligações C-2 –– C-3 saturadas,
ausência de carbonila em C-4 específica, o que faz o ensaio direcionado para taninos
condensados. Entretanto, diidrochalconas e derivados flavânicos também reagirão.
Comparando-se os dois ensaios para taninos condensados, espera-se uma
variação nos resultados para taninos que contenham diferentes proporções de cianidina
e delfinidina. Deve-se lembrar que as ligações interflavânicas em taninos condensados
podem ser C-4– C-6 assim como C-4–– C-8. Para cada ligação C-4–– C-6 existe um
sítio de reação a menos para a vanilina, o que causa disparidade entre os dois ensaios.
Não se trata de haver um ensaio certo e outro não, uma vez que ambos detectam
diferentes atributos dos taninos. Entretanto, para propósitos comparativos, considera-se
o método das proantocianidinas o mais adequado (Waterman, P.G.e Mole, S., 1994).
3.1.3) Taninos Gálicos
A base da reação é a cor rosa intensa produzida pela reação entre o ácido gálico
e o corante rodanina. A sensibilidade do ensaio é de 0,01 mg de ácido gálico, que é
suficiente para evitar a maioria dos problemas com pigmentos interferentes e outras
substâncias potencialmente presentes nos extratos. Enquanto o ensaio requer tempo
preciso, possui a vantagem de suportar bem a temperatura ambiente (Waterman, P.G. e
Mole, S., 1994).
3.2) Resultados obtidos
Os resultados mostrados a seguir fazem parte do subprojeto “A Fragmentação e
a Qualidade da Dieta do Primata Folívoro Endêmico da Floresta Atlântica”. As
amostras estudadas foram agrupadas em Alimentação (dieta dos bugios) e
Fitossociologia (amostras provenientes de levantamento fitossociológico). Os dados de
observação da alimentação dos bugios foram coletados pela equipe da Prof
a
Dra.
Zelinda Maria Braga Hirano, juntamente com os dados do levantamento
fitossociológico (Materiais e Métodos, pág 29).
Os macacos em questão foram estudados em dois períodos definidos, que foram
o verão e o inverno, durante dois anos consecutivos, 1999 e 2000. O primeiro grupo de
bugios estudados foi denominado grupo da Pedreira e o segundo grupo foi denominado
grupo da Licurana. Tratam-se de dois grupos diferentes de macacos (Materiais e
Métodos, pág 29).
A área estudada é um fragmento de Mata Atlântica, situado em Indaial, SC. Este
fragmento de mata apresenta topografia acidentada, altitude que varia entre 200 e 285
m.n.m. e temperatura máxima anual de 26,65
°
C e mínima anual de 16,5
°
C, com
precipitação mensal de 143,35 mm. A floresta caracteriza-se como ombrófila densa,
interrompida por pastagens e monocultura, com grande variedade de flora e fauna. Os
dados foram coletados em uma área de 40 hectares, habitada por cinco grupos de
bugios, cada grupo contendo de 4 a 11 indivíduos (Hirano, Z.M.B., 2004).
Os resultados obtidos das dosagens de Taninos Condensados, Fenóis Totais e
Taninos Gálicos nas amostras coletadas para estudo de ambos os grupos de bugios
encontram-se sob a forma de gráficos de barras (gráficos 1 a 24, que encontram-se no
anexo desta tese), divididos em dois grupos: amostras da Alimentação dos bugios e
amostras de Fitossociologia.
Os gráficos de dispersão (gficos 25 a 57, que encontram-se no anexo desta
tese) mostram a relação entre o teor de Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos
Gálicos e o consumo de plantas utilizadas pelos bugios como alimento.
Os dados dos teores de Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos Gálicos
foram ainda agrupados sob a forma de histogramas de freqüência (gráficos 58 a 81, que
encontram-se no anexo desta tese).
Os gráficos de barras (gráficos 1 a 24) ilustram a variação dos teores de todos os
metabólitos dosados nas amostras estudadas ao longo de cada uma das estações. Esses
gráficos mostram uma grande diversidade entre as amostras analisadas, tanto de
Alimentação quanto de Fitossociologia, mostrando que a irregularidade destes teores é
indício de que outros fatores influenciam na escolha alimentar da espécie estudada
(Alouatta guariba).
Esses gráficos, que comparam os meses da estação em estudo, mostram que mesmo
dentro de uma única amostra a variação é grande ao longo dos meses estudados. Fatores
climáticos como a umidade e as precipitações no período podem ter influência nestes
resultados, mostrando a variação ao longo dos meses e das estações estudadas.
O consumo das amostras da Alimentação também o segue um padrão definido, que é
bem ilustrado nos gráficos de dispersão (Teor x Consumo - gráficos 25 a 57). Para cada
um dos meses, foram construídos gráficos retirando-se as amostras cujos consumos
tenham sido zero para uma melhor visualização do consumo nos meses estudados. Os
gráficos de dispersão mostram que o existe correlação positiva entre os teores tanto
de Taninos Condensados quanto de Fenóis Totais e de Taninos Gálicos e o tempo gasto
em alimentação pelos bugios-ruivos no Morro Geisler. Dessa forma, pode-se dizer que
esses metabólitos especiais o são responsáveis diretos pela seleção alimentar dos
bugios-ruivos e que, nesse caso, não fica evidenciado nenhum papel de defesa por parte
desses metabólitos. Em um trabalho semelhante, com Alouatta palliata , na Costa Rica
(Bilgener, M., 1995) foi observado que o principal fator determinante da seleção
alimentar desses bugios é o conteúdo protéico das plantas selecionadas (em torno de
15,6% em peso seco), independente do conteúdo dos metabólitos secundários analisados
(Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos licos). Nesse trabalho foi também
detectado que quando os bugios consomem plantas ricas em proteínas, eles preferem as
que contêm menos taninos.
Análises estatísticas dos dados das amostras coletadas para estudo mostram que
as mesmas não seguem um padrão de normalidade, como observado nos histogramas de
freqüência (Gráficos 58 a 81) e isto pode, adicionalmente, ser comprovado pelos
coeficientes de variação calculados para cada um dos meses de cada estação. O
coeficiente de variação expressa o desvio-padrão como porcentagem do valor da média
e pode ser calculado através da equação:
Coeficiente de Variação = Desvio-Padrão
x 100
Média
Um coeficiente de variação igual a 100 % indica que o desvio-padrão é igual à média;
quanto menor ele for, mais homogênea será a amostra (Filho, U.D.; 1999).
Os valores dos coeficientes de variação calculados para cada técnica em cada um dos
meses de estudo estão relacionados em tabelas e são os seguintes:
Fenóis Totais
Tabela 1: Valores do Coeficiente de Variação de Fenóis Totais de amostras de Alimentação e Fitossociologia
Mês de estudo Coeficiente de Variação
Alimentação
Coeficiente de Variação
Fitossociologia
Jun/99 33,55 % 27,46 %
Jul/99 39,01 % 27,61 %
Ago/99 45,45 % 59,48 %
Jan/00 37,5 % 52,13 %
Fev/00 54,03 % 60,24 %
Mar/00 27,87 % 55,91 %
Jul/00 41,75 % 26,67 %
Ago/00 67,74 % Não Calculado
Jan/01 41,86 % 60,66 %
Fev/01 35,29 % 35,79 %
Mar/01 61,54 % 95,92 %
Taninos Condensados
Tabela 2: Valores do Coeficiente de Variação de Taninos Condensados de amostras de Alimentação e Fitossociologia
Mês de estudo Coeficiente de Variação
Alimentação
Coeficiente de Variação
Fitossociologia
Jun/99 90,54 % 85,46 %
Jul/99 99,55 % 94,61 %
Ago/99 130,6 % 97,52 %
Jan/00 93,40 % 105,14 %
Fev/00 105,53 % 114,65 %
Mar/00 108,73 % 114,92 %
Jul/00 136,36 % 89,91 %
Ago/00 124,62 % Não Calculado
Jan/01 116,23 % 126,15 %
Fev/01 124,74 % 109,12 %
Mar/01 194,86 % 192,62 %
Taninos Gálicos
Tabela 3:
Valores do Coeficiente de Variação de Taninos Gálicos de amostras de Alimentação e Fitossociologia
Mês de estudo Coeficiente de Variação
Alimentação
Coeficiente de Variação
Fitossociologia
Jun/99 182,5 % 126,82 %
Jul/99 93,05 % 156,03 %
Ago/99 206,23 % 169,01 %
Jan/00 265,11 % 266,46 %
Fev/00 260,25 % 211,11 %
Mar/00 256,0 % 237,05 %
Jul/00 470,27 % 429,37 %
Ago/00 665,71 % Não Calculado
Jan/01 618,18 % 410,82 %
Fev/01 422,61 % 273,68 %
Mar/01 720,83 % 0,00 %
A seguir, encontram-se as tabelas que contêm a identificação das amostras analisadas
(em nível de família e espécie), tanto de Alimentação quanto de Fitossociologia, dos
grupos da Pedreira (Inverno/99 e Verão/2000) e da Licurana (Inverno/2000 e
Verão/2001). Nessas tabelas constam também os valores dos teores médios percentuais
dos metabólitos analisados (Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos Gálicos),
além de dados sobre o consumo das amostras de Alimentação.
Tabela 4: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira
em Junho/99.
Junho/99 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família % de cons
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
17 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 4,07 19,40 1,94 0,00 0,00 260,00 26,00
17 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 4,07 6,60 0,66 NA NA 221,00 22,10
2 FL Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 19,50 1,95 NA NA 120,90 12,09
2 FR Buchenavia kleinii Combretaceae 6,98 19,30 1,93 NA NA 99,70 9,97
19 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 19,60 1,96 88,10 8,81 127,00 12,70
20 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,58 18,50 1,85 0,00 0,00 44,10 4,41
6 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 1,45 15,50 1,55 91,10 9,11 80,50 8,05
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 2,62 20,70 2,07 41,30 4,13 415,40 41,54
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 2,62 21,70 2,17 NA NA 309,50 30,95
24 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 0,87 18,10 1,81 NA NA 185,60 18,56
1 FN Ficus insipida Moraceae 3,8 10,90 1,09 0,00 0,00 43,70 4,37
3 FR Ficus insipida Moraceae 31,39 7,90 0,79 0,00 0,00 37,20 3,72
8 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 10,00 1,00 0,00 0,00 1,60 0,16
11 FM Ficus insipida Moraceae 1,16 7,00 0,70 0,00 0,00 5,20 0,52
14 FM Não identificado Não identificado
0,00 9,10 0,91 0,00 0,00 19,40 1,94
15 FM Não identificado Não identificado
0,00 12,60 1,26 0,00 0,00 50,20 5,02
16 FM Não identificado Não identificado
1,74 18,30 1,83 0,00 0,00 79,40 7,94
18 FM Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 0,58 18,80 1,88 NA NA 128,30 12,83
18 FM Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 0,58 15,60 1,56 NA NA 100,60 10,06
NA = Não analisado
Tabela 5: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira
em Julho/99.
Julho/99 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família % de cons
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
17 FM Garcinia gardneriana Clusiaceae 0,00 18,90 1,89 94,60 9,46 90,30 9,03
2 FM/FRM
Buchenavia kleinii Combretaceae 14,97 20,10 2,01 105,00 10,50 127,50 12,75
20 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 20,40 2,04 604,20 60,42 224,50 22,45
31 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 16,80 1,68 99,10 9,91 86,50 8,65
6 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 19,80 1,98 370,10 37,01 215,30 21,53
28 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 1,07 19,90 1,99 128,80 12,88 226,90 22,69
30 FM Nectandra cf. megapotamica Lauraceae 1,87 4,90 0,49 NA NA 1,60 0,16
36 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 2,67 17,20 1,72 NA NA 80,60 8,06
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 1,60 19,70 1,97 166,60 16,66 328,00 32,80
1 FM Ficus insipida Moraceae 12,83 9,80 0,98 NA NA 42,50 4,25
3 FM Ficus insipida Moraceae 5,88 7,30 0,73 NA NA 29,10 2,91
4 FM Ficus insipida Moraceae 8,82 6,40 0,64 264,30 26,43 13,30 1,33
7 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 8,70 0,87 NA NA 26,50 2,65
8 FM Maclura tinctoria Moraceae 3,48 19,40 1,94 346,80 34,68 97,70 9,77
11 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 7,30 0,73 NA NA 21,80 2,18
12 FM Ficus insipida Moraceae 6,95 6,90 0,69 NA NA 26,10 2,61
24 FM Virola bicuhyba Myristicaceae 2,41 17,50 1,75 NA NA 105,70 10,57
16 FM Não identificado Não identificado
0,00 15,50 1,55 NA NA 73,80 7,38
29 FM Não identificado Não identificado
1,87 15,80 1,58 99,50 9,95 11,80 1,18
34 FM Não identificado Não identificado
1,60 13,90 1,39 NA NA 7,70 0,77
18 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 0,00 16,50 1,65 NA NA 121,10 12,11
33 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 7,60 0,76 NA NA 1,40 0,14
Tabela 6: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira
em Agosto/99.
Agosto/99 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família % de cons
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
2 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 5,98 11,00 1,10 66,50 6,65 134,00 13,40
19 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 22,20 2,22 0,00 0,00 84,20 8,42
66 FM Diospyrus inconstans Ebenaceae 7,26 18,40 1,84 71,70 7,17 96,40 9,64
31 FM / FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 20,50 2,05 59,01 5,90 NA NA
37 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 1,71 23,80 2,38 0,00 0,00 57,00 5,70
54 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 21,60 2,16 0,00 0,00 66,60 6,66
28 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 23,20 2,32 89,80 8,98 390,10 39,01
63 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,85 19,00 1,90 76,70 7,67 77,40 7,74
39 FM Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,85 5,90 0,59 0,00 0,00 10,90 1,09
30 FM Nectandra cf. megapotamica Lauraceae 0,00 21,80 2,18 0,00 0,00 132,50 13,25
36 FM / FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 4,27 14,10 1,41 0,00 0,00 94,40 9,44
51 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 1,28 14,40 1,44 0,00 0,00 79,10 7,91
65 FM Aiouea saligna Lauraceae 0,85 23,60 2,36 0,00 0,00 81,10 8,11
67 FM / FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 20,30 2,03 0,00 0,00 81,50 8,15
70 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 4,27 14,30 1,43 0,00 0,00 89,30 8,93
35 FM Abuta selloana Menispermaceae
2,14 16,10 1,61 0,00 0,00 1,00 0,10
53 FM Abuta selloana Menispermaceae
0,00 11,00 1,10 0,00 0,00 5,10 0,51
46 FM Mollinedia schottiana Monimiaceae 1,71 5,70 0,57 0,00 0,00 15,90 1,59
1 FM Ficus insipida Moraceae 10,26 9,50 0,95 0,00 0,00 42,40 4,24
3 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 8,30 0,83 0,00 0,00 30,50 3,05
4 FM Ficus insipida Moraceae 0,85 22,10 2,21 0,00 0,00 199,40 19,94
7 FM Ficus insipida Moraceae 4,27 24,60 2,46 0,00 0,00 13,70 1,37
8 FM Maclura tinctoria Moraceae 6,84 11,30 1,13 0,00 0,00 46,40 4,64
11 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 6,50 0,65 0,00 0,00 13,70 1,37
12 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 8,00 0,80 0,00 0,00 24,40 2,44
40 FM Ficus sp Moraceae 0,43 4,00 0,40 0,00 0,00 11,20 1,12
47 FM Sorocea bonplandii Moraceae 0,85 4,20 0,42 0,00 0,00 3,90 0,39
49 FM Brosimum lactescens Moraceae 5,98 19,00 1,90 0,00 0,00 81,30 8,13
68 FM / FN
Soroceae bonplandii Moraceae 3,42 6,80 0,68 0,00 0,00 1,20 0,12
41 FM Gomidesia spectabilis Myrtaceae 0,00 6,90 0,69 306,10 30,61 1,50 0,15
58 FM Eugenia involucrata Myrtaceae 2,14 10,40 1,04 130,40 13,04 110,00 11,00
64 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 0,85 10,50 1,05 183,90 18,39 76,60 7,66
14 FM Não identificado Não identificado
0,00
20,70 2,07 0,00 0,00 500,10 50,01
15 FM Não identificado Não identificado
0,00
19,20 1,92 0,00 0,00 173,40 17,34
16 FM Não identificado Não identificado
0,00
14,60 1,46 0,00 0,00 58,00 5,80
22 FM Não identificado Não identificado
0,00
6,50 0,65 0,00 0,00 6,80 0,68
29 FM Não identificado Não identificado
0,00
23,80 2,38 81,00 8,10 12,90 1,29
34 FM Não identificado Não identificado
0,00
16,00 1,60 0,00 0,00 11,60 1,16
43 FM Não identificado Não identificado
0,00
18,10 1,81 0,00 0,00 8,20 0,82
57 FM Não identificado Não identificado
1,71 9,90 0,99 96,30 9,63 100,50 10,05
61 FM Não identificado Não identificado
0,00
19,00 1,90 0,00 0,00 79,00 7,90
48 FM Heisteria silvianii Olacaceae
0,00
10,00 1,00 0,00 0,00 48,00 4,80
18 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae
0,00
17,00 1,70 0,00 0,00 147,80 14,78
33 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 4,27 6,30 0,63 0,00 0,00 4,80 0,48
55 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae
0,00
4,80 0,48 0,00 0,00 2,40 0,24
26 FM / FN
Solanum sanctae-catharinae Solanaceae
0,00
10,80 1,08 0,00 0,00 3,60 0,36
Tabela 7: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da
Pedreira em Junho/99.
Junho/99 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinea sericea Annonaceae 15,50 1,55 0,00 0,00 189,00 18,90
3 FM Euterpe edulis Arecaceae 15,20 1,52 42,80 4,28 11,50 1,15
73 FM Euterpe edulis Arecaceae 10,30 1,03 0,00 0,00 46,10 4,61
75 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 1,40 0,14
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,30 0,83 0,00 0,00 46,00 4,60
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 14,40 1,44 0,00 0,00 92,80 9,28
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 16,60 1,66 0,00 0,00 54,90 5,49
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 16,60 1,66 164,90 16,49 41,70 4,17
87 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 16,90 1,69 0,00 0,00 112,90 11,29
95 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 16,20 1,62 125,70 12,57 180,20 18,02
96 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 10,40 1,04 0,00 0,00 143,90 14,39
94 FM Inga marginata Fabaceae 14,30 1,43 0,00 0,00 80,50 8,05
38 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 16,50 1,65 96,20 9,62 131,30 13,13
30 FM Nectandra cf. megapotamica Lauraceae 15,30 1,53 90,50 9,05 10,30 1,03
36 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 13,80 1,38 0,00 0,00 93,00 9,30
47 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 18,90 1,89 0,00 0,00 70,40 7,04
78 FM Ocotea sp Lauraceae 10,30 1,03 0,00 0,00 3,60 0,36
92 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 17,30 1,73 0,00 0,00 114,10 11,41
118 FM Ocotea cf. indecora Lauraceae 12,70 1,27 0,00 0,00 80,90 8,09
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 17,20 1,72 0,00 0,00 289,30 28,93
51 FM Eugenia cf. klappenbachiana Myrtaceae 16,60 1,66 151,10 15,11 7,30 0,73
107 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 16,80 1,68 136,90 13,69 99,10 9,91
43 FM Não identificado Não identificado
15,90 1,59 0,00 0,00 204,70 20,47
44 FM Não identificado Não identificado
16,60 1,66 0,00 0,00 225,30 22,53
46 FM Não identificado Não identificado
17,70 1,77 175,10 17,51 135,70 13,57
108 FM Não identificado Não identificado
15,20 1,52 0,00 0,00 109,70 10,97
112 FM Não identificado Não identificado
16,70 1,67 0,00 0,00 188,10 18,81
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,80 0,58 0,00 0,00 17,80 1,78
57 FM Guapira opposita Nyctaginaceae 5,00 0,50 0,00 0,00 3,80 0,38
97 FM Guapira opposita Nyctaginaceae 7,70 0,77 0,00 0,00 11,00 1,10
68 FM Erybotrya japonica Rosaceae 15,90 1,59 81,40 8,14 122,90 12,29
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 20,20 2,02 0,00 0,00 87,30 8,73
55 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 16,10 1,61 68,20 6,82 31,20 3,12
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 16,60 1,66 0,00 0,00 301,40 30,14
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 15,30 1,53 64,60 6,46 49,40 4,94
117 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,70 0,57 0,00 0,00 1,40 0,14
Tabela 8: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT),Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da
Pedreira em Julho/99.
Julho/99 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinea sericea Annonaceae 18,20 1,82 0,00 0,00 198,10 19,81
71...75 FM
Euterpe edulis Arecaceae 16,50 1,65 0,00 0,00 79,80 7,98
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 12,70 1,27 0,00 0,00 49,20 4,92
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 17,50 1,75 0,00 0,00 47,80 4,78
60 Maytenus cf. robusta Celastraceae 19,10 1,91 0,00 0,00 372,50 37,25
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae
15,30 1,53 0,00 0,00 166,80 16,68
100 FM Garcinia gardneriana Clusiaceae 19,60 1,96 0,00 0,00 158,10 15,81
125 Buchenavia kleinii Combretaceae 19,20 1,92 0,00 0,00 85,80 8,58
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 20,20 2,02 0,00 0,00 34,10 3,41
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 19,00 1,90 328,70 32,87 142,80 14,28
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 19,60 1,96 0,00 0,00 36,10 3,61
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 18,50 1,85 144,10 14,41 18,50 1,85
33...38 FM
Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 19,80 1,98 257,50 25,75 196,60 19,66
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 21,10 2,11 117,70 11,77 12,70 1,27
87 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 18,90 1,89 101,40 10,14 205,70 20,57
94 FM Inga marginata Fabaceae 15,10 1,51 62,10 6,21 108,00 10,80
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 17,10 1,71 0,00 0,00 278,70 27,87
133 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 6,20 0,62 0,00 0,00 10,40 1,04
134 FN Prockia crucis Flacourtiaceae 17,40 1,74 0,00 0,00 75,20 7,52
30 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 18,90 1,89 155,80 15,58 13,60 1,36
47 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 19,20 1,92 0,00 0,00 73,80 7,38
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 7,50 0,75 0,00 0,00 6,60 0,66
92 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 18,90 1,89 0,00 0,00 276,00 27,60
106 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 20,30 2,03 0,00 0,00 76,70 7,67
135 FN Nectandra megapotamica Lauraceae 16,90 1,69 0,00 0,00 84,10 8,41
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 15,90 1,59 0,00 0,00 85,10 8,51
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 17,40 1,74 0,00 0,00 169,50 16,95
119 Virola bicuhyba Miristicaceae 16,80 1,68 0,00 0,00 123,80 12,38
110 FM Ficus insipida Moraceae 7,80 0,78 0,00 0,00 26,10 2,61
51 FM Eugenia cf. klappenbachiana Myrtaceae 19,90 1,99 166,30 16,63 18,20 1,82
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 17,60 1,76 56,20 5,62 10,80 1,08
59 FM/FN
Eugenia multicostata Myrtaceae 19,50 1,95 0,00 0,00 367,10 36,71
107 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 18,70 1,87 50,10 5,01 96,10 9,61
132 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 20,20 2,02 102,90 10,29 9,20 0,92
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 19,70 1,97 69,90 6,99 24,50 2,45
151 Eugenia sp. Myrtaceae 18,50 1,85 0,00 0,00 52,90 5,29
16 Não identificado Não identificado 17,50 1,75 0,00 0,00 47,80 4,78
31 Não identificado Não identificado 15,80 1,58 0,00 0,00 9,50 0,95
49 Não identificado Não identificado 13,10 1,31 0,00 0,00 5,20 0,52
64 Não identificado Não identificado 18,40 1,84 0,00 0,00 78,80 7,88
160 FM Não identificado Não identificado 20,10 2,01 196,60 19,66 65,80 6,58
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 7,30 0,73 0,00 0,00 14,80 1,48
57 FM Guapira opposita Nyctaginaceae 5,40 0,54 0,00 0,00 5,50 0,55
97 FM Guapira opposita Nyctaginaceae 6,00 0,60 0,00 0,00 8,50 0,85
117 Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,50 0,55 0,00 0,00 5,80 0,58
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 19,50 1,95 0,00 0,00 68,80 6,88
68 FM Erybotrya japonica Rosaceae 17,00 1,70 0,00 0,00 113,30 11,33
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 14,70 1,47 0,00 0,00 120,60 12,06
8 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 18,80 1,88 0,00 0,00 195,20 19,52
63 Meliosma sellowii Sabiaceae 14,90 1,49 0,00 0,00 132,60 13,26
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 14,70 1,47 0,00 0,00 130,20 13,02
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 23,70 2,37 155,70 15,57 315,40 31,54
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 17,40 1,74 131,60 13,16 175,80 17,58
131 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 17,10 1,71 0,00 0,00 207,10 20,71
9 FM Daphnopsis cf. pseudosalix Thymelaeaceae 6,90 0,69 0,00 0,00 11,70 1,17
Tabela 9: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Pedreira em
Agosto/99.
Agosto/99 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinea sericea Annonaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 161,90 16,19
71,,,75 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,00 0,50 NA NA 21,10 2,11
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,10 0,91 0,00 0,00 111,10 11,11
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,80 0,78 0,00 0,00 54,00 5,40
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 18,80 1,88 0,00 0,00 21,10 2,11
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 11,70 1,17 NA NA 458,30 45,83
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 10,70 1,07 0,00 0,00 262,10 26,21
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 24,40 2,44 250,90 25,09 56,40 5,64
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 22,20 2,22 247,20 24,72 55,00 5,50
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 22,70 2,27 0,00 0,00 38,70 3,87
32 FM / FN Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 9,90 0,99 131,10 13,11 26,90 2,69
33/39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,80 0,88 149,40 14,94 241,80 24,18
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 10,10 1,01 218,70 21,87 24,90 2,49
66,,, FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 11,40 1,14 156,00 15,60 192,30 19,23
94 FM Inga marginata Fabaceae 11,50 1,15 37,80 3,78 203,90 20,39
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 18,90 1,89 0,00 0,00 124,80 12,48
60 FM Casearia decandra Flacourtiaceae 10,70 1,07 0,00 0,00 480,00 48,00
133 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 6,20 0,62 0,00 0,00 19,70 1,97
134 FN Prockia crucis Flacourtiaceae 10,60 1,06 0,00 0,00 132,80 13,28
34 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 10,20 1,02 0,00 0,00 51,00 5,10
47 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 12,10 1,21 0,00 0,00 163,20 16,32
78 FM Ocotea sp Lauraceae 4,60 0,46 0,00 0,00 18,40 1,84
106 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 11,70 1,17 0,00 0,00 119,80 11,98
117 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 5,80 0,58 0,00 0,00 13,50 1,35
135 FN Nectandra megapotamica Lauraceae 11,00 1,10 0,00 0,00 116,60 11,66
136 FM Criptocarya moschata Lauraceae 5,80 0,58 0,00 0,00 9,20 0,92
137 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 10,70 1,07 0,00 0,00 73,90 7,39
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 9,60 0,96 0,00 0,00 63,20 6,32
152 FM Criptocarya moschata Lauraceae 4,60 0,46 0,00 0,00 3,80 0,38
110 FM Ficus insipida Moraceae 5,00 0,50 0,00 0,00 17,60 1,76
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 9,70 0,97 262,20 26,22 8,70 0,87
51 FM Eugenia sp Myrtaceae 10,20 1,02 254,40 25,44 25,70 2,57
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 9,90 0,99 63,00 6,30 20,20 2,02
59 FM / FN Eugenia multicostata Myrtaceae 11,10 1,11 443,90 44,39 299,20 29,92
107 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 10,70 1,07 174,70 17,47 177,60 17,76
132 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 12,60 1,26 116,30 11,63 16,00 1,60
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 10,80 1,08 96,10 9,61 84,30 8,43
160 FM Não identificado Não identificado 9,90 0,99 307,90 30,79 32,60 3,26
54 FN Pisonia ambigua Nyctaginaceae 11,60 1,16 0,00 0,00 13,40 1,34
57 FM Guapira opposita Nyctaginaceae 8,10 0,81 0,00 0,00 16,50 1,65
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 10,10 1,01 0,00 0,00 270,90 27,09
35/36/40 FM / FN
Colubrina glandulosa Rhamnaceae 9,00 0,90 0,00 0,00 322,80 32,28
68 FM Erybotrya japonica Rosaceae 9,90 0,99 0,00 0,00 116,30 11,63
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 11,50 1,15 0,00 0,00 236,50 23,65
28/112 FM Bathysa australis/Hieronyma alchorneoides Rubiaceae/Euphorbiaceae
20,10 2,01 0,00 0,00 58,60 5,86
45 FM Zanthoxylum rhoifolium Rutaceae 9,30 0,93 0,00 0,00 124,10 12,41
8 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 23,00 2,30 0,00 0,00 278,40 27,84
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 10,10 1,01 0,00 0,00 191,70 19,17
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 10,20 1,02 124,40 12,44 388,70 38,87
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 9,50 0,95 96,80 9,68 211,70 21,17
131 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 10,10 1,01 NA NA 244,30 24,43
9 FM Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 7,70 0,77 0,00 0,00 17,00 1,70
Tabela 10: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em
Janeiro/00.
Janeiro/00 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI
FRM
% de cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
02/F109 FM/FN
Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 21,00 2,10 11,60 1,16 192,20 19,22
20/F125 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 8,40 0,84 66,30 6,63 47,90 4,79
66 FM Diospyrus inconstans Ebenaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 7,30 0,73 0,00 0,00 5,50 0,55
31 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 21,60 2,16 217,20 21,72 33,50 3,35
37 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,70 2,07 261,10 26,11 43,40 4,34
54 FM/FN Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,90 2,09 360,50 36,05 101,40 10,14
6 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 19,60 1,96 110,20 11,02 79,10 7,91
28/F112 FM/FN
Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,00 2,00 90,70 9,07 68,40 6,84
39 FM Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 11,60 1,16 0,00 0,00 84,80 8,48
90 FM/FN Inga cf. semialata Fabaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 16,40 1,64 20,50 2,05 64,90 6,49
81 FM Nectandra membranacea Lauraceae 2,27 0,00
0,00
9,55 2,27 20,85 2,08 NA NA 125,20 12,52
82 FM Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00
0,00
8,64 0,00 19,80 1,98 NA NA 102,05 10,21
79 Nectandra membranacea Lauraceae 1,82 0,00
0,00
0,00 1,82 6,17 0,62 NA NA 5,59 0,56
75 FM Nectandra lanceolata Lauraceae 0,00 0,00
0,00
11,82
0,00 21,17 2,12 NA NA 71,39 7,14
25 FM Nectandra sp. Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 16,10 1,61 0,00 0,00 121,10 12,11
30 FM Nectandra cf. megapotamica
Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 18,50 1,85 0,00 0,00 116,80 11,68
36 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 15,50 1,55 0,00 0,00 90,20 9,02
51 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 15,20 1,52 0,00 0,00 119,40 11,94
65 FM Aiouea saligna Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 13,30 1,33 0,00 0,00 89,60 8,96
67 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 15,60 1,56 0,00 0,00 0,80 0,08
70 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 12,70 1,27 0,00 0,00 37,80 3,78
73 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 21,20 2,12 8,30 0,83 59,30 5,93
79 Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 5,60 0,56
85 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 19,90 1,99 0,00 0,00 159,00 15,90
89 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 23,70 2,37 0,00 0,00 92,50 9,25
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 19,90 1,99 0,00 0,00 253,90 25,39
41 FN Gomidesia spectabilis Moraceae 0,00 8,64
0,00
0,00 8,64 19,54 1,95 100,07 10,01 30,41 3,04
74 FM/FRM Ficus gomelleira Moraceae 0,91 0,00
0,00
5,45 6,36 17,00 1,70 17,76 1,78 141,01 14,10
84 FN Maclura tinctoria Moraceae 2,27 0,00
0,00
3,64 0,00 19,37 1,94 NA NA NA NA
01/F105 FM/FN
Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 5,90 0,59 0,00 0,00 24,50 2,45
8 FN Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 9,40 0,94 0,00 0,00 0,60 0,06
11 FM/FN/FRI Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 8,80 0,88 0,00 0,00 78,50 7,85
38 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 21,20 2,12 662,20 66,22 1,20 0,12
40/F157 Ficus sp. Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 4,00 0,40 0,00 0,00 5,80 0,58
47 FM/FN Sorocea bonpladii Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 2,90 0,29
68 FM Sorocea bonpladii Moraceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 4,40 0,44 0,00 0,00 0,60 0,06
24 FM Virola bicuhyba Myristicaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 16,10 1,61 0,00 0,00 93,00 9,30
50 Campomanesia xanthocarpa
Myrtaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 13,50 1,35 0,00 0,00 61,60 6,16
64 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,30 2,03 208,60 20,86 115,20 11,52
08/24 FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 7,20 0,72 0,00 0,00 6,60 0,66
16/F118 FM/FN
Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 19,30 1,93 0,00 0,00 20,20 2,02
22/F152 Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 5,10 0,51
23 Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 11,50 1,15 0,00 0,00 1,40 0,14
29 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,90 2,09 72,00 7,20 14,00 1,40
34 Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 16,20 1,62 0,00 0,00 75,70 7,57
43 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 13,40 1,34 0,00 0,00 1,70 0,17
58 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 22,00 2,20 96,90 9,69 166,10 16,61
61 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 15,60 1,56 0,00 0,00 129,20 12,92
77 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 15,80 1,58 0,00 0,00 107,70 10,77
87 FM/FRM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 20,80 2,08 0,00 0,00 31,80 3,18
76 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 18,60 1,86 0,00 0,00 2,00 0,20
18/F127 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 17,20 1,72 0,00 0,00 144,00 14,40
33 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 3,20 0,32
55 FM/FN Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 3,00 0,30
26 FM Solanum sanctae-catharina Solanaceae 0,00 0,00
0,00
0,00 0,00 10,20 1,02 0,00 0,00 2,30 0,23
Tabela 11: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira em
Fevereiro/00.
