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UFRRJ
INSTITUTO DE VETERINÁRIA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS
VETERINÁRIAS
TESE
Avaliação da viabilidade de associação entre exames
laboratoriais e a classificação da inflamação pulmonar
pela broncoscopia em equinos domésticos (Equus
caballus) fisicamente hígidos.
Eduardo Borges Viana
2008
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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE VETERINÁRIA
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS VETERINÁRIAS
Avaliação da viabilidade de associação entre exames laboratoriais e a
classificação da inflamação pulmonar pela broncoscopia em equinos
domésticos (Equus caballus) fisicamente hígidos.
EDUARDO BORGES VIANA
Sob a Orientação do Professor
Gilberto Garcia Botelho
Tese submetida como requisito parcial
para obtenção do grau de Doctor
Scientiae em Ciências Veterinárias,
Área de Concentração em Sanidade
Animal.
Seropédica, RJ
Dezembro de 2008
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636.1
V614a
T
Viana, Eduardo Borges, 1972-
Avaliação da viabilidade de associação entre exames
laboratoriais e a classificação da inflamação pulmonar pela
broncoscopia em eqüinos domésticos (Equus caballus)
fisicamente hígidos/ Eduardo Borges Viana. 2008.
146f.
Orientador: Gilberto Garcia Botelho.
Tese (doutorado) Universidade Federal Rural do Rio de
Janeiro, Curso de Pós Graduação em Ciências Veterinárias.
Bibliografia: f. 39-47.
1. Cavalo Teses. 2. Sistema cardiopulmonar Doenças -
Teses. I. Botelho, Gilberto Garcia, 1947-. II. Universidade
Federal Rural do Rio de Janeiro. Curso de Pós Graduação em
Ciências Veterinárias. III. Título
DEDICATÓRIA
Com amor aos Meus Pais; José Barbosa
Viana (in memorian) e Maria Agostinha
Borges Viana, que abdicaram de parte de
suas vidas, lutando em terras estranhas e
distantes em amor a mim, a minha
esposa Juliane Lopes Reis Viana, por
estar comigo desde o como,
suportando tudo em amor, ao meu irmão,
Rogério, aos meus poucos e preciosos
amigos, família, e aos animais; todos
eles.
RESUMO
VIANA, Eduardo Borges. Avaliação da viabilidade de associação entre
exames laboratoriais e a classificação da inflamação pulmonar pela
broncoscopia em eqüinos domésticos (Equus caballus) fisicamente
hígidos. Seropédica: UFRRJ, 2008. 146p. (Tese, Doutorado em Ciências
Veterinárias, Sanidade Animal).
O mero de casos de equinos que apresentam algum grau de inflamação do
aparelho respiratório é extremamente alto, embora existam animais fisicamente
hígidos mas que podem apresentar algum grau de processo inflamatório de
vias reas, cujo diagnóstico precoce só seria possível através de exames
mais precisos. Os objetivos da presente pesquisa são: avaliar quais exames
poderiam estar relacionados à classificação endoscópica de animais
fisicamente hígidos; verificar a relação com a idade; pesquisar níveis dos
parâmetros avaliados que possam indicar tendências de seu aumento ou
diminuição e sugerir um mero mínimo apropriado de animais. As amostras
foram divididas em 4 Categorias de Análises: avaliação da eficácia da técnica,
grupos de abrangência maior, grupos de abrangência menor e avaliação das
relações percentuais dentro das Categorias 2 e 3. Foram realizados os
seguintes exames laboratoriais: citológico, hematológico, Atividade pro
coagulante (APC), Fator de Necrose Tumoral (TNF) e Óxido Nítrico (NO). Os
resultados revelaram que: em relação às análises de APC, somente testes ex-
vivo são apropriados. Para o TNF, sugere-se que os testes AD Lps e TT Lps
sejam utilizados. O NO, não gerou conclusões. A pesquisa demonstrou ainda
que os seguintes parâmetros poderiam ser utilizados para pesquisas futuras e
apoio diagnóstico: volume recuperado, número de células por microlitro,
percentuais de linfócitos, macrófagos espumosos, macrófagos em sincícios,
eosinófilos, mastócitos, leucometria global, proteínas plasmáticas totais, APC
ex-vivo TT, TNF AD Lps e TT Lps. O mero de animais apropriados para
experimentos futuros é de cerca de 120, ou 2 grupos de 60 indivíduos. Conclui-
se que os dados observados na presente pesquisa são válidos para o auxílio
diagstico de inflamações no aparelho respiratório de equinos.
Palavras chave: Eqüinos, Sistema cardiopulmonar, Doenças
ABSTRACT
VIANA, Eduardo Borges. Evaluation of the association between
laboratorial exams and broncoscopy lung inflamation score in
domestic horses (Equus caballus) physically healthy. Seropédica:
UFRRJ, 2008. 146p. (Thesis, Doctor Scientiae / Veterinary Sciences,
Animal Sanity).
The number of equines that present some degree of inflammation of the lungs
is high, although exists physically healthy animals that present some degree of
airways inflammatory processes, in which precocious diagnosis would be only
possible through more detailed exams. The aims of this work are: evaluate
which exams could be related to the endoscopic classification of physically
healthy animals; verify the relationship with the age; research levels of the
parameters that can indicate tendencies of its increase or decrease and suggest
an appropriated number of individuals. The samples were divided in 4
Categories of Analyses: evaluation of the effectiveness of the technique, groups
of larger inclusion, groups of smaller inclusion and evaluation of the
relationships between the percentiles inside of the Categories 2 and 3. The
horses were accomplished through the following laboratorial exams: cytological,
hematological, Pro Coagulant Activity (PCA), Tumor Necrosis Factor (TNF) and
Nitric Oxid (NO). The results revealed that: in relation to the analyses of PCA,
only tests ex-life are appropriate. TNF suggests that the tests AD Lps and TT
Lps must be used. NO didn't generate any conclusions. The results revealed
that the following parameters could be used for future researches and
diagnosis: recovered volume, number of cells / µL, percentile of linfocytes, cloud
macrophages, giant macrophages, eosinophils, mastocytes, WBC, total
plasmatic proteins, PCA ex-life TT, TNF AD Lps and TT Lps. The number of
animals adapted for future experiments is of about 120, or 2 groups of 60
individuals. Finally, it is concluded that the dates observed in this present
research are valid for the diagnosis of inflammations in the equines lungs .
Key Words: Equine, Cardiopulmonary System, Diseases
LISTA DE FIGURAS
Figura 1: Técnica de lavado broncoalveolar em eqüiino introdução da
sonda na narina do animal..........................................................................
53
Figura 2: Técnica de lavado broncoalveolar em eqüiino depois de
introduzida, a sonda foi fixada na cabeça do eqüino e de pois de inflado o
cuffi, a solução era infundida ativamente a partir do bombeamento com
uma ra de borracha acoplada a um frasco de soro..................................
53
Figura 3: Técnica de lavado broncoalveolar em eqüiino depois de
aspirado o conteúdo infundido, ainda com o cuff inflado, uma chave de
três vias era rotacionada, permitindo a colheita do lavado em um
frasco..........................................................................................................
53
Figura 4: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): neutrófilo, linfócito, macrófago,
eosinófilo e mastócito..................................................................................
54
Figura 5: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): linfócito, macrófago, eosifilo.............
54
Figura 6: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): macrófagos esparços e um grande
sincício de macrófagos................................................................................
54
Figura 7: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): grande sincício de macrófagos
espumosos ao centro..................................................................................
55
Figura 8: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): grande sincício de macrófagos
espumosos ao centro..................................................................................
55
Figura 9: Lâmina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): linfócitos, macrófagos em ativação a
espumosos e eosinófilo...............................................................................
55
Figura 10: mina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): mastócitos...........................................
56
Figura 11: mina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): aglomerado de células epiteliais..........
56
Figura 12: mina de lavado broncoalveolar (aumento de 1000 x,
coloração May-Grünwald-Giemsa): aglomerado de células epiteliais..........
56
Figura 13: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação da APC, através do teste t de Student (n=40, gl= 38 e 0,1% de
probabilidade de erro, para cada comparação pareada de médias), na
Categoria de Análises 1 (ver quadro 1).......................................................
57
Figura 14: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do TNF, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade
de erro, para cada comparação pareada de médias), na Categoria de
Alises 1 (ver quadro2).............................................................................
59
Figura 15: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do NO, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), na Categoria de
Alises 1 (ver quadro 3)............................................................................
61
Figura 16: Comparação entre os resultados médios de idade (anos) nos
Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
na Categoria de Análises II.........................................................................
63
Figura 17: Comparação entre os resultados médios da citologia
(Viabilidade em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
64
Figura 18: Comparação entre os resultados médios da citologia (Volume
em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
65
Figura 19: Comparação entre os resultados médios da citologia (células x
1000/µL) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II. ...................................
66
Figura 20: Comparação entre os resultados médios da citologia
(neutrófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
67
Figura 21: Comparação entre os resultados médios da citologia
(linfócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
68
Figura 22: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
69
Figura 23: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos espumosos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
70
Figura 24: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos com hemossiderina em %) nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
71
Figura 25: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos em sincícios/gigantes em %) nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
72
Figura 26: Comparação entre os resultados médios da citologia (células
epiteliais em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
73
Figura 27: Comparação entre os resultados médios da citologia
(eosifilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
74
Figura 28: Comparação entre os resultados médios da citologia
(mastócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
75
Figura 29: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (Leucometria Global em células / mm3) nos Grupos 1 e 2,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria
de Alises II...............................................................................................
76
Figura 30: Comparação entre os resultados médios da citologia (volume
globular em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
77
Figura 31: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (Proteínas plasmáticas totais em g / dL) nos Grupos 1 e 2,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria
de Alises II...............................................................................................
78
Figura 32: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (Fibrinogênio em mg / dL) nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
79
Figura 33: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (basófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
80
Figura 34: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (eosinófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
81
Figura 35: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (bastões em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
82
Figura 36: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (neutrófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
83
Figura 37: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (linfócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
84
Figura 38: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (relação N / L) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
85
Figura 39: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (monócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II............
86
Figura 40: Comparação entre os resultados médios das análises da
Atividade pro coagulante (APC ex vivo em UT), nos Grupos 1 e 2, através
do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
87
Figura 41: Comparação entre os resultados médios das análises das
análises da Atividade pro coagulante (APC ex vivo TT em UT), nos
Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
na Categoria de Análises II.........................................................................
88
Figura 42: Comparação entre os resultados médios das análises da
Atividade pro coagulante (APC AD em UT), nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
89
Alises II...................................................................................................
Figura 43: Comparação entre os resultados médios das análises da
Atividade pro coagulante (APC AD Lps), nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
90
Figura 44: Comparação entre os resultados médios das análises da
Atividade pro coagulante (APC TT em UT), nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II..................................................................................................
91
Figura 45: Comparação entre os resultados médios das análises da
Atividade pro coagulante (APC TT Lps), nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II...................................................................................................
92
Figura 46: Comparação entre os resultados médios das análises do
Fator de Necrose Tumoral (TNF AD) nos Grupos 1 e 2, através do teste t
de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Análises
II............
93
Figura 47: Comparação entre os resultados médios das análises do
Fator de Necrose Tumoral (TNF AD Lps) nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II.......
94
Figura 48: Comparação entre os resultados médios das análises do
Fator de Necrose Tumoral (TNF TT) nos Grupos 1 e 2, através do teste t
de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de Análises
II............
95
Figura 49: Comparação entre os resultados médios das análises do
Fator de Necrose Tumoral (TNF TT Lps) nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student (5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II.......
96
Figura 50: Comparação entre os resultados médios das análises do
Óxido Nítrico (NO AD) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.........................
97
Figura 51: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido
Nítrico (NO AD Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
98
Figura 52: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido
Nítrico (NO TT) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.....................................
99
Figura 53: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido
Nítrico (NO TT Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student (5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II................................
100
Figura 54: Comparação entre os resultados médios de idade (anos) nos
subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student (1% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3..................................
101
Figura 55: Comparação entre os resultados médios da citologia
(viabilidade em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do
teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
102
Figura 56: Comparação entre os resultados médios da citologia (volume
em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
103
Figura 57: Comparação entre os resultados médios da citologia (células
x 1000/µL) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
104
Figura 58: Comparação entre os resultados médios da citologia
(neutrófilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do
teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
105
Figura 59: Comparação entre os resultados médios da citologia
(linfócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste
t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises
3.......
106
Figura 60: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do
teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
107
Figura 61: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos espumosos) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através
do teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
108
Figura 62: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos com hemossiderina em %) nos subgrupos G0/G1<10 X
G2/G3>10, através do teste t de Student (10% de probabilidade de erro),
pela Categoria de Análises 3.......................................................................
109
Figura 63: Comparação entre os resultados médios da citologia
(macrófagos gigantes em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
110
Figura 64: Comparação entre os resultados médios da citologia (células
epiteliais em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste
t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises
3..
111
Figura 65: Comparação entre os resultados médios da citologia
(eosifilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do
teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
112
Figura 66: Comparação entre os resultados médios da citologia
(mastócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do
teste t de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3...................................................................................................
113
Figura 67: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (LG em cel x 1000 / mm3) nos subgrupos G0/G1<10 X
G2/G3>10, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
pela Categoria de Análises 3.......................................................................
114
Figura 68: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (volume globular em %) nos subgrupos G0/G1<10 X
G2/G3>10, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
pela Categoria de Análises 3.......................................................................
115
Figura 69: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (proteínas plasmáticas totais em g/dL) nos subgrupos
G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student (5% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3..................................
116
Figura 70: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (fibrinonio em mg/dL) nos subgrupos G0/G1<10 X
G2/G3>10, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
pela Categoria de Análises 3.......................................................................
117
Figura 71: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (basófilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
118
Figura 72: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (eosinófilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
119
Figura 73: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (bastões em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
120
Figura 74: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (segmentados em %) nos subgrupos G0/G1<10 X
G2/G3>10, através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro),
pela Categoria de Análises 3.......................................................................
121
Figura 75: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (linfócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
122
Figura 76: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (Relação N / L) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
123
Figura 77: Comparação entre os resultados médios das análises
hematológicas (monócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student (5% de probabilidade de erro), pela
Categoria de Análises 3..............................................................................
124
Figura 78: Comparação entre os resultados médios das análises de APC
ex vivo AD (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t
de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises
3..................................................................................................................
125
Figura 79: Comparação entre os resultados médios das análises de APC
ex vivo TT (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t
de Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3..
126
Figura 80: Comparação entre os resultados médios das análises do APC
AD (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
127
Figura 81: Comparação entre os resultados médios das análises de APC
AD Lps (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
128
Figura 82: Comparação entre os resultados médios das análises de APC
TT (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
129
Figura 83: Comparação entre os resultados médios das análises da APC
TT Lps (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
130
Figura 84: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF
AD nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3......................
131
Figura 85: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF
AD Lps nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.........
132
Figura 86: Comparação entre os resultados médios das análises de TNF
TT nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3......................
133
Figura 87: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF
TT Lps nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.........
134
Figura 88: Comparação entre os resultados médios das análises de NO
AD nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3....................
135
Figura 89: Comparação entre os resultados médios das análises do NO
AD Lps nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
136
Figura 90: Comparação entre os resultados médios das análises de NO
TT nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3....................
137
Figura 91: Comparação entre os resultados médios das análises de NO
TT Lps nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student (10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.......
138
Figura 92: Relação dos animais avaliados na Categoria 2: mero
absoluto e percentual. ................................................................................
139
Figura 93: Relação dos percentuais de resultados próximos a valores de
t até 10% de erro dos parâmetros avaliados na Categoria
2.........................
140
Figura 94: Relação dos animais avaliados na Categoria 3: mero
absoluto e percentual. ................................................................................
141
Figura 95: Relação dos percentuais de resultados próximos a valores de
t até 10% de erro dos parâmetros avaliados na Categoria
3.........................
142
LISTA DE QUADROS
Quadro 1: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação da APC, através do teste t de Student (n=40, gl= 38 e 0,1% de
probabilidade de erro, para cada comparação pareada de médias), pela
Categoria de Análises 1 (ver figura 1)..........................................................
58
Quadro 2: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do TNF, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), pela Categoria de
Alises 1 (ver figura 14)..............................................................................
60
Quadro 3: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do NO, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), pela Categoria de
Alises 1 (ver figura 15)..............................................................................
62
Quadro 4: Listagem dos sexos, classificação endoscópica e valores
gerais da idade de todos os animais
avaliados.......................................................
143
Quadro 5: Listagem de todos os exames realizados referentes à citologia
dos animais avaliados..................................................................................
144
Quadro 6: Listagem de todos os exames realizados referentes às análises
hematológicas dos animais avaliados............................................
145
Quadro 7: Listagem de todos os exames realizados referentes às análises
da APC dos animais avaliados.......................................................
145
Quadro 8: Listagem de todos os exames realizados referentes às análises
do TNF e NO dos animais avaliados..............................................
146
SUMÁRIO
RESUMO...........................................................................................................
i
ABSTRACT.......................................................................................................
ii
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................
iii
2 REVISÃO DE LITERATURA..........................................................................
1
2.1 Epidemiologia das afecções que comprometem a performance do
cavalo...............................................................................................................
1
2.2 Morfologia do sistema respiratório..........................................................
1
2.2.1 Anatomia..................................................................................................
1
2.2.2 Histologia................................................................................................
2
2.3 Funcionamento básico da resposta imunológica no sistema
respiratório.......................................................................................................
3
2.4 Fisiopatologia clínica das doenças inflamatórias respiratórias.............
4
2.5 Endoscopia respiratória ou broncoscopia..............................................
5
2.6 Lavado bronco alveolar (LBA) .................................................................
5
2.6.1 Citologia do lavado bronco alveolar.....................................................
6
2.6.2 Marcadores biológicos.do processo inflamatório..
8
3 MATERIAL E MÉTODOS...............................................................................
10
3.1 Animais.......................................................................................................
10
3.2 Exame físico...............................................................................................
10
3.3 Exame broncoscópico...............................................................................
10
3.4 Análises laboratoriais (hematologia, proteínas plasmáticas totais e
fibrinogênio plasmático).................................................................................
