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UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
Doutorado em Arquitetura e Urbanismo
De Plano Piloto a metrópole: a mancha urbana de Brasília
Jusselma Duarte de Brito
Tese apresentada ao Curso de Doutorado em Arquitetura e Urbanismo, da Faculdade
de Arquitetura e Urbanismo, da Universidade de Brasília, como requisito parcial para a
obtenção do título de Doutor em Arquitetura e Urbanismo.
Orientadora: Prof.ª Dra. Sylvia Ficher
Brasília, abril de 2009.
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ii
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo
De Plano Piloto a metrópole: a mancha urbana de Brasília
TESE DE DOUTORADO EM ARQUITETURA E URBANISMO
Jusselma Duarte de Brito
BANCA EXAMINADORA:
________________________________________________________
Profª. Dra. Sylvia Ficher (orientadora)
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília
________________________________________________________
Prof. Dr. João Carlos Teatini de Souza Clímaco
Faculdade de Tecnologia da Universidade de Brasília
______________________________________________________
Prof. Dr. Andrey Rosenthal Schlee
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de Brasília
________________________________________________________
Prof. Dr. Gustavo Lins Ribeiro
ICS / Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília
________________________________________________________
Prof. Dr. Murilo Azevedo Marx
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo
Brasília, abril de 2009
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iii
Há nada mais enternecedor que o princípio de uma rua? É ir vê-lo nos
arrabaldes. A princípio capim, um braço a ligar duas artérias. Percorre-o
sem pensar meia dúzia de criaturas. Um dia cercam à beira um lote de
terreno. Surgem em seguida os alicerces de uma casa. Depois de outra e
mais outra. Um combustor tremeluz indicando que ela já se não deita com
as primeiras sombras. Três ou quatro habitantes proclamam a sua
salubridade ou o seu sossego. Os vendedores ambulantes entram por ali
como por terreno novo a conquistar. Aparece a primeira reclamação nos
jornais contra a lama ou o capim. É o batismo. As notas policiais contam
que os gatunos deram num dos seus quintais. É a estréia na celebridade,
que exige o calçamento ou o prolongamento da linha de bondes. E
insensivelmente, há na memória da produção, bem nítida, bem pessoal,
uma individualidade topográfica a mais, uma individualidade que tem
fisionomia e alma.
João do Rio (1987, p.2)
iv
AGRADECIMENTOS
Gostaria de iniciar expressando minha gratidão à professora Sylvia Ficher pela
confiança depositada em meu projeto e por nortear fiel ao seu estilo crítico e criativo - meus
passos nessa trajetória. Seu entusiasmo com o tema foi o maior estímulo para que me
aventurasse em estudo sobre Brasília e sua conduta em pesquisa foi, do mesmo modo, um
exemplo inspirador.
Ao longo do processo acumulei dívidas também com outros professores. Rafael
Sanzio, Gustavo Lins Ribeiro, João Carlos Teatini, Andrey Schlee e Murillo Marx ofereceram
contribuições em diversas fases do processo - da concepção de mapas a arguições pertinentes
e instigantes nos exames de qualificação e final. Com conhecimentos trazidos da geografia,
antropologia, engenharia e urbanismo ajudaram-me a aprofundar a abordagem e a enriquecer
a investigação.
Devo lembrar ainda aqueles que se esforçaram em atender minha demanda e
propiciaram meu acesso aos repositórios das empresas de governo de Brasília. Graças a
Sandra, Flávia, Marcelo e Carmem, do ArPDF; José Aguimar, da SEPLAG; Arides, Antunes e
Marcello, da CAESB; Luisa Helena e Nelson, da NOVACAP; Luiz Tanezini, Maria Helena e
Sônia, do DER, e Elme, da TERRACAP - descobri verdadeiros tesouros documentais, muitos
ainda intocados.
Embora tenha pleiteado, não recebi apoio da instituição responsável pelo fomento e
formação de recursos humanos para pesquisa no país - o CNPq – onde, por ironia, trabalho
mais de vinte anos. Mas quem pode contar com a amizade de Marcio e Edilson, queridos
companheiros de jornada, supera qualquer dificuldade.
Ao Silvio sempre disposto a enfrentar desafios devo a competência do geógrafo na
confecção dos mapas, cujos desenhos foram ainda mais aperfeiçoados pela designer
Josemeire Coelho, parceira cuja benevolência não mede distância.
Dentre aqueles que partilharam de todo o processo de produção da tese, Dayse foi a
interlocutora paciente e generosa que leu esboços, revisou textos com competência e ajudou a
melhorá-los. Minha doce amiga, a você tenho infinita gratidão.
Não esquecerei também o apoio dos amigos Júnior, João e Raquel, fiéis aliados da
Secretaria. Este trabalho deve muito a esses e outros companheiros de viagem dos cursos de
Pós-Graduação da FAU, futuros mestres e doutores que me acompanharam de perto e
torceram sinceramente para que tudo desse certo.
O apoio da família foi a base para persistir na tarefa. Guilherme, André e minha mãe
compreenderam meu isolamento momentâneo e minha obstinação. Vocês estão todos aqui nos
espaços não preenchidos das folhas que se seguem. São sua memória e alma.
Pai, você foi a luz divinal.
Filho, você é minha festa interior.
A vocês dedico minha tese.
v
RESUMO
Conjunturas políticas da fundação de Brasília e um cenário de expansão acelerada
fizeram com que experiências deste processo de urbanização fossem ignoradas, e que idéias
pouco fundamentadas sobre seu curso ganhassem voz, sem uma necessária revisão. Com a
proposta de contribuir para a historiografia crítica da cidade, o estudo investiga questões
relativas ao crescimento da aglomeração, bem como os fatores que concorreram para que a
cidade alcançasse a configuração atual, que revela um processo dinâmico de construção de
sua estrutura formal e uma possível interpretação de seus condicionantes.
Fazendo uso de base documental orientada para a infraestrutura pública implantada no
território, este estudo constrói um panorama do processo de urbanização em foco, desde o ano
de 1955 quando se intensificam as intervenções no sítio destinado à Brasília até os dias
atuais, investigando de maneira específica o papel desempenhado pela estrutura rodoviária e
de sistemas técnicos (redes de abastecimento, saneamento e eletrificação) no delineamento da
ocupação ocorrida, seja ela dirigida ou espontânea. Em vista das condições de surgimento da
cidade em território parcamente ocupado e com a posse da terra e o planejamento tão
fortemente centralizados nas mãos do Estado – o estudo do crescimento da aglomeração, bem
como de suas condicionantes permitiu desvendar novas lógicas para a disposição atual,
evidenciando-se que a cidade de Brasília não pôde escapar a certas regras da condução
urbana.
PALAVRAS-CHAVE:
Forma urbana, urbanização brasileira, história de Brasília.
vi
ABSTRACT
Political conjunctures of Brasilia foundation and a scenario of an accelerated expansion
made the experiences from this urbanization process to be forgotten and a lack of fundamental
ideas made its development to be not revised. Pretending to contribute for the critical
historiography of the city, the study investigates related questions to the agglomeration growth
and the issues that had led to the actual configuration, looking forward to disclose a dynamic
process of construction of its formal structure and a possible interpretation of their reasons.
Through a base documental oriented to the public infrastructure, implemented in the
territory, it builds a panorama of the urbanization process in focus, since 1995 when the
interventions in the area destined to Brasilia were intensified until the current days,
investigating closely the freeway structure and the technical systems (network supplying,
sanitation and electrification) formed on drawn occupation, either it’s directed or spontaneous.
Analyzing the aspects, it concludes that, even if considering the sprouting conditions of the city
– in less occupied territory, land possession and the strong planning centered in the hand of the
state the growth study allowed to observe new logics to the format of actual agglomeration,
evidencing that the city of Brasilia could not escape from certain urban rules.
KEY WORDS:
Urban form, brazilian urbanization, Brasília history.
vii
LISTA E FONTES DE FIGURAS
CAPITULO 1
FIG. 1 – Plano ferroviário Rebouças de 1874 - http//www.brazilia.jor.br
FIG. 2 – Plano ferroviário Comissão Cruls de 1890 - http//www.brazilia.jor.br
FIG. 3 – Plano Ferroviário Nacional de 1956 - http//www.brazilia.jor.br
FIG. 4 – Acessos rodoviários a Brasília (1959) – ArPDF
MAPA SÍNTESE 1955
CAPITULO 2
FIG. 5 Caminhos nas terras do futuro Distrito Federal (1957) Revista Brasília
novembro 1957.
FIG. 6 – Obras da barragem do Paranoá - ArPDF
FIG. 7 – Barracos montados à margem da estrada para a Barragem - ArPDF
FIG. 8 – Residência Provisória na Fazenda do Gama e pista de pouso – ArPDF
Fig. 9 – Levantamento aero-fotogramétrico das obras do Plano Piloto (1958) - ArPDF
FIG. 10 – Ocupações por acampamentos operários (1959) - ArPDF
FIG. 11 - Mapa Clóvis Magalhães (final dos anos 1950) - http//www.brazilia.jor.br
FIG. 12 – Cidade Livre (Núcleo Bandeirante (1958) - ArPDF
FIG. 13 – Taguatinga (entre 1958 e 1960) - ArPDF
FIG. 14 – Candangolândia (1958) - ArPDF
FIG. 15 – Reservatório de água no Cruzeiro (1958) - ArPDF
MAPA SÍNTESE 1960
PLANEJAMENTO DA OCUPAÇÃO 1960 – DEP / NOVACAP
CAPITULO 3
FIG. 16 - Obras da Fundação da Casa Popular em Brasília - ArPDF
FIG. 17 – Eixo Rodoviário Sul em 1960 - http//www.geocities.com
FIG. 18 – Luminária taco de golfe Super Quadras (1960) - http//www.ceb.com.br
FIG. 19 Luminária Power Groove no Eixo Rodoviário Sul de Brasília (1960) -
http//www.ceb.com.br
MAPA SÍNTESE 1965
CAPITULO 4
FIG. 20 – Favela do IAPI – junho de 1971 – ArPDF
FIG. 21 – Ceilândia – junho de 1971 - ArPDF
viii
FIG. 22 - Zona Central Sul do Plano Piloto em (1968-1969) - http//www.geocities.com
FIG. 23 - Luminárias Power Glow no Parque da Cidade (1972) - http//www.ceb.com.br
MAPA SÍNTESE 1975
CAPITULO 5
FIG. 24 – Zoneamento sanitário (1970) – PLANIDRO
FIG. 25 – Proposta de ocupação (1977) – PEOT
FIG. 26 – Ceilândia e suas expansões – http//geocities.com
FIG. 27 - Cadastro abastecimento de água - Ceilândia 1983 - Mapoteca Caesb
MAPA SÍNTESE 1986
CAPITULO 6
FIG. 28 – Proposta para Quadras Econômicas 1985 – MALAGUTTI (1996)
FIG. 29 – Proposta para expansão de Brasília (1987) - Brasília Revisitada
FIG. 30 – Implantação de Águas Claras – www.geocities.com
FIG. 31 – Setor Sudoeste década de 1990 - http//geocities.com
FIG. 32 – Lago Sul 1990 - DEPHA
FIG. 33 – Vila Planalto 1990 - DEPHA
FIG. 34 - Redes de abastecimento Gama (1991) – Mapoteca Caesb
FIG. 35 - Redes de abastecimento Núcleo Bandeirante (1983) – Mapoteca Caesb
FIG. 36 – Proposta de ocupação (1992) - PDOT
FIG. 37 – Proposta de ocupação (1996) - PDOT
MAPA SÍNTESE 1995
CAPITULO 7
FIG. 38 – Plano Piloto (tomada da EPCT – Colorado - em 2008)
FIG. 39 - Taguatinga e Águas Claras - http//www.geocities.com
FIG. 40 – Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro - http//www.geocities.com
FIG. 41 – Núcleo Bandeirante - http//www.geocities.com
FIG. 42 – Gama - http//www.geocities.com
FIG. 43 – Sobradinho - http//www.geocities.com
FIG. 44 – Guará - http//www.geocities.com
FIG. 45 – Taguatinga - http//www.geocities.com
MAPA SÍNTESE 2006
ix
LISTA DE QUADROS E TABELAS
QUADRO I - PREFEITOS DO DISTRITO FEDERAL - 1960 A 1969 112
TABELA 1 - POPULAÇÃO RECENSEADA (1959 / 1960 / 1964) 113
TABELA 2 - CAPACIDADE DE FORNECIMENTO DE ÁGUA NO PLANO PILOTO E
CIDADES-SATÉLITES EM 1963 121
TABELA 3 - ESTIMATIVAS DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO NO DISTRITO FEDERAL
132
TABELA 4 – DF POPULAÇÃO POR LOCALIDADE - 1O DE SETEMBRO DE CADA ANO 138
TABELA 5 – SERVIÇOS ENERGIA ELÉTRICA NOS NÚCLEOS URBANOS DO DF EM 1965
140
TABELA 6 - DISTRITO FEDERAL – FAVELAS 1982 154
TABELA 7 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA – ATENDIMENTO ATINGIDO EM 1976 157
TABELA 8 - SERVIÇOS PÚBLICOS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA 158
TABELA 9 - PROGRAMA ASSENTAMENTO PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA
(1991) 175
QUADRO III - GOVERNADORES DO DISTRITO FEDERAL - 1969 A 2007 176
TABELA 10 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇÃO EXECUTADOS EM 1988 182
TABELA 11 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO EXECUTADOS – 1991 182
TABELA 12 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO EXECUTADOS – 1993 183
TABELA 13 - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA / ASSENTAMENTOS REGISTRADOS
1995/1998 200
TABELA 14 – PROG. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA/ASSENTAMENTOS
REGISTRADOS1999 201
TABELA 15 – OPERAÇÕES DE CONTROLE DA OCUPAÇÃO 203
TABELA 16 - EXTENSÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO IMPLANTADAS EM 1997 205
TABELA 17 - EXTENSÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO IMPLANTADAS EM
1997 206
TABELA 18 - MALHA VIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL 209
x
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 13
Uma primeira palavra sobre a escolha e o método 14
Acerca do sítio social 17
Infraestrutura e aspectos formais da cidade 19
Densidade e urbanização 21
Capital no hinterland e planos viários 23
Rodoviarismo e a urbanística de Brasília 24
Planos para uma cidade central 26
Ilegalidade urbanística 29
Sobre a estrutura da análise 31
ESTUDOS SOBRE BRASÍLIA: LITERATURA REVISITADA 36
EIXOS DO MÉTODO E PROCEDIMENTOS DA PESQUISA 39
Condutores da transformação da cidade 39
Infraestrutura e a escala da cidade 41
Infraestrutura e a modelagem de Brasília 43
Metodologia de pesquisa e análise 43
Pesquisa documental 43
Fontes da pesquisa 43
Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) 43
Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) 44
Companhia Energética de Brasília (CEB) 45
Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF) 45
Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP) 45
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Distrito Federal (SEPLAG) 45
Fontes complementares 46
Sistematização 46
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA E A CAPITAL NO HINTERLAND 49
1.1 Além de mil milhas da costa 49
1.1.2 Ferrovias e a formação de cidades no Brasil 50
1.1.3 Rodovias e urbanização do centro territorial brasileiro 51
1.1.4 Urbanização no centro do país 53
1.2 Perspectiva histórica (e viária) da Capital no hinterland 54
1.2.1 Planalto Central, já havia história... 55
1.2.2 A natureza, o modelo e os planos de comunicações 58
1.2.3 Um projeto republicano 59
1.2.4 Retomada do tema 61
1.2.5 Onda civilizadora: rumo ao oeste! 62
1.2.6 Planos de comunicações para a Nova Metrópole 65
CIDADE CENTRAL VERSUS CIDADE DE TÁBUAS (1955 – 1960) 73
2.1 A montagem da logística 75
2.1.1 Por trilhos 76
2.1.2 Por ar 78
2.1.3 Por terra 79
2.2 Cidades da Capital 81
2.2.1 Núcleos preexistentes 82
xi
2.2.2 Cidade provisória 83
2.2.2.1 As sedes 83
2.2.2.2 O destino da cidade provisória 84
2.2.3 Cidade central e cidades satélites 87
2.2.3.1 Cidade central 88
2.2.3.2 Cidades-satélites 89
2.3 Obras de urbanização 95
2.3.1 Sistema viário 95
2.3.2 Energia elétrica, abastecimento e saneamento 96
APESAR DO FORTE GOLPE (1960 – 1965) 110
3.1 Prefeitura e Novacap 111
3.2 Política Habitacional 112
3.3 Habitação em Brasília 113
3.4 A questão fundiária 114
3.4.1 Caso do Núcleo Bandeirante 115
3.5 Obras de Urbanização 116
3.5.1 Sistema viário 116
3.5.2 Estradas-parque 118
3.5.3 Abastecimento, saneamento e energia elétrica 120
SOB RÉDEA CURTA (1964 – 1975) 129
4.1 Política habitacional pós-BNH 131
4.1. 2 O caso da Capital 132
4.2 Novacap/PDF/ GDF 133
4.3 Assentamentos urbanos 134
4.3.1 A Ceilândia 137
4.4 Obras de urbanização 138
4.4.1 Eletrificação rural 139
4.4.2 Sistema viário urbano e de penetração 141
CIDADE CENTRAL VERSUS URBANIZAÇÃO PRAGMÁTICA (1970 – 1986) 148
5.1 Modelagem de expansão 150
5.2 Política habitacional 153
5.3 Modelagem da urbanização 155
5.4 Infraestrutura: novas orientações 156
5.5 Vertentes de crescimento 159
AMPLIANDO FRONTEIRAS (1983 – 1996) 168
6.1 Planejamento territorial 170
6.2 Políticas pós-BNH e pós-emancipação 172
6.3 Governadores de Brasília 173
6.4 Expansão urbana 176
6.4.1 Loteamentos privados 176
6.4.2 Expansão conduzida 177
6.4.3 Assentamentos populares 179
6.5 Obras de urbanização 180
6.5.1 Sistema viário 180
6.5.2 Urbanização e eletrificação 181
6.5.3 Saneamento 183
MANCHA URBANA 1995 191
METRÓPOLE NACIONAL (1993 AOS DIAS ATUAIS) 196
xii
7.1 Planejamento territorial 198
7. 2 Governadores de Brasília 199
7.3 Regularização de imóveis 200
7.4 Obras de urbanização 203
7.4.1 Abastecimento e saneamento 203
7.4.2 Eletrificação 207
7.4.3 Obras rodoviárias 208
7.4.4 Sistema metropolitano 211
MANCHA URBANA 2006 216
CONCLUSÃO 221
A locação da cidade central 222
A primeira cidade-satélite 223
O polinucleamento 224
Reformulação do modelo 225
Declínio da modelagem polinuclear 226
Um último suspiro 227
A cidade ainda está oca 228
Sem fronteiras 229
Modelagem contínua 230
CONSIDERAÇÕES FINAIS 234
BIBLIOGRAFIA 237
13
INTRODUÇÃO
A história é um grande palanque político,
depende de quem vos fala.
Luís Sávio de Almeida
1
Às vésperas de completar cinquenta anos, Brasília
2
ainda povoa o ideário
corrente como obra do herói arrojado que serviu a uma causa nacional. Assim como
foi idealizada a figura de Juscelino Kubitscheck que passou à posteridade, a
expectativa de que o crescimento da cidade se mantivesse limitado a um determinado
número de habitantes também se perpetuou. Idéias imbricadas a conceitos trazidos do
Movimento Moderno - guardião fiel do controle urbano e vigilante zeloso de prováveis
desvios de seus fundamentos - e concepções não suficientemente elaboradas em
torno da transferência da sede de governo foram realimentadas com impressionante
facilidade.
Brasília sempre chamou a atenção dos estudiosos por alcançar, desde a sua
fundação, taxas de crescimento demográfico superiores à média nacional. Já nos anos
inaugurais, em fins da década de 1950, seu crescimento não poderia ser atribuído ao
processo incremental de urbanização. Em menos de meio século, foram alcançados
índices metropolitanos em um território até então esparsamente ocupado, projetando-
se para o final da próxima década uma população superior a 3 milhões de habitantes.
Hoje, o seu centro urbano, o Plano Piloto, com traçado de Lúcio Costa, escolhido por
júri internacional em 1957, representa a parcela menor de um aglomerado classificado
recentemente como terceira metrópole nacional.
As conjunturas políticas do advento de Brasília e o cenário de expansão
acelerada, que não encontra similar em território brasileiro, permitiram que muitas
experiências deste processo de urbanização fossem relegadas ao esquecimento e que
algumas idéias pouco fundamentadas sobre seu curso ficassem sem uma necessária
revisão. Embora sejam muitos, e relevantes, os estudos que vêm contribuindo para a
sua historiografia, a Capital Federal, hoje metrópole, ainda requer que lhe tracem
quadros realistas e documentados sobre sua história.
Interessou-nos de modo especial contribuir para a historiografia crítica de
Brasília, o que foi, de fato, o maior objetivo deste estudo. Ancorando-nos na
excepcional capacidade do sítio urbano em conservar a estratificação histórica em sua
1
Frase do historiador em documentário apresentado no canal TV Brasil em novembro de 2008.
14
materialidade e, de modo particular, em revelar um processo dinâmico de construção
em sua estrutura formal, objetivou-se, a partir desses atributos, elaborar uma possível
leitura do processo de crescimento da Capital.
A base documental eleita para o estudo, orientada para a infraestrutura pública
implantada no território sob a influência de Brasília, foi proveitosa por dois motivos. Por
um lado, considerando a especial capacidade demonstrada pela ocupação urbana de
se orientar pela presença desses investimentos, permitiu a análise de questões
relativas ao crescimento da aglomeração, seja ele dirigido ou espontâneo. Além disso,
por recorrer a informações tomadas de fontes primárias, a pesquisa pôde propiciar o
resgate de especificidades do processo histórico em foco.
Uma primeira palavra sobre a escolha e o método
O processo de urbanização deflagrado a partir da transferência da sede do
governo federal para o planalto goiano foi, desde o início, a motivação maior da
pesquisa. Havia também o propósito de deslocar o foco da análise do centro urbano -
o Plano Piloto - bastante estudado, para a totalidade do território: uma tentativa de
entender o crescimento da aglomeração de um ponto de vista mais global.
Determinante neste sentido foi tomar contato com os registros da ocupação territorial
de Brasília sistematizados no conjunto de quatorze mapas do geógrafo e professor
Rafael Sanzio dos Anjos e já aplicados pelo autor em estudo das estruturas
dinamizadoras e inibidoras do processo.
3
Elaborar uma perspectiva histórica para a evolução da inscrição material de
Brasília sobre o território - nesta pesquisa denominada “mancha urbana” - requeria, no
entanto, instrumentos de análise suficientemente genéricos para que se pudesse
observar a cidade e reconhecer suas lógicas de expansão. E para que fizessem
sentido os vestígios históricos do crescimento da cidade, representados em sua
inscrição material, foi necessário estabelecer alguns eixos que sumarizassem as
hipóteses que poderiam explicar tal processo de expansão urbana.
Foram definidas, então, as seguintes questões: como Brasília, partindo do
modelo polinuclear de ocupação inicial (este, sim, bastante estudado e
2
Quando nos referirmos a Brasília neste trabalho estaremos tratando do conjunto que é
também conhecido por Distrito Federal.
3
Sugere-se a consulta ao artigo “Estruturas básicas da dinâmica territorial no Distrito Federal”,
integrante do livro Brasília: Controvérsias Ambientais (2003), que interpreta a dinâmica da
estruturação do espaço urbano da Capital, e o Projeto Geografia do Distrito Federal -
Cartografia para o planejamento do território e educação espacial (2005), um conjunto quatorze
documentos cartográficos sobre o processo de ocupação do território de Brasília.
15
adequadamente aclamado como representante de um urbanismo segregacionista),
havia alcançado os dias atuais como uma cidade em tecido quase contínuo? Que
elementos haviam atuado na trajetória que vem interligando esse território? Quando e
por meio de que atores haviam ocorrido as mudanças? Em que fases, e com que
fundamentos, o planejamento territorial teria gerenciado esse crescimento? E ainda,
se diante de tão poucos empecilhos geográficos a cidade poderia, teoricamente, ter
crescido para todos os lados, por que preferiu determinadas direções? Haveria lógicas
mais universais que possibilitassem revelar esse padrão de crescimento?
Neste momento, quando o projeto de pesquisa ainda se encontrava em
maturação, a orientadora do estudo, Sylvia Ficher, apresentou-me dois trabalhos
decisivos para a sua condução: a tese de doutoramento de Witold Zmitrowicz,
versando sobre a influência de obras públicas de engenharia na estruturação da
cidade de São Paulo, e a então recém-lançada publicação Análise Urbana, do
arquiteto e urbanista Philippe Panerai. A partir dos conceitos discutidos nesses dois
trabalhos, a abordagem foi alicerçada e foi definida a base documental que serviria à
análise da organização material do território ocupado por Brasília.
Pela consulta a outros estudos que lidavam com preocupações semelhantes,
concluímos que, no plano teórico da análise urbana, a propriedade dos caminhos em
organizar a estrutura da cidade e, em se tratando de adventos urbanos mais recentes,
a influência de sistemas técnicos infraestruturais (como as redes de abastecimento,
saneamento e eletrificação) para o delineamento de diretrizes de processos de
urbanização estão pouco sujeitos a contestações. Assim acontece porque, por um
lado, servem de referência ao crescimento urbano planificado, o qual, por questões
técnicas e econômicas, tende a utilizar a capacidade ociosa e evitar sobrecargas de
sistemas. Ademais, porque o crescimento contínuo sai mais em conta, permite a
criação de corredores de transporte e uma melhor fluidez e organização de atividades
citadinas. Assim, redes técnicas de transporte e de comunicações (incluindo a
inserção de telecomunicação digital) permeando o território urbano são diretrizes
utilizadas sistematicamente nos projetos de novas ocupações, formando uma estrutura
que direciona formação do tecido.
Além desta perspectiva, que se refere ao crescimento dirigido da cidade, o
tecido urbano infraestruturado é atraente também para ocupações espontâneas. Áreas
urbanizadas oferecem possibilidades de ligações clandestinas, preferencialmente às
redes de energia elétrica e água e, sendo mais permeadas por caminhos e, em última
análise, por sistemas de transporte, facilitam acessos a serviços diversos e às fontes
16
de emprego. Assentamentos populares normalmente se entranham entre tecidos de
ocupações formais ou bordejam caminhos que chegam ao centro urbano.
Até onde foi possível verificar, Brasília ainda o havia sido objeto de estudo
neste nível de detalhamento. Questões relativas à gestão urbana e a planos
territoriais, associados ou não, haviam orientado algumas investigações sobre os
processos de estruturação e periferização ou estudos voltados para avaliações
ambientais. Mas uma abordagem da organização espacial da cidade focada no papel
da infraestrutura pública, e lançada sobre a totalidade do território, ainda não havia
sido tema de pesquisa mais sistemática. Era hora, portanto.
Ainda que leituras conceituais não fossem interrompidas, ficava definida assim
uma base teórica. O ponto de partida da análise seria o ano de 1955 e o foco da
abordagem a infraestrutura urbana implantada a partir dessa data. As condições
acumuladas até aquele momento seriam consideradas sem que, no entanto,
representassem objeto de pesquisa mais detalhada. Do mesmo modo, não
pretendíamos promover estudo comparativo entre Brasília e outras capitais
nacionais ou internacionais – através de parâmetros da planificação urbanística.
Desde o início estivemos cientes do risco da análise cair no determinismo
tecnológico do transporte ou de qualquer outra variante da pesquisa. E de fato as
redes infraestruturais não nos interessavam enquanto elementos isolados, motivados
por demandas urbanas imediatas. Seriam temas tratados, incondicionalmente, em
contexto mais amplo capturado do processo histórico. As frentes de obras abertas em
períodos específicos serviriam para caracterizar as políticas urbanas levadas a cabo,
cujas reais intenções poderiam ter sido e muito provavelmente foram - veladas ou
transfiguradas em meio a discursos políticos. No contexto da análise, motivada
fundamentalmente pelo objetivo de promover um exercício crítico sobre a dinâmica da
cidade, tais políticas seriam tratadas como instrumentos para o entendimento da
evolução da aglomeração e da lógica de seu crescimento.
Com esse foco, iniciou-se então a coleta de informações, buscadas,
preferencialmente, em documentos primários sobre a realização de obras de
infraestrutura em território da Capital e imediações. Durante cerca de onze meses de
pesquisa intensiva, foram visitados arquivos mantidos por empresas do governo de
Brasília, onde foram consultados controles de contratos, cadastros técnicos, projetos e
relatórios de obras. Ao finalizar a sistematização dos dados num volumoso quadro
cronológico balizado pelos anos de 1955 e 2007, somavam-se mais de cinco mil
registros dentre ocorrências de obras, projetos, planos territoriais, decretos e outras
17
informações correlatas. Um conteúdo que, além das questões da condução da
ocupação territorial, iria possibilitar uma revisão abrangente do processo histórico de
formação de tecido urbano da Capital que, por sua vez, possibilitaria, além de um
maior conhecimento sobre como se deu o crescimento da cidade, a reparação de
alguns equívocos básicos de avaliação e datação reproduzidos em estudos anteriores.
Em uma análise ainda incipiente do material coletado, foi possível perceber o
quanto determinadas condições que precediam os anos inaugurais da nova sede de
governo ainda estavam presentes na organização da aglomeração atual. Do mesmo
modo, tornava-se evidente que intervenções remotas, realizadas ainda nos primeiros
anos, haviam sido decisivas para a estabilização de estrutura mais recente. Essas
primeiras constatações só fortaleceram o argumento.
Considerando as condições de surgimento da cidade em território
parcamente ocupado e com a posse da terra e o planejamento tão fortemente
centralizados nas mãos do Estado ainda assim o estudo do crescimento da mancha
urbana permitiria desvendar outras lógicas que explicassem a disposição do
assentamento atual. Embora mantida sob maior rigor, em função do prestígio do Plano
Piloto no papel de centro urbano, parecia-nos evidente que a cidade de Brasília não
pôde escapar a certas regras da condução urbana.
Acerca do sítio social
Qualquer possibilidade de representação da realidade é sempre insuficiente
frente às relações que definem sua complexidade. Tentativas de reduzir concretudes a
um de seus aspectos nada contribuem para os estudos urbanos, servindo, por vezes,
para desviar focos de atenção relevantes. A cidade possui essencialmente uma
dimensão política. Constitui-se como campo de disputa ideológica e seus domínios
como precioso objeto de desejo no âmbito da maior parte das sociedades
contemporâneas.
O território urbano possui uma excepcional capacidade de representar e
mesmo induzir valores, significados, anseios e experiências, enquanto palco e cenário
da vida social. Neste sentido, autores de grande influência na renovação crítica da
pesquisa urbana, como Lefebvre (1969), Castells (1972) e Harvey (1977), foram
responsáveis por uma espécie de desnaturalização da análise da produção do espaço.
Historicizaram os problemas sociais na cidade, agora vista como produto social, e
criaram interfaces entre os problemas urbanos, a dinâmica das relações de produção
e a estrutura de poder capitalista.
18
Tema de estudo de Santos (1993, p. 93), o conceito de sítio social ajuda a
elucidar questões de perda ou ganho de valor de determinadas localizações ao longo
do tempo, sendo aplicável à análise da produção do espaço da cidade:
(..) especulação imobiliária deriva, em última análise, da conjugação de dois
movimentos convergentes: a superposição de um sítio social ao sítio natural
e a disputa entre atividades e pessoas por dada localização. (...) Criam-se
sítios sociais, uma vez que o funcionamento da sociedade urbana
transforma seletivamente os lugares, afeiçoando-os às suas exigências
funcionais. É assim que certos pontos se tornam mais acessíveis, certas
artérias mais atrativas e, também, uns e outros mais valorizados. Por isso
são atividades mais dinâmicas que se instalam nessas áreas privilegiadas;
quanto aos lugares de residências, a lógica é a mesma, com as pessoas de
maiores recursos buscando alojar-se onde lhes pareça mais conveniente,
segundo os cânones de cada época, o que também inclui a moda.
Em outras considerações, Santos (1982, p. 14) aponta a interdependência
entre os processos que formam o modo de produção (produção propriamente dita) que
seriam histórica e espacialmente determinados num movimento de conjunto, através
de uma formação social. A localização dos homens e das atividades no espaço
encontraria explicação tanto pelas necessidades do modo de produção puro, quanto
pelas necessidades representadas pela estrutura de todas as procuras e das classes
sociais.
Dentre os autores envolvidos com esta perspectiva, Villaça (2001) preocupa-se
com a distinção entre a estruturação do espaço regional e do espaço intraurbano.
Segundo o autor, no primeiro limite é o deslocamento das informações, da energia, do
capital constante e das mercadorias em geral que atuam com maior força; no
segundo, são as condições de deslocamento do ser humano, seja enquanto portador
da mercadoria força de trabalho, seja enquanto consumidor, que tem o papel de
principal estruturador.
Os princípios da economia urbana, manifestos na organização espacial de
cidades e áreas metropolitanas, lançam termos teórico-metodológicos e categorias de
análise aplicáveis ao estudo do fenômeno urbano, que aborda questões de
competência espacial, divisão dos mercados e formação de hierarquias urbanas,
destacando a lógica econômica da cidade e o significado simbólico impresso em seus
ambientes por meio de firmas e instituições. O’Sullivan (1996), autor de destaque
nessa disciplina, ressalta a importância da dimensão espacial para a compreensão
das origens de problemas urbanos e para a previsão de respostas a determinadas
19
políticas públicas, conferindo a tal matéria o atributo de instrumento de planejamento e
gestão de cidades.
Infraestrutura e aspectos formais da cidade
É um velho roteiro, interpretado por novos atores. O silício é o novo aço, e
a internet, a nova ferrovia
Mitchell (2002, p. 38)
Decerto uma via ou rede infraestrutural não provoca isoladamente alterações
na ocupação urbana. Nem todas as artérias abertas em solo da cidade são atrativas
para o crescimento. Uma investigação de tal natureza sobre processos de expansão
constitui um desafio mais elaborado e interessante. Exige que a análise estabeleça,
necessariamente, vínculos entre o processo de crescimento do advento em foco, as
intervenções materiais no território e a inescapável natureza social da cidade.
Ainda que se estabeleçam tais relações, a análise que vincula a modelagem
urbana com os sistemas de infraestrutura permite o estudo do arranjo espacial do
crescimento, não da causa primeira do processo de urbanização, questão
extremamente mais complexa. A acepção do termo crescimento não deve ser,
portanto, confundida com a de desenvolvimento. Refere-se à extensão e ao
adensamento da aglomeração de um ponto de vista da construção morfológica no
espaço. Nem por isso questões intrínsecas à inscrição material da cidade no território
são banais. A direção do crescimento é assunto caro a geógrafos e urbanistas, e
também àqueles preocupados com a história da cidade ou com aspectos prospectivos
e projetuais da urbanística.
Analisando o processo contemporâneo de construção de cidades, o urbanista
Mitchell (2002, pp. 36-37) atribui à implantação de infraestrutura um papel, no mínimo,
deflagrador de crescimento, e compara a onda recente de inserção de redes de
telecomunicação digital na estrutura urbana ao papel desempenhado por
“metamorfoses tecnológicas” anteriores: sejam as estradas e aquedutos no período
romano, a navegação no século XVIII, o apogeu das ferrovias no século XIX ou a
expansão da eletrificação e das rodovias interestaduais no século XX. O autor se vale
do caso de Chicago para exemplificar:
20
A chegada das ferrovias transformou o vilarejo de Chicago num importante
centro nacional, uma porta para o Oeste. Depois, as estradas e o transporte aéreo
repetiram o processo. No sul da Califórnia, um longo sistema de trilhos serviu para
conectar cidadezinhas espalhadas pelos vales. Depois, a malha rodoviária reconectou
as cidades, permitiu que o espaço entre elas se desenvolvesse, criando o que hoje
conhecemos como moderna região metropolitana de Los Angeles. E, no século XXI,
uma nova infraestrutura de telecomunicações digitais de alta velocidade vai remodelar
os padrões urbanos que emergiram a partir das redes de transporte, água, esgoto,
energia elétrica e telefonia dos séculos XIX e XX.
A localização da infraestrutura implantada, permitindo associar o crescimento a
traçados e a pontos fixos que organizam a aglomeração e servem de polos ou
suportes da expansão, ajuda a definir as linhas de força que atuam em processos de
urbanização, constituindo ferramentas importantes em projetos urbanos. A trama de
redes técnicas - sejam viárias ou de eletrificação, saneamento, abastecimento e
telecomunicações - conjugadas ou não entre si, é tida como importante vetor de
crescimento de cidades, além de correlacionadas com expectativas de progresso e
desenvolvimento. Zimitrowicz (1984, p. “a”) descreve assim tal relação:
A rede de canais de transporte e comunicações da cidade, que interliga
entre si os espaços urbanos e a região circundante, forma uma estrutura
que direciona o seu desenvolvimento, modificando as condições do sítio
natural. Ela é criada por pressão de fatores externos, como
desenvolvimento agrícola e industrial da região, ou internos, motivados por
demandas intraurbanas. O adensamento e a expansão da área urbanizada
causam frequentemente sobrecargas nos canais, que são ampliados,
ramificados e prolongados, sobrepondo-se redes novas a outras
implantadas anteriormente. Estradas e ferrovias, interceptores e emissários
de esgotos e águas pluviais, galerias e canais pluviais, constituem diretrizes
utilizadas sistematicamente nos novos projetos de ligações.
Em mais uma perspectiva urbanística, Panerai (2006, p. 61) refere-se a uma
“lógica do caminho, enquanto condutor de crescimento de cidades, atuando, em
determinados casos, mais fortemente que outros indutores espaciais. Atribui a ela um
papel tensor no interior de uma rede de cidades, e exemplifica no caso brasileiro:
“lógica que conduziu a expansão de Porto Alegre, que se principalmente junto à
estrada em direção a São Paulo, capital econômica do país, apesar de localizada a
1.500 km de distância”.
21
A força de atração paulistana, citada por Panerai, percebida também na
formação da rede de cidades do centro-oeste brasileiro, é tida ainda como forte
condicionante na perspectiva da urbanização da Capital Federal. Confirmada por
Anjos (2003, pp. 202-204), a inércia desta influência é apontada em seu estudo que
localiza ao sul do quadrilátero o principal vetor de crescimento urbano da região e o
mais importante condicionante da dinâmica da urbanização em Brasília.
Protagonizando esse suporte da expansão, o sistema viário estrutural de fluxo
regional, interligando o centro do país às regiões Sudeste e Sul, representa, nas
palavras do geógrafo, “as tendências capturadas de um processo histórico
espacializado”.
De fato, a natureza dos caminhos enquanto organizadores da ocupação
encontra mais adeptos para uma construção teórica. Sua importância na estruturação
territorial é tida como de maior relevância mesmo que na independência de outros
fatores infraestruturais, pois se considera que o primeiro efeito de uma via regional ou
local seja a melhoria da acessibilidade, em última instância, à cidade mais próxima.
Neste aspecto, algumas questões diferenciam o transporte rodoviário dos
demais no que se refere a consequências na estrutura urbana. O potencial de
acessibilidade pode se concretizar em qualquer ponto de uma rodovia, nem que seja
pela existência de um simples ponto de parada de transportes coletivos. O território ao
redor desses pontos, que são em muito maior número que aqueles destinados ao
transporte ferroviário ou metroviário, por exemplo, tornam-se potencialmente propícios
à expansão urbana. Mas isso ainda não encerra a questão. Em tempos mais recentes,
com a disseminação do transporte individual por meio de automóveis, as auto-
estradas passaram a significar por si um facilitador de acesso, independente da
presença de serviços de transporte coletivo. Assim, havendo rodovia, potencializa-se a
ocupação urbana.
Densidade e urbanização
Densidade urbana é um tema polêmico. Kevin Lynch (1999) acredita numa
perda progressiva de qualidade de vida com o aumento de tais índices. Mascaró
(1987) discorda que haja uma relação direta entre esses fatores, o que nos parece
acertado. O tema é mais complexo e dependente, dentre outras questões que
permeiam o meio social, da adequação da tipologia de edificação e urbanização à
cultura local.
22
Não restam dúvidas, no entanto, que os custos de urbanização diminuem
drasticamente na medida em que a densidade de ocupação aumenta. E que, em parte
por motivo intrínseco a esse fato, em se tratando da cidade capitalista contemporânea,
densidade baixa é invariavelmente uma condição possível apenas para ocupações
destinadas às camadas mais abastadas de populações urbanas, capazes de consumir
terrenos mais caros, sendo pouco provável em bairros populares.
Ainda assim, em seu conjunto, a cidade contemporânea tende a ser, de modo
geral, mais diluída no território. Mais heterogênea também, com áreas mais densas e
outras mais espraiadas que se intercalam. A inclusão de grandes zonas não
construídas, naturais ou com funções industriais ou logísticas, criam grandes
interstícios e descontinuidades. Gigantescos eixos rodoviários e suas conexões
consomem largas extensões territoriais em nada comparáveis à estrutura de
urbanizações antigas.
A introdução de grandes sistemas de caráter rodoviário no tecido urbano,
intensificada a partir de meados do século XX, fez com que a estrutura das cidades
fosse modificada sistematicamente para receber o trânsito crescente. A constância
com que novas avenidas passaram a ser rasgadas e as antigas exponencialmente
alargadas criou uma dinâmica particularmente volúvel nas cidades atuais. É possível
que, da noite para o dia, a passagem de uma autoestrada ou o rearranjo de um
cruzamento de eixos rodoviários mude radicalmente a paisagem.
Deve ser considerado ainda que a popularização do automóvel, do telefone e
mais recentemente das várias tecnologias de comunicação digital, que se inauguraram
em sequência espetacular nas últimas décadas, propiciaram uma reorganização
geográfica das atividades citadinas, constituindo um dos fatores que permitiu que seus
tecidos se dispersassem pelo território. Mas essa nova escala dos processos de
urbanização datados da segunda metade do século XX envolveu ainda outras
questões. A produção de energia elétrica em grande escala a partir de grandes
hidrelétricas e sistemas mais abrangentes de saneamento desempenharam influência
de natureza equivalente.
Panerai (2006, pp.23-24) assinala que o modelo de urbanização mais recente
indica uma ruptura, parecendo escapar à lógica das cidades tradicionais, e desafia os
meios de análise dos quais nos valíamos para explicá-las. No entanto, de modo
nenhum obra do acaso, o modelo de cidade dispersa, que há muito tem nome -
Broadacre city, surgiu no campo das idéias como antídoto ao caos urbano:
23
Nos Estados Unidos duramente afetados pela Depressão, Frank Lloyd
Wright propõe em 1932 uma cidade de baixa densidade em que predomina
a residência individual a Usonian house e onde cada família dispõe de
um acre (4.500m2) de terreno.... E assim Wright introduz, já em 1932, vários
dos temas atuais: o trabalho em domicílio, possibilitado pelo
desenvolvimento das comunicações; a preocupação com a ecologia de um
território no qual a natureza deve ter seu espaço; o interesse pelos sistemas
alternativos passíveis de substituir as grandes estruturas debilitadas...
Ainda como um fenômeno recente, consolidou-se uma inversão da relação
entre centro e periferia. Tradicionalmente decrescente a partir da cidade central, a
densidade das urbes atuais vem sendo incrementada em áreas periféricas. Não mais
tão rarefeitas ou dispersas, as periferias urbanas vêm apresentando, na maioria dos
casos, a maior extensão em superfície e a maior densidade populacional das
aglomerações. A periferização em tais moldes mantém, incontestavelmente, relações
com os atrativos das terras mais centrais da cidade - território mais disputado, onde a
concentração do emprego, serviços e também da infraestrutura urbana cria condições
para uma maximização dos benefícios e lucros. A modernização do território urbano,
que está longe de ocorrer de maneira homogênea e igualitária, possibilita que a cidade
contemporânea se realize de modo ainda mais segregado.
Capital no hinterland e planos viários
A construção de Brasília foi invariavelmente associada a planos viários
nacionais. Por quase um século protagonizou a articulação de projetos ferroviários e,
na década de 1950, foi colocada no papel de centro irradiador de interligações
prioritariamente rodoviárias. O incremento da indústria automobilística, que ajudou a
alavancar o capitalismo americano, entranhou-se nos argumentos desenvolvimentistas
que justificaram a interiorização do processo urbano brasileiro e nos fundamentos da
iniciativa mudancista retomada em meados do século passado.
No Brasil, o amadurecimento de planos postulando papel principal às estradas
de rodagem - e o avanço do rodoviarismo de fato - teve como marco inicial a atuação
de Washington Luiz no governo paulista – primeiro como Deputado Estadual na
década de 1910 e depois governador entre 1920 e 1924. O autor do lema "governar é
abrir estradas", ressaltando a importância da construção de novos trajetos,
preanunciou a retirada das rodovias de um papel coadjuvante do sistema de
comunicações – não mais vistas como “concorrentes” da estrada de ferro - e antecipou
24
o ideário que orientaria os planos viários nacionais elaborados nas décadas
seguintes.
4
A capital no hinterland brasileiro mantém uma particular relação com o
estabelecimento da era rodoviarista. A ampliação do sistema de comunicações, a
partir da aprovação do novo Plano Nacional de Viação, em 1951, com as rodovias em
destaque no sistema de comunicações do país - instrumentando grande plano
estratégico de integração nacional, criou condições materiais para o desenvolvimento
de uma rede de cidades pelo interior do Brasil. Mais independentes que as ferrovias,
direcionadas essencialmente a um porto exportador, as rodovias propiciaram um
entrosamento maior entre as regiões do território de proporções continentais.
É bem verdade que as obras de mudança da sede de governo foram iniciadas
antes que novos traçados rodoviários fossem abertos em seu sítio. O que exigiu que
pistas de pouso, e logo um aeroporto de grande porte, fizesse as vezes das estradas
de asfalto que ainda não haviam saído do papel. Mas não foi através desse meio de
transporte que levas de migrantes alcançaram o território da nova sede. Nesse caso,
foram as rodovias que tiveram participação mais destacada. E a localização de
Brasília em terras planas constituiu fator relevante ao sucesso da iniciativa,
adequando-se perfeitamente ao rearranjo dos traçados rodoviários exigido para que a
nova capital interiorana se tornasse centro das comunicações do país.
5
Rodoviarismo e a urbanística de Brasília
Panerai (2006, p. 21) comenta o fascínio pelo automóvel despertado em
arquitetos desde o começo do século XX, chegando a citar o estabelecimento de uma
elaborada, e surpreendentemente precoce, relação entre via e urbanização, em
tempos em que o automóvel ainda não existia:
A experiência americana com parkways representa um fato excepcional e
premonitório. Desde 1868, Frederick Law Olmested teoriza uma nova
relação entre a via e a urbanização, na qual o embelezamento da primeira,
o cuidado com o traçado e a preocupação com a arborização são a garantia
de uma valorização dos terrenos lindeiros a construir.
4
Segundo Ficher (2005, p. 135) o rodoviarismo foi um importante capítulo na história da
engenharia e da economia de São Paulo, tendo sido marcante o ano de 1913 quando
sancionou-se a Lei 1406, datada de 26 de dezembro, estabelecendo o regime penitenciário
naquele Estado. Previa trabalho obrigatório dos condenados na abertura, construção e
conservação de estradas públicas de rodagem e na mesma Lei, em seu artigo 16, autorizava o
governo a estabelecer o sistema de Viação do Estado em relação a estradas públicas de
rodagem. Foi promulgada por iniciativa do então deputado estadual Washington Luiz Pereira
de Souza, mais tarde governador, e pioneiro do rodoviarismo paulista.
5
Brasília é o marco zero do Sistema Viário Nacional.
25
O ideário urbanístico que incorporou o uso do automóvel à sua formatação teve
no Plano Piloto de Brasília uma síntese exemplar. A justaposição entre técnica
rodoviária e urbanismo dominou a concepção de Lúcio Costa para a cidade. O tema é
matéria de estudo de Sylvia Ficher, que batizou de 'urbanismo rodoviarista' essa
doutrina projetual que prevê uma cidade estruturada por vias de tráfego hierarquizadas
e especializadas. Conforme análise da autora (1999, pp. 230-239):
O projeto de Lúcio Costa dominado pela justaposição de técnica
rodoviária e urbanismo, que tem como determinante principal a circulação
de veículos, recordando a cidade linear de Soria y Mata – respondia à
intenção explícita de Kubitschek de construir ‘uma cidade para o automóvel’.
Esta preocupação está assinalada já no início de seu memorial, como
terceira etapa da definição do plano: ‘E houve o propósito de aplicar os
princípios francos da técnica rodoviária inclusive a eliminação de
cruzamentos à técnica urbanística, conferindo-se ao eixo arqueado... a
função circulatória tronco, com pistas centrais de velocidade e pistas
laterais, para tráfego local...
A temática rodoviária penetrou ainda outras dimensões dos planos de
urbanização da Capital, nem tanto delimitadas ao desenho do centro urbano. A
implantação do modelo de ocupação tendo por regra um sistema de cidades
dispersas, baseado numa cidade central que deveria ser ampliada pelo acréscimo de
novos núcleos urbanos distintos, as chamadas cidades-satélites, teve uma particular
participação das rodovias como instrumentos de balizamento.
O sítio escolhido para implantar Brasília, com destaque para as áreas
circundantes ao embrião da cidade, foi bastante favorável à implantação de auto-
estradas, facilitando o arranjo desejado, que não teve que se sujeitar a grandes
entraves geográficos. Mesmo certas características naturais do terreno foram
arrebanhadas para delimitar território restrito ao Plano Piloto.
O sistema rodoviário urbano da Capital foi projetado em sintonia com o plano
da cidade. Baseado em estradas-parque, inspiradas nas parkways americanas, o
planejamento da trama local, e sua implantação de fato, em muito antecedeu a
oficialização do Plano Rodoviário do Distrito Federal, que ocorreu somente em 1964.
Tão logo começadas as obras do embrião da cidade, iniciou-se a consolidação das
referidas auto-estradas, cujos primeiros registros datam de 1958.
A região pertencente à Bacia do Paranoá, que incluiu o sítio do Plano Piloto, foi
então recortada por trajetos, a maioria deles em sentido transversal ao antigo eixo de
estrada em direção a Planaltina que atravessa longitudinalmente o centro do
26
território da referida Bacia – que foi transformada em Estrada Parque Indústria e
Abastecimento (EPIA) e espinha dorsal do sistema. Circundando essa trama de
rodovias urbanas, e articulando-a às estradas interestaduais e de penetração, foi
construído um anel rodoviário sobre o divisor de águas da região hidrográfica, a
Estrada Parque do Contorno (EPCT). Esta última, fortemente associada a questões de
controle da urbanização, teve seu trajeto utilizado para referenciar a implantação de
novos núcleos urbanos, que foram destacados da cidade central, e uma distribuição
de infraestrutura pública nada igualitária.
6
Em referência ao modelo americano, não se pode afirmar ao certo se houve
originalmente alguma intenção de ocupar as regiões lindeiras de todas as parkways
projetadas em consonância com o Plano Piloto de Brasília. Parece-nos que não.
Mesmo o mapa de ocupação mais remoto, que no caso data de 1960, mostram áreas
loteadas apenas nas margens da Estrada Parque Península (EPPN) e da Estrada
Parque Dom Bosco (EPDB), que estruturam os loteamentos do Lago Norte e Sul, e em
trecho da EPIA ocupado por áreas residenciais do Setor de Mansões Park Way, esta
sim a mais ilustre caudatária do modelo americano. Houve, sim, uma intenção
explícita, embora conflituosa por natureza, de se resguardar o território imediato ao
centro urbano, que desde os primeiros dias foi o mais recortado pelas parkways
brasilienses.
Planos para uma cidade central
A origem de uma linhagem de idéias envolvendo o estabelecimento de uma
cidade no centro territorial brasileiro nos remete a antigos defensores da mudança da
sede de governo. Exemplar nessa afirmação, em 1813, o jornalista Hipólito da Costa
iria apoiar o projeto de interiorização da capital utilizando os mesmos parâmetros
adotados depois por José Bonifácio, Varnhagen e outros interventores (Rizzini, 1957,
pp. 199-200):
O Rio de Janeiro não possui nenhuma das qualidades que se requerem na
cidade que se destina a ser a Capital do Império do Brasil. Se os cortesãos
que para ali foram de Lisboa, tivessem assaz patriotismo e agradecimento
pelo país que os acolheu, nos tempos de seus trabalhos, fariam um
generoso sacrifício de suas comodidades e tal qual luxo, que podiam gozar
no Rio de Janeiro, e se iriam estabelecer em um país do interior, central, e
6
Entre 1955 e 1960, apenas um determinado grupo de urbes permanentes foi implantado
dentro dos limites da bacia sanitária do Paranoá: Plano Piloto, Setor de Mansões Park Way,
Lagos Sul e Norte, Cruzeiro (Setor Residencial Gavião), Candangolândia (Velhacap) e Núcleo
Bandeirante. Os demais núcleos oficiais de Taguatinga (1958), Sobradinho (1959) e Gama
(1959) foram situados fora do traçado da EPCT.
27
imediato às cabeceiras dos grandes rios. Edificariam ali uma nova cidade;
começariam por abrir estradas que se dirigissem a todos os portos de mar e
removeriam os obstáculos naturais que têm os diferentes rios navegáveis; e
assim lançariam os fundamentos do mais extenso, ligado, bem defendido e
poderoso império, que é possível exista na superfície do globo, no estado
atual das nações que o povoam.
Possivelmente a influência desse ideário reforçou ainda mais a modelagem de
expansão imaginada para Brasília, em muito revelada em seu planejamento
urbanístico na década de 1950. Dentre as questões que informam a concepção dada
por Lúcio Costa ao Plano Piloto, o conceito de cidade central, que encerra um modelo
de expansão específico a se realizar pelo acréscimo de novos núcleos distintos, as
cidades-satélites, constitui importante linha de argumentação deste trabalho.
Ficher (2003) insere as origens do modelo nas reflexões e intervenções
urbanísticas sugeridas no ocidente entre fins do século XIX e meados do século XX,
como soluções às dificuldades advindas do crescimento exponencial das populações
urbanas, e para a resolução dos aspectos então considerados problemáticos, dentre
eles: a ocupação desordenada, a falta de condições de higiene e os
congestionamentos.
As cidades-satélites teriam surgido dentre as proposições formais de maior
repercussão com diferentes origens e intransigentemente defendidas por
Hilberseimer em Groszstadt Architektur (1927), segundo Ficher. Idealizadas como
bairros residenciais fechados em si mesmos e de população limitada, esses núcleos
deveriam ser dispostos circularmente e a relativa distância do centro urbano, sendo
esta última a cidade central e sede do trabalho.
A menos da preocupação com os transportes, sua exposição é um retrato
profético do processo de urbanização do DF: "Esta separação ou dissolução
da grande cidade em zonas de trabalho e zonas de residência leva, como
consequência, à formação do sistema satélite. Ao redor do núcleo da
grande cidade, a Cidade central, que no futuro será somente cidade do
trabalho, se encontram situados, circularmente e a distâncias suficientes,
bairros residenciais fechados em si mesmos, cidades-satélites de população
limitada, cuja distância pode ser considerável, com todos os modernos
meios de circulação e um sistema adequadamente traçado de trens rápidos.
Ainda que possuam independência local, tais bairros residenciais são
membros de um corpo comum, permanecem estreitamente unidos ao
núcleo central, constituem com ele uma unidade econômica e técnico-
administrativa" (BATISTA et al, 2003)
Sob a influência desse ideário, a expectativa oficial em torno de Brasília foi
fundar, e primeiro ocupar integralmente, os limites de um centro urbano, criado, nesse
28
caso, com base no projeto de Lúcio Costa, cuja ampliação posterior não deveria
ocorrer através da ocupação urbana gradativa de áreas contíguas. Programava-se
uma alternância entre ocupações urbanas e rurais, o que, segundo o próprio urbanista
responsável pelo projeto, era uma proposição contrária à idéia de alastramento
suburbano extenso e rasteiro.
Em meados dos anos oitenta, em seu estudo para expansão da cidade -
“Brasília 1957-85, do plano piloto ao Plano Piloto” ou “Brasília Revisitada” - Lúcio
Costa ainda lamentava a necessidade do surgimento precoce e improvisado das
cidades-satélites (COSTA, 1987). Havia passado pouco mais de uma década do
momento em que apontara ainda outros desvios relativos a expansão da cidade,
qualificando seu crescimento de anômalo, pois, segundo ele, Brasília deveria ter se
mantido dentro dos limites planejados: de 500 a 700 mil habitantes (COSTA, 1974, p.
26).
Ao aproximar-se desses limites, então, é que seriam planejadas as cidades-
satélites, para que essas se expandissem ordenadamente, racionalmente
projetadas, arquitetonicamente definidas. Esse era o plano proposto. Mas
ocorreu a inversão, porque a população a que nos referimos (os candangos)
aqui ficou, e surgiu o problema de onde localizá-la (...). Daí a criação dos
núcleos periféricos para transferir as populações, dando consequência, os
núcleos transformaram-se em verdadeiras cidades, as chamadas cidades-
satélites, que tomaram o lugar das cidades-satélites que deveriam ocorrer.
Assim, as cidades-satélites anteciparam-se à cidade inconclusa, cidade
ainda arquipélago, como estava - agora mais adensada, mas ainda não
concluída. A cidade ainda está oca. Entretanto, dois terços da população de
Brasília mora nessa periferia, o que foi naturalmente, desvirtuamento.
O discurso do urbanista revelava assim com que estranheza havia sido
encarada a permanência dos Candangos em território da nova sede. E o conflito
gerado em torno da necessidade de fixá-los tão logo iniciadas as obras do embrião da
cidade, sacrificando os planos originais de ocupação. Essa derrocada precoce do
modelo de expansão idealizado teria fundamentado um rigoroso controle dos domínios
do centro urbano.
Oficializado o início da construção da nova sede de governo, e ciosos da
manutenção total do processo sob a batuta estatal, haviam sido criadas condições
provisórias de habitação e abastecimento que, imaginava-se, perdurariam apenas pelo
período da construção. E seriam, preferencialmente, apagadas na data inaugural.
Mas, de modo intrínseco às condições exigidas pela concretização do
empreendimento mudancista em terras interioranas ainda pouco habitadas, uma
29
intensa migração direcionou-se ao território das obras, agenciada por veemente
propaganda em torno da transferência.
Um processo de urbanização muito mais amplo, e mantendo intenso diálogo
com a logística de construção, acelerou a destinação urbana em torno do sítio.
Assentamentos populares não oficiais foram se instalando às margens de caminhos e
nas proximidades das obras. Como opções de moradia ante a insuficiente oferta
(restrita às instalações de um núcleo provisório e dos acampamentos operários),
tornaram-se fortes aliados dos processos de urbanização da Capital, seja na
determinação da destinação urbana de sua localização primitiva ou impondo a
urbanização de novas áreas para a transferência de suas populações. Desaparecendo
alguns, permanecendo em sua maioria somente pouco deixariam de ser objeto
de debates acirrados entre os adeptos seja de sua permanência, seja de sua
erradicação.
Ao iniciar-se o segundo ano da construção de Brasília, e antecipando-se ao
projeto de ocupação idealizado, localizou-se o primeiro assentamento urbano sob o
título de cidade-satélite, sem planos e quase nada em obras de urbanização. Antes
mesmo da data inaugural da nova sede de governo, outras duas foram locadas.
Quando em 1960 inaugurou-se Brasília, a cidade central ainda estava
incompleta. Mas em seus domínios, contando com a Asa Sul e algumas quadras do
Lago Sul e Setor de Mansões Park Way, a urbanização incluía vias asfaltadas, luz,
água e esgoto encanados. Dentre as parkways que recortavam o sítio do centro
urbano - e que eram restritas ao território destinado a sua localização no interior da
Bacia do Paranoá - uma delas, a estrada em rculo sobre esse divisor de águas, a
EPCT, constituiria um importante instrumento no planejamento territorial e balizaria,
por décadas, o território urbano como um perfeito divisor natural dos valores
fundiários.
Com o modelo de cidade central se impondo como base também para o
processo de planejamento posterior, o Plano Piloto se manteria absorvendo grande
parte dos investimentos. Mas o modelo, posto em cheque pela imperiosa necessidade
de ampliar o território urbano, formataria importantes capítulos da história urbana de
Brasília.
Ilegalidade urbanística
Possivelmente, em dias atuais, a dualidade entre a porção legal (ou seja,
oficialmente constituída) e a ilegal do território está representada, em maior ou menor
30
grau, em cidades espalhadas por todo o território nacional, e com uma intensidade até
então nunca vista. Isso resulta não somente do padrão excludente dos processos de
desenvolvimento, planejamento e gestão das áreas urbanas, mas também da natureza
da regulação tradicional e do não cumprimento da função social da propriedade.
A ilegalidade urbanística, muitas vezes associada a uma ocupação inadequada
do meio ambiente urbano, que sujeita seus ocupantes aos piores dramas relacionados
às catástrofes naturais, resulta também de padrões de legalidade limitativos e
inflexíveis que não estão ao alcance de grande parte da população. Quanto mais
urbano, mais propícias as condições para que mercados de terras especulativos,
sistemas políticos clientelistas e regimes jurídicos elitistas desorganizem as bases
adequadas do acesso à terra e à moradia por parte dos grupos sociais de menor
poder aquisitivo.
O modelo de ocupação excludente, que se avolumou a partir de meados do
século passado no Brasil, estabeleceu-se de imediato em sua nova capital. Sob o
título de “invasão”, o eufemismo brasiliense para favela, nas palavras de Holanda
(2008), reproduziu-se como solução de moradia, tendo a consequente falta de
segurança da posse, vulnerabilidade política e baixa qualidade de vida como
características intrínsecas. E não se restringiram aos anos inaugurais. Os arranjos
para aplacar a insuficiência em habitações para as classes mais pobres participaram
intensamente da dinâmica urbanística da Capital. De preferência as soluções
passaram ao largo da cidade central e, à medida que se fez possível, foram
deslocadas para território periférico ao quadrilátero da sede de governo.
A ocupação informal, de terra pública ou privada da Capital, realizou-se
também através de outras faixas sociais, classe média em geral e alta, muitas vezes.
Nestes casos, sob o tulo de “condomínios irregulares”, ocorreu com maior
intensidade nas três últimas décadas. Estabelecendo-se preferencialmente em
território pouco além dos limites de interesse do planejamento oficial - mais voltado
para as áreas internas à Bacia do Paranoá e para o quadrante sudoeste do
quadrilátero - muitas das áreas ocupadas nesses moldes ainda permanecem sem
condições legais que permitam investimentos públicos em seus domínios. Invasões de
terras públicas e parcelamento ilegal do solo permanecem sendo temas atualíssimos
em Brasília.
31
Sobre a estrutura da análise
Para finalizar esta introdução, faremos algumas considerações sobre a
estrutura da análise e um breve apanhado dos temas percorridos.
Os capítulos foram definidos segundo recortes analíticos capturados do
processo histórico da urbanização ocorrida sob influência de Brasília. São blocos
sugestivos de temas que não se baseiam em períodos sequenciais estanques. Por
vezes, se sobrepõem de modo a prover as bases para discussão de determinado
processo em curso.
Preocupou-nos caracterizar contextos específicos, relacioná-los à política
urbana local e, por vezes, a questões advindas do cenário nacional. Por um lado, para
compreender as motivações para a abertura de determinadas frentes de trabalho em
infraestrutura pública, por outro para observar relações entre estas e o crescimento da
cidade.
É bem verdade que tivemos que nos adaptar a certas imposições. Para que se
pudessem produzir mapas síntese de cada período proposto, um instrumento
fundamental da análise, os recortes da pesquisa tiveram que se ajustar também às
datas em que mapeamentos da ocupação urbana de Brasília se encontravam
disponíveis. Nada que tenha comprometido a análise, pois, de fato, a riqueza de
informações obtidas na pesquisa documental permitiria outras combinações.
O primeiro capítulo se destaca dos demais. Intitulado Urbanização brasileira e
a capital no hinterland, articula a implantação de Brasília a uma perspectiva histórica
da urbanização em território nacional, pretendendo alinhavar esse processo a
questões infraestruturais que propiciaram a construção da nova sede no planalto
goiano. Destaca a importância do avanço prévio em redes de transporte e a relevância
de uma série de trabalhos anteriores para a consolidação do projeto mudancista na
década de 1950.
A partir do segundo capítulo, a análise se orienta por períodos específicos. Em
um extremo o ano de 1955, delimitando o cenário das primeiras intervenções no sítio
destinado à implantação da nova capital. Em outro, os dias atuais, com Brasília
centralizando a terceira maior metrópole brasileira. Embora os capítulos não
obedeçam a um formato comum, possuem alguma similaridade estrutural. Lançam um
quadro para fundamentar as políticas urbanas que permeiam as ações circunscritas no
período, observam questões da localização e incidência das obras em infraestrutura
pública e analisam a modelagem do crescimento da mancha urbana com base no
mapa síntese relativo ao ano de fechamento do período.
32
O capitulo 2, Cidade central versus cidade de tábuas, percorre os anos entre
1955 e 1960. Analisa a orientação da ocupação territorial de Brasília em seus
primeiros momentos. Esquadrinha um volumoso número de intervenções em
infraestrutura, algumas relacionadas à logística de construção, imaginadas com
existência transitória, outras permanentes, mas nem sempre limitadas ao perímetro
urbano da cidade em construção. Transita por especificidades do planejamento
rodoviário local e suas relações com a modelagem ocupacional inicial. De um lado, as
instalações provisórias, a cidade de tábuas, constituída por núcleos habitacionais,
administrativos e operários, que em parte tinham data marcada para sua extinção: 21
de abril de 1960, inauguração de Brasília. No foco da operação a cidade central,
sendo construída com base no plano piloto de Lúcio Costa, inspirando toda a ação de
controle urbanístico. Tangenciando o processo de ocupação, os assentamentos
informais, uma cidade ainda mais precária, nem por isso vulnerável.
O terceiro recorte percorre o período entre 1960 e 1965, oferecendo conteúdo
para o capítulo 3, Apesar do forte golpe. Na data inaugural de Brasília ainda
fervilhavam obras na Asa Sul. A capital havia sido inaugurada com menos da metade
de seu centro urbano consolidado. E o fim do mandato de Juscelino Kubitschek havia
desorganizado as bases políticas que sustentavam a transferência. O ritmo de
construção diminuiria significativamente, somente retomado a partir de 1965, no
contexto pós-Banco Nacional de Habitação (BNH). Ainda assim, nada abalaria a
imigração para o território das obras, e a cidade cresceria significativamente em torno
dos polos iniciais.
A partir de 1964, e dando sinais de esgotamento em meados da década de
1970, um momento específico é estreado para a Capital com a posse dos militares. O
quarto capítulo, intitulado Sob rédea curta, trata do contexto de retomada do interesse
na consolidação de Brasília, que representa um oportuno distanciamento da
movimentação política em torno da sede no Rio de Janeiro. Revigorou-se o ritmo das
obras de urbanização, vinculada agora a uma também nova política habitacional de
âmbito nacional. Sob a batuta do governo militar foi estabelecida uma ferrenha política
de controle da ocupação do território levada a cabo pela Comissão Permanente de
Controle e Remoção de Invasões criada em 1965. Associadas aos programas do
BNH, foram criadas duas novas cidades-satélites, ambas destinadas, ao menos
originalmente, à remoção de “invasões”. Nesta fase, a modelagem de expansão
inspirada na manutenção da cidade central já apresentava certos ajustes, mas ainda
era um forte condicionante da ocupação.
33
A análise promovida no capítulo 5, Cidade central versus urbanização
pragmática, é balizada pelo ano de 1970, ano da elaboração do Plano Diretor de
Água, Esgoto e Controle da Poluição (PLANIDRO), que tenta reforçar um modelo de
estruturação do território orientado pelo contorno da Bacia Sanitária do Paranoá.
Embora aclamado como deflagrador de um ideário urbanístico segregacionista com
base nesses limites, questiona-se sua influência objetiva sobre a implantação de
assentamentos em Brasília. Após sua publicação naquela data, um viés mais
pragmático do planejamento territorial passou a recomendar uma modelagem de
expansão contínua, esta sim com consequências na ocupação interna e externa da
referida bacia sanitária. Influenciando a urbanização conduzida, a presença de
infraestrutura consolidada passou a ser apontada como facilitadora da urbanização,
fortalecendo um padrão de assentamento conurbado. No período em análise, os
núcleos urbanos iniciais ainda se mantêm como principais polos de expansão, no
entanto, aumenta a tendência de se ocupar os eixos entre o centro urbano e as
cidades-satélites.
Por uma conjunção de fatores, o período entre 1983 e 1995 foi de grande
crescimento da mancha urbana de Brasília, levando a traspassar significativamente
seus limites iniciais. Áreas previstas em planos de expansão urbana iniciaram o
preenchimento de lacunas mantidas entre tecidos consolidados. Além disso, o
comando de Brasília nas mãos de um só governante - entre 1988 e 1994 - possibilitou
a atuação de um insuperável fundador de assentamentos urbanos, criados na intenção
de distribuir lotes a famílias carentes, visando constituir um curral eleitoral no âmbito
da Capital. O recorte que orienta a análise do capítulo 6, Ampliando fronteiras,
destaca-se ainda por um avanço expressivo de ocupações informais e de obras de
infraestrutura em território rural e mesmo em regiões periféricas ao quadrilátero. A
ocupação urbana de Brasília já não se limita mais aos contornos das cidades-satélites
e do centro urbano, nem mesmo se restringe às margens de estradas-parque.
O sétimo capítulo, Metrópole nacional, analisa o período mais recente, quando,
após sucessão do governo de Brasília, ocorrida em 1995, houve um rompimento do
modelo de urbanização baseado em novas cidades-satélites. A ocupação de vazios
urbanos será pregada pelos planos territoriais seguintes, fundamentando sua ótica na
otimização do uso da infraestrutura pública implantada. A expansão da cidade, ao
menos a dirigida, passa a ocorrer mais significativamente por dentro de limites físicos
da mancha urbana estabelecida. O ideário, reforçando ainda mais a importância de
eixos rodoviários antigos como suportes do crescimento, faz a cidade se interligar
cada vez mais. Intensifica-se a fiscalização sobre a ocupação ilegal do solo e,
34
enquanto isso, as obras em infraestrutura passam a ocorrer em maior grau nos
domínios das ocupações informais ocorridas no período anterior.
Na conclusão promove-se uma breve análise de toda a trajetória da formação
do aglomerado de Brasília que, partindo de um território pouco ocupado na década de
1950 e passando pela dispersão dos primeiros anos, alcançou a modelagem mais
contínua verificada em dias atuais. Constitui-se uma perspectiva sumária da
estruturação da mancha urbana da cidade, ressaltando o papel desempenhado por
determinados traçados viários e por alguns pontos fixos estabelecidos com a
implantação de infraestrutura urbana na organização morfológica da cidade.
35
PARTE I
36
ESTUDOS SOBRE BRASÍLIA: LITERATURA REVISITADA
A abordagem da trajetória urbana de Brasília envolve, além de pesquisa
documental, um exame crítico de dimensões sociais e políticas que amparam seu
entendimento dinâmico. A literatura disponível de interesse para a presente pesquisa
pertence à análise da dinâmica territorial da Capital e de sua historiografia.
Do primeiro eixo temático são relevantes as produções beneficiadas pelo
estudo de imagens obtidas por meio de tecnologias de sensoriamento remoto,
permitindo abordagens sobre a ocupação na totalidade do território. Dentre as
pesquisas assim instrumentalizadas, destaca-se a promovida por Anjos (1995),
analisando os principais componentes espaciais estimuladores e dinamizadores da
expansão da Grande Brasília e as estruturas espaciais inibidoras e conflitantes no
processo de urbanização. A partir de uma proposta de modelagem gráfica, aponta no
primeiro grupo, a polarização principal exercida pelo Plano Piloto - mais importante
núcleo de atração e geração de postos de trabalho - e outro complementar, formado
pelas localidades de Taguatinga, Ceilândia e Samambaia - uma conurbação com
população próxima a um milhão de habitantes e com forte atividade comercial e de
serviços. Assinala ainda a existência de centros dinamizadores com função secundária
constituídos por duas estruturas polarizadas: a primeira localizada ao sul do
quadrilátero, formada pelas localidades de Gama e Santa Maria, não-conurbadas e
inseridas no principal vetor de crescimento urbano, e a segunda, ao norte, formada
pelos núcleos de Sobradinho e Planaltina, com influência independente, caracterizada
por um envoltório de parcelamentos privados.
Por meio dos mesmos instrumentos, utilizando-se de cartas de uso do solo e
vegetação, Dellabianca (2004) analisa a ocupação desordenada em Brasília,
principalmente nas regiões próximas ao Plano Piloto, concluindo que a maior parte
dessas áreas, classificadas em estudos anteriores como vulneráveis ou
moderadamente vulneráveis, foram transformadas em zonas agrícolas ou sofreram
algum tipo de ocupação urbana.
Ainda sobre os processos de ocupação, Veloso Filho, em 1986, estudou a
problemática da periferização da população de baixa renda e a escolha de novas
áreas para fins de expansão urbana de Brasília. Concluiu que as políticas oficiais
concebidas para a gestão do território eram inadequadas, embora, paradoxalmente,
seja o Estado o maior detentor da propriedade da terra disponível na Capital e também
do controle sobre seu uso e ocupação. A capacitação dos governos locais para a
37
gestão urbana volta a ser questionada por Miranda (1993), que promove uma reflexão
teórica acerca da atuação de seus governantes no financiamento de programas de
desenvolvimento. Dentre outras questões, a autora conclui que a política urbana de
Brasília deveria ser integrada ao seu entorno imediato, obedecendo ao princípio
constitucional de descentralização e desenvolvimento harmônico.
Os estudos de Aldo Paviani constituem importantes contribuições nesta
temática. Dedica sua análise ao processo de metropolização e aos conflitos sociais em
Brasília, com especial atenção para a urbanização periférica, em relação a qual
descreve atores e o agenciamento de seus papéis. Ao estudar a urbanização da
Capital, identifica três tipos de promotores: o poder público, agentes imobiliários e
moradores, embora enfatize a capacidade de condução do processo por parte do
governo local.
Com relação à dinâmica das populações da Capital, Malagutti (1996) estuda o
fenômeno dos loteamentos clandestinos através de uma abordagem jurídico-
urbanística, procurando compreender as razões de seu aparecimento, a sua
proliferação no território e as perspectivas de uma possível legalização.
No âmbito da historiografia, a interiorização da sede de governo para o planalto
goiano, analisada sob uma perspectiva crítica que remonta a meados do século XVII,
é objeto de estudo cuidadoso de Sylvia Ficher e seu grupo de pesquisa. Baliza sua
análise pela presença do tema mudancista nas discussões sobre a organização
territorial e administrativa do país até alcançar-se meados do século XX. No âmbito do
urbanismo dominante nas ações em Brasília, vincula a construção da Capital à história
da técnica e do planejamento no Brasil, articulando-a ainda a um cenário internacional
como o propiciador das condições para a introdução da arquitetura e urbanismo
modernistas no Brasil. Sua pesquisa insere ainda os paradigmas urbanísticos do
Plano Piloto em um acervo de reflexões e realizações disseminado nos meios
profissionais em meados da década de 1950. Dentre essa produção, pesquisa em
parceria com Andrey Schlee (2006) aprofunda análise sobre os trabalhos prévios ao
inicio oficial das obras de Brasília, incluindo projeto urbanístico específico para a
cidade.
Ainda sob o enfoque historiográfico, Francisco Leitão (2003), através de
minuciosa pesquisa documental em plantas urbanísticas produzidas entre os anos de
1957 a 1964, examina as transformações implementadas no Plano Piloto durante o
processo de transposição para o sítio físico e suas implicações para o conjunto
urbano.
38
Destaca-se ainda a abordagem do antropólogo e professor Gustavo Lins
Ribeiro (2008) que, em estudo acerca dos anos inaugurais de Brasília, revela questões
para o entendimento da configuração espacial adquirida pela cidade. Analisa a
experiência cotidiana de migrantes atraídos pelas obras da nova sede e a vida interna
nos acampamentos das construtoras, contribuindo, também de modo relevante, para a
historiografia crítica da Capital. Lança uma perspectiva do ponto de vista dessas
camadas populares, contribuindo para desvelar o viés ideológico por trás do
comportamento heróico assumido pelo então presidente Juscelino Kubitschek.
Merecem ser destacadas ainda as pesquisas de Frederico Holanda
preocupado com a lógica dos assentamentos humanos e de suas implicações
espaciais. Aplicando a teoria da sintaxe espacial e suas ferramentas em três níveis de
análise (padrões espaciais; vida espacial e vida social) cria abordagem complexa da
Capital na qual estabelece relações entre a lógica da organização espacial de Brasília
e a lógica da organização da sociedade brasileira, quando da sua implantação,
abrindo espaço para a argumentação de que a ênfase dada aos espaços de exceção
é eficiente para a reprodução da estrutura social da Capital.
Dentre aqueles que lançam mão de referencial teórico de cunho materialista,
Paulo Bicca (1985) relaciona a estrutura espacial ao processo social de produção do
espaço construído em Brasília, procurando revelar características do pensamento
subjacente às realizações teóricas e práticas da planificação urbana.
Quanto aos estudos técnicos relevantes, destaca-se o trabalho Análise do
Mercado de Solo Urbano no Distrito Federal e Entorno Imediato (2005) promovido pelo
Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (IPEA) em conjunto com a Secretaria de
Estado de Desenvolvimento Urbano e Habitação (SEDUH/DF) e apoio do Banco
Mundial (BIRD), cujo objetivo central foi verificar os mercados habitacionais no Distrito
Federal e localidades próximas, constituindo um banco de dados excepcional para
estudos urbanos nesses domínios.
39
EIXOS DO MÉTODO E PROCEDIMENTOS DA PESQUISA
Neste capítulo vamos complementar a discussão do referencial teórico e
fornecer maiores detalhes sobre a pesquisa documental e os procedimentos de
análise. Apresentaremos primeiro uma breve argumentação sobre a seleção dos
elementos de suporte permanente, objetivando, essencialmente, justificar as escolhas
feitas frente a outras possibilidades. Em seguida, trataremos das fontes documentais e
de alguns pormenores dos instrumentos de pesquisa consultados e, por fim, de
detalhes acerca da agregação, entrecruzamento de informações e análise dos dados.
Condutores da transformação da cidade
Os elementos de transformação morfológica da cidade, inclusive de sua
paisagem, vão desde a variação climática ou as guerras - que podem, num único
evento, alterar toda uma conformação anterior a grandes intervenções tecnológicas
– a construção de uma represa hidrelétrica, por exemplo, que pode, também em pouco
tempo, trazer enormes modificações. No entanto, de um modo mais abrangente e
corrente, os condutores de mudanças em tecido urbano pertencem a certas lógicas, a
princípio, universais.
Tal modelagem costuma ocorrer de modo bastante dependente dos recursos
técnicos disponíveis em cada época. Mitchell (2002, p. 36) exemplifica alguns dos
sistemas que desempenharam no passado papéis decisivos em “metamorfoses
tecnológicas” da estrutura urbana: as estradas e aquedutos no período romano; a
navegação no século XVIII; ferrovias no século XIX; a expansão da eletrificação e das
rodovias interestaduais no século XX, quando também as redes de água, esgoto,
energia elétrica e telefonia fizeram emergir um novo padrão urbano. Em tempos mais
recentes, aponta a onda de inserção de redes de telecomunicação digital como fator
de novas alterações.
Sobre as mudanças na extensão e morfologia das cidades ocorridas ao longo
do século XX é possível detalhar alguns fatores. A generalização do uso da energia
elétrica em fins do século XIX permitiu a disseminação de equipamentos para o
transporte vertical (elevadores) e para a elevação de água (bombas elétricas) que, em
conjunto com a difusão das estruturas metálicas e em concreto armado, possibilitaram
a consolidação de edifícios em altura. A aplicação ao caso brasileiro é tema de estudo
de Ficher (1993, p. 2):
40
Além dos aspectos vinculados ao processo de urbanização, falar de
edifícios altos no Brasil é falar também da introdução e rápida difusão do
uso do concreto armado na realização de estruturas arquitetônicas. Como
lembra Mario Salvadori, afora as razões de ordem econômica e social
presentes no interesse pela otimização do aproveitamento do solo urbano, o
surgimento dos arranha-céus envolveu a resolução de alguns problemas
técnicos - em especial aqueles referentes ao lculo estrutural, à execução
de fundações, à importantíssima invenção do elevador e, por fim, ao
desenvolvimento de materiais de construção de alta resistência e baixo
preço, como o aço no caso dos Estados Unidos e o concreto armado no
caso do Brasil.
Também com consequências contundentes sobre a extensão de aglomerações
urbanas, e sobre a expansão da rede de cidades, os sistemas de produção de energia
por grandes hidrelétricas - com tecnologia ainda mais desenvolvida durante a segunda
metade do século XX - tornaram possível a obtenção de eletricidade em quantidades
quase ilimitadas e seu transporte a qualquer parte.
Intensificado da mesma forma ao longo do século XX, o desenvolvimento de
métodos de saneamento mais seguros e abrangentes permitiu o atendimento a
aglomerações cada vez mais amplas. No Brasil, o sistema separador absoluto,
divulgado através de estudos de Saturnino Brito, fez com que o modelo passasse a
ser adotado obrigatoriamente no país a partir da década de 1910, inaugurando-se, em
conjunto, fase renovada das políticas sanitárias.
7
A partir dos anos 1950, o tema veio
acompanhado de novas soluções técnicas visando sempre o atendimento mais
eficiente e extensivo.
Por fim, com interferência contundente na urbanística e nos processos de
expansão, a introdução de grandes artérias rodoviárias em tecido urbano remodelou a
estrutura das cidades e possibilitou a localização de muitas de suas funções a longas
distâncias. Segundo Ficher (2005, p. 135) o rodoviarismo foi um importante capítulo na
história da engenharia e da economia de São Paulo, cujo marco inicial foi a atuação de
Washington Luiz no governo desse estado primeiro como Deputado Estadual na
década de 1910 e depois governador entre 1920 e 1924. A partir de então, as rodovias
foram trazidas para o papel principal dos planos viários nacionais, alcançando seu
ápice naquele formulado em meados do século XX, e ao longo deste período muitas
cidades brasileiras foram remodeladas com a inserção de grandes artérias rodoviárias.
7
Francisco Saturnino Rodrigues de Brito (1864 – 1929) foi engenheiro civil e sanitarista
conhecido nacionalmente. A consagração do modelo proposto por ele veio em 1905, quando
foi contratado para solucionar o saneamento da cidade de Santos (SP), onde modernizou o
sistema de abastecimento e de coleta de esgotos, projetou avenidas e canais de drenagem,
além de várias obras de proteção ambiental. Informações contidas em
http://www.dec.ufcg.edu.br/
, site da internet consultado em outubro de 2008.
41
A estrutura da cidade contemporânea está intimamente ligada a tal estágio
tecnológico. Se por um lado a intensificação da exploração produtiva em meio urbano
exigiu uma nova performance da infraestrutura, levando ao desenvolvimento de novas
soluções, por outro, as dimensões atingidas tornaram-se pano de fundo para uma
maior expansão do tecido, permitindo que comporte centenas de atividades e, em
muitos casos, altíssima densidade.
Infraestrutura e a escala da cidade
Infraestrutura urbana compreende vários sistemas técnicos de equipamentos e
serviços necessários ao desenvolvimento de funções citadinas, sendo aplicável sob
três pontos de vista: social, econômico e institucional. Segundo Zmitrowicz (1997, p.2):
(...) sob o aspecto social, a infraestrutura urbana visa promover adequadas
condições de moradia, trabalho, saúde, educação, lazer e segurança. No
que se refere ao aspecto econômico, a infraestrutura urbana deve propiciar
o desenvolvimento das atividades produtivas, isto é, a produção e
comercialização de bens e serviços. E sob o aspecto institucional, entende-
se que a infraestrutura urbana deva propiciar os meios necessários ao
desenvolvimento das atividades político-administrativas, entre os quais se
inclui a gerência da própria cidade.
Dentre essa gama mais ampla compreendida pela acepção do termo, um
determinado sistema técnico que suporte a serviços prestados em meio urbano
possui especial importância no delineamento do crescimento em processos mais
recentes. A rede física estabelecida para a operacionalização desses sistemas
infraestruturais, utilizada com frequência como diretriz para novas instalações, pode
ser assim subdividida segundo Zimitrowicz (1997, p.5):
a) Subsistema Viário;
b) Subsistema de Drenagem Pluvial;
c) Subsistema de Abastecimento de Água;
d) Subsistema de Esgotos Sanitários;
e) Subsistema Energético;
f) Subsistema de Comunicações.
A presença dessas redes técnicas tende a se impor sobre outros critérios na
escolha de diretrizes de expansão conduzida, com consequente influência na estrutura
42
morfológica da cidade. Por motivações técnicas e econômicas, existe uma tendência a
se utilizar a capacidade ociosa de sistemas energéticos, de abastecimento,
saneamento ou de telecomunicações (incluindo sistemas de telecomunicação digital)
estabelecidos e a ampliá-los de modo contínuo. Do mesmo modo, caminhos
permeando o território urbano constituem diretrizes utilizadas sistematicamente em
novos projetos, formando uma estrutura que direciona o crescimento. Representam
economia em si com a ocupação de suas áreas lindeiras e facilitam a composição de
redes de transporte de massa.
O sistema viário tende a ser o de maior destaque nos projetos de expansão. O
mais delicado e caro dentre os sistemas infraestruturais abrange, segundo Mascaró
(1987), mais de 50% do custo total de urbanização e ocupa uma parcela considerável
do solo urbano, podendo alcançar um quarto de todo o território da cidade. De acordo
com o mesmo autor, o sistema de rodovias é também o que mais dificuldade
apresenta para o aumento de capacidade, tanto pelo custo que envolve quanto pelas
dificuldades operativas dessa alteração. Além disso, é também o que mais se vincula
aos usuários, em parte porque, na prática, realiza o acesso e a movimentação de
pessoas, mas também por estar atrelado a valores sociais menos palpáveis atribuídos
a determinadas localizações da cidade.
Mas o território infraestruturado não concorre somente na condução de
ocupações oficiais, é atraente também para processos espontâneos. A localização de
assentamentos populares entranhados em tecido urbano formal ou bordejando
caminhos em direção ao centro urbano considera, seguramente, a presença desses
sistemas. Por um lado a proximidade de áreas urbanas, mais permeadas por
caminhos e, em última análise, por sistemas de transporte, facilita o acesso a serviços
diversos e a fontes de emprego. Por outro, cria possibilidades de ligações clandestinas
a redes físicas de infraestrutura, preferencialmente aquelas estabelecidas para os
serviços de energia elétrica e água.
Ainda que a análise urbana possa ocorrer à luz de muitos outros
condicionantes, em se tratando de processos mais recentes, uma leitura com base na
infraestrutura implantada tem considerável utilidade para elucidar lógicas de ocupação.
Permite associar a morfologia urbana a traçados (vias ou outras comunicações) como
suportes da expansão e a pontos fixos (núcleos infraestruturados com redes de
abastecimento, saneamento, eletrificação, dentre outros) como organizadores da
estrutura da aglomeração ou pólos de crescimento.
43
Infraestrutura e a modelagem de Brasília
O objetivo principal do estudo foi estabelecer uma perspectiva para o processo
de crescimento do aglomerado de Brasília, desde o início de sua implantação –
passando pela consolidação da modelagem polinuclear que lhe foi característica nos
primeiros anos - até os dias atuais, quando a cidade tende a consolidar uma ocupação
em tecido quase contínuo. Interessou-nos observar o quanto esse a estruturação
desse crescimento foi influenciada pela existência prévia de acessos e pela presença
de sistemas técnicos infraestruturais implantados ao longo dos anos.
Como se trata de um processo de urbanização ocorrido em sua quase
totalidade na segunda metade do século XX, as balizas da análise foram
estabelecidas sistemas que pudessem ter interferido nas localizações por todo o
período compreendido pelo estudo (entre 1955 e dias atuais), o que nos levou a
selecionar o sistema viário estrutural, de eletrificação, de abastecimento e de
saneamento.
Metodologia de pesquisa e análise
Pesquisa documental
Após a seleção dos elementos de suporte permanente da análise, iniciou-se a
pesquisa documental tendo em vista estabelecer uma sequência das obras
infraestrutura realizadas nos domínios de Brasília. A pesquisa foi dirigida a conteúdos
para a datação, localização e abrangência desses trabalhos, com informações
buscadas, na sua grande maioria, em fontes primárias. Foram consultados
documentos mantidos por arquivos públicos ou empresas de governo responsáveis
pela gestão e implementação de obras públicas em Brasília.
Fontes da pesquisa
Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF)
No Arquivo Público do Distrito Federal (ArPDF) foram consultados os Fundos
Novacap I e II que reúnem documentos procedentes da Companhia Urbanizadora do
Distrito Federal (NOVACAP) relacionados as atividades desenvolvidas entre os anos
de 1956 e 1976 :
Instrumento de pesquisa: Listagem de empreiteiras, obra e ano do contrato:
Consultados, por amostragem, relatórios contábeis de contratos firmados entre a
44
NOVACAP e empreiteiras nesse período. Informações para datação e localização das
obras foram tomadas das autorizações e notas de pagamento pertinentes aos
contratos.
Instrumento de pesquisa: Série Técnica, sub-séries: Relatórios técnicos, diários
e cadernetas de campo, projetos: Buscadas informações para a datação e localização
de obras em anotações técnicas de visita de campo ou acompanhamento e desenhos
diversos.
Instrumento de pesquisa: Série Presidência, sub-séries: Decisões da Diretoria,
Atas da Diretoria, Decisões e resoluções do Conselho de Administração da
NOVACAP: Buscados dados complementares aos coletados através dos instrumentos
anteriores. Relatórios anuais da Novacap foram fonte privilegiada para confirmação e
balizamento das informações.
Revista Brasília
8
: Consultados os balanços de atividades de construção da
Capital.
Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB)
No departamento de cadastro da CAESB foram consultadas duas fontes:
Relatórios de construção de redes de distribuição de água e de esgotamento
sanitário elaborados pelo Escritório Saturnino de Brito entre 1957 e 1962;
Mapoteca digital da Caesb, onde se encontram digitalizadas mais de 3500
projetos cadastrais9 das obras da Companhia, datados entre 1957 até os dias atuais.
A partir desses instrumentos - com destaque para mapoteca digital oferecido
pela Companhia que comporta uma extensa listagem dos projetos e registros de cada
contrato - foram tomados título, data e localização de obras de implantação inicial de
redes de abastecimento e coletoras de esgoto, tanto aquelas para atendimento a
novos assentamentos como as referentes à ampliação desses sistemas.
8
Logo que foi criada a Novacap, parlamentares de oposição elaboravam uma Emenda
acrescentando aos deveres da Companhia a exigência de divulgar mensalmente, em Boletim a
ser distribuído “aos membros do Congresso Nacional, autoridades ministeriais, repartições
interessadas, entidades de classe e órgãos de publicidade, os atos administrativos e os
contratos celebrados”, logo esse boletim foi transformado na Revista Brasília.
9
No instrumento de pesquisa oferecido pela Caesb estão classificados como projetos
cadastrais somente aqueles que se referem a obras executadas.
45
Companhia Energética de Brasília (CEB)
Embora tenham sido tentados contatos com vários departamentos dessa
Companhia, dentre eles as áreas de projeto de redes e de Comunicação Social - esta
última responsável pela guarda do acervo do “Espaço Memória da CEB” (atualmente
fechado ao público) não obtivemos informações sobre documentação que pudesse
interessar a pesquisa.
Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF)
O DER/DF mantém processos de contratação de empresas e convênios,
denominados “Controle de Contratos”, que remontam ao ano de 1967. A
documentação encontra-se arquivada em pastas organizadas por rodovia, contendo
uma ficha de abertura onde são informados o nome da firma contratada, o local da
intervenção (rodovia), o objeto do contrato, datas de início e de conclusão, além de
dados sobre o pagamento da obra e sua medição final.
Foram consultados contratos de 1967 a 2007 e deles selecionados os
processos referentes à implantação básica da rodovia; obras complementares de
implantação, pavimentação ou duplicação, construção de pontes e viadutos. Foram
desconsiderados os processos de recapeamento ou recuperação de pavimento
existente, operações “tapa-buraco”, construções de bueiros, drenagem superficial,
dentre outros.
Companhia Urbanizadora da Nova Capital (NOVACAP)
Na Novacap foram consultados relatórios anuais de atividades mantidos pela
“Comissão 50 anos”, uma equipe que vem trabalhando na publicação de livro
comemorativo acerca dos cinquenta anos da Companhia e numa reedição da Revista
Brasília.
Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão do Distrito Federal
(SEPLAG)
A SEPLAG centraliza o cadastro e encaminhamento dos relatórios de
atividades anuais de governo no Distrito Federal, baseados em informações
provenientes das empresas, secretarias, Regiões Administrativas e seus demais
órgãos. Foram consultados relatórios dos anos entre 1996 e 2007 mantidos por sua
Diretoria de Planejamento, com ênfase para as realizações das seguintes empresas
de governo: CEB, CAESB, TERRACAP, DER e METRÔ-DF.
46
Fontes complementares
a) Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico do Distrito Federal: consultas à
revista Brasília, Diário de Brasília e demais publicações sobre atividades de governo.
b) CODEPLAN e SEDUH: mapas da divisão do território/antigas fazendas e de
registros da evolução urbana no Distrito Federal.
c) Biblioteca da UnB: Coleção Brasília IV.
d) Historiografia da gestão urbana do Distrito Federal, pesquisa sob
coordenação do Prof. Frederico Flósculo.
Sistematização
O conteúdo resultante da pesquisa documental alimentou a montagem de um
quadro cronológico compreendendo os anos entre 1955 e 2007, com informações
sobre as obras em foco, projetos, planos territoriais, decretos e outros dados
complementares. Essa cronologia está reproduzida no Anexo deste trabalho.
As informações obtidas foram catalogadas em planilhas organizadas ano a
ano, contendo as seguintes informações:
Data: Reproduz a datação conforme consta no documento original.
Obra: Descreve referências à construção de infraestrutura urbana, sejam elas
relativas ao projeto, contratação de serviço, pagamento da obra ou ainda sua
determinação por meio de decreto oficial. Nessa descrição são mantidas informações
básicas para a identificação dos objetivos da obra e de sua localização.
Fonte: Cita a fonte principal, de forma resumida.
À luz das informações contidas nessa cronologia foram esboçados os recortes
analíticos que estruturaram os capítulos do estudo. Em análise preliminar desse
conteúdo, buscou-se caracterizar contextos específicos da política urbana local e, a
partir da intensidade de determinadas frentes de obras, capturar tendências que
pudessem estar relacionadas ao crescimento ulterior da cidade.
Tratamento das Informações
Concluída a sistematização, foram produzidos mapas síntese
10
para cada
recorte informando o conjunto de obras ocorridas até o ano de fechamento do período
10
Modelo de representação tomado dos métodos de análise territorial desenvolvidos na
disciplina Instrumentação Geográfica Aplicada ao Planejamento do Território Programa de
47
sobreposto ao desenho da mancha urbana. Para isso, foram utilizados registros da
ocupação de Brasília obtidos de estudos baseados em cartas de monitoramento da
ocupação e diversas outras fontes de dados. O Projeto Geografia do Distrito Federal /
Cartografia para o Planejamento do Território e Educação Espacial - coordenado por
ANJOS (2005) - e estudos da Companhia de Desenvolvimento do Planalto Central
(CODEPLAN) foram duas fontes importantes.
Na criação e edição vetorial de imagens utilizou-se o programa Corel Drawn 14
e para o georreferenciamento/registro automático
11
de dados (shapefiles e imagens
satélites) os programas Arc View 3.2 e Spring 4.3.1 (software de edição e manipulação
de informações vetoriais shapefiles e imagens de satélites). Na elaboração da
malha viária dos registros mais recentes, consultamos mapas rodoviários produzidos
pelo DER/DF.
No caso dos mapas de 1960 e de 1965, elaborados a partir de fontes
impressas e croquis, o processo de georreferenciamento/registro foi feito
manualmente no próprio Corel Drawn, utilizando ao fundo do ambiente de desenho
uma imagem de satélite Landsat 5 do Distrito Federal de 1990. Neste caso, a edição
da mancha urbana foi feita a partir da malha viária (preexistente ou planejada)
registrada em documento do Departamento de Estudos e Projetos da Novacap datado
de 1960.
No caso dos mapas de 1975 e de 1986, mantiveram-se os mesmos
procedimentos, utilizando-se imagens de satélite dos anos em análise para o controle
de erros. Nos mapas de 1995 e de 2006, adotou-se a base cartográfica da Secretaria
de Habitação (SEDUH) e Sistema de Informação Territorial e Urbana do Distrito
Federal (SITURB) como referência adicional e foram complementados com
informações sobre áreas ocupadas por loteamentos privados.
Pós-graduação do Departamento de Geografia da UnB, coordenada pelo professor Rafael
Sanzio dos Anjos.
11
Processo utilizado para que as imagens coincidam suas dimensões quando sobrepostas.
48
PARTE II
49
1
URBANIZAÇÃO BRASILEIRA E A CAPITAL NO HINTERLAND
1.1 Além de mil milhas da costa
A posse do centro do território brasileiro foi interesse manifesto sob inúmeras
justificativas. Desejo tão antigo quanto o próprio descobrimento, fez com que a
construção de estradas se tornasse idéia obsessiva de governantes, exigida dos
sesmeiros em contrapartida à propriedade de terras e constante reivindicação de
Portugal às autoridades coloniais no Brasil (GALVÃO, 1954, p.186).
O Bandeirantismo contribuiu com avanços efetivos nessa experiência e no
conhecimento geográfico e cartográfico de terras brasileiras. E o mesmo rumo desse
movimento foi retomado pelas iniciativas de exploração e colonização que se
seguiram, tornando o planalto das cabeceiras dos grandes rios Amazonas, Paraná e
São Francisco rota de muitas expedições de desbravamento.
No entanto, a ocupação preponderantemente litorânea perpassou o Império.
Inerente ao caráter desintegrador, especializador e voltado para o exterior, próprio da
economia colonial, o modelo urbano do Brasil quinhentista perdurou, variando, ao
longo de séculos, em função da localização do núcleo exportador. Enquanto a
construção de vilas junto ao mar e aos rios navegáveis não encontrava restrições,
eram impostos limites àquelas fixadas sertão adentro. O modelo refletia princípios
ditados pela Metrópole e regra então dominante no mundo português que, carente de
numerário para garantir a defesa do continente conquistado, impunha a não ocupação
do interior “antes de assegurado o povoamento, a defesa e a posse da marinha”
(Buarque de Holanda, 2003, p. 22).
Somaram-se funções militares e administrativas ao papel econômico das
cidades assim fundadas e as mais importantes se tornaram também sedes de portos
de escoamento dos produtos nacionais. Enquanto isso, o predomínio dos latifúndios
autossuficientes em terras interioranas, abastecidos por indústrias caseiras, não
fertilizou uma rede de comércio e de funções urbanas. Viria um dos períodos
econômicos mais povoadores da história brasileira - a mineração que fez nascer
50
numerosas cidades na encosta de vales e nas proximidades de garimpos pelo
continente adentro. Resultou em caminhos oficiais - por onde se instalaram postos
oficiais de cobrança de tributos - e veredas de contrabando, às bordas das quais
também surgiram cidades. Lançou-se assim uma importante esteira do povoamento
nacional.
12
1.1.2 Ferrovias e a formação de cidades no Brasil
Primeiro litorâneas e às margens dos rios e em seguida alinhadas às vias
terrestres, muitas das cidades brasileiras se posicionaram referenciadas à
transportação de matéria-prima e mercadorias, algumas na conexão entre a condução
fluvial e animal, mais tarde entre rio e ferrovia, essa última uma importante
protagonista do processo de urbanização brasileiro que entrou em cena em meados
do século XIX.
A introdução de ferrovias no Brasil, cuja circulação iniciou em 1852, teve a
função primordial de alcançar portos litorâneos, desenhando traçados dispostos
transversalmente entre a costa e o interior. A circulação ferroviária acentuou a
concentração da atividade portuária conduzindo à sobrepujança de alguns centros.
Cidades entraram em decadência em benefício de outras mais alinhadas aos trilhos ou
mesmo daquelas nascidas junto às novas rotas.
Os enormes impactos desenvolvimentistas das ferrovias nos países de
colonização recente eram conhecidos e foram no Brasil, consolidando-se sob
influência da modelagem norte-americana país onde todos os planos produzidos
entre 1870 e 1930 foram essencialmente ferroviários. No caso brasileiro, entretanto,
houve grande dificuldade em se tornarem modos de transporte rentáveis,
autossuficientes e confiáveis. Em fins do século XIX, a permanência de bases ainda
frágeis em nossa economia, politicamente dominada por uma elite agrária e
caracterizada por um mercado interno intrinsecamente pobre embaraçava os avanços
(GALVÃO, 1954, p.194).
Ainda que mantendo evolução acanhada, as ferrovias imprimiram sua
modelagem típica de urbanização no caso nacional. Exemplar no caso da ocupação
do planalto ocidental paulista, a implantação de ferrovias originou uma linhagem de
núcleos urbanos não mais situados em vales ou a beira-rio, mas colocados sobre os
12
Conforme exemplifica Geiger (1963.p. 70) de “São Paulo partia a estrada real para Goiás e o
caminho para Mato Grosso, este via Coxim. Para escapar ao controle e à cobrança das taxas,
organizou-se outro caminho que se denominou estrada ‘francana’, o que explica o nome da
cidade de Franca”.
51
espigões dos planaltos.
13
Enfileiradas ao longo das ferrovias, tornou-se comum o
surgimento de cidades em encostas de pequenos cursos de água afluentes dos
grandes rios. Léo Walsel (1958, apud Geiger, 1963, p. 91) comenta sobre as
características de ocupações em encostas no planalto central brasileiro:
A maioria das estações ferroviárias do planalto cretáceo no sul de Goiás e
mesmo grandes cidades goianas e do Triângulo Mineiro estão situadas em
dales
14
(...) A ocorrência das dales, contudo, não é a principal razão pela
qual estas e outras cidades estão situadas em cima do planalto. A razão
principal é o fato de que todos esses núcleos de povoamento são recentes
e foram fundados numa época em que os carros, trens e automóveis se
tornaram os principais meios de transporte. Estes veículos preferem a
superfície plana, chata do planalto, principalmente porque, aí, poucos são
os rios a serem cruzados. Nos antigos tempos coloniais, em que o
transporte fluvial era o principal meio de comunicação, as cidades eram
fundadas sobre os terraços, perto dos rios, também estavam situados os
depósitos de ouro.
1.1.3 Rodovias e urbanização do centro territorial brasileiro
Como mudamos da órbita dos ingleses, construtores de locomotivas, para os
americanos, construtores de automóveis, a rodovia passa a dominar os meios de
transporte. (SANTOS, 1972, pp. 27-28).
Na medida em que se desenvolveu o processo industrial no Brasil - e isso se
deu na República com a declarada proteção alfandegária empregada pelo governo
brasileiro para beneficiar sua indústria nascente - afirmaram-se algumas condições
novas no processo urbano brasileiro. Por um lado, se formaram grandes cidades
próximas à casa de um milhão de habitantes - caso do Rio de Janeiro, então capital
federal; por outro, a ocupação territorial começou a se interiorizar, resultando em
sensíveis alterações na modelagem de ocupação e na consolidação de urbes na
direção central do país.
Passado o impulso inicial deflagrado pelo primeiro conflito mundial, a segunda
grande guerra imprimiu ainda mais força à tendência industrial. Intensificada em São
Paulo, passou a requerer a ampliação de mercados consumidores e de fontes de
matéria-prima, exigindo a implantação de mais ligações com o interior. E seria naquele
estado que surgiriam os primeiros planos rodoviários inspirados por Washington Luiz,
13
Neste caso Geiger (1963, p. 90) cita os aglomerados do planalto ocidental paulista e suas
cidades novas originadas do avanço pioneiro: casos de Marcelino Ramos, aglomerado que
surgiu durante as obras da ponte ferroviária sobre o Rio Uruguai, na ferrovia São Paulo Rio
Grande, e da cidade de Três Lagoas, em Mato Grosso, que evoluiu a partir de uma estação de
abastecimento de água às locomotivas.
14
Depressão semi-circular em volta das nascentes dos córregos, geralmente coberta de matas
densas e verdes em contraste com o cerrado do Planalto Central.
52
então governador e pioneiro do rodoviarismo paulista, depois presidente da República
(FICHER, 2005, pp. 80-81).
Marcadamente na década de 1930 foram divulgados vários projetos de
comunicações, em parte elaborados por instituições governamentais, em parte
resultado de propostas independentes. Em 1934, foi aprovado um plano geral de
viação nacional, contemplando um modelo intermodal de transporte, mas que,
atribuindo ainda precedência à cabotagem e à navegação fluvial sobre as rodovias,
priorizou as ferrovias.
O primeiro Plano Rodoviário Nacional, elaborado em 1937 pelo Departamento
Nacional de Estradas de Rodagem (DNER), somente teve andamento em 1944,
quando foi reeditado e reconhecido em âmbito federal. Ainda manteve as rodovias
com função complementar e subsidiária às ferrovias e portos. Somente com o
subsequente Plano Nacional de Viação, cuja aprovação em 1951 se deu sustentada
por uma crítica ao modelo de planeamento anterior, as comunicações rodoviárias
saíram de um papel coadjuvante do sistema. Nos anos seguintes, avigorou-se a
construção de estradas ligando regiões brasileiras completamente isoladas até então.
A partir desse momento, com a industrialização passando a reger a formação
de vastas aglomerações, tornou-se urgente a constituição de uma rede urbana única
ligada por comunicações contíguas. Desenhado por uma nova trama não mais
estabelecida em sentido longitudinal, típica da estrutura colonial, e sim multidirecional,
o sistema rodoviário construído a partir de meados do século XX passou a se realizar
em grandes troncos rasgados também no interior do território brasileiro.
Sistemas mais independentes que as ferrovias - direcionadas
preferencialmente a um porto exportador - as rodovias entabularam uma vasta rede
urbana nas rotas de circulação. São Paulo ampliou seu domínio por vastas áreas de
Mato Grosso e de Goiás, integrando Cuiabá e o sudoeste goiano à trama de cidades
paulista. Encetaram também a expansão industrial das capitais regionais, a formação
de cidades em terras mais centrais e, de um modo geral, concorreram para o processo
de integração econômica do país.
Como apurou Geiger (1963, p. 273) ainda na década de 1960, a estrutura viária
aparelhou a afluência de São Paulo na região central brasileira. Desse estado, que foi
também o ponto de partida das antigas expedições de desbravamento, originou-se a
maior parte da infraestrutura que conduziu à formação da rede de cidades mais
interiorizada do Brasil.
53
Quanto a extensão da rede urbana de São Paulo pelo Centro-Oeste, cabe
inicialmente uma observação: o Centro-Oeste pode ser dividido em duas grandes
porções, separadas aproximadamente, pelo paralelo 15º latitude sul; a parte sul mais
habitada, é o território que serviu, recentemente, ao desenvolvimento de atividades
agropastoris em um plano econômico mais avançado, atraindo correntes de migrações
internas. Consequentemente, nesta parte da grande Região se encontra a maioria das
localidades urbanas, as mais importantes, bem como as únicas ferrovias da região e
as principais rodovias. Na parte norte, praticamente um vazio, se nota a penetração
de ondas pioneiras vindas do sul, sobretudo no chamado “Mato Grosso de Goiás’.
1.1.4 Urbanização no centro do país
Em meados do século XX o centro do país ainda registrava baixo índice de
concentração urbana e um sistema de cidades disperso. A imigração mais expressiva
em terras goianas e mato-grossenses era direcionada à formação de frentes pioneiras
agrícolas, sustentadas pela implementação de políticas nacionais de colonização e
interiorização da economia, originadas a partir da década de 1930.
Nas proximidades do território destinado à nova sede do governo brasileiro, a
cidade de Anápolis, fundada em meados do século XIX, havia se tornado ponta de
trilho de ferrovia em 1935, uma condição que levou sua população a mais que duplicar
na década de 1950. A mudança trazida pela chegada da ferrovia havia ampliado sua
influência regional, que atravessou, ao norte, os limites de Uruaçu, a leste, a fronteira
de Formosa e alcançou o vale do Araguaia no curso oeste, tornando-a centro
comercial atacadista pioneiro em terras goianas (Geiger, 1963, p. 275).
Goiânia, fundada na década de 1930, cresceu lentamente até aquele período.
Contudo sua implantação, que de modo isolado não havia impactado
significativamente a demografia da região central brasileira, contribuiu, no conjunto
com outras cidades goianas, para que no censo de 1940 o estado de Goiás já
despontasse como o quarto maior destino de migrantes, seguindo-se ao Rio do de
Janeiro, São Paulo e Paraná.
Em composição com Anápolis, a capital goiana consolidou o principal polo
urbano estadual, expandindo ainda mais a influência da mais antiga pelas paragens de
Tocantins e do Mato Grosso. Situada sobre um chapadão da bacia do Paranaíba, em
relevo aplainado a cerca de 700 m de latitude, Goiânia teve como ponto forte sua
localização em solo irradiado por comunicações rodoviárias, conforme bem descreve
Geiger (1963, p. 264):
54
Em direção sul desce-se por área agropastorial rumo ao vale do Paranaíba
e ao Triângulo Mineiro; na direção norte desce-se encosta que domina os
planaltos cristalinos da bacia das Almas, onde, numa região de matas, se
processa ativo avanço pioneiro agrícola; para oeste segue rodovia para
Cuiabá sobre os chapadões do planalto basáltico, áreas de pecuária e de
agricultura; a leste é o planalto central, agora com Brasília e, para nordeste,
o fértil vale do rio Maranhão.
1.2 Perspectiva histórica (e viária) da Capital no hinterland
Será um dos maiores acontecimentos da história brasileira (...) e, ao mesmo
tempo, oferece a oportunidade de abrir as portas da imortalidade ao grande
patriota e eminente homem público que concretizar a ciclópica e
consagradora obra da construção da terceira metrópole brasileira...
(ALBUQUERQUE, 1958, p. 119).
Povoar o território - em especial visando sua defesa - foi motivação para que,
nas entrelinhas, a ocupação de terras centrais do país tivesse um objetivo a mais a ela
associada: a mudança da sede de governo brasileiro. O apoio a essa linhagem de
idéias mesclou questões de diferentes ordens: além da necessidade de abrigo no
interior contra invasores e ataques estrangeiros ao litoral, foi somada ao interesse de
ocupar e explorar a Colônia e a uma eventual necessidade de resguardar a família real
de inimigos europeus.
No ambiente desse ideário, o projeto teve fervorosos defensores ao longo dos
séculos e motivou várias iniciativas que também ajudaram a desvendar as
potencialidades naturais de terras mais centrais. Já mais fundamentado pelo interesse
de expandir fronteiras econômicas do país, revezaram-se equipes em período
republicano em expedições ao centro do país tendo em mente o objetivo mudancista.
Antes de se concretizar, a interiorização da capital foi associada a diversos planos
viários republicanos e sua nova localização chegou a influenciar algum resultado
prático na implantação de comunicações para o interior.
A mudança foi levada a cabo em meados do século XX, tornada possível por
uma conjunção de fatores no que participou a quebra do modelo econômico brasileiro
ligado à economia agrária de exportação. Naquele momento, a industrialização de São
Paulo, que sentia os reflexos das crises mundiais, demandava uma ampliação dos
mercados consumidores e das fontes internas de matéria-prima. Tais mudanças
resultariam do particular momento do desenvolvimento capitalista brasileiro, nas
palavras de Farret (1985, p. 19) “um passo lógico no processo de divisão social e
espacial do trabalho”.
55
No contexto social em questão, noticiar a inauguração de uma nova sede de
governo teria exigido certo esforço para configurar sua adequação, tendo sido
necessário incorpora-la a um quadro legitimador, em parte forjado durante a
presidência de Juscelino Kubitschek. Nos anos seguintes, como contraponto às
resistências à mudança da sede do Rio de Janeiro para Brasília, a transferência da
capital seria frequentemente associada a uma sequência de grandes figuras da
história, visando um ganho em respeitabilidade, o que teria agradado também aqueles
mais próximos ao pensamento militar nacionalista.
Essa dimensão política que alicerçou o ambiente da grande empreitada está
bem formulada por Ribeiro (2008, p. 35):
A grande obra é fruto de uma decisão do Estado que acaba por implicar
uma articulação ideológica legitimadora da necessidade da sua construção.
Todo grande projeto tem uma historia em termos ideológicos. Mas as
diferentes versões relativas a cada caso possuem ao menos um ponto em
comum: uma ideologia de redenção regional ou nacional, conforme o
projeto e suas dimensões. Assim, tudo passa a ser como se o tempo para
uma região ou para a nação fosse definido por antes e depois do grande
projeto cuja presença de fato implica uma série de transformações.
Por vários motivos, incluindo uma tendência maior à urbanização da população
brasileira na segunda metade do século XX
15
, foi significativo o impacto demográfico
causado pela implantação de Brasília na região central brasileira, que registrou os
mais altos índices migratórios do país ao longo da década de 1960, mantidos em grau
acentuado também nas que se seguiram. Unindo-se a Anápolis e Goiânia extrapolou a
influência, antes limitada ao cenário regional, para o nacional.
1.2.1 Planalto Central, já havia história...
Mas, lastimo informar: têm história sim...
Bertran
16
15
A acelerada urbanização da população brasileira é destacada por Geiger (1963, p. 17) ainda
na década de 1960. Segundo o autor “Em 1950, residiam nas cidades e vilas do Brasil
18.776.000 habitantes, ou sejam 36,2% da população brasileira, representando um
crescimento significativo em relação à década anterior quando essa porcentagem era de
31,2%. Na década de 1950 o exame da população ativa em setores produtivos não agrícolas já
aproximava o Brasil de porcentagens comparáveis ao Japão. Embora parte dessa população
estivesse ocupada no setor terciário e não no ramo industrial, foi este segundo que mais
cresceu no período e de fato o Brasil se tornava mais urbano. O censo de 1960 apontava
índices superiores a 40. Enquanto o crescimento da população total brasileira foi de 25% entre
1940 e 1950, o da população urbana foi de 45%”.
16
Transcrito de ensaio do historiador Paulo Bertran publicado em site da internet visitado em
2007. http://www.paulobertran.com.br/bertran.
56
A formação de uma trama interna do povoamento brasileiro (sobre a qual
Capistrano de Abreu argumenta ser possível, à exceção dos territórios de fronteira, a
redução a algumas vertentes de ocupação principais: “como num país as águas se
somam em algumas bacias preponderantes”) teve quatro centros deflagradores,
dentre eles, São Paulo teria originado o principal braço que levou à ocupação da
região central do Brasil (ABREU, 1963, pp. 261-263):
Em poucos anos se desenvolvem tanto as bandeiras que os paulistas à
procura do sertão se embatem contra os jesuítas do Paraguai à procura do
mar e ensanguentam as águas do Paraná. O Paraíba do Sul, o Sapucaí e a
Mantiqueira levam pelo São Francisco a Minas Gerais, à Bahia, a
Pernambuco, à Paraíba, ao Rio Grande do Norte, ao Ceará, ao Piauí, ao
Maranhão. Evitando o salto de Urubupungá chegam a Goiás e descem o
Amazonas; evitando o Sete Quedas, passam ao Paraguai e pelo Cuiabá-
Mato Grosso chegam igualmente ao Amazonas.
Capistrano reconhece os antigos Campos de Piratininga
17
como local de
origem dos colonizadores cerratenses, que para ali caminharam ao perceberem a
possibilidade de realizar sua expansão rumo ao interior através dos rios bordejados de
campos-cerrados e por caminhos terrestres que os bandeirantes paulistas
conheciam. Mesmo as difíceis condições de penetração deste ponto da costa, não
haviam impedido que essas terras fossem cobiçadas. Acreditava-se que exatamente
por ali era possível alcançar as grandes riquezas em metais do interior, tão divulgadas
em Lisboa. Não por acaso, daí se originou o principal braço que levou à ocupação da
região central do Brasil. Como afirma Buarque de Holanda (2003, pp. 30-31), das
terras com demarcação lusitana da América, era essa, geograficamente, “a mais
chegada às regiões platinas, célebres pelas riquezas fantásticas que lhe atribuíam
os primeiros navegantes”.
As incursões que daí partiram conduziram as Bandeiras, rapidamente, ao mais
alto divisor de águas do Brasil, hoje inserido no limítrofe físico norte do quadrilátero de
Brasília: o rio Maranhão, assim denominado durante as primeiras bandeiras paulistas,
ainda nos anos de 1600. E foram nessas incursões que as Serras do Planalto Central
foram alcançadas. Bem ali onde se construiu, séculos mais tarde, a cidade de Brasília.
As grandes chapadas voltaram a ser descritas pelo português Silva Braga, principal
cronista da primeira expedição moderna a essa região, em 1722, levando Bertran a
17
Território pertencente ao estado de São Paulo em dias atuais.
57
concluir: “Estamos pois no Distrito Federal, nas ‘grandes chapadas’ ou em suas
proximidades!”
:
18
Assim com Cafuringa ou Vão do Buraco, com as Serras do Urbano, com as
altas escarpas de onde caem, antigas e virginais, as bordas da Chapada da
Contagem de São João das Três Barras, dita hoje do Lago Oeste. Ali,
naquele centro de tudo e de nada, naquele sertão verdadeiro ao lado de
Brasília, o tempo vira história (...)Bandeirantes sim, devem ter transitado
naquele estupendo conjunto de serras das nascentes do
Maranhão/Tocantins e, desde os altos da Chapada da Contagem, visto os
rios amazônicos correrem para o norte e para o sul, os platinos. Assim
afigura-se no roteiro de André Fernandes, em 1616, (cartografado em
Lisboa, em 1672), dando conta de uma lagoa onde havia salitre para
fabricação de pólvora (...) parecendo ser a Lagoa Formosa.
O descobrimento de minas tornou efetiva a colonização desse território,
resultando em caminhos oficiais, estradas de contrabando e, em 1736, na instalação
da Contagem do da Serra de São João das Três Barras”, a cerca de dez
quilômetros do Plano Piloto, atualmente conhecido como Colorado
19
. Minas
descobertas em Paracatu do Príncipe e Santa Luzia
20
incrementaram a ocupação
territorial do Planalto Oriental e das terras onde se construiu Brasília.
Segundo Bertran, os tempos de Urbano do Couto Menezes registraram
grandes avanços no conhecimento da geografia do Planalto Central. Esse
personagem acompanhou Anhanguera à conquista dos Goiazes, em 1722 e, em
seguida, solicitou ao governo de São Paulo uma sesmaria no caminho das terras
conquistadas. Em 1730, guiou a expedição na qual Manuel Rodrigues Tomar fundou
Meia Ponte, hoje cidade de Pirenópolis. Nos anos seguintes, Urbano participou
ativamente da abertura de uma estrada de ligação do centro de Minas Gerais a Goiás.
A essa época, morando na região, participou da mineração em Luziânia e escreveu
o Roteiro do Ouro de Urbano, de 1750. Do episódio permaneceu, em pleno território
onde se construiria a futura sede de governo, a “Estrada do Urbano”, descrita pelo
autor:
21
18
Transcrito de ensaio “Caminhos do ouro” do historiador Paulo Bertran publicado em
http://www.paulobertran.com.br/bertran (site da internet visitado em 2007).
19
Segundo ABREU (1963, p. 64), esta contagem é “o mais antigo estabelecimento público do
Distrito Federal” e localizava-se onde hoje está instalado o posto de combustíveis Colorado, na
região de Sobradinho.
20
Atualmente correspondem aos municípios de Paracatu (MG) e Luziânia (GO)
respectivamente.
21
Transcrito de ensaio “Caminhos do ouro” do historiador Paulo Bertran publicado em
http://www.paulobertran.com.br/bertran (site da internet visitado em 2007).
58
(...) passando em frente à cidade de Taguatinga, desde o trevo de Goiânia
até ao de Brazlândia, deste último buscando a nordeste as cabeceiras do
ribeirão da Palma, onde, ainda no Distrito Federal, começa a fazenda Santa
Cruz ou fazenda do Urbano, que no Registro Paroquial de 1857 limitava-se
pela serra do Albano (sic), uma das mais belas do Planalto Central, com sua
serrania aprumada, limpa e enigmática como uma esfinge egípcia. Bem nas
bordas de Cafuringa
.
1.2.2 A natureza, o modelo e os planos de comunicações
O ponto de reunião das bacias Amazônica, do Prata e do São Francisco
(latitude aproximada de 15° ao sul do Equador e a a ltitude aproximada de mil metros
acima do nível do mar) foi indicador tornado corrente na localização da capital no
interior desde Hipólito e José Bonifácio. Mas foi Francisco Adolfo Varnhagen que o
tomou com maior precisão, em 1849, ao publicar em Madri - onde exerceu funções
diplomáticas por doze anos - a primeira parte de seu Memorial Orgânico
(VARNHAGEN, 1978, pp. 10-15):
Mas se, abandonando a idea de achar feita e acabada a cidade que tanto
nos convem, nos resolvermos a fundar uma, segundo as condições que se
requerem a toda a capital de paiz civilisado hoje em dia, a verdadeira
paragem para ella é a mesma natureza quem aponta, e de modo mui
determinante.... É a em que se encontram as cabeceiras dos afluentes
Tocantins e Paraná dos dois grandes rios que abraçam o Imperio; i. é, o
Amazonas e o Prata, com as dos do S. Francisco, que depois de o
atravessar pelo meio desemboca a meia distancia de toda a extensão do
nosso littoral, e de mais a mais a meia distancia da cidade da Bahia á de
Pernambuco. É nessa paragem bastante central e elevada, donde partem
tantas veias e arterias que vão circular por todo o corpo do Estado, que
imaginamos estar o seu verdadeiro coração; é ahi que julgamos deve fixar-
se a séde do governo. (...) Como a localidade que se deverá preferir tem de
estar em 15° a 16° de latitude, convêm que fique el evada sobre o mar pelo
menos 3.000 pés, a fim de que sejam:... puros e saudaveis os ares... Seria
facil achar posição favoravel talvez junto ás lagôas de Felis da Costa,
Formoso etc....
Indicações que ficaram ainda mais precisas em seu comentário sobre a
ocupação do Rio de Janeiro pelos franceses:
E isto quando a própria Providencia concedeu ao Brazil uma paragem mais
central, mais segura, mais e própria a ligar entre si os três grandes valles
do Amazonas, do Prata e do S. Francisco, nos elevados chapadões, de ares
puros, de boas águas, e até de abundantes mármores, vizinhos ao triângulo
formado pelas três lagoas, Formosa, Feia e Mestre d'Armas, das quais
manam águas para o Amazonas, para o S. Francisco, e para o Prata!
59
Por volta de 1877, Varnhagen, então embaixador do Brasil na Áustria, solicitou
licença de seis meses para conhecer melhor o local que indicara e “ver se ella
correspondia perfeitamente ás condições de bondade de clima e outras essenciaes ao
nosso proposito, ou se, bona fide, nos cumpria a tempo regeital-a e buscar outra n'um
dos dois mencionados chapadões”. De volta ao posto diplomático em Viena, o
diplomata publicou o livreto A Questão da Capital: Marítima ou no Interior?
(VARNHAGEN, 1978 - ed. Viena: 1877) no qual reuniu todas as informações e
reafirmou seus argumentos remetendo-se ao modelo norte-americano:
Contra todo mal não que buscar outro remédio senão o que se adoptou
nos Estados Unidos, quando se decretou que New York deixasse de ser a
capital, fazendo para esse fim construir desde os alicerces a cidade de
WASHINGTON. Não tenhaes pretenções de descobrir outra cura, por mais
heroicos que vos pareçam o remédio (...)
Tais influências ecoaram ainda mais após o período republicano. Na versão
brasileira, promoveu-se uma sequência de ações de estímulo à produção nacional
(abertura de crédito à indústria e à agricultura, proteção ao similar nacional, combate
ao contrabando, criação de um sistema racional de titulação de terras, planos de
construção de ferrovias) e iniciativas de avanço para o oeste. No Parlamento, a idéia
mudancista ressurgiu fortemente associada a integracionista e fomentou discussões
sobre políticas de incentivo à construção de ferrovias. Ainda sob o comando do
governo provisório, foi elaborado um Plano de Viação Federal que previu numerosas
estradas de ferro, especialmente nas regiões Sul, Centro e Nordeste e, ao contrário de
uma dezena de planejamentos anteriores, inaugurados em sequência a partir de 1835,
foi o primeiro a ter sua implantação iniciada. Inspirado nos moldes da imigração à
americana, mas resultando da evolução de conceitos anteriores como a
intermodalidade ferrovia-hidrovia, foi declaradamente associado à colonização do
oeste.
1.2.3 Um projeto republicano
Também de imediato à condição republicana, ainda sob o comando do governo
provisório, a cidade do Rio de Janeiro foi declarada sede provisória do Poder Federal.
Três das vinte emendas apresentadas durante a Constituinte tornavam definitiva a
60
mudança para o interior e a construção da capital no planalto goiano se viu definida no
primeiro ano e meio da República.
22
Cumprindo o prazo de 60 dias fixado pela Constituição de 1891, formou-se a
Comissão Exploradora do Planalto Central do Brasil coordenada pelo engenheiro
belga Luís Cruls que, partindo do Rio de Janeiro em junho de 1892, repetiu o roteiro
antes cumprido por Varnhagen.
23
Foi definido o “Retângulo Cruls” em terras do
Planalto Central, de 160 por 90 km de lado (14.400 km²) - abrangendo nascentes das
bacias do Amazonas, São Francisco e Paraná - que, delimitado para sede do futuro
"Districto Federal", passou a constar dos mapas oficiais brasileiros. Os estudos da
expedição resultaram no Relatório da Comissão Exploradora do Planalto Central, ou
Relatório Cruls, cuja extensão e profundidade tornou este o primeiro documento
técnico pertinente ao planejamento de Brasília (BATISTA et ali, 2003, p. 2).
Seguiu-se uma segunda missão - iniciada em 1894 e concluída no final de
1895 que realizou outras operações de cunho logístico para a mudança: instalação
de uma estação meteorológica, ligação telegráfica, reconhecimento das redes férrea
ou férreo-fluvial, escolha do local da cidade dentro do quadrilátero e levantamentos
complementares sobre o clima, abastecimento de água e topografia. Foi essa segunda
expedição que incluiu o botânico francês Auguste François Marie Glaziou quem em
carta endereçada a Luiz Cruls descreveu sua preferência para a localização da futura
cidade. Como bem observa Batista et al (2003, p. 4), o local a que se referia Glaziou
era o mesmo terreno que, após exaustivos estudos na década de 1950, foi escolhido
para sediar o embrião de Brasília. O botânico teria sugerido até mesmo a criação de
um lago com as águas represadas do rio Paranoá:
24
22
A Emenda do senador Virgílio Damásio (Bahia) tornava definitiva a decisão de mudança e
dava o nome de Tiradentes à nova capital federal. O texto do deputado Antônio Pinheiro
Guedes (Mato Grosso) determinava que a sede fosse implantada ao centro do território
nacional. Informações tomadas do site da internet http//www.brazilia.jor.br consultado no ano
de 2006.
23
Coordenada pelo então diretor do Observatório Astronômico do Rio de Janeiro, atual
Observatório Nacional. a Comissão se instalou em acampamento localizado na região
atualmente conhecida por Cruzeiro Velho, às margens do córrego do Brejo, batizado
posteriormente de Córrego do Acampamento. Ali ficou montado por um ano um observatório
meteorológico para registro das condições climáticas da região.
24
Questões detalhadas sobre o tema podem ser encontradas em BATISTA et ali (2003). Os
autores consideram ainda que a preferência pelo sítio era de conhecimento, ao menos de
alguns, tanto assim que, ainda antes do projeto urbanístico intitulado Vera Cruz, dois projetos
para a Capital Federal foram elaborados para esse mesmíssimo local. Um deles batizado de
"Planópolis", de autor desconhecido e caracterizado pela trama ortogonal cortada por duas
avenidas diagonais, inspirada em Washington (1791), e que teve registro no Cartório de
Imóveis de Planaltina em 1927. Além deste um detalhadíssimo "Anteprojeto para a Futura
Capital Federal do Brasil" foi elaborado pela engenheira Carmem Portinho em 1938, para a
obtenção do título de urbanista.
61
Enfim, de jornada em jornada, estudando tudo, cheguei a um vastíssimo
vale banhado pelos rios Torto, Gama, Vicente Pires, Riacho Fundo, Bananal
e outros; impressionou-me muitíssimo a calma severa e majestosa desse
vale... Entre dois chapadões conhecidos na localidade pelos nomes de
Gama e Paranoá, existe imensa planície em parte sujeita a ser coberta
pelas águas da estação chuvosa; outrora era um lago devido à junção de
diferentes cursos de água, formando o rio Paranoá; o excedente deste lago,
atravessando uma depressão do chapadão, acabou, com o carrear dos
saibros e mesmo das pedras grossas, por abrir nesse ponto uma brecha
funda, de paredes quase verticais, pela qual se precipitam hoje todas as
águas dessas alturas (...)É fácil compreender que, fechando essa brecha
com uma obra de arte, forçosamente a água tornará ao seu lugar primitivo e
formará um lago navegável em todos os sentidos. Além da utilidade de
navegação, o cunho de aformoseamento que essas belas águas correntes
haviam de dar à nova Capital, despertariam certamente a admiração de
todas as nações.
Os trabalhos da segunda missão Cruls resultaram em um novo relatório parcial
publicado em 1896. Mas a mudança para o planalto central, assim como a integração
ferroviária, ficou quase esquecida durante o período que consolidou a oligarquia
cafeeira no controle da velha República e que assistiu a primeira crise mundial. A
política dos governadores tirou de cena a decisão de mudança da capital. No
entendimento da oligarquia, as decisões vinham dos estados — mais objetivamente de
São Paulo e, com menos frequência, de Minas Gerais - o que destituía a sede federal
do poder decisório.
25
Enquanto isso, ainda no alvorecer do século XX, o terceiro
presidente republicano, Rodrigues Alves, determinava obras de reurbanização do Rio
de Janeiro, inspiradas na reforma parisiense do Barão Haussmann. A sede colonial
seria totalmente remodelada na intenção de se antecipar para o país uma utopia de
futuro: um modelo idealizado de nação moderna e em sintonia com o mundo europeu.
1.2.4 Retomada do tema
A proposta de interiorização ressurgiu quase ao mesmo tempo que o
movimento modernista e as revoltas que antecederam à Revolução de 1930. Voltaram
a ser cobradas da esfera federal as ações efetivas incluindo aquelas para acessar por
ferrovias o território da nova capital. A pressão dos congressistas levou o presidente
Epitácio Pessoa a subscrever decreto lembrando que a capital federal seria
oportunamente estabelecida na área demarcada no planalto central e a comprometer-
se a apresentar ao Legislativo, no prazo de um ano, o resultado dos estudos para
25
O período que testemunhou o revezamento entre presidentes paulistas e mineiros ficou
conhecido como "política do café-com-leite" pela qual somente candidatos governistas tinham
sua eleição reconhecida.
62
estender uma ferrovia até o retângulo Cruls, além de planos para a construção da
nova cidade. Em 1922, no contexto nacionalista das comemorações do Centenário da
Independência, foi decretado o lançamento da pedra fundamental da capital federal
nas proximidades de Planaltina, povoado inserido no quadrilátero Cruls.
26
Art. - O Poder Executivo mandará proceder a estudos do traçado mais
conveniente para uma estrada de ferro que ligue a futura Capital Federal a
logar em communicação ferroviária para os portos do Rio de Janeiro e de
Santos, bem como das bases ou do plano geral para a construção da
cidade, comunicando ao Congresso nacional dentro, de um ano da data
deste decreto, os resultados que obtiver.
.
No entanto, depois de fincada a pedra fundamental pouco se fez para a
transferência da capital do país. Mesmo reeditada pela Grande Comissão Nacional de
Revisão Territorial e Localização da Capital, criada em 1933 e coordenada pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a idéia mudancista não se
mostrou fortalecida frente à crise. O tema, lembrado na Constituinte de 1934, foi
ignorado no texto constitucional de 1937 e ressurgiu somente após os anos de
ditadura getulista.
O processo de urbanização da região central do Brasil não se desmobilizou, no
entanto. Entre 1933 e 1937, a construção de Goiânia - a nova capital de Goiás
provou ser oportuno ensaio prático para as subsequentes obras da sede federal. A
construção foi coordenada pelo interventor de Getúlio Vargas (1930-1945) naquele
estado, Pedro Ludovico Teixeira, que, logo assumindo o governo goiano, participaria
decisivamente nas atividades de implantação de Brasília (BATISTA et al, 2003, p. 6).
Além disso, em decorrência da construção de Goiânia, seria incrementada a abertura
de acessos em terras circunvizinhando às destinadas ao Distrito Federal. Goiás e
Minas Gerais, que haviam sido ligados pela Estrada de Ferro Goiás e pela Rede
Mineira de Viação em 1913, com a chegada dos trilhos da Estrada de Ferro Goiás
(atual Centro-Oeste) em Anápolis no ano de 1935, integravam-se também ao sistema
nacional através do Sudeste.
1.2.5 Onda civilizadora: rumo ao oeste!
Torna-se imperioso localizar no centro geográfico do país poderosas forças
capazes de irradiar e garantir a nossa expansão futura. Do alto dos vossos
chapadões infindáveis, onde, estarão, amanhã, os grandes celeiros do país,
26
Decreto nº 4.494 de 18 de janeiro de 1922.
63
deverá descer a onda civilizadora para as planícies do Oeste e do Noroeste.
GETÚLIO VARGAS
27
Idéias de desenvolvimento e integração impregnaram a campanha de Getúlio
Vargas. O projeto de ocupação da fronteira, conhecido como Cruzada Rumo ao Oeste
(que mais tarde foi incorporado ao ideário nacional-desenvolvimentista juscelinista)
recriou, na década de 1940, bases ideológicas para a construção de Brasília.
Após a queda da ditadura pelos militares, em 1945, um ostensivo respeito à
Constituição tornou-se a mola da sobrevivência para Vargas, que retornava eleito. Na
sequência, tornando-se público que Juscelino Kubitschek, junto a Israel Pinheiro e
Lucas Lopes, havia defendido na Constituinte a localização da nova sede do governo
federal no Triângulo Mineiro - nas proximidades de Uberlândia - foi suporte também
para apagar o passado e sustentar o programa desse novo presidente.
Confirmada a localização no planalto goiano, foi determinada a criação de nova
equipe de estudo, levando à nomeação, em novembro de 1946, da Comissão de
Estudos para a Localização da Nova Capital do País, que foi chefiada pelo general
Djalma Poli Coelho.
28
Após mais expedições ao Quadrilátero Cruls e ao Triângulo
Mineiro, essa comissão apresentou dois textos preliminares e um relatório técnico final
datado de 1948. Encaminhado ao Congresso, esse trabalho confirmava a localização
predefinida pela equipe coordenada por Cruls, ampliando, no entanto, o antigo
quadrilátero para uma área de 77.254 km².
Na sequência, em 1952, o Congresso Nacional determinou novos estudos para
seleção do sítio da capital, no agora denominado “Retângulo do Congresso”, então
reduzido para 52.000 km². No ano seguinte, Vargas sancionou Lei autorizando a
realização de ‘‘estudos definitivos’’ para a escolha do local da nova sede. Cinco meses
depois, criou a Comissão de Localização da Nova Capital Federal, nomeando para
presidi-la o general Aguinaldo Caiado de Castro, então chefe do gabinete militar do
governo Vargas, que foi substituído, em 1954, pelo Marechal José Pessoa Cavalcanti
de Albuquerque. Passado um ano, essa equipe foi reorganizada como Comissão de
Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal e durante sua atuação,
foi contratada a empresa Cruzeiro do Sul - para realizar o levantamento
aerofotogramétrico do Retângulo do Congresso - e a firma americana Donald J.