Fevereiro/00 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRM
% de cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
88 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 19,60 1,96 0,00 0,00 183,00 18,30
02/F109 FM/FN Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 21,10 2,11 43,60 4,36 89,20 8,92
20/F125 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 8,30 0,83 24,50 2,45 29,80 2,98
66 FM Diospyrus inconstans Ebenaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 6,10 0,61 0,00 0,00 1,10 0,11
31 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 19,80 1,98 119,40 11,94 35,70 3,57
37 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 21,00 2,10 301,10 30,11 28,90 2,89
54 FM/FN Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 21,20 2,12 313,10 31,31 39,20 3,92
6 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 12,50 1,25 22,50 2,25 31,00 3,10
28/F112 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 20,90 2,09 79,40 7,94 149,40 14,94
63 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 17,80 1,78 75,00 7,50 189,00 18,90
93 FM/FN Platymicium floribundum Fabaceae 3,29 0,00 0,00 3,29 3,69 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
39 FM Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 11,50 1,15 0,00 0,00 93,00 9,30
90 FM/FN Inga cf. semialata Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 19,40 1,94 0,00 0,00 36,40 3,64
95 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 13,10 1,31 0,00 0,00 20,90 2,09
98 FM/FN Prockia crucis Flacourtiaceae 0,60 0,00 0,00 0,60 18,85 1,88 0,00 0,00 159,04 15,90
25 FM Nectandra sp. Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 14,70 1,47 0,00 0,00 106,40 10,64
30 FM Nectandra cf. megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 23,00 2,30
36 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 5,30 0,53 0,00 0,00 36,80 3,68
51 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 15,40 1,54 0,00 0,00 80,30 8,03
65 FM Aiouea saligna Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 19,10 1,91 0,00 0,00 133,30 13,33
67 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 13,50 1,35 0,00 0,00 6,21 6,21
70 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 8,90 0,89 0,00 0,00 30,50 3,05
73 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 22,30 2,23 0,00 0,00 46,80 4,68
75 FM Nectandra lanceolata Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 20,90 2,09 0,00 0,00 57,00 5,70
81FM Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 21,40 2,14 0,00 0,00 70,40 7,04
82 FM Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 14,90 1,49 10,50 1,05 83,70 8,37
85 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 21,50 2,15 0,00 0,00 86,20 8,62
89 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 20,80 2,08 0,00 0,00 64,40 6,44
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 16,50 1,65 0,00 0,00 270,50 27,05
53 FM/FN Abuta selloana Menispermaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 9,20 0,92 0,00 0,00 0,10 0,01
40 FM/FN Ficus sp Moraceae 6,59 2,40 0,00 8,99 2,47 0,25 0,00 0,00 1,44 0,14
74 FM/FRM Ficus gomelleira Moraceae 3,29 0,00 71,86
75,15 6,16 0,62 0,00 0,00 30,15 3,02
01/F105 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 54,00 0,54 0,00 0,00 8,90 0,89
8 FN Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 7,00 0,70 0,00 0,00 0,00 0,00
11 FRI/FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 1,90 0,19 0,00 0,00 0,30 0,03
12 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20 0,12 0,00 0,00 0,30 0,03
32 FM Brosimum lactescens Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 42,60 4,26
49 FM Brosimum lactescens Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 15,50 1,55 10,90 1,09 152,60 15,26
38 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 9,20 0,92 0,00 0,00 4,80 0,48
68 FM Sorocea bonplandii Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 3,80 0,38 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FN Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 10,70 1,07 0,00 0,00 2,00 0,20
91/F110 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 5,70 0,57 0,00 0,00 24,20 2,42
24 FM Virola bicuhyba Myristicaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 4,90 0,49 0,00 0,00 18,20 1,82
41 FM Gomidesia spectabilis Myrtaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 20,40 2,04 83,00 8,30 48,50 4,85
47 FM/FN Sorocea bonplandii Myrtaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 9,10 0,91 0,00 0,00 0,00 0,00
64 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 19,00 1,90 172,60 17,26 119,70 11,97
97 FM Não identificado Não identificado 0,60 0,00 0,00 0,60 4,65 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00
96 FM/FN Não identificado Não identificado 1,20 0,00 0,00 1,20 19,16 1,92 133,19 13,32 102,39 10,24
08/24 FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 1,10 0,11
16/F118 FM/FN Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 8,30 0,83 0,00 0,00 49,00 4,90
29 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 18,00 1,80 73,00 7,30 5,40 0,54
43 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 9,80 0,98 0,00 0,00 5,20 0,52
58 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 20,60 2,06 28,10 2,81 135,20 13,52
61 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 18,00 1,80 0,00 0,00 152,60 15,26
77 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 34,80 3,48
87 FM/FRM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 1,20 1,20 9,21 0,92 0,00 0,00 23,87 2,39
76 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 2,80 0,28 0,00 0,00 0,80 0,08
18/F127 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 18,40 1,84 0,00 0,00 95,70 9,57
33 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 4,80 0,48 0,00 0,00 0,00 0,00
55 FM/FN Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 5,40 0,54 0,00 0,00 2,20 0,22
26 FM Solanum sanctae-catharina Solanaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 9,80 0,98 0,00 0,00 0,80 0,08
Tabela 12: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Pedreira
em Março/00.
Março/00 - Pedreira Alimentação
FT TG TC
Amostra Espécie Família FM FN FRI
FRM
% de cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
104 FM Rollinia sericea Annonaceae 0,00 0,00 1,82
2,92 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 306,49 30,65
108 FM/FRM
Rollinia sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00
5,84 5,84 7,02 0,70 58,94 5,89 91,99 9,20
123 Rollinia sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00
0,36 0,36 7,60 0,76 0,00 0,00 212,37 21,24
99 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00
1,09 0,00 5,95 0,59 0,00 0,00 60,16 6,02
20 FM/FN Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,70 0,77 0,00 0,00 27,70 2,77
66 FM/FN Diospyrus inconstans Ebenaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,10 0,41 0,00 0,00 3,20 0,32
31 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,40 0,74 336,30 33,63 35,20 3,52
37 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,00 0,70 100,00 10,00 89,50 8,95
37B FM/FN Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,40 0,64 174,00 17,40 35,30 3,53
54 FM/FR Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,80 0,68 180,90 18,09 26,50 2,65
107 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 1,46
13,50
0,00 7,47 0,75 0,00 0,00 247,54 24,75
115 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,73
1,09 0,00 6,74 0,67 53,36 5,34 97,08 9,71
122 FRM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00
2,55 2,55 8,57 0,86 283,96 28,40 231,46 23,15
131 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00
1,09 0,00 6,73 0,67 124,92 12,49 146,60 14,66
136 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 3,65
3,65 0,00 6,32 0,63 53,82 5,38 141,74 14,17
6 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,30 0,63 50,30 5,03 84,9 8,49
63 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,80 0,58 46,30 4,63 116,40 11,64
113 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 1,09 0,00 0,00
0,00 1,09 6,35 0,63 0,00 0,00 33,95 3,40
39 FM/FN Zollernia ilicifolia Fabaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,60 0,66 0,00 0,00 150,00 15,00
90 FM/FN Inga semialata Fabaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,60 0,66 42,20 4,22 78,90 7,89
95 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,80 0,48 0,00 0,00 9,20 0,92
25 FM/FN Nectandra sp. Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 125,30 12,53
30 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,60 0,86 0,00 0,00 24,20 2,42
36 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 88,80 8,88
51 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 83,60 8,36
65 FM Aiouea saligna Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,60 0,56 0,00 0,00 249,10 24,91
67 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,70 0,67 0,00 0,00 72,00 7,20
70 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,20 0,72 0,00 0,00 89,70 8,97
73 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 82,40 8,24
75 FO/FM/FN
Nectandra lanceolata Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 9,00 0,90 0,00 0,00 514,00 51,40
89 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,60 0,86 0,00 0,00 107,50 10,75
5 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 235,3 23,53
53 FM Abuta selloana Menispermaceae
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
24 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 2,19 0,00 0,00
0,00 2,19 7,72 0,77 0,00 0,00 111,59 11,16
8 FRM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00
1,82 1,82 NA NA 0,00 0,00 0,00 0,00
11 FRI/FM/FN
Ficus insipida Moraceae 2,55 0,00 1,82
6,57 4,37 6,73 0,67 0,00 0,00 115,68 11,57
12 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00
5,47 0,00 4,63 0,46 0,00 0,00 13,46 1,35
135 Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00
2,19 2,19 3,41 0,34 0,00 0,00 10,32 1,03
8 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,30 0,53 NA NA 0,00 0,00
32 FM Brosimum lactescens Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,90 0,59 0,00 0,00 107,60 10,76
38 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,30 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00
47 FM/FN Sorocea bonplandii Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,30 0,53 0,00 0,00 9,30 0,93
49 FM/FN Brosimum lactescens Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,00 0,70 0,00 0,00 254,70 25,47
68 FM/FN Sorocea bonplandii Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,80 0,38 0,00 0,00 3,30 0,33
74 FRM/FM Ficus gomelleira Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 91,50 9,15
84 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,50 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
41 FM Gomidesia spectabilis Myrtaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,60 0,76 40,80 4,08 28,30 2,83
64 FM Myrcia pubipetala Myrtaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,70 0,67 161,20 16,12 93,50 9,35
77 FM Não identificado Não identificado
0,73 0,00 0,00
0,00 0,73 7,78 0,78 0,00 0,00 469,27 46,93
14 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,90 0,49 0,00 0,00 41,30 4,13
29 FM/FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,00 0,80 0,00 0,00 340,20 34,02
35 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,00 0,40 0,00 0,00 16,90 1,69
42 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,80 0,78 0,00 0,00 434,60 43,46
43 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,20 0,52 0,00 0,00 6,70 0,67
58 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,10 0,31 0,00 0,00 154,00 15,40
61 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,70 0,77 0,00 0,00 188,10 18,81
71 FM/FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 234,20 23,42
78 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,30 0,33 0,00 0,00 30,40 3,04
80 FM/FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,70 0,47 0,00 0,00 40,20 4,02
87 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 91,20 9,12
96 FM/FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,70 0,87 189,30 18,93 81,40 8,14
97 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,50 0,55 0,00 0,00 0,00 0,00
100 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 2,10 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00
101 FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 112,60 11,26
105 FM/FRM
Não identificado o identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 2,30 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00
106 FM/FRM
Não identificado o identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 5,40 0,54 0,00 0,00 0,00 0,00
114 FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 6,30 0,63 0,00 0,00 135,10 13,51
117 FM/FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,90 0,49 53,60 5,36 113,60 11,36
124 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,50 0,85 0,00 0,00 192,30 19,23
130 FN Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 2,30 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00
132 FM/FRM
Não identificado o identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,50 0,45 0,00 0,00 28,60 2,86
76 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 2,20 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00
33 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,70 0,37 0,00 0,00 3,60 0,36
55 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,10 0,31 0,00 0,00 4,10 0,41
26 FM Solanum sanctae-catharina
Solanaceae 0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 7,40 0,74 0,00 0,00 0,00 0,00
133 FM/FN Houvenia dulcis 0,00 0,00 0,00
1,46 0,00 6,12 0,61 0,00 0,00 69,09 6,91
Tabela 13: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da
Pedreira em Janeiro/00.
Janeiro/00 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinia sericea Annonaceae 7,80 0,78 0,00 0,00 168,43 16,84
108 FM Rollinia sericea Annonaceae 6,83 0,68 0,00 0,00 113,31 11,33
2 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,11 0,51 0,00 0,00 39,41 3,94
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,27 0,53 0,00 0,00 40,62 4,06
20 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,36 0,64 0,00 0,00 57,35 5,74
71 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,11 0,91 0,00 0,00 39,79 3,98
72 FM Euterpe edulis Arecaceae 11,07 1,11 0,00 0,00 65,44 6,54
74 FM Euterpe edulis Arecaceae 14,12 1,41 0,00 0,00 94,28 9,43
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,06 0,61 0,00 0,00 54,13 5,41
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 10,10 1,01 0,00 0,00 59,72 5,97
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,14 0,71 0,00 0,00 83,34 8,33
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 18,93 1,89 0,00 0,00 195,18 19,52
130 FM/FN
Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae
8,39 0,83 0,00 0,00 302,54 30,25
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 18,21 1,82 0,00 0,00 88,54 8,85
125 Buchenavia kleinii Combretaceae 28,25 2,83 0,00 0,00 NA NA
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 7,34 0,73 357,06 35,71 20,27 2,03
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 7,83 0,78 287,44 28,74 42,56 4,26
23 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,65 0,87 0,00 0,00 62,05 6,21
160 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,70 0,87 443,21 44,32 62,70 6,27
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 7,58 0,75 0,00 0,00 26,01 2,60
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 21,57 2,16 94,27 9,43 35,29 3,53
38 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,48 0,85 0,00 0,00 36,28 3,63
41 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 19,94 1,99 147,27 14,73 120,43 12,04
43 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,37 0,84 0,00 0,00 134,08 13,41
44 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 7,78 0,78 104,96 10,50 74,64 7,46
46 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,18 0,82 152,46 15,25 97,32 9,73
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 21,96 2,20 138,66 13,87 58,50 5,85
94 FM Inga marginata Fabaceae 5,24 0,52 0,00 0,00 0,00 0,00
88 FM Platymicium floribundum Fabaceae 3,94 0,39 0,00 0,00 0,00 0,00
14 FM/FN
Prockia crucis Flacourtiaceae 7,85 0,78 0,00 0,00 77,26 7,73
60 FN Casearia decandra Flacourtiaceae 24,04 2,40 0,00 0,00 530,37 53,04
122 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 1,79 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00
133 FM/FN
Casearia sylvestris Flacourtiaceae 3,64 0,36 0,00 0,00 21,35 2,14
22 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 8,43 0,84 0,00 0,00 124,59 12,46
34 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 13,58 1,36 0,00 0,00 80,02 8,00
47 FM Nectandra membranacea Lauraceae 22,34 2,23 0,00 0,00 100,34 10,03
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 5,61 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00
106 FM/FN
Nectandra membranacea Lauraceae 9,80 0,98 0,00 0,00 67,87 6,79
117 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 3,96 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00
135 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 7,81 0,78 0,00 0,00 78,77 7,88
137 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae NA NA NA NA 81,46 8,15
143 FM/FN
Aiouea saligna Lauraceae 7,06 0,71 0,00 0,00 73,75 7,37
146 FN Nectandra megapotamica Lauraceae 5,69 0,57 0,00 0,00 43,11 4,31
147 FM/FN
Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 4,98 0,50 0,00 0,00 31,52 3,15
150 FM Aiouea saligna Lauraceae 7,13 0,71 0,00 0,00 174,21 17,42
154 FM/FN
Nectandra membranacea Lauraceae 8,81 0,88 0,00 0,00 91,14 9,11
1 Cariniana estrellensis Lecythidaceae 5,90 0,59 0,00 0,00
26 FM Trichilia lepidota Meliaceae 8,66 0,87 0,00 0,00 345,52 34,55
76 FM Cedrela fissilis Meliaceae 21,35 2,13 0,00 0,00 94,24 9,42
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 9,09 0,91 0,00 0,00 386,82 38,68
119 FM/FN
Virola bicuhyba Miristicaceae 8,60 0,86 0,00 0,00 169,07 16,91
27 FN Ficus insipida Moraceae 4,21 0,42 0,00 0,00 0,00 0,00
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 9,18 0,92 130,42 13,04 13,32 1,33
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 23,37 2,34 208,13 20,81 0,00 0,00
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 8,04 0,80 79,53 7,95 35,66 3,57
59 FN Eugenia multicostata Myrtaceae 8,31 0,83 872,63 87,26 361,50 36,15
132 FM/FN
Calyptranthes lucida Myrtaceae 8,23 0,82 80,51 8,05 322,25 32,22
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 8,08 0,81 133,36 13,34 77,31 7,73
151 FM/FN
Eugenia bacupari Myrtaceae 9,29 0,93 0,00 0,00 196,99 19,70
75 Não identificado Não identificado 6,05 0,61 0,00 0,00 44,90 4,49
31 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,48 0,35 0,00 0,00 3,68 0,37
54 FM/FN
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 11,26 1,13 0,00 0,00 69,05 6,90
97 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 6,35 0,63 0,00 0,00 9,30 0,93
11 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 4,60 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 8,75 0,88 0,00 0,00 307,54 30,75
35 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 21,20 2,12 118,56 11,86 31,67 3,17
68 FM Eribotrya japonica Rosaceae 20,51 2,05 0,00 0,00 98,18 9,82
28 FM Bathysa australis Rubiaceae 7,67 0,77 0,00 0,00 94,95 9,49
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 8,72 0,87 0,00 0,00 113,70 11,37
8 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 7,76 0,78 0,00 0,00 334,19 33,42
24 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 0,69 6,90 0,00 0,00 186,99 18,70
159 FM/FN
Meliosma sellowii Sabiaceae 7,41 0,74 0,00 0,00 109,65 10,97
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 3,63 0,36
58 FN Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 25,62 2,56 115,49 11,55 349,09 34,91
115 FM/FN
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 22,42 2,24 94,73 9,47 251,84 25,18
131 FM/FN
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 8,10 0,81 67,02 6,70 254,79 25,48
9 FM Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 5,69 0,57 0,00 0,00 0,00 0,00
NA = Não analisado
Tabela 14: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos licos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da
Pedreira em Fevereiro/00.
Fevereiro/00 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinia sericea Annonaceae 8,45 0,84 0,00 0,00 119,85 11,98
2 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,24 0,42 0,00 0,00 23,55 2,35
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,73 0,57 0,00 0,00 37,65 3,76
20 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,60 0,56 NA NA 58,14 5,81
61 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,11 0,51 0,00 0,00 43,90 4,39
71 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,23 0,52 0,00 0,00 38,36 3,84
72 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,08 0,91 0,00 0,00 36,59 3,66
73 FM Euterpe edulis Arecaceae 11,49 1,15 0,00 0,00 77,82 7,78
74 FM Euterpe edulis Arecaceae 12,66 1,27 0,00 0,00 58,13 5,81
82 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,14 0,51 NA NA 42,69 4,27
89 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,44 0,44 0,00 0,00 17,44 1,74
91 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,77 0,48 0,00 0,00 32,06 3,21
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,35 0,63 0,00 0,00 47,56 4,76
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,36 0,94 0,00 0,00 47,87 4,79
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,84 0,58 0,00 0,00 44,68 4,47
19 FM/FN
Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 8,70 0,87 0,00 0,00 133,85 13,39
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 9,47 0,95 0,00 0,00 273,47 27,35
100 FM/FN
Garcinea gardneriana Clusiaceae 18,37 1,84 0,00 0,00 68,43 6,84
109 Buchenavia kleinii Combretaceae 21,09 2,11 NA NA NA NA
125 Buchenavia kleinii Combretaceae 8,31 0,83 NA NA NA NA
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,36 0,84 158,51 15,85 21,31 2,13
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,33 0,83 259,64 25,96 35,88 3,59
23 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,09 0,81 242,17 24,22 54,79 5,48
160 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 8,91 0,89 0,00 0,00 34,86 3,49
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 8,65 0,86 0,00 0,00 42,38 4,24
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 6,48 0,65 85,76 8,58 7,25 0,73
38 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 6,31 0,63 107,92 10,79 33,78 3,38
39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,41 0,84 109,76 10,98 144,88 14,49
41 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 6,03 0,60 57,48 5,75 13,64 1,36
43 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,07 0,81 34,21 3,42 179,89 17,99
44 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 9,02 0,90 102,88 10,29 65,82 6,58
46 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,65 0,86 131,53 13,15 44,81 4,48
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 20,03 2,00 77,22 7,72 7,44 0,74
86 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,91 0,89 129,45 12,95 74,42 7,44
87 FM/FN
Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,91 0,89 107,26 10,73 85,22 8,52
95 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,51 0,85 195,61 19,56 118,59 11,86
112 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 20,87 2,09 NA NA NA NA
94 FM Inga marginata Fabaceae 5,37 0,54 36,08 3,61 21,58 2,16
88 FM Platymicium floribundum Fabaceae 4,28 0,43 0,00 0,00 0,00 0,00
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 158,94 15,89
60 FM Casearia decandra Flacourtiaceae 5,38 0,54 0,00 0,00 79,79 7,98
122 FM/FN
Casearia sylvestris Flacourtiaceae 4,05 0,40 0,00 0,00 9,82 0,98
133 FM/FN
Casearia sylvestris Flacourtiaceae 3,52 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00
134 FM/FN
Prockia crucis Flacourtiaceae 7,02 0,70 0,00 0,00 68,13 6,81
22 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 8,26 0,83 0,00 0,00 86,71 8,67
34 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 13,87 1,39 206,04 20,60 51,45 5,14
47 FM Nectandra membranacea Lauraceae 27,33 2,73 0,00 0,00 65,95 6,59
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 6,76 0,68 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FM Nectandra membranacea Lauraceae 8,97 0,90 NA NA 77,92 7,79
92 FM Nectandra membranacea Lauraceae 8,20 0,82 NA NA 174,70 17,47
106 FM/FN
Nectandra membranacea Lauraceae 9,26 0,93 NA NA 48,75 4,88
117 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 1,79 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00
135 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 8,62 0,86 0,00 0,00 96,98 9,70
136 FM/FN
Criptocarya moschata Lauraceae 4,34 0,43 NA NA 9,45 0,94
137 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 7,74 0,77 NA NA 68,26 6,83
143 FM Aiouea saligna Lauraceae 6,97 0,70 NA NA 77,92 7,79
146 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 3,51 0,35 0,00 0,00 11,85 1,18
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 6,83 0,68 0,00 0,00 50,69 5,07
150 FM Aiouea saligna Lauraceae 8,17 0,82 0,00 0,00 145,99 14,60
154 FM Nectandra membranacea Lauraceae 9,02 0,90 NA NA 63,04 6,30
5 FM Cariniana estrellensis Lecythidaceae 5,78 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00
6 FM Cariniana estrellensis Lecythidaceae 5,86 0,59 0,00 0,00 0,00 0,00
26 FM Trichilia lepidota Meliaceae 8,75 0,88 NA NA 190,49 19,05
76 FM Cedrela fissilis Meliaceae 8,38 0,84 NA NA 168,59 16,86
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 10,92 1,09 0,00 0,00 311,30 31,13
119 FM/FN
Virola bicuhyba Miristicaceae 6,23 0,62 0,00 0,00 50,65 5,07
18 FM/FN
Maclura tinctoria Moraceae 6,04 0,60 0,00 0,00 0,00 0,00
27 FN Ficus insipida Moraceae 1,59 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
105 Ficus insipida Moraceae 5,42 0,54 NA NA NA NA
110 Ficus insipida Moraceae 5,68 0,57 NA NA NA NA
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 10,30 1,03 127,52 12,75 3,87 0,39
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 22,93 2,29 0,00 0,00 0,00 0,00
51 FM Eugenia sp. Myrtaceae 8,65 0,87 0,00 0,00 146,27 14,63
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 9,34 0,93 47,80 4,78 12,47 1,25
59 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 3,41 0,34 703,42 70,34 327,04 32,70
107 FM/FN
Myrcia pubipetala Myrtaceae 26,93 2,69 148,57 14,86 123,75 12,38
124 FM/FN
Eugenia multicostata Myrtaceae 8,34 0,83 NA NA 94,74 9,47
132 FM/FN
Calyptranthes lucida Myrtaceae 10,40 1,04 49,11 4,91 0,00 0,00
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 12,59 1,26 138,12 13,81 108,62 10,86
151 FM Eugenia bacupari Myrtaceae 8,11 0,81 75,09 7,51 220,67 22,07
145 FM Não identificado Não identificado 7,56 0,76 NA NA 119,65 11,97
31 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 4,04 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,63 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
57 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,93 0,59 0,00 0,00 0,00 0,00
97 FM/FN
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,09 0,51 0,00 0,00 25,46 2,55
11 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 3,40 0,34 NA NA 0,00 0,00
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 8,07 0,81 0,00 0,00 190,47 19,05
35 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 10,96 1,10 0,00 0,00 91,14 9,11
36 Colubrina glandulosa Rhamnaceae 9,41 0,94 0,00 0,00 67,79 6,78
40 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 3,00 0,30 NA NA 5,83 0,58
65 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 5,47 0,55 0,00 0,00 42,54 4,25
70 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 8,11 0,81 0,00 0,00 126,75 12,68
68 FM Eribotrya japonica Rosaceae 23,24 2,32 220,49 22,05 220,62 22,06
28 FM Bathysa australis Rubiaceae 8,40 0,84 0,00 0,00 87,76 8,78
64 FM Bathysa australis Rubiaceae 5,82 0,58 0,00 0,00 42,87 4,29
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 5,22 0,52 0,00 0,00 31,25 3,13
118 Bathysa australis Rubiaceae 8,33 0,83 NA NA NA NA
8 FM/FN Meliosma sellowii Sabiaceae 9,59 0,96 0,00 0,00 285,42 28,54
24 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 4,53 0,45 0,00 0,00 39,19 3,92
63 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,05 0,80 NA NA 90,83 9,08
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,18 0,82 95,70 9,57 153,74 15,37
16 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 7,40 0,74 0,00 0,00 59,24 5,92
127 Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 18,40 1,84 NA NA NA NA
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 2,98 0,30 0,00 0,00 0,00 0,00
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 28,40 2,84 131,25 13,12 494,99 49,50
115 FM/FN
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 3,57 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
131 FM/FN
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 10,07 1,01 92,97 9,30 387,29 38,73
9 FM Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 3,84 0,38 0,00 0,00 0,00 0,00
Tabela 15: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do
grupo da Pedreira em Março/00.
