4
3 Metodologia, 50
3.1 A amostra, 50
3.2 Categorias de análise, 51
3.2 O tratamento qualitativo, 55
3.3 O tratamento quantitativo, 55
4 Frase indeterminada no Português Medieval em dois séculos, 57
4.1 O uso do SN indeterminado em A Demanda do Santo Graal, 57
4.2 Dois textos do século XV, 66
4.3 Conclusões parciais, 69
5 A frase nominal indeterminada no século XVI: ascensão do se, 71
5.1 Os Lusíadas e Gândavo, 71
5.2 Um texto teatral: Gil Vicente, 81
5.3 Conclusões parciais, 82
6 A prevalência da construção com se no século XVII, 84
6.1 O SN indeterminado no texto histórico de Frei Vicente do Salvador, 84
6.2 O SN indeterminado em Vieira e Gregório de Matos, 85
6.3 Conclusões parciais, 94
7 A indeterminação no século XIX: sempre o se, 95
7.1 Um texto dissertativo e um teatral: Alencar, 96
7.2 Um grande cronista: Machado de Assis, 101
7.3 Duas peças de Martins Pena, 104
7.4 Teatro ligeiro: Artur Azevedo, 106
7.5 Um texto ficcional em primeira pessoa: Raul Pompéia, 108
7.6 Um historiador: Capistrano de Abreu, 110
7.7 Conclusões parciais, 112
8 O século XX: ascensão da frase de sintaxe ambígua, 116
8.1 As Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda, 117
8.2 Um historiador para o grande público: Décio Freitas, 118
8.3 A crônica de Rubem Braga, 122
8.4 Três textos teatrais
a) O Pagador de Promessas, de Dias Gomes, 123
b) O Auto da Compadecida, de Ariano Suassuna, 125
c) Gota d’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, 127
8.5 São Bernardo, de Graciliano Ramos, 132
8.6 Conclusões parciais, 134
9 Apresentação e discussão dos resultados da análise quantitativa geral, 137
9.1 Os mecanismos de indeterminação em diferentes gêneros, 137
9.2 Os mecanismos de indeterminação em diferentes séculos, 145
9.3 Os mecanismos em relação à gradação proposta por Givón (1984): alguns
aspectos qualitativos, 151