10
3.5 Lavado broncoalveolar..............................................................................
11
3.6 Citologia do Lavado Bronco-Alveolar (LBA)............................................
11
3.7 Viabilidade das lulas presentes no LBA...............................................
11
3.8 Contagem Total de Células do LBA..........................................................
12
3.9 Atividade Pro Coagulante (APC)...............................................................
12
3.9.1 Ex-vivo lulas aderentes (APC ex-vivo AD).........................................
12
3.9.2 Ex-vivo lulas totais (APC ex-vivo TT)................................................
12
3.9.3 Em Cultivo (APC AD, APC AD Lps, APC TT, APC TT Lps)...................
12
3.9.4 Controles.................................................................................................
13
3.10 Avaliação laboratorial do Fator de Necrose Tumoral (TNF)..................
13
3.11 Avaliação laboratorial do Óxido Nítrico.................................................
14
3.12 Avaliação dos resultados e análise estatística......................................
14
3.12.1 Categoria de Análises 1........................................................................
14
3.12.2 Categoria de Análises 2........................................................................
14
3.12.3 Categoria de Análises 3........................................................................
15
3.12.4 Categoria de Análises 4........................................................................
15
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO......................................................................
16
5 CONCLUSÕES..............................................................................................
37
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGFICAS...............................................................
39
7 APÊNDICES...................................................................................................
48
7.1 Categoria de Análises 1.............................................................................
52
7.2 Categoria de Análises 2.............................................................................
59
7.3 Categoria de Análises 3.............................................................................
97
7.4 Categoria de Análises 4.............................................................................
135
7.5 Resultados Gerais.....................................................................................
139
1 INTRODUÇÃO
Pesquisas em diversas partes do mundo apontam o aparelho respiratório dos
eqüinos como um dos principais sistemas acometidos por enfermidades, com
significativa prevalência (JEFFCOT et al., 1982; ROSSDALE et al., 1985; BURREL et
al., 1996; BAILEY et al. 1999).Impactos financeiros nas negociações de animais, assim
como baixo desempenho em provas esportivas observados em estudos como o de
Preston et al. (2008) , sinalizam para a importância de se manter a higidez desses
animais, e acima de tudo, diagnosticar o problema de maneira precoce para que se possa
conduzir o tratamento da melhor forma.
Diversas técnicas são utilizadas para diagnosticar e classificar os processos
inflamatórios; de exames físicos a exames complementares e análises laboratoriais do
lavado broncoalveolar (HOFFMAN, 1999; LESSA et al., 2002).
Entretanto, existem animais fisicamente hígidos, mas que podem apresentar
algum grau de processo inflamatório nas vias reas, cujo diagnóstico precoce só seria
possível através de exames mais precisos. Além disso, seria necessário estudar a relação
entre o grau de exposição dos cavalos a ambientes potencialmente nocivos, exames
físicos, classificação broncoscópica e outras análises. Seria importante, uma vez que em
boa parte dos animais, os mantenedores tendem a apresentar como a única queixa
cnica a queda de performance, normalmente em animais submetidos a grande esforço
(MARTIN et al., 2000).
Sendo assim, seria possível classificar um nível mínimo inflamatório através de
exames laboratoriais? Seria possível quantificar a inflamação de forma precoce, isto é,
em animais aparentemente hígidos? Uma vez definida a inflamação assintomática das
vias reas, através de qualquer método, um animal desta categoria iria diferir
significativamente de outro completamente hígido? Quais parâmetros poderiam ser
relevantes?
O objetivo primordial da presente pesquisa é o de avaliar se os parâmetros
laboratoriais que compõem os exames: citológico, hematológico, a Atividade pro
coagulante (APC), o Fator de Necrose Tumoral (TNF) e o Óxido Nítrico (NO),
poderiam ser relacionados à classificação broncoscópica do nível de inflamação do
aparelho respiratório de eqüinos fisicamente hígidos. Além disso, pretende verificar, de
uma forma menos abrangente (em grupos já restritos pela classificação broncoscópica),
se pode existir relação também com a idade dos animais.
O trabalho visa ainda, pesquisar níveis mínimos e máximos dos parâmetros
avaliados nos animais testados, que possam indicar tendências de seu aumento ou
diminuição, bem como um método derivativo para delineamento de experimentos com
análise pontual dos dados, sugerindo ainda um número nimo apropriado de amostras.
Ele não procura uma definição inquestionável de um teste que possa ser utilizado para
estabelecer protocolos diagnósticos.
Desta forma, a presente investigação levanta a hitese de que existam exames
que possam auxiliar no aprimoramento dos métodos diagnósticos de inflamações no
aparelho respiratório de eqüinos. A eficia pode ser sugerida através dos princípios do
método científico, de acordo com os estudos dialéticos do Diálogo Socrático
(MANNION, 2004), os de causa e efeito, através dos princípios lógicos de Descartes
(SPROUL, 2002), bem como os epistemológicos, através da setorização do estudo da
ciência como propunha Aristóteles (BITTAR, 2003).
2
2 REVISÃO DE LITERATURA
2.1 Epidemiologia das afecções que comprometem o desempenho do cavalo
O melhor aproveitamento do potencial do cavalo em especial no
desenvolvimento de atividades desportivas é matéria de estudo em todo mundo,
principalmente no que diz respeito aos animais de alta performance (MARINS, 2006;
ROSSDALE et al., 1985).
A preocupação com o bem estar e a garantia da higidez física e mental do animal
são pilares que permitem uma expectativa de maior desempenho (MARINS, 2006;
BAILEY et al., 1999).
Pesquisas nos EUA, Reino Unido e Japão mostraram que a prevalência e a
incidência de enfermidades diminuem significativamente esta expectativa (JOHNSON
et al., 1994; JOHNSON et al., 1994).
O estudo de Preston et al. (2008), demonstraram que afecções como a laminite,
não só diminuem a performance de animais em provas, mas gera importantes impactos
nas negociões financeiras dos animais acometidos.
As afecções respiratórias já eram apontadas por Jeffcot et al. (1982), como
segundo grupo de enfermidades em prevalência nos cavalos de corrida no Reino Unido
e na Alemanha, depois da laminite, assim como observado por Rossdale et al. (1985) e
Burrell et al. (1996), que apontaram as doenças respiratórias como fato comum,
salientando o aparecimento de secreção traqueal e associando-a ao comprometimento do
trato respiratório inferior. Martin et al. (2000), demonstraram em um estudo
retrospectivo com 348 cavalos, uma correlação entre baixa performance em corridas e
treinos e anormalidades em vias respiratórias sem manifestação cnica.
Lessa et al. (2002) avaliaram 20 amostras de citologia bronco-alveolar de 17
eqüinos aparentemente sadios, com idade entre 12 e 23 anos, utilizados para
policiamento na Cidade do Rio de Janeiro, e observaram que 12 amostras (60%)
correspondiam a quadros inflamatórios.
2.2 Morfologia do sistema respiratório
2.2.1 Anatomia
O aparelho respiratório compreende os pulmões e um sistema de tubos que
comunicam o parênquima pulmonar com o meio exterior. Distingui-se uma porção
condutora; fossas nasais, nasofaringe, laringe, traquéia, brônquios e bronquíolos (este
também chamado de porção de transição), e uma porção respiratória, representada pelas
porções terminais da árvore brônquica e que contém os alvéolos, onde se dão as trocas
gasosas (JUNQUEIRA, 1999).
A laringe, a traquéia e os pulmões têm uma origem comum no crescimento
ventral do intestino primitivo, diretamente caudal à segunda das duas tumefões que
formam a língua. A maior diferenciação da laringe inclui o aspecto de cartilagens e
músculos separados por condensação e diferenciação do mesoderma dos arcos
branquiais vizinhos. Após a separação do esôfago, a extremidade caudal do trato
respiratório cresce para baixo no pescoço e vem situar-se no mesoderma mediano. O
desenvolvimento histológico dos pulmões envolve três fases nomeadas de acordo com
3
as características microscópicas dominantes: a primeira fase (glandular), que estabelece
o padrão brônquico, a segunda fase (canalicular) estabelece a porção respiratória do
pulmão e a terceira fase e final (alveolar), referente ao desenvolvimento dos alvéolos
(DYCE, 1987).
Diferente de outras espécies, a sustentação das narinas do eqüino é realizada
pelas cartilagens alares. Em todas as espécies, exceto no eino, a pele ao redor e entre
as narinas aparece notavelmente diferente daquela que cobre o restante do órgão. A
concha nasal ventral estende-se caudalmente até o nível da coana. As funções da
cavidade nasal são: a olfação, o preparo do ar inspirado para respiração e a filtração do
mesmo. A laringe é um curto órgão tubular que liga a faringe à traquéia, possui três
cartilagens unilaterais; cricóide, tireóide e epiglótica, e três cartilagens pares; aritenóide,
corniculada e cuneiforme. A traquéia é um tubo flexível, membranoso e cartilaginoso,
dividida em parte cervical e torácica. Na parte torácica ocorre a bifurcação que forma os
brônquios principais direito e esquerdo. Os pulmões são os órgãos respiratórios dos
eqüídeos que diferentemente de outras espécies domésticas, não são claramente
subdivididos em lobos por profundas fissuras interlobares, entretanto o pulmão
esquerdo pode ser considerado com dois lobos; um apical (cranial) e um diafragmático
(caudal), e o pulmão direito constituído de três lobos; o apical, diafragmático e um
acessório (intermediário). A raiz do pulmão está constituída pelas estruturas que
penetram ou deixam o hilo do pulmão na face mediastinal, são estas: o brônquio, a
artéria pulmonar, as veias pulmonares e os vasos linfáticos. Na parte distal da árvore
bronquial os bronquíolos terminais podem conduzir a bronquíolos respiratórios, mal
desenvolvidos, porém eles conduzem diretamente para os ductos alveolares. Os alvéolos
são espos reos muito pequenos com paredes finas, compostas de uma rede de uma
só camada de capilares, revestidos por uma lâmina muito fina de eptélio alveolar
(GETTY, 1981).
2.2.2 Histologia
O epitélio que reveste a maior parte das vias reas é pseudo-estratificado
colunar ciliado, também chamado de eptélio respiratório que repousa sobre uma lâmina
basal, a qual se segue uma lâmina própria fibrosa que contém glândulas do tipo misto. O
eptélio respiratório típico consiste em seis tipos celulares: o tipo celular mais abundante
é a célula colunar ciliada, depois lulas caliciformes; secretora de muco, células em
escova (dois tipos), células basais, e por fim as células granulares. Nos brônquios assim
como na traquéia, o eptélio de revestimento é do tipo respiratório, enquanto os ramos
menores podem ser cilíndrico simples ciliado como também são revestidos os
bronquíolos em suas porções iniciais, passando a cúbico simples na porção final onde as
células caliciformes diminuem em número. Os bronquíolos respiratórios considerados
terminais apresentam alvéolos em suas paredes. Os ductos alveolares iniciam a porção
respiratória, formados pelas ramificões dos bronquíolos respiratórios, com a presença
de inúmeros alvéolos e sacos alveolares em sua parede. O revestimento epitelial é
cúbico simples, com células muito baixas. A parede interalveolar é formada por três
tipos celulares principais: células endoteliais dos capilares, pneumócitos do tipo I e
pneumócitos do tipoII .Os macrófagos alveolares também chamados células de poeira
aparecem no interior dos alvéolos. As células ciliadas são responsáveis pelo transporte
de muco para fora do pulmão com movimentos coordenados. O muco que banha o
epitélio tem baixa viscosidade e confere certa protão evitando dessecamento e
atrapalhando a entrada de partículas inaladas. O muco também contém imunoglobulinas
que neutralizam bactérias e vírus. A pleura é a serosa que envolve o pulmão, sendo
4
formada por dois folhetos, o parietal e o visceral, ambos formados por mesotélio e uma
única fina camada de tecido conjuntivo (JUNQUEIRA, 1999).
2.3 Funcionamento básico da resposta imunológica no sistema respiratório
Comparado ao intestino, o trato respiratório fica exposto a uma quantidade
muito pequena de material estranho, geralmente na forma de partículas inaladas ou
aerossóis. As partículas grandes são geralmente capturadas no trato respiratório
superior, e somente os menores penetram realmente no pulmão. O trato respiratório
contém uma quantidade considerável de tecido linfóide na forma de nódulos nas paredes
dos brônquios, bem como de linfócitos distribuídos difusamente por todo pulmão, e
paredes das vias reas. Os pulmões de cães, ruminantes, suínos e eqüinos diferem dos
pulmões dos roedores ou dos gatos por conterem um grande número de macrófagos
intravasculares (TIZARD, 1998).
O mecanismo de resposta celular inata predominante no pulmão é o macrófago
alveolar; originado do monócito e ativado principalmente por TNF-α e IFN-γ pelas
células Th1. Constituem uma população especializada de células fagocíticas
encontradas nas vias reas inferiores e alvéolos. Partículas depositadas na superfície
alveolar são limpas pelos macrófagos, que também estão presentes no sistema
mucociliar e nos tecidos linfóides associados às vias respiratórias (JANKOVIC,
ZHUGONG e GAUSE, 2001).
Os macrófagos alveolares correspondem a 90% das células efetoras no
parênquima pulmonar. Originados da medula óssea, também se acredita que alguns
macrófagos intersticiais preservam a capacidade de se dividir. O macrófago sobrevive
semanas a meses no ambiente intrapulmonar (BUECHNER-MAXWELL, 1993).
O tecido linfóide no sistema respiratório pode ser dividido em cinco diferentes
tipos: Linfócitos livres no lúmen, linfócitos intra-epiteliais, linfócitos isolados na lâmina
própria, densos infiltrados formando tecido linfóide, e nódulos linfóides (MAIR,
BATTEN e STOKES, 1987).
Os linfócitos e outros leucócitos estão presentes no lúmen de um pulmão normal,
e podem tornar-se completamente numerosos em várias doenças. A composição dos
leucócitos no pulmão tem sido estudada principalmente no LBA. O linfócito
predominante na lâmina própria é o plasmócito que presumivelmente está produzindo
um IgA dimerica, o qual é transportada através das células epiteliais ao lúmen (ibid.)
A transudação de proteínas incluindo IgG e IgM ocorre provavelmente durante
infecções e também pode explicar a predominância desses isotipos no pulmão inferior
(MAIR, STOKES e BOURNE, 1987).
A presença de anticorpos IgE no pulmão está associada com doenças alérgicas
(KALINA, PETTIGREW e GERSHWIN, 2003).
Em geral a condição imunológica do pulmão tende a ser de natureza
imunossupressiva, talvez um meio de evitar danos a integridade do tecido alveolar
(CAULFIELD, FERNADEZ e SOUZA, 1999). Esse ambiente imunossupressivo é
provavelmente mantido pela presença da interleucina 10 (IL-10), uma citocina
antiinflamatória (FERNANDEZ, JOSE e AVDIUSHKO, 2004).
A introdução de agentes inofensivos no trato respiratório leva a um estado de
tolerância por aerossol (HOLT, 1982).
Por outro lado, a introdução de agentes infecciosos resulta em um rápido
movimento de leucócitos do tecido linfóide para o espo luminal. O início de uma
resposta inflamatória aguda constitui-se de neutrofilia e uma linfopenia é iniciada dentro
de horas de uma infecção inicial. Uma atividade citotóxia efetora não específica
5
também foi detectada em tempos remotos. Um segundo influxo de linfócitos CD8+
tardio coincide com a indução da atividade citotóxica antígeno-específica das células T.
Essas lulas tardias estão presumivelmente envolvidas na eliminação das células
infectadas por vírus no pulmão. Enquanto o preciso mecanismo responsável por essa
rápida resposta é desconhecido, isso envolve provavelmente o reconhecimento dos
padrões moleculares associados à patógeno pelos receptores tipo TOLL nos macrófagos
alveolares (DIAMOND, 2000).
Os sinais transmitidos através desses receptores podem aumentar a capacidade
dos macrófagos em estimular uma resposta imune específica na presença do antígeno
(FERNANDEZ, JOSE e AVDIUSHKO, 2004).
2.4 Fisiopatologia clínica das doenças inflamatórias respiratórias
A resposta inflamatória dá-se por um complexo de eventos direcionados a
proteger o organismo contra injúrias e agentes infecciosos. As ões coordenadas das
células do endotélio vascular, plaquetas, mediadores plasmáticos e leucócitos,
combinados protegem o organismo contra injúria (JIMENEZ & FERNÁNDEZ, 2000).
A ativação da cascata de coagulação durante a resposta inflamatória é um
componente essencial de resposta do hospedeiro a injúria. Por outro lado, ela amplifica
a resposta inflamatória, diminui a depuração dos produtos tóxicos bacterianos, e em
pacientes críticos, pode provocar a falência de órgãos e morte. Os quatro principais
sistemas que estão quase sempre envolvidos são: o sistema complemento, o sistema de
contato, a reação de fase aguda e a resposta inflamatória celular (ibid).
Enquanto uma resposta inflamatória inicial a um antígeno invasor é um
importante e necessário componente de proteção, o processo inflamatório por si só,
pode ser patológico, particularmente quando crônico. Uma doença amplamente
reconhecida que é o resultado aparente dessa resposta inflamatória crônica é a Doença
Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) (ROBINSON et al, 2006).
A DPOC, hoje conhecida como Obstrução Recorrente das Vias Aéreas (ORVA),
é similar a algumas formas de asma humana com característica de hipersensibilidade e
episódios de obstrução das vias reas (COUETIL et al., 2007).
A inflamação crônica na asma humana é orquestrada pelas citocinas IL-4, IL-5, e
IL-13 derivada dos linfócitos T-helper tipo 2 (TH2) (DEL PRETE., 1992).