Março/00 - Pedreira Fitossociologia
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinia sericea Annonaceae 6,88 0,69 NA NA 67,50 6,75
153 Rollinia sericea Annonaceae 8,98 0,90 0,00 0,00 119,53 11,95
155 Rollinia sericea Annonaceae 13,15 1,31 0,00 0,00 235,79 23,58
2 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,77 0,38 0,00 0,00 22,22 2,22
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,96 0,70 0,00 0,00 30,23 3,02
61 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,62 0,56 0,00 0,00 58,73 5,87
73 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,14 0,31 0,00 0,00 8,49 0,85
74 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,77 0,68 0,00 0,00 NA NA
82 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,29 0,43 0,00 0,00 32,80 3,28
89 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,16 0,92 0,00 0,00 81,87 8,19
91 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,46 0,55 0,00 0,00 12,61 1,26
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,59 0,86 0,00 0,00 88,27 8,83
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 12,68 1,27 0,00 0,00 31,22 3,12
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,28 0,83 0,00 0,00 112,65 11,26
19 FM/FN
Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 9,35 0,94 0,00 0,00 144,43 14,44
130 FM/FN
Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 291,06 29,11
100 FM/FN
Garcinea gardneriana Clusiaceae 19,01 1,90 0,00 0,00 76,57 7,66
109 Buchenavia kleinii Combretaceae 16,18 1,62 0,00 0,00 107,29 10,73
125 Buchenavia kleinii Combretaceae 12,76 1,28 0,00 0,00 69,54 6,95
81 Pterocarpus violaceus Dalbergieae 14,86 1,49 0,00 0,00 195,94 19,59
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,50 1,35 237,62 23,76 26,46 2,65
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 12,84 1,28 125,02 12,50 13,58 1,36
23 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 9,47 0,95 NA NA 12,19 1,22
160 FM/FN
Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 11,98 1,20 274,39 27,44 51,85 5,19
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,93 1,29 0,00 0,00 43,23 4,32
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 6,58 0,66 117,02 11,70 19,57 1,96
38 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 6,32 0,63 51,68 5,17 31,27 3,13
39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,56 0,86 NA NA 66,26 6,63
43 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 9,70 0,97 0,00 0,00 64,29 6,43
44 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,54 0,85 NA NA 29,59 2,96
46 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,09 1,21 126,81 12,68 28,83 2,88
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 23,00 2,30 63,49 6,35 8,93 0,89
69 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 11,33 1,13 0,00 0,00 128,73 12,87
79 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 7,25 0,72 0,00 0,00 69,62 6,96
80 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 8,06 0,81 NA NA 122,01 12,20
86 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,26 1,23 77,06 7,71 138,79 13,88
87 FM/FN
Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,34 1,23 108,24 10,82 119,40 11,94
95 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 9,74 0,97 220,44 22,04 234,89 23,49
112 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,73 1,27 168,55 16,86 266,48 16,65
128 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae NA NA 0,00 0,00 NA NA
94 FM Inga marginata Fabaceae 18,12 1,81 56,08 5,61 114,30 11,43
49 Machaerium stipitatum Fabaceae NA NA 0,00 0,00 NA NA
88 FM Platymicium floribundum Fabaceae 3,97 0,40 0,00 0,00 5,88 0,59
14 FM/FN
Prockia crucis Flacourtiaceae 9,15 0,92 0,00 0,00 76,51 7,65
60 FM Casearia decandra Flacourtiaceae 12,98 1,30 0,00 0,00 337,04 33,70
133 FM/FN
Casearia sylvestris Flacourtiaceae 4,54 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
134 FM/FN
Prockia crucis Flacourtiaceae 10,74 1,07 0,00 0,00 63,38 6,34
22 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 6,50 0,65 NA NA 0,00 0,00
47 FM Nectandra membranacea
Lauraceae 26,89 2,69 0,00 0,00 57,44 5,74
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 7,50 0,75 NA NA 1,65 0,17
106 FM/FN
Nectandra membranacea
Lauraceae 13,30 1,33 0,00 0,00 47,90 4,79
117 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 2,75 0,28 0,00 0,00 0,00 0,00
135 FM/FN
Nectandra megapotamica Lauraceae 6,60 0,66 0,00 0,00 51,46 5,15
136 FM/FN
Criptocarya moschata Lauraceae 4,81 0,48 0,00 0,00 3,35 0,33
137 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 8,15 0,81 NA NA 58,71 5,87
143 FM Aiouea saligna Lauraceae 6,76 0,68 0,00 0,00 34,11 3,41
146 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 4,80 0,48 0,00 0,00 3,88 0,39
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 6,83 0,68 0,00 0,00 31,91 3,19
150 FM Aiouea saligna Lauraceae 11,54 1,15 0,00 0,00 139,75 13,97
152 Criptocarya moschata Lauraceae 3,90 0,39 0,00 0,00 0,30 0,03
154 FM Nectandra membranacea
Lauraceae 12,68 1,27 0,00 0,00 67,13 6,71
5 FM Cariniana estrellensis Lecythidaceae 3,33 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00
6 FM Cariniana estrellensis Lecythidaceae 4,86 0,49 0,00 0,00 11,30 1,13
26 FM Trichilia lepidota Meliaceae 4,75 0,48 NA NA 12,83 1,28
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 1,10 11,04 0,00 0,00 116,60 11,66
119 FM/FN
Virola bicuhyba Miristicaceae 6,53 0,65 0,00 0,00 33,75 3,37
18 FM/FN
Maclura tinctoria Moraceae 5,66 0,57 NA NA 0,00 0,00
27 FN Ficus insipida Moraceae 2,74 0,27 0,00 0,00 2,49 0,25
83 Maclura tinctoria Moraceae 7,91 0,79 0,00 0,00 41,92 4,19
105 Ficus insipida Moraceae 4,36 0,44 NA NA 15,17 1,52
110 Ficus insipida Moraceae 5,21 0,52 0,00 0,00 18,44 1,84
157 Ficus insipida Moraceae 3,91 0,39 0,00 0,00 9,78 0,98
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 13,25 1,33 75,58 7,56 4,56 0,46
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 6,84 0,68 163,26 16,33 0,00 0,00
51 FM Eugenia sp. Myrtaceae 9,88 0,99 0,00 0,00 121,83 12,18
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 13,26 1,33 49,47 4,95 20,11 2,01
59 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 13,45 1,35 469,78 46,98 243,96 24,40
107 FM/FN
Myrcia pubipetala Myrtaceae 25,54 2,55 145,19 14,52 193,11 19,31
124 FM/FN
Eugenia multicostata Myrtaceae 13,61 1,36 543,36 54,34 153,95 15,39
132 FM/FN
Calyptranthes lucida Myrtaceae 12,62 1,26 140,67 14,07 3,17 0,32
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 12,59 1,26 126,28 12,63 110,52 11,05
151 FM Eugenia bacupari Myrtaceae 14,92 1,49 0,00 0,00 255,26 25,53
145 FM Não identificado Não identificado 11,63 1,16 0,00 0,00 234,27 23,43
31 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,35 0,54 0,00 0,00 8,17 0,82
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,53 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00
57 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,85 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
97 FM/FN
Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,28 0,33 NA NA 0,00 0,00
11 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 4,04 0,40 0,00 0,00 0,00 0,00
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 7,96 0,80 0,00 0,00 140,65 14,06
17 Colubrina glandulosa Rhamnaceae 6,46 0,65 NA NA 53,05 5,31
35 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 9,19 0,92 0,00 0,00 37,63 3,76
36 Colubrina glandulosa Rhamnaceae 3,55 0,36 0,00 0,00 13,31 1,33
37 Colubrina glandulosa Rhamnaceae 3,62 0,36 NA NA 11,84 1,18
40 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 5,23 0,52 0,00 0,00 54,90 5,49
68 FM Eribotrya japonica Rosaceae 23,31 2,33 0,00 0,00 126,24 12,62
28 FM Bathysa australis Rubiaceae 9,46 0,95 168,55 16,86 68,50 6,85
64 FM Bathysa australis Rubiaceae 6,90 0,69 NA NA 55,77 5,58
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 5,63 0,56 0,00 0,00 35,22 3,52
118 Bathysa australis Rubiaceae 7,00 0,70 0,00 0,00 28,90 2,89
8 FM/FN Meliosma sellowii Sabiaceae 12,39 1,24 0,00 0,00 239,73 23,97
24 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 9,59 0,96 0,00 0,00 110,28 11,03
63 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,61 0,86 0,00 0,00 83,69 8,37
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,40 0,84 NA NA 113,24 11,32
127 Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 12,01 1,20 NA NA 208,00 20,80
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 4,15 0,42 0,00 0,00 5,29 0,53
58 FM Chrysophyllum inornatum
Sapotaceae 27,31 2,73 135,49 13,55 383,91 38,39
115 FM/FN
Chrysophyllum inornatum
Sapotaceae 13,15 1,31 55,19 5,52 22,15 2,22
131 FM/FN
Chrysophyllum inornatum
Sapotaceae 12,29 1,23 106,74 10,67 415,79 41,58
9 FM Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 3,13 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00
Tabela 16: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em Julho/00.
Alimentação
Julho/00 - Licurana Estação úmida
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI
FRM
%tot cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
44 FM Copaifera trapezifolia Caesalpinaceae 1,18 0,00 0,00
0,00 1,18 14,40 1,44 668,80 66,88 34,70 3,47
24 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 2,35 0,00 0,00
0,00 2,35 12,80 1,28 0,00 0,00 176,40 17,64
72 Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,59 0,00 0,00
0,00 0,59 14,40 1,44 468,80 46,88 26,60 2,66
78 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 2,35 0,00 0,00
0,00 2,35 4,50 0,45 0,00 0,00 18,00 1,80
50 FM Hieronyma alchorneoides
Euphorbiaceae 0,59 0,00 0,00
0,00 0,59 14,30 1,43 0,00 0,00 137,70 13,77
81 FM/FN
Prockia crucis Flacourtiaceae 1,18 0,59 0,00
0,00 1,76 10,10 1,01 0,00 0,00 20,80 2,08
11 FM/FN
Ficus insipida Moraceae 29,41
14,12
0,00
0,00 43,53 6,60 0,66 0,00 0,00 71,00 0,71
35 FM Ficus insipida Moraceae 1,76 0,00 0,00
0,00 1,76 3,80 0,38 0,00 0,00 11,70 1,17
79 FM Ficus insipida Moraceae 1,76 0,00 0,00
0,00 1,76 10,30 1,03 0,00 0,00 4,00 0,40
41 FM Não identificado Não identificado
8,82 0,00 0,00
0,00 8,82 8,70 0,87 0,00 0,00 19,80 1,98
51 FM Não identificado Não identificado
1,18 0,00 0,00
0,00 1,18 4,90 0,49 0,00 0,00 0,00 0,00
60 FM/FRI
Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
4,71 0,00 3,70 0,37 0,00 0,00 0,00 0,00
61 Não identificado Não identificado
1,76 0,00 0,00
0,00 1,76 2,90 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
62 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,59 0,00
0,00 0,00 10,40 1,04 0,00 0,00 18,50 1,85
64 FM Não identificado Não identificado
0,59 0,00 0,00
0,00 0,59 11,00 1,10 0,00 0,00 113,30 11,33
65 FM Não identificado Não identificado
1,18 0,00 0,00
0,00 1,18 5,30 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00
66 FM Não identificado Não identificado
1,18 0,59 0,00
0,00 1,76 12,50 1,25 0,00 0,00 5,00 0,50
82 FM Não identificado Não identificado
3,53 0,00 0,00
0,00 3,53 7,30 0,73 0,00 0,00 2,70 0,27
84 FM Não identificado Não identificado
1,76 0,00 0,00
0,00 1,76 3,50 0,35 0,00 0,00 15,60 1,56
86 FM Não identificado Não identificado
1,18 0,00 0,00
0,00 1,18 11,70 1,17 0,00 0,00 0,00 0,00
87 FM Não identificado Não identificado
0,59 0,00 0,00
0,00 0,59 8,20 0,82 0,00 0,00 13,70 1,37
1 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 17,50 1,75 0,00 0,00 309,70 30,97
5 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 2,70 0,27 0,00 0,00 9,90 0,99
7 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 13,60 1,36 0,00 0,00 121,20 12,12
8 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 13,80 1,38 0,00 0,00 135,00 13,50
13 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 14,20 1,42 0,00 0,00 246,90 24,69
14 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 14,40 1,44 0,00 0,00 212,20 21,22
19 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 10,60 1,06 0,00 0,00 99,80 9,98
25 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 16,10 1,61 0,00 0,00 71,30 7,13
28 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 24,60 2,46
29 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 10,70 1,07 0,00 0,00 6,60 0,66
31 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 13,30 1,33 0,00 0,00 127,20 12,72
34 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 4,60 0,46 0,00 0,00 5,40 0,54
37 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 14,90 1,49 0,00 0,00 32,80 3,28
52 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 3,20 0,32 0,00 0,00 5,40 0,54
54 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 15,00 1,50 0,00 0,00 358,40 35,84
57 Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 13,20 1,32 0,00 0,00 392,50 39,25
58 FM/FRI
Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 10,40 1,04 0,00 0,00 98,40 9,84
59 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 15,10 1,51 0,00 0,00 361,10 36,11
68 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 13,00 1,30 0,00 0,00 29,10 2,91
70 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 8,40 0,84
73 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 8,40 0,84 0,00 0,00 7,80 0,78
80 FM/FN
Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 16,60 1,66 0,00 0,00 104,30 10,43
85 FM Não identificado Não identificado
0,00 0,00 0,00
0,00 0,00 12,90 1,29 0,00 0,00 92,80 9,28
Tabela 17: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos licos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Agosto/00.
Alimentação
Agosto/00 - Licurana Estação úmida
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI FRM
BRT % tot cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
105 Cecropia glazioui Cecropiaceae 2,92 0,00 0,00 0,00 0,00 2,92 16,30 1,63 0,00 0,00 71,20 7,12
24 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 24,00 2,40 0,00 0,00 155,60 15,56
43 Buchenavia kleinii Combretaceae 2,92 0,00 0,00 0,00 0,00 2,92 29,80 2,98 0,00 0,00 46,20 4,62
11 FM/FN
Ficus insipida Moraceae 25,15
5,85 0,00 0,00 0,00 30,99 8,90 0,89 0,00 0,00 45,10 4,51
35 FM Ficus insipida Moraceae 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58 2,20 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00
78 FM Ficus insipida Moraceae 2,92 0,00 0,00 0,00 0,00 2,92 2,80 0,28 0,00 0,00 2,70 0,27
41 FM Não identificado Não identificado 5,85 0,00 0,00 0,00 0,00 5,85 6,10 0,61 0,00 0,00 0,00 0,00
55 Não identificado Não identificado 1,17 0,00 0,00 0,00 0,00 1,17 1,80 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00
66 FM Não identificado Não identificado 2,34 0,00 0,00 0,00 0,00 2,34 5,50 0,55 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FM Não identificado Não identificado 1,75 0,00 0,00 0,00 0,00 1,75 1,50 0,15 0,00 0,00 0,00 0,00
89 Não identificado Não identificado 4,09 0,00 0,00 0,00 0,00 4,09 8,90 0,89 0,00 0,00 0,00 0,00
92 Não identificado Não identificado 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58 6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
94 Não identificado Não identificado 1,17 0,00 0,00 0,00 0,00 1,17 24,00 2,40 0,00 0,00 102,80 10,28
95 Não identificado Não identificado 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58 2,20 0,22 0,00 0,00 0,60 0,06
98 Não identificado Não identificado 1,17 0,00 0,00 0,00 0,00 1,17 6,40 0,64 0,00 0,00 0,00 0,00
104 Não identificado Não identificado 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00 0,58 22,10 2,21 0,00 0,00 103,20 10,32
107 Não identificado Não identificado 4,68 0,00 0,00 0,00 0,00 4,68 18,90 1,89 0,00 0,00 32,10 3,21
109 Não identificado Não identificado 5,26 0,00 0,00 0,00 0,00 5,26 8,40 0,84 0,00 0,00 37,80 3,78
114 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 2,92 2,92 25,30 2,53 0,00 0,00 88,80 8,88
5 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,30 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00
8 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,90 0,89 0,00 0,00 27,50 2,75
7 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 14,20 1,42 0,00 0,00 78,30 7,83
13 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 23,30 2,33 0,00 0,00 84,40 8,44
14 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 16,80 1,68 0,00 0,00 81,00 8,10
23 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,80 1,28 0,00 0,00 0,00 0,00
27 (fito 46)
Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 27,30 2,73 156,30 15,63 70,90 7,09
28 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,40 1,04 0,00 0,00 7,40 0,74
29 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 15,60 1,56 0,00 0,00 3,80 0,38
19 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19,30 1,93 0,00 0,00 100,40 10,04
25/53 FM
Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 28,50 2,85 0,00 0,00 59,30 5,93
37 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 25,50 2,55 0,00 0,00 11,40 1,14
51 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,60 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00
54 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,50 0,65 0,00 0,00 0,00 0,00
52 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,90 0,59 0,00 0,00 24,80 2,48
58 FM/FRI
Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,30 0,43 0,00 0,00 5,20 0,52
64 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,90 0,39 0,00 0,00 5,10 0,51
65 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 12,10 1,21 0,00 0,00 0,00 0,00
68 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,70 0,87 0,00 0,00 0,00 0,00
71 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,00 1,70 0,00 0,00 99,50 9,95
80 FM/FN
Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 17,20 1,72 0,00 0,00 79,20 7,92
99 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
106 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 13,30 1,33 0,00 0,00 39,50 3,95
108 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 19,10 1,91 0,00 0,00 5,20 0,52
112 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 8,90 0,89
113 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,50 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00
Tabela 18: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da
Licurana em Julho/00.
Fitossociologia
Julho/00 - Licurana Estação úmida
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinea sericea Annonaceae 14,80 1,48 0,00 0,00 235,50 23,55
153 / 155 FM Rollinia sericea Annonaceae 13,90 1,39 0,00 0,00 0,00 0,00
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,80 0,78 0,00 0,00 40,00 4,00
20 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,70 0,77 0,00 0,00 69,80 6,98
61 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,00 0,70 0,00 0,00 23,00 2,30
71/72/73/74 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,00 0,60 0,00 0,00 49,30 4,93
82 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,60 0,86 0,00 0,00 30,80 3,08
89 / 91 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,40 0,84 0,00 0,00 38,90 3,89
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,50 0,85 0,00 0,00 46,80 4,68
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 10,10 1,01 0,00 0,00 76,10 7,61
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,80 0,78 0,00 0,00 33,30 3,33
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 13,00 1,30 0,00 0,00 266,10 26,61
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 14,70 1,47 0,00 0,00 355,20 35,52
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 12,90 1,29 0,00 0,00 90,70 9,07
109 Buchenavia kleinii Combretaceae 13,90 1,39 0,00 0,00 84,50 8,45
125 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 15,70 1,57 0,00 0,00 39,80 3,98
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,10 1,31 0,00 0,00 25,10 2,51
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 12,10 1,21 0,00 0,00 35,60 3,56
23 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,50 1,35 319,80 31,98 50,40 5,04
160 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 17,40 1,74 268,70 26,87 34,30 3,43
10 Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,80 1,28 0,00 0,00 15,40 1,54
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 15,00 1,50 0,00 0,00 45,80 4,58
38 / 39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 13,60 1,36 0,00 0,00 219,70 21,97
41/43/44 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 14,80 1,48 0,00 0,00 108,70 10,87
80 / 79 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 15,00 1,50 0,00 0,00 163,10 16,31
86 / 87 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,00 1,20 0,00 0,00 69,90 6,99
90 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 13,10 1,31 0,00 0,00 49,50 4,95
95 / 96 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,60 1,26 0,00 0,00 208,00 20,80
112 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,80 1,28 0,00 0,00 180,30 18,03
94 FM Inga marginata Fabaceae 11,30 1,13 0,00 0,00 89,30 8,93
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 12,10 1,21 0,00 0,00 86,70 8,67
122 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 6,70 0,67 0,00 0,00 9,20 0,92
133 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 16,30 1,63 0,00 0,00 12,80 1,28
134 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 14,40 1,44 0,00 0,00 174,50 17,45
47 FM Nectandra membranacea Lauraceae 13,50 1,35 0,00 0,00 81,40 8,14
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 9,00 0,90 0,00 0,00 4,60 0,46
84 FM Nectandra membranacea Lauraceae 13,90 1,39 0,00 0,00 68,90 6,89
92 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 11,80 1,18 0,00 0,00 225,20 22,52
106 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 15,20 1,52 0,00 0,00 70,80 7,08
117 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 6,50 0,65 0,00 0,00 10,40 1,04
135 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 12,50 1,25 0,00 0,00 66,70 6,67
136 FM Criptocarya moschata Lauraceae 9,70 0,97 0,00 0,00 4,90 0,49
137 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 13,70 1,37 0,00 0,00 95,90 9,59
143 FM Aiouea saligna Lauraceae 12,30 1,23 0,00 0,00 106,70 10,67
146 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 7,80 0,78 0,00 0,00 35,00 3,50
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 12,90 1,29 0,00 0,00 99,40 9,94
154 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 13,40 1,34 0,00 0,00 107,50 10,75
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 14,20 1,42 0,00 0,00 283,10 28,31
119 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 11,40 1,14 0,00 0,00 84,30 8,43
110 Ficus insipida Moraceae 8,10 0,81 0,00 0,00 30,10 3,01
114 FM Brosimum lactescens Moraceae 9,00 0,90 0,00 0,00 98,40 9,84
142 FM Brosimum lactescens Moraceae 14,10 1,41 0,00 0,00 227,20 22,72
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 13,10 1,31 152,00 15,20 4,30 0,43
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 13,70 1,37 0,00 0,00 9,90 0,99
51 FM Eugenia sp. Myrtaceae 26,30 2,63 210,70 21,07 10,30 1,03
52 FM/FRI Myrciaria floribunda Myrtaceae 13,90 1,39 0,00 0,00 47,30 4,73
59 FM/BTF Eugenia multicostata Myrtaceae 15,10 1,51 0,00 0,00 198,40 19,84
124 Eugenia multicostata Myrtaceae 14,50 1,45 0,00 0,00 151,40 15,14
132 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 17,20 1,72 171,70 17,17 0,00 0,00
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 14,40 1,44 0,00 0,00 68,80 6,88
151 FM Eugenia bacupari Myrtaceae 13,80 1,38 0,00 0,00 182,90 18,29
1 Não identificado Não identificado 15,30 1,53 0,00 0,00 53,60 5,36
5 FM Não identificado Não identificado 10,60 1,06 0,00 0,00 23,70 2,37
6 FM Não identificado Não identificado 11,60 1,16 0,00 0,00 28,90 2,89
15/Alim 43 Não identificado Não identificado 14,40 1,44 0,00 0,00 82,00 8,20
16 FM Não identificado Não identificado 9,90 0,99 0,00 0,00 52,20 5,22
17 FM Não identificado Não identificado 11,90 1,19 0,00 0,00 120,40 12,04
18 Não identificado Não identificado 8,60 0,86 0,00 0,00 0,00 0,00
22 FM Não identificado Não identificado 13,30 1,33 0,00 0,00 104,80 10,48
24 FM Não identificado Não identificado 14,00 1,40 0,00 0,00 317,30 31,73
26 FM Não identificado Não identificado 13,00 1,30 0,00 0,00 266,70 26,67
33 FM/FN Não identificado Não identificado 12,80 1,28 0,00 0,00 133,00 13,30
34 FM Não identificado Não identificado 10,90 1,09 0,00 0,00 66,80 6,68
46/Alim 27 FM Não identificado Não identificado 13,40 1,34 0,00 0,00 95,00 9,50
49/Alim 23 FM Não identificado Não identificado 10,00 1,00 0,00 0,00 11,20 1,12
70 FM/FRI Não identificado Não identificado 12,60 1,26 0,00 0,00 194,50 19,45
102 FM Não identificado Não identificado 16,00 1,60 0,00 0,00 56,60 5,66
105 FM Não identificado Não identificado 11,00 1,10 0,00 0,00 9,50 0,95
145 FM Não identificado Não identificado 14,20 1,42 0,00 0,00 241,70 24,17
150 FM Não identificado Não identificado 12,40 1,24 0,00 0,00 104,20 10,42
57 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 4,50 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
11 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 8,80 0,88 0,00 0,00 0,00 0,00
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 14,30 1,43 0,00 0,00 234,40 23,44
35 / 36 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 8,50 0,85 0,00 0,00 38,50 3,85
40 / 37 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 6,60 0,66 0,00 0,00 28,00 2,80
68 FN/FM Eribotrya japonica Rosaceae 11,50 1,15 0,00 0,00 119,30 11,93
28 FN/FM Bathysa australis Rubiaceae 11,50 1,15 0,00 0,00 97,90 9,79
64 FM Bathysa australis Rubiaceae 11,70 1,17 0,00 0,00 70,60 7,06
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 12,60 1,26 0,00 0,00 67,00 6,70
118 FM Bathysa australis Rubiaceae 7,60 0,76 0,00 0,00 33,20 3,32
8 FM/FRI Meliosma sellowii Sabiaceae 8,50 0,85 0,00 0,00 42,50 4,25
63 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 11,80 1,18 0,00 0,00 141,30 14,13
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 11,30 1,13 0,00 0,00 93,80 9,38
127 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 9,60 0,96 0,00 0,00 88,60 8,86
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 11,40 1,14 0,00 0,00 56,60 5,66
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,80 0,58 0,00 0,00 393,20 39,32
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 172,20 17,22
131 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 12,40 1,24 0,00 0,00 183,90 18,39
9 Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 15,00 1,50 0,00 0,00 158,50 15,85
Tabela 19: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos licos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Janeiro/01.
Alimentação
Janeiro/01 - Licurana Estação seca
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI FRM
%tot cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
198 FN Pseudobombax grandiflora Bombacaceae 1,94 0,00
0,00 0,00 0,00 11,40 1,14 0,00 0,00 76,70 7,67
44 FM Copaifera trapezifolia Caesalpinaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 13,40 1,34 246,20 24,62 33,90 3,39
39 FM Jacaratia spinosa Caricaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 37,90 3,79
189 FM/FN Jacaratia spinosa Caricaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 9,00 0,90 0,00 0,00 70,20 7,02
8 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 1,94 0,00
0,00 0,00 1,94 14,20 1,42 0,00 0,00 185,70 18,57
190 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 1,94 0,00
0,00 0,00 0,00 13,90 1,39 0,00 0,00 128,10 12,81
16/19 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 13,70 1,37 0,00 0,00 108,50 10,85
22/24/26 FM
Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 14,50 1,45 0,00 0,00 110,10 11,01
31/32/33 FN
Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 9,30 0,93 0,00 0,00 49,80 4,98
71 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,40 1,04 0,00 0,00 84,40 8,44
43 FM/FRI Buchenavia kleinii Combretaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 15,10 1,51 0,00 0,00 65,90 6,59
50 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 17,30 1,73
196 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,00 1,00 0,00 0,00 36,60 3,66
194 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,97
0,00 0,00 0,00 10,10 1,01 0,00 0,00 52,70 5,27
195 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 1,94 0,00
0,00 0,00 1,94 12,90 1,29 0,00 0,00 90,60 9,06
80 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,00 1,00 0,00 0,00 51,20 5,12
25 FM Nectandra membranacea Lauraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 13,70 1,37 0,00 0,00 72,30 7,23
178 FM Miconia cabussu Melastomataceae 0,00 0,00
0,97 0,00 0,97 7,70 0,77 0,00 0,00 54,00 5,40
181 FM Miconia cabussu Melastomataceae 2,91 0,00
0,00 0,00 2,91 9,40 0,94 0,00 0,00 50,50 5,05
1 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 14,10 1,41 0,00 0,00 184,80 18,48
54 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 13,20 1,32 0,00 0,00 140,30 14,03
13 FM/FL Virola bicuhyba Miristicaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 12,30 1,23 0,00 0,00 107,60 10,76
182 FM/FRM
Maclura tinctoria Moraceae 2,91 0,00
0,00 15,53
18,45 5,80 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00
183 FM Ficus insipida Moraceae 7,77 6,80
0,00 0,00 7,77 2,70 0,27 0,00 0,00 4,30 0,43
2 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
34 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 3,90 0,39 0,00 0,00 0,00 0,00
35 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 4,40 0,44 0,00 0,00 10,30 1,03
52 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,20 0,72 0,00 0,00 6,00 0,60
78 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 4,50 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
199 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 0,00 0,00
114 FM Eugenia cereja Myrtaceae 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 16,60 1,66 0,00 0,00 127,30 12,73
53 FM Não identificado Não identificado 0,00 4,85
0,00 0,00 0,00 7,00 0,70 0,00 0,00 0,00 0,00
180 FM o identificado Não identificado 1,94 0,00
0,00 0,00 1,94 3,80 0,38 0,00 0,00 0,00 0,00
191 FM o identificado Não identificado 0,00 4,85
0,00 0,00 0,00 9,80 0,98 0,00 0,00 45,90 4,59
192 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,97 0,00 10,80 1,08 0,00 0,00 15,00 1,50
5 FM/FN o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 11,00 1,10 0,00 0,00 90,20 9,02
14 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 11,40 1,14 0,00 0,00 88,30 8,83
28 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,40 0,84 0,00 0,00 34,80 3,48
29 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,10 1,01 0,00 0,00 5,70 0,57
37 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 13,60 1,36 0,00 0,00 33,40 3,34
41/42 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 4,40 0,44 0,00 0,00 9,90 0,99
51 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,50 0,85 0,00 0,00 0,00 0,00
55 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,20 0,82 0,00 0,00 3,10 0,31
58 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,70 0,67 0,00 0,00 31,80 3,18
61 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 2,50 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00
62 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 11,00 1,10
64 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 34,30 3,43
65 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 5,60 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00
67 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,70 0,67 0,00 0,00 32,50 3,25
68 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,70 0,87 0,00 0,00 7,10 0,71
70 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 5,60 0,56 0,00 0,00 7,20 0,72
73 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,80 0,88 0,00 0,00 5,90 0,59
79 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 3,50 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00
82 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 3,70 0,37 0,00 0,00 7,50 0,75
85 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 34,40 3,44
87 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,10 1,01 0,00 0,00 14,50 1,45
90 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,20 0,72 0,00 0,00 19,70 1,97
92 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 0,00 0,00
95 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,40 0,84 0,00 0,00 66,80 6,68
96 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 2,90 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
98 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 9,30 0,93 0,00 0,00 0,00 0,00
99 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,60 0,86 0,00 0,00 25,40 2,54
101 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 2,30 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00
102 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,60 0,66 0,00 0,00 6,10 0,61
105 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,70 1,07 0,00 0,00 70,30 7,03
106 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 10,20 1,02 0,00 0,00 72,70 7,27
108 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 15,60 1,56 0,00 0,00 11,10 1,11
111 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 58,30 5,83
112 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 7,20 0,72 0,00 0,00 17,40 1,74
113 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
115 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 7,50 0,75
179 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 8,50 0,85 0,00 0,00 0,00 0,00
188 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 58,90 5,89
193 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
197 FM o identificado Não identificado 0,00 0,00
0,00 0,00 0,00 14,70 1,47 168,80 16,88 22,50 2,25
Tabela 20: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em
Fevereiro/01.
Alimentação
Fevereiro/01 - Licurana Estação seca
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI FRM %tot cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
221 FM Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 0,88 0,00 9,00 0,90 0,00 0,00 130,90 13,09
198 FN Pseudobombax grandiflora Bombacaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,00 0,80 0,00 0,00 103,80 10,38
44 FM Copaifera trapezifolia Caesalpinaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,50 0,85 395,30 39,53 39,10 3,91
189 FM/FN Jacaratia spinosa Caricaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 22,30 2,23
6 / 190 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,90 0,69 0,00 0,00 44,30 4,43
7 / 8 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,50 0,55 0,00 0,00 14,20 1,42
16/19/20 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,50 0,95 0,00 0,00 122,70 12,27
22/24/26 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,60 0,66 0,00 0,00 29,00 2,90
31 / 33 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,90 0,49 0,00 0,00 2,80 0,28
32/207/215 FN
Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,10 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00
71 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,80 0,78 0,00 0,00 60,40 6,04
196 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 5,31 0,88 0,00 9,60 0,96 99,40 9,94 190,50 19,05
219 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 10,62 10,62 7,40 0,74 0,00 0,00 71,50 7,15
50 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,50 0,95 80,40 8,04 98,70 9,87
194 FM/FN Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 64,00 6,40
80 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,30 0,73 0,00 0,00 29,20 2,92
25 FM/FL Nectandra membranaceae Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,60 0,96 0,00 0,00 91,20 9,12
178 FN Miconia cabussu Melastomataceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 9,50 0,95
181 FM Miconia cabussu Melastomataceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,80 0,78 0,00 0,00 95,90 9,59
1 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,70 1,07 0,00 0,00 88,50 8,85
54 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 10,30 1,03 0,00 0,00 226,20 22,62
13 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,90 0,99 0,00 0,00 104,40 10,44
2 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,20 0,52 0,00 0,00 0,00 0,00
34 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,30 0,63 0,00 0,00 24,00 2,40
52 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,10 0,31 0,00 0,00 1,80 0,18
78 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,70 0,17 0,00 0,00 1,10 0,11
182 FM/FRM
Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,50 0,75 0,00 0,00 0,00 0,00
199 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,70 0,57 0,00 0,00 15,00 1,50
5 FM/FN Não identificado Não identificado 0,88 0,00 0,00 0,00 0,88 7,30 0,73 0,00 0,00 0,00 0,00
73 FM Não identificado Não identificado 1,77 0,00 0,00 0,00 1,77 2,60 0,26 0,00 0,00 0,00 0,00
115 FM Não identificado Não identificado 0,00 4,42 0,00 0,00 0,00 6,70 0,67 0,00 0,00 21,40 2,14
179 FM Não identificado Não identificado 3,54 0,00 0,00 0,00 3,54 4,80 0,48 0,00 0,00 0,00 0,00
205 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 3,54 3,54 7,50 0,75 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 5,31 5,31 9,00 0,90 64,20 6,42 121,90 12,19
216 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,88 0,00 9,00 0,90 0,00 0,00 83,30 8,33
10 FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,20 0,52 0,00 0,00 20,30 2,03
14 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 48,50 4,85
28 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,90 0,59 0,00 0,00 63,80 6,38
29 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,40 0,84 0,00 0,00 9,10 0,91
37 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 11,20 1,12 47,70 4,77 35,20 3,52
41 / 42 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 0,00 0,00
51 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,30 0,53 0,00 0,00 0,00 0,00
53 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
55 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,90 0,19 0,00 0,00 0,00 0,00
58 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,80 0,98 0,00 0,00 91,80 9,18
61 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
62 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,40 0,54 0,00 0,00 0,00 0,00
64 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,10 0,51 0,00 0,00 29,60 2,96
65 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,90 0,49 0,00 0,00 6,10 0,61
67 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,90 0,39 0,00 0,00 2,40 0,24
68 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,60 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00
70 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,70 0,67 0,00 0,00 12,40 1,24
82 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,90 0,19 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,40 0,34 0,00 0,00 0,00 0,00
85 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,40 0,94 0,00 0,00 70,70 7,07
87 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,80 0,78 0,00 0,00 0,00 0,00
92 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 0,00 0,00
96 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
98 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,30 0,63 0,00 0,00 0,00 0,00
99 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,50 0,00 0,00 26,20 2,62
101 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,40 0,24 0,00 0,00 0,00 0,00
102 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00
105 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,90 0,89 0,00 0,00 59,20 5,92
106 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 77,80 7,78
108 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,40 0,94 53,70 5,37 11,50 1,15
111 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,70 0,47 0,00 0,00 1,80 0,18
112 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 79,30 7,93
113 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,90 0,99 0,00 0,00 87,20 8,72
180 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,90 0,89 0,00 0,00 0,00 0,00
188 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 31,70 3,17
191 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,70 0,77 0,00 0,00 159,50 15,95
193 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
195 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,00 0,90 0,00 0,00 115,70 11,57
197 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 88,40 8,84 9,60 0,96
201 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 0,00 0,00
202 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,20 0,62 0,00 0,00 32,90 3,29
203 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,10 0,91 101,00 10,10 23,70 2,37
209 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,50 0,95 0,00 0,00 65,00 6,50
220 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,80 0,88 0,00 0,00 9,40 0,94
222 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,30 0,83 0,00 0,00 63,70 6,37
223 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 27,50 2,75
Tabela 21: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Alimentação do grupo da Licurana em Março/01.