27
Discurso do então presidente da República proferido em agosto de 1940 em Goiânia (citado
por TEIXEIRA, 1982, p. 45).
28
Era então chefe do Serviço Geográfico do Exército - general Djalma Polli Coelho, cuja
nomeação, conforme afirma BATISTA et al (2003, p. 3), caracteriza um deslocamento da
questão para a órbita militar.
64
Belcher and Associates
29
- para a interpretação do material e a determinação dos
cinco melhores sítios - resultando no trabalho conhecido como “Relatório Belcher”,
datado de 1955.
30
O resultado das atividades desenvolvidas até maio de 1956 pela Comissão de
Planejamento foi reunido em volume intitulado “Nova Metrópole do Brasil: relatório
geral de sua localização” publicado em 1958. Com base nesse trabalho foram fixados
novos limites para o quadrilátero, em área ainda menor, com 5.789,16 km², e definido
o “sítio castanho” para a implantação do embrião da cidade. Quatro meses mais tarde,
em de setembro de 1955, o Diário Oficial da Uniã o publicou o despacho de Café
Filho homologando o sítio e os limites do território da nova sede, encerrando o
processo. Para o orçamento do ano seguinte foram previstos 120 milhões de
cruzeiros” destinados às desapropriações nos domínios do futuro Distrito Federal.
Antes mesmo da posse de Juscelino, em 31 de janeiro de 1956, Nereu Ramos
- então presidente do Senado que assumiu interinamente a presidência da República
em novembro de 1955 - transformou a Comissão de Localização da Nova Capital em
Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Capital Federal.
31
Quando o novo presidente foi empossado, tarefas fundamentais para a consolidação
da mudança estavam realizadas: desapropriações, trabalhos cartográficos,
topográficos, estudos de ligações ferroviárias, planos de infraestrutura e
comunicações.
O minucioso Plano de Metas juscelinista havia ignorado a transferência da
capital até o evento da conhecida interpelação por Antônio Soares Neto em seu
comício de campanha realizado na longínqua cidade goiana de Jataí. Mas
29
Com sede em Nova York, U.S.A,a firma era a mais antiga no ramo e a única especializada
nos campos da Geologia, Engenharia e Agricultura, segundo informa o Relatório Nova
Metrópole (ALBUQUERQUE, 1958).
30
Nas entrelinhas, desenhou-se, além dos objetivos diretamente relacionados à construção da
sede de governo, uma oportunidade impar de apreensão de tecnologias de foto-análise
visando o treinamento especializado, conforme explicita Albuquerque (1958, pp. 71-72): Era
natural que a grande extensão do futuro Distrito Federal do Planalto Central fosse fotografada
para o fim de prover informações topográficas. Ao mesmo tempo, (...) uma oportunidade para
ampliar os conhecimentos técnicos de seu país e executar os levantamentos necessários à
localização da nova capital. (...) Muitos países vinham adotando o emprego mais lato da foto-
análise e interpretação (...) A Comissão de Localização da Nova Capital Federal estudou o
problema e viu que esta ciência de ler fotografias aéreas iria fornecer a vasta base de
conhecimentos técnicos necessários para tomar tal decisão. (...) Além disso, viram que seria
uma extraordinária oportunidade para iniciar o treinamento de seu próprio pessoal neste novo
campo que promete ser de significação nacional para o Brasil. Consequentemente aceitaram
as sugestões da firma Donald J. Belcher & Assoc. Inc., de Ithaca, Nova York, U.S.A, a mais
antiga firma neste ramo e a única especializada nos campos da Geologia, Engenharia e
Agricultura.
31
Através do Decreto Federal n
o
38.281, de 9 de dezembro de 1955.
65
evidentemente não guardou nenhuma relação com o episódio.
32
O compromisso
público com o projeto, que se tornou símbolo máximo de seu governo, incluiu Brasília
como principal materialização do projeto nacional-desenvolvimentista, arregimentado
por um ideário integracionista. A construção da nova sede foi associada a
possibilidades de interligações rodoviárias e ferroviárias como facilitadores do avanço
da fronteira agrícola e da integração dos mercados brasileiros e velada por um
discurso estrategicamente articulado cujo fio condutor foi o estabelecimento de uma
espécie de pedigree legitimador para a obra, como bem resume Ribeiro (2008, pp. 43-
44):
Juscelino também deixa entrever que houve uma certa intencionalidade no
preparo dessas analogias quando faz afirmações do tipo “reli a história dos
Bandeirantes”, anotei o roteiro desses desbravadores” (...). Com efeito, os
Bandeirantes, como elementos que se relacionam com a expansão das
fronteiras do pais para o interior, tornam-se ponto focal na articulação do
discurso propagandista do Estado relativo à explicação e legitimação da
construção da capital federal. Sua eficácia, real ou imaginária, tinha sido
trazida à luz em movimento que, mais uma vez, visava deslocar parcelas
consideráveis da população para o interior. É fato que a eficácia do
Bandeirantismo como uma forma de movimento histórico utilizável na
formulação de um projeto ideológico de interiorização tinha se
expressado anteriormente no projeto varguista da Marcha para o Oeste(...).
1.2.6 Planos de comunicações para a Nova Metrópole
A construção de Brasília exigiu profundas modificações no Plano Nacional de
Viação.
33
Para que a nova capital passasse a constituir o ponto de convergência dos
transportes rodoviários, ferroviários e aéreos do país, a Comissão de Localização da
Nova Capital, incumbida também dos projetos das ligações nacionais com o sítio,
realizou, entre 1953 e 1955, um extenso levantamento das ligações existentes com
vistas a propor as alterações necessárias. Decorrente desses estudos, constitui-se um
registro historiográfico detalhado dos caminhos no interior e imediações das terras de
Brasília:
32
Ernesto Silva sugere uma intensa atividade de marketing em torno da mudança da capital,
que foi articulada através de um número não especificado de entrevistas com o Marechal José
Pessôa Albuquerque, quem teria, desse modo, popularizado o tema. Indiretamente, teria sido
responsável pela interpelação feita a Juscelino Kubitschek logo no primeiro comício da
campanha, em Jataí (GO), e ainda segundo Ernesto Silva em muitos outros comícios
posteriores, por todo o país. Cf. História de Brasília. http//www.brazilia.jor.br.
33
Estabelecido pelo Projeto de Lei n. 48/55.
66
A região do Planalto Central de Goiás, e particularmente o local indicado
para a implantação da Nova Capital, foi toda percorrida, partindo de
Goiânia, e atingindo-se Anápolis, Corumbá de Goiás e Niquelândia, pela
rodovia Transbrasiliana, a famosa BR-14, considerada a espinha dorsal do
Plano Rodoviário Nacional, e que, conforme verificamos, passa somente a
115 quilômetros da Nova Capital.
De Corumbá de Goiás, passando por Brasilândia atingimos o sítio da Nova
Capital e daí alcançamos Planaltina e Formosa. Do sítio da Nova Capital
descemos para o Sul, alcançando Luziânia, na rota para Cristalina e
Paracatu, voltando a seguir a Corumbá de Goiás, Anápolis e Goiânia.
Entre o sítio da Nova Capital e a rodovia Transbrasiliana, varou-se a região
com o odógrafo, conseguindo-se percorrer o planalto, e obter-se um traçado
mais curto, de fácil execução, que atinge essa importante rodovia federal,
em Moçamba, ponto situado a 24 quilômetros de Anápolis, ou seja, 133
quilômetros de Goiânia.
(...) A indicação de Moçamba, na rodovia Transbrasiliana para
entroncamento da ligação rodoviária para a Nova Capital, além de
apresentar menor percurso, possibilitaria ainda a futura ligação da Nova
Capital a Ceres, com menor percurso que a passagem por Corumbá de
Goiás, visto, como veremos adiante, a rodovia BR-41, ligará diretamente a
Nova Capital a Cuiabá, passando por Ceres.
(...) No Plano Rodoviário Nacional indicado pelo Projeto de Lei n. 48/55, do
Senado Federal, duas rodovias, a BR-18 e a BR-41, que passam
contornando pelo norte a região escolhida para a localização da nova
Capital Federal, e muito próximo dela. A rodovia BR-18, liga Anápolis, em
Goiás, ao extremo norte do Piauí, passando através dos Estados de Goiás,
Bahia e Piauí, por Corumbá de Goiás, Planaltina, Formosa, Posse,
Barreiras, bom Jesus, Bartolina, Floriano, Terezina, Barras, Esperantina e
Buriti dos Lopes (BR-8).
A rodovia BR-41 tem seu início em Montes Claros, importante
entroncamento rodoviário do Plano Nacional em Minas Gerais, e através
dos Estados de Minas Gerais e Goiás se desenvolve passando por
Formosa, Corumbá de Goiás, Ceres, Xaventina e Cuiabá.
(...) com algumas ligações rodoviárias complementares ao Plano Rodoviário
Nacional, as comunicações por intermédio dessas rodovias, ficarão
asseguradas em melhores condições, entre a nova Capital Federal e as
Capitais dos Estados e Territórios.
34
No entendimento de sua Subcomissão de Comunicações, o transporte por
estrada de ferro ainda foi tido como essencial para cargas de maior tonelagem, mas o
rodoviário foi priorizado nas ligações com capitais estaduais. As comunicações, que
haviam tido peso considerável na escolha do novo sítio, haviam favorecido as opções
de terrenos posicionados a leste, potencialmente melhores para construção de linhas
ferroviárias, conforme registra o relatório técnico final (ALBUQUERQUE, 1958, p. 86):
34
Nova Metrópole do Brasil. Relatório Geral de sua Localização. P. 207 - 322. José Pessoa
Cavalcanti de Albuquerque Presidente da Comissão. SMG. Imprensa do Exército. Rio de
Janeiro: 1958. As estradas existentes no sítio do Distrito Federal e descritas nesse Relatório
confirmam os roteiros descritos por Tamanini que destaca a estrada de Goiânia Anápolis -
Corumbá de Goiás – Planaltina que chegava à margem esquerda do Rio Descoberto, que limita
67
(...) o valor da atual estrada de ferro que serve à parte sudoeste do
Retângulo foi considerado por alguns como sendo de influência positiva na
seleção dos sítios em áreas que viessem a servir. Entretanto, uma
apreciação dos “grades”, das curvas e do leito,...indica que ela o serviria
a uma cidade do tamanho desejado. Para construir estradas de ferro
apropriadas dentro desta área geral seria necessário estudar uma diretriz
inteiramente nova.(...) Foram procedidos reconhecimentos ao longo de uma
linha que se estende de Planaltina para o sul passando por Cristalina para
fazer conexão com a estrada de ferro existente em Catalão. (...) A
excelência desta diretriz esno fato de se poder proporcionar recursos de
estrada de ferro, economicamente, a qualquer um dos sítios do lado leste a
um custo nada maior do que o de prover Anápolis com uma estrada de ferro
adequada.Existem diretrizes exequíveis que ligam o Distrito Federal com as
linhas existentes em Minas Gerais e, em última análise, com Belo Horizonte
e Rio de Janeiro.
No tocante às rodovias, a mesma Subcomissão elaborou um estudo completo
do Plano Geral de Viação Nacional, modificando-o para adaptá-lo à implantação de
Brasília. Foi atribuída prioridade à construção de uma variante da rodovia BR-14 ou
Transbrasiliana, tida como espinha dorsal do Plano Rodoviário Nacional. Foram
sugeridas outras ligações complementares às rodovias nacionais, dentre elas,
prolongamentos das BR-18 e BR-41, que passavam contornando pelo norte, bastante
próximas à região escolhida, além de outras sete ligações complementares articuladas
ao sítio. Em relação à rodovia BR-41, a Subcomissão propôs que o ponto de
passagem obrigatório previsto no Plano Nacional fosse alterado de Corumbá de Goiás
para Planaltina. Quanto ao traçado da rodovia BR–14, entre Anápolis e Porto Franco,
sugeriu que cortasse por Corumbá de Goiás, Niquelândia, Paranã, Peixe, Pedro
Afonso e Carolina, e não por Ceres e Porangatú como previsto anteriormente no Plano
Nacional. Indicou o prolongamento da BR-75, que terminava em Patos de Minas, até o
sítio da nova sede, passando por João Pinheiro, Paracatu, Cristalina e Luziânia.
Projetou um prolongamento da BR-11, rodovia de João Pessoa a Natal, onde se
articularia com a BR-12, de modo a facilitar a ligação com as capitais estaduais
nordestinas, e um prolongamento da BR-28 de seu ponto terminal na ilha de Bananal
até atingir Corumã à margem do Rio Madeira, centro petrolífero da Amazônia. Foram
sugeridas ainda alterações na BR-15, de Macapá até Alenquer para facilitar a ligação
com Amapá, e na BR–17 propondo-se uma extensão até Manaus para integrá-la ao
sistema rodoviário pan-americano.
o Distrito Federal à oeste, e caminhos abertos para a exploração do ouro no Planalto Central
levaram à fundação de Santa Luzia, atual Luziânia.
68
Com esse rearranjo dos traçados viários integrava-se a nova sede de governo
a toda a extensão do território nacional, no que contribuía a localização em terras
planas, se adequando perfeitamente ao sistema de transporte baseado em auto-
estradas. O debate sobre a integração rodoviária permeando o planalto goiano e
traspassando o tio da nova capital federal, retomado junto a proposta de
interiorização juscelinista, passaria a contar, enfim, com resultados práticos e
expressaria a grande expansão de fronteiras envolta pelo ideário desenvolvimentista,
conforme lembra Ribeiro (2008, p. 36-37):
Um dos caminhos para entender por que a construção é denominada Meta
Síntese é recordar, sempre no quadro do arranque desenvolvimentista do
período, que a cidade logo passaria a ser tida como o ‘trampolim para a
Amazônia’, situando-se , de fato, no centro de um projeto que, batizado de
‘cruzeiro rodoviário’, tinha a base da cruz fincada não na virgem Porto
Seguro dos anos 1500, mas no virgem Planalto Central dos anos 1950,
ligando pelo interior Norte e Nordeste ao Centro –Sul (...)
69
FIG. 1 – Plano ferroviário Rebouças de 1874
FIG. 2 – Plano ferroviário Comissão Cruls de 1890
70
FIG. 3 – Plano Ferroviário Nacional de 1956
71
FIG. 4 – Acessos rodoviários a Brasília (1959)
72
73
2
CIDADE CENTRAL versus CIDADE DE TÁBUAS (1955 – 1960)
As atividades em torno da transferência da sede de governo para o planalto
goiano foram sensivelmente intensificadas em período que precede a posse de
Juscelino Kubitschek na presidência da República. O ano de 1955 é o marco de uma
série de ações de cunho logístico, que, articuladas em uma sequência de obras
permanentes e temporárias, estiveram diretamente relacionadas à construção de
Brasília. Até 1960 ano da inauguração oficial da cidade, um curto intervalo de cinco
anos compreendeu a implantação de uma gama considerável de obras de
infraestrutura que, embora não tenham alcançado a conclusão da construção da sede
da cidade, foram determinantes na condução da urbanização vindoura e
corresponderam à afirmação de uma modelagem específica de ocupação territorial.
Houve nesse período uma significativa implantação de caminhos em torno do
território das obras e um importantíssimo avanço de redes técnicas em localidades
periféricas ao centro urbano. Antes mesmo da inauguração da cidade, a trama viária
que constituiria as vertentes de urbanização mais promissoras já estava definida e, em
grande parte, traçada no território. Além disso, uma série de obras de infraestrutura,
realizadas pontualmente em área rural, noticiava, ainda nesses anos inaugurais, a
futura destinação dessas terras para uso urbano. Décadas mais tarde, o avanço da
mancha urbana de Brasília ainda se mostraria influenciado pelas localizações dos
primeiros núcleos de atividades e por estradas consolidadas nesse estágio.
Mas a autoria dessa transformação estava longe de se restringir à ação única
do Estado. O período que inaugurou a virada demográfica no território da implantação
de Brasília - área praticamente desocupada, desprovida, portanto, de mão-de-obra em
quantidade para uma tão grande empreitada - fez com que se estimulasse a vinda em
massa de migrantes, o que foi induzido através de intensa propaganda em todo o país.
No entanto, convite aceito por um grande número de trabalhadores que se
aglomeraram em seu território (muito além do que foi previsto pela logística
operacional ou pela capacidade de controle das políticas de imigração) e não se
74
fazendo acompanhar de investimentos compatíveis em habitação, o salto populacional
impôs reformulação precoce dos planos de urbanização oficiais.
Logo que desenhadas as primeiras avenidas do Plano Piloto
35
da cidade, com
base no projeto de Lúcio Costa e protagonizando o papel de cidade central, as
ocupações “não consentidas” se posicionaram o mais próximo possível dos
alojamentos oficiais, dos acampamentos das construtoras ou, ao menos, dos
caminhos que levavam ao sítio das obras. Esse contexto, estabelecendo de imediato
uma relação conflituosa com a urbanística oficial idealizada para a cidade, frustrava,
por um lado, o projeto de se construir e ocupar integralmente o centro para somente
depois expandi-lo e, por outro, desestruturava a tentativa de controle absoluto da
ocupação, especialmente desse sítio central.
A erradicação de apropriações fundiárias “indevidas” tornou-se o principal
argumento para a locação de núcleos urbanos que foram adicionados nos primeiros
anos e, na verdade, motivou a fundação de muitos outros. Mas naqueles anos, e
somente nos que precedem à inauguração da nova sede de governo, criaram-se
núcleos totalmente isolados e distanciados do centro urbano. A localização do centro,
propositadamente desligada dos dois núcleos preexistentes no território Planaltina e
Brazlândia ficou ilhada também com relação às primeiras cidades satélites
Taguatinga, Sobradinho e Gama, elas mesmas afastadas entre si. O modelo, de difícil
manutenção em todos os níveis, embora tenha perdido força tão logo inaugurada
Brasília, firmou uma modelagem ocupacional específica, excessivamente dispersa,
que ainda permanece em dias atuais sem estar totalmente interligada.
Intrínseco a esta urbanística, um desigual provimento de infraestrutura pública,
levado a cabo pela Companhia Urbanizadora da Nova Capital (Novacap), discriminou
frequentemente a cidade central dos demais núcleos. Nesses últimos, o início das
obras de tal natureza, sempre tardio e incompleto, ocorreu, com raras exceções, a
reboque da ocupação, tendo sido essa uma estratégica clássica na criação de
assentamentos para baixa renda, mantida em Brasília até poucos anos atrás.
Ainda no decurso do período em análise, a implantação de uma sede local do
Instituto Nacional de Colonização e Imigração (INIC) para articular o acesso aos
postos de trabalho nas obras de Brasília - localizado bem às margens do antigo
caminho de Corumbá, por onde se verificou o mais intenso fluxo migratório, ao menos
35
Citando plano piloto” estarei me reportando ao conjunto urbanístico que inclui o traçado da
“aeronave” (eixo Monumetal, Asas Sul e Norte) e demais bairros previstos para integrá-lo (Lago
Sul, Norte, Park Way). Ao utilizar o termo “Plano Piloto”, trato de domínios mais restritos ao
centro urbano, sem incluir os bairros anexos.
75
nos três primeiros anos de obras - motivou a escolha do tio da primeira cidade-
satélite. Não por outro motivo, a maior parte dos trabalhadores vindos para Brasília se
abrigou em Taguatinga, que ensaiou, ainda naqueles anos, a formação do centro
demográfico da Capital.
2.1 A montagem da logística
Quando o novo presidente foi empossado em janeiro de 1956, o orçamento da
República, sancionado em 6 de novembro de 1955, destinava verba para a
desapropriação das terras do quadrilátero goiano, que se encontrava delimitado e
havia sido declarado de utilidade pública pelo governador de Goiás, José Ludovico,
visando à implantação de Brasília. Por iniciativa desse mesmo governo, havia sido
estabelecida uma Comissão de Cooperação para Mudança da Capital Federal
36
,
presidida por Altamiro de Moura Pacheco, para tratar da negociação fundiária
naqueles limites. A primeira aquisição - uma fazenda com 4.750 alqueires - tinha se
efetivado em dezembro de 1955 e, cinco meses depois, quando a Comissão já
contava com escritório móvel em Luziânia e a criação da Companhia Urbanizadora da
Nova Capital (Novacap) ainda era debatida no Congresso
37
, outra compra se
finalizava: a da fazenda Guariroba, com 1.634 alqueires.
A articulação do acesso ao território havia sido também assunto prioritário
tratado pelas equipes constituídas antes da posse de Juscelino. Em 1955, embora as
ligações nacionais com o sítio estivessem por se consolidar contando apenas com
alguns traçados antigos incipientes -, a articulação rodoviária se encontrava
estudada pela Comissão de Localização da Nova Capital Federal
38
, o que decorria
na idealização de grandes mudanças no Plano Viário Nacional.
36
Decreto estadual n. 1.258, de 5 de outubro de 1955.
37
O Decreto n. 40.016 extinguiu a Comissão de Planejamento e da Mudança da Capital
Federal, e pelo mesmo ato criou a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil
(Novacap), criada pela Lei n. 2.874 de 19 de setembro de 1956. Bahouth (1978. p. 35) oferece
detalhes: “Extinta a Comissão de Planejamento, era assinado um novo decreto, que dava, a 19
de setembro de 1957, o nome de Brasília à nova capital. Três dias depois se constituía
juridicamente a Novacap e seus estatutos eram aprovados em reunião pública realizada na
avenida Presidente Wilson, no Rio de Janeiro (...) estiveram presentes (...) Raul Penna Firme,
(...) Segismundo Mello, Bernardo Sayão Carvalho de Araújo, (...) além de Ernesto Silva (...),
presidente da Comissão de Planejamento da Construção e da Mudança da Nova Capital do
Brasil”.
38
Em 1954, logo depois de empossado, o presidente Café Filho indicou o Marechal José
Pessoa Cavalcanti de Albuquerque para a presidência da Comissão de Localização da Nova
Capital Federal. Essa Comissão havia sido criada por Getúlio Vargas (Decreto n
o
32.976, de 8
de junho de 1953) tendo como primeiro presidente o General Aguinaldo Caiado de Castro,
responsável pela contratação da firma Cruzeiro do Sul para realizar o levantamento
aerofotogramétrico de região do Planalto Central (denominado Retângulo do Congresso, com
52.000 quilômetros quadrados) e da firma Donald J. Belcher and Associates, encarregada da
76
Logo se iniciaria uma série de trabalhos em rodovias e ferrovias, imbricados
numa base logística na qual a cidade goiana de Anápolis teria importante participação.
Enquanto isso, solucionava-se o acesso imediato através de pistas de pouso
improvisadas para o tráfego aéreo. Dentre o grande número de projetos que estava
em andamento antes mesmo da data oficial do início das obras - anunciada em
novembro de 1956, dois meses após a criação da Novacap - a construção do
aeroporto comercial definitivo foi o que primeiro saiu do papel.
2.1.1 Por trilhos
Em novembro de 1956, a Novacap providenciou um armazém em Anápolis
para apoio às atividades de construção. A cidade, ponta de trilho da Estrada de Ferro
Goiás, operou decisivamente no recebimento de materiais e equipamentos destinados
às obras. Ainda em 1957, o projeto de uma estrada asfaltada de ligação com Brasília
foi o primeiro a ser solicitado ao Departamento Nacional de Estradas de Rodagem
(DNER) e, paralelamente, um programa de emergência foi iniciado para habilitar as
vias férreas a enfrentar o aumento da carga exigido pela nova tarefa.
39
Um segundo
armazém foi obtido em Vianópolis - outra estação da Estrada de Ferro Goiás e, de
fato, a mais próxima. Considerando a ligação por um caminho mais reto (e mais curto)
ao sítio das obras, a antiga estrada proveniente dessa cidade recebeu também
algumas melhorias de emergência (TAMANINI, 1994, p. 171).
Responsável também pelas intervenções ferroviárias, a Novacap iniciou, em
janeiro de 1957, estudos aerofotogramétricos das comunicações com Pirapora, São
Paulo e com a Estrada de Ferro Goiás. Meses depois, anunciou o avanço de 160 km
de trilhos no trajeto Pirapora - Pires do Rio, prevendo a conclusão dos trabalhos de
terraplenagem e obras de arte correntes
40
no trecho até o rio do Sono para maio de
1958. Balanço publicado na Revista Brasília (n. 1 de novembro de 1957) informava
que:
interpretação deste material para determinar os seus cinco melhores sítios julgados a partir de
sete quesitos estipulados no Art. 1º, § 1º da Lei n
o
1.803, de 5 de janeiro de 1953. Antes de ser
extinta foi reeditada como Comissão de Localização da Nova Capital Federal (SCHLEE;
FICHER, 2006)
39
Em 18 de junho de 1957 foi anunciada a aplicação de “Cr$ 11 milhões no aparelhamento de
depósitos, na reparação de 10 locomotivas (...) de maneira a que a ferrovia possa atender, com
prioridade, à solicitação cada vez maior de transporte de materiais para a construção da futura
capital”. Informação disponível em www.brazilia.jor.br. Acesso em junho de 2007.
40
O termo “obras de arte correntes” (OAC) agrupa pequenas construções complementares de
obras ferroviárias e rodoviárias (bueiros, meios-fios e canaletas de escoamento). Do mesmo
77
As ligações ferroviárias (...) comunicarão dois grandes centros industriais,
São Paulo e Belo Horizonte, com Brasília. A ligação de Belo Horizonte -
Brasília se fará com o prolongamento da E.F. Central do Brasil, partindo de
Pirapora...cujo traçado acompanha o rio Paracatú pela margem direita, para
atravessá-lo a montante do rio Preto e atingir o planalto de Cristalina que
transpõe para atingir o rio Saia Velha, por cuja margem se dirige à Brasília.
Todavia, o cenário apontando para a conclusão dos trabalhos não era tão
promissor quanto parecia. A Novacap assumiria em seguida o equívoco de iniciar a
interligação com a Estrada de Ferro Goiás pelo trecho final (Brasília-Surubi), o que iria
comprometer o alinhamento final dos trilhos. Decorrente dessa falha, a
responsabilidade pela obra foi transmitida à Rede Mineira de Viação (RMV) que,
recebendo toneladas de trilhos destinados ao ramal de Brasília, iniciou, em abril de
1959, a substituição do trecho Pires do Rio - Anápolis (80 km) e, em seguida, a
reforma da linha no trecho Garças Goiandiara (523 km). Com a falta de uma ligação
direta ao sítio das obras, o transporte inicial de materiais e o abastecimento da
população envolvida na construção de Brasília permaneceram na dependência de
Anápolis e Vianópolis.
O transporte ferroviário foi essencial também para a mudança de milhares de
funcionários públicos transferidos para Brasília. As chamadas viagens experimentais”
organizadas pelo Departamento de Administração do Serviço Público (DASP) - um
ensaio preparativo da transferência do pessoal a ser instalado até o dia 21 de abril de
1960 - ocorreram, pelo menos, quatro vezes. A primeira partiu da estação Alfredo
Maia, no Rio de Janeiro, em junho de 1958, tão logo foi inaugurada a rodovia Anápolis
– Brasília, e o último registro de viagem data de 16 de abril de 1959.
A conclusão da ligação Pirapora-Brasília, pela qual se aguardou por quase uma
década, fez especial falta aos migrantes comuns. Em se tratando de caminhos oficiais
em direção às obras de Brasília, um dos mais árduos foi o enfrentado pelos que
partiam do Nordeste, de onde vinha, de fato, a maioria dos trabalhadores. Segundo
reportagem do Jornal do Brasil de 12 de fevereiro de 1960 (Teixeira, 1982, p. 82):
O percurso que os nordestinos fizeram de trem até Brasília foi o seguinte:
Recife até Colégio, em Alagoas, atravessando o rio São Francisco até Propriá.
Novamente de trem chegaram a Aracaju, seguindo para Caculé, na Bahia. Daí
chegaram a Monte Azul, já no estado de Minas Gerais e logo depois em Belo
Horizonte. De Belo Horizonte a São Paulo, rumando para Anápolis. De Anápolis foram
modo, sob o termo “obras de arte especiais” (OEA) agrupa-se as construções de maior porte
(pontes, viadutos, passarelas e túneis).
78
de caminhão para Brasília. Viagem de 22 dias, comendo rapadura, farinha e carne
seca.
No total, foram construídos cerca de 250 km de linha estendendo a Viação
Férrea Centro–Oeste até Brasília, interligando-a, através de conexões com a Mogiana
e a Central do Brasil, aos troncos do sudeste e sul do Plano Nacional de Viação.
Entretanto, somente oito anos após a fundação de Brasília, em abril de 1968, o ramal
de Pires do Rio foi inaugurado, ainda sem tráfego comercial regular. Naquela data, a
chegada do primeiro trem foi comemorada com grande festa numa estação provisória
implantada nas proximidades do Núcleo Bandeirante.
41
2.1.2 Por ar
No caso de Goiânia, inaugurada na década de 1930, a construção de um
aeroporto veio antes de uma linha férrea, embora fosse esta a principal protagonista
dos planos viários nacionais daquele período. Duas décadas mais tarde, ocorreu o
mesmo no caso de Brasília. Campos de pouso provisórios tiveram que ser construídos
antes que qualquer novo traçado rodoviário ou ferroviário fosse concluído para atingir
o local das obras. De execução mais rápida (e mais barata) que os caminhos por terra
ou trilhos, estas pistas tornaram-se solução perfeita tanto em expedições de
reconhecimento, quanto no acesso geral de autoridades e técnicos.
Surgiram rapidamente em cada canto em que se fez necessário. O registro
mais antigo, de 1955, se refere a um campo de pouso construído pelo então vice-
governador de Goiás, Bernardo Sayão, a pedido do presidente da Comissão de
Localização, Marechal José Pessoa, responsável também pelo seu batismo com o
nome de Vera Cruz. Implantado nas proximidades do sítio definido para o embrião da
cidade, e seguindo uma das localizações indicadas no Relatório Belcher para a
construção de um aeroporto, possuía uma estação de passageiros improvisada e uma
pista de terra batida com 2,7 mil metros de comprimento, demarcada em paralelo à
antiga estrada Corumbá-Planaltina e margeando o ribeirão Sobradinho.
42
No dia 29 de maio de 1956, um segundo campo de aviação foi aberto em
apenas 16 horas - nas proximidades do povoado de Brazlândia e, no mesmo ano, um
outro, com apenas 800 m de extensão, foi implantado ladeando a residência oficial
provisória recém construída na Fazenda do Gama. Este último, o mais rústico de
todos, foi situado em terreno acidentado, segundo Tamanini (1994, p. 108)
41
A atual estação rodoferroviária de Brasília, 17 km abaixo da antiga, embora construída em
1974, ainda permaneceu inativa, sem trilhos e urbanização, por mais cinco anos.
42
Para um estudo mais abrangente sobre o tema, consultar Schlee; Ficher, 2006.
79
“provavelmente, o único do mundo em que os aviões aterravam ‘morro acima’ e
decolavam ‘morro abaixo’”. Ainda assim recebeu, em outubro daquele ano, o primeiro
pouso de um avião da Força Aérea Brasileira em solo destinado à nova capital.
Em meados de 1956, concluíam-se os estudos para a localização do aeroporto
comercial, e definitivo, de Brasília e cujas obras, inicialmente a cargo da Companhia
Metropolitana de Construções, estavam iniciadas em novembro do mesmo ano.
43
Em fevereiro de 1957, a primeira pista do complexo se achava em ponto de
revestimento asfáltico, cuja inauguração, pavimentada, seria celebrada dois meses
depois com seu primeiro pouso presidencial. Em poucos dias, e contando com uma
estação de passageiros provisória
44
, teria sua primeira linha aérea regular lançada
pela empresa Real-Aerovias. Em apenas dois anos de atividades, o aeroporto de
Brasília registraria um tráfego com índices superiores aos do Aeroporto Internacional
do Galeão, no Rio de Janeiro. Segundo informa a Revista Brasília (nº 38 de fevereiro
de 1961):
As estatísticas demonstram que o tráfego aerocomercial de Brasília, no ano
de 1959, mostrou-se superior ao do Aeroporto Internacional do Galeão. Os
dados estatísticos fornecidos pelo Dac e divulgados pelo IBGE acusam, em
1959, um total de 6741 e 6738 decolagens de Brasília, enquanto que nos
números apurados para o Galeão registram, respectivamente, 5882 e 5889.
O movimento de aeronaves comerciais da Nova Capital apresenta, portanto,
uma vantagem na ordem de 15 por cento.
2.1.3 Por terra
A integração do sítio das obras à rede rodoviária nacional foi prioritária e
decorreu numa sequência de planos e intervenções. Os primeiros trabalhos, voltados
para as ligações com Anápolis e Belo Horizonte - pontos terminais de rodovias e
ferrovias procedentes de São Paulo e Rio de Janeiro - pretenderam assegurar acesso
aos centros econômicos mais importantes do país e à principal estrutura portuária
nacional localizada na cidade de Santos (SP). Ainda no ano de 1956, em decorrência
de parceria entre o Departamento Nacional de Estradas de Rodagem (DNER) e a
Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia, construía-se
43
Segundo relatório de obras da Novacap, a obra requereu o desmatamento de 1.334.000 m²
de terreno, terraplanagem de 178.500 m², base estabilizada de 40.900 m², revestimento de
73.500 m², serviços topográficos, de localização e nivelamento. A pista, projetada com 3.300m,
foi construída inicialmente com 2.400m de extensão e 45m de largura.
44
Segundo informa reportagem do JORNAL DO BRASIL de 10 de março de 1963, esse
primeiro terminal de passageiros foi projetado pelo engenheiro Raul Mesquita, que esteve em
uso até outubro de 1971. A reportagem se refere ainda a autoria do projeto do Hangar de
manutenção como sendo do arquiteto Jorge Micherefe.
80
também a ligação rodoviária Norte-Sul, resultando já nessa época na conclusão de um
trecho de 80 km de Porangatu a Iracema do Norte (GO), coadjuvante também nas
comunicações entre Brasília e o Norte do país.
O projeto da estrada de Anápolis, inicialmente a cargo do DNER, teria sua
diretriz divulgada em outubro de 1956: uma longa volta partindo desta cidade no
sentido norte até o km 74 da BR-14 (a Transbrasiliana ou Anápolis-Belém), daí,
rumando para leste, sobre o espigão divisor das bacias Tocantins / Paraná, e,
passando por Corumbá de Goiás (antiga estrada Corumbá-Planaltina), alcançaria
Brazlândia, de onde seguiria até a vertente do rio Torto (entroncamento da antiga
Luziânia-Planaltina). Aproveitando traçados existentes, o trajeto compreenderia um
percurso total de 189 km, contados de Anápolis até as proximidades de Brazlândia.
Entretanto, tal plano para a ligação Brasília-Anápolis que teria avançado a ponto de
ter concorrência administrativa solicitada pela Divisão de Viação de Obras da Novacap
e aprovada em 21 de novembro de 1956 não seria levado a cabo. Em fevereiro de
1957, com a coordenação das obras rodoviárias de Brasília entregue à Novacap, o
projeto do DNER para a estrada seria descartado. Na nova edição, uma diretriz
traçada sobre chapadas relativamente planas, com apenas 130 km e 11 pontes,
alcançando o quadrilátero próximo ao vértice sudoeste, seria tomada como solução
mais viável e rápida para se consolidar a rodovia. Em reunião administrativa realizada
ainda no mesmo mês, a Novacap aprovaria o relatório de concorrência para
construção da rodovia, e as obras, iniciadas em maio, seriam concluídas em junho do
ano seguinte.
Enquanto se encaminhava a construção da ligação com Anápolis, a Novacap
manteria melhorias emergenciais na antiga estrada Corumbá-Planaltina – que em
parte correspondia ao traçado da proposta do DNER - e nas estradas de Vianópolis e
no trecho que seguia até o Rio São Marcos, na divisa com Minas, por onde caminhos
preexistentes provenientes de Belo Horizonte também vinham ajudando no trânsito de
materiais de construção para as obras.
Intervenções na ligação para Belo Horizonte seriam iniciadas ainda em 1957,
com conclusão do trajeto prevista para o prazo de dois anos. Esta rodovia (BR 040),
implantada aproveitando o antigo traçado mantido dentro do perímetro do quadrilátero
que vindo de Luziânia alcançava ao sul o sítio das obras seguindo em direção à
Cristalina, representou a garantia de acesso também às regiões do Rio de Janeiro e
São Paulo. Em meados do mesmo ano, muitas outras articulações rodoviárias com as
demais regiões entrariam no cenário dos trabalhos de implantação de Brasília. Seriam
efetivadas ligações diretas com o Nordeste, passando por Barreiras ou seguindo as
81
estradas do Plano Rodoviário Nacional, as BR 14 e BR 28, além de ligações com o
Norte (trecho Anápolis-Porangatu-Peixe), com o Triângulo Mineiro e São Paulo,
incluindo trecho da BR-14 (Anápolis - Goiânia - Itumbiara - Monte Alegre de Minas -
Frutal) e logo se anunciariam novas frentes de trabalho no trajeto Brasília-Uberlândia
(passando por Catalão e Araguari).
Ainda na mesma época seriam iniciados os trabalhos da estrada Brasília
Fortaleza (BR 020), a tornar-se a principal comunicação com a região Nordeste. Foi
consolidada também sobre um percurso preexistente no território que, margeando o
sítio escolhido para o embrião da cidade de Brasília, resultava da união dos caminhos
provenientes de Luziânia e de Corumbá e que, após passar por Planaltina, seguia em
direção à Formosa (GO). Nos anos seguintes, seriam consolidadas ligações de
Brasília à Belém, ao Acre e, através da BR 070, passando ainda pela capital mato-
grossense, se ligaria a Capital à cidade de São Matias, na fronteira com a Bolívia,
além de Boa Vista, pela BR 060, e a Manaus, pela BR 080, alcançando-se assim
também a fronteira com a Colômbia.
2.2 Cidades da Capital
Ao ser iniciada a implantação de Brasília, a ocupação urbana do quadrilátero
delimitado em território pertencente aos três municípios goianos de Formosa,
Planaltina e Luziânia (Santa Luzia) era pouco expressiva e dispersa. Contavam-se
apenas dois povoados Brazlândia e Planaltina que, distanciados entre si (o
primeiro localizado a oeste e o segundo a leste do território), foram desvinculados
também do núcleo central da cidade. Com o sítio de Brasília delimitado a uma
distância superior a 40 km dos referidos núcleos, a operacionalização das obras não
pôde se apoiar na estrutura urbana previamente estabelecida. Até setembro de 1957,
quando o edital do concurso nacional destinado à escolha do projeto urbanístico de
Brasília foi publicado
45
e até o início das obras, uma estrutura urbana, em grande parte
idealizada como temporária, foi sendo montada para viabilizar a construção da cidade
definitiva.
Para tal fim, a Novacap destinou parte do território avizinhado ao sítio das
obras para montagem de uma urbe provisória. Estabeleceu uma área residencial e de
atividades de comércio e serviços populares e outra para o funcionamento de uma
sede central da própria Companhia com alojamentos, armazéns e escritórios de
administração. Nos anos seguintes, reuniu os acampamentos operários de
45
O Edital do Concurso Nacional do Plano Piloto da Nova Capital do Brasil foi aprovado em 19
de setembro, contando ainda com prazo de 15 dias para apresentação dos trabalhos.
82
construtoras do plano piloto da cidade em uma terceira zona (RIBEIRO, 2008, pp.70-
75). Além dessas sedes em “perímetro urbano”, autorizou a montagem de
acampamentos isolados destinados às demais obras do período.
Entretanto, até começarem os trabalhos definitivos da construção, mais de 12
mil pessoas já habitavam terras da nova sede de governo. Isso porque, a partir de
1956, anunciando-se oficialmente a transferência da capital federal, o território de
Brasília havia se tornado destino não somente daqueles incumbidos das atividades
oficiais, vindos a convite da Novacap, mas de milhares de migrantes em busca de
oportunidades de trabalho. Embora esse movimento tenha sido inicialmente desejado
e estimulado pelo Estado, acolher a massa de trabalhadores, ao menos na medida em
que de fato ocorreu, não esteve nos planos estratégicos de implantação da sede de
governo. Promoveu-se assim uma terceira frente de urbanização, tão antiga quanto as
cidades definitiva e provisória orquestradas pela Novacap.
Os assentamentos informais foram a solução dada pelos candangos para a
carência habitacional em Brasília e tornaram-se importantíssimas frentes de ocupação
da urbe em formação. Por um lado, não cedendo lugar facilmente, demarcaram seus
próprios territórios. Por outro, resultando do embate fundiário entre governo e seus
ocupantes, forçaram a implantação de novos núcleos urbanos, o que ocorreu antes
mesmo da inauguração da nova sede de governo.
2.2.1 Núcleos preexistentes
Planaltina era o povoado mais antigo. Havia sido elevado à categoria de distrito
em 1859 e, em 1891, tornara-se sede do município goiano de mesmo nome. Em 1892,
hospedou os membros da Comissão Cruls e, em 1946, os integrantes da Comissão de
Estudos para a Localização da Nova Capital, chefiada pelo general Djalma Poli
Coelho. A assinatura de decreto determinando a mudança da sede de governo para o
planalto, pelo então presidente Epitácio Pessoa, e a instalação da ‘Pedra Fundamental
da Nova Capital da República’ no Morro do Centenário, vizinho à Planaltina, em 7 de
setembro de 1922, haviam provocado um surto de progresso e expansão urbana, que
perdurou até os anos 1930 (BRASÍLIA, 1969, p. 76). Ainda assim, se manteve em
ritmo interiorano até a transferência da Capital.
Brazlândia, um povoado surgido nos domínios de Santa Luzia nas primeiras
décadas do século XX, havia se originado da atividade agrícola e pecuária realizada
em suas terras, quando ainda eram denominadas Chapada do Vão dos Angicos. No
início dos anos 1930, o povoado foi elevado à categoria de distrito e recebeu nome
83
inspirado na família mais numerosa da região. Em decorrência da vinda da Capital,
parte de suas terras foram desapropriadas em 1958, com exceção da área circundante
da sede urbana. Pelo mesmo motivo, algumas das antigas fazendas da região foram
submersas pelo represamento do rio Descoberto no armazenamento de água potável
para Brasília, maior responsável, ainda hoje, pelo abastecimento da cidade.
Brazlândia e Planaltina, ambas posicionadas ao norte do quadrilátero, eram
interligadas à época pelo caminho que, vindo de Corumbá, seguia até Formosa. Com
o inicio das obras de Brasília - em sítio da Fazenda Bananal ao centro da Bacia do
Paranoá - e com o abandono do traçado da estrada Brasília - Anápolis sobre parte
desse trajeto, esses povoados ficaram deslocados dos eixos rodoviários mais
dinâmicos, concentrados agora no quadrante sudoeste do território da Capital.
46
Assim, posicionados fora das rotas mais ativas, não expressaram, ao menos
inicialmente, o fervoroso crescimento que se registrou próximo das obras oficiais. Em
julho de 1957, alguns meses após formalizado o início da construção, 12.700 pessoas
moravam nas terras da Capital, incluindo a população instalada nos povoados antigos.
Em 1959, enquanto em Planaltina se mantinham cerca de 2.300 moradores e em
Brazlândia apenas 365, Taguatinga, com apenas um ano de fundação, comportava
3.706 habitantes (GEIGER, 1963, p. 432).
2.2.2 Cidade provisória
2.2.2.1 As sedes
Em outubro de 1956 foi iniciada, e concluída no mesmo mês, a construção de
uma presidencial provisória nos domínios da Fazenda do Gama, em sítio às margens
da ligação com Luziânia. Foram levantados dois edifícios em madeira, ladeados por
um campo de pouso, conjunto esse munido de geradores elétricos e de uma estação
transmissora, através da qual se fez a primeira comunicação entre o sítio de Brasília e
o Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
Em novembro do mesmo ano, depois de declarado o inicio oficial das obras, foi
definida a localização de um novo complexo que, embora mantido às margens da
mesma estrada de Luziânia, ficou mais próximo do centro urbano. No local foi
construída uma sede provisória para a Novacap que até aquele momento havia
funcionado em pequeno escritório em Luziânia contando com instalações
administrativas, depósitos, alojamentos, residências de engenheiros, além de um
84
hospital (o Hospital Juscelino Kubitschek de Oliveira ou Hospital do IAPI) e de um
grande restaurante (do Serviço de Alimentação da Previdência Social). Depois de
desativado, o local, batizado inicialmente de Velhacap, deu origem à região
atualmente conhecida por Candangolândia.
Nas proximidades deste complexo foi demarcada uma sede urbana popular, na
margem oposta da mesma estrada, e também idealizada como temporária. A pequena
urbe, que mantinha em seu traçado primitivo apenas uma avenida central, duas
secundárias e algumas ruas transversais, tinha seus terrenos cedidos em sistema de
comodato, sem escritura definitiva, prevendo-se que fossem devolvidos aos domínios
da Novacap em fins de 1959. As atividades comerciais eram facilitadas pela isenção
de tributos, condição essa que inspirou o nome pelo qual o assentamento ficou mais
bem conhecido em seus primeiros dias: Cidade Livre. Mas sagrou-se mesmo como
Núcleo Bandeirante, onde cerca de duas mil pessoas habitavam em julho de 1957
(GEIGER, 1963, p. 432).
Por fim, também como sedes provisórias, foram implantados acampamentos
operários à parte dessas sedes, nas proximidades de canteiros de obras, para abrigar
operários e comportar as atividades rotineiras. Além das estalagens para os
trabalhadores, eram dotados de cantinas, postos de saúde e armazéns (RIBEIRO,
2008, p. 130), servidos por geradores de energia, reservatórios e redes de
abastecimento. Embora provisórias, tais instalações não guardavam sinais de
improviso, mantendo bom padrão construtivo, garantido pelo mesmo corpo técnico
contratado pela Novacap para empreitadas mais nobres, e um arranjo urbanístico
bastante regular, bastante vinculado ao propósito de se manter a vigilância e o
controle sobre seus ocupantes. Dentre os criados ainda nos primeiros anos, estiveram
os das obras da Barragem do Paranoá, da Barragem do Torto, do Centro de
Transmissão de Contagem, do Aeroporto definitivo e das Granjas Modelo.
2.2.2.2 O destino da cidade provisória
Sob a perspectiva oficial, todas as sedes provisórias deveriam ser desativadas
quando fossem esgotadas suas funções primordiais, o que deveria ocorrer,
preferencialmente, na data da inauguração de Brasília. No entanto, ao contrário do
almejado, a maior parte resistiu ao tempo, impulsionando, inclusive, processos de
ocupação espontâneos.
46
Também a rodovia BR 040 - ligação com as regiões Sul e Sudeste - foi consolidada sobre
um antigo caminho localizado ao sul, vindo de Luziânia.
85
As cercanias do assentamento popular pioneiro – o Núcleo Bandeirante –
tornaram-se grande atrativo para os que chegavam em busca das oportunidades de
emprego em terras de Brasília. A infraestrutura local
47
e a proximidade às obras
oficiais − localização privilegiada pela conjunção de acessos converteram este
núcleo em território de grandes privilégios. Não tardou para que surgissem ocupações
informais a sua volta, margeando o ribeirão Vicente Pires ou o traçado da rodovia
Brasília - Anápolis, que foram se conurbando em seus arredores. Ribeiro (2008, pp.
239-240) descreve bem o cenário:
É de fato com a seca de 1958 no Nordeste que a cidade demonstra ter
chegado ao seu limite: o projeto inicial de núcleo transitório começa a
transbordar visivelmente. (...) Tem inicio o processo de ‘invasãodas áreas
periféricas da Cidade Livre e dos acampamentos, agravando mais ainda o
problema de uma localidade sem grande infraestrutura urbana. No
decorrer da construção de Brasília, as ‘invasõesforam comuns e se faziam
notar principalmente quando, ao término de alguma obra específica no
Plano Piloto, destruíam-se os alojamentos existentes para os trabalhadores
que ficavam com a única alternativa de engrossar a fileira dos ‘invasores.
(...) O nome de algumas invasões, como Sacolândia aponta para a
precariedade dos materiais utilizados na construção dos abrigos das
famílias: sacos, utilizados, de cimento, papelão, restos de material de
construção conseguido em obras, etc. Além dos que chegavam, haviam os
que, pagando altos aluguéis para compartlhar uma casa na Cidade Livre,
viviam na expectativa de obter um lote para construir sua moradia.
O Núcleo Bandeirante teve suas novas construções proibidas pela Novacap já
em fins de 1958. Imposição sem sucesso, diga-se de passagem. Em 1959, números
levantados pelo censo experimental indicavam em seus domínios nada menos que
11.856 habitantes (GEIGER, 1963, p. 432). E sua permanência tornou-se tema de
embate entre governo e moradores antes mesmo da inauguração de Brasília,
agravando-se os riscos de remoção quanto mais se aproximava da data oficial. Por
vezes encontrou adeptos, chegando a desfrutar de momentos de tranquilidade
efêmera, como indica Bahouth Junior (1978, p. 144):
Empossado Jânio Quadros, a indicação de Paulo de Tarso para a prefeitura
foi um dos primeiros atos do novo Presidente da Republica. Ele próprio ‘o
homem da vassoura’, em comício realizado no Núcleo Bandeirante, recebeu
a maior ovação ao enfatizar: ‘ouvi dizer que vocês os pioneiros, estão sendo
chamados de invasores. Quem já ouviu falar em invasor do que é seu, de
sua própria Pátria? ...um período de calma tomou conta do Núcleo. A
Avenida Central, batizada de Geraldo Carneiro, quase teve seu nome
mudado para Avenida Vassouras.
47
O Núcleo Bandeirante era servido por geradores de energia elétrica e água canalizada em
redes provisórias cujas obras foram iniciadas em maio de 1959.
86
Mas as promessas não se concretizavam. E ao assumir a Prefeitura do Distrito
Federal, Israel Pinheiro prometeu “passar um trator na Cidade Livre” no dia 21 de abril
de 1960.
48
Paulo de Tarso, ele mesmo o autor, enquanto deputado, do projeto de lei
que criava a cidade-satélite ‘Bernardo Sayão’ mediante a urbanização do Núcleo
Bandeirante, coordenou, tão logo empossado prefeito em 1961, um dos episódios
mais ameaçadores à sua permanência. Anunciando a remoção de parte da população
para que pudessem ser feitas as obras de urbanização, deflagrou uma guerra
declarada ao assentamento. Apesar do forte golpe, o Núcleo Bandeirante não foi
apagado do mapa. Mas, como bem resume Bahouth Junior (1978, p.149), até sua
fixação “muita água passou por debaixo da ponte... sobre o Vicente Pires”:
Certa noite, com o processo de remoção no auge de seu desenvolvimento,
determinada informação elevou a questão ao máximo: a prefeitura oficiara à
SUMOC solicitando o fechamento das agências bancarias da cidade.... e a
retirada da W3 de todos os ônibus que se destinavam ao Núcleo. E tinha
mais: os comerciantes estabelecidos seriam transferidos para a Asa Norte e
as oficinas mecânicas para o Gavião, hoje Cruzeiro Velho.
O mesmo ocorreu com algumas das sedes de acampamentos operários que,
assim como as demais instalações provisórias, possuíam atributos escassos no
território das obras. Ao contrário do previsto e desejado, ao concluírem-se os serviços
a que se destinavam, tornaram-se opção de moradia para muitos e suas redondezas
passaram a atrair processos de urbanização. Dentre os pioneiros, os canteiros do
Palácio Residencial e do Hotel de Turismo - obras iniciadas em fevereiro de 1957 -
que haviam sido implantados antes mesmo da divulgação do concurso do plano piloto,
juntando-se aos acampamentos das construtoras Rabello, Pacheco Fernandes e
outros mais, aglutinaram-se em local próximo da futura Praça dos Três Poderes e da
Esplanada dos Ministérios. Nos primeiros meses de 1958, foram remanejados pela
Novacap para local um pouco mais recuado, de modo a desocupar as áreas das
obras. Na nova localidade, e com o início das construções do Congresso Nacional,
Palácio da Justiça e Supremo Tribunal Federal, formou-se um aglomerado de vinte e
dois acampamentos de construtoras que, parcialmente consolidado, ficou conhecido
como Vila Planalto.
48
Com a fundação de Brasília foi criada a Prefeitura do Distrito Federal PDF pelo Decreto
3.751 de 13/04/1960, tomando parte das atribuições da Novacap.
87
Outro grande acampamento operário foi montado nas proximidades da usina
hidrelétrica do Paranoá com obras iniciadas em meados de 1957. Em sítio distante
em mais de vinte quilômetros do centro urbano, a intervenção de grande porte, que
mobilizou várias empreiteiras e centenas de operários, tornou-se um atrativo para a
formação de um núcleo independente, que logo reuniu atividades citadinas a seu
redor. Chegou a merecer algum prestígio e a Novacap ensaiou reconhecer sua
vocação urbana.
49
O projeto de criação da cidade do Paranoá foi cogitado, inclusive,
como núcleo residencial para funcionários da própria Companhia. Todavia a idéia
enfraqueceu nos anos seguintes. A localização foi considerada muito próxima ao
centro urbano, parecer esse nitidamente influenciado pela decisão de controlar-se a
urbanização dentro da Bacia do Paranoá, território reservado à cidade central.
Ainda em setembro daquele ano foi concluído o fechamento da barragem para
formação do lago artificial.
50
O fim da empreitada, a perda de prestígio e a inundação
de algumas vilas ao seu redor cobertas pelas águas da barragem abrandou, por
alguns anos, a força urbanizadora do assentamento. Até fins da década de 1960, a
população do lugar não ultrapassaria mil habitantes.
Outros acampamentos operários consolidados no período dialogaram com
processos de urbanização. Dentre os exemplos, a região do Núcleo Bandeirante
incorporou remanescentes da sede operária da empresa Metropolitana, envolvida nas
obras do aeroporto comercial. Além desta, a sede do Escritório Saturnino de Brito,
montada para as obras da barragem do Torto, originalmente com 1.160 m
2
, também
teve suas instalações aproveitadas para outras atividades.
51
2.2.3 Cidade central e cidades satélites
Houve uma distinção básica determinante na modelagem da urbanização de
Brasília, especialmente nos anos inaugurais. A tese de manutenção de limites precisos
para uma cidade central - atributo da urbe lançada com base no plano urbanístico
49
Documentos datados de 1959 registram trabalhos de locação de eixos de ruas da “Cidade
Paranoá” em cadernetas de campo assinadas pelo Escritório Hildalius Catanhede. Relatórios
do ano seguinte, apresentados pela Divisão de Água e Esgoto à Diretoria da Novacap,
encaminham estudo para abastecimento de água da cidade, a ser implantado no mesmo ano.
50
Em junho de 1957 haviam sido concluídos os serviços de desmatamento parcial da área a
ser inundada pela Empresa Paulo Wettstein, objeto de nova contratação em janeiro do ano
seguinte.
51
Somente em maio de 1960, foram construídos pela empresa Juber Vieira Resende
acampamentos para a empresa Agricultural Consulting Boreau, na região conhecida como
Cabeça de Veado, e uma sede para as obras do horto do Jardim Zoológico. Naquele ano,
apenas o Escritório Saturnino de Brito ocupava cerca de 9.000 m2 de área com seus
acampamentos. Eram os seguintes: Torto, 1.160 m2; Barragem 198,00 m2; Pedreira 392 m2;
88
traçado por Lúcio Costa e seus parcelamentos anexos Park Way e Lagos esteve na
origem do rigor com que se tentou manter o processo de ocupação do sítio destinado
à nova sede. O modelo de expansão em núcleos isolados e distanciados foi intrínseco
a esse ideário.
O propósito era primeiro ocupar integralmente os limites do centro urbano para
somente depois ampliá-lo através de cidades-satélites. Entretanto, em março de 1958,
passados apenas seis meses do lançamento do edital para o concurso do plano
urbanístico da cidade, o território de Brasília já comportava população próxima aos 30
mil habitantes. Dois anos mais tarde, um recenseamento geral constataria que essa
população havia ultrapassado a casa dos 140 mil (BRASÍLIA, 1969, p. 27). O território
das obras, tornado destino de forte migração, inclusive o mais procurado pelos
atingidos pela histórica seca que abateu a região Nordeste entre os anos de 1957 e
1958, assistiu o surgimento de inúmeros assentamentos informais, o que provocou
uma antecipação da implantação dos núcleos complementares.
A perspectiva de se inaugurar a capital com centenas de famílias residindo em
barracos, muitos entranhados em tecido central, foi tomada como ameaça à condição
idealizada. A questão se estendeu também para os remanescentes de instalações
provisórias ali mantidos, exemplar no caso do Núcleo Bandeirante que, embora não
tenha sido erradicado nos termos anunciados, revelou, através do discurso em torno
de seu caso, o quanto se manteve forte o propósito de conservar a área circundante
ao centro urbano livre de ocupações “inoportunas”. Tal objetivo esteve na origem de
cada um dos núcleos criados entre 1958 e 1960.
Ao longo dos anos, foram dispensados diferentes tratamentos à cidade central
e às cidades-satélites que não se restringiram às questões de localização. Passaram
pela abrangência dos investimentos em infraestrutura e pelas classes sociais eleitas
para sua ocupação.
2.2.3.1 Cidade central
Ao Plano Piloto, conjunto urbano construído com base no projeto vencedor do
concurso nacional para a nova capital do Brasil, assinado por Lúcio Costa
52
, estiveram
associados, desde o início, os loteamentos dos Lagos Setores de Habitações
R2 1.786 m2; Acampamento 1 da Veredinha 3.860 m2 e Acampamento 2 da Veredinha
1.620m2.
52
Leitão (2003) chama a atenção para os devidos cuidados com essa definição, pois algumas
soluções foram introduzidas ao longo do processo de construção da cidade, tendo havido
também a situação inversa: proposições previstas no projeto original que não foram
implantadas.
89
Individuais Sul (SHIS) e Norte (SHIN) e do Setor de Mansões Park Way (SMPW).
Reservados a parcelas seletas da sociedade brasiliense em formação, tinham sua
venda direcionada a servidores civis e militares de escalões superiores, funcionários
de estatais, ministros de tribunais, senadores e deputados, exigindo-se, em
contrapartida, que as residências estivessem prontas em quinze meses contados a
partir de 1959. Com a distribuição de lotes residenciais em Brasília sendo também
controlada pelo Poder Executivo, através de escritórios da Novacap o governo
negociava terrenos em várias capitais brasileiras, ou mesmo no estrangeiro,
intermediada pelas empresas aéreas Varig e Panair.
53
Dentre aqueles bairros, o primeiro a se expandir foi o setor Dom Bosco (Lago
Sul). Ao alvorecer da década de 1960, estavam construídas partes das QI1, QL2 e
iniciada a QI 3, as de mais fácil acesso ao centro considerando-se a inexistência de
pontes sobre o Lago (ÁVILA, 2004, pp. 10-13). O Setor de Mansões Park Way
(SMPW), embora mais distante da área central, ficou às margens do principal corredor
de acesso sul à cidade e também teve sua ocupação iniciada no período, sendo
intensificada na década seguinte. O Lago Norte, influenciado pela prioridade dada à
construção da Zona Sul (Asa Sul) da cidade, permaneceu virtualmente mais distante
do centro nos primeiros anos, mas foi igualmente loteado e ocupado por algumas
construções logo de início. Em função da localização, com topografia levemente
acidentada e paisagem privilegiada às margens do lago Paranoá, nesses primeiros
anos e até a década de 1970, teve funções de bairro de veraneio.
2.2.3.2 Cidades-satélites
a) Cruzeiro
Não se poderá dizer que Brasília possua subúrbio, propriamente (...) O
Gavião é um desses centros: abriga funcionários e trabalhadores. E o DVO
trata de assisti-lo, levando-lhe urbanização e conforto...
54
Um caso foge à regra geral da urbanística adotada em Brasília. O Setor de
Residências Econômicas Sul (SER/S), região atualmente conhecida como Cruzeiro
Velho, não teve caráter provisório, mas também não nasceu modelado pelas
53
Segundo Ávila (2004, p. 10) o estímulo à ocupação por determinada faixa social foi condição
explicitada no Artigo 2
o
da Lei 2.874, de 19 de setembro de 1956, que estabelecia a tomada de
“providências para acelerar as construções da nova cidade, inclusive construir a nova
sociedade”.
90
características intrínsecas às cidades-satélites no que se refere ao isolamento e à
distância do centro urbano. Localizado em área onde se instalaram acampamentos
nas remotas visitas exploratórias republicanas lideradas por Luiz Cruls, originária
também da locação do Plano Piloto, acabou ocupando um complemento da Asa Sul
da cidade. À margem da estrada de acesso ao sítio das obras (EPIA), tornou-se sede
natural de moradia de funcionários públicos federais, trazidos nas viagens vindas do
Rio de Janeiro organizadas pelo DASP. Em 1958, foram levantados seus primeiros
conjuntos de casas térreas em renque e, no decorrer dos anos, mais edifícios e novos
bairros foram ocupando gradativamente seu interstício com o Plano Piloto, até integrar
seus tecidos.
55
O mais remoto subúrbio de Brasília é também projeto da equipe de Lúcio
Costa, o que comprova que o programa de funções da cidade incluía certa periferia
imediata. A presença constante de pássaros vermelhos inspirou seus moradores -
pouco acostumados às siglas da urbe modernista a batizar-lhe de Gavião. Mas
sagrou-se como Cruzeiro, nome associado à sua proximidade do local de celebração
da primeira Missa de Brasília, ocorrida em 1957.
b) Taguatinga
Um programa feito na Rádio Nacional de Brasília ‘Taguatinga vai bem,
obrigado produzido e levado ao ar, às 7 da manhã, pelo Meira Filho,
divulgou a nova cidade pelo Brasil, atraindo levas de migrantes. A coisa
tornou-se o séria, que o programa foi suspenso. (BAHOUTH JUNIOR,
1978, p.57)
O assentamento popular que motivou a criação da cidade-satélite de
Taguatinga teve início em junho de 1958, montado em menos de oito dias nas
vizinhanças do Núcleo Bandeirante, às margens da estrada de Anápolis. O batismo
com o nome da então primeira dama (Sarah Kubitschek) havia sido opção estratégica
para atenuar a implacável repressão a que vinham sendo submetidas as ocupações
nas proximidades das obras centrais. Não atingindo seu propósito, o assentamento de
instalações extremamente precárias resistiu o quanto pôde à sua transferência.
54
Edição especial da Revista Brasília Ano VI - 21 de abril de 1966, p. 14.
55
Na década de 1970, foi anexado um novo conjunto de edifícios denominado Cruzeiro Novo
(SHCE/S). Nos anos 1980 a região ganhou as quadras da Área Octogonal Sul e ainda no final
da mesma década foi criado o Setor Sudoeste. Curioso observar que nos primeiros anos o
Cruzeiro chegou a receber o nome de "Cemitério" devido ao isolamento do bairro com relação
do Plano Piloto e a impressão causada pelo aglomerado de casinhas brancas ao ser avistado
de longe.
91
Somente uma família cedeu na primeira tentativa, segundo relato de Ernesto Silva
(RIBEIRO, 2008, pp. 243-244). Passado apenas um mês de seu início, a Vila Sarah
Kubitschek acabou dando origem à fundação de Santa Cruz de Taguatinga, em julho
de 1958. Bahouth Junior (1978, p. 63) oferece detalhes:
A rigor tudo começou quando o Núcleo Bandeirante estava super
povoado mas, ainda assim, aumentava de forma considerável o fluxo de
pessoas que vinham para Brasília. De dia e de noite as invasões
proliferavam, sem que fosse possível impedi-las. Chegou-se ao extremo de
interceptar caminhões na estrada, obrigando-os a retornarem às cidades de
origem. E foi exatamente nas proximidades desse local (no ponto em que
hoje existe a ligação entre Taguatinga e o Núcleo Bandeirante) que se
formou um núcleo habitacional que em poucos dias abrigava uma
população de aproximadamente mil pessoas. Eram na maioria viajantes
deixados à beira da estrada pelos motoristas que, impedidos de atingir
Brasília, abandonavam seus passageiros entregues à própria sorte.
Esta primeira cidade satélite oficialmente criada foi localizada a cerca de 30 km
do Plano Piloto, na margem externa da recém traçada Estrada Parque do Contorno
(EPCT). Não foi objeto de grandes elaborações, investimentos ou estudos
antecipados.
56
Em 1958, um “plano geral de loteamento” fôra aprovado de modo
apressado para que pudesse receber os primeiros moradores. Quase nada em obras
de urbanização ocorreu nos dois primeiros anos. Em 1960, a água distribuída pelo
Serviço de Água e Esgoto de Taguatinga se destinava ao abastecimento de apenas
quatro ou cinco quadras residenciais, além do hospital, da escola, do alojamento e da
sede administrativa que foram ali instalados.
Mas a cidade tinha potencial. Foi vista como escapatória para qualquer
imprevisto ou desvio urbanístico indesejado nas redondezas da cidade central.
Taguatinga foi cogitada inúmeras vezes enquanto destino de transferidos de
“invasões”. Caso da Vila Amaury, surgida em 1958 sob a liderança de um funcionário
da Novacap Amaury Almeida − e que, estabelecida intencionalmente às margens do
Lago, objetivava que sua irremediável remoção fosse acompanhada por transferência
gerenciada pela Novacap (RIBEIRO, 2008, pp. 248-251). De fato, em fevereiro de
1960, sobras de madeira empregadas na construção de edifícios públicos no centro
urbano foram usadas na construção de 100 casas em Taguatinga, para onde foi
levada uma pequena parte dessa comunidade.
56
Ainda segundo Bahouth Junior (1978, p. 85), a responsabilidade pelo planejamento do
assentamento – nada mais que um traçado incipiente constituído de poucas ruas - foi entregue
a Lucio Pontual Machado e Milton Pernambuco, titulares da então Assessoria de Planejamento
da Novacap para as cidades-satélites.
92
Controlar a ocupação de Taguatinga também se tornou tarefa complexa. Em
seus primeiros anos, a Novacap transferia os lotes aos ocupantes por meio de
procurações, sem registro em cartório, visto que a situação fundiária do próprio
loteamento não era legalizada. Mas esse comércio tomou vulto e, com longa fila de
espera, tornaram-se frequentes os casos de venda duplicada da mesma parcela,
levando muitos a ocupar os terrenos para depois requerer a posse. Por várias vezes a
Novacap se associou à força policial para reprimir ocupações surgidas também nos
arredores dessa cidade.
A única coisa que faltava àqueles muitos postados dia e noite em frente à
subprefeitura (...) era alguém que desse a largada para que fosse iniciada a
ocupação de uma área qualquer. E apareceu um: Raimundo Matias. (...) A
idéia surgiu na véspera do Natal de 1959. E no dia 4 de janeiro teve inicio a
maior invasão de terras ocorrida em Brasília.(...) Os barracos eram erguidos
durante o dia e derrubados na manhã seguinte. Porém não havia força
que impedisse aquela avalanche. O número de construções noturnas era
superior ao poder de derrubada diurna por conta da Novacap. Estava,
assim, fundada a vila, logo batizada de Matias.... Reconhecida oficialmente
em meados de 1961, o então prefeito do Distrito Federal, Paulo de Tarso,
autorizou a Assessoria de Planejamento a providenciar a planta, o que foi
rapidamente feito (BAHOUTH JUNIOR, 1978, p.105)
Assim surgiu a Vila Matias no final de 1959 e, nessa mesma época, um novo
assentamento se instalou a cerca de cem metros da estrada Brasília - Anápolis, no
setor sul da cidade. Esta última foi liderada por Dimas Leopoldino da Silva e também
recebeu o nome de seu mentor.
c) Acerca da localização de Taguatinga
A história de Taguatinga está fortemente articulada à política urbana dos anos
inaugurais e a questões da logística de construção, que merecem análise. A locação
desta primeira cidade-satélite não foi fortuita. Além de ocorrer balizada pela EPCT
(estrada que cingiu o sítio da cidade central) e de atender à modelagem de expansão
em núcleos isolados do centro, foi estrategicamente posicionada em terreno
avizinhado à sede local do Instituto Nacional de Imigração e Colonização (INIC). A
época, este órgão - responsável pela política agrária e de colonização nacional e com
sede no Rio de Janeiro - operava através de “Postos de Colocação”, Postos de
Distribuição” e “Hospedarias de Trânsito” que, espalhados pelo país, recebiam e
encaminhavam trabalhadores para frentes de trabalho (RIBEIRO, 2008, pp. 85-94).
93
Submetido a essa orientação, no inicio da implantação de Brasília, o cadastro
de candidatos a seus postos de emprego era operado pelo INIC a partir de outras
regiões. Os aprovados, de posse do “livre conduto” do Instituto, eram encaminhados
para ingressar no quadro das construtoras das obras oficiais. Entretanto, as condições
extremadas assumidas pelo êxodo no país naquele período, encontrando uma
promessa de emprego personificada na implantação da Capital, desenharam um
quadro especialmente crítico no território das obras, inviabilizando o modelo de
regulação à distância.
Em fins de 1957 foi instalada uma sede local. A Hospedaria de Migrantes ou
Centro de Recepção e Triagem
57
foi construída em terras da Fazenda Guariroba,
avizinhada à Fazenda Taguatinga, a cerca de 30 km do centro urbano. Uma
localização margeada pela antiga estrada de Anápolis (via Corumbá) e cuja relativa
proximidade também ao seu novo eixo de ligação que se encontrava em fase de
implantação naqueles anos − demonstrou uma clara preocupação com a interatividade
ao Posto Auxiliar do INIC instalado naquela cidade goiana. Além disso, naquele
momento, tal trajeto era percorrido pela maior parte dos migrantes direcionados ao
sítio das obras (inclusive daqueles provenientes das regiões Sudeste e Nordeste), pois
Anápolis era a cidade mais próxima servida de linha férrea e de onde era mantido
transporte com alguma regularidade para Brasília.
O posto local do INIC deu origem a uma chácara experimental e ao Núcleo
Alexandre Gusmão, uma colônia agrícola que recebeu do Instituto infraestrutura e
apoio operacional para seu funcionamento. Todo esse aparato, aperfeiçoando ainda
mais a estratégia de controle do acesso de migrantes, reforçou a região como rota
obrigatória de migrantes, conduzindo também à fixação da população nessas
paragens, onde a presença de um assentamento oficial tornou-se um potencial
contendor de novas “invasões” nas áreas centrais.
d) Sobradinho
Em dezembro de 1959, a planta da segunda cidade-satélite foi apresentada
pela Divisão de Obras Públicas para apreciação da Diretoria de Administração da
Novacap. Sobradinho foi mais uma cidade-satélite implantada a longa distância do
centro urbano cuja construção foi motivada também pela transferência de ocupantes
de assentamentos irregulares em torno do centro urbano. Nesse caso, teve por
motivação a remoção da Vila Amaury, cuja mudança havia sido cogitada inicialmente
57
Segundo Bahouth Junior (1978, p. 332), a hospedaria foi projetada pelo engenheiro Fábio
Freitas e se localizava onde hoje esta o quartel de destacamento da Policia Militar.
94
para Taguatinga. Sobradinho recebeu a maior parte das famílias removidas desse
assentamento e do acampamento da DNOCS, trazido também das proximidades das
obras centrais.
O nome de batismo foi inspirado nas fazendas da região de origem
(Sobradinho e Sobradinho Mugi) e sua locação referenciada pela antiga estrada
Corumbá - Planaltina, então integrada ao sistema rodoviário nacional como BR 020
para constituir ligação com a região Nordeste. Seu projeto urbanístico teve duas
versões. Um primeiro esboço foi iniciado pelo engenheiro Inácio de Lima Ferreira, do
quadro do Departamento de Terras e Agricultura da Novacap. O segundo, levado a
cabo, foi assinado por Paulo Hungria Machado, profissional de confiança de Lúcio
Costa então Chefe do Departamento de Urbanismo da Novacap que preferiu
entregar o plano da cidade a um arquiteto de sua equipe.
A implantação de Sobradinho destaca-se, ao menos em um aspecto, das
demais cidades-satélites do período. Foi objeto de obras de urbanização em
quantidade significativamente superior à média, implantada de imediato à locação da
cidade, levando a que, em meados dos anos 1960, a infraestrutura da cidade incluísse
até mesmo um sistema de esgotos sanitários. Somente em seus primeiros anos
recebeu moradores provenientes de remoções e seu destino seguinte foi tornar-se
residência de funcionários públicos da esfera local ou federal.
e) Gama
Após o abandono da idéia de criar-se um núcleo residencial de funcionários da
Novacap na “Cidade do Paranoá”, a Companhia investiu em um novo assentamento
com os mesmos propósitos. Curiosamente, o Gama não foi localizado em terras da
Fazenda de mesmo nome. Deslocado para sul, ocupou sítio a 38 km do Plano Piloto
tomado das Fazendas Ponte Alta e Alagado da Suzana, esquadrinhado pelos traçados
das rodovias BR 040 e DF 20.
Fruto de plano assinado por Paulo Hungria Machado, mesmo autor do plano de
Sobradinho, sua urbanística, contida em polígono hexagonal, foi inspirada em projeto
classificado em terceiro lugar no concurso do plano piloto de Brasília. Em fevereiro de
1959, seus sistemas de água e esgotos estavam estudados pelo Escritório
Saturnino de Brito e sua locação seria aprovada pela Novacap em dezembro do ano
seguinte. Embora estudados, poucos investimentos em urbanização saíram do papel
nos primeiros anos. Tornando-se mais um destino de moradores transferidos de
assentamentos nos arredores das obras do centro e da Vila Planalto, reeditou a
95
ocupação apressada mantida nos assentamentos para baixa renda. Por muitos anos o
fornecimento de energia elétrica na cidade foi pontual e precário. A água servida,
proveniente do córrego Ponte da Terra, não era tratada, e a construção de redes de
esgotos e de águas pluviais não foi cogitada durante muitos anos.
2.3 Obras de urbanização
Decerto a construção de Brasília não foi iniciada pelo cruzamento dos eixos
rodoviários do Plano Piloto, como o afamado registro fotográfico do cerrado cortado
em cruz nos induz a acreditar. Além das várias comunicações de serviço que foram
necessárias para articular o sítio da transposição do embrião da cidade, em outras
regiões − inclusive fora dos limites da Fazenda Bananal e até mesmo externas à Bacia
do Paranoá foram
espargi
dos canteiros de obras. Desde o início, o campo de
atividades de implantação da nova sede não foi limitado à consolidação da cidade
traçada por Lúcio Costa.
2.3.1 Sistema viário
A emergência de se iniciar obras hidrelétricas para o abastecimento da cidade
fez com que fosse aberta uma estrada para a cachoeira do Paranoá
58
ainda em 1956.
Por seu trajeto se alcançava ainda a recém construída Ermida Dom Bosco, que ficou
pronta em 31 de dezembro do mesmo ano, e foi ao longo do traçado dessa estrada
que se estruturaram os parcelamentos residenciais do Lago Sul, bairro nobre do
conjunto urbanístico central.
A locação do aeroporto comercial também impôs a criação de vários percursos.
Em janeiro de 1957, às vésperas da inauguração de sua primeira pista de pouso,
estavam construídos acessos deste ao Cruzeiro
59
e aos canteiros do Palácio
Residencial (Palácio da Alvorada) e Hotel de Turismo
60
, esta última batizada de
Avenida das Nações.
A partir da seleção do projeto de Lúcio Costa, foi priorizada a construção do
Plano Piloto. Ainda no ano de 1957, somente a cargo da empresa Rodotécnica
Estradas e Pavimentação, iniciaram-se dezenas de obras no Setor Sul (Asa Sul) da
cidade. Foram implantados os eixos rodoviários principais e avenidas transversais,
58
Constitui a data de abertura embora sua locação definitiva seja de junho de 1959.
59
No caso o nome Cruzeiro não se refere exatamente ao bairro anexo ao Plano Piloto, mas sim
ao que era entendido como “centro da futura cidade”.
60
A locação e projeto destes edifícios foram determinados logo no primeiro dia após o anúncio
do inicio oficial da construção de Brasília. As obras civis do Palácio da Alvorada foram dadas
por concluídas em junho de 1958, restando-lhe ainda os acabamentos.
96
enquanto estudavam-se avenidas laterais, incluindo o prolongamento para o
Aeroporto. Em 1958, prosseguiram as demarcações de arruamentos da Asa Sul, já
alcançando os Setores Hospitalar e Comercial, e foram pavimentadas dezenas de
quilômetros de eixos, prolongados até a ponta da península, ao norte. No ano
seguinte, foi anunciada a conclusão da plataforma no cruzamento dos eixos
monumental e rodoviário incluindo seus dez viadutos, estação rodoviária e uma
plataforma − levados a cabo pela Construtora Rabello.
Embora com ênfase nas obras do centro urbano, mantiveram-se naqueles anos
algumas frentes de trabalho pelo território restante. Foram consolidados trechos de
estradas entre o córrego do Guará e do Riacho Fundo à Fazenda do Gama − que, por
aquela época, ainda permanecia sede da residência oficial e elaborados planos de
pontes e trevos de distribuição. Entre 1958 e 1959, obras supervisionadas pela
Divisão de Engenharia Rural e pela Divisão de Viação e Obras da Novacap incluíam
estradas para o Núcleo Rural Borá Manso, de penetração em Sobradinho, a estrada
de contorno da faixa sanitária Estrada Parque do Contorno (EPCT), destacando-se a
ligação Torto Centro de Transmissão de Contagem (trecho rótula EPIA/DF-
7/BR41/EPCT), e as ligações com as fazendas Lages e Olho D’água. Foram iniciadas
intervenções na estrada de Planaltina (implantada sobre o antigo trajeto vindo de
Corumbá), em acessos às Granjas Modelo do Riacho Fundo e Vargem Bonita, e na
estrada Parque Dom Bosco (EPDB), esta última consolidada sobre o trajeto de ligação
com a cachoeira do Paranoá, aberto dois anos antes.
2.3.2 Energia elétrica, abastecimento e saneamento
Durante os primeiros anos, a necessidade de dar andamento a grandes
empreitadas em tempo muito curto fez com que os estudos de sistemas de
infraestrutura pública fossem realizados em condição quase simultânea às obras. Foi
assim que, em maio 1957, o Escritório Saturnino de Brito, responsável pela construção
de grande parte das redes de abastecimento e saneamento implantadas no período,
foi contratado para cuidar dos projetos de abastecimento e esgotamento sanitário de
Brasília e, sem intervalos, para construir essas redes.
A partir da definição do projeto urbanístico da cidade, foram iniciadas as
malhas de abastecimento dos setores residenciais Sul (“zona alta e zona baixa” da
Asa Sul) ao mesmo tempo em que se consolidava o sistema de captação de água do
manancial do ribeirão do Torto. Na sequência, inauguraram-se reservatórios no alto do
Cruzeiro, em local conhecido como Alto da Mira, e nas proximidades da Praça dos
97
Três Poderes. Enquanto isso, se implantavam coletores de esgoto nas quadras
ministeriais, nos palácios de governo e nas Superquadras sul.
No ano da inauguração de Brasília, várias redes de água e esgotos sanitários
no Plano Piloto estavam concluídas. Na Zona Sul estavam prontas ou começadas
os setores de Indústrias Gráficas, Comercial, Bancário, de Autarquias, Hoteleiro,
Indústria e Abastecimento, Residências Econômicas Gavião (Cruzeiro), Zona Militar e
Setores de Grandes Áreas 1 e 2 (quadras 900 e 600). Haviam sido iniciadas também
no Loteamento da Península (atual Lago Norte) e do Loteamento Dom Bosco (atual
Lago Sul).
Ainda nestes domínios, a Divisão de Força e Luz da Novacap, em balanço
realizado em fevereiro 1960, informava sobre o avanço das obras de eletrificação em
Brasília. Computava 290 km de redes elétricas implantadas somente no Plano Piloto,
prevendo-se para março daquele ano, vésperas da inauguração da cidade, a extensão
do abastecimento até as Superquadras.
Nesse campo, obras em grande escala não ocorriam apenas nas áreas
centrais. Ainda nesses primeiros anos, infraestrutura tipicamente urbana foi
disponibilizada também em território rural. Em 1957, a Divisão de Engenharia Rural da
Novacap implantou quatro sedes: Granja modelo 1 - Fazenda Tamanduá; Granja
Modelo 2 Ipê; Granja Modelo 3 Torto e Granja Modelo 4 Riacho Fundo. Tais
obras se referiam, minimamente, à construção de edificações, a instalações elétricas e
de abastecimento. Entre 1958 e 1959, os registros encontrados são vários: na Granja
Modelo 1 (a cargo da Empresa Paulo Wettstein) e nas Granjas Modelo 2, 3 e 4 (a
cargo da Empresa Nelson Frede Saba). A Granja do Torto, além das próprias
instalações, teria incorporado também parte da sede operária do Escritório Saturnino
de Brito, montada para as obras de captação naquela localidade.
98
FIG. 5 – Caminhos e estradas nas terras do futuro Distrito Federal em 1957
99
FIG. 6 – Obras da barragem do Paranoá
FIG. 7 – Barracos montados à margem da estrada para a Barragem
100
FIG. 8 – Residência Provisória na Fazenda do Gama e pista de pouso (1956)
Fig. 9 – Levantamento aero-fotogramétrico das obras do Plano Piloto (1958)
101
FIG. 10 – Ocupações por acampamentos operários (1959)
102
FIG. 12 – Cidade Livre (Núcleo Bandeirante) - 1958
FIG. 13
Taguatinga 1958
1960
103
FIG. 14 – Lonalândia (Candangolândia) 1958
FIG. 15 – Reservatório de água no Cruzeiro - 1958
104
MANCHA URBANA 1960
Desde o início das atividades de construção, dois caminhos preexistentes no
quadrilátero de Brasília desempenharam importante papel na orientação ocupacional:
um proveniente de Luziânia e outro vindo de Corumbá, que se uniam ao centro da
Bacia do Paranoá e seguiam daí em um percurso direcionado à Planaltina. O
embrião da cidade foi posicionado na margem leste desse traçado que, dentre suas
condições favoráveis apontadas em diversas ocasiões em que o local foi visitado
apresentou a possibilidade de formação de um lago artificial com as águas represadas
do rio Paranoá. Além dele, os três núcleos provisórios da Fazenda do Gama, Velhacap
(Candangolândia) e Núcleo Bandeirante, criados em 1956, e o setor de Residências
Econômicas Gavião (Cruzeiro), anexado ao Plano Piloto, foram também alinhados às
suas margens. Nos anos seguintes, balizaram também a locação de Sobradinho e do
Gama.
Tais trajetos antigos foram totalmente incorporados ao sistema rodoviário da
Capital. O percurso vindo de Corumbá (passando por Brazlândia antes de alcançar o
sítio das obras) serviu inicialmente como ligação oficial do território com Anápolis. Em
fins de 1957, de sua condição de principal acesso de migrantes proveio a localização
do complexo do Instituto Nacional de Imigração e Colonização (INIC) às suas
margens, do que derivou a escolha do sítio de Taguatinga. Sobre o traçado vindo de
Luziânia, constituiu-se a principal rodovia de ligação com as regiões de Belo
Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo, a BR 040. No prolongamento ao norte
(passando por Planaltina e seguindo para Formosa) consolidou-se a estrada federal
com destino ao Nordeste, a BR 020.
O trecho transpassando o centro da Bacia do Paranoá prevaleceu na
formatação da trama local de auto-estradas, projetada e construída em grande parte
ainda nos anos inaugurais. Sob o título de Estrada Parque Indústria e Abastecimento
(EPIA ou DF 003), tal percurso foi incorporado como espinha dorsal do sistema, tendo
a maioria das estradas urbanas esboçada para alcançá-la diretamente.
A partir de 1958, a EPIA passou a ser delimitada por uma nova rodovia
adicionada ao conjunto a Estrada Parque do Contorno (EPCT ou DF 001) que,
formando um anel viário sobre o divisor de águas da Bacia do Paranoá, incorporou
dentro de suas margens toda a trama de estradas-parque. Sua diretriz foi tomada
como ponto de partida de rodovias de penetração e para a contagem de suas
quilometragens, servindo também como referência na articulação de ligações
105
interestaduais. A construção da EPCT teria atendido a uma exigência dos jurados do
plano piloto de Brasília, muito provavelmente para constituir um limite físico
resguardando o centro urbano.
Associadas ao ideário urbanístico que influenciou a modelagem urbanística
inicial, distinguindo cidade central e cidades-satélites, EPIA e EPCT auxiliaram na
delimitação do sítio específico do centro urbano e passaram a referenciar a
implantação de todos os núcleos urbanos anexados ao aglomerado. Na margem leste
da EPIA, interna à EPCT, permaneceram inicialmente apenas o Plano Piloto e setores
residenciais dos Lagos Sul e Norte, além do Park Way, SIA e Cruzeiro. Dispostas em
circulo pela margem externa da EPCT, ficaram as três primeiras cidades-satélites
locadas no período inaugural. Taguatinga foi colocada a oeste, balizada pela EPCT e
pela BR 070; Sobradinho foi implantado ao norte bordejando também a BR 020
(estrada para Fortaleza); e o Gama ficou posicionado ao sul, esquadrinhado pelas
rodovias BR 040 e DF 290 (antiga DF 20).
Assim, com a locação do conjunto do plano piloto ao centro da Bacia do
Paranoá já bastante distanciado dos núcleos preexistentes no território, seguida da
implantação das cidades-satélites também em total condição de isolamento,
configurou-se uma modelagem bastante específica para a estrutura urbana dos anos
inaugurais. Estabeleceu-se, e ocorreu em seu auge, o polinucleamento da ocupação,
registrando-se o maior grau de distanciamento entre os assentamentos. No entanto,
escapando ao padrão vigente, a consolidação de assentamentos provisórios e a
presença de ocupações espontâneas dentro mesmo dos limites do sítio destinado ao
centro urbano (concretizada no surgimento do Núcleo Bandeirante, Candangolândia,
Vila Planalto, Paranoá, além de outros legatários de acampamentos operários)
resultou em passos importantes para inverter a dispersão imposta pela ocupação
conduzida. E nesse aspecto, a estrutura rodoviária construída em torno do centro, ao
mesmo tempo em que foi aliada da modelagem dispersa, constituiu uma armadilha à
manutenção de restrições à urbanização. O sítio das obras centrais, tendo sido o mais
permeado por estradas-parque implantadas concomitantemente ao início da
construção, tornou-o ainda mais convidativo à ocupação, tanto a dirigida quanto a
espontânea.
No conjunto da aglomeração, a locação do centro urbano numa conjunção de
caminhos preexistentes e a fase inicial orientada pela função logística de Anápolis e
da região Sudeste atraíram a ocupação para o quadrante sudoeste do quadrilátero. Na
sequência, reforços para o crescimento maior da mancha urbana nessa direção
vieram de funções estabelecidas intramuros. A escolha do sítio do aeroporto comercial
106
foi relevante para se constituir uma rede de caminhos na direção sul. De imediato à
sua construção, foram promovidas ligações com o Plano Piloto, com a estrada para a
cachoeira do Paranoá (EPDB), com a EPIA e desta para o Núcleo Bandeirante e a
sede presidencial do Gama − além de artéria de comunicação com as obras do
Palácio da Alvorada e Hotel de Turismo (Avenida das Nações).
Além disso, a mudança do eixo da rodovia Brasília-Anápolis (do quadrante
noroeste para o sudoeste) foi outra condição importante para orientar a ocupação.
Muito provavelmente, a localização do Núcleo Bandeirante foi decidida em conjunto
com a posição em que esta diretriz alcançaria a EPIA. Ainda assim, importante
registrar que, até onde se pôde constatar, a localização da urbe veio primeiro, decidida
em novembro de 1956, e a divulgação do projeto da estrada ocorreu somente em
fevereiro de 1957. De todo modo, a mudança do eixo da estrada aprimorou a
estratégica localização do Núcleo Bandeirante, que constituiu o verdadeiro centro
urbano dos primeiros anos, fixado entre a residência oficial da Fazenda do Gama, o
aeroporto comercial, as obras da Zona Sul (Asa Sul) e esquadrinhado pelas margens
da BR 040 e da estrada de Anápolis.
107
108
109
110
3
APESAR DO FORTE GOLPE (1960 – 1965)
Com a inauguração de Brasília em 1960 e, nesse momento, o fim do mandato
de Juscelino Kubitschek, perdeu-se parcela importante das bases políticas que
sustentavam a transferência da capital federal. Decorrente disso, uma contenção
considerável do ritmo de construção da nova sede de governo ocorreu quando nem
mesmo a Asa Sul do Plano Piloto encontrava-se totalmente concluída. Embora não
cessassem totalmente as obras, somente a partir de 1965 seria retomado o vigor da
empreitada, apoiada pelo forte interesse do governo militar, iniciado em 1964, e
reforçada pelos primeiros resultados da política habitacional conduzida pelo Banco
Nacional da Habitação (BNH) e pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) com forte
dependência política da União, após a data inaugural, um período de séria
instabilidade ameaçou a continuidade da consolidação. As atividades administrativas,
centralizadas até então pela Novacap, foram todas reestruturadas. Muitas das
atribuições da Companhia migraram para a Prefeitura do Distrito Federal (PDF), criada
junto ao ato de fundação, em 21 de abril de 1960.
61
Logo, vários dos antigos
departamentos foram transformados em empresas públicas independentes. Por outro
lado, a ação da PDF foi também bastante limitada e comprometida pelo contexto
instável. Em apenas quatro anos, entre 1960 e 1964, enquanto dois presidentes
assumiram a liderança da República
62
, nesse período, entre a inauguração e o golpe
militar, sucederam-se nada menos que sete prefeitos no comando de Brasília.
Porém, a imigração para o território das obras tornou-se ainda mais intensa.
Uma demanda habitacional implacável, agravada pela falta de política e recursos
específicos focados em soluções, abrandou ou, ao menos, desorganizou, por algum
tempo, as ações mais radicais de remoção de “invasões”. O contexto não permitia que
61
A PDF foi implementada pela Lei Federal n. 3.751 de 13/04/60.
62
Com o término do mandato de Juscelino em 1960, foi eleito Jânio Quadros (União
Democrática Nacional - UDN) para a Presidência da República. Com sua renúncia em agosto
de 1961, após sete meses de governo, instalou-se quadro extremamente confuso no cenário
111
se desconsiderassem os assentamentos consolidados, fossem eles construídos
conforme o desejo da Novacap ou pelas mãos dos Candangos. Ademais, quase nada
em termos fundiários podia ser considerado “regular” nas terras da Capital.
Permaneceu uma modelagem desigual de urbanização, mantendo os
assentamentos destinados a populações menos abastadas no fim da escala de
prioridades. Com o monopólio exercido pelo poder público sobre os investimentos,
pesava, nessa desnivelada distribuição de recursos, o maior retorno financeiro
conseguido com áreas destinadas a classes de rendas mais altas. Decerto, os
terrenos mais fartos, bem localizados e infraestruturados do Plano Piloto, Lagos e Park
Way ofereciam maior rentabilidade aos cofres públicos.
O contexto envolvendo uma política habitacional desestruturada e pouco
investimento nos assentamentos criados no período anterior favoreceu a permanência
da cidade informal em torno do território das obras do plano piloto e de alojamentos
operários.
3.1 Prefeitura e Novacap
Após a inauguração da sede de governo, a União, ainda com a maior parte das
funções concentradas no Sudeste, foi encarregada de nomear seus prefeitos e, a
partir de 1969, seus governadores. Assim, em 21 de abril de 1960, Israel Pinheiro da
Silva foi nomeado o primeiro prefeito do Distrito Federal e, em seu lugar, na
presidência da Novacap, assumiu Moacyr Gomes de Souza.
A prefeitura recebeu, de imediato, parte das atribuições da Novacap, vindas
dos Departamentos de Estradas de Rodagem, Agricultura, Turismo e Divulgação e da
Polícia de Vigilância. No âmbito da Companhia permaneceram os Departamentos de
Força e Luz (DFL), Telefones Urbanos e Interurbanos (DTUI), Água e Esgotos (DAE) e
Estudos e Projetos (DEP). Contudo, também essa nova estrutura durou pouco. Logo
em 1961, novos atos desligaram parte dos serviços mantidos por ambas. Em março,
foi conferido regime de autonomia administrativa e financeira ao Departamento de
Estradas de Rodagem (DER-DF)
63
e, quatro meses mais tarde, foi criada uma
comissão para estudar a estruturação da Companhia de Águas e Esgotos de Brasília
(CAESB), a partir das atribuições do DAE
64
. Na sequência, o DTUI foi transformado
em empresa subsidiária e, ainda em 1961, seguindo os moldes da descentralização
político nacional. Assumiu seu vice, João Goulart (Partido Trabalhista Brasileiro - PTB), cujo
perfil esquerdista, tornou-o pivô de uma crise final da fase populista no Brasil.
63
Pelo Decreto n. 43, de 28 de março de 1961.
64
Por meio do Decreto n. 72, de 17 de julho de 1961.
112
administrativa, as atribuições da PDF foram divididas com mais sete subprefeituras:
Taguatinga, Brazlândia, Núcleo Bandeirante, Gama, Planaltina, Sobradinho e
Paranoá. Três anos depois, essa estrutura foi reorganizada em oito Regiões
Administrativas.
Após um rápido mandato de Israel Pinheiro, Paulo de Tarso Santos assumiu o
cargo, nomeado por Jânio Quadros em fevereiro de 1961, onde permaneceu por
apenas seis meses até a renúncia do Presidente, passando o posto para Ângelo Dário
Rizzi em 25 de setembro. Ainda no mês de novembro daquele ano, foi empossado
José Sette Câmara Filho, mantido no posto até agosto de 1962. Até maio de 1964,
pouco após o golpe militar, passaram pelo cargo mais dois novos prefeitos civis: Ivo de
Magalhães e Ivan de Souza Mendes, esse último em mandato interino que precedeu a
nomeação do militar Plínio Catanhede.
QUADRO I - PREFEITOS DO DISTRITO FEDERAL - 1960 a 1969
PREFEITOS DO DISTRITO FEDERAL - 1960 a 1969
Nome início do mandato fim do mandato
Israel Pinheiro da Silva 21 de abril de 1960 31 de janeiro de 1961
Bayard Lucas de Lima 31 de janeiro de 1961 6 de fevereiro de 1961
Paulo de Tarso Santos 6 de fevereiro de 1961 25 de setembro de 1961
Ângelo Dário Rizzi 25 de setembro de 1961 6 de novembro de 1961
José Sette Câmara Filho 6 de novembro de 1961 22 de agosto de 1962
Ivo de Magalhães 22 de agosto de 1962 6 de abril de 1964
Ivan de Sousa Mendes 6 de abril de 1964 18 de maio de 1964
Plínio Reis de Cantanhede Almeida 18 de maio de 1964 15 de março de 1967
Wadjó da Costa Gomide 15 de março de 1967 12 de novembro de 1969
3.2 Política Habitacional
Desde as primeiras experiências, ocorridas ainda no governo Dutra (1946-
1951) através da Fundação da Casa Popular (FCP), a promoção de uma política
nacional de habitação foi associada à possibilidade de um posicionamento ideológico
de amplas camadas da sociedade. Em várias ocasiões e versões seguintes, a oferta
da casa própria, sendo considerada pela possibilidade de bom retorno político a seus
promotores e como elemento favorável à estabilidade do quadro social, foi
genericamente vinculada a uma recomendável ascensão das classes desfavorecidas.
Em 1953, com Getúlio Vargas em seu segundo mandato, foi ensaiada, sem
sucesso, a transformação da FCP em banco hipotecário e a criação de um sistema
auto-sustentável. A proposta, somente levada a cabo no governo Jânio Quadros, em
1961, embalada por bandeiras de reformas sociais levantadas por setores populares
113
cada vez mais amplos, levou à formatação de uma política nacional, alicerçada pelo
então criado Instituto Brasileiro de Habitação (IBH). Voltando à cena através do Plano
Trienal do governo de João Goulart, a temática habitacional foi debatida em encontro
nacional sobre reforma urbana, ocorrido em 1963, visando a formulação de um
programa de crédito voltado para a população de baixa renda. Com poucos
resultados, no entanto, a política ensaiada foi abortada pelo golpe militar de 1964.
Estruturalmente ligada a esse cenário, a oferta habitacional em Brasília
destinada a faixas de baixa renda e categorias funcionais de menor escalão
permaneceria crítica durante os mandatos de Jânio Quadros e João Goulart. Em 1962,
criando-se a Sociedade de Habitações Econômicas de Brasília (SHEB) e, em 1963, o
Fundo Habitacional dos Servidores de Brasília (FHASB), os investimentos passariam a
ser aplicados exclusivamente em construções para servidores da municipalidade,
muitos dos quais ainda mantidos abrigados em condições precaríssimas. Entretanto,
de modo mais abrangente, as ações não teriam resultado significativo. Apenas a partir
de 1965, a Sociedade de Habitações Econômicas de Brasília (SHEB), pouco atuante
até então, seria reeditada como Companhia de Habitação (COHAB) e, logo na
sequência, transformada em Sociedade de Habitações de Interesse Social (SHIS),
passando a computar resultados importantes.
3.3 Habitação em Brasília
A imigração para a região da Capital permanecia intensa, indiferente aos
rumores do retorno da sede para o Rio de Janeiro e ao trabalho das ameaçadoras
Comissões Parlamentares em torno das irregularidades nos gastos com a construção
de Brasília. Os censos oficiais, que haviam apurado, em outubro de 1960, mais de 140
mil habitantes em seu território, registravam índices de crescimento ainda maiores em
momento pós-inaugural. Em apenas quatro anos, sua população esteve perto de
duplicar aquela contada no ano de 1960.
TABELA 1 - POPULAÇÃO RECENSEADA (1959 / 1960 / 1964)
POPULAÇÃO LOCALIDADE
1959
1960
1964
Plano – Piloto
23.834
68.665
90.582
Núcleo Bandeirante
15.751
21.033
(1) 40.235
Taguatinga
3.677
26.111
68.947
Sobradinho
-
8.478
19.205
Gama
-
-
27.524
Planaltina
2.245
2.917
4.223
Zona Rural (2)
18.807
14.538
17.599
TOTAL
64.314
141.742
268.315
Inclusive Velhacap e Candangolândia (2) Inclusive Brazlândia e acampamento “Bananal”
Fonte: BRASÍLIA, 1969, p. 27
114
Entre a data inaugural e o início dos investimentos apoiados pelo BNH, o
abrandamento do ritmo das obras diminuiu, por consequência, a oferta de empregos,
ainda fortemente baseada na construção civil. A combinação explosiva de taxa de
migração elevada, desemprego e déficit habitacional teve tradução direta no aumento
das habitações informais, única saída para a população não engajada nas equipes das
construtoras ou em empresas de governo e, portanto, sem direito às moradias
reservadas nos acampamentos.
Surgiam, preferencialmente, junto a canteiros de obras desativados que,
desmontados, muitas vezes mantinham vantagens frente às ocupações informais que
se formavam margeando as cidades-satélites, ainda muito carentes em obras de
urbanização. Mas, diante desse contexto, apareceram também em território
desprovido de qualquer infraestrutura, tendo por perto nada além que caminhos e
fontes de empregos temporários.
Um deles, que ficou conhecido pelo nome de Varjão, nasceu na região do Lago
Norte, iniciado por migrantes, em sua maioria, nordestinos envolvidos em trabalhos
esporádicos (como o desmatamento da área inundada do lago ou em tarefas de
extração de areia para as obras).
65
Uma segunda ocupação, situada entre a Estrada
Parque Acampamento (EPAC) e a Estrada Parque Taguatinga (EPTG)
66
, surgiu criada
por um grupo de famílias que se abrigou nas proximidades do aterro sanitário da
cidade e passou a tirar dele o seu sustento. Na década de 1970, a implantação do
sistema de transporte de massa, e a atribuição de função estruturante à Estrada
Parque Ceilândia (EPCL), nova ligação entre o Plano Piloto e Taguatinga, inspirou o
nome com o qual foi batizada: Vila Estrutural.
3.4 A questão fundiária
As primeiras iniciativas no sentido regularizar a situação fundiária de
parcelamentos urbanos de Brasília foram voltadas, naturalmente, para os domínios da
cidade central. Os primeiros registros datam de novembro de 1960, quando o
Departamento de Estudos e Projetos da Novacap encaminhou para aprovação os
planos de loteamentos definitivos dos setores de Mansões do Paranoá (Lago Sul),
Mansões Suburbanas (SMPW) trecho QI-0 a QI-5 e de Habitações Individuais Sul
(SHIS) e Norte (SHIN).
65
Paulatinamente, outros grupos se instalaram no local, alguns deles ex-moradores de áreas
às margens da estrada de Sobradinho, vindos das proximidades da Granja do Torto. Para
encontrar mais informações sobre o tema consultar Medeiros (2004)
66
A Estrada Parque Ceilândia, ou DF 095, ainda não estava implantada.
115
Até 1964, várias plantas e tabelas de valores de diversos parcelamentos
urbanos foram cadastradas pelo Conselho de Administração da Novacap, visando
orientar processos de regularização e de comercialização de lotes, que incluíam, além
das áreas iniciadas anteriormente, projetos dos loteamentos do Setor de Indústria e
Abastecimento (SIA), Chácaras do Lago e Mansões Urbanas Dom Bosco e outras
quadras do SHIS e SMPW.
Em relação às cidades-satélites, o início foi um pouco mais tardio. Somente
após um ensaio de zoneamento do Distrito Federal, publicado em 1962
67
, dividindo o
quadrilátero em três áreas para efeito de utilização de suas terras, foram traçadas
bases dessa ocupação. Foi definido como Área Metropolitana” o limite compreendido
pela Bacia do Paranoá, agora circunscrito pela Estrada Parque do Contorno (EPCT),
envolvendo os domínios do “Plano Urbanístico de Brasília” (entendido como o conjunto
Plano Piloto, Park Way e Lagos Sul e Norte). As ocupações previstas para as cidades-
satélites foram enquadradas como “Área Urbana” e o restante das terras foram
tomadas como “Área Rural”. Sem significar qualquer mudança nos rumos já
estabelecidos, o documento apenas reforçou a conhecida divisão entre cidade central
e cidades-satélites, sagrada nas condutas urbanísticas oficiais. No entanto, sua
importância decorreu da institucionalização da EPCT como limitador físico entre centro
e periferia da cidade.
Somente a partir de dezembro de 1963, quando o mesmo Conselho da
Novacap corroborou o zoneamento definido no ano anterior, foi esboçado algum
interesse na regularização dos núcleos externos à Bacia do Paranoá. Inicialmente, foi
tratada a situação dos ocupantes de Taguatinga, a região mais procurada pelos
migrantes e onde a inexistência de regulamentação fundiária era mais sentida. Em
seguida, foram iniciados processos para Sobradinho e para o Núcleo Rural de Vargem
da Benção - nas proximidades da Granja Modelo 1 (Tamanduá)
68
- e, em 1965, foi
priorizado o Setor de Residencial Econômico Gavião (Cruzeiro Velho).
3.4.1 Caso do Núcleo Bandeirante
A situação do Núcleo Bandeirante permaneceu instável. No entanto, entre os
períodos de guerra e de paz, o assentamento foi sendo consolidado com algum
investimento, feito ao menos nas áreas reconhecidas pela Novacap. Projetos
encomendados à empresa Saturnino de Brito em 1960, com obras concluídas no
mesmo ano, ampliaram a distribuição de água e dotaram algumas quadras de sistema
67
Decreto n. 163 de 26 de fevereiro de 1962.
68
Território onde atualmente está Recanto das Emas.
116
de esgotos sanitários, dando inicio a uma infraestrutura que seria sequencialmente
implantada ao longo daquela década.
A instabilidade nos meios políticos da Capital parecia abrandar as resistências
à fixação do assentamento. No entanto, enquanto ocorria uma virtual vitória do
Movimento Pró-Fixação e Urbanização do Núcleo Bandeirante, em 1961
69
, e, no ano
seguinte, era instituído o grupo de trabalho para se encarregar da sua urbanização e
fixação
70
(fazendo inclusive desaparecer parte da urbe de tábuas dos primeiros anos,
que ressurgia por meio de uma arquitetura de concreto e alvenaria, confiante em sua
permanência), nada estava assegurado de fato. E logo seria negada a reivindicação
de integração do Núcleo Bandeirante ao plano urbanístico de Brasília como Bairro
Bernardo Sayão.
Mas o assentamento constituía, de fato, um centro indispensável no contexto
urbano dos primeiros anos e contava com um movimento social bastante sólido em
torno de sua fixação. Responsável maior pelo abastecimento do território da
construção, tinha, dentre os principais interessados em sua consolidação, uma
associação comercial forte, a mais importante organização popular de Brasília do
período que, mesmo submetida a fortes derrotas, não sucumbiu facilmente. Sua
desestruturação ocorreu somente em abril de 1964, após o golpe militar, quando
passou a ser perseguida, assim como toda manifestação política popular ou partidária
(RIBEIRO, 2008, pp. 252-256).
A partir de então, acirrando-se o controle sobre a ocupação de terras nos
domínios da Capital, foi criada, em maio de 1965, uma comissão permanente para se
incumbir do processo da remoção de “invasões”, constituída de representantes da
Prefeitura do Distrito Federal, da Fundação do Serviço Social, da Novacap e do
Departamento Federal de Segurança Pública. Em agosto do mesmo ano, a formação
de novo grupo de trabalho foi aprovada pela Novacap, agora para tratar das
transferências de comerciantes do Núcleo Bandeirante para a Asa Norte.
71
3.5 Obras de Urbanização
3.5.1 Sistema viário
69
Diante da aprovação da Lei nº 4.020, de 20/06/61.
70
Pelo Decreto n. 148, de 15 de janeiro de 1962.
71
Aprovada na 466
a
Reunião Diretoria NOVACAP 05/07/1965. Com a situação do
abastecimento na cidade era crítica, fazendo com que a Novacap criasse mercadinhos de
emergência, seguida da criação da SAB – Sociedade de Abastecimento de Brasília.
117
Os registros de obras de terraplenagem e pavimentação no Plano Piloto
continuaram intensos até 1965. Prosseguiu a consolidação do Setor Gráfico,
Residências Econômicas (Cruzeiro), Setor de Indústrias e Abastecimento, além da
construção de arruamentos de Superquadras e de eixos principais e paralelos da Zona
Sul (Asa Sul) da cidade. Com traçados já definidos, mantiveram-se ainda obras viárias
na Esplanada dos Ministérios e nos Setores Bancário Sul, Comercial Sul, de
Autarquias, Militar Urbano, Hospitalar Sul e Eixo Monumental.
Os trabalhos de urbanização permaneceram mais concentrados no perímetro
do Plano Piloto que, com a passagem da data inaugural, foram estendidos também
para a Zona Norte (Asa Norte) da cidade, incluindo suas grandes áreas anexas.
Dentre as novas frentes de trabalho delegadas à Divisão de Viação e Obras a partir de
1960, esteve o projeto estrutural da ponte construída sobre o Lago (ligação ERN
Península) e a pavimentação do “Parkway Norte” - a ligação entre Torto e Sobradinho
(trecho EPIA - BR 020).
As intervenções no Plano Piloto permaneceram em volume insuperável.
Somente em 1961, foram asfaltados quase 1.500.000 m
2
de vias, uma quantidade
infinitamente superior à soma dos pavimentos lançados no mesmo período sobre o
arruamento do Gama (1.940 m
2
), de Taguatinga (3.602 m
2
) e das estradas-parque de
ligação com esses núcleos (14.300 m
2
e 27.900 m
2
, respectivamente). Nos demais
assentamentos, como uma pequena demonstração da intenção da Novacap de não
manter as áreas do Plano Piloto como foco exclusivo de atenção, ainda em 1961, fez-
se a pavimentação “de cada uma das principais avenidas” do Núcleo Bandeirante,
Sobradinho, Planaltina e Setor Paranoá, além da pavimentação de suas estradas de
acesso.
A prioridade dada ao Plano Piloto prosseguiu no período entre 1963 e 1965. No
lado Sul, foram iniciados trabalhos em Superquadras ímpares, especialmente as
quadras 700, e nos Setores Bancário, Comercial, de Autarquias, Militar Urbano e na
Praça da Torre de Televisão. No lado Norte, foram urbanizadas quadras 405/406 e
407/408 e, apoiadas pelo convênio entre Novacap e Fundação Universidade de
Brasília, foi começada a construção do campus universitário. Tratando-se das
paragens extra-Plano, registraram-se as primeiras intervenções na área militar
Almirante Visconde de Inhaúma (AAVI), ou Área Alfa, como ficou conhecida.
118
3.5.2 Estradas-parque
Ao ser publicado pela primeira vez, em anexo ao Decreto n. 9 de 30/6/1960, o
Plano Rodoviário do Distrito Federal já contava com grande parte do sistema de
estradas parque previsto lançado no território, ao menos em condição de implantação
básica. Aprovado quatro anos mais tarde
72
, foi associado aos objetivos de “integração,
circulação e aproveitamento das riquezas” locais e das regiões limítrofes, articulando
estradas regionais e federais localizadas em seu território, de modo a promover
interligações ao Plano Rodoviário Nacional e aos planos locais dos Estados de Goiás
e Minas Gerais.
O Plano se apoiou em estradas parque (título inspirado nas park-ways
americanas) para carrear a maior densidade de tráfego entre as áreas urbanas e para
articular a região interna aos limites da EPCT. Tomando a Estrada Parque Indústria e
Abastecimento (EPIA) como espinha dorsal da trama, previu uma série de rodovias
cruzando, de margem a margem, todo o território interno à Bacia do Paranoá
(delimitado fisicamente pela EPCT). Inicialmente foram previstas treze rodovias
denominadas em referência às localidades ou sub-bacias por elas atendidas:
Estrada Parque Contorno EPCT O traçado desta estrada limita a bacia do
rio Paranoá até a barragem situada à montante da cachoeira do mesmo nome,
circunscrevendo desta forma a bacia sanitária de Brasilia. Extensão aproximada: 140
km.
Estrada Parque Dom Bosco EPDB Iniciando na Estrada Parque Indústria e
Abastecimento, abaixo da barra do Vicente Pires com o Riacho Fundo, segue por esta,
atravessa o ribeirão do Gama, os córregos Mata Gado, Cabeça de Veado, Cnajerana,
Rasgado e termina nas proximidades da barragem do Paranoá e Estrada Dom Bosco.
Tem uma extensão de aproximadamente de 24 km.
Estrada Parque Indústria e Abastecimento EPIA. – Esta estrada é constituída
pelo prolongamento da BR-7 (Rodovia Brasilia Belo Horizonte); partindo das
cabeceiras do ribeirão do Gama, no cruzamento da Estrada Parque Contorno com a
BR-7, atravessa o Riacho Fundo e o córrego Guará, aproxima-se da estação
ferroviária, fletindo-se após para o leste, onde atravessa os ribeirões Bananal e Torto,
para terminar no trevo de interligação da Estrada Parque Contorno com a BR-18
(Brasília – Fortaleza). Extensão aproximada: 32 km.
72
Através do Decreto n. 297 de 24 de abril de 1964.
119
Estrada Parque Paranoá – EPPR - Saindo da Estrada Parque Contorno, junto à
barragem do Paranoá, margeia o ribeirão do Torto, na zona norte, passando pelo
Retiro ou Barra Alta, cruza o ribeirão do Torto e termina no prolongamento da Estrada
Parque Península. Extensão aproximada: 18 km.
Estrada Parque Vicente Pires EPVP - Partindo do cruzamento da rodovia
Brasília – Anápolis, com a Estrada Parque Contorno, desce pelo vale do Vicente Pires;
atravessa a ferrovia, próxima ao Núcleo Bandeirante e termina na Estrada Parque
Indústria e Abastecimento. Constitui o prolongamento da rodovia Brasília Anápolis.
Extensão aproximada: 12 km.
Estrada Parque Taguatinga – EPTG - Tem seu inicio na Estrada Parque
Contorno, confrontando com a cidade-satélite de Taguatinga; atravessa os córregos
Samambaia e Vicente Pires, a estrada de ferro, em passagem superior, e termina na
Estrada Parque Indústria e Abastecimento. Extensão aproximada: 12 km.
Estrada Parque do Torto – EPTT - Saindo das cabeceiras do ribeiro das
Pedras, a partir da Estrada Parque Contorno, ganha o divisor da bacia do Torto com a
do Bananal, descendo pelo mesmo até o trevo de ligação da Estrada Parque Contorno
com o prolongamento do Eixo Rodoviário Norte. Extensão aproximada: 26 km.
Estrada Parque Península EPPN - Saindo do prolongamento do Eixo
Rodoviário Norte, segue pela península até a extremidade leste da mesma. Extensão
aproximada: 10 km.
Estrada Parque Santa Maria EPSM - Saindo da Estrada Parque Contorno,
nas cabeceiras do ribeirão das Pedras, segue pelo divisor do ribeirão Bananal com o
córrego Santa Maria até a Estrada Parque do Torto, nas proximidades da confluência
do córrego Milho Cozido com o Santa Maria. Extensão aproximada: 12 km.
Estrada Parque Acampamento EPAC - Saindo da Estrada Parque Contorno
no entroncamento com a Estrada Parque Santa Maria, nas cabeceiras do ribeirão das
Pedras, segue pelo divisor do Vicente Pires com o Bananal, corta as vertentes do
córrego do Acampamento e liga-se à Estrada Parque Indústria e Abastecimento, em
local próximo à estação ferroviária. Extensão aproximada: 14 km.
Estrada Parque do Valo EPVL - Das cabeceiras do Córrego do Valo desce
pela vertente direita do mesmo, entronca-se na Estrada Parque Taguatinga, próximo à
passagem superior sobre a ferrovia. Extensão aproximada: 6 km
120
Estrada Parque Vereda Grande EPVG Saindo da Estrada Parque
Contorno, das cabeceiras do córrego Vereda da Cruz, liga-se à Estrada Parque
Vicente Pires, próximo às nascentes do Vereda Grande. Extensão aproximada: 3 km.
Estrada Parque IEPIP Saindo da Estrada Parque Contorno, próximo às
cabeceiras do ribeirão Alagado, desce para a bacia do Gama, entroncando-se na
Estrada Parque Indústria e Abastecimento, nas proximidades da ex-residencia
presidencial. Extensão aproximada: 4 km.
Antes de 1960, ao menos dez das treze estradas-parque projetadas já estavam
consolidadas com base em projeto do Departamento de Estudos e Projetos (DEP) da
Novacap. Eram elas: EPCT, EPDB (uma das primeiras, lançada para dar acesso à
Cachoeira do Paranoá), EPTG, EPAC, EPNB, EPTT, EPPN, EPPR, EPIA (esta última
aproveitando traçados de estradas antigas) e EPIP (conhecida também como Estrada
Parque Gama). Do conjunto previsto, estavam por construir apenas as estradas do
Valo, Vicente Pires e Santa Maria. Nos cinco anos seguintes, as obras em rodovias
em Brasília se restringiram à consolidação de leitos já criados ou à pavimentação de
estradas abertas no período anterior, caso da ligação com a Barragem do Paranoá e
da ampliação do leito da Estrada Parque de Taguatinga (EPTG). No mais, as ações
em rodovias se restringiram a obras de arte em articulações do sistema implantado até
21 de abril de 1960, tendo sido significativas apenas as intervenções em pontes,
trevos e viadutos como aqueles construídos nos cruzamentos entre o Eixo
Monumental e a Estrada do Bosque, e no trevo da Estrada Parque Indústria e
Abastecimento (EPIA). Entre 1960 e 1965 não se registrou abertura de nenhuma
artéria nova.
3.5.3 Abastecimento, saneamento e energia elétrica
No período pós-inaugural, as frentes de trabalho em sistemas de água e coleta
de esgotos, que se encontravam construídos em grande escala na Zona Sul, foram
gradativamente dividindo campo com novas localidades extra-Plano Piloto. Em 1960,
foram começadas as redes da Península (Lago Norte) e realizada concorrência para a
construção da barragem no Córrego Paranoazinho, destinado ao abastecimento de
água da cidade de Sobradinho e do Setor de Mansões Suburbanas Park Way. No ano
seguinte, foram iniciadas redes de esgotos no Setor de Embaixadas, na Zona Norte
(Asa Norte) e no Setor Dom Bosco (Lago Sul) e, na sequencia, sistemas para o novo
setor militar da Marinha (Área Almirante Visconde de Inhaúma), feitos com base em
projetos do Escritório Saturnino de Brito.
121
Enquanto o Núcleo Bandeirante recebia pequenas intervenções para munir-lhe
de uma rede de esgotos parcial e o projeto de abastecimento de água da “cidade do
Paranoá” caía no esquecimento, a implantação dos serviços de água e saneamento
de Sobradinho prosseguia sem interrupções, mantendo um volume de obras
destacado dos demais núcleos e contrastante com a restrita provisão de água potável
iniciada em seguida em áreas de Taguatinga, Planaltina, Brazlândia iniciada nos anos
seguintes. O Gama, embora munido de sistema de abastecimento, não tinha água
tratada e suas redes não se estendiam por toda a cidade.
TABELA 2 - CAPACIDADE DE FORNECIMENTO DE ÁGUA NO PLANO PILOTO E
CIDADES-SATÉLITES EM 1963
Capacidade de fornecimento de água:
. Plano Piloto: 700 litros,
. Taguatinga: 47 litros,
. Gama: 72 litros,
. Sobradinho: 65 litros,
. Dom Bosco: 65 litros,
. Mansões Suburbanas: 55 litros
Fonte: Relatório do Departamento de Água e Esgotos (DAE), 1963.
O período registrou ainda um grande avanço de trabalhos em áreas anexas às
Asas do Plano Piloto. Obras de esgoto, começadas ainda em 1963, no então
denominado Setor Residencial Indústria e Abastecimento (SRIA), preanunciaram a
implantação do Guará nos anos seguintes. Em 1964, as redes de esgoto, que mal
havia se iniciado no Setor Norte, foram implantadas no campus da Universidade de
Brasília (UnB), após formalizado o convênio entre a Fundação UnB e a Novacap, e no
Regimento da Cavalaria de Guarda no Setor Militar, ambos apêndices da mesma Asa
Norte.
Até 1964, um sistema de esgotos para Taguatinga não saiu do papel. E uma
solução mais eficiente para o abastecimento de água desse núcleo, o mais populoso
da Capital, foi divulgado somente em 1965. Naquele ano, iniciou-se a aquisição de
materiais específicos e a construção de um reservatório para aproveitamento das
águas do Riacho das Pedras. Entravam também nas frentes de trabalho de
urbanização o Setor B norte de Taguatinga e suas Vilas Dimas e Matias.
Embora não atingisse um nivelamento com os recursos destinados às áreas do
plano piloto, a ampliação das redes de eletricidade no período pós-inaugural foi
significativa nas áreas das cidades-satélites. Em 1960, o Departamento de Força e
Luz (DFL) divulgou a conclusão da instalação de geradores em Planaltina e, na
122
sequencia, a expansão dos sistemas de energia de Taguatinga, Sobradinho, Gama e
Núcleo Bandeirante. Nos anos em questão, foram ligadas pequenas extensões de
redes de alimentação nas Granjas Modelo e em Formosa e Luziânia (cidades goianas
vizinhas ao quadrilátero). Em 1963, o Departamento anunciou o pleno funcionamento
da Usina Paranoá e o início da construção de nova linha de transmissão entre Três
Marias e Brasília.
123
FIG. 16 – Obras da Fundação da Casa Popular em Brasília
FIG. 17 – Eixo Rodoviário Sul em 1960
124
MANCHA URBANA 1965
FIG. 18 – Luminária taco de golfe Super Quadras de Brasília - 1960
FIG. 19 – Luminária Power Groove no Eixo Rodoviário Sul de Brasília em 1960
125
Sem contar com investimentos em novas cidades, mas mantendo altos índices
de crescimento demográfico, a expansão urbana do período ocorreu em torno dos
assentamentos implantados nos primeiros anos, modelados por estrutura dispersa.
Exceto pelo surgimento ainda incipiente das ocupações do Varjão e da Estrutural, o
crescimento, seja espontâneo ou planejado, ocorreu mais intensamente de modo
contínuo a tecidos de núcleos urbanos existentes. Todos os limites de ocupações
anteriores foram expandidos, o que incluiu, além das áreas do Plano Piloto e das
cidades-satélites mais jovens, os povoados de Planaltina e Brazlândia, bem como os
perímetros de acampamentos ou núcleos provisórios inaugurados no período anterior.
Nenhum núcleo urbano novo foi implantado, dentro ou fora dos limites da Bacia
do Paranoá. Um único bairro residencial foi criado nas proximidades do Cruzeiro: o
Setor Residencial Indústria e Abastecimento (SRIA), destinado, inicialmente, a faixas
de baixa renda. Sua localização, orientada primeiramente pelo eixo da Estrada Parque
Indústria e Abastecimento (EPIA), inaugurou a ocupação das margens da Estrada
Parque Taguatinga (EPTG), principal ligação entre essa cidade e o Plano Piloto.
Alguns anos mais tarde, o SRIA foi expandido pelas bordas dessa rodovia, dando
origem aos núcleos urbanos do Guará I e Guará II. Ainda por parte das ações oficiais,
manteve-se a urbanização das áreas previstas no Plano Piloto, incluindo Lagos Sul,
Norte e Setor de Mansões Park Way, e houve algum reforço em obras de urbanização
nas três cidades-satélites já implantadas, sendo Sobradinho a que mais recebeu
investimentos.
O crescimento das áreas adjacentes ao Plano Piloto se manteve mais voltada
para o sentido sul. Embora a ocupação da Asa Norte tenha sido considerável, a Asa
Sul (incluindo a área do Cruzeiro), o Lago Sul e o Setor de Mansões Park Way foram
as que tiveram contornos mais ampliados. Sobradinho e Gama também se
expandiram significativamente, aproximando-se, em apenas cinco anos, dos contornos
estabelecidos para ocupação máxima prevista em seus projetos urbanísticos iniciais.
O crescimento de Taguatinga foi também considerável e, destacando-se de suas
contemporâneas, não ocorreu contido em limites definidos: espraiou-se pelas margens
da EPCT, estando, naquela época, prestes a alcançar a rota da estrada de
Anápolis.
A doação do Setor de Grandes Áreas Leste/Norte para a Universidade de
Brasília (UnB), em 1961, e o convênio firmado com o Ministério da Marinha em 1962,
designaram a ocupação de duas novas áreas da Capital. Embora as primeiras obras
tenham ocorrido na Área Almirante Visconde de Inhaúma, sua ocupação dispersa,
situada em grande reserva de propriedade militar, não resultou em impacto na
126
estrutura urbana. Já as obras do campus universitário, iniciadas em 1963, criaram uma
expressiva ampliação da ainda rarefeita Asa Norte.
O período subsequente à data inaugural guardou algumas especificidades e
nos parece de suma importância para firmar a modelagem de Brasília antes que lhe
fizessem novas expansões. Embora não tenham sido encontrados projetos, acredita-
se que, caso os investimentos na nova sede tivessem se mantido em alto nível, a
expansão do aglomerado através de novos núcleos isolados não seria hipótese
totalmente descartada. E ainda, caso não tivesse passado pelo momento de
instabilidade política pós-inaugural pela qual passou, talvez a remoção do Núcleo
Bandeirante e de outros remanescentes da cidade provisória tivesse sido levada a
cabo e a conformação do aglomerado teria tomado, possivelmente, rumo diverso.
Contou neste contexto, a manutenção de migração intensa que, somada a
inexistência de uma oferta habitacional, fortaleceu a manutenção da cidade informal,
contribuindo para a consolidação de vários remanescentes das instalações provisórias
lançadas nos interstícios de Brasília. O rigor com a proteção da cidade central não
havia se esgotado, mas a modelagem de ocupação em arquipélago sim. Nos anos
seguintes, quando se noticiaram investimentos em torno da implantação de novas
cidades-satélites, não foram mais em áreas isoladas e à longa distância do centro,
como aquelas dos primeiros anos.
127
128
129
4
SOB RÉDEA CURTA (1964 – 1975)
No ano de 1964, com a posse dos militares, foi retomado o interesse na
consolidação de Brasília. Além das relações com os antigos objetivos de integração e
segurança nacional, a nova sede passou a representar, naquele momento, um
oportuno distanciamento da movimentação política em torno da capital no Rio de
Janeiro. Revigorou-se o ritmo das obras, associadas agora a uma também nova
política habitacional de âmbito nacional. Além disso, a Prefeitura do Distrito Federal
(PDF), subordinada diretamente ao Palácio do Planalto, facilitou o controle político
direto e ostensivo também sobre o território de Brasília.
O governo militar não deu continuidade aos programas de crédito habitacional
iniciados em governos anteriores, ainda que tenha incorporado a mesma retórica
associando a oferta da casa própria a um êxito político mais amplo, aliás atrelado
também a outros benefícios de ordem social. Tão logo instaurado o novo governo,
estabeleceu o Banco Nacional de Habitação (BNH) e o Sistema Financeiro da
Habitação (SFH).
73
Em Brasília, promoveu-se uma política habitacional
estruturalmente vinculada ao BNH que, visando também um incremento do emprego
na construção civil, expandiu assentamentos consolidados, antigos ou recém-
implantados, e alicerçou a criação de duas novas cidades-satélites.
Promoveu-se, em conjunto, uma ferrenha vigilância da ocupação do território,
levada a cabo pela Comissão Permanente de Controle e Remoção de Invasões, criada
em 1965.
74
Foi instaurada forte repressão aos movimentos sociais atuantes na luta
pela fixação de assentamentos e intensificaram-se as transferências para periferias
estabelecidas. Entretanto, a política urbana local, conduzida por governos militares até
73
Pela Lei n. 4.380 de 21 de agosto de 1964.
74
O Decreto n. 406, de 4 maio de 1965, cria a comissão em caráter permanente, constituída de
um representante da Prefeitura, um da Fundação do Serviço Social do Distrito Federal, um da
Novacap e um do Departamento Federal de Segurança Pública.
130
meados da década de 1970, foi, de certo modo, contraditória. Ao mesmo tempo em
que interrompeu a organização popular em torno da fixação do Núcleo Bandeirante,
investiu na expansão do assentamento ainda em 1965, após o que, esgotaram-se os
registros de maiores feitos em torno de sua remoção. Além disso, a conduta deste
governo neste período não foi também muito clara com relação à ocupação da faixa
territorial limitada pela Bacia do Paranoá. Ao criar duas novas cidades, ambas
destinadas, ao menos originalmente, à remoção de “invasões”, posicionou a primeira,
o Guará, iniciado em 1967, dentro dos limites da Estrada Parque do Contorno (EPCT)
e a segunda, a Ceilândia, começada dois anos depois, na margem externa da mesma
rodovia.
75
Entretanto, ao menos em um quesito, as locações do Guará e da Ceilândia
não foram divergentes, envolvendo, de fato, uma mesma lógica. Ao nascerem em
tecido relativamente contínuo à estrutura urbana consolidada, testemunharam o
rompimento da modelagem de ocupação em arquipélago, tão ligada ao rigor com a
proteção da cidade central.
Até meados da década de 1970, os parâmetros que orientaram o crescimento
da cidade mantiveram forte relação com o propósito das remoções. A partir de então,
registros acerca de planos para o estabelecimento de um corredor de transporte de
massa na cidade, datados de 1975, testemunharam o nascimento de nova
conceituação básica no estabelecimento de sítios urbanizáveis, cujo amadurecimento
conduziu a uma revisão da modelagem da expansão. Nos anos seguintes, os
fundamentos para uma condução mais pragmática, envolvendo, inclusive, o melhor
aproveitamento da infraestrutura urbana, firmaram as vertentes de crescimento
propostas no Plano Estrutural de Organização Territorial (PEOT), este com grande
influência na ocupação urbana que se seguiu.
A etapa em análise encerra ainda outra questão relevante. Uma volumosa
ocorrência de obras com base em programas de incentivo rural correspondeu a um
novo ciclo de expansão de sistemas de eletrificação e de abertura de estradas de
penetração em território agrícola de Brasília. Embora a influência desses
investimentos não tenha sido imediato, significaram uma preparação de território ainda
pouco explorado para, inclusive, uma potencial destinação urbana verificada nos anos
seguintes. Recebendo um novo ciclo de reforços a partir de 1975, a partir da
estruturação do Programa Especial para a Região Geoeconômica de Brasília -
75
Com relação ao Guará pode ter havido uma mudança de objetivos, pois ao menos até onde
pudemos constatar, não ocorreu transferência em massa de removidos de assentamentos
informais para o local. O caso do Guará é, portanto, bastante diverso da Ceilândia que, em
1970, e antes mesmo que qualquer investimento relevante em infraestrutura fosse feito em seu
131
PERGEB
76
, tais investimentos foram grande contribuição também para o posterior
crescimento dos loteamentos limítrofes ao seu território da Capital.
4.1 Política habitacional pós-BNH
A sustentação do regime militar recém-constituído dependia da capacidade de
capitalizar politicamente repercussões favoráveis na opinião pública. A redução das
pressões inflacionárias constituindo meta crucial conduziu os governos militares a
concentrarem-se na adoção de medidas econômicas, que foram voltadas ao incentivo
a investimentos de porte, imaginando-se atingir, sobretudo, o setor habitacional. A
partir de 1967, quando a política de contenção à inflação, ainda que sem evitar um
período de estagnação, criou condições para reativar a economia, esta voltou a
crescer sob a égide da ‘substituição de importações’. Entretanto, o principal pedal
acelerador desse crescimento não se constituiu no âmbito da construção civil, mas da
indústria de bens de consumo durável, especialmente a automobilística (BOLAFFI,
1977, pp. 48-54).
O BNH
havia sido criado cinco meses após o golpe de 1964, como órgão
central de um sistema de financiamento voltado para o setor habitacional e de
saneamento, e, no mesmo contexto, formulados o Serviço Federal de Habitação e
Urbanismo (SERFHAU) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano (CNDU),
ambos com grande repercussão sobre o conteúdo dos planos de desenvolvimento
urbano elaborados por todo o país. Em setembro de 1966, o BNH passaria a gerir os
recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) e logo enfrentaria seu
primeiro escândalo de corrupção, exposto após intervenção na Cooperativa
Habitacional do antigo Estado da Guanabara. Enquanto revelavam-se relações de
interesse entre seus diretores e a iniciativa privada, ampliava-se, por todo o país, um
grave déficit habitacional, conduzindo a que, em 1971, o BNH enfrentasse sua
primeira crise, por conta de créditos mal concedidos e da alta inadimplência. Surgiriam
novas denúncias, e a orientação assumida em suas operações - de transmitir todas
suas funções para a iniciativa privada passaria a sofrer críticas severas. É Bolaffi
(1977, p. 52) quem afirma:
território, recebeu as primeiras famílias transferidas da antiga Vila IAPI e de outras vizinhas ao
Núcleo Bandeirante.
76
O PERGEB foi elaborado no contexto da implementação do II Plano Nacional de
Desenvolvimento, em 1974, com objetivo de promover o fortalecimento da infraestrutura física
do Distrito Federal e apoiar sua produção industrial, agro-industrial e agropecuárias.
132
Ao transferir toda a iniciativa da localização e da construção das habitações
que financia, o BNH tem gerado, malgré soi, uma cadeia de negociatas
inescrupulosas. (...) ele se transforma num funil por meio do qual os
recursos do FGTS 74% da receita de 1968 são drenados para o setor
privado para alimentar o mecanismo de acumulação (...) sem gerar qualquer
inversão significativa na economia (...) ao abdicar da gestão das somas que
distribui, o BNH produz alguns efeitos, nada inócuos e radicalmente
contraditórios com os seus propósitos manifestos. O louvável e tão urgente
propósito de ordenar o crescimento das cidades, consubstanciado na
criação da SERFHAU, se esgota na inevitável quadrícula de tetos
vermelhos e vielas barrentas que brotam no meio dos campos toda vez que
uma estrada se aproxima de uma cidade. (...) sempre do lado oposto ao da
cidade, porque o asfalto é o divisor natural dos valores territoriais.
4.1. 2 O caso da Capital
Em fins de 1964, a população de Brasília já havia ultrapassado os 300 mil
habitantes e suas taxas de crescimento permaneciam em níveis acima da média
nacional. Seriam mais de meio milhão de pessoas contadas ao final da década. Com
grande parte das atividades do governo federal realizada ainda na antiga sede, o setor
público continuava se rendendo à construção civil no posto de maior empregador local.
A consolidação efetiva da cidade como centro administrativo do país, com
consequente representatividade na economia da cidade, ainda aguardaria alguns anos
para se estabelecer.
TABELA 3 - ESTIMATIVAS DO CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO NO DISTRITO FEDERAL
Contagens em 31 de dezembro de cada ano População Taxa crescimento anual %
1960 155.916 -
1961 203.720 30.66
1962 243.499 19.53
1963 292.576 20.15
1964 335.461 14.66
1965 366.747 9.33
1966 410.872 12.03
1967 467.823 13.86
1968 507.494 8.48
1969 526.271 3.70
1970 556.935 5.83
Fonte: Relatório Novacap 1972 (dados da CODEPLAN)
Como parte considerável da população se mantinha fora dos núcleos oficiais, a
proliferação de assentamentos informais escancarava a exclusão crescente dos
trabalhadores urbanos. E o novo ambiente político havia silenciado qualquer
manifestação em torno do acesso à moradia nos domínios da Capital. Diante do novo
ideário, condições de informalidade na ocupação territorial tornavam-se ainda mais
indesejadas, entendidas como ameaças ao controle da ordem social. Não por outro
133
motivo, uma comissão permanente - presidida pela Prefeitura e constituída por
representantes da Fundação do Serviço Social, da Novacap e do Departamento
Federal de Segurança Pública - foi instituída durante esses anos para se incumbir da
repressão e remoção de ocupações populares não autorizadas.
A rigorosa atuação da Comissão de Controle e Remoção de Invasões
estabeleceu-se ao mesmo tempo em que a nova política habitacional orientada pelo
BNH entrou em cena na Capital. Ainda que não tenha tido produção suficiente para
atender totalmente a demanda, trouxe reforço financeiro considerável para
contabilizarem-se resultados objetivos na oferta de habitação popular. Em 1966, a
partir da estrutura da pouco atuante Sociedade de Habitações Econômicas de Brasília
(SHEB), foi estabelecida a Sociedade de Habitações de Interesse Social (SHIS) e, no
mesmo ano, o Fundo de Desenvolvimento do Distrito Federal (FUNDEFE), voltado
para implementação de obras de infraestrutura. Sobretudo após a criação do Fundo de
Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), em 1967, que sustentou a implantação do
Sistema Financeiro de Habitação (SFH), o setor de habitações populares em Brasília
tornou-se relativamente dinâmico. Com ação justificada pela demanda de habitações
para a transferência de moradores de assentamentos populares, a SHIS converteu-se
no agente do SFH com maior produção em Brasília.
Ainda nesse contexto, em 1969, foi criada a Campanha de Erradicação das
Invasões (CEI), cuja equipe assumiu a repressão à ocupação espontânea, e que, em
conjunto ao Grupo Executivo de Remoção (GER)
77
, criado especificamente para tratar
da operacionalidade daquela política, teve como seu maior feito a implantação da
Ceilândia.
4.2 Novacap/PDF/ GDF
Também em 1964, foram estabelecidas normas para a administração das
cidades-satélites
78
, sedes de uma divisão territorial do Distrito Federal em oito
unidades regionais, subordinadas à orientação dos órgãos centrais da PDF. Na
Novacap, após intervenção da Prefeitura, já sob administração militar, assumiu José
Luiz Pinto Coelho de Oliveira e as competências da Companhia prosseguiram sendo
reduzidas. Em 1965, foram descentralizados o Serviço Autônomo de Água e Esgotos
(SAE), o Serviço Autônomo de Limpeza Urbana (SLU) e a Administração da Estação
Rodoviária de Brasília (AERB).
79
Também a Companhia de Telefones de Brasília
77
Instituído pelo decreto nº 1.473/70.
78
Com base na Lei 5.545 de 10 de dezembro de 1964.
79
Pelo Decreto “N” n. 415, de 31 de maio de 1965.
134
(COTELB), a Companhia de Eletricidade de Brasília (CEB) e a Sociedade de
Transportes Coletivos de Brasília Ltda (TCB) ganharam personalidade jurídica.
80
Por
fim, em 1969, foi autorizada a criação da Companhia de Águas e Esgotos de Brasília –
CAESB.