Ambos IL-4 and IL-13 favorecem a produção de IgE concernente aos alérgenos
inalados, enquanto a IL-5 permite a diferenciação, ativação e a sobrevivência dos
eosinófilos (ERB & LE GROS, 1996).
A indução inicial da IgE mediada pela degranulação dos mastócitos, regulação
das moléculas de adesão, e a produção de citocinas quimiotáticas e inflamatórias leva a
infiltração e ativação de leucócitos efetores (neutrófilos e eosinófilos) conduzindo a
manifestões patológicas dentro do pulmão e vias reas (LUKACS, 1996; GALI,
1998). Acredita-se agora em um processo similar nos eqüinos com ORVA, onde
ocorrem anticorpos IgE nas vias reas e elevados níveis de RNAm para citocinas TH2
em linfócitos no LBA (BEADLE, HOROHOV e GAUNT, 2002; LAVOIE et al. 2001.).
A Doença Inflamatória das Vias Aéreas (DIVA) é uma síndrome inflamatória não
séptica das vias reas posteriores, particularmente de animais jovens (ROBINSON,
2001).
Também é considerada por Hoffman (1999), Lavoie (1997) e Viel (1997a, b),
como um estágio inicial da Obstrução Recorrente das Vias Aéreas (ORVA).
Uma definição universal da DIVA aceita não existe. Referente a isso, o termo
não implica em uma etiologia específica (infecciosa ou não infecciosa), o sítio da
inflamação (vias reas posteriores) ou o tipo de células envolvidas no evento
6
inflamatório (neutrófilos, eosinófilos ou mastócitos). Pesquisas recentes demonstraram
que a inflamação envolvendo todas essas alternativas ocorre em animais de corrida
jovens, e é comum serem englobadas num único termo, de doença inflamatória das vias
reas (HODGSON, 2002)
Com intuito de propor uma nova definição clinica para DIVA, em outubro de
2002 adotou-se um critério nimo: poderia acometer animais de qualquer idade,
ocorreria queda de performance, intolerância ao exercício, tosse com ou sem excesso
de muco traqueal, inflamação asséptica detectada pelo exame citológico do LBA,
disfunção pulmonar baseada na evidência de obstrução das vias reas posteriores,
hipersensibilidade, ou ainda impedimento de troca gasosa em repouso ou durante
exercício (COUËTIL, 2007).
Resumidamente, a presença de sintomatologia recorrente e obstrução das vias
reas distinguem ORVA de DIVA, que é caracterizada pela inflamação das vias reas
e acúmulo de muco na ausência de dispnéia e/ou sinais sistêmicos de doença (GERBER
et al., 2003).
A DIVA pode ser clinicamente silenciosa ou associada com moderados a severos
sinais clínicos, incluindo tosse, descarga nasal, sons anormais pulmonares, febre
depressão e anorexia, mas geralmente o comprometimento dos mecanismos
ventilatórios que requerem do animal mais energia para respiração e culminam em
restrições quanto ao desempenho atlético que nem sempre são percebidas (PIRRONE et
al., 2007).
2.5 Endoscopia respiratória ou broncoscopia
A endoscopia é uma importante ferramenta para o trabalho tanto de investigação
cnica quanto científica das doenças do trato respiratório dos einos (GERBER et al.,
2004).
Em um estudo de caso controle, Dixon, Railton e Mcgorum (1995), graduaram
semi-quantitativamente o volume de secrões presente na traquéia torácica cranial,
classificando como:
Grau 0 (ausência de secrões);
Grau 1 (pequenas gotas presentes);
Grau 2 (pequena piscina” ou poça”) até Grau 5 (significativa piscina ou
poça” de aproximadamente 20 mL de secreção respiratória).
Considerando Grau 0 e Grau 1 como normais.
Da mesma forma, Gerber et al. (2003, 2004) em estudos de escore endoscópico,
correlacionando quantidade e qualidade das secreções respiratórias; muco, sua relação
na caracterização da inflamação das vias reas de cavalos assintomáticos e prevalência,
utilizaram-se de correspondente classificação:
Grau 0 (nenhum muco visível);
Grau1 (gotas pequenas singulares);
Grau 2 (gotas múltiplas, em parte confluentes);
Grau 3 (muco confluente na região ventral);
Grau 4 (piscina ventral grande);
Grau 5 (quantias profusas de muco que ocupa mais que 25% de lúmen traqueal.
2.6 Lavado bronco alveolar (LBA)
O LBA é uma técnica de exploração bronco pulmonar que permite observar o
aparelho respiratório superior e inferior, e notar eventuais anomalias, pouco traumático,
promovendo reações adversas quase nulas (BENDALI-AHCENE, 1995.). Lessa et al.
7
(2005) descrevem em sua revisão o relato de discreta inflamação, leve hiperemia da
mucosa e hemorragia pulmonar, tosse transitória, pirexia e neutrofilia pulmonar.
A técnica de LBA foi primeiramente adaptada por VIEL (1983), esse método
permite obter amostras (células, secrões e moléculas) provenientes das porções mais
distais do trato respiratório por meio da infusão de fluido isotônico e imediata aspiração
do mesmo (FERNANDES, MORI e SANCHES, 2000).
Considera-se um método sensível para o diagnóstico de enfermidades
inflamatórias não-infecciosas pulmonares, tais como: doença pulmonar obstrutiva
crônica (DPOC) ou obstrução recorrente das vias reas (ORVA), e doença inflamatória
das vias reas (DIVA) (HOFFMAN, 1999). Creditado a ele maior sensibilidade e
especificidade para detecção de lulas inflamatórias, especialmente no que diz respeito
aos neutrófilos e mastócitos (HOFFMAN & VIEL, 1997). Também é útil para
diagnóstico de hemorragia pulmonar induzida por esforço (HPIE) (MCKANE,
CANFIELD e ROSE, 1993). Embora bastante utilizada em outros países, ainda é pouco
difundida em nosso meio. No Brasil, o LBA já foi empregado por Amaral et al. (1999);
Mori (2000); Fernandes et al. (2000); Mori, Mori e Fernandes, 2001; Lessa et al.
(2002); Lessa (2003).
2.6.1 Citologia do lavado bronco alveolar
No LBA de um cavalo normal os macrófagos devem ter aparência uniforme com
mínima vacuolização citoplasmática (MOORE, 1996).
Amostras de LBA normal geralmente apresentam celularidade moderada e
contém proporções aproximadamente iguais entre macrófagos alveolares e pequenos
linfócitos. Pode existir um discreto fundo de muco. O número de células epiteliais e
os tipos variam dependendo do ponto de aspiração. Ainda que muco e eosinófilos
estejam ausentes, poucos neutrófilos podem estar presentes (FREEMAN & ROSZEL,
1997).
Fernades et al. (2000), também observaram esporadicamente, formas bi, tri e
multinucleadas de macrófagos em cavalos clinicamente sadios.
Fogarty & Buckley (1991), observaram neutrofilia (média de 13%) e aumento
no percentual médio de hemossiderófagos (44%) de forma significativa no grupo com
intolerância ao exercício. Neste grupo 26% dos animais apresentaram resposta de
hipersensibilidade.
Vrins, Doucet e Nunez-Ochoa (1991), observaram um aumento na contagem
celular total, um progressivo aumento no percentual de neutrófilos conforme o aumento
da gravidade da enfermidade, e aumentos ocasionais no número de mastócitos em todos
os 69 animais, clinicamente enfermos. Os macrófagos às vezes, apresentavam-se
marcantemente vacuolados ou contendo eritrócitos ou leucócitos fagocitados, além
disso, também foram observadas espirais de Curschman.
Mckane, Canfield e Rose (1993), apesar de terem considerado o grupo de
animais estudados normais, observaram aproximadamente duas vezes mais neutrófilos
assim como macrófagos maiores e mais vacuolados em animais que participaram de
treinamento ou correram, que naqueles que trabalharam mais lentamente. Isto sugere
que exercícios de alta intensidade possam estar associados com baixo grau de doença
inflamatória pulmonar.
Moore et al. (1995), avaliando 32 eqüinos em treinamento, e com histórico de
queda de performance, observaram contagem celular total aumentada, neutrofilia
relativa (10,4%), linfocitose relativa (36,0%) e monocitose absoluta, sendo este quadro
citológico de DIVA considerado como padrão inflamatório misto. Além disso, quatro
animais apresentaram eosinofilia marcante (24,7%).
8
Em 19 animais com DIVA, a citologia broncoalveolar evidenciou valores
percentuais de 15 a 59 para macrófagos, 34-68 para linfócitos, 1-15 para neutrófilos, 1-
16 para mastócitos e 0-6 para eosinófilos. Uma percentagem excessiva de neutrófilos ou
de mastócitos implica que os cavalos possam experimentar uma reação inicial da fase
inflamatória (mediada por mastócitos) ou tardia (neutrófilos, eosinófilos) no momento
do exame, como visto na asma humana (HOFFMAN, 1995).
Bain (1997); Moore (1996) em trabalhos de revisão sobre citologia
broncoalveolar, sugeriram para doenças inflamatórias as seguintes categorias:
(1) inflamação mista com aumento na contagem total de leucócitos e uma
moderada neutrofilia (15%);
(2) aumento de lulas metacromáticas (> 2% de mastócitos);
(3) inflamação com aumento no número de eosinófilos.
A análise citológica de LBAs de animais com inflamação de vias reas
posteriores, pode evidenciar um aumento significativo na população de mastócitos com
poucos eosinófilos, ou com um aumento significativo desta última população celular.
Também podem ser observados quadros citológicos com contagem celular total
marcadamente elevada, onde a maior proporção corresponde à população de
polimorfonucleares. Não é incomum observar uma reação inflamatória com presença de
neutrófilos em cavalos com hemorragia pulmonar crônica induzida pelo exercício -
HPIE (VIEL, 1997a).
Os macrófagos alveolares podem ter citoplasma variando desde discretamente
denso a discretamente espumoso, e isto é compatível com um estudo de ativação
quiescente ou discreta destes macrófagos. O padrão citológico compatível com alergia
respiratória é uma inflamação com infiltrado eosinofílico, acima de 5% conforme Hare
(1994) e Viel (1997a), com evidências de irritação difusa de grandes e/ou pequenas vias
reas, indicada por atipia variável de células epiteliais, ausência de debris necróticos,
como os que ocorrem na migração larval parasitária através do pulmão, e aumento no
muco. Ainda que a inflamação seja variável, geralmente existe pelo menos moderado
número de neutrófilos. Ocasionalmente a inflamação com infiltrado neutrofílico é
discreta ou ausente, aumento na contagem de linfócitos pode ser aparente. O número de
macrófagos está aumentado e muitos são espumosos (FREEMAN & ROSZEL, 1997).
A variação nos tipos celulares observados em cavalos com diagnóstico cnico de
DIVA parece um tanto técnica quando regional. As contagens mais altas de mastócitos
são em animais jovens enquanto as contagens mais altas de neutrófilos são em animais
mais velhos, acima de 10 anos (HOFFMAN, 1999).
Em animais com DIVA, Couetil et al. (2001), consideraram como padrão
citológico inflamatório misto, um aumento significativo na contagem absoluta de
linfócitos e um aumento não significativo no percentual de neutrófilos.
Holcombe et al. (2001), observaram alta percentagem de neutrófilos e baixa de
linfócitos em cavalos árabes jovens após a estabulação, caracterizando DIVA.
Ferro et al. (2002), na caracterização de padrões citopatológicos para 53 cavalos
com DIVA, descreveram eosinofilia de 6,8% em 11,3% dos animais, neutrofilia de 7,2%
em 18,9% dos animais, quadros com número de mastócitos de 6,1% em 15,1% dos
animais e inflamação mista em 54,7% dos animais.
Um aumento de origem não traumática na população de células epiteliais do
LBA é comumente observado em animais com infecções virais. O LBA de cavalos com
ORVA ou cavalos jovens com DIVA em estado agudo, pode também demonstrar lulas
epiteliais com perda de cílios e dano citoplasmático, entretanto, a separação da placa
ciliar inteira é raramente evidente nestes casos (HEWSON, 2002; VIEL, 1997b).
9
O perfil citológico mais encontrado em eqüinos com DIVA é caracterizado pelo
aumento de lulas nucleadas, com neutrofilia, linfocitose e monocitose moderadas.
Outras duas apresentões encontradas em animais jovens são caracterizadas por
aumento de mastócitos (2%), e eosinófilos (0,1%). Citologias do LBA indicativas de
DIVA, têm sido associadas à baixa performance e intolerância ao exercício tanto em
cavalos de corrida como não corredores. Em comparação, o fluido do LBA apresenta
moderada a severa neutrofilia (20%) e diminuição da contagem de linfócitos e
macrófagos na ORVA. Uma maneira prática de discriminar ORVA de DIVA em cavalos
não corredores e adultos é desafiando-os com feno. Animais com DIVA exibem uma
piora da tosse e da neutrofilia pulmonar, mas não desenvolvem esforços respiratórios
como fazem os cavalos afetados com ORVA. Esse protocolo não é recomendado para
diagnóstico cnico, apenas é útil na caracterização em objetos de pesquisa. A HPIE é
causa comum de baixa performance em cavalos de corrida. O diagnóstico é feito pelo
achado de sangue na traqueoscopia ou pela detecção de conteúdo de hemossiderina em
macrófagos alveolares. A hemorragia ocorre quase que exclusivamente nas áreas caudo-
dorsais do pulmão e está associado com bronquiolite macrofágica e fibrose Tem sido
sugerida que a inflamação das vias reas inferiores predispõem a HPIE, mas diversos
estudos não têm encontrado nenhuma correlação entre a contagem de hemossiderófagos
e neutrófilos no LBA de cavalos com DIVA. (COUETIL, 2007).
2.6.2 Marcadores biológicos do processo inflamatório
O perfil dos mediadores inflamatórios nas secreções, como imunoglobulinas,
eicosanóides, atividade procoagulante, estão bem caracterizados na ORVA (MOORE et
al., 1997). A maior parte das características mais precoces de uma injúria pulmonar é
um aumento da permeabilidade através das barreiras pulmonares endoteliais e epiteliais.
(FLORI & PITET, 1999).
Acredita-se que a vasodilatação e o aumento de permeabilidade vascular que
ocorre na fase imediata do processo inflamatório são mediados pela histamina e
serotonina. A ativação do sistema de coagulação pode ser desencadeada pelo fator de
Hageman ativado, o qual agiria em conjunto com a tromboplastina: o fator tecidual, que
por sua vez converteria protrombina em fibrina. A tromboplastina também é ativada
pela injúria tecidual (MONTENEGRO & FRANCO, 1995).
O fibrinogênio, uma complexa glicoproteína, que funciona como importante
cofator na mediação da agregação plaquetária, nas respostas in vitro e in vivo, e as
plaquetas contêm uma grande quantidade de fibrinogênio. Sua síntese e turn over
podem ser expressivamente acelerados durante a resposta de fase aguda induzida por
lesão tecidual, inflamação, estresse e elevação do ACTH (DOODD, 1997).
Winder et al. (1990), estudaram os derivados solúveis de fibrinogênio em
secrões respiratórias de eqüinos, levantando a hipótese de tal marcador ser utilizado
como indicador de inflamação pulmonar, assim como atividade procoagulante atribuída
a atividade macrofágica e a capacidade desses macrófagos alveolares de se ligarem a
fibrina/fibrinogênio, capacidade estimulada pela expressão da atividade procoagulante,
levando a coagulação e consequentemente ao acúmulo de fibrina/fibrinogênio nos
alvéolos.
Grunig & Hulliger (1990), atribuíram a produção de atividade procoagulante
(APC) a varias células presentes em lesões inflamatórias, incluindo as plaquetas,
fibroblastos, lulas endoteliais, monócitos e macrófagos, predominantemente
associados à imunidade mediada por células. Entretanto monócitos submetidos a
estímulos de maturação até macrófagos in vitro, sob estritas condições livres de
endotoxinas não demonstraram APC, e ainda estudos anteriores citados pelo autor
10
caracterizaram atividade procoagulante em pulmões de bovinos, ovinos, humanos e
coelhos, todos normais.
A APC estava presente no LBA de 66% dos einos com DIVA, mas não foi
detectado nos animais controles (MOORE, 1997).
O número percentual de animais com ORVA que expressaram APC foi de 59%,
aumentando a atividade de acordo com a severidade da doença, e ainda foi
correlacionado positivamente ao aumento da contagem de linfócitos no LBA.
(GRUNIG et al., 1991)
O Fator tecidual ou tissular, também chamado tromboplastina é uma
glicoproteína que por uma variedade de estímulos inflamatórios, é expressa na
superfície de lulas endoteliais, monócitos e macrófagos, com fortes propriedades
quimiotáticas. Em modelos experimentais de sepsis, a atividade procoagulante
dependente do fator tissular foi correlacionada com o nível de fator de necrose tumoral
alfa (BOKAREWA, 2002). Os macrófagos são estimulados por bactérias a aumentar a
expressão assim como por lipopolissacarídeos (LPS), imunocomplexos e lipoproteínas
(GRUNIG, 1991; ROSENTHAL, 1989; COLE, SWEET e LEVY, 1986)
O fator ativador de plaquetas (FAP) é um fosfolipídio promove ativação e
agregação de plaquetas, aumento da permeabilidade vascular, influxo de
polimorfonucleares, ativa fagócitos e estimula a produção de interleucina1(IL-1)
(MONTENEGRO & FRANCO, 1995). Estudos prévios demonstraram a capacidade do
FAP de orientar positivamente os macrófagos para indução da atividade procoagulante
induzida por LPS (KUCEY, CHEUNG e ROTSTEIN, 1992).
Salzer & Mccall (1990), apontaram o FAP como fator estimulador responsável
por aumentar a produção de tromboxanos na injúria pulmonar de coelhos, e DUNKEL
(2007), atribuiu o aumento da ativação plaquetária e o seu papel relevante no processo
inflamatório em pôneis com ORVA.