Alimentação
Março/01 - Licurana Estação seca
FT TG
TC
Amostra Nome Científico Família FM FN FRI FRM %tot cons
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
227 Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 1,70 1,70 2,30 0,23 0,00 0,00 13,60 1,36
229 Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 5,11 5,11 3,80 0,38 0,00 0,00 18,80 1,88
233 Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 3,41 3,41 6,90 0,69 0,00 0,00 26,50 2,65
238 Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 3,41 3,41 4,10 0,41 0,00 0,00 2,60 0,26
221 FM Rollinea sericea Annonaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,50 0,15 0,00 0,00 0,00 0,00
44 FM Copaifera trapezifolia Caesalpinaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,50 0,75 151,50 15,15 27,70 2,77
31 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 1,70 0,00 0,00 0,00 0,00 1,80 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00
226 Cecropia glazioui Cecropiaceae 5,11 0,00 0,00 0,00 5,11 1,10 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00
06/07/08 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 41,40 4,14
10 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00
71 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,00 0,50 0,00 0,00 36,80 3,68
190 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,20 0,42 0,00 0,00 21,20 2,12
223 Cecropia glazioui Cecropiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,30 0,33 0,00 0,00 11,20 1,12
50 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 1,70 0,00 3,90 0,39 0,00 0,00 6,60 0,66
196 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 6,25 0,00 4,00 0,40 0,00 0,00 9,10 0,91
219 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 9,09 9,09 3,90 0,39 0,00 0,00 25,00 2,50
224 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 6,82 6,82 3,20 0,32 0,00 0,00 6,60 0,66
231 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 3,41 3,41 6,50 0,65 0,00 0,00 54,30 5,43
232 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 3,41 3,41 1,70 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00
234 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 5,11 5,11 5,20 0,52 0,00 0,00 14,90 1,49
216 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,20 0,42 0,00 0,00 8,30 0,83
222 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,40 0,24 0,00 0,00 7,80 0,78
228 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
239 Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00
194 FM/FN Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,80 0,48 0,00 0,00 22,60 2,26
195 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,80 0,68 0,00 0,00 33,00 3,30
80 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,10 0,61 0,00 0,00 20,80 2,08
209 Prockia crucis Flacourtiaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,10 0,81 0,00 0,00 85,70 8,57
25 FM/FL Nectandra membranaceae Lauraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,60 0,86 0,00 0,00 37,30 3,73
178 FN Miconia cabussu Melastomataceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00
181 FM Miconia cabussu Melastomataceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,20 0,32 0,00 0,00 6,20 0,62
54 FM Cedrela fissilis Meliaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,20 0,82 0,00 0,00 178,00 17,80
13 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,60 0,76 0,00 0,00 151,70 15,17
78 FM/FN Ficus insipida Moraceae 1,14 0,00 0,00 0,00 1,14 1,50 0,15 0,00 0,00 0,00 0,00
2 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00
34 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,30 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00
35 FM Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
52 FM/FN Ficus insipida Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 0,14 0,00 0,00 2,80 0,28
87 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,80 0,48 0,00 0,00 0,00 0,00
182 FM Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,40 0,44 0,00 0,00 0,00 0,00
225 Maclura tinctoria Moraceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 0,00 0,00
114 FM Eugenia cereja Myrtaceae 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,50 0,25 0,00 0,00 77,50 7,75
99 FM Não identificado o identificado 0,57 0,00 0,00 0,00 0,57 2,80 0,28 0,00 0,00 0,00 0,00
179 FM Não identificado Não identificado 1,70 0,00 0,00 0,00 1,70 5,60 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00
201 Não identificado Não identificado 3,41 0,00 0,00 0,00 3,41 1,10 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00
5 FM/FN o identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,30 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00
14 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 24,80 2,48
28 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10 0,21 0,00 0,00 4,70 0,47
29 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,10 0,71 0,00 0,00 0,00 0,00
41/42 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
51 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,80 0,58 0,00 0,00 27,70 2,77
53 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,50 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00
55 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,70 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00
58 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20 0,12 0,00 0,00 0,00 0,00
61 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,10 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00
62 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,70 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00
65/66 FM/FN
Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00
67/89 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
68 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,40 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00
70 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,10 0,21 0,00 0,00 0,00 0,00
73 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,90 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00
79 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,70 0,37 0,00 0,00 26,30 2,63
82 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
84 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00 0,10 0,00 0,00 0,00 0,00
85 FM/FN Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,30 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00
92 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,10 0,61 0,00 0,00 3,10 0,31
95/96 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,90 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00
98 FM Não identificado o identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
102 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,30 0,83 0,00 0,00 77,10 7,71
105 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,70 0,77 0,00 0,00 60,50 6,05
106 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,50 0,25 0,00 0,00 4,80 0,48
108 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 9,60 0,96 55,40 5,54 18,40 1,84
111 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,40 0,74 0,00 0,00 77,70 7,77
112 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 5,30 0,53 0,00 0,00 11,00 1,10
180 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,90 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00
188 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,70 0,17 0,00 0,00 2,00 0,20
191 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 6,00 0,60 0,00 0,00 27,80 2,78
193 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,50 0,25 0,00 0,00 0,00 0,00
197 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 8,20 0,82 0,00 0,00 0,00 0,00
202 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,40 0,44 0,00 0,00 10,50 1,05
203 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,30 0,73 0,00 0,00 159,60 15,96
204 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,60 0,46 0,00 0,00 0,00 0,00
205 FM Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 4,50 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
212 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,80 0,28 0,00 0,00 0,00 0,00
213 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,50 0,75 0,00 0,00 17,30 1,73
214 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 7,90 0,79 0,00 0,00 22,60 2,26
220 Não identificado Não identificado 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,40 0,24 0,00 0,00 0,00 0,00
Tabela 22: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Janeiro/01.
Fitossociologia
Janeiro/01 - Licurana Estação seca
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM % TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinia sericea Annonaceae 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
108 FM Rollinia sericea Annonaceae 5,30 0,53 0,00 0,00 5,30 0,53
155 FM Rollinia sericea Annonaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 3,60 0,36
126 FM Rollinia sericea Annonaceae 6,60 0,66 0,00 0,00 6,60 0,66
153/ 156 FM / FN
Rollinia sericea / Pseudobombax grandiflora Annonaceae/Bombacaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
134 FM Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 10,30 1,03 0,00 0,00 10,30 1,03
137 FM Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
2 FM Euterpe edulis Arecaceae 1,90 0,19 0,00 0,00 1,90 0,19
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 2,10 0,21 0,00 0,00 2,10 0,21
61 FM Euterpe edulis Arecaceae 0,90 0,09 0,00 0,00 0,90 0,09
71 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,90 0,99 0,00 0,00 9,90 0,99
72 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 9,80 0,98
73 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,40 0,34 0,00 0,00 3,40 0,34
74 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,10 0,71 0,00 0,00 7,10 0,71
82 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,30 0,33 0,00 0,00 3,30 0,33
89/ 91 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,30 0,43 0,00 0,00 4,30 0,43
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,10 0,51 0,00 0,00 5,10 0,51
111 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,00 0,80 0,00 0,00 8,00 0,80
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
161/ 164 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,40 0,34 0,00 0,00 3,40 0,34
167/ 168 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 3,60 0,36
176 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,10 0,31 0,00 0,00 3,10 0,31
123/ 124 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,00 0,80 0,00 0,00 8,00 0,80
129/ 127 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,40 0,84 0,00 0,00 8,40 0,84
136 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 3,60 0,36
139 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,50 0,35 0,00 0,00 3,50 0,35
321/ 322 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,20 0,92 113,50 11,35 9,20 0,92
335 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,70 0,37 0,00 0,00 3,70 0,37
364/ 368 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,00 0,50 0,00 0,00 5,00 0,50
377 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 3,60 0,36
483 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,90 0,39 0,00 0,00 3,90 0,39
882 FM / FN Euterpe edulis Arecaceae 2,40 0,24 0,00 0,00 2,40 0,24
884 FM Euterpe edulis Arecaceae 2,60 0,26 0,00 0,00 2,60 0,26
886 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
890/891/892 FM Euterpe edulis Arecaceae 10,00 1,00 0,00 0,00 10,00 1,00
896 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,10 0,91 0,00 0,00 9,10 0,91
899 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,70 0,97 0,00 0,00 9,70 0,97
938 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,80 0,78 0,00 0,00 7,80 0,78
940 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,70 0,37 0,00 0,00 3,70 0,37
950/951/952 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
959 FM Euterpe edulis Arecaceae 2,00 0,20 0,00 0,00 2,00 0,20
960 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,70 0,37 0,00 0,00 3,70 0,37
963 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,60 0,56 0,00 0,00 5,60 0,56
973 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
925 FM Copaifera trapezifolia Caesalpinaceae 5,90 0,59 38,60 3,86 5,90 0,59
913 FM Jacaratia spinosa Caricaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 7,20 0,72 0,00 0,00 7,20 0,72
487 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 4,00 0,40 0,00 0,00 4,00 0,40
912 FM Cecropia glazioui Cecropiaceae 3,50 0,35 0,00 0,00 3,50 0,35
365 FM Maytenus robusta Celastraceae 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 4,10 0,41 0,00 0,00 4,10 0,41
196 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 5,50 0,55 0,00 0,00 5,50 0,55
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 6,30 0,63 0,00 0,00 6,30 0,63
133 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 15,10 1,51 0,00 0,00 15,10 1,51
109 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 13,00 1,30 0,00 0,00 13,00 1,30
125 FM / FN Buchenavia kleinii Combretaceae 6,40 0,64 0,00 0,00 6,40 0,64
200 FM Buchenavia kleinii Combretaceae 5,90 0,59 0,00 0,00 5,90 0,59
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 9,40 0,94
13 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 12,40 1,24 0,00 0,00 12,40 1,24
23 FM / FN Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,00 1,30 0,00 0,00 13,00 1,30
160 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 5,80 0,58 0,00 0,00 5,80 0,58
150 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 14,30 1,43 179,30 17,93 14,30 1,43
958 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 6,00 0,60 210,00 21,00 6,00 0,60
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 3,00 0,30 0,00 0,00 3,00 0,30
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,60 1,26 0,00 0,00 12,60 1,26
38/ 39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 5,00 0,50 119,90 11,99 5,00 0,50
41/43/44 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 10,20 1,02 0,00 0,00 10,20 1,02
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,80 1,28 113,70 11,37 12,80 1,28
79/ 80 FM / FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 9,60 0,96 0,00 0,00 9,60 0,96
90 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 1,60 0,16 0,00 0,00 1,60 0,16
95/ 96 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,50 1,25 161,90 16,19 12,50 1,25
112 FM / FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
169/171/172 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
187 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 1,40 0,14 0,00 0,00 1,40 0,14
132 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 13,60 1,36 73,10 7,31 13,60 1,36
152 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
153 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
156 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 6,20 0,62 84,40 8,44 6,20 0,62
328 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 14,40 1,44 0,00 0,00 14,40 1,44
370 FM Pachistroma longifolia Euphorbiaceae 4,30 0,43 0,00 0,00 4,30 0,43
885 FM / FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
939 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 6,10 0,61 0,00 0,00 6,10 0,61
945 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
88 FM Platymicium floribundum Fabaceae 2,50 0,25 0,00 0,00 2,50 0,25
376 FN Machaerium stipitatum Fabaceae 1,70 0,17 0,00 0,00 1,70 0,17
378/ 379 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
94 FM Inga marginata Fabaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
361 FM Inga semialata Fabaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 2,90 0,29 0,00 0,00 2,90 0,29
122 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 2,00 0,20 0,00 0,00 2,00 0,20
133 FM / FN Casearia sylvestris Flacourtiaceae 3,90 0,39 0,00 0,00 3,90 0,39
134 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 7,10 0,71 0,00 0,00 7,10 0,71
341 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
375 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 0,40 0,04 0,00 0,00 0,40 0,04
910 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 12,30 1,23 0,00 0,00 12,30 1,23
47 FM Nectandra membranacea Lauraceae 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
78 FM Ocotea sp. Lauraceae 3,10 0,31 0,00 0,00 3,10 0,31
84 FN Nectandra membranaceae Lauraceae 15,20 1,52 0,00 0,00 15,20 1,52
92 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 6,80 0,68 0,00 0,00 6,80 0,68
106 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 6,10 0,61 0,00 0,00 6,10 0,61
117 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 2,70 0,27 0,00 0,00 2,70 0,27
135 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
136 FM Criptocarya moschata Lauraceae 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
137 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 9,00 0,90 0,00 0,00 9,00 0,90
143 FM Aiouea saligna Lauraceae 5,00 0,50 0,00 0,00 5,00 0,50
146 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 2,00 0,20 0,00 0,00 2,00 0,20
147 FM Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 2,40 0,24 0,00 0,00 2,40 0,24
152 FM Criptocarya moschata Lauraceae 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
154 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 5,80 0,58 0,00 0,00 5,80 0,58
184 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 7,30 0,73 0,00 0,00 7,30 0,73
144 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 8,40 0,84 0,00 0,00 8,40 0,84
380 FM Nectandra membranaceae Lauraceae 6,00 0,60 0,00 0,00 6,00 0,60
943 FM Nectandra membranacea Lauraceae 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
949 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 6,00 0,60 0,00 0,00 6,00 0,60
76 FM Cedrela fissilis Meliaceae 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 5,70 0,57 0,00 0,00 5,70 0,57
334 FM Cabralea canjerana Meliaceae 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
933 FM Cedrela fissilis Meliaceae 2,90 0,29 0,00 0,00 2,90 0,29
981 FM Trichilia lepidota Meliaceae 2,10 0,21 0,00 0,00 2,10 0,21
119 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
921 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 3,60 0,36
964 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
110 FM Ficus insipida Moraceae 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
114 FM / FN Brosimum lactescens Moraceae 5,10 0,51 0,00 0,00 5,10 0,51
139 FM Brosimum lactescens Moraceae 12,40 1,24 0,00 0,00 12,40 1,24
142 FM Brosimum lactescens Moraceae 6,00 0,60 0,00 0,00 6,00 0,60
147 FM Brosimum lactescens Moraceae 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
948 FM Ficus insipida Moraceae 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 4,10 0,41 0,00 0,00 4,10 0,41
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
51 FM Eugenia sp. Myrtaceae 5,50 0,55 58,90 5,89 5,50 0,55
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 6,60 0,66 0,00 0,00 6,60 0,66
59 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 6,20 0,62 774,90 77,49 6,20 0,62
124 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 5,90 0,59 435,60 43,56 5,90 0,59
132 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 7,70 0,77 62,60 6,26 7,70 0,77
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 3,20 0,32 79,90 7,99 3,20 0,32
151 FM Eugenia bacupari Myrtaceae 5,90 0,59 0,00 0,00 5,90 0,59
174 FM Marlierea sylvatica Myrtaceae 6,00 0,60 101,90 10,19 6,00 0,60
198 FM Myrcia sp. Myrtaceae 5,50 0,55 66,00 6,60 5,50 0,55
201 FM Campomanesia xanthocarpa Myrtaceae 5,10 0,51 108,80 10,88 5,10 0,51
135 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 14,70 1,47 443,10 44,31 14,70 1,47
141 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 16,90 1,69 621,10 62,11 16,90 1,69
146 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 16,30 1,63 486,60 48,66 16,30 1,63
333 FM Marlierea tomentosa Myrtaceae 3,80 0,38 0,00 0,00 3,80 0,38
367 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 15,40 1,54 617,30 61,73 15,40 1,54
145 FM Não identificado Não identificado 13,90 1,39 0,00 0,00 13,90 1,39
883 FM / FN Não identificado Não identificado 1,50 0,15 0,00 0,00 1,50 0,15
887 FM Não identificado Não identificado 12,50 1,25 0,00 0,00 12,50 1,25
888 FM Não identificado Não identificado 3,00 0,30 0,00 0,00 3,00 0,30
893 FM Não identificado Não identificado 11,90 1,19 0,00 0,00 11,90 1,19
898 FM Não identificado Não identificado 2,40 0,24 0,00 0,00 2,40 0,24
901 FM Não identificado Não identificado 13,00 1,30 0,00 0,00 13,00 1,30
903 FM Não identificado Não identificado 6,20 0,62 0,00 0,00 6,20 0,62
905 FM Não identificado Não identificado 11,30 1,13 0,00 0,00 11,30 1,13
911 FM Não identificado Não identificado 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
915 FM Não identificado Não identificado 16,20 1,62 0,00 0,00 16,20 1,62
918 FM Não identificado Não identificado 4,30 0,43 0,00 0,00 4,30 0,43
920 FM Não identificado Não identificado 1,90 0,19 0,00 0,00 1,90 0,19
922 FM Não identificado Não identificado 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
923 FM Não identificado Não identificado 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
924 FM Não identificado Não identificado 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
926 FM Não identificado Não identificado 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
927 FM Não identificado Não identificado 4,90 0,49 0,00 0,00 4,90 0,49
930 FM Não identificado Não identificado 5,10 0,51 0,00 0,00 5,10 0,51
931 FM Não identificado Não identificado 11,10 1,11 92,20 9,22 11,10 1,11
932 FM Não identificado Não identificado 2,40 0,24 0,00 0,00 2,40 0,24
935 FM Não identificado Não identificado 5,50 0,55 0,00 0,00 5,50 0,55
936 FM Não identificado Não identificado 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
937 FM Não identificado Não identificado 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
941 FM Não identificado Não identificado 6,80 0,68 66,50 6,65 6,80 0,68
944 FM Não identificado Não identificado 5,80 0,58 100,40 10,04 5,80 0,58
946 FM Não identificado Não identificado 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
955 FM Não identificado Não identificado 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
956 FM Não identificado Não identificado 5,60 0,56 0,00 0,00 5,60 0,56
957 FM Não identificado Não identificado 7,00 0,70 0,00 0,00 7,00 0,70
961 FM Não identificado Não identificado 2,90 0,29 0,00 0,00 2,90 0,29
965 FM Não identificado Não identificado 6,20 0,62 0,00 0,00 6,20 0,62
967 FM Não identificado Não identificado 4,70 0,47 0,00 0,00 4,70 0,47
970 FM Não identificado Não identificado 3,50 0,35 0,00 0,00 3,50 0,35
971 FM Não identificado Não identificado 12,80 1,28 0,00 0,00 12,80 1,28
972 FM Não identificado Não identificado 14,90 1,49 0,00 0,00 14,90 1,49
974 FM Não identificado Não identificado 5,80 0,58 119,10 11,91 5,80 0,58
977 FM Não identificado Não identificado 14,40 1,44 0,00 0,00 14,40 1,44
979 FM Não identificado Não identificado 4,30 0,43 0,00 0,00 4,30 0,43
983 FM / FN Não identificado Não identificado 5,40 0,54 0,00 0,00 5,40 0,54
985 FM Não identificado Não identificado 5,60 0,56 0,00 0,00 5,60 0,56
31 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,20 0,32 0,00 0,00 3,20 0,32
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,20 0,22 0,00 0,00 2,20 0,22
57 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 3,40 0,34 0,00 0,00 3,40 0,34
97 FN Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,30 0,23 0,00 0,00 2,30 0,23
185 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
199 FM Seguieria langsdorfi Phytolacaceae 0,70 0,07 0,00 0,00 0,70 0,07
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 13,50 1,35 0,00 0,00 13,50 1,35
490 FM Quiina glaziowii Quinaceae 16,40 1,64 0,00 0,00 16,40 1,64
35/ 36 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 4,20 0,42
37/ 40 FM Colubrina glandulosa Rhamnaceae 5,00 0,50 0,00 0,00 5,00 0,50
68 FM Eribotrya japonica Rosaceae 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
28 FM Bathysa australis Rubiaceae 1,30 0,13 0,00 0,00 1,30 0,13
85 FM / FN Bathysa australis Rubiaceae 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
118 FM Bathysa australis Rubiaceae 5,60 0,56 0,00 0,00 5,60 0,56
162 FM Posoqueria latifolia Rubiaceae 3,30 0,33 0,00 0,00 3,30 0,33
183 FM Auseis sp. Rubiaceae 4,50 0,45 0,00 0,00 4,50 0,45
186 FM Posoqueria latifolia Rubiaceae 2,50 0,25 0,00 0,00 2,50 0,25
130/ 128 FM Auseis sp. Rubiaceae 6,30 0,63 0,00 0,00 6,30 0,63
340 FM Rudgea jasminoides Rubiaceae 1,10 0,11 0,00 0,00 1,10 0,11
366 FM Bathysa australis Rubiaceae 1,90 0,19 0,00 0,00 1,90 0,19
8 FM / FN Meliosma sellowii Sabiaceae 1,80 0,18 0,00 0,00 1,80 0,18
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 11,60 1,16 0,00 0,00 11,60 1,16
163 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 1,20 0,12 0,00 0,00 1,20 0,12
145 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 6,20 0,62 0,00 0,00 6,20 0,62
148 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 10,50 1,05 0,00 0,00 10,50 1,05
157 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 13,50 1,35 0,00 0,00 13,50 1,35
338 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,20 0,82 0,00 0,00 8,20 0,82
914/ 916 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 5,20 0,52 0,00 0,00 5,20 0,52
127 FM Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 5,60 0,56 0,00 0,00 5,60 0,56
369 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 6,00 0,60 0,00 0,00 6,00 0,60
372 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 4,40 0,44 0,00 0,00 4,40 0,44
373 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 4,00 0,40 0,00 0,00 4,00 0,40
900 FM Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 7,60 0,76 0,00 0,00 7,60 0,76
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 2,30 0,23 0,00 0,00 2,30 0,23
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,00 0,50 0,00 0,00 5,00 0,50
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 6,00 0,60 0,00 0,00 6,00 0,60
131 FM / FN Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,50 0,55 0,00 0,00 5,50 0,55
181 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 1,70 0,17 0,00 0,00 1,70 0,17
189/ 190 FM / FN
Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,30 0,53 0,00 0,00 5,30 0,53
193 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 4,30 0,43 0,00 0,00 4,30 0,43
140 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 12,10 1,21 0,00 0,00 12,10 1,21
158 FL Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 11,20 1,12 0,00 0,00 11,20 1,12
324 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 13,20 1,32 0,00 0,00 13,20 1,32
343 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 5,80 0,58 98,00 9,80 5,80 0,58
344 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 4,50 0,45 0,00 0,00 4,50 0,45
484 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 4,80 0,48 0,00 0,00 4,80 0,48
362 FM Cestrum intermedium Solanaceae 2,80 0,28 0,00 0,00 2,80 0,28
Tabela 23: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Fevereiro/01.
