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As respostas das questões 7, 9 e 11 foram um tanto coincidentes,
apontando que a avaliação oral foi adequada, o conteúdo trabalhado em aula
era condizente com o abordado na prova e o instrumento de avaliação era
compatível com o conteúdo desenvolvido na sala de aula. Na questão 9,
apenas um (11,11%) dos nove alunos está insatisfeito em parte, sem nenhuma
insatisfação total; dados próximos das outras duas questões, em que há dois
(22,22%) insatisfeitos em cada turma.
Na questão 13, pouco mais da metade (55,56%) da turma está
plenamente satisfeita no referente à análise e discussão dos resultados da
avaliação oral. E já na questão 14, que se refere ao mesmo item, porém da
prova escrita, há um grau de satisfação plena de 88,89%. Essa forte variação
pode ser explicada porque os professores de LE têm por hábito realizar uma
aula em que são revisados os problemas mais encontrados durante a correção
da prova escrita e, por outro lado, não realizam habitualmente um feedback da
prova oral, seja de forma individual, seja em sala de aula.
Essas duas questões servem de elo para as questões referentes à prova
oral e à prova escrita, que ora começamos a detalhar.
Na questão 2, a grande maioria (77,78%) da turma está satisfeita quanto
à forma como o professor expõe os critérios de avaliação da prova escrita. No
entanto, a questão 1, que se refere ao mesmo item, porém da prova oral,
apontava uma aprovação de apenas 56% entre os mesmo alunos, o que nos
indica que a forma como o professor expõe os critérios das avaliações (oral e
escrita) é bastante diferenciada.
Essa comparação acaba, pelo menos parcialmente, com uma das
hipóteses previamente apontadas na introdução desse trabalho, pois não havia