Ressalta-se dentre diversas citocinas, a interleucina-1 (IL-1) e o Fator de necrose
tumoral alfa (TNF-α) (MONTENEGRO & FRANCO, 1995).
A IL-1 é produzida por diversas células, diferente do TNF- α que é
principalmente produzido por macrófagos ativados, mas ambas participam ativamente
do processo inflamatório como mediadores, e especialmente o TNF-α como recrutador
de células fagocíticas (ABBAS, 2000; e TIZARD, 1998).
Parbhakar et al. (2005), em estudo com eqüinos, atribuíram a inibição parcial da
inflamação pulmonar induzida por LPS à depleção de macrófagos pulmonares
intravasculares, os quais também já foram identificados em bovinos, ovinos, suínos e
gatos. TNF-α e IL-1β secretados pelos macrófagos são considerados críticos para
cascata inflamatória induzida por endotoxina.
Becker et al. (1999), encontraram elevados níveis de RNAm de IL-6 e TNF- α
no LBA de trabalhadores expostos a poeira de grãos, indicando uma resposta
inflamatória compartimentalizada a poeira inalada, com envolvimento primordial de
macrófagos, neutrófilos e células epiteliais.
11
3 MATERIAL E MÉTODOS
3.1 Animais
Foram utilizados no presente estudo 20 equinos, 12 machos e 8 fêmeas, entre 5
e 22 anos de idade (Quadro 4), do Regimento Escola de Cavalaria Andrade Neves
(REsC,ME, RJ), Exército Brasileiro.
Todos os animais foram submetidos às mesmas condições de estabulação,
alimentação, manejo sanitário; vermifugados e vacinados contra influenza eqüina.
Nenhuma terapêutica farmacológica foi realizada no grupo nos dois meses que
antecederam o experimento.
3.2 Exame físico
Foram registrados os dados de identificação, o peso, o estado geral, a atitude e o
comportamento, o aspecto do pelo, da pele, das mucosas aparentes, linfonodos, os
parâmetros vitais e as informões colhidas à inspeção, palpação, percussão e ausculta
do aparelho respiratório.
Foram considerados negativos (normais) ao exame físico, os animais cujos
achados estavam dentro dos limites fisiológicos.
Foram considerados positivos (inflamados) os que apresentaram uma ou mais,
das seguintes manifestões cnicas: intolerância ao exercício, rinorréia, tosse, dispnéia,
dilatação de narinas, hipersonoridade com aumento caudo-ventral de mais de 4 cm à
percussão dos campos pulmonares e auscultão pulmonar com ruídos respiratórios
aumentados, creptações ou roncos, isolados ou combinados.
3.3 Exame broncoscópico
Os exames foram executados de maneira pontual, com fibroscópio marca
OLYMPUS® modelo GIF-PQ 20 (9mm de diâmetro externo, 2,8 mm de diâmetro no
canal de trabalho e 103 cm de comprimento). O aparelho respiratório foi examinado
desde os meatos nasais (bilateralmente) até a traquéia.
Foram considerados negativos os animais que apresentaram a traquéia em
condições de normalidade (mucosa brilhante, íntegra e de coloração pálida, sem a
presença de qualquer tipo de exsudato).G0-G1
Foram considerados positivos (inflamados), os animais que, obrigatoriamente,
apresentaram exsudato na traquéia com ou sem hiperemia e/ou facilidade na provocação
de tosse pela presença do endoscópio nesta região. G2-G4
3.4 Análises laboratoriais (hematologia, proteínas plasmáticas totais e fibrinogênio)
As amostras de sangue foram obtidas por venopunção jugular num volume
aproximado de três mL e acondicionadas em tubo de ensaio contendo EDTA
(VACUNTAINER, B-D®). O hemograma e a determinação de fibrinogênio e proteínas
plasmáticas totais foram executados conforme as metodologias descritas por Colles
(1984), tomando por base os valores de referência de Tyler et al., (1987).
Os resultados do hemograma foram expressos em células por µL, os de proteínas
totais em grama por decilitro, e fibinogênio em miligramas (mg) por decilitro.
12
3.5 Lavado broncoalveolar
Os animais foram contidos com cachimbo e sedados com Romifidina
(SEDIVET®) na dosagem de 0,04 mg/kg, IV. Executou-se a higienização das narinas
com água destilada e sabão neutro. Uma sonda BIVONA® (Equine Broncho-alveolar
LAVAGE Catheter) previamente esterilizada em autoclave foi inserida até a faringe
através do meato nasal inferior. Instilou-se na glote e traquéia uma pequena quantidade
da solução de lidocaína a 0,5% sem vaso constritor aquecida a 37°C. Esperou-se de 1 a
2 minutos para diminuir o reflexo de tosse.
Com a cabeça do eqüino posicionada em extensão da articulação atlanto-
occipital, o mais horizontal possível, inseriu-se a sonda na traquéia (Figura 1). Uma vez
neste local, instilou-se mais 20-30 ml da solução de lidocaína. A instilação de lidocaína
prosseguiu conforme o avanço da sonda e o desencadeamento da tosse, não
ultrapassando um volume total de 60 ml. A sonda foi conduzida lentamente até
encontrar-se resistência. Neste ponto o balão foi inflado com até 10 ml de ar e fixou-se a
extremidade posterior da sonda à narina através de equipos plásticos que fixam a sonda
ao cabresto ou buçal.
Um frasco de 250 ml de solução salina aquecida a 37°C foi acoplado a um
equipo, o qual estava conectado à sonda através de uma torneira descartável de três
vias® (Mark Med). Através de insuflação do frasco de solução salina com pêra de
borracha, infundiu-se todo o volume, sob pressão (Figura 2). Em seguida o registro da
torneira foi reposicionado abrindo para a outra saída onde estava conectada uma seringa
de 60 ml para aspiração do fluído infundido. Quando o volume recuperado não era
suficiente (menos de 90 ml), fazia-se nova infusão de 250 ml.
O fluido aspirado foi acondicionado em frasco estéril, graduado, de vidro com
capacidade para 250 ml, como pode ser visto na Figura 3 (SCHOTT Duran®).
Adicionaram-se 2 ml de uma suspensão de antibióticos contendo 40 mg de
Gentamicina. O frasco foi mantido em gelo até a hora do processamento laboratorial.
A técnica descrita acima foi definida por Lessa et al. (2002) e Lessa (2003).
3.6 Citologia do Lavado Bronco-Alveolar (LBA)
Alíquotas de 200 μl obtidas do lavado bronco-alveolar (LBA) em fluxo laminar,
foram submetidas a citocentrifugação (CITOSPYN, INCIBRÁS®) à 28 g durante 6
minutos. Este procedimento foi realizado num prazo máximo de 4 horas após a coleta.
As lâminas foram confeccionadas em duplicata, fixadas ao ar e coradas pelo método
May-Grunwald-Giemsa. A leitura foi realizada em microscopia óptica de imersão
(Olympus BX 40®) com aumento de 1000x. Foram contadas um nimo de 600 lulas
e analisadas segundo os tipos celulares predominantes; neutrófilos, linfócitos,
macrófagos, esinófilos, mastócitos, células epteliais (Figuras 4 a 12).
3.7 Viabilidade das lulas presentes no LBA
Alíquotas de 100µL LBA foram misturadas a 2 µL de brometo de etídio e 2 µL
de laranja de acridinium, e desta solução realizada a contagem de células em câmara de
Neubauer improved em microscopia fluorescente
(microscópio OLYMPUS BX 40®) com aumento de 400x em campo escuro,
expressando o resultado em células por µL. As células que manifestavam cor verde
fluorescente foram consideradas viáveis, enquanto aquelas que expressavam traços ou
na totalidade, a cor laranja fluorescente caracterizavam comprometimento morfológico,
e, portanto consideradas não viáveis.
13
3.8 Contagem Total de Células do LBA
Uma alíquota de 50 mL de lavado homogeinizado de cada animal foi
centrifugada a 450 g durante 5 minutos a 4 °C (centrífuga refrigerada IEC Centra MP
4R®). O sobrenadante foi desprezado e as células do pelet ressuspensas em 01 ml de
PBS. Desta suspensão celular realizou-se uma diluição 1:50 com diluente de Turck da
qual preencheu-se a camara de neubauer para contagem celular total em microscopia
óptica (microscópio OLYMPUS BX 40®) com aumento de 400x. O resultado foi
expresso em células por microlitro(µL).
3.9 Atividade Pro Coagulante (APC)
3.9.1 Ex-vivo lulas aderentes (APC ex-vivo AD)
Um volume ajustado a partir da contagem total de células do pelet ressuspenso
do LBA correspondente a 10
6
células, foi adicionado junto a 10µL de PBS estéril em
uma placa de Petri estéril de plástico, e mantido em estufa a 37° C durante 60 minutos
com o objetivo de promover aderência de células na placa. Após os 60 minutos, foi
desprezado o sobrenadante da placa, e com um bastão desprendeu-se as células aderidas
juntamente com 5 µL de PBS. Esse material foi submetido à centrifugação 450 g
durante 5 minutos a 4 °C (centrífuga refrigerada IEC Centra MP 4R®), desprezou-se o
sobrenadante, e então feita a contagem de lulas aderentes provenientes deste pelet
ressuspenso em PBS. Após a contagem, foi feito o ajuste para a obtenção de um volume
correspondente a 10
5
lulas, mantido sempre sob refrigeração.
O volume referente a 10
5
células foi transferido para tubo siliconizado sem
anticoagulante BD®, acrescido de 100µL de plasma citratado proveniente de um pool
de cinco animais controle, e mantido em banho maria a 37° C durante 2 minutos. Em
seguida foi acrescido ao tubo 100µL de Cloreto de Cálcio ao mesmo tempo em que
dispararava-se um cronômetro. Observava-se o material até a formação do coágulo,
quando então se parava o cronômetro. O tempo referente era anotado em segundos
3.9.2 Ex-vivo lulas totais (APC ex-vivo TT)
Um volume ajustado a partir da contagem total de células do pelet ressuspenso
do LBA correspondente a 10
5
células, foi adicionado a um tubo siliconizado sem
anticoagulante BD®®, acrescido de 100µL de plasma citratado proveniente de um pool
de cinco animais controle, e mantido em banho maria a 37° C durante 2 minutos. Em
seguida foi acrescido ao tubo 100µL de Cloreto de Cálcio ao mesmo tempo em que
dispararava-se um cronômetro. Em seguida observava-se o material até a formação do
coágulo, quando então se parava o cronômetro. O tempo referente era anotado em
segundos.
3.9.3 Em Cultivo (APC AD, APC AD Lps, APC TT, APC TT Lps)
Um volume ajustado a partir da contagem total de células do pelet ressuspenso
do LBA correspondente a 2 x10
6
lulas foi colocado em placa para cultivo celular de
24 poços (COSTAR® 3424), contendo 1000 µl de RPMI 1640 (GIBCO BRL®) em
cada poço, enriquecido com 10% de Soro Fetal Bovino (SFB, Fetal Clone I, Hyclone
Lab. Inc., Logan, Utah, USA) inativado pelo calor. Para cada animal eram plaqueadas o
referido número de lulas em oito poços. A placa era colocada em estufa a 37°C em
uma atmosfera de 7% CO
2
.
Após 01 hora, a placa retornava para o fluxo laminar, onde eram retirados os
sobrenadantes de quatro poços, em seguida acrescentado no cultivo 4 µl de LPS
organizando a placa em ensaios da seguinte forma:
14
Todo ensaio foi feito em duplicata, sendo um ensaio para células totais, outro
para células aderentes, e repetindo os mesmos ensaios acrescidos de LPS, ocupando um
total de oito poços para cada animal, de forma estéril.
A placa retornava para estufa. Após 24h de cultivo, já em fluxo laminar ,todos os
sobrenadantes eram retirados e transferido uma alíquota de 500 µl de cada poço para
eppendorfestéril, identificado e congelado a - C.
Todos os poços eram lavados com PBS, e com auxilio de um bastão eram
desprendidas as células e transferidas para tubosfalcon” referentes a cada poço e sua
duplicata. Esses foram centrifugadas a 450 g durante 5 minutos a 4 °C (centrífuga
refrigerada IEC Centra MP 4R®). O sobrenadante foi desprezado e as células do pelet
ressuspensas em 1 ml de PBS. Desta suspensão celular realizou-se uma diluição 1:50
com diluente de Turck da qual preencheu-se a câmara de neubauer para contagem
celular total em microscopia óptica (microscópio OLYMPUS BX 40®) com aumento de
400x. O resultado foi expresso em células por µL.
Um volume ajustado a partir da contagem total células do cultivo do pelet
ressuspenso correspondente a 10
5
células, foi adicionado a um tubo siliconizado sem
anticoagulante BD® , acrescido de 100µL de plasma citratado proveniente de um pool
de cinco animais controle , e mantido em banho maria a 37° C durante 2 minutos. Em
seguida foi acrescido ao tubo 100µL de Cloreto de Cálcio ao mesmo tempo em que
dispararava-se um cronômetro. Em seguida observava-se o material até a formação do
coágulo, quando então se parava o cronômetro. O tempo referente era anotado em
segundos.
3.9.4 Controles
O pool de controle era proveniente de 5 animais sem quaisquer alteração cnica
ou laboratorial no que diz respeito ao hemograma, fibrinogênio e proteínas plasmáticas
totais, assim como eram mantidos em boas condições de estabulação, alimentação,
manejo sanitário.Os referidos animais não passaram por qualquer manejo terapêutico
medicamentoso no 60 dias que antecederam a coleta.
Para cada dia de teste de atividade procoagulante, eram feitos em triplicatas os
mesmos procedimentos com o controle, isto é, 100µL de plasma citratado era colocado
em tubo siliconizado, e mantido em banho maria a 37° C durante 2 minutos. Em
seguida era acrescido ao tubo 100µL de Cloreto de Cálcio ao mesmo tempo em que
dispararava-se um cronômetro. Em seguida observava-se o material até a formação do
coágulo, quando então se parava o cronômetro. O tempo referente era anotado em
segundos.
3.10 Avaliação laboratorial do Fator de Necrose Tumoral (TNF)
Determinação da produção de TNF-α
Para a produção de TNF-α, lulas do lavado broncoalveolar totais foram cultivadas em
meio RPMI 1640 contendo 5% de soro fetal bovino (Sigma) ou na presença de 5 µg de
LPS, usado como controle positivo. Após 24 h, os sobrenadantes foram removidos,
centrifugados em centrífuga refrigerada (centrífuga refrigerada IEC Centra MP 4R® ) a
1000 g, colocados em eppendorfs e estocados a -80 °C até a realização do bioensaio.
Células fibroblásticas tumorais de camundongos da linhagem L929 foram utilizadas
para medir os níveis de TNF-α nos sobrenadantes das culturas . Células L929 em meio
RPMI-1640 foram colocadas em microplacas de cultura (TRP) de 96 orifícios (5 x
104células/por orifício) e incubadas overnight a 37°C em estufa com5% de CO2. .Os
sobrenadantes da cultura (100 μl), em triplicata, foram incubados com1. 0 μg de
15
actinomicina D mL-1 (Sigma) (100 μl). No dia seguinte, a viabilidade das células L929
foi avaliada adicionando 20 ul da solução de 3-(4,5 dimethylthiazol-2-yl)-2,5
diphenyltetrazolium bromide (MTT) contendo 5 mg por ml. e incubado por mais 3
horas nas mesmas condições acima. Após a incubação, o sobrenadante das culturas
foram cuidadosamente removidos e os cristais rpura de formozam formados por ação
das enzimas mitocondriais das células viáveis foram solubilizados com adição 200 ul de
solução de isopropanol acidificado. Após a solubilização as places foram levadas para
leitura da absorbância na leitora de micro placa para ELISA (Anthos 2010, USA) com
comprimento de ondas de 570 nm.
A concentração (pg/ml) de TNF-α foi estimada a partir da diluição que produziu a
Densidade Óptica média na curva padrão de TNF- α recombinante. Obtendo-se, assim,
os valores de TNF- α (pg/ml) no sobrenadante da cultura.
3.11 Avaliação laboratorial do óxido Nítrico
Determinação da produção de óxido nítrico
As concentrões de óxido nítrico foram indiretamente avaliadas pela
determinação do acúmulo de nitrito [NO
2
-
] nos sobrenadantes das culturas utilizando-se
o método de Griess .Misturaram-se volumes iguais do sobrenadante ( 50ul) da cultura
celular e o reagente de Griess (0.5% sulfanilamida, 0.005% de dihydrocloreto de
naphthylenodiamina e 2.5% de H
3
PO
4
) e a absorbância lida a 570 nm em
espectrofotômetro (Anthos 2010, USA). Os resultados expressos em µmoles foram
calculados pela comparação com a curva padrão realizada com nitrato de sódio (Merck,
EUA) nas concentrações de 100 a 0.31 µM.
3.12 Avaliação dos resultados e análise estatística
Os resultados gerais dos parâmetros avaliados foram separados em 4 Categorias
de Análises e submetidos inicialmente ao lculo das médias e desvios padrões, de
acordo com os grupos que compunham cada categoria. Cada momento de comparação
entre médias foi submetido ao teste t de Student, com nível de probabilidade de erro que
variava de acordo com a categoria e os parâmetros em questão.
3.12.1 Categoria de Análises 1
Foi avaliada a eficácia dos métodos para mensuração dos parâmetros propostos,
quando existia mais de uma técnica disponível.
Os parâmetros avaliados foram a Atividade pro coagulante (APC), o Fator de
Necrose Tumoral (TNF) e o Óxido Nítrico (NO), com nível de probabilidade de erro de
0,1% (Figuras 13 a 15 e Quadros 1 a 3).
3.12.2 Categoria de Análises 2
As amostras dos animais foram divididas em 2 grupos de acordo com as
Classificações Broncoscópicas G0/G1 (Grupo 1) e G2/G3 (Grupo 2).
