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(Figura 19) e entre os percentuais de neutrófilos (Figura 20), linfócitos (Figura 21),
macrófagos (Figura 22), macrófagos espumosos (Figura 23), macrófagos com inclusão
de hemossiderina / hemossiderófagos (Figura 24), macrófagos em sincícios / células
gigantes (Figura 25), células epiteliais (Figura 26), eosinófilos (Figura 27) e mastócitos
(Figura 28).
Em relação às análises hematológicas, também não foram observadas diferenças
entre os parâmetros: leucometria global (Figura 29), volume globular (Figura 30),
proteínas totais plasmáticas (Figura 31), fibrinogênio (Figura 32) e entre os percentuais
de basófilos (Figura 33), eosinófilos (Figura34), neutrófilos bastões (Figura 35),
neutrófilos segmentados (Figura 36), linfócitos (Figura 37), relação neutrófilos /
linfócitos (Figura 38) e monócitos (Figura 39).
Ainda na Categoria 2, não foram observadas diferenças, ao nível de 5% de
probabilidade de erro, entre os grupos com relação à APC em nenhuma das técnicas
utilizadas (Figuras 40, 41, 42, 43, 44 e 45). O mesmo ocorreu com o TNF (Figuras 46,
47, 48 e 49) e o NO (Figuras 50, 51, 52 e 53). Deve-se comentar que em relação ao TNF
foram utilizados como método de comparação, apenas os valores acima de 0,25 e para o
NO, apenas os valores acima de 0,3. Deve-se ressaltar ainda que para o NO, em
determinados casos, não houve como realizar as avaliações pois o número de amostras
era igual a 0 (zero) e portanto, impossível de aplicar o teste t. Tratava-se de uma
situação diferente da média ser zero, pois como a amostra era zero, a média era
impossível de ser calculada (Figura 53).
De acordo com a validação da Categoria de Análises 3, que avaliou os grupos
G0/G1 com animais abaixo de 10 anos (G0/G1<10) e G2/G3 com animais acima de 10
anos (G2/G3>10), verificou-se que houve diferença entre as médias de idade, ao nível
de 1% probabilidade de erro (Figura 54). Isto é apropriado à separação destes grupos
dentro de um aspecto de abrangência mais restrito de acordo com a idade.
A ocorrência de DIVA está particularmente envolvida com animais de corrida
jovens, de acordo com HODGSON (2002). HOLCOMBE et al. (2001), observaram alta
percentagem de neutrófilos e baixa de linfócitos em cavalos árabes jovens após a
estabulação, caracterizando DIVA. De acordo com COUETIL (2007), alterações
citológicas são, de fato, mais comumente encontradas em animais jovens. Entretanto, de
acordo com a nova definição clinica para DIVA, ela poderia acometer animais de
qualquer idade (com queda de performance, intolerância ao exercício, tosse com ou
sem excesso de muco traqueal, inflamação asséptica detectada pelo exame citológico do
lavado broncoalveolar, disfunção pulmonar baseada na evidência de obstrução das vias
aéreas posteriores, hipersensibilidade, ou ainda impedimento de troca gasosa em
repouso ou durante exercício (COUËTIL, 2007). De acordo ainda com HOFFMAN
(1999), podem ser encontradas contagens mais altas de mastócitos em animais jovens,
enquanto as contagens mais altas de neutrófilos ocorrem em animais mais velhos, acima
de 10 anos. Isto está de acordo com a separação utilizada para a Categoria de Análises 3,
do presente experimento.
Dentro da Categoria de Análises 3, não se pôde verificar nem ao nível de 10% de
probabilidade de erro, um intervalo de confiança considerado muito baixo
(BATSCHELET, 1978), diferenças entre as médias dos seguintes parâmetros da
Citologia: viabilidade (Figura 55), volume recuperado (Figura 56), células por
microlitro (Figura 57) e do percentual de neutrófilos (Figura 58), linfócitos (Figura 59),
macrófagos (Figura 60), macrófagos com hemossiderina / hemossiderófagos (Figura
62), macrófagos em sincícios / células gigantes (Figura 63), células epiteliais (Figura
64) e mastócitos (Figura 66).