81
Eximida de tais atribuições, a Novacap passou a se responsabilizar pelas
obras civis de edifícios públicos e por segmentos específicos do setor de urbanização,
incluindo esgotamento pluvial e intervenções no sistema viário de áreas urbanas. A
responsabilidade pela política imobiliária em solo urbano e rural de Brasília foi mantida
no âmbito da Companhia.
82
O militar Plínio Reis de Cantanhede Almeida assumiu a PDF em maio de 1964,
seguido de Wadjó da Costa Gomide, empossado em março de 1967, último prefeito da
cidade. Em 1969, uma Emenda Constitucional à Carta de 1967
83
estabeleceu um
novo sistema político para a capital federal, passando a ser administrada por um
governador designado diretamente pela presidência da República. Hélio Prates da
Silveira foi o primeiro governador nomeado para comandar Brasília, permanecendo no
cargo entre 1969 e 1974.
4.3 Assentamentos urbanos
As condições de moradia fora do plano piloto não eram as melhores, fossem
nos assentamentos oficiais ou informais. Os investimentos em infraestrutura nas
cidades-satélites eram ínfimos perante as necessidades. Sistemas abrangentes a
maior parte da população e extensivos às redes de esgotamento sanitário eram
privilégio apenas de Sobradinho e do Guará. Nas demais cidades periféricas, as obras
permaneciam de modo pontual e incompleto, ocorrendo, invariavelmente, a reboque
da ocupação. Ainda que precariamente urbanizado, o território avizinhado às cidades
se mantinha como o maior atrativo para a localização de assentamentos espontâneos.
Em 1967, cerca de 15% da população de Brasília permanecia residindo em ‘invasões’
e metade da população total da Capital residia nas cidades-satélites de Taguatinga e
Gama (ÁVILA, 2005, p. 160).
Eram muitas as exigências para candidatura às unidades habitacionais
produzidas pela SHIS. Com poucos moradores de “invasões” conseguindo atender os
pré-requisitos relacionados à comprovação de renda, tornava-se comum que
80
Através da Lei n. 4.545, de 10 de dezembro de 1964 e do Decreto Lei n. 200, de 25 de
fevereiro de 1967, foram criadas à parte da estrutura da Novacap, as Companhias de
Telefones de Brasília (COTELB) e a de Eletricidade de Brasília (CEB).
81
Através do Decreto lei n. 524, de 08 de abril de 1969.
82
Atribuídos à Companhia desde 1956 pela Lei 2.874 de 19
de setembro.
83
Emenda Constitucional n. 1, de 17 de outubro de 1969.
135
assentamentos removidos ressurgissem rapidamente. Enquanto isso, a atividade da
Comissão de Controle e Remoção de Invasões, mal dava conta do dinamismo das
ocupações nas áreas do centro urbano. Foi este o balanço encaminhado à Prefeitura
em março de 1967:
Durante o mês de fevereiro retiramos 61 barracos ocupados por 263
pessoas; os fracos resultados são devido à carência de transporte, chuva,
deslocamento das frentes de trabalho e barracões muito grandes. Os
barracões retirados estavam assim distribuídos: Asa Norte (Universidade)
36 barracos ocupados por 162 pessoas; SHI Sul (Aeroporto) 22 barracos
ocupados por 92 pessoas; Asa Sul (embaixada Britânica) 03 barracos
ocupados por 9 pessoas.
84
De outro lado, a produção da SHIS era considerável. Em 1967, somente na
área ainda conhecida como Setor Residencial Indústria e Abastecimento (SRIA),
região batizada mais tarde de Guará I, foi iniciada a construção de quase nove mil
unidades habitacionais, entre casas e apartamentos, prevendo abrigar 35 mil
habitantes. Além dessa frente, a SHIS expandiu limites em todas as cidades-satélites,
onde levantou casas para o mesmo fim. Eram estas as frentes de obras naquele ano:
Para a construção de 4284 casas e 4506 apartamentos no SRIA, se
abrem ruas e se procede a localização de eixos de acesso ao local,
enquanto os projetos de arquitetura e infraestrutura das obras se
encontram no Banco Nacional de Habitação para aprovação, devendo a 2
de maio próximo, ser firmado convênio para tal fim, entre o BNH e a SHIS. A
SHIS está realizando concorrência pública (...) para pavimentação, meios-
fios e calçadas do setor Norte da quadra 2 do Gama. (...) A SHIS já
construiu 1008 casas em Taguatinga Norte, 622 em Taguatinga Sul e 666
no Gama Norte, num total de 1266 residências já entregues e todas
habitadas, enquanto constrói, para breve acabamento, 600 casas em
Sobradinho e 666 no Gama, todas com água, luz, esgoto, pavimentação,
meio fio e passeio público.
85
Enquanto construía o Guará I, a SHIS desenvolveu projeto de outra área
próxima para mais 8 mil casas e 3 mil apartamentos, destinado a receber os
removidos da Vila Tenório e da Vila IAPI, esta última se aproximava dos quatro mil
barracos e vinte mil habitantes. O novo parcelamento urbano, localizado entre a
própria Vila IAPI e o Setor de Indústria e Abastecimento (SIA), e cujas primeiras obras
de infraestrutura começaram em 1969, recebeu o nome de Guará II.
84
Diário Oficial do Distrito Federal - Boletim de Serviço n. 38 de 09 de março de 1967/Seção I
p. 5.
85
Boletim de Serviço n. 64, de 28 de abril de 1967 – Seção VII – pp. 1-4 – Novacap.
136
A produção de conjuntos de casas populares permaneceu intensa em 1968.
Foram entregues cerca de 1700 unidades, somadas aquelas construídas em
Sobradinho, Planaltina e Núcleo Bandeirante. Ainda assim, a insuficiência em
habitação popular se mantinha em alto grau. Dados da Fundação do Serviço Social
indicaram, naquele ano, a permanência de 97 “invasões”, prevalecendo as de
pequenas dimensões, e 28 remanescentes de acampamentos operários em território
de Brasília. Nos anos seguintes, moradores de diversas invasões foram removidos
para Taguatinga, Planaltina, Gama e Brazlândia ou reunidos em invasões maiores.
86
Oferta insuficiente em habitação popular e fiscalização intensa sobre as
ocupações informais foram a mola para que surgissem soluções alternativas. As
moradias em fundos de lotes passaram a se expandir a partir de 1968, uma saída que
pareceu incomodar menos as autoridades do que os barracos de madeira entranhados
nas áreas do plano piloto. A Novacap, ainda responsável pelas questões imobiliárias
na Capital, chegou a determinar em 1969
87
a mudança dos barracos remanescentes
em acampamentos para moradias de fundos do lote, naqueles casos em que não
fosse possível transferi-los para as satélites. Levada a cabo, a medida foi responsável
pela demolição de mais de 350 barracos de madeira em seus primeiros meses de
vigência.
Durante os anos seguintes, a produção da SHIS prosseguiu sendo intensa no
Gama – mais de 1.500 unidades no ano de 1969 –, Sobradinho, Planaltina, Brazlândia
e Núcleo Bandeirante. E manteve-se firme o empenho nas remoções. Em 1969, foram
levadas para Brazlândia duas mil famílias dos 1.633 barracos do assentamento
conhecido como Ibratinga ou Vietcong, avizinhado à Taguatinga; para Planaltina foram
removidos 988 barracos sendo: 650 da Velhacap; 120 do Setor Militar; 88 de
Sobradinho; 40 da Área Alfa; 70 da subida de Sobradinho e 20 do Setor de Indústria.
88
Em 1970, os ocupantes de área com 1580 barracos nas proximidades da SHIS
Norte de Taguatinga - cujos motivos da remoção estiveram, pela primeira vez,
associados a questões ambientais foram levados para o Gama, onde receberam
2.300 lotes oferecidos pela Novacap junto à promessa de legalização, água e energia
elétrica. Em relação ao Guará, não foram encontrados registros sobre a transferência
de ocupantes de invasões para seus quase nove mil imóveis.
86
Segundo Ávila (2005, p. 160), a Vila do IAPI absorveu a maior parte dos moradores desses
assentamentos, seguida da Vila Tenório, Bernardo Sayão e Morro do Querosene. A
transferência para outra “invasão” ou para alguma cidade-satélite era decidida a partir do
estado civil do morador. Solteiro era encaminhado para outra “invasão” e casado para alguma
cidade satélite.
87
Em sua 552
a
sessão administrativa que resultou na Resolução 66/69 de 7 de maio de 1969.
88
Diário Oficial do Distrito Federal, Ano II n. 43, de 21 de março de 1969.
137
Ainda em 1970, as Vilas IAPI e Tenório permaneciam no centro das
preocupações da Comissão de Erradicação. No mesmo ano, seria criado um grupo de
trabalho designado especificamente para levantar as condições socioeconômicas de
seus moradores e, na sequencia, o Governador Hélio Prates determinaria prioridade
ao estudo de construção de um conjunto popular no Setor Norte de Taguatinga,
destinado a dar fim às invasões do IAPI, Vila Tenório e Bernardo Sayão.
Encaminhava-se o nascimento da Ceilândia.
4.3.1 A Ceilândia
Ceilândia coroou mais de uma década de política de remoção de invasões,
conduta que, de fato, modelou a urbanização desde o início oficial da construção de
Brasília. Foi anunciada em tom épico, como solução de maior vulto a ser conduzida
pela CEI, cuja equipe passara, a partir de 1969, a se responsabilizar pela elaboração
das soluções para o problema das ocupações irregulares, que até então apenas se
avolumava.
Em apenas dois anos, 1971 e 1972, a Ceilândia recebeu mais de 14 mil
famílias removidas, das quais mais de 10 mil foram provenientes da Vila do IAPI
(ÁVILA, 2005, pp. 167-170). Este assentamento, que havia nascido em torno do
hospital provisório construído pela Novacap, inaugurado ainda nos primeiros anos das
obras de Brasília e desativado em 1968
89
, era o mais incômodo aos olhos do governo
local. Localizado nas proximidades do Núcleo Bandeirante (e do centro urbano por
consequência), reunia inúmeras famílias que foram se agregando aos antigos
moradores e ex-funcionários do hospital, fazendo dela a maior invasão” em terras da
Capital.
90
Ceilândia foi exemplar com relação aos assentamentos destinados a faixas de
baixa renda. Promoveu uma síntese dessa urbanística, tanto no padrão dos lotes
exíguos e na infraestrutura limitada como na localização distanciada do centro urbano.
Durante o ano de 1971, foram demarcados nada menos que dezessete mil lotes que
foram ocupados por população transferida das Vilas IAPI, Tenório, Esperança,
Bernardo Sayão, Colombo, Morros do Querosene e do Urubu, Curral das Éguas e
Placa das Mercedes. Enquanto isso, a infraestrutura urbana local mal tinha sido
ensaiada.
89
Até 1974 manteve-se como posto de saúde para os moradores do Núcleo Bandeirante e
imediações. A partir daí, com a construção de outros postos na cidade, foi totalmente
desativado.
90
Mais informações sobre o tema consultar Oliveira (2007).
138
Seu crescimento foi quase ininterrupto. As ruas lançadas com base no projeto
urbanístico de Ney Gabriel de Souza constituíram apenas uma primeira fase. Ceilândia
ganhou três expansões somente na década de 1970 e mais oito nos anos seguintes.
TABELA 4 – DF POPULAÇÃO POR LOCALIDADE - 1O DE SETEMBRO DE CADA ANO.
1960 1970 LOCALIDADE
Habitantes Porcentagem Habitantes Porcentagem
PLANO PILOTO 68.665 48,44 156.668 28,69
TAGUATINGA 26.111 18,42 107.347 19,66
GAMA - - 72.405 13,26
SOBRADINHO 8.478 5,98 39.458 7,23
GUARÁ - - 24.864 4,55
NUCLEO
BANDEIRANTE
21.033 14,84 11.268 2,06
PLANALTINA 2.917 2,06 18.508 3,39
BRAZLÂNDIA - - 9.592 1,76
INVASÕES/CEILÂNDIA - - 84.205 15,42
ZONA URBANA 127.204 89,74 524.315 96,03
ZONA RURAL 14.538 10,26 21.700 3,97
DISTRITO FEDERAL 141.742 100,00 546.015 100,00
FONTE:
Relatório
Novacap 1970 (cálculos elaborados pela CODEPLAN)
4.4 Obras de urbanização
A partir de 1965, a Asa Sul deixou de ser objeto mais importante das obras de
urbanização, passando, enfim, a dividir atenção equilibrada com a Asa Norte. Neste
momento, um grande volume de intervenções no sistema viário envolveu setores
funcionais e residenciais, com destaque para as muitas obras de arte construídas no
período. Somente no ano de 1966, 16 viadutos foram levantados: 7 no Eixo
Rodoviário Sul, ligação Leste-Oeste; 6 no Eixo Monumental, da Asa Norte para Asa
Sul (altura da Catedral); um no Eixo Monumental, na ligação entre o Setor Militar e
Cruzeiro, além de dois no Setor Militar (cortado pela EPIA), de acesso à Estação
Ferroviária de Brasília.
Os registros de obras em redes de água e esgoto sanitário no Plano Piloto
permaneceram em número considerável, passando a ser mais sistemáticos na Asa
Norte. Até 1970, somente as SQN 312, 403, 404, 405 e 406 possuíam prontas as
redes esgoto sanitário, abastecimento de água, sistema viário e águas pluviais.
Somente naquele ano, a Novacap anunciou a conclusão de mais onze quadras: 104,
105, 107, 207, 306, 407, 408, 409, 410, 411 e 412.
Entre 1970 e 1975 foram volumosas as obras em grandes áreas como Setor
Policial Sul, Universidade de Brasília, Setor de Indústrias Gráficas e Setor de
139
Armazenagem e Abastecimento, destacando-se ainda, no período, os trabalhos no
Setor de Embaixadas Sul. Foram consideráveis também as expansões no Setor de
Mansões Suburbanas Park Way, nos Setores de Habitação Individual Norte (SHIN) e
de Mansões, ambos no Lago Norte, e em quadras residenciais do Lago Sul, cujas
redes de água alcançaram, ainda em 1972, a região denominada Cabeça de Veado,
nas imediações da atual área de reserva ambiental do Jardim Botânico.
Associados às ações da SHIS, os investimentos em urbanização nas cidades-
satélites passaram a ser também mais frequentes. Em 1965, foram construídas redes
de água e energia elétrica em novo conjunto residencial de 166 casas nas
proximidades do Núcleo Bandeirante e, no mesmo ano, local próximo ao sítio do
Guará, foi suprido de energia elétrica, água e telefone. Além dessas frentes, foram
pavimentados os Setores Bancário, de Abastecimento e as Vilas Dimas e Matias,
todos em Taguatinga. No ano seguinte, foram feitas obras de redes e reservatórios no
Gama, prometendo dar fim aos problemas de fornecimento de água na cidade, e
Taguatinga ganhou um sistema de abastecimento com o aproveitamento dos
mananciais dos Ribeirões das Pedras e dos Currais. Planaltina, tendo sua primeira
expansão oficial em 1969, conhecida como Cidade Nova, recebeu 10 km de redes
elétricas implantadas em área urbana, ruas asfaltadas e um sistema de tratamento
distribuição de água. Mas permaneceu sem esgotos e consumindo água vinda do
riacho Corguinho que, embora canalizada, não era tratada.
O Guará foi inaugurado oficialmente em 21 de abril de 1969, quando 25 mil
habitantes ocupavam suas casas. Nele haviam sido implantadas 68,7 km de rede de
água potável, 904 metros de rede de águas pluviais, 50,4 km de rede e duas lagoas de
estabilização para o sistema de esgoto, além de 15 km de rede de energia elétrica.
Dos quase 50 km de ruas abertas, 10% já se encontravam pavimentadas e um viaduto
de acesso à rodovia Plano Piloto - Taguatinga já estava construído na data de
inauguração.
4.4.1 Eletrificação rural
O acesso a serviços de energia elétrica em 1965 era bastante desequilibrado
no contexto eixo centro – periferia de Brasília. Apenas em áreas do plano piloto,
Paranoá e nas áreas da Velhacap (Candangolândia)
91
, antiga sede oficial da Novacap,
o fornecimento alcançava todos os ocupantes. Nas satélites, o atendimento atingia, no
91
A diferenciação entre Velhacap e Candangolândia aparece em alguns relatórios da Novacap
referindo-se, provavelmente, à antiga sede da Companhia em separado das áreas próximas
140
máximo, dois terços de suas populações, caso do Núcleo Bandeirante, Sobradinho e
Gama, reduzindo-se para metade, em Taguatinga. As piores situações eram as dos
antigos assentamentos de Brazlândia e Planaltina (que contavam apenas com
geradores), e das áreas não reconhecidas pela Novacap, como a Vila IAPI, totalmente
desprovida do serviço.
TABELA 5 – SERVIÇOS ENERGIA ELÉTRICA NOS NÚCLEOS URBANOS DO DF EM 1965
Plano Piloto - COM LUZ = 89 231
Taguatinga – COM LUZ = 34 500 / SEM LUZ = 34 447
Gama – COM LUZ = 9 350/ SEM LUZ 18 174
Sobradinho COM LUZ = 12 700 / SEM LUZ = 6 505
Núcleo Bandeirante COM LUZ = 7 700 / SEM LUZ = 15 072
Brasilandia (Brazlândia) (há um gerador) = COM LUZ = 0 / SEM LUZ 616
Planaltina COM LUZ = 0 / SEM LUZ = 4 223
Velhacap COM LUZ = 4 752 / SEM LUZ = 0
Candangolândia COM LUZ = 4 807 / SEM LUZ = 0
Invasão do IAPI COM LUZ = 0 / SEM LUZ 8084
Paranoá COM LUZ = 1 351 / SEM LUZ 0
Zona Rural COM LUZ 6000 / SEM LUZ 10 983
Fonte: Relatório de Atividades Novacap - 1965
Devido à presença das Granjas Modelo, o fornecimento de energia em áreas
rurais de Brasília, já se apresentava em melhor situação que em algumas sedes
urbanas. E um novo incremento importante para a implantação de redes elétricas por
território agrícola ocorreu a partir de 1967. Inserido em programa visando à
implantação de novos núcleos em área rural, estabeleceu-se, naquele ano, o Plano de
Eletrificação Rural do Distrito Federal
92
, associado à demarcação de numerosas novas
granjas e à construção de estradas de penetração.
93
como resultado dessa ação, no ano seguinte foi criada a Cooperativa de
Eletrificação Rural de Planaltina (CERPLA), agregando as áreas da Taquara, Piripau,
Tabatinga, Rio Preto, Rajadinha e Estanislau, limitadas pelas estradas DF 13, DF 6, e
DF 15. Em 1969, o Programa foi estendido à Cooperativa do Tamanduá e a áreas de
Sobradinho, entre os Núcleos Rurais de Sobradinho I e II, além de toda a região
compreendida pelas estradas EPCT, BR 041, DF 13 e DF 5.
montadas como assentamentos operários provisórios para as obras de Brasília, como o caso
da empresa Metropolitana.
92
Pelo Decreto E n. 224, de 18/07/1967.
93
Em Análise Demonstrativa da Conta “GRANJAS E NÚCLEOS RURAIS” datada de 31/12/67,
foram citadas obras nas Granjas Modelo: G1 Tamanduá; G2 Ipê; G3 Torto; G4 Riacho
Fundo e Vicente Pires Águas Claras; e nos Núcleos Rurais de Tabatinga, Rio Preto e Campo
Agrícola Vargem Bonita.
141
4.4.2 Sistema viário urbano e de penetração
O ritmo das obras rodoviárias foi retomado em 1967, no entanto foram pouco
expressivas nas áreas urbanas. Nesses domínios, destaca-se apenas a construção da
primeira ponte ligando o Setor de Clubes Esportivos Sul e a Península Sul (Lago Sul)
na altura da QI 3/9 - localização na qual um vão de 350 metros entre as margens
possibilitou aterros laterais que reduziram a distância em 100 metros. Além desta, a
Prefeitura convidou Oscar Niemeyer para desenvolver projeto da segunda ponte sobre
o lago, que ficou pronto no mesmo ano e teve as obras iniciadas de imediato, mas
levou longos anos até sua total conclusão.
Inseridas em programas de incremento de áreas rurais da Capital, foram
intensificados os trabalhos de abertura ou manutenção de estradas de penetração a
partir de 1967. Dentre elas, foram pavimentadas as rodovias de acesso ao Setor de
Indústria Básica FERCAL” e implantados novos trajetos, caso das DF 6 e DF 9A. No
ano seguinte, mais acessos a núcleos de produção foram abertos ou melhorados. As
primeiras nos Núcleos do Rio Preto e de Tabatinga e, seguindo-se a elas, foram
implantadas as DF 2A, DF 07 e os acessos da DF 09 ao Vale da Garapa e da DF 03 à
rodovia de Padre Bernardo.
Entre 1969 e 1970, foram feitas várias locações novas, dentre elas, trecho
inicial da DF 013 e a implantação básica da estrada de Brazlândia para Vendinha e da
DF 005. No mesmo período,foi complementada a implantação da DF 008, DF 007 e da
DF 020 (ligação com Fortaleza) e compostos novos trechos da Brasília-Unaí e da DF
2A no quadrante oeste. Além disso, foi concluído o projeto rodoviário da DF 021, entre
BR 020 e divisa sul, e da DF 10, entre a DF 13 e a divisa leste.
142
FIG. 20 – Favela do IAPI – junho de 1971
143
FIG. 22 – Zona Central Sul do Plano Piloto 1969
FIG. 23 – Luminárias Power Glow no Parque da Cidade - Brasília 1972
144
MANCHA URBANA 1975
Transcorria mais de uma década sem que nenhum assentamento totalmente
desligado de áreas urbanas consolidadas tivesse sido criado em território da
Capital. A ocupação prevendo interstício de função rural entre o centro urbano e os
limites de novas urbes, que orientou a modelagem inicial dispersa e de tecido
descontínuo, não havia sido reproduzida nos assentamentos mais recentes. A
urbanística vigente havia adotado o crescimento por meio de áreas contíguas, padrão
de expansão aplicável dentro ou fora dos limites estabelecidos para a cidade central.
Ocorreu assim no caso do Guará I (1967), do Guará II (1969) e da Ceilândia (1970),
criadas em sítio avizinhado a tecido urbano já consolidado, e o esquema de ocupação
foi observado também nas expansões das cidades-satélites e núcleos mais antigos.
O Guará nasceu vinculado ao centro urbano da Capital. Foi concebido
inicialmente como uma expansão de um bairro industrial anexo ao Plano Piloto, o
Setor Residencial Indústria e Abastecimento, que logo foi acrescido do Guará II,
também sem interstícios. Localizados nas proximidades do cruzamento entre EPIA e
EPTG, lançaram a primeira estrada-parque interna ao anel sanitário no papel de
condutora oficial da ocupação, fato surpreendente considerando tratar-se da locação
de uma cidade-satélite e do status original atribuído a essas auto-estradas. A
implantação desse assentamento principiou também a ocupação do eixo de
crescimento que se mostrou mais promissor no processo de expansão da Capital, com
extremos em Taguatinga e Plano Piloto.
Em termos de modelagem de expansão, o caso de Ceilândia foi similar, pois o
assentamento ocupou tecido contíguo à Taguatinga. Entretanto, a representante maior
da rigorosa política de remoções foi locada às margens da BR-070, e não pelos
contornos da EPIA ou da EPCT. Um relevante testemunho de que a preocupação em
proteger a cidade central de interferência social inoportuna não havia se esgotado.
Pelo contrário, posicionando Ceilândia um pouco além dos limites de Taguatinga,
ainda mais afastada do centro urbano, garantia-se menor risco.
Além da expansão representada pelo Guará e pela Ceilândia, a mancha
urbana de Brasília cresceu consideravelmente também como resultado das expansões
promovidas pela SHIS nas urbes preexistentes. A região do Núcleo Bandeirante
cresceu significativamente a partir de 1965. Taguatinga, somente no ano de 1969, foi
estendida por mais 16 km
2
, ano em que Planaltina também ganhou sua primeira
145
expansão oficial. Além destes, no período foram acrescentados novos loteamentos à
Brazlândia, Sobradinho e Gama, fazendo com que esses dois últimos núcleos
atingissem a ocupação máxima estabelecida em seus planos urbanísticos originais.
Embora ampliados, todos os núcleos localizados fora da Bacia do Paranoá se
mantiveram ilhados com relação ao centro urbano. Taguatinga, a mais expandida,
aproximou-se um pouco mais da ocupação central, cujo interstício foi relativamente
diminuído com inclusão do Guará às margens da EPTG. Ceilândia, ocupando território
à a nordeste - antes destinado às atividades do Instituto Nacional de Imigração e
Colonização (INIC) - não contribuiu para a compactação do eixo Taguatinga Plano
Piloto. Com a consolidação do Setor de Indústria e Abastecimento, a inserção de
Guará I e II e a expansão do Núcleo Bandeirante, houve uma relevante expansão da
cidade na direção oeste, aproximando consideravelmente a área urbana do plano
piloto das margens da EPCT.
O crescimento do conjunto integrado ao centro urbano permaneceu mais
voltado para sul, por onde o Setor de Mansões Park Way, com seus terrenos fartos,
avançou por grandes extensões territoriais, contornando a Estrada Parque Indústria e
Abastecimento (EPIA). A ocupação do Lago Sul se espraiou pelas bordas da Estrada
Parque Dom Bosco (EPDB), alcançando a leste as margens da EPCT. Mas também a
consolidação do setor norte do Plano Piloto mostrou avanços consideráveis, com
especial contribuição das grandes áreas leste e oeste já bastante consolidadas.
Por fim, cabe ressaltar o crescimento considerável de dois assentamentos
populares iniciados em fase anterior. A ocupação próxima ao aterro sanitário, mais
tarde nomeada de Vila Estrutural, e a do Varjão, localizada na península dono Lago
Norte, que ambas já apresentavam contornos bem definidos em 1975.
146
147
148
5
CIDADE CENTRAL versus URBANIZAÇÃO PRAGMÁTICA (1970 – 1986)
A elaboração do Plano Diretor de Água, Esgoto e Controle da Poluição
(PLANIDRO), em 1970, baliza o início do período. O Plano, que significou a
consagração de um modelo de estruturação do território orientado pelo contorno da
Bacia do Paranoá, foi aclamado como deflagrador de um ideário urbanístico
segregacionista com base nesses limites. No entanto, a atribuição de alguma
influência do zoneamento proposto por ele à implantação de assentamentos em
Brasília suscita, a nosso ver, análise mais profunda.
Embora a penetração das idéias fundamentadas pelo PLANIDRO seja
inegável, os conceitos que nortearam os planos seguintes prenunciaram o fim de um
entendimento da estrutura urbana apoiada exclusivamente sobre tais fronteiras.
Importante lembrar que na década de 1980 novos núcleos urbanos foram incluídos
no aglomerado, e, a se julgar por sua influência, os loteamentos residenciais aos
moldes do Guará teriam seus dias contados, caminhando para uma modelagem
urbana rigorosamente determinada pelos limites da Estrada Parque do Contorno
(EPCT), rodovia alinhada ao divisor de águas da referida bacia hidrográfica.
Nem tanto o céu, nem tanto a terra. Ceilândia, contemporânea ao PLANIDRO,
não foi o último núcleo urbano locado fora desse limite. Mas seu modelo de
implantação já se mostrava inovador se comparado às experiências anteriores de
fundação de cidades-satélites, demonstrando já entrar em curso uma revisão da
modelagem descontínua e polinucleada - adotada na implantação de Taguatinga,
Sobradinho e Gama -, muito inspirada na distinção entre cidade central e cidade-
satélite. Assim, seguindo-se ao PLANIDRO e à implantação da Ceilândia - antes
mesmo que qualquer outro assentamento urbano fosse iniciado em terras da Capital -
um viés mais pragmático do planejamento territorial reconheceu a inviabilidade da
manutenção do sistema disperso de cidades sobre o qual a urbanização de Brasília
havia se estabelecido e passou a recomendar a ocupação de tecido contínuo. Em
1975, o Projeto de Transporte Planejado, que criou uma via expressa sobre o eixo da
149
Estrada Parque da Ceilândia (EPCL), inaugurou este entendimento. Na sequência, a
orientação da expansão da cidade por essa vertente foi endossada no Plano Estrutural
de Organização Territorial (PEOT)
94
, em 1977, e colocada em prática nos anos
seguintes.
O PEOT, baseado numa avaliação objetiva da cidade, assumiu o eixo sudoeste
como principal vetor de crescimento, identificando a importância da infraestrutura nele
consolidada como um facilitador da urbanização. A partir de então, a locação de sítios
urbanizáveis passou a ser feita por nova lógica: a existência prévia de condições
indispensáveis às funções urbanas, unindo a possibilidade de estabelecimento de uma
rede integrada de transporte e a viabilidade técnica de implantação de redes
infraestruturais e de serviços.
Assim, em 1981 e 1983, foram iniciadas obras de implantação de dois novos
parcelamentos, os primeiros pós-PLANIDRO, consolidando vertentes de crescimento
integradas a um sistema de transporte de massa, e fazendo nascer Samambaia, mais
um núcleo aproximado à Taguatinga, e Riacho Fundo
95
, avizinhado ao Núcleo
Bandeirante. Esquadrinhadas pelo eixo da Estrada Parque Núcleo Bandeirante
(EPNB), estrada de Anápolis (BR 070) e pela EPCT, um desses núcleos foi assentado
em sítio externo à Bacia do Paranoá e o outro em seu interior. Em 1986, atendendo
também a uma recomendação do PEOT no sentido de adensar o corredor Taguatinga
- Plano Piloto, foram implantadas as Quadras Econômicas beirando a Estrada Parque
Taguatinga (EPTG)
96
, em área próxima ao Guará, também dentro da fronteira da
referida bacia.
As questões que conferiam alguma inovação ao modelo de urbanização
promovido por Ceilândia, comentado pouco, limitavam-se, no entanto, ao
julgamento de sua localização. Anunciada como solução emblemática para a
erradicação das “invasões” na Capital, a cidade testemunhou a mesma conduta
clássica de urbanização discriminando os assentamentos de acordo com sua
proximidade ao centro urbano. Foi exemplar dentro do grupo de parcelamentos oficiais
para populações de baixa renda. Nunca foi alvo de grandes investimentos e teve suas
benfeitorias implantadas de modo lento e gradual.
Contudo, também este padrão de oferta de infraestrutura sofreu alterações
naquela década. A adesão ao Plano Nacional de Saneamento (PLANASA), em 1977,
94
Homologado pelo Decreto n. 4.049, de 10 de janeiro de 1978.
95
Embora tenham sido fundadas somente em 1989 e 1993, respectivamente, os primeiros
registros de obras nestas localidades são de 1981 e 1983.
96
Atualmente denominado Conjunto Habitacional Lúcio Costa.
150
e a atuação do Grupo Executivo para o Assentamento de Favelas e Invasões (Gepafi),
entre 1982 e 1985, sinalizaram uma sensível mudança de postura no tocante ao
provimento desses serviços. Por um lado, a adequação ao PLANASA imprimiu uma
ampliação gradativa de sistemas de saneamento em áreas ocupadas, por outro, a
atividade do Gepafi resultou na regularização de vários assentamentos populares,
notadamente aqueles localizados no interior da Bacia do Paranoá, o que permitiu
subsequentes investimentos em urbanização em seus domínios. Considerando-se que
Ceilândia não havia resolvido o problema habitacional em Brasília (e que, ao que tudo
indicava, nada de novo resolveria em uma só tacada), não era mesmo hora de
sustentar preciosismos. Por mais que tivessem sido negados investimentos aos
assentamentos irregulares, tornava-se mais viável mantê-los onde estavam:
consolidados e próximos a áreas servidas.
Fechava-se assim um ciclo. Nem mais assentamentos totalmente desprovidos
de infraestrutura, aos moldes da Ceilândia, nem mais urbanização balizada
exclusivamente pelo anel sanitário, como ditado pelo PLANIDRO. Viria se somar a
isso o fim do Banco Nacional de Habitação (BNH), em 1986, e a incapacidade de
manutenção do padrão de financiamento de moradias em grande escala pelo Sistema
Financeiro de Habitação (SFH), forçando a oferta de terrenos semiurbanizados em
lugar de grandes programas de casas populares.
97
Um padrão de assentamento
minimamente munido de infraestrutura sustentaria o crescimento do aglomerado de
Brasília nos anos seguintes.
5.1 Modelagem de expansão
Durante a década de 1970, ao mesmo tempo em que a questão ambiental foi
sendo introduzida na agenda do planejamento, uma tendência nacional à formulação
de planos integrados de desenvolvimento urbano teve ações patrocinadas pelo
governo federal através do Serviço Federal de Habitação e Urbanismo (SERFHAU).
Conjugados, representaram influência significativa no planejamento urbano da Capital.
Uma modelagem de ocupação tomando como base a fronteira da Bacia do
Paranoá sempre foi explorada nos ensaios sobre o território de Brasília. Após a
97
Na segunda metade da década de 1970 o BNH passou a autorizar agentes financeiros a
operar com juros liberados, o que decorreu, na prática, em um vazamento de recursos do
FGTS para construções para as classes média e alta, financiamentos mais rentáveis. A partir
de então, instalada uma crise econômica no país, aumentaram os saques de recursos do
sistema e um alto reajuste nas prestações ocorrida em 1984 estabeleceu alto índice de evasão
de mutuários. Ao final do regime militar, a construção de moradias promovida pelo Banco
totalizava quantidade inferior ao próprio déficit habitacional estimado no início do governo
militar.
151
delimitação dessa área por uma rodovia (EPCT ou DF 001), em 1958, uma primeira
estruturação com base nesses limites foi apresentada em 1962, pelo Decreto n. 163,
e, em seguida, pelo Código Sanitário implantado pela Lei Federal 5.027 de 1966.
Este último, impondo restrições à expansão da área circundante ao “Plano Urbanístico
de Brasília”, recomendava o controle da implantação de núcleos habitacionais de
qualquer espécie nas zonas a montante do Lago Paranoá e nas proximidades dos
cursos de água dentro desses limites.
98
Entretanto, não foram apenas questões ambientais que orientaram a
preocupação com essa fronteira. Desde o início das obras de construção de Brasília, o
sítio circunscrito pela Bacia do Paranoá serviu a uma distinção urbanística entre
cidade central e cidades-satélites. Até 1970, apenas dois assentamentos de menor
prestígio haviam sido locados no interior da Bacia do Paranoá, fruto da urbanização
dirigida: o Cruzeiro (antigo bairro do Gavião), periferia imediata do Plano Piloto, e o
Guará, a exceção mais evidente ao modelo, visto que foi concebido visando à
remoção de “invasões”. Ainda assim, ambos, Cruzeiro e Guará, haviam sido criados
em sítios a oeste do Plano Piloto, nos termos das recomendações anteriores.
A partir do PLANIDRO, o controle da ocupação desta área foi reforçado em
função da capacidade de abastecimento e esgotamento sanitário em seus domínios e
de questões ambientais. Além de indicar um limiar populacional para as terras
circunscritas na Bacia do Paranoá, esse Plano considerou como problema sanitário a
ocupação da Bacia do Descoberto e de grande parte da Bacia de São Bartolomeu,
incluindo as áreas próximas a Sobradinho, e somente recomendou a ocupação dos
demais sítios confinados nessas áreas. Este plano tornou-se modelar do ideário
ambientalista que se instalava no âmbito do planejamento naquela década (cuja
localização do sítio da Capital próximo a nascentes de rios de três importantes bacias
hidrográficas brasileiras facilitou a penetração de suas idéias). Entretanto, na prática, o
PLANIDRO teve poucos efeitos e, no reverso de seu virtuoso objetivo ambientalista,
foi associado a um nada valoroso planejamento segregacionista orientado pelos
limites da Bacia do Paranoá.
Estudos realizados em 1974 e 1975 - sendo o primeiro uma proposta de
macrozoneamento do território e o segundo um zoneamento sanitário para as terras
de Brasília - não reformularam as bases do plano antecessor. Uma leitura realmente
nova veio, na sequência, com a elaboração do PEOT. Este plano legitimou, em tese, a
98
“Quando estes não ofereçam, a critério da autoridade sanitária, garantia de recolhimento de
sistemas de dejetos e de detritos capazes de evitar a poluição e a contaminação do seu
manancial hídrico” Código Sanitário do Distrito Federal - Lei N.º 5.027 de 14 de junho de 1966.
152
preservação do sistema hidrólogico do Paranoá, mas, a partir dele constituiu-se um
novo entendimento das balizas da ocupação territorial. Entrava em pauta, partindo de
idéias já difundidas em trabalhos técnicos anteriores, e iniciadas na prática, uma
estruturação da urbanização orientada pelo aproveitamento da trama viária existente e
que, referenciada por questões técnicas e econômicas, levava a se considerar na
modelagem de expansão a otimização da infraestrutura instalada, em especial para o
estabelecimento de novas redes de abastecimento de água e de coleta de esgotos.
Além disso, uma urbanização que estabelecia que as previsões para o crescimento
intramuros deveriam conjugar locais de trabalho e de habitação, adequando-se à
localização de fontes de emprego e de equipamentos e serviços públicos.
O PEOT, também integrado ao II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND) e
ao Programa Especial para a Região Geoeconômica de Brasília (PERGEB)
99
,
interligou ainda suas propostas ao contexto regional e nacional. Assim, propôs
diretrizes para a alocação dos novos assentamentos, legitimando a estrutura da
urbanização ensaiada em território de Brasília e vinculando a ela futuros processos
de expansão em escala regional. Em termos gerais, o plano sagrou uma visão mais
pragmática sobre a condução da urbanização na Capital, tornando-se referência em
estudos posteriores.
Em 1985, o Plano de Ocupação Territorial (POT) formulou uma proposta de
macrozoneamento sem alterar os princípios básicos de seu antecessor. Trouxe como
inovação a criação de um Conselho Consultivo Superior de Planejamento, prevendo a
participação da comunidade, e fixou limites para as zonas de expansão.
100
Em 1986, o
Plano de Ocupação e Uso do Solo (POUSO) detalhou ainda mais os usos e atividades
previstas no trabalho anterior, partindo de duas categorias básicas - solo rural e solo
urbano - e de suas subcategorias. Mais uma vez, as tendências de expansão lançadas
pelo PEOT foram ratificadas e foram reforçadas as condições para a formação de um
aglomerado urbano estendendo-se de Brasília à Taguatinga/Ceilândia e delas até o
Gama e a região periférica de Brasília no estado de Goiás. Reforçava-se assim, agora
com planos e investimentos em urbanização, a histórica tendência de ocupação do
quadrante sudoeste da Capital.
99
O PERGEB foi criado em 1975, no contexto da implementação do II Plano Nacional de
Desenvolvimento Lei n. 6.151 de 04 de dezembro de 1974, tendo como premissa o
desenvolvimento social e urbano da região geoeconômica de Brasília e sua integração ao
processo de desenvolvimento nacional. Dentre os propósitos menos expostos, visava desviar
fluxos migratórios direcionados à Capital.
100
Zona de interesse ambiental – ZIA; zona de ocupação restrita – ZOR; zonas urbanas – ZUR;
zona de urbanização prioritária – ZUP; zonas rurais – ZRU.
153
5.2 Política habitacional
Sob o comando do general Emílio Garrastazu Médici, principiavam os “anos de
chumbo” da ditadura, com violentíssima repressão contra opositores do governo
fardado. Após as manifestações de repúdio à ditadura que tinham tomado as ruas da
antiga capital
101
, evidenciava-se aos interessados na manutenção do regime, mais
uma vez, o quanto a nova localização da nova sede era oportuna. Nesse contexto,
intensificaram-se ainda mais os esforços no sentido de consolidar a sede no
hinterland.
A intensificação da atividade de transferência da máquina administrativa da
para Brasília foi um dos fatores que ajudou a manter um crescimento populacional
bastante elevado na década de 1970. E esse fortalecimento da condição de centro
administrativo do país passou a contribuir também para que o setor público e de
serviços ganhassem algum peso frente à construção civil, ainda mantido como ramo
mais forte das atividades locais e de maior importância na economia da cidade.
E o registro de altos índices demográficos vinculava-se também a uma maior
tendência nacional à urbanização que foi verificada naquele período. No alvorecer dos
anos 1970, a maior parcela da população brasileira vivia em cidades
102
e durante
aquela década a migração de populações rurais para o entorno das capitais brasileiras
seria ainda mais intensificada. A Capital Federal, estabelecendo-se como uma
alternativa de destino junto ao Rio de Janeiro e São Paulo, também cresceu orientada
por essa lógica.
103
As obras de construção de edifícios públicos e a implantação de núcleos
urbanos seguiam absorvendo grande parte da mão de obra migrante, cujo excedente
dificilmente conseguia ingressar em outros setores da economia. A migração,
continuando intensa, associada a uma oferta limitada de emprego, alimentava a
permanência de uma vasta classe de excluídos. As distâncias excessivas das fontes
de emprego, desde sempre concentradas no Plano Piloto e, temporariamente, nas
obras de implantação da Ceilândia, eram pioradas pelas dificuldades de acesso a
equipamentos públicos. As “invasões”, fossem aquelas próximas ao Plano Piloto ou
nas cercanias das cidades-satélites, prosseguiam sendo, para muitos, a única
alternativa de permanência em terras de Brasília.
101
A passeata dos Cem Mil no centro do Rio de Janeiro, ocorrida em 1968, foi um marco para
o acirramento da repressão.
102
Revista Veja edição especial 40 anos. Setembro de 2008, p. 117.
103
Somente nos anos de 1979 e 1980 a população do Distrito Federal passou de 537,5 mil
para 1,1 milhão, um crescimento de 8,15 % a.a. (IPEA, 2001, p. 39).
154
Durante a década de 1970, foram construídas milhares de habitações com
recursos do Sistema Financeiro de Habitação (SFH) em Brasília. Mas as casas
levantadas em parcelamentos nas cidades-satélites, negociadas pela Sociedade de
Habitações de Interesse Social (SHIS), respondiam de forma restrita à vasta demanda,
passando distante de uma solução concreta (Ávila, 2005. p. 167). Mesmo após
Ceilândia, o déficit em habitações populares permaneceu alto. Em 1982, se somavam
mais de setenta mil pessoas residindo em assentamentos informais na Capital. Nessa
contabilidade entravam ainda núcleos antigos surgidos nos anos iniciais da construção
de Brasília que, ainda naquela década, não haviam sido regularizados.
Naquele ano, a implantação do Programa de Assentamento Populacional de
Emergência (PAPE), que teve como grupo executivo o Gepafi, estreou uma nova
conduta no trato dessa questão. O programa, montado no âmbito da Secretaria de
Serviços Sociais do Distrito Federal, tendo como agente financiador o BNH, mobilizou
inúmeros órgãos da Administração Pública numa atividade que priorizou a
urbanização de assentamentos informais ou, na impossibilidade disto, promoveu
transferências menos impactantes para terrenos avizinhados ou para áreas
residenciais contíguas às cidades existentes. Nesse contexto, vários assentamentos
foram fixados, dentre eles a Vila Metropolitana, Candangolândia, Vila Planalto, QE 38
do Guará e a Vila Maricá do Gama. Brasília, assim como outras metrópoles brasileiras,
foi transformada em laboratório de estudos de urbanização de “favelas”.
TABELA 6 - DISTRITO FEDERAL – FAVELAS 1982
REGIAO
ADMINISTRATIVA
NÚMERO DE
INVASÕES
NUMERO DE
BARRACOS
NUMERO DE
PESSOAS
Brasília 37 5.373 37.611
Gama 4 356 2.492
Taguatinga 10 2.943 20.601
Sobradinho 2 472 3.304
Planaltina 17 892 6.244
Total 70 10.036 70.252
Fonte: Gepafi / Governo do Distrito Federal (IPEA, 2001, p. 47)
Mas ainda em meados da década de oitenta, assentamentos bastante antigos
permaneciam em condição de informalidade. Haviam resistido aos programas de
remoções, mas também não haviam sido beneficiados pelas ações do Gepafi. Dentre
eles a Vila Telebrasília - situada dentro mesmo dos domínios territoriais do Plano
Piloto - o Varjão -, nas margens da Estrada Parque Paranoá (EPPR), e a invasão do
aterro sanitário, situada na Estrada Parque Ceilândia (EPCL).
155
Grosso modo, após esse período caminhava-se para uma redução do número
de assentamentos populares informais nos domínios da Capital (ÁVILA, 2005, p. 170).
E se o fato não decorria do atendimento da demanda habitacional, e menos ainda pela
solução do problema social no qual se circunscrevia, a redução desses números
provinha da intensificação da fiscalização, especialmente em terrenos mais próximos
ao Plano Piloto. Vale ressaltar ainda que uma queda nos registros de assentamentos
populares informais decorria também da saída de uma série de assentamentos dessa
listagem após a atuação do Gepafi. Por outro lado, o déficit em habitações para faixas
de baixa renda passou a ser velado por alternativas tão precárias quanto os barracos
em “invasões”. Nas áreas ocupadas, tornou-se cada vez mais comum a locação de
moradias de fundo de lote, tida por seu público como condição mais segura e a salvo
de perseguição.
104
Registrava-se ainda uma intensificação da urbanização em regiões periféricas
ao quadrilátero de Brasília, onde loteamentos, que, ao fim e ao cabo, também se
reproduziam em condições informais, configuravam opção de moradia para faixas de
baixa renda excluídas das fronteiras do território da Capital (PAVIANI, 1987, p. 37).
5.3 Modelagem da urbanização
Em janeiro de 1976 foi inaugurado um conjunto habitacional de 3.590 casas
populares na Ceilândia, construído pela SHIS. Na mesma data, foi assinado contrato
para construção de mais uma expansão com 5.389 casas, no local denominado
Guariroba. Após crescer em muitas etapas, a cidade havia se tornado um verdadeiro
mosaico urbano, entrelaçando diferentes experiências de traçados e densidades,
alguns mantendo a concepção geométrica do plano inicial, outras promovendo
modelagens inspiradas em processos espontâneos ou informais.
Recebeu também novas funções. No inicio da década de oitenta, um setor de
indústrias foi anexado ao complexo. O crescimento foi tão significativo que um único
nome, aquele inspirado na sigla da equipe que concebeu seu projeto, não permitia
identificá-la totalmente. Atualmente, Ceilândia tem vários sobrenomes: Ceilândia
Centro, Sul, Norte, Guariroba, Ceilândia Oeste, Nova Guariroba, Nova Ceilândia, Setor
"O", Expansão, "P" Sul, "P" Norte, além dos Setores “R” e das Áreas de
Desenvolvimento Econômico Centro-Norte e Perimetral Norte, estas últimas inseridas
a partir da década de 1990. A infraestrutura, como de praxe, veio em conta-gotas. A
cidade permaneceu convivendo com várias deficiências, especialmente no que se
104
Segundo Brandão (1985), estimativas do Gepafi de 1985 indicavam que residiam fundo de
lote cerca de 200.000 pessoas no Distrito Federal.
156
refere ao abastecimento de água. Não foi mesmo alvo de privilégios. Até hoje não tem
suas ruas totalmente asfaltadas.
Em relação diametralmente oposta, o conjunto Plano Piloto, Lagos Sul e Norte
e Setores de Mansões Park Way permaneceu como categoria de maior privilégio. A
partir da década de 1970, um mercado imobiliário que se realizava com bastante
intensidade em áreas nobres e urbanizadas em torno do Plano Piloto ficou ainda
mais incrementado após inaugurar-se duas pontes ligando o Lago Sul ao Plano Piloto.
Com base em projeto de Oscar Niemeyer, a ponte, iniciada em 1969, teve sua
inauguração adiada inúmeras vezes em função de dificuldades de execução da
estrutura. A conclusão das obras ocorreu, por fim, em 1978.
5.4 Infraestrutura: novas orientações
Embora a Caesb contabilizasse dez mil ligações na Ceilândia em 1976, nessa
época o serviço de abastecimento ainda era extremamente deficitário. A precariedade
não decorria apenas dos limitados investimentos em redes de abastecimento que, na
verdade, começavam a ser mais frequentes na região, mas se mantinha em função da
indisponibilidade de mananciais. Dois anos depois, a entrada em operação de um
novo sistema de captação com utilização do Rio Descoberto foi uma promessa de
solução.
Até meados da década de setenta, as redes de esgoto eram implantadas em
larga escala somente nas áreas do Plano Piloto, que na contabilidade das empresas
de governo incluíam o Guará, Cruzeiro, setores de grandes áreas e os parcelamentos
dos Lagos Sul e Norte e Park Way. Em Planaltina, Núcleo Bandeirante, Taguatinga e
Gama, o atendimento ainda se restringia à pequena parcela de suas populações, e em
Brazlândia e Ceilândia ainda não era nem mesmo cogitado. Enquanto as cidades-
satélites ainda aguardavam tais investimentos, em 1977, testemunhando os desiguais
critérios urbanísticos ainda em vigor, iniciavam-se as obras para atender ao novo
parcelamento de classe média construído em sítio avizinhado ao Plano Piloto: a Área
Octogonal Sul.
157
TABELA 7 - ABASTECIMENTO DE ÁGUA – ATENDIMENTO ATINGIDO EM 1976
Sistemas distribuidores Populações
Totais de ligações
Plano Piloto (inclusive Guará) 335.891 28.264
Núcleo Bandeirante 13 520 3 066
Taguatinga 178 974 21 402
Ceilândia 123 866 13 613
Gama 135 643 16 363
Sobradinho 59 293 7 729
Planaltina 42 211 4 628
Brazlândia 15 416 2 520
Totais 904 814 97 585
Esgotamento Sanitário – atendimento atingido em 1976
Sistemas distribuidores Populações Totais de ligações
Plano Piloto (inclusive Guará) 335.891 25 329
Núcleo Bandeirante 13 520 67
Taguatinga 178 974 5 638
Ceilândia 123 866 -
Gama 135 643 4 053
Sobradinho 59 293 7 554
Planaltina 42 211 564
Brazlândia 15 416 -
Totais 904 814 43 205
Fonte: RELATORIO DA DIRETORIA – Caesb 1976
Mas anunciavam-se mudanças. Ainda em 1977, Brasília aderiu ao PLANASA,
plano lançado pelo governo federal, considerado a primeira atuação sistemática
direcionada à eliminação do déficit do saneamento básico no Brasil. Instituído desde
1971 e gerenciado pelo BNH e pelo Sistema Financeiro de Saneamento (SFS),
constituía organismo próprio que repassava verbas por meio do Fundo de
Financiamento para Águas e Esgotos, criado pelos governos locais, através do qual
eram repassados recursos para a estruturação de companhias estaduais de
saneamento.
105
105
O Plano de Metas e Bases para Ação Governamental”, lançado em 1970, cunhou o título
“Década do Saneamento Básico” para as atividades no setor e, no ano seguinte, o Plano
Nacional de Saneamento (PLANASA) foi idealizado para ampliar a oferta de serviços. Foi
gerido pelo BNH, responsável por aprovar as propostas de investimentos estaduais, averiguar
a viabilidade técnica dos programas e fiscalizar as Companhias Estaduais de Saneamento
Básico (CESBs), as entidades estaduais responsáveis pela política e pela execução das obras.
Em 1974, com a divulgação do II Plano Nacional de Desenvolvimento para o período 1975-
1979, foram destacados programas para as populações de baixa renda e melhoria dos serviços
urbanos (LUCENA, 2006).
158
Em Brasília, a Caesb
106
, estruturada nos moldes exigidos pelo programa,
permitiu que a mudança de conduta decorrente da adesão fosse logo sentida. A partir
de 1978, houve uma sensível mudança de direcionamento das obras no setor. Logo
de início, foram implantadas novas redes, e ampliados e melhorados os serviços de
água potável em Brazlândia e no Núcleo Bandeirante. Nessa última, o abastecimento,
ainda feito in natura por captação direta do Córrego Vicente Pires, passou a ser
realizado através de uma estação compacta de tratamento. Foi criado também um
sistema de esgotamento sanitário, iniciando-se a construção de redes coletoras,
interceptores e emissários ainda em 1979.
TABELA 8 - SERVIÇOS PÚBLICOS de ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Extensão das Redes de Distribuição existentes, por localidade
Localidades 1973 1974 1975 1976 1977 1978 1979
Brasília 1 125 324 1 165 128 1 209 438 1 234 240 1 309 343 1 430 834
1 485 490
N.Bandeirante 1 150 1 592 7 892 7 892 11 687 33 118 35 663
Guará 138 665 138 797 138 507 138 987 138 587 ... ....
Taguatinga 394 213 405 795 440 275 444 647 503 047 563 462 690 853
Ceilândia 71 155 112 466 140 688 154 183 ... .... ...
Brazlândia 9 804 37 369 38 269 38 537 38 711 42 658 42 658
Gama 222 921 222 921 237 401 237 621 241 352 332 925 332 925
Sobradinho 158 585 158 585 158 955 159 444 161 195 ... ...
Fonte: relatório de atividades Caesb de 1979 (... – sem dados)
Marcadamente a partir de 1981, os sistemas de esgotos das cidades-satélites
passaram a receber obras de maior vulto. Intensificaram-se trabalhos no Núcleo
Bandeirante, Taguatinga, Planaltina, Ceilândia, Guará II, Brazlândia (Vila São José,
Cidade Nova e Cidade Tradicional) e Gama (Vila Itamaracá). Em 1984, foi iniciada a
implantação de sistemas de água na Candangolândia e Vila Metropolitana, agora
regularizadas em decorrência os trabalhos do Gepafi.
Em 1985, a Caesb anunciou terem sido atingidas 162.481 ligações de água e
139.501 ligações de esgoto sanitário no Distrito Federal. Na avaliação da Companhia,
naquele ano, atendia-se à totalidade do aglomerado regularmente implantado em
Brasília, em relação ao abastecimento de água, e a 91% dele, na coleta de esgotos
sanitários. Considerando que as áreas mais beneficiadas nos últimos anos eram
Taguatinga, Candangolândia, Vila Buritis, Ceilândia e Gama, muito do resultado
alcançado pôde ser relacionado à adesão ao PLANASA. Nos anos seguintes, os
novos assentamentos passaram a ser providos previamente de alguma infraestrutura
básica, especialmente de água potável. Assim, em 1981, iniciaram-se as redes de
106
A Companhia de Água e Esgotos de Brasília CAESB foi instituída pelo Decreto Lei n º
524, de 08 de abril de 1969, criada a partir das atribuições do Departamento de Água e Esgoto
159
abastecimento de Samambaia; em 1983, as do Riacho Fundo, e, em 1986, as obras
em sistemas infraestruturais das quadras econômicas às margens da EPTG.
Os avanços anunciados pela Companhia de Eletricidade de Brasília (CEB) no
primeiro semestre de 1976 testemunhavam, também no caso dessa Companhia, uma
nova conduta com relação aos assentamentos populares. A Ceilândia foi campeã em
ligações elétricas naquele período, já ocupando o terceiro lugar em número de
usuários de energia elétrica em Brasília, abaixo apenas do Plano Piloto e Taguatinga.
Ainda naquele ano, o Núcleo Bandeirante e Brazlândia aumentaram significativamente
o número de ligações elétricas e de novos consumidores. Em 1978, a CEB anunciou a
conclusão de 98% da rede de iluminação pública projetada em Taguatinga e 100 % do
seu atendimento domiciliar. Em 1986, contabilizou 265.168 consumidores, dos quais
12.393 foram novos usuários ingressados a partir de 1985, a maioria deles em
cidades-satélites.
Decerto, em plenos anos oitenta, as populações urbanas haviam se tornado
altamente dependentes da energia elétrica. Fosse através de ligações regulares ou
clandestinas, a eletricidade produzida e conduzida para zonas ocupadas seria
consumida. Ampliar o atendimento e regularizar o fornecimento foi também, e continua
sendo, uma questão de manutenção comercial da empresa de Brasília. Além do mais,
a conduta mais “atenciosa” com as cidades-satélites não era, frise-se, fruto de uma
leitura isolada por parte de um ou outro departamento de governo. Estava expressa
em todos os meios técnicos, em todos os planos. A “valorização” das cidades-
satélites, anunciada com a formulação do PERGEB e com a adesão ao PLANASA,
era, ao fim e ao cabo, uma questão de sobrevivência da metrópole.
5.5 Vertentes de crescimento
Em 1975, enquanto as obras viárias no Plano Piloto e arredores ficavam
restritas a viadutos e outras conexões, o governo local, através do Departamento de
Estradas de Rodagem (DER/DF) estudava a implantação de um sistema de transporte
de massa interligando o Núcleo Bandeirante, Guará, Taguatinga, Ceilândia e Plano
Piloto, entre si e a outros núcleos habitacionais já existentes ou previstos nas diretrizes
de expansão. O arranjo projetado, baseado nos eixos de ligação entre essas cidades e
na BR 070 (Anápolis e Goiânia), transformou as rodovias envolvidas em objeto das
intervenções de maior vulto naquele período. Os trabalhos na malha viária urbana
atingiram, em maior grau, rotas implantadas em períodos anteriores, entretanto foram
da Novacap.
160
abertos novos traçados entre Taguatinga, Tamanduá e Gama, sempre no quadrante
sudoeste.
O trajeto da Estrada Parque Ceilândia (EPCL), objeto de uma série de
intervenções, se tornou via expressa de um sistema integrado de transporte urbano de
Brasília. Nascia assim, sobre rota já existente, a Via Estrutural, com pista dupla de 14
km ligando o conjunto Taguatinga/Ceilândia diretamente ao centro urbano. A partir de
1978, o sistema de transporte de massa foi associado às propostas de estruturação
urbana apresentadas pelo PEOT.
Outra frente de trabalhos rodoviários ocorreu em estradas de penetração e de
ligação interestadual, resultante dos investimentos do Programa da Região
Geoeconômica de Brasília (PERGEB), criado em 1975. O Programa, pretendendo
orientar a expansão de Brasília, concebeu três áreas de intervenção objetivando
“valorizar” as cidades-satélites, promover o desenvolvimento rural e consolidar cinco
áreas na escala regional, quatro delas no Estado de Goiás e uma em Minas Gerais.
Relacionando-se aos seus objetivos, a partir de 1979 as intervenções em rodovias
priorizaram eixos direcionados a divisas interestaduais, caso das obras nas BR 080 -
acesso à cidade de Padre Bernardo (GO) - e na BR 040, principal ligação com o
Sudeste. Nos anos seguintes, foram comuns as obras em rodovias periféricas,
registrando-se novo incremento em 1983, com numerosas intervenções de
manutenção da malha de penetração, além de um impressionante número de novas
pontes levantadas como resultado de convênios entre o DER/DF e governos vizinhos.
A implantação de novos percursos de estradas vicinais envolveu volume
considerável de obras, anunciados em estudos prévios e iniciados em grande escala
nos anos oitenta. No início da década, uma trama percorrendo terras rurais foi aberta
com recursos do Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal (PAD-DF),
criado em 1977, com o objetivo de desenvolver os núcleos rurais de Pipiripau,
Tabatinga e Rio Preto, e ainda o entorno de Brazlândia e de Sobradinho. Nesta última
cidade incluiu-se a abertura de estradas para o escoamento da produção de cimento
das fábricas Fercal e Ciplan. No conjunto, constituiu-se uma nova trama de penetração
em território circunscrito por Brasília, facultando o acesso a terras até então pouco
exploradas.
161
FIG. 24 – Zoneamento sanitário – PLANIDRO 1970
FIG. 25 – Proposta de ocupação - PEOT (1977)
162
FIG. 26 – Ceilândia e suas expansões
FIG. 27 - Cadastro abastecimento de água da Ceilândia – 1983
163
MANCHA URBANA 1986
Do ponto de vista espacial, em meados da década de 1980, a estruturação da
ocupação urbana de Brasília expressava os resultados da modelagem de
crescimento em tecido contínuo. No entanto, o aglomerado ainda era bastante
disperso. O vazio mantido entre o centro urbano, as sedes dos povoados
preexistentes e as cidades-satélites criadas com Brasília ainda estava longe de se
extinguir. Mas o crescimento da área urbanizada nos domínios da cidade central havia
avançado significativamente e, ao contrário do que se poderia esperar no período pós-
PLANIDRO, a ocupação posterior ao seu tratado registrava uma expansão significativa
da mancha urbana circunscrita no território delimitado pela Bacia do Paranoá,
sensivelmente divergente de sua previsão.
O Plano Piloto havia perdido o contorno sugestivo da forma de uma
aeronave, espraiando-se com a urbanização das grandes áreas circundantes, se
alinhavando ao Setor de Indústria e Abastecimento e, a partir dele, integrando-se ao
Guará I e II. No sentido sul, o Núcleo Bandeirante, Candangolândia e Setor de
Mansões Park Way passavam a configurar uma única área urbanizada. Para muito
além das Asas Sul e Norte, a ocupação ultrapassava agora também os limites
inicialmente previstos para o Lago Sul e para o Setor de Mansões Park Way. Em
meados da década de oitenta, o avanço da mancha central para leste (com a
ocupação das bordas do antigo caminho para a barragem do Paranoá - a Estrada
Parque Dom Bosco (EPDB))já alcançava as bordas da EPCT. Além disso, os
parcelamentos no eixo sul, estruturados pelo trajeto da EPIA, em muito excediam aos
contornos estabelecidos nos planos iniciais, o mesmo ocorrendo com a urbanização
do Lago Norte, ocupado até a ponta da península. Ainda nesta última região,
mostrava-se significativo também o assentamento do Varjão, margeando a Estrada
Parque Paranoá (EPPR).
Interessante notar que a mancha urbana de 1986 não ultrapassou as fronteiras
externas de seu registro anterior. Cresceu por dentro, nos interstícios de
assentamentos já estabelecidos. E no inicio dos anos oitenta, a locação de
Samambaia, nas proximidades de Taguatinga; do Riacho Fundo, próximo ao Núcleo
Bandeirante, e das Quadras Econômicas da EPTG, próximas ao Guará, estas últimas
dentro dos limites do anel sanitário, deram os primeiros passos para uma futura
conurbação das áreas locadas no quadrante sudoeste.
164
Assim, não procede a idéia de que o modelo de urbanização de Brasília
permaneceu, ainda naquela época, baseada em um modelo polinuclear balizado
exclusivamente pelo anel sanitário do Paranoá. As novas vertentes de urbanização
ditadas pelos planos territoriais dos anos setenta e início dos anos oitenta ocorreram
concretamente sobre áreas que o PLANIDRO descartou.
O que de fato ocorreu foi que o balizamento do crescimento urbano foi
submetido a um novo ideário. Por conta da criação de corredores de transporte e de
preocupações em torno de uma melhor fluidez e organização de atividades citadinas,
a mancha urbana de Brasília começou a se adensar trilhando as estradas mais
dinâmicas que, no período em análise, estavam localizadas entre os dois pólos
demográficos do território Plano Piloto e Taguatinga. Nesses domínios, um vetor de
crescimento, importante também na ocupação espontânea, foi estruturado com a
transformação da EPCL em via expressa desse sistema integrado de transporte, a
partir de 1975. O crescimento expressivo da antiga vila nas proximidades do aterro
sanitário da cidade, surgida ainda na década de 1960, que tomou de empréstimo da
EPCL o nome de sua atribuição no sistema de transporte urbano Estrutural - foi,
decerto, submetida a essa influência.
Por fim, duas tendências que seriam incrementadas no período seguinte
merecem análise. Em primeiro lugar, no registro do aglomerado de Brasília de 1986
se percebem áreas ocupadas por condomínios privados, em especial às margens da
EPCT, afamada rodovia que inspirou o planejamento no Distrito Federal.
107
De fato,
pelo trajeto desse promissor condutor da urbanização, havia surgido, por volta de
meados da década de 1970, o primeiro parcelamento nesses moldes do qual se tem
registro, batizado de Quintas da Alvorada. Nessas imediações, além acesso facilitado
pela configuração circular da EPCT, haviam ocorrido obras em redes de água, em
1972. Por último, uma segunda frente de urbanização decorreu do incremento de
obras promovidas pelos programas de desenvolvimento. A consolidação de um
sistema viário periférico, com base no PERGEB, constituiu um estímulo a mais para a
expansão de loteamentos limítrofes ao quadrilátero. Assim, em 1977, como registra o
PEOT, extensas áreas às margens da BR-040 se encontravam loteadas desde a
divisa de Brasília até a cidade de Luziânia (em Goiás), se estendendo por cerca de 15
km além do trevo de acesso àquela cidade. Além de Luziânia, haviam crescido
significativamente os municípios de Santo Antônio do Descoberto e Planaltina de
107
Em 1985, Brasília já somava 150 parcelamentos privados. Jornal Correio Braziliense,
Caderno Especial Condomínios de 09 de novembro de 2008.
165
Goiás, principiando, em alguns casos, processos de conurbação com ocupações
internas ao território de Brasília.
166
167
168
6
AMPLIANDO FRONTEIRAS (1983 – 1996)
O curso da urbanização em Brasília havia se tornado ainda mais complexo e
articulado por mais atores. Obras de infraestrutura eram mantidas em várias frentes,
no campo e nas cidades. E um novo marco da ampliação de fronteiras ocorreria por
meio da agenda do I Encontro de Governadores, Prefeitos e Vereadores da Região
Geoeconômica de Brasília, em 1983, mobilizando os Estados de Goiás, Minas Gerais
e o Distrito Federal para atuar em investimentos em áreas periféricas ao quadrilátero,
ainda pouco exploradas nos processos de urbanização. Seria retomado o fôlego de
ações de mesma natureza que, iniciadas em 1975 pelo Programa da Região
Geoeconômica de Brasília (PERGEB), haviam enfraquecido após esvaziarem-se de
recursos no decorrer dos anos.
108
Com base no Programa de Assentamento Dirigido do Distrito Federal
(PAD/DF), prosseguiam também as obras de eletrificação rural, distribuindo redes a
várias regiões agrícolas, além das intervenções rodoviárias em estradas de
penetração. Reunidas, as ações na região geoeconômica de Brasília e em área rural
infraestruturavam ainda mais o território e consolidavam um sistema viário periférico.
Com parte dessas obras ocorrendo por terras fronteiriças ao quadrilátero da Capital,
ocorria um incremento a mais para a urbanização dessa região bastante estimulada
pela intensa migração para seus domínios, fortalecendo a integração de municípios
vizinhos ao complexo urbano de Brasília.
Nos primeiros anos da década de oitenta, voltaram a ser incluídos novos
assentamentos urbanos no aglomerado de Brasília, o que não ocorria desde 1970
após a locação de Ceilândia. Primeiro foi Samambaia, em seguida Riacho Fundo e as
Quadras Econômicas beirando a Estrada Parque Taguatinga (EPTG). Nos anos
seguintes, foram criadas mais duas: Santa Maria e Recanto das Emas. Além desses
108
Em 1975, o PERGEB recebeu dois bilhões de cruzeiros, em 1983, em termos reais, o
programa contou com apenas 700 milhões de cruzeiros.
169
novos parcelamentos, o período foi também de grande expansão das cidades-satélites
mais antigas.
O modelo oficial de urbanização havia sido reformulado. Não mais alimentado
pelos recursos do Banco Nacional de Habitação (BNH), passou a se isentar da oferta
de habitação associada ao lote. Entretanto, em função das crescentes exigências no
tocante ao saneamento cobradas no período pós-PLANASA
109
, os novos loteamentos,
incluindo aqueles destinados às classes menos abastadas, passaram a ser munidos
de alguma infraestrutura prévia.
No âmbito das ações oficiais, entravam em cena também novos projetos de
expansão urbana para a Capital. Os bairros previstos no plano Brasília Revisitada, de
1987, e as orientações lançadas pelo PDOT em 1992 seriam determinantes na
modelagem de expansão adotada na sequencia. O primeiro plano, responsável pela
inserção de novas áreas nos domínios do Plano Piloto e Lagos, e o segundo, autor da
recomendação da ocupação de vazios mantidos entre o centro urbano e as cidades
satélites, reforçariam juntos o crescimento da cidade em tecido contínuo e o
preenchimento de lacunas mantidas em áreas avizinhadas a urbes consolidadas.
No entanto, o processo de expansão em terras de Brasília, verificado naqueles
anos, não foi fruto apenas de ação dirigida pelo governo local. Havia entrado no
cenário da expansão, agora em ampla escala, os parcelamentos privados destinados
à construção de condomínios, a maioria de classe média, ocupando território agrícola
da Capital. Expandidos com grande fôlego a partir do início dos anos 1980, e atingindo
seu ápice em meados da década seguinte, configuravam mais uma consequência da
crise enfrentada pelas instituições financeiras no financiamento de habitações e, no
caso da Capital, decorria de uma específica falta de investimentos em assentamentos
para essa classe social.
Pela conjunção desses fatores, o período entre 1983 e 1995 foi de grande
crescimento da mancha urbana de Brasília e mesmo daquela traspassando seus
limites. A inclusão de novas cidades satélites foi significativa (quatro consolidadas em
sequência), sendo expressiva também a expansão de urbes preexistentes. O
comando local nas mãos de um só governante entre os anos de 1988 e 1994
possibilitou a atuação de um insuperável fundador de assentamentos urbanos, criados
na intenção promoverem farta distribuição de lotes a famílias carentes, visando à
formação de um curral eleitoral no âmbito da Capital. Investida bem sucedida, diga-se
de passagem.
109
O Plano Nacional de Saneamento (PLANASA) foi criado pelo governo federal em 1971.
170
O rompimento do modelo de urbanização baseado em novas satélites veio com
a sucessão desse governo. A partir de 1995, a ocupação de vazios urbanos foi
instituída oficialmente como modelagem da vez - concepção celebrada previamente
pelos mais recentes planos territoriais (Brasília Revisitada e PDOT) e reforçada em
novo tratado para a cidade de 1996. Os espaços ociosos do tecido da cidade foram
reconhecidos como territórios preciosos para sustentar as novas frentes de
urbanização.
6.1 Planejamento territorial
As propostas do Plano Estrutural de Organização Territorial (PEOT) renderam
muitos frutos no período e vários núcleos urbanos idealizados nesse estudo saíram do
papel nos anos 1980. Ademais, seus conceitos foram fortalecidos pelos planos
sucessores, elaborados na segunda metade daquela década. O Plano de Ocupação
Territorial (POT), de 1985, e o Plano de Ocupação e Uso do Solo (POUSO), de
1990
110
, mantiveram as bases do PEOT e seguiram aos moldes dos estudos de
macrozoneamento, não resultando em grandes alterações.
Na sequência, o Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT), aprovado
em 1992, foi o primeiro instrumento básico da política de desenvolvimento e de
expansão local criado em atendendo às exigências da nova Constituição Federal de
1988. Definiu uma divisão do território em categorias de ocupação e estabeleceu usos
e ocupações do solo a serem detalhadas posteriormente em Planos Diretores Locais
(PDLs) de cada Região Administrativa.
Também este novo plano endossou a ocupação do quadrante sudoeste do
quadrilátero de Brasília. Mas foi ainda mais além. Propôs a interligação dos
assentamentos mais antigos pelo preenchimento de vazios mantidos entre o centro e
as cidades satélites, consagrando assim a conurbação do tecido central com urbes em
todo o território: à nordeste com a cidade de Sobradinho, à leste com o Paranoá, na
direção sul com o Gama e a oeste com Taguatinga/Ceilândia. À exceção de duas
regiões definidas pelos limites do Parque Nacional e do Jardim Botânico, tidas como
áreas de interesse ambiental, e da delimitação de uma área rural nos domínios do
Riacho Fundo, o plano estabeleceu a formação de uma mancha urbana integrando
ocupações dentro e fora da Bacia do Paranoá.
110
O POUSO foi definido em 1986, mas somente foi aprovado através do Decreto n. 12.898, de
13 de janeiro de 1990, após algumas atualizações.
171
O PDOT foi revisado e ampliado em 1996
111
e desta vez abrangeu várias
extensões onde condomínios privados já haviam sido consolidados. A maioria deles foi
enquadrada em limites de áreas denominadas “Zona Urbana de Uso Controlado”, o
que veio permitir, embora não garantisse plenamente, a regularização fundiária de
algumas dessas ocupações.
112
Além disso, estabeleceu novas nuanças para o
macrozoneamento previsto anteriormente, definindo e qualificando áreas urbanas e
rurais e delimitando zonas de conservação, proteção ou “monitoramento ambiental
prioritário”. Além disso, o plano reconheceu formalmente como centro regional o
conjunto de cidades formado por Taguatinga, Ceilândia e Samambaia.
113
Ainda neste ínterim, foi aprovado o Brasília 1957-85, do plano piloto ao Plano
Piloto” ou Brasília Revisitada, como ficou conhecido, um estudo para expansão urbana
da região do Plano Piloto assinado por Lúcio Costa e elaborado em conjunto com a
Secretaria de Viação e Obras de Brasília. Neste momento, quando se conduzia uma
política urbana explicitamente voltada para a inclusão do Plano Piloto na lista do
Patrimônio Mundial, o então governador de José Aparecido contratou o urbanista para
definir áreas de expansão do Plano Piloto, a serem aprovadas no conjunto do
processo de tombamento.
O plano Brasília Revisitada propôs a criação de seis novas áreas habitacionais:
Setor Habitacional Estrada Parque - SHEP (Área A); Setor Sudoeste - SHCSW (Área
B), Setor Noroeste - SHCNW (Área C); Quadras Planalto (Área D) e Setor Habitacional
Econômico de Buritis SHB (Área E), no Lago Sul, e Setor Habitacional de Taquari -
SHTQ (Área F), no Lago Norte. Mesmo tendo sofrido críticas, visto que ainda se
mantinha a idéia de não adensamento da Bacia do Paranoá, revigorada com a
publicação do PLANIDRO, a maior parte das áreas previstas vingou. Logo em 1988,
ano seguinte à sua publicação, o Sudoeste - um bairro anexado à Asa Sul do Plano
Piloto - saiu do papel. O Taquari – situado no Lago Norte entre as margens da Estrada
Parque Paranoá (EPPR) e a Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) -
estando ocupado por parcelamentos privados, com o plano teve reforço para que seu
processo de regularização fosse iniciado em meados da década de 1990, e, de
“carona”, o Varjão, antigo assentamento surgido na década de 1960, situado nessas
111
Aprovado através da Lei complementar n. 17 de 1997.
112
À luz da Lei Federal de parcelamento do solo n. 6766 de 1979 (Ogliari, 2002).
113
Incorporou instrumentos urbanísticos, jurídicos e fiscais de controle do uso do solo, como a
outorga onerosa do direito de construir, o Imposto Predial e Territorial Urbano progressivo, a
edificação compulsória e as operações consorciadas. Em 1993, com a promulgação da Lei
Orgânica do Distrito Federal e, em seu escopo, da Política Urbana e Rural, estabeleceu novos
instrumentos de ordenamento territorial e desenvolvimento urbano, confirmando os
pressupostos do PDOT de 1992 e de 1996.
172
cercanias, teve também fixação acertada em 1991.
114
A expansão da Vila Planalto foi
revogada de imediato
115
e o Noroeste, ainda hoje sem ter construção iniciada, entrou
em vias de implantação vinte anos após a aprovação do plano.
6.2 Políticas pós-BNH e pós-emancipação
A redemocratização brasileira seguia lentamente seu curso. A revogação
parcial das medidas de exceção lançadas pelo governo militar havia principiado em
1978, seguindo-se a ela o processo de anistia política e a reforma partidária brasileira.
Mas uma Emenda propondo eleições diretas para o governo da República seria
rejeitada ainda em abril de 1984 e um último governo, embora civil, seria nomeado por
um colégio eleitoral no ano seguinte, encenando o ritual de passagem do regime
ditatorial-militar para o liberal-democrático.
Iniciava-se o período que ficou conhecido como Nova República e, em seu
contexto, a Constituição Brasileira de 1988, promulgada durante o governo de
transição de José Sarney, foi centrada na institucionalização do “Estado Democrático
de Direito”. Através dela, foram restabelecidas eleições diretas para presidência da
República, Câmara e Senado Federal, prefeituras municipais e para o Distrito Federal,
agora emancipado.
116
Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á
por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e
aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará,
atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.
§ Ao Distrito Federal são atribuídas as competências legislativas
reservadas aos Estados e Municípios.
§ A eleição do Governador e do Vice-Governador, observadas as regras
do art. 77 e dos Deputados Distritais coincidirá com a dos Governadores e
Deputados Estaduais, para mandato de igual duração.
§ 3º Aos Deputados Distritais e à Câmara Legislativa aplica-se o disposto no
art. 27.
§ Lei federal disporá sobre a utilização, pelo Governo do Distrito Federal,
das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar.
A emancipação política de Brasília foi coetânea a uma grave crise nacional. À
extinção do BNH em 1986 se somaram serias dificuldades de manutenção da política
de ‘substituição de importações’ e deflagrou-se severa inflação que perdurou até o
114
Sua fixação, recomendada por questões sociais, foi publicada no Dec. 13.132 de 1991.
115
Revogada pela decisão n. 111 de 1988.
116
Artigo 32 da Constituição Federal de 1988.
173
inicio dos anos 1990. Índices inflacionários jamais vistos levaram à diminuição
significativa de recursos e limitaram ainda mais os investimentos públicos,
especialmente aqueles direcionados à habitação e infraestrutura. Na ausência de uma
orientação de âmbito nacional, a atuação no campo da habitação passou à
responsabilidade dos governos locais e as políticas urbanas tiveram que ser bastante
adaptadas ao novo contexto. A partir da extinção do Banco, os novos parcelamentos
oficiais em Brasília não foram mais acompanhados de unidades habitacionais. Além
disso, a orientação da política urbana local passou a ser cercada de nuanças em
função das marcantes mudanças de governo no período pós-emancipação.
Embora não mais associada aos limites da Bacia do Paranoá, a relação
protecionista com a região do Plano Piloto se manteve, passando a vislumbrar, a partir
de 1981, sua inclusão na Lista de Patrimônio Mundial da UNESCO. O que ocorreu, de
fato, em 11 de dezembro de 1987, após a aprovação do documento “Conjunto
Representativo do Patrimônio Mundial Histórico, Cultural, Natural e Urbano de
Brasília”, elaborado em 1986 pelo Grupo de Trabalho para a Preservação do
Patrimônio Histórico e Cultural de Brasília. A declaração de Brasília como Patrimônio
da Humanidade pela UNESCO foi cercada de exigências prévias à homologação da
Lei de Preservação definitiva, para ser levada a cabo foi necessário regulamentar uma
lei definindo o perímetro exato de preservação do Plano Piloto de Brasília.
117
6.3 Governadores de Brasília
Entre 1969 e 1990, os governantes de Brasília foram nomeados pelo poder
executivo da União, quando foi realizada a primeira eleição direta prevista na
Constituição brasileira de 1988.
Em 1986, esse comando foi assumido por José Aparecido de Oliveira e seu
governo foi norteado por especial interesse na inclusão do Plano Piloto na lista do
Patrimônio Mundial e um específico tratamento dos assentamentos informais por dois
critérios, intrínseco a tal propósito: ocupações mais antigas e distanciadas do Plano
Piloto foram fixadas e as demais, erradicadas. A regularização do Paranoá foi um
exemplo. A antiga vila surgida nos remanescentes do acampamento operário da
represa se encaixou perfeitamente no primeiro grupo: separada do Plano Piloto por 28
km de território bem preenchido por parcelamentos bordejando o Lago e sede de
uma comunidade de cerca de 50.000 habitantes solidamente organizados em torno de
117
A Lei Santiago Dantas, publicada através do Decreto n. 10.829 de 14 de outubro de 1987,
inclui no perímetro de tombamento áreas propostas pelo ‘Brasilia Revisitada’.
174
sua fixação.
118
No outro extremo, enquadrou-se exemplarmente o assentamento na
Super Quadra Norte 110 que foi objeto de remoção: situado em pleno território do
Plano Piloto e ocupada por pouco mais de 500 famílias, contadas em 1987.
119
Durante este governo não foram aplicados investimentos relevantes em novos
assentamentos. A implantação de Samambaia, cidade idealizada no escopo do PEOT
em 1978, engatinhou durante seu governo. Apenas uma nova área nasceu sob sua
administração: as quadras econômicas da Estrada Parque de Taguatinga (EPTG),
previstas no Brasília Revisitada, com obras de infraestrutura iniciadas em 1986. E em
Taguatinga promoveu a construção de habitações para populações carentes através
de mutirão, seguindo experiência recomendada pela área federal no período pós-BNH.
Foram levantadas 500 mil casas no Setor M Norte daquela cidade (hoje denominado
Setor Mutirão) com recursos repassados pelo então Ministério da Habitação e
Desenvolvimento Urbano.
José Aparecido permaneceu no comando até 1988, quando foi estabelecida a
emancipação política de Brasília e instituída eleição direta para o governo local. No
entanto, antes que o primeiro pleito ocorresse, um último governador foi nomeado,
fazendo entrar no cenário político da Capital Joaquim Roriz, trazido pelas mãos do
presidente civil de transição, José Sarney.
Ao assumir o governo em 1988, Roriz lançou uma política de distribuição
ostensiva de terrenos a famílias carentes. De uma vez, doou lotes à cerca de 300
mil famílias em Samambaia. Contabilizou votos na proporção exata de suas benesses.
Permaneceu no comando até 1994, após se tornar o primeiro governador de Brasília
eleito pelo voto direto. Sua política não sustentou apenas sua candidatura às primeiras
eleições ao governo. Foi reeleito por mais três mandatos nos anos seguintes.
Na continuidade, lançou o Programa de Assentamento para a População de
Baixa Renda que incluiu, na mesma empreitada, ocupantes de “invasões” e de “fundos
de lotes” - em sua maioria instalados em Taguatinga, Ceilândia, Paranoá e Guará.
Distribuiu terrenos precariamente urbanizados, demarcados em assentamentos novos
criados para esse fim e em extensões de áreas existentes. Nesses moldes, consolidou
Samambaia, Recanto das Emas, Santa Maria e Riacho Fundo e expandiu
significativamente todas as urbes mais antigas. Em 1991, seu governo contabilizava
118
Grupo Pró-Melhorias do Paranoá.
119
Na época foram oferecidas duas alternativas aos moradores: terrenos em Brasilinha ou em
Santo Antônio do Descoberto, ambas localidades a cerca de 70 km de Brasília. Sem consenso
na negociação, houve violenta ação policial para desocupar o local.
175
mais de noventa mil novos lotes criados em Brasília, com pouco infraestrutura e sem
unidade habitacional.
TABELA 9 - PROGRAMA ASSENTAMENTO PARA A POPULAÇÃO DE BAIXA RENDA (1991)
LOCALIDADE População (1991) Famílias atendidas A atender (SHIS)
Brasília 262.264 381 2.252
Gama 142.822 742 12.377
Taguatinga 228.202 1.986 7.237
Brazlândia 32.864 2.273 2.225
Sobradinho 68.227 3.011 5.409
Planaltina 68.292 5.510 1.219
Paranoá 33.545 7.898 2.329
N. Bandeirante 47.680 5.277 751
Ceilândia 357.672 3.416 24.276
Guará 97.374 1.146 6.064
Cruzeiro 51.230 - -
Samambaia 125.709 28.743 4.486
Santa Maria - 19.869 -
Vila São Sebastião - - 1.791
Recanto das Emas - 9.983 -
TOTAL 1.515.889 90.202 29.230
FONTE: Instituto de Desenvolvimento Habitacional do Distrito Federal IDHAB (SALES, 2002, p. 12)
A partir de 1995, o comando de Brasília passou às mãos de Cristovam
Buarque, candidato de oposição a Roriz. Assumiu com a promessa de interromper o
modelo de urbanização posta em prática por seu antecessor - caracterizado pela
distribuição indiscriminada de lotes semiurbanizados e pela expansão urbana baseada
na criação de novos assentamentos. A política urbana adotada em seu governo,
corroborando as propostas do Plano Diretor de Ordenamento Territorial (PDOT),
reforçou a modelagem da expansão a partir do adensamento de núcleos existentes e
a ocupação de áreas ociosas.
Durante seu governo, objetivo por em prática a política de adensamento
urbano, a Companhia Imobiliária de Brasília (Terracap)
120
passou a reaver lotes
passados para órgãos da União nos quais estivesse caracterizado o descumprimento
da finalidade prevista.
121
Esses terrenos, constituindo reserva extremamente
valorizada em plenos domínios do Plano Piloto, representavam suas últimas opções
para expansão residencial. Foram retomados 81 terrenos: 40 na Asa Norte, 7 na Asa
Sul, 10 no Lago Sul, 8 no Cruzeiro Novo e 16 no Guará.
O governo Cristovam Buarque deu início também a um intensivo levantamento
dos parcelamentos criados pelo governo anterior, visando sua regularização fundiária
120
Com base na Lei 7.897, que autorizava a União doar ao Distrito Federal suas projeções.
121
Regulamentada pela Lei n. 8.666, em seu parágrafo 1
o
artigo 17.
176
e a promoção de obras de urbanização. Iniciou inúmeros processos por todo território
urbano de Brasília, onde havia, de fato, uma grande tarefa acumulada. Além da Vila
Paranoá e Vila Varjão - que haviam sido iniciados em governos anteriores -
Candangolândia, Vila Garrincha, São Sebastião, Samambaia, Recanto das Emas,
Sobradinho II, Santa Maria e Riacho Fundo tiveram regularização deflagrada.
QUADRO III - GOVERNADORES DO DISTRITO FEDERAL - 1969 A 2007
GOVERNADORES DO DISTRITO FEDERAL - 1969 A 2007
Nome início do mandato fim do mandato
Hélio Prates da Silveira 12 de novembro de 1969 15 de março de 1974
Elmo Serejo Farias 2 de abril de 1974 29 de março de 1979
Aimé Alcebíades Silveira Lamaison 29 de março de 1979 2 de julho de 1982
José Ornellas de Souza Filho 2 de julho de 1982 8 de abril de 1985
Ronaldo Costa Couto 8 de abril de 1985 9 de maio de 1985
José Aparecido de Oliveira 9 de maio de 1985 19 de setembro de 1988
Joaquim Domingos Roriz 19 de setembro de 1988 9 de março de 1990
Wanderley Vallim da Silva 9 de março de 1990 15 de março de 1991
Joaquim Domingos Roriz 15 de março de 1991 1 de janeiro de 1995
Cristovam Buarque 1 de janeiro de 1995 1 de janeiro de 1999
Joaquim Domingos Roriz 1 de janeiro de 1999 1 de janeiro de 2003
Joaquim Domingos Roriz 1 de janeiro de 2003 31 de março de 2006
Maria de Lourdes Abadia 31 de março de 2006 1 de janeiro de 2007
José Roberto Arruda 1 de janeiro de 2007 atualidade
6.4 Expansão urbana
6.4.1 Loteamentos privados
O padrão de moradia em condomínios horizontais tornou-se tendência em
todas as grandes e médias cidades brasileiras na década de 1980. Não constitui
fenômeno exclusivo da urbanização de Brasília, tampouco foi invenção genuinamente
brasileira. Surgiu de base ideológica que atribuiu à nova forma de morar o papel de
contraponto ao espaço público violento e caótico das cidades. Um modelo socialmente
cortejado, permitindo avizinhar-se de seus pares, que, garantindo a possibilidade de
personalizar sua moradia, foi utilizado com apelo comercial de grande sucesso entre
as classes de poder aquisitivo médio e alto.
No caso de Brasília, os condomínios tiveram como peculiaridade sua instalação
em território rural constituído, na maior parte, de terras públicas. Com ação facilitada
por uma legislação permissiva e fiscalização pouco eficiente - e sempre mais
preocupada com as áreas do Plano Piloto - os parcelamentos privados puderam se
instalar em grandes extensões do território. Proliferaram como alternativa para uma
demanda habitacional não atendida, ou pelo menos não considerada em suas devidas
177
proporções, pelas ações do governo local. Até então, muito pouco havia sido criado
com o fim explícito de consolidar bairros de classe média. Nos últimos anos, apenas
as Quadras Econômicas Lúcio Costa e a Área Octogonal Sul se enquadravam nesse
grupo. À exceção do Plano Piloto, que incluindo Lagos e Park Way constituiu os
bairros mais nobres da cidade, todos os outros assentamentos haviam sido
concebidos, seja total ou parcialmente, para receber erradicados de “invasões”.
A ocupação por condomínios, embora mais velada, ocorria desde meados da
década de 1970, quando ocorria nutrida por obras de infraestrutura realizadas em
áreas agrícolas do quadrilátero de Brasília. Em tempos mais recentes, o território
encontrava-se ainda mais preparado para receber funções urbanas, contando agora
com mais investimentos resultantes de programas de assentamento rural e de
desenvolvimento da região geoeconômica. O papel adjuvante das redes de
eletrificação e estradas foi, decerto, indispensável à promoção dessa ocupação.
Dentre os primeiros registros, o condomínio batizado de Quintas da Alvorada
ocupou, desde 1975, parte da região do Jardim Botânico de Brasília, uma das áreas
onde mais proliferaram condomínios na década seguinte. Em apenas dez anos,
Brasília somava 150 parcelamentos privados. Dentre as regiões que mais
ofereceram atrativos estiveram as redondezas de São Sebastião, Paranoá,
Sobradinho e Planaltina122. Em 1995, levantamento oficial contou 529 condomínios,
dos quais 212 estavam instalados em áreas públicas. E desse total, menos da metade
apresentava condições de alcançar regularização mediante a legislação vigente. 123
A problemática fundiária dessas ocupações foi sempre complexa e se perpetua
sem solução abrangente até os dias atuais. Além dos ajustes legais necessários para
regularizar a posse, toda a urbanização surgida nesses moldes ocorreu sem obras de
urbanização, especialmente no tocante ao saneamento. Estabelecendo-se exigências
de regulamentação fundiária para o fornecimento de infraestrutura urbana pública,
criou-se um impasse de difícil solução.
6.4.2 Expansão conduzida
Samambaia deu seus primeiros passos muito antes de 1989, data oficial de
sua fundação. A implantação das primeiras quadras ocorreu em 1981, iniciada pelas
obras de redes de água. Passou por nova fase de projeto em 1984, quando foram
122
Dentre os 25 que compõem atualmente a região, ficaram mais conhecidos o Bairro Mestre
D’armas, Estância Mestre D’armas, Estância Planaltina, Mestre D’armas VI, Setor de Mansões
Itiquira, Vila Nova Esperança e Condomínio Arapoangas.
123
Jornal Correio Braziliense - Caderno Especial Condomínios de 09 de novembro de 2008.
178
definidos os Setores de Mansões e de Assentamento e um conjunto de quadras
habitacionais. Nos primeiros anos, ainda recebeu casas para famílias de baixa renda,
construídas pela SHIS. Foram cerca de 3.000 unidades financiadas pelo BNH, a
maioria delas destinada a servidores públicos. Samambaia cresceu em passos lentos
até 1988, quando foi reinventada pelo Programa de Assentamento para a População
de Baixa Renda lançado no governo Roriz. Tornou-se modelar com relação à
implantação de novas técnicas de saneamento sugeridas nos programas nacionais
daquela década.
Riacho Fundo foi criado em seguida. Foi situado nas terras da antiga Granja
Modelo 4
124
, às margens da Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), nas
proximidades do Setor de Mansões Park Way. Os primeiros registros de obras de
infraestrutura na região foram de 1983. Mas sua implantação foi incrementada nos
anos seguintes para que pudesse receber moradores da antiga Vila Telebrasília.
125
Este assentamento, localizado na mais fina flor das terras da Capital - dentro mesmo
dos limites do Plano Piloto, entre as margens do Lago Paranoá e a Avenida das
Nações - foi um verdadeiro sobrevivente da política de remoção de “invasões”. Em
1991, ainda com situação fundiária indefinida, contava pouco mais de mil famílias
morando no local. Naquele ano, foi publicada lei da Câmara Legislativa fixando o
acampamento, mas sua promulgação foi negada pelo então governador Joaquim
Roriz.
Em 1993, ainda no mesmo governo, parte de sua população foi transferida
para o Riacho Fundo, para cerca de 500 lotes. Mas a vila se manteve, reabastecida
com novas famílias. A situação fundiária permaneceu incerta, objeto de ações civis
movidas pelo Ministério Público do Distrito Federal contendo alegações de cunho
ambiental e reforçadas por pareceres do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico
Nacional (IPHAN), todos contrários a sua fixação. Em 2004, quando, por fim, foi
regularizado, o assentamento abrigava apenas 350 famílias, vivendo ainda em
condições precárias.
O Riacho Fundo cresceu bem além das primeiras quadras aproximadas ao
Núcleo Bandeirante. Nos anos seguintes, ganhou um novo núcleo ladeando
internamente a Estrada Parque do Contorno (EPCT). Seu crescimento para além
desses limites foi contido pela manutenção de funções rurais na região, onde a
124
Uma das quatro granjas modelo criadas no contexto inaugural de Brasília. Atualmente é
sede do Instituto de Saúde Mental.
125
Núcleo surgido nos remanescentes do alojamento operário da Construtora Camargo Corrêa,
implantado em 1956, vendido ao Departamento Telefônico Urbano e Interurbano da Novacap,
mais tarde denominado Companhia Telefônica de Brasília (COTELB) e, por fim, Telebrasília.
179
existência da Granja do I (antiga Granja Modelo n. 2), da Fazenda Sucupira -
unidade de pesquisa da Embrapa - e dos Conglomerados Agrourbanos de Brasília
(CAUB I e II) foram estratégicos para coibir a urbanização nessa área.
Santa Maria e Recanto das Emas foram criadas mais tarde. A primeira surgiu
como elaboração genuína do Programa de Assentamento de Famílias de Baixa
Renda. Recebeu inicialmente transferidos de “invasões” removidas do Gama e de
vários outros recantos de Brasília. Sua implantação foi imaginada como uma expansão
do Gama, no entanto, sua locação próxima à BR 040 fez seu crescimento tender mais
para o sentido sul, unindo-a à municípios limítrofes à Brasília. Conurbou-se com o
Novo Gama e, a partir dele, com a cidade goiana de Valparaíso de Goiás.
Por fim, Recanto das Emas, assim como Samambaia e Riacho Fundo, foi
prevista pelo PEOT, mas não teve nenhuma obra iniciada antes do governo Roriz. Foi
posicionada entre dois importantes eixos rodoviários de Brasília, a BR 060 - estrada de
Anápolis/Goiânia - e a EPCT, ajudando a expandir a ocupação no quadrante sudoeste
de Brasília.
Além dessas cidades, foi iniciado também o Setor Sudoeste, em 1988,
estreando a implantação das áreas programadas no Brasília Revisitada, e de Águas
Claras, bairro previsto pelo PEOT para compor zona específica para centros de
pesquisa e universidades entre Taguatinga e Guará.
126
O Sudoeste - um apêndice da
Asa Sul, margeada pelo Parque da Cidade e pelo Eixo Monumental foi criado com
urbanística inspirada nas Superquadras do Plano Piloto e que, privilegiado pela
localização, incorporou um dos mais altos valores imobiliários da Capital. Águas
Claras, cujos primeiros registros de obras são de 1995, não ocorreu exatamente com
as funções idealizadas pelo PEOT. Ainda em consolidação, tornou-se bairro
predominantemente residencial de bastante sucesso em empreendimentos para
classe média.
6.4.3 Assentamentos populares
O crescimento urbano, bastante intensificado pela urbanização promovida
pelo governo local e pelos loteamentos privados, foi também significativo resultante da
expansão de assentamentos populares mais antigos. O primeiro com crescimento
destacado foi o Varjão, no Lago Norte. Apesar das recorrentes ameaças de remoção
na década de 1970, a Vila recebeu, nos anos 1986 e 1987, transferidos do
126
À época do início das obras a área era ocupada por uma população de cerca de 8.000
habitantes, dos quais apenas uma pequena parcela ocupava terrenos regulares em área
denominada “Setor de Mansões”.
180
assentamento conhecido como “boca de sapo”, localizado aos fundos do Setor de
Mansões do Lago Norte, na região da QL 1. Registros de obras de infraestrutura são
datados somente dos anos 1990, entretanto foram restritas às redes de energia
elétrica.
O segundo que se expandiu significativamente foi a Vila Estrutural que, no final
dos anos oitenta, foi inserida no Setor Complementar Indústria e Abastecimento
(SCIA), hoje pertencente à Região Administrativa do Guará. Sua remoção foi cogitada
muitas vezes e as justificativas consistentes: proximidade do aterro sanitário, do
Parque Nacional de Brasília e de local de passagem de um gasoduto da Petrobrás.
Mas não sucumbiu. Cresceu espetacularmente nos anos noventa, especialmente nos
períodos governados por Joaquim Roriz.
127
Entre 1991 e 1994, a população da
Estrutural aumentou de noventa para mais de setecentas famílias.
128
Os primeiros
registros de implantação de infraestrutura no assentamento são do final dos anos
noventa. Em 1999, a CEB iniciou o fornecimento de energia e, em 2004, a Companhia
de Saneamento Ambiental (Caesb) principiou o abastecimento de água. Asfalto,
drenagem e meios-fios chegaram somente em 2008, com recursos federais do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
6.5 Obras de urbanização
6.5.1 Sistema viário
As obras em eixos interestaduais ganharam fôlego após o evento reunindo
governadores dos estados vizinhos, ocorrido em 1983. A partir de 1986, a região
periférica ao quadrilátero, que ficou conhecida como Entorno de Brasília, passou a
receber apoio do Departamento de Estradas de Rodagem DER-DF, amparada por
convênios entre os governos de Brasília e Goiás. Os primeiros frutos dessa parceria
resultaram em trabalhos na rodovia Brasília - São Bernardo (em parte consolidada
sobre o antigo traçado da Estrada Colonial”) e na rodovia de Formosa em percurso
entre o município de Bezerra e o rio Urucuia.
127
Sua população esteve sujeita a manipulação política de toda espécie. Ainda deputado
distrital, o ex-senador Luiz Estevão aliou-se a José Edmar (ex-líder comunitário local e na
Câmara Legislativa desde 1990) para organizar a Associação Pró-Criação da Vila Operária do
Baixo Estrutural. Durante os anos 1990, a vila foi manipulada, intencionalmente, de modo a
constituir um problema político para o governo de Cristovam Buarque.
128
Em maio de 1999, a Estrutural possuía 3.966 moradias, em 2000, totalizava 5.000 unidades.
Em 2004, abrigava cerca de 30.000 habitantes em cerca de 7.000 moradias (DISTRITO
FEDERAL, 2004, pp. 102/103).
181
Ocorreu também uma intensificação de obras em áreas rurais, fomentadas
pelos planos de assentamento dirigido, orientadas especialmente para os Núcleos
Rurais de Tabatinga, Pipiripau e Rio Preto. As intervenções se concentraram em
trajetos antigos traspassando, como aqueles ligando Planaltina e Cristalina e entre
Formosa e Unaí (MG). Além destas, foram melhoradas estradas para Palmital (MG) e
vários outros traçados na região de Sobradinho, Brazlândia, Jardim, Barra Alta e, ao
norte, nas regiões de Piancó e Sonhem de Baixo.
O retorno do interesse pelo sistema viário urbano foi manifestado somente a
partir de 1988, voltado, especialmente, para operações de manutenção de estradas-
parque internas à EPCT
129
e para a implantação de novos assentamentos. A partir de
1987, foram feitos trabalhos de arruamento em Samambaia, Vila Planalto, Santa
Maria, Gama, Brazlândia (Vila São José), Sobradinho e Ceilândia e, anunciando o
novo bairro previsto no Brasília Revisitada, foi lançada naquele ano a 1
A
avenida do
Setor Sudoeste.
Assim se seguiu também nos anos de 1989 e 1990. Prioridade absoluta às vias
urbanas na implantação dos novos núcleos integrados ao Programa de Assentamento
de População de Baixa Renda e na expansão dos parcelamentos dos Lagos Sul e
Norte, do Setor de Mansões Park Way e do Sudoeste onde já despontavam as
primeiras quadras QRSW 01 e 02. A partir de 1993, as obras de urbanização da
Agrovila São Sebastião e de Sobradinho II anunciavam a consolidação de áreas
ocupadas por condomínios privados. Na sequência, intervenções na Estrada Parque
Tamanduá (EPTM), eixo margeando a Vila Paranoá e nunca antes citado em obras de
manutenção rodoviária, pareciam profetizar o surgimento de mais um assentamento
popular naquelas cercanias. O Itapuã surgiria naqueles anos, bem no cruzamento
entre a EPTM e a EPCT.
6.5.2 Urbanização e eletrificação
Em 1988, ocorreu um marco histórico de investimentos em urbanização na
Ceilândia, superando, muito provavelmente pela primeira e única vez, aqueles
aplicados ao conjunto associado ao Plano Piloto. Foi período de significativo
crescimento dessa cidade, somente entre 1985 e 1992, foram criados cinco novos
setores (Setor “O”, em 1985, e, nos anos seguintes, Setores “N”, “P”, “Q” e “R”, este
último em 1992).
129
As DF 005 - EPPR, 047 - EPAR TRECHO BALAO DO AEROPORTO À DF 003 EPIA, a
VIA DE ligação Guara II/ Núcleo Bandeirante, a DF 003 via de acesso área próxima ao
182
TABELA 10 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇÃO EXECUTADOS EM 1988
LOCAL TERRAPLENAGEM PAVIMENTAÇAO
Quantidade – m3 Valor Cz$ Valor Cz$
Plano Piloto 179 725,788 57 631 586,44 106 645,44
Ceilândia 252 171,937 54 285 002,00 192 492,06
Candangolândia 416,67 2 541 412,00 ---
Brazlândia 318,237 63 333,00 850
Fonte: Relatório de atividades da Novacap (1988
)
Em 1989, foi a vez de Samambaia liderar o destino de obras de abastecimento
e urbanização, recebendo o maior volume de recursos naquele ano. Seguiram-se
empreitadas significativas nas antigas Vila Paranoá, Taguatinga, Brazlândia e
Planaltina, além das jovens Riacho Fundo e Santa Maria. No entanto, a partir de 1991,
os investimentos nas áreas de Brasília voltaram ao topo dos gastos em urbanização.
TABELA 11 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO EXECUTADOS – 1991
Região
Administrativa
Terraplanagem / Aterro /
Encascalhamento / Limpeza
Pavimentação asfáltica
Físico m3 Financeiro Físico m3
Brasília 9.939.740,312
401.799.552,93
1.419.279,93
Gama 231.833,51
208.557.961,33
0
Taguatinga 208.750,57
20.882.577,70
18.504,21
Brazlândia 7.883,91
7.144.607,11
25.199,26
Sobradinho 26.643,02
31.336.489,57
24.891,43
Fonte: Relatório de atividades da Novacap (1991)
Nos anos seguintes, o direcionamento dos investimentos variou em função da
locação de parcelamentos para atender ao Programa de Assentamento de População
de Baixa Renda. Somente entre 1992 e 1994 foram expandidos o Cruzeiro, Paranoá,
Samambaia e Ceilândia e foram criadas as áreas do Itamaracá, Vila Areal, Sobradinho
III, Vila Buritis III, Vila Roriz, Riacho Fundo e Santa Maria (considerada à época como
extensão do Gama), sendo nesta cidade o último registro de gastos que se
sobrelevaram aos investimentos na área do Plano Piloto.
entroncamento com EPGU, via de ligação Taguatinga e Samambaia via LJ-1 Norte e 1
A
Avenida Norte foram todas objeto de intervenção de manutenção ou de consolidação.
183
TABELA 12 - OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO EXECUTADOS – 1993
R. A. Localidade Total de gastos em R$
I Brasília 816 653 268,00
II Gama 968 400 515,00
III Taguatinga 100 145 102,00
IV Brazlandia 23 218 702,00
V Sobradinho 84 913 754,00
VI Planaltina 33 143 314,05
VII Paranoá 148 715 620,00
VIII Núcleo Bandeirante 86 253 705,00
IX Ceilândia 335 345 503,00
X Guará 31 624 638,00
XI Cruzeiro 142 893 850,00
Fonte: Relatório Novacap 1993
Em 1995, à exceção do Cruzeiro e das já principiadas obras da rede de
distribuição elétrica do bairro Águas Claras, a Companhia de Energética de Brasília
(CEB) concentrou atividades nas cidades satélites e em regiões agrícolas. Houve
significativa ampliação de redes de distribuição e intensa “varredura de ligações
clandestinas” nas áreas da Ceilândia, Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo,
Paranoá, São Sebastião, Recanto das Emas, Santa Maria, Guará, Brazlândia,
Taguatinga e Candangolândia.
As obras foram também em grande escala em eletrificação rural. Com obras
mantidas pelo Programa Alumiar II
130
foram atendidas áreas de Taguatinga,
Brazlândia, Planaltina e Sobradinho, nesta última para servir escolas do Sitio de
Araucárias, Córrego do Meio, Pedra Fundamental e Estância Pipiripau. As redes de
eletrificação alcançaram ainda as regiões agrícolas do Córrego do Arrozal, Taquara,
Boa Esperança, Sarandi, Cava de Baixo, Cava de Cima, Rio Preto, Altiplano Leste,
Morro da Cruz, Boa Vista, São Sebastião, Vila São José e Ponte Alta do Norte.
6.5.3 Saneamento
Até fins da década de oitenta mantiveram-se as políticas priorizando o
saneamento básico e o aparelhamento em serviços regulares de abastecimento de
água, sustentadas pelo Plano Nacional de Saneamento (PLANASA). No entanto,
desde a extinção do Banco Nacional da Habitação (BNH) em 1986, anunciava-se
também o fim do programa, o que ocorreria quatro anos mais tarde. O Banco era não
somente um administrador ou fiscal das ações do PLANASA, mas seu sustentáculo
financeiro. Dificuldades nos orçamentos das empresas gestoras e o aumento do
número de domicílios não atendidos pelos serviços, fruto de uma ampliação das áreas
184
urbanas sem precedentes durante aqueles anos, forçariam algumas mudanças nos
anos seguintes.
De modo geral, os maiores déficits nacionais eram computados em periferias
urbanas, onde as cidades brasileiras de maior porte haviam acumulado toda sorte de
deficiências. Com foco nessas áreas, foi formulado então o Programa de
Abastecimento de Água e Saneamento para População de Baixa Renda da Zona
Urbana (PROSANEAR), para fomentar ações em áreas sem estruturas sanitárias
adequadas. Em função das limitações financeiras e técnicas, selecionou o sistema
condominial como modelo técnico de coleta e tratamento de esgotos. Por fim, em
1988, mais um plano de âmbito federal, o Programa de Ação Social em Saneamento
(PROSEGE) deu prosseguimento às ações voltadas para o saneamento básico, com
prioridade para as populações de baixa renda.
Esta orientação de nível nacional foi bastante perceptível na condução das
obras de urbanização de Brasília. O sistema condominial, tecnologia de menor custo e
uma solução técnica mais adaptável à áreas ocupadas que a convencional, tornou-se
modelo amplamente utilizado em suas cidades. Samambaia e Riacho Fundo foram
modelares na implantação desse sistema.
131
Além disso, nos anos em análise, a
Caesb direcionou suas atividades quase exclusivamente para as cidades-satélites.
Dentre os assentamentos mais antigos, Candangolândia, Vila Metropolitana,
Taguatinga, Ceilândia, Vila Paranoá, Brazlândia e Planaltina foram as mais
beneficiadas.
Houve também ampliação significativa das redes de saneamento em Brasília.
Candangolândia e as Vilas Metropolitana, Planalto e Paranoá entraram para a
listagem das localidades servidas. Também foram acertadas pendências em Riacho
Fundo, Sobradinho II, Samambaia e nas Vilas Areal, São José, Wesliam Roriz e
Garrancho. Com base nessas ações, foi possível anunciar excelentes níveis de
abastecimento de água e coleta de esgotos sanitários em todos os núcleos
regularmente implantados do aglomerado. Mas não se pode mesmo julgar um livro
pela capa. A abrangência dos serviços a que a empresa se referia alcançava apenas
130
Programa de eletrificação rural a cargo da Companhia de Energética do Distrito Federal.
131
Trata-se de um sistema de esgoto ligando um grupo de domicílios aos moldes de um
edifício horizontal. A implantação desses sistemas não-convencionais envolve a participação
comunitária em todas as fases, desde a elaboração do sistema - pois, nesse caso, as redes de
esgoto passam próximas ou até mesmo nos limites dos terrenos - na operação e na
manutenção. Depois da escolha da opção tecnológica pelos moradores, cada domicílio assina
um termo de adesão, comprometendo-se a pagar pelo serviço e a manter o sistema em
funcionamento. Segundo a Companhia de Saneamento Ambiental do Distrito Federal (Caesb),
a tubulação é menos profunda e a instalação mais rápida. O consumidor também se beneficia
porque paga taxas menores.
185
os núcleos urbanos regulares, o que significava dizer que os loteamentos privados e
outras ocupações informais não haviam entrado nesta contabilidade.
186
FIG. 28 – Proposta para Quadras Econômicas 1985
FIG. 29 – Brasília Revisitada 1987
187
FIG. 30 – Implantação de Águas Claras
FIG. 31 – Setor Sudoeste década de 1990
188
FIG. 32 – Lago Sul 1990
FIG. 33 – Vila Planalto 1990
189
FIG. 35 - Redes de abastecimento água – Núcleo Bandeirante - 1983
FIG. 34 - Redes de abastecimento de Água – Gama - 1991
190
FIG. 36 – PDOT 1992
FIG. 37 – PDOT 1996
191
MANCHA URBANA 1995
Brasília iniciou a década de oitenta com mais de um milhão de habitantes. No
decênio seguinte, comportava um milhão e seiscentas mil pessoas em suas terras. O
avanço da ocupação urbana foi compatível com esse crescimento. A expansão do
aglomerado, particularmente expressiva entre 1983 e 1995, resultava da inserção de
uma série de novos assentamentos, fruto da urbanização conduzida, e de uma
expressiva ocupação espontânea que se posicionou, preferencialmente, em áreas
rurais de Brasília, resultando em grande ampliação das fronteiras da mancha urbana.
Neste período, a maioria da população da Capital se aglomerava em dois
polos: o central e o demográfico. O primeiro, constituído em torno do centro do
emprego e dos serviços públicos de Brasília - composto pelo Plano Piloto, Lagos e
Park Way, incluindo ainda o Guará, Cruzeiro, Núcleo Bandeirante, Vila Planalto e
alguns outros assentamentos menores - e com tecido mais bem infraestruturado,
manteve-se como a região mais valorizada e, consequentemente, local de moradia
das classes de maior poder aquisitivo.
O segundo (sede popular da metrópole e domicílio de classes de renda
relativamente menor) foi constituído originalmente por Taguatinga e reforçado com a
inserção da Ceilândia - na década de 1970 - e de Samambaia - no início dos anos
oitenta. Este, o núcleo demográfico do território e sub-centro de Brasília, no período
em análise, foi objeto de projetos de expansão e adensamento, associados ao
propósito de se criar em torno dele um sistema de transporte de massa integrado ao
Plano Piloto.
O polo central e o demográfico ainda não tinham seus tecidos integrados em
meados dos anos oitenta e foi a partir desse período que essa interligação foi
intensificada. O adensamento do corredor Taguatinga - Plano Piloto foi recomendação
explicita dos planos oficiais de expansão. Ademais, tornar a cidade mais coesa surgiu
como lema de todos os planos de expansão que se fizeram sentir durante aqueles
anos, inclusive o Brasília Revisitada, assinado pelo urbanista Lúcio Costa.
A modelagem de expansão em tecido contínuo, exemplar na implantação das
Quadras Econômicas Lúcio Costa, Riacho Fundo, Santa Maria, Setor DVO, Recanto
das Emas, Sudoeste, Taquari e Águas Claras, compactou de modo relevante o centro
urbano e deu passos importantes para uma conurbação no quadrante sudoeste. O
relativo preenchimento de espaços mantidos entre cidades-satélites e o Plano Piloto
192
alterou significativamente a configuração da ocupação urbana da Capital naquela
década.
Em 1995, Taguatinga e Ceilândia interligavam-se à Samambaia e Riacho
Fundo que constituíam extensa ocupação às margens da estrada de Anápolis (BR
060) em trecho balizado pela EPCT e DF 180. Também a extensão entre este grupo
de cidades e o centro urbano se apresentava bastante preenchida com o avanço
dos bairros previstos em torno do eixo da EPTG. Mais ao sul, e ainda bem ilhadas com
relação ao núcleo central e as demais satélites, a área do Gama, acrescida da
expansão de Santa Maria e do Setor DVO, integrava-se às cidades do Entorno.
Planaltina, Brazlândia e Sobradinho permaneciam desligadas do centro mais coeso.
Mesmo assim, suas sedes tiveram extensão quase duplicada, seja pela anexação de
parcelamentos oficiais ou privados, para o quê tais cidades foram grande atrativo.
Entre o início dos anos oitenta e meados da década de noventa, os
loteamentos privados foram responsáveis por uma expansão urbana de extensão
compatível com aquela promovida pelo governo local. Nas redondezas do Paranoá,
em especial pelo trajeto da DF 250 entre o Paranoá e Rajadinha, na margem externa
da EPCT, cerca de onze condomínios se alinhavaram compondo a região conhecida
como Itapuã. Seguindo os contornos da reserva do Parque Nacional, entre a EPCT e
Sobradinho, o Núcleo Rural Lago Oeste, inicialmente loteado em chácaras, principiou
seu adensamento compondo também um bairro de grandes extensões. Deram origem
ainda a outros parcelamentos bordejando as rodovias DF 170 e DF 220 em território a
norte do quadrilátero, também nas proximidades do Parque Nacional.
Outro eixo extremamente dinâmico para os parcelamentos privados foi a BR
020, ligação do Plano Piloto com Sobradinho e Planaltina. O primeiro trecho, entre o
Colorado e o acesso à primeira cidade, foi ocupado por condomínios de classe média,
e o segundo, mais próximo a Planaltina, domicílio de população de renda menor.
Também nas redondezas de Planaltina, seguindo em direção ao limite norte do
quadrilátero, loteamentos surgidos nas proximidades do cruzamento da DF 128 com o
antigo eixo da DF 205 começaram a se integrar a cidades goianas de Planaltina e
Brasilinha.
Difundiram-se também nas regiões de Buriti e Engenho das Lajes, entre as
cidades de Samambaia e Recanto das Emas e os limites do rio Descoberto, por todo o
território circunscrito entre as estradas DF 250, EPCT, DF 130 e BR 251, posicionadas
a leste do quadrilátero na região de São Sebastião, e, mais ao sul, às margens da DF
140, estrada de ligação com Luziânia. Além destas, uma ocupação de grande
193
extensão formada por loteamentos privados se desenvolveu também na região mais
central de Brasília, surgidas a partir das Colônias Agrícolas Vicente Pires, nas
margens da EPTG, entre Taguatinga e Plano Piloto.
132
Por fim, manteve-se a expansão da região do Entorno, também muito
estimulada e registrando taxas de crescimento ainda maiores que Brasília. Aos onze
municípios da década de 1970 - Abadiânia, Alexânia, Cabeceiras, Cristalina, Formosa,
Luziânia, Pirenópolis, Planaltina de Goiás (Brasilinha), Unaí, Padre Bernardo e
Corumbá de Goiás - somaram-se no período as novas localidades de Água Fria de
Goiás, Mimoso de Goiás e Santo Antonio do Descoberto e Águas Lindas. Pelas
bordas da BR 040, eixo de ligação com o Sudeste, surgiram ainda a Cidade Ocidental,
Valparaízo e Novo Gama (DISTRITO FEDERAL, 2004, pp. 108 –111).
132
Em 2004, foram contados 370 parcelamentos ocupados por 60 mil moradores nesta
localidade (DISTRITO FEDERAL, 2004, p. 103).
194
195
196
7
METRÓPOLE NACIONAL (1993 aos dias atuais)
Após Riacho Fundo II, não foram criadas novas cidades em território desabitado da
Capital, o que não representou o fim do crescimento da aglomeração. Sua implantação, em
1993, em terreno entre a matriz, Riacho Fundo I, e as cidades de Recanto das Emas e
Samambaia, embora não tenha configurado um núcleo urbano isolado, ainda ocorreu
sensivelmente modelado pelo conceito de cidade-satélite trazido dos velhos tempos da
urbanística brasiliense. A partir de 1995, com a entrada em vigor da política de ocupação de
vazios urbanos, houve significativa mudança nos moldes de expansão. Essa conduta,
endossada pelos planos territoriais seguintes, fez com que a cidade, ao menos a surgida por
meio de obras oficiais, passasse a crescer ainda mais significativamente por dentro de
limites físicos preestabelecidos. Uma tentativa de conter a ocupação ainda maior de área
rural e de otimizar o uso da infraestrutura existente.
Mesmo com a mudança de governo em 1999, manteve-se a conduta de ocupação de
interstícios e, em procedimento análogo, a expansão de áreas conurbadas em cidades-
satélites. Foram feitas expansões no Guará, Ceilândia e Samambaia e intensificaram-se
também as melhorias de setores ocupados por condomínios e loteamentos privados. Assim,
a partir de 2000, foram levados a cabo vários projetos urbanísticos, dentre eles: Setor
Habitacional Boa Vista, Setor Habitacional Jardim Botânico e Setor Habitacional São
Bartolomeu.
No entanto, as pendências em obras de urbanização eram antigas e em volume
considerável. Na virada do milênio, muitos assentamentos de Brasília, ainda que oficiais,
permaneciam sem ter, ao menos, asfalto em suas ruas. E as expansões não haviam
cessado mesmo naqueles mais carentes. Após o recente período de intensa expansão, os
investimentos em infraestrutura, mesmo diante do quadro de carência mantida nos
assentamentos, voltariam a ser direcionados em maior grau à região do Plano Piloto. Uma
virtual diminuição de gastos nesses domínios decorreria apenas de novos arranjos nos
197
demonstrativos oficiais, pois as obras do Lago Sul, Lago Norte, Guará, Núcleo Bandeirante,
Park Way e Cruzeiro deixariam de ser computadas em conjunto com o Plano Piloto.
Ao contarem-se quarenta anos do início oficial das obras de Brasília, as questões
com influência sobre seu processo de urbanização que se esboçavam para futuro próximo
eram também de outra ordem. Em 1995, a população da Capital superava um milhão e
oitocentos mil habitantes. Passados apenas dez anos dessa contagem, tal número
excederia a casa de dois milhões e trezentos mil e seriam próximos a dois milhões e meio
em 2007. A influência da rede de serviços e dos empregos ofertados em Brasília não se
restringia a suas Regiões Administrativas, um total de vinte nove em tempos mais recentes.
Havia transpassado também os limites das vinte e duas cidades do Entorno e se alastrado
por dezenas de municípios dos estados de Goiás e Minas Gerais, uma relação reconhecida
e formalizada com a criação da Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e
Entorno (RIDE) em 1998.
133
Juntas, Brasília e RIDE, haviam superado a casa dos três
milhões e meio de pessoas em estimativa do ano de 2007, todas vivendo sob alto grau de
dependência das atividades e serviços da sede de governo.
134
E a extensão desses braços não se restringiu a tais fronteiras. Pesquisas recentes
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelam terem avançado para muito
além também da RIDE. Atualmente mais municípios e pessoas participam da vida da
terceira maior metrópole brasileira com centro em Brasília, cuja importância não se limita
mais à forte presença do governo federal. Durante os anos noventa, enquanto o setor
público perdia força na oferta de empregos, as atividades de comércio e serviços adquiriram
peso ainda maior como empregadores na Capital. O crescimento do setor empresarial foi
tão expressivo que, atualmente, várias empresas sediadas na cidade estão presentes em
outras regiões, fazendo com que a rede urbana de Brasília tenha ainda mais fôlego.
Estende-se pelas redes de Cuiabá (MT), de Porto Velho (RO) e de cidades distantes em
mais de 600km, como Barreiras e Bom Jesus da Lapa, na Bahia.
135
133
A RIDE foi criada pela Lei Complementar 94, de 1998 com o objetivo de coordenar ações
integradas entre a União, o Distrito Federal, os Estados de Goiás e Minas Gerais e os municípios de
Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Cabeceiras, Cidade Ocidental,
Cocalzinho de Goiás, Corum de Goiás, Cristalina, Formosa, Luziânia, Mimoso de Goiás, Novo
Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, Valparaíso e Vila Boa,
no estado de Goiás, e de Unaí e Buritis, no estado de Minas Gerais). Ocupa uma região de 55.434,99
quilômetros quadrados.
134
IBGE, População residente, em 1º de abril de 2007, Publicação Completa. Acesso em 3 de janeiro
de 2008.
135
Brasília é referência para mais de 9,6 milhões de pessoas de 298 municípios. Estudo divulgado no
dia 10 de outubro de 2008 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela como
198
Suas terras são ainda mais cobiçadas. As constantes tentativas de ocupá-las fazem
com que os departamentos de governo e os planos territoriais se desdobrem em busca de
soluções. E mais uma vez os investimentos em melhorias nos municípios do Entorno
aparecem como saída para o enfrentamento da pressão sobre Brasília. Quem viver verá.
7.1 Planejamento territorial
Não houve grande revolução na esfera do planejamento territorial de Brasília no
período pós-1995. As recomendações para expansão previstas nos estudos anteriores
mantiveram-se em vigor e várias regiões rurais ocupadas por loteamentos privados foram
transladadas para finalidade urbana.
A revisão do Plano Diretor de Ordenamento Territorial PDOT, elaborada em 1996,
em vigência desde o ano seguinte, reforçou ainda mais a política de ocupação de vazios
urbanos, fundamentando-se, assim como seu antecessor, na otimização da infraestrutura
implantada.
136
Endossou a conduta de urbanização pelo aprimoramento dos arranjos
existentes, rejeitando a criação de novos assentamentos. Com o objetivo de promover a
autonomia das cidades-satélites em relação ao Plano Piloto, este plano deu atenção ainda
maior ao eixo oeste-sudoeste do Distrito Federal. O conjunto Taguatinga, Ceilândia e
Samambaia, tomado como polo de desenvolvimento, foi priorizado na criação de serviços
geradores de empregos e de investimentos públicos e privados. Além disso, o novo PDOT
enquadrou algumas regiões, antes tidas como rurais, no padrão de Zona Urbana de Uso
Controlado, reconhecendo os parcelamentos consolidados em várias extensões,
tornando-se, nesse aspecto, mais um exemplar dentre os planos para Brasília que se
moldou à realidade. Esta versão se mantém ainda como conjunto de regras em vigor no
Distrito Federal.
Uma última atualização, a revisão decenal realizada em atendimento à periodicidade
estabelecida no Estatuto da Cidade, vem sendo debatida desde 2005.
137
Também nesse
novo texto, as definições assumiram a concretude. E, por mais uma vez, e por pura
imposição da realidade, o campo foi reduzido em favor da cidade.
138
Áreas ocupadas por
parte de Goiás, do noroeste de Minas e do oeste da Bahia dependem da capital federal.
http://www.correiobraziliense.com.br/html/sessao_13/2008/10/19
136
Foi aprovado através da Lei complementar n. 17 de 1997.
137
O Estatuto da Cidade traça diretrizes gerais da política urbana nacional. Foi estabelecido pela Lei
n.10.257, de 10 de Julho de 2001, regulamentando os Artigos 182 e 183 da Constituição Federal.
138
A nova proposta diminui a área rural, mas aumenta a extensão de reservas de proteção ambiental.
Este novo texto foi encaminhado à Câmara Legislativa no final de 2007. No ano seguinte, retornou à
Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente para mais alterações em resposta a
recursos de entidades ambientalistas questionando a redução das Áreas de Proteção de Mananciais
199
condomínios foram requalificadas de modo a permitir a regularização de centenas de
condomínios em regiões rurais. Propôs o Setor Crixá, em São Sebastião, para uma
população de 6,5 mil pessoas, a etapa 3 do Setor Jardim Botânico, para 5 mil moradores, e
a expansão do Paranoá, para receber população superior a 20 mil habitantes.
O mais recente PDOT não somente redefiniu os contornos urbanos e rurais, mas
reviu as nuanças dessas duas categorias. Partindo da constatação da permanência de uma
real pressão pela invasão de terras públicas de Brasília, especialmente aquelas bordeando
áreas urbanizadas, a nova versão excluiu as áreas rurais remanescentes e no lugar delas
propôs uma categoria denominada “contenção urbana”, uma espécie de transição entre
campo e cidade criada com o intuito de frear ocupações irregulares. Destas, as
identificadas circunvizinhavam a região de Ponte de Terra, ao norte do Gama, a Estrada do
Sol, no Jardim Botânico, o oeste do Setor Habitacional Sol Nascente, em Ceilândia, e a na
região de Nova Betânia nas margens da DF-140. Todas elas antigas frentes de proliferação
de condomínios privados.
O modelo de urbanização sugerido pelo novo Plano segue nos trilhos de seus
antecessores PDOT 1992/1997 e Brasília Revisitada: urbanização pelo preenchimento de
vazios urbanos. No que depender dessas idéias, a metrópole vai se interligar e adensar
cada vez mais.
7. 2 Governadores de Brasília
Em 1994, Valmir Campelo - candidato pela chapa de Joaquim Roriz ao governo de
Brasília - foi derrotado nas urnas pelo petista Cristovam Buarque, que assumiu prometendo
romper com a política urbana expansionista posta em prática até então pelo governo de
oposição. Além disso, manifestou o interesse em ampliar a infraestrutura em assentamentos
populares e por em dia a situação fundiária na Capital, o que incluía regularizar as cidades
recém implantadas.
Ao assumir o governo em 1995, Cristovam promoveu reformulação imediata das
políticas de urbanização. O modelo adotado, que foi endossado pelo PDOT-97, também
elaborado no âmbito de seu governo, reforçou ainda mais a necessidade de melhor
emprego dos interstícios urbanos. Iniciou amplo trabalho de regularização de
assentamentos e redirecionou investimentos em urbanização para sistemas de base.
(APMs) e a eliminação de Áreas Rurais Remanescentes (ARRs). Ainda vem sendo objeto de
debates.
200
Assumiu ainda o prosseguimento das obras do sistema metropolitano de Brasília, que havia
sido começado durante o segundo mandato de Roriz na década de noventa.
Em seu último ano de governo, em campanha para reeleição, realizou uma
fenomenal quantidade de obras em Brasília, mas não se reelegeu. A Era Roriz ainda não
havia encerrado. O antigo governador retomou o comando em 1998, após campanha
eleitoral baseada nas conhecidas promessas de distribuir de lotes a famílias carentes, sua
infalível arma populista. Ao longo de seus mandatos, as mais variadas denúncias de
irregularidades acumularam-se contra seu governo, mas foi empossado ainda mais uma
vez, em 2002.
Roriz retomou seu estilo “obreiro” clássico, mas seus últimos mandatos não foram
caracterizados pelas doações de lotes em massa e pela descomunal expansão urbana que
marcou suas passagens iniciais. Canalizou sua empreitada para um insuperável volume de
obras rodoviárias de grande porte, que foram concluídas por sua correligionária, Maria de
Lourdes Abadia, empossada em 2006.
7.3 Regularização de imóveis
O ano de 1995 marcou o início de um particular empenho na regularização fundiária
em Brasília. Os primeiros resultados da nova política vieram logo em 1996, quando
moradores de Recanto das Emas e parte de Santa Maria passaram a ter direito legal de
posse dos imóveis. No ano seguinte, mais de vinte mil terrenos foram legalizados. Segundo
a Companhia Imobiliária de Brasília (TERRACAP), este foi o balanço das atividades entre
1995 e 1998:
TABELA 13 - REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA / ASSENTAMENTOS REGISTRADOS 1995/1998
Data Registro Cidade / Localização
27.04.95 Brasília - EPTG – Vila Tecnológica
11.07.95 Samambaia- Quadras 513,515,517
06.12.95 Guará SRIA II - QE 42,44,46 e EQ 42/44
02.04.96 Recanto das Emas - Criação da Cidade
02.04.96 Samambaia - Qds 427,429,431
08.11.96 Santa Maria - Criação parcial da cidade
20.12.96 Guará SRIA II - Expansão da QE 38
13.08.97 Santa Maria – Expansão
18.09.97 Candangolândia - II etapa da cidade
04.11.97 Riacho Fundo - I etapa da cidade
15.12.97 Samambaia - III etapa da cidade
15.03.98 Taguatinga - Pontas de Qds residenciais
29.06.98 Planaltina - Qd 1 Vila Vicentina
201
Data Registro Cidade / Localização
06.08.98 Samambaia - Qds 623 e 625
10.09.98 Ceilândia – Becos
12.11.98 Vila Planalto - Criação da cidade
16.10.98 Águas Claras - Área de Desenvol. Econômico
Setores Habitacionais – Novos Bairros - 1995/1998
Jardim Botânico – 01 Condomínio
São Bartolomeu – 05 Condomínios
Dom Bosco – 02 Condomínios
Taquarí – 01 Condomínio
Boa Vista - 08 Condomínios
Vicente Pires - 01 Condomínio
Fonte: GERIM/DITEC – Relatório de atividades da TERRACAP (1998)
Com relação aos condomínios privados, mais de quinhentos contados em 1995, a
questão era mais complexa, pois apenas aqueles localizados em áreas públicas eram
passiveis de regularização. Com base nesse parâmetro, em três anos foram criados cinco
novos setores habitacionais englobando tais aparcelamentos: o Setor Habitacional Jardim
Botânico (São Sebastião); Setor habitacional Taquari (Lago Norte), Setor Habitacional Dom
Bosco (Lago Sul), Setor Habitacional Boa Vista (Sobradinho) e Setor Habitacional São
Bartolomeu (Paranoá). No entanto, apenas o Setor Taquari teve seu processo de
regularização agilizado de imediato, beneficiado por sua inclusão como área de expansão
prevista no plano Brasília Revisitada.
Em 1999 encontravam-se em processo de licenciamento ambiental junto ao Instituto
de Ecologia e Meio Ambiente do DF IEMA/DF, diversos projetos de parcelamento visando
o registro de regularização, dentre eles:
TABELA 14 – PROG. REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA/ASSENTAMENTOS REGISTRADOS1999
- Placa da Mercedes
- Centro Urbano de Santa Maria
- Expansão SOF – Brazlândia
- Vila Tecnológica
- Faixa Central de Samambaia
- ADE Samambaia Sul
- SCIA – 2a etapa
- Expansão Urbana – Águas Claras
- São Sebastião
- Setor Habitacional Dom Bosco
- Jardim Botânico 1a e 3a etapas
- Setor Habitacional Boa Vista
- São Bartolomeu
- SCIA – Guará
- ADE Águas Claras
- Pólo de Desenvolvimento JK
- Bordas da Ceilândia
- ADE Recanto das Emas
- Riacho Fundo 3a etapa
- Riacho Fundo I – 2a etapa
- Setor de Embaixadas Norte – expansão
- ADE Ceilândia
- ADE São Sebastião
- Pólo de Modas Guará
- Quadras 100 pares de Samambaia
- ADE Planaltina
- CA 06 Lago Norte
- Paranoá expansão urbana
- Recanto das Emas
Fonte: GERIM/DITEC – Relatório de atividades de TERRACAP (1999)
202
As atividades se mantiveram mesmo com a mudança de governo em 1999. Em
janeiro daquele ano, criou-se a Secretaria de Estado de Assuntos Fundiários (SEAF) para o
“planejamento, execução e implementação da política de regularização das terras urbanas e
rurais do Distrito Federal”.
139
Mas além do impasse com relação aos condomínios privados,
em 2000, a Secretaria de Estado e Desenvolvimento Urbano e Habitação computava ainda
65 pequenos assentamentos populares localizados nas proximidades da Ceilândia,
Brazlândia e Sobradinho, além da Vila Estrutural, beirando a contagem de 4000 moradias, e
o Itapuã, com seus quase 20 mil habitantes contados naquele ano, todos aguardando
regularização.
140
No ano seguinte, mais 368 parcelamentos de classe média ocupando
cerca de 80 mil lotes continuavam em processo de licenciamento na extinta Secretaria de
Assuntos Fundiários (DISTRITO FEDERAL, 2004, pp. 104-105).
Ainda em 2004 os processos do condomínio Del Lago, a Fazenda Paranoazinho e o
Condomínio Itapuã II (na região do Paranoá), Bairro Mestre D’armas, Estância Mestre
Darmas, Estância Planaltina, Mestre D’armas VI, Setor de Mansões Itiquira, Vila Nova
Esperança, Condomínio Arapoangas e Lago Oeste, (no eixo Sobradinho Planaltina) ainda
não haviam chegado a bom termo. Na mesma situação encontravam-se as áreas ocupadas
nas Colônias Agrícolas Vicente Pires que, em 2004 somavam 370 parcelamentos e 60 mil
moradores (DISTRITO FEDERAL, 2004, pp. 103-104).
Em 2007, o Superior Tribunal de Justiça (STF) julgou constitucional a Lei nº 9.
262/96, autorizando os ocupantes de condomínios do Setor São Bartolomeu a adquirirem os
lotes por meio de venda direta. Abrindo precedentes, a lei foi estendida aos demais
condomínios situados em área pública. Em decorrência disso, no ano seguinte, alguns
condomínios do Setor Jardim Botânico foram registrados em cartório, dentre eles: San
Diego, Mansões Califórnia, Portal do Lago Sul e parte do Estância Jardim Botânico e, além
destes, o primeiro em terras particulares, Morada de Deus.
O último levantamento da Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente
(Seduma), datado de 2008, aponta a permanência 513 condomínios aguardando
regularização, dos quais 379 estão localizados em área urbana quatro deles com registro
em cartório e 134 na zona rural. Dos loteamentos urbanos, 317 permanecem irregulares,
destes 30 estão em processo de regularização e 28 em fase de aprovação. A maioria está
localizada nas regiões de Sobradinho, Planaltina, Santa Maria, Paranoá, Gama, Ceilândia e
139
Decreto nº 20.035 de janeiro de 1999.
140
Em abril de 2004, a Estrutural alcançou cerca de 30.000 habitantes, com aproximadamente 7.000
moradias, e o Itapuã mais de 50.000 moradores em 13 mil domicílios. Além destas, em 2003, o
processo da Vila Varjão ainda estava sendo finalizado, quando já abrigava próximo a 9000 pessoas.
203
São Sebastião. Tais números significam que, atualmente, um quarto de toda a população de
Brasília ainda vive em ocupações irregulares.
141
Até bem recentemente, a legalização fundiária era um pré-requisito para os
investimentos em infraestrutura em terras de Brasília. Mas com a aplicação de preceito mais
democrático para as posses urbanas sendo tópico cada vez mais ressaltado, especialmente
a partir do marco regulatório introduzido pelo Estatuto da Cidade em 2001
142
, nos últimos
tempos os governos vêm abrindo exceções a essa exigência. Tornou-se prática corrente a
assinatura de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), através do qual o Ministério Público
Federal autoriza o início de obras de infraestrutura em áreas irregulares. Em contrapartida
exige-se o apoio no controle de novas “invasões” mantido em acordos com as comunidades.
Ainda assim, ocupações espontâneas surgem diariamente em Brasília. Somente no primeiro
semestre de 2008 houve cerca de 1.500 operações para evitá-las.
143
TABELA 15 – OPERAÇÕES DE CONTROLE DA OCUPAÇÃO
Derrubadas 2007 2008 Total
Edificações de alvenaria demolidas 639 199 838
Edificações de lona e madeira demolidas 3.597 1.015 4.612
Metragem linear de cerca de arame demolidos 45.915 47.820 93.735
Metragem linear de muros demolidos 15.315 3.618 18.933
Bases de concreto retiradas 130 10 140
Guaritas demolidas 01 00 01
Materiais de construção (caminhões) 62 04 66
Fonte: Relatório TERRACAP 2008 – dados Subsecretaria de Defesa do Solo e Água (SUDESA)
7.4 Obras de urbanização
7.4.1 Abastecimento e
saneamento
Na década de noventa, a demanda por serviços de água e esgoto em áreas urbanas
brasileiras ficou ainda mais intensa. Com os recursos aplicados sendo ainda insuficientes
para acompanhar o crescimento, o governo federal lançou mais um programa para o setor.
O Plano de Ação Imediata de Saneamento do Brasil (Pais Brasil) que reuniu recursos do
141
Jornal Correio Braziliense - Caderno Especial Condomínios – 09 de novembro de 2008.