Os parâmetros avaliados foram:
a) Citologia: idade (anos), viabilidade (%), volume recuperado (%),
concentração de lulas (células x 1000 / mL), e os percentuais de neutrófilos,
linfócitos, macrófagos, macrófagos espumosos, macrófagos em sincícios ou células
gigantes, macrófagos com hemossiderina ou hemossiderófagos, lulas epiteliais,
eosinófilos e mastócitos;
16
b) Análises hematológicas: leucometria global (lulas x 1000 / mL), volume
globular (%), proteínas plasmáticas totais (g/dL), fibrinogênio (mg/dL) e os percentuais
de basófilos, eosinófilos, neutrófilos bastões, neutrófilos segmentados, linfócitos e
monócitos, além da relação neutrófilos/linfócitos (N/L);
c) Análise da APC: ex-vivo AD, ex-vivo TT, AD, AD Lps, TT e TT Lps;
d) TNF: AD, AD Lps, TT, TT Lps;
e) NO: AD, AD Lps, TT, TT Lps.
O nível de probabilidade de erro para as comparões entre médias foi de 5%
(Figuras 16 a 53).
3.12.3 Categoria de Análises 3
As amostras foram divididas em dois grupos extremos, de acordo com a
Classificação Broncoscópica da Categoria 2, combinada com a idade dos animais.
Fizeram parte desta Categoria, os animais da Classificação G0/G1 com menos de 10
anos (G0/G1<10) e os animais G2/G3 com mais de 10 anos (G2/G3>10). As amostras
dos animais G0/G1 com mais de 10 anos, bem como daqueles G2/G3 com menos de 10
anos, não fizeram parte das comparões entre médias.
Foram avaliados os mesmos parâmetros da Categoria de Análises 2.
A diferença de signifincia entre as médias de idade foi avaliada ao nível de
probabilidade de erro de 1%. Para a citologia, a APC e o NO (quando aplicável), a
diferença entre as médias, foi avaliada ao nível de 10% de probabilidade de erro. As
análises hematológicas e o TNF foram submetidos à significância de 5% de
probabilidade de erro (Figuras 54 a 91).
3.12.4 Categoria de Análises 4
Foram avaliadas as relões entre os percentuais de animais de cada grupo e as
relões entre as diferenças de resultados nos testes que apresentaram valores de t
próximos a até 10 % de probabilidade de erro nas Categorias de Análises 2 e 3 (Figuras
92 a 95).
17
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
Os resultados gerais, com o número total de animais, sexos, idades, classificação
broncoscópica e testes aplicados estão listados nos Quadros 4 a 8. Por razões diversas,
não puderam ser utilizadas todas as amostras para todos os testes. Sendo assim,
apresenta-se em cada quadro de comparação de médias, o número de animais a ser
avaliado em cada grupo, para cada análise.
Na Categoria de Análises 1, foi avaliada a eficácia dos métodos para mensuração
dos parâmetros propostos, quando existia mais de uma técnica disponível.
Os parâmetros avaliados foram a Atividade pro coagulante (APC), o Fator de
Necrose Tumoral (TNF) e o Óxido Nítrico (NO), com nível de probabilidade de erro de
0,1% (Figuras 13 a 15 e Quadros 1 a 3).
Dentro da Categoria de Análises 1 pôde-se verificar que as técnicas para
avaliação da APC demonstraram diferenças ao nível de 0,1% de probabilidade pelo teste
t. Essas diferenças não foram significativas entre as técnicas de avaliação da APC ex-
vivo AD e TT. Entretanto, ambas apresentaram diferenças significativas entre as técnicas
de avaliação da APC AD, AD Lps, TT e TT Lps. Estas quatro últimas técnicas também
não demonstraram diferenças significativas entre si (Figura 13, Quadro 1). Como os
resultados das análises de APC para as amostras de lavado broncoalveolar dos eqüinos
avaliados demonstraram maior eficia dentro dos testes ex-vivo TT (Figuras 93 e 95),
sugere-se que somente testes ex-vivo sejam utilizados.
Com relação ao TNF, verificou-se diferenças significativas ao nível de 0,1% de
probabilidade pelo teste t, entre as técnicas AD e as demais. Entretanto, não foram
observadas diferenças significativas entre as técnicas AD Lps, TT e TT Lps (Figura 14,
Quadro 2). Pelos resultados das análises de TNF para as amostras de lavado
broncoalveolar (Figuras 85 e 95), sugere-se que ambos os testes que utilizaram AD Lps
e TT Lps, possam ser utilizados em avaliações futuras.
Em relação às técnicas de avaliação do NO, não foram observadas diferenças
significativas entre nenhuma delas (Figura 15, Quadro 3), além do fato que as análises
realizadas no lavado, não auxiliaram na sugestão de nenhuma técnica específica a ser
utilizada para esse procedimento e tampouco se alguma poderia ser sugerida, devido às
diferenças não significativas (Figuras 50, 51, 52, 53, 88, 89, 90 e 91).
Deve ser comentado que, de acordo com PARBHAKAR et al. (2005), em estudo
com eqüinos, a avaliação dos testes in vitro com LPS é válida, uma vez que pode levar à
inibição parcial da inflamação pulmonar induzida por LPS, decorrente da depleção de
macrófagos pulmonares intravasculares, como ocorre em outras espécies.
De acordo com a validação da Categoria de Análises 2, que avaliou os grupos
G0/G1 e G2/G3, verificou-se que não houve diferença entre as médias de idade, ao nível
de 5% probabilidade de erro (Figura 16). Isto é apropriado à separação destes grupos
dentro de um aspecto de abrangência mais amplo.
Na Categoria 2, também não foram observadas diferenças significativas, ao nível
de 5% de probabilidade de erro, entre as médias dos parâmetros da Citologia:
viabilidade (Figura 17), volume recuperado (Figura 18), total de células por microlitro
18
(Figura 19) e entre os percentuais de neutrófilos (Figura 20), linfócitos (Figura 21),
macrófagos (Figura 22), macrófagos espumosos (Figura 23), macrófagos com inclusão
de hemossiderina / hemossiderófagos (Figura 24), macrófagos em sincícios / células
gigantes (Figura 25), células epiteliais (Figura 26), eosinófilos (Figura 27) e mastócitos
(Figura 28).
Em relação às análises hematológicas, também não foram observadas diferenças
entre os parâmetros: leucometria global (Figura 29), volume globular (Figura 30),
proteínas totais plasmáticas (Figura 31), fibrinogênio (Figura 32) e entre os percentuais
de basófilos (Figura 33), eosinófilos (Figura34), neutrófilos bastões (Figura 35),
neutrófilos segmentados (Figura 36), linfócitos (Figura 37), relação neutrófilos /
linfócitos (Figura 38) e monócitos (Figura 39).
Ainda na Categoria 2, não foram observadas diferenças, ao nível de 5% de
probabilidade de erro, entre os grupos com relação à APC em nenhuma das técnicas
utilizadas (Figuras 40, 41, 42, 43, 44 e 45). O mesmo ocorreu com o TNF (Figuras 46,
47, 48 e 49) e o NO (Figuras 50, 51, 52 e 53). Deve-se comentar que em relação ao TNF
foram utilizados como método de comparação, apenas os valores acima de 0,25 e para o
NO, apenas os valores acima de 0,3. Deve-se ressaltar ainda que para o NO, em
determinados casos, não houve como realizar as avaliões pois o número de amostras
era igual a 0 (zero) e portanto, impossível de aplicar o teste t. Tratava-se de uma
situação diferente da média ser zero, pois como a amostra era zero, a média era
impossível de ser calculada (Figura 53).
De acordo com a validação da Categoria de Análises 3, que avaliou os grupos
G0/G1 com animais abaixo de 10 anos (G0/G1<10) e G2/G3 com animais acima de 10
anos (G2/G3>10), verificou-se que houve diferença entre as médias de idade, ao nível
de 1% probabilidade de erro (Figura 54). Isto é apropriado à separação destes grupos
dentro de um aspecto de abrangência mais restrito de acordo com a idade.
A ocorrência de DIVA está particularmente envolvida com animais de corrida
jovens, de acordo com HODGSON (2002). HOLCOMBE et al. (2001), observaram alta
percentagem de neutrófilos e baixa de linfócitos em cavalos árabes jovens após a
estabulação, caracterizando DIVA. De acordo com COUETIL (2007), alterões
citológicas são, de fato, mais comumente encontradas em animais jovens. Entretanto, de
acordo com a nova definição clinica para DIVA, ela poderia acometer animais de
qualquer idade (com queda de performance, intolerância ao exercício, tosse com ou
sem excesso de muco traqueal, inflamação asséptica detectada pelo exame citológico do
lavado broncoalveolar, disfunção pulmonar baseada na evidência de obstrução das vias
reas posteriores, hipersensibilidade, ou ainda impedimento de troca gasosa em
repouso ou durante exercício (COUËTIL, 2007). De acordo ainda com HOFFMAN
(1999), podem ser encontradas contagens mais altas de mastócitos em animais jovens,
enquanto as contagens mais altas de neutrófilos ocorrem em animais mais velhos, acima
de 10 anos. Isto está de acordo com a separação utilizada para a Categoria de Análises 3,
do presente experimento.
Dentro da Categoria de Análises 3, não se pôde verificar nem ao nível de 10% de
probabilidade de erro, um intervalo de confiança considerado muito baixo
(BATSCHELET, 1978), diferenças entre as médias dos seguintes parâmetros da
Citologia: viabilidade (Figura 55), volume recuperado (Figura 56), células por
microlitro (Figura 57) e do percentual de neutrófilos (Figura 58), linfócitos (Figura 59),
macrófagos (Figura 60), macrófagos com hemossiderina / hemossiderófagos (Figura
62), macrófagos em sincícios / lulas gigantes (Figura 63), células epiteliais (Figura
64) e mastócitos (Figura 66).
19
Entretanto, foram observados valores (a 10% de erro), significativamente mais
baixos de macrófagos espumosos (Figura 61) e mais altos de eosinófilos (Figura 65),
entre os animais mais jovens e com classificação broncoscópica menos grave
(G0/G1<10) e os animais mais velhos e com classificação broncoscópica mais grave
(G2/G3>10). Isto é sugestivo de que um processo inflamatório antigo estaria presente,
porém tendendo à intensidades mais brandas (BEVILACQUA, et al., 1989; HENRI,
1995). A diminuição de macrófagos espumosos / vacuolados ou mesmo superativados
(característicos de uma inflamação crônica intensa), associada ao aumento de
eosinófilos (que são células com alta capacidade de liberação de histaminase e de se
infiltrar em focos inflamatórios agudos, onde há grande liberação de histamina),
indicaria uma tendência natural de resposta orgânica (SWENSON, 1988; KLEIN, 1991;
COOPER, 2001; HILL, WYSE e ANDERSON, 2004) e acomodação a um processo de
injúria persistente no aparelho respiratório (HENRI, 1995; RANDALL, BURGGREN E
FRENCH, 2000; HILL, WYSE e ANDERSON, 2004).
De fato, de acordo com JIMENEZ & FERNÁNDEZ (2000), os eventos
relacionados com o desenvolvimento de reações inflamatórias agudas no sistema
respiratório de eqüinos, tendem a ser deletérios devido à amplificação das respostas.
Sendo assim, o processo inflamatório por si só, pode ser patológico, particularmente
quando crônico (ROBINSON et al, 2006). Uma percentagem excessiva de neutrófilos
ou de mastócitos implica que os cavalos possam experimentar uma reação inicial da
fase inflamatória (mediada por mastócitos) ou tardia (neutrófilos, eosinófilos) no
momento do exame, como visto na asma humana (HOFFMAN, 1995). Os macrófagos
alveolares podem ter citoplasma variando desde discretamente denso a discretamente
espumoso, e isto é compatível com um estudo de ativação quiescente ou discreta destes
macrófagos (HARE, 1994; VIEL, 1997a). Em casos com evidências de irritação difusa
de grandes e/ou pequenas vias reas, ocasionalmente o número de macrófagos está
aumentado e muitos são espumosos (FREEMAN & ROSZEL, 1997). Os achados do
presente trabalho estão de acordo com o perfil citológico mais encontrado em eqüinos
com DIVA, que é caracterizado pelo aumento de células nucleadas, com neutrofilia,
linfocitose e monocitose moderadas. Outras duas apresentões encontradas em animais
jovens são caracterizadas por aumento de mastócitos e eosinófilos. Em comparação, o
fluido do lavado bronco alveolar apresenta moderada a severa neutrofilia e diminuição
da contagem de linfócitos e macrófagos na ORVA. O diagnóstico de hemorragia
pulmonar é feito pelo achado de sangue na traqueoscopia ou pela detecção de conteúdo
de hemossiderina em macrófagos alveolares. A hemorragia está associada com
bronquiolite macrofágica e fibrose Entretanto, diversos estudos não têm encontrado
nenhuma correlação entre a contagem de hemossiderófagos e neutrófilos no LBA de
cavalos com DIVA (COUETIL, 2007).
Na Categoria de Análises 3, as médias dos parâmetros dentro das análises
hematológicas foram comparadas ao nível de 5% de probabilidade de erro. Os testes que
não apresentaram diferenças significativas foram a leucometria global (Figura 67),
volume globular (Figura 68), fibrinogênio (Figura 70) e os percentuais de basófilos
(Figura 71), eosinófilos (Figura 72), neutrófilos bastões (Figura 73), neutrófilos
segmentados (Figura 74), linfócitos (Figura 75), relação neutrófilos / linfócitos (Figura
76) e monócitos (77).
As proteínas totais plasmáticas (Figura 69) foram significativamente mais altas
nos animais mais velhos com classificação broncoscópica mais alta, possivelmente
sugerindo uma maior atividade de secreção de proteínas (STRYER, 1996; COOPER,
2001), ou de descamação das mucosas em decorrência da agressão tecidual contínua
20
(BEVILACQUA, et al., 1989; HENRI, 1995; RANDALL, BURGGREN E FRENCH,
2000; RADOSTITS, MAYHEW E HOUSTON, 2002).
De acordo com MAIR, STOKES e BOURNE (1987), a transudação de proteínas
incluindo IgG e IgM e ocorre provavelmente durante infecções e também pode explicar
a predominância desses isotipos no pulmão inferior. A maior parte das características
mais precoces de uma injúria pulmonar é um aumento da permeabilidade através das
barreiras pulmonares endoteliais e epiteliais (FLORI & PITET, 1999). WINDER et al.
(1990), estudaram os derivados solúveis de fibrinogênio em secrões respiratórias de
eqüinos, levantando a hipótese de tal marcador ser utilizado como indicador de
inflamação pulmonar, assim como a atividade procoagulante atribuída a atividade
macrofágica e a capacidade desses macrófagos alveolares de se ligarem a
fibrina/fibrinogênio, capacidade estimulada pela expressão da atividade procoagulante,
levando a coagulação e consequentemente ao acúmulo de fibrina/fibrinogênio nos
alvéolos.
Deve-se comentar que, aparentemente, apesar da lesão tecidual existir, ela não é
intensa o bastante para provocar (nos animais avaliados), um estímulo à mobilização de
reservas medulares, ou à produção de eosinófilos, uma vez que o aumento tecidual não
foi acompanhado de um aumento em circulação (KLEIN, 1991; HENRI, 1995).
Ainda na Categoria de Análises 3, as médias das comparões entre as médias
dos grupos em relação à APC, foram avaliadas dentro de um nível de probabilidade de
erro de 10% de probabilidade. Nenhum parâmetro avaliado, apresentou diferença
significativa: APC ex-vivo AD (Figura 78), APC ex-vivo TT (Figura 79), APC AD
(Figura 80), APC AD Lps (Figura 81), APC TT (Figura 82) e APC TT Lps (Figura 83).
O TNF foi avaliado ao nível de 5% de probabilidade de erro, e indicou os
seguintes resultados: TNF AD (Figura 84), TNF TT (Figura 86) e TNF TT Lps (Figura
87), não apresentaram diferenças significativas. O TNF AD Lps foi significativo dentro
do limite de 5 % de probabilidade (Figura 85), sugerindo que a aderência e a incubação
com Lps, componham uma técnica adequada para a análise do TNF (BRACHT &
ISHII-IWAMOTO, 2003), em amostras de lavado broncoalveolar de eqüinos e que seu
aumento no segundo grupo estaria relacionado a um maior consumo metabólico pelo
desgaste crônico, decorrente de possíveis injúrias causadoras de processos inflamatórios
(KLEIN, 1991; HENRI, 1995; STRYER, 1996; RANDALL, BURGGREN E FRENCH,
2000; RADOSTITS, MAYHEW E HOUSTON, 2002; HILL, WYSE e ANDERSON,
2004). PARBHAKAR et al. (2005), consideram o TNF-α e a IL-1β secretados pelos
macrófagos, como críticos para cascata inflamatória induzida por endotoxina.
Por fim, ainda na Categoria de Análises 3 os resultados do NO, foram avaliados
ao nível de 10% de probabilidade e não apresentaram diferenças significativas entre as
técnicas NO AD Lps (Figura 89). Para as técnicas NO AD (Figura 88), NO TT (Figura
90) e NO TT Lps (Figura 91), os testes não puderam ser aplicados, pois todos os graus
de liberdade eram iguais a zero.
A Categoria de Análises 4, permitiu inicialmente a visualização dos percentuais
de animais comparados nos grupos G0/G1 e G2/G3, isto é, da Categoria de análises 2
(Figura 92). A seguir, possibilitou a avaliação da relação entre os percentuais de testes
que estiveram dentro da faixa, ou próximos a 10% de probabilidade de erro (Figura 93).
Esses parâmetros foram considerados como possíveis de se tornarem úteis em
experimentos futuros, pois poderiam se tornar significativos se o número de amostras
aumentasse, mesmo que os animais não fossem divididos em grupos mais restritos.
Eram eles: o volume recuperado, o número de lulas por microlitro e os percentuais de
macrófagos espumosos e macrófagos em sincícios / gigantes, que tenderiam a estar mais
altos nos animais com classificação broncoscópica mais baixa. Os que aumentariam em
21
relação à classificação G2/G3 seriam os percentuais de eosinófilos e mastócitos e a APC
ex-vivo TT.
