Produção de raios X em ampolas radiográficas: estudo do tomógrafo computadorizado do Hospital Regional de São José/SC 11
PPGF/UFSC Flávio Augusto Penna Soares JULHO/2006
Figura 3.3 Visão em detalhe do cátodo (medidas em polegadas): vista superior em corte do
copo catódico. (Varian Medical System, Inc.)...................................................................54
Figura 3.4 Geometria simulada do sistema cátodo-ânodo e eixos de coordenadas: visão
tridimensional destacando o filamento maior (a) e visão lateral (b)..................................56
Figura 3.5 Geometria simulada dos filamentos: (a) visão tridimensional de uma fatia da região
central; e (b) visão superior de outra fatia da região central onde aparece um dos fios
de conexão.........................................................................................................................57
Figura 3.6 Imagem em corte da simulação realizada: visão superior do vôo dos elétrons (plano
Y = 10 mm)........................................................................................................................58
Figura 3.7 Histograma do número de colisões para a coordenada X – filamento maior. ...................59
Figura 3.8 Histograma do número de colisões para a coordenada Y– filamento maior. ....................60
Figura 3.9 Representação bidimensional do histograma do número de colisões para o filamento
maior no sistema de coordenadas do SIMION, em milímetros (ponto de vista do
feixe eletrônico).................................................................................................................61
Figura 3.10 Histograma do número de colisões para a coordenada X – filamento menor....................62
Figura 3.11 Histograma do número de colisões para a coordenada Y – filamento menor....................63
Figura 3.12 Representação bidimensional do histograma do número de colisões para o filamento
menor no sistema de coordenadas do SIMION, em milímetros (ponto de vista do
feixe eletrônico).................................................................................................................64
Figura 3.13 Histograma do número de colisões para cada ângulo de azimute para o filamento
maior..................................................................................................................................65
Figura 3.14 Histograma do número de colisões para cada ângulo de elevação para o filamento
maior..................................................................................................................................66
Figura 3.15 Histograma do número de colisões para cada ângulo de azimute para o filamento
menor.................................................................................................................................67
Figura 3.16 Histograma do número de colisões para cada ângulo de elevação para o filamento
menor.................................................................................................................................67
Figura 4.1 Poder de freamento total para o tungstênio: valores da literatura (x) e equação
empírica ajustada...............................................................................................................76
Figura 4.2 Poder de freamento por bremsstrahlung para o tungstênio: valores da literatura (x) e
equação empírica ajustada.................................................................................................77
Figura 4.3 Esquema do processo de penetração dos elétrons até uma distância x antes de
emitirem o fóton, que deverá transpor uma distância d para sair do ânodo.......................80
Figura 4.4 Espectro dos fótons emitidos segundo os modelos TBC e o nosso para T = 60 keV,
considerando apenas auto-atenuação do ânodo.................................................................82
Figura 4.5 Espectro dos fótons emitidos segundo os modelos TBC e o nosso para T = 80 keV,
considerando apenas auto-atenuação do ânodo.................................................................82
Figura 4.6 Espectro dos fótons emitidos segundo os modelos TBC e o nosso para T = 100 keV,
considerando apenas auto-atenuação do ânodo.................................................................83
Figura 4.7 Espectro dos fótons emitidos segundo os modelos TBC e o nosso para T = 120 keV,
considerando apenas auto-atenuação do ânodo.................................................................83
Figura 4.8 Espectro dos fótons emitidos para os valores do IPEM, PENELOPE e o nosso
modelo para T = 60 keV....................................................................................................85
Figura 4.9 Espectro dos fótons emitidos para os valores do IPEM, PENELOPE, MCNP4C e o
nosso modelo para T = 80 keV..........................................................................................86
Figura 4.10 Espectro dos fótons emitidos para os valores do IPEM, PENELOPE, MCNP4C e o
nosso modelo para T = 100 keV........................................................................................86
Figura 4.11 Espectro dos fótons emitidos para os valores do IPEM, PENELOPE, MCNP4C e o
nosso modelo para T = 120 keV........................................................................................87