142
Lei federal que regulamenta capítulo de política urbana da Constituição de 1988 (artigos 182 e
183). Um conjunto de instrumentos de natureza urbanística que se desviou do tradicional modelo
tecnocrático voltado para usos ideais, visando, em síntese, induzir a formas de ocupação socialmente
mais desejáveis.
143
Em 2007 e 2008 foram derrubadas casas no Parque da Vaquejada, Pôr do Sol e Sol Nascente
(todas na região da Ceilândia); Colônia Agrícola Sucupira (Riacho Fundo I); Porto Rico (Santa Maria).
O mesmo aconteceu em condomínios de classe média: Quintas da Alvorada (Setoro Bartolomeu);
condomínio RK (Sobradinho); Privê (Lago Norte); Colônia Agrícola Arniqueira (Park Way); Ponte Alta
204
Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), do Banco Mundial e do Banco
Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Dentre as inovações do período - formalizadas nas diretrizes da Política Nacional de
Saneamento do período iniciado em 1995 foi ensaiada uma descentralização das
atividades com o objetivo de flexibilizar a prestação de serviços e permitir adequações a
peculiaridades sociais, econômicas e regionais. Tentou-se também integrar a política de
saneamento a outras áreas, como a saúde, educação, meio ambiente e desenvolvimento
urbano, e promover uma abertura do setor ao capital privado, incentivando-se parcerias.
Ampliaram-se programas de saneamento urbano, voltados, especialmente, para redutos de
população de menor renda e para a manutenção da qualidade das águas e o combate à
poluição hídrica.
A orientação desta política foi bastante perceptível nas atividades de saneamento em
Brasília. A agenda de trabalhos no setor foi relativamente ativada com os temas do controle
da poluição de águas e da expansão de serviços em assentamentos populares. No entanto,
não atingiram a ampla tarefa a ser realizada neste território. A distância entre a oferta de
serviços de saneamento e o atendimento global das populações havia aumentado
significativamente na última década a partir da inclusão dos loteamentos privados na lista de
áreas a atender. O alcance da universalização dos serviços, anunciada pela Companhia de
Saneamento Ambiental do Distrito Federal (CAESB) em 1996 (e meta a ser atingida em
1998), tomava como base, mais uma vez, apenas as áreas regulamentadas. A
apresentação da região de São Sebastião - localidade com grande concentração de
condomínios privados - como a única ainda não atendida era uma realidade virtual, pois
centenas de parcelamentos permaneciam na clandestinidade.
O período que se iniciava, que coincidiu com a implantação das diretrizes da nova
Política Nacional de Saneamento e com as metas de ampliação da infraestrutura urbana do
governo Cristovam, estimulou o desenvolvimento de um amplo programa de investimentos e
parcerias orientadas para a expansão de sistemas de saneamento. As primeiras frentes
foram abertas em Santa Maria e Recanto das Emas, núcleos implantados recentemente no
âmbito do governo Roriz, mas ainda desprovidos desses serviços. Em seguida foi a vez do
Núcleo Bandeirante, Planaltina e Sobradinho e das regiões de São Sebastião e do Vale do
Amanhecer.
(Gama); Ville de Montagne, Solar de Brasília e Moradas Sul (Lago Sul). Dados da Subsecretaria de
Defesa do Solo e da Água (Sudesa) de 2007 a março de 2008 – Relatório TERRACAP. 2008.
205
Além de resolver pendências mais antigas, seguiram também as intervenções no
Setor Sudoeste, Águas Claras, Setor Lucio Costa (QELC) e Vila Tecnológica, além de
comunidades rurais de Bananal (Sobradinho) e de Capão Seco (Paranoá). Nessas regiões,
a perfuração de poços profundos passou a ser utilizada como solução usual para o
abastecimento de água.
TABELA 16 - EXTENSÃO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO IMPLANTADAS EM 1997
LOCALIDADE EXTENSÃO Acréscimo em 1997
Brasília 875864 8421
Gama 482602 --
Taguatinga 478908 13426
Brazlândia 51002 --
Sobradinho 121970 2903
Planaltina 170738 997
Paranoá 72147 1401
Núcleo Bandeirante 102306 1775
Ceilândia 552397 --
Guará 270862 172
Cruzeiro 100249 31
Samambaia 552533 --
Santa Maria 188879 --
São Sebastião 95609 95609
Recanto Emas 124839 58
Lago Sul 206577 --
Riacho Fundo 117153 68191
Lago Norte 185789 --
Candangolândia 22990 54
Fonte: relatório anual CAESB (1997)
A partir de 1997, a expansão dos sistemas foi direcionada a áreas que ainda
aguardavam regularização, surgem, por exemplo, os primeiros registros de obras de água e
esgoto no acampamento Telebrasília. No entanto, a grande massa de intervenções
realizadas na sequência ocorreu em localidades até então nunca citadas nas frentes de
implantação de infraestrutura, desta ou de qualquer outra empresa de governo. Foram elas:
Lobeiral, Comunidade Rural Boa Vista, Contagem e Vila Basevi (Lago Oeste/Sobradinho),
São Bernardo (região de Valparaíso) e comunidades rurais de Três Conquistas (Paranoá),
Almecegas (Brazlândia), Taquara, Pipiripau, Sitio Novo e São José (Planaltina), Córrego
Arrozal, Córrego do Atoleiro e nas Comunidades Rurais de Morro da Cruz, Vargem Bonita,
Curral Queimado, Vila Rabelo, Boa Esperança e Contagem.
206
Em 2000, com recursos do BID, surgem os registros de implantação de poços
profundos em Águas Claras, Pólo JK (Santa Maria), Bonsucesso (São Sebastião) e Buritis
(Planaltina). Nos anos seguintes, são abertas frentes de obras em São Sebastião, incluindo
o Bairro São Bartolomeu e Residencial Oeste. Entram também na lista de regiões atendidas:
Nova Betânia, Fazenda Larga, Chapada, Itapeti, Três Conquistas, Bica do DER, Monjolo,
Palmeiras, Catingueiro, Lamarão, além dos bairros de Arapoanga, Mestre D’Armas e Buritis.
Em 2005, iniciam-se obras em Vicente Pires.
A partir de 2006, os trabalhos em redes de abastecimento foram voltados quase
exclusivamente ao atendimento de condomínios. A listagem, bastante extensa, incluiu:
Condomínios R 01, R 03 e Paranoazinho, condomínios Mini-Chácara, Morada da Serra,
Vivendas Nova Petrópolis, Uberaba, Morada Colonial, Residencial Karina (DF-440),
Sobradinho III, Villa Rica, Versalhes, Beija-Flor, Rio Negro, Meus Sonhos e Contagem todos
na região de Sobradinho. Em Planaltina, ocorreram obras no Condomínio Morada Nobre e,
no Paranoá, no Condomínio Privê Morada Sul. Foram muitas também na região da
Ceilândia: Condomínios Pôr do Sol, Nova Morada, Casa Branca, Sol Nascente, Gênesis,
Flor de Lis, São Francisco, Buritis, Pinheiros, Cidade Nova Eldorado, Residencial Rio Verde,
Residencial Vitória, Residencial Maranata e Residencial Novo Horizonte. Em Samambaia,
ocorreram obras no condomínio Água Quente e, em São Sebastião, nos condomínios Solar
de Brasília, Ouro Vermelho, Vila Vitória e Vivendas Del Rey. Registros ainda mais recentes
se referem à expansão do Guará, onde foi criada a Super Quadra Brasília, à Colônia
Agrícola Águas Claras, Chácaras Arniqueira e Colônia Agrícola Bernardo Sayão.
TABELA 17 - EXTENSÃO DAS REDES COLETORAS DE ESGOTO IMPLANTADAS EM 1997
LOCALIDADE EXTENSAO DAS REDES Acréscimo em 1997
Brasília 586696 1718
Gama 228910 193
Taguatinga 396325 2917
Brazlândia 77198 236
Sobradinho 184169 35405
Planaltina 126853 12059
Paranoá 97440 --
Núcleo Bandeirante 46966 --
Ceilândia 442944 --
Guará 151206 334
Cruzeiro 74440 --
Samambaia 501653 9062
Santa Maria 287953 272365
São Sebastião 5893 5893
Recanto das Emas 8624 8624
207
LOCALIDADE EXTENSAO DAS REDES Acréscimo em 1997
Lago Sul 58414 2592
Riacho Fundo 73709 14190
Lago Norte 87404 12893
Candangolândia 28466 28466
Fonte: Relatório anual CAESB (1997)
No tocante ao esgotamento sanitário, a partir de 1995, as obras foram voltadas para
áreas mais recentes, como Águas Claras, Santa Maria, Recanto das Emas, São Sebastião e
Vale do Amanhecer, envolveram também antigas pendências no Paranoá, Vila
Metropolitana e Vila Varjão e, com recursos do BID, originaram trabalhos visando a
recuperação de corpos hídricos comprometidos em Brasília. Foi significativa a expansão dos
sistemas de esgoto no período que se seguiu. Taguatinga, Paranoá, Planaltina, Ceilândia,
Núcleo Bandeirante, Riacho Fundo, Santa Maria, Samambaia, Recanto das Emas, Vale do
Amanhecer, Riacho Fundo II, Lago Norte, Guará, Sobradinho, Vila DVO e São Sebastião,
todas se tornaram frentes de implantação ou expansão de sistemas de esgotamento
sanitário.
A partir de 2003, ocorreram obras no assentamento do SCIA, popularmente
conhecido como Vila Estrutural, na Vila São José (Brazlândia), no Setor Taquari e no Bairro
Mestre D’Armas. Foram expandidas redes do Lago Sul e, no ano seguinte, seguiu a
consolidação do Bairro Taquari e surgiram os primeiros registros de obras ocorridas no
Itapuã e no bairro Arapoanga.
7.4.2 Eletrificação
Em 1995, a Companhia Energética de Brasília (CEB) construiu cerca de 15 km de
redes de distribuição em São Sebastião. A região era uma prioridade, pois em grande parte
sua ocupação se baseava em infraestrutura apoderada de modo irregular. Foram mais de
3.000 ligações elétricas clandestinas eliminadas somente naquele ano. Ademais, dentre os
serviços prestados pelas empresas de governo, o fornecimento de energia foi um que não
ficou limitado a áreas regularizadas.
Aquele foi um ano de muitas obras de eletrificação também nos assentamentos
oficiais. Coerentes com a política direcionada para expansões mais recentes, foram
distribuídas redes em Samambaia, Recanto das Emas, Brazlândia, Planaltina, Paranoá e
Águas Claras, de modo a por em dia o fornecimento do serviço. A partir de 1996, a
208
Companhia iniciou uma sequencial implantação de subestações e ampliação das fontes
existentes. Nos quatro anos seguintes, foram concluídas unidades em Águas Claras (para
atender o bairro e o Metrô), Sudoeste, Paranoá, Santa Maria, Guará, Taguatinga, Riacho
Fundo II, Recanto das Emas, Sobradinho e Sobradinho II, nesse caso para atender também
aos condomínios nessa região. Foram ampliadas as subestações de Ceilândia Sul,
Sobradinho, Núcleo Bandeirante, Brazlândia e Brasília Centro e Brasília Norte.
Através do Programa Alumiar II foram expandidas redes de distribuição rural em
áreas de Taguatinga, Planaltina e Sobradinho, prolongando ainda mais o alcance dos
serviços de energia pelo interior do território. Entre 2002 e 2003, uma nova formulação de
programa de eletrificação rural entrou em cena: o Programa Luz no Cerrado, e somente em
seus dois primeiros anos de vigência foram construídos 327,5 km e atendidos mais 2.697
consumidores instalados em área rural.
No mesmo período, ocorreram obras substanciais na Vila Estrutural
144
, então
campeã em ligações clandestinas, com a inclusão de 3.770 novas ligações. Ao longo dos
anos seguintes a CEB se concentrou em trabalhos para atender ao crescimento vegetativo.
Na lista de frentes de obras entraram: São Sebastião, Santa Maria, Vila São José -
Brazlândia, Ceilândia, Ponte Alta, Águas Claras, Guará, Varjão do Torto - Lago Norte, Bairro
Taquari, Recanto das Emas, Riacho Fundo II e Sobradinho, além do Condomínio Itapuã no
Paranoá.
Com a imperiosa necessidade de ampliação do sistema, em fevereiro de 2006 foi
inaugurada a Usina Hidroelétrica Corumbá IV e em agosto do mesmo ano foi iniciada a
construção de Corumbá III.
7.4.3 Obras rodoviárias
Toda a expansão ocorrida extra-oficialmente carecia também de obras de
consolidação do sistema viário. Em 1995, do total da malha rodoviária registrada pelo
Departamento de Estradas de Rodagem (DER/DF), apenas 1/3 era pavimentada. No mais,
as rodovias existentes, muitas com cerca 40 anos de existência, exigiam obras de
manutenção e ajustes para atender ao tráfego ampliado.
209
TABELA 18 - MALHA VIÁRIA DO DISTRITO FEDERAL
Tipo de pavimento Unidade (km)
Asfáltico
584,16
Terra (com revestimento granular) 73
Terra (leito natural) 938,3
TOTAL 1.595,46
Fonte: DER/DF – 1995
Entre 1995 e 1996o houve abertura de novos eixos rodoviários em Brasília.
Reformas em pavimentos, ampliação de pistas e criação de vias marginais constituíram o
perfil das intervenções do período, sendo as estradas mais antigas as principais frentes de
obras, como a DF 003 (EPIA), a DF 025 (EPDB) e a DF 002. Foram feitas melhorias
também nas estradas-parque DF 075, DF 15 e DF 051, e nas rodovias DF 240, DF 230, DF
345, todas abertas nas décadas de setenta e oitenta. Além destas, tiveram alguns trechos
duplicados as rodovias federais BR 070, que, em parte se sobrepõe ao antigo eixo
Planaltina - Corumbá, a BR 060, estrada pioneira de ligação com Anápolis, e a BR 290.
Em 1997, o destaque foi o início da implantação do sistema viário de Riacho Fundo
II, inserido margeando a EPCT entre as áreas de Riacho Fundo e Recanto das Emas.
Foram consolidadas também ligações entre a DF 075, EPNB, aos Núcleos Rurais de
Sucupira e Kanegae localizados na mesma região. Nesse período, iniciaram também obras
específicas beneficiando nos acessos às cidades-satélites e a regiões com concentração de
loteamentos privados, caso das obras na DF 001, em trecho especifico entre a Rádio
Congresso e a interseção com a DF 170 (Lago Oeste), da DF 475, no trecho entre o
entroncamento com a VC 341 próximo ao Gama, da DF 003 EPIA no acesso à
Candangolândia, da DF 150, acesso às chácaras na região de Sobradinho, da DF 135, nas
proximidades de São Sebastião, e também da DF 230 e DF 345 em Planaltina.
O ano de 1998 foi notável, muito provavelmente por coincidir com o último ano de
mandato do então governador Cristovam Buarque, candidato à reeleição. Talvez o período
de maior atividade no setor rodoviário registrado até hoje em Brasília. Foram realizadas
inúmeras obras de modernização, ampliação da capacidade de tráfego, inserção de vias
marginais, pavimentação de eixos em regiões ocupadas por loteamentos privados, além de
muitas intervenções de consolidação de vias urbanas em assentamentos novos e antigos.
Foram implantados acessos ao Condomínio Arapoanga e Mestre Darmas pela BR
020 (Planaltina), pavimentada a Estrada do Sol de ligação entre São Sebastião e a Vila
144
O fornecimento parcial foi principiado em 1999.
210
Nova, bordejada por condomínios. Consolidou-se acessos das Rodovias DF 001 e DF 250
ao Boqueirão, Sobradinho dos Melos e Altiplano Leste, e da BR 251 à região de Nova
Betânia. Foram abertas vias urbanas em São Sebastião, Santa Maria, Brazlândia, Águas
Claras, Planaltina e Riacho Fundo II. Iniciou-se a urbanização da região destinada ao
Projeto Orla nas margens do Lago Paranoá. Em áreas rurais foram realizadas obras na DF
320, na região de Rio Preto, na DF 205 localizada no extremo norte do Distrito Federal, e
nas DF 435 e DF 445 nas proximidades de Brazlândia.
Como se não bastasse, foram também consideráveis as construções categorizadas
como obras de arte especial (OAC). Construíram-se pontes sobre o Rio Descoberto na
Rodovia BR 070, sobre o rio Engenho Velho e Cantigueiro na região de Sobradinho, além
de duas na rodovia DF 085 (EPTG) sobre o córrego Samambaia. Além destas, levantou-se
viadutos na DF 003 EPIA no acesso à Candangolândia, na DF 085 (EPTG) sobre a RFFSA,
na BR 040 acesso Porto Seco, e um interligando marginais da DF-003 (EPIA) com a DF-024
(EPDB).
Nos anos seguintes, mantiveram-se obras de adequação de leitos ao aumento de
tráfego, caso da construção da faixa na DF 085 (EPTG), na DF 003 (EPIA), DF 051
(EPGU), DF 025 (EPDB), e DF 075 (EPNB) e da revisão dos traçados das rodovias DF 190,
DF 280, DF 150, DF 100 e das federais BR 080, BR 251 e BR 060. A malha pavimentada
cresceu significativamente e muitos trechos antigos foram capeados. Apenas um único novo
trajeto foi inaugurado entre 1995 e 2000: a via de ligação entre DF 005 (EPPR) e DF 007
(EPTT).
Com a derrota de Cristovam e o regresso de Roriz, as obras rodoviárias em Brasília
entraram em um ciclo específico, marcado por um grande número de intervenções em
pontes e viadutos. Somente entre 1999 e 2000, foram iniciadas seis pontes: na DF 085
(EPTG), sobre Córrego Samambaia, na DF 075 (EPNB), sobre os córregos Vicente Pires e
Riacho Fundo, e ainda sobre os córregos Riacho Fundo na DF 003 (EPIA), Guará na DF
003 (EPIA) e Estiva na VC 337. Na categoria dos viadutos, um volume ainda maior:
dezesseis construídos em apenas dois anos. E que não se imagine terem sido pequenos
elevados sobre cruzamentos viários, pelo contrário. Tais obras foram de grande porte,
envolvendo significativa alteração topográfica, volumoso movimento de terra e expansão
grandiosa de solo pavimentado. Somente ao longo do eixo da DF 003 (EPIA) construíram-se
sete: um no entroncamento com a DF 065 (EPIP); dois no Balão do Torto, sentido norte e
sul; um no cruzamento com a DF 075 (EPNB); dois no Balão do Colorado e um no
entroncamento com a DF 009 (EPPN). Em relação aos demais eixos, implantaram-se
211
viadutos na BR 040, no acesso à Santa Maria; dois na DF 007 (EPTT); dois na BR 020,
acesso sul e norte de Sobradinho; no Balão do Aeroporto foram construídos sobre a DF 025
(EPDB) e DF 047 (EPAR) e dois últimos na DF 001 (EPCT) sendo um na interseção da DF
075 (EPNB).
Em 2001, foi anunciada a abertura de um novo pequeno traçado em território urbano.
Concluía-se o estudo viabilidade técnica para implantação ligação Águas Claras com o
Guará, na altura do setor oficinas Sul. Nos anos seguintes, 2002 e 2003, as obras
rodoviárias voltaram à rotina de manutenção e modernização da malha existente. Foram
duplicados novos trechos da BR 020, que no Distrito Federal faz a ligação da EPCT com
Sobradinho e Planaltina. Melhorias para aumento da capacidade tráfego e implantação das
vias marginais também nas rodovias DF 051 (EPGU), DF 047 (EPAR), DF 002 (Eixo
Rodoviário do Plano Piloto), e nas DF 355, DF 440 e DF 128 (antiga DF 130).
Em função da consolidação de Águas Claras foi realizada também a duplicação da
rodovia DF-079 (EPVP), trecho compreendido entre a DF-085 (EPTG) e Av. Castanheiras, e
construído viaduto articulando o acesso desta avenida com a Rua Tamboril. Ampliaram-se
também as malhas pavimentadas das cidades-satélites, com destaque para Samambaia,
Taguatinga, Santa Maria, Recanto das Emas, Guará, Riacho Fundo II e São Sebastião.
Em 2004, mais um eixo foi implantado ligando o centro norte de Samambaia com
Ceilândia, a rodovia DF 459. No restante, mantiveram-se obras de duplicação e
pavimentação, com destaque para estradas vicinais localizadas nos Núcleos Rurais de
Cariru, Rajadinha, Buriti Vermelho, Café sem Troco, Engenho Lajes e Taquara.
Na sequência, a DF 085 (EPTG) voltou a ser objeto de estudos para o aumento de
sua capacidade tráfego. Sua importância como eixo urbano, que já era grande por compor a
ligação Taguatinga/ Ceilândia / Samambaia ao Plano Piloto, havia se tornado ainda maior
com a inclusão de Águas Claras. Um vetor fundamental do programa de transporte urbano
que se encontrava sobrecarregado pela continua urbanização de suas bordas. A partir
dessa data, apenas uma nova rota foi anunciada: avaliava-se a implantação de uma via de
ligação entre Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante.
7.4.4 Sistema metropolitano
Os estudos para implantação do sistema metropolitano de Brasília foram iniciados
em janeiro de 1991 por um grupo de trabalho constituído no governo Roriz. Em maio do
mesmo ano, a gerência do projeto passou para as mãos de uma Coordenadoria Especial
composta por técnicos de diversas áreas do governo. A implantação de fato deu seus
212
primeiros passos em 1992, após a NOVACAP firmar contrato com a empresa Altran TCBR
para realizar os projetos e com o consórcio Brasmetrô - composto pelas construtoras
Camargo Corrêa, Serveng Civilsan, Norberto Odebrecht e Andrade Gutierrez. No ano
seguinte, foi criada a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal para operar o sistema.
Após dois anos de paralisação, as obras do metrô foram retomadas em maio de
1996, no governo Cristovam, e entrou em operação experimental no final de 1997. No
início de 2001, foi inaugurada cerca de 30 km da chamada linha prioritária. Naquele
momento era esta a configuração do sistema:
Linha Verde: Estação Central à Estação Praça do Relógio - 22 Km.
Linha Laranja: Estação Central à Estação Terminal Samambaia - 26 Km.
Estações Operacionais: Central (CTL), Galeria (GAL), 114 Sul (114), Asa Sul (ASA),
Shopping (SHP), Feira (FEI), Águas Claras (CLA), Praça do Relógio (REL),
Taguatinga Sul (TAS), Furnas (FUR), Terminal Samambaia (SAM).
Em 2003, foram construídas as estações Arniqueiras (ARN) e Samambaia Sul (SAS)
e, e em 2005, a estação Concessionária (CON). Três anos mais tarde, o metrô havia
atingido 42 km de trajeto em funcionamento, entrando em operação, ainda em fase
experimental, o novo trecho Taguatinga a Ceilândia Sul. Em 2007, principiaram as obras de
extensão até Ceilândia Norte (Estação Terminal Ceilândia) e, em 2008, inauguraram-se
mais cinco estações, sendo quatro em Ceilândia (Guariroba, Ceilândia Centro, Ceilândia
Norte e Terminal Ceilândia) e uma no Plano Piloto (Estação 108 Sul).
A partir de 2008, foram iniciados os trabalhos de complementação da linha prioritária
para extensão à Asa Norte e expansões em Samambaia e Ceilândia. Além disso, a
Companhia Metrô/DF assumiu a coordenação técnica da implantação do “Veículo Leve
sobre Trilhos” e Eixo Sul”, novo corredor de transportes de massas que ligará Gama e
Santa Maria ao Plano Piloto.
213
FIG. 38 – Plano Piloto (tomada da EPCT em
2008)
FIG. 39 –Taguatinga e Águas Claras
214
FIG. 40 – Sudoeste, Octogonal e Cruzeiro
FIG. 41 – Núcleo Bandeirante
215
FIG. 43 – Sobradinho
FIG. 44 – Guará
FIG. 45 – Taguatinga
216
MANCHA URBANA 2006
Apenas duas décadas foram suficientes para mais que duplicar o total de terras
ocupadas do quadrilátero de Brasília, transformadas em novas cidades por ocupações
conduzidas pelo governo local ou em loteamentos privados. Foi significativo o avanço da
fronteira urbana, pois boa parte dessa expansão ocorreu em áreas antes destinadas a uso
rural. Mas o crescimento foi também em grande escala em interstícios urbanos,
alinhavando, ano a ano, o tecido rarefeito e polinucleado herdado da urbanística inicial.
Ao longo de todo o processo, o quadrante sudoeste foi o mais ocupado do
quadrilátero. Suas terras permeadas por caminhos para as regiões sul e sudeste e para
cidades de Goiás, foram, desde sempre, as mais atrativas para a urbanização. Após receber
as urbes pioneiras, provisórias ou permanentes, teve sua ocupação reforçada com a
implantação de Taguatinga e do Gama, e, na sequência - com a inclusão de Ceilândia,
Samambaia, Riacho Fundo, Recanto das Emas e Santa Maria -, formou-se nessa região o
conjunto de maior peso demográfico de Brasília. Atualmente, bem mais integrado ao grupo
Plano Piloto, Cruzeiro, Guará, Núcleo Bandeirante, Candangolândia, Park Way e Lagos Sul
e Norte - também localizado predominantemente naquele quadrante - vem constituindo um
grande conglomerado em tecido cada vez mais contíguo. Onde mesmo o rarefeito Park
Way, a maior extensão e menor população relativa de Brasília, se adensa após ter
permissão para ampliar sua ocupação para oito unidades habitacionais por lote.
E não somente a trama desses dois grupos está mais integrada. Nos últimos anos,
toda a ocupação de Brasília se tornou mais interligada e coesa. Em parte, esse
adensamento resultou da condução oficial do processo de urbanização que, após colocar
em cheque a manutenção da antiga estrutura rarefeita, ressaltou a necessidade de
racionalização de recursos e orientou a modelagem para o preenchimento de vazios e
interstícios entre as cidades. E referenciando-se por esse novo entendimento, desconstruiu
a perspectiva da ocupação orientada somente pelos limites da Bacia do Paranoá.
Por outro lado, e mesmo a partir de 1995 - após ter sido declarada guerra à
ocupação indiscriminada e de terem sido iniciadas ações objetivas de fiscalização e
regularização fundiária - a mancha urbana seguiu crescendo com incrível velocidade
também pelo arranjo fortuito de loteamentos privados. Estiveram por toda parte, mas
ocuparam, preferencialmente, porções situadas a norte e a leste do quadrilátero, onde
investimentos em infraestrutura haviam ocorrido somente através de programas de incentivo
rural.
217
Sobradinho, que havia se mantido praticamente dentro de seus contornos originais
até os anos oitenta, e que cresceu espetacularmente na década de 1990, alcançou o ano de
2006 com tecido quase contíguo ao Plano Piloto e prestes a avistar Planaltina pelas bordas
da BR 020. Cresceu também seguindo para norte em direção a Engenho Velho, orientada
pelo antigo traçado da DF 205, e na direção da EPCT onde se integrou ao Lago Oeste.
Planaltina e Brazlândia, que também tiveram suas terras loteadas em grande escala,
praticamente duplicaram suas sedes na última década. A primeira teve mais destaque:
implantada na rodovia de ligação com a região Nordeste (BR 020, uma das rotas
interestaduais mais dinâmicas em Brasília) foi sempre destino de assentamentos para
erradicados de “invasões”, no entanto, teve nos últimos anos um crescimento mais
periférico, constituído pela consolidação de loteamentos privados que resultaram em
impacto significativo em seu crescimento. Esta foi também a principal razão do avanço
expressivo da área do Paranoá, acrescida do Itapuã. A periferia dessa região se estende de
tal modo ao longo das rodovias à leste que sua ocupação quase se une aos assentamentos
avizinhados à Planaltina.
Nesta análise cabe ainda o caso de São Sebastião cuja expansão tomou longos
trechos da EPCT, balizada entre as rodovias BR 251 e DF 250. A ocupação dessa área,
primordialmente por condomínios privados, avançou muito no sentido norte e vem se unindo
aos contornos do Paranoá e Itapuã. A partir de 2003, esse crescimento recebeu mais um
reforço com o acesso facilitado pela terceira ponte construída sobre o Lago Paranoá (Ponte
JK). Ainda na região, destaca-se a área de Nova Betânia que até 1995 se restringia às
margens da DF 140. Em 2005, após se alongar por quilômetros da rodovia BR 251,
alcançou a DF 135 e se estendeu também no sentido sudeste. A origem da urbanização
local nos remete aos anos iniciais de implantação da Capital. No território das antigas
fazendas Taboquinha, Papuda e Cachoeirinha onde foram instaladas olarias para atender
as primeiras obras de Brasília, originando-se desse comércio uma pequena agrovila.
Embora totalmente fora do foco de ações de urbanização oficiais mais recentes, tais funções
originais fizeram com que o local recebesse serviços de eletrificação ainda nos anos
inaugurais.
Por fim, cabe ressaltar a expansão destacada da região circunscrita na Bacia do
Paranoá, exceto pela presença de reservas ambientais, como o limites do Jardim Zoológico,
Parque da Cidade, Parque Nacional, Jardim Botânico e a área rural do Riacho Fundo. O
registro mais atual da mancha urbana de Brasília demonstra ocupação significativa da
região esquadrinhada pela Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB) e pela Estrada
218
Parque Ceilândia (EPCL ou Estrutural), onde a consolidação de Águas Claras, da Cidade do
Automóvel e de Riacho Fundo II, além da considerável expansão da Vila Estrutural e de
Vicente Pires, foram contribuições relevantes.
Em última análise, averiguar que as fronteiras da bacia do Paranoá foram tão
ocupadas é constatação que nos remete a uma destinação traçada junto à implantação de
Brasília, quando uma trama de estradas transformou este território do centro urbano no mais
permeado de todo o aglomerado. E a herança do período da construção com influência na
ocupação mais recente vai ainda mais além. Os contornos da mancha urbana atual estão
pontuados pelos locais das primeiras obras de infraestrutura em Brasília. Os locais dos
primeiros trabalhos estão circunscritos pela mancha urbana atual. Dentre as relações entre
a ocupação recente e o local das obras ocorridas entre 1957 e 1960, podemos relacionar a
origem do Lago Oeste ao Centro de Transmissão de Contagem; de Taguatinga e Ceilândia
às funções do Instituto de Imigração e Colonização (INIC); do núcleo urbano de Riacho
Fundo às Granjas Modelo 2 e 4; de Recanto das Emas à Granja Modelo 1; de São
Sebastião, conforme foi citado, às primeiras olarias e ao presídio agrícola da Papuda; e
por fim, da região do Torto, atualmente também ocupada por bairro residencial, à Granja
Modelo 3.
219
220
221
CONCLUSÃO
A estruturação urbana de Brasília teve duas modelagens distintas: crescimento
descontínuo e crescimento contínuo. A primeira, que decorreu do padrão inicial de
ocupação em núcleos isolados, foi fortemente influenciada pela tese de manutenção
de limites precisos para a cidade central, status este atribuído à urbe lançada com
base no plano piloto traçado por Lúcio Costa (e seus parcelamentos anexos do Park
Way e Lagos), implantada dentro dos limites da Bacia do Paranoá.
Embora, esculpida por esse entendimento, uma estrutura dispersa se tenha
consolidado nos anos inaugurais, no caso de Brasília o rigor do modelo se mostrou,
desde o começo, conflituoso com a trama rodoviária construída em torno da sede da
Capital. O sítio das obras, tendo sido o mais penetrado por estradas-parque
implantadas concomitantemente ao início da construção da cidade, tornou-se ainda
mais convidativo à expansão, tanto a dirigida quanto a espontânea.
Ao longo dos anos, controlar a ocupação informal deste território central não foi
tarefa fácil. O objetivo, conduzido com rigor, inspirou políticas públicas e contou com
planos e equipes específicas. Este empenho na manutenção da cidade central, que
permeou de extremo a extremo a história urbanística da Capital, foi reproduzido na
origem da maior parte das cidades satélites do aglomerado.
Ainda que nos anos s-inaugurais se registrassem expansões em tecido
contínuo (ocupando-se, inclusive, terras da Bacia do Paranoá que, em tese,
delimitavam sítio restrito ao centro urbano), o ideário vigorou de modo bastante
contundente até meados da década de setenta, quando a estrutura da ocupação
oficial passou a sofrer alterações importantes. Configurando um novo entendimento da
modelagem urbana, o planejamento da expansão dirigida passou a ser bastante
influenciado pela presença prévia de infraestrutura, levando à consolidação de um
padrão de crescimento sem interstícios. O vazio mantido entre o centro urbano e as
primeiras satélites era agora também o território mais promissor para a especulação
imobiliária sem trégua que se verificaria nas terras de Brasília.
Com maior intensidade ainda em dias atuais, preencher vazios e promover
conurbações passou a constituir conduta aprovada pelas políticas urbanas, trazida
para a prática na quase totalidade de novos projetos. Em consequência disso, o
aglomerado de Brasília vem se tornando cada vez mais interligado, bem diferente do
que foi pouco mais de dez anos e mais distante ainda da cidade polinucleada dos
anos inaugurais. Embora do ponto de vista espacial, seu território espraiado ainda
222
cause algum estranhamento aos habituados a urbanizações mais antigas, a tendência
é que seu tecido se integre cada vez mais.
À guisa de conclusão, vamos promover uma breve análise dessa trajetória que,
partindo de um território pouco ocupado e passando pela dispersão dos primeiros
anos, alcançou a modelagem verificada em dias atuais. Uma perspectiva sumária da
estruturação da mancha urbana de Brasília e sobre como determinados traçados, em
alguns casos muito antigos, e alguns pontos fixos, estabelecidos com a implantação
de infraestrutura urbana, participaram da organização morfológica da aglomeração.
A locação da cidade central
Nas proximidades do local escolhido para a implantação do centro urbano de
Brasília havia uma conjunção de caminhos preexistentes. Um deles, proveniente de
Luziânia, atravessava o sítio no sentido norte-sul, outro vindo de Corumbá, penetrava
a oeste o quadrilátero delimitado para a nova sede federal. Uniam-se ao centro da
bacia do Paranoá, seguindo então em um só percurso no sentido de Planaltina.
O embrião da cidade foi posicionado na margem leste desse trajeto. Terreno
este que, dentre suas condições favoráveis, apresentou a possibilidade de prover um
ganho estético para a urbe a partir da formação de um lago artificial com as águas
represadas do rio Paranoá. E foi para aproximar-se mais das bordas desse lago que a
cidade foi implantada um pouco mais recuada das margens da referida estrada, mais
do que pretendeu Lúcio Costa, mas decorreu, segundo o próprio urbanista, da
recomendação de Sir William Holford, um dos jurados do concurso que escolheu o
projeto que serviria à construção da sede.
Os caminhos antigos para Planaltina, tanto o proveniente de Corumbá quanto
de Luziânia, foram totalmente incorporados ao planejamento rodoviário da Capital. O
percurso passando por Brazlândia e Corumbá serviu inicialmente como única ligação
do território das obras com Anápolis, cidade adjuvante no suporte logístico inicial da
mudança. Sobre o trajeto no sentido de Luziânia constitui-se a principal ligação com o
sudeste e sul do país, a BR 040. E em seu prolongamento, passando por Planaltina e
Formosa, consolidou-se uma rodovia para o nordeste, a BR 020.
Os traçados antigos tiveram suma importância também no planejamento do
sistema de auto-estradas urbanas, que foi projetado e teve implantação iniciada ainda
nos anos inaugurais. Sob a designação de Estrada Parque Indústria e Abastecimento
(EPIA ou DF 003), o trecho antigo transpassando o centro da bacia do Paranoá foi
tomado como espinha dorsal da nova trama de estradas-parque. Em função desse
223
papel estruturador atribuído a seu trajeto, a grande maioria dos traçados adicionados
foi pensada para alcançá-la diretamente. Até mesmo os eixos rodoviários norte e sul
(DF 002) do Plano Piloto que, com o deslocamento do conjunto em direção ao lago
artificial tiveram que receber prolongamentos, foram interligados à EPIA.
Em 1958, com a implantação da Estrada Parque do Contorno (EPCT ou DF
001), lançada sobre o divisor de águas da Bacia do Paranoá e circunscrevendo todo o
sistema rodoviário urbano, essa trama de auto-estradas passou a instrumentar
fortemente o balizamento ocupacional da cidade. Associada à urbanística idealizada
que discriminou cidade central e cidades-satélites, particularmente realçada nos
primeiros anos, participaram como verdadeiros divisores de águas dos valores
territoriais atribuídos à nova metrópole. Todos os núcleos urbanos criados na
sequência, vinculados em maior ou menor grau a ações de remoção de ocupações em
torno do centro urbano, foram implantados para além da EPCT.
Assim, tendo a EPIA como mediatriz, a leste de sua margem permaneceram
inicialmente apenas o Plano Piloto de Brasília, os setores residenciais do Lago Sul e
Norte e a maior extensão do Setor de Mansões Park Way, além do núcleo provisório
da Novacap (Candangolândia). Na margem oeste, o assentamento urbano provisório
(Núcleo Bandeirante), o Setor de Indústria e Abastecimento e, transpassando um
extenso vazio, as três primeiras cidades-satélites implantadas no período inaugural,
dispostas em circulo pela margem externa da EPCT.
Pouco modificada ao longo das décadas seguintes e ampliada
significativamente apenas com a introdução de estradas de penetração por território
de destinação rural, a estrutura rodoviária implantada originalmente ainda permanece
atuante na modelagem urbana e na organização da expansão da Capital.
A primeira cidade-satélite
Em fins de 1957, a implantação da sede do Instituto Nacional de Imigração e
Colonização (INIC) às margens da estrada vindo de Corumbá foi, sem dúvida,
decorrente de uma decisão estratégica. Até 1958, quando foi inaugurada a nova
estrada Anápolis Brasília, o trajeto passando por Corumbá era percorrido pela maior
parte dos migrantes com destino ao sítio das obras, ao menos pelos que seguiam por
caminhos oficiais. Assim como ocorria com relação aos materiais de construção, o
acesso daqueles provenientes das regiões Sudeste e Nordeste era feito por Anápolis,
cidade mais próxima servida por linha férrea e de onde era mantido transporte com
alguma regularidade para o local da nova sede de governo.
224
A locação de Taguatinga (primeira cidade-satélite criada para a aglomeração)
em terreno avizinhado à sede do INIC veio aperfeiçoar ainda mais a estratégia de
controle do acesso de migrantes ao território. O posicionamento da cidade, colocada
entre este posto de seleção do ingresso ao mercado de trabalho das obras de Brasília
e o centro urbano, que afinal estava a quase 30 km de distância, constituiu uma
espécie de barreira urbana contra a ocupação indesejada.
Funcionou tão bem que o estratagema propiciou uma evolução própria e
destacada daquela cidade-satélite, independente de estar absorvida por conurbação
ou próxima às fontes de trabalho. Taguatinga cresceu de modo expressivo desde os
primeiros anos e logo constituiu o polo demográfico do território. Tornou-se um dos
extremos de uma das mais fortes linhas de crescimento de Brasília que, tendo como
diretriz a Estrada Parque Taguatinga (EPTG), foi estabelecida entre aquela cidade e o
Setor de Indústria e Abastecimento, apêndice do centro urbano. Atraindo em sua
direção a expansão da urbanização, deu origem, ainda em meados da década de
sessenta, ao surgimento do Guará I e Guará II. A partir dos anos setenta, passou a
compor polo de crescimento multidirecional, atraindo novas ocupações oficiais e
privadas, com destaque para Ceilândia, Quadras Econômicas, Vicente Pires,
Samambaia e Águas Claras.
Constituiu-se subcentro popular da metrópole, conforme a modelagem
tipicamente interiorana bem definida por Villaça. Tal como ocorreu com relação a
centros que também atendem à parcela de renda mais baixa, exemplar na formação
de Lagoinha, no caso de Belo Horizonte, e do Brás, no caso de São Paulo, Taguatinga
teve na constituição de seu papel uma condição fundamental: a presença de uma
barreira dificultando o acesso ao centro urbano. Nas metrópoles citadas, a expansão
seletiva teve como adjuvante um rio ou uma linha férrea. No caso de Brasília, a
barreira que ajudou a formar Taguatinga foi estabelecida pela EPIA e reforçada pela
EPCT.
O polinucleamento
O antigo trajeto entre Luziânia e Planaltina serviu para referenciar a locação de
mais duas cidades-satélites nos anos que precederam à inauguração de Brasília.
Assim como Taguatinga, ficaram no lado oposto ao escolhido para posicionar o centro
urbano, este situado a leste, e foram implantadas além dos limites da bacia sanitária
contornada pela EPCT. Sobradinho foi criada ao norte e o Gama ao sul, formando com
Taguatinga um semicírculo em torno do Plano Piloto.
225
No entanto, estes núcleos urbanos iniciais não foram os únicos merecedores
de destaque na modelagem polinuclear dos primeiros anos, não sendo possível a
partir dessa formação matriz explicar o processo de expansão urbana ulterior ocorrido
em Brasília. A estrutura da mancha urbana da Capital teve vários outros polos de
expansão. Além das cidades-satélites e do centro urbano, contou ainda com os dois
núcleos urbanos preexistentes, Brazlândia e Planaltina - que não foram incorporados
no aglomerado de imediato - e com outras várias sedes de funções diversas lançadas
em pontos estratégicos do território do quadrilátero no contexto inicial de implantação
da cidade. Essas sedes, na maioria dos casos localizadas a grande distância do
centro e exigindo uma infraestrutura mínima para operar, constituíram núcleos
independentes, contando com alojamentos próprios, fontes de energia elétrica,
sistemas de armazenamento e distribuição de água potável, além de acessos
melhorados.
Decorreu disso um arranjo muito mais amplo de núcleos que, não tendo em
nenhum caso sua estrutura inteiramente apagada, esteve na origem de processos de
urbanização ulterior e foram aos poucos integrados à mancha urbana da Capital.
Dentre esses, os acampamentos operários e assentamentos provisórios de Paranoá,
Vila Planalto, Núcleo Bandeirante, Candangolândia e sede presidencial provisória
(Catetinho) são os mais conhecidos e bem mais estudados. No entanto, além da sede
do INIC, cuja influência na localização de Taguatinga foi comentada neste estudo,
outros núcleos de atividades funcionaram como polos de expansão da cidade.
Ao redor do sítio do Centro de Transmissão de Contagem surgiu o Lago Oeste;
em torno do núcleo de cerâmicas e olarias surgiu São Sebastião; regiões avizinhadas
às granjas modelo do Riacho Fundo, Tamanduá, Ipê, Torto e Vargem Bonita, além das
primeiras estações de tratamento de água, também foram absorvidas na aglomeração.
Em todos os casos, atraíram a formação de tecido urbano em torno de suas artérias
de comunicação e ao redor de suas sedes, estando, assim como as cidades satélites
de Taguatinga, Sobradinho e Gama, na origem ou no extremo de várias vertentes de
expansão.
Reformulação do modelo
O período subsequente à data inaugural teve particularidades que, após a
expansão polinuclear dos primeiros anos, foram de suma importância para firmar o
modelo interno da cidade antes que lhe fizessem novas expansões. É possível que, se
Brasília não tivesse passado pelo momento de instabilidade política pós-inaugural, a
conformação do aglomerado tivesse tomado rumos diferentes.
226
Sem novos núcleos urbanos ou inauguração de percursos rodoviários, o
aglomerado cresceu em torno dos assentamentos previamente estabelecidos até a
posse dos militares no comando nacional. E mesmo diante do declínio acentuado do
ritmo das obras, a mancha urbana se expandiu entre os anos de 1960 e 1965,
chamando a atenção o crescimento das cidades-satélites, inclusive o da distante
Planaltina. Por outro lado, a manutenção de migração intensa, somada à inexistência
de política habitacional, pareceu abrandar ou, ao menos, desorganizar, por algum
tempo, as ações mais radicais de remoção de assentamentos populares em torno da
cidade central. O contexto não permitia que se desconsiderassem os assentamentos
consolidados, fossem eles construídos a desejo da Novacap ou pelas mãos dos
Candangos. A cidade informal se fortaleceu nesse momento, o que contribuiu para a
consolidação de vários remanescentes das instalações provisórias lançadas nos
interstícios de Brasília.
O rigor com a manutenção não havia acabado, mas a idéia de ocupação em
arquipélago sim. Nos anos seguintes - embora a interligação entre os núcleos urbanos
fosse ainda uma condição distante a se vislumbrar - quando se noticiaram
investimentos em torno da implantação de novas cidades-satélites em Brasília, não
foram mais projetados núcleos isolados e à longa distância do centro como aqueles
dos primeiros anos.
Declínio da modelagem polinuclear
Um ano após o golpe militar foi retomado o ritmo das obras da Capital.
Revigorou-se também a tentativa de controle total do território da cidade. Aos reforços
trazidos para a formulação de uma política habitacional local no período pós-Banco
Nacional de Habitação (BNH), aliou-se uma ferrenha ação de controle da ocupação do
território, levada a cabo pela Comissão Permanente de Controle e Remoção de
Invasões criada em 1965.
A implantação do Setor Residencial Indústria e Abastecimento (SRIA),
prenunciando o surgimento do Guará, não manteria o distanciamento do centro urbano
exigido pela modelagem polinuclear, que previa interstício de função rural entre o
centro urbano e os limites das novas urbes. Da urbanística anterior, a nova cidade-
satélite herdaria apenas a composição contida, exemplar nos planos de Sobradinho e
Gama, e surgiria da expansão quase contínua de tecido urbano preesxistente.
O assentamento do Guará carregaria ainda outras inovações. Localizado nas
proximidades do cruzamento entre EPIA e EPTG, lançaria a primeira estrada-parque
227
interna ao anel sanitário no papel de condutora oficial da ocupação, fato
surpreendente em se tratando de uma cidade-satélite. Sua instalação dava partida
também à ocupação do eixo de crescimento mais promissor da Capital, estabelecido
entre os dois polos de urbanização mais importantes de Brasília, com extremos em
Taguatinga e Plano Piloto.
Nos anos seguintes, toda a expansão oficial da cidade tenderia a a ocorrer em
modelagem contínua. Taguatinga teria sua extensão duplicada em 1970, com a
implantação de Ceilândia. E esta última cidade, representante maior da política de
remoções, seria localizada ainda mais afastada do centro urbano, às margens da BR-
070, e não pelos contornos da EPIA ou da EPCT. Se a modelagem polinuclear não
havia resistido aos tempos, o controle dos limites da cidade central ainda povoava os
planos oficiais, mantendo-se como forte condicionante do crescimento urbano.
Um último suspiro
A estruturação do território orientando-se pelos contornos da Bacia do Paranoá
havia nascido, como já foi comentado, em reforço aos planos urbanísticos iniciais para
o embrião da cidade. Mas já se mostrava conflituosa com uma tendência de se
expandir o aglomerado em tecido contínuo, pois dentro dos limites da EPCT ainda
havia muitas terras a ocupar.
Enquanto se implantava a Ceilândia, houve uma última tentativa de imposição
dos contornos da cidade central como parâmetro para a urbanização de Brasília. Sem
sucesso, melhor antecipar. O Plano Diretor de Água, Esgoto e Controle da Poluição
(PLANIDRO), publicado em 1970, fundamentando-se em questões ambientais,
propunha um limiar para a ocupação dentro dos limites da Bacia do Paranoá e de
outras áreas ao redor do centro urbano. A penetração de suas bases foi inegável, mas
em nada influenciou a ocupação do território de Brasília nas décadas seguintes.
Em 1975, o Projeto de Transporte Planejado, que criou uma via expressa sobre
o eixo da Estrada Parque da Ceilândia (EPCL), formularia uma nova síntese, esta sim,
endossada pelo Plano Estrutural de Organização Territorial (PEOT) elaborado em
1977, que teria resultados práticos sobre os processos de expansão. Iniciavam anos
de importantes mudanças no percurso da urbanização da Capital.
Época promissora também para futuros ajustes no fornecimento de
infraestrutura urbana, até então privilégio quase restrito à cidade central. A adesão ao
Plano Nacional de Saneamento (PLANASA), em 1977, e a atuação do Grupo
Executivo para o Assentamento de Favelas e Invasões (Gepafi), entre 1982 e 1985,
228
traria reforços para a ampliação de serviços de infraestrutura nas cidades satélites e
para a regularização de vários assentamentos populares, notadamente aqueles
entranhados nas proximidades do centro urbano.
Além disso, se até então os polos de crescimento da aglomeração ainda se
mantinham dentro dos limites estabelecidos pelas obras inaugurais - o centro urbano,
os núcleos de atividades independentes e as novas satélites, agora contando com o
Guará I e II e Ceilândia -, um novo ciclo de expansão infraestrutural em áreas rurais,
trazendo redes de eletrificação e estradas de penetração, passaria a reproduzir
atributos urbanos em novas paragens, permitindo uma futura ampliação das fronteiras
urbanas da Capital.
A cidade ainda está oca
Ao alvorecer dos anos oitenta, a ocupação em torno do Plano Piloto havia
crescido significativamente, com especial avanço do lado norte da cidade. Mas, se
desde o início a implantação do centro urbano não havia se restringido às Asas Sul e
Norte, ultrapassava agora também os limites inicialmente previstos para o Lago Sul e
para o Setor de Mansões Park Way. Em meados da década de oitenta, o avanço da
mancha urbana central em sentido leste, com a ocupação das bordas do antigo
caminho para a barragem do Paranoá - a Estrada Parque Dom Bosco (EPDB) -
alcançava as margens da EPCT. Além disso, os parcelamentos no eixo sul,
estruturados pelo trajeto da EPIA, em muito excediam os contornos estabelecidos nos
planos iniciais.
Ainda assim o vazio mantido entre o centro urbano e as primeiras satélites
ainda estava longe de se extinguir. A cidade ainda estava oca, como havia observado
Lúcio Costa. Torná-la mais coesa, o que significava torná-la mais viável em termos de
urbanização, surgiria como tema central dos planos de expansão seguintes, inclusive
o assinado pelo urbanista – Brasília Revisitada.
A partir de então, as escolhas para localização de novos sítios urbanizáveis
passou a ser feita por uma lógica mais pragmática: a existência prévia de condições
indispensáveis às funções urbanas, unindo a possibilidade de estabelecimento de
corredores de transporte de massa e a maior viabilidade de implantação de
infraestrutura urbana. Os novos balizadores do planejamento ocupacional trariam para
a prática o que Guará e a Ceilândia haviam sinalizado: a expansão em tecido
contínuo pertence à lógica urbana.
229
No início dos anos oitenta, Samambaia, Riacho Fundo e as Quadras
Econômicas, criadas às margens da EPTG, nasceriam sustentadas por essa ótica.
Adensar o corredor Taguatinga - Plano Piloto se tornaria recomendação explícita dos
planos oficiais de expansão. E logo a crescente ocupação dessa rodovia, somada às
novas urbes criadas nas proximidades da cidade satélite mais populosa da Capital,
daria os primeiros passos para uma futura conurbação das áreas localizadas no
quadrante sudoeste.
Sem fronteiras
Em meados da década de noventa as fronteiras da aglomeração haviam
ultrapassado em muito os limites iniciais. Por um lado, fruto de crescimento dirigido,
decorria de uma volumosa inclusão de novos núcleos urbanos no quadrante sudoeste,
reconhecido agora pelas atividades de planejamento como principal vetor de
urbanização da Capital e palco de expansão promovida por políticas populistas. A
aglomeração havia crescido significativamente pelas margens da rodovia de ligação
com Anápolis e Goiânia (BR-060) e por aquela com destino a Belo Horizonte, Rio e
São Paulo (BR 040).
No entanto, enquanto a ação oficial dava preferência à direção dos principais
eixos de ligação da capital com o Sudeste e Centro-oeste do país, onde um relevo
menos ondulado facilitava ainda mais a ocupação, ampliavam-se os limites urbanos
também no território restante.
Até os anos oitenta, somente Planaltina, Sobradinho e o Paranoá – vila surgida
do acampamento das obras da barragem ocupavam a região leste externa à Bacia
do Paranoá. Além destas, apenas alguns remanescentes de atividades criadas junto à
implantação de Brasília, como a Granja Modelo 4 (Torto), o Centro de Transmissão de
Contagem e o núcleo de fabricação de cerâmicas, pontuavam esta parte do
quadrilátero.
No entanto, durante a última década os muros a leste da EPCT, que até então
haviam contido o crescimento da cidade nesta direção, haviam sido lançados ao chão.
E o fato mais interessante seria constatar que o traçado circular da afamada rodovia
criada para controlar a ocupação do sítio da cidade central, e fonte de inspiração para
o planejamento até a década de setenta, havia oferecido o melhor suporte à
consolidação de parcelamentos privados em terras de Brasília. Ao estabelecer um
acesso ao centro urbano por todos os seus lados, havia criado uma condição
230
extremamente favorável para uma expansão urbana multidirecional na era do
automóvel.
Assim, com a infraestrutura que vinha se aplicando desde os anos setenta em
terras rurais de Brasília, muitas extensões munidas de estradas e redes de
eletrificação estavam disponíveis para suprir o novo ciclo de expansão. E este
crescimento espontâneo, embora não tenha surgido apenas sob influência dos antigos
polos de crescimento, seria incrementado ainda mais nas cercanias de núcleos
constituídos em anos inaugurais, conduzindo ao surgimento de ocupações
expressivas, dentre as quais servem de exemplo as regiões atualmente conhecidas
como Itapuã, Núcleo Rural Lago Oeste e São Sebastião.
Modelagem contínua
A avaliação de efeitos positivos ou contrários do adensamento e a aplicação de
preceito mais democrático para as posses urbanas foram tópicos ressaltados com o
marco regulatório introduzido pelo Estatuto da Cidade em 2001145, um conjunto de
instrumentos de natureza urbanística que se desviou do tradicional modelo
tecnocrático voltado para usos ideais, visando, em síntese, induzir a formas de
ocupação socialmente mais desejáveis.
Afirmar que a política urbana posta em prática em Brasília em tempos mais
recentes significa sua aplicação desejável a tempo e modo é afirmação que requer
mais zelo. Entretanto, considerando-se que, de fato, sinais de nova orientação
ocorrem desde o ano de 1995, imagina-se feitos positivos nesse campo. A partir de
então, além de um tratamento mais profícuo das questões fundiárias, a tomada de
providências quanto a áreas ociosas do espaço urbano vem resultando em melhor
proveito de sua infraestrutura pública, o que significa também localização mais
favorável de suas populações.
Ocupar o tecido intersticial deixou de ser uma tendência e converteu-se em
recomendação oficial na última década. A conduta, endossada pelos planos territoriais
mais recentes, fez com que a cidade, ao menos aquela surgida por crescimento
dirigido, passasse a crescer mais significativamente nos limites físicos estabelecidos
até meados da década de noventa.
O último registro da mancha urbana da Capital revela que grande parte da área
delimitada pela bacia do Paranoá foi ocupada, exceto pela presença de reservas
145
Lei federal que regulamenta capítulo de política urbana da Constituição de 1988 (artigos 182
e 183).
231
ambientais que serviram de barreiras para o avanço da urbanização, a exemplo das
áreas delimitadas para o Zoológico, Parque Nacional, Jardim Botânico e núcleo rural
do Riacho Fundo.
A ocupação das áreas lindeiras da EPIA é quase total. Já alcançou as margens
internas da EPCT no sentido norte e encontra-se prestes a alcançá-la também ao sul.
Como ensaiado desde o início do processo de urbanização, e exceto pela presença de
assentamentos populares consolidados nas entrelinhas desse tecido, na região a leste
esquadrinhada pela EPIA e a EPCT permaneceram os bairros mais nobres da cidade.
Nas áreas externas à Bacia do Paranoá o crescimento foi também muito
expressivo nos anos recentes. Planaltina e Brazlândia dobraram suas extensões na
última década. A cidade de Sobradinho, que permaneceu dentro dos limites de seu
plano original até os anos oitenta e teve, assim como todos os setores norte do Plano
Piloto, expansão mais moderada até pouco tempo, nos últimos anos polariza uma das
áreas com maior crescimento de todo o aglomerado, expansão esta que decorreu, à
exceção do parcelamento oficial de Sobradinho II, de crescimento espontâneo. A partir
do arranjo inicialmente fortuito de loteamentos privados, as bordas da BR 020 foram
preenchidas, chegando quase a alcançar Planaltina, cuja ocupação vem seguindo
também para norte, em direção a Engenho Velho, orientada pelo antigo traçado da DF
205.
O Gama, também com expansão mais recente, ao contrário de Sobradinho e
Taguatinga, acabou se unindo primeiro a cidades limítrofes à Brasília antes de se
conurbar ao centro. Embora tenha sido objeto de várias expansões a partir dos anos
noventa, ainda permanecem trechos livres entre este núcleo e a ocupação mais
integrada ao Plano Piloto. Mas a tendência é que esta ligação se estabeleça em breve,
pois está inserido em vertente de urbanização apoiada pelas ações de planejamento
oficiais.
É provável que nos próximos anos se consolide ainda mais a ocupação de
traçados mais antigos sobre o território da Capital. As margens da BR 040, EPIA e BR
020 prosseguem sendo os principais trajetos de chegada à Capital, tanto do nordeste,
quanto do sul e sudeste. Além disso, planeja-se para futuro breve a implantação de
corredor de transportes de massas, incluindo veículo sobre trilhos, que ligará Gama e
Santa Maria ao Plano Piloto, além da complementação da linha prioritária para
extensão do metrô à Asa Norte. Na sequência, uma tendência natural é que este
modelo de transporte seja estendido para as áreas de Sobradinho e Planaltina,
232
reforçando assim o papel dessas rotas como suportes direcionais do crescimento do
aglomerado.
Caso se mantenha as bases da política de adensamento e ocupação de vazios
urbanos, somadas à maior fiscalização sobre loteamentos irregulares, a mancha
urbana de Brasília tende a se tornar ainda mais coesa e a não ultrapassar seus limites
nas próximas décadas. As armas atuais, instrumentadas por monitoramento satélite,
são mais eficientes no controle de processos de ocupação informais, no entanto, a má
notícia é que nem sempre aqueles em estágio ainda incipiente são percebidos por
esses meios, especialmente nos casos em que as ruas não estão pavimentadas.
Mas os próprios ocupantes de assentamentos informais vêm sendo cooptados
como aliados na fiscalização. Nos últimos anos, a construção de infraestrutura urbana
virou moeda de troca em ocupações que aguardam regularização. Através da
assinatura de Termos de Ajustamento de Conduta (TAC), o Ministério Público Federal
autoriza o início de obras de infraestrutura em condomínios irregulares, o que envolve
um processo burocrático requerendo licenças urbanísticas e ambientais. Em troca da
construção de redes elétricas, sistemas de abastecimento e pavimentação - cuja
implantação exigiria, em tese, regularização fundiária -, os moradores participam da
repressão a novas ocupações.
A questão a ser tratada com objetividade é, a nosso ver, de outra ordem.
Brasília continuará sendo objeto de pressão, como ocorreu até agora, e o caminho
menos adequado é aquele que desconsidera as demandas reais. Caso as respostas
para as exigências não venham a tempo pelos meios oficiais, os parcelamentos
informais ocorrerão, talvez mais distantes das áreas urbanizadas e pontuando aqui e
ali (e não interligando, como convém) fronteiras ainda mais amplas. Crescer bem é o
desafio.
233
234
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Minha idéia era voltar um pouco ao passado, lamentar que a proposta de
uma cidade menor não tivesse sido adotada, e, para ser coerente, reclamar
dos que pretendem aumentá-la ainda mais, multiplicando os problemas
dessa cidade que, a meu ver, podia ser mais simples e melhor, como uma
flor pousada naquela terra agreste e abandonada...
OSCAR NIEMEYER
146
A epígrafe tomada de artigo assinado por Oscar Niemeyer, publicado a menos
de um ano no jornal de maior projeção de Brasília, é evocada neste epílogo para
ilustrar o quanto ainda se mantêm entendimentos desajustados acerca do crescimento
e das próprias origens da cidade. Em paralelo a isso, trata de, convenientemente,
associar os problemas urbanos da Capital a uma espécie de transgressão do plano
original, este sim considerado puro e bem intencionado.
A sede da capital brasileira não pode ser entendida apenas como palco das
decisões políticas e administrativas do país que veio ocupar os limites de um muro
imaginário. É centro que alicerça uma rede cada vez mais ampla de cidades
brasileiras as quais, é bom que se lembre, foram interligadas por estradas
direcionadas às terras de Brasília ainda na década de 1950, quando a Capital foi posta
no centro dos sistemas de transporte nacionais. Ocupa posição central de fato, interior
para onde todas as comunicações do país convergem.
Seu crescimento é partícipe de processo mais amplo. algumas décadas a
população brasileira se concentra em maior número em território urbano. Uma virada
que foi alimentada ao longo dos anos por secas periódicas, excedentes rurais
liberados por processos de modernização da agricultura e pela manutenção de débeis
relações capitalistas de produção.
E a inversão entre taxas de população urbana e rural é fenômeno ainda mais
abrangedor. Em todo mundo a quantidade de pessoas vivendo em cidades se
sobrelevou recentemente à parcela sediada no campo, e a escala que melhor sintetiza
a urbanização planetária é a de grandes metrópoles. Os motivos disso não são difíceis
de compreender: a formação de superaglomerações tem suas lógicas básicas. A
densidade populacional minimiza custos de produção, constitui grandes mercados
consumidores e agrega serviços de melhor qualidade para o desenvolvimento de
negócios. Além de centros financeiros, metrópoles tornam-se locais de conexão entre
146
Jornal Correio Braziliense, 27 de agosto de 2008. Caderno Cidades.
235
pessoas e empresas, cuja convivência e diversidade são propícios aos processos de
inovação, questão essa determinante no modelo capitalista.
Os desafios que se insculpem diariamente nas manchetes dos jornais
brasilienses são comuns às grandes concentrações urbanas. Violência crescente,
trânsito complicado e obstáculos para a criação de um bom sistema de transporte
público, dificuldades habitacionais intrínsecas à pobreza - como a proliferação de
favelas -, além de toda sorte de ocupação inadequada do solo estão todos inscritos na
outra face da mesma moeda.
Se por um lado o crescimento de Brasília que testemunhamos é símbolo da
concentração de riquezas, por outro decorre em grande pressão demográfica sobre
seus serviços públicos e sobre suas terras. É preciso, sim, não perder o rumo da
história e colocar o processo em curso nos trilhos de dias melhores. Mas de nada vale
o controle acirrado do solo urbano se não forem oferecidas opções adequadas de
expansão. É necessário democratizar o acesso à cidade e solucionar problemas
acumulados, o que inclui uma expansão mais igualitária da infraestrutura urbana.
Supomos que este estudo tenha contribuído para a formatação de um
panorama mais realista sobre o crescimento de Brasília. Em paralelo a isso, o exame
da expansão urbana levando em conta a presença de investimentos infraestruturais,
orientada, portanto, por elementos comuns à maior parte dos processos de
urbanização, pode também inspirar abordagens sobre outros conjuntos. Acredita-se
que a perspectiva lançada tenha reforçado o papel de determinados mecanismos em
processos de ocupação que, independente de condições específicas e do rigor com
que se conduz, influem decisivamente na transformação urbana.
Diversos temas urbanos permanecem em aberto no caso específico de Brasília
e alguns devem ser investigados com urgência. Na Capital, provavelmente mais que
em outros casos, foi comum que proprietários de suas terras se embrenhassem na
política, não sendo necessário dizer que seus interesses contaminaram a orientação
da expansão da cidade. Para a avaliação desse e de outros assuntos relevantes,
presume-se que uma contribuição da presente pesquisa advém das informações
reunidas no Anexo que, originadas de fontes primárias, podem servir a futuros estudos
acadêmicos ou interessar aos que se ocupam do planejamento urbano de Brasília.
Em Eudóxia, que se estende para cima e para baixo, com vielas tortuosas,
escadas, becos, casebres, conserva-se um tapete no qual se pode
236
contemplar a verdadeira forma da cidade. À primeira vista, nada é tão pouco
parecido com Eudóxia quanto o desenho do tapete (...) Mas, ao se deter
para observá-lo com atenção, percebe-se que cada ponto do tapete
corresponde a um ponto da cidade e que todas as coisas contidas na
cidade estão compreendidas no desenho, dispostas segundo as suas
verdadeiras relações, as quais se evadem aos olhos distraídos pelo vaivém,
pelos enxames, pela multidão. (...) o tapete prova que existe um ponto no
qual a cidade mostra as suas verdadeiras proporções, o esquema
geométrico implícito nos mínimos detalhes. É fácil perder-se em Eudóxia:
mas, quando se olha atentamente para o tapete, reconhece-se o caminho
perdido num fio carmesim ou anil ou vermelho amaranto que após um longo
giro faz com que se entre num recinto de cor púrpura que é o verdadeiro
ponto de chegada. (...) Sobre a relação misteriosa de dois objetos tão
diferentes entre si como o tapete e a cidade, foi interrogado um oráculo. Um
dos dois objetos – foi a resposta – tem a forma que os deuses deram ao céu
estrelado e às órbitas nas quais os mundos giram; o outro é um reflexo
aproximativo do primeiro, como todas as obras humanas. Há muito tempo
os profetas tinham certeza de que o harmônico desenho do tapete era de
feitura divina; interpretou-se o oráculo nesse sentido, sem dar espaço para
controvérsias. Mas da mesma maneira pode-se chegar à conclusão oposta:
que o verdadeiro mapa do universo seja a cidade de Eudóxia assim como é,
uma mancha que se estende sem forma, com ruas em ziguezague, casas
que na grande poeira desabam uma sobre as outras, incêndios, gritos na
escuridão.
ITALO CALVINO
147
147
In “As cidades e o céu 1” (1972).
237
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245
ANEXO
INFRAESTRUTURA URBANA DE BRASÍLIA
CRONOLOGIA DE IMPLANTAÇÃO
registros anteriores a 1955
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1
Estrada preexistente:Corumbá de Goiás – Brazlândia - Planaltina que chegava à margem esquerda do Rio Descoberto (limite oeste do DF) - seguindo para leste em
direção à Formosa
TAMANINI
2 Caminho proveniente de Luziânia atravessando a Bacia do Paranoá em direção ao norte do Distrito Federal BERTRAN
3
Estrada de Urbano "passando em frente à cidade de Taguatinga, desde o trevo de Goiânia até ao de Brazlândia, deste último buscando a nordeste as cabeceiras do
ribeirão da Palma, onde, ainda no Distrito Federal, começa a fazenda Santa Cruz ou fazenda do Urbano"
BERTRAN
4
Estrada Colonial ou Estrada Real dos Goyazes aberta nos anos 1730, ligando Salvador ao extremo oeste de Mato Grosso, na divisa com a Bolívia, transpondo a
porção norte do atual território do DF.
FAQUINI
5 ago 1859 Data oficial de fundação do nucleo urbano de Planaltina – 19/08/1859 DIARIO OFICIAL
6 jun 33 Data oficial de fundação do nucleo urbano de Brazlândia – 05/06/1933 DIARIO OFICIAL
1955
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
7
nov-55
Na data havia sido construido campo de pouso com pista de 2700 metros (segundo relatorio CLNCF) COLEÇÃO BRASÍLIA II
8 out 55
Decreto estadual n. 1.258, de 5 de outubro de 1955, o Governo de Gos institui a Comissão de Cooperação para a Mudança da Capital Federal, sob a presidência
do Dr. Altamiro de Moura Pacheco.
TAMANINI
9 nov 55 Orçamento da República para 1956, sancionado em 6 de novembro de 1955, já destina verba para a desapropriação das terras localizadas na área do futuro DF TAMANINI
10 dez 55
Em 9 de dezembro de 1955 a Comissão de Localização da Nova Capital Federal, presidida pelo Marechal José Pessoa, transforma-se em Comissão de
Planejamento e Mudança da Nova Capital, sob a presidência do Dr. Ernesto Silva (em 1956, um dos diretores da Novacap).
TAMANINI
11 1955
A subcomissão de Planejamento Urbanístico, da Comissão de Localização da Nova Capital Federal, composta por Raul Pena Firme, Roberto Lacombe e Jose
Oliveira Reis realiza, em 1955, estudo preliminar para a Nova Capital onde sugerem a formação de um lago com a construção de uma barragem no Rio Paranoá.
TAMANINI
1956
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
12
set-56
Decreto n. 40.016 extingue a Comissão de Planejamento e da Mudança da Capital Federal, cujos bens, serviços , direitos e obrigações são pelo mesmo ato
transferidos à Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil.
COLEÇÃO BRASÍLIA IV
13
set-57
Publicado oficialmente o Edital para o concurso nacional destinado à escolha do Plano Piloto de Brasília com prazo de 15 dias para apresentação dos trabalhos COLEÇÃO BRASÍLIA IV
14
set-57
BNDE e Estado de Goias - contrato finaciamento aproveitamento hidrelétrico da Cachoeira Dourada. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
15
out-56
Melhorias no campo de pouso de emergência (Vera Cruz)cuja implantação tomou como base estrada de terra para Planaltina (às margens do ribeirão Sobradinho).
COLEÇÃO BRASILIA IV E
TAMANINI
16
out-56
Citada a existencia de ponte sobre o Ribeirão Vicente Pires (percurso de visita de JK ao local do Catetinho). COLEÇÃO BRASÍLIA IV
17
out-56
Decidida mudança imediata do aeroporto provisório para local definitivo. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
18
out-56
Aberto campo de pouso provisório junto à Fazenda do Gama (Catetinho) COLEÇÃO BRASÍLIA IV
19
out-56
DNER divulga projeto acesso rodoviario ao DF pela BR 14 (Transbrasiliana), até a ponta dos trilhos da EF Gos em Anápolis, (inicialmente com 189 km) ramal de
115 km, alcaçando Brasilândia na estrada Corumbá-Planaltina, com 80 km; dai acompanha diretriz estrada existente até local de Brasília vertente do rio Torto, no
entroncamento da estrada Planaltina-Lusiânia, com 35 km.
COLEÇÃO BRASÍLIA IV
20
out-56
Autorizada liberação de CR$ 500 mil para projetos de extensão trecho da Estrada de Ferro de Gos até DF. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
21
out-56
Iniciam-se na Fazenda do Gama as obras da residencia provisória e instala-se o motor gerador de 2,5 cavalos e monta-se uma estação transmissora de prefixo
PYVA, através da qual foi feita a primeira comunicação com o Palácio do Catete, no Rio de Janeiro.
COLEÇÃO BRASÍLIA IV
22
out-56
Desce em Brasília o primeiro avião da Força Aérea Brasileira no campo da Faz do Gama. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
23
out-56
Instalado na Fazenda do Gama um gerador de 75 kWa. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
24
nov-56
Montado escritório provisório em Lusiânia e ordenados reparos na rodovia entre Lusiânia e Brasília pela NOVACAP. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
25
nov-56
Concluida obra da Residencia Provisória. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
26
nov-56
Demarcados os locais definitivos do Palácio Residencial, Hotel de Turismo e aeroporto comercial. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
27
nov-56
Acampamentos da NOVACAP são iniciados. Surgem na gleba barracas de lona e pequenas casas de tábua para o alojamento de operários. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
28
nov-56
Data assinalada como de início oficial da construção de Brasília. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
29
nov-56
Aeroporto Comercial iniciada a construção. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
30
nov-56
Autorizada abertura de concorrência para asfaltamento da rodovia Brasilia -Anápolis. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
31
dez-56
A firma Elin do Brasil Eletro-indústria S.A. vence concorrência administrativa aberta pela Novacap para construção de uma Usina-Piloto hidrelétrica em Brasília. COLEÇÃO BRASÍLIA IV
32
1956
Em colaboração com o DNER, para execução do plano de ligação rodoviária Norte-Sul, a Superintendência do Plano de Valorização Econômica da Amazônia
construiu, em 1956, um trecho de 80km de Porangatu a Iracema do Norte, em Gos, estrada que também facilitará as comunicações entre BSB e o Norte do país.
COLEÇÃO BRASÍLIA IV
33
1956
Aberta estrada de acesso à cachoeira do Paranoá TAMANINI
34
1956
Quatro meses as a implantação do cleo Bandeirante, a Novacap proíbe novas construções. As invasões se iniciam, ainda em 1956, para os lados do ribeirão
Vicente Pires (do outro lado da rodovia Brasília Anápolis), atual Candangolândia.
TAMANINI
35 set 56 No dia 30 de setembro é publicado no Diário Oficial da União o edital do Concurso Nacional do Plano Piloto da Nova Capital do Brasil. ArPDF
36 set 56 Criada a Novacap (Lei n. 2.874 de 19 de setembro de 1956) TAMANINI
37 nov 56
21/11/56 – 3
a
reunião – Diretor do DVO pede despensa de concorrência blica para as obras da estrada Brasília – Apolis.
ArPDF
38 nov 56 Empresa CIA. METROP. DE CONSTRUÇÕES solicita pagamento serviço: CONSTRUÇÃO DO AEROPORTO COMERCIAL DE BRASÍLIA ArPDF
39 dez 56 12/12/56 – aprovada proposta da empresa Elin do Brasil S/A para construção da Usina Piloto Hidroelétrica ArPDF
40
dez 56
É criado o Núcleo Provisório dos Bandeirantes, mais conhecido à época como Cidade Livre DIARIO OFICIAL
1957
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
41
20821 Telecomunicações – Instala-se em dependência da antiga Fazenda do Gama uma estação de rádio da Novacap, o primeiro posto de telecomunicaçoes de Brasília,
com prefixo P.T.C. –3.
COLEÇÃO BRASILIA IV
42
20852 Já há instalados na área de Brasília sete grupos geradores, dos quais 3 de 120 HP e 4 de 75 HP. Os grupos grandes encontram-se no acampamento central da
Companhia; dos quatro menores, um serve à Fazenda do Gama e outro ao Aeroporto comercial.
COLEÇÃO BRASILIA IV
43
fev-57
Pista do aeroporto comercial de 3.300 metros de extensão por 45 de largo se acha em ponto de revestimento asfáltico. COLEÇÃO BRASILIA IV
44
fev-57
Iniciada obra de abastecimento de água do acampamento central e respectivo depósito distribuidor cuja capacidade é 250 mil litros. COLEÇÃO BRASILIA IV
45
fev-57
Iniciadas obras do Palácio Residencial e Hotel de Turismo. COLEÇÃO BRASILIA IV
46
fev-57
Iniciada obra ligação do aeroporto ao Cruzeiro (centro da futura cidade); COLEÇÃO BRASILIA IV
47
fev-57
Iniciada obra ligação do aeroporto ao Sítio do Palácio Residencial e Hotel; COLEÇÃO BRASILIA IV
48
fev-57
Iniciada obra ligação do aeroporto à Capelinha. COLEÇÃO BRASILIA IV
49
fev-57
Rodovia BSB- Anápolis – realizada a concorrência administrativa COLEÇÃO BRASILIA IV
50
fev-57
Rodovia BSB-Belo Horizonte – em estudos de campo; COLEÇÃO BRASILIA IV
51
fev-57
Setor ferroviário: BSB- Pirapora, estudo aerofotogramétrico e BSB- São Paulo e BSB- EF Goiás: em estudo. COLEÇÃO BRASILIA IV
52
fev-57
Estradas em obras de conservação pelas Turmas de Conserva Volantes: 1º TCV – nova estrada retificada de Guará a Brazlândia; 2º TCV – Cidade Eclética em
Campo limpo; 3º TCV – Cova do Patrício (entroncamento Anápolis-Luziânia-Vianópolis); 4º TCV – entre Guará e o entroncamento acima.
COLEÇÃO BRASILIA IV
53
abr -57
Iniciada obra da Rodovia Brasilia - Anápolis COLEÇÃO BRASILIA IV
54
abr-57
Inaugurando aeroporto comercial, com pista pavimentada e estação de passageiros. COLEÇÃO BRASILIA IV
55
mai-57
Rodovia Brasilia - Anápolis -obras iniciadas em maio de 57 e a rodovia é inaugurada em junho de 58. TAMANINI
56
mai-57
Assinado entre a Novacap e o Esc. Saturnino de Brito contrato para projetos de abastecimento de água, serviço de esgotos sanitários e pluviais, estudos
hidrológicos correlatos e de outras obras complementares de saneamento, da cidade de Brasília
ARQUIVO CAESB
57
jul-57
Ligação com o nordeste - estrada direta Brasília-Barreiras, ou seguindo as estradas do plano rodoviário nacional –BR-14 e BR-28 COLEÇÃO BRASILIA IV
58
jul-57
Ligações com o norte - trecho Anápolis-Porangatu-Peixe – em acabamento COLEÇÃO BRASILIA IV
59
jul-57
Ligações Triangulo Mineiro e SP - Trecho BR-14 – Anápolis – Gonia – Itumbiara – Monte alegre de Minas – Frutal, dependendo apenas de acabamentos. COLEÇÃO BRASILIA IV
60
jul-57
Ligações BH e RJ - trecho Brasília-Cristalina-Paracatu-Três marias – em início a locação e construçao pela Novacap, cortando região de extrema facilidade
topográfica, para conclusão em dois anos.
COLEÇÃO BRASILIA IV
61
jul-57
Luz e força - contratada com empresa americana a cosntruçao da usina hidrelétrica do rio Paranoá, distante 3 km da cidade, previsto o proveitamento de 25.000 HP
de força instalada em abril de 1959.
COLEÇÃO BRASILIA IV
62
1/8/1957
Reservatório - R1 casa de manobras detalhe de poço dos registros de distribuição MAPOTECA CAESB
63
set-57
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório 1, sobre abastecimento de água, à NOVACAP. ARQUIVO CAESB
64
out-57
Águas pluviais – quase concluido o acampamento e iniciada a fabricação de manilhas de concreto de 20 cms x 1m até 1 x 1 m. Serviço de esgotos: aguardando
projeto em conclusão.
COLEÇÃO BRASILIA IV
65
nov-57
Abastecimento d’água. Captação iniciada com a barragem do rio Torto, construindo-se, no momento, a galeria de concreto armado. Aberto o caminho da adutora
para o reservatório R- 1, no alto do Cruzeiro. Iniciados os trabalhos do reservatório R-2
REVISTA BRASILIA
66
dez-57
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório 1, sobre esgotos sanitarios, à NOVACAP.
67
dez-57
A BR-14 no trecho Brasilia – Anápolis está sendo pavimentada para a inauguração em 3 de maio próximo. REVISTA BRASILIA
68
dez-57
Eixo Monumental: asfaltando REVISTA BRASILIA
69
dez-57
Iniciada a construção da usina piloto de Saia Velha começando a funcionar em maio de 58, fornecendo energia elétrica para o Catetinho (inaugurado em 10 de
novembro de 56), Aeroporto (inaugurado em 3 de maio de 57), Novacap, etc.
TAMANINI
70
1957
São melhoradas estradas existentes para Vianópolis a de Corumbá de Goiás e a que, passando por Luziânia, ia até o Rio São Marcos na divisa com Minas COLEÇÃO BRASILIA IV
71
1957
Devido a urgência das obras foram empreitadas com a CIVILSAN eng. Civil e Sanitária S. A projeto e a construção da rede de águas pluviais e as obras de
construção civil e montagem dos equipamentos da Depuradora de Esgotos do Setor Sul.
ARQUIVO CAESB
72
1957
Firmados contratos com a Novacap o Esc. Construções e Eng. ECEL S. A, para a construção do reservatório de distribuição R1 e a CONSISPA –Construtora de
Imóveis de São Paulo S.A,para as obras de construção da Estação de Tratamenmto e Filtração de Água
ARQUIVO CAESB
73
7/4/1957
Barragem de torto planta, perfil e seção máxima MAPOTECA CAESB
74 1957 Saturnino de Brito - Setor sul – setores residenciais zona alta e zona baixa (é toda a asa sul) redes malhadas de abastecimento de água potável. ArPDF
75 1957 Escritório Técnico – Anderson Moreira da Rocha - Memória do Projeto em concreto armado do Viaduto dos trevos de distribuição norte Brasília ArPDF
76 1957 Concluídas as construções dos “acampamento geral do Tamboril” (iniciado em nov de 1957) e do acampamento da Barragem. ArPDF
77 1957 Concluido projeto da Usina Piloto Saia- velha ArPDF
78 1/2/1957
27/02/57 – 15
a
– é aprovado relatório da concorrência para as obras da estrada Brasília- Anápolis
ArPDF
79 1/5/1957
Empresa M.M. QUADROS solicita pagamento serviço: Serviços prestados com dois tratores TI 1 e TI 3 e caminhão, trabalharam no Aeroporto, Acampamento
Novacap e Usina SaiaVelha.Trabalho de tratores na Cachoeira Paranoá.
ArPDF
80 1/6/1957 Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: DESMATAMENTO DO LAGO PARANOÁ DURANTE JUNHO DE 1957 ArPDF
81 1/7/1957
Ata da 31a reunião 02/07/57 Análise de dispensa de concorrência para a compra de um milhão e oitocentos mil litros de alcatrão para a pavimentação da rodovia
Anápolis – Brasília.
ArPDF
82 1/8/1957 Empresa CIA. CONSTRUTORA BRASILEIRA DE ESTRADAS solicita pagamento serviço: SERVIÇO DE TERRAPALNAGEM DO EIXO MONUMENTAL ArPDF
83 1/8/1957 Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: LINHA DE TRANSMISSÃO DE “SAIA VELHA”; FAZENDA TAMANDUÁ – “OBRA G1” ArPDF
84 1/8/1957
27/08/57 – 39
a
– determina concorrência administrativa para construção de uma ponte de concreto sobre o rio Corumbá.
ArPDF
85 1/9/1957
11/09/57 – 41
a
– aprova concorrência administrativa para serviços de terraplenagem e obras de arte correntes e pavimentação asfaltico de cada um dos eixos
principais de Brasília.
ArPDF
86 1/9/1957 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço:INSTALAÇÃO DE ACAMPAMENTOS ArPDF
87
1957
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviçoINSTALAÇÃO DE ACAMPAMENTOS; BARRAGEM RIO TORTO; RESERVATÓRIO R-2; USINA
ELEVATÓRIA
ArPDF
88
1957
Empresa RABELLO solicita pagamento serviço: PALÁCIO ALVORADA ArPDF
89
1957
19/11/57 – 51
a
– aprova as concorrências para a construção de pontes sobre os rios Galinhas, Areias, Descoberto, Ribeirão das Lages e córregos das Antas e
Palmital , na rodovia Anápolis- Brasília, bem como do viaduto de concreto armado sobre o Riacho Fundo.
ArPDF
90
1957
Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: Obras da Fazenda Tamanduá – obra G. 1 e Construção da Linha de Transmissão de Saia Velha ArPDF
1958
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
91
fev-58
Rodovia Brasilia – Uberlândia – O DNER anuncia a abertura de concorrência pública para serviços de terraplenagem e obras darte correntes na Rodovia Brasília-
Catalão- Araguari-Uberlândia (...)
COLEÇÃO BRASILIA IV
92
abr-59
Escritório Saturnino de Brito entrega Relatório 1 de distribuição de água à NOVACAP. ARQUIVO CAESB
93
ma - 58
Dep. Correios e Telégrafos inaugura o serviço radio telegráfico e radiotelefônico entre RJ e BSB.
94
mai - 58
Inaugurada usina hidrelétrica piloto de Saia Velha, com duas turbinas, entrando em açao a primeira, de 250 HP e o gerador de 20 HP, para abastecimento dos
escritórios, oficinas, serraria, olaria e residências da Novacap e do aeroporto.
95
jun-58
Além da estrada de Anápolis, são inauguradas asfaltadas: a Avenida das Nações, parte do Eixo Monumental, a avenida de ligação do Pacio da Alvorada e o Park
Way.
TAMANINI
96
jun-58
Eixo Rodoviário Sul – inaugurado REVISTA BRASILIA
97
jun-58
Palácio da Alvorada – inaugurado. Brasilia Palace hotel – inaugurado. REVISTA BRASILIA
98
1958
Primeiros meses de 1958, começam as obras do Congresso Nacional e do Palácio do Planalto e julho de 58 são iniciadas as obras do Palácio da Justiça e do
Supremo Tribunal Federal
TAMANINI
99
jul-58
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório 2, sobre esgoto sanitario, à NOVACAP. ARQUIVO CAESB
100
jul-58
Fundação de Taguatinga em julho de 58 TAMANINI
102
jul-58
Reservatório de Distritbuição R1 – carta-convite da Novacap de 9/7/58 ARQUIVO CAESB
103
ago- 58
Pavimentaçao urbana – Realiza-se às 17 h início da primeira camada de concreto asfáltico sobre a base estabilizada, na avenida que faz a ligaçao entre o Palácio
da Alvorada e a extremidade próxima a Praça dos Três Poderes.
COLEÇÃO BRASILIA IV
104
set - 58
Abastecimento de água – faz-se a ligaçao do conduto e lança-se o primeiro jato de água na primeira câmara do reservatório R2 de BSB. Esse reservatório acha-se
colocado nas proximidades do Cruzeiro (Alto da Mira)
COLEÇÃO BRASILIA IV
105
set-58
Depuradora das águas de esgotos do Setor Sul – concorrência de 01/09/58 ARQUIVO CAESB
106
set-58
500 unidades residenciais na W3 sul são inauguradas. REVISTA BRASILIA
107
set-58
Aberta concorrência fornecimento materiais instalação da depuradora de água e esgotos do Setor Sul. ARQUIVO CAESB
108
nov-58
Em execuçao a primeira fase da aduçao do Torto, com usina elevatória, dois grupos de moto-bombas, cada um deles de 2.000 cavalos e com capacidade de 700
litros por segundo
109
nov-58
Rede distribuidora de água em construçao para o Setor Sul da cidade, Eixo Monumental e Praça dos Três Poderes COLEÇÃO BRASILIA IV
110
nov-58
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório 2, sobre distribuição de água, à NOVACAP. Entrega ainda Relatório 3, sobre esgotos sanitarios. ARQUIVO CAESB
111
dez - 58
Barragem do Rio Paranoá- o canal de desvio deverá estar concluído em janeiro COLEÇÃO BRASILIA IV
112
1958
Início das construções na região do Cruzeiro. TAMANINI
113
1958
1958 – é aprovado o plano geral de loteamento e urbanização de Taguatinga. REVISTA BRASILIA
114
1958
Inaugurado Reservatório de 200.000 litros, situado próximo à Praça dos Três Poderes, em concreto armado, com linha adutora de 1.500 metros, em tubulaçao de 4”
e bombas de recalque.
COLEÇÃO BRASILIA IV
115
1958
Entrega relatorio de Redes de distribuição de água – Setor Sul cujo reservatório destinado a servi-lo é o R.2. ARQUIVO CAESB
116 Rodotécnica – Estradas e Pavimentação - Relatorio obras em andamento no ano de 1958:
117 1) relatório 4 e 3 de abril de 58: - Avenidas transversais T10 e T17 do Plano Piloto de Brasília;
118 2) relatório 1 – março de 58:- eixo rodoviário sul pistas R.S; L.R.S.; W.R.S.
119
3) relatório 2 – março de 1958: projeto do pavimento das avenidas Laterais e Transversais do Plano Piloto de Brasília – L1; L2; W1; W2; SQ – prolongamento para o
aeroporto.
120 4) relatório 5 – trecho da estrada compreendida entre a ponte do Guará e a Fazenda do Gama.
121 “Fazenda do Gama – córrego do Guará”
122 “Riacho Fundo – Fazenda do Gama”
123 Obras sob a responsabilidade da Divisao de Engenharia Rural – D.T.A – Novacap em andamento em 1958 ou 1959
124 G 1 – Tamanduá;
125 - G 2 – I
1126 - G 3 – Torto
127 - G 4 – Riacho Fundo
128 - ETA 34
129 - ETA 44
130 - Cidade Satélite Sobradinho
131 - Cidade Satélite de Taguatinga
132 - obras do Lago
1958 ArPDF
1958 ArPDF
133 - Gama
134 - estradas: - Núcleo rural Borá Manso
135 - de penetração em Sobradinho
136 - Torto - Contagem
137 - de contorno da Faixa Sanitária
138 - fazenda Lages
139 - Olho D´àgua.
140 1958 Rodotécnica estudo para a pavimentação da Park-way sul ArPDF
141 1958 Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: Obra da Estrada de Sobradinho ArPDF
142 1958 Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: Obras da Fazenda do Riacho Fundo – G. 3 ArPDF
143 1958 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: ESTRADA DO TORTO À BRASILIA ArPDF
144 1958
22/01/58 – 59
a
– autoriza concorrência publica para os serviços de desmatamento da área a ser inundada em Brasília (lago Paranoá).
ArPDF
145 jan-58 Carvalho e Hosken ltda relatório justificando atraso nas obras do “Viaduto sobre o Riacho Fundo – Aeroporto” locada em janeiro 1958. ArPDF
146 fev 58 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: ESTRADA DO TORTO À BRASILIA; RESERVATÓRIO R-2; INSTALAÇÃO DE ACAMPAMENTOS ArPDF
147 mai 58
14/05/58 – 74
a
– aprova a concorrência para a pavimentação em concreto asfaltico das ligações: Aeroporto ao Eixo Rodoviário Sul e da Av. das Nações (Park-way
das Embaixadas)
ArPDF
148 mai 58
28/05/58 – 76
a
– aprova concorrência administrativa para construção de reservatório de concreto armado para abastecimento de água da cidade de Brasília.
ArPDF
149 mai 58 Data ificial de fundação do nucleo urbano de Taguatinga – 05/06/1958 DIARIO OFICIAL
150 jul 58
13/07/58 – 78
a
– aprova concorrência para projeto e construção da plataforma de cruzamento dos Eixos Rodoviário e Monumental.
ArPDF
151 nov 58 Empresa NELSON FREDE SABA solicita pagamento serviço: GRANJA G-4 RIACHO FUNDO ArPDF
152 dez 58
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço:INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO; LINHA DE RECALQUE; RESERVATÓRIO R-2; REDE
DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; BARRAGEM RIO TORTO; REDE DE ESGOTOS
ArPDF
153 jul 58
27/07/58 – 80
a
reunião – autoriza a concorrência imediata para a construção da 1a etapa da estrada BSB-Anápolis – Gonia – Uberaba – BH.
ArPDF
154 ago 58 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: CONSTRUÇÃO DA BARRAGEM PARANOÁ e TAMBORIL. ArPDF
155 ago 58
6/09/58 – 93
a
– aprova projeto da plataforma em concreto armado do cruzamento do Eixo Monumental com o Eixo Rodoviário.
ArPDF
156 ago 58
01/08/58 – 85
a
– aprova o resultado da concorrência para a construção do pavimento em concreto asfaltico sobre base estabilizada existente na L4 R.S.,
compreendida entre a estaca 35 do Eixo Monumental Sul e o cruzamento com o Park-Way Gama – Brasília e pavimentação da ligação Eixo Rodoviário Sul –
Aeroporto (concorrência realizada em 25-7-58).
ArPDF
157 out 58 Caderneta de campo - Locação do SIA ArPDF
158 21459 Estudos e Projetos da Ligação Anápolis (BR 14GO) Brasília – ponte sobre o riacho Vicente Pires. ArPDF
159 21459 DVO DT - Acesso ao Centro de transmissão de Contagem EPCT-N – trecho rótula EPIA/DF-7/BR4!/EPCT ao centro de transmissão. ArPDF
160 nov- 58 Rodotécnica - Projeto de pavimento da rodovia: Brasília – Belo Horizonte, trecho Gama – Luziânia ArPDF
161 dez 58 Caderneta de campo - LOCAÇÃO DO PRÉDIO DA CENTRAL TELEFÔNICA SUL -18/12/1958 ArPDF
162 dez 58
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: ESTRADA DO TORTO À BRASILIA; RESERVATÓRIO R-2; INSTALAÇÃO DE
ACAMPAMENTOS;BARRAGEM RIO TORTO; SISTEMA DE COLETA DE ÁGUAS PLUVIAIS DA CIDADE DE BRASÍLIA
ArPDF
163 dez 58 Empresa RABELLO solicita pagamento serviço: PONTE SOBRE O RIBEIRÃO GUARÁ e RIACHO FUNDO ArPDF
1959
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
164
jan-59
Inaugura a nova Usina da Cachoeira Dourada, sobre o rio Paranaíba, na Fronteira entre Minas Gerais e Goiás. ( a primeira etapa com 39.000 HP), estando já em
construçao as linhas de transmissão para Brasília, que serão concluídas em fins de 1959
COLEÇÃO BRASILIA IV
165
fev-59
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório de água e esgotos do Loteamento do Gama. ARQUIVO CAESB
166
fev-59
Barragem do Paranoá, o canal para o desvio, a ensecadeira do desvio, a escavaçao do vertedouro e a segunda fase da impermeabilizaçao, concluídos. Também
concluídos reservatório dágua e anexos. Em construçao a usina para o tratamento dágua.
COLEÇÃO BRASILIA IV
167
fev-59
Telefones automáticos- inaugura-se o serviço de telefones automáticos de Brasília, obra realizada em 90 dias pela Ericson do Brasil S. A. COLEÇÃO BRASILIA IV
168
mai-59
Nos serviços definitivos já estão em funcionamento: uma das câmaras do Reservatório R-2, subadutora para a Zona Sul, rede distribuidora de grande parte da
mesma Zona e cerca de 600 ligaçoes domiciliares.
COLEÇÃO BRASILIA IV
169
mai-59
Já foram realizadas obras de abastecimento de água para Núcleo Bandeirante e canteiros de trabalhos (redes provisórias) COLEÇÃO BRASILIA IV
170
jun-59
Ligaçao rodoviária – faltam apenas 19 km de trabalhos de terraplanagem entre BH e BSB – o que virtualmente garante o acesso rodoviário entre RJ e a futura
Capital.
COLEÇÃO BRASILIA IV
171
ago-59
Pavimentaçao rodoviária – aprovada contratação das pavimentaçoes dos trechos Brasília (Estaçao do Gama) – Luziânia; da rodovia Brasília- BH, e Torto – Estaçao
Rodoferroviária, da Rodovia Brasília-Planaltina.
COLEÇÃO BRASILIA IV
172
set-59
Concluido o fechamento da Barragem do Paranoá para formação do lago. COLEÇÃO BRASILIA IV
173
set-59
Inaugurados vários trevos e viadutos e dezenas de kms de pavimentaçao asfáltica dos principais eixos rodoviários de Brasília , inclusive o que vai até a ponta da
península.
COLEÇÃO BRASILIA IV
174
set-59
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório de esgotos do Loteamento da Península. ARQUIVO CAESB
175
set-59
Inaugurados trevos pavimentados do Plano-Piloto, inclusive o grande trevo da Av. das Nações Unidas. COLEÇÃO BRASILIA IV
176
out-59
Contrato CIVILSAN de 27/10/1959 para construção de rede de águas pluviais.
177
nov-59
Cachoeira Dourada à Brasília, num total de 320 km de transmissão, já estao em pleno funcionamento 150 km de linha Cachoeira Dourada- Goiânia COLEÇÃO BRASILIA IV
178
nov-59
Subestaçao Abaixadora (220-33 KV) está sendo construída em Brasília, os serviços a cargo da CELG – Centrais Elétricas de Gos S.A. A primeira etapa –
funcionamento de 40 MVA, 2 Substaçoes de 20 MVA, 1 Substaçao de 10 MVA.
COLEÇÃO BRASILIA IV
179
nov-59
Concluida a Barragem do Torto (que vai fornecer água para a cidade durante os primeiros anos, isto é, para uma populaçao de 400.000 habitantes) REVISTA BRASILIA
180
nov-59
Em vesperas de inauguração a plataforma no cruzamento dos eixos monumental e rodoviário, incluindo um túnel, 10 viadutos, uma estação rodoviária REVISTA BRASILIA
181
nov-59
Usina Elevatória n.2 – Circular de concorrência de 28/11/59 ARQUIVO CAESB
182 fev 59
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: NOVO ACAMPAMENTO; BARRAGEM RIO TORTO; LINHA DE RECALQUE; RESERVATÓRIO R-2;
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; REDE DE ESGOTOS; REDE DE DISTRIBUIÇÃO; RESERVATÓRIO R-2; LINHA DE RECALQUE
ArPDF
183 mar 59
Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: Obras da Estrada de acesso ao Núcleo Industrial Rural Bora Manso e Obras da Estrada de penetração
de Sobradinho
ArPDF
184 mar 59 Cadernetas de campo: Nivelamento da Estrada Brasília Fortaleza – 30/03/59 ArPDF
185 abr 59 Empresa EBE solicita pagamento serviço:REDE ELETRICA DE BRASÍLIA – ACAMPAMENTO DA EBE ArPDF
186 jun 59 Empresa SINCOPAL solicita pagamento do serviço: Construção de Edifício da Central Telefônica Sul ArPDF
187 jun 59 Caderneta de campo - Locação da Estrada Parque do Paranoá – 05/06/59 ArPDF
188 jun 59 Projeto do cemitério de Taguatinga ArPDF
189 1/1/1959 SERMECSO e DVO - Ligação Brasília – Paracatu – Ponte Riacho Fundo ArPDF
190 jan 1959 SERMECSO - Viaduto do trevo da península – Brasília – sondagens e reconhecimento ArPDF
191 jan 1959 Cadernetas de campo: locação do eixo Monumental Sul – 17/07/59 ArPDF
192 jan 1959
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço:BARRAGEM RIO TORTO; REDE DE DISTRIBUIÇÃO; LINHA DE RECALQUE; REDE DE
DISTRIBUIÇÃO dE ÁGUA; REDE DE ESGOTOS; COLETOR GERAL.
ArPDF
193 jan 1959 Empresa GENTIL NASCIMENTO solicita pagamento serviço:ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA ArPDF
194 1959 Cadernetas de campo: Locação do acesso a Zona Militar (trevo) – pistas 3 e 4 - SIMW. ArPDF
195 dez 59 DOP (dep de Organização e Administração Municipal) – DOAM (Div de Obras Públicas) encaminha para aprovação a planta da cidade de Sobradinho ArPDF
196 Cadernetas de campo - estrada interna da G4
197 Cadernetas de campo - Eixo da Estrada Parque Dom Bosco
198 Cadernetas de campo - Demarcação do arruamento próximo ao S. Hosp. Sul e SCS (tem um croqui que parece o cruzamento entre a rua das farmácias e a W3).
199 Cadernetas de campo - Locação da curva B da Vargem da Benção
200 Cadernetas de campo - Locação da Cidade Paranoá ( locação do eixo das ruas) – Esc. Hildalius Catanhede
201 dez 59
Usinas elétricas para o fornecimento de energia da cidade (em funcionamento em 1959): Cachoeira Dourada; Saia Velha e Gama. Está sendo ampliado o potencial
elétrico de Cachoeira Dourada e encontra-se em construção a Usina do Paranoá.
ArPDF
202 dez 59
Encontra-se em andamento: Estação Telefônica Sul; 1
a
etapa 12.000 telefones e 5.000 linhas; serviço interurbano em micro-ondas com 60 canais, na 1
a
etapa e
132 na etapa final, ligando Brasília Uberlândia, Araguari, Uberaba, Araxá, Belo Horizonte, Juiz de Fora, Rio, Anápolis e Goiânia.
ArPDF
203 nov 59 Empresa PAULO WETTSTEIN solicita pagamento serviço: Obras do Lago de Brasília ArPDF
206 1960
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
207
jan-60
Rodovia – Belo-Horizonte – Brasilia – O Ministério da Viaçao divulga que já estao concluidos 99,3% dos serviços de terraplanagem da rodovia Belo H – BSB, da
extensao total de 568 km.
COLEÇÃO BRASILIA IV
208
fev-60
Lago de Brasilia – Verificaçao realizada pelo Serviço Hidráulico da Novacap apura haver o lago artificial atingido a quota de 990.04 metros de água acima do nível
do mar, faltando apenas 10 metros, portanto, para ser atingida a quota máxima, que é de mil metros.
COLEÇÃO BRASILIA IV
209
fev-60
Taguatinga – com os resto de madeira empregada na cosntruçao de edifícios públicos, foram construidas na cidade-satélite, 100 casas para os habitantes da Vila
Amauri que tiveram suas residências tomadas pelas águas do Lago Artificial.
COLEÇÃO BRASILIA IV
210
fev-60
Serviço telefônico – DTUI acaba de instalar, em caráter experimental, doze canais telefônicos de ondas curtas. No momento a cidade dispoe de 225 aparelhos
telefônicos automáticos, com rede aérea provisória, mas está programada para breve a instalaçao de 5 mil linhas com capacidade para 6.500 telefones.
COLEÇÃO BRASILIA IV
211
fev-60
Energia elétrica – da rede de energia elétrica de Brasilia estao concluidos 290 km, sendo que até o dia 10 de março o abastecimento de energia deverá estar
estendido até as superquadras.
COLEÇÃO BRASILIA IV
212
abr-60
Telefones urbanos e interurbanos- construida rede subterrânea definitiva de 224 mil metros e uma rede aérea já em funcionamento de 120 mil metros. A rede
telefônica sul, em sua primeira etapa, contará com 5 mil linhas e 12 mil telefones, cuja inauguraçao será amanhã.
COLEÇÃO BRASILIA IV
213
abr-60
Eixo Rodoviário em ritmo acelerado de construçao com previsão de conclusão em 21 de abril.
214
abr-60
JK nomeia Israel Pinheiro da Silva para o cargo de Prefeito do Distrito Federal de Brasília. COLEÇÃO BRASILIA IV
215
ago-60
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório de esgotos do Loteamento D. Bosco (acréscimo). ARQUIVO CAESB
216
set-60
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório de água e esgotos do Setor Industrial. ARQUIVO CAESB
217
23/11/1960
Cadastro de Água SQS 308
218
dez-60
Escritorio Saturnino de Brito entrega Relatório de água e esgotos do Setor Norte. ARQUIVO CAESB
219
dez-60
Rede de esgotos sanitários construída até 31/12/1960 abrange os setores Sul e Central com 72.713,35m; a zona do Palácio da Alvorada com 1660,00m; bairro
Dom Bosco (parte) com 2.711,15m e o Setor Norte (início) com 1.917,80m.
ARQUIVO CAESB
220
dez-60
Instalação da depuradora de água e esgotos do Setor Sul em avançado estado de execução. ARQUIVO CAESB
221
dez-60
Construidos 233.299,65 m de rede de águas pluviais. ARQUIVO CAESB
222
1960
Acampamentos do Esc. Saturnino de Brito: Torto, 1.160 m2, posteriormente cedido a Granja Modelo n. 3; Acampamento da Barragem 198,00 m2; Acampamento da
Pedreira 392 m2; Acampamento do R2 1.786 m2; Acampamento 1 da Veredinha 3.860 m2; Acampamento 2 da Veredinha 1.620m2.
ARQUIVO CAESB
223
1960
Rede de distribuição na Asa Sul do Plano Piloto já se encontra construída – em 1960. ARQUIVO CAESB
224
1960
Entregues projetos de ÁGUA e ESGOTOS SANITARIOS dos seguintes setores: SGA 1; SGA 2; SIG; Setor Comercial e Bancário (zona 3); Setor Hoteleiro (zona 3);
Setor Autarquias; Núcleo Bandeirante.
ARQUIVO CAESB
225
1960
Com a fundação de Brasilia é criada a Prefeitura do Distrito Federal – PDF pelo Decreto nº 3.751 de 13/04/1960 que tomará parte das atribuições da NOVACAP. COLÇÃO BRASILIA IV
226 1960
Obras concluídas em 1960: (Obras de distribuição de água e esgotos sanitários): Setor de Grandes Áreas 1 e 2 (as 900 e as 600); Setor comercial e de Autarquias;
Núcleo Bandeirante – rede de esgotos; Estação elevatória (recebe os coletores da rede de água de esgotos).
ArPDF
227 1960
Criação da Prefeitura do DF. Para o cargo de Prefeito é nomeado Israel Pinheiro, em seu lugar na presidencia assume Moacyr Gomes de Souza.Departamento de
Estradas de Rodagem, Departamento de Agricultura, Departamento de Turismo e Divulgaçao, Polícia de Vigilância.
TAMANINI
228 1960 Aprovação do Plano Rodoviário do DF, que contem estradas parque (park-way), estradas regionais e estradas federais.Anexo do Decreto n. 9 de 30/6/1960 ArPDF
1959
PROVAV
EL
ArPDF
229 1960
Realizadas obras de água e esgoto: SIG – setor de industrias gráficas; Setores comercial, bancário, autárquico e Emissário no setor hoteleiro; SIA 1; SIA 2; Setor de
Residencias Economicas – SRE - S1 e SRE – S2; Zona Militar – C U G; SIG – setor de industrias gráficas; esgotos pluviais no SIA 2.
ArPDF
230 1960
Realizadas obras de esgotos sanitários SIG – setor de industrias gráficas; Setores comercial, bancário, autárquico e Emissário no setor hoteleiro; C U G ; S R E -
S1 e S2; SIA 1 e 2.
ArPDF
231 1960
Contratada a prestação de Serviços relativos ao preparo do projeto da Usina Hidrelétrica do Paranoá com a Centrais Elétricas de Minas Gerais S.A. (CEMIG), com
interveniencia da Servix Engenharia S.A.
ArPDF
232 jan 60 Empresa NELSON FREDE solicita pagamento serviço:OBRAS FAZENDA RIACHO FUNDO ArPDF
233 mar 60
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço:BARRAGEM RIO TORTO; REDE DE DISTRIBUIÇÃO; LINHA DE RECALQUE; REDE DE
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; REDE DE ESGOTOS; COLETOR GERAL; COLETOR GERAL CG 2; REDE DE ESGOTOS DA PENINSULA.
ArPDF
234 mar 60 Estacas Franklin ltda - Projeto da Ponte sobre o Lago – ligação ERN – Península – Brasília. Planta de estaqueamento ArPDF
235 abr 60 Empresa CONSTRUTORA RABELLOsolicita pagamento serviço:PLATAFORMA RODOVIÁRIA DE BRASÍLIA ArPDF
236 mai 60
Empresa JUBER VIEIRA RESENDE solicita pagamento serviço: Casas residenciais de Metropolitana (é um acampamento); Obras do Acampamento Agricultural
Consulting Boreau – Cabeça de Veado; Obras do Acampamento do Horto do Jardim Zoológico - Guará; Hospedaria da Novacap em Taguatinga
ArPDF
237 mai 60 Data oficial de fundação do Nucleo Urbano de Sobradinho – 13/05/1960 DIARIO OFICIAL
238 mai 60 Esc. Engenharia Antonio Alves de Noronha / Construtor: SERVIENGE - Projeto da Ponte sobre o Lago – ligação ERN – Península. ArPDF
239 jun 60 Empresa JUBER VIEIRA RESENDE solicita pagamento serviço: Obras da Residência do Sítio do Ipê; Casas Residenciais no Acampamento da Metropolitana ArPDF
240 59/60 Construtora Rabello S.A - Planta geral do túnel do viaduto de Brasília ArPDF
241 set 60 Carta-convite n. 109 para construção de um viaduto na ligação E.P.P.N. – ERN ArPDF
242 1960 Obra em andamento - viaduto do trevo da península. ArPDF
243 1960 Obra em andamento - ligação ERN – Península – ponte sobre o lago. ArPDF
244 1960 Obra em andamento - viaduto n. 1 do trevo de distribuição norte. ArPDF
245 ago 60
195
a
reunião - 09/8/60:- solicita ao DVO a aplicação do saldo do orçamento da pavimentação do Park-way Norte, no trecho entre Torto e Sobradinho.
- Dispensa concorrência para a terraplenagem do trecho Brasília – Vila Militar.
- Construção do revestimento de canal para abastecimento da Península.
- Aprova relatórios para execução dos trevos de distribuição Norte e Sul.
ArPDF
246 ago 60
198
a
reunião – 13/08/60: autoriza tomada de preços para placas de sinalização na rodovia Brasília – Anápolis.
ArPDF
247 ago 60
199
a
reuniao – 15/8/60 aprova solicitação do DTUI para ampliação do serviço telefônico para atender as CS do Gama e Paranoá
ArPDF
248 ago 60
201
a
reuniao – 20/08/60 aprova execução de terraplenagem mecânica, obras de arte e revestimento primário na EPTG.
ArPDF
249 ago 60
203
a
sessão – 31/08/60 DFL solicita autorização para adquirir diretamente material etrico para redes etricas de Taguatinga e Sobradinho.
ArPDF
250 ago 60
202
a
reuniao – 26/8/60: Autoriza o DAE aquisiçao de material para adutora de abastecimento de água de Sobradinho.
ArPDF
251 ago 60
EmpresaAMÉRICO DA SILVA DIAS solicita pagamento serviço:CONSTRUÇÃO DE BASE E CASA DE GERADOR EM PLANALTINA, SOB A SUPERVISÃO E
DESTINADA AO DEP. DE FORÇA E LUZ
ArPDF
252 ago 60
203
a
reunião – 31/8/60: encaminha proposta do DAE para dispensa de concorrência para 1
a
etapa de obras de abastecimento de água nas Mansões do Gama e CS
do Gama e Paranoá.
ArPDF
253 set 60
207
a
– 19/9/60 Propõe que serviços de urbanização do Setor Gráfico sejam adjudicados à firma Soc. Construtora e Pavimentadora Domingos Giobi Ltda.
ArPDF
254 set 60
204
a
reuniao – 15/9/60: encaminha ao Conselho alteração de valor e prazo para conclusão de arruamentos da Zona Sul. - Dispensa de
concorrência para construção de pontes nas estradas EPTG, BSB- Sobradinho, BSB- Unai, trecho Brasília – Vila Militar, para que estejam concluídas em novembro
de 1960.
ArPDF
255 set 60
19/9/60 – DVO – propõe que os serviços de urbanização do Setor de Res. Economicas, SIA, SIG, Zona Sul, sejam adjudicadas a firma Sociedade Construtora e
Pavimentadora Dom. Giobbi.
ArPDF
256 set 60 Empresa SOCIEDADE DE ENGENHARIA E TERRAPLANAGEM ALBERTO – SETAL LTDA solicita pagamento da obra: Obras de Concha Acústica de Brasília ArPDF
257 set 60
30/07/60 – 180
a
– aprova concorrência para os serviços de terraplenagem mecânica, estabilização granulométrica e capa asfaltico na Zona Norte do Plano Piloto.
ArPDF
258 set 60
07/07/60 – 192
a
– autoriza imediata pavimentação em tratamento superficial asfaltico na AV. Central do Núcleo Bandeirante.
ArPDF
259 set 60
15/07/60 – 194
a
– aprova concorrência realizada para execução de dois viadutos no trevo de distribuição norte.
ArPDF
260 set 60
20/07/60 – 195
a
– aprova o relatório de concorrência para a rede de esgotos sanitários de Sobradinho – SERVIENGE.
ArPDF
261 ArPDF
262
209
a
reunião – 27/09/60
263
- Acata pedido da DVO para concorrência da pavimentação das estradas: EPTG, Sobradinho, Planaltina, Gama e Setor Paranoá, assim como a principal
Avenida de cada um daqueles núcleos satélites.
264 - Aprova projeto para abastecimento de água da cidade do Paranoá.
265 out 60
5/10/60 – abertura de concorrência para a pavimentação de estradas que ligam BSB à: Taguatinga, Sobradinho, Planaltina, Gama e Setor Paranoá, bem como a
principal avenida de cada núcleo.
ArPDF
266 out 60 5/10/60 – DVO – solicita autorização para construção de estradas de acesso aos portos de areia. ArPDF
267 out 60 5/10/60 – DAE – encaminha proposta para elaboração de projeto de abastecimento de água para a cidade de Paranoá. ArPDF
268 out 60
212
a
– 26/10 /60 DAE encaminha proposta para elaboração de projeto de abastecimento de água da cidade do Paranoá.
ArPDF
269 nov 60
213
a
reuniao – 3/11/60 Aprova parecer para a instalação da Estação Telefônica Norte
ArPDF
270 nov 60
215
a
reuniao = 10/11/60 Pede estimativa para as obras terraplenagem mecânica e obras arte corrente na Brasília – Unai, trecho Brasília – Vila Militar.
ArPDF
271 nov 60 09/11/60 – DTUI – solicita autorização para instalação de estação telefônica norte ArPDF
272 nov 60
25/11/60 – DEP – encaminha planta para aprovação do loteamento definitivo dos setores: Mansões do Paranoá (Lago); Mansões Suburbanas; CH – trecho QI – O;
QI –5; SHI – Norte e Sul.
ArPDF
273 nov 60
218
a
reuniao – 25/11/60 aprova o relatório do DTUI autorizando aquisição de poste de madeira imunizada para ligações telefônicas de: Taguatinga, Guariroba,
Gama, Contagem, Torto, Sobradinho, Ipê, Mansões Suburbanas, Península Norte, Paranoá e Plano Piloto.
ArPDF
274 nov 60 Empresa EBE SA solicita pagamento serviço: OBRAS DO ACAMPAMENTO PARA A REDE ELÉTRICA DE BRASÍLIA ArPDF
275
276 out 60 Data oficial de fundação do Nucleo Urbano do Gama – 12/10/1960 DIARIO OFICIAL
277
219
a
reuniao – 3/12/60
278 - Autoriza aquisição tubos para abastecimento água da Península.
279 - Aprova serviços de locação de rede de eixos e cantos de lotes na CS Gama.
280 dez 60
224
a
reunião – 21/12/60 autoriza aditamento de contrato para construção de duas pontes de concreto armado sobre o córrego Samambaia, na EPTG.
ArPDF
281 dez 60
225
a
reunião – 6/1/61 aprova aquisição de disjuntores para as subestações de Taguatinga e Sobradinho
ArPDF
282 dez 60
220
a
– 13/12/60 DAE encaminha resultado da concorrência para a construção da barragem no Córrego Paranoazinho para abastecimento água na cidade de
Sobradinho e Mansões Suburbanas.
ArPDF
283 dez 60
224
a
reunião – 29/12/60 DVO – minuta de aditivo para construção de duas pontes de concreto sobre o córrego Samambaia, na EPTG.
ArPDF
284 dez 60 21/12/60 – DVO – concorrência para construção dos viadutos do trevo da EPP com ERN. ArPDF
285 dez 60 Empresa SANHANGUERA SA solicita pagamento serviço: SUB-ESTAÇÃO SEGISMUNDO DE MELO ArPDF
286 1960 Empresa IMOB. E CONST. CARIOCA solicita pagamento serviço: Obras de Residências dos Ministros – QL – 4/9 – L4 ArPDF
287 marc 60
177
a
reunião Diretoria NOVACAP – 30/03/60 – aprova concorrência publica para a construção de grande viaduto sobre o Lago.
ArPDF
288
Inaugurado o serviço de telefonia via Rádio ISB, entre Rio de Janeiro e Brasília./ Inaugurado o enlace de microondas Rio de Janeiro - Belo Horizonte - Brasília -
Goiânia.
www.wikipedia.org
dez 60 ArPDF
set 60 ArPDF
1961
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
289
14/1/1961
Cadastro de esgoto sanitário Super Quadra 104 Norte Plano Piloto MAPOTECA CAESB
290
dez-61
A rede de distribuição de água potavel construída até 12/1961 abrange a Asa Sul, Setores Central e das Embaixadas, Zona do Palácio da Alvorada, Setor de
Industrias Gráficas, Companhia de Unidades de Guarda, Setores de Industria e Abastecimento e de Residencias Econômicas e pequena parte da Asa Norte do PP.
ARQUIVO CAESB
291
dez-61
A rede de esgotos sanitários construída ate 31/12/ 61 abrange a Asa Sul do PP, Setores Central e das Embaixadas, Zona do do Palácio da Alvorada, Setor de
Industrias Gráficas, Companhia de Unidades de Guarda, Setores de Industria e Abastecimento e de Residencias Econômicas e pequena parte da Asa Norte do PP e
do bairro Dom Bosco.
ARQUIVO CAESB
292 1961 Contrato 10.512: construção de viaduto de concreto armado, sobre a estrada de ferro na Estrada Parque de Taguatinga. ArPDF
293 1961 Contrato 10.637: Serviços de terraplanagem e revestimento primário no Gama. ArPDF
294 22282 19/1/61 – DAE – Servienge solicita reajuste do serviço da rede de esgotos de Sobradinho.
295 jan 61
227
a
– 12/1/61 Autoriza aquisição material DTUI para ligação Araguari – Uberlândia e autoriza IBM fornecimento de conjuntos para serviços de comunicação das
Granjas Ipê, Torto e Estação de Recalque, “uma vez que no momento ainda é impraticável a permanência das redes para tais fins”. e Aprova construção de estação
de Taguatinga.
ArPDF
296
273
a
reuniao – 27/2/61 – aprova as obras de complementação dos serviços de esgoto de Sobradinho e a construção da estação de tratamento.
ArPDF
297
-acolhe dispensa de concorrência para a construção da 2
a
etapa do esgoto sanitário do Setor Residencial Econômico Sul.
ArPDF
298
274
a
reunião – 8/3/61
299 - Homologa compra de cabos telefônicos para ampliação da rede de Brasília.
300 - Solicita aprovação da planta e preços para o Setor D Norte de Taguatinga.
301
3) 234
a
reuniao – 22/1/61
302 - Autoriza o DAE a elaborar projeto para abastecimento do Setor O do SHI- SUL.
303
- Assinatura de contrato para complementação dos serviços de terraplenagem e revestimento primário da estrada de ligação da Zona Rural do Plano Piloto
com o Rio Corumbá.
304 - Autoriza assinatura de contrato com a firma ‘Lista Telefônicas Brasileiras’e DTUI para a confecção de catalogo telefônico de Brasília.
305
- Homologa aditamento de contrato da DVO para pavimentação em concreto asfáltico no: Eixo Residencial Sul, paralelos e transversais; Eixo Monumental
Oeste; L-4 RS entre eixo monumental sul e cruzamento com Park-way – Gama – BSB- Eixo rodoviário; Eixo Monumental Leste e acesso a Palácio e Hotel.
306 abr 61 Empresa SANHANGUERA SA solicita pagamento serviço: SUB-ESTAÇÃO SEGISMUNDO DE MELO ArPDF
307 abr 61
238
a
reuniao – 18/4/61 Homologa concorrência do DAE para obras do canal de adução para abastecimento de água provisório das cidades do Gama.
ArPDF
308 mai 61 Empresa RODOBRAS SA solicita pagamento serviço: Construção de Estrada para a Usina Hidrelétrica e de Acesso à Barragem do Paranoá ArPDF
309 ago 61
247
a
reuniao – 8/8/61analisa prorrogação de prazo de entrega do serviço esgoto de Sobradinho.
310
249
a
reuniao – 22/8/61
311 - Autoriza compra de material para o DAE para obras de Taguatinga, Sobradinho, D. Bosco e Mansões Suburbanas.
312 - Devolve ao DTUI processo de dispensa de concorrência, tendo em vista a transformação deste departamento em Empresa Subsidiária.
313 out 61
258
a
reuniao – 19/10/61 aprova aditamento dos contratos com firmas que executam a pavimentação da Zona Norte.
ArPDF
314 Pavimento asfáltico:
315 - Plano Piloto: 1.467.975,00 m2
316
- Vias internas das CS: Gama – 1940,00 m2; Taguatinga (3.602,00 m2); EPG (Estrada Parque do Gama) 14.300, 00 m2; EPTG 27.900,00m2 (a pavimentação
dessas vias foi toda realizada em 1961).
317
Foram concluídas as obras dos terminais da Estação de Tratamento e aumentadas para 1.000 lts por segundo a capacidade de fornecimento de água para o
seguinte: Plano Piloto: 700 lts; Taguatinga: 47 lts; Gama: 72 lts; Sobradinho: 65 lts; D. Bosco: 65 lts; Mansòes Suburbanas: 55 lts.
318 Luz e Força:
319 - No Plano Piloto: construção de linhas aéreas; rede subterrânea; subestações e iluminação publica.
320
- Nas CS: linhas de transmissão para Taguatinga, Gama e Sobradinho. Subestações abaixadoras de Sobradinho e Taguatinga; alimentação das Granjas
modelo.
321 Construções e serviços de manutenção:
fev 61
mar 61 ArPDF
jan 61 ArPDF
ArPDF
ago 61
322
- DVO: Pavimentação asfáltica nas vias internas das CS: 1940 km na cidade do Gama (não havia nada pavimentado antes de 61); 3.602 km em Taguatinga
(não havia nada pavimentado antes de 61); EPG (Estrada Parque Gama) 27.900 km (não havia nada pavimentado antes de 61).
323 - DAE: foram concluídas as obras terminais na ET e aumentada para 1000 litros a capacidade de fornecimento de água que é a seguinte:
324 . Plano Piloto: 700 litros,
325 . Taguatinga: 47 litros,
326 . Gama: 72 litros,
327 . Sobradinho: 65 litros,
328 . Dom Bosco: 65 litros,
329 . Mansões Suburbanas: 55 litros.
33
- DFL: As obras desse do DFL se dividiram em: I – Obras nas redes e subestações de Distribuição/ II – Construção de Usinas/ Planejamento de serviço para
1962. Em cada um desses setores foram executados os seguintes serviços:
331
. Plano Piloto: Linhas aéreas; Rede Subterrânea; Subestações: De 33/13 KV – 7 construídas instaladas de 13.800/380 volts – 38 construídas e 39 instaladas;
iluminação pública.
332
. Cidades Satélites: Linhas de transmissão para Taguatinga, Gama e Sobradinho; Subestação abaixadora de 33/13,8 kv de Sobradinho e Taguatinga; Redes de
distribuição (pequenas extensões); alimentação das Granjas modelo.
333 . Usinas: prosseguimento das obras da Usina do Paranoá; Tubulações, Adutora e Forçada.
334 1961
Decreto n. 43 de 28 de março de 1961: Art. 1
o
- Reestruturação administrativa da Prefeitura do DF; Art. 3o – O Departamento de Estradas de Rodagem funcionará
em regime de autonomia administrativa financeira, nos termos do art. 7o da Lei Federal n. 302, de 13 de julho de 1948.
ArPDF
335 1961 Decreto n. 72, de 17 de julho de 1961: Cria a Comissão organizadora da Companhia de Águas e Esgotos de Brasília. ArPDF
1962
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
336
abr-62
ESTAÇÃO DEPURADORA DAS ÁGUAS E ESGOTOS com inauguração prevista para 31 de abril de 1962. ARQUIVO CAESB
337
1962
Serviços executados diretamente pelo Esc SB até 1962: Barragem do Torto; Usina elevatória n. 1; Linha de Recalque; Tratamentos e filtros; Reserv R1; Reserv. R2;
Reserv. R3 – complemento; Usina Elev n. 2; Rede de Água; Depuradora das Águas de Esgotos (equipamentos); Rede de Esgotos.
ARQUIVO CAESB
338
1962
Criada a Sociedade de Habitações Econômicas de Brasília – SHEB visando a solução de problemas habitacionais.
339 1962 Contrato 10.727: construção da central telex em Brasília. ArPDF
340 ArPDF
341 set 62
25/09/62 – 313
a
– autoriza ampliação da capacidade da Estação Telefônica Sul, com mais 4000 linhas; aprova a construção da Estação Telefônica Central.
ArPDF
342 set 62
autoriza assinatura de convenio com a Marinha para a execução de serviços de captação, recalque, adução e armazenamento de água, na zona denominada
Almirante Visconde de Inhaúma.
ArPDF
343 out 62
NOVACAP CONTRATA O ESC. SATURNINO DE BRITO PARA REALIZAR A SOBRAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA DA ÁREA ALFA, OU ÁREA ALMIRANTE
VISCONDE DE INHAÚMA, DE PROPRIEDADE DO MINISTÉRIO DA MARINHA.
ArPDF
344 out 62
02/10/62 – 316
a
– autoriza a transferência para a Assessoria de Planejamento do da PDF dos serviços de cadastro da Novacap, determinando ao DFL, DTUI, DAE e
DEP providencias no sentido da entrega do respectivo material.
ArPDF
345 nov 62
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO; REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; REDE DE
ESGOTOS; COLETOR GERAL CG 4
ArPDF
346 nov 62
30/11/62 – 324
a
– aprova serviços de pavimentação da Asa Norte.
ArPDF
347 1962 ETE Sul em funcionamento em 1962 CAESB
348 1962 Decreto n. 148, de 15 de janeiro de 1962: Institui o grupo de trabalho para urbanização e fixação do Núcleo Bandeirante. ArPDF
349 nov 62
341
a
reunião Diretoria NOVACAP – 09/11/62 – aprova planta dos trechos 1 e 2 – LMG – loteamento de Mansões Suburbanas.
ArPDF
dez 61 ArPDF
1963
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
350 1963
Contratos 11.067/ 68/69/70/71/72/73/74: SQS quadras impares; esplanada dos Ministérios; Asa Norte – oeste; nas SQS 405/406 e 407/408; na Asa Norte; nas
quadras entre as W3 e W4 sul e setor 700 sul; nas entre quadras da Asa Sul, setor Bancário Sul, serviços de passeio de concreto (calçadas).
ArPDF
351 fev 63
21/02/63 – 334
a
– aprova celebração de convenio com a Fundação UNB para a execução dos Serviços de Terraplanagem, pavimentação, esgoto, força e luz e
demais obras de urbanização do campus.
ArPDF
352 mar 63
254
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP – 01/02/63 – aprova obras de captação e adução de água no Núcleo Bandeirante e Taguatinga.
ArPDF
353 mar 63 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: OBRAS ÁREA ALFA ArPDF
354 mar 63
06/03/63 – 336
a
– pedido de dispensa de concorrência para elaboração de projetos de Água e Esgotos de Taguatinga.
ArPDF
355 mai 63
07/05/63 – 344
a
– analisa sobre pedido da empresa COENGE S/A, de acréscimo do valor da obra da estrada da Rodovia Brasília – Planaltina, entre as estacas 863
e 881, em virtude de Ter encontrado material duro e rocha. (processo 28.401/62)
ArPDF
356 jul 63
24/07/63 – 359
a
– determina abertura de concorrência para a construção da 1
a
etapa do reforço de captaçao e adução de Taguatinga.
ArPDF
357 jul 63 24/07/63 – 359aautoriza abertura de concorrência para a construção de dois viadutos no cruzamento EPTG e EPIA – Sul. ArPDF
358 ago 63
23/08/63 – 366
a
– solicita dispensa de concorrência para execução dos serviços de pavimentação do Setor Comercial Sul
ArPDF
359 ago 63
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO; REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; REDE DE
ESGOTOS; REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO; REDE DE ÁGUA C U G; REDE DE ÁGUA SETOR INDUSTRIAL - S I A; COLETOR GERAL CG-4 e CG 3.
ArPDF
360 ago 63
289
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP – 30/08/63 – aprova contratação das obras de pavimentação do Setor Comercial Sul.
ArPDF
361 out 63
298
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP – 18/10/63 - aprova a planta do Setor de Embaixadas.
ArPDF
362 nov 63
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: REDE DE ESGOTOS; COLETOR GERAL ASA NORTE; INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO;
REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
ArPDF
363 dez 63
305
a
sessão – 6/12/63 – determina regularização da situação de ocupantes de lotes do Núcleo Satélite de Taguatinga.
ArPDF
364 dez 63
305
a
sessão – 6/12/63 – determina regularização da situação de ocupantes de lotes do Núcleo Satélite de Taguatinga.
ArPDF
365 dez 63
307
a
sessão – 9/12/63 – aprova divisão do território do DF em 3 áreas: Metropolitana, CS e Área Rural.
ArPDF
367 Água e esgoto:
368 - ampliadas as redes do Plano Piloto, Mansões suburbanas, Península Norte (?) e setor D. Bosco, bem como das CS de Sobradinho e Taguatinga.
369
- Iniciamos e concluímos os abastecimentos de Planaltina, Braslandia e das Mansões do Lago. Completamos e iniciamos a construção do reforço de
Taguatinga e Sobradinho e os estudos preliminares para abastecimento da cidade do Gama.
370 - Não foi possível concluir: reservatório R3; duplicação da ETA, conclusão da sub-adutora, rede da Asa Norte e serviço de irrigação de áreas verdes.
371
- Esgoto – Concluímos o emissário do SI ª Iniciamos a construção do coletor Geral Norte e a ETE da Asa Norte. Concluímos o interceptador do Norte e
iniciamos a ETE de Sobradinho. Projetamos o sistema de esgotos de Taguatinga
372 Força e Luz:
373 - Colocamos em pleno funcionamento a Usina Paranoá;
374 - Iniciada a linha de transmissão de Três Marias ao DF;
375 - Gama foi ligada ao sistema de energia do DF.
376 Telefones:
377 - a capacidade da estação de Taguatinga foi elevada para 400 linhas;
378 - iniciada a construção da Central Telefônica Sul, para mais 4.000 linhas.
379 - Foram instalados dois postos telefônicos na Estação Rodoviária, no Gavião e na Asa Norte Comercial.
380 mar 63
338
a
reunião Diretoria NOVACAP – 22/03/63 – aprova plantas do Setor de Mansões do Lago.
ArPDF
dez 63 ArPDF
383 1964
384
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
386
1964
Criada a CODEPLAN – Companhia do Desenvolvimento do Planalto Central
387 1964
Contratos 11.067/ 68/69/70/71/72/73/74: SQS quadras impares; esplanada dos Ministérios; Asa Norte – oeste; nas SQS 405/406 e 407/408; na Asa Norte; nas
quadras entre as W3 e W4 sul e setor 700 sul; nas entre quadras da Asa Sul, setor Bancário Sul, serviços de passeio de concreto (calçadas).
ArPDF
388 1964 Contrato 11.253: construção de muros de arrimo nas ruas de serviço do Setor de Autarquias Sul de Brasília. ArPDF
389 1964 Contrato 11.310: projeto de construção de 02 viadutos em concreto armado sobre a EPIA no trevo EAS/ EPIA/ EPTG. ArPDF
390 23377
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO; REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA; REDE DE
ESGOTOS DOM BOSCO; REDE DE ÁGUA SETOR INDUSTRIAL - S I A; COLETOR GERAL CG 4
ArPDF
391 23377
310
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP– 30/01/64 – analisa convite de visita às obras da ETE da Asa Norte; Estação Telefônica do DTUI;
pavimentação das CS; obras de captação de água em Taguatinga e urbanização do Núcleo Bandeirante.
ArPDF
392 23408
388
a
reunião Diretoria NOVACAP – 14/02/64 - aprova obras da ETE de Sobradinho.
ArPDF
393 fev 64 BS 5 – processo 43.380/63 –dispensa de concorrência administrativa e construção de 5,5 km de rede para o Gama – DFL ArPDF
394 fev 64
DTUI encaminha especificações para ligações em VHF entre BSB- Gama, BSB – Sobradinho e BSB – Planaltina e ligação UHF/VHF entre BSB e Luziânia -
inauguração da rede em 21 de abril.
ArPDF
395 mar 64
321
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP– 31/03/64 – (dia do golpe militar) aprova projeto completo para a ETE de Sobradinho.
ArPDF
396
1) 392
a
– 23/3/64
397 n. 6 – trata da venda de terrenos no S I A.
398 - n. 7 – idem lotes Mansoes Lago Internas;
399 - n. 8 – idem lotes de Mansoes Suburbanas Park-way;
400 - n. 9 – idem para Chácaras;
401 - n. 10 – idem para Mansoes Urbanas D. Bosco;
402 - n. 11- idem para Mansoes do Lago.
403 - n. 12 – idem para SHI – Sul (habitacional individual).
404 mar 64 processo 11.309/64 – concorrência publica para aquisição de material para recalque adutora de Taguatinga – DAE. ArPDF
405 mar 64 processo 44.220/63 – A Servienge – Comp. De Serviços de Eng. Entrega projeto completo para obra de ETE de Sobradinho. ArPDF
406 Lista de contratos firmados com a Novacap:
407 - n. 11310 – Construtora Rabello S.A. – construção de dois viadutos em concreto armado sobre a EPIA no trevo EPIA – EPTG.
408
- N. 9.662 – 3
o
aditamento – SERVIENGE – execução de rede de esgotos sanitários da CS de Sobradinho.
409 ago 64 Banco Nacional de Habitação, BNH, e o sistema Financeiro da Habitação são criados pela Lei n. 4.380 de 21 de agosto de 1964 BOLAFFI
410 set 64
413
a
reunião Diretoria NOVACAP – 15/09/64 – aprova projetos de abastecimento de água e rede de esgotos sanitários de Taguatinga.
ArPDF
411 nov 64
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: Construção da Linha de Distribuição Área Visconde de Inhaúma (AVI – marinha) E Construção das
linhas de distribuição para as casas da Área Visconde de Inhaúma.
ArPDF
412 nov 64
Rede de distribuição de água Asa Norte FO: REDE ÁGUA ASA NORTE/023; Rede de esgotos D. Bosco FO: REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO/036; Coletor
Geral C.G.4 – FO: COLETOR GERAL CG 4/033; Coletor Geral C.G.4 FO: COLETOR GERAL CG 4/093; Coletor Geral C.G.4 FO: COLETOR GERAL CG 4/032.
ArPDF
413 nov 64
422
a
reunião Diretoria NOVACAP – 03/11/64 – aprova execução de projetos da rede de águas pluviais do Plano Piloto.
ArPDF
414 nov 64
348
a
sessão – 25/11/64 – pede providencias necessárias à regularização da situação das unidades urbanas do núcleo satélite de Sobradinho.
ArPDF
415 1964
409
a
sessão (sem data) – 1964 – determina necessidade de regularização da situação de Núcleos rurais do DF.
ArPDF
416 dez 64
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: REDE DE ÁGUA MALHA 1, ASA NORTE; REDE ESGOTOS C. G. N. – ASA NORTE; REDE
ESGOTOS UnB; REDE ÁGUA ADUTORA N. 5; REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO; REDE DE ÁGUA S I A; Usina do Torto; FT REDE DE ESGOTOS DOM
BOSCO/070; FT – REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO/070 A; FT REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO/071; Obra 310 – Coletor Geral da Asa Norte - CGN.
ArPDF
417 dez 64 Empresa ECISA solicita pagamento serviço: APE -114/NOVO ACAMPAMENTO – Praça de esportes SQ 114/NOVO ACAMPAMENTO ArPDF
418 1964 Decreto n. 297, de 24 de abril de 1964 Aprova o plano Rodoviário do DF. ArPDF
419 dez 64
351
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP– 16/12/64 – aprova acrescimo de lotes no Lago – SHI/Sul 11 ao QL 2.
ArPDF
420
421 Os três censos oficiais realizados no DF apuraram a seguinte população:
mar 64 ArPDF
mar 64 ArPDF
422 Censo Experimental de 1959 (31/05/1959): 64 314 habitantes
423 Censo Geral de 1960 (01/10/1960): 141.792 habitantes
424 Censo Escolar de 1964 (01/11/1964): 266 049 habitantes FONTE: DIARIO OFICIAL
1965
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
425
6/3/1965
SHI Norte QI 3/7 e QL 3/4 cadastro de água CAPO061_15/58 MAPOTECA CAESB
426 1965 Cadastro de Esgoto Sanitário do Regimento da Cavalaria de Guarda setor militar MAPOTECA CAESB
427 jan 65
Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: USINA DO TORTO; INSTALAÇÃO DE NOVO ACAMPAMENTO; REDE ÁGUA ASA NORTE; REDE
DE ÁGUA SETOR INDUSTRIAL - S I A; REDE DE ESGOTOS ASA NORTE; REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO; COLETOR GERAL CG 4; INSTALAÇÃO DE
NOVO ACAMPAMENTO
ArPDF
428 jan 65
353
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP– 27/01/65 – processo 36.992/61 – contrato complementar para prosseguimento e conclusão das
obras da rede de esgotos sanitários e de construção civil da Estação de Tratamento de Esgotos da CS de Sobradinho com a SERVIENGE – Companhia de Serviços
de Engenharia – DAE. Aprovado.
ArPDF
429 jan 65
356
a
reunião CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO NOVACAP– 19/02/65 – Processo 3.193/65 – minuta de convenio a ser firmado com a SHEB para a execução de
rede elétricas de alta e baixa tensão e iluminação pública no Setor “J” de Taguatinga.
ArPDF
430 jan 65
Empresa EBE solicita pagamento serviço: Expansão da Rede Elétrica das Cidades Satélites de Brasília e Expansão da Rede Elétrica do Plano Piloto de Brasília e
Construção e montagem de sub-estações
ArPDF
431 jan 65
438
a
reunião Diretoria NOVACAP – 08/02/65 – aprova obras da rede de esgotos de Sobradinho.
