A
NÁLISE
E
D
ISCUSSÃO
D
OS
D
ADOS -
180
pertencentes às unidades em um
desenho em forma de casa.
gente pegar a atividade pronta e eu não me atentei a
isso!”.
3.
O porquê de utilizar conjuntos
contendo elementos para expor o
conceito de número.
“(...) é legal pra ele (o aluno) tanto entender o número e
a relação com a quantidade quando você faz o conjunto,
e também depois na hora que você vai trabalhar a
multiplicação ele já tem claro essa idéia de
agrupamento, de conjunto!”.
4.
O significado do termo “absorvem”
comentado em entrevista anterior.
“(...) a idéia de absorver que eu coloquei é a idéia assim
de compreender o conteúdo (...)”.
5.
O porquê da utilização de materiais
concretos no momento de explicar os
conteúdos matemáticos.
“(...) a Matemática, por ser tão abstrata, se você não
der algo mais concreto, fica difícil deles (referiu-se aos
alunos) visualizarem. Até mesmo assim o desenho fica
ainda abstrato (...)”.
6.
O pensamento a respeito das dinâmicas
de grupo.
“(...) eu gosto do grupo, eu gostaria de trabalhar mais;
e também assim falta um pouco assim de conhecimento
mesmo no como trabalhar num grupo maior, que tipo de
atividades, que tipo de jogos(...)”.
7.
A questão de adotar – ou não -
atividades “interessantes” que
‘provoquem’ os alunos.
“Eu procuro sempre assim trazer uma coisinha mais
lúdica que eles possam aprender e também se divertir
com a atividade; e se eles estão dando uma resposta eu
acredito que isso seja interessante”.
8.
A relação entre: número excessivo de
alunos E falta de materiais COM a
abordagem construtivista piagetiana.
“(...) a falta de um material concreto para todos eu acho
que limita um pouco às vezes algumas atividades, né,
então assim, você (professor) mostra, é diferente da
criança ter o contato, ela mesmo né, ela manuseando o
próprio material (...). O número excessivo de alunos
atrapalha bastante (...). Quanto mais você tem, o tempo
de atenção que você dispõe pra essa criança é menor
(...)”.
9.
O significado do termo “conhecimento
mínimo” empregado durante a
Entrevista/Questionário Inicial.
“(...) a criança tem que ter o conhecimento mínimo: de
seqüência numérica, registro de quantidade (...). (...) ela
(a criança) não sabe essa idéia de relação do número
com a quantidade (...)”.
Quadro 28 – Resultados da Entrevista Final realizada com P-I.
Questão:
Assunto: Fala de P-III:
1.
O que necessita abordar um curso de
Formação Continuada referente ao
ensino de Matemática às séries iniciais.
“(...) Hoje, a criança ela está ‘mais viva’ e a gente
precisa ficar atenta porque a Matemática não está
estacionada, ela precisa caminhar junta com o
desenvolvimento da criança! (...)
Tem que abordar
então a metodologia, mudar alguma coisa!”.
2.
O porquê da utilização de materiais
concretos no momento de explicar os
conteúdos matemáticos.
“(...) porque é mais fácil a criança ter o material no
concreto e ela vê, assimila melhor a Matemática”.
3.
O significado do termo “assimilaram”
afirmado durante uma entrevista.
“Eu acho que eles entenderam o sentido da troca (...).
Então eu acho que eles construíram sim, essa noção”.
4.
O porquê de questionar os alunos
acerca das soluções elaboradas por
eles.
“Ah, a importância, (...). Chamar a criança pra aquilo
que ela fez! (...) é jogar pro aluno pra ele tentar
solucionar (...) tenta uma, duas vezes; se a criança não
conseguir então caminha junto com ela”.
5.
A manipulação pelo aluno em objetos
concretos facilita a construção dos
conteúdos matemáticos.
“Eu acredito, facilita! (...) a gente usa aquele pouco que
a gente tem! (...) Se eu tivesse eu usaria mais”.
6.
O pensamento a respeito das dinâmicas
de grupo.
“Olha, eu gosto de trabalhar em grupo! Só que esse ano
eu estou trabalhando pouco porque na minha sala tem
alunos muito agressivos”.
7.
A questão de adotar – ou não -
atividades “interessantes” que
‘provoquem’ os alunos.
“Eu gosto de lançar pra eles, assim, deixar meio no
suspense (...). (...) às vezes você traz aquilo de
interessante e nem sempre o interessante bate com a