Dentro ainda da Categoria de Análises 4 pôde-se verificar os percentuais de
animais comparados nos grupos G0/G1<10 e G2/G3>10, isto é, na Categoria de
Análises 3, bem como o percentual de animais que foram eliminados desta análise, por
não se enquadrarem dentro de nenhum dos dois grupos (Figura 94). Em seguida, como
na Figura 93, verificou-se a relação entre os percentuais de testes que estiveram dentro
da faixa ou próximos a 10% de probabilidade de erro (Figura 95). Da mesma forma que
acima, esses parâmetros foram considerados como possíveis de serem utilizados em
experimentos futuros, pois poderiam se tornar significativos, caso o número de amostras
aumentasse dentro de grupos mais restritos. De fato, a tendência observada no presente
trabalho é a de que além de aumentar a eficácia dos testes e do número de animais, a
avaliação cuidadosa dentro de grupos mais restritos, tende a ser apropriada e a aumentar
o número de parâmetros válidos para os exames. Isto pôde ser evidenciado porque da
Categoria de Análises 2 para a Categoria de Análises 3, o número de parâmetros de
interesse aumentou de 7 para 12. Foram eles: o volume recuperado, os percentuais de
linfócitos, macrófagos espumosos, macrófagos em sincícios / células gigantes,
eosinófilos, mastócitos, leucometria global, proteínas plasmáticas totais, APC ex-vivo
TT, e TNF AD Lps e TT Lps.
De acordo com o desenvolvimento do presente trabalho, reafirma-se que seu
objetivo era pesquisar níveis mínimos e máximos dos parâmetros avaliados, que
pudessem indicar tendências de aumento ou diminuição desses parâmetros e definir um
modelo experimental para avaliação laboratorial de inflamações no aparelho respiratório
de eqüinos. De fato, não se procurou uma definição inquestionável de um teste que
pudesse ser utilizado para estabelecer protocolos diagnósticos. Sendo assim seu objetivo
foi cumprido.
Propõe-se ainda, que a hipótese levantada na introdução tenha sido inicialmente
comprovada (conforme ainda será discutido), uma vez que existem exames que podem
auxiliar no aprimoramento dos métodos diagnósticos de inflamações no aparelho
respiratório de einos.
É relevante comentar que nos casos em que o nível de 10% probabilidade de
erro foi utilizado, se ele tivesse sido desprezado, a observação de tendências que são
compatíveis com os processos fisiopatológicos (e conseentemente com a literatura),
poderia ter passado despercebida. O motivo de se ter modificado o nível de
probabilidade de erro, não somente dentro do experimento, mas entre categorias e entre
grupos de parâmetros dentro delas, se deu ao fato de que os parâmetros comparados que
não apresentaram diferenças ao nível de 10%, apresentaram valores de t extremamente
sutis. Sendo assim, também não apresentaram essas diferenças aos níveis de 5, 1 e
0,1%. De forma inversa, aqueles que apresentaram diferenças dentro de níveis de erro
menores, obviamente apresentaram dentro dos níveis menos exigentes.
Deve-se levar em consideração que dentro da avaliação estatística, a diferença
entre médias pela análise de variância através de testes como o de Fischer, Tuckey ou
Duncan, mostraria variões dos grupos em blocos ou em observões seenciais
(SAMPAIO, 1998; ARANGO, 2005). Este não é o caso do presente trabalho, em que as
análises precisaram ser pontuais.
Além disso, se as diferenças estatísticas já foram sutis com o teste t, que é menos
exigente, elas seriam ainda mais com os demais testes (que são mais exigentes), e
poderiam atrapalhar na especulação de tendências, que é um dos principais objetivos
desta pesquisa.
22
Essas tendências podem ser úteis para ajudar a definir o número de amostras em
experimentos futuros, através da análise da tabela de significância e correção dos graus
de liberdade. Dentre os parâmetros avaliados que apresentaram resultados de t próximos
a 10% de probabilidade de erro (t tabelado=1,8 a 10 gl), observou-se o valor nimo de
t calculado igual=1,21 aos 10 graus de liberdade para a Leucometria Global na
Categoria 3 (Figuras 67 e 95). Para um erro menor que 5% de probabilidade (precisão
mínima arbitrariamente escolhida), o valor de t tabelado, aos 10 gl, seria de 2,2. Como o
valor mínimo calculado era 1,82 vezes mais baixo que o tabelado, procurou-se na tabela
de t o menor valor a 5% de probabilidade de erro e obteve-se o resultado de 1,98. O t
tabelado, nestas condições, indicava 120 gl (SAMPAIO, 1998; ARANGO, 2005). Sendo
assim, o número de animais pode ser calculado através da fórmula:
N=gl + 2.
O que gera o valor de 122 para o número total de animais, ou seja, sugere-se que
cada grupo tenha pelo menos 60 animais em trabalhos futuros para este tipo de
pesquisa. Isto está de acordo com o número de animais positivos, que compunham o
grupo Teste da pesquisa de VRINS, DOUCET e NUNEZ-OCHOA (1991), que foi de 69
animais.
A análise da distribuição de freências pelo teste de Qui-quadrado também não
é apropriada ao caso, devido ao número muito grande de parâmetros avaliados, mas
pequeno de animais (ibid). Na verdade, ele seria útil com o ajuste proposto para o
número de amostras.
A divisão da pesquisa em categorias de análises está de acordo com Aristóteles
(BITTAR, 2003), que foi o grande responsável pelo desenvolvimento do método
científico moderno, através de uma avaliação epistemológica, isto é, do estudo da
setorização científica. No presente trabalho, esta setorização, facilitou o estabelecimento
de um método experimental específico para esse tipo de pesquisa (além do ajuste da
amostragem), uma vez que a proposta metodológica é baseada na identificação de causa
e efeito, como descrevia Descartes (SPROUL, 2002). A setorização (epistemológica),
através de categorias, facilitou, portanto, a construção de um método cinético.
A análise pontual inicial, que apenas indicaria se a diferença seria significativa
ou não, pôde assim ser transformada em outra, que estaria indicando as tendências.
Sugere-se que o caráter de avaliação do momento da análise, possa ser utilizado
através das categorias para compor um modelo derivativo do estudo de processos
pontuais, gerando um afunilamento de informações.
Desta forma, o método proposto, poderia ser capaz de indicar:
a) Se a maioria dos testes é válida pelo aspecto do próprio teste (ex. em relação ao total
de formas de avaliação da APC, se a maioria é sensível o bastante para gerar
resultados confiáveis em amostras conhecidas como padrões);
b) Se a avaliação da diferença entre grupos mais abrangentes é válida;
c) Se a avaliação da diferença entre grupos mais restritos é válida;
d) Se a maior parte dos testes propostos é válida pelo aspecto da identificação do
processo inflamatório;
e) Se a correlação com a classificação broncoscópica para separação dos grupos é
válida;
f) Se existem parâmetros laboratoriais válidos para correlação com a classificação
broncoscópica;
g) Se existem aspectos inquestionáveis sobre quais testes são válidos no presente
trabalho;
23
1 1 1
0
1 1
0
1
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
Itens válidos
Distribuição dos índices válidos através de uma
expressão binária: 0 ou 1
a b c d e f g h
h) Se é válido o questionamento sobre a possibilidade de determinados parâmetros
laboratoriais terem sido influenciados pela técnica de colheita / processamento e a
conseente indicação da necessidade de refinamento de todas as técnicas.
Assim, dentro de um contexto dialético, baseado no Diálogo Socrático
(MANNION, 2004), no qual o debate lógico da oposição de pontos de vista permite o
desenvolvimento de formas de análise científica que vão se desenvolvendo de acordo
com o aparecimento de novas perguntas, propõe-se também que a pesquisa passe a se
conduzir, como ocorreu com o presente trabalho.
A Distribuição de índices matemáticos simples, como 0 para os pontos inválidos
e 1 para os válidos, permite o entendimento cinético de que a seleção dos testes mais
sensíveis e da amostragem apropriada, leva à escolha de que os animais a serem
testados façam parte de um grupo mais restrito com relção às suas características
genéticas e ambientais.
Baseado no raciocínio que Descartes propôs (SPROUL, 2002), a idéia anterior
(causa), é provada (efeito) da seguinte forma:
a) A maior parte dos testes é válida valor 1;
b) A avaliação da diferença entre grupos mais abrangentes é válida valor 1;
c) A avaliação da diferença entre grupos mais restritos é válida valor 1;
d) A maior parte dos testes não é válida pelo aspecto da identificação do processo
inflamatório valor 0;
e) A correlação com a classificação broncoscópica para separação dos grupos é válida
valor 1;
f) Existem parâmetros laboratoriais válidos para correlação com a classificação
broncoscópica valor 1.
g) Não existem aspectos inquestionáveis sobre quais testes são válidos no presente
trabalho valor 0.
h) É válido o questionamento sobre a possibilidade de determinados parâmetros
laboratoriais terem sido influenciados pela técnica de colheita / processamento e a
conseente indicação da necessidade de refinamento de todas as técnicas valor 1.
Levando-se em consideração que o Σ dos valores mínimos dos índices atribuídos acima
é igual a 0 e o máximo é igual a 8, e observando-se que, dos valores obtidos para o
presente trabalho:
Σ = a)1 + b)1 +c)1 + d)0 + e)1 + f)1 + g)0 + h)1 = 6.
Que podem ser melhor visualizados através do gráfico:
24
Ele mostra 6 pirâmides de pontos válidos e permite verificar que os resultados
observados (possíveis pela forma de avaliação, que valorizou a análise dos dados), são
relevantes para auxílio no diagnóstico da inflamação do aparelho respiratório de
eqüinos, por apresentar um resultado de 75% de pontos válidos para o Σ dos índices
sugeridos.
A hipótese levantada na introdução está, portanto, comprovada novamente de
acordo com os estudos dialéticos, de causa e efeito e epistemológicos (SPROUL, 2002;
BITTAR, 2003; MANNION, 2004).
37
5 CONCLUSÕES
A avaliação dos resultados de acordo Categorias de Análises, é válida e permite
a separação de grupos de estudo dentro de um aspecto de abrangência mais amplo ou
mais restrito.
Com relação às análises de APC para amostras de lavado broncoalveolar de
eqüinos, conclui-se que testes ex-vivo sejam apropriados.
Com relação ao TNF, sugere-se que os testes que utilizam AD Lps e TT Lps
sejam utilizados em avaliões futuras.
Em relação ao NO, não puderam ser realizadas conclusões.
Os seguintes parâmetros poderiam ser utilizados para pesquisas futuras e apoio
diagnóstico em amostras maiores de grupos mais abrangentes: volume recuperado,
número de células por microlitro, percentuais de macrófagos espumosos e macrófagos
em sincícios / gigantes, eosinófilos e mastócitos e a APC ex-vivo TT.
Os seguintes parâmetros poderiam ser utilizados para pesquisas futuras e apoio
diagnóstico em amostras maiores de grupos mais restritos: o volume recuperado, os
percentuais de linfócitos, macrófagos espumosos, macrófagos em sincícios / lulas
gigantes, eosinófilos, mastócitos, leucometria global, proteínas plasmáticas totais, APC
ex-vivo TT, TNF AD Lps e TT Lps.
Além de aumentar a eficácia dos testes e do número de animais, a avaliação
cuidadosa dentro de grupos mais restritos, é apropriada e tende a aumentar o número de
parâmetros válidos para os exames.
A observação de tendências que são compatíveis com os processos
fisiopatológicos é possível de ser realizada através de análises estatísticas com níveis de
probabilidade de erro de até 10%.
O aumento do número de animais a serem testados, para o valor total de cerca de
120, ou 2 grupos de cerca de 60 indivíduos é apropriado para experimentos relacionados
ao lavado broncoalveolar de einos.
É válida a comprovação da hipótese pela análise das variações dos parâmetros
laboratoriais dentro das categorias e outra pela validação de pontos dentro da
abordagem combinada da dialética Socrática, causa e efeito e epistemolologia.
A presente pesquisa é válida para o auxílio diagnóstico de inflamões no
aparelho respiratório de einos.
38
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47
7. APÊNDICES
48
7 Apêndices
Figura 1: Técnica de lavado broncoalveolarem eqüino introdução da sonda
na narina do animal.
Figura 2: Técnica de lavado broncoalveolarem eino depois de introduzida, a
sonda foi fixada na cabeça do eqüino e de pois de inflado o cuffi, a solução era
infundida ativamente a partir do bombeamento com uma pêra de borracha acoplada
a um frasco de soro.
Figura 3: Técnica de lavado broncoalveolarem eqüino depois de aspirado o
conteúdo infundido, ainda com o cuff inflado, uma chave de três vias era
rotacionada, permitindo a colheita do lavado em um frasco.
49
Figura 4: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): neutrófilo, linfócito, macrófago, eosinófilo e
mastócito.
Figura 5: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): linfócito, macrófago, eosinófilo.
Figura 6: mina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): macrófagos espaose um grande sincício de
macrófagos.
50
Figura 7: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): grande sincício de macrófagos espumosos ao
centro.
Figura 8: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): macrófagos com depósitos de hemossiderina/
hemossiderófagos.
Figura 9: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): linfócitos, macrófagos em ativação a espumosos e
eosinófilo.
51
Figura 10: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): mastócitos.
Figura 11: mina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): aglomerado de células epiteliais.
Figura 12: Lâmina de lavado broncoalveolar(aumento de 1000 x, coloração
May-Grünwald-Giemsa): aglomerado de células epiteliais.
52
Atividade pro coagulante (APC)
21,17
24,19
36,67
40,15
36,84
41,81
8,16
6,92
12,54
13,76
12,33
11,66
0
10
20
30
40
50
APC ex-
vivo AD
APC ex
vivo TT
APC AD APC AD
Lps
APC TT APC TT
Lps
Média Desvio Padrão
7.1 Categoria de Análises 1
Figura 13: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação da APC, através do teste t de Student (n=40, gl= 38 e 0,1% de
probabilidade de erro, para cada comparação pareada de médias), na
Categoria de Análises 1 (ver quadro 1).
53
Quadro 1: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação da APC, através do teste t de Student (n=40, gl= 38 e 0,1% de
probabilidade de erro, para cada comparação pareada de médias), pela
Categoria de Análises 1 (ver figura 1).
APC ex-vivo AD
M
21,17
DP
8,16
APC ex vivo TT APC AD APC AD Lps APC TT APC TT Lps
M
24,19
36,67
40,15
36,84
41,81
DP
6,92
12,54
13,76
12,33
11,66
T
1,26
4,63
5,31
4,74
6,49
P
>0,001
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
APC ex vivo TT
M
24,19
DP
6,92
APC AD APC AD Lps APC TT APC TT Lps
M
36,67
40,15
36,84
41,81
DP
12,54
13,76
12,33
11,66
T
3,92
4,63
4,00
5,81
P
<0,001
<0,001
<0,001
<0,001
APC AD
M
36,67
DP
12,54
APC AD Lps APC TT APC TT Lps
M
40,15
36,84
41,81
DP
13,76
12,33
11,66
T
0,84
0,04
1,34
P
>0,001
>0,001
>0,001
APC AD Lps
M
40,15
DP
13,76
APC TT APC TT Lps
M
36,84
41,81
DP
12,33
11,66
T
0,80
0,41
P
>0,001
>0,001
APC TT
M
36,84
DP
12,33
APC TT Lps
M
41,81
DP
11,66
T
1,31
P
>0,001
54
Fator de Necrose Tumoral
160,27
68,47
40,44
33,37
49,68
45,11
5,42
6,98
0
50
100
150
200
TNF AD TNF AD Lps TNF TT TNF TT Lps
Média Desvio Padrão
Figura 14: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do TNF, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), na Categoria de Análises 1
(ver quadro2).
55
Quadro 2: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do TNF, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), pela Categoria de Análises
1 (ver figura 14).
TNF AD (n=13)
M
160,27
DP
49,68
TNF AD Lps (n=13,gl=26) TNF TT (n=9,gl=20) TNF TT Lps (n=15,gl=26)
M
68,47
55,83
46,88
DP
45,11
40,44
33,37
T
4,93
5,42
6,98
P
<0,001
<0,001
<0,001
TNF AD Lps (n=13)
M
68,47
DP
45,11
TNF TT (n=9,gl=20) TNF TT Lps (n=15,gl=26)
M
55,83
46,88
DP
40,44
33,37
T
0,69
1,42
P
>0,001
>0,001
TNF TT (n=9)
M
55,83
DP
40,44
TNF TT Lps (n=15,gl=22)
M
46,88
DP
33,37
T
0,56
P
>0,001
56
Óxido Nítrico
8,43 8,58
15,28
16,5
11,41
10,83
18,44
19,09
0
5
10
15
20
25
NO AD NO AD Lps NO TT NO TT Lps
Média Desvio Padrão
Figura 15: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do NO, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), na Categoria de Análises 1
(ver quadro 3).
57
Quadro 3: Comparação entre os resultados médios das técnicas de
avaliação do NO, através do teste t de Student (0,1% de probabilidade de
erro, para cada comparação pareada de médias), pela Categoria de Análises
1 (ver figura 15).
NO AD (n=4)
M
8,43
DP
11,41
NO AD Lps (n=5, gl=7) NO TT (n=4, gl=6) NO TT Lps (n=2, gl=4)
M
8,58
15,28
16,50
DP
10,83
18,44
19,09
t
0,02
0,63
0,55
P
>0,001
>0,001
>0,001
NO AD Lps (n=5)
M
8,58
DP
10,83
NO TT (n=4, gl=7) NO TT Lps (n=2, gl=7)
M
15,28
16,50
DP
18,44
19,09
t
0,64
0,55
P
>0,001
>0,001
NO TT (n=4)
M
15,28
DP
18,44
NO TT Lps (n=2, gl=4)
M
16,50
DP
19,09
t
0,07
P
>0,001
58
10,39
6,84
12,69
7,55
0
2
4
6
8
10
12
14
Idade
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 16: Comparação entre os resultados médios de idade (anos) nos Grupos 1
e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na Categoria de
Alises II.