ArPDF
432 jan 65
437
a
reunião Diretoria NOVACAP – 03/02/65 – aprova obra de construção de rede de água do Gama e Adutora de Taguatinga.
ArPDF
433 mar 65
446
a
Reunião – 23/03/65 – Analisado Processo n. 7.147/65 – DAE solicita dispensa de concorrência administrativa para a elaboração de projeto estrutural do
reservatório para água de Taguatinga.
ArPDF
434 mai 65
Decreto n. 406, de 4 maio de 1965 Art. 1
o
– Fica criada uma comissão permanente, constituída de um representante do Prefeito do DF, um da Fundação do Serviço
Social do DF, um da Novacap e um do Departamento Federal de Segurança Pública, pra sob a presidência do primeiro, se incubir do processo de controle e
remoção de invasões no DF.
435 mai 65
456
a
reunião Diretoria NOVACAP – 11/05/65 – Apreciados processo 11.604/65, referente à concorrência publica n. 001/65 – DAE, para aquisição de material para a
construção de redes de abastecimento de água no SHI-Sul, Gama, Sobradinho e Mansões Suburbanas do Park-Way Dom Bosco.
ArPDF
436 mai 65
457
a
reunião Diretoria NOVACAP – 18/05/65 – Apreciação do Processo n. 7.147/65 referente à coleta de preços para a elaboração do projeto estrutural do
Reservatório de Água de Taguatinga. Processo 11.309/65 – empresa Sociedade Técnica e Comercial Serva Ribeiro S A solicita reajuste de preço da obra da
Estação de Recalque D’água de Taguatinga.
ArPDF
437 mai 65 Empresa SATURNINO DE BRITO solicita pagamento serviço: OBRAS ÁREA ALFA e REDE DE ESGOTOS DOM BOSCO ArPDF
438 jun 65
461
a
reunião Diretoria NOVACAP – 15/06/65 – Processo 11.625 foi apreciada a concorrência publica para a construção da primeira etapa da Estação de Recalque
de Água de Taguatinga.
ArPDF
439 jun 65
465
a
reunião Diretoria NOVACAP – 29/06/65 - Processo referente a plantas e respectivos memoriais descritivos do Setor de Residencial Ecomico Gavião. Foi
aprovado e considerado urgente a normalização do Setor.
ArPDF
440 jun 65
460
a
reunião Diretoria NOVACAP – 08/06/65 – Processo 4.309 DAE solicita dispensa de concorrência administrativa para elaboração de projeto executivo pra a
Estação de Tratamento d’água de Taguatinga. Encaminhado.
ArPDF
441 jul 65
466
a
Reunião Diretoria NOVACAP – 05/07/65 - Aprova criação de Grupo de Trabalho para regularizar as transferências do Núcleo Bandeirante para a Asa Norte.
ArPDF
442 ago 65
473
a
reunião Diretoria NOVACAP – 10/08/65 - Processo 11.666 referente a concorrência administrativa para aquisição de material para as obras da Estação de
Tratamento de Esgotos de Sobradinho. Autorizado.
ArPDF
443 ago 65
474
a
reunião Diretoria NOVACAP – 17/08/65 – processo 15.097/65 – assinado com a firma CIVILSAN S A aditivo contratual para prosseguimento das obras de
galerias pluviais e Estação de Tratamento de Esgotos Norte – DAE.
ArPDF
444 ago 65
480
a
reunião Diretoria NOVACAP – 28/09/65 Processo 22.410/65 – concorrência publica para a execução de duas pontes de concreto armado no cruzamento da
EFCB – EPTG e o córrego Samambaia. Autorizado. Processo 22.411/65 – concorrência publica para a execução de um viaduto no cruzamento do Eixo Monumental
com a Estrada do Bosque. Autorizado.
ArPDF
445 out 65
482
a
reunião Diretoria NOVACAP – 12/10 /65 – processo 11.724 – concorrência publica para aquisição de manilhas e conexões de barro vidrado para a construção
de redes de esgotos de Taguatinga – DAE. Aprovado.
ArPDF
446 nov 65
486
a
reunião Diretoria NOVACAP – 08/11/65 – processo 11.742 – aquisição materiais para as obras de construção da rede de água dos setores: Gama,
Sobradinho, Planaltina, MSPW, SHIS, SHIN e Mansões. Autorizado.
ArPDF
447 dez 65
490
a
reunião Diretoria NOVACAP – 08/12/65 – processo 31.592/65 – concorrência publica para a execução de dois viadutos no trevo EPIA – RCG, solicitado pelo
DVO. Aprovado.
ArPDF
448 1965 Processo 11.725 – concorrência para compra de equipamentos mecânicos, hidráulicos e elétricos para a Estação de Tratamento de Esgotos de Sobradinho. RELATORIO NOVACAP
449 1965
Expansão da rede etrica no Plano Piloto,Taguatinga, Sobradinho, Gama, Nucleo Bandeirante e Planaltina. onstruçao da linha de transmissao Brasilia –
Sobradinho (a ser conectada com a linha existente Sobradinho – Planaltina já concluida e em funcionamento). Este ramal será também ligado a linha de
transmissao partindo de Formosa, prevendo-se para o inicio de 1966 a inauguraçao do fornecimento de energia para essa cidade de Goiás. Encontra-se me
construçao a linha de alimentaçao defnitiva de Luziania em extensao ao tronco do Gama. Na rede de distribuição esta programada a execução em 1966 de 90 km de
rede aérea em Taguatinga (3 setores), 60 km no Gama, 20 km em Planaltina, 5 km em Sobradinho.
RELATORIO NOVACAP
450 1965 Ampliaçao da Estaçao Telefonica Satelite do Setor de Mansoes Urbanas – 200 linhas e conclusão da instalaçao de mais 4000 terminais na Estaçao Telefonica Sul RELATORIO NOVACAP
451 1965 Abastecimento - Construçao 4 reservatorios dagua em Sobradinho, 1 em Taguatinga e 1 no Setor de Mansoes Suburbanas Park Way. RELATORIO NOVACAP
452 1965
Esgoto Sanitário: 42 km de coletores de esgoto sanitário construídos no Plano Piloto e Sobradinho; intensificação das obras da Estação de Tratamento de Esgotos
da Asa Norte;C345 continuação das obras da depuradora de Sobradinho.
RELATORIO NOVACAP
453 1965
Terraplenagem e Pavimentaçao: SUPERQUADRAS, 315, 208 e 306, Setor Bancario, Setor de Autarquias, Alrgamento da Av. W2, Setor Residencial Economico Sul,
Setor Militar Urbano, Setor Torre de Televisao, Eixo Monumental
RELATORIO NOVACAP
454 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao:. Taguatinga - Setor B norte, Vila Dimas, Vila Matias, Setor Bancario RELATORIO NOVACAP
455 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao:. Gama – Setor Sul e Leste RELATORIO NOVACAP
446 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao:. Estrada Parque Contorno – ligaçao BR 101 à DF 16 RELATORIO NOVACAP
457 1965
Terraplenagem e Pavimentaçao:. 2
a
pista da EPTG
RELATORIO NOVACAP
458 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao:. 5 passagens de veiculos – obras de arte – sob o eixo Rodoviario Sul – leste oeste RELATORIO NOVACAP
459 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao: passagem de veiculos da Estrada do Bosque, sob o Eixo Monumental – ligaçao Setor Militar ao HFA RELATORIO NOVACAP
460 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao: trevo de mudança de pista, Eixo rodoviario Sul RELATORIO NOVACAP
461 1965
Terraplenagem e Pavimentaçao: viaduto sobre a Estrada de Ferro na 2
a
pista da EPTG
RELATORIO NOVACAP
462 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao: ponte sobre o Córrego Samambaia, no SMPW RELATORIO NOVACAP
463 1965 Terraplenagem e Pavimentaçao: viadutos sobre a EPIA (trevo RCG) RELATORIO NOVACAP
464 1965
ABASTECIMENTO: implantação de adutoras e subadutoras no Plano Piloto e Mansoes Suburbanas, Taguatinga, Sobradinho, Gama. Foram ligados 6020
consumidores em Sobradinho. Setor de Mansoes Suburbanas: D. Bosco: execuçao de 333 ligaçoes sem hidrometro. Gama: construçao de 2 barragens no córrego
Ponte da Terra, construidos 4 002 m de autoras e 27 320 m de rede de canalizaçao. Foram ligados 5 850 consumidores. Taguatinga: concluida a usina de recalque
e construida a barragem de captaçao provisoria. Assentados 6700 m de adutoras e 18 300 de rede de canalizaçao, tendo sido ligado 6200 consumidores.
RELATORIO NOVACAP
465 1965
ESGOTOS SANITARIOS: construção de coletores em Sobradinho e Plano Piloto. Sobradinho: praticamente concluidas a implantaçao da rede de esgoto sanitario e
as obras civis da ETE.
RELATORIO NOVACAP
466
1965
Encontram-se em funcionamento 11 750 telefones de rede URBANA RELATORIO NOVACAP
467 1965
Serviços de Terraplanagem executados em 1965: Estrada Bosque; SQ 206 Sul; Setor do Ginásio Moderno W-5; SQ 315 Sul; Rodovia Brasilia Anápolis (junto ao
Nucleo Bandeitante); Estrada de acesso ao AIB; Mansoes T3 – lig. EPTG; EPTC – BR-101 à Df 16; Continuaçao do Babole do Aeroporto; EPTG, 2
a
pista; Setor de
Autarquias Sul; Setor Residencial Economico Sul; Trevo EPIA- EPTG.
RELATORIO NOVACAP
468 1965
Serviços de Pavimentaçao: Cidade Satelite do Gama – Setores Sul e Leste; EPTC – BR 101 à Df –16; Mila Dimas e Vila Matias; Setor Bancario; Setor de
Abastecimento – Taguatinga; Setor de Autarquias; Setor Residencial Economico Sul; Setor Militar Urbano; Trevo EPIA – EPTG; Torre de Televisao – Eixo
onumental; Setor de Clubes Norte; Setor Hospitalar Sul; EPTG – 2
a
pista; Setor de Clubes Nordeste; L5 RN.
RELATORIO NOVACAP
469 1965
Obras de Arte: Viaduto da Estrada Parque de Taguatinga (2
a
pista) sobre a Estrada de Ferro; Ponte sobre o Córrego Samambaia iniciada em nov. de 1965; Cinco
passagens de veiculos sob o Eixo Rodoviario Sul; passagem de veiculos sob o Eixo Monumental, na Estrada do Bosque (iniciada em outubro);
RELATORIO NOVACAP
470 1965 Concorrencias Publicas para inicio imediato: Trevo de mudança de pista no Eixo Rodoviario Sul; Dois viadutos no trevo EPTG. RELATORIO NOVACAP
471 1965 Terminais telefonicos prontos:Plano Piloto -14 000; Setor de Quartéis -100; Taguatinga -400. Linhas privadas: interurbanas –19; urbanas –305. RELATORIO NOVACAP
472 1965 Populaçao de DF atendida em energia elétrica em 1965: VER QUADRO ABAIXO RELATORIO NOVACAP
473 1965 Contrato 11.556: concorrência para a construção da Casa de Forças da Estação Telefônica Sul. ArPDF
474 1965 Contrato 11.576: obras de construção de 04 reservatórios de água potável na cidade de Sobradinho. ArPDF
475 1965 Contrato 11.751: execução de viaduto no cruzamento do Eixo Monumental com a Estrada do Bosque. ArPDF
476 1965 Contrato 11.757: execução de 3 passagens de veículos no eixo rodoviário sul do Plano Piloto. ArPDF
477 1965 Contrato 11.759: execução de 2 pontes de concreto armado no cruzamento da EFCB / EPTG e córrego Samambaia. ArPDF
478 1965 Contrato 11.774: serviços de terraplanagem mecanizada no Plano Piloto e cidades satélite. ArPDF
479 1965 Contrato 11.803: execução de serviços de terraplenagem mecanizada no Plano Piloto, cidades satélites e 03 áreas situadas dentro do DF. ArPDF
480
Decreto “N” n. 415, de 31 de maio de 1965 Estabelece a estrutura e define a competência básica dos órgãos da estrutura de Serviços Públicos.Art. 2o – A estrutura
da Secretaria de Serviços Públicos compreenderá, além do Gabinete do Secretário:
481 B- Órgãos Descentralizados:
482 I- Sem personalidade Jurídica:
483 - Serviço Autônomo de Água e Esgotos (SAE);
484 - Serviço Autonomo de Limpeza Urbana (SLU);
485 - Administraçao da Estaçao Rodoviária de Brasília (AERB).
486 II- Com personalidade Juridica:
487 - Companhia de Telefones de Brasilia (COTELB);
488 - Companhia de Eletricidade de Brasilia (CEB);
489 - Sociedade de Transportes Coletivos de Brasilia Ltda (TCB);
490
491 A distribuiçao da populaçao de Df em relaçao ao atendimento de nergia elétrica em 1965 é a seguinte: HABITANTES
492 Plano Piloto - COM LUZ = 89 231 89 231
493 Taguatinga - COM LUZ = 34 500 / SEM LUZ = 34 447 68 947
494 Gama - COM LUZ = 9 350/ SEM LUZ 18 174 27 524
495 Sobradinho COM LUZ = 12 700 / SEM LUZ = 6 505 19 205
496 Nucleo Bandeirante COM LUZ = 7 700 / SEM LUZ = 15 072 22 772
497 Brasilandia (há um gerador) = COM LUZ = 0 / SEM LUZ 616 616
498 Planaltina COM LUZ = 0 / SEM LUZ = 4 223 4 223
499 Velhacap COM LUZ = 4 752 / SEM LUZ = 0 4 572
500 Candangolandia COM LUZ = 4 807 / SEM LUZ = 0 4 807
501 Invasao do IAPI COM LUZ = 0 / SEM LUZ 8084 8 084
502 Paranoá COM LUZ = 1 351 / SEM LUZ 0 1 351
503 Zona Rural COM LUZ 6000 / SEM LUZ 10 983 16 983
1966
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
504
dez 1966
Asa Norte rede de esgoto CGN Cadastro MAPOTECA CAESB
505
dez 1966
Asa Norte rede de esgoto D-5 Cadastro MAPOTECA CAESB
506
dez 1966
Asa Norte rede de esgoto D-3 Cadastro MAPOTECA CAESB
507
1966
Aprovação de planos de loteamento de cidades satélites (Núcleo Bandeirante, Gama) e do Plano Piloto (Setor de Clubes, postos de lavagem e lubrificação, etc) e na
remoção de acampamentos e invasões. São distribuídas 126 casas em Taguatinga, 82 no gama e 33 em Sobradinho.
508
jan 66
O sistema de abastecimento de água em Taguatinga está baseado no aproveitamento dos mananciaias formados pelos Ribeiroes das Pedras e dos Currais. A
estação elevatória definitiva de água bruta deverá ser concluída ainda este ano, compreendendo na sua primeira fase dois conjuntos de eletrobombas de 600 HP,
com a vazão de 200 l/s cada um. Atualmente funciona uma estação de bombeamento provida de dois conjuntos motor-bomba, com a capacidade de 40l/s, cada um,
que abastece as casas da SHEB, no setor J Norte, e suplementa o abastecimento da cidade com 1500000 litros diários, através de uma adutora de 500 mm de
diâmetro e 4 km de extensão.
DIARIO OFICIAL
509
fev 66
Noticias da PDF - Com a implantaçao de nove núcleos Rurais, a demarcaçao de numerosas granjas, a construção de três unidades de assistência Rural e a
construção de cerca de 100 km de estradas de penetração, foi possível à PDF ampliar consideravelmente o índice de aproveitamento das glebas rurais do DF...
FLOSCULO (D.O.)
510 1966
Construídos 16 viadutos: 7 no Eixo Rodoviário Sul ligação Leste – Oeste, 6 no Eixo Monumental, da Asa Norte para Asa Sul altura da Catedral, 1 no Eixo
Monumental ligação entre o Setor Militar e Cruzeiro, 2 no Setor Militar (cortado pela EPIA) de acesso à Estação Ferroviária de Brasília.
RELATORIO NOVACAP
511 1966
Pavimentação e calçadas: Eixo Monumental; Setores Bancário e de Autarquias; Setor Comercial e Hoteleiro sul; SQ 105, 106,107, 305, 306 (prontas); SQS 103,
109, 110, 206, 208, 405, 406 (em construção); SQN 312 asfalto e meio fio.
RELATORIO NOVACAP
512 1966
Vias: Novas vias de acesso a pista W5 RN, prolongada a L2RN, e alargada W5 RS. Pavimentada as pistas de acesso ao Teatro Nacional; Pistas do Setor de Rádio
e TV. Inaugurada a duplicação da pista Brasília – Taguatinga, inaugurada em 21 de abril.
RELATORIO NOVACAP
mai 1965 ArPDF
513 1966
ABASTECIMENTO: concluídas as obras civis da duplicação da ETA que atende a Asa Norte e Sul (entra em funcionamento inicio de 1967). Implantação de redes
de abastecimento, especialmente na Asa Norte e substituições de redes provisórias na Asa Sul. SETOR DE MANSOES MSPW - Entrou em funcionamento o
Reservatorio de 1 milhao de litros do Catetinho que atende o trecho 3 deste setor e um de 500 mil litros que atende ao setor vizinho ao Aeroporto. PENINSULA
NORTE - Lançados 2 mil metros de rede para novos consumidores.
RELATORIO NOVACAP
514 1966
ABASTECIMENTO TAGUATINGA: Concluídas as obras básicas de abastecimento de água, Barragem do Córrego das Pedras e Estação de Recalque, Construção
de reservatório de 10 milhões de litros e recuperação do reservatório de 500 mil litros na entrada da cidade, iniciada a construção da rede definitiva de
abastecimento da cidade.
RELATORIO NOVACAP
515 1966
ABASTECIMENTO SOBRADINHO: Iniciada a construção da barragem do córrego da Contagem.Concluídos e colocados em operação 4 reservatórios ( 4 milhões
de litros). 8 mil metros de nova canalização. GAMA: Construídos 13 mil metros de canalização. Estudos para a instalação dos reservatórios.
RELATORIO NOVACAP
516 1966
PLANALTINA: Instalados 3 mil metros de tubulação. Iniciada a construção do sistema definitivo de captação e adução, tratamento e reservarão para a cidade, com
conclusão prevista para fins de 1967.
RELATORIO NOVACAP
517 1966
ESGOTO SANITARIO: PLANO PILOTO - ETE – Asa Norte: obra iniciada em 1964 e quase concluída; implantação de interligações da ETE com os coletores gerais.
SOBRADINHO: ETE – em fase final de construção. Instalada rede destinada aos novos setores residenciais. TAGUATINGA: Concluído o projeto de esgotos de toda
a cidade.
RELATORIO NOVACAP
518 1966
ENERGIA ELETRICA - CONSUMIDORES com medidores instalados: PLANO PILOTO: monofásicos: 4 407; bifásicos: 1 254; trifásicos: 444. CIDADES
SATELITES: Monofásicos: 3 377.
RELATORIO NOVACAP
519 1966 LINHA DE TRANSMISSAO: construída linha de 33 KV de Taguatinga ao Gama. RELATORIO NOVACAP
520 1966
DTUI: PLANO PILOTO: foram instalados 1 652 novos telefones; SMU foram instalados 80 telefones; SOBRADINHO – construido novo predio para a instalaçao de
uma estaçao ARK de 50 linhas; GAMA e ÁREA ALFA: construido novo predio para a instalaçao de uma estaçao ARK de 50 linhas; TAGUATINGA: em andamento os
serviços para utilizaçao dos 200 terminais vagos da Estaçao ARK.
RELATORIO NOVACAP
521 1966 Contrato 11.821: execução de 2 viadutos no trevo EPIA. ArPDF
522 1966 Contrato 11.843: construção de 06 viadutos relativos a interligação L2 Sul e L2 norte. ArPDF
523 1966 Contrato 11.953: terraplenagem mecanizada no Plano Piloto, cidades satélites e DF. ArPDF
524 1966 Contrato 11.963: execução de uma ponte de concreto armado sobre o rio Palma na rodovia DF-5. ArPDF
525 1966 Contrato 11.980: levantamento topográfico na Estrada Parque Contorno – CEPCT. ArPDF
526 1966 Contrato 12.031: construção de 01 prédio para o DAE (dep. Água e esgoto) em Sobradinho. ArPDF
527 1966 Contrato 38.297: usina hidroelétrica do Córrego de Taguatinga. ArPDF
528 1966 Empresa EBE solicita pagamento serviço: Construção e expansão da Rede Elétrica de Brasília ArPDF
529
530
531
532 Locaizaçao Tipo de obra
533 Esplanada dos Ministerios 6 viadutos
534 Eixo Rodoviario Sul 7 viadutos
535 EPIA – RCG 2 viadutos
536 Estrada do Bosque 1 viaduto
537 Setor de Autarquias Sul Muros de arrimo e galerias
538 Gama Obras de arte corrente
539 S I A Obras de arte
540 Estrada Parque Taguatinga Obras de arte
541 Sobradinho Obras de arte
542 Viaduto do BGP e Estrada do Bosque Obras de arte
1967
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
543 Nome da Firma: CONSTRUTORA CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: DF - 6
544 Objeto do contrato: Implantação básica no DF na rodovia DF –6, entre estacas 200 a 240 e 775 a 1985 = 25 km.
545 DATA: 02/10/1967 / Serviços concluídos em: 28/07/1968
546 Nome da Firma: CONSTRUTORA MENDES JUNIOR S A / RODOVIA: BR 060
547 Objeto do Contrato: Recomposição da Implantação básica, pavimentação asfáltica e Sinalização – Km 14 a 80.
548 DATA: 19/01/1967 / CONCLUSÃO: 24/01/1969
549 Nome da Firma: DER DF – convenio com o DNER / RODOVIA: BR 060
jan 67 DER CONTRATOS
jan 67 DER CONTRATOS
DVO – ESPÉCIE E LOCALIZAÇAO DOS PRINCIPAIS SERVIÇOS EXECUTADOS EM 1966
OBRAS DE ARTE
550
Objeto do Contrato: “Documentação relativa à Rodovia BR 060 (trecho Brasília – Anápolis) conforme exigências do Convenio PG/SJ-11/66 e Circular DG 95/58 do
DNER, para fins de indenização” - entrega obra de recapeamento da rodovia realizada pelo DER DF. CONCLUSÃO: 28/09/1967
551 Nome da Firma: QUACIL M. M. QUADROS – COMERCIO E INDUSTRIA LTDA / RODOVIA: DF – 9A
552
Objeto do Contrato: Implantação básica da DF 9
A
, entre estacas 200 e 330 = 2,6 km
553 DATA: 26/12/1967 / Serviços concluídos em: 09/12/1968
554 Nome da Firma: M MARTINS ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 2A
555 Objeto do Contrato: Ponte sobre o Ribeirão Contagem, entre as estacas 81 e 84
556 DATA: 18/12/1967 / Serviços concluídos em: 21/05/1968
557 Nome da Firma: CIMCOP COMP MINEIRA DE CONST E PAV / RODOVIA: BR 070
558 Objeto do Contrato: Pavimentação asfáltica e Implantação básica, numa extensão de 11,2 km no trecho EPCT – DF 3.
559 DATA: 20/12/1967 / CONCLUSÃO: 25/10/1968
560 SQI 306 Plano Piloto Asa Norte cadastro da rede de esgoto MAPOTECA CAESB
561 SQ 312 Plano Piloto Asa Norte cadastro da rede de esgoto MAPOTECA CAESB
562 Hospital das Forças Armadas cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
563
1967
Criada a CODEBRÁS – Coordenação de Desenvolvimento de Brasília, responsável pela coordenação das políticas de consolidação e desenvolvimento do DF, e
regulamentado o fundo de desenvolvimento do DF – FUNDEFE.
564
1967
Em atividade da Comissão de Remoção e Controle de Invasões.
565
1967
Inicia a construção da primeira ponte do Lago Sul
566
fev 67
Decreto – Lei n. 137 – 0/02/67 Dispõe sobre a política de consolidação do DF, cria a Coordenação do Desenvolvimento de Brasília (CODEBRAS), extingue o Grupo
de Trabalho de Brasília – GTB e outras providencias.
DIARIO OFICIAL
567
mar 67
02/03/67 – Oficio do Presidente da Comissão de Remoção e Controle de Invasões ao Prefeito da PDF: Durante o mês de fevereiro retiramos 61 barracos ocupados
por 263 pessoas; os fracos resultados são devido a carência de transporte, chuva, deslocamento das frentes de trabalho e barracões muito grandes. Os barracões
retirados estavam assim distribuídos: Asa Norte (Universidade) – 36 barracos ocupados por 162 pessoas; SHI Sul (Aeroporto) – 22 barracos ocupados por 92
pessoas; Asa Sul (embaixada Britânica) – 03 barracos ocupados por 9 pessoas.
DIARIO OFICIAL
568 O prefeito Plínio Catanhede presidira, no dia 11 do corrente mês, as seguintes inaugurações e visitas:
569
- Instalação do segundo Distrito Rodoviário e do Parque Rodoviário. Visita as obras de ampliação (junto ao cruzamento da Estrada Parque do Contorno com a
BR-20 – Brasília – Fortaleza).
570 - Entrega ao tráfego do trecho pavimentado da rodovia DF-7 (acesso ao Setor de Indústria Básica FERCAL);
571 - Inicio das obras de pavimentação da Estrada Parque Contorno acesso ao Setor de Transmissões – Contagem);
572 - Inauguração da ETE de Sobradinho;
573
- Inauguração das pontes da DF-7 e DF-9
A
, de ligação as regiões da FERCAL e Fértil;
574 - Inauguração do escritório da DAE em Sobradinho;
575 - Visita as obras do sistema de tratamento d’água de Planaltina;
576 - Visita as obras definitivas do primeiro Distrito Rodoviário em Planaltina;
577 - Entrega ao tráfego da rodovia DF-17.
578
abr 67
A Comissão Permanente da NOVACAP receberá proposta, ainda no corrente mês, para as seguintes obras: execução de dois reservatórios de água na cidade
satélite do Gama, pavimentação da CS do Gama, pavimentação do setor SHI – Norte do Plano Piloto. A assinatura de contratos para o reinicio de pavimentação nos
Setores Sul e Norte do Plano Piloto já foi autorizada.
DIARIO OFICIAL
579
abr 67
O Prefeito solicitou ao arquiteto (Oscar Niemeyer) estudos e projetos construção da Ponte do Lago e Centro de Diversões do Plano Piloto. O local escolhido para a
Ponte do Lago foi a Península Sul, pois há um vão de 350 metros, possibilitando aterros laterais que reduzirão para 250m.
DIARIO OFICIAL
580
abr 67
Com a finalidade de erradicar as invasões em toda a área do DF (...) Oito mil setecentos e noventa unidades habitacionais serão construídas pela SHIS, no S I A,
destinadas a abrigar famílias de trabalhadores espalhadas pelas várias invasões de Brasília. Para a construção de 4284 casas e 4506 apartamentos no S I A, já se
abrem ruas e se procede a localização de eixos de acesso ao local, enquanto os projetos de arquitetura e infra-estrutura das obras já se encontram no Banco
Nacional de Habitação para aprovação, devendo a 2 de maio próximo, ser firmado convenio para tal fim, entre o BNH e a SHIS. A SHIS está realizando concorrência
publica (...) no dia 09 de maio próximo (...) para pavimentação, meios fios e calçadas do setor Norte da quadra 2 do Gama. (...) A SHIS já construiu 1008 casas em
Taguatinga Norte, 622 em Taguatinga Sul e 666 no Gama Norte, num total de 1266 residências já entregues e todas habitadas, enquanto constrói, para breve
acabamento, 600 casas em Sobradinho e 666 no Gama, todas com água, luz, esgoto, pavimentação, meio fio e passeio blico.
DIARIO OFICIAL
581
mai 67
Projeto de ligação de Brazlandia com a estação rodoviária por estrada asfaltada (40 km) já está elaborado. DIARIO OFICIAL
ago 67 DER CONTRATOS
dez 67
dez 67
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSdez 67
mar 67
DIARIO OFICIAL
fev 67
582
mai 67
Dentro de 90 dias estará concluída a primeira fase da ETE da Asa Norte que, como da Asa Sul, foi projetada para uma população de 300 mil habitantes. DIARIO OFICIAL
583
jun 67
A SHIS iniciou estudos para a construção de praticamente outra cidade de 35 mil habitantes – além da que já vai começar a construir, para 45 mil habitantes no S
I A – destinada a erradicação da chamada Invasão do IAPI, a maior invasão do DF, a qual esta com quase 20 mil habitantes nos seus quatro mil barracos. (...) As
casas serão erguidas entre a própria invasão do IAPI e o setor de Industria e Abastecimento (entre o Núcleo Bandeirante, o S I A, Taguatinga e o Plano Piloto).
DIARIO OFICIAL
584
mai 67
Construção de 5 mil casa populares no setor de Industria e Abastecimento e zonas adjacentes começara ainda este mês. DIARIO OFICIAL
585
jun 67
Novacap vai inaugurar todas as vias publicas do Setor Central e do Setor Leste e Oeste da CS do Gama. DIARIO OFICIAL
586
jul 67
Decreto E n. 224, de 18/07/1967 Constitui Comissão para elaborar Plano de Eletrificação Rural do DF. DIARIO OFICIAL
587
nov 67
A proposta de orçamento plurianual da SHIS ... abrangendo as seguintes obras: projeto em execução – 168 apartamentos nas SQN 409 e 410, conclusão em janeiro
de 1968; 48 apartamentos nas SQS 405/6, conclusão janeiro de 1968; 594 casas em Sobradinho, conclusão em maio de 1968; 3624 casas no SRIA, conclusão
julho de 1968; redes de água e esgotos no SRIA, conclusão março de 1968; rede de energia elétrica no SRIA, conclusão julho de 1968; rede de energia elétrica no
Gama, conclusão janeiro de 1968. Projetos elaborados: 4 mil apartamentos no SRIA, conclusão: dezembro de 1970; 72 apartamentos na SQS 405/6/7/, conclusão
outubro de 1968; 962 apartamentos nas SQN 413/14/15/16, conclusão janeiro de 1969; 500 casas em Planaltina, conclusão: agosto de 1968. (...) Anteprojetos: 400
casas em Sobradinho, conclusão dezembro de 1968; 200 casas no Núcleo Bandeirante, conclusão dezembro de 1968; rede elétrica, calçadas, meio-fio e
pavimentação na Q-1 de Sobradinho, conclusão outubro de 1968. Idéias de projeto: 8 mil casas no trecho 2 do SRIA, conclusão dezembro de 1970; infra-estrutura
no referido trecho, conclusão outubro de 1970; 500 casas na zona rural, conclusão 1969; 200 casas em Brazlandia, conclusão 1970; 500 casas no Núcleo Bandeirante, conclusão 1970.
DIARIO OFICIAL
588
dez 67
TERMO DE CONVENIO CELEBRADO ENTRE A SHIS E A NOVACAP - A SHIS incumbe a NOVACAP, por intermédio de seu Departamento Especializado
Departamento de Força e Luz DFL, a execução das obras de rede elétrica, destinadas ao SRIA, em Brasília, Df.
DIARIO OFICIAL
589
dez 67
Termo de Convênio celebrado entre o Ministério da Aeronáutica e a Novacap: A Aeronáutica incumbe a NOVACAP da execução dos projetos completos de rede de
abastecimento de água, esgotos sanitários e águas pluviais da Base Aérea de Brasília
DIARIO OFICIAL
590 1967 Contrato 12.154: execução do prédio da Estação Telefônica centro no SCS. ArPDF
591 1967
Contrato 12.269: execução de passeios em concreto e obras complementares no eixo rodoviário sul e superquadras no setor sul e superquadras do setor sul do
Plano Piloto.
ArPDF
592 1967 Contrato 12.282: execução de 2 viadutos no SAS e SAN. ArPDF
593 1967 Contrato 12.304: construção de uma ponte em concreto armado, sobre o córrego Vicente Pires, situado na saída da Estrada Brasília- Anápolis. ArPDF
594 1967 Contrato 12.324: contrato de empreitada para desenvolvimento do projeto da central telefônica de Taguatinga. ArPDF
595 1) Alise Demonstrativa da Conta GRANJAS E NÚCLEOS RURAIS em 31/12/67 EM OBRAS
596 - Granjas Modelo: G1 – Tamanduá; G2 – Ipê; G3 – Torto; G4 – Riacho Fundo; Granja Modelo Vicente Pires – Águas Claras.
597 - Núcleo Rural Tabatinga.
598 - Núcleo Rural Rio Preto.
599 - Campo Agrícola Vargem Bonita.
590 a) DAE:
591 - Conclusão da ETA de Brasília;
592 - ETE Norte – em fase de conclusão;
593 - ETA de Taguatinga – 50% concluída;
594 - Barragem do Córrego dos Currais – 60% concluída.
595 - Redes estendidas (já existiam e foram aumentadas):
596 . Rede de Água potável de: Taguatinga (63.500m), Gama (2.200m), Planaltina (1.700m) e Sobradinho (9.700m);
597 . Rede de esgoto sanitário de: Taguatinga (2.700m) e Sobradinho (2.500m);
598 . Rede de Água pluvial de: Taguatinga (9.500m) e Sobradinho (3.200m);
599 . ETA de Planaltina;
600 . Dois reservatórios no Gama.
601 a) DTUI: Dep. de telefones urbanos e interurbanos.
602 - Ampliação da capacidade da Estação Telefônica Sul.
603 - Montagem de 50 terminais na Área Alfa.
604 a) DVO – viação e obras.
605 - Pavimentação:
606 . SMU policia e bombeiros;
607 . Ruas e logradouros das CS;
608 . Acesso a Usina do Paranoá;
609 . UnB;
ArPDF
1967
BALA
O
ArPDF
1967
BALA
610 . SCS, Setor Bancário, Setor de Autarquias, Setor Hoteleiro Sul, Setor Cultural Sul, Trevo de distribuição Sul (bancário/ comercial), Pistas N-2 e S-2.
611 . Eixo rodoviário Norte e pistas auxiliares,
612 . Pistas do Setor Esportivo e Cultural (eixo monumental acima da torre).
613 . SIG, Setor de Garagens oficiais e setor de Embaixadas Norte.
614 - Obras de Arte:
615 . Inicio da construção dos viadutos dos setores de Autarquias Norte e Sul complementando assim a interligação norte e Sul na Esplanada.
616 . complementação da interligação leste do Eixo Rodoviário Sul.
617 1967 Estação deTratamento de Agua de PLANALTINA e TAGUATINGA em construção ArPDF
1968
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
618 Nome da Firma: CIMCOP – CIA MINEIRA DE COSNTRUÇAO E PAVIMENTAÇAO / RODOVIA: DF 7
619 Objeto do contrato: Pavimentação Asfáltica da estaca 623 à 700 = 1 540 km e Balão na extensão de 522,45 ml.
620 DATA: 05/01/1968 / Serviços concluídos em: 27/09/1968
621 Nome da Firma: EGESA EMPREENDIEMNTOS GERAIS ENG. / RODOVIA: DF 7
622 Objeto do Contrato: Implantação básica e pavimentação asfáltica entre estacas 378 e 415 = 740 ml.
623 DATA: 10/01/1968 / Serviços concluídos em: 10/07/1968
624 Nome da Firma: CIMCOP – CIA MINEIRA DE CONSTRUÇAO E PAV. / RODOVIA: BR-020
625 Objeto do Contrato: Construção de um trecho na BR 020, entre estacas 0 e 195, incluindo implantação e pavimentação.
626 DATA: 05/01/1968 / CONCLUSÃO: 15/11/1968
627 Nome da Firma: CONSTRUTORA CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: DF - 7
628 Objeto do contrato: Implantação básica e pavimentação asfáltica, entre estacas 502 e 623.
629 DATA: 03/05/1968 / Serviços concluídos em: 12/07/1968
630 Nome da Firma: SOCIEDADE CONSTRUTORA SUL MINAS / RODOVIA: DF 09
631 Objeto do Contrato: Implantação básica entre as estacas 472 e 756 (inclui Ponte de Concreto sobre o Ribeirão Santana – estaca 534)
632 DATA: 20/09/1968 / Serviços concluídos em: 03/02/1969
633 Nome da Firma: SERGEN – Serviços Gerais de Engenharia AS / RODOVIA: DF – 1 e DF 14
634 Objeto do Contrato: Ponte sobre o Rio Melchior – DF 1, ext. 45 m; e Rio Descoberto – DF 14 ext. 50 m.
635 DATA: 26/11/68 / Serviços concluídos em: 08/05/69
636 Nome da Firma: ALAFOR MAGALHAES GOUVEA, ENG. E COMERCIO S A / RODOVIA: DF 013
637 Objeto do Contrato: Ponte sobre o Rio Maranhão (DF 13) com 35 m.
638 DATA: 27/11/1968 / Serviços concluídos em: 27/03/1968
639 Nome da Firma: SEPLAN SERVIÇOS DE ENGENHARIA PLANALTO LTDA / RODOVIA: DF 2A
640
Objeto do Contrato: Implantação básica na DF 2
A
, entre estacas 590 a 760, sub trecho entre a DF 9
A
e DF 2.
641 DATA: 25/11/68 / Serviços concluídos em: 19/04/1969
642 Nome da Firma: ALAFOR MAGALHAES GOUVEA ENG E DOM S A / RODOVIA: DF 2
643
Objeto do Contrato: CONSTRUÇAO DE PONTES SOBRE O CÓRREGO SONHEM, COM 25 M , E SOBRE O CÓRREGO PALMEIRA, COM 30 M, AMBAS NA DF
–2. / DATA: 27/11/1968 / Serviços concluídos em: 27/03/1968
644 Nome da Firma: CONSTRUTORA RABELLO S A / RODOVIA: BR 020
645 Objeto do Contrato: Pavimentação asfáltica e terraplenagem eventual, entre as estacas 1956 a 2002 e 2803 a 2882.
646 DATA: 27/11/1968 / CONCLUSÃO: 27/03/1969
647 Nome da Firma: CIMCOP – Comp. Mineira de Const. E Pav. / RODOVIA: EPCT
648 Objeto do Contrato: Pavimentação asfáltica e terraplenagem eventual, EPCT entre Balão acesso à Taguatinga e BR 070, extensão de 13,8 km.
649 DATA: 12/11/1968 / Serviços concluídos em: 17/07/1969
650
22/3/1968
Cadastro de esgoto sanitários de regimento de cavalaria de guarda setor militar. CESG 183/32 MAPOTECA CAESB
651
24917
Cadastro de Esgoto Sanitário do Regimento da Cavalaria de Guarda setor militar MAPOTECA CAESB
652
3/4/1968
Cadastro de esgoto sanitário da super quadra - 415 Asa Sul MAPOTECA CAESB
653
24/4/1968
Cadastro de esgoto sanitário da super quadra - 416 Asa Sul MAPOTECA CAESB
654
24982
Cadastro de esgoto sanitário SHI sul QI-1/2 Dom Bosco C 29-AD-8 MAPOTECA CAESB
655 25013 Cadastro de esgoto sanitário da SQ 411 Norte CA - 1, CA- 2 D4 e CA - 3 D5 MAPOTECA CAESB
656 25017 Cadastro de esgoto sanitário da SQ 410 Norte C1-A-B-C e Asa Norte MAPOTECA CAESB
DER - CONTRATOS
nov 68
nov 68
nov 68
nov 68
DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
nov 68
DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
jan 68 DER - CONTRATOS
set 68
mai 68 DER - CONTRATOS
O
jan 68 DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
nov 68
jan 68
657
3/7/1968
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 408 Norte CA - 1, CA - 2, CA - 3, CA - 4, CA - 5, CA - 6 MAPOTECA CAESB
658 25034 Cadastro de esgoto sanitário da SQ 507/707 Norte C2.C8.C9.C10.C10 - C,D,E. Distrito 3 MAPOTECA CAESB
659
25051
Cadastro de esgoto sanitário da Quadra 705 Norte 4º Trecho de C1 - D3 e C1A. C1B. C1C. C2 e C4-D3 MAPOTECA CAESB
660
25053
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 104 Sul CA - CA1 - CA2 - CA3 - CA4 e CA5 MAPOTECA CAESB
661 25071 Cadastro de esgoto sanitário SQ 712 Trechos de C3 e C4 - D5 MAPOTECA CAESB
662 25091 Cadastro de esgoto sanitário da SQ 711Asa Norte C1 ( Trecho C ) e Trecho de C3- D5 MAPOTECA CAESB
663 25131 Plano Piloto Setor de Embaixadas Cadastro MAPOTECA CAESB
664 25135 Cadastro da rede de esgoto sanitário Esplanada dos Ministérios C3B garagens Asa Sul MAPOTECA CAESB
665
25148
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 106 Norte 2º Trecho de C1-D3 (PV 36 a 42) MAPOTECA CAESB
666
25148
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 107 Norte (Unidade Vizinhança S. Miguel) Trecho de C1-D3 e C7-D3 MAPOTECA CAESB
667
25148
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 306 Norte 3º trecho da CL - D3 (PV 43 A ,PV 47) MAPOTECA CAESB
668
25162
Cadastro de esgoto sanitário SMU Remanejamento de C1 MAPOTECA CAESB
669
25177
Cadastro de esgoto sanitário centro comercial Gilberto Salomão MAPOTECA CAESB
670
25182
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 706 Norte C2.C2 - A . C3 - A . B. C. D. - C4 - A . B - C11 e C11-C.D3 MAPOTECA CAESB
671
25182
Cadastro de esgoto sanitário SHIS CH 1/34,1/37 e 2/31 C 7 Distrito n.º 7 MAPOTECA CAESB
672
25182
Cadastro de esgoto sanitário SHIS-CH- D. Bosco C 7 Distrito 7 MAPOTECA CAESB
673
25188
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 307 Norte C13- D3 MAPOTECA CAESB
674
25148
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 106 Norte 2º Trecho de C1-D3 (PV 36 a 42) MAPOTECA CAESB
675
25148
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 107 Norte (Unidade Vizinhança S. Miguel) Trecho de C1-D3 e C7-D3 MAPOTECA CAESB
676
25188
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 307 Norte C13- D3 MAPOTECA CAESB
677
25091
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 311 Norte C1- Distrito 5 (trecho B) MAPOTECA CAESB
678
25022
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 408 Norte CA - 1, CA - 2, CA - 3, CA - 4, CA - 5, CA - 6 MAPOTECA CAESB
679
25091
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 711Asa Norte C1 ( Trecho C ) e Trecho de C3- D5 MAPOTECA CAESB
680
25071
Cadastro de esgoto sanitário SQ 712 Trechos de C3 e C4 - D5 MAPOTECA CAESB
681
25034
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 507/707 Norte C2.C8.C9.C10.C10 - C,D,E. Distrito 3 MAPOTECA CAESB
682
25051
Cadastro de esgoto sanitário da Quadra 705 Norte 4º Trecho de C1 - D3 e C1A. C1B. C1C. C2 e C4-D3 MAPOTECA CAESB
683
25182
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 706 Norte C2.C2 - A . C3 - A . B. C. D. - C4 - A . B - C11 e C11-C.D3 MAPOTECA CAESB
684
25013
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 411 Norte CA - 1, CA- 2 D4 e CA - 3 D5 MAPOTECA CAESB
685
25017
Cadastro de esgoto sanitário da SQ 410 Norte C1-A-B-C e Asa Norte MAPOTECA CAESB
686
24987
Cadastro de esgoto sanitário da ligação dos postos de gasolina da S.Q. 307 - Sul MAPOTECA CAESB
687
24917
Cadastro de esgoto sanitários de regimento de cavalaria de guarda setor militar MAPOTECA CAESB
688
25182
Cadastro de esgoto sanitário SHIS CH 1/34,1/37 e 2/31 C 7 Distrito n.º 7 MAPOTECA CAESB
689
1968
Inaugurado viaduto de acesso à Asa Norte pela W3 NOVACAP
690
1968
Inaugurada ferrovia que liga Brasilia ao Sul do país. NOVACAP
691
21/04/1968
Chegada do primeiro trem ao terminal da estação provisória Bernardo Sayão nas proximidades do Núcleo Bandeirante.
692
jan 68
O Ministro do Interior iniciou os estudos necessários à elaboração do programa de áreas metropolitanas, no pais, adiantando-se que está concluído um “programa
de desenvolvimento metropolitano integrado (...) Por meio do SERFHAU, Serviço Federal de Habitação e Urbanismo, o Ministério do Interior patrocinará um
seminário brasileiro de âmbito internacional (...)
DIARIO OFICIAL
693
jan 68
SI A do Plano Piloto de Brasília, atualmente é um imenso canteiro de obras (...) Nada menos que 68 km de tubos e manilhas que formam a rede de esgotos já foram
assentado
DIARIO OFICIAL
694 Realizada tomada de preços para: assentamento de adutora do Nucleo Bandeirante;
695 - assentamento de rede de água potável em Tgautinga;
696 - construção de rede e linhas aéreas para 15 km, trifásica e rede de baixa tensao em áreas de Brasilia e
697 - assentamento de autora na CS do Gama.
698
abr 68
Serão inaugurados em 21 de abril o viaduto de acesso a Asa Norte pela Via W3 Sul, em prolongamento à passagem subterranea do Eixo Monumental na Esplanada
dos Ministerios
DIARIO OFICIAL
699 Contratos assinados com a NOVACAP:
700 1) Com a firma Construções e Transportes Constran Ltda.:
701 Assentamento da Adutora na CS do Gama e no Núcleo Bandeirante;
702 Execução de rede de esgoto sanitário no Plano Piloto.
703 2) Com a firma ETECO S A – Escritório Técnico de Engenharia Sanitária e Construções:
704 - Assentamento de rede de água Potável na CS de Taguatinga;.
705 3) Com a firma CIVILSAN – Engenharia Civil e Sanitária S A:
DIARIO OFICIAL
DIARIO OFICIAL
abr 68
706 Assentamento da Adutora R – 3 – SHCE – SRIA, no S I ª
707 4) Com a firma SERVIENGE – Companhia Serviços de Engenharia:
708 - Assentamento de rede de esgotos Sanitários na CS de Sobradinho.
709
mai 68
Montada a subestação de Força de Sobradinho; a Segunda Subestação de Taguatinga; 30 transformadores no Setor Hoteleiro, Comercial e Bancário Sul; rede
elétrica em 20 quadras da SHIS; mas de 17 km de cabos subterrâneos de alta tensão na Esplanada dos Ministérios, etc.
DIARIO OFICIAL
710 Contratos assinados com a NOVACAP:
711 - Com a firma SERGEN S A – construção de viaduto de concreto armado no cruzamento Brasilia – Anápolis, sobre a estrada de ferro;
712 - Com a BASEVI S A – serviços de terraplanagem no Plano Piloto e CS;
713 - Com a firma Mascarenhas Barbosa S A para a cosntruçao de viaduto no trevo de acesso ao Setor Industrial do S I A;
714 - Com a EBE S A, para assentamento de rede de duots de fibra de cimento para condutores elétricos no Plano Piloto.
715 Obras concluídas NOVACAP de redes de água e esgotos:
716 1) Rede de água potável:
717 - 29 100m no Plano Piloto;
718 - 63 500 m em Taguatinga;
719 - 2 000 m no Gama;
720 - 1 700 m em Planaltina;
721 - 9 700 m em Sobradinho.
722 2) Rede de água pluvial:
723 - 21 000 m no Plano Piloto;
724 - 9 500 m em Taguatinga;
725 - 3 200 m em Sobradinho;
726 3) Esgotos sanitarios:
727 - 2 700 m em Taguatinga;
728 - 250 m em Sobradinho.
729
25020
PAVIMENTAÇAO – dentro de 90 dias estarão concluídas as obras de pavimentação da DF 070 que dá acesso à FERCAL (...) O DER está ainda concluindo a
pavimentação da BR – 020, no trecho compreendido entre o Ribeirão de Santa Rita e Formosa e a via de acesso à Brazlândia, entre a BR – 070 e a DF-03.
Segundo o DER já está em andamento a terraplanagem do trecho mineiro da Brasília - Unaí, mediante convenio com a prefeitura de Unaí (...) No DF o DER espera
terminar em breve a implantação básica e o revestimento primário da DF 2-A, que vai da DF-07 à DF-02; da DF-09-A; da DF-02-A e dos acessos da DF-09 ao Vale
da Garapa e da DF-03 à Estrada para Padre Bernardo.
DIARIO OFICIAL
730
ago 68
ESTRADAS – As cidades Satélite de Taguatinga e Brazlandia estarão ligadas por estradas asfaltadas a partir de 30 de agosto próximo. (...) estará concluído o
asfaltamento da BR 070, entre o entroncamento de Taguatinga até a DF – 3 em Brazlandia.
DIARIO OFICIAL
731
jul 68
USINA – A conclusão de uma adutora de 10 km e de 11 casas de alvenaria antecedem a construção da Usina de queimado, que resolverá em definitivo o problema
de energia etrica no DF. (...) Simultaneamente o DFL está levando energia para o local, enquanto o DER inicia construção de 40 km de estrada, numa ramificação
da DF-18 (Estrada de Unaí) até a Usina de Queimado (...).
DIARIO OFICIAL
732
set 68
ÁGUA – Dentro de duas semanas estará resolvido o problema de abastecimento de água do Gama, quando entrarão em funcionamento dois reservatórios
construídos pelo DAE (...)
DIARIO OFICIAL
733
set 68
A cooperativa de Eletrificação Rural de Sobradinho compreende as áreas situadas nos Núcleos Rurais de Sobradinho I e II e toda a área compreendida entre as
estradas EPCP- BR 041- DF 13 limites do DF com Gos – DF 5 e EPCP.
DIARIO OFICIAL
734
set 68
ELETRIFICAÇAO – Devera em breve ser instalada a CERPLA – Cooperativa de Eletrificação Rural de Planaltina. (...) devera congregar áreas (...) da Taquara –
Piripau e limitadas pelas estradas DF 15, DF 13, DF 6, limites DF – Goiás, DF 13 BR e DF 15.
DIARIO OFICIAL
735
set 68
Construida ETA de Planaltina com capacidade de 60 mil litros por segundo. DIARIO OFICIAL
736
set 68
PLANALTINA - Serao inaugurados até o final deste mês cerca de 10 km de redes etricas na cidade de Planaltina. (...) Estão sendo abertas em Planaltina mais de
15 km de ruas, sendo que deste total 17 mil m2 serão asfaltadas(...) foram realizados estudos pela Secretaria de Governo da NOVACAP visando a imediata
ocupação da ‘CIDADE NOVA’ de Planaltina onde serão abertos 150 mil m2 de novas ruas destinadas a dar sentido objetivo à urbanização da cidade.
DIARIO OFICIAL
737
nov 68
Estão sendo implantadas todas as estradas de acessos aos Núcleos de Produção do DF. As primeiras estradas beneficiarão os Núcleos do Rio Preto e de
Tabatinga
DIARIO OFICIAL
738 1968
Lei n. 4.545, de 10 /12/64, e Decreto Lei n. 200, de 25/02/67, criam no exercício de 1968 as Companhias de Telefones de Brasília – COTELB e a de Eletricidade de
Brasília – CEB, consubstanciando-se um plano racional de descentralização de atribuições.
RELATORIO NOVACAP
739 1968
Com a criação da COTELB, CEB e CAESB, a Novacap passou a se responsabilizar pelos seguintes segmentos de: OBRAS CIVIS; ÁGUAS PLUVIAIS;
URBANIZAÇAO; TERRAPLANAGEM; PAVIMENTAÇAO; OBRAS DE ARTE; Além de assumir a política Imobiliária e dos Arrendamentos das Áreas Rurais, que lhes
são atribuídas pela Lei 2.874 de 19/09/56.
RELATORIO NOVACAP
mai 68
jun 68
DIARIO OFICIAL
jun 68
DIARIO OFICIAL
740 1968 Obra iniciada: Ponte sobre o Lago Paranoá. RELATORIO NOVACAP
741 1968
Contrato 12.355: construção da central telefônica de Taguatinga. Em 1970 houve nova tomada de preços em virtude da concordata da 1
a
firma (12.786/70).
ArPDF
742 1968
Contrato 12.424: construção de um viaduto em concreto armado de 74 x 85 m, a ser executado no cruzamento da Segunda pista da estrada Brasília- Anápolis,
sobre a estrada de ferro.
ArPDF
743 1968 Contrato 12.453: execução dos serviços de pavimentação no Setor Residencial de Abastecimento (SRIA). ArPDF
744 1968
Contrato 12.464 e 465: rede elétrica de distribuição e serviços de terraplenagem na Granja das Oliveiras, Centro comunitário e Centro de Recepção e Triagem do
Menor em Taguatinga.
ArPDF
745 1) DAE:
746 a) Plano Piloto:
747 - Abastecimento de água:
748 . 105.000 m de rede de distribuição;
749 . 4.000 m de adutora do Córrego Vicente Pires para atendimento do Núcleo Bandeirante;
750 . 9.657 m de rede adutora para atendimento do SRIA;
751 - Esgotos Sanitários:
752 . Construídos 35.000 m de redes coletoras;
753 . Construídas lagoas de estabilização para o atendimento ao SRIA;
754 b) Taguatinga:
755 - Concluída a barragem sobre o Córrego dos Currais representando substancial acréscimo do volume de água distribuído a cidade;
756 - Concluída a ETA d Taguatinga;
757 - Construídas 35.748m de rede de abastecimento.
758 - Construídos 19.000 m de coletores de esgotos sanitários.
759 c) Gama:
760 - Concluída a construção de 2 reservatórios;
761 - Concluída a rede adutora do Córrego Olhos Dágua – acréscimo de 6.000 litros diários para a população;
762 - Concluída a construção de uma barragem sobre o Córrego Ponte da Terra;
763 - Executados 4.000 metros de redes de abastecimento dagua;
764 - Iniciada a construção de 50.000 m de rede de água.
765 d) Sobradinho:
766 - Construída 11.000 m de rede dágua;
767 - Concluído reservatório R4;
768 - Construído 10.000 m de rede de esgotos sanitários.
769 e) Planaltina:
770 - Iniciada a construção da barragem sobre o córrego Corguinho;
771 - Construídos 2.100 m de rede de abastecimento.
772 1968 Contratada a EXECUÇÃO de projeto da barragem de Santa Maria, indispensável para assegurar o abastecimento dágua da cidade a partir de 1972. ArPDF
773 1) DVO:
774 a) Terraplanagem e pavimentação:
775 - Obras de terraplanagem do SRIA (Residencial do SAI);
776 - Setor de Divulgação Cultural;
777
- 2
a
pista Brasília – Anápolis e pistas do Núcleo Bandeirante;
778 - Base Aérea de Brasília;
779 - Regimento da Cavalaria e Guarda;
780 - Quartéis de Fuzileiros Navais;
781 - Setor de Quartéis Generais;
782 - SMU;
783 - Setores de autarquias, de Embaixadas e Residenciais;
784 - Taguatinga: Hospital corpo de bombeiros;
785 - UnB;
786 - Park Way.
787 - W- 5 Norte e acesso ao cemitério norte;
ArPDF
1968
BALA ArPDF
1968
BALA
O
788 - Ligação W –5 com acesso Cemitério Sul;
789 - Gama: Ligação L - W com hospital distrital;
790 - Acesso e estacionamento Usina Paranoá;
791
- 2
a
pista Brasília – Belo Horizonte;
792 Obras de arte:
793 - Dois viadutos no Trevo de interligação acesso à L2 Sul.
794 - Uma ponte sobre o córrego Vicente Pires;
795 - Um viaduto no SRIA.
1969
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
798 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA LTDA / RODOVIA: DF 013
799 Objeto do Contrato: Reconhecimento, exploração, locação e projeto na DF 13 entre BR 020 e DF 18, ext. 40 km.
800 DATA: 06/01/1969 / Serviços concluídos em: 13/08/1969
801 Nome da Firma: ENGEMAC – Engenharia Maq. E Construções / RODOVIA: DF 03
802 Objeto do Contrato:
803 - Ponte de concreto armado sobre o Rio Descoberto, com 30 m de extensão e vão livre de 18m.
804 - Ponte de concreto armado sobre o rio Melchior, com 27 m de extensao e 17 m de vao livre.
805 - Terraplenagem e implantação básica, trecho Brazlândia/Divisa Norte subtrecho Brazlândia DF04, estac 331 e 616 e est 260+10 a 702. Ext 15.610km.
806 DATA:24/04/1969 / Serviços concluídos em: 21/10/1969
807 Nome da Firma: CONSTRUTORA RABELLO S A / RODOVIA: BR 251
808
Objeto do Contrato: Terraplenagem para implantação e compleme da implantação e pavimentação trecho Brasília – Un, sub trechos rio São Bartolomeu a DF 18,
ext 26.600 km. / DATA: 16/05/1969 /CONCLUSÃO: 28/08/1970
809 Nome da Firma: M MARTINS ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 03
810 Objeto do Contrato: Sondagens a percussão para projeto e construção 2 pontes de concreto: 1 Ribeirão do Sal, 45 m, e 1 Ribeirão Manhoso 34m.
811 DATA: 07/07/1969 / Serviços concluídos em: 04/12/1969
812 Nome da Firma: ONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA / RODOVIA: DF 20
813 Objeto do Contrato: Reconhecimento, exploração locação e projeto na DF 020, entre a BR 060 e BR 040 , ext 30 km.
814 DATA: 26/08/1969 / Serviços concluídos em: 29/04/1970
815 Nome da Firma: CONSTRUTORA RABELLO S A / RODOVIA: DF - 03
816 Objeto do Contrato: Implantação básica entre as estacas 0 e 330, no sub trecho Brazlândia e Vendinha. E entre a BR – 070 e Brazlândia.
817 DATA: 16/09/1969 / Serviços concluídos em: 03/02/1969
818 Nome da Firma: COENGE S A – ENGENAHRIA E COSNTRUÇOES / RODOVIA: BR 251
819
Objeto do Contrato: Terraplenagem para complementação da implantação e pavimentação trecho Brasília Unaí, subtrecho EPCT – DF 18, no Rio São Bartolomeu,
ext 23.100 km. / DATA: 12/11/1969 / CONCLUSÃO: 03/06/1970
820
Nome da Firma: EGESA Empreendimentos Gerais S A /
RODOVIA: DF 2
A
(oeste)
821 Objeto do Contrato: Implantação básica trecho ente estacas 350 a 425 – ext. 1,5 km.
822 DATA: 05/12/69 / Serviços concluídos em: 04/01/1970
823
1969
Plano Piloto Cadastro de esgoto sanitário da SQ 110 Sul CA CESG 169/12 MAPOTECA CAESB
824
1969
Cadastro de esgoto sanitário QE 01- Multirão - SRA C1, C2, C3, C4 e C5 CESG 189/05 MAPOTECA CAESB
825
1969
Cadastro de esgoto sanitário QE 01 e 02 SRA ColetorC1 CESG 189/04 MAPOTECA CAESB
826
1969
Cadastro de esgoto sanitário SQ Sul 405 Plano Piloto ESG326-2/2 MAPOTECA CAESB
827
1969
Cadastro de esgoto sanitários de SMU Vila dos sargentos C22 CESG 183/23 MAPOTECA CAESB
828
1969
Cadastro de esgoto sanitário setor medico hospitalar Q 716 Sul Coletores 1, 2, 3 e 4 CESG 180/04 MAPOTECA CAESB
829
1969
Cadastro de esgoto sanitário setor Bancário norte - C2/D2 e remanejamento ( Cini Bruni) MAPOTECA CAESB
830
1969
Cadastro de esgoto sanitário Coletores CGN e C5 Quadras 502/702 Norte MAPOTECA CAESB
831
1969
Cadastro de esgoto sanitário SHIS Dom Bosco QI-5 C 11, C 10 CESG185/25 MAPOTECA CAESB
832
1969
Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte (Universidade -CIEM) 607/608 CESG173/16 MAPOTECA CAESB
833
1969
Cadastro de esgoto sanitário de Setor de Autarquias Sul prolongamento de CA1/D2 A CESG033-13/19 MAPOTECA CAESB
834
1969
Cadastro de esgoto sanitário da Praça da Municipalidade - Tribi. de Just. DF Plano Piloto Asa Sul CESG 179/02 MAPOTECA CAESB
mai 69 DER - CONTRATOS
nov 69 DER - CONTRATOS
set 69
jul 69 DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOS
abr 69 DER CONTRATOS
DER - CONTRATOSago 69
jan 69 DER - CONTRATOS
DER - CONTRATOSdez 69
O
835
1969
Cadastro de esgoto sanitário setor de divulgação cultural E. Monumental P. Piloto CESG 179/19 MAPOTECA CAESB
836
1969
Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte Q 609/610 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
837
1969
Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte Q 610/611 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
838
1969
Cadastro de esgoto sanitário Quadra 914/915 Sul Plano Piloto CESG 175/07 MAPOTECA CAESB
839
1969
Cadastro de esgoto sanitário SGA 606/605 embaixadas Plano Piloto CESG 178/08 MAPOTECA CAESB
840
1969
Plano Piloto Cadastro de esgoto sanitário da SQ 110 Sul CA MAPOTECA CAESB
841
1969
Cadastro de esgoto sanitários de SMU Vila dos sargentos C22 MAPOTECA CAESB
842
1969
Entregues 4000 residências no SIA NOVACAP
843
1969
SHIS entrega 1600 residências no Gama
844
jan 69
PLANALTINA – a barragem do Corguinho, a conclusão da primeira etapa da ETA e a ampliação em 3 800 m de rede de distribuição domiciliar são as medidas mais
importantes (...) para beneficiar a população de Planaltina, destacando que essas providencias estarão concretizadas ainda neste primeiro trimestre.
DIARIO OFICIAL
845
mar 69
ENERGIA –concluídos os estudos necessários à abertura de concorrência publica para a construção da Usina de Queimados. (...) Estão prontos 40 km de vias de
acesso ligando Queimado à Brasília, Goiás e Minas Gerais, assegurando o transporte de equipamentos oriundos do Rio de Janeiro e Belo Horizonte.
DIARIO OFICIAL
846
mar 69
BRAZLANDIA – removidos para Brazlândia as duas mil famílias que viviam, sem as mínimas condições de habitabilidade, na invasão de IBRATINGA, também
conhecida como invasão do ‘Vietcong’, totalizando 1633 barracos, teve ontem completada sua remoção para Brazlândia.
DIARIO OFICIAL
847
mar 69
Para Planaltina foram removidos 988 barracos, sendo: 650 da Velhacap; 120 do Setor Militar; de Sobradinho 88; da Área Alfa 40; da subida de Sobradinho 70 e do
Setor de Industria 20.
DIARIO OFICIAL
848
abr 69
Inaugurada a ETE Norte DIARIO OFICIAL
849
abr 69
Inaugurada a Cidade Satelite do Guará localizada no S I A. DIARIO OFICIAL
850
jun 69
ELETRIFICAÇAO RURAL – já foram adquiridos pela CEB 2050 postes para a construção de todas as linhas tronco que perfazem um total de 166 km. O
levantamento topográfico necessário a instalação das linhas esta sendo feito no Núcleo Rural de Taquara – Piripau até a margem da Rodovia Brasília – Fortaleza.
DIARIO OFICIAL
851 De abril de 1967 a junho de 1969, foram executadas as seguintes obras no setor de ÄGUA e ESGOTOS:
852 . Plano Piloto: 117 km de rede de água potável / 198 km de coletores de esgoto;
853 . Taguatinga: 132 km de rede de água potável / 40 km de coletores de esgotos;
854 . Sobradinho: 46 km e 12 km, respectivamente;
855 . Gama: 30 km de rede de água potável;
856 . Planaltina: 12 km de rede de água potável;
857 . Brazlândia: 10 km de rede de água potável;
858 . Núcleo Bandeirante: 3 km de rede de água potável;
859 Foram concluídos ainda:
860 . ETE da Asa Norte;
861 . ETA de Planaltina;
862 . ETA de Taguatinga;
863 . Barragem dos Currais de Taguatinga;
864 . 2 reservatórios do Gama.
865
ago 69
Será concluído em Dezembro próximo o trecho DF-18 da estrada BR-251 que ligara Brasília a Unaí. A estrada com 50 km foi dividida em duas etapas, ambas
iniciadas em 1
o
de junho passado, devendo ser pavimentada dentro de 30 dias no máximo. O primeiro trecho de 23 km vai da Estrada Parque do Contorno até a
ponte do Rio São Bartolomeu ate a divisa de Goiás, com 27 km de extensão. Além dessa divisa a estrada seguira sob a responsabilidade do governo Goiano ate
Queimados – Rio Preto. Entrando no Estado de MINAS Gerais, passa pela cidade de Unaí e conclui o percurso em Montes Claros. Os dois trechos estarão
concluídos até dezembro
DIARIO OFICIAL
866
ago 69
Prefeito do DF aprovou o plano para construção de uma nova cidade ao lado do Guará, com 8 mil casas e 3 mil apartamentos, cujo objetivo primordial é de receber
os transferidos das mais antigas e conhecidas invasões de Brasília: Vila do IAPI e Vila Tenório.
DIARIO OFICIAL
867 Determinada a construção de 5 116 unidades residenciais sendo:
868 . 1 552 no GAMA;
869 . 384 em SOBRADINHO;
870 . 300 em PLANALTINA;
871 . 2 280 apartamentos no GUARA.
872 ELETRIFICAÇAO RURAL começa em Sobradinho – será implantado o primeiro poste para eletrificação rural em Sobradinho;
873 - Concluídos 62,5 km de linha tronco na área da Cooperativa do Tamanduá.
DIARIO OFICIAL
ago 69
DIARIO OFICIAL
ago 69
DIARIO OFICIAL
874 - A área de ação da Cooperativa de Planaltina atenderá os núcleos rurais de Tabatinga, Rio Preto, Rajadinha e Estanislau, perfazendo 77,5 km de linha tronco.
875
ago 69
Taguatinga tem hoje 238 telefones em funcionamento, terá elevado este numero para 3 000 em agosto de 1970, e para 5000 em fevereiro de 1971. DIARIO OFICIAL
876
ago 69
Assinado convênio entre Caesb e BNH para construção da Barragem de Santa Maria, que duplicara o abastecimento de água para o DF. DIARIO OFICIAL
877
out 69
Solenidade de instalação do primeiro poste das linhas tronco da área de Planaltina, abrangida pela Cooperativa de Eletrificação Rural daquela cidade satélite
CERPLA. A extensão a ser coberta pelas referidas linhas tronco abrangerão 77,5 km devendo atingir as margens da estrada Brasília – Fortaleza.
DIARIO OFICIAL
878
out 69
Decreto 1.052 de 29 de julho de 1969 Divide as terras do DF em áreas para efeito da utilização de suas terras DIARIO OFICIAL
879
1969
Estação telefônica do GAMA que contará com 100 terminais e sistema idêntico ao de Taguatinga, será instalada ainda em 1969 DIARIO OFICIAL
880 1969 Autorizada a criação da Companhia de Águas e Esgotos de Brasília – CAESB, pelo Decreto lei n. 524, de 08/04/69. RELATORIO NOVACAP
881 1969
Contrato 12.594: execução dos serviços de pavimentação e eventual terraplenagem nas cidades satélite de Taguatinga, Gama, Sobradinho, Núcleo Bandeirante,
Planaltina e Brazlandia.
ArPDF
882 1969 Contrato 12.595: execução dos serviços de Redes de águas pluviais no Plano Piloto. ArPDF
883 1969 Contrato 12.610: construção de ponte sobre o Lago Paranoá, ligando o SHI/Sul na altura da QI 3/9, com o setor de clubes esportivos. ArPDF
884 1969 Contrato 12.635: construção de um viaduto no trevo de acesso à ponte sobre o Lago Paranoá, na Av. das Nações. ArPDF
885 1969
Contrato 12.638: execução dos serviços de pavimentação e eventual terraplenagem nas cidades satélite de Taguatinga, Gama, Sobradinho, Núcleo Bandeirante,
Planaltina.
ArPDF
886 1969 Contrato 12.655: execução dos serviços de terraplenagem no Plano Piloto e adjacências. ArPDF
887 mai 69
552
a
sessão – resolução 66/69 de 7/5/69 – sobre a existência de barracos de madeira no Plano Piloto, determina a mudança para os fundos do lote ou para as
Satélites.
ArPDF
888
889
693
a
– 01/12/69 – autoriza aditamento ao convenio celebrado em 02/12/68 com a Fundação Zoobotanica do DF para a EXECUÇÃO de rede de abastecimento de
água no Parque Zoobotanico.
890
Idem – reratificaçao ao aditivo das obras de rede de esgotos, firma Construções e Transportes Constran ltda – contrato 127/68, já realizados e em andamento na
Base Aérea de Brasília.
891
694
a
– 04/12/69 – homologação da tomada de preços para a construção total de um viaduto no trevo de acesso à ponte sobre o Lago Paranoá, pelo lado SHI-Sul,
em Brasília DF.
892 Idem – Celebra convenio entre a novacap e a Fundação UnB para as obras de urbanização do campus.
893
695
a
– 16/12/69 - tomada de preços para obras de meio-fios e calçadas nas CS do DF.
894 Idem - tomada de preços para EXECUÇÃO de rede de águas pluviais em Taguatinga.
895
696
a
– 22/12/69 – revisão de valores do contrato para aplicação de lama-asfaltica no Setor Central do Plano Piloto
896 dez 69
Em decorrência da Resolução 66/69, nos primeiros meses de sua vigência, foram demolidas mais de 350 casas de madeira em diversos acampamentos do Plano
Piloto
ArPDF
897 dez 69 Assinado convenio entre a NOVACAP e a UnB para urbanização do campus (...) o tempo para conclusão dos serviços é de 6 meses. ArPDF
1970
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
898 Nome da Firma: CONSTURÇOES E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA / RODOVIA: DF 021
899 Objeto do Contrato: Reconhecimento e projeto rodoviário, entre BR 020 e divisa sul. Extensão 40 km de locação e projeto; 80 km de reconhecimento.
900 DATA: 04/02/1970 / Serviços concluídos em: 04/12/1970
901 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA / RODOVIA: DF – 10
902 Objeto do Contrato: Exploração Locada (?) e projetos rodoviários, entre a DF 13 e Divisa Leste. Ext. 22 km.
903 DATA: 26/01/1970 / Serviços concluídos em: 20/08/1970
904 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA / RODOVIA: BR 020
905 Objeto do Contrato: serviços topográficos, trecho EPCT, CS de Sobradinho, ext. 15 km
906 DATA: 04/02/1970 / CONCLUSÃO: 30/09/1970
907 Nome da Firma: TORC –TERRAP. OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇAO LTDA. / RODOVIA: DF 02
908 Objeto do Contrato: Implantação na DF 02, trecho DF 03/ DF 05. Extensão 17,2 km.
909 DATA: 10/06/70 / Serviços concluídos em: 06/12/70
910 Nome da Firma: CCO – CONSTRUTORA CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: DF 20
jun 70
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev 70 DER CONTRATOS
fev 70
jan 70
DER CONTRATOS
jul 70
DER CONTRATOS
DIARIO OFICIAL
dez 69 ArPDF
ago 69
911 Objeto do Contrato: Implantação da Rodovia DF 20, numa extensão de 17,0 km.
912 DATA: 03/07/1970 / Serviços concluídos em: 11/05/1971
913 Nome da Firma: IRFASA CONSTRUÇOES INDUSTRIA E COM S A / RODOVIA: DF 020
914
Objeto do Contrato: Sondagens, percussão e rotativa na confecção de projeto e construção de uma ponte de concreto armado na DF 020, trecho BR 040/ BR 060,
com vão total de 66m. / DATA: 06/07/1970 / Serviços concluídos em: 01/12/1970
915 Nome da Firma: CCO – CONSTRUTORA CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: DF 02
916
Objeto do Contrato: Terraplenagem e implantação básica na DF 02 (encabeçamento de ponte sobre o Ribeirão Palmeiras) trecho DF –13/ DF 2
A
, entre as estacas
186 e 256, numa extensão de 1,4 km. / DATA: 14/08/1970 / Serviços concluídos em: 19/03/1971
917 Nome da Firma: EGESA EMP. GERAIS DE ENG. S A / RODOVIA: DF -8
918 Objeto do Contrato: Pavimentação asfáltica na DF 8, trecho EPTC/ Estação de Tratamento de águas de Taguatinga.
919 DATA: 26/08/1970 / Serviços concluídos em: 14/05/1971
920 Nome da Firma: EGESA – Empreendimentos Gerais de Eng. S A / RODOVIA: DF 7
921 Objeto do contrato: Recomposição de aterro na estaca 393 da DF –7 com a construção de bueiro ... e recomposição da pavimentação.
922 DATA: 26/08/1970 / Serviços concluídos em: 26/10/1970
923 Nome da Firma: CCO – CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: DF 020
924 Objeto do Contrato: Implantação na DF 20, trecho BR 040/ Rio Ponte Alta, numa extensão de 16,4 km.
925 DATA: 21/10/1970 / Serviços concluídos: 20/08/1971
926 Nome da Firma: ENGEMAC S A / ENG. MAQ. E CONSTRUÇOES / RODOVIA: DF 013
927
Objeto do Contrato: Complementação dos serviços de terraplenagem e implantação básica na DF 13 (encabeçamento de ponte sobre o rio Maranhao), entre estacas
605 e 712, numa extensão de 2,14 km. DATA: 01/10/1970 / Serviços concluídos em: 23/11/1970
928 Nome da Firma: COENGE – ENGENHARIA E COSNTRUÇOES S A / RODOVIA: BR 020
929 Objeto do Contrato: Recuperação da Rodovia BR 020, junto à estaca 2.779 , numa extensão aproximada de 90m.
930 DATA: 25/11/1970 / CONCLUSÃO: 21/12/1970
931 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOV. E COSNT. LTDA/ RODOVIA: DF 005
932 Objeto do Contrato: Implantação da DF 5 , entre as estacas O = 302 e 260, numa extensão de 5,2 km.
933 DATA: 16/12/1970 / Serviços concluídos em: 23/07/1971
934 Nome da Firma: EGESA EMP. GERAIS DE ENG. S A / RODOVIA: DF -8
935 Objeto do Contrato: Pavimentação e serviços complementares na DF –8 entre as estacas 200 e 600 = 8,0 km
936 DATA:29/12/1970 / Serviços concluídos em: 04/08/1971
937 Nome da Firma: ENGEMAC S A - ENG MEQ E CONSTRUÇOES / RODOVIA: DF 251
938 Objeto do Contrato: Serviços de terraplenagem para proteção do aterro entre as estacas 378 e 409
939 DATA: 10/12/1970 / Serviços concluídos em: 28/12/1970
940 Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte Q 611/612 Plano Piloto CESG173/19 MAPOTECA CAESB
941 Cadastro de esgoto sanitário SHIS QL-1/6 Dom Bosco Plano Piloto CESG185/20 MAPOTECA CAESB
942 Cadastro da Rede Distribuidora de Água potável daQuadra 215/216 Sul CAPO282/19 MAPOTECA CAESB
943 Cadastro de esgoto sanitário Campus da UNB - ICA e Biblioteca Plano Piloto CESG 182/09 MAPOTECA CAESB
944 Cadastro de esgoto sanitário da SGA 702-902/3/4 1º Trecho Plano Piloto CESG 175/08 MAPOTECA CAESB
945 Cadastro de esgoto sanitário entre quadras - 108/308 Sul Plano Piloto MAPOTECA CAESB
946 Cadastro de esgoto sanitário Setor de Grandes Áreas Sul 907/908 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
947 Cadastro de esgoto sanitário SHI Sul CH -0 P.Piloto CESG185/24 MAPOTECA CAESB
948 Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte 905/906 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
949 Cadastro de esgoto sanitário SHIS Dom Bosco QI-0/4 Plano Piloto CESG185/18 MAPOTECA CAESB
950 Cadastro de esgoto sanitário embaixadas sul 815 Plano Piloto CESG 178/11 MAPOTECA CAESB
951 Cadastro de esgoto sanitário SGA Sul área de policia remanejamento emissário Plano Piloto MAPOTECA CAESB
952 Cadastro de esgoto sanitário embaixadas sul 817 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
953 Cadastro de esgoto sanitário QE 04, 06, 20 Escola Classe Plano Piloto Guará CESG 189/01 MAPOTECA CAESB
954 Cadastro de esgoto sanitário Setor Militar Urbano 912 N Plano Piloto CESG 175/14 MAPOTECA CAESB
955 Cadastro de esgoto sanitário SMU residências de Oficiais Plano Piloto CESG 183/26 MAPOTECA CAESB
956 Cadastro de esgoto sanitário Via N2 Leste Gráfica senado Plano Piloto MAPOTECA CAESB
957 Cadastro de esgoto sanitário Cemitério Sul Plano Piloto MAPOTECA CAESB
958 Cadastro Asa Norte SHIN 715 MAPOTECA CAESB
959 Cadastro Asa Norte SHIN 714 MAPOTECA CAESB
out 70
dez 70 DER CONTRATOS
nov 70 DER CONTRATOS
DER CONTRATOSout 70
1970
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 70
ago 70
ago 70 DER CONTRATOS
1970
1970
1970
DER CONTRATOS
jul 70
jul 70
DER CONTRATOSdez 70
DER CONTRATOS
1970
1970
1970
dez 70
960 Cadastro da Rede Distribuidora de Água potável daQuadra 215/216 Sul MAPOTECA CAESB
961 Cadastro de esgoto sanitário da SGA 702-902/3/4 1º Trecho Plano Piloto MAPOTECA CAESB
962 Cadastro de esgoto sanitário da SGA 902/3/4 2º Trecho Plano Piloto MAPOTECA CAESB
963 Cadastro de esgoto sanitário da SGA Norte 905/906 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
964
1970
Cadastro de esgoto sanitário Setor Militar Urbano 912 N Plano Piloto MAPOTECA CAESB
965 Cadastro de esgoto sanitário entre quadras - 104/304 Sul Plano Piloto MAPOTECA CAESB
966 Cadastro de esgoto sanitário entre quadras - 108/308 Sul Plano Piloto MAPOTECA CAESB
967 Cadastro de esgoto sanitário Setor de Grandes Áreas Sul 907/908 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
968 Cadastro de esgoto sanitário Via N2 Leste Gráfica senado Plano Piloto MAPOTECA CAESB
969 Cadastro de esgoto sanitário SMU residências de Oficiais Plano Piloto MAPOTECA CAESB
970 Cadastro de esgoto sanitário SHIS Dom Bosco QI-0/4 Plano Piloto MAPOTECA CAESB
971 1970 Contrato 12.793: construção da rede de águas pluviais no Setor Militar Urbano. ArPDF
972
Iniciada a instalação de 30 mil terminais telefônicos recentemente adquiridos pela COTELB que atenderão a demanda da Esplanada dos Ministérios, Asa Norte, Asa
Sul e Taguatinga.
DIARIO OFICIAL
973 GUARÁ – estão em ritmo acelerado os trabalhos complementares destinado à ligação de energia elétrica nas quadras do GUARÁ. DIARIO OFICIAL
974
701
a
– 02/02/70 – renova convenio com a Fundação do Serviço Social do Distrito Federal, para a EXECUÇÃO de rede elétrica de alta e baixa tensão e da rede de
distribuição na Granja das Oliveiras no Centro de RECEPÇÃO e Triagem do Menor em Taguatinga.
ArPDF
975 Idem – aditamento para conclusão das obras dos prédios da Estação Telefônica de Taguatinga e Centro. ArPDF
976
Erradicação de Invasões – A Comissão de Erradicação de Favelas decidiu criar um grupo de trabalho destinado a fazer levantamento das condições
socioeconômicas dos moradores das chamadas invasões do IAPI e Vila Tenório
DIARIO OFICIAL
977
Será iniciada me breve a obra da Estação Telefônica da Asa Norte (...) projetada para 20 mil terminais. (...) A COTELB atenderá a partir da próxima semana o S I A
com 47 novos telefones. COTELB cria novos postos telefônicos nas CS do Guará, Núcleo Bandeirante, Gama, Cruzeiro e também na Asa Norte Comercial e
Residencial (serão inaugurados em 90 dias).
DIARIO OFICIAL
978 1970
A próxima favela a ser removida será a da SHIS Norte de Taguatinga, com 1580 barracos. Os detritos dessa favela já começaram a poluir o córrego Vicente Pires,
que se junta ao Riacho Fundo e deságua no Lago de Brasília. Seus barracos serão removidos para o Gama, onde a NOVACAP pos 2300 lotes à comissão de
Erradicação de favelas. Cada morador terá um lote seu perfeitamente legalizado em local dotado de água e energia elétrica.
DIARIO OFICIAL
979 1970
URBANIZAÇÃO DO NUCLEO BANDEIRANTE – Com a colaboração da SVO (Sec. De Viação e Obras), a administração regional do Núcleo Band. Está
encascalhando as vias públicas ainda não asfaltadas e colocando os meios fios (...) a CEB e CAESB (...) estao providenciando a colocação de rede de água e
energia elétrica, atenderá as 166 casas da SHIS que se encontram em fase de conclusão, localizadas próximo à estrada Brasília – Anápolis.
DIARIO OFICIAL
980 jun 70 Empresa MELMAN solicita pagamento serviço: Central (ou Estação ) Telefônica de Taguatinga ArPDF
981 jul 70
607
a
sessão – 15/07/70 – fixa valores do m2 e prazo para construção em todos os setores do Plano Piloto
ArPDF
982 jul 70
618
a
– 30/9/70 – autoriza celebração de convenio com o Ministério da Aeronáutica para administração das obras de construção das redes de águas pluviais,
urbanização e ajardinamento da Base Aérea de Brasília
ArPDF
983 jul 70
autoriza assinatura de termo de aditamento das obras de urbanização e rede de águas pluviais da área circundante e contígua do prédio do almoxarifado e oficina
da Policia Militar, no Setor de Garagens e Oficinas, em Brasília.
ArPDF
984 jul 70
A COTELB já tem pronto um plano para instalação de telefonia móvel em Brasília. ... A telefonia móvel consiste na instalação de aparelhos telefônicos em
automóveis (!) Dentro dos próximos dias, estará em funcionando em novas instalações de alvenaria o posto telefônico do Gama.
ArPDF
985 FRENTES DE TRABALHO DA NOVACAP:
986 - Urbanização de várias quadras na Asa Norte, inclusive águas pluviais, pavimentação, meios-fios, etc.
987 - Obras de urbanização do Guará e Cruzeiro Novo;
988 - Ponte sobre o lago;
989 - Núcleo Bandeirante, Gama e Planaltina obras de terraplanagem, asfaltamento, meios-fios e calçadas;
990 - Serviços de pavimentação de ruas no Guará estão quase concluídos;
991 ASA NORTE:
992 - Quadras urbanizadas nas administrações anteriores: 312, 403, 404, 405 e 406.
993 - Quadras urbanizadas em 1970: 104, 105, 107, 207, 306, 407, 408, 409, 410, 411, 412
994 As obras nessas quadras incluem: Esgoto Sanitário, Abastecimento de água, Urbanização e Águas pluviais.
995 - obras no CAMPUS DA UnB.
996 out 70 A SHIS entregou 278 residências na cidade satélite do Gama (parte de um programa de construção de 1552 unidades naquela região). DIARIO OFICIAL
1970
1970
1970
set 70 ArPDF
1970
1970
997 out 70 SHIS entregará em breve 166 casas em construção no Núcleo Bandeirante. DIARIO OFICIAL
99 nov 70 Sobradinho - próxima semana serão inaugurados os serviços de ampliação da rede de abastecimento de água (...). DIARIO OFICIAL
999 out 70
621
a
– 21/10/70 – CAU encaminha para aprovação a planta do S I A
ArPDF
1000 nov 70
623
A
– 04/11/70 – renovação do convenio com o Ministério do Exercito para administração das obras de redes de águas pluviais no Setor Militar Urbano.
ArPDF
1001 dez 70
629
a
– 16/12/70 – aprovação da planta geral da CS de Brazlandia
ArPDF
1002 dez 70
O Governador Hélio Prates determinou o imediato estudo de viabilidade de construção de um conjunto popular no Setor Norte de Taguatinga, na área onde serão
transferidos os atuais moradores das invasões do IAPI, Vila Tenório e Bernardo Sayao (...)
DIARIO OFICIAL
1003 1970
A conclusão da Barragem sobre o Córrego Santa Maria, a ampliação do Reservatório R2 (localizado no Eixo Monumental, atende as áreas do Palácio da Alvorada,
Esplanada dos Ministérios, Praça dos Três Poderes, setores Comercial, Bancário e Hoteleiro Sul e futuramente o Guará II) e o inicio da ampliação do Reservatório
R3, ambos no Plano Piloto, foram as principais obras executadas pela CAESB, no exercício 1970. No mesmo ano a CAESB realizou obras do poço de recalque de
esgoto sanitário do Guará, urbanização da ETE Norte, preteçao da área sanitária do Córrego dos Currais, em Taguatinga, e a impermeabilização dos decantadores
e filtros da ETA de Taguatinga.
DIARIO OFICIAL
1004
1005 OBRAS de PAVIMENTAÇAO NOVACAP (realizadas no EXERCICIO 1970):
1006 a) Plano Piloto e adjacencias Cr$ 4 601 367,00;
1007 b) Ligaçao EPDB – EPCT Cr$ 1 342 860,68
1008 c) Taguatinga Cr$ 739 612,77
1009 d) Gama Cr$ 104 859,00
1010 e) Sobradinho Cr$ 100 669,56
1011 f) Guara Cr$ 874 319,22
1012 g) N. Bandirante Cr$ 143 717,00
1013 h) Brazlandia Cr$ 15 776,64
1014 fev 70 Inauguração dos troncos Brasília - Belo Horizonte www.wikipedia.org
1015 abr 70 Inauguração dos novos Sistemas de Microondas, interligando Brasília e Recife aos Estados das regiões Centro e Sul. www.wikipedia.org
1971
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1016 Nome da Firma: CCO CONSTRUTORA CENTRO OESTE LTDA / RODOVIA: BR 020
1017
Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação da 2
a
pista da BR 020, trecho Balão do Torto ao balão de Sobradinho, numa ext. aprox 11,5 km
1018 DATA: 12/01/1971 / CONCLUSÃO: 24/03/1972
1019 Nome da Firma: SERGEN SERVIÇOS GERAIS DE ENG. S A / RODOVIA: BR 020
1020 Objeto do Contrato: Construção de duas pontes de concreto armado, uma sobre o Córrego do Torto com 40 m e outra sobre o Corrego de Sobradinho.
1021 DATA: 11/01/1971 / CONCLUSÃO: 10/08/1971
1022 Nome da Firma: BARSIL – CONSTRUÇAO E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF -8
1023 Objeto do Contrato: Ponte de concreto armado sobre o Rio Descoberto, com vão total de 54,00 m.
1024 DATA: 17/03/1971 / Serviços concluídos em: 13/07/1971
1025 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOV. E COSNT. LTDA / RODOVIA: DF 005
1026 Objeto Contrato: complementação da implantação trecho EPCT /DF– 2, sub trecho est. 260 à 457, 3 940 km.
1027 DATA: 24/03/1971 / Serviços concluídos em: 19/09/1971
1028 Nome da Firma: COMBE S A – CONSTUTORA IMBÉ S A / RODOVIA: DF - 8
1029 Objeto do Contrato: Implantação trecho EPCT / Rio Descoberto, sub trecho da estaca 832=0 à 200= 4,0 km
1030 DATA: 25/11/1971 / Serviços concluídos em: 14/05/1972
1031 Nome da Firma: CONSISA CONSTRUTORA SILVA SANTIAGO LTDA / RODOVIA: BR 251
1032 Objeto do Contrato: Ponte de concreto armado sobre o Rio Arrependido com vão total de 45 m.
1033 DATA: 16/11/1971 / Serviços concluídos em: 12/03/1972
1034 Nome da Firma: SOTENCO SOC. TEC. DE ENG. E CONST. S A / RODOVIA: BR 251
1035 Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação trecho Brasília – Un, sub trecho Div. DF/GO e Div. GO/MG, numa ext. de 30,2 km.
1036 DATA: 01/12/1971 / CONCLUSÃO: 10/10/1973
1037 Cadastro de esgoto sanitário superquadra 310 Sul Plano Piloto MAPOTECA CAESB
1038 Cadastro de esgoto sanitário Granja das Oliveiras CESG 184/01 MAPOTECA CAESB
dez 71
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSmar 71
nov 71
DER CONTRATOS
nov 71
jan 71 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 71 DER CONTRATOS
1971
jan 71
1039 Cadastro Distribuidora de água remanejamento QE 20 Guará CAPO268/03 MAPOTECA CAESB
1040 UNB Coletor de esgoto ramal A-PV-1 a 4 Cadastro CESG 182/10 MAPOTECA CAESB
1041 Plano Piloto MH - 101 Sul Cadastro de esgoto sanitário 03 MAPOTECA CAESB
1042 Plano Piloto SQS 201 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 03 MAPOTECA CAESB
1043 Plano Piloto SQS 404 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1044 Plano Piloto SQS 408 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1045 Plano Piloto SQS 409 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1046 Plano Piloto SQS 414 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1047 Plano Piloto SQS 411 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1048 Plano Piloto SQS 412 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1049 Plano Piloto SQS 413 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1050 Plano Piloto SQS 414 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 e 06 MAPOTECA CAESB
1051 Plano Piloto Via S-2 Cadastro de esgoto coletor 1 MAPOTECA CAESB
1052 Plano Piloto Via S-2 Cadastro de esgoto coletor 1 MAPOTECA CAESB
1053 Plano Piloto Setor de Embaixadas Cadastro de esgoto sanitário Coletor 5 MAPOTECA CAESB
1054 Plano Piloto Setor de Embaixadas Cadastro de esgoto sanitário Coletor 5 MAPOTECA CAESB
1055 Plano Piloto Setor de Embaixadas Cadastro de esgoto sanitário Coletor 5 MAPOTECA CAESB
1056 CEP 513 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1057 CEP 515 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1058 CEP 516 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1059 SHI Norte quadras : QI 9/8 a 9/11 rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1060 Setor Habitacional Individual Norte trechos: 5- quadras: 5/1, 5/2, 5/7, 5/8 rede Distribuidora de água (cadastro) MAPOTECA CAESB
1061
25/10/1971
Plano Piloto Setor Policial Sul QPM rede Distribuidora de água cadastro CAPO277-13 MAPOTECA CAESB
1062 Escola Classe Guará QE-20 Lote K Cadastro de esgoto sanitário CESG 189/15 MAPOTECA CAESB
1063 Plano Piloto SQS 403 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 04 e 05 MAPOTECA CAESB
1064 Plano Piloto SQS 407 Cadastro de esgoto sanitário Coletor 05 MAPOTECA CAESB
1065 CEP 513 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1066 CEP 515 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1067 CEP 516 Norte Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1068 Cadastro Asa Norte SHIN 712 MAPOTECA CAESB
1069 Cadastro Asa Norte SHIN 711 MAPOTECA CAESB
1070 Cadastro Asa Norte SHIN 710 MAPOTECA CAESB
1071 Cadastro Asa Norte SHIN 709 MAPOTECA CAESB
1072 Plano Piloto MH - 101 Sul Cadastro de esgoto sanitário 03 MAPOTECA CAESB
1073 Cadastro de esgoto sanitário Granja das Oliveiras MAPOTECA CAESB
1074
1971
Plano Piloto Setor Hoteleiro Norte Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1075
1971
Trevo final da Asa Norte Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1076
1971
SMU Vila dos sargentos Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1077
1971
Brasília-DF SHI-Norte QL8/6, 8/7, 8/8 Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1078
1971
Brasília DF Setor Hoteleiro Norte rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1079
1971
Brasília setor de habitações individuais norte QI 6/8,6/10,4/10 e 4/11Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1080
1971
Brasília setor de habitações individuais norte trecho 6 QI 6/8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1081
1971
Demarcada a cidade-satélite de Ceilândia que receberá as invasões do IAPI NOVACAP
1082
1971
Inaugurada a estrada Brasília-Unaí e a pista Taguatinga – Núcleo Bandeirante. NOVACAP
1083 1971
Obras da DVO em andamento durante o período: Duplicação da pista de rolamento da L2 sul; Construção da ponte sobre o Lago Paranoá; Galerias de AP na Asa
Norte.
RELATORIO NOVACAP
1084 jan 71
Em 04/12/1970 – Ordem de Serviço n. 026/70 - O superintendente da CAESB expede Ordem de Serviço à empresa Construtora Mandu Ltda para iniciar a execução
de ligações domiciliares de água potável na CS de Taguatinga. OS 027/70 – CAESB – expedida à firma CONSURSAN ENGENHARIA LTDA para iniciara a
construção de coletores sanitários na cidade de Brasília.
DIARIO OFICIAL
1085 jan 71
DER- DF inicia a construção de Estrada que liga Brasília a Sobradinho, ainda no mês de janeiro. Duas pontes serão construídas no trajeto, que devera ser concluída
em 180 dias. A nova pista, em conjunto com a já existente constituirá a parte inicial da rodovia Brasília – Fortaleza. Terá 11,5 km, sete metros de largura e
acostamento de 2,5m.
DIARIO OFICIAL
1971
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1971
1086 jan 71
Novacap conclui a demarcação de CEILANDIA em TAGUATINGA, para onde serão transferidos os invasores, principalmente da Vila do IAPI.O loteamento
“Expansão de Taguatinga”, que esta sendo preparado para receber todas as invasões do DF, é quase uma vez e meia maior que a própria cidade de Taguatinga, à
qual estará ligada por duas vias duplas. Trata-se de uma seência dos setores já existentes em Taguatinga, sendo oficialmente QNM e QNN.
DIARIO OFICIAL
1087 jan 71
SOBRADINHO – A duplicação da via de acesso ao PLANO Piloto, inauguração do forno da fábrica de cimento Tocantins, abrindo campo de trabalho para 400
operários, construção de 1300 casas (...) instalação de 1000 telefones, implantação de rede de águas pluviais e de 4500 m de passeio ao longo das avenidas, são
aspectos que fazem de 1971 o ‘Ano de Ouro’ para Sobradinho. (população urbana de quase 43 mil habitantes).
DIARIO OFICIAL
1088 jan 71 Estão concluídos os estudos para construção de 5884 casa no Guará II. DIARIO OFICIAL
1089 fev 71 Pavimentação asfáltica da BELÉM – BRASILIA começara este ano e ficara pronta em 1975.... bem como das rodovias Campo Grande- Auiba e Cuiaba-Brasilia. DIARIO OFICIAL
1090 fev 71
Hoje às 10h solenidade de inauguração de 50 km da RODOVIA BR – 251, implantados em território do DF. ..A estrada faz parte do Sistema Rodoviário Nacional e
liga a Capital a cidades no estado de Minas Gerais: Unaí, Buritis e Guarapuava (...).
DIARIO OFICIAL
1091 fev 71
EM ato presidido pelo Governado lio Prates, foi iniciada a obra de construção da Barragem do Rio Descoberto, que reforçara o abastecimento de água das CS de
Taguatinga e Gama e Plano Piloto.
DIARIO OFICIAL
1092 mar 71 Pronta a demarcação da Ceilândia. Esta sendo asfaltada a pista da principal avenida do loteamento da Ceilândia, que ficara concluída até o final do mês corrente. DIARIO OFICIAL
1093 abr 71
A transferência dos moradores do IAPI para a Ceilândia está sendo feita em duas etapas: a primeira consiste na remoção dos barracos, que são novamente
montados no fundo do lote destinado aos seus ocupantes, na Ceilândia. A Segunda compreende um programa de construção das casas na frente do mesmo lote.
DIARIO OFICIAL
1094 abr 71
Nova Central Telefônica Centro foi inaugurada com capacidade para 20 mil terminais e atenderá aos moradores da Asa Sul. O prédio da Central Telefônica Norte foi
entregue ontem à COTELB.
DIARIO OFICIAL
1095 abr 71 Devera estar asfaltada até o dia 30 próximo a Segunda pista ligando Taguatinga ao Núcleo Bandeirante. DIARIO OFICIAL
1096 abr 71
BRAZLANDIA – a urbanização da Praça da Administração Regional de Brazlândia e o asfaltamento da principal rua da cidade serão concluídos pelo DVO até o fim
da próxima semana.
DIARIO OFICIAL
1097 Novas frentes de trabalho abertas pela NOVACAP:
1098 . Duplicação da pista de acesso à Taguatinga, saindo do Núcleo Bandeirante, que será pavimentada nos próximos dias;
1099 . Terraplanagem da Segunda pista do Parque Dom Bosco, que vai do Balão do Aeroporto até a estrada de Belo Horizonte;
1100 . Terraplanagem da praça triangular do Setor Militar Urbano;
1101 . Pavimentação da pista L-1 na Asa Norte.
1102 mai 71
Estará concluída nos próximos dias a duplicação da pista que liga o Núcleo Bandeirante à Taguatinga, numa extensão de 5 km (por onde passa todo o movimento
da Rodovia BR-60, de Brasília para o Sul (via Goiânia – São Paulo) e para o Norte, pela Belém – Brasília. Do Plano Piloto até o Núcleo Bandeirante já existe pista
dupla.
DIARIO OFICIAL
1103 mai 71
CEILANDIA – hoje são aproximadamente 7 mil pessoas, no fim de maio serão 14 mil e até o fim do ano somarão mais de 50 mil os habitantes da Ceilândia
(correspondendo a 1400 pessoas por semana transferidas de invasões).
DIARIO OFICIAL
1104 mai 71
A Divisão de Obras Urbanas iniciou os serviços de terraplanagem para ligação da W2 Sul (...) Serão pavimentadas seis áreas compreendidas entre os trechos 3/4,
5/6, 9/10, 11/12, 13/14 e 15/16, deixando de ser ligado apenas o trecho 7/8, onde esta situada a escola-parque.
DIARIO OFICIAL
1105 mai 71 As obras de duplicação da estrada de Sobradinho se desenvolvem em ritmo satisfatório, estando sua conclusão prevista para o decorrer do mês de setembro. DIARIO OFICIAL
1106 mai 71
SOBRADINHO – Ano XI Sobradinho está com suas redes de água potável e esgotos completas e com 98% da rede de energia elétrica domiciliar.Está sendo
julgada a concorrência para instalação de um moderno sistema de microondas para mil aparelhos.
DIARIO OFICIAL
1107 mai 71
Dentro dos próximos doze meses será definida a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, informação prestada pelo Superintendente da SERFHAU – Serviço
Federal de Habitação e Urbanismo.
DIARIO OFICIAL
1108 jun 71
TAGUATINGA – A urbanização da cidade vem tido especial atenção do Governo, que, através da NOVACAP, vem procedendo a construção de infra-estrutura, com
colocação de redes de água e esgoto, assentamento de meios-fios e asfaltamento das ruas. A COTELB instalará ate o fim do ano a rede telefônica com entrada em
serviço de mais de mil aparelhos, estando em fase de montagem a Estação Telefônica.
DIARIO OFICIAL
1109 jun 71
Edição especial comemorativa do 38o aniversario de Brazlândia: “... o antigo povoado de Chapadinha vem sendo beneficiado com numerosos serviços essenciais...”
já contando com... Rede elétrica de alta tensão em fase final de instalação, ruas encascalhadas, asfalto na principal avenida...
DIARIO OFICIAL
1110 jun 71
Obras de interligação da W2 em ritmo acelerado para desafogar a AV. W3 – Sul. / Em andamento urbanização da Asa Norte em andamento: quadras 709, 710, 711
e 712
DIARIO OFICIAL
abr 71 DIARIO OFICIAL
1111 jun 71
Novas frentes de trabalho do Departamento de Viação e Obras: Duplicação da Estrada Parque Dom Bosco, que em breve receberá pavimentação; Pavimentação da
W2 –Sul, Península dos Ministros, continuação da pavimentação do Aeroporto; Pavimentação da pista L – 1 Norte. Estão urbanizadas as SQS 304, 103, 209, 210 e
403 e as SQN 410, 411, 412.
DIARIO OFICIAL
1112 jun 71 BRAZLANDIA – a ligação de energia elétrica da cidade à rede de energia elétrica que serve Brasília já está em fase adiantada. DIARIO OFICIAL
1113 ago 71
PLANALTINA - o asfaltamento das ruas tradicionais de Planaltina, onde já existem os serviços de infra-estrutura de água e esgoto e meio-fio, terá inicio nesta
quinzena.
DIARIO OFICIAL
1114 ago 71 As famílias que ocupam locais excedentes no loteamento do núcleo Bandeirante vão ser removidos para a Ceilândia. DIARIO OFICIAL
1115 ago 71
Obras de saneamento básico: asfaltamento, terraplanagem, instalação de rede telefônica e de galeria de águas pluviais da Asa Norte deverão estar concluídas até o
fim do ano.
DIARIO OFICIAL
1116 ago 71 Os trabalhos de conclusão das pistas que levam a Taguatinga e Guará, nas imediações do viaduto do S I A, deverão estar concluídas no próximos 20 dias. DIARIO OFICIAL
1117 ago 71
Encontra-se em fase de implantação definitiva a Rodovia DF-5 (...) Com uma extensão de 15 km a nova estrada beneficiará a região norte do DF (...) A DF-5 liga a
Estrada Parque Contorno à DF- 2, chegando até a chapada do Congresso.
DIARIO OFICIAL
1118 ago 71 No Cruzeiro Novo estão sendo feitos serviços de arruamento e estacionamento, após ter sido instalada a rede de Águas Pluviais. DIARIO OFICIAL
1119 ago 71 Inaugurada as redes de distribuição de energia elétrica e de iluminação publica do Campus da UnB. DIARIO OFICIAL
1120 out 71
GAMA – completa hoje 11 anos, como a Segunda CS em numero de habitantes. A cidade fica localizada entre as principais saídas do DF e à margem da DF –20,
estrada que liga diretamente os dois postos fiscais de BH – Rio e Goiânia- SP, o que facilita o escoamento da futura produção industrial e a entrada de matéria
prima (...). o nome da CS tem origem na Fazenda do Gama, onde fica o Catetinho, embora a cidade esteja localizada nas terras das Fazendas Alagado e Ponte Alta.
A Fazenda do Ipê era a Quarta, naquela área, pertencente a um grupo que as registrou na então freguesia de Santa Luzia, hoje Luziânia. (..) está localizado entre os
córregos Crispim e Alagado, a leste, e Ponte de Terra e Lacrimais Menores, a oeste (...) 38 km do Plano Piloto.
DIARIO OFICIAL
1121 out 71
Acampamentos localizados no Plano Piloto serão transferidos para o Setor L – Norte de Taguatinga. O loteamento feito pela NOVACAP será dotado de água, luz e
telefone e terá casas construídas pelo SHIS.
DIARIO OFICIAL
1122 nov 71 Terminou a transferência da Invasão do IAPI para a Ceilândia, acabando com a maior favela do DF. DIARIO OFICIAL
1123 nov 71
O Guará II, que vai receber redes de água e esgoto, já esta com arruamento pronto. A conclusão devera ocorrer em fevereiro próximo e a SHIS construirá 1884
casas.
DIARIO OFICIAL
1124 nov 71
A área situada abaixo da Travessa do Berocan, na CS do Núcleo Bandeirante, cuja dimensão é de 15.000 m2, será urbanizada pelo DVO...Os 110 barracos de
invasão que ocupam aquela área serão transferidos para a Ceilândia (...) Posteriormente o Departamento econômico da NOVACAP procedera a seleção de
interessados para a ocupação de 231 lotes residenciais e 40 industriais, daquele setor.
DIARIO OFICIAL
1972
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1125 Nome da Firma: TORC –TERRAP. OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇAO LTDA. / RODOVIA: DF –2A
1126
Objeto do Contrato: Reimplantaçao no Trevo DF –07 / DF 2
A
e pavimentação asfáltica da Rodovia DF – 2
A
, numa extensão aproximada de 3,7 km.
1127 DATA: 24/01/1972 / Serviços concluídos em: 18/09/1972
1128 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇÃO LTDA
1129 Objeto do Contrato: Implantação de pavimentação nos seguintes trechos:
1130 1) interseção EPCT / BR 070, entre as estacas 0 à 92 = 1,85 km;
1131 2) trevo DF 003 / Brazlandia = 2,42 km.
1132 DATA: 27/01/1972 / Serviços concluídos em: 16/08/1972
1133
Nome da Firma: BARSIL – CONSTRUÇOES E COMERCIO LTDA /
RODOVIA: DF 2
A
/ DF 7
1134
Objeto do Contrato: Projeto e construção viaduto de concreto protendido, no entroncamento das Rodovias DF 2
A
/ DF 7, com vao total de 30,00m.
1135 DATA: 09/02/72 / Serviços concluídos em: 23/04/1972
1136 Nome da Firma: CIVISA – ENGENHARIA CIVIL E SANITARIA LTDA / RODOVIA: DF 02
1137 Objeto do Contrato: Construção de dois muros de arrimo (Ribeirão Amador)
1138 DATA: 10/04/1972 / Serviços concluídos em: 14/08/1972
1139 Nome da Firma: EGESA EMPREENDIMENTOS GERAIS DE ENGENHARIA S A
1140 Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação dos trechos:
1141 1) Interseção EPCT / BR 060, extensão 0,36 km;
1142 2) EPCT (trecho BR 020/ km 2) extensão de 1,2 km;
1143 3) Via de acesso as residências do DER –DF extensão de 0,58 km
DER CONTRATOS
fev 72 DER CONTRATOS
abr 72
abr 72
jan 72 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 72 DER CONTRATOS
1144 DATA: 28/04/1972 / Serviços concluídos em: 26/07/1972 (previsão de conclusão)
1145 Nome da Firma: EGESA – EMPREENDIMENTOS GERAIS DE ENG. S A / RODOVIA: BR 020
1146 Objeto do Contrato: trabalhos rodoviários de terraplenagem e pavimentação da primeira pista da Rodovia BR 020 – Trecho Brasília – Sobradinho.
1147 DATA: 16/08/1972 / CONCLUSÃO: 27/12/1972 (rescindido)
1148 Nome da Firma: CONSURSAN ENG E COMERCIO S A / RODOVIA: DF 020
1149 Objeto do Contrato: Terraplenagem e Pavimentação, trecho BR 060 a BR 040, numa extensão de 37,3 km.
1150 DATA: 23/11/1972 / Serviços concluídos em: 20/05/1974
1151
Nome da Firma: TERCON – TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇAO S A /
RODOVIA: BR 020 – 2
a
pista
1152 Objeto do Contrato: Capa asfáltica em concreto betuminoso, da estaca 0 à 270 (Balão do Torto ao Balão do Parque Rodoviário) numa ext. de 5,4 km.
1153 DATA: 04/12/1972 / CONCLUSÃO: 03/06/1973
1154
26319
Cabeça do Veado Cadastro de Água Potável CAPO260-30 MAPOTECA CAESB
1155
26340
Guará II Quadra QE 13 conjunto F a K Distribuidora de água cadastro CAPO270/33 MAPOTECA CAESB
1156
26341
Guará II Quadra QE 13 conjunto A a F Distribuidora de água cadastro CAPO270/44 MAPOTECA CAESB
1157
26354
Base Aérea de Brasília Cadastro de Água Potável CAPO279-11 MAPOTECA CAESB
1158
26373
Brasília Setor Embaixada Sul Cadastro de esgoto lotes de 1 a 10 CESG 178/02 MAPOTECA CAESB
1159
26379
Guará II QI 23 e QE 24 Distribuidora de água cadastro CAPO270/07 MAPOTECA CAESB
1160
26433
Guará II Quadra QE 30 conjunto I,K,M,O,Q,S Distribuidora de água cadastro CAPO270/48 MAPOTECA CAESB
1161
26463
Guará II QE 36 / QI 35 / QE 21Distribuidora de água cadastro CAPO270/49 MAPOTECA CAESB
1162
26472
Guará II Quadra QE 26 conjunto B,D,E,H,J Distribuidora de água cadastro CAPO270/46 MAPOTECA CAESB
1163
26472
SHI Sul Quadra QI 9/1 a 5 Distribuidora de Água cadastro CAPO257/11 MAPOTECA CAESB
1164
26474
Guará II Quadra QE 26 conjunto J,L,N,P,R,T,V Distribuidora de água cadastro CAPO270/50 MAPOTECA CAESB
1165
26478
Plano Piloto Setor de Indústrias Gráficas quadra 2 Distribuidora de água cadastro CAPO0057-36/42 MAPOTECA CAESB
1166
26485
Guará II Quadra QE 24 conjunto C,D,E,F,G,H,I Distribuidora de água cadastro CAPO270/51 MAPOTECA CAESB
1167
26521
SHI-norte QI 4/2,3,4,5 Distribuidora de água cadastro CAPO063-14/27 MAPOTECA CAESB
1168
26522
Brasília DF SHI Sul QL 12/15 e 17 Residência dos Ministros Distribuidora de Água Cadastro CAPO257/23 MAPOTECA CAESB
1169
26525
Guará II Quadra QE 19 conjunto L,N Distribuidora de água cadastro CAPO270/45 MAPOTECA CAESB
1170
26525
Mansões suburbanas MSPW trecho 9 Distribuidora de água cadastro CAPO0057-24/42 MAPOTECA CAESB
1171
26599
Brasília DF rede Distribuidora de água Instituto de Medicina Legal cadastro CAPO277-10 MAPOTECA CAESB
1172
26624
Setor GNG quadras 4,5,6 e 7 rede de água cadastro CAPO059-02/13 MAPOTECA CAESB
1173
26624
Setor GNG quadras 19,20,21,22,23,24 rede de água cadastro CAPO059-05/13 MAPOTECA CAESB
1174
26626
Setor QNG quadras 1,2,3,4,5,6 e 7 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1175
26626
Setor GNG quadras 3,4,5,6,8,9,10,13,14,15,16,17,18,19,20 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1176
26371
Via L-2 Sul eixos 13/14 e 14/15 Cadastro de Água potável MAPOTECA CAESB
1177
26373
Via L-2 Sul 14/15 e 15/16 Cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1178
26626
Guará I QE 20 Distribuidora de água adutora cadastro MAPOTECA CAESB
1179
26519
Guará II rede de distribuição de água esquema geral de montagem cadastro MAPOTECA CAESB
1180
26459
Guará II Quadra 28 conjunto K,M,O,Q,S,U Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1181
26446
Guará II Quadra QE 36 conjunto A,B,C,D,E,F,G,H,I Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1182
26514
Guará II Quadra QE 19 conjunto B,D,F,H,J,L Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1183
26421
Guará II Quadra QE 30 conjunto B,D,F,H e J cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1184
26639
Guará II Entre QI- 27 e QE 17 e 28 Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1185
26478
Guará II Quadra QE 28 conjunto L,N,P,R,T Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1186
26409
Guará II Quadra 30 conjunto L,N,P,R,T cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1187
26519
Guará II Quadra QE 19 conjunto G,I,K,M,O Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1188
26631
Guará II QI 23 QE 15 e QE 26 Distribuidora de água adutora cadastro MAPOTECA CAESB
1189
26518
Guará II Quadra QE 21 conjunto A,B,C,D,E,F,G Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1190
26469
Guará II Quadra QE 26 conjunto A,C,E,G,I Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1191
26631
Guará II Ligação entre as quadras QE 19 e 32 cadastro MAPOTECA CAESB
1192
26446
Guará II Quadra QE 32 conjunto A,D,F,H e J Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1193
26503
Guará II QE 17 conjunto L,N,P Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
ago 72
DER CONTRATOSdez 72
DER CONTRATOS
nov 72
1194
26494
Guará II Quadra QE 15 conjunto L,N,P,R,T,V Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1195
26422
Guará II Quadra QE 34 conjunto A,C,E,G,I e K Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1196
26513
Guará II Quadra QE 19 conjunto A,C,E,G Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1197
26562
Guará II Quadra QE 17 conjunto I,K,M,O Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1198
26458
Guará II Quadra 28 conjunto A,C,E,G,I Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1199
26340
Guará II Quadra QE 13 conjunto F a K Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1200
26438
Guará II Quadra QE 34 conjunto J a S Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1201
26470
Guará II Quadra QE 26 conjunto K,M,O,Q,S,U Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1202
26432
Guará II Quadra QE 32 conjunto C,D,E,G,I,K cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1203
26520
Guará II Quadra QE 15 conjunto C,E,G,I,K,M Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1204
26502
Guará II Quadra QE 17 conjunto A,D,F,H,I Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1205
26442
Guará II Quadra QE 30 conjunto A,C,E,G Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1206
26477
Guará II Quadra QE 28 conjunto B,D,F,H,J,L Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1207
26488
Guará II Quadra QE 15 conjunto O,Q,S,U,Y Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1208
26639
Guará II Entre QE- 19 e QE 34 Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1209
26341
Guará II Quadra QE 13 conjunto A a F Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1210
26525
Guará II Quadra QE 19 conjunto L,N Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1211
26472
Guará II Quadra QE 26 conjunto B,D,E,H,J Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1212
26433
Guará II Quadra QE 30 conjunto I,K,M,O,Q,S Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1213
26463
Guará II QE 36 / QI 35 / QE 21Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1214
26474
Guará II Quadra QE 26 conjunto J,L,N,P,R,T,V Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1215
26485
Guará II Quadra QE 24 conjunto C,D,E,F,G,H,I Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1216
27005
Brasília MSPW quadra 05conjunto 1 a 14 Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1217
26331
Plano Piloto ESNI cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1218
26318
Plano Piloto Capitania dos Portos cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1219
26626
Setor QNG quadras 1,2,3,4,5,6 e 7 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1220
26624
Setor GNG quadras 4,5,6 e 7 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1221
26633
Setor GNG quadras 33,35,37 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1222
26624
Setor GNG quadras 19,20,21,22,23,24 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1223
26626
Setor GNG quadras 3,4,5,6,8,9,10,13,14,15,16,17,18,19,20 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1224
26625
Setor GNG quadras 14,16,18,20,27,29,31,33 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1225
1972
Quadra 21 conjuntos A/G cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1226 1972 Obra da DVO concluída no exercício: duplicação da pista de rolamento da L2 –Sul; RELATORIO NOVACAP
1227 jan 72 Estão em fase de conclusão as obras de duplicação da Estrada que liga o Plano Piloto CS de Sobradinho. DIARIO OFICIAL
1228 mar 72
Um trecho de aproximadamente dois quilômetros será construído pelo DER – DF, ligando a BR-060 (Brasília – Anápolis) à Estrada Parque Contorno. A
concorrência da obra será no próximo dia 23, com trabalhos previstos para serem iniciados em 30 dias.
DIARIO OFICIAL
1229 mar 72 Estão concluídos os trabalhos de pavimentação da Via L-2 Sul. Sua liberação ao tráfego depende agora da sinalização com fixação de placas e faixas de pedestres. DIARIO OFICIAL
1230 mar 72 A nova pista da Estrada do Plano Piloto à Sobradinho foi inaugurada ontem. DIARIO OFICIAL
1231 mai 72 Obras em andamento no Núcleo Bandeirante: duplicação da pista do Setor Leste. DIARIO OFICIAL
1232 mai 72
Um pontilhão (ponte com vão de aproximadamente 7 metros) sobre o Córrego Cortado, que servira de ligação entre a CS de Taguatinga e Ceilândia será construído
pelo DVO da Novacap, em 90 dias.
DIARIO OFICIAL
1233 mai 72 Criada a Comissão de Erradicação de Núcleos Habitacionais Provisórios do GDF. DIARIO OFICIAL
1234 jul 72
Na próxima 2
a
feira a CAESB realizara a concorrência publica para a construção de u reservatório na Ceilândia com capacidade de 50 mil litros.
DIARIO OFICIAL
1235 jul 72 IPASE inaugura hoje 64 casas na QNM 17 da Ceilândia. DIARIO OFICIAL
1236 ago 72 A construção de 1928 casas no Guará II foi iniciada pela SHIS. DIARIO OFICIAL
1237 nov 72 750 moradores da Ceilândia iniciarão a construção de suas casas com recursos próprios. DIARIO OFICIAL
1238 dez 72 Serão iniciados nos próximos dias os trabalhos de construção de 154 casas nos setores L – Norte de Taguatinga. DIARIO OFICIAL
1973
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1239 Nome da Firma: EGESA – EMPREENDIMENTOS GERAIS / RODOVIA: DF -8
1240 Objeto do Contrato: Execução de Trabalhos rodoviários – trecho est. 600 à ponte sobre o Rio Descoberto
mai 73 DER CONTRATOS
1241 DATA: 04/05/1973 / Serviços concluídos em: 20/09/1974
1242 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: DF -7
1243
Objeto do Contrato: Restauração e Recapeamento – Trecho EPCT à DF –2
A
– numa extensão de aproximada 13,5 km
1244 DATA: 12/07/1973 / Serviços concluídos em: 19/08/1974
1245 Nome da Firma: SERVEG CIVILSAN S A / RODOVIA: BR 060/ E R F
1246 Objeto do Contrato: Trabalhos rodoviários de implant e pavim pista ligando BR 060 à Estação Rebaixadora de Furnas (Região Administrativa) – 3,5km.
1247 DATA: 02/08/1973 / CONCLUSÃO: 05/04/1974
1248 Nome da Firma: PAVIQUIMICA – PRODUTOS QUIMICOS LTDA / RODOVIA: BR 020 / BR 060/ BR 070/ DF 003
1249 Objeto do Contrato: Execução de sinalização horizontal ext. 62,220 km.
1250 DATA: 18/09/1973 / CONCLUSÃO: 26/10/1973
1251 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: EPCT
1252 Objeto do Contrato: Trabalhos rodoviários na EPCT, trecho entre BR 040 e BR 251, pavimentação e eventual terraplenagem, ext aprox de 13,2 km.
1253 DATA: 04/10/1973 / Serviços concluídos em: 27/12/1974
1254 Nome da Firma: ENGENHARIA CIVIL E SANITARIA LTDA / RODOVIA: BR 070
1255 Objeto do Contrato: Construção de muros de arrimo sob a PONTE do RIO RODEADOR
1256 DATA: 21/11/1973 / CONCLUSÃO: 29/11/1973
1257 Nome da Firma: CIVISA – ENG CIVIL E SANITARIA LTDA / RODOVIA: DF 021
1258 Objeto do Contrato: Construção de duas pontes de concreto armado – Ribeirão Jacará e Ribeirão Extrema – ambas com 30 m de extensão.
1259 DATA: 04/12/1973 / Serviços concluídos em: 15/07/1974
1260 Cadastro de Água Potável SHI Sul QI 11 conjuntos 2,5,6,7,8 e 11 Plano Piloto Brasília DF CAPO257/17 MAPOTECA CAESB
1261 Rede de água potável ligação de R1 ao Ginásio de Esportes cadastro MAPOTECA CAESB
1262 Ginásio de Esportes rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1263 Autódromo de Brasília cadastro de rede de água potável MAPOTECA CAESB
1264 Taguatinga- Ceilândia quadra QNM 2 conjuntos de A/E setor Norte rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1265 Taguatinga- Ceilândia quadra QNM 2 conjuntos de E/H setor Norte rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1266 Cadastro de Água Potável SHI Sul QL 12/6,8 e 10 Plano Piloto Brasília DF MAPOTECA CAESB
1267 Taguatinga- Ceilândia Setor QNM quadras 17 e 18 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1268 Plano Piloto ESNI Distribuidora de rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1269 Cadastro de Água Potável SHI Sul QI 9 conjuntos 15,17,19 e 20 Plano Piloto Brasília DF MAPOTECA CAESB
1270 Plano Piloto ESNI Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1271 Taguatinga- Ceilândia Setor CNM quadra 2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1272 Brasília adutora Catetinho levantamento cadastro MAPOTECA CAESB
1273 Cadastro de água potável Mansões de Lago Norte trecho ML 12/1,MI 12/1e 12/2 Brasília DF MAPOTECA CAESB
1274 Cadastro de água potável Mansões de Lago Norte trecho ML 13/1,MI MAPOTECA CAESB
1275 Cadastro de água potável perfil da travessia de Córrego Mansões de Lago trecho 13 Plano Piloto Brasília DF MAPOTECA CAESB
1276 Brasília Aeroporto Civil rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1277 Brasília MSPW quadra 05conjunto 1 a 14 Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1278 SQN - 106 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1279 SHCG Quadra 716 Norte Distribuidora de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1280 Super Quadra 215 Sul Distribuidora de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1281 Setor Militar Urbano QG Cadastro MAPOTECA CAESB
1282 Guará I e II adutora de ligação Guará I/II cadastro MAPOTECA CAESB
1283 Guará II Centro de ensino médio EQ 19/17 cadastro MAPOTECA CAESB
1284 Guará II Entre Quadras QE 32-34 QE 32 - conjunto L,N,P,R,T QE 34 conjunto I,K,M,O,Q,S cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1285 Guará II Quadra Qi 25 Bloco A,B,C,D,E,F,G,H,I,J Distribuidora de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1286 Guará II Entre Quadras QE 30-32 QE32 - conjunto K,M,O,Q,S,U cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1287 Guará II Quadra QE 34 conjunto B,D,F e H Distribuidora de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1288 Guará II Quadra QI 29 e 31 cadastro MAPOTECA CAESB
1289 Plano Piloto SQN 113 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1290 Plano Piloto SQN 715 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 73
DER CONTRATOS
out 73 DER CONTRATOS
1973
jul 73
set 73
dez 73
nov 73
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1973
1291 Plano Piloto SQN 716 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1292 Taguatinga- Ceilândia quadra QNM 2 conjuntos de A/E setor Norte rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1293
1973+B1363
Taguatinga- Ceilândia quadra QNM 2 conjuntos de E/H setor Norte rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1294
1973
Brasília Aeroporto Civil rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1295 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: Departamento de Urbanizaçao: conclusao da Ponte sobre o Lago Paranoá; rede de águas pluviais SQN
–408; Urbanizaçao – Setor de Embaixadas; Terrapalnagem em áreas do Plano Piloto; Obras de arte na L4 – sul; Obras especiais estrada do SRIA; Águas pluviais
SQN 705 a 712 / SHN; Terrapalnagem da Estrada Riacho Fundo – Ipê / SRIA – EPIA / Pista de acesso ao Autdromo / N1 - NW; Regularizaçao da Estrada Jóquei
Clube; Pavimentaçao da pista do Contorno Auto.
RELATORIO NOVACAP
1296 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: GUARA: Terraplanagem e pavimentação do Guará II; Capeamento asfáltico Guará I; Terraplanagem e
Pavimentação ligação Guará II; passeios e meios fios.
RELATORIO NOVACAP
1297 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: NUCLEO BANDEIRANTE: terraplanagem e pavimentaçao Av Central, 1a e 2a avenidas; Alargamento da via
NB-2 e NB-3; passeios e meios fios.
RELATORIO NOVACAP
1298 1973 Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: SOBRADINHO: pavimentaçao e eventual terraplenagem; passeios e meios fios. RELATORIO NOVACAP
1299 1973 Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: PLANALTINA: conservação asfaltica; imprimação Vila Buritis; passeios e meios fios. RELATORIO NOVACAP
1300 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: GAMA: terraplenagem e pavimentação do Trevo do Catetinho / pistas adjacentes Setor Oeste / Pista de
acesso áreas especiais.
RELATORIO NOVACAP
1301 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: TAGUATINGA: pavimentação da EPCT; pavimentação asfaltica e eventual terraplenagem; lama asfaltica Av.
Comercial; passeios e meios fios.
RELATORIO NOVACAP
1302 1973 Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: CEILANDIA: passeios e meios fios. RELATORIO NOVACAP
1303 1973
Frentes de trabalho NOVACAP mês de junho de 1973: BRAZLANDIA: passeios e meios fios; pavimentação asfalica e eventual terraplenagem; construção de 5
praças.
RELATORIO NOVACAP
1304 jan 73 SHIS realiza concorrência publica para a construção de 646 unidades habitacionais na Ceilândia. DIARIO OFICIAL
1305 fev 73
Esta bastante adiantada a construção da Segunda pista que liga o Plano Piloto ao Gama. As obras poderão ser entregues nos próximos 70 dias. A estrada tem uma
extensão aproximada de 10 km.
DIARIO OFICIAL
1306 mar 73
Esta em fase bastante adiantada a construção da Barragem do Rio Descoberto, obra da CAESB que se destina a reforçar o abastecimento de água de Taguatinga,
Brazlândia, Guará, Gama e o futuro Distrito Industrial do DF.
DIARIO OFICIAL
1307 mar 73 Serão entregues aproximadamente 3000 casas populares no Guará II DIARIO OFICIAL
1308 abr 73 Concluída a nova pista da Estrada para o Gama ... Uma pista com 28 000 metros teve as obras de pavimentação concluídas na CS do Gama. DIARIO OFICIAL
1309 mai 73
As obras da 2a pista da EPCT Norte em Taguatinga, nos trechos entre os balões de acesso à cidade e à DF –8, prosseguem em ritmo acelerado. A 2a pista da
ECPT Sul em execução pelo DCC – DVO Novacap, está em fase final de construção, faltando somente pequeno trecho para a completa ligação pavimentada da
Estrada Brasília- Anápolis.
DIARIO OFICIAL
1310 mai 73
Encontram em fase de concretagem as duas pistas de rolamento do novo viaduto que ligará o Guará II ao Plano Piloto. .. A estrada está localizada junto ao Jardim
Zoológico e corre paralela ao antigo viaduto e trevo de acesso ao Núcleo Bandeirante, até a Avenida do Contorno do Guará II. Outra pista, também em construção,
ligará o Guará ao Núcleo Bandeirante.
DIARIO OFICIAL
1311 jun 73
Uma Segunda ponte será construída sobre o Lago Paranoá nas imediações do Centro Comercial Gilberto Salomão, ligando a Avenida das Nações à Estrada
Parque Dom Bosco.
DIARIO OFICIAL
1312 jun 73 NOVACAP conclui obras de infra-estrutura do Setor Hoteleiro Norte. DIARIO OFICIAL
1973
1313 jul 73 estão sendo executadas as obras de prolongamento da pista Norte do Eixo Monumental, no trecho entre o Palácio do Buriti e o trevo do SMU. DIARIO OFICIAL
1314 jul 73
O GDF iniciará nos próximos dias os trabalhos de construção das pistas de acesso à Segunda ponte a ser construída sobre o Lago Paranoá e de duplicação da Av.
das Nações.
DIARIO OFICIAL
1315 jul 73
As obras de pavimentação da Segunda pista Gama – Catetinho foram iniciadas esta semana, pelo Dep. de Urbanização da Novacap. (...) o trecho que esta sendo
asfaltado fica entre o Gama e o balão de acesso a Taguatinga.
DIARIO OFICIAL
1316 jul 73 Mais 218 unidades residências serão construída pela SHIS na QE 15 do Guará II. (concorrência publica em agosto). DIARIO OFICIAL
1317 ago 73
A construção de um viaduto de ligação entre os Setores Bancário, Hospitalar e Comercial Sul deverá ser iniciada ainda este ano. (...) a execução dos trabalhos
possibilitará a ligação direta entre as avenidas W3 Sul e L2 Sul. O viaduto terá 55 metro de extensão.
DIARIO OFICIAL
1318 ago 73
Será construído em breve, um trevo de ligaçao das pistas de acessos ao Setor Policial Sul e de Industrias Gráficas. ... Complementando o mesmo projeto, será
construído um viaduto no prolongamento da pista que serve ao S I G, estabelecendo a ligação direta entre a Praça do Buriti e a Estrada que vai para Taguatinga,
sem a utilizaçao do atual viaduto de acesso ao S I A.
DIARIO OFICIAL
1319 ago 73
Até a próxima quinzena de novembro será aberta ao publico a Estrada Parque Guará, ligando o Plano Piloto ao SRIA (Guará II), sem a utilização da pista de
Taguatinga. O trecho tem 4 km.
DIARIO OFICIAL
1320 out 73
Três novas pistas foram entregues a trafego: Duplicação Taguatinga – Núcleo Bandeirante – o trecho compreende entre o balão do EPTC e a entrada do Gama;
Ligação entre o Guará II – Núcleo Bandeirante, que passa pela Estação Ferroviária. Estão em obras: pista que ligará o Guará II ao Plano Piloto, passando pelo
Viaduto do Jardim Zoológico; Estrada de contorno do Guará II.
DIARIO OFICIAL
1321 out 73 SHIS entrega 980 casas no Setor L Norte de Taguatinga. DIARIO OFICIAL
1322 nov 73 Inaugurada a Barragem do Rio do Descoberto. DIARIO OFICIAL
1323 nov 73 SHIS assinou contrato com a firma ECOCIL para a construção de 76 unidades habitacionais no GAMA. DIARIO OFICIAL
1970 HAB./Km2 1973
DF 538351 93,29 753.247
BRA
S
272002
268,35 252.070
PP 236477 1.181,20 205.033
GUA 24392 2.974,63 33.896
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11133
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BRA
Z
11521
27,14 15.818
SOB 42782 77,5 57.171
PLA
N
21932
22,43 31.561
1974
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1325 Nome da Firma: CONSURSAN ENG E COMERCIO S A / RODOVIA: BR 251
1326 Objeto do Contrato: Execução de trabalhos rodoviários – trecho Divisa DF/GO e Div Go/ MG – sub trecho estaca 1746/ estaca 2.008, ext 5,0 km
1327 DATA: 30/01/1974 / CONCLUSÃO: 23/06/1974
1328 Nome da Firma: PAVIQUIMICA PRODUTOS QUIMICOS S A / RODOVIA: DF –7 / Acesso PLANALTINA
1329 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal – acesso Planaltina - trecho Balão da BR –020 à Ponte R. Mestre D’Armas.
1330 DATA: 29/08/1974 / Serviços concluídos em: 30/10/1974
1331 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1332 Objeto do Contrato:
1333 - Restauração e duplicação da BR 020 – trecho: EPCT/ PLANALTINA (SOBRADINHO / PLANALTINA) ;
1334 - Duplicação da BR 040: TRECHO EPCT (km 0) a Luziânia (km 33);
1335 DATA: não encontrada / CONCLUSÃO: convênios encerrados em 1974/ 1976/ 1979.
1336 Brasília SHI- Norte QI 5/5 - 7/1 cadastro de água MAPOTECA CAESB
jan 74 DER CONTRATOS
1974 DER CONTRATOS
ago 74 DER CONTRATOS
FONTES: 1970 – censo demográfico do IBGE
* inclusive Ceilândia
1337 Plano Piloto setor habitações coletivas econômicas - EPIA Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1338 Brasília Setor Policial Sul Coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1339 Brasília SQS 211 Coletor de esgoto Cadastro de esgotos sanitário MAPOTECA CAESB
1340 Guará I QE 20 e QE 07 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1341 Brasília Setor Policial Sul Coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1342 Departamento de transito setor de garagens oficiais Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1343 Trevo final da Asa Norte Setor Hospitalar Local Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1344 Ceilândia adutora de água tratada ETA Ceilândia cadastro MAPOTECA CAESB
1345 SQN 202 Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1346 SQS 102 Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1347 S. Quadra 203 Sul Cadastro MAPOTECA CAESB
1348 Brasília SQN 202 Norte Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1349 Plano Piloto setor habitações coletivas econômicas - EPIA Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1350 QI 10 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1351
1974
QL 11/4,11/5 QI 11/12 e QL 11/9 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1352
1974
QI 11/9,11/10,11/11 e 11/12 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1353
1974
QI 6/10,6/9 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1354
1974
QI 6/8 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1355
1974
Brasília MSPW quadra 17 conjunto 9 e10 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1356
1974
Brasília SHI- Norte QI 4/11 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1357
1974
Brasília SHI- Norte QI 4/1 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1358
1974
Brasília SHI- Norte QI 12/5 e12/6 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1359
1974
Brasília SHI- Norte QI 5/5 a 5/7 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1360
1974
Brasília SHI- Norte QI 5/1 a 5/4 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1361
1974
Brasília SHI Sul QI 7 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1362
1974
Brasília Universidade de Brasília cadastro de água MAPOTECA CAESB
1363
1974
Brasília Setor de Armazenagem e Abastecimento Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1364 1974 Departamento de Urbanizaçao – Divisao de Obras do Plano Piloto – DOPP construiu 03 viadutos ligando os Setores Comercial Sul ao Bancário Sul. RELATORIO NOVACAP
1365 jan 74
A ponte sobre o Lago Paranoá, ligando a Av. das Nações ao Centro Comercial Gilberto Salomão, na Península Sul, foi inaugurada. Tem trezentos metros de
comprimento por dezoito de largura... Foi construída em apenas seis meses pela firma Brasil.
DIARIO OFICIAL
1366 abr 74
A Secretaria de Serviços Sociais já procedeu a remoção de dois terços da “Invasão de Samambaia’, próximo à localidade de Santo Antonio do Descoberto ... dos 2
537 barracos que ali existiam inicialmente só restam 847 para serem removidos.
DIARIO OFICIAL
1367 ago 74
O programa de melhoramentos para a Asa Norte, elaborado pela Secretaria de Viação e Obras foi à Novacap. O Convenio para realização de obras ... prevê a
execução de obras de implantação de vias e a complementação da urbanização e rede de águas pluviais... Constam ainda a abertura e execução de passagens de
nível, interligando as quadras ao longo do Eixo Rodoviário Norte.
DIARIO OFICIAL
1368 set 74 As SQS 102, 312, 314 estão sendo urbanizadas pela Novacap. DIARIO OFICIAL
1369 set 74
Nos próximos dias a Novacap concluirá a terceira pista que esta sendo construída na EPTG sentido Plano Piloto – Taguatinga, no trecho em aclive entre o córrego
Água Claras e o balão de chegada àquela cidade.
DIARIO OFICIAL
1370 out 74
O Setor Habitacional Econômico Sul , na área conhecida como Cruzeiro Novo, será ligado ao Setor Gráfico através de nova via de acesso... a obra encontra-se em
fase de terraplanagem ... visa também melhorar as condições de trafego ... no balão que liga os Setores Policial Sul e S I A .
DIARIO OFICIAL
1371 nov 74
Iniciadas as obras do Parque Recreativo de Brasília, com 390 hectares. ...O futuro parque que se localiza entre o Eixo Monumental, Av. W5, o Cemitério Campo da
Boa Esperança e o Setor Gráfico, já recebe a preparação da área com abertura de vias internas...
DIARIO OFICIAL
1372 nov 74
As obras de implantação de rede de águas pluviais, asfaltamento e meios-fios da Asa Norte, conforme previsão da NOVACAP, deverão estar concluídas em julho de
1975. A urbanização será feita em toda a área construída das quadras 700, na Asa Norte Comercial e nas Superquadras 105, 306, 113, 409, 411, 412... O projeto
em execução para a urbanização da Asa Norte faz parte das metas do GDF, definido como “Programa de Humanização da Asa Norte’, visando atenuar o
desequilíbrio entre as duas Asas da cidade.
DIARIO OFICIAL
1373 OBRAS RODOVIARIAS
1374
- Integrando Brasília com sua região geo –econômica, foram concluídos ao serviços de pavimentação da Rodovia BR 251 até a divisa com MG, proporcionando
assim, ligação com uma região agrícola e pecuária que concorre para o abastecimento do DF. Esta obra foi concluída em 1o de setembro ultimo.
1974
1974
1974
1375 - A DF –7, que garantira o escoamento da produção de cimento, bem como o abastecimento de pedra britada, foi bastante melhorada.
1376
- Foi concluída também em setembro a pavimentação do trecho do DF da BR – 070, através da qual se escoará o tráfego em destino a Jaraguá – Aragarças –
Cuiabá, fronteira com a Bolívia.
1377
- Com a finalidade de distribuir o fluxo de tráfegos originários da EPTG, com destino a Taguatinga, Brazlândia e BR – 070, foram concluídos os serviços de
duplicação da Estrada Parque do Contorno, no trecho EPTG/BR – 70.
1378 - Dentro do critério de concluir obras antes iniciadas, estão sendo prosseguidos os trabalhos na Rodovia EPIA – BR 020, acesso à Planaltina.
1379
- Com a finalidade de completar a ligação das rodovias BR –40 (Brasília – BH) e BR – 251 (Brasília – Unaí), estão tendo prosseguimento e praticamente
conclusão, os serviços de pavimentação do trecho Estrada Parque Contorno que interliga essas importantes rodovias federais.
1380 - Estão também sendo executadas obras de interligação da AV. Comercial de Taguatinga coma a Rodovia BR – 070.
