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“Claro, há quem veja aí o voluntarismo de novo, sabe, o
ES6 paga e paga bem e exige profissional aqui dentro, tem
que ser sério, tem que ter competência, muito mais
importante, tem que ter amor, a causa do que está fazendo,
não vir aqui e dá uma boa aula, não, isso aí não, o
profissional da gente, é isso, tem que ter uma boa
formação, a melhor possível do mercado, tem um salário
digno para a função certo, e tem ter o compromisso técnico
e emotivo com o trabalho porque outra coisa aqui que o
ES6 está trazendo, o contemporâneo, tem que gostar o que
esta fazendo, não pelo salário aí...”Q:6:21
ES6
“dizem também que tem muito incompetência,
principalmente administrativa no terceiro setor e isso eu
concordo e pra isso a gente precisa da tua pesquisa
entendeu, a tua pesquisa tem que ser uma das coisas que
tem que ter, é lida, é disseminada, você tem que fazer um
livro, publicar isso, porque olhe, eu conheci administrador
no terceiro setor, são pessoas que pensam, o terceiro setor
como negócio e deixa nós que estamos na área trabalhar,
colocar condições de trabalho, deveriam ser criados ONGs
[...] ou fundações exatamente pra isso, para pegar grandes
lideranças, índios, negros, e prostitutas, pessoas que
trabalham com vídeo, pegar esse povo que tenha a vontade
e a santidade, vamos falar até assim, de se identificar a
uma causa e capacitar essas pessoas, ou dizer assim, vai
fazer o teu negócio que cuido do resto aqui, to contando
com você.” Q:6:22
• Profissionalização dos pais;
• Equipe composta por profissionais
liberais altamente capacitados;
• Atualizações em cursos permanente;
• Direitos profissionais garantido –
carteira assinada, plano de saúde;
• Existência de um plano de cargo e
carreira.
“há sempre nos estatutos das associações uma frase nº 1 é
... Os presidentes não podem ser remunerados...sempre
questionei isso, eu acho que a gente tem que pensar numa
coisa mais profissionalizada e não podemos querer que
uma pessoa dirija uma instituição de graça...”Q:7:10
“Nesse campo eu avancei muito, se essa pergunta fosse
três anos atrás, eu diria bem..., vai na força, na militância,
na coragem, disponibilidade, doação...eu acho que também
tem que ter tudo isso também, mas tem que
profissionalizar...tem que profissionalizar, na medida do
possível tem que ter todos os seus direitos garantidos,
carteira assinada, cada qual cria sua empresa, não sei qual
o formato disso, mas tem que profissionalizar, para
garantir a eficiência do serviço.” Q:7:17
“90% da minha equipe tem entre 1º e 2º grau, 90% tem
dificuldade em preencher uma planilha do Excel, foi a
equipe que conduziu o barco até agora, que tem uma
relação com a comunidade extraordinária, que dialoga, que
se intutela, que vai pra luta, mas tem limite técnico muito
grande, mas acho que temos que avançar também nisso,
nós precisamos de outros profissionais, nós precisamos de
um perfil profissional que se adeque a grande realidade de
hoje , que é a nacional.” Q:7:18
ES7
“Mas, independentemente da equipe local, tem que
profissionalizar, parar com esse amadorismo, tem que fazer
bem feito e dar resultados concretos, independentemente
de ser uma ONG, de ser uma associação, de ser um grupo
de teatro, da comunidade, seja o que for. Gestão social, não
precisa enquadrar, engessar como se fosse uma empresa,
mas o fato de ser uma organização do Terceiro Setor, uma
ONG, seja lá o que for, tem que fazer bem feito, tem que
profissionalizar.” Q:7:19
• Não existe definida uma política de
profissionalização