>0,05
P
0,93
t
7,87
DP
92,00
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
5,46
DP
92,05
M
G0/G1 (n=11)
7.2 Categoria de Análises 2
59
92,05
5,46
92
7,87
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Viabilidade(%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 17: Comparação entre os resultados médios da citologia (Viabilidade em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,02
t
7,87
DP
92,00
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
5,46
DP
92,05
M
G0/G1 (n=11)
60
64,36
9,1
55,33
14,3
0
10
20
30
40
50
60
70
Volume(%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 18: Comparação entre os resultados médios da citologia (Volume em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,64
t
14,30
DP
55,33
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
9,10
DP
64,36
M
G0/G1 (n=11)
61
25,41
12,44
19,44
8,71
0
5
10
15
20
25
30
Cel/µLx1000
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 19: Comparação entre os resultados médios da citologia (células x 1000/µL)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,26
t
8,71
DP
19,44
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
12,44
DP
25,41
M
G0/G1 (n=11)
62
5,8
4,21
7,02
3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Neutrófilos (%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 20: Comparação entre os resultados médios da citologia (neutrófilos em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,05
t
3,00
DP
7,02
M
G2/G3 (n18=, gl=37)
4,21
DP
5,80
M
G0/G1 (n=21)
63
34,93
12,18
30,4
12,85
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Linfócitos (%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 21: Comparação entre os resultados médios da citologia (linfócitos em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,12
t
12,85
DP
30,40
M
G2/G3 (n18=, gl=37)
12,18
DP
34,93
M
G0/G1 (n=21)
64
53,65
12,7
57,32
11,79
0
10
20
30
40
50
60
70
Macrófagos (%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 22: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos em
%) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro),
na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,94
t
11,79
DP
57,32
M
G2/G3 (n18=, gl=37)
12,70
DP
53,65
M
G0/G1 (n=21)
65
25,85
22,63
18,08
10,08
0
5
10
15
20
25
30
Macrófagos espumosos (%)
Grupo 1 (M) Grupo 1 (DP) Grupo 2 (M) Grupo 2 (DP)
Figura 23: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos
espumosos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,42
t
10,08
DP
18,08
M
G2/G3 (n18=, gl=37)
22,63
DP
25,85
M
G0/G1 (n=21)
66
3,37
4,78
2,12
3,9
0
1
2
3
4
5
6
Macrófagos com hemossiderina (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 24: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos com
hemossiderina em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,90
t
3,90
DP
2,12
M
G2/G3 (n18=, gl=37)
4,78
DP
3,37
M
G0/G1 (n=21)
67
2,39
7,23
0,43
0,51
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Macrófagos em sincícios/gigantes (%)
Grupo 1 - dia Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 25: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos em
sincícios/gigantes em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,24
t
0,51
DP
0,43
M
G2/G3 (n=18, gl=37)
7,23
DP
2,39
M
G0/G1 (n=21)
68
1,01
2,06
2,28
5,4
0
1
2
3
4
5
6
Células epiteliais (%)
Grupo 1 - dia Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 26: Comparação entre os resultados médios da citologia (células epiteliais
em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de
erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,94
t
5,40
DP
2,28
M
G2/G3 (n=18, gl=37)
2,06
DP
1,01
M
G0/G1 (n=21)
69
0,29
0,37
0,61
0,92
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
Eosinófilos (%)
Grupo 1 - dia Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 27: Comparação entre os resultados médios da citologia (eosifilos em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,38
t
0,92
DP
0,61
M
G2/G3 (n=18, gl=37)
0,37
DP
0,29
M
G0/G1 (n=21)
70
2,4
1,89
3,34
2,12
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
Mastócitos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 28: Comparação entre os resultados médios da citologia (mastócitos em %)
nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na
Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,45
t
2,12
DP
3,34
M
G2/G3 (n=18, gl=37)
1,89
DP
2,40
M
G0/G1 (n=21)
71
8,35
3,14
7,76
1,92
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Leucometria Global (cel x1000 / mm3)
Grupo 1 - dia Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 29: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(LeucometriaGlobal em células / mm
3
) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,52
t
1,92
DP
7,76
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
3,14
DP
8,35
M
G0/G1 (n=11)
72
31
1,9
32,56
4,95
0
5
10
15
20
25
30
35
Volume Globular (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 30: Comparação entre os resultados médios da citologia (volume globular
em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de
erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,89
t
4,95
DP
32,56
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
1,90
DP
31,00
M
G0/G1 (n=11)
73
12,1
17,88
7
0,2
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Proteínas palsmáticas totais (g/dL)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 31: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(Proteínas plasmáticas totais em g / dL) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,95
t
0,20
DP
7,00
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
17,88
DP
12,10
M
G0/G1 (n=11)
74
427,27
155,51
433,33
111,8
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
500
Fibrinogênio (mg/dL)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 32: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(Fibrinonio em mg / dL) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,10
t
111,80
DP
433,33
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
155,51
DP
427,27
M
G0/G1 (n=11)
75
0,45
0,93
0,22
0,44
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
0,9
1
Basófilos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 33: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(basófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,73
t
0,44
DP
0,22
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
0,93
DP
0,45
M
G0/G1 (n=11)
76
1,18
0,75
0,89
0,6
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
Eosinófilos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 34: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(eosifilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,96
t
0,60
DP
0,89
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
0,75
DP
1,18
M
G0/G1 (n=11)
77
0,09
0,3
0 0
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
Bastões (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 35: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(bastões em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,99
t
0,00
DP
0,00
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
0,30
DP
0,09
M
G0/G1 (n=11)
78
58,09
13,03
57,22
11,43
0
10
20
30
40
50
60
70
Neutrófilos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 36: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(neutrófilos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,16
t
11,43
DP
57,22
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
13,03
DP
58,09
M
G0/G1 (n=11)
79
37,18
17,99
39,78
12,8
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Linfócitos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 37: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(linfócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,38
t
12,80
DP
39,78
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
17,99
DP
37,18
M
G0/G1 (n=11)
80
1,82
1,28
1,68
0,93
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
Relação N /L
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 38: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(relação N / L) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,28
t
0,93
DP
1,68
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
1,28
DP
1,82
M
G0/G1 (n=11)
81
1,18
1,47
1,89
1,62
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
Monócitos (%)
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 39: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(monócitos em %) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,02
t
1,62
DP
1,89
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
1,47
DP
1,18
M
G0/G1 (n=11)
82
19,55
6,6
23,14
9,79
0
5
10
15
20
25
APC ex vivo AD
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 40: Comparação entre os resultados médios das análises da Atividade pro
coagulante (APC ex vivo em UT), nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,94
t
9,79
DP
23,14
M
G2/G3 (n=9, gl=18)
6,60
DP
19,55
M
G0/G1 (n=11)
83
21,65
4,68
27,29
8,17
0
5
10
15
20
25
30
APC ex vivo TT
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 41: Comparação entre os resultados médios das análises das análises da
Atividade pro coagulante (APC ex vivo TT em UT), nos Grupos 1 e 2, através do
teste t de Student(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,87
t
8,17
DP
27,29
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
4,68
DP
21,65
M
G0/G1 (n=11)
84
37,46
15,09
35,69
9,33
0
5
10
15
20
25
30
35
40
APC AD
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 42: Comparação entre os resultados médios das análises da Atividade pro
coagulante (APC AD em UT), nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,38
t
9,33
DP
35,69
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
15,09
DP
37,46
M
G0/G1 (n=11)
85
42,47
16,88
37,32
8,8
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
APC AD Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 43: Comparação entre os resultados médios das análises da Atividade pro
coagulante (APC AD Lps), nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,88
t
8,80
DP
37,32
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
16,88
DP
42,47
M
G0/G1 (n=11)
86
36,8
14,64
36,89
9,65
0
5
10
15
20
25
30
35
40
APC TT
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 44: Comparação entre os resultados médios das análises da Atividade pro
coagulante (APC TT em UT), nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5%
de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,02
t
9,65
DP
36,89
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
14,64
DP
36,80
M
G0/G1 (n=11)
87
42,97
14,02
40,4
8,55
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
50
APC TT Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
Figura 45: Comparação entre os resultados médios das análises da Atividade pro
coagulante (APC TT Lps), nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,50
t
8,55
DP
40,40
M
G2/G3 (n9=, gl=18)
14,02
DP
42,97
M
G0/G1 (n=11)
88
154,87
25,55
164,9
65,86
0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
TNF AD
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - Média Grupo 2 (DP)
Figura 46: Comparação entre os resultados médios das análises do Fator de
Necrose Tumoral (TNF AD) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
0,37
t
65,86
DP
164,90
M
G2/G3 (n7=, gl=11)
25,55
DP
154,87
M
G0/G1 (n=6)
89
53,68
43
81,15
46,07
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
TNF AD Lps
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 47: Comparação entre os resultados médios das análises do Fator de
Necrose Tumoral (TNF AD Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
1,11
t
46,07
DP
81,15
M
G2/G3 (n=7, gl=11)
43,00
DP
53,68
M
G0/G1 (n=6)
90
53,59
34,72
41,01
33,31
0
10
20
30
40
50
60
TNF TT Lps
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 49: Comparação entre os resultados médios das análises do Fator de
Necrose Tumoral (TNF TT Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student
(5% de probabilidade de erro), na Categoria de Alises II.
>0,05
P
0,71
t
33,31
DP
41,01
M
G2/G3 (n=8, gl=13)
34,72
DP
53,59
M
G0/G1 (n=7)
91
10,57
12,95
2
0
0
2
4
6
8
10
12
14
NO AD
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 50: Comparação entre os resultados médios das análises do Óxido Nítrico
(NO AD) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de
erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,15
t
0,00
DP
2,00
M
G2/G3 (n=1, gl=2)
12,95
DP
10,57
M
G0/G1 (n=3)
92
13,8
11,49
0,75
0,64
0
2
4
6
8
10
12
14
16
NO AD Lps
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 51: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido Nítrico (NO
AD Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de
erro), na Categoria de Análises II.
>0,05
P
1,96
t
0,64
DP
0,75
M
G2/G3 (n=2, gl=3)
11,49
DP
13,80
M
G0/G1 (n=3)
93
20,13
19,2
0,7
0
0
5
10
15
20
25
NO TT
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 52: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido Nítrico (NO
TT) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro),
na Categoria de Alises II.
>0,05
P
1,75
t
0,00
DP
0,70
M
G2/G3 (n=1, gl=2)
19,20
DP
20,13
M
G0/G1 (n=3)
94
16,5
19,09
0 0
0
5
10
15
20
25
NO TT Lps
Grupo 1 - Média Grupo 1 (DP) Grupo 2 - dia Grupo 2 (DP)
Figura 53: Comparação entre os resultados médios análises do Óxido Nítrico (NO
TT Lps) nos Grupos 1 e 2, através do teste t de Student(5% de probabilidade de
erro), na Categoria de Análises II.
----------
P
----------
t
----------
DP
---------------
M
G2/G3 (n=0, gl=0)
19,09
DP
16,50
M
G0/G1 (n=2)
95
Figura 54: Comparação entre os resultados médios de idade (anos) nos subgrupos
G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(1% de probabilidade de
erro), pela Categoria de Análises 3.
5,85
1,86
18,29
4,19
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
20
Idade
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P<0,01
t=7,47
4,19
DP
18,29M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
1,86DP
5,85M
G0/G1<10 (n=13)
7.3 Categoria de Análises 3
96
91,42
7,01
91,03
7,19
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Viabilidade (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,10
7,19
DP
91,03M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
7,01
DP
91,42
M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 55: Comparação entre os resultados médios da citologia (viabilidade em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
97
67,33
8,82
55,5
17,24
0
10
20
30
40
50
60
70
80
Volume (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,50
17,24
DP
55,50M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
8,82DP
67,33M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 56: Comparação entre os resultados médios da citologia (volume em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
98
26,25
15,79
21,33
10,23
0
5
10
15
20
25
30
Cel/µL X 1000
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,64
10,23
DP
21,33M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
15,79DP
26,25M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 57: Comparação entre os resultados médios da citologia (células x 1000/µL)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
99
6,08
4,24
7,31
3,11
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Neutrófilos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,74
3,11
DP
7,31M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
4,24DP
6,08M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 58: Comparação entre os resultados médios da citologia (neutrófilos em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
100
33,54
12,77
25,09
13,3
0
5
10
15
20
25
30
35
40
Linfócitos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,37
13,30
DP
25,09M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
12,77DP
33,54M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 59: Comparação entre os resultados médios da citologia (linfócitos em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
101
56,16
10,97
58,94
13,54
0
10
20
30
40
50
60
70
Macrófagos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,47
13,54
DP
58,94M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
10,97DP
56,16M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 60: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos em
%) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
102
27,79
20,32
14,97
8,68
0
5
10
15
20
25
30
Macrófagos espumosos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P<0,1
t=1,97
8,68
DP
14,97M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
20,32DP
27,79M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 61: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos
espumosos) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
103
2,12
3,46
4,09
5,8
0
1
2
3
4
5
6
7
Macrófagos com hemossiderina (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,82
5,80
DP
4,09M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
3,46DP
2,12M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 62: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos com
hemossiderina em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3.
104
3,65
9,09
0,41
0,72
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Macrófagos em Sincícios / Células Gigantes (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,28
0,72
DP
0,41M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
9,09DP
3,65M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 63: Comparação entre os resultados médios da citologia (macrófagos
gigantes em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3.
105
0,75
1,24
3,23
7,44
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Células epiteliais (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,88
7,44
DP
3,23M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
1,24DP
0,75M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 64: Comparação entre os resultados médios da citologia (células epiteliais
em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10%
de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3.
106
0,19
0,3
0,71 0,71
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
0,8
Eosinófilos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P<0,1
t=1,85
0,71
DP
0,71M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
0,30DP
0,19M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 65: Comparação entre os resultados médios da citologia (eosifilos em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
107
2,68
2,07
4,21
2,42
0
0,5
1
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
Mastócitos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,42
2,42
DP
4,21M
G2/G3>10 (n=7, gl=18)
2,07DP
2,68M
G0/G1<10 (n=13)
Figura 66: Comparação entre os resultados médios da citologia (mastócitos em %)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
108
9,43
3,28
7,5
2,15
0
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Leucometria Global (cel x1000 / mm3)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=1,21
2,15
DP
7,50M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
3,28DP
9,43M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 67: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(LG em celx 1000 / mm
3
) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste
t de Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
109
31,5
2,17
33,17
4,83
0
5
10
15
20
25
30
35
Volume Globular (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,77
4,19
DP
33,17M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
2,17DP
31,50M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 68: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(volume globular em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t
de Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
110
6,65
0,33
7,03
0,23
0
1
2
3
4
5
6
7
8
Proteínas plasmáticas totais (g/dL)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P<0,05
t=2,31
0,23
DP
7,03M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
0,33DP
6,65M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 69: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(proteínas plasmáticas totais em g/dL) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10,
através do teste t de Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de
Alises 3.
111
350
151,66
416,67
116,9
0
50
100
150
200
250
300
350
400
450
Fibrinogênio (mg/dL)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,85
116,90
DP
416,67M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
151,66DP
350,00M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 70: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(fibrinogênio em mg/dL) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t
de Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
112
0,33
0,52
0,17
0,41
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
Basófilos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,59
0,41
DP
0,17M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
0,52DP
0,33M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 71: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(basófilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
113
1,17
0,75
0,83
0,75
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
Eosinófilos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,79
0,75
DP
0,83M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
0,75DP
1,17M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 72: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(eosifilos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
114
0,17
0,41
0 0
0
0,05
0,1
0,15
0,2
0,25
0,3
0,35
0,4
0,45
Bastões (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=1,02
0,00
DP
0,00M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
0,41DP
0,17M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 73: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(bastões em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
115
55,67
15,59
57,67
10,86
0
10
20
30
40
50
60
70
Segmentados (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,26
10,86
DP
57,67M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
15,59DP
55,67M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 74: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(segmentados em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
116
42,67
19,01
39,5
12,53
0
5
10
15
20
25
30
35
40
45
Linfócitos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,34
12,53
DP
39,50M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
19,01DP
42,67M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 75: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(linfócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
117
1,87
1,73
1,72
1,06
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
Relação N / L
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,18
1,06
DP
1,72M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
1,73DP
1,87M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 76: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(Relação N / L) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
118
1,67
1,51
1,83
1,72
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
1,4
1,6
1,8
2
Monócitos (%)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,17
1,72
DP
1,03M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
1,51DP
1,67M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 77: Comparação entre os resultados médios das análises hematológicas
(monócitos em %) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de
Student(5% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
119
Atividade pro coagulante
21,16
7,5
22,77
12,36
0
5
10
15
20
25
ex vivo AD (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,27
12,36
DP
22,77M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
7,50DP
21,16M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 78: Comparação entre os resultados médios das análises de APC ex vivo
AD (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student
(10% de probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
120
Atividade pro coagulante
21,35
3,91
27
9,81
0
5
10
15
20
25
30
ex vivo TT (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,31
9,81
DP
27,00M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
3,91DP
21,35M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 79: Comparação entre os resultados médios das análises de APC ex vivo
TT (UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10%
de probabilidade de erro), pela Categoria de Alises 3.