1381 dez 74
Novo viaduto no S I A: as obra do viaduto ligando as vias do Setor Gráfico à EPTG foram iniciadas hoje ... O novo viaduto será inaugurado paralelamente ao já
existente, permitindo perfeito escoamento do trafego no sentido Plano Piloto – Taguatinga. ...terá 90 m de cumprimento por 14 de largura... Altura de 6 m sobre a
EPIA...Dentro de mais alguns dias a NOVACAP vai dar inicio à construção de outros 13 viadutos, sendo sete no fim do Eixo Rodoviário Sul, quatro na ligação entre
as Av. W3 Sul e W 3 Norte, e dois no balão de confluência das vias de acesso aos Setores Policial, Gráfico e S I A .
DIARIO OFICIAL
1382 dez 74 Neste Sábado serão entregues ao trafego 3 viadutos que farão a ligação entre o Setor Comercial e Setor Bancário Sul. DIARIO OFICIAL
1383 dez 74 As pistas de acesso ao Setor de Indústria de Taguatinga e ao Cruzeiro Novo foram inauguradas esta manhã. DIARIO OFICIAL
1975
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1384 Nome da Firma: PLANEX S A – CONSULTORIA DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO. / RODOVIA: CEILANDIA/ EPCT / EPTG
1385 Objeto do Contrato: projetos de Engenharia para construção ligações: RODOVIARIA da Ceilândia / EPTG e Ceilândia CENTRO / EPCT.
1386 DATA: 10/01/1975 / Serviços concluídos em: 27/06/1975
1387 Nome da Firma: EGESA EMPREENDIMENTO GERAIS DE ENG S A / RODOVIA: EPIA
1388 Objeto do Contrato: eventual terraplenagem, restauração e recapeamento – trecho viaduto cleo Bandeirante ao Balão da EPCT/ BR 040 – 14,0 km.
1389 DATA: 10/01/1975 / Serviços concluídos em: 16/10/1975
1390 Nome da Firma: EULER S A – ENGENHARIA E CONSULTORIA / RODOVIA: EPCL
1391 Objeto do Contrato: Elaboração de Projeto de Engenharia para construção de Via EXPRESSA – Estrada Parque Ceilândia – EPCL.
1392 DATA: 10/01/1975 / Serviços concluídos em: 20/11/1976
1393 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A / RODOVIA: EPIP / DF 16
1394 Objeto do Contrato: restauração e recapeamento da Estrada Parque Ipe – EPIP e na Rodovia DF –16 , ext aprox 10 km.
1395 DATA: 06/02/1975 / Serviços concluídos em: 21/09/1975
1396 Nome da Firma: IRFASA S A CONST IND E COMERCIO / RODOVIA: EPTG / EPCT
1397 Objeto do Contrato: Construção de 02 viadutos localizados na interseção EPTG / EPCT em Taguatinga – DF.
1398 DATA: 01/07/1975 / Serviços concluídos em: 15/01/1976
1399 Nome da Firma: AZEVEDO E TRAVASSOS S A – ENG COSNT E COMERCIO / RODOVIA: EPIA
1400 Objeto do Contrato: trabalhos rodoviários – eventual terraplenagem e pavi trecho Balão do Torto ao Viaduto do SMU – ext aprox 5,0 km em pista dupla.
1401 DATA: 09/10/1975 / Serviços concluídos em: 09/10/1975
1402 Nome da Firma: PRISMO UNIVERSAL S A – SINALIZAÇÃO RODOVIARAIA / RODOVIA: EPIP
1403 Objeto do Contrato: sinaliz horiz trecho Balão Catetinho ao Balão EPCT / EPIP ao Gama – EPIP Trecho Viaduto N Bandeir ao Balão EPCT/ BR 040.
1404 DATA: 01/10/1975 / Serviços concluídos em: 30/10/1975
1405
27408
Brasília SHI- Sul C.L - QI 9/4 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1406
27408
Brasília SHI- Norte QI 8/10 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1407
27408
Lagoa de oxidação B cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1408
27467
QI 10/11, 10/12 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1409
27467
QI 12/13 QL 10/5 e 10/6 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1410
27470
SHI Norte QI 3/7,3/8 e 3/9 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1411
27527
EPIA Setor de garagem transporte coletivo cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1412
27533
Brasília Setor de Armazenagem e Abastecimento Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1413
27544
Brasília SRIA-R3 Cadastro de água MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
jan 75
jan 75
DER CONTRATOS
out 75
DER CONTRATOSout 75
jan 75
fev 75
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 75 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 74 DIARIO OFICIAL
1414
27682
Setor de embaixadas Sul lotes 40 a 50 e trevo da ponte rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1415
27682
Setor de grandes áreas Sul lotes 78 a 89 Setor de embaixadas Sul lotes 46 a 52 rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1416
27682
Setor de embaixadas Sul lotes 46 a 52 rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1417
27713
SHI Norte quadra : QL 3/3,3/4 e 3/5 rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1418
27713
QL 3/7,3/8 rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1419
27713
SHI Norte QL 14/4, 12/5, 12/6 rede Distribuidora de água (cadastro) MAPOTECA CAESB
1420
27718
Brasília SQN 701Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1421
27729
Brasília Setor de Armazenagem e Abastecimento Rede Distribuidora de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1422
27544
Brasília SRIA-R3 Cadastro de água MAPOTECA CAESB
1423
27478
Brasília SQN 210 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1424
27478
Brasília SQN 305 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1425
1975
SQN 114 Norte Coletor 7 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1426
1975
SQN 115 Norte Coletor 4 e 7 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1427
1975
Plano Piloto SQN 210/211 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1428
1975
SQN 215 Norte Coletor 4 e 6 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1429
1975
SQN 216 Norte Coletor 4 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1430
1975
Brasília SQN 305 Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1431
1975
SQN 316 Norte Coletor 1 e 3 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1432
1975
SQN 416 Norte Coletor 4 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1433
1975
Parque rural Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1434
1975
Brasília Parque Rural cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1435
1975
Parque rural Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1436
1975
SHI Norte QL11/4< 11/5, QI 11/12 e QL 11/9 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1437
1975
Elevatória do Palácio da Alvorada planta,cortes e detalhes cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1438 1975
Viadutos e Pontes inaugurados: quatro viadutos em concreto armado constituindo o trevo de ligação das Av. W3 Sul e Norte. (eixo monumental com W3 sul e norte);
dois viadutos em concreto armado constituindo o trevo Setor Gráfico, Setor Policial; sete viadutos em concreto armado constituindo o trevo de triagem do Eixo
Rodoviário Sul (final do Eixao com ida para aeroporto, zoologico, etc)
RELATORIO NOVACAP
1439 1975 Programa da região Geoeconômica de Brasília – PERGEB – criado em 1975 DIARIO OFICIAL
1440 jan 75
OS emitida para a construção de mais 3 590 casas em Taguatinga. / Foi lançado ontem pelo Governador o Plano Nacional de Habitações Populares – PLANHAP. /
O novo conjunto residencial que estará concluído dentro de um prazo de 200 dias , abrigara uma população de 20 000 habitantes, esta localizado entre Taguatinga
e Ceilândia.
DIARIO OFICIAL
1441 jan 75 GDF vai construir conjunto de viadutos para ligar Asas Norte e Sul pela Via W3. DIARIO OFICIAL
1442 jan 75 As obras dos viadutos que ligarão o Setor Policial Sul à EPTG serão iniciadas hoje. DIARIO OFICIAL
1443 jan 75 A duplicação da pista L2 Norte deverá ser feita até o final do corrente ano. DIARIO OFICIAL
1444 fev 75 GDF e BNH firmam convenio para obras de infra-estrutura na Ceilândia. DIARIO OFICIAL
1445 fev 75
A Novacap dará inicio nos próximos dias à construção de sete viadutos no Setor de Triagem, ao final do Eixo Rodoviário Sul... Para resolver problemas critico no
trafego de BSB, a afluência de veículos rumo ao Aeroporto, Setor Policial Militar, L 2 Sul, Av. das Nações, CS, sem qualquer cruzamento.
DIARIO OFICIAL
1446 fev 75
Foi implantada a Avenida Contorno, com terraplanagem que se estendeu ao Setor Residencial Vicente Pires, num total de 110.000 metros cúbicos. (no Núcleo
Bandeirante ).
DIARIO OFICIAL
1447 mar 75 Assinada ontem a OS para inicio da construção dos quatro viadutos que vão compor o conjunto de ligação entre as Avenidas W3 Sul e Norte. DIARIO OFICIAL
1448 mar 75 Em fase de conclusão as obras de urbanização da Asa Norte. Estão sendo realizados trabalhos nas quadras 703, 705, 715, 716, 105 e 113. DIARIO OFICIAL
1449 mai 75 Urbanização das quadras 400 será concluído neste ano. DIARIO OFICIAL
1450 mai 75
Encontram-se em fase de complementação os estudos da duplicação da pista da Av. das Nações do trecho compreendido entre as duas pontes... esta sendo
analisada a possibilidade de ligação direta entre a L2 Sul e a Av. das Nações.
DIARIO OFICIAL
1451 mai 75 Acesso a Taguatinga será melhorado com a inauguração do viaduto EPIA – EPTG, prevista para o final deste mês. DIARIO OFICIAL
1452 Assinada OS das obras de:
1453 - Sete viadutos do Trevo de Triagem (fianl do Eixao Sul) com a firma Serveng – Civilsan e
1454 - Obras de infra-estrutura da área entre o Cruzeiro Novo e o HFA onde será implantado novo conjunto habitacional com 8 quadras.
1455 jul 75
Asfaltamento de avenidas (Av. do Contorno, Dom Bosco e Segunda Avenida) e vias de acesso, urbanização, iluminação publica e construção de feira modelo estão
sendo executados no Núcleo Bandeirante.
DIARIO OFICIAL
mai 75 DIARIO OFICIAL
1456 jul 75
GDF duplicou estrada entre Catetinho e DNER, trecho da rodovia de entrada e saída Sul da cidade no acesso à Rodovia BSB - BH. Os trabalhos de terraplanagem e
regularização ... numa extensão de 3 km deverão estar concluídos em breve... Também estão sendo realizadas obras nas seguintes rodovias:. EPIA, trecho NB –
DNER, com 14 km e composto de dois trechos – NB ao Catetinho e Catetinho ao DNER; . EP Ipe e Rodovia DF –16 – no trecho Catetinho – Gama.
DIARIO OFICIAL
1457 jul 75
Convenio no valor de 20 milhões de cruzeiros será assinado nos próximos dias entre a SVO e a Terracap para obras complementares nas imediações do Lago
Paranoá, para duplicação da Av. das Nações (Via LR – 4) e serão construídos trevos de acesso as duas pontes que ligam o Plano Piloto ao Setor de Mansões do
Lago Sul.
DIARIO OFICIAL
1458 ago 75
Ante-projeto da nova CS que o GDF vai construir: Ponte Alta que ficara localizada nas proximidades do Gama (...) ocupara área de 30 milhões de metros quadrados
e abrigara população aproximada de 226 mil habitantes.
DIARIO OFICIAL
1459 ago 75
Dentro de seis meses estará concluída a adutora reversível Brasília – Taguatinga, que abastecera toda a população daquela CS. Com isso será também atendida a
demanda da Ceilândia que passara a contar com a água dos reservatórios e mananciais que hoje servem a Taguatinga. A particularidade dessa adutora reversível é
que , com a entrada em funcionamento do sistema Rio Descoberto, ela servira para inversamente abastecer o Plano Piloto.
DIARIO OFICIAL
1460 ago 75
DER- DF vai duplicar o ultimo trecho da EPIA, compreendido ente o viaduto do Setor Militar Urbano e o balão do Torto, numa extensão de 5 km... será iniciada em
20 de setembro próximo.
DIARIO OFICIAL
1461 out 75 Entregue ao trafego o trecho duplicado entre o balão do Catetinho e o DER, na EPIA – interligada com a rodovia Brasília – BH. DIARIO OFICIAL
1462 out 75
A partir de ontem o trafego procedente da CS do Gama com destino ao Plano Piloto conta com pistas de mão dupla.... As obras de recapeamento do ultimo trecho e
ampliação do balão da entrada do Gama foram concluídas neste fim de semana, pelo DER-DF. O bao foi ampliado e asfaltado, além de ligar a EPIP à DF –16,
permite acessos pelo lado Leste ao Centro Rodoviário do DNER e BR-040, Rodovia Brasília – BH; e pelo lado oeste, a Taguatinga e à BR –060, Rodovia Brasília –
Anápolis, ambas ligadas através da EPCT.
DIARIO OFICIAL
1463 nov 75 GDF vai entregar 3 600 casas populares em Taguatinga. DIARIO OFICIAL
1464 nov 75
As obras de duplicação da EPIA, a Segunda maior do DF, num trecho de 5 km que vai do balão do Torto até o viaduto do Regimento de Cavalaria de Guardas, no
Setor Militar Urbano (onde esta localizado o Parque Nacional, mais conhecido como Água Mineral), deverão estar concluídas em princípios de abril do próximo ano.
DIARIO OFICIAL
1465 Território do DF conta com 1.244 km de rodovias (somando DFs, BRs e Eps).
1466
- Estradas Parque totalizam 294 km de extensão, 90% desse total asfaltado, inclui, além da EPCT, as EPDB – Dom Bosco, EPIA, EPPR – Paraná, EPNB – Núcleo
Bandeirante, EPTG, EPPN – Península Norte, EPCL – Ceilândia, EPVL – Vale, EPIP – Ipê, EPAR – Aeroporto e EPVC – Cabeça de Veado.
1467 - Estradas Federais – são em numero de seis que integram o centro de irrigação do Plano Rodoviário Brasileiro, interligando as 4 regiões do pais:
1468 . BR –020 – Brasília – Fortaleza;
1469 . BR –040 – Brasília – BH;
1470 . BR – 060 – Brasília – Gonia;
1471 . BR – 070 – Brasília – Cuiabá;
1472 . BR – 080 – Brasília – Uruaçu;
1473 . Br – 251 – Brasília – Unaí.
1474
Totalmente pavimentadas, tem uma extensão de 176 km dentro do DF, sendo que o maior percurso é o da BR – 020 (Brasília – Fortaleza) com 59 km em área do
quadrilátero da Capital. FONTE DIARIO OFICIAL 07/01/75
1475
QUADRO DEMONSTRATIVO DA URBANIZAÇAO VIÁRIA
PLANO PILOTO CIDADES SATELITE
Quantidade valor
1 123 470, 450 m3 13 281 218,46
311 800,07 m2 19 619 410,63
84 695,83 m 2 029 241,96
1976
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1481 Nome da Firma: TERCON – TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇOES S A / RODOVIA: DF 2A
1482 Objeto do Contrato: Serviços de Pavimentação do acesso à fabrica CIPLAN
1483 DATA: 15//01/1976 / Serviços concluídos em: 08/091976
1484 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇAO / RODOVIA: DF 014
1485 Objeto do Contrato: Trabalhos rodoviários – eventual terraplenagem e pavimentação. Trecho BR 060 / Divisa DF – GO – ext. aprox. 11,0 km.
jan 76 DER CONTRATOS
jan 76 DER CONTRATOS
DIARIO OFICIAL
1975
LOCAL/ESPECIE
TERRAPLENAGEM
PAVIMENTAÇAO
MEIOS - FIOS
1486 DATA: 15/01/1976 / Serviços concluídos em: 09/09/1976
1487 Nome da Firma: IRFASA S A – CONSTRUÇOES INDUSTRIA E COMERCIO / RODOVIA: TREVO EPIA / EPNB
1488 Objeto do Contrato: Construção de um viaduto em concreto armado localizado no trevo EPIA/ EPNB.
1489 DATA: 04/03/1976 / Serviços concluídos em: 21/08/1976
1490 Nome da Firma: TERCON – TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÃO S A / RODOVIA: EPIA / EPNB
1491 Objeto do Contrato: implantação e pavimentação do Trevo EPIA / EPNB e recuperaçao e recapeamento da EPNB – trecho EPIA / EPCT
1492 DATA: 24/05/1976 / Serviços concluídos em: 18/10/1976
1493 Nome da Firma: CONVENIO DF / DER-DF – IMPLANTAÇÃO DO PARQUE DE RECREAÇÃO E TURISMO DE BRASÍLIA.
1494 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DO PARQUE
1495 DATA: 1976 / CONCLUSÃO: 1976
1496 Nome da Firma: COMERCIAL COSNTRUTORA STECCA S A
1497 Objeto do Contrato: Pavimentação e eventual terraplenagem da ligação Ceilândia Centro/ EPCT trecho Av. Comercial / EPCT
1498 DATA: 05/08/1976 / CONCLUSÃO: 22/11/1976
1499 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIÁRIAS E CONSTRUÇAO
1500 Objeto do Contrato: ligação EPTG / EPNB ( LA SALLE)
1501 DATA: 05/08/1976 / CONCLUSÃO: 01/11/1976
1502 Nome da Firma: AZEVEDO E TRAVASSOS S A
1503
Objeto do Contrato: EPIA/ N. HORTICULA VARGEM BONITA- TERRAP E PAV TRECHO INICIAL ligação EPIA/NUCLEO HORTICULA SUBURBANO VARGEM
BONITA . / DATA:05/08/1976 / CONCLUSÃO: 21/12/1976
1504 Nome da Firma: DER/DF
1505
Objeto do Contrato: ligação CEILÂNDIA CENTRO/EPCT; ligação EPIA/ NUCLEO VARGEM BONITA; ligação EPTG/ EPNB; TODAS TERRAPELNAGEM E
PAVIMENTAÇÃO. / DATA: 24/08/1976 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
1506 Nome da Firma: CONVENIO DER DF/ TERRACAP
1507 Objeto do Contrato: ligação EPTG/ EPNB; ligação CEILÂNDIA /EPCT; ESTRADA VARGEM BONITA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO.
1508 DATA: 20/07/1976 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
1509 Nome da Firma: DER -DF
1510 Objeto do Contrato: PARQUE DE RECREAÇÃO ROGERIO PITHON SEREJO FARIAS – IMPLANTAÇÃO DE VIAS E OBRAS D URBANIZAÇAO
1511 DATA: 10/11/1976 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
1512
1976
Brasília SGA 601 Norte cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1513
1976
Taguatinga Adutora de Recalque Cadastro MAPOTECA CAESB
1514
1976
Residência de Vice - Presidente da República coletor 1 Cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
1515
1976
Interceptor SMU- ETE da Asa Sul cadastro MAPOTECA CAESB
1516
1976
Brasília SQN 315 Coletor de esgoto Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1517
1976
Situação e Locação de Cadastro de Rede de Água na Área do VI Comar MAPOTECA CAESB
1518
1976
SQN 415 Norte Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1519
1976
Brasília SQN 315 Coletor de esgoto Cadastro de esgoto sanitário MAPOTECA CAESB
1520
1976
Cadastro de rede de água potável na QI 3/2 e QI3/3 SHI Norte MAPOTECA CAESB
1521
1976
Plano piloto SHI Norte QI 13/1 e 13/2 Distribuidora de água cadastro da rede de água potável MAPOTECA CAESB
1522
1976
Plano piloto SHI Norte QI 13/1 ,13/6 e 13/7 cadastro da rede de água potável MAPOTECA CAESB
1523
1976
Brasília Plano Piloto Aeroporto Internacional de Brasília cadastro de rede de água potável MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
1976 DER CONTRATOS
ago 76
DER CONTRATOS
ago 76 DER CONTRATOS
mai 76 DER CONTRATOS
mar 76
ago 76 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 76
set 76 DER CONTRATOS
nov 76 DER CONTRATOS
1524 jan 76
Contrato para estudo de um Plano Diretor e viabilidade técnico – econômica de um sistema de transporte urbano ligando o plano piloto de Brasília a cidades
satélites foi assinado pelo governo do DF, em solenidade presidida pelo gov. Elmo Serejo. O contrato, estabelecido através do DER –DF e a firma Consultores de
Eng e Desenv. S A, CED, com sede no RJ prevê a elaboração de ante projeto para a escolha do sistema de transporte de massa inicialmente interligando Núcleo
Bandeirante, Guará, Taguatinga, Ceilândia, Plano Piloto e outros núcleos habitacionais já existentes ou previstos nas diretrizes governamentais.
DIARIO OFICIAL
1525 jan 76
Até o próximo mês de março deverá ser concluído pelo DER DF o projeto sobre a via expressa de Brasília, que ligará diretamente Taguatinga e Ceilândia ao Plano
Piloto, utilizando também a atual BR 070.
DIARIO OFICIAL
1526 jan 76
Às 11h e 28 min de ontem o bico da estrutura metálica foi superposto a sua parte correspondente na laje de concreto, completando-se a Ponte Costa e Silva, obra
iniciada em 1969.
DIARIO OFICIAL
1527 jan 76
Conjunto habitacional de 3590 casas populares construídas pela SHIS, será inaugurado amanha na Ceilândia. Na oportunidade será assinada OS para a
construção de 1197 residências em Taguatinga e contrato para a implantação de mais um núcleo habitacional com 5389 casas no local denominado Guariroba. A
construção das casas em Guariroba será possível com a transferencia das instalações da estação recepta ora do exercito, que funciona naquele local. Esta
dependência do Ministério do Exercito será transferida para o Paranoá.
DIARIO OFICIAL
1528 jan 76
Ceilândia conta com mais de 10 000 ligações de água potável em lotes residenciais e comerciais devendo Ter seu problema de abastecimento resolvido em
definitivo até o próximo ano, com a entrada em operação do sistema Descoberto. ... Em julho a CAESB vai entregar à população da Ceilândia reservatório de água
com capacidade para 20 milhões de m3, sendo este primeiro de uma serie incluída no projeto do sistema Rio Descoberto.
DIARIO OFICIAL
1529 jan 76
Ceilândia conta com mais de 10 000 ligações de água potável em lotes residenciais e comerciais devendo Ter seu problema de abastecimento resolvido em
definitivo até o próximo ano, com a entrada em operação do sistema Descoberto. ... Em julho a CAESB vai entregar à população da Ceilândia reservatório de água
com capacidade para 20 milhões de m3, sendo este primeiro de uma serie incluída no projeto do sistema Rio Descoberto.
DIARIO OFICIAL
1530 fev 76
A ligação direta entre a av. L2 Sul e a Ponte Costa e Silva encontram-se em fase de conclusão, com quatro viadutos já concretados. GDF inaugura duas grandes
obras ligação W3 Sul/ Norte e a Ponte.
DIARIO OFICIAL
1531 jul 76
DECRETO n. 3319 21 de julho de 1976 Art. 1
o
– Para expansão do núcleo urbano da cidade satélite de Taguatinga fica reservada a área geográfica conforme
memorial descritivo: LOCALIZAÇAO: situa-se nos antigos imóveis, Taguatinga e Guariroba, desmembrado do município de Luziânia e incorporado ao nosso DF.
SITUAÇAO: Situa-se na faixa de domínio à direita da EPCT da Rodovia BR 060 (Brasília, Anápolis) , DF 03, margem direita do Ribeirão de Taguatinga e seus dois
afluentes que o formam.
DIARIO OFICIAL
1532
COMPANHIA DE ELETRICIDADE DE BRASILIA – CEB Relatório de atividades – 1
o
semestre de 1976 –
1533
Foram ligados ao sistema da CEB, no semestre, mais 8565 novos usuários. Tal acréscimo representa em média 47,1 ligaçoes diarias. ... Deve-se destacar o
elevado numero de ligações efetuadas na Ceilândia – 4124 – no semestre que traduz o atendimento de aproximadamente mais 25 mil pessoas e onde, pelo menos
70 mil pessoas já eram beneficiadas pelos serviços de energia elétrica no final do exercício de 1975. Em conseqüência disso, essa cidade satélite se situa hoje em
terceiro lugar em numero de usuários de energia elétrica, estando abaixo apenas de Brasília e Taguatinga. Na área rural foram ligadas 31 propriedades, totalizando
270 ligações ao final do semestre. PRINCIPAIS OBRAS CONCLUIDAS: Foi integralmente executada no semestre e energizada a linha que interliga a subestação
Brasilia Norte à Subestação numero 4, na tensão de 34,5 Kv, circuito duplo. Com a entrada em operação da Subestação numero 4, a Asa Norte de Brasilia passou a
Ter duas fontes de suprimentos independentes, totalizando 40 MVA. Entraram em operação as subestações de 34,5 kv do Guará, com 20 mva e a numero 7, com 5
MVA. Esta ultima assumira gradativamente a carga na Península Norte e Mansões do Lago.
Ppil
Gua
Nba 13 520 3 066 2 459
Tag 178 974 21 402 19 709
Ceil 123 866 13 613 18 038
Gam
135 643
16 363 15 304
Sob 59 293 7 729 7 107
Plan 42 211 4 628 4 371
Braz
15 416
2 520 2 446
Tot 904 814 97 585 136 512
DIARIO OFICIALjul 76
COMPANHIA DE AGUA E ESGOTOS DE BRASILIA – CAESB
RELATORIO DA DIRETORIA – 1976 Abastecimento de água – atendimento atingido em 1976
335891
28.264 67 078
Siste
mas
Populaço
es
Totais de ligaçoes
Economias domiciliares
ligadas
Esgotamento Sanitario – atendimento atingido em 1976
Ppil
Gua
Nba 13 520 67 -
Tag 178 974 5 638 4 569
Ceil 123 866 - -
Gam
135 643
4 053 3 943
Sob 59 293 7 554 6 961
Plan 42 211 564 489
Braz
15 416
-
Tot 904 814 43 205 77 351
Numero de consumidores de Energia Elétrica por Localidades – Dezembro de 1975 e Dezembro de 1976
NÚMERO DE LIGAÇOES
Dezembro de 75 Dezembro de 1976
54 173 59 815
13 226 13 945
3 057 3 462
22 258 23 474
12 879 18 250
7 618 7 851
1977
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1570 Nome da Firma: SETA SERVIÇO ENG. TERRAP. E ADMINISTRAÇAO / RODOVIA: DF 03
1571 Objeto do Contrato: Trabalhos Rodoviários envolvendo Terraplenagem e pavimentação ext. aprox. 8,0 km
1572 DATA: 17/01/1977 / Serviços concluídos em: 31/08/1977
1573 Nome da Firma: CONVENIO TERRACAP / DER-DF
1574 Objeto do Contrato: ligação À VARGEM BONITA / EPCL / E ligação CEILÂNDIA CENTRO/ EPCT
1575 DATA: 23/03/1977 / CONCLUSÃO: 26/06/1981
1576 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A
1577
Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO TRECHO ligação ENTRE RODOVIÁRIA DA CEILÂNDIA E AV. DO SANDU/ CONSTRUÇAO VIADUTO NA INTERSEÇAO
COM A AV DO SANDU. / DATA: 05/04/1977 / CONCLUSÃO: 28/06/1978
1578 Nome da Firma: PRISMO UNIVERSAL S A / RODOVIA: DF 014
1579
Objeto do Contrato: SINALIZAÇAO HORIZONTAL nas estradas NUCLEO HORTICULA SUBURBANA VARGEM BONITA na EPDB e na RODOVIA DF 14, numa
extensão aproximada de 5 334 m2. / DATA: 02/05/1977 / Serviços concluídos em: 25/05/1977
1580 out 77 Rodovia DF 095 Pavimentaçao iniciada em 20/10/1977 DER CONTRATOS
1581 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A
1582
Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM DO
2
O
TRECHO EPCL
1583 DATA: 17/06/1977 / CONCLUSÃO: 26/10/1977
1584 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM, º RODOV. E COSNTRUÇOES LTDA
1585
Objeto do Contrato:
EPCL – TERRPALENAGEM DO 1
O
TRECHO
1586 DATA: 07/06/1977 / CONCLUSÃO: 03/12/1977
1587 Nome da Firma: AZEVEDO E TRAVASSOS S A
1588
Objeto do Contrato:
EPCL – TERRAPLENAGEM DO 3
O
TRECHO
1589 DATA: 14/06/1977 / CONCLUSÃO: 15/12/1978
1590 Nome da Firma: DER DF
1591 Objeto do Contrato: EPIA/ NUCLEO HORTICULA SUBURBANO VARGEM BONITA – TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO.
1592 DATA: 22/06/1977 / CONCLUSÃO:
1593 Nome da Firma: AZEVEDO E TRAVASSOS – ENG COSNTRUÇOES E COMERCIO / RODOVIA: EPIA
abr 77
jun 77
mai 77
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jun 77
jun 77
mar 77
jul 77
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSjan 77
jun 77
DER CONTRATOS
Siste
mas
Populaço
es
Totais de ligaçoes
Economias domiciliares
ligadas
335891
25 329 61 389
LOCALIDADES
Plano Piloto
Guará
N. Bandeirante
Taguatinga
Ceilândia
Sobradinho
1594 Objeto do Contrato: Pavimentação na EPIA (Trecho Viaduto SMU / Viaduto S I A) extensão aproximada 6,7 km – Pista Dupla.
1595 DATA: 20/07/1977 / Serviços concluídos em: 07/10/1977
1596 Nome da Firma: IRFASA S A CONSTRUÇOES IND E COMERCIO / RODOVIA: BR 020
1597 Objeto do Contrato: Terraplenagem e pav da duplicação da BR 020 – Trecho entre os dois Balões de Acesso à Sobradinho.
1598 DATA: 10/08/1977 / CONCLUSÃO: 28/10/1977
1599 Nome da Firma: COSNTEC LTDA – ENG COMERCIO INDUSTRIA / RODOVIA: PONTE EPCL
1600 Objeto do Contrato: Construção de 01 ponte em Concreto Armado na EPCL, sobre o Córrego Vicente Pires. Ext 30 m.
1601 DATA: 29/08/1977 / Serviços concluídos em: 10/02/1978
1602 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A / RODOVIA: EPDB
1603 Objeto do Contrato: Terraplenagem e pav da duplicação da EPDB – trecho Península dos Ministérios e EPCV, ext aprox 3,5 km.
1604 DATA: 08/08/1977 / Serviços concluídos em: 15/12/1977
1605 Nome da Firma: COSNTRUTINS S A – COMERCIO E COSNTRUTORA TOCANTINS / RODOVIA: Viaduto Interseção EPIA / EPNB
1606 Objeto do Contrato: Fornecimento e assentamento de 1 300m2 de placas de concreto no aterro sob os viadutos de interseção da EPIA/ EPNB
1607 DATA: 12/09/1977 / Serviços concluídos em: 03/01/1977
1608 Nome da Firma: MASCARENHAS BARBOSA – ROSCOE S A
1609
Objeto do Contrato:
EPCL – CONSTRUCÁO DE UM VIADUTO
NA EPCL SOBRE A 2
A
TRAVESSIA DA REDE FERROVIARIA FEDERAL
1610 DATA: 07/10/1977 / CONCLUSÃO: 30/01/1978
1611 Nome da Firma: CONVENIO TERRACAP / DER-DF
1612 Objeto do Contrato: obras viárias EIXO TAGUATINGA – PLANO PILOTO – TRANSPORTE DE MASSAS – EPCL ou VIA ESTRUTURAL
1613 DATA: 05/10/1977 / CONCLUSÃO: 05/12/1978
1614 Nome da Firma: TERCON S A
1615
Objeto do Contrato:
EPCL – PAVIMENTAÇÃO DO 1
O
TRECHO
1616 DATA: 10/10/1977 /CONCLUSÃO: 27/12/1978
1617 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRPLENAGEM, CONST CIVIL E AGROPECUARIA LTDA
1618
Objeto do Contrato:
EPCL – PAVIMENTAÇÃO DO 2
O
TRECHO
1619 DATA: 20/10/1977 / CONCLUSÃO: 06/02/1979
1620 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A / RODOVIA: EPCL
1621 Objeto do Contrato: Pavimentação da EPCL numa extensão aproximada de 14 km.
1622 DATA: 10/11/1977 / Serviços concluídos em: 28/01/1978
1623 Nome da Firma: CONVENIO DF/ DER - DF
1624 Objeto do Contrato: Pavimentação do acesso ao Parque de Exposição do Torto;
1625 DATA: 30/12/1977 / CONCLUSÃO: convenio encerrado 09/05/1980
1626 Brasília Setor Policial Sul Coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1627 Brasília Setor de Industria e Abastecimento cadastro de água MAPOTECA CAESB
1628 Brasília Rodoviária Cadastro de água MAPOTECA CAESB
1629 Brasília SHI Sul QI 8/1 e 8/2 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1630 QI 3/7, QL 3/8 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1631 SHI Norte QL 10/3,10/4 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1632 QL 2/6,2/7 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1633 QI 14/10, 14/4 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1634 QL 14/1 e 14/2 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1635 QI 14/1 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1636 SHI Norte quadras : QI 9/9,11 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1637 Brasília SHIS quadra QI 7/10 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1638 Taguatinga QNO 2 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1639 Taguatinga QNO 1 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1640 Taguatinga QNO 3 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1641 Taguatinga QNO 4 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1642 Taguatinga QNO 5 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1643 Taguatinga QNO 9 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1644 Taguatinga QNO 11 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1645 Taguatinga QNO 13 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
out 77
set 77
ago 77 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 77 DER CONTRATOS
jul 77 DER CONTRATOS
ago 77 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 77 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 77
DER CONTRATOS
out 77
1977
1977
1977
1977
1977
out 77
out 77
1977
1977
1646 Taguatinga QNO 15 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1647 Brasília SHIS QI 7/15 e QI 8/2,3 cadastro de água MAPOTECA CAESB
1648 Situação e Locação de Cadastro de Rede de Água na Área do Rancho e EPA 6 MAPOTECA CAESB
1649 Taguatinga Rede de Distribuição de Água planta geral QNO 1,2,3,4,5,6,7,9,11,13,15 cadastro MAPOTECA CAESB
1650 Taguatinga QNO 7 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1651 SHI Sul QI 8/6 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1652 QL 6/5/6 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1653 QI 9/9/10 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1654 SHI Sul QI 7/11 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1655 Brasília Pacio de Planalto coletor de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1656 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 4 cadastro MAPOTECA CAESB
1657 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 8 cadastro MAPOTECA CAESB
1658 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 10 cadastro MAPOTECA CAESB
1659 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 20 cadastro MAPOTECA CAESB
1660 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 22 cadastro MAPOTECA CAESB
1661 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 24 cadastro MAPOTECA CAESB
1662 Ceilândia rede de distribuição de água QNN 26 cadastro MAPOTECA CAESB
1663 Brasília Setor Policial Sul Quartel da PM rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1664 Universidade de Brasília cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1665 QI 16/2, QI16/3 e QL 16/3, QL 16/2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1666 QI 9/1 e 9/2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1667 QI 14/10, QI 14/9 , QI 14/5 e QI 14/6 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1668 Brasília Cemitério Sul rede de água planta geral cadastro MAPOTECA CAESB
1669 S I A Setor de garagens de transportes coletivos e oficinas rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1670 SHI Norte QI 8/8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1671 Quadras B a 5 cadastro MAPOTECA CAESB
1672 Quadras 6 a 11 cadastro MAPOTECA CAESB
1673 SQN 313 Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1674 SQN 206 Cadastro de Água MAPOTECA CAESB
1675 SQN 408 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1676 SQN 403 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1677
1977
SQN 409 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1678 SQN 410 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1679 Super Quadras Sul 105 Cadastro de Rede de Água MAPOTECA CAESB
1680 SQS 202 Cadastro de Água potável MAPOTECA CAESB
1681 Palácio de Planalto coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1682 Brasília Setor de garagem e concessionária de veículos cadastro de água MAPOTECA CAESB
1683 S I A Setor de garagens de transportes coletivos e oficinas rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1684
1977
Sistema de Abastecimento de Água Sobradinho e Sobradinho Adutora Paranoazinho Folha 1/9 Cadastro MAPOTECA CAESB
1685
1977
Brasília SHI áreas octogonais sul coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1686
1977
SHI Norte QI 11/4 e 11/5 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1687
1977
MUDB conjunto 19 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1688
1977
Cadastro quadro de distribuição e controle diagramas ETEB Sul MAPOTECA CAESB
1689
1977
Cadastro dispossição das tubulações em planta ETEB Norte MAPOTECA CAESB
1690 1977
Das 256 frentes de trabalho na área de urbanizaçao, destaca-se obra do Parque Recreativo Rogério Pithon Farias, com área de 4.120.000 m2, se constituindo na
maior área de lazer em perimetro urbano no Continente.
RELATORIO NOVACAP
1691 1977 Obras de Urbanização: Prolongamento do Eixo N 1; Duplicaçao da L 2 Norte; Viaduto do Setor Militar Urbano; Trevo de Ligaçao da L 2 Norte RELATORIO NOVACAP
1692 1977
Em fase de conclusao: melhorias na estrada que liga Brasília a Buritis – MG, passando por Cabeceiras, em Goiás; Via Estrutural com pista dupla de 14 km ligando
Ceilandia a Taguatinga diretamente ao Plano Piloto;
RELATORIO NOVACAP
1693 1977 DF aderiu ao Plano Nacional de Saneamento – PLANASA RELATORIO NOVACAP
1694 1977
SOBRADINHO: Diversas rodovias (DF 07, 02, 05 e 09) cruzam a V RA, onde se insere Sobradinho, que é ligada ao Plano Piloto pela BR 020 (Brasília – Fortaleza);
Construídos 900 m2 de asfalto na DF 02, na zona rural; Na área da telefonia, um sistema de microondas ( que se utiliza do rádio como meio de transmisao) foi
inaugurado no início do mês ... beneficiará Sobradinho com 2.080 ramais.
RELATORIO NOVACAP
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1977
1978
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1695 Nome da Firma: SETA SERVIÇOS DE ENG TERRAPL E ADMINISTRAÇAO LTDA
1696 Objeto do Contrato: TRABALHOS FERROVIARIOS COMPREENDENDO PAVIMENT/SUBLASTRO ACESSO PARQUE FERROVIARIO BRASÍLIA
1697 DATA: 27/02/1978 / CONCLUSÃO: 18/07/1978
1698 Nome da Firma: ESCRITORIO TECNICO JC DE FIGUEIREDO FERRAZ LTDA
1699 Objeto do Contrato: PROJETO DE ENGENHARIA VIARIA PARA CONSTRUÇAO DA ligação CEILÂNDIA – TAGUATINGA AO PLANO PILOTO
1700 DATA: 06/03/1978 / CONCLUSÃO: 14/03/1979
1701 Nome da Firma: DER DF
1702 Objeto do Contrato: EPCL – TRABALHOS RODOVIARIOS, TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO, SINALIZ ETC.
1703 DATA: 18/04/1978 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
1704 abr 78 Criada pelo Decreto n. 2 703, de 04/09/1974 Rodovia DF 095 – ESTRUTURAL - Inaugurada em Abril de 1978. DER
1705 Nome da Firma: CONVÊNIO TERRACAP/DER/DF – EXECUÇÃO DE OBRAS DE INFRA ESTRUTURA
1706 Objetos do Convenio:
1707 - Estacionamentos do Parque de Recreação e Turismo de BSB – Rogério Pithon Serejo Farias;
1708 - Implantação das ligações Ceilândia /EPTC e Rodoviária Ceilândia / EPTG;
1709 - Complementação e ampliação do sistema Santa Maria – Torto;
1710 - Pavimentação da pista do trenzinho no Parque Recreativo;
1711 DATA: 17/4/1978 – OS / CONCLUSÃO: convenio encerrado em 1976
1712 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇOES / RODOVIA: DF 12 (PAPUDA)
1713 Objeto do Contrato: Terraplenagem e pavimentação da RODOVIA DF –12 (Papuda) numa extensão de aprox. 4,880 km
1714 DATA: 08/05/1978 / Serviços concluídos em: 13/10/1978
1715 Nome da Firma: CONVENIO DF/ DER-DF
1716 Objeto do Contrato: URBANIZAÇAO ENVOLVENDO IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO DE VIAS NO MUDB/ MSPW / ML NORTE
1717 DATA: 18/08/1978 / CONCLUSÃO: 23/06/1980
1718 Nome da Firma: CONVENIO DF/ DER-DF
1719 Objeto do Contrato: COMPLEMENTAÇÃO DAS OBRAS DO PARQUE DE EXPOSIÇOES DO TORTO
1720 DATA: 18/08/1978 / CONCLUSÃO: 10/10/1980
1721 Nome da Firma: TERCON TERRAP E COSNTRUÇAO S A
1722 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO DO ACESSO AO PARQUE DE EXPOSIÇOES DO TORTO APROX 2650 KM
1723 DATA: 25/08/1978 / CONCLUSÃO: 11/02/1979
1724 Nome da Firma: CONVENIO FZDF/ DER-DF
1725 Objeto do Contrato: EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO E EVENTUAL TERRAPLENAGEM NO JARDIM ZOOLÓGICO DE BRASÍLIA.
1726 DATA: 08/09/1978 / CONCLUSÃO: 30/03/1979
1727 Nome da Firma: URBRAS – URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA
1728 Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO SISTEMA VIARIO JARDIM ZOOLOGICO DE BRASÍLIA NUMA EXT APROX DE 1 100M.
1729 DATA: 14/11/1978 / CONCLUSÃO: 30/03/1979
1730 Nome da Firma: TERCON – TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: BR 020
1731
Objeto do Contrato: Restauração recapeamento BR 020, pista sentido BSB/ SOB – trecho Balão EPCT (km 0) ao 1
o
balão Sobradinho, aprox 6,0 km.
1732 DATA: 21/12/1978 / CONCLUSÃO: 20/04/1979
1733 Rede Distribuidora de água QI 9/9 QL 9/7,9/6 cadastro MAPOTECA CAESB
1734 MSPW rede de distribuição de água quadra 26 conjunto 6 e 7 cadastro MAPOTECA CAESB
1735 MSPW trecho 3 rede de distribuição de água quadras 524 e 525 cadastro MAPOTECA CAESB
1736 Ceilândia rede de distribuição de água CNN 1,QNN 11 e 13 cadastro MAPOTECA CAESB
1737 Brasília UNB rede Distribuidora de água cadastro MAPOTECA CAESB
1738 Ceilândia rede de distribuição de água CNN-1,QNN 11 e QNN 13 cadastro MAPOTECA CAESB
1739 Brasília Setor de transporte Rodoviário e Carga Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1740 QI 4/8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1741 QI 10/7, QI 10/8 e QI 10/9 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1742 QL 15/6, QL 15/5 e QL 15/4 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1743 QL 10/1, QL 10/2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev 78
mai 78
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 78
DER CONTRATOS
abr 78 DER CONTRATOS
set 78 DER CONTRATOS
ago 78
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 78
nov 78
ago 78
1978
1978
mar 78
abr 78
1744 SHI Sul QI 6/21 e 6/22 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1745 Brasília SIA Norte EdifícioTerraCap rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1746 Brasília Super Quadra Sul 213 Sul Coletor de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1747
1978
SEP 513 Norte rede de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1748
1978
Núcleo Bandeirante SMPW rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1749
1978
Núcleo Bandeirante 2ª avenida Q 300 a 720 3ª avenida Q 238 a 680 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1750
1978
Brasília setor de postos e motéis rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1751
1978
SHI - Sul rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1752
1978
SHI - Sul QL A/3 QL A/4 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1753
1978
Brasília S.I.A trecho 6 e 8 coletor de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1754
1978
Brasília Parque Recreativo de Brasília Coletor de Esgotos Cadastro MAPOTECA CAESB
1755
1978
Brasília Parque Recreativo de Brasília Rede de Distribuição de Água Tratada Cadastro MAPOTECA CAESB
1756
1978
Brasília setor de clubes esportivos sul trecho 2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1757
1978
Taguatinga Rede de Água Setor QNP 32 cadastro MAPOTECA CAESB
1758
1978
Taguatinga QNP 26 ,28,30,32 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1759
1978
Taguatinga QNP 16,20,30,34 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1760
1978
Taguatinga QNP 32 e 36 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1761
1978
Taguatinga QNP 30,34 e 36 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1762
1978
Taguatinga QNP 14 e 18,16 e 20 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1763
1978
Samambaia Taguatinga QNP 28 e 32 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1764
1978
SHI Sul QI 9/13 e 9/41 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1765
1978
Brasília SQN 303 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1766
1978
Brasília SQN 204 e 205 coletor de esgotos cadastro MAPOTECA CAESB
1767
1978
Brasília SQN 204 e 205 coletor de esgotos cadastro MAPOTECA CAESB
1768
1978
Brasília SQN 303 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1769
1978
Brasília SQN 204 e 205 coletor de esgotos cadastro MAPOTECA CAESB
1770
1978
Brasília setor comercial norte rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1771
1978
Brasília SGAS 808,809 e 810 SHGS 709 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1772
1978
Brasília SHIGS 707 a 709 e SGAS 909 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1773
1978
SGA Sul 901,902 e 903 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1774
1978
Núcleo Bandeirante 2ª AV. quadras 1220 3ª AV. quadras 1220 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1775
1978
Núcleo Bandeirante 2ª AV. quadras 780 a 1185 3ª AV. quadras 790 a 1220 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1776
1978
Brasília Setor de postos de motéis Candangolândia QOF,QR 1A rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1777
1978
Gama Centro Espacial da Salvação rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1778
1978
Brasília setor de habitações individuais norte trecho 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1779
1978
Brasília setor de habitações individuais norte QL 1/6 e QI 3/1 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1780
1978
Brasília setor de habitações individuais norte trecho 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1781 1978 Ligaçao direta W3 Norte – W3 Sul, composto de 4 viadutos e oito pistas de acesso aos mesmos. RELATORIO NOVACAP
1782 1978 Conclusao da ponte sobre o Lago – projeto de Niemeyer. Ponte Costa e Silva. RELATORIO NOVACAP
1783 1978 Construção do Trevo de Triagem Sul (final do eixao sul) RELATORIO NOVACAP
1784 1978
DIVISAO DE VIAÇAO E OBRAS: - Ligaçao W3 Norte e Sul;
- Trevo do Setor Gráfico/ Setor Policial; - Ligaçao Setor Comercial Sul/ Setor Bancário;
- Ponte Costa e Silva e ligaçao L2 – Sul; - Duplicaçao da Av. das Naçoes;
- Ligaçao Eixo Rodoviário Sul com eixinhos laterais; - Trevo de Acesso a Taguatinga;
- Trevo EPIA – EPTG; - Trevo de Triagem Sul;
- Acesso à Fabrica de cimento Ciplan; - Pavimentaçao entre o viaduto do Guará e o S I A;
- Viadutos do Eixo Rodoviário Norte; - Rodovia DF 14;
- Ligaçao EP Nucleo Bandeirante e EPTG; - Ligaçao rodoviária para Vergem Bonita; - Ligaçao Ceilandia à EP Contorno Taguatinga; - Duplicaçao da L2 Norte e
Viadutos de acesso a UnB; Ligaçao da L2 Sul com a antiga ponte sobre o Lago Paranoá.
RELATORIO NOVACAP
1785 1978
Implantados, ampliados e melhorados os serviços de abastecimento de água em Brazlandia, Nucleo Bandeirante, Peninsula Sul e neste ano foi concluido o Sistema
Reversivel que resolveu o problema em Ceilandia e Taguatinga;
RELATORIO NOVACAP
1786 1978
Em fase de conclusao: melhorias na estrada que liga Brasília a Buritis – MG, passando por Cabeceiras, em Goiás; Via Estrutural com pista dupla de 14 km ligando
Ceilandia a Taguatinga diretamente ao Plano Piloto;
RELATORIO NOVACAP
1787 1978 DF aderiu ao Plano Nacional de Saneamento – PLANASA RELATORIO NOVACAP
1788 1978
TAGUATINGA: posta e funcionamento a Subestação de Taguatinga, melhorado o sistema de iluminação pública, com ampliações nos setores QNA, QSA, QSE,
CNB, Setor Industrial e áreas escolares. - Ampliações de rede telefônica, a primeira para 1.200 e a Segunda para 10.200 telefones;
RELATORIO NOVACAP
1789 1978
GUARA I e II: pavimentadas e implantadas 700 mil m2 de vias; construção de uma Via Central que atravessa todo o Guará II até a via do Contorno; Ampliações das
rede de esgotos e de água potável.
RELATORIO NOVACAP
1790 1978 PLANALTINA: conta com uma Central Telefonica com cerca de 1.040 terminais. RELATORIO NOVACAP
1791 1978
BRAZLANDIA: Em 1975, a atual administração do Df implantou em Brazlandia o sistema de abastecimento de água potável. A Barragem de captação se situa
numa das margens do Rio Descoberto. ... A cidade é totalmente abastecida. - 98% da rede de iluminação publica projetada já foi executada e o atendimento do setor
domiciliar atingiu 100 por cento.
- Em 1974 o GDF instalou o primeiro posto de telefones da cidade com 120 terminais, constituindo primeira etapa do plano de expansão elaborado pela Telebrasilia.
Atualmente está quase concluída a Central Telefônica com 1.200 ramais.- Em 1974 haviam 68 mil metros de vias asfaltadas e hoje existem 117 mil metros.
RELATORIO NOVACAP
1792 1978
GAMA: Projeto urbanistico de Paulo Hungria; Localizada nas terras das antigas fazendas Alagado, Ponte Alta, Ipê e Gama. O povoamento inicial se originou da
remoçao de familias das Vilas Amaury e Planalto e por ultimo do Setor de Industrias de Taguatinga. - Em agosto desse ano foi inaugurada Estaçao Telefonica com
DDD e DDI, através de micro-ondas.
RELATORIO NOVACAP
1793 1978
Assentamento de redes pela CAESB no ano de 1976 (total 45.830m):
1.1 – Brasília – 24 802 m
1.2 – Taguatinga – 4.372 m
1.3 – Brazlandia – 268 m
1.4 – Sobradinho – 489 m
1.5 – Ceilandia – 13.495 m
1.6 – Gama – 220 m
1.7 – Planaltina – 2.184 m
Ligação de Esgotos Sanitários:
1.1 –Brasília 1.589 m
1.2 – Sobradinho – 933 m
1.3 - Gama – 290 m
1.4 – Planaltina – 519 m
RELATORIO NOVACAP
1794 1978
RELATORIO CEB - aumento do consumo em Ceilandia decorre do acréscimo de 41% no numero de ligações daquela localidade em relação a 1975, agora com
18.500 consumidores; Plano Piloto tem 59.815 ligações. Plano Piloto tem 59.815 ligaçoes e Taguatinga tem 23.474 ligaçoes. Outros localidades com aumento mais
significativo no n. de consumidores foram Núcleo Bandeirante – 13,2% , Plano Piloto 10,4%, Brazlandia 11,2%.
RELATORIO NOVACAP
1795 Reunião do Conselho de Administração da NOVACAP:
DIARIO OFICIAL
jan 78
1796
Processo 656.267/77 – autorização de dispensa de licitação e aprovação da proposta da CEB para execução de obras de iluminação blica e de abastecimento de
energia elétrica das instalações do PARQUE RECREATIVO ROGÉRIO PHITON FARIAS.
1797 jan 78
CONSELHO RODOVIÁRIO – processo n. 417427/77 – Divisão de Programação do DER DF: tomada de preços para a execução de construção de um viaduto na
interseção EPCL/EPVL, com 40,30m; Processo n. 417383/77 – Divisão de Programação do DER DF concorrência para serviços de pavimentação da \Estrada
Parque CEILÂNDIA.
DIARIO OFICIAL
1798 jan 78
Decreto n. 4049 de 10/1/78 Art. 1º - Fica aprovado o Plano Estrutural de Organização Territorial do DF – PEOT, nos termos dos estudos realizados pelo Grupo de
Coordenação do Convenio SEPLAN/GDF.
DIARIO OFICIAL
1799 jan 78
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO DO DF, ata da 79ª Reunião extraordinária: Processo n. 56114/ 75: criação de áreas situadas no Setor Norte do
Gama. / Processo n. 2270977 – criação de área para apenas 7500 unidades residenciais no Setor P da Ceilândia.
DIARIO OFICIAL
1800 mar 78
GDF abre licitação para: - Execução de eventual terraplenagem e pavimentação asfáltica nas cidades de Sobradinho e Planaltina; / - Execução de eventual
terraplenagem e pavimentação asfáltica na cidade satélite do Gama.
DIARIO OFICIAL
1801 mar 78
CONSELHO DE ARQUITETURA E URBANISMO CAU DF aprova implantação de 15 400 unidades territoriais em Taguatinga, conforme o definido na planta CST –
PR 515/1.
DIARIO OFICIAL
1802 mai 78
GDF abre licitação para: - Execução de pavimentação asfáltica e eventual terraplenagem nas faixas NORTE 100; 200; 300; 400 ; 700 e na faixa SUL do Plano
Piloto.
DIARIO OFICIAL
1803 jun 78
CAU – Fica aprovada a criação de Áreas Especiais nos Setores Residencial, Industrial e Abastecimento (Guará) destinado a Oficinas e Depósitos conforme as
plantas SRIA – EP 93/1 e SRIA – EP 94/1.
DIARIO OFICIAL
1804 jul 78 O GDF abre licitação para: - Execução de pavimentação asfáltica e eventual terraplenagem no Setor de Oficinas – EPIA. DIARIO OFICIAL
1805 ago 78
O GDF abre licitação para: - Execução de redes de distribuição de água nos acréscimos dos trechos 10 e 11 adutoras e subadutoras no Setor Habitacional
Individual Sul.
DIARIO OFICIAL
1806 nov 78
O GDF abre licitação para: - Execução sob o regime de empreitada de trabalhos rodoviários quer compreendem terraplenagem e pavimentação asfáltica da Rodovia
DF – 17, trecho BR 020 Divisa DF/GO, extensão aproximada de 10 km.
DIARIO OFICIAL
1807 COMPANHIA DE ÁGUA E ESGOTOS DE BRASÍLIA
1808 1- Obras realizadas em 1978:
1809 - Rede de água bruta e tratada no Parque Recreativo Rogério Phiton Faria;
1810 - Rede de distribuição nos QI 8 e 9 do SHI – Sul;
1811 - Ampliação da captação, construção de adutora e reservatórios para o 6º Comando Aéreo Regional;
1812 - Construção de reservatório na zona alta do SHI Sul e MUDB;
1813 - Construção do Sistema Reversível Corriguinho – Sobradinho, englobando estruturas de captação, estação elevatória, adutora e obras de urbanização;
1814 - Construção de redes de distribuição no Setor Sul do Gama.
1815 2. Sistema Rio Descoberto, obras realizadas em 1978:
1816 - Elevatória de água bruta – 55% dos serviços realizados em 1978;
1817 - Adutora de água bruta – 40% dos serviços realizados em 1978;
1818 - Reservatório elevado de Taguatinga Sul (500 m3) – 80 % dos serviços realizados em 78;
1819 - Reservatório superficial de Taguatinga Sul (25000m3) – 75% dos serviços realizados em 1978.
1979
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1820 Nome da Firma: LINE PHALT BRASILEIRA – SINALIZAÇAO VIARIA S A / RODOVIA: DF 012 e EPCT
1821 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal
1822 DATA: 19/01/1979 / Serviços concluídos em: 01/03/1979
1823 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: DF 17
1824 Objeto do Contrato: Terraplenagem e pavimentação da RODOVIA DF 17, trecho BR 020/ Divisa DF/GO – extensão aprox. 10,0 km.
1825 DATA: 18/01/1979 / Serviços concluídos em: 24/09/1979
1826 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1827
Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO EM ÁREAS DA REGIÃO GEO-ECONOMICA DE BRASÍLIA TENDO POR OBJETO A COMPLEMENTAÇÃO DE
TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA BR 251, SUBTRECHO RIBEIRAO ARREPENDIDO AO KM 25.
1828 DATA: 30/03/1979 / CONCLUSÃO: 23/09/1980
1829 Nome da Firma: PRISMO UNIVERSAL SINALIZAÇÃO RODOVIARIA LTDA / RODOVIA: EPCT DF 020
1830
Objeto do Contrato: EPCT, trecho Balão do Parque (DER/DF) / Acesso à Guarda do Parque Nacional; BR –020, trecho Balão do Parque (DER – DF) / Balão de
Sobradinho; EPCT, trecho Balão do Parque (DER – DF) ao Km 06 no sentido da DF- 6 e EPCT, trecho Escola Fazendária a BR 251.
jun 79
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 79 DER CONTRATOS
DIARIO OFICIAL
1978 DIARIO OFICIAL
mar 79 DER CONTRATOS
jan 79
jan 78
1831 DATA: 26/06/1979 / Serviços concluídos em: 08/08/1979
1832 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / EMBRAPA
1833 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO E TERRAP NO CENTRO DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DO CERRADO - CPAC
1834 DATA: 08/06/1979 / CONCLUSÃO: 28/01/1980
1835 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇAO S A
1836 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO PISTA DE ligação ENTRE A W5 RN E A EPIA
1837 DATA: 27/06/1979 / CONCLUSÃO: 10/08/1979
1838 Nome da Firma: DER DF
1839 Objeto do Contrato: ligação W5RN/ EPIA – PAVIMENTAÇÃO
1840 DATA: 27/06/1979 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
1841 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / BASE AÉREA DE BRASÍLIA
1842 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO E TERRAPLENAGEM NO PÁTIO DE DESFILES DE AUTORIDADES
1843 DATA: 30/07/1979 / CONCLUSÃO: 09/11/1979
1844 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A – EMPRESAS ASSOCIADAS / RODOVIA: EPCT
1845 Objeto do Contrato: Serviços de restauração e recapeamento da EPTG / EPNB, área aproximada de 94.000 m2.
1846 DATA: 31/07/1979 / Serviços concluídos em: 27/10/1979
1847 Nome da Firma: TERCON TERRAP E CONST LTDA
1848 Objeto do Contrato: TERRAP E PAV DE TRECHO DA BR 020 / CENTRE DE PESQUISAS AGROPECUARIAS DOS CERRADOS CPAC
1849 DATA: 30/08/1979 / CONCLUSÃO: 16/11/1979
1850 Nome da Firma: STECCA LTDA
1851 Objeto do Contrato: TERRAP E PAV VIAS DE ACESSO AS MANSOES DO LAGO NORTE TRECHO 3 E 4, APROX 3,2 KM
1852 DATA: 25/09/1979 / CONCLUSÃO: 31/01/1980
1853 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: DF 015
1854 Objeto do Contrato: Terraplenagem (implantarão definitiva) na RODOVIA DF 15, trecho BR 020/ Div. Norte
1855 DATA: 03/09/1979 / Serviços concluídos em: 03/05/1980
1856 Nome da Firma: MOVITERRA ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 020
1857 Objeto do Contrato: Eventual Terraplenagem e Pavimentação da DF 020, trecho BR 040/ Novo Gama, numa ext aprox 6,5 km.
1858 DATA: 28/09 1979 / Serviços concluídos em: 29/02/1980
1859 Nome da Firma: PAVIQUIMICA PRODUTOS QUIMICOS LTDA / RODOVIA: DF 020 / EPIA / EPCT
1860 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal nas rodovias DF 20, Trecho Novo Gama/ Gama, EPCT, trecho EPTG/ EPNB/ e EPIA acesso W3 Norte.
1861 DATA: 08/11/1979 / Serviços concluídos em: 28/12/1979
1862 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1863 Objeto do Contrato:
1864 - Execução de terraplenagem e Pavimentação da Rodovia BR 251 – Subtrecho Taguatinga – Divisa Oeste do DF;
1865 - Execução de terraplenagem complementar e pavimentação da Rodovia que liga DF à Brasilinha, sede do Municipio de Planaltina – Gos;
1866 - Execução de projetos Rodoviarios dos Programas Especiais de Desenvolvimento Regional;
1867 - Execução de serviços e obras na Rodovia BR 080 – trecho Brazlandia – Divisa DF/GO;
1868 - Implantação de vias, Estradas e Obras complementares no DF incluindo:
1869
- 1) terraplenagem e pavimentação asfáltica BR 040 – Trecho Brasília/ Luziânia – GO, do km 0 à Divisa DF/GO) – cita ainda DUPLICAÇÃO da mesma
rodovia no trecho Brasília – Cristalina);
1870 - 2) terraplenagem e pavimentação asfáltica da BR 080 (DF 180) – trecho Corrego Manhoso até a Divisa Oeste DF/GO);
1871 DATA: CONCLUSÃO: CONTRATTOS ENCERRADOS 1979
1872 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM, OBRAS RODOVIÁRIAS E CONSTRUÇAO
1873 Objeto do Contrato: BR 251 COMPLEMENTAÇÃO DA TERRAPLEN E PAVIMENT RODOVIA SUBTRECHO RIBEIRAO ARRREPENDIDO AO KM 25.
1874 DATA: 13/12/1979 /CONCLUSÃO: 26/11/1980
1875
1979
Brasília Setor hospitalar sul HBB Rede de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
1876
1979
Núcleo Bandeirante rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1877
1979
SHI Norte QI 5/7/2 cadastro de água potável MAPOTECA CAESB
1878
1979
Brasília MSPW - Q15 conjuntos - 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 e 9 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
ago 79
set 79
DER CONTRATOS
jun 79
jul 79
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jun 79
jun 79
set 79 DER CONTRATOS
nov 79 DER CONTRATOS
dez 79 DER CONTRATOS
1979 DER CONTRATOS
set 79
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSjul 79
DER CONTRATOS
1879
1979
Cadastro de sistema de interceptores SMU-S I A da Caesb MAPOTECA CAESB
1880
1979
Adutora Vicente Pires cadastro trecho 500mm/200mm MAPOTECA CAESB
1881
1979
Adutora Vicente Pires cadastro trecho 500mm/250mm MAPOTECA CAESB
1882
1979
Setor de grandes Áreas Norte 603 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1883
1979
Setor Medico Hospitalar Norte Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1884
1979
Núcleo Bandeirante rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
1885
1979
SQN 315 SHCG Norte 715 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
1886
1979
Brasília Guará I QE 8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1887
1979
Brasília Guará I QE 22 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1888
1979
Brasília Granja do Torto Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
1889
1979
Setor de armazenagem e abastecimento rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1890
1979
Brasília Estação Ferroviária de Brasília rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1891
1979
SGAN rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1892
1979
Setor de mansões isoladas norte rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1893
1979
Brasília Águas Claras (EPTG) rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
1894
1979
Brasília Residência Oficial de Águas Claras rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
1895
1979
S I A Setor de garagens de transporte coletivo e oficinas rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1896
1979
Brasília Setor de Indústrias Gráficas quadra 8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1897
1979
Brasília QI 4/3 ,4/4,4/14,4/15 QE 3/10 e 3/11 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1898
1979
SHI Sul trecho 11 redes de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1899
1979
Brasília Águas Claras EPTG rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
1900
1979
Brasília QI 7/3,7/7,7/7,7/114 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1901
1979
SHI Sul Qi 8/13 a 8/17 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1902
1979
Brasília Subadutora 2 da Zona Baixa MUDB conjuntos 6,7 e 8 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1903
1979
Brasília Subadutora 2 da Zona Baixa MUDB conjuntos 2 e 4 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
1904
1979
MSPW Conjunto 118 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1905
1979
Taguatinga QNM 42 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1906
1979
Brasília setor de habitações individual norte QL 6/5 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1907
1979
Brasília setor de habitações individuais norte QI 6/6 e 6/7 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
1908 1979
Desde a fundaçao do Nucleo Bandeirante, o abastecimento de água era feito in natura, por captaçao direta do Córrego Vicente Pires. Foi substituido esse sistema e
inaugurada uma Estaçao Compacta de Tratamento próxima à Estaçao Ferroviária Bernardo Sayao
RELATORIO NOVACAP
1909 1979
NUCLEO BANDEIRANTE: No esgotamento sanitário, até o final do mandato, deverá construir 2.800 m de rede coletora, interceptores e emissários, e executar 1.400
ligações prediais. (...) esgotamento sanitário do Núcleo Bandeirante... consistia em fossas sépticas. Posteriormente foram detectados 13 mil metros de rede
inteiramente inativas por falta de complementação. Isto, por sua vez, não podia ser sanado, em função da existência de barracos em área onde deveria passar a
rede. Objetivando solucionar ... houve remoção dos barracos ... a rede ... contará inclusive com um emissário ligado à Estação de Tratamento, já que o NB faz parte
de projeto de esgotamento sanitário da Bacia do Paranoá, cuja primeira etapa deverá ser concluída em 1978 e atenderá a Península Sul e NB.
RELATORIO NOVACAP
1910 1979 TAGUATINGA: inaugurada a subestação de Taguatinga (energia elétrica); - ampliações na iluminação publica ampliada nas áreas QNA, QSA, QSE, CNB. RELATORIO NOVACAP
1911 1979
SOBRADINHO: Cerca de 96% da rede de esgotos se encontra implantada com uma ETE; Na área de telefonia um sistema de microondas foi inaugurado, com
2.080 terminais.
RELATORIO NOVACAP
1912 jun 79
GDF abre licitação para: - Execução de trabalhos rodoviários compreendendo terraplenagem (implantação definitiva) da Rodovia DF 15, trecho BR 020/ Divisa
Norte. / - Execução de terraplanagem e pavimentação do trecho BR 020 / Centro de Pesquisas Agropecuárias dos Cerrados – CPAC.
DIARIO OFICIAL
1913 jul 79
GDF abre licitação para: - Execução de redes coletoras de esgotos sanitários parte integrante do Sistema de Esgotamento Sanitário da Ceilândia (Projeto Ceilândia
II) – Setor QNM, principalmente nas Quadras 8/ 10/ 26/ 28 e 42.
DIARIO OFICIAL
1914 ago 79 GDF abre licitação para: - Execução de um viaduto na ligação SQN 215/216 e 115/116, no eixo rodoviário Norte. DIARIO OFICIAL
1915 ago 79
GDF abre licitação para: - Trabalhos rodoviários de eventual terraplenagem e pavimentação de vias de acesso às Mansões do Lago Norte, trechos 3 e 4 , ext. de 3,2
km. / - Trabalhos rodoviários de eventual terrplenagem e pavimentação da Rodovia DF – 20, trecho BR 040, Novo Gama, numa ext de 6,5 km.
DIARIO OFICIAL
TELECOMUNICAÇOES de Brasilia S A
Numero de terminais em serviço por localidade – 1975/ 79
Ano DF Plano Piloto N.Bandeir.
1975
49153
44.190 120
1976
60044
53.182 S/ dados
1977 78794 63.262 1.087
1978 99353 73.764 1.695
1979 116727 79.653 1.768
Loca
1973
1974 1975
DF
2 165
2 286 013 2 418 915
Bras
1 125
324
1 165 128 1 209 438
NBa 1 150 1 592 7 892
Gua 138 665 138 797 138 507
Tgua
394 213
405 795 440 275
Ceil 71 155 112 466 140 688
Braz
9 804
37 369 38 269
Gam
222 921
222 921 237 401
Sob 158 585 158 585 158 955
1980
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
1930 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: DF 004 BR 251
1931 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação e sin horizontal rodovia DF 04 (BR 251) trecho EPCI / Radiobras, extensão apr de 8,0 km.
1932 DATA: 14/01/1980 / Serviços concluídos em: 20/08/80 (não finalizados)
1933 Nome da Firma: MOVITERRA ENGENHARIA E COMERCIO LTDA
1934 Objeto do Contrato: TERRAPLANAGEM E PAVIM DA DUPLICAÁO DA EPDB 1,5KM
1935 DATA: 14/01/1980 / CONCLUSÃO: 02/09/1980
1936 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1937 Objeto do Contrato: ESTUDOS E PROJETOS DE ESTRADAS VICINAIS NO DF INCUINDO:
1938 - PROJETO DA RODOVIA DF –15 , TRECHO DF 06/DF10 EXT. 15 KM;
1939 - PROJETO RODOVIA DF 06 , TRECHO DF 21/ RIO PRETO EXT 7 KM, INCLUINDO PONTE SOBRE RIO PRETO)
1940 - PROJETO RODOVIA FZ – 30, TRECHO DF 06- DF 21 EXT 21 KM;
1941 - PROJETO RODOVIA DF –03, TRECHO BRAZLANDIA / DIVISA NORTE EXT 22 KM;
1942 - PROJETO DA RODOVIA DF –02 TRECHO RIBEIRAO PALMEIRA / DF 17, EXT 25 KM.
1943 DATA: 30/01/1980 / CONCLUSÃO: 04/08/1981
1944 Nome da Firma: URBRÁS – URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: DF -006
1945 Objeto do contrato: Serviços de terraplenagem e pavimentação da Rodovia DF 06, trecho DF 15 / DF 21.
1946 DATA: 14/01/1980 / Serviços concluídos em: 19/06/1980
1947 Nome da Firma: SANTA BARBARA ENGENHARIA S A / RODOVIA: DF 015
1948 Objeto do Contrato: Serviços de terraplenagem e pavimentação da Rodovia DF 15, trecho Planaltina / Acesso à Pedra Fundamental.
1949 DATA: 14/01/1980 / Serviços concluídos em: 16/12/1980 (reajustamento da medição final)
1950 Nome da Firma: COSNTRUÇOES E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA / RODOVIA: EPCT (BR 251)
1951 Objeto do Contrato: Terraplenagem , pavimentação e sinal Estrada Parque Contorno (BR 251), subtrecho DF – 8 DF –4, extensão 12,5 km.
1952 DATA: 14/01/1980 / Serviços concluídos em: 19/08/1982
1953 Nome da Firma: MOVITERRA ENG E COM LTDA / RODOVIA: EPDB
1954 Objeto do Contrato Terraplenagem e pavimentação da duplicação da EPDB, +- 1,5 km, acesso QI 17 e retificação do acesso à escola Fazendária.
1955 DATA: 14/01/1980 / Serviços concluídos em: 13/02/1981
1956 Nome da Firma: CONSTRUTORA E TOPOGRAFIA BAVESI LTDA
1957 Objeto do Contrato: TERR. PAV. E SINAL DA EPCT (BR 251), SUBTRECHO DF-08 À DF-04, EXT. 12,5 KM.
1958 DATA: 14/01/1980 / CONCLUSÃO: 19/08/1982
1959 Nome da Firma: TERCON TERRAP. E CONST. S A
1960 Objeto do Contrato: DF 4 (BR 251)
jan 80
jan 80 DER CONTRATOS
Extensao das Redes de Distribuiçao existentes, por localidade
jan 80
jan 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 80
jan 80
jan 80
jan 80
jan 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
SERVIÇOS PUBLICOS – ABASTECIMENTO DE ÁGUA
1961 DATA: 14/01/1980 / CONCLUSÃO: 10/08/1980
1962 Nome da Firma: PROENGE – PROJETOS E SERVIÇS LTDA
1963 Objeto do Contrato: BR 020/DF PROJETO DUPLICAÇÃO BR 020/DF, TRECHO SOBRADINHO/ PLANALTINA, SUBTRECHO KM 5,6 AO KM 26,6.
1964 DATA: 11/03/1980 / CONCLUSÃO: 09/11/1982
1965 Nome da Firma: PRODEC CONSULTORIA PARA DECISAO SOCIEDADE LTDA / RODOVIA: DF 020 E DF 003
1966
Objeto do Contrato: Alise de viabilidade Técnico Econômica, segundo mod. EGLURB/ EBTU / BIRD e Projeto dos trechos DF 020 e DF 03, rota: Taguatinga –
Tamanduá – Gama, para implantação em TSD; Trechos BR 060 – DF/016, rota Taguatinga – Gama – Tamanduá; DF 07 e DF 02 rota Sobradinho – Fercal – Ciplan.
/ DATA: 02/06/1980 / Serviços concluídos em: 30/12/1981
1967 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS ROD E COSNTRUÇAO
1968 Objeto do Contrato: TERRAPLEN E PAV DA BR –251, SUBTRECHO RIBEIRAO DO ARREPENDIDO A UNAI, ENTRE O KM 25 E KM 44,5, 19,5 KM.
1969 DATA: 02/06/1980 / CONCLUSÃO: 14/05/1982
1970 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1971 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DE VIAS, ESTRADAS E OBRAS COMPLEMENTARES NO DF, INCLUINDO:
1972 - PROJETO DE DUPLICAÇÃO BR 070;
1973 - POJETO DUPLICAÇÃO DA BR 040;
1974 - PROJETO INTERSEÇAO EPIA;
1975 - PROJETO ACESSO AO TERMINAL DE CARGAS;
1976 - OBRAS NA BR 020 SOBRADINHO/PLANALTINA;
1977 - PROJETO DE DUPLICAÇÃO DA BR 020;
1978 - BR 080 – DF 4/ GO/ 230 – Acesso a Padre Bernardo;
1979 - BR 251 ribeirão arrependido km 25;
1980 - BR 251 – Est. Cont. de Taguatinga.
1981 DATA: 18/07/1980 / CONCLUSÃO: 30/12/1981
1982 Nome da Firma: ETEC EMPREEND. TEC. DE ENG. CONST. COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 015
1983 Objeto do Contrato: Execução de trabalhos rodoviários, eventual terraplenagem e pav. rodovia DF 15, trecho BR 020/ Divisa Norte.
1984 DATA: 08/08/1980 / Serviços concluídos em: 24/07/1981
1985 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
1986 Objeto do Contrato: Complementação do terraplenagem e pavimentação da RODOVIA BR 251 – Subtrecho Ribeirao Arrependido Unai- MG
1987 DATA: 08/08/1980 / CONCLUSÃO: 20/09/1983
1988 Nome da Firma: COSNTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI LTDA
1989
Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM E PAVIMENT EIXO RODOVIARIO NORTE E DESVIO DO BALAO DO TORTO, TRECHO PONTE DO BRAGUETTO
BALAO DO TORTO. / DATA: 01/09/1980 / CONCLUSÃO: 27/10/1980
1990 Nome da Firma: EULER S A ENGENHARIA E CONSULTORIA
1991 Objeto do Contrato: BR – 040 PROJETO DE DUPLICAÇÃO DA RODOVIA, ENTRE BRASÍLIA/ LUZIÂNIA, KM 0 AO 32,5.
1992 DATA: 01/08/1980 / CONCLUSÃO: 21/12/1981
1993 Nome da Firma: CAB – CONSULTORES ASSOCIADOS BRASILEIROS S A
1994 Objeto do Contrato: DF 06 – PROJETO FINAL DA RODOVIA, EXT APROX DE 9 KM, NO SEGMENTO ENTRE A DF –21 E O RIO PRETO.
1995 DATA: 08/08/1980 /CONCLUSÃO: 05/05/1981
1996 Nome da Firma: EULER S A – ENG E CONSULTORIA
1997 Objeto do Contrato: DF 03 – PROJETO ENGENHARIA RODOVIA, TRECHO ENTRE ENTRONC COM DF 04 E DIVISA OESTE DF, EXT APR 15 KM.
1998 DATA: 25/09/1980 / CONCLUSÃO: 21/05/1981
1999 Nome da Firma: PROENGE – PROJ E SERV DE ENGENHARIA LTDA
2000
Objeto do Contrato: PROJETO ENGENHARIA RODOVIAS VICINAIS, SENDO DF –15, ENTRE AS RODOVIAS DF 06 E DF 10, EXT APROX 15 KM; DF 02 ENTRE
RIBEIRAO PALMEIRA E DF 17 , EXT AP. 27 KM E FZ – 30 ENTRE DF 06 E DF 21, APROX. 22KM.
2001 DATA: 18/11/1980 / CONCLUSÃO: 02/10/1981
2002 Nome da Firma: EULER S A
2003 Objeto do Contrato: PROJETO DE DUPLICAÇÃO DA RODOVIA BR 070, ENTRE TAGAUTINGA E CEILÂNDIA, KM 02 AO 12.
2004 DATA: 30/12/1980 /CONCLUSÃO: 21/12/1981
2005 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENG
2006 Objeto do Contrato: TERRAPLENAg E PAV DO ACESSO AO COLEGIO AGRICOLA TRECHO DF –15/ COLEGIO AGRICOLA EXT APROX 2 500M
2007 DATA: 19/12/1980 /CONCLUSÃO: 22/05/1981
ago 80
set 80
nov 80
dez 80
ago 80
dez 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jun 80 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 80
set 80
jun 80
mar 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 80
2008
2009 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2010 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO REVESTIMENTO SUPERFICIAL TRECHO ENTRE A DF 15 E O COLEGIO AGRÍCOLA DE BRASÍLIA.
2011 DATA: 03/12/1980 / CONCLUSÃO: 22/05/1981
2012
29526
Setor de radio e tv nortel rede de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
2013
29526
Brasília Centro Olímpico - UNB rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2014
29526
Brasília Setor de Habitação Individual Sul QI 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2015
29556
Brasília Sistema de Abastecimento de Água do SHI Sul e MUDB Adutora de Água Tratada Saída do Reservatório da Zona Baixa Existente Cadastro MAPOTECA CAESB
2016
29560
Brasília Setor de divulgação Cultural de DF rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2017
1980
Taguatinga trecho - chácara n.º 17 emissário de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2018
1980
Cruzeiro Velho quadra 6 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2019
1980
Sistema Rio Descoberto Adutora de água tratada trecho booster-reservatório Gama II planta e perfil estaca(2 + 10,68) 20+00 cadastro MAPOTECA CAESB
2020
1980
Cruzeiro Velho quadra 8 e10 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2021
1980
Setor de indústria e abastecimento redes de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2022
1980
Brasília áreas especiais 2A e 4 Guará II rede de distribuição de água cadastro MAPOTECA CAESB
2023
1980
Taguatinga Trecho BR 070 emissário de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1981
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2024 Nome da Firma: DF -03
2025 Objeto do Contrato: EVENTUAL TERRAP. PAV DA DF 03, TRECHO BRAZLANDIA/ DF04, NUMA EXT APROX. 5 000M.
2026 DATA: 27/03/1981 / CONCLUSÃO: 03/09/1981
2027 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A
2028
Objeto do Contrato:
EPTG
– IMPLANTAÇÃO DA 3
A
FAIXA DE TRAFEGO
2029 DATA: 23/03/1981 / CONCLUSÃO: 03/04/1982
2030 Nome da Firma: BAVESI CONST E TOPOGRAFIA LTDA
2031 Objeto do Contrato: TERRAP E PAV ACESSO ÀS MSPW, TRECHO COMPREENDIDO ENTRE OS CONJUNTOS 40 E 41 E 100/102 – EXT AP. 4 KM
2032 DATA: 31/03/1980 / CONCLUSÃO: 25/08/1980
2033 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2034 Objeto do Contrato: OBRAS DE PAVIMENTAÇÃO NA REGIAO GEOECONOMICA DE BRASÍLIA – LOCAL RODOVIA DF-15
2035 DATA: 10/03/1981 / CONCLUSÃO: 09/07/1982
2036 Nome da Firma: ETEC LTDA / RODOVIA: DF - 03
2037 Objeto do Contrato: Eventual terraplenagem, pavimentação, dren e sinal horizontal na Rodovia DF 030 trecho Brazlândia / DF 04, ext. aprox. 5.000 m.
2038 DATA: 27/03/1981 / Serviços concluídos em: 03/09/1981
2039 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / TERRACAP
2040 Objeto do Contrato: OBRAS VIÁRIAS NO DF SENDO: DUPLICAÇÃO DA RODOVIA EPDB A PARTIR DA QI 23, SHI SUL
2041 DATA: 09/04/1981 /CONCLUSÃO: 22/12/1981
2042 Nome da Firma: CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 03
2043 Objeto do Contrato: Terraplenagem e recapeamento da Rodovia DF 03, trecho BR 060/ Fazenda Tamanduá, numa ext. aprox. 4,0 km.
2044 DATA:21/05/1981 / Serviços concluídos em: não tem
2045 Nome da Firma: SNALENGE COMERCIO E INDUSTRIA LTDA / RODOVIA: DF 020
2046 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal nas rodovias DF 020, trecho BR 060/ DF 3 e no acesso ao Cogio Agrícola de Brasília, ext aprox 5 960 m2.
2047 DATA: 04/05/1981 / Serviços concluídos em: 06/01/1982 (reversão do saldo apresentado – obra concluída)
2048 Nome da Firma: TERCON TERRAPL E PAV S A
2049 Objeto do Contrato: MSPW – EVENTUAL TERRAP E PAVIMENTAÇÃO DA VIA DE ACESSO À MSPW, EXT 1 700 M.
2050 DATA: 02/06/1981 / CONCLUSÃO: 10.08.1981
2051 Nome da Firma: EULER S A ENG E CONSULT
2052 Objeto do Contrato: PROJETO DO SISITEMA VIARIO DO TERMINAL DE CARGA DE BSB EXTENSAO AP 05 KM, COM 06 VIADUTOS .
2053 DATA: 12/06/1981 / CONCLUSÃO: 09/02/1982
maI 81
mar 81
dez 80
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 81
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 81
mar 81
DER CONTRATOS
maI 81 DER CONTRATOS
mar 81
mar 81
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 81
jul 81
2054 Nome da Firma: SETA – SERV DE ENG. TERRAP. ADM. LTDA
2055 Objeto do Contrato: DF-15 – TERRAP, PAV, TRECHO RIO MARANHAO/ BRASILINHA, SUB TRECHO RIO MARANHAO/ KM 2,2, EXT APR 2,2 KM.
2056 DATA: 09/07/1981 / CONCLUSÃO: 09/11/1981
2057 Nome da Firma: STECCA – SOC. TERRAP. CONST. AGROP. LTDA.
2058 Objeto do Contrato: EPBB – DUPLICACÁO DE 500M ENTRE A QL-22 E QL 24.
2059 DATA: 21/07/1981 / CONCLUSÃO: 30/03/1982
2060 Nome da Firma: EULER S A ENG E CONSULTORIA
2061 Objeto do Contrato: EPTG – PROJETO FINAL DE ENG. PARA IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA VIARIO DE ACESSO AO GUARÁ I, NA EPTG.
2062 DATA: 04/08/1981 / CONCLUSÃO: 13/05/1982
2063 Nome da Firma: CONSTRUTORA ATERPA S A / RODOVIA: DF 03
2064 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação e sinalização horizontal da DF 03, trecho Fazenda Tamanduá – DF 20, ext. aprox. 9,0 km.
2065 DATA: 31/07/1981 / Serviços concluídos em:26/05/1982
2066 Nome da Firma: PAVIQUIMICA PRODUTOS QUIMICOS S A / RODOVIA: DF 015
2067 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal, da Rodovia DF 15, trecho BR 020/ Rio Maranhão, numa área aproximada de 3 966 m2
2068 DATA: 20/08/1981 / Serviços concluídos em: 23/09/1981
2069 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOV E COSNT LTDA
2070
Objeto do Contrato: BR 080 – TERRA PLENAGEM PARA IMPLANTAÇÃO PROVISORIA DA BR 080, TRECHO ENTRE O POSTO FISCAL DA DIV. DF/GO E O
RIO TUCUM, APROX. 7,7 KM. / DATA: 08/09/1981 / CONCLUSÃO: 03/03/1982
2071 Nome da Firma: SETA – SERV DE ENGEN. TERRAP. ADMINIST. LTDA
2072
Objeto do Contrato: DF 03 –TERRAPLENAGEM, PAVIM. SINALIZ., COINCIDENTE COM A BR 080, TRECHO ENTRE A DF 04 E A 1
A
PONTE SOBRE O
CORREGO MANHOSO, APROX. 2,7 KM. /DATA: 06/10/1981 /CONCLUSÃO: 09/11/1982
2073 Nome da Firma: ENGESPRO ENG. EST. E PROJ. LTDA
2074 Objeto do Contrato: DF 13 –PROJETO PARA IMPLANTAÇÃO DEFINITIVA DA RODOVIA DF 13, TRECHO BR 251/ DIVISA SUL, APROX. 17 KM.
2075 DATA: 04/11/1981 / CONCLUSÃO: 27/04/1982
2076 Nome da Firma: TERCON – TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇÃO S A / RODOVIA: EPIA / EPNB
2077 Objeto do Contrato: implantação e pavimentação do Trevo EPIA / EPNB e recuperaçao e recapeamento da EPNB – trecho EPIA / EPCT
2078 DATA: 24/05/1976 / Serviços concluídos em: 18/10/1976
2079 Nome da Firma: URBRAS URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: BR 020
2080 Objeto do Contrato: Recapeamento da Rodovia BR 020 trecho entre Planaltina – DF e Formosa, ext aprox 780m.
2081 DATA: 22/12/1981 / CONCLUSÃO: 11/11/1982
2082
1981
Taguatinga,Ceilândia e Núcleo de PEOT relatório técnico preliminar sistema de abastecimento de água cadastro de rede de distribuição MAPOTECA CAESB
2083
1981
Taguatinga QNP 10 e 12 Cadastro MAPOTECA CAESB
2084
1981
Taguatinga QNP 05 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2085
1981
Taguatinga trecho -QNM 19 sistema de esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2086
1981
Taguatinga QNP 32 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2087
1981
Taguatinga trecho -QNM 25 sistema de esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2088
1981
Taguatinga QNJ- 9,11 e 13 rede de esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2089
1981
Taguatinga QNM 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2090
1981
Brasília MSPW subadutora derivação da adutora booster Gama reservatório da Zona Alta das MSPW estacas 50 a 75 planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
2091
1981
Samambaia quadra 601 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2092
1981
Brasília Núcleo Bandeirante Vila Nova Divineia rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2093
1981
Brasília MSPW quadra 15 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2094
1981
Brasília SMPW conjuntos 73 e 76 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2095
1981
Brasília SMPW conjuntos 76 e 80 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2096
1981
Brasília MSPW subadutora derivação da adutora booster-Gama reservatório da Zona Alta das MSPW estaca 110 a 121 cadastro MAPOTECA CAESB
1982
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
2097 Nome da Firma: UNI – GOIAS COM E IND LTDA / RODOVIA: DF 014
2098 Objeto do Contrato: Serviços de drenagem profunda na Rodovia DF 14 e outras do Plano RODOVIÁRIO do DF, ext aprox 1 200m.
2099 DATA: 15/01/1982 / Serviços concluídos em: 26/03/1982
2100 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CONST E AGROP LTDA
2101
Objeto do Contrato:
EPPR
– CAPA ASFÁLTICA DA 3
A
FAIXA, APROX. 4,5 KM.
jan 82
set 81
out 81
nov 81
jan 82 DER CONTRATOS
nov 81 DER CONTRATOS
dez 81 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 81
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSjul 81
ago 81
jul 81
jul 81
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
2102 DATA: 12/01/1982 / CONCLUSÃO: 13/04/1982
2103 Nome da Firma: TORC TERRAP OBRAS RODOVIÁRIAS LTDA
2104 Objeto do Contrato: BR 251 – EVENTUAL TERRAP. PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA TRECHO RIBEIRAO ARREPENDIDO/ UNAI, APROX 22 KM.
2105 DATA: 04/01/1982 / CONCLUSÃO: 20/09/1983
2106 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CIVIL E AGROP LTDA / RODOVIA: EPCT
2107
Objeto do Contrato: Eventual terrap, pav, OAC e sinal EPCT – trecho entre a 2
a
DL CROMEX e o Balão com a Rodovia DF 06. Ext aprox 6,5 km.
2108 DATA: 05/01/1982 / Serviços concluídos em: 09/11/1982
2109 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2110 Objeto do Contrato: MSPW QUADRA 18 PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
2111 DATA: 10/03/1982 / CONCLUSÃO: 05/12/1983
2112 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2113 Objeto do Contrato: ESTUDOS E PROJETOS DE REODOVIAS NO DF PONTE SOBRE O RIO PRETO DF 285 ANTIGA DF 18
2114 DATA: 10/03/1982 / CONCLUSÃO: 26/05/1983
2115 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2116 Objeto do Contrato: OBRAS DE PAVIM. REGIAO GEOECONOMICA DE BRASÍLIA – TRECHO QUE LIGA PLANALTINA – GO À RODOVIA DF 130.
2117 DATA: 10/03/1982 / CONCLUSÃO: 22/09/1983
2118 Nome da Firma: SETA LTDA
2119 Objeto do Contrato: TERRAPLANAG, PAV SINALIZ DO ACESSO À PLANALTINA DE GOIÁS, TR. 2,5 APÓS RIO MARANHAO A PLANALTINA /GO.
2120 DATA: 14/05/1982 / CONCLUSÃO: 22/12/1982
2121 Nome da Firma: PLANTA ENG E CONSULT S A
2122 Objeto do Contrato: PROJETO FINAL DE ENGENHARIA DE PONTE DE CONCRETO SOBRE O RIO PRETO, NA DF 285 (ANTIGA DF 18)
2123 DATA: 14/06/1982 / CONCLUSÃO: 12/11/1982
2124 Nome da Firma: CONSTRUTORA ATERPA S A / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
2125
Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação, drenagem na DF 290 trecho entre interseção com DF 180 (antiga DF –03) e 1
o
acesso a CS do Gama, ext aprox.
5 200m. / DATA: 02/06/1982 / Serviços concluídos em: 09/11/1982
2126 Nome da Firma: COSNTRUTORA ATERPA S A / RODOVIA: BR 060 / DF 280 e BR 060/ DF 180
2127 Objeto do Contrato: Serviços de terrapl, pavimentação, OAC, sinal e interseções da Rodovia BR 060/ DF 280 e BR 060/ DF 180, aprox. 3.075 m2.
2128 DATA: 21/06/1982 / CONCLUSÃO: 19/08/1982
2129 Nome da Firma: NOVACAP
2130 Objeto do Contrato: EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE PAVIMENTAÇÃO NA EPDB – TRECHO QI 15/23
2131 DATA: 21/07/1982 / CONCLUSÃO: 27/09/1982
2132 Nome da Firma: B. M. SILVA CONSTRUÇOES LTDA
2133 Objeto do Contrato: SMDB – TERRAP. PAV. RESTAURAÇAO, DRENAGEM, ETC.
2134 DATA: 29/11/1982 /CONCLUSÃO: 17/03/1983
2135 Nome da Firma: CONSTRUÇOES TOPOGRAFIA BAVESI LTDA
2136 Objeto do Contrato: ACESSO A VILA VICENTINA/ DF 130 (ANTIGA DF 15) – TERRAP PAVIMENT , DREN SINAL. EXT APROX. 2,2 KM
2137 DATA: 28/12/1982 / CONCLUSÃO: 28/03/1983
2138 Nome da Firma: TERCON S A
2139 Objeto do Contrato: EVENTUAL TERRAPL, PAV, DREN, SINA DO SMPW
2140 DATA: 07/12/1982 / CONCLUSÃO: 08/04/1983
2141 Nome da Firma: SINALENGE COM e IND LTDA / RODOVIA: DF –001/ DF 150 / DF 240 / DF 290 / BR 070
2142 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal nas DF 001 – EPCT; DF 150 (DF – 07); DF 240 (DF – 08); DF 290 (DF-20); BR 070 e outras rodovias.
2143 DATA: 21/12/82 / Serviços concluídos em: 14/01/83
2144 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
2145
Objeto do Contrato: Eventual terraplenagem , pav, drenagem e sinal hor. Na DF 290 (antiga DF 020), trecho entre a DF 180 (antiga DF 03) e o Setor Sul da CS do
Gama. Aprx 700m. / DATA: 30/12/1982 / Serviços concluídos em: 07/05/1983
2146 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CONSTRUÇAO CIVIL AGROP. LTDA SERSAN / RODOVIA: DF 420
2147 Objeto do Contrato: Eventual terraplenagem, pavimentação, dren e sinalização horiz da DF 420 (antiga ligação Sobradinho/ DF 07) ext aprox 5,3 km
2148 DATA: 30/12/1982 / Serviços concluídos em: 03/06/198808/07/1983
2149 Taguatinga Booster de SIC detalhamento hidráulico cadastro MAPOTECA CAESB
dez 82
jan 82
jan 82
dez 82
mai 82
jun 82
jul 82
dez 82
jun 82
jun 82
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 82
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 82
mar 82
dez 82
dez 82
DER CONTRATOS
1982
mar 82
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
2150 Brasília SIA Trechos 1,2,3 Rede de Água Cadastro MAPOTECA CAESB
2151 Guará II Centro administrativo e vivencial e esportivo rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2152 Setor de Industria da Ceilândia adutora reservatório RD Norte- SIC cadastro MAPOTECA CAESB
2153 SHI-Norte QI e QL 15 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2154 SHI-Norte QI 10 Cadastro MAPOTECA CAESB
2155 SHI-Norte QI e QL 9 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2156 SHI-Norte QI e QL 6 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2157 SHI-Norte QI e QL 5 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2158 SHI-Norte QI e QL 3 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2159 SHI-Norte QI e QL 1 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2160 SHI-Norte QI e QL 8 Rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2161
1982
Feira Permanente de animais rede de esgoto Cadastro MAPOTECA CAESB
2162
1982
Brasília HCE Sul Q 601 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2163
1982
Brasília HCE Sul Quadras 1401/1403 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2164
1982
Núcleo Bandeirante setor de motéis rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2165
1982
Brasília parque rural rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2166
1982
Taguatinga estação elevatória setores QNG e QNH rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2167
1982
Brasília HCE - Sul Q- 511 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2168
1982
Brasília HCE - Sul Q- 105 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2169
1982
Brasília setor policia sul rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2170
1983
Planaltina cidade tradicional emissário rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2171
1982
Planaltina setor de oficinas e áreas especiais 7 a 9 e 11 a 18 cadastro MAPOTECA CAESB
2172
1982
Feira Permanente de Animais Rede de Água Potável Cadastro MAPOTECA CAESB
2173
1982
Brazlândia rede de água potável quadras 35 e 36 cadastro MAPOTECA CAESB
2174
1982
Brasília ( SE-S ) lotes 39/44 e SQS 406 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2175
1982
Brasília ( SE-S ) lotes 45 a 48 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2176
1982
Brasília QL 28/5,6,7,8 QI 28/8,9,13,14,15 SHIS rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2177
1982
Brasília SE Sul lote 50 a 52 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2178
1982
Interceptor de esgoto Taguatinga/Ceilândia QNM,QNN,QNO,QNP e SIC rede de esgoto sanitários cadastro MAPOTECA CAESB
2179
1982
Planaltina Cidade Tradicional Interceptor 2 cadastro MAPOTECA CAESB
2180
1982
Planaltina Vila Buritis quadras 1,10 e 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2181
1982
Gama sistema de Esgoto sanitário rede coletora setor Oeste quadras 26,22,23,20,16,19 e 15 cadastro MAPOTECA CAESB
1983
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2182 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2183 Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇÃO
2184
- TRECHO SITUADO EMTRE O 2
O
BALAO DE ACESSO À SOBRADINHO E A ESTAÇAO DE TRANSFERÊNCAI DE LIXO;
2185 - SETOR MANSOES PARK WAY ACESSO QUADRAS 17;
2186 - VIAS ML 19 NORTE SETRO MI ML NORTE;
2187 - SMPW ACESSO QUADRA 16, 22;
2188 - MUDB CONJ 14 A 17
2189 DATA: 15/04/1983 / CONCLUSÃO: 10/09/1984
2190 Nome da Firma: CAENGE COSNTRUÇAO ADMINISTRAÇAO E ENG LTDA / RODOVIA: DF 0130
2191
Objeto do Contrato: Construção de ponte de concreto armado sobre o Ribeirão Pipiripau da DF 130 (antiga DF 15), ext aprx de 30 m e a construção de desvio para
a execução da mesma numa ext aprox de 300 m. / DATA: 12/05/1983 / Serviços concluídos em: 08/08/1983
2192 Nome da Firma: DER DF
2193 Objeto do Contrato: DF 250 – TRECHO ESTACA 400 AO TREVO DA RODOVIA DF 130 – TERRAP. PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA DREN OAC.
2194 DATA: 27/06/1983 / CONCLUSÃO: 31/12/1986
2195 Nome da Firma: DER DF
2196 Objeto do Contrato: DF 250 – TRECHO ENTRE A DF 001 E A DF 330. TERRAP. PAV, DREN OAC.
2197 DATA: 27/06/1983 / CONCLUSÃO: 31/12/1985
2198 Nome da Firma: DER DF
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 83
jun 83
jun 83
jun 83
mai 83
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
1982
1982
1982
1982
2199 Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO DAS ESTRADAS VICINAIS DF 250; FZ 26; FZ 30; FZ 34; FZ 20; FZ 27; FZ 31; FZ 35 E FZ 36.
2200 DATA: 30/06/1983 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
2201 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / SUDECO/ DF/SVO
2202 Objeto do Contrato: AUXILIAR NAS OBRAS DE MANUTENÇAO DO SISTEMA VIÁRIO PERIFERICO DO DF.
2203 DATA: N T / CONCLUSÃO: 03/06/1983
2204 Nome da Firma: CONVENIO DER - DF
2205 Objeto do Contrato: REVESTIMENTO PRIMARIO DF 100 TRECHO BR 020/DF 310.
2206 DATA: 27/06/1983 / CONCLUSÃO: 01/12/1986
2207 Nome da Firma: CAENGE CONST EDMINISTRAÇAO E ENG LTDA / RODOVIA: DF 075 EPNB
2208 Objeto do Contrato: Serviços de proteção dos encabeçamentos da ponte sobre o Córrego Vicente Pires na DF 075 EPNB.
2209 DATA: 04/08/1983 / Serviços concluídos em: 13/10/1983
2210 Nome da Firma: SOC TERRAPLENAGEM COSNTRUÇAO CIVIL E AGROP LTDA
2211 Objeto do Contrato: DF 250 – TERRAP, PAV, DREN, OAC, SINALIZ, TRECHO ENTRONCAMENTO DAS RODOVIAS DF 130 E DF 110 – 17,14 KM.
2212 DATA: 04/08/1983 / CONCLUSÃO: 12/07/1983
2213 Nome da Firma: URBRAS URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA
2214
Objeto do Contrato: TERRAP, PAV, DREN, SINAL, ACESSO À ESTAÇAO DE TRANSFERENCIA DE LIXO DE SOBRADINHO – TRECHO ENTRE O 2
O
BALAO
DE ACESSO À ESTAÇAO , APROX 850M. / DATA: 04/08/1983 / CONCLUSÃO: 22/08/1983
2215 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIÁRIAS E COSNTRUÇAO LTDA
2216 Objeto do Contrato: BR 080 – TERRAP, PAVIM, SINAL, NA BR 08 (DF 180) TRECHO COR. MANHOSO E A DIVISA COM GO , APROX. 5,0 KM.
2217 DATA: 04/08/1983 / CONCLUSÃO: 27/01/1984
2218 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICSO E ENGENHARIA LTDA
2219 Objeto do Contrato: DF 250 – TERRAPL, PAV, DREN, OAC, SINALIZAÇAO, TRECHO ENTRONCAMENTO DF 110 E DF 100.
2220 DATA: 11/08/1983 / CONCLUSÃO: 26/11/1983
2221 Nome da Firma: CIVILSAN S A – EMPRESAS ASSOC. DE ENGENHARIA / RODOVIA: DF 025
2222 Objeto do Contrato: Duplicação da Rodovia DF 025, trecho QL 24 entre conj 02 e 09, comp. terraplenagem, pav, dren, urban e sinalização aprox. 1 km.
2223 DATA: 19/09/1983 / Serviços concluídos em: 15/02/1984
2224 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 180 (antiga DF –03)
2225 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav, OAC, sinalização hor. Rodovia DF 180, trecho entre a estaca 772 e a 1 118, aprox 7,0 km
2226 DATA: 19/09/1983 / Serviços concluídos em: 17/02/1984
2227 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / SUDECO/ DF/ SVO/ SEG
2228 Objeto do Contrato: PROJETO DE PONTE SOBRE O RIO PRETO UNAÍ – DIV. DF.
2229 DATA: 06/09/1983 / CONCLUSÃO: 16/08/1983
2230 Nome da Firma: CONTERC – CONST TERRAP E CONSULTORIA LTDA
2231 Objeto do Contrato: DF 310/ FZ 34 / FZ 35 / FZ 36 – TERRAP. REVESTIM PRIMARIO, OAC, DRENAGEM DESSAS RODOVIAS, APROX 12,5 KM.
2232 DATA: 28/09/1983 / CONCLUSÃO: 01/11/1983
2233 Nome da Firma: TERCON TERRAP. E COSNTRUÇAO LTDA
2234 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV, DREN DA VIA DE ACESSO AOS CONJUNTOs 14,15,16,17 DO SMDB
2235 DATA: 12/09/1983 / CONCLUSÃO: 02/12/1983
2236 Nome da Firma: SANTA BARBARA ENG S A
2237 Objeto do Contrato: DF 335 E DF 320/ DF 120 / FZ 27 – TERRAP. REV PRIMARIO, DREN DF 355 E PONTOS CRITICOS DF 320, DF 120 E FZ 27.
2238 DATA: 03/10/1983 / CONCLUSÃO: 16/11/1983
2239 Nome da Firma: TORC TERRAP. OBRAS RODOV. E CONSTRUÇAO LTDA
2240 Objeto do Contrato: BR 251 – PAVIMENT, DREN EM PONTOS LOCALIZADOS DA BR 251, ENTRE CORREGO ARREPENDIDO E UNAI-MG.
2241 DATA: 21/10/1983 / CONCLUSÃO: 09/11/1983
2242 Nome da Firma: BM SILVA COSNTRUÇOES LTDA
2243 Objeto do Contrato: TERRAP. PAV. OAC, DREN, E SINAL DA VIA ML 19 NORTE.
2244 DATA: 03/11/1983 / CONCLUSÃO: 02/1/1984
2245 Nome da Firma: ETEC EMPREEND. TECNICOS E ENG. LTDA
2246 Objeto do Contrato: SMPW – TERRAPL. DREN ACESSO À QUADRA 16 (outros contratos existe mesmo trabalho para:SMPW Q. 22 EM 10/11/1983).
2247 DATA: 06/12/1983 / CONCLUSÃO: 23/01/1984
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jun 83
ago 83 DER CONTRATOS
jun 83
jun 83
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
set 83 DER CONTRATOS
set 83
dez 83
out 83 DER CONTRATOS
set 83
set 83 DER CONTRATOS
ago 83
DER CONTRATOS
ago 83
ago 83
ago 83
out 83 DER CONTRATOS
nov 83 DER CONTRATOS
set 83 DER CONTRATOS
2248
1983
Brasília Setor de Áreas Isoladas Sul rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2249
1983
Brasília MSPW detalhe da válvula redutora de pressão cadastro MAPOTECA CAESB
2250
1983
Núcleo Bandeirante 2º avenida - bloco 780 a 1660 rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
2251
1983
Sistema Rio Descoberto locação da adutora de água tratada trecho ETA Ceilândia cadastro MAPOTECA CAESB
2252
1983
Taguatinga QNM 38 cadastro MAPOTECA CAESB
2253
1983
Ceilândia QNM 2 e 4 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2254
1983
Taguatinga QNN 14,20,28 EQNN 20/22, 20 e 30 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2255
1983
Ceilândia QNM 7 rede de esgotos cadastro MAPOTECA CAESB
2256
1983
Guará II setor residencial industria e abastecimento - quadras internas QI 27 cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
2257
1983
Ceilândia QNM 19 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2258
1983
Taguatinga -QNN 05 -EQNN 05/03 - QNN 03 - QNN 21 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2259
1983
Taguatinga QNM 05 - QNN 06 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2260
1983
Ceilândia QNM 05 - 07 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2261
1983
Taguatinga -QNN 10 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2262 1983 Taguatinga QSA 12/QSB 6,9,10,11,12,13,14,15 e 16/QSC 20,22,23,24,25,26/QSB 7,8/QSC 6,7,8,9,10,11 e 12 rede de esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2263
1983
Guará II hospital regional de Guará rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2264
1983
Sobradinho Q 14 áreas especiais rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2265
1983
Taguatinga QNN 3 e QNM 4 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2266
1983
Ceilândia QNM- 19- 3 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2267
1983
Brasília S.I.A FHDF - almoxarifado central rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2268
1983
Brazlândia quadras 35 e 36 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2269
1983
Sobradinho quadra 2 conjunto E -18 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2270
1983
Sobradinho área especial n.º 2 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2271
1983
Gama quadras 14,16,17 e 19 setor leste rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2272
1983
Brazlândia recalque e emissário do sistema de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2273
1983
Setor de oficina norte cadastro MAPOTECA CAESB
2274
1983
Brazlândia quadras 37 e 38 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2275
1983
Brazlândia quadra 38 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2276
1983
Brazlândia Sistema de esgotos sanitários Lagoas de Estabilização anaeróbio facultativas planta cadastro MAPOTECA CAESB
2277
1983
Brasília SHI Sul estrada parque com Dom Bosco QE 25/12,5/13,5/10 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2278
1983
SHI Sul Qi 25/13 e 25/14 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2279
1983
Setor de Mansões Dom Bosco SMDB QI 25 conjuntos 13, 14, 29, 30, 31 e 32 cadastro MAPOTECA CAESB
2280
1983
Riacho Fundo QN 01 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2281
1983
Gama quadras Itamaracá setor leste rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2282
1983
Brasília Setor de Áreas Isoladas Norte (SAIN) cadastro MAPOTECA CAESB
2283
1983
Brasília Setor de Oficinas Norte (SOF Norte) cadastro MAPOTECA CAESB
2284
1983
Sobradinho quadra 18 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2285
1983
SHIN QI 9/7,9/11,11/1,11/5,12/1,12/5 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2286
1983
Brasília QI 9/7,9/11,11/1,11/2,11/4 SHIN cadastro MAPOTECA CAESB
2287
1983
Brasília setor de garagens e transportes gerais SGTG cadastro MAPOTECA CAESB
2288 1983
I ENCONTRO DE GOVERNADORES, PREFEITOS E VEREADORES DA REGIÃO GEOECONÔMICA DE BRASÍLIA – 18 e 19 de agosto de 1983, quando são
reivindicadas com prioridade a implantação e conclusão dos seguintes trechos rodoviários:
- GO 156 – trecho Carmo do Rio Verde/ Crixás – 118 km
- GO 334 – trecho BR 153/ Divisa GO-MT – 256 km
- BR 251 – trecho Divisa DF-GO /Araguapaz – 400 km
- BR 070 – trecho Divisa DF – GO/Jaraguá - 131 km
- BR 080 – trecho Divisa DF – GO/ BR 153 – 208 km
- BR 414 – trecho Anápolis/ Cocalzinho – Niquelândia
ANAIS I ENCONTRO
GOVERNADORES
2289 1983 Projeto de lei do Senado n. 27 de 1983 dispõe sobre a criação de um Fundo Especial para o desenvolvimento integrado da Região Geoeconômica de Brasília.
ANAIS I ENCONTRO
GOVERNADORES
1984
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2290 Nome da Firma: URBRAS URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: DF 150
2291 Objeto do Contrato: Demolição, restauração, reconstrução, da base danificada trecho entre as DF 001 e DF 205, num Volume 210 m3
2292 DATA: 08/02/1984 / Serviços concluídos em: 14/05/1984
2293 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI LTDA / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
2294
Objeto do Contrato: Terraplenagem , pav, drenagem e sinal hor. Na DF 290 (antiga DF 020), trecho entre a DF 180 (antiga DF 03) e o Setor Sul da CS do Gama.
Aprx 2,1 km / DATA: 08/02/1984 / Serviços concluídos em: 20/08/1984
2295 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF DF
2296
Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO NA REGIAO GEOECONOMICA DE BRASÍLIA – PAVIMENT DA BR 080 (DF 180) SENTIDO DIVISA/ PADRE BERNARDO. /
DATA: 09/02/1984 / CONCLUSÃO: 15/03/1985
2297 Nome da Firma: SOCIEDADE DE TERRAP. COSNT. E AGROP. LTDA
2298 Objeto do Contrato: BR-40 – TERRAPLENAGEM E OAC PARA DUPLICAÇÃO DA BR 040 EXT APROX 10KM.
2299 DATA: 06/02/1984 / CONCLUSÃO: 13/07/1984
2300 Nome da Firma: PLANTA ENGENHARIA E CONSULTORIA / RODOVIA: DF 285
2301 Objeto do Contrato: Reformulação do projeto Final de Eng de uma ponte sobre o Rio Preto na Rodovia DF 285
2302 DATA: 17/05/1984 / Serviços concluídos em: 04/07/1984
2303 Nome da Firma: SETA SERV ENG T E ADM LTDA / RODOVIA: DF 180 (antiga DF –03)
2304 Objeto do Contrato: Pav. Drenagem OAC sinalização vertical e horizontal da DF 180, trecho entre a BR 060 e o Rio Melchior, ext aprox 7,0 km
2305 DATA: 29/06/1984 / Serviços concluídos em: 11/12/1984
2306 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / TERRACAP
2307 Objeto do Contrato: ABERTURA RUAS E ENCASCAL DE 1 VIA SETOR DE ÁREAS ISOLADAS SUL TRECHO CLINICAS VETERINÁRIAS
2308 DATA: 31/07/1984 / CONCLUSÃO: 10/09/1984
2309 Nome da Firma: TORC TERRAP O BRAS RODOVIÁRIAS LTDA
2310 Objeto do Contrato: GO 010 – TERRAP, REVESTIM PRIMARIO E OAC DA RODOVIA GO 10, TRECHO PROXIMO AO RIO CORUMBA, EXT 2,O KM.
2311 DATA: 04/09/1984 / CONCLUSÃO: 05/12/1984
2312 Nome da Firma: ENGRESPO ENG E PROJ LTDA / RODOVIA: DF 250
2313 Objeto do Contrato: Estudos de viabilidade técnico econômica de pavimentação da Rodovia DF 250, trecho EPCT / DF 130.
2314 DATA: 09/10/1984 / Serviços concluídos em: 09/11/1984
2315 Nome da Firma: SOLOBRAS EST GEOT DE BRASILIA LTDA / RODOVIA: DF 250
2316 Objeto do Contrato: Execução de projeto final de eng para pavimentação da DF 250 trecho compreendido entre as DF 130 e DF 001.
2317 DATA: 20/12/1984 / Serviços concluídos em: 22/03/1985
2318 Nome da Firma: ENGESPRO LTDA / RODOVIA: DF 330 E DF 335
2319 Objeto do Contrato: Projeto Final de Engenharia de aprox. 13,8km, de terraplenagem das Rodovias DF 330 e DF 335.
2320 DATA: 31/12/1984 / Serviços concluídos em: 11/12/1985
2321 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / SUDECO/ DF/ CAESB
2322 Objeto do Contrato:
2323 - alargamento e encascalham Rodovia LZA-19 e seus ramais, Município de Luziânia, Goiás, numa ext. aprox. de 25 km.
2324 - Reconstrução da estrada na Zona Rural de Sobradinho – DF – recuperação de trecho que liga Rua Mato à Boa Vista.
2325 DATA: CONCLUSÃO: CONVENIOS ENCERRADOS ENTRE 1984 E 1986.
2326 Nome da Firma: CONVENIO DER/DF / DF
2327 Objeto do Contrato:
2328 - Duplicação da BR 040 trecho entre o km 0 e a divisa DF/GO, 8,6 km;
2329 - Complementação da pavimentação asfáltica da rodovia GO –424
2330 - Vias alimentadoras do Guará, Cruzeiro e Gama (não diz o que foi feito);
2331
- 3
a
faixa EPTG
2332 - Projetos desenvolvidos a serem executados em 1980/81:
2333 - 1) BR 070 – ligação Taguatinga/Ceilândia;
2334 - 2) BR 020 – Sobradinho /Planaltina (duplicação);
2335 - 3) BR 040 – Gama / Luziânia (Duplicação);
2336 - 4) BR 080 – Entrada DF 04/60/230 (Acesso Pe. Bernardo)
2337 - Obras (encascalhamento, construçao de estrada, etc):
2338 - 1) VDF 001 – DF 100 – 7,8 KM;
2339 - 2) VDF 002 – DF 100 – 11,2 KM;
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev84
DER CONTRATOS
fev 84 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev84
jun 84 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 84
1984
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 84 DER CONTRATOS
fev84
DER CONTRATOS
set 84
dez 84
out 84
dez 84
1984
2340 - 3) VDF 003 – DF 100 – 18,0 KM;
2341 - 4) VDF 004 – DF 100 – 18,0 KM;
2342 - 5) VDF 005 – DF 270 – 13,9 KM;
2343 - 6) VDF 007 – DF 230 – 14,8 KM;
2344 - 7) VDF 009 – DF 335 – 4,8 KM;
2345 - 8) VDF 008 – DF 405 – 10,9 KM.
2346 - Pavimentação drenagem e sinalizaçao na DF 03 trecho Brazlandia / DF 04 – 5 km;
2347 - Pavimentação asfáltica e conservaçao acesso Brasilinha, na divisa DF/GO.
2348 DATA: 1984 / CONCLUSÃO:
2349
1984
SHI-Norte Rede de água Cadastro CAPO 272/02 MAPOTECA CAESB
2350
1984
Taguatinga Setor M norte ETA rede de esgoto cadastro 117-iii-6C MAPOTECA CAESB
2351
1984
Taguatinga QNO 8 Rede de Água Cadastro CAPO238-07 MAPOTECA CAESB
2352
1984
Planaltina setor de oficinas 7/9 e 11/18 esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2353
1984
Brasília setor de habitações econômicas quadras 1,2,3 e 4 rede de esgoto cadastro 120-i-1A MAPOTECA CAESB
2354
1984
Taguatinga rede coleora setor QNL ampliação cadastro MAPOTECA CAESB
2355
1984
Guará II Quadra 38 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2356
1984
QNO 18/19 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2357
1984
Ceilândia QNM 04 -12-22 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2358
1984
Ceilândia QNN 17,19 e 11 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2359
1984
QNL 28 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2360
1984
esgoto sanitário quadra 7,8 e 9 Sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2361
1984
QNO 18/19 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2362
1984
QNO 16/17/18 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2363
1984
Ceilândia QNN- 3-11-13-19 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2364
1984
Brazlândia quadras - 2N-QI-N rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2365
1984
Ceilândia QNM 04,12,22 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2366
1984
Candangolândia QR 4 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2367
1984
Subadura RD Sul Núcleo Bandeirante caixa de quebra de pressão CQP III cadastro MAPOTECA CAESB
2368
1984
Taguatinga adutora RDS -RS/Sul Samambaia rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2369
1984
Taguatinga Sistema de esgotos sanitários interceptor QNO/SIC cadastro MAPOTECA CAESB
2370
1984
Planaltina loteamento para expansão do setor residencial Leste rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2371
1984
Brazlândia quadra 12 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2372
1984
Samambaia quadra 406 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2373
1984
Gama sistema de esgoto sanitário estação elevatória EE2 planta,cortes e detalhes cadastro MAPOTECA CAESB
2374
1984
Candangolândia QR 1 e 5 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2375
1984
Candangolândia QR 7 e 4 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2376
1984
Candangolândia QR 1,2,3,4 e 5 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2377
1984
Candangolândia QRO QRA rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2378
1984
Cidade satélite Núcleo Bandeirante Metropolitana rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2379
1984
Gama Setor Central quadras 1/2 ,1,2,3,4,5,6,7,9,11,13,15 e 17 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2380
1984
QNO 14 e 15 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2381
1984
QNO 19 e 20 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2382
1984
QNO 19 e 20 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2383
1984
QNO 15 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2384
1984
QNO 6 e 7 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2385
1984
QNO 19 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2386
1984
QNO 5 e 6 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2387
1984
QNO 6 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2388
1984
QNO 4 e 6 Taguatinga esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
2389
1984
Brazlândia Vila São José quadras 36,37 e 38 redes de esgotos sanitários cadastros MAPOTECA CAESB
2390
1984
Brazlândia Cidade Nova chácaras n.º 2, 9, 10, 11quadras 5N, 8N e 10N rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2391
1984
Brazlândia Cidade Nova AE 2 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2392
1984
Brazlândia Cidade Tradicional quadras 3, 5, 6, 10 e 15 cadastro MAPOTECA CAESB
2393
1984
Brazlândia Cidade Tradicional quadras 11 a 14 cadastro MAPOTECA CAESB
2394
1984
Brazlândia quadras 15, 16, 22, 23, 25 e 27 cadastro MAPOTECA CAESB
2395
1984
Brazlândia Cidade Tradicional quadras 12 a 26 cadastro MAPOTECA CAESB
2396
1984
Esgoto Sanitário quadra 7 sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2397
1984
Esgoto Sanitário quadra 5 e 11 sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2398
1984
Esgoto Sanitário quadra 7 sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2399
1984
Esgoto Sanitário quadra 11 sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2400
1984
Gama sistema de Esgotos sanitários Vila Itamaracá cadastro MAPOTECA CAESB
2401
1984
Gama sistema de Esgotos sanitários Vila Itamaracá setor leste cadastro MAPOTECA CAESB
2402
1984
Gama Setor Leste quadras 20,24,27,28 e 29 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2403
1984
Esgoto Sanitário quadra 36 e 40 sul cadastro Gama MAPOTECA CAESB
2404
1984
Gama Setor Leste quadras 30,31,32,33 e 34 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2405
1984
Gama Setor Leste quadras 30,48 e 49 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2406
1984
Brazlândia Reservatórios rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2407 1984 Projeto de Lei do Senado n. 114 de 1984 dispõe sobre a criação de um Conselho de Desenvolvimento para a Região Geoeconômica de Brasília.
ANAIS I ENCONTRO
GOVERNADORES
1985
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2408 Nome da Firma: SERSAN LTDA
2409
Objeto do Contrato:
DF- 180
COSNTRUÇAO DA 3
A
FAIXA TRECHO ENTRE DF 220/ CORREGO DO MANHOSO.
2410 DATA: 25/01/1985 / CONCLUSÃO: 28/02/1985
2411 Nome da Firma: SETA SERV. ENG. TERRAP E ADM LTDA
2412 Objeto do Contrato: DF 250 – TERRAP, PAV, DREN, OAC, NA DF 250 TRECHO ENTRE DF 001 E A DF 130.
2413 DATA: 18/02/1985 / CONCLUSÃO: 24/07/1985
2414
2415 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CONST CIVIL E AGROP LTDA / RODOVIA: DF 009
2416 Objeto do Contrato: serviço de terraplenagem, pav, sinal horiz, da DF 009, tr Viaduto da DF 007/ Acesso a QI 10, ext. aprox 10 km
2417 DATA: 07/03/1985 / Serviços concluídos em: 13/06/1985
2418 Nome da Firma: DER-DF
2419 Objeto do Contrato: TERRAP. PAV. DREN, SIN DA DF 250 (ANTIGA DF 06) TRECHO DF 130 / DF 001. E TAMBÉM TRECHO DF 001 A DF 330.
2420 DATA: 17/09/1985 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
2421 Nome da Firma: SETA LTDA
2422 Objeto do Contrato: DF 250 – TERRAPLENAGEM, PAV, DREN, OAC, TRECHO ESTRADA 400/ TREVO DA DF 130, APROX. 6,1 KM.
2423 DATA: 14/10/1985 / CONCLUSÃO: 06/03/1986
2424 Nome da Firma: ETEC SA
2425 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV, MEIO FIO, SINALIZ, DA PISTA ligação ENTRE PRAÇA CENTRAL DO NBANDEIRANTE E A DF 003.
2426 DATA: 19/11/1985 / CONCLUSÃO: 15/08/1986
2427
1985
Núcleo Bandeirante rede de água cadastro 152-iii-5D MAPOTECA CAESB
2428
1985
Núcleo Bandeirante Setor de Oficinas rede de água cadastro 152-iv-4D MAPOTECA CAESB
2429
1985
Brasília Núcleo Hortícola suburbana Vargem Bonita rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
2430
1985
Gama Setor sul quadra 17 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2431
1985
Brasília MSPW Q1 conjunto 05 adutora para abastecimento de cleo Bandeirante cadastro MAPOTECA CAESB
2432
1985
Brasília MSPW adutora para abastecimento de Núcleo Bandeirante cadastro MAPOTECA CAESB
2433
1985
Brasília QI 9 conjuntos 11,13 e 14 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2434
1985
Brasília Núcleo Hortícola suburbana Vargem Bonita rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
2435
1985
Cadastro de esgoto QS 406, QN 206, QR 206, QN 208, QR 208 Samambaia MAPOTECA CAESB
2436
1985
Brazlândia emissário de esgotos tratado cadastro MAPOTECA CAESB
2437 1985
Atingidas 162.481 ligaçoes de água e 139.501 de esgotos sanitarios. Areas mais beneficiadas:Taguatinga, Candangolândia, Vila Buritis, Ceilandia e Gama. Assim
foi possivel atingir o nível de 100% no abastecimento de água e 91 % na coleta de esgotos sanitários de todos os núcleos regularmente implantados no DF.
RELATORIO NOVACAP
1986
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSset 85
DER CONTRATOS
mar 85
jan 85
fev 85 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSnov 85
out 85
2438 Nome da Firma: CONVENIO TERRACAP / DER DF / RODOVIA: SETOR DE OFICINAS E PEQ. INDUSTRIAS NA CS / NB/ DF
2439 Objeto do Contrato: serviços de abertura de vias e encascalhamento, com revestimento primário.
2440 DATA: 30/1/1986 / Serviços concluídos em: 12/06/1986
2441 Nome da Firma: DER DF
2442 Objeto do Contrato: RODOVIAS NO MUNICIPIO DE SÃO ROMAO MG – IMPLANTAÇÃO E PAVIMENTAÇÃO EM VER PRIM.
2443 DATA: 30/01/1986 / CONCLUSÃO: 30/06/1987
2444 Nome da Firma: DER DF
2445 Objeto do Contrato: BR 040 KM 07 ACESSO À USINA DE OLEO DE SOJA – TERRAP E PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA
2446 DATA: 30/01/1986 / CONCLUSÃO: 31/12/1987
2447 Nome da Firma: CONVENIO DER / BNDES
2448 Objeto do Contrato: ESTRADAS VICINAIS
2449 - VDF 012, TRECHO BR 020/DF 330 – CONSTRUÇAO DE 17 KM DE ESTRADA;
2450 - VDF 022 – CONSTRUÇAO DE 9 KM DE ESTRADA;
2451 - VDF 032, TRECHO DF 100/ PALMITAL – CONSTRUÇAO DE 6KM DE ESTRADA;
2452 DATA: 05/02/1986 / CONCLUSÃO: NT
2453 Nome da Firma: CONVENIO DER
2454 Objeto do Contrato: EXECUÇÃO DE OBRAS DE ARTE ESPECIAIS NO DF LOCALIZADAS NA:
2455 - DF 100 (CORREGO ESTREITO, RIBEIRAO JARDIM, CORREGO S. BERNARDO E CORREGO VEREDA);
2456 - DF 120 (CORREGO TAQUARI, CARIRU,);
2457 - DF 205 ( CORREGO URBANO, ÁGUA QUENTE);
2458 - DF 230 (CORREGO PIPIRIPAU);
2459 - DF 260 ( RIBEIRAO JARDIM);
2460 - DF 270 (RIBEIRAO JARDIM);
2461 - DF 285 (RIO PRETO);
2462 - DF 295 (CORREGO SAMAMBAIA);
2463 - DF 310 (CORREGO BARRO PRETO);
2464 - DF 330 (CORREGO SOBRADINHO , MEIO);
2465 - DF 335 (RIO MARANHAO);
2466 - DF 405 (CORREGO PIPIRIPAU);
2467 - DF 425 (CORREGO PARANOAZINHO);
2468 - DF 430 ( RIBEIRAO RODEADOR);
2469 - DF 440 (RIBEIRAO SOBRADINHO);
2470 - DF 445 (RIBEIRAO RODEADOR);
2471 - DF 470 (CORREGO VARGEM DA BENÇAO);
2472 - DF 475 (CORREGO PONTE ALTA – m. DE ARRIMO);
2473 - ACESSO A BRAZLANDIA ( RIO DESCOBERTO).
2474 DATA: 07/03/1986 / CONCLUSÃO: 07/12/1988
2475 Nome da Firma: CONVENIO DER
2476 Objeto do Contrato: RODOVIA DF 205 TRECHO CORREGO RIBEIRAO/ DF 170 – TERRAPLENAGEM, OAC.
2477 DATA: 07/03/1986 / CONCLUSÃO: 31/12/1988
2478 Nome da Firma: DER DF
2479 Objeto do Contrato: TERRAP, PAVIM, DREN, OAC NA DF 180 – TRECHO RIO MELCHIOR E A RODOVIA BR 070.
2480 DATA: 23/03/1986 / CONCLUSÃO: 04/09/1986
2481 Nome da Firma: DER DF
2482 Objeto do Contrato: DF 270 – TERRAP E REVESTIM PRIMARIO
2483 DATA: 07/03/1986 / CONCLUSÃO: 31/12/1987
2484 Nome da Firma: DER DF
2485 Objeto do Contrato: DF 100 – TERRAP E REVEST PRIMARIO NA RODOVIA E ENCABEÇAMENTO PONTE
2486 DATA: 07/03/1986 / CONCLUSÃO: 31/12/1987
2487 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 180 (antiga DF –03)
2488 Objeto do Contrato: Terrap., pav., drenagem, sinalização hor e vert., na DF 180, trecho entre o Rio Melchior e a Rodovia BR 070, ext aprox 10,2 km
2489 DATA: 16/05/1986 / Serviços concluídos em: 10/09/1986
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 86 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 86
DER CONTRATOS
jan 86
jan 86 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 86
fev 86
mar 86
DER CONTRATOS
mar 86 DER CONTRATOS
mar 86
DER CONTRATOS
mar 86
2490 Nome da Firma: ENGESPRO ENGENEHARIA EST PROJ LTDA
2491 Objeto do Contrato: PROJETO FINAL DE ENGENHARIA DE RODOVIAA VICINAIS CLASSE E NA REGIAO DO DF.
2492 DATA: 16/05/1986 / CONCLUSÃO: 30/09/1986
2493 Nome da Firma: DER DF
2494 Objeto do Contrato: ABERTURA E REVEST PRIMARIO NO MUNICIPIO DE FORMOSO – MG TRECHO ligação FORMOSO – MG/ BR 020
2495 DATA: 22/05/1986 / CONCLUSÃO: 10/06/1986
2496 Nome da Firma: DER DF
2497 Objeto do Contrato: ABERTURA E REVESTIMENTO PRIMARIO DA RODOVIA DE ligação DA CIDADE DE FORMOSO MG À BR 020
2498 DATA: 22/05/1986 / CONCLUSÃO: 20/06/1986
2499 Nome da Firma: AMW CONSTRUÇOES LTDA
2500 Objeto do Contrato: DF 475 – CONSTRUÇAO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO SOBRE O CORREGO PONTE ALTA. COM 20 M.
2501 DATA: 30/06/1986 / CONCLUSÃO: 29/10/1986
2502 Nome da Firma: CAENGE COSNT ADM E ENG LTDA
2503 Objeto do Contrato: DF 285 – CONST DE UMA PONTE SOBRE O RIO PRETO NA DF 285, LIGANDO O DF A MG, COM 80 M.
2504 DATA: 11/08/1986 / CONCLUSÃO: 08/01/1987
2505 Nome da Firma: LDN EMPREENDIMENTOS DE ENG LTDA
2506 Objeto do Contrato: DF 430 – CONSTRUÇAO DE UMA PONTE ENTRE BRAZLANDIA E A DF 001 EPTC, SOBRE O RIBEIRAO RODEADOR.
2507 DATA: 11/08/1986 / CONCLUSÃO: 25/02/1987
2508 Nome da Firma: SPAÇO – COSNT E COMERCIO LTDA
2509 Objeto do Contrato: ligação BRAZLANDIA – DF BR 070- GO - COSNTRUÇAO DE PONTE EM CONCRETO SOBRE RIO DESCOBERTO, COMP 20 M
2510 DATA: 20/08/1986 / CONCLUSÃO: 05/11/1986
2511 Nome da Firma: CONSTRUTINS COMERCIAL E COSNT TOCANTINS S A
2512 Objeto do Contrato: DF 100 – CONSTRUÇAO DE UMA PONTE EM COSNCRETO ARMADO NA DF 100 SOBRE O RIBEIRAO JARDIM, COMP 45 M.
2513 DATA: 11/09/1986 / CONCLUSÃO: 19/12/1986
2514 Nome da Firma: AMW CONSTRUÇOES LTDA
2515 Objeto do Contrato: DF 445 – COSNTRUÇAO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO NA DF 445 – SOBRE O RIBEIRAO RODEADOR, COMP 30 M.
2516 DATA: 16/09/1986 / CONCLUSÃO: 18/12/1986
2517 Nome da Firma: LDN EMPREENDIMENTOS DE ENG LTDA
2518 Objeto do Contrato: DF 230COSNTRUÇAO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO NA DF 230 SOBRE O CORREO PIRIPAU, COMP 30M.
2519 DATA: 16/09/1986 / CONCLUSÃO: 19/12/1986
2520 Nome da Firma: CONSTRUTORA ARTEC LTDA
2521 Objeto do Contrato: DF 120 – CONSTRUÇAO DE PONTE EM CONCRETO SOBRE O CORREGO TAQUARI 20M.
2522 DATA: 11/09/1986 / CONCLUSÃO: 19/12/1986
2523 Nome da Firma: PRO-GRAMA E SANEAMENTO LTDA
2524 Objeto do Contrato: DF 260 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O RIO JARDIM COM 30 M.
2525 DATA: 05/09/1986 / CONCLUSÃO: 27/11/1986
2526 Nome da Firma: DER DF
2527 Objeto do Contrato: COMPLEMENT PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA, NA RODOVIA GO 424 TRECHO DIVISA DF/GO ATE PADRE BERNARDO
2528 DATA: 16/09/1986 / CONCLUSÃO: 25/09/1986
2529 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS ENG E COM S A / RODOVIA: DF 087
2530 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação, dren, OAC e sinal na DF 087, trecho est 65 da DF 087 e DF 095, em pista simples ext 3,8 km.
2531 DATA: 16/09/1986 / CONCLUSÃO: 26/12/1986
2532 Nome da Firma: QUACIL CONST E TERRAPLENAGEM LTDA
2533 Objeto do Contrato: DF 285 – IMPLANTAÇÃO E REVEST PRIMARIO DF 285 INCLUINDO ACABAMENTO COM PONTE SOBRE O RIO PRETO.
2534 DATA: 31/10/1986 / CONCLUSÃO: 14/01/1987
2535 Nome da Firma: CBR ENG E COM LTDA
2536 Objeto do Contrato: DF 405 – CONSTRUCAO DE PONTE SOBRE O CORREGO PIPIRIPAU, COMP 25M
2537 DATA: 31/10/1986 / CONCLUSÃO: 13/01/1987
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 86
out 86
set 86
set 86
out 86
ago 86
set 86
set 86
mai 86
ago 86
ago 86
mai 86
jun 86
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
set 86
set 86
set 86
2538 Nome da Firma: ANW CONSTURUÇOES LTDA
2539 Objeto do Contrato: DF 440 – C0NSTRUÇAO DE PONTE SOBRE OR RIBEIRAO SOBRADINHO 25M.
2540 DATA: 23/10/1986 / CONCLUSÃO: 20/01/1987
2541 Nome da Firma: DER DF
2542 Objeto do Contrato: REVESTIMENTO PRIMARIO DF 100 – TRECHO BR 020/DF 310
2543 DATA: 31/10/1986 / CONCLUSÃO: 05/12/1986
2544 Nome da Firma: CONSTRUTORA ARTEC LTDA
2545 Objeto do Contrato: DF 270 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O RIBEIRAO JARDIM, COMP 35M.
2546 DATA: 03/10/1986 / CONCLUSÃO: 16/02/1987
2547 Nome da Firma: CONSTRUTINS COMERCIAL E CONT TOCANTINS S A
2548 Objeto do Contrato: DF 310 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O CORREGO BARRO PRETO, 35 M.
2549 DATA: 03/10/1986 / CONCLUSÃO: 23/12/1986
2550 Nome da Firma: CONSTRUTINS COMERCIAL E CONT TOCANTINS S A
2551 Objeto do Contrato: DF 295 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O CORREGO SAMAMBAIA, 6,15 M.
2552 DATA: 03/10/1986 / CONCLUSÃO: 28/11/1986
2553 Nome da Firma: TETO INCORPORAÇAO E CONSTRUÇOES LTDA
2554 Objeto do Contrato: DF 120 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O CORREGO CARIRU 15M.
2555 DATA: 03/10/1986 / CONCLUSÃO: 19/12/1986
2556 Nome da Firma: TETO INCORPORAÇAO E CONST LTDA
2557 Objeto do Contrato: DF 100 – CONSTRUÇAO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO SOBRE O CORREGO ESTREITO 15M.
2558 DATA: 03/10/1986 / CONCLUSÃO: 19/12/1986
2559 Nome da Firma: DER DF
2560 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E PAVIMENT REVESTIMENTO PRIMARIO EM RODOVIAS NO MUNICIPIO DE SÃO ROMAO - MG
2561 DATA: 06/10/1986 / CONCLUSÃO: 10/11/1987
2562 Nome da Firma: SANTA BARBARA ENGENHARIA S A / RODOVIA: DF 095 e BR 070
2563 Objeto do Contrato: Demolição do cruzamento existente e terrap. Paviment, OAC dren e sinal do trevo de interseção DF 095 e BR 070 com DF 001.
2564 DATA: 14/11/1986 / Serviços concluídos em: 01/07/1987
2565 Nome da Firma: CONSTRUTORA COPACABANA LTDA / VIADUTO: DF 095/ DF 001
2566 Objeto do Contrato: Construção de2 viadutos na interseção Rodovias DF 095/ DF 001, comprimento de 50 m e larg 11,4m cada um.
2567 DATA: 07/11/1986 / CONCLUSAO: 05/05/1987
2568 Nome da Firma: PAVIQUIMICA PRODUTOS QUIMICOS LTDA / RODOVIA: DF 035 / DF 65 / DF 290 / DF 480
2569 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal nas rodovias citadas numa área aprox de 14.500 m2
2570 DATA: 31/12/1986 / Serviços concluídos em: 27/03/1987
2571 Nome da Firma: CAENGE CONSTRUÇAO E ADM E ENG LTDA / RODOVIA: BR 020
2572 Objeto do Contrato: Construção de uma ponte em concreto armado sobre o Córrego Fumal, com 25 m e largura de 10 m.
2573 DATA: 31/12/1986 / CONCLUSÃO: 03/108/1987
2574 Nome da Firma: CAENGE – CONST. ADM. E ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: BR 020
2575 Objeto do Contrato: Construção ponte concreto armado ou protendido BR 020 sobre o Ribeirão Mestre Darmas, 35 m de comprimento 10 m de largura.
2576 DATA: 31/12/1986 / CONCLUSÃO: 14/04/1987
2577 Nome da Firma: PRECON CONST E INCORP LTDA
2578 Objeto do Contrato: DF 335 – CONSTRUÇO DE PONTE EM CONCRETO ARMADO SOBRE O RIO MARANHAO, COM 25M.
2579 DATA: 09/12/1986 / CONCLUSÃO: 22/01/1987
2580 Nome da Firma: PRECON CONSTRUÇOES E INCORP LTDA
2581 Objeto do Contrato: DF 100 – CONSTRUÇAO DE PONTE SOBRE O CORREGO SÃO BERNARDO – 20 M.
2582 DATA: 09/12/1986 / CONCLUSÃO: 20/02/1987
2583 Nome da Firma: PRECON CONT E INC LTDA
2584 Objeto do Contrato: DF 100 – CONST DE PONTE SOBRE O CORREGO VEREDA, 20M.
2585 DATA: 09/12/1986 / CONCLUSÃO: 20/02/1987
2586 Nome da Firma: DER DF
2587 Objeto do Contrato: SERVIÇOS EXECUTADOS NA ligação SARAGANA-MG/ ARINOS - MG
2588 DATA: 31/12/1986 / CONCLUSÃO: 28/01/1987
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 86 DER CONTRATOS
out 86 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 86
dez 86
nov 86 DER CONTRATOS
nov 86
DER CONTRATOSdez 86
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 86
out 86
out 86
out 86
out 86
out 86
dez 86 DER CONTRATOS
dez 86 DER CONTRATOS
dez 86
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 86
2589 Nome da Firma: DER DF
2590 Objeto do Contrato: ligação ARINOS À SAGARANA – MG - TERRAPLENAGEM
2591 DATA: 31/12/1986 / CONCLUSÃO: 29/01/ 1987
2592
1986
Brasília sub-adutora RD-Sul Núcleo Bandeirante caixa de quebra pressäo-CQP I válvulas cadastro MAPOTECA CAESB
2593
1986
Sistema de Abastecimento de água de Brazlândia Cadastro da rede desistente APO946-12/17 MAPOTECA CAESB
2594
1986
Brasília quadras econômicas da EPTG ( projeto Lúcio Costa ) cadastro MAPOTECA CAESB
2595
1986
Brasília Guará II setor residencial industria e abastecimento cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
2596
1986
Guará II Setor residencial indústria e abastecimento quadra 30 cadastro MAPOTECA CAESB
2597
1986
Brasília Guará II centro de comércio e diversão II cadastro de esgoto MAPOTECA CAESB
2598
1986
Guará II QE 38 conjunto L,M,N e O rede coletora de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2599
1986
Gama Q 7 e 8 Sistema de esgotos sanitários interceptor I-5 cadastro MAPOTECA CAESB
2600
1986
Gama Q 8 e 10 sistema de esgoto sanitário interceptor I-5 cadastro MAPOTECA CAESB
2601
1986
Sobradinho quadra 2 cadastro MAPOTECA CAESB
2602
1986
Brasília Avenida W 3 Sul Q 516 a 512 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2603
1986
Guará II QE 38 conjuntos- L,M,N,O rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2604
1986
Sobradinho adutora Contagem travessia do Ribeirão Sobradinho cadastro MAPOTECA CAESB
2605
1986
Brasília quadras econômicas EPTG rede de água projeto Lúcio Costa cadastro planta e perfil MAPOTECA CAESB
2606
1986
Samambaia quadra Setor de Mansões rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2607
1986
Samambaia quadras 408,606 e 608 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2608
1986
Samambaia quadra 402,602 e 604 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2609
1986
Samambaia quadra 404 e 406 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2610
1986
Samambaia quadra 602 a 608 adutora cadastro MAPOTECA CAESB
2611
1986
Planaltina expansão setor residencial leste rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2612
1986
Brasília quadras Econômicas da EPTG projeto Lúcio Costa cadastro MAPOTECA CAESB
2613
1986
Guará II QE 38 conjuntos L,M,N e O rede coletora de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2614 1986 CEB conta com 265.168 consumidores, dos quais 12.393 a partir de 1985. RELATORIO NOVACAP
2615 1986
Foram instaladas as subestacoes do Guará com 50 MVA, subestaçao definitiva 4, e reforma da estaçao 5 para melhorar o atendimento ao Aeoporto Internacional e
Setor de Embaixadas Sul.