Fitossociologia
Fevereiro/01 - Licurana Estação seca
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
42 FM Rollinea sericea Annonaceae 11,60 1,16 0,00 0,00 100,10 10,01
126 FM Rollinia sericea Annonaceae 12,50 1,25 0,00 0,00 83,00 8,30
134 FM/FRI Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 2,90 0,29
137 FM Aspidosperma ramiflorum Apocynaceae 6,90 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00
2 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,30 0,63 0,00 0,00 32,70 3,27
12 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,60 0,76 0,00 0,00 24,80 2,48
20 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 61,40 6,14
61 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,90 0,49 0,00 0,00 20,10 2,01
73,74 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,70 0,77 0,00 0,00 57,50 5,75
89/91 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,20 0,82 0,00 0,00 61,20 6,12
99 FM Euterpe edulis Arecaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 62,60 6,26
158 FM Euterpe edulis Arecaceae 13,40 1,34 0,00 0,00 13,00 1,30
161/164 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,30 0,83 0,00 0,00 50,10 5,01
167 FM/168 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,50 0,55 0,00 0,00 18,60 1,86
123 FM/124 FM Euterpe edulis Arecaceae 14,90 1,49 0,00 0,00 19,70 1,97
136 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,30 0,53 0,00 0,00 32,50 3,25
139 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,90 0,69 0,00 0,00 32,40 3,24
335 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,70 0,77 0,00 0,00 28,70 2,87
368 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,20 0,82 0,00 0,00 49,30 4,93
377 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,50 0,75 0,00 0,00 48,30 4,83
483 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,20 0,82 0,00 0,00 38,40 3,84
886 FM Euterpe edulis Arecaceae 8,90 0,89 0,00 0,00 54,30 5,43
890FM/891FM/892 FM
Euterpe edulis Arecaceae 7,40 0,74 0,00 0,00 53,50 5,35
896 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,50 0,75 0,00 0,00 53,20 5,32
899 FM Euterpe edulis Arecaceae 11,60 1,16 0,00 0,00 130,70 13,07
938 FM/940 FM Euterpe edulis Arecaceae 7,00 0,70 0,00 0,00 31,40 3,14
950/951/952 FM Euterpe edulis Arecaceae 10,30 1,03 0,00 0,00 44,20 4,42
960 FM/959 FM Euterpe edulis Arecaceae 5,90 0,59 0,00 0,00 25,10 2,51
973 FM Euterpe edulis Arecaceae 6,50 0,65 0,00 0,00 43,70 4,37
156 FN Pseudobombax grandiflora Bombacaceae 11,40 1,14 0,00 0,00 93,90 9,39
913 FM Jacaratia spinosa Caricaceae 4,40 0,44 0,00 0,00 0,50 0,05
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 13,10 1,31 0,00 0,00 139,40 13,94
487 FN Cecropia glazioui Cecropiaceae 1,40 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00
912 FM/FR Cecropia glazioui Cecropiaceae 5,30 0,53 0,00 0,00 22,30 2,23
365 FM Maytenus robusta Celastraceae 6,50 0,65 0,00 0,00 51,90 5,19
130 FM Hirtela hebeclada Chrysobalanaceae 6,50 0,65 56,00 5,60 19,10 1,91
100 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 13,30 1,33 0,00 0,00 54,50 5,45
331 FM Garcinea gardneriana Clusiaceae 12,80 1,28 0,00 0,00 52,00 5,20
125 FM/FN Buchenavia kleinii Combretaceae 10,90 1,09 0,00 0,00 26,60 2,66
200 FM/FL Buchenavia kleinii Combretaceae 13,50 1,35 0,00 0,00 63,20 6,32
4 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 12,20 1,22 174,50 17,45 25,50 2,55
160 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 13,00 1,30 179,20 17,92 32,30 3,23
326 FM Sloanea guianensis Elaeocarpaceae 17,50 1,75 79,20 7,92 20,10 2,01
10 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,40 1,24 0,00 0,00 69,10 6,91
32 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 11,70 1,17 100,50 10,05 11,50 1,15
38 FM/ 39 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 14,70 1,47 156,30 15,63 91,90 9,19
41,43,44 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 12,60 1,26 55,10 5,51 147,20 14,72
53 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,30 1,23 0,00 0,00 6,20 0,62
79FM/80 FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 10,50 1,05 0,00 0,00 89,80 8,98
86FN/87 FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 13,80 1,38 93,30 9,33 176,00 17,60
90 FM/FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 7,00 0,70 0,00 0,00 41,00 4,10
95 FM/FRI/96 FM/FRI
Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 13,90 1,39 0,00 0,00 123,70 12,37
175 FM Pachystroma longifolia Euphorbiaceae 11,50 1,15 92,10 9,21 24,30 2,43
187 FN Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 2,90 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
132 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,20 1,22 0,00 0,00 54,20 5,42
152 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 11,20 1,12 87,80 8,78 3,00 0,30
153 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 11,50 1,15 89,20 8,92 10,40 1,04
156 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 13,90 1,39 74,30 7,43 7,60 0,76
328 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,90 1,29 0,00 0,00 6,10 0,61
332 FM Gymnanthes concolor Euphorbiaceae 12,10 1,21 0,00 0,00 9,10 0,91
370 FM Pachistroma longifolia Euphorbiaceae 13,20 1,32 0,00 0,00 28,50 2,85
885 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 9,80 0,98 274,30 27,43 80,10 8,01
94 FM/FRI Inga marginata Fabaceae 10,40 1,04 34,60 3,46 111,60 11,16
361 FM/FN/363 FM/FN
Inga semialata Fabaceae 6,80 0,68 0,00 0,00 18,50 1,85
376 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 0,00 0,00
378 FM/379 FM Machaerium stipitatum Fabaceae 5,70 0,57 0,00 0,00 0,00 0,00
14 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 11,00 1,10 0,00 0,00 112,50 11,25
60 FM/FN Casearia decandra Flacourtiaceae 13,60 1,36 0,00 0,00 307,00 30,70
134 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 11,10 1,11 0,00 0,00 66,00 6,60
341 FM Prockia crucis Flacourtiaceae 7,30 0,73 0,00 0,00 23,50 2,35
375 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 2,20 0,22 0,00 0,00 3,50 0,35
910 FM/FR Prockia crucis Flacourtiaceae 11,70 1,17 0,00 0,00 135,70 13,57
47 FN Nectandra membranacea Lauraceae 14,40 1,44 0,00 0,00 31,70 3,17
84 FN Nectandra membranacea Lauraceae 11,60 1,16 0,00 0,00 23,00 2,30
92 FN Nectandra membranacea Lauraceae 14,00 1,40 0,00 0,00 65,90 6,59
118 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 6,70 0,67 0,00 0,00 6,30 0,63
135 FM/FN Nectandra megapotamica Lauraceae 8,00 0,80 0,00 0,00 29,70 2,97
136 FM Criptocarya moschata Lauraceae 5,60 0,56 0,00 0,00 40,20 4,02
137 FN/FM Nectandra megapotamica Lauraceae 8,00 0,80 0,00 0,00 46,60 4,66
147 FN Ocotea cf. sylvestris Lauraceae 5,30 0,53 0,00 0,00 25,10 2,51
154 FM/FN Nectandra membranacea Lauraceae 11,90 1,19 0,00 0,00 29,50 2,95
184 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 9,20 0,92 0,00 0,00 42,20 4,22
144 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 11,50 1,15 0,00 0,00 63,30 6,33
943 FM Nectandra membranacea Lauraceae 14,60 1,46 0,00 0,00 30,50 3,05
949 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 10,60 1,06 0,00 0,00 75,10 7,51
76 FM Cedrela fissilis Meliaceae 11,50 1,15 0,00 0,00 50,70 5,07
93 FM Cedrela fissilis Meliaceae 11,30 1,13 0,00 0,00 250,80 25,08
334 FM Cabralea canjerana Meliaceae 7,20 0,72 0,00 0,00 20,20 2,02
933 FM Cedrela fissilis Meliaceae 12,20 1,22 0,00 0,00 137,00 13,70
981 FM Trichilia lepidota Meliaceae 14,40 1,44 0,00 0,00 164,10 16,41
964 FM Virola bicuhyba Miristicaceae 8,90 0,89 0,00 0,00 70,20 7,02
27 FM/Alim 11 Ficus insipida Moraceae 2,40 0,24 0,00 0,00 3,90 0,39
147 FM Brosimum lactescens Moraceae 13,90 1,39 0,00 0,00 128,60 12,86
948 FM Ficus insipida Moraceae 1,90 0,19 0,00 0,00 1,70 0,17
3 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 11,50 1,15 55,00 5,50 8,10 0,81
30 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 11,00 1,10 0,00 0,00 4,60 0,46
52 FM Myrciaria floribunda Myrtaceae 5,70 0,57 82,80 8,28 34,60 3,46
59 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 15,70 1,57 0,00 0,00 245,00 24,50
132 FM Calyptranthes lucida Myrtaceae 15,40 1,54 49,40 4,94 0,00 0,00
141 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 10,70 1,07 85,50 8,55 69,50 6,95
151 FM Eugenia bacupari Myrtaceae 12,30 1,23 0,00 0,00 104,80 10,48
174 FM Marlierea sylvatica Myrtaceae 13,00 1,30 102,00 10,20 12,80 1,28
198 FM/FRI Myrcia sp. Myrtaceae 11,90 1,19 91,50 9,15 53,70 5,37
201 FM Campomanesia xanthocarpa Myrtaceae 12,10 1,21 111,00 11,10 4,30 0,43
135 FM Calyptranthes tricona Myrtaceae 14,10 1,41 138,10 13,81 3,90 0,39
141 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 13,30 1,33 102,00 10,20 63,40 6,34
146 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 12,90 1,29 157,70 15,77 46,70 4,67
333 FM Marlierea tomentosa Myrtaceae 9,70 0,97 0,00 0,00 35,80 3,58
367 FM Eugenia multicostata Myrtaceae 13,40 1,34 418,70 41,87 46,90 4,69
486 FM Myrcia richardiana Myrtaceae 4,10 0,41 0,00 0,00 4,10 0,41
887 FM Não identificado Não identificado 10,60 1,06 0,00 0,00 54,50 5,45
889 FM Não identificado Não identificado 5,70 0,57 0,00 0,00 3,40 0,34
893 FM Não identificado Não identificado 11,30 1,13 0,00 0,00 68,70 6,87
894 FM Não identificado Não identificado 1,70 0,17 0,00 0,00 0,00 0,00
898 FM Não identificado Não identificado 4,90 0,49 0,00 0,00 0,00 0,00
901 FM Não identificado Não identificado 12,10 1,21 0,00 0,00 116,40 11,64
903 FM Não identificado Não identificado 11,90 1,19 0,00 0,00 87,50 8,75
905 FM Não identificado Não identificado 9,20 0,92 0,00 0,00 66,30 6,63
906 FM Não identificado Não identificado 11,00 1,10 0,00 0,00 64,60 6,46
907 FM Não identificado Não identificado 11,30 1,13 0,00 0,00 81,60 8,16
908 FM Não identificado Não identificado 4,70 0,47 0,00 0,00 0,00 0,00
909 FM Não identificado Não identificado 12,30 1,23 0,00 0,00 171,10 17,11
915 FM Não identificado Não identificado 11,90 1,19 0,00 0,00 70,40 7,04
918 FN Não identificado Não identificado 6,70 0,67 0,00 0,00 22,50 2,25
920 FM Não identificado Não identificado 5,10 0,51 0,00 0,00 6,40 0,64
922 FM Não identificado Não identificado 9,20 0,92 0,00 0,00 105,60 10,56
923 FM Não identificado Não identificado 10,20 1,02 0,00 0,00 42,90 4,29
924 FM Não identificado Não identificado 12,40 1,24 0,00 0,00 267,60 26,76
926 FM Não identificado Não identificado 12,60 1,26 0,00 0,00 106,50 10,65
927 FM Não identificado Não identificado 7,30 0,73 0,00 0,00 49,40 4,94
930 FM Não identificado Não identificado 3,10 0,31 0,00 0,00 0,00 0,00
931 FM Não identificado Não identificado 9,00 0,90 0,00 0,00 0,00 0,00
932 FM Não identificado Não identificado 12,00 1,20 26,30 2,63 50,00 5,00
934 FM Não identificado Não identificado 9,90 0,99 0,00 0,00 60,10 6,01
935 FM Não identificado Não identificado 7,80 0,78 0,00 0,00 6,30 0,63
936 FM Não identificado Não identificado 12,00 1,20 28,80 2,88 119,80 11,98
937 FM Não identificado Não identificado 10,50 1,05 0,00 0,00 76,30 7,63
941 FM Não identificado Não identificado 14,50 1,45 73,50 7,35 0,00 0,00
942 FN Não identificado Não identificado 11,10 1,11 0,00 0,00 56,20 5,62
942 FN I Não identificado Não identificado 4,90 0,49 0,00 0,00 13,10 1,31
944 FM Não identificado Não identificado 11,10 1,11 53,60 5,36 56,20 5,62
946 FM Não identificado Não identificado 3,20 0,32 0,00 0,00 0,00 0,00
955 FM Não identificado Não identificado 14,50 1,45 0,00 0,00 199,40 19,94
956 FM Não identificado Não identificado 12,20 1,22 0,00 0,00 134,70 13,47
957 FM/FL Não identificado Não identificado 8,40 0,84 0,00 0,00 52,80 5,28
961 FM Não identificado Não identificado 12,10 1,21 0,00 0,00 18,00 1,80
970 FM Não identificado Não identificado 7,40 0,74 0,00 0,00 7,10 0,71
971 FM Não identificado Não identificado 12,00 1,20 104,40 10,44 23,50 2,35
972 FM Não identificado Não identificado 11,90 1,19 0,00 0,00 175,30 17,53
974 FM Não identificado Não identificado 11,50 1,15 160,40 16,04 13,90 1,39
977 FM/FRI/FL Não identificado Não identificado 10,80 1,08 0,00 0,00 9,10 0,91
979 FM Não identificado Não identificado 6,90 0,69 0,00 0,00 0,00 0,00
983 FM Não identificado Não identificado 13,10 1,31 80,30 8,03 0,00 0,00
985 FM Não identificado Não identificado 12,40 1,24 0,00 0,00 0,00 0,00
31 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 6,50 0,65 0,00 0,00 0,00 0,00
54 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 5,60 0,56 0,00 0,00 0,00 0,00
57 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,70 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00
97 FN Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,90 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
185 FM Pisonia ambigua Nyctaginaceae 2,90 0,29 0,00 0,00 0,00 0,00
11 FM Phytolaca dioica Phytolacaceae 4,50 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00
148 FM Quiina glaziowii Quinaceae 12,00 1,20 0,00 0,00 119,00 11,90
490 FM Quiina glaziowii Quinaceae 12,40 1,24 0,00 0,00 119,10 11,91
37 FM/ 40 Colubrina glandulosa Rhamnaceae 6,90 0,69 0,00 0,00 28,90 2,89
28 FM Bathysa australis Rubiaceae 14,20 1,42 0,00 0,00 137,30 13,73
64 FM/FN Bathysa australis Rubiaceae 11,00 1,10 0,00 0,00 48,30 4,83
85 FM Bathysa australis Rubiaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 79,20 7,92
119 FM Bathysa australis Rubiaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 108,10 10,81
162 FM Posoqueria latifolia Rubiaceae 3,50 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00
186 FM Posoqueria latifolia Rubiaceae 3,30 0,33 0,00 0,00 0,00 0,00
128 FM/130 FM Auseis sp. Rubiaceae 8,20 0,82 0,00 0,00 0,00 0,00
339 FM/340 FM Rudgea jasminoides Rubiaceae 6,30 0,63 0,00 0,00 4,60 0,46
366 FM Bathysa australis Rubiaceae 8,80 0,88 0,00 0,00 40,50 4,05
63 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 9,20 0,92 0,00 0,00 94,20 9,42
159 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 10,20 1,02 0,00 0,00 36,50 3,65
163 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 11,30 1,13 0,00 0,00 100,90 10,09
145 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 6,30 0,63 0,00 0,00 36,30 3,63
148 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 6,20 0,62 0,00 0,00 28,30 2,83
157 FM/FRM Meliosma sellowii Sabiaceae 5,70 0,57 0,00 0,00 28,90 2,89
338 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 8,10 0,81 0,00 0,00 42,80 4,28
914FM/FR/916FM/FR Meliosma sellowii Sabiaceae 9,40 0,94 0,00 0,00 72,70 7,27
127 FM Diatenopterix sorbifolia Sapindaceae 8,80 0,88 0,00 0,00 55,10 5,51
369 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 10,30 1,03 32,90 3,29 78,50 7,85
372 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 10,80 1,08 0,00 0,00 65,80 6,58
373 FM Allophyllus edulis Sapindaceae 10,50 1,05 0,00 0,00 48,30 4,83
900 FM Diatenopteryx sorbifolia Sapindaceae 7,60 0,76 0,00 0,00 58,80 5,88
21 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 5,00 0,50 0,00 0,00 0,00 0,00
58 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 15,00 1,50 65,30 6,53 257,50 25,75
115 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 8,40 0,84 31,70 3,17 41,20 4,12
181 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 4,40 0,44 0,00 0,00 0,00 0,00
189 FM/190 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 11,50 1,15 16,40 1,64 76,10 7,61
193 FM/FN Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 13,10 1,31 0,00 0,00 271,40 27,14
140 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 6,90 0,69 0,00 0,00 3,00 0,30
324 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 9,80 0,98 0,00 0,00 95,50 9,55
343 FM/344 FM Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 14,30 1,43 28,10 2,81 215,20 21,52
484 FM Chrysophyllum viride Sapotaceae 5,70 0,57 0,00 0,00 12,30 1,23
362 FM Cestrum intermedium Solanaceae 4,20 0,42 0,00 0,00 7,10 0,71
9 FM/FN Daphnopsis pseudosalix Thymelaeaceae 6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
Tabela 24: Dados dos conteúdos de Fenóis Totais (FT), Taninos Condensados (TC) e Taninos Gálicos (TG) das amostras de Fitossociologia do grupo da Licurana em
Março/01.
Fitossociologia
Março/01 - Licurana Estação seca
FT TG TC
Amostra Nome Científico Família TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
TM mg/ml
TM %
73 / 74 FM Euterpe edulis Arecaceae 4,00 0,40 0,00 0,00 4,70 0,47
368 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,60 0,36 0,00 0,00 7,00 0,70
884 / 882 FM Euterpe edulis Arecaceae 3,30 0,33 0,00 0,00 2,90 0,29
973 FM Euterpe edulis Arecaceae 2,20 0,22 0,00 0,00 0,00 0,00
156 FN Pseudobombax grandiflora Bombacaceae 7,30 0,73 0,00 0,00 29,90 2,99
19 FM Coussapoa microcarpa Cecropiaceae 10,10 1,01 0,00 0,00 31,10 3,11
365 FM Maytenus robusta Celastraceae 4,10 0,41 0,00 0,00 11,60 1,16
79 / 80 FM Hieronyma alchorneoides Euphorbiaceae 1,40 0,14 0,00 0,00 0,00 0,00
88 FM Platymicium floribundum Fabaceae 2,70 0,27 0,00 0,00 0,00 0,00
122 FM Casearia sylvestris Flacourtiaceae 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
133 FM/FN Casearia sylvestris Flacourtiaceae 2,60 0,26 0,00 0,00 0,60 0,06
117 FM Nectandra megapotamica Lauraceae 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
152 FM Criptocarya moschata Lauraceae 13,90 1,39 0,00 0,00 3,00 0,30
157 Não identificado Não identificado
1,10 0,11 0,00 0,00 0,00 0,00
905 FM Não identificado o identificado
2,90 0,29 0,00 0,00 7,30 0,73
908 FM Não identificado o identificado
1,30 0,13 0,00 0,00 0,00 0,00
915 FM Não identificado o identificado
17,60 1,76 0,00 0,00 53,30 5,33
930 FM Não identificado o identificado
1,80 0,18 0,00 0,00 0,00 0,00
955 FM Não identificado o identificado
0,90 0,09 0,00 0,00 0,00 0,00
972 FM Não identificado o identificado
6,20 0,62 0,00 0,00 0,00 0,00
CEPESBI 148 FM
Quiina glaziowii Quinaceae 3,40 0,34 0,00 0,00 7,90 0,79
68 FM Eribotrya japonica Rosaceae 8,50 0,85 0,00 0,00 36,40 3,64
183 FM Auseis sp. Rubiaceae 1,60 0,16 0,00 0,00 0,00 0,00
163 FM Meliosma sellowii Sabiaceae 3,20 0,32 0,00 0,00 5,00 0,50
131 FM/FN Chrysophyllum inornatum Sapotaceae 15,90 1,59 0,00 0,00 103,00 10,30
O estudo da composição florística do fragmento de Mata Atlântica pela equipe
da Prof
a
Dr
a
Zelinda Maria Braga Hirano, mostrou que das 48 famílias encontradas, as
que obtiveram maior abundância foram Euphorbiaceae (12,5%), Arecaceae (12,5%),
Lauraceae (8,5%), Fabaceae (7,25%) e Myrtaceae (6,75%), sendo estas a famílias mais
ricas. As menores ocorrências foram 1 indivíduo por família, no total de 17 famílias.
Dentro das menores ocorrências estão as famílias Bignoniaceae, Rutaceae, Rosaceae,
Urticaceae, Monimiaceae e Thymeleaceae (Silveira, R.M.M., 2002).
Em relação à dieta dos bugios, dos itens alimentares consumidos pelo grupo de bugios
da Pedreira durante o inverno, o que alcançou maior consumo foi a folha madura
(71,81%). O segundo item preferido foi o fruto maduro (11,28%), seguido pela folha
nova (9,11%) e pelo fruto imaturo (7,80%). durante o verão, o grupo deu preferência
ao fruto maduro, que alcançou uma dia percentual de 69,22%, seguido pela folha
madura (21,86%), folha nova (3,48%) e fruto imaturo (3,43%) (Silveira, R.M.M.,
2002).
Os itens preferidos no inverno correspondem às famílias Moraceae (Ficus
insipida, com média de consumo na estação de 33,44%, seguida de Buchenavia kleinii,
com 11,05% de consumo médio e Maclura tinctoria, Brosimum lactescens e Ficus sp.
com 9,99%, 5,73% e 0,59% de consumo, respectivamente, o que define mais de 50% de
consumo somente desta família), Lauraceae, com média de consumo de 7,24%, e
Meliaceae, com 5,82% de consumo médio. As demais famílias, num total de 14, somam
27,88% de consumo. Deve-se considerar que 8,67% das espécies não foram
identificadas (Silveira, R.M.M., 2002).
No verão, os itens mais consumidos correspondem a quatro famílias, sendo elas
Moraceae, com 50,06% de consumo médio das espécies Ficus insipida, Ficus
gomelleira, Ficus sp., Maclura tinctoria e Brosimum lactescens, Lauraceae, com
17,27% de consumo, seguidas por Annonaceae, com 10,22% de consumo e
Euphorbiaceae, com 9,49% de consumo. As demais famílias (n=8) representam juntas
5,56%, considerando que nesta estação (verão) 7,40% das espécies não foram
identificadas (Silveira, R.M.M., 2002).
Estes resultados demonstraram que durante as duas estações a família Moraceae
forneceu aos bugios 50% de sua alimentação, folhas maduras no inverno e frutos
maduros (Silveira, R.M.M., 2002).
Inverno/99
Comparando-se os teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação
analisadas nos três meses do Inverno/99, nota-se que os teores o variaram de maneira
significativa, conforme observado nas tabelas 4,5 e 6. a comparação dos teores de
Taninos Gálicos dessas amostras revelou uma grande variação dos teores destes
metabólitos na amostra 8 (Maclura tinctoria). Essa amostra apresentou teor médio
percentual igual a zero nos meses de Junho e Agosto de 1999. no s de Julho/99, o
teor médio percentual deste metabólito foi igual a 34,68%. O mesmo ocorreu quando
foram comparados os teores de Taninos Condensados da mesma amostra, ao longo dos
três meses de estudo e foi observada uma variação de 0,16 % a 9,77%, de Junho a
Agosto de 1999.
È interessante notar como variaram os teores de metabólitos secundários dentro
de uma mesma espécie e do mesmo período de estudo. Em Agosto/99, a espécie Ficus
insipida apresentou teores de Fenóis Totais variando entre 6,5% (amostra 11) e 24,60%
(amostra 7); a espécie Buchenavia kleinii apresentou teores de Fenóis Totais variando
entre 11% (amostra 2) e 22,20% (amostra 19).
Em relação aos teores de Taninos Gálicos das amostras de Julho/99, houve
grande variação entre as amostras de Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre
10,50% (amostra 2) e 60,42% (amostra 20) e Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 12,88% (amostra 28) e 37,01% (amostra 6). Em Agosto/99, os teores de
Taninos Gálicos variaram mais entre amostras de Buchenavia kleinii, cujos teores
mostraram-se entre 0,00% (amostra 19) e 6,65% (amostra 2) e de Sloanea guianensis,
cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 37 e 54) e 5,41% (amostra 31).
Comparando-se os teores de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia
analisadas nos três meses do Inverno/99, o se notam grandes diferenças entre
amostras iguais ao longo dos meses de estudo, conforme observado nas tabelas 7, 8 e 9.
A comparação dos teores de Taninos Gálicos revelou uma variação bastante
interessante entre algumas amostras. Na amostra 32 (Gymnanthes concolor), observou-
se uma variação entre 0,00% (Jun/99) e 14,41% (Jul/99); na amostra 51 (Eugenia cf.
klappenbachiana), observou-se uma variação entre 0,00% (Ago/99) e 16,63% (Jul/99);
na amostras 58 (Chrysophyllum inornatum), a variação observada foi entre 0,00%
(Jun/99) e 15,57% (Jul/99); na amostra 95 (Inga marginata), foi observada uma
variação entre 0,00% (Jun/99) e 6,21% (Jul/99). É interessante notar que os maiores
valores ocorrem sempre no mês central do trimestre (julho), que corresponderia ao ápice
da estação.
Em relação aos teores de Taninos Condensados, também foram observadas
algumas diferenças bastante acentuadas entre as amostras. A amostra 85 (Bathysa
australis) apresentou teores variando entre 8,73% (Jun/99) e 23,65% (Ago/99); a
amostra 94 (Inga marginata) apresentou teores variando entre 8,05% (Jun/99) e 20,39%
(Ago/99). A variação observada nos teores de Taninos Condensados da amostra 100
(Garcinia gardneriana) foi entre 9,28% (Jun/99) e 26,21% (Ago/99) e da amostra 115
(Chrysophyllum inornatum) foi entre 4,94% (Jun/99) e 21,17% (Ago/99).
Dentro das comparações realizadas também foram observadas variações nos
teores de metabólitos especiais dentro da mesma espécie e do mesmo período de estudo,
ou seja, cada um dos meses do Inverno/99. Em relação aos teores de Fenóis Totais, não
foram encontradas diferenças acentuadas entre indivíduos diferentes da mesma espécie;
em relação aos teores de Taninos Gálicos, foram observadas algumas diferenças: em
Junho/99, a espécie Euterpe edulis apresentou teores variando entre 0,00% (amostras
73, 75 e 111) e 4,28% (amostra 3); a espécie Nectandra megapotamica apresentou
teores variando entre 0,00% (amostra 47) e 9,05% (amostra 30); a espécie Gymnanthes
concolor apresentou teores variando entre 0,00% (amostra 32) e 16,49% (amostras 53);
a espécie Chrysophyllum inornatum apresentou teores variando entre 0,00% (amostras
58 e 117) e 6,46% (amostra 115).
Em Julho/99, a espécie Hieronyma alchorneoides apresentou média dos teores
de Taninos licos variando entre 10,14% (amostra 87) e 25,75% (amostras 33 a 38) e
a espécie Chrysophyllum inornatum apresentou teores variando entre 0,00% (amostra
131) e 15,57% (amostra 58).
Em Agosto/99, a espécie Gymnanthes concolor apresentou teores variando entre
0,00% (amostra 10) e 21,87% (amostra 53).
Com relação aos teores de Taninos Condensados, também foram observadas algumas
variações. Em Junho/99, a espécie Euterpe edulis apresentou variação de teores entre
0,14% (amostra 75) e 4,61% (amostra 73); Nectandra megapotamica apresentou
variação de teores entre 1,03% (amostra 30) e 11,41% (amostra 92) e a espécie
Chrysophyllum inornatum apresentou variação de teores entre 0,14% (amostra117) e
30,14% (amostra 58).
Em Julho/99, a espécie Sloanea guianensis apresentou variação dos teores de
Taninos Condensados entre 3,41% (amostra 4) e 14,28% (amostra 13); a espécie
Prockia crucis apresentou variação dos teores entre 7,52% (amostra 134) e 27,87%
(amostra 14) e a espécie Nectandra megapotamica apresentou teores variando entre
1,36% (amostra 30) e 27,60% (amostra 92).
Em Agosto/99, somente a espécie Nectandra megapotamica apresentou variação
dos teores de Taninos Condensados, cujos valores foram 1,35% (amostra 117) e 16,32%
(amostra 47).
Verão/00
Em outro período de estudo, Verão/00, também foram feitas comparações entre
os teores dos metabólitos especiais analisados (tabelas 10, 11 e 12).
Primeiramente, foram comparadas amostras de Alimentação analisadas nos três meses
da estação em questão.
Quanto aos teores de Fenóis Totais, foram observadas as seguintes variações: na
amostra 38 (Maclura tinctoria), os teores variaram entre 0,53% (Mar/00) e 2,12%
(Jan/00); na amostra 54 (Sloanea guianensis), os teores variaram entre 0,68% (Mar/00)
e 2,12% (Fev/00); na amostra 58 (espécie o identificada), os teores variaram entre
0,31% (Mar/00) e 2,20% (Jan/00); na amostra 64 (Myrcia pubipetala), os teores
variaram entre 0,67% (Mar/00) e 2,03% (Jan/00); na amostra 73 (Nectandra
membranaceae), os teores variaram entre 0,71% (Mar/00) e 2,23% (Fev/00); na amostra
76 (Phytolaca dioica), os teores variaram entre 0,22% (Mar/00) e 1,86% (Jan/00); na
amostra 90 (Inga semialata), os teores variaram entre 0,66% (Mar/00) e 1,94%
(Fev/00).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, foram observadas as seguintes variações:
na amostra 20 (Buchenavia kleinii), os teores variaram entre 0,00% (Mar/00) e 6,63%
(Jan/00); na amostra 29 (espécie não identificada), os teores variaram entre 0,00%
(Mar/00) e 7,30% (Fev/00); na amostra 31 (Sloanea guianensis), os teores variaram
entre 11,94% (Fev/00) e 33,63% (Mar/00); na amostra 37 (Sloanea guianensis), os
teores variaram entre 10,0% (Mar/00) e 30,11% (Fev/00); na amostra 38 (Maclura
tinctoria), os teores variaram entre 0,00% (Fev e Mar/00) e 66,22% (Jan/00); na amostra
58 (espécie não identificada), os teores variaram entre 0,00% (Mar/00) e 9,69% (Jan/00)
e na amostra 90 (Inga semialata), os teores variaram entre 0,00% (Fev/00) e 4,22%
(Mar/00).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, foram observadas as seguintes
variações: na amostra 74 (Ficus gomelleira), os teores variaram entre 3,02% (Fev/00) e
14,10% (Jan/00); na amostra 75 (Nectandra lanceolata), os teores variaram entre 5,70%
(Fev/00) e 51,40% (Mar/00); na amostra 11 (Ficus insipida), os teores variaram entre
0,003% (Fev/00) e 11,57% (Mar/00); na amostra 24 (Virola bicuhyba), os teores
variaram entre 1,82% (Fev/00) e 11,16% (Mar/00); na amostra 29 (espécie não
identificada), os teores variaram entre 0,54% (Fev/00) e 34,02% (Mar/00); na amostra
30 (Nectandra megapotamica), os teores variaram entre 2,30% (Fev/00) e 11,68%
(Jan/00); na amostra 54 (Sloanea guianensis), os teores variaram entre 2,65% (Mar/00)
e 10,14% (Jan/00); na amostra 65 (Aiouea saligna), os teores variaram entre 8,96%
(Jan/00) e 24,91% (Mar/00); na amostra 67 (Nectandra megapotamica), os teores
variaram entre 0,08% (Jan/00) e 7,20% (Mar/00) e na amostra 77 (espécie não
identificada), os teores variaram entre 3,48% (Fev/00) e 46,93% (Mar/00).
Em termos de variação de teores intraespécies, foram feitas as seguintes
observações nas amostras da Alimentação do Verão/00 (tabelas 10, 11 e 12):
Em Janeiro/00 (tabela 10), quanto aos teores de Fenóis Totais, a maior variação
observada foi na espécie Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre 0,62%
(amostra 79) e 2,37% (amostra 89); quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores
variações observadas foram nas espécies Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre
1,16% (amostra 2) e 6,63% (amostra 20) e Maclura tinctoria, cujos teores variaram
entre 0,00% (amostra 8) e 66,22% (amostra 38); quanto aos teores de Taninos
Condensados, as maiores variações observadas foram nas espécies Nectandra
membranaceae, cujos teores variaram entre 0,56% (amostra 79) e 15,90% (amostra 85);
Ficus insipida, cujos teores variaram entre 2,45% (amostra 1) e 7,85% (amostra 11);
Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre 4,79% (amostra 20) e 19,22% (amostra
2); Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 3,35% (amostra 31) e 10,14%
(amostra 54) e Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre 0,08% (amostra
67) e 11,94% (amostra 51).
Em Fevereiro/00 (tabela 11), quanto aos teores de Fenóis Totais, as espécies que
mais apresentaram variações foram Ficus insipida, cujos teores variaram entre 0,12%
(amostra 12) e 0,57% (amostra 91) e Nectandra megapotamica, cujos teores variaram
entre 0,53% (amostra 36) e 2,08% (amostra 89); quanto aos teores de Taninos Gálicos,
as maiores variações foram observadas nas espécies Hieronyma alchorneoides, cujos
teores variaram entre 2,25% (amostra 6) e 7,94% (amostra 28); Sloanea guianensis,
cujos teores varaiarm entre 11,94% (amostra 31) e 31,31% (amostra 54); quanto aos
teores de Taninos Condensados, as maiores variações observadas foram nas espécies
Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre 2,98% (amostra 20) e 8,92% (amostra
2); Hieronyma alchoeneoides, cujos teores variaram entre 3,10% (amostra 6) e 18,90%
(amostra 63); Ficus insipida, cujos teores variaram entre 0,03% (amostras 11 e 12) e
2,42% (amostra 91); Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre 2,30%
(amostra 30) e 8,03% (amostra 51) e Brosimum lactescens, cujos teores variaram entre
4,26% (amostra 32) e 15,26% (amostra 49).
Em Março/00 (tabela 12), quanto aos teores de Fenóis Totais, as espécies que
mais apresentaram variações foram Ficus insipida, cujos teores variaram entre 0,34%
(amostra 135) e 0,67% (amostra11); quanto aos teores de Taninos Gálicos, as espécies
que mais apresentaram variações foram Rollinia sericea, cujos teores variaram entre
0,00% (amostra 104) e 5,89% (amostra 108) e Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 0,00% (amostra 107) e 28,40% (amostra 122); quanto aos teores de
Taninos Condensados, as espécies que mais variaram foram Machaerium stipitatum,
cujos teores variaram entre 0,92% (amostra 95) e 3,40% (amostra 113); Ficus insipida,
cujos teores variaram entre 1,03% (amostra 135) e 11,57% (amostra 11); Rollinia
sericea, cujos teores vraiarm entre 9,20% (amostra 108) e 30,65% (amostra 104);
Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram entre 8,49% (amostra 6) e 24,75%
(amostra 107); Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre 2,42% (amostra
30) e 10,75% (amostra 89) e Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 2,65%
(amostra 54) e 8,95% (amostra 37).
Após a análise das amostras da Alimentação do Verão/00, foram analisadas as
amostras da Fitossociologia do mesmo período (tabelas 13 a 15).
Primeiramente, foi observado o comportamento da cada amostra estudada,
quanto aos teores dos metabólitos especiais, nos três meses de estudo, e foram
observados os comportamentos a seguir.
Quanto aos teores de Fenóis Totais, as seguintes variações foram observadas: na
amostra 27 (Ficus insipida), os teores variaram entre 0,16% (Fev/00) e 0,42% (Jan/00);
na amostra 30 (Calyptranthes tricona), os teores variaram entre 0,68% (Mar/00) e
2,34% (Jan/00); na amostra 32 (Gymnanthes concolor), os teores variaram entre 0,65%
(Fev/00) e 2,16% (Jan/00); na amostra 35 (Colubrina glandulosa), os teores variaram
entre 0,92% (Mar/00) e 2,12% (Jan/00); na amostra 54 (Pisonia ambigua), os teores
variaram entre 0,35% (Mar/00) e 1,13% (Jan/00); na amostra 59 (Eugenia multicostata),
os teores variaram entre 0,34% (Fev/00) e 1,35% (Mar/00); na amostra 60 (Casearia
decandra), os teores variaram entre 0,54% (Fev/00) e 2,40% (Jan/00); na amostra 115
(Chrysophyllum inornatum), os teores variaram entre 0,36% (Fev/00) e 2,24% (Jan/00)
e na amostra 125 (Buchenavia kleinii), os teores variaram entre 0,54% (Fev/00) e 2,83%
(Jan/00).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as seguintes variações foram observadas:
na amostra 4 (Sloanea guianensis), os teores variaram entre 15,85% (Fev/00) e 35,71%
(Jan/00); na amostra 13 (Sloanea guianensis), os teores variaram entre 12,50% (Mar/00)
e 28,74% (Jan/00); na amostra 28 (Bathysa australis), os teores variaram entre 0,00%
(Jan e Fev/00) e 16,86% (Mar/00); na amostra 30 (Calyptranthes tricona), os teores
variaram entre 0,00% (Fev/00) e 20,81% (Jan/00); na amostra 35 (Colubrina
glandulosa), os teores variaram entre 0,00% (Fev e Mar/00) e 11,86% (Jan/00); na
amostra 38 (Hieronyma alchorneoides), os teores variaram entre 0,00% (Jan/00 e
10,79% (Fev/00); na amostra 53 (Gymnanthes concolor), os teores variaram entre
6,35% (Mar/00) e 13,87% (Jan/00); na amostra 59 (Eugenia multicostata), os teores
variaram entre 46,98% (Mar/00) e 87,26% (Jan/00); na amostra 68 (Eribotrya
japonica), os teores variaram entre 0,00% (Jan e Mar/00) e 22,05% (Fev/00); na
amostra 115 (Chrysophyllum inornatum), os teores variaram entre 0,00% (Fev/00) e
9,47% (Jan/00); na amostra 132 (Calyptranthes lucida), os teores variaram entre 4,91%
(Fev/00) e 14,07% (Mar/00) e na amostra 160 (Sloanea guianensis), os teores variaram
entre 0,00% (Fev/00) e 44,32% (Jan/00).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas seguintes amostras: amostra 14 (Prockia crucis), cujos teores variaram
entre 7,65% (Março/00) e 15,89% (Fev/00); amostra 22 (Nectandra megapotamica),
cujos teores variaram entre 0,00% (Mar/00) e 12,46% (Jan/00); amostra 23 (Sloanea
guianensis), cujos teores variaram entre 1,22% (Mar/00) e 6,21% (Jan/00); amostra 24
(Meliosma sellowii), cujos teores variaram entre 3,92% (Fev/00) e 18,70% (Jan/00);
amostra 26 (Trichilia lepidota), cujos teores variaram entre 1,28% (Mar/00) e 34,55%
(Jan/00); amostra 35 (Colubrina glandulosa), cujos teores variarm entre 3,17% (Jan/00)
e 9,11% (Fev/00); amostra 42 (Rollinia sericea), cujos teores variaram entre 6,75%
(Mar/00) e 16,84% (Jan/00); amostra 43 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores
variaram entre 6,43% (Mar/00) e 17,99% (Fev/00); amostra 46 (Hieronyma
alchorneoides), cujos variaram entre 2,88% (Mar/00) e 9,73% (Jan/00); amostra 47
(Nectandra membranaceae), cujos teores variaram entre 5,74% (Mar/00) e 10,03%
(Jan/00); amostra 53 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram entre entre 0,74%
(Fev/00) e 5,85%) (Jan/00); amostra 54 (Pisonia ambigua), cujos teores variaram entre
0,00% (Fev e Mar/00) e 6,90% (Jan/00); amostra 60 (Casearia decandra), cujos teores
variaram entre 7,98% (Fev/00) e 53,04% (Jan/00); amostra 68 (Eribotrya japonica),
cujos teores variaram entre 9,82% (Jan/00) e 22,06% (Fev/00); amostra 85 (Bathysa
australis), cujos teores variaram entre 3,13% (Fev/00) e 11,37% (Jan/00); amostra 93
(Cedrela fissilis), cujos teores variaram entre 11,66% (Mar/00) e 38,68% (Jan/00);
amostra 94 (Inga marginata), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/00) e 11,43%
(Mar/00); amostra 115 (Chrysophyllum inornatum), cujos teores variaram entre 0,00%
(Fev/00) e 25,18% (Jan/00); amostra 119 (Virola bicuhyba), cujos teores variaram entre
3,37% (Mar/00) e 16,91% (Jan/00); amostra 132 (Calyptranthes lucida), cujos teores
variaram entre 0,00% (Fev/00) e 32,22% (Jan/00); amostra 148 (Quiina glaziowii),
cujos teores variaram entre 14,06% (Mar/00) e 30,75% (Jan/00).
