34
MS(%)
90,30 91,76 94,57 92,01 91,76 92,04 92,88
MO¹
83,38 83,80 86,23 84,52 84,10 84,18 84,77
PB¹
10,22 12,05 20,87 14,48 14,10 15,14 15,58
EE¹
1,01 0,72 2,64 1,66 1,60 1,54 1,49
MM¹
6,89 7,74 8,03 7,35 7,47 7,64 7,86
FDN¹
85,68 73,67 21,25 59,87 56,97 54,60 52,66
FDA¹
40,37 46,45 7,36 27,17 28,13 29,33 30,82
LIG.¹
5,14 13,31 0,70 3,36 4,95 6,57 8,27
CEL.¹
31,00 31,93 6,44 21,18 21,17 21,36 21,73
HEMC.¹
23,89 3,57 13,35 19,67 15,51 11,48 7,48
NDT¹
- - - 65,07 66,11 60,66 60,30
CHT¹
80,22 79,27 69,77 79,84 79,32 79,27 79,71
CHE¹
76,61 65,63 1,33 47,45 40,97 34,95 29,21
CNE¹
3,61 14,36 77,94 32,39 38,35 44,32 50,50
¹% na matéria seca
O consumo de nutrientes foi encontrado pela diferença entre a quantidade do
nutriente ingerido e a quantidade do nutriente contido nas sobras. O coeficiente de
digestibilidade foi obtido pela diferença do teor do nutriente ingerido pelo teor do nutriente
nas fezes dividido pelo teor do nutriente ingerido.
Os teores de nutrientes digestíveis totais (NDT) foram determinados por meio da
fórmula descrita no NRC (2001), onde:
NDT(%) = PBD + FEND + CNFD+ 2,25EED, em que,
PBD é a proteína bruta digestível (PB da dieta – PB das fezes);
FDND é a fibra em detergente neutro digestível (FDN da dieta – FDN das fezes);
CNFD são os carboidratos não fibrosos estruturais digestíveis (CNF da dieta – CNF
das fezes);
EED é o extrato etéreo digestível (EE da dieta – EE das fezes);
A eficiência da utilização do nitrogênio foi obtida por meio do cálculo da
quantidade de nitrogênio ingerido subtraído da quantidade de nitrogênio excretado na urina
e nas fezes, determinados na análise de nitrogênio realizada pelo método de Kjeldahl
descrito por Silva e Queiroz (2002).
As variáveis analisadas foram interpretadas estatisticamente por meio de análises de
variância e regressão utilizando-se o Statiscal Analysis System Institute (SAS, 2001). Os
critérios adotados para escolha do modelo foram o coeficiente de determinação, calculado