RELATORIO NOVACAP
2616 1986
A regiao do Entorno tem recebido apoio do DER. Recentemente foi feito convênio com o DER – GO para a pavimentaçao asfatica da estrada de Brasilia e São
Bernardo, na extensao de 45 km.
RELATORIO NOVACAP
2617 1986 Pavimentaçao da rodovia DF – 130, com 18 km de extensao beneficiou a regiao do Plano de Assentamento Dirigido – PAD-DF e o Núcleo Rural de Tabatinga. RELATORIO NOVACAP
2618 1986 Pavimentaçao da rodovia DF 250, na extensao de 14km teve em vista o crescimento dos Núcleos Rurais de Pipiripau, Tabatinga e Rio Preto. RELATORIO NOVACAP
1987
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2619 Nome da Firma: DER DF
2620 Objeto do Contrato: DF 285 – TRECHO ENTRE ESTACAS DA RODOVIA E ENCABEÇ PONTE – IMPLANTAÇÃO DA RODOVIA E VER PRIMARIO.
2621 DATA: 20/04/1987 / CONCLUSÃO: 31/12/1987
2622 Nome da Firma: TORC LTDA
2623 Objeto do Contrato: DF 100 – TERRAP. E VER PRIMARIO INCLUSIVE ENCABEÇAMENTO PONTE SOBRE CORREGO ESTREITO.
2624 DATA: 10/04/1987 / CONCLUSÃO: 22/04/1987
2625 Nome da Firma: TORC ENG. LTDA
2626 Objeto do Contrato: DF 260 – TERRAP. E REVESTIM. PRIMARIO INCLUSIVE ENCABEÇAMENTO DA PONTE SOBRE RIBEIRAO JARDIM.
2627 DATA: 10/04/1987 / CONCLUSÃO: 07/05/1987
2628 Nome da Firma: QUACIL LTDA
2629 Objeto do Contrato: DF 100 – TERRAP. E REVESTIMENTO PRIMARIO INCLUSIVE ENCABEÇAMENTO DO RIBEIRAO JARDIM.
2630 DATA: 10/04/1987 / CONCLUSÃO: 27/11/1987
2631 Nome da Firma: QUACIL CONST. E TERRAP. LTDA
2632 Objeto do Contrato: TERRAP. VER. PRIMARIO NA DF 270, INCLUSIVE NO ENCABEÇAMENTO DA PONTE RIBEIRAO JARDIM.
2633 DATA: 29/05/1987 / CONCLUSÃO: 09/07/1987
2634 Nome da Firma: SETA LTDA
2635 Objeto do Contrato: QUADRA MI- 13 E ML-13 – TERRAPLN E PAV DO ACESSO.
2636 DATA: 22/05/1987 / CONCLUSÃO: 30/12/1987
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 86
abr 87
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 87
abr 87
abr 87
mai 87
abr 87
2637 Nome da Firma: TORC –TERRAP. OBRAS RODOV. CONST LTDA.
2638 Objeto do Contrato: BR 040 – IMPLANTAÇÃO DO ACESSO A USINA DE OLEO DE SOJA NO KM 07 DA BR-040.
2639 DATA: 08/05/1987 / CONCLUSÃO: 31/07/1987
2640 Nome da Firma: CONVENIO DER - DF
2641
Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM E REVESTIMENTO PRIMARIO NA RODOVIA MUNICIPAL DE FORMOSA – TRECHO DISTRITO DE BEZERRA AO RIO
URUCUIA. / DATA: 24/05/1988 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
2642 Nome da Firma: ETEC S A / RODOVIA: BR 020
2643
Objeto do Contrato: Duplicação da BR 020, trecho Sobradinho / Planaltina Subtrecho 2
o
Balão de Sobradinho.
2644 DATA: 26/06/1987 / CONCLUSÃO: 27/04/1988
2645 Nome da Firma: SETA SERV DE ENG E ADM LTDA
2646 Objeto do Contrato: DF 430 – TERRAPLEN E REVESTIM PRIMARIO.
2647 DATA: 24/07/1987 / CONCLUSÃO: 18/08/1987
2648 Nome da Firma: QUACIL CONST E TERRAP. LTDA
2649 Objeto do Contrato: TERRAP. E REVEST PRIMARIO NA DF 310 INCLUSIVE ENCABEÇAMENTO PONTE CORREO BARRO PRETO.
2650 DATA: 27/07/1987 / CONCLUSÃO: 07/08/1987
2651 Nome da Firma: CBR ENGENHARIA E COMERCIO LTDA
2652
Objeto do Contrato: CONSTRUÇAO DE PONTE NA DF 330 SOBRE RIBEIRAO SOBRADINHO, COM 25M. EM OUTRO CONTRATO CONSTRUÇAO DE PONTE
NA MESMA ESTRADA SOBRE O RIO DO MEIO. / DATA: 14/08/1987 / CONCLUSÃO: 16/11/1987
2653 Nome da Firma: TERCON LTDA
2654 Objeto do Contrato: TERRAP. E VER PRIMARIO DF 120 INCUSIVE ECABEÇAMENTO SOBRE O CORREGO CARIRU.
2655 DATA: 28/08/1987 / CONCLUSÃO: 16/11/1987
2656 Nome da Firma: DER DF
2657 Objeto do Contrato: RODOVIA DF 310 – TERRAP E VER PRIMARIO
2658 DATA: 06/08/1987 / CONCLUSÃO: 18/09/1987
2659 Nome da Firma: QUACIL LTDA
2660 Objeto do Contrato: TERRAP. E VER PRIMARIO NA DF 440 INCLUSIVE NO ENCABEÇAMENTO SOBRE O CORREGO SOBRADINHO
2661 DATA: 04/09/1987 / CONCLUSÃO: 30/09/1987
2662 Nome da Firma: TORC TERRAP OB RODOVIÁRIAS LTDA
2663 Objeto do Contrato: TERRAP E REVEST PRIMARIO NA DF 405 INCLUSIVE ENCABEÇAMENTO PONTE CORREGO PIPIRIPAU
2664 DATA: 16/10/1987 / CONCLUSÃO: 24/11/1987
2665 Nome da Firma: SETA LTDA / RODOVIA: DF 440
2666 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav OAC drenagem , sinalização horizontal, na DF 440, trecho entre a BR 020 e o Km 06 numa ext aprox de 6 km.
2667 DATA: 09/10/1987 / Serviços concluídos em: 25/02/1988
2668 Nome da Firma: SETA SERV DE ENG. TERRAP. E ADM. LTDA.
2669 Objeto do Contrato: SMPW – TERRAP. PAV. OAC, SINAL E DREN DE TRECHO ENTRE AS QUADRAS 18 E 19 E ACESSO A 25.
2670 DATA: 15/10/1987 / CONCLUSÃO: 25/03/1987
2671 Nome da Firma: DER DF
2672 Objeto do Contrato: SERVIÇOS DIVERSOS NA ESTRADA VICINAL NAS REGIOES DE PIANCÓ E SONHEM DE BAIXO.
2673 DATA: 10/11/1987 / CONCLUSÃO: 17/11/1987
2674 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CONSTRUÇAO CIVIL AGROP. LTDA SERSAN / RODOVIA: DF 410
2675 Objeto do Contrato: Implantação definitiva da DF 410, trecho entre BR 020 / DF 130, com terraplenagem, pav., dren, sinal hor, trecho aprox 4,2 km.
2676 DATA: 30/12/1987 / Serviços concluídos em: 03/06/1988
2677 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 025
2678 Objeto do Contrato: Duplicaçao da Df 025, trecho QI 26/ Ermida Dom Bosco, compreendendo Terrap. Pav. OAC...
2679 DATA: 30/12/1987 / Serviços concluídos em: 29/08/1988
2680 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 025
2681
Objeto do Contrato: Implantação da Via e acesso ao MOSTEIRO SÃO BENTO, na ligação da DF 025 / Ermida Dom Bosco, compreendendo Terraplenagem,
pavimentação etc.
2682 DATA: 30/12/1987 / Serviços concluídos em: 02/06/1988
2683 Nome da Firma: TERCON S A / RODOVIA: DF 085
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 87 DER CONTRATOS
dez 87
dez 87
set 87
mai 87 DER CONTRATOS
jul 87
ago 87
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 87
jul 87 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 87
out 87
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 87
DER CONTRATOS
dez 87 DER CONTRATOS
dez 87
out 87
DER CONTRATOS
ago 87 DER CONTRATOS
jun 87
2684 Objeto do Contrato: Restauração e recapeamento nas duas pistas da DF 085, trecho DF 003/ DF 001, numa extensao aproximada de 25 km.
2685 DATA: 30/12/1987 / CONCLUSÃO: 29/06/1988
2686 Nome da Firma: TERCON S A / RODOVIA: DF 095
2687 Objeto do Contrato: Restauração e aplicação de lama asfáltica nas duas pistas da DF 095, trecho DF 003/ DF 001.
2688 DATA: 30/12/1987 /Serviços concluídos em: 22/06/1988
2689
1987
Rede de distribuição de Sobradinho Cadastro APO913-02/31 MAPOTECA CAESB
2690
1987
Rede de distribuição de Planaltina Cadastro APO913-03/31 MAPOTECA CAESB
2691
1987
Sistema de Abastecimento de Água de Brazlândia adutora de água bruta 2 planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
2692
1987
Candangolândia quadra: 1,3 e 5 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2693
1987
Candangolândia quadra 01 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2695
1987
Sobradinho Q 1 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2696
1987
Brasília setor hospitalar local Norte rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2697
1987
Brasília setor de grandes áreas norte rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2698
1987
Cruzeiro Velho quadras 12 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2699
1987
Brasília setor de habitação econômica Cruzeiro Center rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2700
1987
Brasília SQN 309 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2701
1987
Ceilândia QNN- 28 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2702
1987
Cruzeiro Velho quadras 10 e 12 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2703
1987
Brasília UNB - (Colina) rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2704
1987
Brasília setor de grandes áreas Sul quadras 914 e 915 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2705
1987
Brasília Setor de mansões Park Way SMPW quadra 5 conjuntos 1 e 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2706
1987
Brasília MSPW Q 3 Setor 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2707
1987
Taguatinga Adutora M Norte cadastro MAPOTECA CAESB
2708
1987
Brasília Sistema de Abastecimento de Água adutora R2 SHI Sul planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
2709
1987
Brasília Sistema de Abastecimento de Água adutora R1 RSHI Norte planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
2710
1987
Sistema Provisório Mestre D'armas adutora de água bruta Estação Elevatória cadastro MAPOTECA CAESB
2711
1987
Gama DVO rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2712
1987
Cruzeiro Velho quadra 12 rede de Água potável cadastro MAPOTECA CAESB
2713
1987
Planaltina Setor de oficinas e áreas especiais 7 a 9 e 11 a 18 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2714
1987
Rede de água potável execução de rede de água no Mosteiro São Bento nas proximidades da Ermida Dom Bosco cadastro MAPOTECA CAESB
2715
1987
Brasília setor de mansões Park Way SMPW quadra 5 conjuntos 1 e 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
2716
1987
Candangolândia quadras 4,5 e 7 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2717
1987
Candangolândia quadras 1,3,5 e setor de postos e motéis rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2718
1987
Candangolândia quadras 1,2,3,4,5 QRO A rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2719
1987
Candangolândia quadra 4 rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2720
1987
Candangolândia quadra 4 QRO A rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
2721
1987
Núcleo Bandeirante Metropolitano rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
1988
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2722 Nome da Firma: CONV DER-DF
2723 Objeto do Contrato: ESTRADA ligação REGIAO DO RIO SÃO DOMINGOS E PIRATININGA À MG – 400 (MUNICIPIOS DE BURITIS E FORMOSO.)
2724 DATA: 18/03/1988 / CONCLUSÃO: 25/07/1988
2725 Nome da Firma: TORC LTDA
2726 Objeto do Contrato: TERRAP. OAC, DREN E OBRAS COMPLEMENTARES DA DF 205 TRECHO CORREGO RIBEIRAO/ DF 170.
2727 DATA: 09/05/1988 / CONCLUSÃO: 23/07/1988
2728 Nome da Firma: TERCON S A / RODOVIA: DF 005
2729 Objeto do Contrato: Demolição e restauração de pavimento, recaimento e lama asfáltica da DF 005, trecho DF 009/ Barragem do Paranoá, ap. 18 km.
2730 DATA: 11/05/1988 / Serviços concluídos em: 10/07/1988
2731 Nome da Firma: DER DF
2732 Objeto do Contrato: SAMAMBAIA – ABERTURA DE RUAS QUADRAS 629 E 631
2733 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
jul 88 DER CONTRATOS
dez 87
dez 87
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSmai 88
DER CONTRATOS
mai 88
mar 88 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
2734 Nome da Firma: DER DF
2735 Objeto do Contrato: VILA PLANALTO – AV CENTRAL DO NOVO ASSENTAMENTO – TERRAP. PAVIM. OAC E SINAL.
2736 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1988
2737 Nome da Firma: DER DF
2738 Objeto do Contrato: NUCLEO HABITACIONAL DE SANTA MARIA GAMA – IMPLANTAÇÃO E REVESTIM PRIMARIO DO ARRUAMENTO
2739 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2740 Nome da Firma: DER DF
2741 Objeto do Contrato: SMPW QUADRA 12 – TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO, OAC.
2742 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2743 Nome da Firma: DER DF
2744 Objeto do Contrato: TERRAP, PAVIM DA RODOVIA DF 047 EPAR – TRECHO BALAO DO AEROPORTO À DF 003 EPIA.
2745 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2746 Nome da Firma: DER DF
2747
Objeto do Contrato: 1
A
AVENIDA DO SETOR SUDOESTE DE BRASÍLIA – IMPLANTAÇO E REVESTIMENTO PRIMARIO
2748 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2749 Nome da Firma: DER DF
2750
Objeto do Contrato: TERRAPLENAGEM, IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO LOTEAMENTO SAMAMBAIA QUADRAS 104 A 110, 304 A 310 E 502 A
510 112 A 122, 312 A 321, 512 A 518 / DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2751 Nome da Firma: DER DF
2752 Objeto do Contrato: VIA DE ligação GUARA II/ NUCLEO BANDEIRANTE – TERRAPLENAGEM, PAVIMENTAÇÃO, RECAPEAMENTO, OAC.
2753 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2754 Nome da Firma: DER DF
2755 Objeto do Contrato: BRAZLANDIA – EXPANSAO DA VILA SÃO JOSE – IMPLANTAÇÃO DE VIAS COM REVESTIMENTO PRIMARIO
2756 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2757 Nome da Firma: DER DF
2758 Objeto do Contrato: RODOVIA DF 140 TRECHO RIBEIRAO SNATANA À DIVISA DF/ GO – TERRAPLENAGEM , PAV, OAC E SINAL.
2759 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2760 Nome da Firma: DER DF
2761 Objeto do Contrato: BR 070, ACESSOS A CEILÂNDIA – TERRAP. PAVIM, OAC.
2762 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2763 Nome da Firma: DER DF
2764 Objeto do Contrato: SOBRADINHO – SETOR NORTE – ARRUAMENTO E REVESTIMENTO PRIMARIO
2765 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2766 Nome da Firma: DER DF
2767 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO CEILÂNDIA QUADRAS 34,38,40,42.
2768 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
2769 Nome da Firma: DER DF
2770 Objeto do Contrato: C. S. DO GAMA – SETOR LESTE INDUSTRIAL QI 04 06 E 07 TERRAPLENAGEM E REVESTIMENTO PRIMARIO
2771 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
2772 Nome da Firma: DER DF
2773
Objeto do Contrato: SETOR DE MANSOES DO LAGO NORTE – VIA DE ACESSO AOS TRECHOS 10 E 11 (TRECHOS DA MI 6/1 E ML 6/1 CONCLUIDO EM
16/12/1988; TRECHOS MI 8/1 E 8/2 E ML 8/2 CONCLUIDO EM 08/12/1988; QUADRAS 7 CONCLUIDO EM 28/11/1988; TRECHOS 10 E 11 CONCLUIDOS
20/12/1988; TRECHO 12 IDEM) / DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
2774 Nome da Firma: DER DF
2775
Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVEST PRIMARIO DA AREA DE EXPANSAO DO SETOR “O”EM CEILÂNDIA PROXIMO AO SETOR DE INDUSTRIA DAS
QNO 16 E 17. DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
2776 Nome da Firma: DER DF
2777 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV, OAC, DF 003 VIA DE ACESSO AREA PROXIMA AO ENTRONCAMENTO COM EPGU .
2778 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
2779 Nome da Firma: DER DF
2780 Objeto do Contrato: TERRAP, PAVIM, OAC, DREN, SINAL DA AV W5 SUL TRECHO ENTRE AS EQS 701/901 E VIA S-2.
2781 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1989
jul 88
jul 88
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 88 DER CONTRATOS
jul 88
jul 88
jul 88
jul 88
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 88
jul 88
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 88
jul 88
jul 88
jul 88 DER CONTRATOS
jul 88
jul 88
jul 88
jul 88
2782 Nome da Firma: TORC LTDA / RODOVIA: DF 140
2783 Objeto do Contrato: Terraplenagem pavimentação OAC da DF 140, trecho do Km 0 a Km 4,1 incl interseções DF 140 / BR 251, aproxim de 4,5 km
2784 DATA: 16/08/1988 / Serviços concluídos em: 24/11/1988
2785 Nome da Firma: CONTERC CONST TERR CONSULTORIA LTDA / RODOVIA: DF 130
2786 Objeto do Contrato: Implantação definitiva da DF 130 trecho DF 410 / DF 345, ext aprox 4,2 km
2787 DATA: 18/08/1988 / Serviços concluídos em: 14/12/1988
2788 Nome da Firma: AMW CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 180 (antiga DF –03)
2789 Objeto do Contrato: Construção de muro de arrimo em concreto armado sob a ponte do Rio do Sal, na Rodovia DF 180
2790 DATA: 08/08/1988 / Serviços concluídos em: 19/19/1988
2791 Nome da Firma: DER DF
2792
Objeto do Contrato: PAVIMENTAÇÃO EM PISTA DUPLA – VIA DE ligação TAGUATINGA E SAMAMBAIA VIA LJ-1 NORTE E 1
A
AVENIDA NORTE.
2793 DATA: 04/07/1988 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
2794 Nome da Firma: TERCON S A / RODOVIA: DF 003
2795 Objeto do Contrato:Lama asfáltica e sinalização horizontal na Rodovia DF 003, entre a EPTG e APGU, numa área aproximada de 10.80 m2.
2796 DATA: 21/10/1988 / Serviços concluídos em: 04/11/1988
2797 Nome da Firma: GDF/ SVO/ DER
2798
Objeto do Contrato: SERVIÇOS DE COMPLEMENTAÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO DA 2
A
PISTA DA BR 040.
2799 DATA: 26/10/1988 / CONCLUSÃO: FEV 89
2800 Nome da Firma: GDF/ SVO/ DER
2801
Objeto do Contrato: SERVIÇOS DE COMPLEMENTAÇÃO DA PAVIMENTAÇÃO DA 2
A
PISTA DA BR 020.
2802 DATA: 26/10/1988 / CONCLUSÃO: JAN 89
2803 Nome da Firma: ETEC EMPREEND TECNICO DE ENG E COM LTDA / RODOVIA: DF 460
2804 Objeto do Contrato: Terrap pavimentação OAC drenagem da DF 460 trecho Taguatinga Sul (Av. Sandu Samambaia) numa ext aprox de 2,5 km.
2805 DATA: 09/12/1988 / Serviços concluídos em: 21/04/1989
2806 Nome da Firma: CONVENIO TERRACAP – DER DF
2807 Objeto do Contrato: DUPLICAÇÃO BR 020 TRECHO SOBRADINHO/ PLANALTINA SUBTRECHO BALAO SOBRADINHO ESTACA 172 1 620
2808 DATA: 01/12/1988 / CONCLUSÃO: NÃO TEM
2809
1988
Taguatinga Ceilândia rede coletora de esgoto QNN 39 cadastro MAPOTECA C AESB
2810
1988
Taguatinga Ceilândia rede coletora de esgoto QNN 37 cadastro MAPOTECA C AESB
2811
1988
Taguatinga trecho: Via delegação Centro Norte sistema de esgoto sanitário cadastro MAPOTECA C AESB
2812
1988
Taguatinga - Ceilândia rede coletora de esgotos QNN 36 cadastro MAPOTECA C AESB
2813
1988
Sistema de abastecimento de água de Brasília DF setor de clubes Sul cadastro MAPOTECA C AESB
2814
1988
Águas Claras QS 05 e 07 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2815
1988
Gama Adutora (R2-SRD) cadastro MAPOTECA C AESB
2816
1988
Samambaia quadra 401 e 601 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2817
1988
Águas Claras QS 7 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2818
1988
Ceilândia Setor de Indústria quadra 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2819
1988
Ceilândia Setor de Indústria quadra 19 e 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2820
1988
Ceilândia Setor de Indústria quadra 16 e 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2821
1988
Ceilândia Setor de Indústria quadra 15 a 20 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2822
1988
Ceilândia Setor de Indústria quadra 11 e 15 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
PAVIMENTAÇAO
Quantidade – m2
Valor Cz$
Valor Cz$
Plan
o
179
57 631 586,44 106 645,44
Ceil
252
54 285 002,00 192 492,06
Can 416,67 2 541 412,00 ---
Braz
318,237
63 333,00 850
1989
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
DER CONTRATOS
out 88 DER CONTRATOS
TERRAPLENAGEM
dez 88
ago 88
set 88 DER CONTRATOS
dez 88 DER CONTRATOS
out 88
out 88
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 88
ago 88
OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO EXECUTADOS – 1988
Quantidade – m3
2827 Nome da Firma: CONTERC CONST TERR LTDA / RODOVIA: Via de acesso partindo da DF 003 próximo ao entroncamento com EPGU
2828 Objeto do Contrato: Terrap. Pav. OAC, na Implantação da via de acesso citada ext. aprox. 80m
2829 DATA: 20/04/1989 / Serviços concluídos em: 08/05/1989
2830 Nome da Firma: DER DF
2831 Objeto do Contrato: TAGUATINGA SETRO DE INDUSTRIAS GRAFICA TERRAPLENAGEM E REVESTIMENTO PRIMARIO
2832 DATA: 28/04/1989 / CONCLUSÃO: 29/05/1989
2833 Nome da Firma: CONVENIO DER
2834 Objeto do Contrato: TERRAP, VER PRIMARIO NO SETOR DE OFICINAS SUL DE Taguatinga.
2835 DATA: 11/04/1989 / CONCLUSÃO: NT
2836 Nome da Firma: CONVENIO DER
2837 Objeto do Contrato: PAVIMENT TERRAP NO ACESSO AO LOTEAMENTO QUINTA DA ALVORADA PARTINDO DA QI 27 DO LAGO SUL
2838 DATA: 12/05/1989 CONCLUSÃO: NT
2839 Nome da Firma: SETA SERV TERR. E ADMINISTRAÇAO LTDA / RODOVIA: QNP 22 E 24 CEILANDIA
2840 Objeto do Contrato: Revestimento primário do arruamento.
2841 DATA: 26/05/1989 / Serviços concluídos em: 05/06/1989
2842 Nome da Firma: TERCOON TERRAP E CONSTRUÇAO S A / RODOVIA: QNM 34, 38, 40 E 42 DA CEILANDIA.
2843 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento.
2844 DATA: 19/05/1989 / Serviços concluídos em: 09/06/1989
2845 Nome da Firma: CONSTRUTORA ARTEC LTDA / RODOVIA: SAMAMBAIA QUADRA 405, 407 E 409
2846 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento.
2847 DATA: 02/05/1989 / Serviços concluídos em: 01/07/1989
2848 Nome da Firma: DER DF
2849 Objeto do Contrato: ARRUAMENTO REVEST PRIMARIO CEILÂNDIA QNP 22 A 24 (EM OUTRO QUADRAS 34 ATE 42 CONCLUIDO EM28/06/1989)
2850 DATA: 24/05/1989 / CONCLUSÃO: 16/06/1989
2851 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUÇOES E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: SAMAMBAIA QUADRAS 411 E 413
2852 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento.
2853 DATA: 09/06/1989 / Serviços concluídos em: 20/06/1989
2854 Nome da Firma: TORC – TERRAP. OBRAS RODOV. E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: SETOR “O” CEILANDIA
2855 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento da expansão do setor “O”, próximo setor de Industria e Quadras N. º 16 e 17.
2856 DATA: 14/06/1989 / Serviços concluídos em: 03/07/1989
2857 Nome da Firma: CONTERC – LTDA / RODOVIA: DF 025 (EPDB)
2858 Objeto do Contrato: Terrap, pav na Rodovia DF 025 no cruzamento do semáforo em frente ao Gilberto Salomao.
2859 DATA: 23/06/1989 / Serviços concluídos em: 12/08/1989
2860 Nome da Firma: SERVENGCIVILSAN/ SAMAMBAIA QUADRAS 111, 113, 115, 121, 123, 125, 127, 311, 313, 315, 319, 321, 323, 325 e 327
2861 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento.
2862 DATA: 10/07/1989 / Serviços concluídos em: 29/07/1989
2863 Nome da Firma: ETEC – EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENG. E COMERCIO S A / RODOVIA: SETOR OESTE GAMA
2864 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento das quadras A até J.
2865 DATA: 10/07/1989 / Serviços concluídos em: 04/08/1989
2866 Nome da Firma: DER DF
2867 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO DO ARRUAMENTO GAMA – SETOR OESTE QUADRAS A ATÉ J.
2868 DATA: 05/07/1989 / CONCLUSÃO: 08/08/1989
2869 Nome da Firma: DER DF
2870 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV, OAC, SIN, DA RODOVIA DF 140 TRECHO RINBEIRAO SANTANA À DIVISA DF/GO.
2871 DATA: 05/07/1989 / CONCLUSÃO: 19/10/1989
2872 Nome da Firma: CONVENIO DER
2873 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E VER PRIM DAS QUADRAS 103 ATE 511 E VIAS E TRONCOS AUXILIARES EM SAMAMBAIA
2874 DATA: 03/07/1989 / CONCLUSÃO: NT
2875 Nome da Firma: CONVENIO DER
2876 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E VER PRIMARIO DO SETOR DVO DO GAMA
2877 DATA: 05/07/1989 / CONCLUSÃO: NT
DER CONTRATOS
mai 89
mai 89
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 89
jun 89
jun 89
DER CONTRATOS
jun 89
jul 89
jul 89
mai 89
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 89
jul 89
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 89 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 89
jul 89
abr 89
abr 89
mai 89
DER CONTRATOS
2878 Nome da Firma: FREITAS TERRAP E PAVIM LTDA / RODOVIA: AV. SUL SAMAMBAIA
2879
Objeto do Contrato: Implantação e revestim primário do arruamento das Quadras 103, 105, 107, 109, 1
a
Avenida Sul, 2
a
Avenida Sul, 303, 305, 307, 309, 501, 503,
505, Av. Central, 507, 509, 511 e vias auxiliares. / DATA: 28/08/1989 / Serviços concluídos em: 14/09/1989
2880 Nome da Firma: CONTERC CONST E TERRAP LTDA / RODOVIA: Setor NORTE PLANALTINA.
2881 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário.
2882 DATA: 30/08/1989 / Serviços concluídos em: 29/10/1989
2883 Nome da Firma: DER DF
2884 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO DAS VIAS INTERNAS PLANALTINA SETOR NORTE
2885 DATA: 30/08/1989 / CONCLUSÃO: 11/12/1989
2886 Nome da Firma: DER DF
2887 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DE VIAS REVESTIM PRIMARIO DO SISTEMA VIARIO PLANALTINA SETOR LESTE QUADRAS 10 ATE 17.
2888 DATA: 21/08/1989 / CONCLUSÃO: 13/11/1989
2889 Nome da Firma: DER DF
2890
Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO REVEST PRIMARIO DO ARRUAMENTO QUADRAS SAMAMBAIA QUADRAS 311 A 327 (QUADRAS 111 ATE 127 EM
OUTRO CONTRATO CONCLUIDO EM 27/07/1989) (QUADRAS 411 A 421 EM OUTRO CONCLUIDO EM 15/06/1989)
2891 DATA: 03/08/1989 / CONCLUSÃO: 13/10/1989
2892 Nome da Firma: CONVENIO DER
2893 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E VER PRIMARIO DAS QUADRAS 112 ATE 512 DA EXPANSAO DO LOTEAMENTO DE SAMAMBAIA
2894 DATA: 14/08/1989 / CONCLUSÃO: NT
2895 Nome da Firma: CONVENIO DER
2896 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO, TER, VER PRIM NO SETOR DE ÁGUAS CLARAS
2897 DATA: 01/09/1989 / CONCLUSÃO: NT
2898 Nome da Firma: DER DF
2899 Objeto do Contrato: SETORES LESTE E DVO – GAMA –DF – IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO
2900 DATA: 27/09/1989 / CONCLUSÃO: 20/10/1989
2901 Nome da Firma: DER DF
2902 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO SETOR DE HABITAÇOES DO RIACHO FUNDO
2903 DATA: 27/09/1989 / CONCLUSÃO: 20/10/1989
2904
2905 Nome da Firma: SOCIEDADE TERRAP CONST CIVIL E AGROP LTDA / RODOVIA: VIA DE LIGAÇAO GUARÁ II / NUCLEO BANDEIRANTE
2906 Objeto do Contrato: Eventual terraplenagem, pavimentação, recapeamaneto OAC.
2907 DATA: 05/09/1889 / Serviços concluídos em: 30/11/1989
2908 Nome da Firma: SERTERRA TRANSPORTES, ESCAVAÇOES E TERRAP. PAV. LTDA / RODOVIA: Setor NORTE de SOBRADINHO
2909 Objeto do Contrato: Arruamento e revestimento primário.
2910 DATA: 11/09/1989 / Serviços concluídos em: 31/11/1989
2911 Nome da Firma: QUACIL CONST E TERRAP LTDA / RODOVIA: QUADRAS 104 a 110, 304 a 310, 502 a 510, de SAMAMBAIA.
2912 Objeto do Contrato: Terraplenagem, Implantação e revestimento primário.
2913 DATA: 11/09/1989 / Serviços concluídos em: 02/02/1990
2914
Nome da Firma: TERCON TERRAP. S A / RODOVIA: VIA L – J 1 TAGUATINGA NORTE 1
A
AV NORTE SAMAMBAIA
2915 Objeto do Contrato: Terrap. Pav. OAC e obras complementares
2916 DATA: 14/09/1989 / Serviços concluídos em: 26/06/1990
2917 Nome da Firma: URBRAS URBANIZAÇÃO E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: EXTENSAO DA VILA PARANOÁ
2918 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário do arruamento.
2919 DATA: 29/09/1989 / Serviços concluídos em: 12/12/1989
2920 Nome da Firma: CONVENIO DER
2921
Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DA 1
A
AV. DO SETOR SUDOESTE DE BRASÍLIA
2922 DATA: 01/09/1989 / CONCLUSÃO:
2923 Nome da Firma: CONVENIO DER
2924 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV DO ACESSO AOS CONJUNTOS 20 ATE 32 DO MUDB.
2925 DATA: 04/10/1989 / CONCLUSÃO: NT
2926 Nome da Firma: CONST E TOPOGRAFIA BASEVI S A / RODOVIA: QUADRAS DE SAMAMBAIA
2927 Objeto do Contrato: Terraplenagem
DER CONTRATOS
ago 89
set 89
set 89
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSout 89
DER CONTRATOS
out 89
DER CONTRATOS
set 89
DER CONTRATOS
ago 89
ago 89
ago 89
set 89
ago 89
set 89
set 89
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
set 89
set 89
set 89
ago 89 DER CONTRATOS
2928 DATA: 11/10/1989 / Serviços concluídos em: 31/12/1990
2929 Nome da Firma: CONSTRUTORA ÉPURA LTDA / RODOVIA: EXPANSAO DO LOTEAMENTO SAMAMBAIA
2930 Objeto do Contrato: Terraplenagem, Implantação, revestimento primário.
2931 DATA: 30/10/1989 / Serviços concluídos em: 31/03/1990
2932 Nome da Firma: TERCON TERRAP E CONSTRUÇAO S A / RODOVIA: SAMAMBAIA QUADRAS 112, 122, 312, 320, 512 a 518
2933 Objeto do Contrato: Terrap, Implantação e revestimento primário
2934 DATA: 23/10/1989 / Serviços concluídos em: 16/01/1990
2935 Nome da Firma: DER DF
2936 Objeto do Contrato: EXPANSAO LOTEAMENTO SAMAMBAIA –TERRAPLENAGEM, IMPLANTAÇÃO E VER PRIMARIO DO ARRUAMENTO
2937 DATA: 13/10/1989 / CONCLUSÃO: 07/05/1990
2938 Nome da Firma: SEVENG CIVILSAN / RODOVIA: SETOR DE ÁGUAS CLARAS
2939 Objeto do Contrato: Implantação, terraplenagem e revestimento primário.
2940 DATA: 08/11/1989 / Serviços concluídos em: 27/01/1990
2941 Nome da Firma: CONVENIO DER
2942 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO E REVESTIMENTO PRIMARIO DO SISTEMA VIÁRIO DA VILA PLANALTO
2943 DATA: 22/11/1989 / CONCLUSÃO: NT
2944
Nome da Firma: BASEVI S A / RODOVIA: 1
A
AVENIDA DO SETOR SUDOESTE
2945 Objeto do Contrato: Implantação e revestimento primário, extensao aprox 3 km
2946 DATA: 28/12/1989 / Serviços concluídos em: 02/01/1990
2947 Nome da Firma: DER DF
2948 Objeto do Contrato: SETOR DE MANSOES URBANAS DOM BOSCO – TERRAP, PAVIMENT VIAS DE ACESSO AOS CONJUNTOS 29; 30; 31; 32.
2949 DATA: 28/12/1989 / CONCLUSÃO: 28/01/1990
2950
1989
Brasília Fundação Zoobotânica do DF MSPW Granja IPÊ Combinado Agro- urbano Rede de Água Cadastro MAPOTECA C AESB
2951
1989
Brasília EPIA ( SIA - SHCE ) rede de esgotos cadastro MAPOTECA C AESB
2952
1989
Brasília Guará I e II interceptor 2 rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2953
1989
Brasília EPIA (sal) rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2954
1989
Guará interceptor Guará II / DASP cadastro MAPOTECA C AESB
2955
1989
Brasília EPIA- (S.I.A/SHCE- S.I.A/SHC-AO) rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
2956
1989
Samambaia quadras:318 e setor de mansão rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2957
1989
Samambaia quadras:111,113,115,311,313 e 315 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2958
1989
Samambaia QR 103 e QN 313 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2959
1989
Samambaia quadras : 323 e 325 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2960
1989
Samambaia quadras : 120 e 122 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2961
1989
Samambaia quadras: 125 e 127 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2962
1989
Samambaia quadras: 127,325 e 327 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2963
1989
Samambaia QR 103/5 e QS 103 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2964
1989
Samambaia QR e QS 107/09 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2965
1989
Samambaia QR e QS 105 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2966
1989
Samambaia quadras : 121,123,125,321,323,325 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2967
1989
Samambaia quadras: 119,121,319,321 e 323 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2968
1989
Samambaia quadras : 113,115,117,315 e 317 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2969
1989
Samambaia quadras : 307,309 e 509 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2970
1989
Samambaia quadra : 509 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2971
1989
Samambaia quadras: 505 e 507 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2972
1989
Samambaia saída de reservatório rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2973
1989
Gama setor de expansão rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2974
1989
Planaltina Setor Leste Expansão rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2975
1989
Vila Paranoá Adutora de água bruta planta e perfil cadastro MAPOTECA C AESB
2976
1989
Sobradinho Setor Expansão AR1 e 2 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2977
1989
Sobradinho Setor Expansão AR 3 a 7 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2978
1989
Sistema de esgotos sanitários da bacia do Paranoá DF interceptor I cadastro MAPOTECA C AESB
2979
1989
Núcleo Bandeirante Setor de Oficinas rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
out 89 DER CONTRATOS
DER CONTRATOSout 89
nov 89
dez 89
out 89
dez 89 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 89 DER CONTRATOS
2980
1989
Samambaia quadras 431,433 e 633 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2981
1989
Samambaia quadras 429,431,629 e 631 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2982
1989
Samambaia quadra 427 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2983
1989
Samambaia quadras 429 e 431 rede de água cadastro MAPOTECA C AESB
2984
1989
Samambaia quadras 320,516,518, e SM rede de água potável cadastro MAPOTECA C AESB
2985
1989
Brasília Área especial NOVACAP/FEDF (interceptores e emissário bacia Sul ) rede de esgoto cadastro MAPOTECA C AESB
1990
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
2986 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO S A / RODOVIA: DF 135
2987
Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação, O A C drenagem sinalização na Rodovia DF 135, trecho DF 001 / Agrovila São Sebasto numa extensão
aproximada de 07 km. / DATA: 22/01/1990 / Serviços concluídos em: 20/06/1990
2988 Nome da Firma: DER/ TERRACAP
2989 Objeto do Contrato: URBANIZAÇAO:
2990 - LOTEAMENTO ÁGUAS CLARAS – IMPLANTAÇÃO E VER PRIMARIO;
2991 - LOTEAMENTO DO AREAL;
2992 DATA: JANEIRO DE 1990 / CONCLUSAO:NT
2993 Nome da Firma: TERCON TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇAO S A / RODOVIA: BR 060 com Av. Central de Samambaia
2994 Objeto do Contrato: Terraplen, pavim, dren, OAC e obras compl na execução interseção da BR 060 com Av. Central de Samambaia, ext. de 01 km.
2995 DATA: 22/01/1990 / CONCLUSÃO: 29/05/1990
2996 Nome da Firma: SERTERRA – TRANSPORTES ESCAVAÇOES TERRAP E PAV, LTDA / RODOVIA: MUDB
2997 Objeto do Contrato: Terrap. Pavim, OAC e sinalização das vias de acesso aos conjuntos 1 a 5, 29 a 32.
2998 DATA: 08/01/1990 / Serviços concluídos em:
2999 Nome da Firma: CONVENIO DER
3000 Objeto do Contrato: IMPLANT ARRUAM NUCLEO HABIT SANTA MARIA QUADRAS CL 201 À QL 208; QR 201 À QR 208 E QR 308.
3001 DATA: 19/1/1990 / CONCLUSÃO: NT
3002 Nome da Firma: CONSTRUTORA ARTEC LTDA / RODOVIA: NUCLEO HABITACIONAL SANTA MARIA - GAMA
3003 Objeto do Contrato: Eventual terraplenm implantação e revestimento primário do arruamento do Nucleo Habitacional Santa Maria na CS do Gama.
3004 DATA: 20/03/1990 / Serviços concluídos em: 31/03/1990
3005 Nome da Firma: WALMOR ZEREDO ESCRITORIO TECNICO DE ENG LTDA / RODOVIA: DF 0355; DF 120; DF 290 e DF 003
3006
Objeto do Contrato: Estudos Técnicos recuperação estruturas pontes Rio Jardim, na Rodovia DF 335, próximo à Rodovia DF 120, sobre Ribeirão Ponte Alta, na DF
290 e sobre Córrego Guará na DF 003, próximo Setor Postos e Motéis./ DATA: 06/03/1990 / Seiços concluídos em: 20/03/1990
3007 Nome da Firma: LINEPHALT BRASILEIRA SINALIZAÇAO S A / RODOVIA: DF 047
3008 Objeto do Contrato: Sinalização horizontal rodovia DF 047, tr Viaduto Camargo Correia / Aeroporto inclusive Bao do Aeroporto (Sarah) aprox 5000 m.
3009 DATA: 16/03/1990 / Serviços concluídos em: 11/10/1990
3010 Nome da Firma: WALMOR ZEREDO ESCRITORIO TECNICO DE ENG LTDA / RODOVIA: DF 0355; DF 120; DF 290 e DF 003
3011
Objeto do Contrato: Estudos Técnicos Recuperação de estruturas pontes sobre o Rio Jardim, na DF 335, próximo à DF 120, sobre o Ribeirão Ponte Alta, na DF 290
e sobre o Córrego Guará na DF 003, próximo Setor Postos e Motéis. / DATA: 06/03/1990 / Serviços concluídos em: 20/03/1990
3012 Nome da Firma: ARTEC LTDA
3013 Objeto do Contrato: ARRUAMENTO DO LOTEAMENTO DE SANTA MARIA
3014 DATA: ABRIL 1990 / CONCLUSÃO: NT
3015 Nome da Firma: ÉPURA LTDA
3016 Objeto do Contrato: EXPANSAO DE SAMAMBAIA – TERRAPLENAGEM E IMPLANTAÇÃO DE ARRUAMENTOS
3017 DATA: ABRIL 1990 / CONCLUSÃO: NT
3018 Nome da Firma: DER/ TERRACAP
3019 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DE NOVOS ASSENTAMENTOS URBANOS NO DF:
3020 - EXPANSAO DE SAMAMBAIA;
3021 - SANTA MARIA;
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 90
jan 90
DER CONTRATOS
jan 90
mai 90
DER CONTRATOS
mar 90 DER CONTRATOS
mar 90 DER CONTRATOS
mar 90 DER CONTRATOS
jan 90
mar 90 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 90 DER CONTRATOS
abr 90 DER CONTRATOS
jan 90
3022 - VILA PLANALTO;
3023 - AREAL;
3024 - RIACHO FUNDO;
3025 - VILA GARRANCHO EM PLANALTINA
3026 DATA: MAIO 1990 / CONCLUSAO:NT
3027 Nome da Firma: CONVENIO DER
3028 Objeto do Contrato: TERRAP, PAV DA AV CENTRAL DA VILA PARANOÁ.
3029 DATA: 12/06/1990 / CONCLUSÃO: NT
3030 Nome da Firma: CONVENIO DER
3031 Objeto do Contrato: PAVIMENT VIA ligação PISTA DUPLA ENTRE AV CENTRAL DE SAMAMBAIA E A VIA L-J-1 DE Taguatinga NORTE
3032 DATA: 12/06/1990 / CONCLUSÃO: NT
3033 Nome da Firma: DER/ TERRACAP
3034 Objeto do Contrato:
3035 - IMPLANTAÇÃO DO REVESTIMENTO PRIMARIO DO SISTEMA VIARIO DO SETOR SUDOESTE DE BRASÍLIA;
3036 - PAV DA AV CENTRAL DO NOVO LOTEAMENTO DA VILA PARANOA – PISTA DUPLA;
3037 - PAVIMENTAÇÃO DA VIA DE ligação SAMAMBAIA / TAGUATINGA NORTE – P DUPLA;
3038 DATA: JUNHO DE 1990 / CONCLUSAO: NT
3039
Nome da Firma: PREFEITURA MUNICIPAL DE PLANALTINA GO / DER DF / RODOVIA: ESTRADA DE LIGAÇAO DA SEDE DO MUNICIPIO DE PLANALTINA
GO AO POVOADO CÓRREGO RICO.
3040 Objeto do Contrato: Recuperação da estrada / DATA: 17/07/1990 / Serviços concluídos em:
3041 Nome da Firma: BASEVI S A / RODOVIA: AV. CENTRAL DA VILA PARANOÁ
3042 Objeto do Contrato: Terrap, pav, OAC, etc
3043 DATA: 23/07/1990 / Serviços concluídos em: 19/09/1990
3044 Nome da Firma: DER DF
3045 Objeto do Contrato: NOVO LOTEAMENTO DO PARANOA - AV CENTRAL DO NOVO ASSENTAMENTO
3046 DATA: 24/07/1990 / CONCLUSÃO: 01/09/1990
3047 Nome da Firma: DER / TERRACAP
3048 Objeto do Contrato: - ABERTURA DE RUAS NO LOTEAMENTO PARANOÁ;
3049 - ABERTURA DA AVENIDA CONTORNO DO LOTEAMENTO SANTA MARIA – PISTA SIMPLES E ARRUAMENTO INTERNO;
3050 - ABERTURA DE VIAS NO LOTEAMENTO DVO/GAMA
3051 DATA: AGOSTO 1990 / CONCLUSÃO: NT
3052 Nome da Firma: DER DF
3053 Objeto do Contrato: IMPLANT PROVISORIA REVESTIM PRIMARIO DAS RUAS – NUCLEO BANDEIRANTE – RIACHO FUNDO - ASSENTAMENTO
3054 DATA: 02/08/1990 / CONCLUSÃO: 22/08/1990
3055
Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS LTDA / RODOVIA: LJ –1 NORTE TAGUATINGA À 1
A
AV. NORTE SAMAMBAIA
3056 Objeto do Contrato: Pav. Drenagem da via
3057 DATA: 13/08/1990 / Serviços concluídos em: 31/10/1990
3058 Nome da Firma: DER DF
3059 Objeto do Contrato: VILA PLANALTO ASSENTAMENTO – ABERTURA DE VIAS, IMPLANTAÇÃO, TERRAP E REVESTIMENTO PRIMARIO.
3060 DATA: 27/07/1990 / CONCLUSÃO: 06/08/1990
3061 Nome da Firma: DER DF
3062 Objeto do Contrato: VILA GARRANCHO–PLANALTINADF IMPLANT PROVISORIA REVESTIM PRIMARIO DAS RUAS DO NOVO ASSENTAMENTO
3063 DATA: 27/07/1990 / CONCLUSÃO: 06/08/1990
3064 Nome da Firma: DER DF
3065 Objeto do Contrato: LOTEAMENTO AGUAS CLARAS (AREAL) – ABERTURA DE VIAS COM VER PRIMARIO
3066 DATA: 27/07/1990 / CONCLUSÃO: 15/08/1990
3067 Nome da Firma: CONTERC – CONSTRUÇAO TERRAPLENAGEM E CONSULTORIA LTDA. / RODOVIA: ESTAÇAO RODOFERROVIARIA
3068
Objeto do Contrato: Terraplenagem para execução de um ramal ferroviário e terrap pavimentação e obras complementares acesso a plataforma de embarque e
desembarque da Estação Rodoferroviaria de BSB. / DATA: 24/10/1990 / Conclusão: 12/05/1991
3069 Nome da Firma: CONSTRUFEL – COSNTRUTORA FERROVIARIA LTDA / RODOVIA: RAMAL FERROVIARIO – EST RODOFERROVIARIA
3070 Objeto do Contrato: Remanejamento de ramal ferroviário da Estação Rodoferroviaria de Brasília, ext. aprox 1.500m
3071 DATA: 26/10/1990 / Conclusão: 25/11/1990
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 90
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 90
out 90
mai 90
ago 90
DER CONTRATOS
ago 90 DER CONTRATOS
set 90
set 90
DER CONTRATOS
set 90
ago 90
jun 90
jun 90
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 90
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jul 90 DER CONTRATOS
jun 90
3072 Nome da Firma: DER DF
3073 Objeto do Contrato: SETOR SUDOESTE QUADRAS QRSW 01 E 02 VIAS INTERNAS E ACESSO ÀS QUADRAS.
3074 DATA: 02/10/1990 / CONCLUSÃO: 22/10/1990
3075 Nome da Firma: SCB ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
3076 Objeto do Contrato: Recuperação e reforço estrutural de uma ponte em concreto armado localizada sobre o Córrego Ponte Alta na Rodovia DF 290.
3077 DATA: 20/11/1990 / Serviços concluídos em: 19/11/1990
3078 Nome da Firma: GM COSNTRUTORA LTDA / RODOVIA: DF 180 (antiga DF –03)
3079 Objeto do Contrato: Execução de gabiões ... para contenção de aterros e encabeçamento de ponte sobre o córrego Melchior, DF 180.
3080 DATA: 16/11/1990 / Serviços concluídos em: 25/11/1990
3081 Nome da Firma: PREFEITURA MUN ABADIANIA / DER DF / RODOVIA: Recuperação de estradas vicinais no Municiapio de Abadiânia
3082 Objeto do Contrato:
3083 DATA: 22/11/1990 / Serviços concluídos em:
3084 Nome da Firma: DER DF
3085 Objeto do Contrato: IMPLANTAÇÃO DE VIAS COM ABERTURA E ENCASSALAMENTO – CIDADE SATELITE DE PARANOÁ – QUADRAS 02 E 07
3086 DATA: 05/11/1990 / CONCLUSÃO: 31/12/1990
3087 Nome da Firma: DER DF
3088 Objeto do Contrato: VILA PLANALTO – IMPLANTAÇÃO DE VIAS, ENCASCALHAMENTO E REMOÇAO DE ENTULHO
3089 DATA: 05/11/1990 / CONCLUSÃO: 04/12/1990
3090
220/12/90
Samambaia QN 415 e 417 QE 615 e 617 rede de água cadastro 166_i_1B M APOTECA CAESB
3091
1990
Brasília setor de habitações coletivas Sudoeste rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3092
1990
Vila Paranoá quadras : 33 e 34 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3093
1990
Brasília setor de habitações coletivas Sudoeste rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3094
1990
Guará II QE 38 conjuntos L,M,N e O rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3095
1990
Samambaia quadras: 431 e 433 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3096
1990
Samambaia quadras: 429 e 431 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3097
1990
Brazlândia sistema de abastecimento de água poços 1 e 2 e recalque elétrico cadastro M APOTECA CAESB
3098
1990
Gama DVO rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3099
1990
Vila Paranoá quadras 33 e 34 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3100
1990
Vila Paranoá quadras 17,19,21,23,25 e 27 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3101
1990
Vila Paranoá quadras 25, 27, 29, 31 e 33 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3102
1990
Planaltina Vila Buritis IV rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3103
1990
Brasília S I A trechos 1,2,3 e 4 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3104
1990
Brasília setor de habitações coletivas sudoeste rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3105
1990
Samambaia quadra 613 e 615 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 90 DER CONTRATOS
nov 90
nov 90
out 90 DER CONTRATOS
nov 90 DER CONTRATOS
nov 90 DER CONTRATOS
3106
1990
Samambaia quadra 611 e 613 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3107
1990
Samambaia Qr 603 e 605 QS 603 e 605 rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3108
1990
Brasília MSPW setores 1 e 2 e Várgem Bonita rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3109
1990
Santa Maria (Gama) rede de água cadastro M APOTECA CAESB
3110 1990 Serviços de 743,5 mil m2 de pavimentação asfaltica na cidade de Samambaia realizados pela NOVACAP. RELATORIO NOVACAP
Volume fisico Valor
113633,009 30.119.713,22
195937,76
96.806.923,51
30250,19 30.641.224,55
36413,87 49.350.745,56
10462,65 21.165.176,65
Volume fisico Valor
731712,003 95.883.003,19
2157987
296.428.967,55
45468,6 20.339.326,28
2281,53 2.599.598,48
21638,85 90.093.057,95
-------
4095,643 36.122.364,74
------- 18.017.415,55
1991
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3123 Nome da Firma: TORC TERRPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E AGROP LTDA / RODOVIA: DF 483
3124
Objeto do Contrato: Terraplenagem revestimento primário OAC e drenagem na implantação da DF 483, ligação da CS do Gama ao Setor Tradicional de Santa
Maria, ext aprox de 4 km. / DATA: 17/05/1991 / Serviços concluídos em: 14/08/1991
3125 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP. ESC. TERRAPLENAGEM E PAV LTDA / RODOVIA: DF 205
3126 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav, OAC, drenagem e sinal horizontal na DF 205, trecho DF 150 / Rio Contagem, numa ext aprox de 1,7 km
3127 DATA: 23/10/1991 / Serviços concluídos em: 13/12/1991
3128 Nome da Firma: ETEC – EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENGENHARIA E COM LTDA / RODOVIA: DF 065 E DF 480
3129
Objeto do Contrato: Pavimentação e obras complementares serviços de demolição e restauração do pavimento, recapeamento, etc nas DF 065 e DF 480 – trecho
DF 003 / Gama ext aprox 8,9 km pista dupla. / DATA: 31/10/1991 / Serviços concluídos em: 01/04/1993
3130 Nome da Firma: AMW – Construções, Industria e Comercio LTDA / RODOVIA: DF 420 – Ponte Ribeirão de Sobradinho
3131
Objeto do Contrato: Projeto executivo e construção de ponte concreto armado com 20 m sobre Ribeirão Sobradinho na ligação Sobradinho ao Cemitério, na Rodovia
DF 420 – duplicação. / DATA: 09/10/1991 / Serviços concluídos em: 14/01/1992
3132 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP. ESC. TERRAPLENAGEM E PAV LTDA / RODOVIA: DF 205
3133 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav, OAC, drenagem e sinaliz horizontal na DF 205, trecho DF 150 / Rio Contagem, numa ext aprox de 1,7 km
3134 DATA: 23/10/1991 / Serviços concluídos em: 13/12/1991
3135 Nome da Firma: SERSAN – Sociedade de Terraplenagem, Construção Civil e Agropecuária Ltda. / RODOVIA: DF 001
3136 Objeto do Contrato: terraplenagem, pavimentação, OAC e sinalização horizontal, trecho DF 035 / DF 025, numa extensão aproximada de 8.2 km.
3137 DATA:19/11/91 / Serviços concluídos em: 18/06/92
3138 Nome da Firma: CMS CONSTRUTORA S A / RODOVIA: DF 420
3139 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação, dren, OAC na duplicação da DF 420 trecho Sobradinho – DF 150, extensão aprox de 5,5 km.
3140 DATA: 13/11/1991 / Serviços concluídos em: 27/07/1992
3141 CONVÊNIO n. 024/91 – SDU/TER/DER-DF / Obras e Serviços de Urbanização nos Assentamentos e em Diversos locais do DF.
3142 17/05/91 – Abertura de ruas no Setor Habitações – DVO CS de Santa Maria;
out 91
Pav asfaltica
Meios-fios
Execuçao de
DER CONTRATOS
nov 91
1991
nov 91
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 91
out 91 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
Terraplenagem
Execuçao de
Conservaçao de
Recuperaçao
Serviços
out 91 DER CONTRATOS
mai 91 DER CONTRATOS
Terraplenagem
Natureza dos
Pav asfaltica
Obras e
Obras e Serviços de Urbanizaçao – 1990 PLANO PILOTO
Natureza dos
Meios-fios
Execuçao de
Execuçao de
3143 17/05/91 – Serviço de recascalhamento de ruas na Vila Areal, no loteamento Águas Claras;
3144 19/10/91 – Serviço de encascalhamento de ruas no terminal Rodoviário na Agrolvila de São Sebastião;
3145
1991
Samabaia Esgoto Condominial Q 427,429,431,433,629,631,633 levantamento topográfico cadastro da área da lagoa projeto básico/ executivo MAPOTECA CAESB
3146
1991
Planaltina setor residencial norte a rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3147
1991
Taguatinga - Ceilândia QNM 39 rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
3148
1991
Águas Claras -quadras: QS 06 ,08,10,Parque Urbano rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3149
1991
Águas Claras - Vila Areal QS 06 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3150
1991
Sistema de abastecimento de água da Vila Paranoá cadastro MAPOTECA CAESB
3151
1991
Brasília MSPW Q 3 Setor 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3152
1991
Sistema de abastecimento de água setor leste Planaltina rede de distribuição quadras 12,13,14,15,16 e 17 cadastro MAPOTECA CAESB
3153
1991
Sistema de abastecimento de água setor leste Planaltina rede de distribuição quadras 17,13,14 cadastro MAPOTECA CAESB
3154
1991
Expansão Setor Oeste Sobradinho II AR 03 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3155
1991
Brasília Granja Modelo do Torto Loteamento residencial A Interligação Adutora RSHIN à rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
3156
1991
Brasília Granja Modelo do Torto Loteamento residencial A rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3157
1991
Sistema de Abastecimento de Água de Taguatinga e Ceilândia adutora RDN/RDS planta e perfil folha 8/8 cadastro MAPOTECA CAESB
3158
1991
Núcleo habitacional Santa Maria adutora de distribuição planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
3159
1991
Vila Planalto rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3160
1991
Sistema de Abastecimento de Água Setor Norte Planaltina rede de distribuição cadastro MAPOTECA CAESB
3161
1991
Planaltina setor leste quadras 10 e 11 cadastro MAPOTECA CAESB
3162
1991
Sobradinho Setor Oeste AR 6 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3163
1991
Sobradinho expansão urbana setor oeste quadras Ar 1 a 10 cadastro MAPOTECA CAESB
3164
1991
Sobradinho Setor Oeste AR 5 e 6 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3165
1991
Brazlândia bairro Veredas rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3166
1991
Taguatinga Rede de Água Setor QNP 22/24 cadastro MAPOTECA CAESB
3167
1991
Águas Claras Vila Areal QS 6 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3168
1991
Guará quadras QE 42 e 44 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3169
1991
Núcleo Bandeirante setor industrial Bernardo Saião quadra 1 cadastro MAPOTECA CAESB
3170
1991
Brasília MSPW quadra 3 setor 3 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3171
1991
Núcleo Bandeirante setor industrial Bernardo Saião quadra 1 e 2 cadastro MAPOTECA CAESB
3172
1991
QR QN QS Samambaia cadastro de água MAPOTECA CAESB
3173
1991
Samambaia QR 409 e 411 cadastro de água MAPOTECA CAESB
3174
1991
Samambaia QR , QS 413 e 415 QR 113 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3175
1991
Samambaia quadras 121,123,125,321,323 e 325 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
3176
1991
Samambaia quadras 119,121,319,321 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
3177
1991
Samambaia quadras 315,317 e 319 rede de água potável cadastro MAPOTECA CAESB
3178
1991
Setor habitacional Riacho Fundo rede de água quadras QS 2, 4, 6, 8, 10, 12 e 14 cadastro MAPOTECA CAESB
3179
1991
Núcleo Habitacional Santa Maria quadras 206/207 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3180
1991
Núcleo Habitacional Santa Maria quadra 308 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3181
1991
Núcleo Habitacional Santa Maria quadras 203/204 e 303/304 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3182
1991
Ceilândia sistema de esgotos sanitários rede pública e condominial setor QNQ cadastro MAPOTECA CAESB
3183
1991
Brazlândia setor Veredas redes de esgotos cadastros MAPOTECA CAESB
3184
1991
Planaltina setor residencial norte A rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3185
1991
Planaltina Cidade Tradicional interceptor cadastro MAPOTECA CAESB
3186
1991
Planaltina setor de oficinas e áreas especiais 7/9 e 11/18 rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3187
1991
Setor de industria Bernado Sao rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3188 1991
Obras em execução e a iniciar: urbanização do Paranoá, cujos recursos são oriundos do Governo Federal, complementação urbanização em Santa Maria, Riacho
Fundo, Samambaia, Brazlandia e vários setores da Ceilandia, Taguatinga e Planaltina.
RELATORIO NOVACAP
Pavimentaçao Asfaltica
Fisico m3
Financeiro Fisico m3
Bras
9939740
401.799.552,93 1.419.279,93
RA
1991
DER CONTRATOS
OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO - CONCLUIDOS EM 1991
Terraplenagem / Aterro /
Encascalhamento / Limpeza
Gam
231834
208.557.961,33 0
Tag 208751 20.882.577,70 18.504,21
Braz 7883,91 7.144.607,11 25.199,26
Sob 26643 31.336.489,57 24.891,43
Fisico m Financeiro
Bras
6442,22
216.318.912,95
Gam
926,3
61.741.010,11
Tag 413,55 49.866.422,52
Braz
0
0,00
Sob 543,4 25.635.069,42
Plan 161 318.155.478,52
Par 682,6 76.842.184,91
Nba 2496,55 43.316.729,92
Ceil 155 145.872.553,30
1992
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3202 Nome da Firma: FROYLAN ENG, PROJETOS E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 483
3203
Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav, dren na Rodovia DF 483, ligação CS do Gama ao Núcleo Habitacional de Santa Maria, numa extensão aprox de 4 km, em
pista dupla. / DATA: 20/07/1992 / Serviços concluídos em: 19/01/1993
3204 Nome da Firma: PAVIMENTO – ENG. DE PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA:DF 001
3205 Objeto do Contrato: terraplenagem, pavimentação, OAC, drenagem e sinalização horizontal, trecho DF 240/ DF 430, numa extensão aprox. de 6,3 km
3206 DATA:16/10/92 / Serviços concluídos em: 11/03/93
3207
33848
Gama DVO rede de água cadastro 232-i-3C MAPOTECA CAESB
3208
1992
Setor Sudoeste esgoto sanitário rede coletora sub-bacia 2 cadastro MAPOTECA CAESB
3209
1992
Taguatinga - Ceilândia QNM 34 e 40 rede de água Cadastro MAPOTECA CAESB
3210
1992
Cidade satélite de Gama Setor Oeste (expansão) cadastro MAPOTECA CAESB
3211
1992
Brasília Varjão rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3212
1992
Planaltina Vila Buritis IV conjuntos A1/A4 a H1/H4 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3213
1992
Sobradinho expansão urbana setor oeste quadras Ar 1 a 10 cadastro MAPOTECA CAESB
3214
1992
Riacho Fundo QN 05 07 e 09 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3215
1992
Cidade satélite do Gama setor oeste quadras A,B e C cadastro MAPOTECA CAESB
3216
1992
Sistema de Abastecimento de Água Núcleo Habitacional Santa Maria rede de distribuição quadras CL 312 e QR 313 cadastro MAPOTECA CAESB
3217
1992
Sistema de Abastecimento de Água Núcleo Habitacional Santa Maria rede de distribuição quadras CL 212 cadastro MAPOTECA CAESB
3218
1992
Brasília Vila Planalto rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3219
1992
Sobradinho II sistema de esgotos sanitários cadastro MAPOTECA CAESB
3220
1992
Vila Planalto rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3221
1992
Guará QE 42/44 sistema de Esgotamento sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3222
1992
Candangolândia QOF,QR 1A rede de Esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3223
1992
Samambaia sistema de Esgoto sanitário rede coletora QN 433 a 25/26A cadastro MAPOTECA CAESB
3224
1992
Samambaia sistema de Esgoto sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3225
1992
Samambaia sistema de Esgoto sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3226
1992
Samambaia rede Esgoto QN 427 ,QS 427 e QR 427 e QR 429 cadastro MAPOTECA CAESB
3227
1992
Samambaia sistema de Esgoto sanitário rede coletora QS 629,631 QN 429,QR 429 cadastro MAPOTECA CAESB
3228
1992
Brasília Elevatória Taquari tubulações planta geral cadastro MAPOTECA CAESB
3229
1992
Sistema de Abastecimento de Água Taquari/Paranoá cadastro MAPOTECA CAESB
3230 Obras e Serviços de Urbanização – concluídos em 1992
3231 - duplicaçao da via L4 sul em frente ao Gilberto Salomao/SLU;
RA
DER CONTRATOSout 92
Implantaçao de galerias e redes de águas pluviais
jul 92
OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO – CONCLUIDOS EM 1991
DER CONTRATOS
3232 - Binario W4/W5 norte;
3233 - Duplicaçao da pista do Autodromo;
3234 - SQN 211; estacionamento da W4/W5 e EQS 713/913;
3235 - SCRLN 708 a 716;
3236 - Rodoferroviaria acesso e estacionamento;
3237 - Av. das Naçoes em frente ao SLU;
3238 - Jazida do Ipe;
3239 - trevo de acesso a Vila Varjao;
3240 - W4/W5 norte - ligaçoes transversais e EQ 709/710, 711/712, 713,714 e 715/716;
3241 - Igrejinha N. S. de Fatima – 307/308;
3242 - Via de ligaçao EPIA/ Av. W3 Norte;
3243 - Ligaçao da Ponte Costa e Silva, L2 Sul, Esplanada dos Ministerios;
3244 - Rampa via N-2;
3245 - Setor de Diversoes sul;
3246 - Setor de Embaixadas Norte;
3247 - Setor U e P e Setor de Grandes Áreas Q. 610;
3248 - SQN 406;
3249 - SQS 113, 114, 115, 213, 214, 215, 313, 314, 315;
3250
- Parque Ecológico Norte – proximo a 2
a
DP;
3251 - SHIS QL 06 conjunto 08 e Ql 20 conjunto 04;
3252 - Anexo do Ministerio do Trabalho;
3253 - Parque da Cidade;
3254 - Praça dos Tres Poderes.
3255
Urbanização - Q 49 e 50 – Assentamento Itamaraca, Santa Maria – QR 401,402, Setor Oeste, Setor Leste, Av. Paraim – acesso as Quadras 101/201 e outros
acessos da mesma avenida. Setor Leste, rua e estacionamento da QR 403, QR 100, QR 203/303, Ruas do Cravo, dos Hibiscos, acesso à DF 485.
3256 Vila Areal; Área Especial 21; QNM 42, coletores 01 e 02, QN 19 e 23 e parte da QNL 20 e Heliporto de Águas Claras.
3257 Pista de acesso e estacionamento da Feira e Setor de Veredas.
3258 Q. 14 e expansao oeste – vias Sobradinho III, Canteiro central da Estrada Parque Sobradinho e Q. AR 01, AS 10 Setor Oeste.
3259 Vila Buritis III, Vila Roriz, Vias Internas e rua Sergipe.
3260 QN 03,07,09 – Riacho Fundo;
3261 Via de acesso a CandangolÂndia e Q. 01;
3262 Setor de Gemologia e Bernardo Sayao;
3263 - Duplicaçao da Via P-4, QNP 26, 30 e 34, Setor P-Sul, QNM 22,24,26, Guariroba, Áreas adjacentes ao CIAC – QNO 10, lote A;
3264 - BR 70 Sentido Ceilandia, Barragem do Descoberto, QNP 28, QND 04, QND 02;
3265 - Vias principais na Expansao do Setor O;
3266 - Via M3 e Setor O.
3267 Serviços de urbanização: - EPIA/S I A/ Guara
3268 - Jardim Zoologico;
3269 - Setor de Transportes Rodoviáios de Carga;
3270 - EPIA – Trevo Carrefour BR-070;
3271 - Bosque da Bandeira;
3272 - Adjacencias Hipica;
3273 - Setor de inflamáveis.
3274 - Área Octogonal;
3275 - EIG;
3276 - Cruzeiro Velho;
3277 - Setor Militar Urbano.
3278
- 1
a
Avenida – sentido BR-060, rotula QN 320/QS 120;
3279 - Av. Leste, lado direito;
3280 - Acesso ao CIAC;
3281 - QR 408, 409, 410, 412 e outras.
1992
1992
RELATORIO NOVACAP
RELATORIO NOVACAP
RELATORIO NOVACAP
1992 RELATORIO NOVACAP
1992
1993
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3282 Nome da Firma: PAVIMENTO – ENG DE PAVIMENTAÇO LTDA / RODOVIA: DF 135
3283
Objeto do Contrato: Terraplenagem pavimentação e obras complementares em vias urbanas da Agrovila São Sebastião e Trecho da Rodovia DF 135, numa
extensão aproximada de 7,5 km. / DATA: 27/01/1993 Serviços concluídos em: 09/07/1993
3284 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENG E COMERCIO S A / RODOVIA: DF 430
3285 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pav, drenagem OAC na Rodovia DF 430, trecho DF 001/ DF 180, numa ext. aprox. de 11,3 km.
3286 DATA: 06/01/1993 / Serviços concluídos em: 19/06/1995
3287 Nome da Firma: CONSTRUTORA ARTEC / RODOVIA: DF 460
3288
Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação, oAC, sinal horiz, na via de ligação da Rodovia DF 460 (Samambaia) à Boca da Mata (Taguatinga) numa
extensão aprox de 1,5 km. / DATA: 04/11/1993 / Serviços concluídos em: 30/06/1994
3289 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 003 interseçao com DF 095
3290
Objeto do Contrato: Construção de viaduto de concreto pro tendido, sobre a Rodovia DF 003 EPIA, interseçao com Rodovia DF 095 EPCL, com ext. de 275m, dois
vãos centrais de 75m cada e dois vãos extremos de 62,5m em arco parabólico. / DATA: 11/01/1993 / CONCLUSAO: 31/03/1994
3291
Nome da Firma: convenio GDF / DER / RODOVIA: ruas de acesso às QUADRAS 12 e 14 e parte da Av entre as quadras impares na expansao do Assentamento de
Sobradinho II. Objeto do Contrato:
3292 DATA: 04/05/1993Serviços concluídos em 09/07/1993
3293 Nome da Firma: convenio DER GO? GDF / DER DF / RODOVIA: GO 430, trecho FORMOSA/ GO 118.
3294 Objeto do Contrato: pavimentação asfáltica.
3295 DATA: 01/09/1993 / Serviços concluídos em: 12/11/1993
3296 Nome da Firma: VERT ENG E COMERCIO LTDA / PONTE: DF 430
3297 Objeto do Contrato: projeto e construção de ponte concreto armado, com 26, 30m e 4,40m de largura sobre o Ribeirao Rodeador na Rodovia Df 430.
3298 DATA: 13/10/1993 / CONCLUSAO: 19/10/1993
3299 Nome da Firma: CONSTRUTORA TRIUNFO LTDA / RODOVIA: DF 001
3300 Objeto do Contrato: terraplenagem, OAC, pavim e sin da duplicação da DF 001, trecho entroncam. da BR 060 à estrada 250 = extensao aprox. 6,5 km.
3301 DATA:16/12/93 / Serviços concluídos em: 29/11/94
3302 Nome da Firma: CONSTRUTORA TRIUNFO / RODOVIA: DF 001
3303 Objeto do Contrato: Terrap, OAC, pavim e sin da duplic. da DF–001, trecho estrada 250 ao entron. com a DF 480 (Balão do Gama) ext. aprox. 6,5 km
3304 DATA: 16/12/93 / Serviços concluídos em: 15/04/94
3305
1993
Sistema de esgotamento sanitário de Vila Paronoá rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3306
1993
Cidade satélite do Paranoá quadras ( 26,28,30,32) cadastro MAPOTECA CAESB
3307
1993
Cidade satélite do Paranoá quadras (10,12,13,14,16,17) cadastro MAPOTECA CAESB
3308
1993
Sistema de esgotamento sanitário de Vila Paronoá rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3309
1993
Setor Sudoeste sistema de esgotos sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3310
1993
Cidade satélite de Samambaia sistema de esgotos sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3311
1993
Sistema de esgotamento sanitário de Samambaia rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3312
1993
Setor Sudoeste sistema de esgoto sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3313
1993
Sistema de Abastecimento de Água de Samambaia 2ª e 3ª etapas subadutora 2 planta e perfil geral cadastro MAPOTECA CAESB
3314
1993
Cidade satélite de Samambaia sistema de esgotos sanitários interceptor A cadastro MAPOTECA CAESB
3315
1993
Brasília SHPQ/VVJ Vila Varjão quadras 8 e 9 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3316
1993
Brasília SHPQ/VVJ Vila Varjão quadras 5,7 e 9 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3317
1993
Samambaia quadra 517 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3318
1993
Sistema de abastecimento de água da Samambaia QR 513 cadastro MAPOTECA CAESB
3319
1993
Sistema de Abastecimento de Água núcleo habitacional Recanto das Emas cadastro MAPOTECA CAESB
3320
1993
Riacho Fundo QN 03 e 05 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3321
1993
Sistema de Abastecimento de Água núcleo habitacional Recanto das Emas cadastro MAPOTECA CAESB
3322
1993
Setor sudoeste sistema de esgotos sanitários rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3323
1993
Cidade Satélite do Paranoá quadras 32,34 e 33 cadastro MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOSdez 93
jan 93
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 93
jan 93 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 93 DER CONTRATOS
jan 93
set 93
out 93 DER CONTRATOS
dez 93 DER CONTRATOS
3324
1993
Cidade Satélite do Paranoá quadras 33,31,29,27 e 25 cadastro MAPOTECA CAESB
3325
1993
Cidade Satélite do Paranoá quadras 17,19,21,23,25 e 27 cadastro MAPOTECA CAESB
3326
1993
Cidade Satélite do Paranoá quadras 32 e 34 cadastro MAPOTECA CAESB
3327
1993
Paranoá quadras 2,7 e 9 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
3328
1993
Paranoá quadras 9,11,13 e 15 esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
3329
1993
Samambaia rede Esgoto QN 427 ,QS 427 e QR 427 e QR 429 cadastro MAPOTECA CAESB
3330
1993
Samambaia QR e QS 427 rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3331
1993
Sistema de esgotamento sanitário de Samambaia rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3332
1993
Gama Expansão do Setor Oeste quadras A e B conjuntos de 1 a 8 cadastro MAPOTECA CAESB
3333 1993 Paranoá foi contemplada com a implantação de 200 000 m2 de pavimento asfaltico. RELATORIO NOVACAP
3334 OBRAS E SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO - 1993
3335 R. A. Localidade Total de gastos em R$
3336 I Brasilia 816 653 268,00
3337 II Gama 968 400 515,00
3338 III Taguatinga 100 145 102,00
3339 IV Brazlandia 23 218 702,00
3340 V Sobradinho 84 913 754,00
3341 VI Planaltina 33 143 314,05
3342 VII Paranoá 148 715 620,00
3343 VIII Nucleo Bandeirante 86 253 705,00
3344 IX Ceilandia 335 345 503,00
3345 X Guará 31 624 638,00
3346 XI Cruzeiro 142 893 850,00
1994
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3347 Nome da Firma: CONVÊNIO TERRACAP GDF / DER / RODOVIA: QUADRAS ECONOMICA EPTG
3348 Objeto do Contrato: Realizar os serviços de ruas em revestimento primário.
3349 DATA: 25/10/1994 / Serviços concluídos em:
3350 Nome da Firma: CONCREJATO SERVIÇOS DE ENGENHARIA S A / RODOVIA: VIADUTO SMU – DF 003 (EPIA)
3351
Objeto do Contrato: Projeto recuperação e reforço, execução da estrutura do viaduto oeste (sentido Norte Sul), na DF 003 entronc estrada acesso ao Setor de
Armazenamento e Abastecimento. DATA: 25/10/1994 / Serviços concluídos em: 20/12/1994
3352 Nome da Firma: AIL – ENGENHARIA E CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 009
3353
Objeto do Contrato: FORNECIMENTO E INSTALAÇAO DE CERCA DE ALAMBRADO, EXECUÇAO DE PASSEIO E CAPTAÇAO DE ÁGUAS PLUVIAIS, NA
RODOVIA DF 009 (EPPN) / DATA: 13/12/1994 / Serviços concluídos em: 30/12/1994
3354 Nome da Firma: COSIC – CONSTRUÇOES CIVIS LTDA / RODOVIA: BR 070
3355 Objeto do Contrato: Restauração pavimento BR 070/ DF entroncamento DF 001/ Divisa DF/GO, subtrecho entroncamento DF 001/ DF 180 , ext 13 km.
3356 DATA: 28/12/1994 / CONCLUSÃO: 13/11/1995 (rescindido)
3357
1994
Setor Sudoeste sistema de abastecimento de água cadastro MAPOTECA CAESB
3358
1994
Sistema de abastecimento de água subadutora setor Sudoeste cadastro planta e perfil MAPOTECA CAESB
3359
1994
Brasília S I A Setor Inflamável rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3360
1994
Brazlândia Vila São José redes de esgotos sanitários cadastro MAPOTECA CAESB
3361
1994
Vila Wesliam Roriz sistema de esgoto sanitário rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3362 1994 Executados 1.649.000 m2 de pavimentaçao asfaltica, sendo a maior área pavimentada na Ceilandia, Samambaia e Riacho Fundo. RELATORIO NOVACAP
1995
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
3363 Nome da Firma:SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 003 e DF 075
3364 Objeto do Contrato: Restauração na DF 003 (EPIA) e DF 075 (EPNB) – Terraplenagem, dren, paviment e obras complementares – aprox. de 3,94 km.
3365 DATA:29/03/1995 / Serviços concluídos em: 07/07/1995
3366 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BEVESI S A / RODOVIA: DF 015
3367 Objeto do Contrato: Pavimentação da DF 015 (ESTRADA PARQUE TAMANDUA EPTM) trecho entre DF 001 EPTC e DF 005 EPPR, ap. 4.100 m .
DER CONTRATOS
dez 94 DER CONTRATOS
dez 94 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 94 DER CONTRATOS
ago 95
DER CONTRATOS
out 94
mar 95
3368 DATA: 22/08/1995 / Serviços concluídos em: 20/02/1996
3369 Nome da Firma: SETA – SERV DE ENG TERRAP E ADM LTDA / RODOVIA: DF 240
3370 Objeto do Contrato: Execução de obras de restauração da DF 240 entroncamento DF001 ate DF 180
3371 DATA: 28/09/1995 / Serviços concluídos em: 14/06/1996
3372 Nome da Firma: TERCON – BRASILIA TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: BR 060
3373 Objeto do Contrato: Execução duplicação do trecho da BR 060 entre a Rodovia DF 180 estaca 460 até o entroncamento com a DF 280, ext 3.800m.
3374 DATA: 04/10/1995 / CONCLUSÃO: 28/05/1997
3375 Nome da Firma: ENCOL S A ENG COMERCIO E INDUSTRIA / RODOVIA: BR 060
3376 Objeto do Contrato: Duplicação do trecho da BR 060 entre o entroncamento da Rodovia DF 001 EPCT, estaca 260 a 460, ext 4.000m.
3377 DATA: 09/10/1995 / CONCLUSÃO: 04/12/1996
3378 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENG E COMERCIO S A / RODOVIA: BR 060
3379 Objeto do Contrato: Obras de duplicação trecho da BR 060, entre entroncamento Rodovia DF 001 EPCT (estaca 0) e estaca 260, ext aprox 5.200m
3380 DATA: 02/10/1995 / CONCLUSÃO: 03/07/1997
3381 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP ESCAV TERRAPL. E PAV LTDA / RODOVIA: DF 230 e DF 345
3382
Objeto do Contrato: Pavimentação DF 230, trecho entre entroncamento com Df 130 ate entron DF 345 e da Rodovia DF 345 no trecho entre o entroncamento com a
DF 230 ate estaca 300, total 6 600 m. / DATA: 11/10/1995 / Serviços concluídos em: 09/06/1997
3383 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI S A / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
3384 Objeto do Contrato: Duplicação da DF 290 no trecho entre o setor apos o Córrego Santa Maria até o acesso ao Gama, trecho aprx 6 070 m.
3385 DATA: 18/10/1995 /Serviços concluídos em: 22/12/1997
3386 Nome da Firma: URBRAS – URBANIZAÇAO E REMOLDADOS LTDA / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
3387
Objeto do Contrato: Duplicação da DF 290 no tr compreendido entre o entroncamento com a BR 040 (estaca 0) ate depois do Córrego Santa Maria 9estaca 233) ext
aprox. 4 580m. / DATA: 25/10/1995 / Serviços concluídos em: 07/01/1997
3388 Nome da Firma: CONTERC CONST TERRAP E CONSULTORIA LTDA / RODOVIA: BR 070
3389 Objeto do Contrato: Duplicação do trecho da BR 070 entre o entroncamento da Av. Comercial Norte de Taguatinga e o acesso à Taguatinga Norte.
3390 DATA: 04/10/1995 / CONCLUSÃO: 29/08/1996
3391 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A / RODOVIA: BR 070
3392 Objeto do Contrato: Duplicação do trecho da BR 070 entre o acesso à Taguatinga Norte e o acesso ao Setor de Indústria da Ceilândia.
3393 DATA: 02/10/1995 / CONCLUSÃO: 26/09/1996
3394 1995 Obras concluídas em 1995: Terraplenagem e pavimentação de 2,1 km da DF – 430. RELATORIO GDF/DER
3395 1995 Obras em andamento: Duplicação da BR 060 em três trechos; Duplicação da BR 070 em três trechos; Pavimentação de 4,5 km da DF 001 e 4,1 km da DF 015. RELATORIO GDF/DER
3396 Malha Vria do DF / Fonte: DER/DF
3397 Tipo de pavimento Unidade (km)
3398 Asfáltico 584,16
3399 Terra (com revestimento granular) 73
3400 Terra (leito natural) 938,3
3401 TOTAL 1.595,46
3402
1995
CST Bairro Águas Claras Vila Areal Sistema de esgotos sanitários linha de recalque cadastro MAPOTECA CAESB
3403
1995
Sistema de Abastecimento de Águas Claras rede de distribuição e adutora RDS/RAC cadastro MAPOTECA CAESB
3404
1995
Águas Claras QS 5 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3405
1995
Bairro Águas Claras Vila Areal Estação Elevatória de esgotos poço de sucção e caixa de válvulas cadastro MAPOTECA CAESB
3406
1995
Cadastro de rede de água potável Núcleo Habitacional Santa Maria Expansão MAPOTECA CAESB
3407
1995
Sistema de esgoto sanitário setor habitacional Taquarí Vila Varjão cadastro MAPOTECA CAESB
3408
1995
Sistema de esgotos sanitários setor habitacional Taquarí Vila Varjão cadastro MAPOTECA CAESB
3409
1995
Sistema de esgotos sanitários da Bacia do Paranoá DF rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3410
1995
CSS Cidade Satélite Sobradinho expansão urbana no setor oeste sistema de esgotos sanitários linha de recalque cadastro MAPOTECA CAESB
3411
1995
Sistema de esgoto sanitário setor habitacional Taquarí Vila Varjão cadastro MAPOTECA CAESB
3412
1995
Planaltina Vila Garrancho rede de esgoto cadastro MAPOTECA CAESB
3413
1995
Bairro Água Claras Vila Areal Esgoto sanitário cadastro MAPOTECA CAESB
out 95
out 95 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
set 95 DER CONTRATOS
out 95 DER CONTRATOS
3414
1995
Sistema de Esgotos sanitários Núcleo Habitacional Riacho Fundo rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3415
1995
- Implantação de rede de distribuição de água potável na expansão de Santa Maria; RELATORIO GDF/CAESB
3416
1995
- Construção de estação elevatória e complementação da linha de recalque de esgotos de Sobradinho II; RELATORIO GDF/CAESB
3417
1995
- Redes coletoras públicas de esgotos em Planaltina; RELATORIO GDF/CAESB
3418
1995
- Implantação de redes coletoras, emissários e ETE na Vila Buritis III – Planaltina e na QNR 01 na Ceilandia; RELATORIO GDF/CAESB
3419
1995
- Execução do sistema de abastecimento de água do Vale do Amanhecer; RELATORIO GDF/CAESB
3420
1995
- Aquisição de materiais para obras de abastecimento no Recanto das Emas; RELATORIO GDF/CAESB
3421
1995
- Projeto básico e executivo para o sistema de esgotamento sanitário de Águas Claras e São Sebastião; RELATORIO GDF/CAESB
3422
1995
- Execução de rede de abastecimento em Santa Maria e Vale do Amanhecer; RELATORIO GDF/CAESB
3423
1995
- Execução de redes coletoras e interceptores de esgotos sanitários para o SHI Norte e rede de tronco para o SHI Sul; RELATORIO GDF/CAESB
3424
1995
- Execução de rede de esgotos sanitários para o Riacho Fundo, Águas Claras e Vila Varjão; RELATORIO GDF/CAESB
3425
1995
- Execução de estações elevatórias e linhas de recalque para Águas Claras, Vila Areal e Vila Metropolitana; RELATORIO GDF/CAESB
3426
1995
- Execução da ETE de Riacho Fundo; RELATORIO GDF/CAESB
3427
1995
- Projeto de implantação do sistema de esgotos sanitários de Samambaia (Programa PROSEGE etapas I e II). RELATORIO GDF/CAESB
3428 - São Sebastião: construção de 14,8 km de redes de distribuição de alta e baixa tensão, 569 postes, 17 transformadores...;
3429 - Riacho Fundo, Cruzeiro, Taguatinga, Paranoá, Gama, Santa Maria, Ceilândia e Candangolândia: novos pontos de iluminação publica;
3430 - Taguatinga: construção de 5,8 km de LDR, pelo Programa Alumiar II para atender cerca de 450 habitantes;
3431 - Samambaia: construção de 3,8 km de redes de distribuição de alta e baixa tensão, 93 postes, 5 transformadores...;
3432 - Recanto das Emas: construção de 5,9 km de rede de distribuição de baixa tensão , 83 postes e 04 transformadores;
3433 - Brazlândia: construção de 8,7 km de redes de distribuição de alta e baixa tensão, 298 postes e 3 transformadores;
3434
- Sobradinho: construção de 0,8 km de rede de distribuição rural pelo Programa Alumiar II, para atender escolas rurais do Sitio de Araucárias, Córrego do Meio,
Pedra Fundamental e Estância Pipiripau, viabilizando o funcionamento do turno da noite nestes estabelecimentos;
3435 - Planaltina: construção de 13 km de redes de distribuição rural, pelo Programa Alumiar II, para consumidores rurais de baixa renda;
3436 Obras de distribuição:
3437 - Planaltina, Paranoá, São Sebastião: tronco alimentador para a cidade;
3438 - Sobradinho: tronco alimentador para atendimento à zona rural de Sobradinho;
3439 - Taguatinga: remanejam e complement. rede de distribuição do bairro Águas Claras e na via de ligação Taguatinga (QNL) – Samambaia;
3440 - Samambaia: rede de distribuição no Setor de Mansões Sudeste;
3441 - Recanto das Emas: complementação da rede elétrica na cidade;
3442 - Brazlândia: rede de distribuição nas quadras 45, 46 e 47;
3443 - Programa Alumiar II:
3444
. Eletrificação rural em diversas áreas rurais do DF, entre as quais destacam-se: Córrego do Arrozal; Taquara; Boa Esperança II; Sarandi; Cava de Baixo; Cava de
Cima; Rio Preto; Altiplano Leste; Morro da Cruz; Boa Vista; São Sebastião; Vila São Jose´; Ponte Alta do Norte.
3445 . Implantação de rede de distribuição de energia elétrica na cidade de São Sebastião. (permitiu eliminar mais de 3000 ligações clandestinas na cidade)
3446
Ocupação de vazios Urbanos: Dentro da Política do Governo de melhor aproveitar a infra-estrutura existente, e no intuito de ocupar os vazios do DF, a TERRACAP,
com base na Lei 7.897, que autoriza a União doar ao Distrito Federal suas projeções, vem reavendo lotes passados para órgãos da União, uma vez que não
cumpriram até agora a finalidade que fundamentou essas doações, conforme determina a Lei n. 8.666 no seu parágrafo 1
o
artigo 17. Esses terrenos representam as
últimas opções para expansão residencial em locais valorizados do DF e se encontram localizados nas seguintes áreas:
3447 Local / n. de projeções / lotes
3448 SQN = 40
3449 SQS = 7
3450 Lago Sul = 10
3451 Cruzeiro Novo = 8
3452 Guará = 16
3453 Total = 81
3454
Regularização de imóveis: A regularização dos chamados “condomínios irregulares” intensificou-se, de acordo com o estabelecido na Lei n. 954 de 17 de novembro
de 1995 e no Projeto de Lei aprovado pela Câmara Distrital....A regularização nos “assentamentos populacionais” de baixa renda dar-se-á por etapas e alguns se
encontram em processo de regularização.
3455 Situação dos assentamentos populacionais:
3456 Vila Paranoá: Dependendo de solucionar problema de divisão de terras de propriedade comum com terceiros;
3457 Vila Varjão: Projeto concluído, sendo elaborada petição para encaminhamento e registro;
3458
Samambaia, 3
a
etapa: Quadras 427, 429, 431, 433, 629, 631, 633 têm projetos concluídos, conferidos e encaminhados ao IPDF, para revalidação do Decreto.
Outras quadras desta 3
a
etapa foram registradas;
3459
Recanto das Emas, 1
a
etapa: Projeto sendo conferido;
3460 Sobradinho II: Projetos em elaboração;
3461
Santa Maria 1
a
e 2
a
etapas: Projeto concluído e conferido. Há dependência de questões fundiárias, pois cerca de 1/3 das terras é de propriedade particular.
3462
São Sebastião: A situação é totalmente irregular. O projeto depende da implementação de ações tais quais: zoneamento da APA de São Bartolomeu, consulta ao
INCRA, alteração do PDOT, criando zona urbana, EIA/RIMA, projeto urbanístico e obtenção de licença prévia da SEMATEC.
3463 Candangolândia: Dependendo de republicação do DECRETO;
3464 Riacho Fundo: O projeto está concluído e depositado em cartório desde agosto, aguarda decisão do tabelião quanto às impugnações propostas.
3465 Vila Garrincha: Projeto de parcelamento em elaboração. Aguardando execução de EIA/RIMA.
1995 RELATORIO GDF/ CEB
RELATORIO GDF/
TERRACAP
1996
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3466 Nome da Firma: TORC – TERRAPL. OBRAS RODOV. E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 003
3467
Objeto do Contrato: execução de vias marginais à DF 003 (EPIA), entre entroncam DF 025 (EPDB) e Setor MANSÕES Park-Way–SMPW, incluso serviços de
Terraplenagem pav. OAC num total de 4 km. DATA:02/01/1996 / Serviços concluídos em: 29/11/1996
3468 Nome da Firma: EMSA – EMP AMERICANA DE MONTAGENS S A / RODOVIA: DF 345
3469
Objeto do Contrato: Pavimentação da DF 345 no trecho entre a estaca 300 e o entroncamento com BR 020, e do trecho com a 3
a
faixa e interseção com a BR 020,
total de 5 797,40m./ DATA: 24/01/1996 / Serviços concluídos em: 04/07/1997
3470 Nome da Firma: FREITAS TERRAP. E PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 025
3471 Objeto do Contrato: Obras de acesso DF 025 (EPDB) às quadras internas 07 e 15 – Lago Sul, incluindo terraplenagem e obras comp. Ext. 3 500 m2
3472 DATA: 16/01/1996 / Serviços concluídos em: 01/05/1996
3473 Nome da Firma: URBRAS – URBANIZAÇAO E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: DF 051 - EPGU
3474
Objeto do Contrato: DF 51 trecho entre a DF 003 EPIA e a Via Contorno (Balão do Guará), pavimentação, alargamento, 3
a
faixa, restauração do pav existente etc ext
aprox 2,0 km. / DATA: 05/01/1996 / Serviços concluídos em: 07/07/1996
3475 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI S A / RODOVIA: DF 085
3476 Objeto do Contrato: Acesso pavimentado interligando a DF 085 EPTG ao Guará I, nas imediações da QE 1, num total aprox de 4 000 m2.
3477 DATA: 08/01/1996 / CONCLUSÃO: 24/07/1996
3478 Nome da Firma: SERVENGE\ CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 095
3479 Objeto do Contrato: Execução de obras de acesso da DF 095 EPCL ao Terminal de Cargas.
3480 DATA: 11/01/1996 / Serviços concluídos em: 01/10/1996
3481 Nome da Firma: RIO PLATENSE PROJ E CONSULTORIA LTDA / VIADUTO: RFFSA DF 003
3482 Objeto do Contrato: projeto executivo e construção de dois viadutos classe 45 de concreto armado nas vias marginais à Df 003 EPIA sobre a RFFSA
3483 DATA: 02/01/1996 / CONCLUSAO: 09/09/1996
3484 Nome da Firma: GDF / DER / RODOVIA: Duplicação da BR 060
3485 Objeto do Contrato:
3486 DATA: 1996 / Serviços concluídos em: 1998
3487 Realizações DER obras concluídas:
3488 - Pavimentação: DF 015; DF 001; DF 051; DF 475; VC 341; DF 002; DF 003 (beneficia:Paranoá, Lago Norte, Guará, Ponte Alta, Monjolo, Asa Norte).
3489 - Const viaduto sobre RFFSA (beneficia: SMPW, Cid Ocidental, Valparaizo, Novo Gama, Gama, Santa Maria, Céu Azul e Pedregal).
3490 - Construção de Ponte de concreto sobre o córrego Taguatinga na DF 255.
3491 Obras em andamento:
3492 - Duplicação da BR 070, BR 060, BR 290.
3493 - Execução de vias marginais na DF 003 entre a DF 025 e SMPW.
3494 - Pavimentação da DF 230 e DF 345 (beneficiando comunidade Planaltina).
3495
35167
Cadastro de esgoto sanitário de SRA EMIS.1, 2 (final), CQE 05 e lig. CQE 05-EMIS 01 MAPOTECA CAESB
3496
1996
Sistema de Abastecimento de Água de Planaltina ampliação emergencial subsistema do Córrego Fumal BR-020 planta,corte,cadastro MAPOTECA CAESB
3497
1996
Sistema de Abastecimento de Água de Planaltina subsistema do Córrego Fumal planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
3498
1996
Sistema de esgoto sanitário SAAN cadastro MAPOTECA CAESB
3499
1996
Sistema de esgotos sanitários da bacia do Paranoá DF interceptor SMU-ETE Asa Norte cadastro MAPOTECA CAESB
3500
1996
Sistema de esgoto sanitário da cidade satélite de Santa Maria DF cadastro MAPOTECA CAESB
3501
1996
Sistema de Esgotamento sanitário do Núcleo habitacional de Santa Maria DF cadastro MAPOTECA CAESB
3502
1996
Sistema de esgoto sanitário da bacia do Paranoá DF interceptor SHI Sul interceptor V cadastro planta e perfil MAPOTECA CAESB
3503
1996
Taguatinga Setor "G" Sul água cadastro MAPOTECA CAESB
3504
1996
Samambaia quadras SM SE rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3505
1996
Sistema de esgotos sanitários Setor de Oficinas Norte quadras 2 e 5 cadastro MAPOTECA CAESB
3506
1996
Cadastro de rede de esgoto SRE/S quadra 3 Cruzeiro Velho MAPOTECA CAESB
3507
1996
Cadastro de rede de esgoto SRE/S quadras1,2, 3 e 4 Cruzeiro Velho MAPOTECA CAESB
3508
1996
Sistema de esgotos sanitários setor de oficinas norte quadras 4 e 5 cadastro MAPOTECA CAESB
3509
1996
Samambaia rede Esgoto QN 431 e QR 431,QS 431 e QR 429 cadastro MAPOTECA CAESB
jan 96
1996 RELATORIO GDF/DER
DER CONTRATOSjan 96
DER CONTRATOS
jan 96 DER CONTRATOS
DER CONTRATOSjan 96
1996
jan 96
jan 96
jan 96 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
3510
1996
Sistema de esgotamento sanitário do Núcleo Habitacional de Santa Maria DF cadastro MAPOTECA CAESB
3511
1996
Cadastro de redes de Esgoto de Santa Maria MAPOTECA CAESB
3512
1996
Sistema de Esgotamento Sanitário Núcleo Habitacional Santa Maria cadastro MAPOTECA CAESB
3513
1996
Sistema de Esgotamento Sanitário Núcleo Habitacional Santa Maria cadastro MAPOTECA CAESB
3514
1996
Cadastro de redes de Esgoto Núcleo Habitacional Santa Maria expansão MAPOTECA CAESB
3515
1996
Guará Quadras Ecomômicas da EPTG e Vila Tecnológica do DF caixa para válvula redutora de pressão planta,cortes e tampa cadastro MAPOTECA CAESB
3516
1996
Buscando atingir a meta de universalização dos serviços até 1998, a CAESB desenvolveu um amplo programa de investimentos... A única localidade do DF ainda
não atendida com sistema de água definitivo é São Sebasto.... No tocante a esgotamento sanitário, para as localidades de Santa Maria, São Sebastião, Recanto
das Emas e Vale do Amanhecer, hoje totalmente desprovidas de sistemas públicos, a CAESB esforça-se em coletar recursos....Em relação a Santa Maria as obras
foram iniciadas em novembro de 1996, nas demais devem ser iniciadas em 1997...Também fazem parte do escopo da operação do BID obras de tratamento de
esgotos que possibilitarão a recuperação de vários corpos hídricos do DF, seriamente degradados por receberem esgoto in natura... localidades do Gama,
Taguatinga, Ceilândia, Planaltina, Vale do Amanhecer e Recanto das Emas. ... consta ainda da Programação de Investimentos ... do BID a implantação do Sistema
Produtor de Pipiripau que irá equacionar o abastecimento de água das cidades de Planaltina e Sobradinho e de diversos condomínios de baixa renda.
RELATORIO GDF/CAESB
3517 Principais empreendimentos realizados em 1996 / ABASTECIMENTO:
3518 - Construção da Elevatória de Água Tratada do Setor Sudoeste.
3519 - Projeto Executivo do Centro de Reservação do Recanto das Emas e Reservatório de Equalização do Gama.
3520 - Assentamento Subadutora e Rede de Distribuição Água nas quadras 2, 3 e 4 da EPTG e instalação Válvula Redutora de Pressão.
3521 - Implantação de rede de distribuição no Bairro de Águas Claras.
3522 - Implantação do Sistema Produtor Fumal.
3523 - Implantação do Sistema de Abastecimento de água do Vale do Amanhecer.
3524 - Implantação do sistema de abastecimento de Água de Santa Maria.
3525 - Assentamento rede Abastecimento Água Qd 201, 202, 405, 101 a 112, 301 a 308 Centro Urbano Set Hospitalar Recanto das Emas.
3526 - Implantação do Sistema de Abastecimento de Água do Recanto das Emas.
3527 - Ampliação e melhoria do sistema de abastecimento de Água de Planaltina e Sobradinho.
3528 - Implantação de redes de abastecimento em Águas Claras, Setor Lucio Costa, Setor de Mansões, Sudoeste e Samambaia.
3529 - Sistema de abastecimento de água na comunidade rural de Bananal – RA V;
3530 - Sistema de abastecimento de água na comunidade rural de Capão Seco – RA VII.
3531 Principais empreendimentos realizados em 1996 / ESGOTO:
3532 - Implantação do sistema de Esgotamento Sanitário de Águas Claras.
3533 - Construção Estação Elevatória Esgotos de SOBRADINHO, PARANOÁ, VILA METROPOLITANA, VILAVARJÃO, SHI NORTE.
3534 - Implantação de Sistema Coletor de esgotos sanitários de Samambaia, Santa Maria, SHI Norte.
3535 - Assentamento de redes coletoras de esgotos no GUARA, SOF SUL, SOF NORTE, SIG NORTE, SIG, SAAN, CAI – 1.
3536 - Construção de ETE no Riacho Fundo.
3537 1996
A base instalada de terminais de telefonia convencional do DF alcançou, em 1996, 604 mil terminais, período em que foram instalados 57.440 novas linhas. sistema
celular, a capacidade instalada se elevou de 65.000 unidades em 1996, alcançando 165.000 linha. Até o final de 1997, o sistema será consideravelmente ampliado,
com a entrada de iniciativa privada na oferta do setor, quando está previsto o início do processo de digitalização da plataforma celular, que dará também
sustentação ao programa de telefonia rural. Em 1996 foram atendidas 5.461 propriedades localizadas na área de atuação da Telebrasília, com acréscimo de 27,1%
em relação a 1995, representando atendimento de 25% do universo de propriedades rurais da área.
PERFIL DF
3538 Assentamentos: Habitantes de Recanto das Emas e parte de Santa Maria passaram a ter direito legal de posse dos imóveis.
3539
Adensamento de áreas urbanas: visando isso a área ociosa entre o HFA/ EIG/ Octogonal foi utilizada para ser incorporada ao Setor Sudoeste, onde surgiram as
quadras SQSW 105, 305, 306.
3540 Consolidação urbanística: do ponto de vista urbanístico, a consolidação de Águas Claras foi iniciada em 1996.
3541 Áreas em processo de registro (Fonte: GERIM/ DITEC/ TERRACAP:
3542 LOCAL TIPO DE PENDENCIA DESTINAÇÃO
3543
Vila
Impugnação por terceiros Assentamento
3544 Paranoá Pendência fundiária Assentamento
3545 RFundo Impugnação por terceiros Assentamento
3546
Gama
Centro
Interferência com projeções do IDHAB Várias
1996
RELATORIO GDF/CAESB
1996
RELATORIO GDF/CAESB
1996
RELATORIO GDF/
TERRACAP
3547
Riac
Fundo
Aguardando solução de etapa I Desenv. Econômico
3548 Catetin Impugnação por terceiros Classe media
3549
GamaOe
ste
Projeto em correção Varias
3550
Riacho
Fundo II
Projeto em correção Assentamento
3551 Realizações CEB:
3552 - Para atender ao Metrô / DF e ao bairro de Águas Claras foi iniciada a construção da Subestação – SE (Águas Claras);
3553 - Ampliação das Subestações de : Ceilândia Sul, Sobradinho, Núcleo Bandeirante
3554 - Iniciada a implantação da Subestação 09, para atendimento às cargas do Paranoá.
3555 - Santa Maria – implantação de Subestação de 69 kV e linha de transmissão de 22 km.
3556 - Construídas subestações no Guará e Taguatinga potencia de 24.500 KVA.
3557 VALORES EM R$
3558 Execuçao Direta Execuçao Terceiros
3559
Brasilia –
RA I
5 381 727,83 1 278 267,63
3560
Gama
RA II
138 206,80 1 205 615,19
3561
Taguat -
RA III
764 681,34 3 134 635,35
3562
Brazlan.
RA IV
32 257,51 285 213,68
3563
Sobrad.
RA V
51 137,14 23 087,76
3564
Planalt.
RA VI
148 132,72 830 819,08
3565
Paranoá
RA VII
63 169,33 56 100,03
3566
N. Ban.
RA VIII
59 523,97 120 624,72
3567
Ceil. RA
IX
538 528,78 4 625 512,79
3568
Guara
RA X
313 633,27 840 785,83
3569
Cruzeiro
RA XI
290 122,58 1 169 502,17
3570
Samam.
RA XII
126 266,94 5 850 267,06
3571
SMaria
RA XIII
67 441,65 1 043 420,53
1997
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3572 Nome da Firma: B M SILVA CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: PORTO SECO
3573 Objeto do Contrato: Pavim e demais obras pertinentes do Acesso ao Porto Seco, trecho compreendido entre BR 040 e a ferrovia RFSSA.
3574 DATA: 31/07/1997 / Serviços concluídos em: 16/03/1998
3575 Nome da Firma: CONTERC CONST TERRAP E CONSULTORIA LTDA / RODOVIA: ACESSO POLO DE CINEMA
3576 Objeto do Contrato: Pavimentação e demais obras da via de acesso
3577 DATA: 05/08/1997 / Serviços concluídos em: 15/08/1997
3578 Nome da Firma: CAENGE CONST. ADM E ENGENHARIA LTDA / VIADUTO: DF 003
3579 Objeto do Contrato: projeto e construção de viaduto classe 45 interseção da DF 003 EPIA com DF 025 EPDB, interligando as marginais Leste- Oeste.
3580 DATA: 29/10/1997 / CONCLUSAO: 23/09/1998
RELATORIO GDF/ CEB
R.
Administ.
DER CONTRATOS
jul 97
1996
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 97
ago 97
3581 Nome da Firma: FREITAS TERRAPLENAGEM E PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA: DF – 001 – Radio Congresso
3582
Objeto do Contrato: Pavimentação e demais obras de trecho especifico da DF 001 que se inicia no termino do asfalto do Lago Oeste junto a Rádio Congresso até a
interseção com a DF 170, extensão de 8 100 m.
3583 DATA: 12/11/97 / Serviços concluídos em: 02/04/2000
3584 Nome da Firma: QUACIL CONST E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: DF 475
3585
Objeto do Contrato: Pav e demais obras pertinentes na DF 475 trecho entre o entroncamento com a VC 341 e entroncamento de acesso ao Gama, bem como o
próprio acesso ao Gama. / DATA: 17/11/1997 / Serviços concluídos em: 19/03/1999
3586 Nome da Firma: EWEC CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: ACESSO NORTE CANDANGOLANDIA À DF 003 EPIA
3587 Objeto do Contrato: Pavimentação e demais obras
3588 DATA: 03/11/1997 / Serviços concluídos em: 04/11/1998
3589 Nome da Firma: TERCON CONST E PAVIM S A / RODOVIA: RIACHO FUNDO II
3590 Objeto do Contrato: Abertura de vias, terrap, e revestim primário do sistema viário.
3591 DATA: 04/11/1997 / Serviços concluídos em: 13/12/1999
3592 Nome da Firma: BRASPAC – BRASILIA PAV E CONST. LTDA / RODOVIA: ACESSOS ASA SUL
3593 Objeto do Contrato: Criação e pav de acessos ao terminal da Asa Sul, compreendendo trechos de ligação à DF 003, W3 Sul e ao eixo oeste.
3594 DATA: 04/12/1997 / Serviços concluídos em: 09/12/1998
3595 Nome da Firma: FREITAS TERRAP PAV LTDA / RODOVIA: DF 150
3596 Objeto do Contrato: Revestimento asfaltico da via de acesso às chácaras do km 3,5 da DF 150, Lado Leste.
3597 DATA: 03/12/1997 / Serviços concluídos em: 10/12/1997
3598 Nome da Firma: SETA SERV DE ENG TERRAPLENAGEM E ADMINISTRAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 075
3599
Objeto do Contrato: Pavimentação de um trecho de 4 000m nos acessos da rodovia DF 075 EPDB aos Núcleos Rurais de Sucupira (2 000m) e Kanegae (2 000m). /
DATA: 29/12/1997 / Serviços concluídos em: 28/09/1998
3600 Nome da Firma: POLIGONO PAVIMENTO CONST ASSOC LTDA / RODOVIA: DF 135
3601 Objeto do Contrato: Pavimentação de um trecho especifica da DF 135, entre a cidade de São Sebastião e a Br 251, numa ext de 3,500 m .
3602 DATA: 03/12/1997 / Serviços concluídos em: 06/02/1999
3603 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 285
3604 Objeto do Contrato: Pavimentação e demais obras de trecho da DF 285, entre entroncamento com BR 251 e Núcleo Rural Rio Preto, ext de 8000 m
3605 DATA: 23/12/1997 / Serviços concluídos em: 20/08/1998
3606 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: BR 070
3607 Objeto do Contrato: Restauração da pista antiga da Rodovia BR 070 e o retorno próximo ao Condomínio Privé.
3608 DATA: 15/12/1997 / CONCLUSÃO: 22/12/1997
3609 DER - Obras concluídas:
3610 - Pavimentação da DF 230 e DF 345 – beneficiando Planaltina;
3611 - Duplicação da BR 060 entre a df 001 e df 280;
3612 - Duplicação da BR 070 – av Comercial Norte de Taguatinga ate a DF 180 e entre a Comercial Norte de Taguatinga e o acesso a Taguatinga Norte;
3613 - Pavimentação do acesso ao Pólo de Cinema;
3614 - Pavimentação da interseção da DF 150 com o condomínio Grande Colorado;
3615 - Duplicação da BR 290 trecho BR 040 – entrada do Gama;
3616 - Pavimentação da DF 150 – acesso às chácaras do km 3,5 da DF 150;
3617 Obras em andamento:
3618 - Pavimentação do acesso ao Porto Seco;
3619 - projeto de engenharia das: DF 435; 445, 450, 320, VC 541, DF 001 E DF 450 e das vias rurais da Colônia Agrícola Sucupira e do Kanegae;
3620 - Viaduto interligando as marginais da DF 003 EPIA com a DF 025 EPDB;
3621 - Acesso norte à Candangolândia;
3622 - Implantação de vias urbanas no Riacho Fundo II;
3623 - Pavimentação da DF 001, DF 475, DF 135 – São Sebastião, acessos ao terminal da Asa Norte;
3624 - Ponte sobre o córrego Alagado na DF 290.
3625
1997
Sistema de Abastecimento de Água Sobradinho e Sobradinho Adutora Paranoazinho Folha 1/9 Cadastro MAPOTECA CAESB
3626
1997
Gama Sistema de esgotos sanitários emissário geral planta e perfil cadastro MAPOTECA CAESB
3627
1997
Cidade satélite do Paranoá Estação de Tratamento de esgoto caixa de divisão de vazão de recalque de lodo cadastro MAPOTECA CAESB
dez 97
1997
dez 97
DER CONTRATOS
dez 97
dez 97
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 97
dez 97
nov 97
nov 97
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 97
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/DER
nov 97
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
3628
1997
Brasília acampamento das Telebrasília rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3629
1997
Cadastro de redes de água potável São Sebastião MAPOTECA CAESB
3630
1997
São Sebastião sistema de abastecimento de água adutoras cadastro MAPOTECA CAESB
3631
1997
São Sebastião sistema de abastecimento de água Zona Leste Baixa cadastro MAPOTECA CAESB
3632
1997
Sistema de esgotamento sanitário cidade satélite de Sobradinho AR 19 cadastro MAPOTECA CAESB
3633
1997
Sistema de esgotamento sanitário cidade satélite de Sobradinho AR 10,12,13 e 14 cadastro MAPOTECA CAESB
3634
1997
Sistema de esgotamento sanitário Cidade Satélite de Sobradinho Avenida Central cadastro MAPOTECA CAESB
3635
1997
Sistema de Esgotamento sanitário Acampamento da TeleBrasília rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3636
1997
Sistema de esgotamento sanitário Riacho Fundo II rede coletora cadastro MAPOTECA CAESB
3637
1997
Sistema de Esgotamento Sanitário Núcleo Habitacional Vila DVO cadastro MAPOTECA CAESB
3638
CAESB - O ano de 1997 foi extremamente significativo para o avanço rumo à universalização da prestação de serviços à população do DF. A cobertura de
abastecimento de água manteve-se em 97% ... Na expansão de sistemas de abastecimento, destacam-se:
3639 - Projeto de sistema de reservação, perfuração de 13 poços profundos e assentamento de redes de distribuição em São Sebastião;
3640 - Projetos executivos para a barragem do Ribeirão do Pipiripau e da ETA de Planaltina;
3641 - Construção do centro de reservação de Riacho Fundo;
3642 - Construção de Elevatória de água tratada do Sudoeste.
3643 - Montagem de 02 módulos da ETA de Brazlândia.
3644 - Execução de redes de distribuição de água no Riacho Fundo II, incluindo ligações prediais e interligações com adutora e Booster Gama.
3645
As únicas áreas ainda não atendidas com sistema definitivo de abastecimento de água, São Sebastião e Riacho Fundo II, tiveram obras iniciadas no 2
o
semestre de
1997.
3646 LOCAL EXTENSAO DAS REDES DE DISTRIBUIÇÃO IMPLANTADAS EM 1997 Acréscimo em 1997
3647
Brasília
875864 8421
3648
Gama
482602 --
3649
Taguatin
ga
478908 13426
3650
Brazlândi
a
51002 --
3651
Sobradin
ho
121970 2903
3652
Planaltina
170738 997
3653
Paranoá
72147 1401
3654
Núcleo
Band.
102306 1775
3655
Ceilândia
552397 --
3656
Guará
270862 172
3657
Cruzeiro
100249 31
3658
Samamb
aia
552533 --
3659
Santa
Maria
188879 --
3660
São
Sebastião
95609 95609
3661
Rec
Emas
124839 58
3662
Lago Sul
206577 --
3663
Riacho
Fundo
117153 68191
3664
Lago
Norte
185789 --
3665
Candang
olân
22990 54
3666
3667 CAESB - Esgotamento Sanitário:
3668 - Construção das ETEs do Paranoá, do Riacho Fundo, de Santa Maria;
3669 - Implantação do sistema de esgotamento sanitário de Samambaia, São Sebastião, Recanto das Emas, Vale do Amanhecer, Riacho Fundo II;
3670 - Implantação do sistema de coleta de esgoto sanitário de Santa Maria;
1997
RELATORIO GDF/CAESB
RELATORIO GDF/CAESB
3671 - Implantação do sistema de esgotamento até a QI 8 do Lago Norte;
3672 - Construção da estação elevatória de esgoto bruto da QE 46 do Guará;
3673 - Assentamento redes coletoras no GUARA, SOBRADINHO, SRTC, SIN, S I A, SOF-SUL, SOF – NORTE, SIG, CEILANDIA, SAAN, PLANALTINA.
3674 - Implantação de sistema de esgotamento sanitário ate a QI 17 do Lago Sul;
3675 - Assentamento de redes coletoras condominiais em São Sebastião, Lagos Sul e Norte, Prive e Riacho Fundo.
3676 LOCAL EXTENSAO DAS REDES COLETORAS EM 1997 Acréscimo em 1997
3677 Brasília 586696 1718
3678 Gama 228910 193
3679 Taguat 396325 2917
3680 Brazla 77198 236
3681 Sobradi 184169 35405
3682 Planlat 126853 12059
3683 Paranoá 97440 --
3684 NBand 46966 --
3685 Ceilan 442944 --
3686 Guará 151206 334
3687 Cruzeiro 74440 --
3688
Samamb
501653 9062
3689 S Maria 287953 272365
3690 Ssebas 5893 5893
3691 REmas 8624 8624
3692
Lago Sul
58414 2592
3693 RFundo 73709 14190
3694 LNorte 87404 12893
3695 Canda 28466 28466
3696 1997
Metrô no DF entra em operação experimental no final de 1997, projeto concebido para atender demandas de transporte urbano entre o Plano Piloto e as cidade-
satélites de Taguatinga/ Ceilândia e Samanbaia e, de forma adicional, às cidades do Guará e Águas Claras.
Perfil do Distrito Federal
3697 TERRACAP - Regularização de imóveis: em andamento projetos que totalizam a criação de 21798 e beneficiam cerca de 108.990 pessoas.
3698 Lotes a serem criados – projeção: FONTE: GERIM/DITEC
3699 Projetos/ localidades / n. de lotes Tipo de pendencia
3700 VILA VARJAO = 684 Fundiária
3701 PARANOA = 7652 Fundiária
3702 RIACHO FUNDO II = 4103 Exigência
3703 STA MARIA I E II = 5333 Desapropriação
3704 SETOR OESTE SOBRADIN = 2088 Exigência
3705 VILA PLANALTO = 1938 Revalidar decreto
3706 Novos bairros – condomínios em processo de regularização:
3707 - JARDIM BOTANICO;
1997
1997
RELATORIO
GDF/TERRACAP
RELATORIO GDF/CAESB
3708 - SÃO BARTOLOMEU;
3709 - DOM BOSCO;
3710 - TAQUARI;
3711 - BOA VISTA.
3712 Projetos Urbanísticos:
3713 AGUAS CLARAS: o projeto foi enviado à CÂMARA Legislativa para aprovação;
3714 SUDOESTE: projeto para preenchimento de vazios urbanísticos foi encaminhado à Câmara Legislativa;
3715
RIACHO FUNDO II: projeto de parcelamento da 1
a
etapa do Riacho Fundo II.
3716 Parcerias com a Iniciativa Privada: 3a ponte do Lago Sul; Pontão do Lago Norte; Pólo 3 – projeto orla;
3717 CEB / Obras concluídas:
3718 - SE de Santa Maria
3719 - SE de Águas Claras;
3720 - Ampliação da SE Ceilândia Sul e da SE Brasília Centro;
3721 - SE do Paranoá em fase de conclusão.
3722 ORÇAMENTOS DE PAVIMENTAÇAO REALIZADOS EM 1977 – TOTAIS EM REAIS
R. A. Local Total
I Brasilia 35 440 230,24
II
Gama
9 522 749,78
III Taguati 13 691 242,
IV Brazla 2 098 655,93
V Sobrad 11 011 193,95
VI Planalt 2 914 204,16
VII Paranoá 44 312,13
VIII Nbande 8 523 928,50
IX Ceilan 10 987 893,25
X Guará 7 516 900,88
XI Cruzeiro 4 606 173,06
XII Samam 50 313 864,09
XIII SMaria 29 011 257,00
XIV Ssebas 19 527 586,61
XV R Emas 32 634 042,25
XVI LSul 3 798 088,16
XVII RFundo 12 974 653,34
XVIII LNorte 3 424 510,71
XIX Candan 554 459,00
TOT 258 595 946,02
R. A. Local Total
I Brasilia 8 857 884,00
II
Gama
191 362,78
III Taguati 760 890, 17
IV Brazla
V Sobrad 134 208,67
VI Planalt
VII Paranoá
VIII Nbande
IX Ceilan 1 698 027,02
X Guará 296 717, 87
XI Cruzeiro 25 980, 58
XII Samam 503 173, 33
XIII SMaria
XIV Ssebas
1997
IMPLANTAÇAO DE VIAS EM 1997 – SERVIÇOS CONTRATADOS
RELATORIO
GDF/TERRACAP
RELATORIO GDF/ CEB
XV R Emas
XVI LSul 74 196,77
XVII RFundo
XVIII LNorte 3 080 794, 67
XIX Candan
TOT 17 629 316, 75
1998
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3767 Nome da Firma: SERTERRA – TRANSP. ESC., TER. E PAVIMENTAÇAO LTDA. / RODOVIA: DF 001 – Marginal Leste
3768 Objeto do Contrato: Pav. trecho de 2.300m na Marginal Leste da DF 001 – EPCT entre ent. com a DF 035 EPCV e com a DF 135.
3769 DATA: 30/01/98 / Serviços concluídos em: 25/11/2002
3770 Nome da Firma: COSNTRUTORA PISO LTDA / RODOVIA: DF 009
3771 Objeto do Contrato: Pavim de trecho de 2 000m na rodovia DF 009 EPPN, comp entre os seus entroncamentos com a DF 007 e com a DF 003.
3772 DATA: 22/01/1998 / Serviços concluídos em: 29/11/1999
3773 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP ESCAV TERRAPLENAGEM E PAV LTDA / RODOVIA: DF 075 e DF 079
3774 Objeto do Contrato: Implantação de cruzamento na interseção da DF 075 EPNB com a DF 079 EPVP
3775 DATA: 18/11/1998 / Serviços concluídos em: 22/04/1999
3776 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 085
3777
Objeto do Contrato: Pavimentação da 3
a
faixa de tráfego na DF 085 EPTG, trecho compreendido entre os seus entroncamentos com o acesso ao Guará I e com a
DF 001 EPCT numa ext de 12 000 m. / DATA: 27/01/1998 / CONCLUSÃO: 26/07/1998
3778 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP ESCAV TERR E PAV LTDA / RODOVIA: DF 320
3779 Objeto do Contrato: Pavimentação de trecho de 1 440m na Rodovia DF320, compreendido entre o seu entroncamento com a DF 250 e o km 1,44.
3780 DATA: 30/01/1998 / Serviços concluídos em: 31/07/1998
3781 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 435 e DF 445
3782
Objeto do Contrato: Pavimentação de 12000m nas Rodovias DF 435, trecho entre entroncamentos com DF 180 e DF 445, 3 500m; e DF 445 trecho entre
entroncamentos com DF 180 e DF 240 e F 430, com 8 500m. / DATA: 07/01/1998 / Serviços concluídos em: 27/10/1999
3783 Nome da Firma: TORC TERRAPL, OBRAS RODOVIARIAS E COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 205
3784 Objeto do Contrato: Pavimentação trecho de 4 800m na rodovia DF 205, entre entroncamento com VC 201 e ponte sobre o Ribeirão Contagem.
3785 DATA: 06/01/1998 / Serviços concluídos em: 04/08/1998
3786 Nome da Firma: TRANSTERRA DE BRASILIA LTDA / RODOVIA: BR 020
3787
Objeto do Contrato: Pav de 7.300m na via acesso Condomínio Arapoanga à Planaltina (4.800m) e via de ligação BR 020 com DF 130 para Mestre Darmas I /II, da
RA de Planaltina-RA VI. / DATA: 23/01/1998 / CONCLUSÃO: 26/11/1998
3788 Nome da Firma: SETA SERV ENG TERRAP E ADM LTDA / RODOVIA: DF 001 – NUCLEO RURAL CAUB I e II.
3789 Objeto do Contrato: Pav. De trecho de 6 km nos acessos da DF 001 EPCT ao NR.
3790 DATA: 15/01/1998 / Serviços concluídos em: 29/08/1998
3791 Nome da Firma: POLIGINO PAVIMENTO COSNTRUTORES LTDA / RODOVIA: ESTRADA DO SOL
3792 Objeto do Contrato: Pavimentação de 2 km na RA de São Sebastião, compreendendo a estrada de ligaçao entre São Sebastião e a Vila Nova.
3793 DATA: 15/01/1998 / Serviços concluídos em: 14/07/1998
3794 Nome da Firma: URBRAS – URBANIZ E PREMOLDADOS LTDA / RODOVIA: BOQUEIRAO / SOBRADINHO DOS MELOS
3795 Objeto do Contrato: Pavimentação de 6 km nos acessos das Rodovias DF 001 e DF 250 ao Boqueirão, a Sobradinho dos Melos e Altiplano Leste.
3796 DATA: 16/01/1998 / Serviços concluídos em: 12/11/1998
3797 Nome da Firma: AJL ENG E COSNTRUÇAO LTDA / PONTE: DF 003
3798
Objeto do Contrato: projeto e execução na DF 003 EPIA, de alargamento de ponte (pista norte 35m) sobre Ribeirão do Torto no tr Balão do Torto e e de 2 viadutos
(pista leste 35m e pista oeste 35m) Classe 45 (NBR 7.188/84) sobre a ferrovia RFFSA no tr entroncamento DF 025 E com a DF 065.
3799 DATA: 06/01/1998 /CONCLUSAO: 14/08/1998
3800 Nome da Firma: CONSTRUTORA ATLANTA LTDA / PONTE: Engenho Velho e Cantigueiro
3801
Objeto do Contrato: projeto executivo e construção 02 pontes na RA de Sobradinho – RA V, sobre os córregos de Eng. Velho (12m), nas proximidades da DF 150 e
Catingueiro (12m) prox Rodovia DF 205, Cl 45 (NBR 7.188/84). / DATA: 07/01/1998 / CONCLUSAO: 06/12/1998
3802 Nome da Firma: CAENGE CONST ADM E ENGENHARIA LTDA / VIADUTO: CNADANGOLANDIA /
jan 98
jan 98
jan 98 DER CONTRATOS
jan 98 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
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DER CONTRATOS
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DER CONTRATOS
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jan 98
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
3803 Objeto do Contrato: projeto executivo e construção de 01 viaduto em concreto armado classe 45 na DF 003 EPIA com acesso norte à Candangolândia.
3804 DATA: 13/01/1998 / CONCLUSAO: 02/02/1999
3805 Nome da Firma: CONSTRUTORA THEMA LTDA / VIADUTO: DF 085
3806 Objeto do Contrato: projeto e construções 02 viadutos na Rodovia DF 085 EPTG sobre a RFFSA no tr Guará – Taguatinga (marginais Norte e Sul).
3807 DATA: 19/01/1998 / CONCLUSAO: 06/09/1998
3808 Nome da Firma: VERTICE ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / VIADUTO: BR 040 – DF 290 / PORTO SECO
3809 Objeto do Contrato: projetos e construção de dois viadutos Classe 45 de concreto armado na BR 040/ DF 290, acesso Porto Seco – 90 m cada.
3810 DATA: 12/02/1998 / CONCLUSAO: 09/12/1998
3811 Nome da Firma: MEVATO CONSTRUÇOES E COMERCIO LTDA / PONTE: 02 pontes das VIAS MARG NORTE E SUL
3812
Objeto do Contrato: proj e construção 2 pontes nas vias marginais norte e sul (ambas com 25m) e alargamento 2 pontes pistas norte e sul ambas com 25,30m, CL
45 (NBR 7.188/84) de concreto armado, na rodovia DF 085 (EPTG), sobre o córrego Samambaia, no trecho entre entroncamento com DF 087 e com a DF 079 e no
trecho entre seu entroncamento com a DF 079 e com a DF 001. / DATA:13/02/1998 / CONCLUSAO: 11/07/1999
3813 Nome da Firma: CONTERC COSNT TERRAP/ RODOVIA: BR 251 – ACESSOS CENTRO EDUCACIONAL DO PADF E À NOVA BETANIA
3814 Objeto do Contrato: pavimentação
3815 DATA: 23/01/1998 / Serviços concluídos em: 22/09/1998
3816 Nome da Firma: SAUD LIMEIRA LTDA / RODOVIA: COLONIA AGRICOLA AGUAS CLARAS
3817 Objeto do Contrato: Pavimentação de um trecho de 4. 330m na via interna da Colônia
3818 DATA: 03/02/1998 / Serviços concluídos em: 30/1/1998
3819 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP ESCAV E PAV LTDA / RODOVIA: DF 035
3820 Objeto do Contrato: Duplicação da Rodovia DF 035 EPCV, estando inclusos os Serviços de terraplenagem drenagem, pav e OAC.
3821 DATA: 16/12/1998 / Serviços concluídos em: 29/02/2000
3822 Nome da Firma: CONTERPAVI – CONST TERRAPLENAGEM E PAV LTDA / RODOVIA: DF 205
3823 Objeto do Contrato: Pav de um trecho da DF 205 comprend. seu entroncamento com DF 130 ate’entroncamento com DF 131, ext aprox 5.700m.
3824 DATA: 13/03/1998 / Serviços concluídos em: 22/11/1999
3825 Nome da Firma: SERTERRA TRANSP ESCAV TERRAP E PAVIM LTDA / RODOVIA: DF 425
3826 Objeto do Contrato: Pav de trecho 3 200m na Rodovia DF 425, compreendido entre entroncamento com DF150 e entroncamento com a BR 020/DF.
3827 DATA: 03/03/1998 / Serviços concluídos em: 01/06/1998
3828 Nome da Firma: BRASPAC – BRASILIA PAVIMENTADORA LTDA / RODOVIA: SÃO SEBASTIÃO
3829 Objeto do Contrato: Abertura de vias na cidade, terraplenagem e revestimento primário
3830 DATA: 17/03/1998 / Serviços concluídos em: 16/04/1998
3831 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUÇOES E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: SANTA MARIA
3832 Objeto do Contrato: Terraplenagem e revestimento primário em Santa Maria – implantação de vias urbanas
3833 DATA: 02/04/1998 / Serviços concluídos em: 30/08/1998
3834 Nome da Firma: BRASPAC LTDA / RODOVIA: BRAZLANDIA
3835 Objeto do Contrato: Abertura de vias, terraplenagem e revestimento primário.
3836 DATA: 17/04/1998 / Serviços concluídos em: 12/06/1998
3837 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA CONSTRUÇOES LTDA / PONTE: PONTE DO BRAGHETO
3838 Objeto do Contrato: Serviços complementares da Ponte do Bragheto, instalações de defensas, passeios e execução de sinalização horizontal viária.
3839 DATA: 02/04/1998 / Serviços concluídos em: 13/04/1998
3840 Nome da Firma: SAUD LIMEIRA LTDA / RODOVIA: ÁGUAS CLARAS
3841 Objeto do Contrato: Abertura de vias, terraplenagem e revestimento primário
3842 DATA: 15/05/1998 / Serviços concluídos em: 09/09/1998
3843 Nome da Firma: SAUD LIMEIRA LTDA / RODOVIA: PLANALTINA
3844 Objeto do Contrato: Abertura de vias urbanas, terraplenagem e revestimento primário.
3845 DATA: 15/05/1998 / Serviços concluídos em: 09/02/1999
3846 Nome da Firma: COMPACTA MAQUINAS E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
3847 Objeto do Contrato: Construção de encabeçamento da ponte sobre o Ribeirão Alagado na Rod DF 290.
set 98
fev 98
DER CONTRATOS
jan 98
mar 98
mar 98
fev 98
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSfev 98
DER CONTRATOS
fev 98
DER CONTRATOSjan 98
jan 98
abr 98
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 98
mar 98
abr 98
mai 98
mai 98
3848 DATA: 01/09/1998 / Serviços concluídos em: 22/10/1999
3849 Nome da Firma: FREITAS TERRAP E PAV LTDA / RODOVIA: PROJETO ORLA
3850 Objeto do Contrato: pavimentação de estacionamentos e via de acesso
3851 DATA: 18/11/1998 / Serviços concluídos em: 16/12/1998
3852 Nome da Firma: CONSTRUTORA ATLANTA LTDA / PONTE: BR 070
3853 Objeto do Contrato: Construção de OAE do tipo ponte classe 45, na Rodovia BR 070, subtrecho km 12 sobre o Rio Descoberto, com 72,00 m.
3854 DATA: 17/12/1998 / CONCLUSAO: 31/12/1999 (rescisao)
3855 Construção de viaduto interligando marginais da DF-003 (EPIA) com a DF-024 (EPDB) - Concluído
3856 Pavimentação do acesso Norte à Candangolândia à DF-003 - Concluído
3857 Pavimentação da interseção entre DF-003 e DF-025 - Concluído
3858 Pavimentação da DF-001 no trecho Rádio Congresso/DF-170 - Em Andamento
3859 Pavimentação da DF-475 no trecho VC-341/Acesso ao Gama - Em Andamento
3860 Pavimentação de um trecho específico entre a Cidade de São Sebastião e a BR-251- Andamento
3861 Pavimentação da DF-285 no trecho BR-251/Núcleo Rural do Rio Preto - Concluído
3862 Pavimentação da DF-450 no trecho BR-070/DF-240 - Concluído
3863 Pavimentação dos acessos da DF-075 aos cleos Rurais de Sucupira e Kanegae - Concluído
3864 Pavimentação da DF-205 no trecho entre a VC-201 e a ponte sobre o Ribeirão Contagem- Concluído
3865 Construção de 2 pontes sobre os Córregos Engenho Velho e Catingueiro - Concluido
3866 Pavimentação a DF-435 no trecho DF-180/DF-445 e a DF-445 no trecho DF-180/240/DF-430 - Em Andamento
3867 Construção de 1 viaduto na interseção da DF-003 com o acesso à Candangolândia - Em Andamento
3868 Pavimentação de acessos da DF-001 aos Núcleos Rurais Caub I e Caub II - Concluído
3869 Pavimentação da estrada de ligação entre São Sebasto e Vila Nova , na estrada do Sol -Concluído
3870 Paviment, duplic ligação Av Contorno Guará II/antiga pista estação Ferroviária/Córrego Vicente Pires - Em Andamento
3871 Pavimentação de acessos da DF-001 e DF-250 ao Boqueirão, a Sobradinho dos Melos e Altiplano Leste - Concluído
3872 Pavimentação da via de ligação da DF-003 (EPIA) a DF-007 (EPTT) com a DF-009 (EPPN) -Em Andamento
3873 Pavimentação da marginal leste da DF-001 no trecho DF-035/DF-135 - Em Andamento
3874 Pavimentação dos acessos da BR-251 ao Centro Educacional PADF - Concluído
3875 Pavimentação da via de integração Condomínio Arapoanga a Planaltina e via ligação BR-020 com DF-130 - Concluído
3876 Pavimentação da via interna da Conia Agrícola Águas Claras - Em Andamento
3877 Pavimentação da DF-205 no trecho entre a DF-130 e a DF-131 -Em Andamento
3878 Pavimentação do acesso ao Porto Sêco - Concluído
3879 projeto de engenharia das DF-435, 445, 450, 320, VC-541 e vias rurais da Conia Agrícola Sucupira, Caub e Kanegae - Concluído
3880 Implantação de vias urbanas no Riacho Fundo II - Em Andamento
3881 Pavimentação dos acessos ao Terminal da Asa Sul no trecho DF-003 e W/3 Sul ao Eixo Oeste -Concluído
3882 Construção de 1 ponte na pista norte da DF-290, sobre o Córrego Alagado - Concluído
3883 Pavimentação da 3ª faixa de tráfego na DF-003 no trecho Balão do Colorado/Balão do Torto - Concluído
3884 Construção 2 pontes nas vias marginais Norte e Sul e alargamento das duas pontes existentes na DF-085 - Em Andamento
3885 Pavimentação da 3ª faixa de tráfego na DF-085 no trecho DF-001/acesso ao Guará I- Em Andamento
3886 Construção de 2 viadutos na DF-085 sobre a FCA, Trecho Guará/Taguatinga (marginais Norte Sul) - Concluído
3887 Pavimentação 3ª faixa DF-003, melhoria capacidade no sistema viário do SCS e da ligação da EPAA com via autódromo - Em Andamento
3888 Pavimentação da DF-320 no trecho entre a DF-250 e km 1,44 - Concluído
3889 Construção de 2 viadutos na BR-040/DF-290, acesso ao Porto Seco - Em Andamento
3890 Implantação de vias urbanas em São Sebastião - Concluído
3891 Pavimentação da DF-425 no trecho entre a DF-150 e a BR-020 - Concluído
3892 Abertura de ruas em Santa Maria - Em Andamento
3893 Abertura de ruas em Águas Claras - Concluído
3894 Abertura de ruas em Planaltina - Em Andamento
3895 Terraplanagem e revestimento primário em São Sebastião no bairro São Bartolomeu - Em Andamento
3896
1998
Sobradinho setor oeste AR - 05 e 06 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3897
1998
Recanto das EMSA quadras 201, 202 e 402 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3898
1998
Recanto das EMSA quadras 401, 402 e 601 rede de água cadastro MAPOTECA CAESB
3899
1998
Planaltina Cidade Tradicional linha de recalque cadastro MAPOTECA CAESB
DER CONTRATOS
nov 98 DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/DER1998
dez 98
3900 Expansão dos sistemas de abastecimento de água, empreendimentos concluídos em 1998:
3901 - Implantação de redes de água no Acampamento da Telebrasília, no Condomínio Privê e na QE 38 do Guará II;
3902 - Complementação do sistema de abastecimento de água de São Sebastião (redes, ligações e adutoras)
3903 - Implantação de redes de água e ligações no Riacho Fundo II - 2ª etapa;
3904 - Implantação da barragem de captação do Ribeirão Pipiripau.
3905 Esgotamento sanitário obras executadas em 1998:
3906 - Sistema de coleta de esgotos sanitários do Acampamento da Telebrasília, Condomínio Privê e QE 38 do Guará II;
3907 - Complementação do sistema de esgotamento sanitário de Planaltina;
3908 - Execução do sistema de esgotamento sanitário do Vale do Amanhecer (coleta e tratamento);
3909 - Implantação do sistema de esgotamento sanitário de Santa Maria (coleta e tratamento ETE-Alagado);
3910 - Implantação do sistema de esgotamento sanitário de São Sebastião (coleta e tratamento);
3911 - Ampliação do sistema coletor de esgotos do Lago Sul.