Em termos de variação de teores dentro de uma mesma espécie, as seguintes
observações foram feitas nas amostras de Fitossociologia do Verão/00 (tabelas 13, 14 e
15):
Em Janeiro/00 (tabela 13), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas nas espécies Gymnanthes concolor, cujos teores variaram
entre 0,75% (amostra 10) e 2,20% (amostra 53); Pisonia ambigua, cujos teores variaram
entre 0,35% (amostra 31) e 1,13% (amostra 54); Nectandra megapotamica, cujos teores
variaram entre 0,40% (amostra 117) e 1,36% (amostra 34); Nectandra membranaceae,
cujos teores variaram entre 0,88% (amostra 154) e 2,23% (amostra 47) e Chrysophyllum
inornatum, cujos teores variaram entre 0,81% (amostra 131) e 2,56% (amostra 58).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas espécies Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 23) e
35,71% (amostra 4); Gymnanthes concolor, cujos teores variarm entre 0,00% (amostra
10) e 13,87% (amostra 53) e Hieronyma alchorneoides, cujos valores variaram entre
0,00% (amostra 38) e 15,25% (amostra 46).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Calyptranthes lucida, cujos teores variaram entre 1,33%
(amostra 3) e 32,22% (amostra 132); Meliosma sellowii, cujos teores variaram entre
10,97% (amostra 159) e 33,42% (amostra 8); Nectandra megapotamica, cujos teores
variaram entre 0,00% (amostra 117) e 12,46% (amostra 22); Pisonia ambigua, cujos
teores variaram entre 0,37% (amostra 31) e 6,90% (amostra 54); Hieronyma
alchorneoides, cujos teores variaram entre 3,63% (amostra 38) e 13,41% (amostra 43) e
Aiouea saligna, cujos teores variaram entre 7,37% (amostra 143) e 17,42% (amostra
150).
Em Fevereiro/00 (tabela 14), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas nas espécies Gymnanthes concolor, cujos teores variaram
entre 0,65% (amostra 32) e 2,0% (amostra 53); Nectandra megapotamica, cujos teores
variaram entre 0,18% (amostra 117) e 1,39% (amostra 34); Colubrina glandulosa, cujos
teores variaram entre 0,30% (amostra 40) e 1,10% (amostra 35); Hieronyma
alchorneoides, cujos teores variaram entre 0,60% (amostra 41) e 2,09% (amostra 112);
Nectandra membranaceae, cujos teores variaram entre 0,82% (amostra 92) e 2,73%
(amostra 47); Chrysophyllum inornatum, cujos teores variaram entre 0,36% (amostra
115) e 2,84% (amostra 58) e Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre 0,83%
(amostra 125) e 2,11% (amostra 109).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas espécies Calyptranthes lucida, cujos teores variaram entre 4,91% (amostra 132) e
12,75% (amostra 3); Meliosma sellowii, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 8) e
9,57% (amostra 159); Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra
160) e 25,96% (amostra 13); Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre
0,00% (amostra 22) e 20,60% (amostra 34); Gymnanthes concolor, cujos teores
variaram entre 0,00% (amostra 10) e 8,58% (amostra 32); Hieronyma alchorneoides,
cujos teores variaram entre 3,42% (amostra 43) e 19,56% (amostra 95) e Chrysophyllum
inornatum, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 115) e 13,12% (amostra 58).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Meliosma sellowii, cujos teores variaram entre 3,92% (amostra
24) e 28,54% (amostra 8); Prockia crucis, cujos teores variaram entre 6,81% (amostra
134) e 15,89% (amostra 14); Bathysa australis, cujos teores variaram entre 3,13%
(amostra 85) e 8,78% (amostra 28); Colubrina glandulosa, cujos teores variaram entre
0,58% (amostra 40) e 12,68% (amostra 70); Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 1,36% (amostra 41) e 17,99% (amostra 43); Chrysophyllum inornatum,
cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 115) e 49,50% (amostra 58); Euterpe edulis,
cujos teores variaram entre 1,74% (amostra 89) e 7,78% (amostra 73); Cedrela fissilis,
cujos teores variaram entre 16,86% (amostra 76) e 31,13% (amostra 93); Nectandra
membranaceae, cujos teores variaram entre 4,88% (amostra 106) e 17,47% (amostra
92); Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 117) e
9,70% (amostra135) e Aiouea saligna, cujos teores variaram entre 7,79% (amostra 143)
e 14,60% (amostra 150).
Em Março/00 (tabela 15), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas nas espécies Gymnanthes concolor, cujos teores variaram
entre 0,66% (amostra 32) e 2,30% (amostra 53); Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 0,63% (amostra 38) e 1,27% (amostra 112); Nectandra membranaceae,
cujos teores variaram entre 1,27% (amostra 154) e 2,69% (amostra 47) e Chrysophyllum
inornatum, cujos teores variaram entre 1,23% (amostra 131) e 2,73% (amostra 58).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas espécies Calyptranthes lucida, cujos teores variaram entre 7,56% (amostra 3) e
14,07% (amostra 132); Gymnanthes concolor, cujos teores variaram entre 0,00%
(amostra 10) e 11,70% (amostra 32); Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre
12,50% (amostra 13) e 27,44% (amostra 160); Bathysa australis, cujos teores variaram
entre 0,00% (amostra 85) e 16,86% (amostra 28); Hieronyma alchorneoides, cujos
teores variaram entre 0,00% (amostra 43) e 22,04% (amostra 95) e Chrysophyllum
inornatum, cujos teores variaram entre 5,52% (amostra 115) e 13,55% (amostra 58).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Meliosma sellowii, cujos teores variaram entre 8,37% (amostra
63) e 23,97% (amostra 8); Gymnanthes concolor, cujos teores variaram entre 0,89%
(amostra 53) e 4,32% (amostra 10); Maclura tinctoria, cujos teores variaram entre
0,00% (amostra 18) e 4,19% (amostra 83); Nectandra megapotamica, cujos teores
variaram entre 0,00% (amostra 22) e 5,87% (amostra 137); Sloanea guianensis, cujos
teores variaram entre 1,22% (amostra 23) e 5,19% (amostra 160); Rollinia sericea,
cujos teores variaram entre 6,75% (amostra 42) e 23,58% (amostra 155); Hieronyma
alchorneoides, cujos teores variaram entre 2,88% (amostra 46) e 23,49% (amostra 95);
Euterpe edulis, cujos teores variaram entre 0,85% (amostra 73) e 11,26% (amostra 158)
e Aiouea saligna, cujos teores variaram entre 3,41% (amostra 143) e 13,97% (amostra
150).
Inverno/00
Após a análise das amostras da Fitossociologia do Verão/00, foram analisadas as
amostras da Alimentação do Inverno/00 (tabelas 16 e 17).
Primeiramente, foi analisado o comportamento de cada amostra quanto aos
teores dos metabólitos especiais, nos dois meses de estudo, e foram observados os
seguintes comportamentos.
Quanto aos teores de Fenóis Totais, as seguintes variações foram observadas: na
amostra 24 (Cecropia glazioui), os teores variaram entre 1,28% (Jul/00) e 2,40%
(Ago/00); na amostra 64 (espécie não identificada), os teores variaram entre 0,39%
(Ago/00) e 1,10% (Jul/00); na amostra 65 (espécieo identificada), os teores variaram
entre 0,53% (Jul/00) e 1,21% (Ago/00) e na amostra 66 (espécie não identificada), os
teores variaram entre 0,55% (Ago/00) e 1,25% (Jul/00).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, não foram observadas variações dos
teores entre as mesmas espécies nos dois meses de estudo.
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as seguintes variações foram
observadas: na amostra 11 (Ficus insipida), os teores variaram entre 0,71% (Jul/00) e
4,51% (Ago/00); na amostra 64 (espécie não identificada), os teores variaram entre
0,51% (Ago/00) e 11,33% (Jul/00); na amostra 8 (espécie não identificada), os teores
variaram entre 2,75% (Ago) e 13,50% (Jul/00); na amostra 13 (espécie não
identificada), os teores variaram entre 8,44% (Ago/00) e 24,69% (Jul/00); na amostra 14
(espécieo identificada), os teores variaram entre 8,10% (Ago/00) e 21,22% (Jul/00) e
na amostra 58 (espécie não identificada), os teores variaram entre 0,52% (Ago/00) e
9,84% (Jul/00).
Dentro de uma mesma espécie, ao longo da cada um dos meses estudados, foram
feitas as seguintes observações nas amostras de Alimentação do Inverno/00 (tabelas 16
e 17):
Em Julho/00 (tabela 16), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações observadas foram na espécie Ficus insipida, cujos teores variaram entre
0,38% (amostra 35) e 1,03% (amostra 79).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações observadas foram na
espécie Cecropia glazioui, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 24) e 46,88%
(amostra 72).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações observadas
foram na espécie Cecropia glazioui, cujos teores variaram entre 2,66% (amostra 72) e
17,64% (amostra 24).
Em Agosto/00 (tabela 17), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas na espécie Ficus insipida, cujos teores variaram entre
0,22% (amostra 35) e 0,89% (amostra 11).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, não foram observadas variações entre as
espécies identificadas.
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações observadas
foram nas espécies Ficus insipida, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 35) e
4,51% (amostra 11) e Cecropia glazioui, cujos teores variaram entre 7,12% (amostra
105) e 15,56% (amostra 24).
Após a análise das amostras da Alimentação do Inverno/00, foram analisadas as
amostras da Fitossociologia do mesmo período. Analisou-se apenas o s de Julho/00,
que ficou representativo de toda a estação. As amostras coletadas nos outros meses da
estação não foram analisadas porque foram inutilizadas por falhas de armazenamento.
Sendo assim, será feita apenas uma avaliação intraespécies das variações de teores dos
metabólitos especiais analisados.
Quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores variações de teores foram
observadas nas espécies Chrysophyllum inornatum, cujos teores variaram entre 0,36%
(amostra 115) e 1,24% (amostra 131) e Casearia sylvestris, cujos teores variaram entre
0,67% (amostra 122) e 1,63% (amostra 133).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações de teores foram
observadas na espécie Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra
4) e 31,98% (amostra 23).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações de teores
foram observadas nas espécies Meliosma sellowii, cujos teores variaram entre 4,25%
(amostra 8) e 14,13% (amostra 63); Prockia crucis, cujos teores variaram entre 8,67%
(amostra 14) e 17,45% (amostra 134); Bathysa australis, cujos teores variaram entre
3,32% (amostra 188) e 9,79% (amostra 28); Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 4,95% (amostra 90) e 21,97% (amostra 38/39); Rollinia sericea, cujos
teores variaram entre 0,00% (amostra 153/155) e 23,55% (amostra 42); Chrysophyllum
inornatum, cujos teores variaram entre 17,22% (amostra 115) e 39,32% (amostra 58);
Nectandra membranaceae, cujos teores variaram entre 6,89% (amostra 84) e 22,52%
(amostra 92); Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre 3,98% (amostra 125) e
8,45% (amostra 109); Brosimum lactescens, cujos teores variram entre 9,84% (amostra
114) e 22,72% (amostra 142) e Nectandra megapotamica, cujos teores variaram entre
1,04% (amostra 117) e 9,59% (amostra 137).
Verão/01
Após a análise das amostras da Fitossociologia do Inverno/00, foram analisadas
amostras da Alimentação do Verão/01 (tabelas 19 a 21).
Primeiramente, foi analisado o comportamento de cada amostra, quanto aos
teores dos metabólitos especiais, nos três meses de estudo, e foram observados os
comportamentos a seguir.
Quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores variações foram observadas nas
seguintes amostras: amostra 8 (Cecropia glazioui), cujos teores variaram entre 0,55%
(Fev/01) e 1,42% (Jan/01); amostra 190 (Cecropia glazioui), cujos teores variaram entre
0,42% (Mar/01) e 1,39% (Jan/01); amostra 194 (Machaerium stipitatum), cujos teores
variaram entre 0,48% (Mar/01) e 1,01% (Jan/01); amostra 5 (espécie não identificada),
cujos teores variaram entre 0,13% (Mar/01) e 1,10% (Jan/01); amostra 34 (Ficus
insipida), cujos teores variaram entre 0,13% (Mar/01) e 0,63% (Fev/01); amostra 52
(Ficus insipida), cujos teores variaram entre 0,14% (Mar/01) e 0,72% (Jan/01); amostra
71 (Cecropia glazioui), cujos teores variaram entre 0,50% (Mar/01) e 1,04% (Jan/01);
amostra 78 (Ficus insipida), cujos teores variaram entre 0,15% (Mar/01) e 0,45%
(Jan/01); amostra 87 (Maclura tinctoria), cujos teores variaram entre 0,48% (Mar/01) e
1,01% (Jan/01); amostra 106 (espécie não identificada), cujos teores variaram entre
0,25% (Mar/01) e 1,02% (Jan/01) e amostra 196 (Hieronyma alchorneoides), cujos
teores variaram entre 0,40% (Mar/01) e 1,00% (Jan/01).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas seguintes amostras: amostra 44 (Copaifera trapezifolia), cujos teores variaram entre
15,15% (Mar/01) e 39,53% (Fev/01); amostra 50 (Hieronyma alchorneoides), cujos
teores variaram entre 0,00% (Jan e Mar/01) e 8,04% (Fev/01); amostra 108 (espécie não
identificada), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/01) e 5,54% (Mar/01); amostra
196 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan e Mar/01) e
9,94% (Fev/01) e amostra 197 (espécie o identificada), cujos teores variaram entre
0,00% (Mar/01) e 16,88% (Jan/01).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas seguintes amostras: amostra 8 (Cecropia glazioui), cujos teores variaram
entre 1,41% (Fev/01) e 18,57% (Jan/01); amostra 178 (Miconia cabussu), cujos teores
variaram entre 0,00% (Mar/01) e 5,40% (Jan/01); amostra 181 (Miconia cabussu), cujos
teores variaram entre 0,62% (Mar/01) e 9,59 % (Fev/01); amostra 190 (Cecropia
glazioui), cujos teores variaram entre 2,12% (Mar/01) e 12,81% (Jan/01); amostra 191
(espécie não identificada), cujos teores variaram entre 2,78% (Mar/01) e 15,95%
(Fev/01); amostra 195 (Machaerium stipitatum), cujos teores variaram entre 3,30%
(Mar/01) e 11,57% (Fev/01); amostra 5 (espécie não identificada), cujos teores variaram
entre 0,00% (Fev e Mar/01) e 9,02% (Jan/01); amostra 50 (Hieronyma alchorneoides),
cujos teores variaram entre 0,66% (Mar/01) e 9,87% (Fev/01); amostra 58 (espécie o
identificada), cujos teores variaram entre 0,00% (Mar/01) e 9,18% (Fev/01); amostra 85
(espécie não identificada), cujos teores variaram entre 0,00% (Mar/01) e 7,07%
(Fev/01); amostra 102 (espécie não identificada), cujos teores variaram entre 0,00%
(Fev/01) e 7,71% (Mar/01); amostra 106 (espécie o identificada), cujos teores
variaram entre 0,48% (Mar/01) e 7,78% (Fev/01); amostra 111 (espécie não
identificada), cujos teores variaram entre 0,18% (Fev/01) e 7,77% (Mar/01); amostra
112 (espécie não identificada), cujos teores variaram entre 1,10% (Mar/01) e 7,93%
(Fev/01); amostra 196 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,91%
(Mar/01) e 19,05% (Fev/01).
Dentro de uma mesma espécie, ao longo de cada um dos meses estudados, foram
feitas as seguintes observações nas amostras de Alimentação do Verão/01 (tabelas 19 a
21):
Em Janeiro/01 (tabela 19), quanto aos teores de Fenóis Totais, não foram
observadas grandes variações entre as espécies identificadas.
Quanto aos teores de Taninos licos, também não foram observadas grandes
variações dentre as espécies identificadas.
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações observadas
ocorreram nas espécies Cecropia glazioui, cujos teores variaram entre 4,98% (amostra
31) e 18,57% (amostra 8); Jacaratia spinosa, cujos teores variaram entre 3,79%
(amostra 39) e 7,02% (amostra 189) e Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram
entre 1,73% (amostra 50) e 3,66% (amostra 196).
Em Fevereiro/01 (tabela 20), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações observadas ocorreram nas espécies Cecropia glazioui, cujos teores variaram
entre 0,31% (amostra 31) e 0,95% (amostra 16) e Ficus insipida, cujos teores variaram
entre 0,17% (amostra 78) e 0,63% (amostra 34).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações ocorreram na
espécie Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 219) e
9,94% (amostra 196).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram entre 7,15%
(amostra 219) e 19,05% (amostra 196); Cedrela fissilis, cujos teores variaram entre
8,85% (amostra 1) e 22,62% (amostra 54); Cecropia glazioui, cujos teores variaram
entre 0,00% (amostra 32) e 12,27% (amostra 16) e Miconia cabussu, cujos teores
variaram entre 0,95% (amostra 178) e 9,59% (amostra 181).
Em Março/01 (tabela 21), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas nas espécies Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 0,12% (amostra 239) e 0,65% (amostra 231); Rollinia sericea, cujos
teores variaram entre 0,15% (amostra 221) e 0,69% (amostra 233) e Maclura tinctoria,
cujos teores variaram entre 0,12% (amostra 2) e 0,58% (amostra 225).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, o foram observadas grandes variações
entre as espécies identificadas.
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Cecropia glazioui, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra
31) e 4,14% (amostra 7) e Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram entre 0,00%
(amostra 232) e 5,43% (amostra 232).
Após análise das amostras da Alimentação do Verão/01, foram analisadas
amostras da Fitossociologia do mesmo período (tabelas 22 a 24).
Primeiramente, foi analisado o comportamento de cada amostra, quanto aos
teores de metabólitos especiais, nos três meses de estudo, e os seguintes
comportamentos foram observados:
Quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores variações foram observadas nas
seguintes amostras: amostra 3 (Calyptranthes lucida), cujos teores variaram entre 0,41%
(Jan/01) e 1,15% (Fev/01); amostra 10 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram
entre 0,30% (Jan/01) e 1,24% (Fev/01); amostra 14 (Prockia crucis), cujos teores
variaram entre 0,29% (Jan/01) e 1,10% (Fev/01); amostra 28 (Bathysa australis), cujos
teores variaram entre 0,13% (Jan/01) e 1,41% (Fev/01); amostra 38/39 (Hieronyma
alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,50% (Jan/01) e 1,47% (Fev/01); amostra
148 (Quiina glaziowii), cujos teores variaram entre 0,34% (Mar/01) e 1,35% (Jan/01);
amostra 152 (Criptocarya moschata), cujos teores variaram entre 0,28% (Jan/01) e
1,39% (Mar/01); amostra 163 (Meliosma sellowii), cujos teores variaram entre 0,12%
(Jan/01) e 1,13% (Fev/01); amostra 370 (Pachistroma longifolia), cujos teores variaram
entre 0,43% (Jan/01) e 1,32% (Fev/01) e amostra 373 (Allophyllus edulis), cujos teores
variaram entre 0,40% (Jan/01) e 1,05% (Fev/01).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas seguintes amostras: amostra 3 (Calyptranthes lucida), cujos teores variaram entre
0,00% (Jan/01) e 5,50% (Fev/01); amostra 4 (Sloanea guianensis), cujos teores
variaram entre 0,00% (Jan/01) e 17,45% (Fev/01); amostra 32 (Gymnanthes concolor),
cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/01) e 10,05% (Fev/01); amostra 41/43/44
(Hieronyma alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/01) e 5,51%
(Fev/01); amostra 52 (Myrciaria floribunda), cujos teores variaram entre 0,00%
(Jan/01) e 8,28% (Fev/01); amostra 53 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram
entre 0,00% (Fev/01) e 11,37% (Jan/01); amostra 59 (Eugenia multicostata), cujos
teores variaram entre 0,00% (Fev/01) e 77,49% (Jan/01); amostra 95/96 (Hieronyma
alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,00% (Fev/01) e 16,19% (Jan/01); amostra
160 (Sloanea guianensis), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/01) e 17,92%
(Fev/01); amostra 132 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram entre 0,00%
(Fev/01) e 7,31% (Jan/01); amostra 135 (Calyptranthes tricona), cujos teores variaram
entre 13,81% (Fev/01) e 44,31% (Jan/01); amostra 141 (Eugenia multicostata), cujos
teores variaram entre 10,20% (Fev/01) e 62,11% (Jan/01); amostra 146 (Myrcia
richardiana), cujos teores variaram entre 15,77% (Fev/01) e 48,66% (Jan/01); amostra
152 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram entre 0,00% (Jan/01) e 8,78%
(Fev/01); amostra 153 (Gymnanthes concolor), cujos teores variaram entre 0,00%
(Jan/01) e 8,92% (Fev/01); amostra 885 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores
variaram entre 0,00% (Jan/01) e 27,43% (Fev/01) e amostra 931 (espécie não
identificada), cujos teores variaram entre 0,00% (Fev/01) e 9,22% (Jan/01).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas seguintes amostras: amostra 10 (Gymnanthes concolor), cujos teores
variaram entre 0,30% (Jan/01) e 6,91% (Fev/01); amostra 14 (Prockia crucis), cujos
teores variaram entre 0,29% (Jan/01) e 11,25% (Fev/01); amostra 19 (Coussapoa
microcarpa), cujos teores variaram entre 0,72% (Jan/01) e 13,94% (Fev/01); amostra 28
(Bathysa australis), cujos teores variaram entre 0,13% (Jan/01) e 13,73% (Fev/01);
amostra 38/39 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores variaram entre 0,50% (Jan/01) e
9,19% (Fev/01); amostra 42 (Rollinia sericea), cujos teores variaram entre 0,48%
(Jan/01) e 10,01% (Fev/01); amostra 41/43/44 (Hieronyma alchorneoides), cujos teores
variaram entre 1,02% (Jan/01) e 14,72% (Fev/01); amostra 58 (Chrysophyllum
inornatum), cujos teores variaram entre 0,50% (Jan/01) e 25,75% (Fev/01); amostra 59
(Eugenia multicostata), cujos teores variaram entre 0,62% (Jan/01) e 24,50% (Fev/01);
amostra 93 (Cedrela fissilis), cujos teores variaram entre 0,57% (Jan/01) e 25,08%
(Fev/01); amostra 119 (Virola bicuhyba), cujos teores variaram entre 0,42% (Jan/01) e
10,81% (Fev/01); amostra 131 (Chrysophyllum inornatum), cujos teores variaram entre
0,55% (Jan/01) e 10,30% (Mar/01); amostra 151 (Eugenia bacupari), cujos teores
variaram entre 0,59% (Jan/01) e 10,48% (Fev/01); amostra 163 (Meliosma sellowii),
cujos teores variaram entre 0,12% (Jan/01) e 10,09% (Fev/01); amostra 193
(Chrysophyllum inornatum), cujos teores variaram entre 0,43% (Jan/01) e 27,14%
(Fev/01); amostra 147 (Brosimum lactescens), cujos teores variaram entre 0,48%
(Jan/01) e 12,86% (Fev/01); amostra 369 (Allophyllus edulis), cujos teores variaram
entre 0,60% (Jan/01) e 7,85% (Fev/01); amostra 490 (Quiina glaziowii), cujos teores
variaram entre 1,64% (Jan/01) e 11,91% (Fev/01); amostra 899 (Euterpe edulis), cujos
teores variaram entre 0,97% (Jan/01) e 13,07% (Fev/01); amostra 910 (Prockia crucis),
cujos teores variaram entre 1,23% (Jan/01) e 13,57% (Fev/01); amostra 922 (espécie
não identificada), cujos teores variaram entre 0,48% (Jan/01) e 10,56% (Fev/01);
amostra 924 (espécie não identificada), cujos teores variaram entre 0,52% (Jan/01) e
26,76% (Fev/01); amostra 933 (Cedrela fissilis), cujos teores variaram entre 0,29%
(Jan/01) e 13,70% (Fev/01); amostra 955 (espécie não identificada), cujos teores
variaram entre 0,52% (Jan/01) e 19,94% (Fev/01); amostra 956 (espécie não
identificada), cujos teores variaram entre 0,56% (Jan/01) e 13,47% (Fev/01); amostra
972 (espécie não identificada), cujos teores variaram entre 1,49% e 17,53% (Fev/01) e
amostra 981 (Trichilia lepidota), cujos teores variaram entre 0,21% (Jan/01) e 16,41%
(Fev/01).
Dentro de uma mesma espécie, ao longo de cada um dos meses estudados, foram
feitas as seguintes observações nas amostras de Fitossociologia do Verão/01 (tabelas 22
a 24):
Em Janeiro/01 (tabela 22), quanto aos teores de Fenóis Totais, as maiores
variações foram observadas nas seguintes espécies Gymnanthes concolor, cujos teores
variaram entre 0,30% (amostra 10) e 1,44% (amostra 328); Prockia crucis, cujos teores
variaram entre 0,29% (amostra 14) e 1,23% (amostra 910); Calyptranthes tricona, cujos
teores variaram entre 0,49% (amostra 30) e 1,47% (amostra 135); Nectandra
membranaceae, cujos teores variaram entre 0,54% (amostra 47) e 1,52% (amostra 84);
Hieronyma alchorneoides, cujos teores variaram entre 0,14% (amostra 187) e 1,25%
(amostra 95/96); Garcinea gardneriana, cujos teores variaram entre 0,63% (amostra
100) e 1,51% (amostra 133); Buchenavia kleinii, cujos teores variaram entre 0,59%
(amostra 200) e 1,30% (amostra 109); Eugenia multicostata, cujos teores variaram entre
0,59% (amostra 124) e 1,69% (amostra 141); Brosimum lactescens, cujos teores
variaram entre 0,48% (amostra 147) e 1,24% (amostra 139); Myrcia richardiana, cujos
teores variaram entre 0,32% (amostra 141) e 1,63% (amostra 146); Meliosma sellowii,
cujos teores variaram entre 0,12 % (amostra 163) e 1,35% (amostra 157);
Chrysophyllum inornatum, cujos teores variaram entre 0,17% (amostra 181) e 1,21%
(amostra 140) e Chrysophyllum inornatum, cujos teores variaram entre 0,43% (amostra
193) e 1,32% (amostra 324).
Quanto aos teores de Taninos Gálicos, as maiores variações foram observadas
nas espécies: Euterpe edulis, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 2) e 11,35%
(amostra 321); Sloanea guianensis, cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 4) e
21,0% (amostra 958); Gymnanthes concolor, cujos teores variaram entre 0,00%
(amostra 10) e 11,37% (amostra 53); Calyptranthes tricona, cujos teores variaram entre
0,00% (amostra 30) e 44,31% (amostra 135); Hieronyma alchorneoides, cujos teores
variaram entre 0,00% (amostra 41) e 16,19% (amostra 95); Chrysophyllum inornatum,
cujos teores variaram entre 0,00% (amostra 58) e 9,80% (amostra 343) e Myrcia
richardiana, cujos teores variaram entre 7,99% (amostra 141) e 48,66% (amostra 146).
Quanto aos teores de Taninos Condensados, as maiores variações foram
observadas nas espécies Gymnanthes concolor, cujos teores variaram entre 0,30%
(amostra 10) e 1,44% (amostra 328); Nectandra membranaceae, cujos teores variaram
entre 0,54% (amostra 47) e 1,52% (amostra 84); Euterpe edulis, cujos teores variaram
entre 0,09% (amostra 61) e 1,0% (amostra 890); Sloanea guianensis, cujos teores
variaram entre 0,58% (amostra 160) e 1,43% (amostra 150).
Comportamento alimentar
São muitas as variações encontradas entre as espécies estudadas. Tanto variações
de um indivíduo de uma mesma espécie ao longo dos meses de estudo quanto variações
dentro de uma mesma espécie no mês de estudo. Essas diferenças referem-se o
somente aos teores dos metabólitos especiais dosados, mas também ao percentual de
consumo, no caso de amostras da Alimentação. Teorias de defesas químicas de plantas
discriminam entre redutores quantitativos da digestão (ex: taninos) e toxinas qualitativas
(ex: alcalóides) (Iaconelli, S. e Simmen, B., 2002). Sendo assim, temos que plantas da
família Moraceae, em geral do gênero Ficus, despontam como mais consumidas, o que
é esperado e tendo sido relatado em outros trabalhos, como o de Pinto, L.P. e Setz,
E.Z.F., 2004. Além disso, temos algumas evidências de que a presença de metabólitos
secundários não influencia na seleção alimentar de Alouatta guariba, visto que algumas
plantas com teores relativamente altos destes metabólitos apresentam grande percentual
de consumo. Este fato é bem ilustrado por Chapman, C.A. e Chapman, L.J., 2002, onde
a espécie de macacos Procolobus badus seleciona itens de sua alimentação
considerando o conteúdo protéico e a relação proteína/fibra das folhas. São preferidas
folhas com maiores teores de proteínas e baixos teores de fibras, sem evidências de que
esta espécie de primata evite plantas com altos níveis de metabólitos secundários.
Da mesma maneira, Barton, R.A. e Whiten, A., 1994, ilustram a preferência
alimentar de Papio anubis (babuíno) baseada em plantas ricas em proteínas e pobres em
fibras. Neste caso, fala-se também na influência de substâncias fenólicas influenciando
negativamente a seleção alimentar do primata. Este comportamento visto em babuínos
também foi descrito por Whiten, A. et al, 1991. Nesse estudo, a seleção alimentar é
positivamente relacionada ao conteúdo lipídico e protéico das plantas e negativamente
relacionada aos teores de fibras, substâncias fenólicas e alcalóides. Adicionalmente, são
considerarads mudanças sazonais no critério alimentar desses animais.
O papel desempenhado por plantas do gênero Ficus (Moraceae), na dieta de
primatas do gênero Alouatta tem sido descrito na literatura. O trabalho de Serio-Silva,
J.C. et al, 2002, ilustra a preferência alimentar de Alouatta palliata pelo gênero Ficus,
particularmente, Ficus pertusa, o que deixa claro a importância nutricional deste gênero
muito presente na dieta deste primata. Nesse estudo também fica claro que não
diferenças significativas no conteúdo protéico, de fibras, carboidratos e lipídios entre
Ficus e outras espécies abundantes no ambiente. Também o diferenças
significativas de nutrientes entre as partes consumidas (folhas novas, maduras e frutos)
ou entre estações (seca ou úmida). É certo que esses primatas consomem frutos
preferencialmente a folhas, que frutos fornecem mais energia que as folhas.
Entretanto, na ausência de frutos, folivoria é predominante.