121
Atividade pro coagulante
38,77
15,81
37,54
10,15
0
10
20
30
40
50
AD (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,16
10,15
DP
37,54M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
15,81DP
38,77M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 80: Comparação entre os resultados médios das análises do APC AD (UT)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
122
Atividade pro coagulante
42,44
18,13
37,6
10,5
0
10
20
30
40
50
AD Lps (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,57
10,50
DP
37,60M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
18,13DP
42,44M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 81: Comparação entre os resultados médios das análises de APC AD Lps
(UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
123
Atividade pro coagulante
38,22
16,64
39,27
9,54
0
10
20
30
40
50
TT (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,13
9,54
DP
39,27M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
16,64DP
38,22M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 82: Comparação entre os resultados médios das análises de APC TT (UT)
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
124
Atividade pro coagulante
43,38
15,39
42,76
9,53
0
10
20
30
40
50
TT Lps (UT)
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=0,08
9,53
DP
42,76M
G2/G3>10 (n=6, gl=10)
15,39DP
43,38M
G0/G1<10 (n=6)
Figura 83: Comparação entre os resultados médios das análises da APC TT Lps
(UT) nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
125
Fator de Necrose Tumoral
150,33
22,3
154,24
71,08
0
50
100
150
200
TNF AD
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,11
71,08
DP
154,24M
G2/G3>10 (n=5, gl=6)
22,30DP
150,33M
G0/G1<10 (n=3)
Figura 84: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF AD nos
subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
126
Fator de Necrose Tumoral
27,7
4,67
66,6
35,42
0
10
20
30
40
50
60
70
TNF AD Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P<0,05
t=2,71
35,42
DP
66,60M
G2/G3>10 (n=5, gl=5)
4,67DP
27,70M
G0/G1<10 (n=2)
Figura 85: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF AD Lps
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
127
Fator de Necrose Tumoral
29
40,66
69,67
61,85
0
10
20
30
40
50
60
70
80
TNF TT
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=0,89
61,85
DP
69,67M
G2/G3>10 (n=3, gl=3)
40,66DP
29,00M
G0/G1<10 (n=2)
Figura 86: Comparação entre os resultados médios das análises de TNF TT nos
subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
128
Fator de Necrose Tumoral
21,47
21,01
46,82
29,78
0
10
20
30
40
50
TNF TT Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,05
t=1,41
29,78
DP
46,82M
G2/G3>10 (n=5, gl=6)
21,01DP
21,47M
G0/G1<10 (n=3)
Figura 87: Comparação entre os resultados médios das análises do TNF TT Lps
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(5% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
129
Óxido Nítrico
13,15
17,18
0 0
0
5
10
15
20
NO AD
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P --
t= não aplicável
----
DP
----M
G2/G3>10 (n=0, gl=0)
17,18DP
13,15M
G0/G1<10 (n=2)
Figura 88: Comparação entre os resultados médios das alises de NO AD nos
subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
130
Óxidotrico
9,4
12,16
0,75
0,64
0
2
4
6
8
10
12
14
NO AD Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P>0,1
t=1,00
0,64
DP
0,75M
G2/G3>10 (n=2, gl=2)
12,16DP
9,40M
G0/G1<10 (n=2)
Figura 89: Comparação entre os resultados médios das alises do NO AD Lps
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
131
Óxidotrico
9,3
0
0,7
0
0
2
4
6
8
10
NO TT
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P ----
t= não aplicável
0,00
DP
0,70M
G2/G3>10 (n=1, gl=0)
0,00DP
9,30M
G0/G1<10 (n=1)
Figura 90: Comparação entre os resultados médios das análises de NO TT nos
subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
132
Óxidotrico
0 0 0 0
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
NO TT Lps
Grupo 1 - M Grupo 1 - DP Grupo 2 - M Grupo 2 - DP
P ----
t= não aplicável
0,00
DP
0,00M
G2/G3>10 (n=0, gl=0)
0,00DP
0,00M
G0/G1<10 (n=0)
Figura 91: Comparação entre os resultados médios das análises de NO TT Lps
nos subgrupos G0/G1<10 X G2/G3>10, através do teste t de Student(10% de
probabilidade de erro), pela Categoria de Análises 3.
133
Relação entre os percentuais de animais avaliados na
Categoria 2 (G0/G1 e G2/G3)
53,85
46,15
G0/G1 (%) G2/G3 (%)
Figura 92: Relação dos animais avaliados na Categoria 2: mero absoluto e
percentual.
46,15N = 18G2/G3
53,85N = 21G0/G1
Percentual de animaisNúmero de animaisClassificação broncoscópica
7.4 Categoria de Análises 4
134
Relão entre os percentuais de animais com
resultados próximos a valores de t até 10% de erro
avaliados na Categoria 2 (G0/G1 e G2/G3)
18,42%
81,58%
Resultados até 10% de erro Demais resultados
Figura 93: Relação dos percentuais de resultados próximos a valores de t até10%
de erro dos parâmetros avaliados na Categoria 2.
81,5831
Número de parâmetros com mais de 10% de erro
18,42
Percentuais
equivalentes
7Número de parâmetros com erro de até10%
1,871,451,381,241,42 1,261,64
Valor de t
Ex vivo TT
Mas
(%)
Eos
(%)
M
G
(%)
M
E
(%)
Cel/µL
X 1000
Volume
(%)
Parâmetros
APCCitologia
Grupo de
análises
G2/G3G2/G3G2/G3G0/G1G0/G1G0/G1G0/G1
Grupo em
que a média
foi mais alta
7654321
Número de
ordem
135
Relação entre os percentuais de animais avaliados na
Categoria 3 (subgrupos G0/G1<10, G2/G3>10 e demais
grupos excluídos)
33,33%
17,95%
48,72%
G0/G1<10 a G2/G3>10 a Animais dos intervalos intermediários
Figura 94: Relação dos animais avaliados na Categoria 3: mero absoluto e
percentual.
48,7219Intermediários
17,957G2/G3>10
33,3313G0/G1<10
Percentual de animaisNúmero de animaisClassificação do
subgrupo
136
Relação entre os percentuais de resultados próximos
a valores de t até 10% de erro na Categoria 3
68,42%
31,58%
Resultados até 10% de erro Resultados com mais de 10% de erro
Figura 95: Relação dos percentuais de resultados próximos a valores de t até10%
de erro dos parâmetros avaliados na Categoria 3.
68,4238
Número de parâmetros com mais de 10% de erro
31,58
Percentuais equivalentes
12Número de parâmetros com erro de até10%
1,412,711,312,311,211,421,851,281,971,371,507,47
Valores de t
TT
Lps
AD
Lps
ex
vivo
TT
(UT)
PPT
(g/dL)
LG
(c/mm
3
)
Mas
(%)
Eos
(%)
M
G
(%)
M
E
(%)
L
(%)
VL
(%)
TNFAPCHematologiaCitologia
Idade
Parâmetros
121110987654321
137
7.5 Resultados Gerais
Quadro 4: Listagem dos sexos, classificação broncoscópica e
valores gerais da idade de todos os animais avaliados.
SEXO ENDOSCOPIA IDADE
1
F G0 22
2
F G1 8
3
F G1 12
4
F G1 21
5
F G1 20
6
F G1 5
7
M G1 8
8
M G1 8
9
M G1 7
10
M G1 7
11
M G1 19
12
M G1 -
13
M G1 -
14
F G0 21
15
M G1 3
16
M G1 5
17
M G1 4
18
F G1 4
19
M G1 5
20
F G1 -
21
F G1 8
22
F G3 20
23
M G2 19
24
M G2 7
25
M G2 22
26
M G2 22
27
M G2 10
28
M G3 5
29
M G3 16
30
M G3 6
31
M G2 21
32
M G3 -
33
F G2 4
34
M G3 19
35
F G3 -
36
M G2 4
37
M G2 5
38
F G3 4
39
F G3 19
138
Quadro 5: Listagem de todos os exames realizados referentes à
citologia dos animais avaliados.
Viabilidade
(%)
Volume
(%)
Cel/µL
X 1000
N
(%)
L
(%)
M
(%)
ME
(%)
MH
(%)
MG
(%)
Ept
(%)
Eos
(%)
Mas
(%)
1
92,80
75,00
27,50
4,30
30,60
55,60
18,50
0,00
8,30
3,00
1,00
3,60
2
96,10
67,00
55,00
3,30
63,70
27,70
14,50
10,80
0,30
0,00
0,00
5,00
3
92,60
63,00
35,00
6,70
32,30
58,70
73,80
0,60
0,30
0,00
0,00
2,00
4
94,40
25,00
7,00
3,30
11,00
62,00
5,40
1,00
0,00
20,00
1,00
2,70
5
100,00
50,00
17,50
4,70
45,30
43,00
0,80
0,00
0,70
0,30
3,30
2,70
6
87,30
52,00
30,00
3,00
43,00
50,70
36,00
8,60
1,70
0,00
0,00
1,70
7
92,30
74,00
11,00
3,30
22,00
74,00
0,00
1,40
0,00
0,00
0,30
0,30
8
92,30
51,00
16,50
5,30
37,80
54,50
6,70
18,00
0,30
0,00
0,30
1,70
9
80,00
73,00
17,50
8,30
33,30
56,00
0,60
0,00
1,30
0,00
0,30
0,70
10
96,50
74,00
15,00
3,60
34,30
53,00
33,30
7,00
0,70
0,30
0,30
1,70
11
95,80
72,00
31,50
11,00
37,60
46,70
13,60
10,70
0,30
0,00
0,30
4,00
12
100,00
71,00
27,00
11,60
47,70
34,00
10,70
2,00
0,30
0,00
0,70
6,00
13
100,00
50,00
12,00
10,00
21,70
64,60
28,90
0,50
0,70
2,00
0,00
1,00
14
95,10
62,00
29,50
14,70
42,00
39,60
54,60
10,00
0,00
0,00
0,30
1,00
15
100,00
63,00
16,50
8,00
28,70
59,30
67,00
0,60
33,0
2,30
0,00
1,30
16
85,00
50,00
30,00
6,70
24,60
66,00
25,30
14,10
0,00
0,30
0,00
2,30
17
87,50
54,00
26,00
7,20
24,70
66,20
8,20
1,00
0,40
0,00
0,00
2,50
18
90,30
56,00
21,50
4,60
20,80
65,60
7,00
0,00
0,00
0,00
0,00
8,90
19
80,70
59,00
11,00
8,00
12,30
72,00
14,80
0,50
0,30
2,30
2,00
3,00
20
81,80
65,00
17,50
6,60
22,00
56,30
16,00
0,00
0,00
13,30
0,30
1,30
21
-
-
- 11,00
21,20
63,00
23,80
0,80
0,60
0,00
1,80
2,00
22
-
-
- 3,20
36,60
55,40
1,20
0,00
0,40
0,00
0,40
0,80
23
-
-
- 5,20
69,40
17,40
23,00
1,00
0,80
0,20
0,20
0,20
24
-
-
- 3,40
45,60
38,00
13,18
0,20
0,40
1,60
0,00
5,00
25
-
-
- 5,70
54,70
47,70
33,00
0,00
0,66
0,00
0,00
3,33
26
-
-
- 11,60
30,60
60,00
21,60
3,00
0,80
0,20
0,20
3,40
27
-
-
- 3,70
29,70
73,00
17,80
3,00
0,00
0,00
0,00
6,70
28
-
-
- 3,40
41,20
52,60
8,00
1,00
1,00
1,00
0,00
0,80
29
-
-
- 7,66
38,66
50,60
19,70
0,00
0,00
0,00
0,33
2,66
30
-
-
- 2,60
37,20
51,20
0,00
4,00
0,40
2,40
1,40
4,80
31
-
-
- 17,80
29,00
52,40
24,00
1,60
0,60
0,20
0,00
0,00
32
-
-
- 6,66
28,00
62,30
32,00
0,70
0,00
0,00
0,00
3,00
33
-
-
- 6,33
25,66
64,00
31,70
0,30
0,66
0,00
0,33
3,00
34
-
-
- 3,33
29,00
65,33
6,00
1,00
0,33
1,00
0,00
1,00
35
-
-
- 0,70
20,00
59,00
57,00
0,24
0,00
3,20
0,50
5,20
36
-
-
- 7,00
21,00
70,30
37,90
1,00
0,00
0,00
0,00
1,66
37
-
-
- 0,00
38,00
48,30
13,80
1,70
0,00
8,66
0,66
4,33
38
-
-
- 8,30
28,30
56,00
41,00
2,30
0,66
0,00
0,00
6,66
39
-
-
- 6,00
21,60
66,30
28,00
0,33
2,00
0,00
1,00
2,60
139
Quadro 6: Listagem de todos os exames realizados referentes às
análises hematológicas dos animais avaliados.
LG
(cel x1000 / mm
3
)
VG
(%)
PPT
(g/dL)
Fib
(mg/dL)
Bas
(%)
Eos
(%)
Bast
(%)
Neut
(%)
Linf
(%)
N:L
Mon
(%)
1
7,60
31,00
6,50
300,00
0,00
0,00
0,00
39,00
60,00
0,65
1,00
2
14,40
33,00
6,40
400,00
0,00
1,00
1,00
79,00
15,00
5,20
4,00
3
11,60
28,00
6,40
400,00
0,00
2,00
0,00
68,00
30,00
2,30
0,00
4
6,30
33,00
6,60
300,00
0,00
0,00
0,00
44,00
55,00
0,80
1,00
5
8,00
25,00
6,80
600,00
0,00
1,00
0,00
39,00
59,00
0,70
1,00
6
9,80
29,00
6,80
400,00
0,00
1,00
0,00
50,00
48,00
1,00
1,00
7
7,00
31,00
7,00
200,00
1,00
2,00
0,00
40,00
66,00
0,60
1,00
8
6,50
32,00
7,00
600,00
3,00
2,00
0,00
45,00
47,00
0,96
3,00
9
5,80
35,00
7,00
600,00
0,00
2,00
0,00
61,00
34,00
1,80
3,00
10
5,20
31,00
6,40
600,00
0,00
1,00
0,00
64,00
35,00
1,80
0,00
11
7,50
30,00
7,20
500,00
1,00
1,00
0,00
75,00
20,00
3,75
3,00
12
7,90
34,00
7,20
300,00
0,00
1,00
0,00
60,00
39,00
1,50
0,00
13
10,00
37,00
7,00
400,00
1,00
1,00
0,00
64,00
30,00
2,10
4,00
14
4,80
30,00
7,40
600,00
0,00
0,00
0,00
70,00
30,00
2,30
0,00
15
12,00
30,00
6,20
200,00
1,00
1,00
0,00
65,00
33,00
1,96
0,00
16
5,40
28,00
7,00
400,00
0,00
2,00
0,00
56,00
38,00
1,50
4,00
17
7,20
31,00
6,60
400,00
0,00
1,00
0,00
58,00
41,00
1,40
0,00
18
11,50
42,00
7,20
600,00
0,00
1,00
0,00
62,00
34,00
1,80
3,00
19
6,40
32,00
7,00
400,00
0,00
0,00
0,00
49,00
51,00
0,96
0,00
20
6,80
32,00
7,00
400,00
0,00
1,00
0,00
66,00
32,00
2,00
1,00
140
Quadro 7: Listagem de todos os exames realizados referentes às
análises da APC dos animais avaliados.
APC ex-vivo AD APC ex vivo TT
APC AD APC AD Lps APC TT APC TT Lps
1
22,23
20,56
63,51
67,42
60,03
63,51
2
13,99
15,15
47,11
49,23
54,10
45,17
3
14,55
16,78
22,69
31,07
29,40
35,05
4
47,11
40,19
25,92
23,18
38,77
35,05
5
24,20
29,40
24,77
33,96
26,55
32,94
6
18,48
23,18
24,20
21,37
20,56
29,40
7
21,37
23,18
27,90
31,07
25,32
31,07
8
12,55
22,23
18,48
22,23
20,18
26,55
9
15,81
19,47
45,17
56,91
43,38
60,03
10
15,37
16,53
45,17
56,91
35,05
47,11
11
15,07
18,80
49,23
51,55
54,10
51,55
12
20,56
25,32
25,32
27,21
25,32
27,90
13
24,20
31,98
40,19
43,38
43,38
40,19
14
18,80
23,47
56,91
63,51
56,91
63,51
15
35,05
26,55
24,75
28,63
25,92
31,07
16
17,04
24,20
43,38
41,73
41,73
51,55
17
26,55
31,07
36,21
38,77
33,96
40,19
18
14,17
16,04
45,17
40,19
41,73
43,38
19
22,69
37,44
36,21
41,73
33,96
47,11
20
23,18
22,23
31,07
32,94
26,55
33,96
141
Quadro 8: Listagem de todos os exames realizados referentes às
análises do TNF e NO dos animais avaliados.
TNF AD TNF AD Lps TNF TT TNF TT Lps NO AD NO AD Lps NO TT NO TT Lps
1
150,00
< 0,25
0,25
7,30
< 0,30
18,00
< 0,30
< 0,30
2
172,80
24,40
< 0,25
< 0,25
1,00
0,80
< 0,30
< 0,30
3
132,80
95,70
74,80
65,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
4
< 0,25
76,08
< 0,25
90,00
< 0,30
1,20
< 0,30
< 0,30
5
147,80
72,75
26,08
12,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
6
< 0,25
31,00
< 0,25
45,60
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
7
< 0,25
< 0,25
< 0,25
11,50
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
8
149,40
17,75
56,00
< 0,25
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
9
128,20
< 0,25
57,75
< 0,25
25,30
< 0,30
9,30
< 0,30
10
< 0,25
< 0,25
< 0,25
64,00
5,40
22,60
42,30
3,00
11
129,40
86,10
< 0,25
8,60
< 0,30
0,30
< 0,30
< 0,30
12
190,00
< 0,25
< 0,25
57,00
< 0,30
< 0,30
0,70
< 0,30
13
< 0,25
< 0,25
< 0,25
0,70
2,00
< 0,30
< 0,30
< 0,30
14
196,00
120,00
< 0,25
79,40
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
15
< 0,25
< 0,25
< 0,25
< 0,25
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
16
42,00
3,60
1,00
< 0,25
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
17
< 0,25
33,20
< 0,25
102,00
< 0,30
< 0,30
8,80
30,00
18
222,00
84,40
121,00
37,80
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
19
187,80
82,80
87,00
40,70
< 0,30
< 0,30
< 0,30
< 0,30
20
235,30
162,30
78,60
81,00
< 0,30
< 0,30
< 0,30
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