3912 Implantar redes de distribuição de água em Boa Vista
3913 Implantar sistema de abastecimento em São Jo
3914 Implantar sistema de abastecimento de água em Lobeiral
3915 Executar perfuração de poço artesiano em São Bernardo
3916 Implantar poço, reservatório e rede no INCRA 8
3917 Implantar poço, reservatório e rede no Núcleo Rural Taquara
3918 Implantar sistema abastecimento de água - poço reservatório e rede , Núcleo Rural São José - Planaltina
3919 Implantar sistema de abastecimento de água - Assentamento 03 Conquistas - Paranoá
3920 Implantar sistema de abastecimento de água - poço reservatório e rede , Contagem - Sobradinho
3921 Implantar sistema de abastecimento de água - poço reservatório e rede , Basevi - Sobradinho
3922 Esgotamento sanitário - coleta, setor de oficinas - Santa Maria
3923 Executar rede pública de esgotos sanitários no Acampamento da Telebrasília
3924 Executar obras do sistema coletor de esgotos do Gama, (inclusive E.E) no Setor Sul e DVO
3925 Executar sistema coletor de esgotos no Vale do Amanhecer
3926 Executar sistema coletor de esgotos de São Sebastião
3927 Executar obras do sistema coletor de esgotos sanitários no Recanto das Emas
3928 Executar estação de tratamento de esgotos de Santa Maria
3929 Executar estação de tratamento de São Sebastião
3930 Executar estação de tratamento de esgotos do Recanto das Emas
3931 - Águas Claras - implantada a Subestação Águas Claras 138 KV.
3932 - Paranoá: construção de subestação de 25 MVA.
3933 - Ampliação da Subestação Ceilândia Sul: melhoria do fornecimento Ceilândia e Samambaia.
3934 - Ampliação da Subestação Brasília Centro 138 kv.
3935 - Sobradinho: obras Subestação Contagem 138 KV energia p/ Sobradinho, Sobradinho II e condomínios da região.
3936 - Riacho Fundo II, Recanto das Emas: em implantação Subestação Monjolo 138 KV, capacidade inicial de 32 MVA.
3937
Programa de regularização fundiária / Assentamentos Registrados - 1995/1998 / Fonte: GERIM/DITEC/
3938
Registro
Cidade / Localização
3939
27.04.95
Brasília - EPTG – Vila Tecnológica
3940
11.07.95
Samambaia- Quadras 513,515,517
3941
06.12.95
Guará SRIA II - QE 42,44,46 e EQ 42/44
3942
02.04.96
Recanto das Emas - Criação da Cidade
3943
02.04.96
Samambaia - Qds 427,429,431
3944
08.11.96
Santa Maria - Criação parcial da cidade
3945
20.12.96
Guará SRIA II - Expansão da QE 38
3946
13.08.97
Santa Maria - Expansão
3947
18.09.97
Candangolândia - II etapa da cidade
3948
04.11.97
Riacho Fundo - I etapa da cidade
RELATORIO GDF/CEB
RELATORIO
GDF/TERRACAP
1998
RELATORIO GDF/CAESB
1998
1998
RELATORIO GDF/CAESB
3949
15.12.97
Samambaia - III etapa da cidade
3950
15.03.98
Taguatinga - Pontas de Qds residenciais
3951
29.06.98
Planaltina - Qd 1 Vila Vicentina
3952
06.08.98
Samambaia - Qds 623 e 625
3953
10.09.98
Ceilândia - Becos
3954
12.11.98
Vila Planalto - Criação da cidade
3955
16.10.98
Águas Claras - Área de Desenvol. Econômico
3956 Setores Habitacionais – Novos Bairros - 1995/1998
3957 Jardim Botânico – 01 Condomínio
3958 o Bartolomeu – 05 Condomínios
3959 Dom Bosco – 02 Condomínios
3960 Taquarí – 01 Condomínio
3961 Boa Vista - 08 Condomínios
3962 Vicente Pires - 01 Condomínio
QUANTIDADE (Km)
509,31
15,68
189,15
5,78
5,31
12,38
13,11
17,68
149,85
36,33
18,49
69,81
19,7
10,51
9,41
1,08
6,53
3,22
0,17
2,12
1 095,62
1999
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
3985 Nome da Firma: PH ENGENHARIA INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 003
3986 Objeto do Contrato: Urbanização de áreas adjacentes do acesso norte à Candangolândia, Rodovia DF 003 EPIA.
3987 DATA: 24/05/1999 / Serviços concluídos em: 05/10/1999
3988 Nome da Firma: MEVATO CONSTRUÇOES E COMERCIO LTDA / PONTE: DF 085
3989 Objeto do Contrato: projetos e exec de alargam ponte cl 45 na DF 085 EPTG, sobre Córrego Samambaia, Sentido Guara – Taguatinga, ext 25,00m
3990 DATA: 18/05/1999 / CONCLUSAO: 16/07/1999
3991 Nome da Firma: MULTICON ENGENHARIA LTDA / PONTE: DF 075
3992
Objeto do Contrato: : projetos e exec de alargam pontes cl 45 na DF 075 EPNB, sobre os córregos Vicente Pires e Riacho Fundo (sentidos Norte e sul), com ext de
25,00m. / DATA: 24/05/1999 / CONCLUSAO: 16/11/1999
TOTAL
mai 99
Recanto das
São Sebastiao
Santa Maria
Lago Norte
Distrito Federal
Lago Sul
Riacho Fundo
Paranoá
RELATORIO GDF/
TERRACAP
LOCALIDADE
Obras de PAVIMENTAÇAO no DF no período de 1995 – 1998. Concluídos – Km
Guará
Brasilia
Gama
Taguatinga
Brazlandia
DER CONTRATOSmai 99
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
Cruzeiro
Samambaia
Candangolândi
Nucleo
Ceilandia
mai 99
Sobradinho
Planaltina
3993 Nome da Firma: CLASSER ENGENHARIA LTDA / PONTE: DF 003 RIACHO FUNDO
3994 Objeto do Contrato: projetos e exec de alargam pontes cl 45 na DF 003 EPIA sobre os Córrego Riacho Fundo (sentido norte e sul), com ext de 25m.
3995 DATA: 02/06/1999 / CONCLUSAO: 29/12/1999
3996 Nome da Firma: CIFRAN – CONSTRUTORA E INCORPORADORA LTDA / PONTE: DF 003 – CORREGO GUARA
3997 Objeto do Contrato: projetos e exec de alargam pontes cl 45 na Rodovia DF 003 EPIA, sobre o Corrego Guara, com ext de 35,00m.
3998 DATA: 07/06/1999 / CONCLUSAO: 28/01/2000
3999 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 085
4000
Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação da 3
a
faixa de acesso ao Guará ao confronto com a DF 001 EPCT com a ext de 12 km.
4001 DATA: 09/061999 / CONCLUSÃO: 04/02/2000
4002 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 075 e DF 001
4003
Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação da 3
a
faixa da DF 075 EPNB, sentido Goiânia Brasília, estaca 294 a inters com a DF 003 EPIA.
4004 DATA: 13/07/1999 / Serviços concluídos em: 07/07/2000
4005 Nome da Firma: MEFCANTIL MOREIRA CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 075 E DF 001
4006
Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação da 3
a
faixa da DF 001 EPTC, sentido Goiânia BSB, interseção com a BR 060 e DF 075 EPNB, e DF 075, sentido
Goiânia BSB, interseção DF 001 EPTC com a DF 075, est. 294. Ext aprox 5880 km / DATA: 13/07/1999 / Concluídos em: 08/02/2000
4007 Nome da Firma: BRASPAC BRASILIA PAVIMENTADORA E CONST LTDA / RODOVIA: DF 0075 E DF 001
4008
Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação da 3
a
faixa da DF 075 EPNB, sentido Goiânia Brasília, estaca 294 a inters DF 001 e da DF 001 EPCT sentido
Brasília Goiânia da inters com a DF 075 a inters com a BR 060. / DATA: 13/07/1999 / Serviços concluídos em: 07/07/2000
4009 Nome da Firma: SOLTEC ENGENHARIA LTDA / VIADUTO: DF 075
4010 Objeto do Contrato: projetos e CONSTRUÇÃO de OAE tipo viaduto Rodovia DF 075 EPNB à DF 003 EPIA com 25,90 m.
4011 DATA: 31/08/1999 / CONCLUSAO: 10/08/2000
4012 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI AS / RODOVIA: DF 355
4013 Objeto do Contrato: Pavimentação de 3,45 km na Rodovia DF 355, trecho especifica entre estaca 172+10 e a sua interseção com DF 120 (estaca 345).
4014 DATA: 21/09/1999 / Serviços concluídos em: 01/06/2000
4015 Nome da Firma: CONSTRUÇOES E TOPOGRAFIA BASEVI AS / RODOVIA: DF 355
4016 Objeto do Contrato: Pavimentação de 3,45 km na Rodovia DF 355, trecho especifica entre estaca 172+10 e a sua interseção com DF 120 (estaca 345).
4017 DATA: 21/09/1999 / Serviços concluídos em: 01/06/2000
4018 Nome da Firma: / RODOVIA: DF 355
4019 Objeto do Contrato: Pavimentação de 3,4 km na Rodovia DF 355, trecho especifico entre a estaca 172+10 e a sua interseção com DF 130 (estaca 0).
4020 DATA: 23/09/1999 / Serviços concluídos em: 24/07/2000
4021 Nome da Firma: SETERRA TRANSP. ESCAVAÇAO TERRAPLENA E PAV LTDA / RODOVIA: DF 120
4022 Objeto do Contrato: Pav de 2,8 km na rodovia DF 120, trecho comp entre as suas interseções com as DF 355 e 455. LOTE 3
4023 DATA: 21/09/1999 / Serviços concluídos em: 07/10/2000
4024 Nome da Firma: RIO PLATENSE CONSTRUÇOES PROJ E CONSULTORIA LTDA / PONTE: DF 003 – CORREGO GUARA
4025 Objeto do Contrato: : projetos e exec de alargam ponte cl 45 na DF 003 EPIA, sobre o Córrego Guará – margem leste, com 35m de comprimento.
4026 DATA:30/08/1999 / CONCLUSAO: 13/11/2000
4027 Nome da Firma: MEVATO COSNTRUÇOES E COMERCIO LTDA / VIADUTO: DF 003
4028 Objeto do Contrato: projetos e execução de 01 viaduto, concreto armado, em trecho DF 065 EPIP, entroncamento com DF 003 EPIA, ext de 13,60m.
4029 DATA: 19/11/1999 / CONCLUSAO: 24/07/2000
4030 Nome da Firma: PROJEL LTDA / VIADUTO: BALAO DO TORTO
4031 Objeto do Contrato: Elaboração de projetos e EXECUÇÃO de 01 viaduto em trecho da DF 003 EPIA, Balão do Torto, Viaduto Norte, com ext de 50 m.
4032 DATA: 17/12/1999 / CONCLUSAO: 10/01/2001
4033 Nome da Firma: MEVATO CONSTRUÇOES E COMERCIO LTAD / PONTE: CORREGO ESTIVA – VC 337
jul 99
set 99
jul 99
jun 99
jun 99
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
set 99 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 99
nov 99
set 99
set 99
ago 99
jun 99
jul 99
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 99
4034 Objeto do Contrato: projeto e execução de 01 OAE do tipo ponte, classe 45 em concreto armado na VC 337, sobre o Córrego Estiva, com 33,20 m.
4035 DATA: 22/12/1999 / CONCLUSAO: 25/04/2000
4036 Nome da Firma: AWA CONSTRUÇOES E MONTAGENS LTDA / RODOVIA: DF 009
4037 Objeto do Contrato: Execução de 0,8 km de obra de pavim na DF 009 EPPN para sua adequação à interseção com a DF 003 EPIA.
4038 DATA: 07/12/1999 / Serviços concluídos em: 01/12/2000
4039
- Construção da 3
a
faixa na DF 085 EPTG, nos dois sentidos entre Taguatinga e Guará;
4040
- Construção da 3
a
faixa na DF 003 EPIA, trecho DF 051 EPGU e DF 025 EPDB, nos dois sentidos entre Brasília e Gama;
4041
- Construção da 3
a
faixa na DF 075 EPNB interseção com a DF 003 nos dois sentidos Brasília – Gonia;
4042 - Pavimentação da DF 009 EPPN;
4043 - Adequação do traçado da DF 003 para a passagem de 2 viadutos no Balão do Colorado;
4044 - Pavimentação de 12 000 km nas rodovias DF 435, entre DF 180 e DF 445, DF 445, entre DF 180 e DF 240 e DF 430;
4045 - Pavimentação da duplicação da pista de ligação entre a Av do Contorno do Guará II e a antiga estação ferroviária, ate o córrego Vicente Pires;
4046 - Pavimentação de trecho especifico da DF 205 no entroncamento da DF130 ate a DF 131;
4047 - Pavimentação de vias marginais à DF 003 e vias de acesso à Candangolândia trecho entroncamento DF 051 a DF 075;
4048 - Pavimentação de trecho da DF 120 entre as DF 355 e 455;
4049 - Pavimentação da DF 355 entre a DF 130 e estaca 172+10;
4050 - Pavimentação de trecho entre o Autódromo e a EPAA;
4051
1999
Brasília Sistema de Abastecimento de Água adutora da elevatória Taquari Vila Paranoá linha de recalque cadastro MAPOTECA CAESB
4052 OBRAS CAESB:
4053 - Implantação da ETA de Pipiripau;
4054 - Implantação de rede de abastecimento de água das quadras 406, 601 a 605 e 801 a 804 no Recanto das Emas;
4055 - Implantação de rede de distribuição de água no setor de expansão econômica – Sobradinho;
4056 - Implantação de centro de reservação, reservatório de equalização, etc e interligação à rede de Recanto das Emas;
4057 - Implantação de sistema de abastecimento de água - , reservatório, poço e rede para a comunidade rural de Contagem – Sobradinho;
4058 - Implantação de rede de distribuição de água na comunidade rural de Boa vista – Sobradinho;
4059 - Implantação de sistema de abastecimento de água da comunidade rural de Três Conquistas – Paranoá;
4060 - Implantação de rede de distribuição de água da comunidade rural de Almecegas – Brazlândia;
4061 - Implantação de rede de distribuição de água da comunidade rural de Sitio Novo – Planaltina;
4062 - Implantação de rede coletora de esgotos no Lago Sul;
4063 - Implantação de rede coletora de esgotos no águas Claras;
4064 - Implantação de rede coletora de esgotos no Expansão Econômica de Sobradinho;
4065 - Implantação de rede coletora de esgotos no Gama;
4066 - Implantação de rede coletora de esgotos no São Sebastião;
4067 - Implantação de rede coletora de esgotos no Recanto das Emas;
4068 - Implantação de ETE em Santa Maria;
4069 - Implantação de ETE em São Sebastião;
4070 - Implantação de ETE em Recanto das Emas;
4071 1999
No final dos anos 90 as cidades de Taguatinga, Gama e Ceilândia ainda não tinham tratamento de esgotos, lançando-os diretamente nos ribeirões Ponte Alta e
Taguatinga
CAESB
4072 OBRAS CEB:
4073 - Ampliação da SE de Brazlândia;
4074 - Construção de linha de transmissão de 34,5 kV para Riacho Fundo II;
4075 - Construção de linha de transmissão de 138 kV, interligando a SE BSB- Sul à SE Monjolo;
4076 - Contratação do projeto de engenharia para implantação da SE Sudoeste.
4077
TERRACAP - Parcelamento do Solo – Situação Ambiental: Encontra-se em processo de licenciamento ambiental – licença previa, licença de instalação e licença de
operação – junto ao Instituto de Ecologia e Meio Ambiente do DF – IEMA/DF, diversos projetos de parcelamento do solo, são eles:
4078 Setor de Mansões Park Way
4079 Placa da Mercedes
4080 Centro Urbano de Santa Maria
1999
dez 99
RELATORIO GDF/CAESB
1999 RELATORIO GDF/CEB
DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/DER
dez 99
DER CONTRATOS
1999
1999
4081 Expansão SOF – Brazlândia
4082 Vila Tecnológica
4083 Faixa Central de Samambaia
4084 ADE Samambaia Sul
4085
SCIA – 2
a
etapa
4086 Expansão Urbana – Águas Claras
4087 o Sebastião
4088 Setor Habitacional Dom Bosco
4089
Jardim Botânico 1
a
e 3
a
etapas
4090 Setor Habitacional Boa Vista
4091 o Bartolomeu
4092 SCIA – Guará
4093 ADE Ceilândia
4094 ADE São Sebastião
4095 lo de Modas Guará
4096 Quadras 100 pares de Samambaia
4097 ADE Planaltina
4098 CA 06 Lago Norte
4099 Paranoá expansão urbana
4100 Recanto das Emas
4101 ADE Águas Claras
4102 lo de Desenvolvimento JK
4103 Bordas da Ceilândia
4104 ADE Recanto das Emas
4105
Riacho Fundo 3
a
etapa
4106
Riacho Fundo I – 2
a
etapa
4107 SAI trecho 10
4108 Expansão do STRC
4109 Setor de Embaixadas Norte – expansão
4110
3
a
ponte Lago Sul
4111 Obras de engenharia custeadas pela TERRACAP:
4112 Redes de energia elétrica:
4113 - Setor de desenvolvimento econômico de Santa Maria;
4114 - SCIA – quadras 2, 10 e 13 – Guará;
4115 - Expansão da QE 28 Guará;
4116 - Quadra 107 – Águas Claras;
4117 - SMDB – conjunto 12 e 28;
4118 - SQSW 105/305/306;
4119 - M Norte qd 1,2,3;
4120 - QS 05 – águas Claras;
4121 - Vila Tecnológica Guará;
4122 - Recanto das Emas;
4123 - QC riacho Fundo;
4124 - QS Águas Claras.
Terrapl
(m3)
Pav. Asfaltica (m2) Drenagem (m)
Bras
17462
11.312,00 ---
Gam
---
--- ---
Tag 2328 13.666,00 ---
Braz
---
--- ---
RA
RELATORIO
GDF/TERRACAP
IMPLANTAÇAO DE PAVIMENTAÇAO ASFALTICA E DE REDES DE ÁGUAS PLUVIAIS – 1999OBRAS CONCLUIDAS
Execuçao Direta
1999
Sob --- --- ---
Plan --- --- ---
Par --- --- ---
Nba --- 2.500,00 ---
Ceil --- 980 ---
Gua 22027 15.193,00 ---
Cruz
15228
10.332,00 ---
Sam
2232
--- ---
Sma
7000
--- ---
Sse 11356 9.002,00 ---
Rem
4773
595,00 ---
LSul --- 15.750,00 ---
RFu 16855 --- ---
Lno 3455 2.100,00 ---
Can --- 350 ---
2000
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4144 Nome da Firma: CONTARPP ENGENHARIA LTDA / VIADUTO: DF 003
4145 Objeto do Contrato: projeto e execução de um viaduto, trecho da Rodovia DF 003 EPIA Balao do Torto Viaduto Sul, com ext de 50 m.
4146 DATA: 07/01/2000 / CONCLUSAO: 02/03/2001
4147 Nome da Firma: CONSTRUTORA THEMA LTDA / VIADUTO: BR 040
4148 Objeto do Contrato: Elaboração de projeto e execução de viaduto no trecho da Rodovia BR 040 que dá acesso à Santa Maria com ext de 25,53m.
4149 DATA: 17/02/2000 / CONCLUSAO: 17/07/2001
4150 Nome da Firma: TORC TERRAP OBRAS RODOVIARIAS E CONST LTDA / VIADUTO: OESTE E LESTE DF 001
4151
Objeto do Contrato: projeto e construção 02 viaduto, trecho DF 001 EPCT divididos em 02 lotes sendo 01 viaduto Oeste com 80,00m e Viaduto leste com 80,00m.
DATA: 18/02/2000 /CONCLUSAO: 24/11/2000
4152 Nome da Firma: TORC TERRAP OBRAS RODOV E CONST LTDA / RODOVIA: BR 060 e DF 001
4153 Objeto do Contrato: Pavimentação dos acessos ao viaduto rodoviário e vias marginais na inters da Rodovias BR 060 e DF 001.
4154 DATA: 18/02/2000 / CONCLUSÃO: 28/05/2001
4155 Nome da Firma: ETEC EMPREEND. TECNICOS DE ENG. E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 005 e DF 007
4156 Objeto do Contrato: Implantação de via ligação entreDF 005 (EPPR) e DF 007 (EPTT), extensão de 2,5 km em pista dupla de 0,2 km em pista simples.
4157 DATA: 21/02/2000 / Serviços concluídos em: 14/02/2002
4158 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 085
4159
Objeto do Contrato: Pavimentação de 1.314 m na DF 085 EPTG, sendo 320 m no acesso nova ponte córrego Samambaia; 7,62 m do acesso ao novo viaduto sobre
RFFSA e 232 m no acesso novo viaduto de ligação com o Guará I. DATA: 07/02/2000 / CONCLUSÃO: 07/05/2000
4160 Nome da Firma: TORC TERRAP OBRAS RODOV E CONST LTDA / RODOVIA: BR 060 e DF 001
4161 Objeto do Contrato: Pavimentação dos acessos ao viaduto rodoviário e vias marginais na inters da Rodovia BR 060 e DF 001.
4162 DATA: 18/02/2000 / CONCLUSÃO: 28/05/2001
4163 Nome da Firma: TECCON S A CONSTRUÇAO E PAVIMENTAÇAO / RODOVIA: DF 205
4164 Objeto do Contrato: Pav da DF 205(CIPLAN – Pedreira Contagem), no trecho entre o km 54,5 e 57,6 (estaca 296 ate 650) ext de 3 100m, LOTE 2.
4165 DATA: 08/03/2000 / Serviços concluídos em: 03/11/2000
4166 Nome da Firma: SETA SERV DE ENG TERRP E ADM LTDA / RODOVIA: DF 205
4167 Objeto do Contrato: Pav DF 205 (CIPLAN – Pedreira Contagem), no trecho entre km 50,7 e km 54,5 (estaca 460 até 650) ext de 3 800m, LOTE 1.
4168 DATA: 08/03/2000 / Serviços concluidos em: 03/11/2000
4169 Nome da Firma: ETEC EMPREEND TECNICOS E ENG E COM S A / RODOVIA: DF 205
4170 Objeto do Contrato: Pav da DF 205(CIPLAN – Pedreira Contagem), trecho entre o km 57,6 e o km 60,5 (estaca 150 ATE 296) ext de 2 900M LOTE 3
4171 DATA: 14/03/2000 / Serviços concluídos em: 22/11/2000
4172 Nome da Firma: CPL CONSULTORIA E PROJETOS LTDA / RODOVIA: DF 190
DER CONTRATOS
mar
2000
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
jan 2000
fev 2000
fev 2000
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar
fev 2000
jan 2000
fev 2000
fev 2000
mar
2000
mar
2000
4173
Objeto do Contrato: Elaboração de projeto final de engenharia, no trecho da Rodovia DF 190 compreendido entre o seu entroncamento com a DF 180 e a DF 280,
ext aprox 16 km. / DATA: 17/03/2000 / Serviços concluídos em: 01/09/2000
4174 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN LTDA / VIADUTO: BR 040
4175 Objeto do Contrato: Construção de viaduto classe 45 em concreto armado no trecho da rodovia BR 040 que da acesso à Santa Maria com 25,53m.
4176 DATA: 02/03/2000 / CONCLUSAO: 14/07/2001
4177 Nome da Firma: TORC – TERR OBRAS RODOVIARIAS E COSNTRUÇOES LTDA / VIADUTO: DF 003
4178 Objeto do Contrato: Construção de 01 viaduto na DF 003 EPIA Balão do Colorado , ext de 50m e largura de 13,00m... VIADUTO NORTE
4179 DATA: 09/03/2000 / CONCLUSAO: 30/09/2001
4180 Nome da Firma: CBR INDUSTRIA E COMERCIO LTDA / VIADUTO: VIADUTO DF 003
4181 Objeto do Contrato: Projeto e execução de 01 viaduto, trecho da DF 003 EPIA, Balão do Colorado, ext de 50 m e largura d13,60m. VIADUTO SUL.
4182 DATA: 10/03/2000 / CONCLUSAO: 26/08/2001
4183 Nome da Firma: FABRO CONSTRUTORA LTAD / VIADUTO: VIADUTO DF 003
4184 Objeto do Contrato: Projeto e execução de viaduto, na ligação Rodovia DF 003 EPIA com DF 009 EPPN extensão de 15,20 m e largura de 13,10m.
4185 DATA: 31/03/2000 / CONCLUSAO: 30/09/2000
4186 Nome da Firma: MBR ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / VIADUTO: VIADUTO DF 007
4187 Objeto do Contrato: Projeto de execução 02 viaduto, interseção com DF 007 EPTT, extensão 43 m e largura 17,15m, VIADUTO LESTE E OESTE.
4188 DATA: 14/04/2000 / CONCLUSAO: 21/02/2001
4189 Nome da Firma: EBO ENGENHARIA E INCORPORAÇAO LTDA / VIADUTO: BR 020
4190 Objeto do Contrato:Projeto e execução de viaduto trecho da BR 020, acesso Sul a Sobradinho (viaduto norte), ext de 37 m e largura de 17,10m.
4191 DATA: 24/04/2000 / CONCLUSAO:21/11/200
4192 Nome da Firma: VERTICE ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / VIADUTO: BR 020
4193 Objeto do Contrato: projeto e execução viaduto, trecho da BR 020, acesso Sul a Sobradinho (viaduto SUL), extensão de 37m e largura de 17,10m.
4194 DATA:27/04/2000 / CONCLUSAO: 24/10/2000
4195 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A EMPRESA ASSOCIADA DE ENGENHARIA / VIADUTO: DF 025
4196 Objeto do Contrato: Projeto e execução de viaduto (Sentido Sul), sobre a DF 025 EPDB, no Balão do Aeroporto, ext. de 59,20m e largura de 17,10m.
4197 DATA: 09/05/2000 / CONCLUSAO: 04/07/2001
4198 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A EMPRESA ASSOCIADA DE ENGENHARIA / VIADUTO: DF 047
4199 Objeto do Contrato: Projeto e execução de 01 viaduto, trecho DF 047 EPAR, Balão do Aeroporto (Viaduto Norte), ext de 48,50m e largura de 17,10m.
4200 DATA: 09/05/2000 / CONCLUSAO: 07/05/2001
4201 Nome da Firma: WRJ ENGENHARIA DE SOLOS E MATERIAIS / PONTE: CORREGO STANISLAU
4202 Objeto do Contrato: Projeto e execução reforço estrutural aumento capac de trafego de 01 ponte clas 45 Df 120 sobre Córrego Stanislau, ext 20,00m.
4203 DATA: 26/05/2000 / CONCLUSAO: 26/08/2000
4204 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A – EMP. ASSOC. DE ENG. / RODOVIA: DF 025 EPDB
4205 Objeto do Contrato: Pav de 2,3 km aprox na inters. Da DF 25 EPDB com a DF 047 EPAR, no Bao do Aeroporto, incl. interseções.
4206 DATA: 09/05/2000 / Serviços concluídos em: 02/02/2001
4207 Nome da Firma: FREITAS TERRAPLENAGEM PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 015 EPTM
4208 Objeto do Contrato: pavimentação da rodovia DF 015 EPTM, no Balão de acesso à cidade do Paranoá, com ext. aproxim. De 0,50 km.
4209 DATA: 13/07/2000 / Serviços concluídos em: 10/12/2000
4210 Nome da Firma: COLLEM CONSTRUTORA MOHALLEM LTDA / VIADUTO: DF 075
4211
Objeto do Contrato: Projeto e execução de Viaduto, trecho DF 075 EPNB, interseção DF 001 EPCT, definido como VIADUTO OESTE ext de 130m e largura de
13,6m. DATA: 14/08/2000 / CONCLUSAO: 08/09/2001
4212 Nome da Firma: MERCANTIL MOREIRA CONSTRUÇOES LTDA / VIADUTO: DF 075
4213
Objeto do Contrato: Projeto e execução de Viaduto, na DF 075 EPNB, interseção com DF 001 EPCT, definido como Viaduto LESTE, com extensão de 130m e
largura de 10,10m. DATA: 18/08/2000 / CONCLUSAO: 12/09/2001
4214 Nome da Firma: SIRATA ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: BR 080
DER CONTRATOS
abr 2000
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 2000
DER CONTRATOS
mar
2000
mar
2000
mar
2000
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 2000
abr 2000
2000
mai 2000
jul 2000
mai 2000
mai 2000
DER CONTRATOS
mai 2000 DER CONTRATOS
ago 2000
DER CONTRATOS
abr 2000 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 2000
DER CONTRATOS
4215 Objeto do Contrato: Projeto executivo de adequação, duplicação, melhoramentos das rodovias BR 080, BR 251 e BR 060.
4216 DATA: 15/08/2000 / CONCLUSÃO: 13/12/2000
4217 Nome da Firma: DIREÇAO CONSULTORIA E ENG LTDA / RODOVIA: DF 150
4218 Objeto do Contrato: Projeto final de engenharia rodoviária da rodovia DF 150 e suas interseções com as rodovias DF 3465 e DF 410, ext 13.6 km
4219 DATA: 22/09/2000 / Serviços concluídos em: 08/11/2000
4220 Nome da Firma: STRATA ENG LTDA / RODOVIA: DF 150
4221 Objeto do Contrato: Projeto final de eng e duplicação da DF 150 e suas interseções com as DF 003 e DF 205, ext 13,5 km
4222 DATA: 25/09/2000 / Serviços concluídos em: 24/12/2000
4223 Nome da Firma: TOPOCART – TOPOGRAFIA e ENG S C / RODOVIA: DF 100
4224 Objeto do Contrato: Projeto final de engenharia rodoviária DF 100, no trecho entre entroncamento com BR 020 até entroncam DF 250, ext de 16,5 km.
4225 DATA: 18/09/2000 / Serviços concluídos em: 01/12/2000
4226 Nome da Firma: A&T ARQUITETURA E PLANJAMENTO LTDA / Projeto urbanístico loteam Boa Vista dentro Parque Rodoviário-DER DF.
4227 Objeto do Contrato: projeto urbanístico
4228 DATA: 28/09/2000 / Serviços concluídos em: 23/12/2001
4229 Nome da Firma: CONTERC CONST TERRAP E CONSULTORIA LTDA / RODOVIA: DF 440
4230 Objeto do Contrato: Pav da Rodovia 440 inters com a BR 020 e o entroncamento com a DF 001, ext aprox 5,7 km.
4231 DATA: 06/10/2000 / Serviços concluídos em: 04/06/2001
4232 Nome da Firma: EWEC CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 079
4233 Objeto do Contrato: Projeto e execução das obras de implantação de Balão na interseção DF 079 EPVP com a Av das Castanheiras.
4234 DATA: 04/10/2000 / Serviços concluídos em: 14/05/2001
4235 Nome da Firma: C&M ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 320
4236 Objeto do Contrato: Pavimentação de 3,5 km da DF 320 LOTE 1, entre a estaca 72 até a estaca 247.
4237 DATA: 22/11/2000 / Serviços concluídos em: 19/09/2001
4238 Nome da Firma: EWEC ENG E CONST LTDA / RODOVIA: DF 320
4239
Objeto do Contrato: Pav de 7 km da Rodovia DF 320, LOTE 2, estaca 247 até 422, aprox 3,5 km; LOTE 3 estaca 422 ate entroncamento com a VC 165, ext aprox
3,5 km. / DATA: 06/11/2000 / Serviços concluídos em: 01/11/2001
4240 Nome da Firma: TRANTERRA DE BRASILIA LTDA / RODOVIA: DF 009
4241 Objeto do Contrato: Adequação do traçado da Rodovia DF 009 EPPN com vistas a sua ligação com a DF 003 EPIA.
4242 DATA: 28/12/2000 / Serviços concluídos em: 27/01/2001
4243 Nome da Firma: COTASA CONSTRUÇOES TERRAP E SANEMANENTO LTDA / RODOVIA: DF 440
4244 Objeto do Contrato: Pav de trecho de 2,5 km da Rodovia DF 440 trecho entre o final do asfalto à interseçao com a VC 257.
4245 DATA: 11/12/2000 / Serviços concluídos em: 11/01/2002
4246 - Construção de dois viadutos na DF 003 EPIA, Balão do Colorado, viadutos norte e sul;
4247 - Construção de dois viadutos no Bao do Aeroporto, viaduto Sul na rodovia DF 025 EPDB e viaduto Norte na DF 047 EPAR;
4248 - Construção de dois viadutos na BR 020, acesso sul de Sobradinho, viadutos norte e sul;
4249 - Construção de dois viadutos que ligam o pistão sul DF 001 EPCT, com a EPNB;
4250 - Construção de dois viadutos na DF 001 EPCT em seu entroncamento com a BR 060 ligando Samambaia, Riacho Fundo e Recanto das Emas;
4251 - Pavimentação da DF 205 (CIPLAN – Pedreira da Contagem);
4252 - Pavimentação da DF 015 EPTM balão de acesso à cidade do Paranoá;
4253 - Explanação da via de ligação entre a DF 005 EPPR e a DF 007 EPTT;
4254 - Projeto final de engenharia das DF 100, DF 150;
4255 - Pavimentação da DF 440 entre a BR20 e DF 001;
4256 - Pavimentação da DF 440 final do asfalto ate a VC 257;
4257 2000
COMPANHIA METROPOLITANA DO DF – METRO DF: As obras de implantação do Sistema Metropolitano do DF tiveram inicio em 06/01/92 quando a NOVACAP
firmou consorcio com a BRASMETRÔ.Quando inaugurado o serviço contará com: via permanente em superfície e parte subterrânea. (cita: Asa Sul, Taguatinga,
Ceilândia, Guará)
RELATORIO GDF/
METRÔ
4258 - Complementação das redes coletoras de esgoto no qd 202 e 406 Recanto das Emas;
4259 - Implantação de rede de águas na 406 e ADE Recanto das Emas;
4260 - Implantação de poços profundos para abastecimento da ADE Bonsucesso em São Sebastião;
set 2000
nov 2000 DER CONTRATOS
set 2000
nov 2000
dez 2000
ago 2000 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 2000
set 2000
out 2000 DER CONTRATOS
dez 2000
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
set 2000 DER CONTRATOS
2000 RELATORIO GDF/ DER
4261 - Implantação de poços profundos para abastecimento da ADE de Águas Claras e Pólo JK em Santa Maria;
4262 - Implantação de rede de água na ADE Bonsucesso em São Sebastião;
4263
- Implantação de rede de água na 1
a
etapa da ADE pólo JK – Santa Maria;
4264 - Implantação de rede de água no Setor Residencial Leste de Planaltina - Buritis 4;
4265 - Implantação de rede de água na qd 17 do SMPW – Núcleo Bandeirante;
4266
- Obras da 1
a
etapa do sistema de esgotamento sanitário do SHTN;
4267 - Construir ETE de Santa Maria.
4268 OBRAS CEB
4269 - Concluída a SE de Contagem que resolvera o problema de Sobradinho e Sobradinho II, e condomínios de áreas rurais;
4270 - Ampliação da SE de Brazlândia;
4271 - Construção da SE de Monjolo, 138 kV, Riacho Fundo;
4272 - Projeto sico para construção da SE Sudoeste.
4273 TERRACAP - Obras e serviços de engenharia:
4274 a) Projetos urbanísticos:
4275 - Setor Habitacional BOA VISTA;
4276 - Setor Habitacional JARDIM BOTANICO
4277 - Setor Habitacional SAO BARTOLOMEU tc 01;
4278 - Setor Habitacional SÃO BARTOLOMEU tc dois;
4279 - Área de expansão do Guará;
4280 b) infra-estrutura do Setor SUDOESTE:
4281 - Rede de energia elétrica;
4282 - Pavimentação.
4283 c) Bairro JARDIM BOTANICO:
4284 - Abertura de vias e encascalhamento;
4285 d) Águas Claras:
4286 - Pavimentação;
4287 - Emissário estação elevatória.
4288 e) PROJETO ORLA:
4289 - Rede adutora de água;
4290 - Rede de esgoto.
4291 f) DF
4292 - Infra-estrutura no Gama e Guará;
4293 - Rede de água potável no SMDB – Lago Sul;
4294 - Pavimentação no Setor de Indústrias Bernardo Sayão;
RA
Terrap-
m3
Pav Asfaltica – m2 Drenagem - m
Bras
55
617,000
122 390,00 4 946,00
Gam
645
--- ---
Tag
9
183,000
36 697,00 909
Braz
1
805,000
--- 1 672,00
Sob
3
893,000
2 145,00 ---
Pla
6
214,000
36 619,00 8 556,00
Par --- --- ---
Nba
17
158,000
74 035,00 3 661,00
Cei
---
3 033,00 1
Gua
1
550,000
5 667,00 104
Cru
90
983,000
30 719,00 776
QUANTITATIVO DE SERVIÇOS DE URBANIZAÇAO NO DF - IMPLANTAÇAO TERCEIROS – 2000
2000 RELATORIO GDF/CEB
2000
RELATORIO
GDF/TERRACAP
2000 RELATORIO DER/ CAESB
Sam
10
845,000
19 717,67 1 604,00
Sma
---
--- ---
SSe
---
--- ---
Rem
---
--- ---
Lsu
2
690,000
--- 321
Rfu
---
--- ---
Lno
---
--- 4 288,00
Can --- --- ---
DF --- 142 313
TO
200
588,000
331 169,00 27 156,00
2001
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4317 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUÓES E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: DF 125
4318 Objeto do Contrato: Pav de 2,62 km na rodovia DF 125, trecho comp entre a BR 251 até a DF 270 incluindo as suas interseções.
4319 DATA: 14/02/2001 / Serviços concluídos em: 11/11/01
4320 Nome da Firma: TROC TERRAP OBRAS RODOV E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: BR 040
4321 Objeto do Contrato: Pav. da BR 040, trecho entre a via de ligação ao acesso à Santa Maria e a Av. Alagado e adequação do trecho, ext 200m.
4322 DATA: 06/02/2001 / CONCLUSÃO: 26/07/2001
4323 Nome da Firma: CONSTRUMIL CONSTRUTORA E TERRAPL LTDA / RODOVIA: DF 125
4324 Objeto do Contrato: Pav de 2,62 km da DF 125, tr entre a BR 251 até a DF 270.
4325 DATA: 15/02/2001 / Serviços concluídos em: 16/05/2001
4326 Nome da Firma: TORC TERRAP OBRAS RODOVIARIAS E COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: VIA acesso ÁGUAS CLARAS
4327 Objeto do Contrato: pavimentação dos entronos e acessos à Aguas Claras
4328 DATA: 06/02/2001 / Serviços concluídos em: 04/09/2001
4329 Nome da Firma: WRJ ENG DE SOLOS E MATERIAIS LTDA / PONTE: DF 475
4330 Objeto do Contrato: Projeto e execução de 01 ponte, clas 45 trecho da DF 475 sobre o Córrego Ponte Alta, ext de 20,00 m
4331 DATA: 19/02/2001 / CONCLUSAO: 19/06/2001
4332 Nome da Firma: WRJ ENG DE SOLOS E MATERIAIS LTDA / PONTE: DF 002
4333 Objeto do Contrato: Projeto de reforço estrutural e restauração da ponte entroncamento da DF 002 (Eixão Norte) com a DF 007 (EPTT)
4334 DATA: 19/02/2001 / CONCLUSAO:05/04/2001
4335 Nome da Firma: SERVENG – CIVILSAN S A / RODOVIA: DF 025
4336 Objeto do Contrato: Pavimentação da interseção da rodovia DF 025 EPDB com a DF 047 EPAR – Balao do Aeroporto.
4337 DATA: 01/03/2001 / Serviços concluídos em: 07/11/2001
4338 Nome da Firma: ETEC EMPREENDIMENTOS TECNICOS DE ENG. E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF – 007 (EPTT)
4339
Objeto do Contrato: Implantação 3
a
faixa , melhoria e adequação na ligação DF 007, trecho entre DF 003 e a DF 002 (Eixao) aproximada 1,5 km.
4340 DATA: 14/03/2001 / Serviços concluídos em: iniciado mas rescindido em 04/11/2002
4341 Nome da Firma: PROTEL ENG E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 120
4342 Objeto do Contrato: Fornecimento e instalação de 1 200 m de meio fio na via de acesso da DF 120 ao Núcleo Rural de Tabatinga
4343 DATA: 04/04/2001 / Serviços concluídos em: 04/05/2001
4344 Nome da Firma: SINCO ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 285
4345 Objeto do Contrato: Projeto engenharia de 10,32 km da DF 285 trecho estaca 0 (km 6,5 fim do trecho pavimentado) E entroncamento com DF 100.
4346 DATA: 05/04/2001 /Serviços concluídos em: 06/12/2001
4347 Nome da Firma: SINCO ENG LTDA / RODOVIA: DF 430
4348
Objeto do Contrato: Projeto Engenharia de 9,42 km da DF 430 no trecho entre a Ponte sobre o Córrego Rodeador e inicio do asfalto na entrada de Brazlândia. /
DATA: 05/04/2001 / Serviços concluídos em: 18/09/2001
4349 Nome da Firma: FROYLAN ENG E PROJETOS COM. LTDA / RODOVIA: DF 0190
4350 Objeto do Contrato: Pavimentação da DF 190 trecho entre a estaca 0 e 90, ext aprox 7,85 km.
4351 DATA: 31/05/2001 / Serviços concluídos em: 31/12/2007
4352 Nome da Firma: JM TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 0190
fev 2001
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev 2001
fev 2001
fev 2001
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mar 2001
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev 2001
abr 2001
mai 2001
mar 2001
fev 2001
abr 2001
mai 2001
abr 2001 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
4353 Objeto do Contrato: Pavimentação da DF 190 trecho entre a estaca 90 a 156+90, ext aprox 7,85 km.
4354 DATA: 31/05/2001 / Serviços concluídos em: 20/08/2005
4355 Nome da Firma: SINCO ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 475
4356
Objeto do Contrato: PROJETO engenharia de 6,3 km da Rodovia DF 475, trecho entre entroncamento com VC 341 ate entroncamento com vias internas do Gama. /
DATA: 23/05/2001 / Serviços concluídos em: 18/09/2001
4357 Nome da Firma: CIVIL ENGENHARIA LTDA / PONTE: DF 295
4358 Objeto do Contrato: Projeto e execução de ponte classe 45 em trecho da DF 295, sobre o Córrego Quilombo, com extensão de 30,00m.
4359 DATA: 28/06/2001 / CONCLUSAO: 25/03/2002
4360 Nome da Firma: MEVATO COSNTRUÇOES E COMERCIO LTDA / PONTE: CORREGO PONTE ALTA
4361 Objeto do Contrato: Projeto e execução de 01 OAE do tipo ponte sobre Córrego Ponte Alta.
4362 DATA: 04/07/2001 / CONCLUSAO: 03/08/2001
4363 Nome da Firma: FROYLAN ENGENHARIA PROJETOS E COMERCIO LTDA / VIADUTO: VIAS DE ACESSO VIADUTO DF 075
4364 Objeto do Contrato: Melhoria e complementação das vias de acesso ao viaduto na interseção da DF 075 EPNB/ DF 001 EPCT.
4365 DATA: 23/08/2001 / CONCLUSAO: 20/05/2002
4366 Descrição da Obra/Serviço de Engenharia / Estágio
4367 - Obras de adequação, melhorias e urbanização da rodovia DF-003(EPIA) com a DF-065(EPIP), em área de 27.762m². Concluída
4368 - Pavimentação DF-495, trecho entre o km 0 e o km 1,5, e vias internas do Polo JK, aproximadamente de 2,0 km. Concluída
4369 - Pavimentaçã rodovia BR-040, entre a via de ligação acesso à Santa Maria e Av. Alagado, com aprox. 200m.Concluída
4370 - Pavimentação dos entornos e acessos a Águas Claras, com área de 2.015m².Concluída
4371 - Pavimentação de 2,62 km da DF-125, entre a BR-251 até DF-270, definido como lote 01. Em execução
4372 - Projeto e execução OAE tipo ponte, trecho da DF-475, sobre córrego Ponte Alta, extensão de 20m, e largura de 4,40m. Concluída
4373 - Pavimentação da interseção da rod. DF-025(EPDB), com a DF-047(EPAR) - Balão do Aeroporto. Concluída
4374 - Pav. do acesso à via GCV4(em frente ao Free Park) e estacionamento do seu acesso à DF-003(EPIA).Concluída
4375 - Fornecimento e assentamento de 1.200m, na via de acesso da DF-120 ao Núcleo Rural Tabatinga. Concluída
4376 - Projeto engenharia 9,42 km rodovia DF-430, trecho Ponte córrego Rodeador e ínicio asfalto na entrada de Brazlândia. Concluída
4377 - Projeto final engenharia 10,32 km rod. DF-285, trecho estaca 0(km 6,5 - fim trecho pavimentado) e entroncamento DF-100. Concluída
4378 - Obras complementares para adequação de 2,9 km da DF-205. Concluída
4379 - Estudo viabilidade cnico - Econômico implantação ligação Águas Claras - Guará setor oficinas Sul (SOFS).Concluída
4380 - Elaboração projeto final engenharia 6,3 km rodovia DF-475, trecho VC-341 e entroncamento vias internas Gama. Concluída
4381 - Implantação da faixa na ligação DF-007 (EPTT), trecho entre DF-003 (EPIA) e DF-002 (EIXÃO) extensão 1,5 km. Em execução
4382 - Pavimentação DF-190, trecho entre estaca 0 a 90. Em execução
4383 - Projeto e execução OAE ponte classe 45 trecho da DF-295, córrego Quilombo extensão 30,00m e largura de 10,10m. Em execução
4384 - Projeto engenharia 13,80 km rodovia DF-001, trecho entre entroncamento DF-430 até entroncamento DF-170. Em execução
4385 - Pavimentação da via de aceso à EMBRAPA/UPIS, através da BR-020 com extensão de 2,3 km. Em execução
4386 Configuração Espacial e Operacional do Sistema METRÔ em 2001:
4387 Linha Verde: Estação Central à Estação Praça do Relógio, com 22 Km.
4388 Linha Laranja: Estação Central à Estação Terminal Samambaia, com 26 Km.
4389
Estações Operacionais: Central (CTL), Galeria (GAL), 114 Sul (114), Asa Sul (ASA), Shopping (SHP), Feira (FEI), Águas Claras (CLA), Praça do Relógio (REL),
Taguatinga Sul (TAS), Furnas (FUR), Terminal Samambaia (SAM).
4390 Obras e Serviços de Engenharia realizados em 2001:
4391 Implantar sistema de abastecimento de água no Córrego Arrozal - Concluída
4392 Implantar sistema de abastecimento de água no Córrego do Atoleiro - Concluída
4393 Implantar sistema de abastecimento de água da comunidade Rural Morro da Cruz - Concluída
4394 Implantar sistema de abastecimento de água na Comunidade Rural Vargem Bonita - Concluída
4395 Implantar sistema de abastecimento de água nas Comunidades Rurais de Curral Queimado, Vila Rabelo, Boa Esperança - Concluída.
4396 Implantar sistema de abastecimento de água na Comunidade Rural de Contagem - Concluída
4397 Implantar poços para abastecimento de água na Comunidade Rural Vargem Bonita - Concluída
4398 Implantar rede de água na quadra 406 do Recanto das Emas - Concluída
4399
Implantar adutora e rede de água na 1
a
etapa da ADE polo JK – Santa Maria - Concluída
4400 Implantar rede de abastecimento água no Parque Ermida Dom Bosco - andamento normal
4401 Implantar rede de abastecimento água no Centro Urbano de Santa Maria – Andamento Normal
4402 Projetos executivos de abastecimento de água para setores do Recanto das Emas, Santa Maria, Paranoá e São Sebastião - Concluída.
2001 RELATORIO GDF/CAESB
RELATORIO GDF/DER2001
ago 2001 DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/METRÔ
DER CONTRATOS
mai 2001
2001
jul 2001
mai 2001
DER CONTRATOS
jun 2001 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
4403 Elaborar projetos executivos de adutora, rede distribuição de água e centro de reservação do Setor Habit Taquari - Concluída.
4404 Implantar rede de abastecimento de água no adensamento de 14 quadras do Recanto das Emas - Concluída
4405 Executar centro de reservação Oeste de São Sebastião-Concluída
4406 Implantar rede abastecimento Q 301,302 e 303 Bairro Residencial Oeste e Q 01 e 02 Bairro São Bartolomeu/S Sebastião-Andamento Normal
4407 Executar estação elevatória e linha de recalque para esgotamento sanitário da sub-bacia do Pier 21 - Concluída
4408 Executar estação elevatória de esgotos e redes complementares na quadra 13 de Sobradinho Tradicional-Concluída
4409 Implantar ramais condom esgotos conjuntos residenciais: Vila São José, Q 41 E Vila Nova conjuntos 38 em S Sebastião- Andamento Normal
4410 Implantar redes coletoras de esgotos sanitários no Bairro Residencial Oeste Q 301,302 e 303 de S Sebastião-Andamento Normal
4411 Implantar redes coletoras de esgotos e interceptor na área residencial do Centro Urbano de Santa Maria-Andamento Normal
4412 Descrição da Obra e Serviço de Engenharia/Estágio – INVESTIMENTOS TERRACAP
4413 Bairro Taquari Projeto Urbanístico Trecho 03 – Concluída / locação Eixos Vias e Demarcação lotes Urbanos-Concluída
4414 Jardim Botânico Elaborar Projetos Urbanísticos – Concluída / Abertura vias com encascalhamento- Concluída
4415 Samambaia Levantamento Topográfico Área Expansão / Rede de Energia Elétrica 1ª etapa setor habitacional - Andamento normal
4416 Águas Claras pavimentação e serviços complementares – Concluída / emissário Estação Elevatória e linha recalque - Concluída
4417 Guará Estudo Preliminar e Projeto Urbanismo na área de expansão – Atrasada
4418 Polo 3 – Projeto Orla Rede Água Adutora –Atrasada/ Rede de Esgoto Sanitário –Atrasada
4419 Sudoeste Rede Energia elétrica-Concluída/ Pavimentação Asfáltica concreto-Concluída / Infra estrutura- Andamento normal
4420 Ceilândia Demarcação e Levantamento Topográfico Expansão Hab / Projeto Urbanístico Área Perimetral Norte -Andamento Normal
4421 Distrito Federal
4422 Elaborar Projeto Urbanístico no Setor Hab. Boa Vista-Concluída
4423 Elaborar Proj Urb do Setor Hab. São Bartolomeu – trecho 1-Atrasada
4424 Elaborar Proj Urb do Setor Hab São Bartolomeu -Concluída
4425 Elaborar Proj Urb do Setor Hab Dom Bosco-Concluída
4426 Implantar Infra estrutura no Gama e Guará-Concluída
4427 Rede de energia elétrica e iluminação pública-Concluída
4428 Obras e Serviços de Revitalização no Setor de Diversões Comercial e Hoteleiro Sul – ligação W4 e W5 Norte-Concluída
4429 Rede de água potável – SMDB Lago Sul-Concluída
4430 Drenagem, pavimentação e serviços complementares no Bernardo Sayão-Concluída
4431 Projeto de Drenagem para ADE de Ceilândia e Águas Claras-Concluída
4432 Aberturas de vias e Drenagem Pluvial em diversas localidades do DF-Concluída
4433 Pavimentação asfáltica e meios fios Sudoeste 4ª avenida e em Águas Claras-Concluída
4434 Projeto Geométrico Altimétrico SIA Trecho 10 e ADE de Águas Claras -Concluida
4435 Projeto de Rebaixamento de Drenagem Pluvial na QL 08 conj 9 – Lago Sul-Concluída
4436 Projeto de Drenagem Pluvial na SQSW 300, CLSW 300 A e B-Concluída
4437 RIVI da área universitária nº 1 Planaltina-Concluída
4438 RIAC do Centro Urbano de Santa Maria-Atrasada
4439 Projeto de Urbanismo da Expansão das QNM 38, 40 e parte da 34 Taguatinga-Atrasado
4440 Pavimentação asfáltica e colocação de maios fios na 612/613 Sul-Concluída
4441 Locação de Demarcação de lotes em Santa Maria-Concluída
4442 Serviço de locação de eixos de vias e locação e demarcação de lotes urbanos na expansão de Samambaia 1ª etapa-Concluída
4443 Serviços de locação de eixos de vias, locação e demarcação de lotes urbanos em Riacho Fundo II-Andamento normal
4444 Serviços de drenagem, pav. asfáltica e meios fios na SHIN CA 06-Andamento normal
4445 Demarcar lotes e sistema viário nas cidades de Santa Maria e Recanto das Emas-Andamento normal
4446 Locação de eixos de ruas, locação e demarcação de lotes urbanos em Samambaia-Andamento normal
4447 Abertura de vias com encascalhamento nas qd 14 e 18 do Riacho Fundo-Andamento normal
4448 Aberturas de vias com encascalhamento no Recanto das Emas qds 400, 600 e 800.-Andamento normal
4449 Abertura de vias com ecascalhamento no Setor de Múltiplas Atividades Sul-Andamento normal
4450 Abertura de vias com encascalhamento do Setor de Embaixadas Norte-Andamento normal
4451 Repassar ao BID para financiamento obras pavimentação asfáltica cidades de Samambaia, Santa Maria e São Sebastião.-Andamento normal
4452 Realizações CEB 2001
4453 · Instalados 2.128 padrões de entrada de energia elétrica nas unidades consumidoras das quadras 508 a 511 do Recanto das Emas;
4454 · Instalados 1 banco de capacitores de 2,4 MVAr na subestação Brazlândia, melhorando a qualidade do fornecimento de energia elétrica;
2001
RELATORIO
GDF/TERRACAP
4455
· Instalados nas Subestações de Águas Claras, Ceilândia Sul e Brasília Centro, filtros de harmônicos capacidade 9,9 MVAr necessários para que perturbações
oriundas do sistema retificação corrente alimentação Metrô se propaguem para os demais consumidores;
4456
· Em conclusão construção 3 vãos linhas em 138 kV, na Subestação Brasília Norte (SAAN). A região de Brasília passará a receber energia da nova
Subestação Samambaia de Furnas, que possibilitará a alimentação da nova Subestação Sudoeste e reforçará o atendimento a região leste (Sobradinho, Planaltina
e PADF).
RA Ter-m3 Pav Asfaltica – m2 Drenagem - m
Bras 35 941 44 660,00 2 634,00
Gam
10826
24 850,00 ---
Tag
117
71 418,00 8 456,00
Braz --- --- ---
Sob 7 771 17 423,00 928
Plan --- --- ---
Par 60 191 ---
NBa
nRA
7 513
6 625,00 7
Cei 44 508 56 425,00 752
Gua 14 247 22 171,00 42
Cruz 40 205 9 764,00 3
Sam 276 619 312 022,95 45 456,00
Sma 359 714 69 152,00 2 857,00
Sse 190 333 89 099,00 13 408,00
Rem
7 473
8 403,00 1 760,00
Lsu 13 444 21 470,00 414
RFu 12 985 3 761,00 ---
Lno --- --- 1 191,00
Can --- --- ---
D F --- --- ---
Tot 1138719 757 440,000 77 912,00
2002
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4478 Nome da Firma: TRIGONAL ENG. LTDA / RODOVIA: DF 001 - ESAF
4479 Objeto do Contrato: exec de sinalização e complementação nas rodovias sob a jurisdição do DER DF, em trecho da DF 001 – ESAF, apr. 8.700 m2.
4480 DATA:22/02/2002 / Serviços concluídos em:22/03/2002
4481 Nome da Firma: CONSLADEL – Const e Laços Detet Eletronica Ltda. / RODOVIA: DF 001 – Recanto das Emas
4482 Objeto do Contrato: Sinalização Horizontal e Complem. rodovias sob jurisdição do DER–DF em trecho da DF 001 (recanto das Emas), apr. 8700 m2.
4483 DATA:22/2/2002 / Serviços concluídos em: 23/3/2003
4484 Nome da Firma: SINAPE SINALIZAÇAO E SEGURANÇA RODOVIARIA LTDA / RODOVIA: DF 001 – Pistão Sul / Norte
4485 Objeto do Contrato: Sinalização Horizontal e Compl. nas rodovias sob jurisdição do DER DF trecho da DF 001 (Pistão Sul / Norte) apr. 17.400 m2.
4486 DATA: 22/02/2002 / Serviços concluídos em: 13/04/2002
4487 Nome da Firma:SERTERRA TRANSP. ESCAV. TERRAPLEN. E PAV. LTDA. / RODOVIA: DF 001
4488 Objeto do Contrato: Duplicação trecho RODOVIA DF 001–EPTC, entre entronc. DF 035 – EPCV e DF 463, incluindo terrapl., OAC, pavimentação, etc.
4489 DATA: 11/03/2002 / Serviços concluídos em: 10/11/2002
4490 Nome da Firma: FROYLAN ENGENHARIA E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 085
4491 Objeto do Contrato: Pavimentação de 0,5 km da DF 085 EPTG no trecho de seu acesso ao Guará.
4492 DATA: 22/02/2002 / CONCLUSÃO: 17/07/2002
4493 Nome da Firma: RIBAS E CASSEB ESTUDOS E PROJETOS LTDA / RODOVIA: DF 079
QUADRO VII – EMPRENDIMENTOS DE URBANIZAÇAO – IMPLANTAÇAO TERCEIROS – 2001
mar 2002
DER CONTRATOS
fev 2002
fev 2002
DER CONTRATOS
2001
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
fev 2002
fev 2002 DER CONTRATOS
fev 2002 DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/CEB
4494
Objeto do Contrato: Elaboração de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e respectivo relatório de impacto ambiental RIMA, para duplicação da rodovia DF 079, trecho
compreendido entre o Km 0 e o Km 1,9. / DATA: 21/03/2002 / Serviços concluídos em: 19/12/2002
4495 Nome da Firma: JM TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 480
4496 Objeto do Contrato: Pavim de 1 925 km2 da DF 480 no trecho compreendido ate seu acesso à VC 361.
4497 DATA: 22/03/2002 / Serviços concluídos em: 22/06/2002
4498 Nome da Firma: WRJ ENGENHARIA DE SOLOS E MATERIAIS / VIADUTO: ÁGUAS CLARAS
4499 Objeto do Contrato: Execução de 01 viaduto, na Av. Castanheiras / Rua Tamboril Águas Claras, comp de 29,30m e largura de 10,60m.
4500 DATA: 05/03/2002 / CONCLUSAO: 0/09/2002 (?)
4501 Nome da Firma: BASITEC PROJETOS E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: BR 020
4502 Objeto do Contrato: Projeto final de Engenharia para duplicação da BR 020, Trecho compreendido entre Planaltina e divisa DF/ ext 35,0 km.
4503 DATA: 12/06/2002 / CONCLUSÃO: 24/09/2003
4504 Obras e Serviços de Engenharia Caesb 2002
4505 Implantar sistema de abastecimento de água no Córrego Arrozal-Concluída
4506 Implantar sistema de abastecimento de água no Córrego do Atoleiro-Concluída
4507 Implantar sistema de abastecimento de água da comunidade Rural Morro da Cruz-Concluída
4508 Implantar sistema de abastecimento de água na Comunidade Rural Vargem Bonita-Concluída
4509 Implantar sistema de abastecimento de água nas Comunidades Rurais de Curral Queimado, Vila Rabelo, Boa Esperança -Concluída
4510 Implantar sistema de abastecimento de água na Comunidade Rural de Contagem-Concluída
4511 Implantar poços para abastecimento de água na Comunidade Rural Vargem Bonita-Concluída
4512 Implantar rede de água na quadra 406 do Recanto das Emas-Concluída
4513
Implantar adutora e rede de água na 1
a
etapa da ADE polo JK – Santa Maria-Concluída
4514 Implementar rede de água e booster na quadra 17 do SMPW- Núcleo Bandeirante-Concluído
4515 Implementar rede de abastecimento água no Parque Ermida Dom Bosco-AndamentoNormal
4516 Implantar rede de abastecimento água no Centro Urbano de Santa Maria-AndamentoNormal
4517 Implantar rede de abastecimento de água no adensamento de 14 quadras do Recanto das Emas-Concluída
4518 Executar centro de reservação Oeste de São Sebastião-Concluída
4519 Implantar rede abastecimento Bairro Residencial Oeste e Bairro São Bartolomeu S Sebastião-AndamentoNormal
4520 Executar estação elevatória e linha de recalque para esgotamento sanitário da sub-bacia do Pier 21-Concluída
4521 Executar estação elevatória de esgotos e redes complementares na quadra 13 de Sobradinho Tradicional-Concluída
4522 Implantar ramais condom de esgotos nos conjuntos residenciais: Vila São José, Vila Nova em S Sebastião-AndamentoNormal
4523 Implantar redes coletoras de esgotos sanitários no Bairro Residencial Oeste Q 301,302 e 303 de S Sebastião-AndamentoNormal
4524 Implantar redes coletoras de esgotos e interceptor na área residencial do Centro Urbano de Santa Maria-AndamentoNormal
4525 Realizações CEB – 2002
4526 · Instalados 2.128 padrões de entrada de energia elétrica nas unidades consumidoras das quadras 508 a 511 do Recanto das Emas;
4527
· No âmbito do Programa Luz no Cerrado foram construídos 77,5 km de rede de distribuição rural, no total de 1.068 postes, com instalação de transformadores
ampliando a potência instalada em 2,7 MVA.
4528 · Instalados nas Subestações de Águas Claras, Ceilândia Sul e Brasília Centro;
4529
· Em conclusão a construção de 3 vãos de linhas em 138 kV, na Subestação Brasília Norte (SAAN)...a região de Brasília passará a receber energia da nova
Subestação Samambaia de Furnas, que possibilitará a alimentação da nova Subestação Sudoeste e reforçará o atendimento a região leste (Sobradinho, Planaltina
e PADF).
RA
Terraplen
.- m3
Pav Asfaltica – m2 Drenagem - m
Bras
3
23 892,00 753
Gam
16
690,922
36 281,00 1 053,00
Tag
21
132 729,00 673
Braz
---
811, 00 307
Sob
9
140 797,95
Plan --- 19 649,00 7 848,80
Par
6
15 499,00 ---
Nba --- 3 376,00 ---
Cei --- 33 973,00 20,85
Gua 876,37 15 657,00 1 950,40
2002 RELATORIO GDF/ CAESB
mar 2002 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
EMPRENDIMENTOS DE URBANIZAÇAO – IMPLANTAÇAO TERCEIROS - 2002
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
2002 RELATORIO GDF/CEB
jun 2002
mar 2002
mar 2002
Cruz
---
--- ---
Sam
273
376 968,00 77 827,98
Sma
148
274 766,00 6 706,28
Sse
56
98 398,00 11 367,00
Rem
---
--- ---
Lsu --- 154 5 214,00
Rfu
3
12 266,00 128
Lno --- --- ---
Can --- --- ---
D F --- --- 331
Tot
539
963,388
1 044 465,69 114 982,00
2003
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4551 Nome da Firma: EPASA ENGENHARIA PAVIMENTAÇAO E SANEAMENTO / RODOVIA: DF 079
4552 Objeto do Contrato: Duplicação da DF 079 (EPVP), trecho interseção com DF 085 (EPTG) à interseção com Av Castanheiras, com ext. de 1,86 km
4553 DATA: 24/04/2003 / Serviços concluídos em: 30/12/2004
4554 Nome da Firma: COMPACTA CONSTRUÇOES E PROJETOS LTDA / RODOVIA: ACESSO AO NUCLEO RURAL JARDIM II
4555 Objeto do Contrato: Pavimentação de 0,722 km de via de acesso
4556 DATA: 22/04/2003 / Serviços concluídos em: 21/06/2003
4557 Nome da Firma: CONCREMAT ENG E TECNOL S A / RODOVIA: DF 079
4558
Objeto do Contrato: Projeto Final engenharia implantação da Rodovia interligação de Águas Claras ao Guará, trecho entre Av das Castanheiras DF 079 Guará/
SOFS/ DF 003 (EPIA). / DATA: 25/04/2003 / Serviços concluídos em: 22/12/2005
4559 Nome da Firma: SOLMATH CONSULTORIA S C LTDA RODOVIA: DF 325
4560 Objeto do Contrato: Elaboração avaliação geotécnica e projeto final de 9,5 km da DF 325, trecho entroncamento DF 205 até o acesso a Sobradinho.
4561 DATA: 20/05/2003 / Serviços concluídos em: 19/07/2003
4562 Nome da Firma: STRATA ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 051
4563
Objeto do Contrato: Projeto de engenharia para implementação melhorias, aumento capacidade tráfego e implantação das vias marginais em aprox 7,5 km das
rodovias DF 051 (EPGU), DF 047 (EPAR) e DF 002 (Eixo Rodoviario trecho Sul). / DATA: 07/05/2003 / Serviços concluídos em: 04/10/2003
4564 Nome da Firma: ASTEC ENGENHARIA S/C LTDA / RODOVIA: DF 355
4565
Objeto do Contrato: Elaboração de projeto final de engenharia de aproximadamente 14 km na Rodovia DF 355, trecho compreendido entre o entroncamento com a
DF 120 até o entroncamento com a DF 320. / DATA: 09/05/2003 / Serviços concluídos em: 08/09/2003
4566 Nome da Firma: SOLMATH CONSULTORIA S C LTDA / RODOVIA: DF 325
4567 Objeto do Contrato: Avaliação geotécnica e engenharia de 9,5 km da DF 325, trecho entroncamento com DF 205 até acesso a Sobradinho.
4568 DATA: 20/05/2003 / Serviços concluídos em: 19/07/2003
4569 Nome da Firma: SOLMATH CONSULTORIA S/C LTDA / RODOVIA: DF 0440
4570 Objeto do Contrato: Projeto Final de Engen para pavimentação de 9,3 km da Rodovia DF 440, trecho compreendido ente o KM 2,1 e o Km 11,4.
4571 DATA: 20/05/2003 / Serviços concluídos em: 18/08/2003
4572 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUÇOES E TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA:DF 001
4573 Objeto do Contrato: Aumento capacidade de tráfego, recuperação, implantação de vias marginais e auxiliares Sul da DF 001, trecho estaca 55, lote 3.
4574 DATA: 15/10/2003 / Serviços concluídos em: 10/08/2004
4575 Nome da Firma: GW CONSTRUÇOES E INCORPORAÇOES LTDA / RODOVIA: DF 085
4576 Objeto do Contrato: Implantação da via marginal sul – ramo C (pista simples) na DF 085 EPTG, com ext de 2,0 km LOTE 1.
4577 DATA: 10/10/2003 / CONCLUSÃO: 05/11/2004
4578 Nome da Firma: COMPACTA CONSTRUÇOES E PROJETOS LTDA / RODOVIA: DF 085
4579 Objeto do Contrato: Implantação de via marginal norte – ramo D (pista simples) na DF 085 EPTG, com extensão de 1,5 km, LOTE 2
4580 DATA: 20/10/2003 / CONCLUSÃO: 13/11/2004
4581 Nome da Firma: ASTEC ENGENHARIA S C LTDA / RODOVIA: DF 128/ 131/ 205
abr 2003
out 2003
mai 2003 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
out 2003 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
abr 2003 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 2003
DER CONTRATOS
out 2003 DER CONTRATOS
mai 2003
nov 2003
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 2003
mai 2003
abr 2003 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
4582
Objeto do Contrato: Projeto final de 4 km da DF 128, tr. Compr. Entre o Km 21,8 e o Km 25,8; 9,3 km da rodovia DF 131, tr entre o Km 0,0 e o km 9,3; e 11,7 km da
rodovia DF 205, no trecho entre o km 61,5 e o km 73,2. / DATA: 26/11/2003 / Serviços concluídos em: 23/08/2004
4583 Nome da Firma: CCL CONSTRUTORA LTDA / PONTE: DF 079
4584 Objeto do Contrato: Projeto e execução de Ponte e Canal em concreto armado na Rodovia DF 079 sobre o Córrego Samambaia.
4585 DATA: 25/11/2003 / CONCLUSAO: 21/08/2004
4586 Realizações DER 2003
4587 -Duplicação da rodovia DF-079 (EPVP), trecho compreendido entre a sua interseção com a DF-085 (EPTG) à Av. Castanheiras;
4588 -Projeto e execução de Ponte e Canal na rodovia DF-079 (EPVP);
4589 -Elaborar projeto final de engenharia na rodovia DF-355-Concluída
4590 -Pavimentar DF-190-Paralisada
4591 -Pavimentação da via de acesso ao Núcleo Rural Jardim I-Concluída
4592 -Implantação de via marginal sul na DF-085 -Andamento Normal
4593 -Implantação de via marginal norte DF-085-Andamento Normal
4594 -Sinalização de trechos da rodovia DF-095-Andamento Normal
4595 -Projeto loteamento urbanístico Boa Vista-Paralisada
4596 -Duplicação da DF-079-Paralisada
4597 -Projeto e execução de ponte na DF-079-And. Normal
4598 -Elaboração de projeto final de engenharia para DF-440-Concluída
4599 -Projeto de engenharia implementação rodovia ligação Águas Claras/Guará-Andamento Normal
4600 -Implantar projeto final de engenharia da DF-051/DF-047/DF-002-Concluída
4601 -Elaboração do projeto final de engenharia BR-060-Concluída
4602 -Projeto final de engenharia da DF-128/DF-131-Andamento Normal
4603 Configuração Espacial e Operacional do Sistema METRÔ – DF em 2003:
4604 - Linha Verde: Estação Central à Estação Praça do Relógio, com 22,6 km.
4605 - Linha Laranja: Estação Central à Estação Terminal Samambaia, com 26,8 km.
4606
- Estações Operacionais: Central (CTL), Galeria (GAL), 114 Sul (114), Asa Sul (ASA), Shopping (SHP), Feira (FEI), Arniqueiras (ARN), Águas Claras (CLA), Praça
do Relógio (REL), Taguatinga Sul (TAS), Furnas (FUR), Samambaia Sul (SAS), Terminal Samambaia (SAM).
4607 Executar por sistema de mutirão adutora, rede de água e reservatório da comunidade de Boa Vista-Concluída
4608 Implantar rede de água e reservatório na comunidade rural de Nova Betânia -Andamento Normal
4609 Implantar rede de água e reservatório na comunidade rural Chapada -Concluída
4610 Implantar poços tubulares profundos, adutoras, reservatório e redes de água no bairro Arapoanga-Andamento Normal
4611 Contratar estudos de concepção de alternativas para reforço de produção do Sistema Pipiripau-Andamento Normal
4612 Implantar adutora de água tratada trecho de gravidade e de recalque entre Planaltina/Sobradinho-Andamento Normal
4613 Implantar elevatória de água tratada Mestre D’Armas-Andamento Normal
4614 Duplicar trechos finais adutora água tratada M-Norte/Taguatinga Sul Concluída
4615 Implantar e duplicar adutora do Setor Habitacional Taquari-Andamento Normal
4616 Implantar elevatória (EAT-LN2) e centro de reservação (RAP-TQ1) do Setor Habitacional Taquari-Andamento Normal
4617 Implantar rede de água no trecho 01 (qd. 01 a 05) do Setor Hab. Taquari-Andamento Normal
4618 Ampliar centro de Reservação Buritis-Andamento Normal
4619 Implantar rede de água e adutora na expansão do Setor Oeste de Sobradinho II-Andamento Normal
4620 Aquisição e desapropriação de terrenos no Bairro de Arapoanga-AndamentoNormal
4621 Implantar redes coletoras de esgotos no SCIA quadras 08 a 15 – Guará -Concluída
4622 Implantar interceptor e redes coletoras de esgotos sanitários Vila São José e no Setor de Oficinas –Brazlândia-Andamento Normal
4623 Implantar redes coletoras de esgotos, trecho 04 do Setor de Clubes Esportivos Sul -Concluída
4624 Implantar interceptor de esgotos projeto Orla – Pólo 3 e a estação elevatória de esgotos 1 do SHTN-Andamento Normal
4625 Complementar interceptor I-3 no Gama-Concluída
4626 Implantar Estação Elevatória de Esgotos do Setor Sul do Gama-Andamento Normal
4627 Implantar Emissário Geral do Sistema Melchior de esgotamento sanitário-Andamento Normal
4628 Executar obras da ETE Melchior -Andamento Normal
4629 Executar obras da Estação de Tratamento e Disposição Final de Esgotos do Gama-Andamento Normal
4630 Executar melhorias na ETE Alagado e na ETE Santa Maria-Andamento Normal
4631 REALIZAÇOES DO DEPARTAMENTO DE INFRA-ESTRUTURA – DEINFRA:
RELATORIO GDF - DER
DER CONTRATOS
2003 RELATORIO GDF/CAESB
RELATORIO GDF -
METRÔ
nov 2003
nov 2003
2003
2003
DER CONTRATOS
4632
- Obra de construçao da Via de Ligaçao EPDB / EPCT, que parte da Ponte JK, passando próxima às quadras QL 24, QL 26, QI 25, até a EPCT. Tendo como
principais beneficiados os moradores do Setor de Habitaçoes Individuais Sul – SHIS, Paranoá, Condominios do Lago Sul, São Sebastiao, Setro Habitacional Dom
Bosco, Setro Habitacional Jardim Botanico, Setor Habitacional Tororo e redondezas.
4633
- Projeto Basico do Sistema viário de duplicaçao da Via L4 Norte – consolidaçao da via L4 Sul como eixo de distribuiçao possibilitando à circulaçao de veiculos
que utilizarao a Nova Ponte, procedente do Lago Sul / Norte e com diversos destinos ao Plano Piloto.
4634 - Recuperaçao do paviemnto da Av Comercial e Av Samdú em Taguatinga;
4635 - Recuperaçao do pavimento do Eixo Monumental;
4636 - Setor Habitacional Taquari – Etapa 1 – projeto de drenagem urbana;
4637 2003
Ampliação da Subestação Brasília Norte, com a construção de mais 3 (três) vãos de linha de 138 kV, aumentando significativamente a confiabilidade do
fornecimento à região central de Brasília e à região de Sobradinho
RELATORIO CEB
4638 2003
Ampliação e transformação Subestação Santa Maria de 69 kV para 138 Kv (para eliminar sobrecarga Subestação Ceilândia Sul), melhorando fornecimento à região
de Santa Maria e permitindo fornecimento de energia elétrica à CELG para a região de Marajoara, com retirada da linha Brasília Sul x Marajoara.
RELATORIO CEB
4639 2003
Concluído Programa de Eletrificação Rural LUZ NO CAMPO, atendendo 2.697 unidades consumidoras no meio rural, com a instalação de 254,87 km de redes de
distribuição rural (mono) e 29,36 km de rede trifásica e 925 transformadores.
RELATORIO CEB
4640 Realizações CEB 2003:
4641 Rede de Distribuição Aérea
4642 - Novo alimentador para a Colônia Agrícola Vicente Pires
4643 - Novo alimentador de Interligação Gama – Santa Maria;
4644 - Reforma do Alimentador GM-01 – Gama: 306 Postes; 29,50 km de redes de distribuição de energia elétrica.
4645 Obras para atendimento ao Crescimento Vegetativo
4646 - Quadras 204 a 206 e 304 a 307 - São Sebastião; 120,121 e 122 - Santa Maria;
4647 - 1.141 postes; 38 transformadores; 60,07 km de redes distribuição energia elétrica; e 3.770 unidades consumidoras atendidas – Estrutural.
4648 Subestações
4649 - Ampliação da Subestação de Brasília Centro, com a instalação de um bay de transformador de 32 MVA;
4650 - Construção da via de acesso à Subestação de Contagem.
4651 Obras e Serviços no Sistema de Distribuição ( acima de 15 kV)
4652 - 4,5 Km de Linha de Transmissão de 138 Kv (Marajoara – Santa Maria );
4653 - Implantação do trecho de 1,5 km de Linha de Transmissão em 138 kV – Samambaia, Monjolo e Brasília Norte.
4654 Bairro Taquari:
4655 Locação de Eixos de Vias e Demarcação de lotes Urbanos –Paralisada
4656 Abertura de vias encascalhamento, pavimentação asfáltica, trecho 1; 2 e 3 -Andamento Normal
4657 Implantação sistemas abastecimento água e esgoto sanitário SHTQ trec 1,2 e 3-Andamento Normal
4658 Águas Claras:
4659 Estudo e Projetos urbanísticos de áreas adjacentes –Andamento Normal
4660 Distrito Federal:
4661 Implantar rede de água adutora no Pólo 03 Projeto Orla – Lago Norte-Concluída
4662 Abertura de vias nas QNP 21, 23, 25 e 27 e QNR 02, 03 e 04 – Ceilândia-Concluído
4663 Estudo Preliminar e projetos de urbanismo na área de expansão – Guará-Paralisada
4664 RIAC do Centro Urbano de Santa Maria -Paralisada
4665 Serviços de Investigação Geofísica e Geotécnica placa das Mercedes – Núcleo Bandeirante-Concluída
4666 Pavimentação asfáltica, meios fios e drenagem CCSW 1, 2, 3 e 4 – Cruzeiro-Concluída
4667 Elaborar Projeto Urbanístico no Setor Hab. São Bartolomeu-Andamento Normal
4668 Elaborar Projeto do Centro Metropolitano – Guará-Andamento normal
4669 Elaborar Estudo Urbanístico do Parque Capital Digital – Lago Norte-Concluída
4670 Demarcação de lotes – Ceilândia-Concluída
4671 Executar obras e serviços de arruamento, pavimento asfáltico, etc- Cruzeiro-Andamento Normal
4672 EIA e RIMA, Zona Habitacional ZHISP, denominada Vila Estrutural - Guará -Andamento Normal
4673 Rede de distribuição elétrica – Gama-Concluída
4674 Noroeste:Adequação do EIA/RIMA-Andamento Normal
4675
4676
LOCAL
OBJETO VALOR R$
RELATORIO GDF/CEB
RELATORIO
GDF/TERRACAP
Obras da Diretoria de Urbanização
2003 RELATORIO NOVACAP
2003
2003
4677 - Recuperaçao de vias: SQN 212; 105, 213/ Asa Sul e Norte – diversos locais.
4678 - Via de ligaçao das quadras 900 norte a via de Contorno do SRPN e estacionamentos
4679 - Av do Contorno e locais diversos – pavimentaçao e AP;
4680 - Vias internas – pavimentaçao.
4681 - Viaduto sobre a Linha do Metro;
4682 - Passeios, rampas e recuperaçaode vias internas
4683 Braz - pavimentaçao, passeios, etc vias internas 146 239,92
4684 Sob - pavimentaçao, meios fios, drenagem vias internas 90 120,99
4685 Plan - Mestre Darmas e locais diveros – encascalhamento e regularizaçao de vias 321 682,80
4686 Par - área externa do Posto de Saude da Familia em Itapuã – pavimentaçao, grama, alambradoetc 81 187,40
4687 Nban - passeios em vias internas e Av Central. 319 709,33
4688 Ceil - recuperaçao de vias, meios fios, projeto de drenagem 474 359,42
4689 -drenagem pluvial – quadra QE 44
4690 - pavimentaçao asfaltica Polo de Moda; recuperaçao de vias locais diversos.
4691 Cruz - diveros locais – rampas 106 640,84
4692 Sam - calçadas meios fios etc – Av. Norte 2 558 655,02
4693 SSeb - Passeios meios fios, locais diversos 281 582,24
4694 R Emas Passeios e rampas 142 357,68
4695 - Duplicaçao da L4 e ligaçao da EPCT/EPDB;
4696 - QL 26 – drenagem pluvial;
4697 - Recuparaçao de vias diversas.
4698 - Área de desenvolvimento economico – conj 01 a 20 – drenagem pluvial;
4699 - Ärea de desenv. Economico – conj 01 a 20 – pavimentaçao, meio fio e drenagem.
4700 Rfund - Área externa do Centro de Saude 56 247,31
4701 DF - Estudo hidrologico – Samambaia, Riacho Fundo, Santa Maria, São Sebastiao e Recanto das Emas 122 586,51
4702 - TOTAL 61 370 367,25
2004
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
4703 Nome da Firma: BDC CONSULTORIA E PLANEJAMENTO PARTICIPAÇAO E EMPREENDIMENTO LTDA / RODOVIA: DF 130
4704
Objeto do Contrato: Projeto final de engen para a implementação de melhorias adequações e Pavimentação da rodovia DF 130, inclusive interseções. Ext aprox
10,0 km / DATA: 24/03/2004 / Serviços concluídos em: 22/07/2004
4705 Nome da Firma: BRASPAC – Brasilia Pav e Const LTDA / RODOVIA: DF 003
4706
Objeto do Contrato: Pavimentação de 2.900 m da DF 003 (EPIA) compreendido vias internas da Rodoferroviária e retornos da EPIA, definido como LOTE 4. Ext.
aprox. 2,9 km / DATA: 12/04/2004 / Serviços concluídos em: 06/06/2005
4707 Nome da Firma: AS ENGENHARIA E SINALIZAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 025
4708 Objeto do Contrato: Implantação de passagem de pedestres na DF 25 EPDB, no trecho compreendido entre a QI 11 e QL 12.
4709 DATA: 01/04/2004 / Serviços concluídos em: 01/05/2004
4710 Nome da Firma: TORC TERRAPLENAGEM OBRAS RODOVARIAS E COSNT LTDA / RODOVIA: DF 003 EPIA
4711 Objeto do Contrato: Pavimentação de 840,00 m na DF 003 EPIA compreendido entre as estacas 6 + 60,00 e 15 (4 e 5 faixas de rolamento) LOTE 2.
4712 DATA: 01/04/2004 / Serviços concluídos em: 25/07/2005
4713 Nome da Firma: SERVENG CIVILSAN S A EMPR. ASSOC. DE ENG. / RODOVIA: DF 003
4714
Objeto do Contrato: Pavimentação de 820,00 m no EMO/DF 003 EPIA compreendido entre estaca 15 e 20 + 20,00 m com 5 faixas de rolamento + 300,00 m desvio,
definido como LOTE 3. / DATA: 19/04/2004 / Serviços concluídos em: 12/08/05
4715 Nome da Firma: FROYLAN ENGENHARIA PROJETOS E COMERCIO LTDA / RODOVIA: DF 001 – Pistão Sul
4716 Objeto do Contrato: Aumento capacidade tráfego, implant. vias marginais e auxiliares Sul da DF 001, trecho entre estacas 0 à 60 na Marginal Norte.
4717 DATA: 06/05/2004 / Serviços concluídos em: 02/03/2005
4718 Nome da Firma: EXTREMA CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 330
4719
Objeto do Contrato: Projeto Final de Engenharia para implementação de melhorias, pavimentação de aprox. 13,2 km da Rodovia DF 330, trecho compreendido entre
o KM 0,0 até o 13,2. / DATA:20/05/2004 / Serviços concluídos em: 17/10/2004
4720 Nome da Firma: EMSA – Empresa Americana de Montagens S A / RODOVIA: DF 001 – Pistão Sul
6 202 833,15
abr 2004
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
5 788 857,12
Gama
571 445,80
Tagua
1 819 526,93
Guará
16 124 226,94
LSul
26 114 679,02
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
Bras
abr 2004
mai 2004
Á Clara
mar 2004
abr 2004
mai 2004
abr 2004
DER CONTRATOS
4721 Objeto do Contrato: Aumento da capacidade de tráfego, implantação vias marginais e auxiliares Sul da DF 001, trecho entre as estacas 286 à 339.
4722 DATA: 07/05/2004 / Serviços concluídos em: 03/07/05
4723 Nome da Firma: ASTEC ENGENHARIA LTDA / RODOVIA: DF 220
4724 Objeto do Contrato: Projeto de Eng de aproximadamente 15,5 km da Rodovia DF 220, para implementação de melhorias, adequação e pavimentação.
4725 DATA: 08/06/2004 / Serviços concluídos em: 06/09/2004
4726 Nome da Firma: ASTEC ENGENHARIA S C LTDA / RODOVIA: DF 120
4727 Objeto do Contrato: Projeto executivo de Engenharia Rodoviária para implantação adequações e pavimentação de 11 km da rodovia DF 120.
4728 DATA: 08/06/2004 / Serviços concluídos em: 06/09/2004
4729 Nome da Firma: ASTEC ENGENHARIA S C LTDA / RODOVIA: DF 120
4730 Objeto do Contrato: Projeto executivo de Engenharia Rodoviária para implantação adequações e pavimentação de 11 km da rodovia DF 120.
4731 DATA: 08/06/2004 / Serviços concluídos em: 06/09/2004
4732 Nome da Firma: ARP ENGENHARIA LTDA / VIADUTO: DF 003 - EMO
4733 Objeto do Contrato: Projeto e execução 01 viaduto 22,07m largura e 78,0 comprimento DF 003 EPIA, entroncamento com o Eixo Monumental.
4734 DATA: 07/06/2004 / CONCLUSAO: 03/05/2005
4735 Nome da Firma: COMPACTA CONSTRUÇOES E PROJETOS LTDA / RODOVIA: DF 120 – NUCLEO RURAL CARIRU
4736 Objeto do Contrato: Pavimentação, dreN e serviços complem Ruas 1, 2 , 6 , 7 e 8 do Núcleo Rural Cariru, situado no Km 27 da Rodovia DF 120.
4737 DATA: 19/07/2004 / Serviços concluídos em: 07/10/2004
4738 Nome da Firma: SITRAN COM IND LTDA /RODOVIA: via ligação centro norte (av. Elmo Serejo) c/ via ligação Samambaia Taguatinga.
4739 Objeto do Contrato: Implantação e sinalização na interseção.
4740 DATA: 24/08/2004 / Serviços concluídos em: 16/12/2004
4741 Nome da Firma: COMPACTA CONSTRUÇOES E PROJETOS LTDA / RODOVIA: DF 065
4742 Objeto do Contrato: Fornecimento e assentamento de meios fios na rodovia DF 065 EPIP – 5 500m
4743 DATA: 06/08/2004 / Serviços concluídos em: 07/10/2004
4744 Nome da Firma: JM TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 475
4745 Objeto do Contrato: Pav de 3,400 km da DF 475 no entroncamento com VC 341 acesso ao Gama, trecho entre o Km 3 216 ao km 6 616, LOTE 2.
4746 DATA: 08/09/2004 / Serviços concluídos em: 30/09/2005
4747 Nome da Firma: CONTERC CONST E TERRAPLENAGEM E CONSULT LTDA / RODOVIA: DF 475
4748
Objeto do Contrato: Pavimentação de 3 216 km da DF 475 no seu entroncamento com a VC 341, acesso ao Gama trecho compreendido entre o Km 0,00 ao km
3,216 LOTE 1. / DATA: 17/09/2004 / Serviços concluídos em: 21/12/2007
4749 Nome da Firma: TORC – TERRAP OBRAS RODOVIARIAS E CONSTRUÇOES / RODOVIA: BR 060
4750 Objeto do Contrato: Pavim de 21,75m2, eventual detalham projeto e execução AE tipo VIADUTO na BR 060, trecho de entroncamento com a DF 280.
4751 DATA: 22/09/2004 / CONCLUSÃO: 17/10/2005
4752 Nome da Firma: JM TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: CORUMBÁ IV
4753 Objeto do Contrato: Implantação e pavimentação de 18 km na via de ligação entre as cidades de Luziânia e o Aproveitamento Hidrelétrico Corumbá IV.
4754 DATA: 19/11/2004 / Serviços concluídos em: 16/11/2005
jun 2004 DER CONTRATOS
jun 2004
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
mai 2004
set 2004 DER CONTRATOS
DER CONTRATOSago 2004
jul 2004
jun 2004
jun 2004
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
ago 2004 DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
nov 2004
DER CONTRATOS
set 2004
DER CONTRATOS
set 2004
DER CONTRATOS
4755
2004
RELATORIO GDF - DER
4756
4757 - Implantação e duplicação adutora do Setor Habitacional Taquari - CONCLUIDO;
4758 - Implantação adutora de água tratada trecho de gravidade e de recalque entre Planaltina/Sobradinho – EM ANDAMENTO;
4759 - Concluir a duplicação da adutora M-Norte/Tag. Sul– EM ANDAMENTO;
4760 - Implantação rede de água no trecho 01 quadras de 01 a 05 do Setor Habitacional Taquari - CONCLUIDO;
4761 - Implantação rede de água e adutora na expansão de Setor Oeste de Sobradinho II adutora 561 ligações implantadas - CONCLUIDO;
4762 - Implantação redes de água no Setor Central de Samambaia Norte (linhão de Samambaia) – EM ANDAMENTO;
4763 - Implantação redes de esgotos no DF. Concluída Rede de esgoto implantada nas
4764 localidades: Riacho Fundo II, Recanto das Emas, Sta Maria, Gama;
4765 - Complementar o Sistema Coletor de Esgotos do SHTN – EM ANDAMENTO;
4766 - Implantação redes de esgotos para o Linhão de Samambaia– EM ANDAMENTO;
4767 - Implantação rede coletora de esgotos na Vila Estrutural - EM ANDAMENTO;
4768 - Implantação Emissário Geral do Sistema Melchior de Esgotamento Sanitário- EM ANDAMENTO;
4769 - Implantação Estação de Tratamento de Esgotos Sanitário Melchior- EM ANDAMENTO;
4770 - Implantação Estação de Tratamento e Disposição Final de Esgotos do Gama- CONCLUIDO;
4771 - Implantação elevatória de água tratada Mestre D'Armas CONCLUIDO;
4772 - Concluir implantação da elevatória de água tratada Mestre D'Armas- EM ANDAMENTO;
4773 - Implantação Estação Elevatória de Esgotos do Setor Sul do Gama - CONCLUIDO;
4774 - Implantação redes coletoras de esgotos, interceptor e travessias no Setor Habitacional Taquari - Andamento normal;
2004
2004
RELATORIO GDF -
CAESB
4775
- Elaboração projetos para o Sistema de Esgotamento Sanitário nas seguintes localidades: São Sebato, Taquari, Riacho Fundo II, Lago Sul e Lago Norte. Em
processo de licitação as localidades Lago Sul e Norte. – CONCLUIDO;
4776
- Perfurar poços Profundos - Ligação elétrica do poço da comunidade rural de Morro da Cruz; perfuração de poço tubular profundo na comunidade Chapada, Vila do
Boa - São Sebastião; Floresta Nacional e 02 poços no Paranoá realizados. – CONCLUIDO.
4777 - Construção captação, reservatório, booster, filtro e UTS na Fazenda Larga – Planaltina – Concluída;
4778
- Implantação Sistema de Abastecimento de Água nas Comunidades Rurais do DF - perfuração de poços profundos nas Comunidades de Itapeti e Caub e
Implantação Sistema de Abastecimento de Água nas comunidades rurais: Três Conquistas, Bica do DER, Monjolo, Palmeiras, Catingueiro, Lamarão, Bom Sucesso
e outras comunidades rurais do DF - Andamento Normal;
4779 - 3.000m de rede de água na comunidade Catingueiro implantada;
4780 - Implantação Elevatória (EAT-LN2) e Centro de Reservação (RAP-TQ1) do Setor Habitacional Taquari - Andamento Normal;
4781 - Implantação rede de água no Bairro Mestre D'Armas - Andamento Normal.
4782
2004
RELATORIO GDF - SIEO
4783 2004
Grandes estações de tratamento de esgotos foram construídas (2003-2004) no Gama e Melchior, com uma capacidade de atendimento a uma população de a
200.000 e 1,2 milhão de habitantes, respectivamente
CAESB
4784 Obras para atendimento ao crescimento vegetativo:
4785 - Bairro Vila São José quadras 56,57 e 58 – Brazlândia,
4786 - QNP 21 a QNP 27 – Ceilândia,
4787 - QNR 2 a 4 – Ceilândia,
4788 - DF 290 km 20 - Ponte Alta
4789 - ETE Caesb – Gama,
4790 - Águas Claras QD 201 a 208
4791 - Avenida Araucária – Guará,
4792 - Vila Estrutural - Eliminação de Gambiarras
4793
– Guará, Varjão do Torto - Lago Norte, Bairro Taquari TR 01 – Lago Norte, Condomínio Itapuã – Paranoá, Via QD 407 conjuntos A/B/C/D/E/F - Recanto das Emas,
Quadras - 404, 604 E 605 - Recanto Das Emas, Loteamento QN 12 e QN 12d 1° -2º etapa - Riacho Fundo II, QS 06, 08 ,14, 16 e 18 - 3ª etapa - Riacho Fundo II,
Alimentador ETE MELCHIOR -Caesb-DF180 KM 42 BR 060- Samambaia, Mod. 02,03,04 e 05 Santa Maria, DF 290 km 1,2 - Santa Maria, Alimentador para o
Carrefour - DF 290 km 1,2 - Santa Maria,Quadras - 19,21,23 e 25 Sobradinho II – Sobradinho, QD 205 shopping Águas Claras – Taguatinga.
4794 Descrição da Obra/ Serviço/ Projeto realizados pela TERRACAP
4795
- Bairro Taquari –abertura vias, encascalhamento e pavimentação asfáltica – Paralisada / Implantar sistemas abastecimento água e esgoto sanitário - Aguardando
licenciamento ambiental/ Implantar rede distribuição energia etrica – paralisada.
4796
- Águas Claras - Projeto urbanístico de área adjacente ao Bairro / aguardando pronunciamento da SEMARH, audiência pública e SUDUR/SEDUH e definição de Via
Interbairros.
4797 - Expansão do Guará - Projeto de Urbanismo com Lev. Topográfico. Concluída/ Encontra-se em análise.
4798 - Revisar Estudo Urbanístico e Projeto de Urbanismo no Setor Hab. São Bartolomeu. Andamento Normal
4799 - Elaborar Relatório de Impacto de vizinhança para criação de lotes no Setor de Transporte Rodoviário de Cargas. Concluída.
4800 -Elaboração de EIA e RIMA, para Zona Habitacional ZHISP, denominada Vila Estrutural, na RA do Guará. Concluída
4801 - Elaborar RIVI p/ implantação do parcelamento urbano denominado quadras 900 - Recanto das Emas-DF, Concluída
4802 - Elaborar RIVI p/ implant parcelam urbano complementação ocupação Setor Residenc Leste, Qd 20 Planaltina.Concluído.
4803 - Elaborar RIVI p/ implantação parcelam urbano denominado complementaç ocupação Setor Residencial Oeste, Andam Normal
4804 - Estudo Urbanístico do Setor Habitacional Mangueira/Vila Militar de São Sebastião -Concluída
4805 - Implantar rede de distribuição de energia elétrica. Implantados nas quadras 120, 121, 122 na Vila Aeroutica Santa Maria.
4806 - 55 postes e 3 transf. implantados na quadra 300 conj. 43 a 52 Recanto das Emas.
2004
2004
RELATORIO GDF -
TERRACAP
RELATORIO GDF - CEB
4807 - 288 postes e 26 transf. implantadas na Qs 6, 8, 14, 16,18 e 20 Terceira etapa Riacho Fundo II.
4808 - 415 postes e 43 transf. implantado nas QN5 A,B e C ; QN 9 Ae B; QN 12 A,B e D. Primeira Etapa do Riacho Fundo II.
4809 - 388 postes e 18 transf. Implantados nas quadras 204 a 206 e 304 a 307. São Sebastião
4810 - Executar implantação de rede de esgotos – Lote A – Área Central 2, Riacho Fundo Rede de Esgotos implantada - 27 M.
RA
Gam
Terraplen
pavimentação asfaltica
Tag
36
357,471
76 089,55
Braz
RA
21
41 805,54
Sob
---
10 670,08
RA
5 979,95
10 236,70
Bras
RA I
63 428,
50 296,60
Plan
988, 610
40 284,68
Par
RA
---
22 997,45
NBa
nRA
16
31 838,37
Cei 2 633,4 20 653,23
Guar
á RA
65 802,
105 065,36
Cruz
---
---
Sam
RA
22
98 423,23
SMar
RA
---
---
SSeb
RA
---
---
REm
320
324 440,46
LSul
RA
15
89 267,63
RFun
d RA
---
118 884,68
LNor
RA
22
38 442,10
Cand
RA
---
1 400,00
XX 18 442,5 17 677,88
RA
XXI
59
---
XXII
6
645,430
10 118,33
RA
XXIII
---
---
XXIV --- 5 130,00
RA
XXV
---
---
TOT
AL
678
468,367
1 113 721,87
Implantaçao (Execuçao Direta e Taerceiros)
2005
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4843 Nome da Firma: JM TERRAPLENAGEM E CONSTRUÇOES LTDA / RODOVIA: BR 040 / DF 290
4844 Objeto do Contrato: Construção da interseção da rodovia BR 040 com a Df 290, lado Leste.
4845 DATA: 01/02/2005 / CONCLUSÃO: 31/12/2005
4846 Nome da Firma: CONTERC CONST E TERRAP E CONSULTORIA / RODOVIA: BR 040 / DF 290
4847 Objeto do Contrato: Construção da interseção da rodovia BR 040 com a Df 290, lado Oeste.
4848 DATA: 28/02/2005 / CONCLUSÃO: 07/09/2006
4849 Nome da Firma: RIO PLATENSE COSNTRUÇOES PROJ CONSUL LTDA / PONTE: DF 079
4850 Objeto do Contrato: projeto e execução de 01 OAE do tipo ponte, sobre o Córrego Olhos Dagua na DF 079 EPVP.
4851 DATA: 01/04/2005 / CONCLUSAO: 02/07/2005
4852 Nome da Firma: EMSA – Empresa Americana de Montagens S A / RODOVIA: DF 001
4853 Objeto do Contrato: Duplicação de 0,75 km da DF 001, trecho entre sua via de ligação e o Parque Saburo Onoyama.
4854 DATA:15/04/2005 / Serviços concluídos em: 14/09/2005
4855 Nome da Firma: COTASA CONST. TERRAPLENAGEM E SANEAMENTO LTDA / RODOVIA: DF 005
4856 Objeto do Contrato: Duplicação de 2,9 km DF 005 (EPPR) trecho entre estaca 190 até a estaca 335, definido como LOTE 2 (trecho km 3,8 ao KM 6,7)
4857 DATA: 02/05/2005 / Serviços concluídos em: 31/12/2007 (cancelamento de saldo)
4858 Nome da Firma: FREITAS TERRAP E PAVIMENTAÇAO LTDA / RODOVIA: DF 450
4859 Objeto do Contrato: Pavimentação da Rodovia DF 450 trecho BR 070 à estaca 103 (nicio do asfalto) ext aprox de 2,06 km.
4860 DATA: 20/07/2005 / Serviços concluídos em: 16/05/2006
4861 Nome da Firma: BRASPAC BRASILIA PAVIMENTADORA CONSTRUTORA LTDA / RODOVIA: DF 087 EPVL
4862
Objeto do Contrato: Pavimentação de complementação da Duplicação DF 087 EPVL, trecho entre acesso ao Jockey Club, incluindo a inters da DF 085 com a DF
087. 0,5 km. / DATA: 01/08/2005 / CONCLUSÃO: 28/01/2006
4863 Nome da Firma: EXTREMA CONSTRUÇAO LTDA / RODOVIA: DF 285
4864
Objeto do Contrato: Projeto Executivo Engenharia de aprox 10,5 km da DF 285, para implementação de melhorias, adequações e pavimentação no trecho entre km
16,1 até km 25,6 + 1 km além da Ponte sobre o Rio Preto. / DATA: 01/08/2005 / Serviços concluídos em: 29/12/2005
4865 Nome da Firma: AJL ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO LTDA / PONTE: DF 450
4866 Objeto do Contrato: Projeto executivo e execução de uma OAE do tipo ponte classe 45 na DF 450 sobre o Rio das Pedras, com ext de 36,00.
4867 DATA: 08/08/2005 / CONCLUSAO: 05/06/2006
4868 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUTORA TERRAPLENAGEM LTDA / RODOVIA: DF 0100
4869 Objeto do Contrato: Terraplenagem, pavimentação OAC, drenagem da rodovia DF 100, entre a BR 020 e DF 250, ext 4. 066 km
4870 DATA: 09/09/2005 / Serviços concluídos em: 10/10/2006
4871 Nome da Firma: TC BR TENCOLOGIA CONCULTORIA BRASIL / RODOVIA: DF 085
4872
Objeto do Contrato: Projeto executivo engenharia rodoviária para melhorias, aumento capacidade tráfego e implantação vias marginais da DF 085 EPTG, visando
atender diretrizes e prazos do programa de Transporte Urbano do DF. / DATA: 05/12/2005 / CONCLUSÃO: 11/12/2006
4873 Nome da Firma: RIO PLATENSE PROJETO E CONSULTORIA LTDA / PONTE DF 440
4874 Objeto do Contrato: Elaboração de projeto e execução de alargamento de ponte sobre o Ribeirão Sobradinho na DF 440. Ext 25,00m
4875 DATA: 19/12/2005 / CONCLUSAO: 16/08/2006
4876 Nome da Firma: AJL Eng e Construção LTDA / PONTE DF 005
4877 Objeto do Contrato: Projeto e construção de uma OAE do tipo ponte na Rodovia DF 005 EPPR sobre o Riberiao Tamanduá, com ext de 26,00m.
4878 DATA: 22/12/2005 / CONCLUSAO: 21/04/2006
4879 Nome da Firma: CCL COSNTRUTORA LTDA / VIADUTO: DF 005
4880 Objeto do Contrato: projeto e construção de PONTE, em concreto armado, na DF 005 (EPPR), sobre o Ribeirão do Torto, extensão de 36,4m LOTE 1.
4881 DATA: 21/12/2005 / CONCLUSAO: 17/09/2006
4882 Nome da Firma: CCL CONSTRUTORA LTDA / VIADUTO: PONTE DI
4883 Objeto do Contrato: projeto e construção de PONTE e canal de concreto armado, na DF 005 EPPR sobre Ribeirão Urubu, com ext de 35,6m LOTE 02.
4884 DATA: 21/12/2005 / CONCLUSAO: 17/09/2006
4885 Realizações DER 2005:
dez 2005
jul 2005
mai 2005
fev 2005
abr 2005
DER CONTRATOS
dez 2005 DER CONTRATOS
ago 2005 DER CONTRATOS
ago 2005 DER CONTRATOS
abr 2005
DER CONTRATOSfev 2005
dez 2005
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
dez 2005
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
DER CONTRATOSdez 2005
ago 2005 DER CONTRATOS
set 2005
DER CONTRATOS
DER CONTRATOS
4886 Duplicação e Recuperação DF-005- And. Normal
4887 Duplicação DF-087-And. Normal
4888 Pavimentação DF-100 trecho BR-020/DF-250-And. Normal
4889 Pavimentação DF-190 trecho DF-180/DF-280-And. Normal
4890 Pavimentação DF-450 Trecho BR-070/VC-561-And. Normal
4891 Construção 3ª Faixa Pistão Sul - 1ª Etapa-Concluído
4892 Construção Sistema Viário Viaduto Eixo Monumental/Rodoferroviária-Concluído
4893 Recuperação e Melhoramento de Rodovias do DF - DER-DF-And. Normal
4894 Pav.Núc.Rurais Rajadinha, Buriti Vermelho, Café S/Troco e Eng.Lajes (EP)-Concluído
4895 Pav.N.R. Taquara, DF-130, PADF/GO e Tr. DF-250/BR-251, e DF-330 (EP)-And. Normal
4896 Dupl.BR-060 Tr.Km 12,4 Divisa GO, Viad./Acessos DF-280/BR-060 e Ponte Melchior (EP)-Concluído
4897 Pavimentação do Trecho LUZIÃNIA/CORUMBÁ IV-Concluído
4898 Construção de Ponte sobre o Córrego Ribeirão das Pedras - DF-450 -And. Normal
4899 Const. de Ponte s/ o Cór. Rib. Sobradinho DF-440 e Pavim. Da DF-440 e VC-263 (EP)-And. Normal
4900 Construção de Viaduto DF-085 Acesso Águas Claras-And. Normal
4901 Construção de Viaduto-Encabeçamento Viaduto BR-040/DF-Concluído
4902 Construção de Viaduto na Rodoferroviária - DF-003 (EPP) -Concluído
4903 Configuração Espacial e Operacional do Sistema METRÔ em 2005:
4904 - B.1 Linha Verde: Estação Central à Estação Praça do Relógio, com 22,6 km.
4905 - B.2 Linha Laranja: Estação Central à Estação Terminal Samambaia, com 26,8 km.
4906
- B.3 Estações Operacionais: Central (CTL), Galeria (GAL), 114 Sul (114), Asa Sul (ASA), Shopping (SHP), Feira (FEI), Arniqueiras (ARN), Águas Claras (CLA),
Concessionárias (CON) Praça do Relógio (REL), Taguatinga Sul (TAS), Furnas (FUR), Samambaia Sul (SAS), Terminal Samambaia (SAM).
4907 REALIZAÇÕES CAESB 2005
4908 Perfurar poços no DF e Entorno-Andamento normal
4909 Implantar adutora de água tratada entre Planaltina/Sobradinho-Concluída
4910 Implantar redes de água no Setor Central de Samambaia Norte (linhão de Samambaia)-Concluída
4911 Implantar redes de água nos setores de indústria e de materiais de construção-Concluída
4912 Recuperar e impermeabilizar os reservatórios RAP-TS1 e REL-TS1 – Taguatinga-Andamento normal
4913 Setorizar/adequar e substituir rede de água no Lago Sul-Andamento normal
4914 Setorizar/adequar e substituir rede de água no Núcleo Bandeirante e Adjacências-Concluída
4915 Elaborar projeto básico do sistema de abast. de água de Águas Lindas de Goiás-Andamento Normal
4916 Construir estação elevatória de água tratada Mestre D'Armas-Andamento normal
4917 Construir reservatório apoiado no bairro de Mestre D'Armas-Concluída
4918 Automatizar estação de tratamento de água do sistema Pipiripau-Andamento normal
2005 RELATORIO GDF/DER
2005 RELATORIO GDF/METRÔ
4919 Implantar estação elevatória e centro de reservação do Setor Habitacional Taquari-Andamento Normal
4920 Implantar rede de água no Bairro Mestre D'Armas-Concluída
4921 Implantar rede de água, adutora e subadutora para Vicente Pires e Samambaia-Andamento Normal
4922 Redes de esgotos setor hospitalar e SQSW 300 e CLSW 300 A e B do Rec. das Emas-Andamento Normal
4923 Implantar redes de esgotos para o Linhão de Samambaia-Concluída
4924 Implantar redes de esgotos no setor Habitacional Taquari-Concluída
4925 Implantar redes de esgotos no Bairro Mestre D’Armas-Andamento Normal
4926 Implantar redes de esgotos – 4ª etapa do Lago Sul (QI’s e QL’s 20 a 25)-Andamento Normal
4927 Implantar redes de esgotos – 2ª etapa do Lago Sul (QI’s e QL’s 07 a 12, 14 e 16)-Andamento Normal
4928 Construir emissário geral do sistema Melchior de esgotamento sanitário-Concluída
4929 Implantar estação de tratamento de esgotos sanitário Melchior-Andamento normal
4930 Construir estação elevatória, linha de recalque e interceptor no Setor Habitacional Taquari-Concluída
4931 Implantar estação elevatória de esgotos na Expansão Oeste – Guará-Andamento Normal
4932 Implantar estação elevatória e linha de recalque de esgotos nas quadras 508 a 511-Andamento Normal
4933 Complementar o sistema coletor de esgotos do SHTN-Concluída
4934 CEB - Obras para atendimento ao crescimento vegetativo:
4935 -Bairro Vila São José quadras 56,57 e 58 - Brazlândia
4936 -QNP 21 a QNP 27 - Ceilândia
4937 -QNR 2 a 4 – Ceilândia
4938 -DF 290 KM 20 - Ponte Alta ETE Caesb - Gama
4939 -Águas Claras QD 201 a 208 - Avenida Araucária – Gua
4940 -Vila Estrutural - Eliminação de Gambiarras – Guará
4941 -Varjão do Torto - Lago Norte
4942 -Bairro Taquari TR 01 – Lago Norte
4943 -Condomínio Itapuã - Paranoá
4944 -Via QD 407 conjuntos A/B/C/D/E/F - Recanto Das Emas
4945 -Quadras - 404, 604 E 605 - Recanto Das Emas
4946 -Loteamento QN 12 e QN 12d 1º. -2º. etapa - Riacho Fundo II
4947 -QS 06, 08 ,14, 16 e 18 - 3ª etapa - Riacho Fundo II
4948 -Alimentador ETE MELCHIOR -Caesb-DF180 KM 42 BR 060- Samambaia
4949 -Mod. 02,03,04 e 05 - Santa Maria
4950 -DF 290 km 1,2 - Santa Maria
4951 -Alimentador para o Carrefour - DF 290 KM 1,2 - Santa Maria
4952 -Quadras - 19,21,23 e 25 Sobradinho II - Sobradinho
4953 -QD 205 shopping Águas Claras – Taguatinga
4954 2005
Foram executadas oito subestações de 13,8/0,38/0,22 kV, em diversos locais do Distrito Federal, totalizando 5.000 kVA de potência instalada e reformada uma
subestação
RELATORIO CEB
4955 Obras e Serviços no Sistema Elétrico CEB 2005:
4956 - Melhoria do Sistema
4957
Alimentadores QNM 09 - SE Ceilândia; reforma do alimentador PD - 03 – Planaltina; Aeroporto Internacional de Brasília – EPAR - Lago Sul; alimentador Estrutural -
CA Vicente Pires - Jockey Clube; alimentadores SE Contagem – Sobradinho; remanejamento de Rede - EPC - Pistão Sul DF 001 – Taguatinga e Remanejamento
de Rede - QSD ate PQ Saboro Onoyama – Taguatinga.
RELATORIO CEB
2005 RELATORIO GDF/CAESB
2005
4958 - Atendimento ao Crescimento Vegetativo
4959
Bairro Vila São José quadras 56,57 e 58 – Brazlândia; QNP 21 a QNP 27 – Ceilândia; QNR 2 a 4 – Ceilândia; DF 290 KM 20 - Ponte Alta ETE Caesb – Gama;
Águas Claras QD 201 a 208 - Avenida Araucária – Guará; Vila Estrutural - Eliminação de Gambiarras – Guará; Varjão do Torto - Lago Norte; Bairro Taquari TR 01
Lago Norte; Condomínio Itapuã – Paranoá; Via QD. 407 conjuntos A/B/C/D/E/F - Recanto das Emas; Quadras - 404, 604 E 605 - Recanto das Emas; Loteamento
QN 12 e QN 12d - 2º etapa - Riacho Fundo II; QS 06, 08 ,14, 16 e 18 - 3ª etapa - Riacho Fundo II; Alimentador ETE MELCHIOR -Caesb-DF180 KM 42 BR 060-
Samambaia; Mod. 02,03,04 e 05 - Santa Maria; DF 290 km 1,2 - Santa Maria; Alimentador para o Carrefour - DF 290 km 1,2 - Santa Maria; Quadras - 19,21,23 e 25
Sobradinho II – Sobradinho e QD 205 Shopping Águas Claras – Taguatinga
4960 Realizações com recursos TERRACAP 2005:
4961 - Águas Claras: Urbanizar áreas em Águas Claras- Andamento Normal
4962 - Implantar abastecimento de água e esgotamento sanitário - SQSW 300 e CLSW 300 / EM ANDAMENTO
4963 - Taquari: Executar obras de abertura de vias, encascalhamento e pavimentação asfáltica - Concluída
4964 - Implantar sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário no SHTQ trechos 01, 02 e 03. Paralisada
4965 - Implantar rede de distribuição de energia elétrica- Setor Habitacional Taquari - trechos 1, 2 e 3 - Paralisada
4966 - Realizar estudos preliminares e projeto de urbanismo - Área entre o Guará I e II. Paralisada
2006
item
DATA
DESCRIÇÃO DA OBRA
FONTE
4967 Nome da Firma: QUACIL CONSTRUÇOES E TERRAPL. LTDA / RODOVIA: DF 0170
4968 Objeto do Contrato: Recuperação aterro DF 170, no seu km 4,5, inclusos os serviços de terrapl., pav. (cascalhamento), drenagem OAC...
4969 DATA: 15/02/2006 / Serviços concluídos em: 30/10/2006
4970 Nome da Firma: GW CONSTRUÇOES E INCORPORAÇOES LTDA / RODOVIA: DF 095
4971 Objeto do Contrato: Restauração de 12,6 km da rodovia DF 095 EPCL, trecho compreendido entre o Km 12,6 ao Km 0,0 (pista Sul) LOTE 2.
4972 DATA: 22/05/2006 / Serviços concluídos em: 28/05/2007
4973 Nome da Firma: SOLOART TERRAPLENAGEM E COSNTRUÇOES LTDA / RODOVIA: DF 290 (ANTIGA DF –20)
4974
Objeto do Contrato: Assentamento de meios-fios na DF 290, trecho do entroncamento com a Av Alagado (Santa Maria) até o entroncamento com a BR 040 / BR 050.
/ DATA: 15/08/2006 / Serviços concluídos em: 31/08/2006
4975 FONTE RELATORIO GDF - DER 2006
4976 Descrição das Obras/ Serviços de Engenharia Executados- 2006
4977 Programa de Trabalho na LOA (Código)
4978 Duplicação DF-001, trecho DF-027/DF-035-And. Normal
4979 Duplicação e Recuperação DF-005 - Andamento normal
4980 Duplicação BR-060 trecho KM 12,4/Divisa GO andamento normal
4981 Duplicação DF-087 andamento normal
4982 Pavimentação DF-230 trecho DF-130/DF-110- concluido
4983 Pavimentação Núcleos Rural Lamarão andamento normal
4984 Pavimentação DF-130 (*) 26.782.2800.1475-0071 - Ref. 003529
4985 Construção de Vias Marginais DF-095 e EPIA, trecho DF-095/DF-085 concluido
4986 Construção de Passagem Subterrânea Via Férrea DF-495 (EP) concluido
4987 Duplicação da DF-290 (EP) 26.782.2800.1475-2494 -concluido
4988 Construção de Pontes DF-005 Córrego Tamanduá concluido
4989 Construção Ponte DF-005 Córrego Urubu concluido
4990 Construção Ponte DF-005 Córrego Torto concluido
4991 Construção de Ponte na DF-495 - Ribeirão Saia Velha (EP) concluido
4992 Construção de Ponte na DF-450 - Ribeirão das Pedras (EP)concluido
4993 Projetos de Engenharia em Rodovias do DER-DF concluido
4994 2006
Caesb inaugurA (entre 2003 e 2006) o Sistema de Esgotamento Sanitário de Melchior – implantação de Interceptor, Emissário e Estação de Tratamento de Esgotos.
Todo o esgoto bruto, hoje lançado em diversos pontos do córrego Taguatinga e Ribeirão Melchior, será transportado até a ETE Melchior, local que receberá um
eficiente tratamento... é a maior estação de tratamento do DF
CAESB
4995
4996 RA Empreendimento Término
4997
DF
Conclusão da duplicação da adutora M Norte/ Taguatinga Sul, nas RA´s Ceilândia e Taguatinga 3/2/2006
2005 RELATORIO GDF/CEB
2005
RELATORIO
GDF/TERRACAP
FONTE RELATORIO GDF - CAESB 2006 - 1 . Sistema de Abastecimento de Água
ago 2006 DER CONTRATOS
RELATORIO GDF/DER
mai 2006 DER CONTRATOS
fev 2006 DER CONTRATOS
4998
Brasília
Rede de água na rua dos Eucaliptos e no SGAN 916 R1 22/5/2006
4999
Gama
Rede de água na Estrada Parque Contorno EPCT DF-001 22/2/2006
5000
Taguatin
Reservatório apoiado, RAP-VP1 para as colônias agrícolas Vicente Pires e Samambaia 25/9/2006
5001
Sobradin
Rede de água nos Condomínios R 01, R 03 e Paranoazinho 10/2/2006
5002
Sobradin
Rede de água para o Condomínio Mini-Chácara 15/2/2006
5003
Sobradin
Rede de água no Parque Rodoviário DER da DF-001 14/8/2006
5004
Sobradin
Complementação de rede de água no Condomínio Morada da Serra 16/2/2006
5005
Sobradin
Rede de água no condomínio Vivendas Nova Petrópolis 21/2/2006
5006
Sobradin
Rede de água nos condomínios Uberaba e Morada Colonial 5/4/2006
5007
Sobradin
Rede de água no condomínio Residencial Karina (DF-440) 29/5/2006
5008
Planalti
Rede de água no condomínio Morada Nobre - Setor de chácaras 15/5/2006
5009
Paranoá
Rede de água no condomínio Privê Morada Sul 5/4/2006
5010
Ceilândi
Rede de água para a QNP 21, 23, 25 e 27 - P. Norte - Setor Perimetral Norte 13/2/2006
5011
Ceilândia
Rede de água no Condomínio Casa Branca 5/5/2006
5012
Ceilândia
Rede de água no condomínio residencial Novo Horizonte 17/4/2006
5013
Ceilândia
Rede de água na Horta Comunitária 29/4/2006
5014
Ceilândia
Rede de água nas quadras 502 e 503 chácaras 98A e 99 - Cond. Pôr do Sol - P Sul 25/8/2006
5015
Ceilândia
Rede de água no Condomínio Pôr do Sol - P Sul 14/8/2006
5016
Ceilândia
Rede de água na Avenida das Palmeiras no Condomínio Sol Nascente 15/5/2006
5017
Ceilândia
Rede de água no setor de chácara próxima a EQNP 08/12 - P Sul 29/5/2006
5018
Ceilândia
Rede de água na Avenida das Corujas - P Norte 29/5/2006
5019
Ceilândia
Rede de água no condomínio Cidade Nova Eldorado 16/8/2006
5020
Ceilândia
Rede de água condomínio Sol Nascente Chácaras 45A, 46C, 57A, 149, 150, 156, 157, 172 e 344 9/7/2006
5021
Ceilândia
Rede de água no Condomínio Gênesis - P Norte 11/7/2006
5022
Ceilândia
Rede de água no condomínio Flor de Lis - condomínio Sol Nascente - P Norte 8/8/2006
5023
Ceilândia
Rede de água no Residencial Beija-Flor chácara 116 - condomínio Sol Nascente - P Norte 23/8/2006
5024
Ceilândia
Rede de água no condomínio São Francisco chácara 126A - condomínio Sol Nascente - P Norte 22/8/2006
5025
Ceilândia
Rede de água no Residencial Rio Verde chácara 96A - condomínio Sol Nascente - P Norte 22/8/2006
5026
Ceilândia
Complementação de rede de água no condomínio Residencial Vitória EQNP 01/05 - P Norte 23/8/2006
5027
Ceilândia
Rede de água no Residencial Maranata - condomínio Sol Nascente - P Norte 23/8/2006
5028
Ceilândia
Rede de água no condomínio Nova Morada chácaras 115/79 e 115A 21/9/2006
5029
Ceilândia
Rede de água no condomínio Buritis chácara 02 - P Norte 5/9/2006
5030
Ceilândia
Rede de água no Condomínio Sol Nascente - Av. P 01 Chác. 158, 160, 161 - P Sul 5/10/2006
5031
Ceilândia
Rede de água na EQNP 03/10 - P Sul 6/10/2006
5032
Ceilândia
Rede de água no Condomínio Pinheiros SHSN – P Norte 13/12/2006
5033
Guará
Rede de água na Super Quadra Brasília e Colônia Agrícola Águas Claras 29/6/2006
5034
Guará
Complementação de rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 18 24/7/2006
5035
Guará
Complementação de rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 15, 49, 55 e 56 20/8/2006
5036
Guará
Complementação de rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 15, 17, 57 25/8/2006
5037
Guará
Rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 11 4/9/2006
5038
Guará
Rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 10, 16
A
, 16 e 53
13/9/2006
5039
Guará
Complementação de rede de água na Conia Agrícola Águas Claras chácara 14 e 61 1/8/2006
5040
Guará
Rede de água na Conia Agrícola Bernardo Sayão 12/7/2006
5041
Samamb
aia
Rede de água no condomínio Água Quente próximo a DF-280 29/5/2006
5042
Santa
Maria
Rede de água para a CL 410 10/1/2006
5043
Santa
Maria
Rede de água a CL 409 – Área Especial 27/1/2006
5044
Santa
Maria
Rede de água no Pólo JK trecho 08 ETE 1/6/2006
5045
São
Sebastião
Complementação de rede de água no condomínio Solar de Brasília 10/2/2006
5046
São
Sebastião
Rede de água no condomínio Ouro Vermelho 24/11/2006
5047
São
Sebastião
Rede de água no condomínio Vila Vitória 1/12/2006
5048
São
Sebastião
Rede de água no condomínio Vivendas Del Rey 1/12/2006
5049
Recanto
Emas
Complementação de rede de água no Núcleo Rural Vargem da Bênção 26/5/2006
5050
Lago Sul
Complementação de rede no Aeroporto 17/5/2006
5051
Riacho
Fundo
Complementação de rede de água na Conia Agrícola Sucupira 24/2/2006
5052
Riacho
Fundo
Rede de água na colônia agrícola chácaras 25B e de 26 a 29 11/4/2006
5053
Lago
Norte
Elevató Água Tratada (EAT-LN2) e Centro de reservação (RAP-TQ1) Setor Habitacional Taquari 4/12/2006
5054
Águas
Claras
Redes de água na SHA chácaras 124 e 126 a 133 - Arniqueira 3/2/2006
5055
Águas
Claras
Rede de água no SHA Chácaras 44, 54A, 55, 59, 60 e 89 - Arniqueiras 2ª Etapa 14/5/2006
5056
Riacho
Fundo II
Rede de água no CAUB II 3/3/2006
5057
Riacho
Fundo II
Complementação de rede de água no CAUB II 20/4/2006
5058
Sobradin
ho II
Complementação de rede de água do Condomínio Mini-Chácaras até Condomínio Meus Sonhos 31/5/2006
5059
Sobradin
ho II
Redes de água para o Condomínio Sobradinho III - DF 150 17/7/2006
5060
Sobradin
ho II
Rede de água no Condomínio Villa Rica, próximo à DF-150 8/8/2006
5061
Sobradin
ho II
Rede de água no Condomínio Versalhes 18/7/2006
5062
Sobradin
ho II
Rede de água no condomínio SMS Comercial Residencial próximo à DF 420 5/8/2006
5063
Sobradin
ho II
Rede de água no condomínio Beija-Flor 15/9/2006
5064
Sobradin
ho II
Rede de água no Condomínio Rio Negro módulos 3 e 4 próximo a DF-420 15/7/2006
5065
Sobradin
ho II
Rede de água no condomínio Contagem DF-150 27/10/2006
5066
5067
5068
5069
RA
Empreendimento Término
5070
DF
Rede de esgotos St. Hospitalar e Q. 105 do Recanto das Emas e complementação de rede na SQSW e CLSW 300 – Sudoeste 8/4/2006
5071
Taguatin
ga
Rede de esgotos na ADE M-Norte SDEN quadras 01 a 03 1/12/2006
5072
Guará
Estação elevatória de esgotos para a Expansão Oeste do Guará 30/3/2006
5073
Samamb
aia
Rede de esgotos para o Linhão de Samambaia 2/1/2006
5074
Samamb
aia
Rede de esgotos para a QN 114 conj. 01 10/2/2006
5075
Samamb
aia
Rede de esgotos para a QN 114 conj. 02 16/2/2006
RELATORIO GDF - CAESB 2006 - 2. Sistema de Esgotamento Sanitário
5076
Recanto
das Emas
Rede de esgotos na Quadra 400 24/1/2006
5077
Recanto
das Emas
Complementação de rede de esgotos para a quadra 402 24/1/2006
5078
Recanto
das Emas
Rede de esgotos para a Quadra 600 conjuntos de 01 a 08 2/2/2006
5079
Recanto
das Emas
Estação elevatória e linha de recalque de esgotos para quadras 508 e 511 15/11/2006
5080
Riacho
Fundo II
Rede condominial de esgotos para a QC 04 e 06 3/2/2006
5081
Riacho
Fundo II
Rede de esgotos nas QS. 03, 04, 06, 08, 14, 16 e 18 15/9/2006
5082
Sobradin
ho II
Rede de esgotos nas AR’s 16, 18, 24, 21, 23 e 25 12/6/2006
5083 RELATORIO GDF - CAESB 2006 - Descrição da Obra/Serviço de Engenharia Estágio
5084 Elab. proj. e apoiar serv. técnicos para o sist. de abast. de água em áreas rurais do DF. Andamento normal
5085 Implantação sistemas abastecimento água nas comunidades rurais do DF. Lamarão e Combinado Agrourbano de Brasília I. Concluída
5086 Elaboração projeto sico sistema abast. água de Águas Lindas de Goiás. Concluída
5087 Construção estação elevatória de água tratada Mestre D'Armas Andamento normal
5088 Implantação sistema de abastecimento de água em Águas Lindas. Concluída
5089 Implantação sistema de abastecimento de água tratada (EAT-LN2) e centro de reservação (RAP-TQ1) do Setor Habitacional Taquari. Concluída
5090 Construção reservatório apoiado, RAP-VP1 Vicente Pires e samambaia Concluída
5091 Implantação rede de água e adutora na ADE JK – 2ª e 3ª etapas Concluída
5092 Implantação rede de água no Jardim Botânico – 1ª etapa Andam normal
5093 Ampliar o subsistema de adução Taquari – 1ª etapa Andam normal
5094 Construção redes colet esgotos p/ setor hospitalar e Quad. 105 do Recanto Emas e complementação quad. SQSW e CLSW 300 Sudoeste Concluída
5095 Implantação redes de esgotos no Bairro Mestre D’Armas Andam Normal
5096 Implantação redes esgotos – 4ª etapa do Lago Sul (QI’s e QL’s 20 a 25) AndamNormal
5097 Impl. redes esgotos 2ª etapa Lago Norte (QI’s e QL’s 07 a 12, 14 e 16) AndamNormal
5098 Implantação sistema coletor esgotos quad 508 a 511- Recanto da Emas Concluída
5099 Complementação rede de esgotos na QL-12 – Península dos Ministros Andam normal
5100 Implantação estação de tratamento de esgotos sanitário Melchior. Andamento normal
5101 Implantação estação elevatória de esgotos na Expansão Oeste – Guará. Concluída
5102 Construção estação elevatória, linha recalque do bairro Mestre D’Armas. Andamento normal
5103 Construção estação elevatória 1B e 2 e linha de recalque da 4ª etapa do sistema coletor do Lago Sul. Andamento normal
5104 Construção estações elevatórias de esgotos 3 e 5 e linha de recalque da 2ª etapa do Lago Norte. Andamento normal
5105 Construção estação elevatória, linha de recalque do bairro Arapoanga. Andamento normal
5106 Construção interceptor e estação elevatória para a Vila DVO. Andamento normal
5107 Construção interceptores da 2ª etapa do sistema coletor de esgotos (QI’s e QL’s 07 a 12, 14 e 16). Andamento normal
5108 Implantação coletor tronco esgotos Complexo Penitenciário da Papuda. Andamento normal
5109 Implantação estação elevatória e linha de recalque de esgotos nas quadras 508 a 511- Recanto da Emas. Concluída
5110 Implantação rede de esgotos para o Pólo JK. Concluída
5111 Implantação rede de esgotos nas QR’s 120, 121 e 122, remanejamento de rede na CL 118 e interceptor da Vila Aeronáutica à ETE Alagado. Andamento normal
5112 Implantação rede de esgotos e interceptor para o Itapoã. Andamento normal
5113 Implantação rede e interceptor de esgotos no bairro Arapoanga. Andamento normal
5114 Projeto executivo drenagem braço Riacho Fundo I – Lago Paranoá Andam Normal
5115 Obras para Atendimento ao Crescimento Vegetativo- CEB 2006:
5116 - Bairro Vila São José quadras 56,57 e 58 – Brazlândia;
5117 - QNP 21 a QNP 27 – Ceilândia; QNR 2 a 4 – Ceilândia;
5118 - DF 290 km 20 - Ponte Alta ETE Caesb – Gama;
5119 - Águas Claras Qd. 201 a 208 - Avenida Araucária – Guará;
5120 - Vila Estrutural - Eliminação de Gambiarras – Guará;
5121 - Varjão do Torto - Lago Norte;
5122 - Bairro Taquari TR 01 – Lago Norte;
5123 - Condomínio Itapuã – Paranoá;
5124 - Via Qd. 407 conjuntos A/B/C/D/E/F - Recanto das Emas;
5125 - Quadras - 404, 604 e 605 - Recanto das Emas;
5126 - Loteamento QN 12 e QN 12d - 2º etapa - Ria cho Fundo II;
5127 - QS 06, 08 ,14, 16 e 18 - 3ª etapa - Riacho Fundo II;
5128 - Alimentador ETE MELCHIOR - Caesb-DF180 km 42 BR 060- Samambaia;
5129 - Mod. 02,03,04 e 05 - Santa Maria;
5130 - DF 290 km 1,2 - Santa Maria;
5131 - Alimentador para o Carrefour - DF 290 km 1,2 - Santa Maria;
5132 - Quadras - 19,21,23 e 25 Sobradinho II – Sobradinho;
5133 - Qd. 205 shopping Águas Claras – Taguatinga.
5134 fev 2006 Inauguração da Usina Hidroelétrica Corumbá IV em fevereiro de 2006. RELATORIO GDF - CEB
5135 ag 2006 Em agosto de 2006 foi iniciada a construção de Corumbá III. RELATORIO GDF - CEB
5136 Descrição da Obra/ Serviço/ Projeto realizados pela TERRACAP
5137 Urbanizar áreas em Águas Claras - Obras de drenagem pluvial, pavimentação asfáltica, viaduto, passeios, meios-fios, pavimentação
5138 Urbanizar áreas no Catetinho- Aguardando Licenças Ambientais
5139 Urbanizar área no Noroeste - aguardando Licenças Ambientais
5140 Executar obras de pavimentação asfáltica e drenagem pluvial no Setor de Múltiplas Atividades Sul, trecho 3
5141 Implantação abastecimento água e esgotamento sanitário - SQSW 300 e CLSW 300.
5142 Rede esgoto QL 08 do SHIS
5143 Rede de esgoto no CA 06 do SHIN. Estação elevatório de esgoto no CA 06 do SHIN.
5144 Rede de esgoto no setor hospitalar do Recanto das Emas.
5145 Implantar infra-estrutura de energia elétrica em diversos loteamentos da Terracap.
5146 Obras de abertura de vias, encascalhamento e pavimentação asfáltica - Taquari
5147 Executar obras de abertura de vias, encascalhamento e pavimentação asfáltica - Taquari.
5148 Implantação sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário no SHTQ trechos 01, 02 e 03. Taquari
5149 Executar projeto de drenagem no trecho 3, SHTq - 70% restantes aguardando Licença Ambiental do IBAMA
5150 Executar PRAD da Drenagem Pluvial do SHTq
5151 Revisar estudo urbanístico e elaboração do Projeto Urbanismo do SH São Bartolomeu - aguardando licenças do IBAMA
5152 Realizar estudos preliminares e projeto de urbanismo - Área entre Guará I e II. Estudo preliminar concluídos
5153 Executar Zoneamento Ambiental da APA do Lago Paranoá versão preliminar não iniciado.
5154 Realizar EIA/RIMA - Pólo de Informática Capital Digital Audiência Pública concluídos.
5155 Elaborar EIA/RIMA - Setor Habitacional Mangueira Vila Militar, RA XIV de São Sebastião Audiência Pública realizada
5156 Projeto de pavimentação, locação, nivelamento, estudos geotécnicos - Setor de Múltiplas Atividades do Gama.
5157 Elaborar RIAC, a fim de avaliar a implantação da Vila DNOCS
5158 Elaborar estudo e projeto urbanístico - área adjacente ao Bairro Águas Claras.
5159 Elaborar EIA e respectivo RIMA para avaliação dos impactos potenciais da implantação do Cemitério de Ceilândia
5160 Relatório RCA para avaliar a implantação de via de ligação entre Riacho Fundo e Núcleo Bandeirante
2006 RELATORIO GDF - CEB
2006
RELATORIO GDF -
TERRACAP
2007
item DATA DESCRIÇÃO DA OBRA FONTE
5161 Nome da Firma: EPASA ENGENHARIA PAV E SANEMENTO LTDA / RODOVIA: DF 430
5162 Objeto do Contrato: Pavimentação da Rodovia DF 430, no entroncamento com a DF 345 e no da DF 410 definido como lote .
5163 DATA: 24/07/2007 / Serviços concluídos em: 07/12/2007 (cancelamento do restante)
5164 - Duplicação e recuperação da DF-005;
5165 - Pavimentação da DF-430;
5166 - Duplicação e restauração da BR-060.
5167 - Duplicação DF-001, Trecho DF-065/ BR-040
5168 - Duplicação e Restauração BR- 020, Trecho Planaltina/Divisa GO
5169 - Pavimentação DF-100, Trecho Br-020/ DF-250.
5170 Pavimentação DF-230, Trecho DF-110/ DF-410.
5171 Pavimentação de Núcleos Rurais Taquari, Pipiripau, Rajadinha
5172 Pavimentação DF-495
5173 Construção de Via Marginal na DF-095 - Km 0 ao Km 6
5174 Construção de Viaduto na Eptg com Ligação Para Águas Claras
5175 Construção da Via de Ligação Samabaia/ Ceilândia
5176 Elaboração projeto sico do sistema de abast. de água de Águas Lindas de Goiás
5177 Construção estação elevatória de água tratada Mestre D'Armas Concluída
5178 Construção reservatório apoiado no bairro Mestre D`Armas Concluída
5179 Automatizar estação de tratamento de água do sistema Pipiripau Concluída
5180 Implantação sistema de abast. de água tratada(EAT-LN2) e centro de reservação (RAP-TQ1) do Setor Hab. Taquari Concluída
5181 Implantação sistema de abastecimento de água em Águas Lindas Concluída
5182 Construção reservatório apoiado, RAP-VP1 para Vicente Pires e Samambaia Concluida
5183 Implantação o sistema de abastecimento de águas das Colônias Agrícolas Vicente Pires e Samambaia - em andamento
5184 Implantação rede de água e adutora na ADE JK – 2ª e 3ª etapas - concluida
5185 Implantação rede de água no Jardim Botânico – 1ª etapa Concluída
5186 Ampliar o subsistema de adução Taquari – 1ª etapa Andamento Normal
5187 Construção redes esgotos p/ atender setor hospitalar e quadra 105 Recanto Emas e complementação qd SQSW e CLSW 300 – Sudoeste
5188 Implantação redes de esgotos no Bairro Mestre D’Armas Andamento Normal
5189 Implantação redes de esgotos – 4ª etapa do Lago Sul - Andamento Normal
5190 Implantação redes de esgotos – 2ª etapa do Lago Norte (QI’s e QL’s 07 a 12, 14 e 16) Andamento Normal
5191 Implantação sistema coletor de esgotos nas quadras 508 a 511- Recanto da Emas - Concluída
5192 Construção a complementação da rede de esgotos na QL-12 – Península dos Ministros -Andamento Normal
5193 Implantação estação de tratamento de esgotos sanitário Melchior -Andamento Normal
5194 Complementar rede de esgotos no setor G Sul - qds CSG 1 a 14, 16, 18 e 20. - Andamento Normal
5195 Implantação estação elevatória de esgotos na Expansão Oeste – Guará -Concluída
5196 Construção estação elevatória, linha de recalque do bairro Mestre D’Armas -Andamento Normal
5197 Construção estação elevatória 1B e 2 e linha de recalque da 4ª etapa do sistema coletor do Lago Sul Andamento Normal
5198 Construção estações elevatórias de esgotos 3 e 5 e linha de recalque da 2ª etapa do Lago Norte Andamento Normal
5199 Construção estação elevatória, linha de recalque do bairro Arapoanga Andamento Normal
5200 Construção interceptor e estação elevatória para a Vila DVO Andamento Normal
5201 Construção estação elevatória de esgotos e linha de recalque no Pólo JK -Andamento Normal
5202 Construção interceptores da 2ª etapa do sistema coletor de esgotos (QI’s e QL’s 07 a 12, 14 e 16) -Andamento Normal
5203 Implantação estação elevatória e linha de recalque de esgotos nas quadras 508 a 511- R. da Emas -Concluída
5204 Implantação de redes de esgotos e interceptor na ADE Ág. Claras e N.Band. -Andamento Normal
5205 Implantação rede de esgotos para o Pólo JK -Concluída
5206 Implantação rede de esgotos nas QR’s 120, 121 e 122, remanejamento de rede na CL 118 e interceptor da Vila Aeronáutica à ETE Alagado -Paralisada
5207 Implantação rede de esgotos e interceptor para o Itapoã -Andamento Normal
5208 Complementação sistema coletor esgotos e implantação sistema de exportação esgotos da cidade de Águas Claras -Andamento Normal
5209 Implantação rede e interceptor de esgotos no bairro Arapoanga -Andamento normal
2007
RELATORIO GDF -
CAESB
2007 RELATORIO GDF - DER
jul 2007 DER CONTRATOS
2007 RELATORIO GDF - DER
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