No nosso estudo também foi possível observar a importância no consumo de
itens de plantas do gênero Ficus, principalmente, Ficus insipida (grupo da Pedreira,
folhas maduras, folhas novas e frutos). Aparece também a espécie Ficus gomelleira
(grupo da Pedreira, folhas maduras e frutos maduros) e uma outra espécie de Ficus não
identificada, contribuindo com os itens folha nova e folha madura (grupo da Pedreira,
Verão/00). A espécie Ficus insipida aparece também como importante componente da
alimentação no grupo da Licurana. Além de frutos de figueiras, destaca-se também o
consumo de frutos de Hieronyma alchorneoides e Rollinia sericea, Annonaceae (Tabela
12) e de Nectandra membranaceae e Nectandra lanceolata, Lauraceae (Tabela 10).
Silver et al (2000) sugerem que a seleção alimentar de Alouatta pigra relaciona-
se a diferenças nutricionais entre as partes consumidas. Proteínas, fibras, açúcares
simples e minerais estariam influenciando na escolha da parte consumida da planta
(folhas novas e maduras, frutos, flores e amostras de figo), uma vez que diferenças
estatisticamente significativas foram encontradas em todas as partes analisadas.
Entre gorilas (Gorilla gorilla), observa-se um comportamento diferenciado com
relação à tolerância aos metabólitos secundários, em especial, ao ácido tânico. Em
estudo realizado por Remis, M.J. e Kerr, M.E., 2002, sugere-se que esses primatas
utilizem o sabor doce dos frutos como critério de escolha, podendo, inclusive, tolerar
níveis moderados de taninos. Neste caso, é observada uma maior flexibilidade na dieta
folívora/frugívora destes animais.
Sabe-se que Alouatta guariba é um primata folívoro, mas que também consome
frutos em sua dieta. Este comportamento é dependente da disponibilidade desses frutos
no ambiente, como citado em vários trabalhos da literatura, como o de Estrada, A. et al,
1999, em que um grupo de bugios da espécie Alouatta palliata é descrito, de acordo
com suas preferências alimentares quanto a famílias e itens mais consumidos.
Em outras espécies de primatas, nem sempre este comportamento é visto. Como
é o caso de chimpanzés, que alimentam-se, preferencialmente, de frutos maduros. São,
portanto, especialistas. De acordo com Wrangham, R.W. et al, 1998, em períodos de
escassez de frutos maduros, macacos tendem a consumir frutos imaturos e sementes, o
que determina aumento da ingestão de taninos condensados, taninos totais,
monoterpenos e triterpenos. Esses macacos o generalistas, e nesse grupo encontra-se
Alouatta guariba. É interessante notar, na tabela 12 (pág. 69), o consumo de frutos de
Rollinia sericea, Annonaceae. Essa família botânica fornece frutos com importância
comercial grande, os chamados frutos-de-conde, pinha, etc, com sabor doce. É digno de
nota o fato das folhas não serem consumidas. Uma razão pode ser o fato da família
Annonaceae ser produtora de alcalóides benzilisoquinolínicos (Leboeuf, M. et al, 1982),
que podem ser tóxicos para os bugios. Com relação à sensibilidade aos alcalóides,
destaca-se o estudo com a espécie de primata Microcebus murinus, em que se verificou
que o necessárias grandes quantidades de quinino para deter a predação, o que não é
esperado, visto que a dieta frugívora/insetívora deste primata é inespecífica. Entretanto,
pequenas quantidades de taninos o suficientes para deter a predação, em virtude da
ocorrência mais ampla de polifenóis em plantas da dieta. A baixa resposta a quinino
reflete baixo risco de se ingerir alcalóides tóxicos enquanto há consumo de frutos
maduros e insetos (Iaconelli, S. e Simmen, B., 2002). No nosso estudo, podemos notar
que existem várias espécies vegetais pertencentes a famílias que são produtoras de
alcalóides (Rubiaceae, Annonaceae, Rutaceae, Apocynaceae e Solanaceae), que o
fazem parte da dieta de folhas dos bugios-ruivos no Morro Geisler.
As principais famílias consumidas pelos bugios-ruivos no Morro Geisler foram:
Moraceae, Lauraceae, Euphorbiaceae, Annonaceae e Cecropiaceae, respectivamente,
que seguem caracterizadas a seguir. Cabe ressaltar que esta classificação baseou-se no
percentual de consumo das plantas, que encontra-se descrito nas tabelas anteriormente
apresentadas.
Moraceae
Compreende árvores, arbustos, lianas e, raramente, plantas herbáceas, monóicas
ou dióicas, compreendendo cerca de 40 gêneros e 1000 espécies
(
www.botany.hawaii.edu).
Alcalóides estão raramente presentes e iridóides não são detectados.
Proantocianidinas podem estar presentes ou não; quando presentes,
predominância de cianidina (Ficus) (Watson, L. e Dallwitz, M.J., site).
Algumas propriedades farmacológicas são atribuídas às espécies desta família, entre
elas as de fotossensibilização e mutação induzidas em microrganismos (Lopes, D. et
al, 2001), propriedades antivirais, antimicrobianas (incluindo, S. aureus) (Suffredini,
I.B. et al, 2004) e imunoestimulantes (Khasanshina, A R. e Abizov, E. A, 2003) e
atividade hipoglicemiante (Ghosh, R. et al, 2004).
Espécies do gênero Dorstenia o grandemente caracterizadas, tendo associadas
a si propriedades antiinfecciosas, anti-reumáticas, antiinflamatórias, analgésicas,
antioxidantes e atividades citotóxicas (Abegaz, B.M. et al, 2000).
Outro gênero bastante estudado é o Ficus, predominantemente distribuído em
trópicos e subtrópicos. É útil no tratamento de distúrbios biliares e úlceras (Darwish,
F.M.M, site).
Lauraceae
Constitui-se de árvores lenhosas e arbustos, compreendendo de 30 a 50 gêneros
e cerca de 2000 espécies. A exceção é o gênero Cassytha (www.botany.hawaii.edu).
Trata-se de uma família cujas atividades farmacológicas principais o analgésica e
antiinflamatória, em especial, em espécies do gênero Persea (Adeyemi, O. O. et al,
2002) e Nectandra (Filho, A.A. da S. et al, 2004).
Euphorbiaceae
Esta família, em sua maioria, é constituída de árvores, arbustos e plantas
herbáceas. Trata-se de uma das maiores famílias de plantas, com cerca de 300
gêneros e 7500 espécies (
www.botany.hawaii.edu). Distribuem-se, em sua maioria,
pelos trópicos e também em zonas temperadas. Apresentam importância econômica
mundial, pois algumas espécies são produtoras de numerosas substâncias utilizadas
na indústria, tais como diversos óleos. Muitas outras o cultivadas como
ornamentais (www.arbolesornamentales.com).
Suas propriedades farmacológicas o sedativa, ansiolítica (Lanhers, M.C. et al,
1990), antiinflamatória (Singla, AK. e Pathak, K., 1990), hepatoprotetor (Ito, M. et
al, 1990), moluscicida (Schall, V.T. et al, 1991), antitumoral (Wu, T.S. et al, 1991),
analgésica, antipirética (Lanhers, M.C. et al, 1991) e antidiarréica (Galvez, J. et al,
1993).
Annonaceae
Família de árvores lenhosas e arbustos, compreendendo cerca de 130 gêneros e
2300 espécies (www.botany.hawaii.edu).
Suas propriedades farmacológicas são antifúngica, bacteriostática e,
especialmente citostática, (http://132.229.93.11/taskforcemolecular).
Esta família está entre as mais importantes em termos de número de indivíduos e
riqueza de espécies.
Cecropiaceae
Árvores ou arbustos compostos por látex branco. Compreende 6 gêneros e cerca
de 170 espécies distribuídas em regiões tropicais (www.arbolesornamentales.com).
Algumas espécies podem produzir irritação intensa, se colocadas em contato
com a pele (bodd.cf.ac.uk).
3.2.1) Análises Estatísticas dos Dados de Teores de Fenóis Totais,
Taninos Condensados e Taninos Gálicos das Plantas Analisadas:
A análise estatística dos dados obtidos das dosagens de Fenóis Totais, Taninos
Condensados e Taninos Gálicos das plantas analisadas visou estabelecer se as
diferenças, em termos de teores dos metabólitos especiais, entre os meses e as estações
foram significativas ou não. É importante lembrar que em 1999/2000 o grupo de bugios
estudado foi o da Pedreira. no ano 2000/2001, o grupo estudado foi o da Licurana.
Por se tratarem de grupos com indivíduos diferentes, algumas diferenças de
comportamento são, naturalmente, esperadas. Os resultados encontrados estão
organizados nas tabelas a seguir:
Resumidamente, os resultados obtidos foram:
Tabela 25: Comparação dos teores de Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos Gálicos entre
amostras de Alimentação e Fitossociologia nas estações estudadas, através do teste U (Mann-Whitney),
utilizando o programa STATISTICA, versão 6.0.
Fenóis Totais
Estações U Z
calc
Z
crít
Diferença
Alim Inv/99 X
Fito Inv/99
5768 0,92 1,96 o-
Significativa
Alim Ver/00 X
Fito Ver/00
24760 1,67 1,96 Não-
Significativa
Alim Inv/00 X
Fito Inv/00
3835 - 1,53 1,96 Não-
Significativa
Alim Ver/01 X
Fito/01
47700 - 3,11 1,96 Significativa
Taninos Condensados
Estações U Z
calc
Z
crít
Diferença
Alim Inv/99 X
Fito Inv/99
5329 - 1,69 1,96 Não-
Significativa
Alim Ver/00 X
Fito Ver/00
25884 - 0,43 1,96 Não-
Significativa
Alim Inv/00 X
Fito Inv/00
2702 - 4,57 1,96 Significativa
Alim Ver/01 X
Fito/01
43610,5 - 4,72 1,96 Significativa
Taninos Gálicos
Estações U Z
calc
Z
crít
Diferença
Alim Inv/99 X
Fito Inv/99
3778,5 - 0,47 1,96 Não-
Significativa
Alim Ver/00 X
Fito Ver/00
23242,5 - 0,87 1,96 Não-
Significativa
Alim Inv/00 X
Fito Inv/00
3875 - 0,25 1,96 Não-
Significativa
Alim Ver/01 X
Fito/01
53966 - 2,02 1,96 Significativa
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Comparação dos Teores de Metabólitos Secundários Consumidos pelo
Grupo da Pedreira e da Licurana e de seu
Habitat
:
Para realização da comparação dos teores de cada metabólito dosado em cada mês do
inverno e do verão, utilizou-se o teste de Kruskal-Wallis, comparando-se mais de duas
séries de dados para a determinação da significância ou não da diferença entre os dados
analisados. Para comparação dos teores de Fenóis Totais, Taninos Condensados e
Taninos Gálicos de cada estação (inverno e verão), em anos diferentes, foi utilizado
teste de Kruskal-Wallis.
Fenóis Totais
Tabela 26: Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação e de Fitossociologia,
utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis
Alimentação
Estações
Analisadas
Qui-quadrado H p N válidos Diferença
Inv/99 X Inv/00
6,13
14,35
0,0063
176
Significativa
(
χ
2
< H)
Ver/00 X
Ver/01
103,78
169,67
0,00
437
Significativa
(
χ
2
< H)
Fitossociologia
Estações
Analisadas
Qui-quadrado H p N válidos Diferença
Ver/00 X
Ver/01
122,72 126,01 0,00 738 Significativa
(
χ
2
< H)
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Taninos Condensados
Tabela 27: Comparação dos teores de Taninos Condensados em amostras de Alimentação e de
Fitossociologia, utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis
Alimentação
Estações
Analisadas
Qui-quadrado H p N válidos Diferença
Inv/99 X
Inv/00
14,21 23,02 0,0001 175 Significativa
(
χ
2
< H)
Ver/00 X
Ver/01
52,66 73,22 0,00 432 Significativa
(
χ
2
< H)
Fitossociologia
Inv/99 X Inv/00
0,72 1,24 0,74 242 Significativa
(
χ
2
< H)
Ver/00 X
Ver/01
36,45 51,87 0,00 738 Significativa
(
χ
2
< H)
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Taninos Gálicos
Tabela 28: Comparação dos teores de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação e de Fitossociologia,
utilizando-se o teste de Kruskal-Wallis
Alimentação
Estações
Analisadas
Qui-quadrado H p N válidos Diferença
Inv/99 X Inv/00
50,71 53,03 0,00 162 Significativa
(
χ
2
< H)
Ver/00 X
Ver/01
37,38 36,42 0,00 436 Não-
Significativa
(
χ
2
> H)
Fitossociologia
Estações
Analisadas
Qui-quadrado H p N válidos Diferença
Inv/99 X Inv/00
29,67 26,05 0,00 196 Não-
Significativa
(
χ
2
> H)
Ver/00 X
Ver/01
28,76 29,27 0,00 742 Significativa
(
χ
2
< H)
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Variação Sazonal dos Metabólitos Dosados nas Amostras:
Para análise comparativa dos teores de Fenóis Totais, Taninos Condensados e Taninos
Gálicos entre amostras coletadas no inverno e no verão, utilizou-se o teste de Mann-
Whitney, comparando-se duas séries de dados ao mesmo tempo: uma referente ao
Inverno e a outra referente ao Verão, em anos diferentes. Os resultados obtidos foram:
Fenóis Totais
Tabela 29: Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras do Inverno X Verão
Alimentação
Estações
Analisadas
U
Z
calc
Z
crít
Diferença
Inverno/99 X
Verão/00
5463,00
4,68
1,96
Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
5840,00
6,45
1,96
Significativa
Fitossociologia
Inverno/99 X
Verão/00
8782,00
9,51
1,96
Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
9006,00
9,38
1,96
Significativa
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Taninos Condensados
Tabela 30: Comparação dos teores de Taninos Condensados em amostras do Inverno X Verão
Alimentação
Estações
Analisadas
U Z
calc
Z
crít
Diferença
Inverno/99 X
Verão/00
7447,00 1,05 1,96 o-
Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
9069,00 2,30 1,96 Significativa
Fitossociologia
Inverno/99 X
Verão/00
16927,00 2,70 1,96 Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
14025,00 6,03 1,96 Significativa
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Taninos Gálicos
Tabela 31: Comparação dos teores de Taninos Gálicos em amostras do Inverno X Verão
Alimentação
Estações
Analisadas
U Z
calc
Z
crít
Diferença
Inverno/99 X
Verão/00
6150,00 1,54 1,96 o-
Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
10659,00 - 0,20 1,96 Não-
Significativa
Fitossociologia
Inverno/99 X
Verão/00
12224,00 1,71 1,96 Não-
Significativa
Inverno/00 X
Verão/01
6413,00 - 1,22 1,96 o-
Significativa
Alim Inv/99 e Alim Ver/00 – Grupo da Pedreira
Alim Inv/00 e Alim Ver/01 – Grupo da Licurana
Fenóis Totais
Inverno:
Os teores de Fenóis Totais, tanto nas amostras da alimentação (Pedreira e Licurana)
quanto nas amostras da fitossociologia, não apresentaram diferença significativa ao
longo dos meses estudados no inverno de 99 e de 2000 (gráficos 71, 72 e 75). Também
não houve diferença significativa entre os teores das amostras da alimentação e da
fitossociologia, para os dois grupos estudados (tabela 25), o que pode ser bem
visualizado através dos histogramas de freqüência (gráficos 47, 48, 51 e 52), onde a
maioria das amostras da alimentação está distribuída na mesma faixa de teor que a
maioria das amostras da fitossociologia (entre 1,5 e 2,0 no grupo da Pedreira e entre 1,0
e 1,5 no grupo da Licurana). Essa observação está de acordo com o resultado do teste
estatístico da tabela 25, que mostra queo há diferença significativa entre os teores de
Fenóis Totais nas plantas da dieta e da fitossociologia (p
0,05), nos dois grupos
estudados, no inverno. Entretanto, os teores de Fenóis Totais presentes nas folhas
consumidas pelo grupo da Pedreira são mais altos do que os teores dos Fenóis Totais
presentes nas folhas da dieta do grupo da Licurana (p
0,05). Essa diferença pode ser
devida às plantas terem sido coletadas em anos diferentes (1999 e 2000), já que os
teores de Fenóis Totais para as plantas da fitossociologia coletadas em 1999 também
são maiores do que aqueles das plantas coletadas em 2000 (tabela 25, gráfico 79).
Verão:
No Verão, estação seca, o comportamento das amostras de Alimentação é diferenciado.
No Verão de 2000 (grupo da Pedreira), observa-se no gráfico 73 um decréscimo dos
teores de Fenóis Totais ao longo dos meses da estação. Comportamento semelhante é
encontrado nas amostras de Alimentação do Verão de 2001 (grupo da Licurana), como
ilustrado no gráfico 76. Em ambos os casos, a diferença dos teores é significativa.
Apesar desse comportamento semelhante nos dois grupos de macacos, os teores de
Fenóis Totais são maiores nas amostras consumidas pelo grupo da Pedreira do que nas
consumidas pelo grupo da Licurana, da mesma forma que observado no inverno.
Entretanto, isso também é observado nas amostras da Fitossociologia (gráfico 81).
Em amostras de Fitossociologia do Verão de 2000 também se observa diferença
significativa entre os meses do período (gráfico 74), mas o padrão observado das
amostras não é decrescente como das amostras de Alimentação (gráfico 73). Neste caso,
o mês de Fevereiro teve o menor valor em comparação aos outros meses da estação, o
que pode estar relacionado às espécies analisadas nesse período.
O s de Janeiro manteve o maior teor de Fenóis Totais e o mês de Março, um teor
menor que o de Janeiro.
Já no Verão de 2001, a diferença dos teores de Fenóis Totais entre os meses nas
amostras de Fitossociologia não foi significativa (gráfico 77). Essa diferença nos dois
tipos de amostras pode estar relacionada às espécies que compõem cada grupo de dados.
Quando se compara o Verão de 2000 com o de 2001 (Fitossociologia), o que se observa
é a mesma tendência decrescente dos teores de Fenóis Totais de um ano para outro
(gráfico 81). Este comportamento é semelhante ao observado nas amostras de
Alimentação (gráfico 80), o que demonstra que, mesmo com algumas variações entre os
meses, teores maiores foram observados no Verão de 2000 em relação ao Verão de
2001. O mesmo foi observado em relação ao inverno, onde os teores no Inverno/99
foram maiores que no Inverno/00.
A comparação das amostras de Alimentação com as de Fitossociologia do Verão de
2000 (grupo da Pedreira) mostra que o houve diferença significativa entre os teores
de Fenóis Totais destas amostras (gráfico 83). De fato, os histogramas de freqüências
para ambas as séries de dados (gráficos 49 e 50) mostra a maior distribuição de
freqüências em uma faixa principal de teor (0,5 – 1,0%).
Comportamento oposto é observado quando amostras de Alimentação e Fitossociologia
do Verão de 2001 (grupo da Licurana) são comparadas. Nesse caso, a diferença entre os
teores de Fenóis Totais entre os dois tipos de amostras é significativa e os teores são
maiores nas amostras da Fitossociologia (gráfico 85). Este resultado sugere que os
teores de Fenóis Totais presentes nas plantas possam estar influenciando a escolha
alimentar do bugio. Outros metabólitos podem ainda ser, adicionalmente, responsáveis
pelo comportamento nutricional de Alouatta guariba. Taninos Condensados
representam um destes tipos de metabólitos, e algumas considerações podem ser feitas
com a observação de alguns resultados obtidos.
Os gráficos 116 a 119 (anexo) mostram a comparação entre as amostras de Alimentação
e Fitossociologia, no Inverno e Verão dos anos estudados. Esta comparação tem como
objetivo verificar a diferença sazonal entre as estações.
A comparação do Inverno/99 X Verão/00 das amostras de Alimentação e
Fitossociologia no que diz respeito aos teores de Fenóis Totais mostra que a diferença
foi significativa em todas as comparações realizadas (gráficos 116 a 119, anexo; tabela
29).
Verificou-se que os teores de Fenóis Totais no Inverno são maiores que os do Verão nos
dois anos comparados.
Taninos Condensados
Comparando-se os teores de Taninos Condensados de amostras de Alimentação do
grupo da Pedreira (Inverno de 1999) observa-se diferença significativa entre os três
meses de estudo e teores decrescentes ao longo da estação (gráfico 86).
A comparação das amostras de Alimentação do grupo da Licurana (Inverno de 2000)
também mostra diferença significativa entre os dois meses estudados (gráfico 90), com
teores menores nas plantas consumidas no s de agosto em relação a julho (gráfico
86).
Amostras de Fitossociologia do Inverno de 1999 apresentam teores crescentes de
Taninos Condensados ao longo dos meses da estação e uma diferença significativa entre
os mesmos, conforme observado no gráfico 87. Este comportamento é oposto ao
observado em amostras de Alimentação no mesmo período de estudo, onde se observa
decréscimo dos teores de Taninos Condensados ao longo dos meses (gráfico 86).
Entretanto, os histogramas de freqüência (gficos 55 e 56) mostram uma faixa principal
de distribuição dos dados entre 0 e 10%, exatamente, a mesma faixa para as duas séries
de dados. De fato, não diferença significativa entre oe teores de Taninos
Condensados das plantas consumidas pelo grupo da Pedreira e os teores das plantas da
Fitossociologia. para o grupo da Licurana, essa diferença é significativa, tanto no
inverno quanto no verão (tabela 25).
No Inverno de 2000, o foi possível fazer uma análise mais completa da estação
porque apenas foi estudado o mês de Julho, sendo este s representativo de toda a
estação.
Ao serem comparadas, as plantas da dieta do grupo da Pedreira e da Licurana no
Inverno (Invernos de 1999 e 2000) observou-se diferença significativa entre os anos,
verificando-se que o grupo da Licurana consumiu plantas com teores menores de
Taninos Condensados que o grupo da Pedreira (gráfico 93). Fato semelhante foi
observado em relação aos Fenóis Totais, já mencionado nas páginas anteriores.
As amostras de Fitossociologia não apresentaram uma diferença significativa entre os
anos. Entretanto, mantêm a mesma tendência decrescente observada nas amostras de
Alimentação (gráfico 94).
Quando comparamos amostras de Alimentação e Fitossociologia do Inverno de 1999 e
2000 vemos que, enquanto no primeiro caso a diferença entre os tipos de amostras não é
significativa, no segundo caso, a diferença é significativa (gráficos 97 e 99,
respectivamente). Essa observação reforça a diferença no comportamento dos dois
grupos de bugios estudados. Entretanto, observa-se a mesma tendência de teores
maiores de Taninos Condensados das amostras de Fitossociologia em relação às da
Alimentação nos dois anos estudados. Este resultado reforça a hipótese de que os bugios
estariam selecionando plantas que apresentam teores mais baixos de Taninos
Condensados dentre as plantas existentes no seu habitat, o que está de acordo com a
função anti-predação destes metabólitos.
As plantas selecionadas pelos bugios do grupo da Pedreira no Verão de 2000 (amostras
de Alimentação) o apresentaram diferença significativa no teor de Taninos
Condensados ao longo dos meses, sendo o mês de Março o que maiores teores
apresentou (gráfico 88). os meses de Janeiro e Fevereiro apresentaram-se com
valores semelhantes e menores que os de Março. as plantas selecionadas pelo grupo
da Licurana no Verão de 2001 apresentaram diferença significativa nos teores de
Taninos Condensados entre os três meses da estação (gráfico 91). As plantas
consumidas no s de Março apresentaram os menores teores da estação e nos meses
de Janeiro e Fevereiro os teores mantiveram-se semelhantes entre si, mas, neste caso,
maiores que os de Março.
As amostras de Fitossociologia do Verão de 2000 demonstraram uma tendência
decrescente entre os teores ao longo dos meses e uma diferença não-significativa
(gráfico 89). Este comportamento é um pouco diferente quando se trata de Fenóis Totais
no mesmo período (gráfico 74), sendo que o mês de Janeiro apresentou os maiores
teores em ambas as situações.
No Verão de 2001, houve diferença significativa entre os três meses de estudo, sendo
que o mês de Março apresentou os menores teores, da mesma forma que no ano
anterior. A diferença maior ficou por conta dos meses de Janeiro e Fevereiro, que
apresentaram tendências opostas ao ano 2000 (gráfico 92).
Comparação dos teores de Taninos Condensados nas plantas selecionadas pelo grupo da
Pedreira e da Licurana (Verão de 2000 e 2001, respectivamente) mostra que os teores
são menores nas plantas do grupo da Licurana (gráfico 95). Este comportamento é
semelhante ao observado na análise de Fenóis Totais (gráfico 80). Entretanto, as
amostras de Fitossociologia do mesmo período apresentaram o mesmo comportamento
que as de Alimentação, ou seja, diferença significativa entre as amostras do Verão de
2000 e 2001 (teores menores em 2001, gráfico 96), o que também se assemelha ao
comportamento das amostras no que diz respeito aos teores de Fenóis Totais (gráfico
81). Esse menor consumo de Taninos Condensados pelo grupo da Licurana pode ser um
reflexo da variação anual dos teores desses metabólitos nas plantas disponíveis na área
de uso desses animais.
A comparação das amostras de Alimentação e Fitossociologia no Verão de 2000 e 2001
mostra que, enquanto para o grupo da Pedreira (Verão de 2000) não diferença
significativa entre os teores de Taninos Condensados nas plantas da dieta e da
Fitossociologia (gráfico 98), para o grupo da Licurana (Verão de 2001) esta diferença
existe (gráfico 100), o que reforça a dúvida sobre a diferença entre os dois grupos de
bugios. Entretanto, é observado (gráficos 97 e 99), que as amostras de Alimentação
apresentam teores menores de Taninos Condensados que amostras de Fitossociologia, o
que caracteriza estes metabólitos como substâncias com forte papel anti-herbivoria.
Em relação à sazonalidade,o houve diferença significativa entre os teores de Taninos
Condensados nas plantas selecionadas pelo grupo da Pedreira, no Inverno e no Verão
(Inverno/99 X Verão/00, gráfico 120, anexo). Entretanto, no grupo da Licurana as
comparações realizadas revelaram diferença significativa, como visto nos gráficos 121 a
123 (anexo; tabela 9), onde os teores foram menores no verão.
Em relação às plantas representativas do fragmento, pode-se dizer que há uma diferença
sazonal nos teores de Taninos Condensados, observando-se maiores teores no Inverno
que no Verão.
Taninos Gálicos
Por serem mais restritos no Reino Vegetal, poucas amostras analisadas no laboratório,
tanto da dieta dos bugios quanto da fitossociologia, apresentaram teores detectáveis
desses metabólitos.
As amostras de Alimentação do grupo da Pedreira (Inverno de 1999) não seguem o
padrão de comportamento de nenhum dos outros dois metabólitos analisados (Fenóis
Totais e Taninos Condensados), apresentando os menores teores em Junho e Agosto, de
forma bastante semelhante, e os maiores teores no mês de Julho, com uma diferença
bastante acentuada em relação aos outros dois meses (gráfico 101), o que gerou uma
diferença significativa entre os três meses ao longo da estação. No caso dos Fenóis
Totais e Taninos Condensados o que se observa é uma tendência decrescente, conforme
visto nos gráficos 71 e 95.
no caso das amostras de Alimentação do Inverno de 2000 (grupo da Licurana),
observa-se que não diferença significativa entre os dois meses estudados (gráfico
105).
As amostras de Fitossociologia do Inverno de 1999 não apresentaram diferença
significativa ao longo dos meses. Entretanto, mostraram uma tendência crescente dos
teores do início ao fim da estação (gráfico 102), de forma semelhante ao observado para
Taninos Condensados (gráfico 87).
No Inverno de 2000, foram analisadas apenas as amostras do mês de Julho, o sendo
possível uma comparação dos teores ao longo da estação.
Quando comparadas entre si, as plantas da dieta dos dois grupos no inverno (Inverno de
1999 e de 2000) mostram diferença significativa entre os dois anos e teores menores nas
plantas do grupo da Licurana (gráfico 108), conforme visto com Taninos Condensados
(gráfico 93).
As amostras de Fitossociologia nos dois anos estudados seguiram o mesmo padrão das
amostras de Alimentação, ou seja, apresentam diferença significativa entre os dois anos
com teores menores em 2000 (gráfico 109), que também é visto nas análises de Taninos
Condensados (gráfico 94).
Comparando-se as amostras de Alimentação e Fitossociologia dos grupos da Pedreira e
da Licurana (Inverno de 1999, gráfico 112 e Inverno de 2000, gráfico 114) o que é visto
é uma diferença não–significativa entre as amostras, conforme observado para Taninos
Condensados (gráfico 97).
No Verão de 2000, as amostras de Alimentação não mostraram diferenças significativas
entre os meses de estudo (gráfico 103), mas mostraram o mesmo comportamento em
queda que o gráfico de Fenóis Totais (gráfico 73). Em relação aos teores de Taninos
Condensados, o comportamento das amostras foi totalmente diferente (gráfico 88).
No Verão de 2001, as amostras de Alimentação também o apresentaram diferença
significativa entre os três meses.
Nas amostras de Fitossociologia do Verão de 2000 e de 2001, observou-se uma
diferença não-significativa ao longo dos meses estudados (gráfico 104), da mesma
maneira que em Taninos Condensados (gráfico 89).
Quando comparados aos resultados de Taninos Condensados, o que se verifica é uma
pequena variação entre os meses de Janeiro e Fevereiro, mantendo o mês de Março os
menores valores na estação (gráfico 92).
Quando comparadas entre si, amostras de Alimentação do Verão de 2000 e 2001
(grupos da Pedreira x Licurana) revelam uma diferença significativa de um ano para
outro, com teores menores nas plantas da dieta do grupo da Licurana (gráfico 110). O
mesmo comportamento é observado tanto nas análises de Fenóis Totais (gráfico 80)
quanto nas de Taninos Condensados (gráfico 95), o que a princípio pode nos fazer
pensar que o grupo da Licurana está consumindo plantas com menores teores dos três
metabólitos.
Entretanto, a comparação entre as amostras de Fitossociologia do Verão de 2000 e 2001
demonstra o mesmo comportamento das amostras de Alimentação. Houve diferença
significativa entre os dois anos, sendo os teores menores no ano de 2001 (gráfico 111).
Tanto em Fenóis Totais (gráfico 81) quanto em Taninos Condensados (gráfico 96) foi
observado comportamento semelhante, sempre com os menores teores verificados no
ano de 2001. Dessa forma, fica difícil afirmar que o grupo da Licurana tenha
selecionado plantas com menores teores dos três metabólitos, uma vez que a
amostragem representativa do habitat dos dois grupos mostrou resultados semelhantes.
A comparação das amostras de Alimentação e Fitossociologia não revelou diferença
significativa, mas o gráfico 113 revela que amostras de Alimentação apresentam
menores teores de Taninos licos. Comportamento semelhante é observado em
Taninos Condensados (gráfico 98), o que sugere que estes dois metabólitos influenciam
a escolha alimentar do primata. O mesmo não ocorre com Fenóis Totais, onde a
tendência observada é oposta (gráfico 83), o que indica que estes metabólitos
apresentam um papel importante na dieta do bugio.
No grupo da Licurana (Verão de 2001), houve diferença significativa entre as amostras
de Alimentação e Fitossociologia no que diz respeito a Taninos Gálicos. Também neste
caso observa-se que as amostras de Alimentação apresentam menores teores que as de
Fitossociologia (gráfico 115). Resultados idênticos foram obtidos nas análises de Fenóis
Totais (gráfico 85) e de Taninos Condensados (gráfico 100), o que sustenta a hipótese
de que existe uma diferença na seleção de plantas utilizadas como alimento pelos dois
grupos de bugios, causando as diferenças significativas observadas em todos os
metabólitos estudados.
Os teores de Taninos Gálicos das amostras de Alimentação e Fitossociologia revelaram
uma diferença não-significativa entre todas as comparações realizadas (gráficos 124 a
127, anexo; tabela 10). Esses resultados sugerem que esses metabólitos não variaram
significativamente entre os anos e entre as estações, provavelmente, por se tratarem de
metabólitos não muito comuns nas plantas.
O perfil decrescente observado nas outras comparações foi mantido, com exceção das
amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X Verão/01, onde essa observação foi
invertida (gráfico 127).
4) Conclusões
Os resultados obtidos das análises de taninos condensados, gálicos e de fenóis
totais das plantas estudadas nos permitiram concluir que, de modo geral, não relação
direta entre os teores desses metabólitos secundários e a escolha alimentar de Alouatta
guariba, que deve se basear em outras substâncias presentes nas plantas, como
proteínas, fibras, lipídios e açúcares. Tanto os gráficos de correlação (Teor X Consumo)
quanto as comparações estatísticas mostram que não existe correlação direta entre o teor
dos metabólitos analisados e o consumo de folhas pelos animais. Entretanto, os
resultados de estatística mostram que o grupo da Licurana selecionou para consumo
plantas com menores teores de taninos condensados do que aquelas da amostragem
fitossociológica, tanto no Inverno quanto no Verão. No caso do grupo da Pedreira,
aparentemente, os teores de taninos condensados nas plantas da dieta são também
menores do que as plantas de seu habitat, apesar da diferença não ser significativa.
A coleta pontual de amostras da dieta para análise, ou seja, coleta apenas das
folhas das árvores nas quais os bugios estavam se alimentando, foi de suma
importância, uma vez que se verificou uma grande variação no conteúdo dos
metabólitos analisados, não só em espécies vegetais diferentes, mas também entre
indivíduos da mesma espécie (em alguns táxons). Esses resultados nos levam a propor
que estudos semelhantes em Ecologia Química considerem essa variação na montagem
de um modelo de experiência. Ainda, estudos comparativos desse tipo, da dieta de
grupos diferentes de animais devem ser conduzidos simultaneamente já que nosso grupo
observou uma diferença significativa entre os teores de Fenóis Totais e de Taninos
Condensados nas plantas consumidas pelo grupo da Pedreira e da Licurana. Entretanto,
como esse mesmo comportamento foi observado em relação às amostras representativas
do habitat desses animais, o como afirmar que a diferença se deve a seleção
diferenciada entre os dois grupos. Podemos apenas concluir que uma variação nos
teores desses metabólitos de um ano para outro, nas plantas do fragmento. Então, para
estudo comparativo, a análise de metabólitos especiais deve ser feita em amostras do
mesmo ano. Podemos ir além, pois foi verificada uma importante sazonalidade nos
teores de Fenóis Totais e de Taninos Condensados. Os teores são maiores no Inverno do
que no Verão. Interessante é o fato de os teores de Taninos Gálicos, no entanto,o ser
afetado pela estação (Inverno/Verão).
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Anexos
Gráficos de Barras
1) Fenóis Totais
1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/99
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
1 FM 2 FM 3 FM 11 FM 16 FM 18 FM
Amostra
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 1: Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação nos meses do Inverno/99
1.2) Fitossociologia Inverno/99
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
30
FM
32
FM
42
FM
47
FM
51
FM
53
FM
54
FM
57
FM
58
FM
68
FM
78
FM
85
FM
94
FM
100
FM
107
FM
111
FM
115
FM
117
FM
Amostras
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 2: Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
1.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
5
12
25FN/FM
31FM
36FN/FM
39FN/FM
47FM/FN
54FM/FR
63FM
67FN/FM
73
77
87FM
96FM/FN
101FN
107AFM
113FM
122AFM/FN
130FN
135FN
Amostras
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 3: Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
1.4) Fitossociologia Verão/00
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
2
8
13
21
27
35
40
47
57
63
*74
82
88
95
106
112/28
124
132
137
147
153
159
Amostras
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 4: Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00
1.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
5
1
3
2
4
2
9
4
1
54
64
68
84
94
99
10
7
11
3
109
52
Amostra
TM %
jul/00
ago/00
Gráfico 5: Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação nos meses do Inverno/00
1.6) Fitossociologia Inverno/00
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia Jul/00
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
1
6FM
11FM
15/Alim43
19FM
23FM
30FM
35 / 36FM
42FM
51FM
59FM/BTF
68FN/FM
85FM
86 / 87FM
93FM
102FM
94FM
114FM
119FM
127FM
133FM
137FM
145FM
150FM
158FM
Amostra
TM %
Gráfico 6: Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia de Julho/00
1.7) Alimentação Verão/01
Fenóis Totais em amostras de Alimentação no Verão/01
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2FM
13
29
31/32/33
52
58
67/89
73FM
82
92
102
111
179
188
194
201
205FM
214
221
225
229
234
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 7: Teores percentuais de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/01
1.8) Fitossociologia Verão/01
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
1,80
2,00
19
156
955
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 8: Teores médios percentuais de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
2) Taninos Condensados
2.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Taninos Condensados em amostras de Alimentação do
Inverno/99
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
1 FM 2 FM 3 FM 8 FM 11 FM 16 FM 18 FM
Amostra
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 9: Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim nos meses do Inv/99
2.2) Fitossociologia Inverno/99
Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do
Inverno/99
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
30
FM
32
FM
42
FM
47
FM
51
FM
53
FM
57
FM
58
FM
68
FM
78
FM
85
FM
94
FM
100
FM
107
FM
115
FM
117
FM
Amostra
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 10: Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito nos meses do Inv/99
2.3) Alimentação Verão/00 (Grupo de Pedreira)
Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Ver/00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
5 FM
8 FM
24
26
30
36
38
41
51
55
61
65
67
73
75
77
87
90
Amostras
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 11: Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim nos meses do Ver/00
2.4) Fitossociologia Verão/00
Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do
Ver/00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
2 FM
8 FM
11 FM
14 FM
/
FN
22
26
30 FM
35 FM
43 FM
47 FM
54 FM
/
FN
60 FN
85 FM
94 FM
100 FM
115 FM /
F
N
130 FM /
F
N
135 FM /
F
N
143 FM /
F
N
148 FM
154 FM /
F
N
160 FM /
F
N
Amostras
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 12: Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito no Verão/00
2.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Teores de Taninos Condensados em amostras de
Alimentação do Inverno/00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
5
11
14
24
28
35
41
51
55
64
66
71
84
92
95
99
106
108
113
19
25/53
52
114
Amostras
TM %
jul/00
ago/00
Gráfico 13: Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inv/00
2.6) Fitossociologia Inverno/00
Teores de Taninos Condensados em Amostras de
Fitossociologia Jul/00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
1
8
13
18
23
32
40/37
49/alim
2
3
59
70
82 (2)
92
102
110
117
125
133
141
147
154
Amostra
TM %
Gráfico 14: Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito de Jul/00
2.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Teores de Taninos Condensados em amostras de
Alimentação do Verão/01
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
2
FM
1
3
2
9
31/32/33 (215)
5
2
5
8
6
7
/89
7
3
F
M
8
2
9
2
1
0
2
1
1
1
1
7
9
1
8
8
1
9
4
2
0
1
205 FM
2
1
4
2
2
1
2
2
5
2
2
9
2
3
4
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 15: Teores médios percentuais de Taninos Condensados em amostras de Alim do Verão/01
2.8) Fitossociologia Verão/01
Teores de Taninos Condensados em amostras de
Fitossociologia do Verão/01
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
19
CE
915
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 16: Teores percentuais de Taninos Condensados em amostras de Fito de Verão/01
3) Taninos Gálicos
3.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99
0
10
20
30
40
50
60
70
2 FM
5 FM
8 FM
17 FM
20 FM
28 FM
29 FM
31 FM/FN
41 FM
57 FM
58
63
64
66
Amostra
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 17: Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação nos meses do Inv/99
3.2) Fitossociologia Inverno/99
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
30 FM 32 FM 33,,,38
FM
51 FM 53 FM 58 FM 94 FM 107 FM 115 FM
Amostra
TM %
jun/99
jul/99
ago/99
Gráfico 18: Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia nos meses do Inv/99
3.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
6
2
9
3
7
4
1
5
8
7
3
9
0
1
1
2
5
3
0
3
6
4
3
5
1
6
1
6
6
6
8
7
5
7
7
8
7
Amostra
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 19: Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00
3.4) Fitossociologia Verão/00
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Ver/00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
100,00
30 FM
3
2
FM
3
F
M
5
2
FM
1
4
1
FM
1
3
1
FM / F
N
27
3
8
F
M
74 FM
1
1
1
F
M
21
130 FM / F
N
8
FM
1
4
8
FM
1
2
FM
133 F
M
/ FN
1
4
FM
/ F
N
119 F
M
/ FN
Amostra
TM %
jan/00
fev/00
mar/00
Gráfico 20: Teores percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia no Verão/00
3.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do
Inverno/00
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
5
11
14
24
28
35
41
51
55
64
66
71
84
92
95
99
106
108
113
19
25 / 53
52
114
Amostras
TM %
jul/00
ago/00
Gráfico 21: Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação de Inverno/00
3.6) Fitossociologia Inverno/00
Taninos Gálicos em Amostras de Fitossociologia Jul/00
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
23FM
132FM
68FN/FM
127FM
10
57FM
118FM
150FM
41 , 43 , 44FM
64FM
151FM
12FM
34FM
122FM
148FM
8FM/FRI
42FM
130FM
11FM
49 , ALIM
92FM
100FM
159FM
Amostra
TM %
Gráfico 22: Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia de Jul/00
3.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/01
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
40,00
45,00
2
FM
1
3
29
3
1/
3
2/
3
3
(2
15
)
5
2
5
8
6
7
/8
9
7
1 (
0
3/
0
1)
8
0
87
99
1
0
8
1
7
8
1
82
FM
1
93
FM
1
9
7
2
0
4
214
22
1
2
2
5
229
23
4
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 23: Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/01
3.8) Fitossociologia Verão/01
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Verão/01
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
70,00
80,00
90,00
1
9
CE
P
ESBI
1
48
915
F
M
Amostras
TM %
jan/01
fev/01
mar/01
Gráfico 24: Teores médios percentuais de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia de Verão/01
Gráficos Teor X Consumo
1) Fenóis Totais
1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Teor X Consumo Alimentação Jun/99
y = 0,0194x + 1,4147
R
2
= 0,0238
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0 2 4 6 8 10 12 14 16
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 25: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Junho/99
Teor X Consumo Alimentação Jul/99
y = -0,0231x + 1,5369
R
2
= 0,0235
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0 2 4 6 8 10 12 14
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 26: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Julho/99
Teor X Consumo Alimentação Ago/99
y = -0 ,03 9 1x + 1,793 9
R
2
= 0 ,16 34
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
0 5 10 15 20 25
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 27: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Agosto/99
1.2) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Teor X Consumo Alimentação Jan/00
y = 0 ,0 99 1x + 1,116
R
2
= 0 ,2 38 7
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 28: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Janeiro/00
Teor X Consumo Alimentação Fev/00
y = -0 ,00 3 4x + 0,807
R
2
= 0 ,0 26 9
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00 60,00 70,00 80,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 29: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Fevereiro/00
Teor X Consumo Alimentação Mar/00
y = -0,0052x + 0,7023
R
2
= 0,0039
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 30: Teor de Fenóis Totais x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Março/00
1.3) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Teor X Consumo Alimentação Jul/00
y = -0 ,00 6 6x + 0,90 6 5
R
2
= 0 ,0 26
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
1,20
1,40
1,60
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 31: Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Julho/00
Teor X Consumo Alimentação Ago/00
y = -0 ,00 3 x + 1,10 87
R
2
= 0 ,0 00 5
0,00
0,50
1,00
1,50
2,00
2,50
3,00
3,50
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 32: Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Agosto/00
1.4) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Teor X Consumo Alimentação Jan/01
y = -0,0283x + 0,9532
R
2
= 0,1651
0,00
0,50
1,00
1,50
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 33: Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Janeiro/01
Teor X Consumo Alimentação Fev/01
y = 0,0261x + 0,5327
R
2
= 0,153
0,00
0,20
0,40
0,60
0,80
1,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 34: Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Fevereiro/01
Teor X Consumo Alimentação Mar/01
y = 0 ,008 1x + 0,3 24 6
R
2
= 0 ,009 3
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
Consumo %
TM % Fenóis Totais
Gráfico 35: Teor de Fenóis Totais (TM %) x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Março/01
2) Taninos Condensados
2.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Teor X Consumo Alimentação Jun/99
y = -0,0079x + 14,418
R
2
= 8E-06
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
0 5 10 15
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 36: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Jun/99
Teor X Consumo Alimentação Jul/99
y = -1,116 x + 16 ,26 2
R
2
= 0 ,19 98
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
30,00
35,00
0 2 4 6 8 10 12 14
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 37: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alimentação de Jul/99
Teor X Consumo Alimentação Ago/99
y
= -0 ,164 5x + 8,182 3
R
2
= 0 ,0 48 3
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
25,00
0 5 10 15 20 25
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 38: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de Ago/99
2.2) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Teor X Consumo Alimentação Jan/00
y = 0,0365x + 7,3807
R
2
= 0,0003
0,00
5,00
10,00
15,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 39: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de Jan/00
Teor X Consumo Alimentação Fev/00
y = -0 ,0711x + 7,5774
R
2
= 0 ,12 41
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
0,00 20,00 40,00 60,00 80,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 40: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de Fev/00
Teor X Consumo Alimentação Mar/00
y = -2 ,973 1x + 2 3,14 3
R
2
= 0 ,14 34
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
0,00 1,00 2,00 3,00 4,00 5,00 6,00 7,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 41: Teor de Taninos Condensados x Consumo (%) em amostras de Alim de Mar/00
2.3) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Teor X Consumo Alimentação Jul/00
y = -0 ,1017x + 4 ,54 18
R
2
= 0 ,0 40 8
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
0,00 10,00 20,00 30,00 40,00 50,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 42: Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de Jul/00
Teor X Consumo Alimentação Ago/00
y = -0 ,050 6 x + 5,58 16
R
2
= 0 ,015
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
0,00 5,00 10,00 15,00 20,00 25,00 30,00 35,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 43: Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de Ago/00
2.4) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Teor X Consumo Alimentação Jan/01
y = -1,4 69 4 x + 12,26 8
R
2
= 0 ,33 89
0,00
5,00
10,00
15,00
20,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 44: Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de Jan/01
Teor X Consumo Alimentação Fev/01
y = -0,9502x + 17,236
R
2
= 1
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00 12,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 45: Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de Fev/01
Teor X Consumo Alimentação Mar/01
y = 0 ,010 6 x + 1,754 9
R
2
= 0 ,00 02
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00 10,00
Consumo %
TM % Taninos
Condensados
Gráfico 46: Teores médios percentuais de TC x Consumo (%) em amostras de Alim de Mar/01
Histogramas de Freqüência
1) Fenóis Totais
1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 47: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99
1.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 48: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
-1 0 1 2 3 4 5 6
1.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 49: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
1.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 50: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
1.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 51: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00
1.6) Fitossociologia Inverno/00
Gráfico 52: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/00
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia de Julho/00
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
0,0 0,5 1,0 1,5 2,0 2,5 3,0
1.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 53: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/01
1.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 54: Histograma de freqüências de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/01
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
-0,2 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 1,2 1,4 1,6 1,8
Expected
Normal
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
TM % Fenóis Totais
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
-0,5 0,0 0,5 1,0 1,5 2,0
2) Taninos Condensados
2.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 55: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim do Inv/99
2.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 56: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito do Inv/99
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Alim do Inv/99
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
60
65
70
-10 0 10 20 30 40 50 60
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Fito do Inverno/99
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
-10 0 10 20 30 40 50
2.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 57: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim do Ver/00
2.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 58: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito do Ver/00
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Alim do Verão/00
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
-10 0 10 20 30 40 50 60
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Fito do Verão/00
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
-10 0 10 20 30 40 50 60
2.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 59: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim do Inv/00
2.6) Fitossociologia Inverno/00
Gráfico 60: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito do Inv/00
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Alim do Inv/00
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Fito Inverno/00
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
2.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 61: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Alim do Ver/01
2.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 62: Histograma de freqüências de Taninos Condensados em amostras de Fito do Ver/01
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Alim do Verão/01
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
-5 0 5 10 15 20 25
Expected
Normal
Taninos Condensados em amostras de Fito do Verão/01
TM % Taninos Condensados
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
-5 0 5 10 15 20 25 30 35
3) Taninos Gálicos
3.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 63: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do Inverno/99
3.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 64: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do Inverno/99
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/99
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
55
-10 0 10 20 30 40 50 60 70
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/99
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
-10 0 10 20 30 40 50
3.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 65: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do Verão/00
3.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 66: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do Verão/00
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
-10 0 10 20 30 40 50 60 70
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Ver/00
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
-20 0 20 40 60 80 100
3.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 67: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do Inverno/00
3.6) Fitossociologia Inverno/00
Gráfico 68: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do Inverno/00
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/00
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
-10 0 10 20 30 40 50 60 70
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/00
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
-5 0 5 10 15 20 25 30 35
3.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 69: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Alim do Verão/01
3.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 70: Histograma de freqüências de Taninos Gálicos em amostras de Fito do Verão/01
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/01
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
220
240
260
-5 0 5 10 15 20 25 30 35 40
Expected
Normal
Taninos Gálicos em amostras de Fito do Verão/01
TM % Taninos Gálicos
Número de observações
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
-10 0 10 20 30 40 50 60 70 80
Estatística
1) Fenóis Totais
1.1) Comparação entre os meses em cada estação
1.1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 71: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99
1.1.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 72: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99
FT Inverno/99
Meses
FT_INV
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
Jun/99 Jul/99 Ago/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99
FT Fito Inverno/99
Meses
FT_INV
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
Jun/99 Jul/99 Ago/99
1.1.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 73: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
1.1.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 74: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/00
FT Verão/00
Meses
FT_VER00
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
2,6
Jan/00 Fev/00 Mar/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação dos teores de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Ver/00
FT Fito Verão/00
Meses
FT_VER00
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Jan/00 Fev/00 Mar/00
1.1.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 75: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00
1.1.6) Fitossociologia Inverno/00
Não foi possível realizar análise estatística deste período, uma vez que as amostras
deste período foram inutilizadas por questões de armazenamento.
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/00
Fenóis Totais Alim Inv/00
Meses
FT_INV00
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
Jul/00 Ago/00
1.1.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 76: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Verão/01
1.1.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 77: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Fenóis Totais de amostras de Alimentação Ver/01
FT Alim Verão/01
Meses
FT_VER01
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Jan/01 Fev/01 Mar/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Verão/01
FT Fito Verão/01
Meses
FT_VER01
-0,2
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Jan/01 Fev/01 Mar/01
1.2) Comparação entre estações
Alimentação
: Inverno/99 X Inverno/00 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 78: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/99 X Inv/00
Fitossociologia: Inverno/99 X Inverno/00
Gráfico 79: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99 X Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim Inv/99 X Inv/00
FT Alim Inv/99 X Inv/00
Estações
FT_INV
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
Inverno/99 Inverno/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Fito Inv/99 X Inv/00
FT Fito Inv/99 X Inv/00
Estações
FT_INV
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
Inv/99 Inv/00
Alimentação
: Verão/00 X Verão/01 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 80: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Ver/00 X Ver/01
Fitossociologia: Verão/00 X Verão/01
Gráfico 81: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Ver/00 X Ver/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim Ver/00 X Ver/01
FT Ver/00 X Ver/01
Estações
FT_VER
0,0
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
Verão/00 Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Fito Ver/00 X Ver/01
FT Fito Ver/00 X Ver/01
Estações
FT_VER
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
Verão/00 Verão/01
1.3) Comparação Alimentação X Fitossociologia
Inverno/99
(Grupo da Pedreira)
Gráfico 82: Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/99
Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 83: Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/99
FT Alim Inv/99 X Fito Inv/99
Tipos
FT_ALFT
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
2,2
Alim Inv/99 Fito Inv/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/00
FT Alim Ver/00 X Fito Ver/00
Tipos
FT_ALFT
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
Alim Ver/00 Fito Ver/00
Inverno/00
(Grupo da Licurana)
Gráfico 84: Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/00
Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 85: Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Inverno/00
FT Alim Inv/00 X Fito Inv/00
Tipos
FT_ALFT
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
2,0
Alim Inv/00 Fito Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Fenóis Totais em amostras de Alim X Fito do Verão/01
FT Alim Ver/01 X Fito Ver/01
Tipos
FT_ALFT
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
Alim Ver/01 Fito Ver/01
2) Taninos Condensados
2.1) Comparação entre os meses em cada estação
2.1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 86: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/99
2.1.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 87: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Condensados de amostras de Alim Inv/1999
TC Alim Inv/99
Meses
TC_INV99
-6
-2
2
6
10
14
18
22
26
Jun/99 Jul/99 Ago/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação dos teores de Taninos Condensados entre amostras de Fito Inv/1999
TC Fito Inv/99
Meses
TC_INV99
-2
4
10
16
22
28
Jun/99 Jul/99 Ago/99
2.1.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 88: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Verão/00
2.1.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 89: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Condensados de amostras de Alim Verão/2000
TC Alim Verão/00
Meses
TC_VER00
-4
0
4
8
12
16
20
24
Jan/00 Fev/00 Mar/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Condensados de amostras de Fito Ver/2000
TC Fito Verão/00
Meses
TC_VER00
-4
0
4
8
12
16
20
24
Jan/00 Fev/00 Mar/00
2.1.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 90: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/00
2.1.6) Fitossociologia Inverno/00
Neste período, não foi possível realizar análise estatística, uma vez que as amostras
foram inutilizadas por questões de armazenamento.
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/00
Taninos Condensados em Alim Inv/00
Meses
TC_INV00
-6
-2
2
6
10
14
18
22
Jul/00 Ago/00
2.1.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 91: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Verão/01
2.1.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 92: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Verão/01.
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Condensados de amostras de Alim Verão/01
TC Alim Verão/01
Meses
TC_VER00
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Jan/01 Fev/01 Mar/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Condensados em amostras de Fito Verão/01
TC Fito Verão/01
Meses
TC_VER01
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
14
Jan/01 Fev/01 Mar/01
2.3) Comparação entre estações
Alimentação
: Inverno/99 X Inverno/00 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 93: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inv/99 x Inv/00
Fitossociologia: Inverno/99 X Inverno/00
Gráfico 94: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inv/99 x Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alimentação Inv/99 X Inv/00
TC Alim Inv/99 X Inv/00
Estações
TC_INV
-6
-2
2
6
10
14
18
22
Inv/99 Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia Inv/99 X Inv/00
TC Fito Inv/99 X Inv/00
Estações
TC_INV
-2
2
6
10
14
18
22
26
Inv/99 Inv/00
Alimentação
: Verão/00 X Verão/01 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 95: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Ver/00 x Ver/01
Fitossociologia: Verão/00 X Verão/01
Gráfico 96: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Ver/00 x Ver/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alim Ver/00 X Ver/01
TC Alim Ver/00 X Ver/01
Estações
TC_VER
-4
0
4
8
12
16
20
Ver/00 Ver/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia Ver/00 X Ver/01
TC Fito Verão/00 X Verão/01
Estações
TC_VER
-4
0
4
8
12
16
20
Verão/00 Verão/01
2.4) Comparação Alimentação X Fitossociologia
Inverno/99
(Grupo da Pedreira)
Gráfico 97: Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inverno/99
Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 98: Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inverno/99
TC Alim Inv/99 X Fito Inv/99
Tipos
TC_ALFT
-4
0
4
8
12
16
20
24
Alim Inv/99 Fito Inv/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/00
TC Alim X Fito Verão/00
Tipos
TC_ALFT
-4
0
4
8
12
16
20
Alim Ver/00 Fito Ver/00
Inverno/00
(Grupo da Licurana)
Gráfico 99: Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inverno/00
Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 100: Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Inv/00
TC Alim Inv/00 X Fito Inv/00
Tipos
TC_ALFT
-6
-2
2
6
10
14
18
22
Alim Inv/00 Fito Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Condensados em amostras de Alim X Fito do Verão/01
TC Alim Ver/01 X Fito Ver/01
Tipos
TC_ALFT
-4
-2
0
2
4
6
8
10
12
Alim Ver/01 Fito Ver/01
3) Taninos Gálicos
3.1) Comparação entre os meses em cada estação
3.1.1) Alimentação Inverno/99 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 101: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99
3.1.2) Fitossociologia Inverno/99
Gráfico 102: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99
TG Alim Inv/99
Meses
TG_INV99
-10
0
10
20
30
40
Jun/99 Jul/99 Ago/99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia dos meses do Inverno/99
TG Fito Meses Inv/99
Meses
TG_INV99
-6
-2
2
6
10
14
18
22
Jun/99 Jul/99 Ago/99
3.1.3) Alimentação Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 103: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00
3.1.4) Fitossociologia Verão/00
Gráfico 104: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/00
TG Alim Verão/00
Meses
TG_VER00
-10
-6
-2
2
6
10
14
18
Jan/00 Fev/00 Mar/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre as amostras de Fitossociologia do Verão/2000
TG Fito Verão/00
Meses
TG_VER00
-10
-4
2
8
14
20
Jan/00 Fev/00 Mar/00
3.1.5) Alimentação Inverno/00 (Grupo da Licurana)
Gráfico 105: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/00
3.1.6) Fitossociologia Inverno/00
Não foi possível realizar o estudo estatístico deste período, uma vez que as amostras
deste período foram inutilizadas por questões de armazenamento.
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/00
Taninos Gálicos em Alim Inv/00
Meses
TG_INV00
-12
-6
0
6
12
18
Jul/00 Ago/00
3.1.7) Alimentação Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 106: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Verão/01
3.1.8) Fitossociologia Verão/01
Gráfico 107: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Gálicos em amostras de Alim Verão/2001
TG Alim Verão/01
Meses
TG_VER01
-5
-3
-1
1
3
5
7
Jan/01 Fev/01 Mar/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Comparação entre os teores de Taninos Gálicos em amostras de Fito Verão/2001
TG Fito Verão/01
Meses
TG_VER01
-10
-6
-2
2
6
10
14
Jan/01 Fev/01 Mar/01
3.3) Comparação entre estações
Alimentação
: Inverno/99 X Inverno/00 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 108: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/99 x Inv/00
Fitossociologia: Inverno/99 X Inverno/00
Gráfico 109: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/99 x Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alimentação Inv/99 X Inv/00
TG Alim Inv/99 X Inv/00
Estações
TG_INV
-10
-6
-2
2
6
10
14
18
Inv/99 Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia Inv/99 X Inv/00
TG Fito Inv/99 X Inv/00
Estações
TG_INV
-6
-2
2
6
10
14
18
Inv/99 Inv/00
Alimentação
: Verão/00 X Verão/01 (Pedreira X Licurana)
Gráfico 110: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Ver/00 x Ver/01
Fitossociologia: Verão/00 X Verão/01
Gráfico 111: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Ver/00 x Ver/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação Ver/00 X Ver/01
TG Alim Ver/00 X Ver/01
Estações
TG_VER
-8
-4
0
4
8
12
16
Verão/00 Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia Ver/00 X Ver/01
TG Fito Ver/00 X Ver/01
Estações
TG_VER
-8
-4
0
4
8
12
16
20
Verão/00 Verão/01
3.4) Comparação Alimentação X Fitossociologia
Inverno/99
(Grupo da Pedreira)
Gráfico 112: Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Inverno/99
Verão/00 (Grupo da Pedreira)
Gráfico 113: Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alim X Fito Inv/99
Taninos Gálicos Alim X Fito Inv/99
Tipos
TG_ALFT
-8
-4
0
4
8
12
16
20
Alim / 99 Fito / 99
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alim X Fito do Verão/00
TG Alim X Fito Verão/00
Tipos
TG_ALFT
-8
-4
0
4
8
12
16
20
Alim Verão/00 Fito Verão/00
Inverno/00
(Grupo da Licurana)
Gráfico 114: Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Inverno/00
Verão/01 (Grupo da Licurana)
Gráfico 115: Taninos Gálicos em amostras de Alim x Fito do Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alim X Fito do Inverno/00
TG Alim X Fito Inv/00
Tipos
TG_ALFT
-10
-6
-2
2
6
10
14
Alim Inv/00 Fito Inv/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Teores de Taninos Gálicos em amostras de Alim X Fito do Verão/01
TG Alim X Fito Ver/01
Tipos
TG_ALFT
-8
-4
0
4
8
12
Alim Ver/01 Fito Ver/01
4) Comparação entre Inverno e Verão das amostras analisadas
4.1) Fenóis Totais
4.1.1) Inverno/99 X Verão/00 (Pedreira X Pedreira)
Alimentação
Gráfico 116: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/99 X Verão/00
Fitossociologia
Gráfico 117: Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/99 X Ver/00
Alimentação Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
FTALINV1
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
Inverno/99 Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inv/99 X Ver/00
Fitossociologia Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
INV_VER
0,2
0,6
1,0
1,4
1,8
2,2
Inverno/99 Verão/00
4.1.2) Inverno/00 X Verão/01 (Licurana X Licurana)
Alimentação
Gráfico 118: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01
Fitossociologia
Gráfico 119: Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Fenóis Totais em amostras de Alimentação do Inv/00 X Ver/01
Alimentação Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
FTALINV2
0,0
0,4
0,8
1,2
1,6
2,0
Inverno/00 Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Fenóis Totais em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X Verão/01
Fitossociologia Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
INVVER
0,2
0,4
0,6
0,8
1,0
1,2
1,4
1,6
1,8
Inverno/00 Verão/01
4.2) Taninos Condensados
4.2.1) Inverno/99 X Verão/00 (Pedreira X Pedreira)
Alimentação
Gráfico 120: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/99 X Verão/00
Fitossociologia
Gráfico 121: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inv/99 X Ver/00
Alimentação Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
INVVER
-4
0
4
8
12
16
20
24
Inverno/99 Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inv/99 X Ver/00
Fitossociologia Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
INVVER
-4
0
4
8
12
16
20
24
Inverno/99 Verão/00
4.2.2) Inverno/00 X Verão/01 (Licurana X Licurana)
Alimentação
Gráfico 122: Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01
Fitossociologia
Gráfico 123: Taninos Condensados em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Condensados em amostras de Alimentação do Inv/00 X Ver/01
Alimentação Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
INVVER
-6
-2
2
6
10
14
18
Inverno/00 Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Condensados em amostras de Fito do Inv/00 X Ver/01
Fitossociologia Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
INVVER
-4
0
4
8
12
16
20
Inverno/00 Verão/01
4.3) Taninos Gálicos
4.3.1) Inverno/99 X Verão/00 (Pedreira X Pedreira)
Alimentação
Gráfico 124: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/99 X Verão/00
Fitossociologia
Gráfico 125: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/99 X Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/99 X Ver/00
Alimentação Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
INVVER
-8
-4
0
4
8
12
16
20
Inverno/99 Verão/00
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/99 X Ver/00
Fitossociologia Inverno/99 X Verão/00
Estações comparadas
INVVER
-8
-4
0
4
8
12
16
20
Inverno/99 Verão/00
4.3.2) Inverno/00 X Verão/01 (Licurana X Licurana)
Alimentação
Gráfico 126: Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inverno/00 X Verão/01
Fitossociologia
Gráfico 127: Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inverno/00 X Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Alimentação do Inv/00 X Ver/01
Alimentação Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
INVVER
-10
-6
-2
2
6
10
14
Inverno/00 Verão/01
±Std. Dev.
±Std. Err.
Mean
Taninos Gálicos em amostras de Fitossociologia do Inv/00 X Ver/01
Fitossociologia Inverno/00 X Verão/01
Estações comparadas
INVVER
-6
-4
-2
0
2
4
6
8
10
Inverno/00 Verão/01
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